embu, 23 de março de 2009 - prefeitura de embu das artes · para o período de emergências,...

GOVERNO DA CIDADE DE

EMBU DAS ARTES Secretaria de Serv. Urb. e Limp. Públ.

Coordenadoria Municipal de Defesa Civil

Fone: 4785-1271 ID 2*31684

Rua Muni Steimberg, 260 - Centro - Embu – SP

www.embudasartes.sp.gov.br • Atendimento 4785-1271 • Disque Serviços: 0800-7730005 • Guarda Civil Municipal - 153

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PLANO DE AÇÃO

OPERAÇÃO VERÃO 2015/2016

(DEZEMBRO/2015 – MARÇO/2016)




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PLANO DE AÇÃO / OPERAÇÃO VERÃO 2015 (DEZEMBRO/2015 – MARÇO/2016)

Para o período de emergências, compreendido entre 01 de dezembro de 2015 e

31 de março de 2016, a Defesa Civil do Município de Embu das Artes deve

implementar seu PPDC ou Plano Emergencial de Ação Preventiva e Recuperativa.

O Plano Preventivo de Defesa Civil – PPDC – tem por finalidade principal dotar as

equipes técnicas municipais de instrumentos de ação capazes de, em situação

de risco iminente ou emergencial, reduzir a possibilidade de registro de perdas de

vidas humanas decorrentes de deslizamentos de terra e inundações.

Deste modo, o PPDC torna-se um instrumento importante do poder público

municipal para garantir maior segurança aos moradores instalados nas áreas de

risco já conhecidas do município, tanto de deslizamentos quanto de inundações.

Tais áreas de risco foram devidamente mapeadas em 2004, atualizadas em 2014

e contam, hoje, com monitoramento permanente por parte de equipes da

Defesa Civil e, também, com elaboração de obras que visem a completa

erradicação dos riscos, quer seja através de obras de engenharia civis, quer seja

por obras alternativas, porém com o mesmo resultado final, ou seja, com a

eliminação dos riscos.

Ao final do período, serão apresentados os dados e os resultados da “Operação

Verão 2015/2016” por meio de audiência pública.

DEFINIÇÕES

O Objetivo do Plano é, primeiramente....

O GERENCIAMENTO DE EMERGÊNCIAS E CONTINGÊNCIAS DURANTE O

PERÍODO CRÍTICO DE ALTA PLUVIOSIDADE ACIMA REFERIDO, ATRAVÉS DO

ESTABELECIMENTO DE UM CONJUNTO DE AÇÕES E PROCEDIMENTOS

EMERGENCIAIS A SEREM ADOTADOS PELO PODER PÚBLICO MUNICIPAL E

PELA COMUNIDADE, A FIM DE REDUZIR A POSSIBILIDADE DE PERDA DE VIDAS

HUMANAS OU AMEAÇA DA INTEGRIDADE FÍSICA DOS MUNÍCIPES, além de,

num segundo momento.....

O ESTABELECIMENTO DE AÇÕES FUTURAS OBJETIVANDO A INCLUSÃO SOCIAL

DA COMUNIDADE.

Para a operação do plano, serão usados critérios técnicos que se apoiem:

no monitoramento de dados pluviométricos,

na previsão meteorológica e

na observação, em campo, dos efeitos das chuvas




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As ações ficam condicionadas a quatro níveis pré-estabelecidos de cenários

prospectivos para cada uma das ameaças, que são: inundação; alagamento de

vias e escorregamentos em encostas,

Em cada uma destas ameaças, serão indicados diferentes estados de criticidade

ou gravidade do risco, que são: Observação/Atenção/Alerta/Emergência.

Considera-se o estado de Observação, o estado no qual se monitora os dados

pluviométricos, acompanhando sua evolução, fazendo vistorias preventivas,

aprimorando informações e, ao mesmo tempo, capacitando, treinando e

informando população. Este papel cabe à equipe da Defesa Civil, treinada para

tal.

O estado de Atenção refere-se ao estado onde há acúmulo de 100 mm de

chuva em 72 h ininterruptas, havendo, consequentemente, vistorias em encostas,

atendimentos a chamados e remoções preventivas de casos mais críticos.

Também cabe à Defesa Civil o ordenamento destas informações que irão, ao

final, deflagrar alguma ação necessária pelo poder público.

O Alerta é quando se deve proceder à convocação de toda a estrutura para

disponibilidade ao comando da coordenação, o que também cabe à Defesa

Civil, especialmente ao Coordenador Geral ou quem por ele for incumbido para

tal.

Emergência é a ação, em campo, de todos os envolvidos.

O Plano será coordenado pelo Coordenador Geral da Comissão Municipal de

Defesa Civil, cumprindo-lhe implementá-lo conjuntamente com os Grupos de

Trabalhos Específicos, atuando com a colaboração das outras secretarias, da

Guarda Civil Municipal, dos Núcleos de Defesa Civil (núcleos populares) e do

Corpo de Bombeiros.

O Coordenador Geral centraliza todas as informações sobre a situação da

cidade, no que se refere à operação do Plano, mantendo o Presidente (Prefeito)

e os Secretários/Secretários Adjuntos permanentemente informados. Compete

também ao Coordenador:

prover os grupos de trabalho da necessária infra-estrutura para

implementação e garantia da plena operação do plano;

deflagrar e coordenar as ações;

convocar reuniões.

O Coordenador deverá contar com um Grupo Técnico Operacional e de apoio,

além de uma assessoria de comunicação.

Daí a importância de todos os secretários e secretários adjuntos, principalmente,

se apropriarem dos conceitos, definições, estratégias e metodologias de ação da

Defesa Civil para que a atuação seja una, eficiente e pró-ativa.




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Ao Presidente (Prefeito), compete, estando a par de toda a situação, dar

declarações oficiais à imprensa e convocar e presidir as reuniões, podendo

indicar quem possa desempenhar tal papel na impossibilidade de fazê-lo.

GRUPOS DE TRABALHO

Os Grupos de Trabalhos Específicos, ou Grupos Operacionais serão:

- Grupo de Diretrizes Técnicas e Operacionais: composto por representante (01)

do COMDEC, e auxiliares (05) monitorando constantemente os dados

pluviométricos na previsão meteorológica e indicando à Coordenação Geral

os diferentes estados de criticidade ou gravidade de risco, acionando toda a

estrutura, e informando a população por meio de material de divulgação com

linguagem apropriada, os riscos e o modo de enfrentá-lo. O auxílio de geólogo

contribui, através de seus conhecimentos específicos, a operacionalidade das

ações, que devem contar com a capacitação de agentes entre a população

das áreas de risco de escorregamento, inundação e alagamento, gerando os

NUDECs.

- Grupo de Apoio de Serviços Públicos e Eliminação de Risco: composto por

equipes das Secretarias de Serviços Urbanos, de Obras e do Meio Ambiente e

Desenvolvimento Urbano, principalmente, que garantam a manutenção

preventiva e recuperativa imediata das áreas atingidas pelos efeitos das

chuvas, coordenando a utilização dos recursos materiais e humanos

disponíveis para tais operações, baseados nas informações técnicas da

coordenação da Defesa Civil. Eventuais remoções devem ser coordenadas

por representantes da Pró Habitação.

- Grupo de Emergências: composto por representantes da COMDEC, de onde

sai a coordenação desta operação, da GCM, da Secretaria de Assistência

Social, Trabalho e Qualificação, da Secretaria da Saúde e da Companhia Pró

Habitação, buscando articular as ações necessárias para o atendimento das

emergências associadas às chuvas, dentro da especificidade de cada

representante, informando e fazendo a interface com outros organismos

públicos, como Corpo de Bombeiros, DIVTRAN e Polícia Militar, e,

eventualmente, outras secretarias, buscando o pronto atendimento das

emergências causadas por escorregamentos, alagamentos e inundações.

Aqui cabem as ações de busca de alojamento e/ou refúgio disponíveis em

momentos emergenciais, de suprimentos das necessidades básicas da família

atingida, da saúde preventiva e assistida (PSF – importante devido

proximidade com população, além do conhecimento), da segurança e,

enfim, da infra-estrutura necessária à ação global.

- Grupo de Atuação Diversa Posterior; composto pelas Secretarias de Meio

Ambiente e Desenvolvimento Urbano, da Educação, da Cultura, do Esporte e

Lazer, com ações permanentes de inclusão e vivenciamento de questões




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específicas da comunidade, segundo programa a ser desenvolvido em

conjunto pelas secretarias mencionadas, além da Defesa Civil.

Sempre que necessário, serão acionados responsáveis de outras entidades

municipais, estaduais ou federais que atuem no domínio do município, como

SABESP, TELEFONIA, AES ELETROPAULO, POLÍCIA MILITAR E RODOVIÁRIA, ENOB, PAM

(Plano de Ação Mútua – ETI) e outros.

Sabemos que estas entidades listadas acima possuem equipamentos que podem

ser disponibilizados para a Defesa Civil em caso de emergência e quando os

equipamentos do poder público municipal não forem suficientes. Caso haja

necessidade, a Defesa Civil deverá solicitar tais equipamentos junto aos

responsáveis de cada uma destas entidades indicados para interlocução com a

Defesa Civil, pois para a plena consecução do Plano, deve-se prever a existência

de veículos e equipamentos em perfeito estado de conservação para o

atendimento das emergências.

VEÍCULOS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS / INVENTÁRIO FÍSICO

Veículos e equipamentos da SSULP:

(02) Reto Escavadeira (02) Pá Carregadeira (01) PC (Escavadeira Hidráulica) (01) Rolo Compressor (01) Caminhão Pipa para Serviços Gerais (01) Caminhão Pipa para Serviços Externos (06) Caminhão Basculante (01) Caminhão Munck para 01 Tonelada (01) Caminhão Baú para Serviços Gerais (01) Moto Serra

Dentre outros equipamentos e materiais necessários, temos o que podemos

denominar de INVENTÁRIO FÍSICO de uso dos agentes da Defesa Civil em serviço

de campo:

Inventário Físico:

- Pluviômetros estrategicamente colocados, segundo critérios técnicos e de

disposição geográfica – em Embu das Artes existem dois Pluviômetros

Automáticos instalados, sendo um em Itatuba, na Zoonoses, e outro no Parque

Rizzo, além de outros 04 Pluviômetros manuais que estão em operação em

pontos estratégicos, a saber: 1) Jd. Pinheirinho (E.M. Jatobá), 2) Jd. Santa Luzia

(E.M. Mauro Ferreira), 3) Jd. São Marcos (E.M. Armando Vidigal), 4) Jd. Batista

(E.M. Villa Lobos), além de um instalado no Pq. Rizzo, junto com um




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automático. Também está instalado um Pluviômetro manual no Aterro

Sanitário Municipal, que fica na Jd. Sto. Antônio, somando-se aos demais.

- Rádio e/ou telefone

- Veículos novos

- Moto- serras

- Lanternas (06 unidades)

- Capas de chuva (08)

- Botas (números variados)

- Luvas

- Capacetes

- Corda

- Cinto de segurança

- Cabo de aço

- Guia da cidade

- Rolos de Lona plástica

- Vassouras para apagar fogo (“de bruxa”)

- Mangueira – 8 unidades (total de 100 metros)

- Bota especial (para incêndio) – 01 par

- FERRAMENTAS DIVERSAS:

Pás (02)

Picaretas (02)

Foice (02)

Alicate (02)

Marreta de 3 kg (01)

Marreta de 05 kg (01)

Machado (04)

Fita zebrada (05)

Martelo (04)

Carrinhos de mão (03)

Rastelos (01)

Enxada (02)

Garfo (02)

Vassourão (01)

Arame recozido (02)

Serrote (02)

Facão (06)

Turquesa (01)

Sacos de ráfia (500)

Pranchetas (06)

Pacote de prego( 01)




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EQUIPES DE ATUAÇÃO

DEFESA CIVIL

A equipe necessária da Defesa Civil para o início imediato do Plano, com as

ações emergências baseadas nas informações e critérios anteriormente descritos,

é:

01 sala Defesa Civil – telefone/cadastramento de solicitações e/ou reclamações,

materiais gerais;

01 geólogo - Paulo Fernando Pioltine Brandão – fone 99198-4414 e ID 2*39648 -

Coordenador;

02 agentes internos, coletando dados diariamente (climáticos e pluviométricos) –

Sônia da Silva Bispo – fone 98098-2635 e ID 2*31254 e Michele Guedes Barbosa –

fone 96418-3608

03 agentes externos - Zoraide Santana de Almeida – fone 7722-0437 e ID 2*3714,

Alan Rodrigues Blanco – fone 98544-4404 e Ronaldo Rodrigues dos Santos – fone

94786-1612 e ID 35*3*46188

Equipe de campo com 05 pessoas, para ações imediatas e emergenciais – Mauro

Santos Navarro, Amarildo Ramos da Silva, Carlos Eduardo dos Santos, Renato Ap.

Souza Barros e Márcio Alves Donato dos Santos.

APOIO DIRETO À DEFESA CIVIL

A relação (inventário) de recursos humanos indicados pelas Secretarias

Municipais, a pedido da Defesa Civil e que deverão ser o apoio e o suporte às

ações no período crítico, é a que segue abaixo, lembrando que os nomes

relacionados referem-se às pessoas diretamente ligadas ao plano e que são as

responsáveis pelas ações referentes à sua área de atuação, dentro do grupo de

atuação, tendo liberdade de acionar equipamentos e equipes próprias de

campo, quando necessário.

Incluem-se, automaticamente, como agentes diretos do Plano:

todos os secretários e secretários adjuntos

servidores ligados à Secretaria de Assistência Social e Qualificação Profissional

servidores ligados à Secretaria de Trânsito e Transporte,

servidores ligados à Secretaria de Serviços Urbanos e Limpeza Pública e

servidores ligados à Guarda Civil Municipal, servidores estes que possuem

plantões específicos.

A Secretaria de Comunicação estará de prontidão para qualquer necessidade

em qualquer momento.




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SERVIDOR MUNICIPAL

Tel. Res. Tel. Cel. Secretaria

Joana Gabos 99612-3821 ID 11*91490 Semadu

José Ovídio 7734-1788 ID 11*1545 Semadu

Carlos Labriola(Arq) 3926-5030 7746-9165/97666-2389 Semadu

Daniel Figueira (Arq) 2506-0051 99322-9788 Semadu

Graziela Gonçalves (Arq.) 4781-5849 99708-1174 Semadu

Fernanda Fontebassi (Geóg) --------------- (32)98864-7716 Semadu

Natalia Renata Felipe (Geóg) 4704-1651 960167448 Semadu

Michele Farias Santos 4785-3545 97727-6464 Sec. Educação

Zinelson da S. Santana 4244-6699 99809-2931 Sec. Esp. e Lazer

Felipe Pires Ferreira 4704-3055 98330-7273 Pró-habitação

Verônica Moreira 4782-1732 99555-2295/ID

30*36667

Pró-habitação

Sílvia Regina 4385-3209 98983-1088 Pró Habitação

Alex ---------------- 94721-6211 Secret. de Governo

Erisvaldo da Silva Lima (André) 4781-3249 ------------------ Secret. de Governo

Fabrício César A. Silva 4138-2488 97526-4070 Secret. de Governo

Antonio Toshimitsu Onimaru 992385061 55*111*104953 Secret.da Saúde

Joel Vieira Camargo 4704-3673 9666656238 Secret.da Saúde

Rafael Rodrigo N. Coelho 4778-5172 98401-6643 Secret.da Saúde

Everaldo Beltrão Silva 4785-3511 ID 2*19751 Secret. de Obras

Nelson Manoel Pereira (Arq.) -------------- 99666-2635 Secret. de Obras

Fernanda Ferreira Silva 3842-2577 99347-2146 Secret. De Obras

Ana Paula S. Prado (Arq.) -------------- 99938-7181 Secret. de Obras

Fernanda Lopes (Bióloga) -------------- 94741-5351 Secret. de Obras

Miriam A. Sampei (Bióloga) -------------- 94210-6099 Secret. de Obras

Francisco (Secret. Adj. da Sec. de

Obras)

-------------- 98692-4877 / ID

2*15346

Secret. De Obras

Sidney de M. Pinto (Engº) -------------- ID 2*39637 Secret. de Obras

José Gonçaves de Lima 4668-1823 ID 2*9405 Secret. de Obras

Luiz Gonzaga Ribeiro 4704-4673 ID 11*91497 Secret. de Obras

Leandro H. S. Domingos (Engº) -------------- (19)98732-6115 / ID

2*23070

Secret. de Obras

Demetrio A. Andrade F.(Arq.) -------------- 98135-1135 Secret. de Obras




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ROTEIRO PARA GERENCIAMENTO DE PERÍODOS CRÍTICOS DE PLUVIOSIDADE

1. FASE DE ELABORAÇÃO:

Atividades (exclusivas da Defesa Civil):

1. Mapeamento de risco, cadastro de moradias, definição do período crítico

(trabalho já feito e devidamente atualizado em 2014);

2. Definição dos critérios técnicos para estados de alerta e procedimentos afins

(já estabelecidos);

3. Definição dos critérios técnicos de deflagração de ações emergências (já

definidos);

4. Definição dos sistemas de monitoramento de elevação do nível dos rios (ainda

é visual, porém feitos sempre);

5. Definição do sistema de acompanhamento pluviométrico e de previsão

meteorológica (feito sistematicamente pela DC);

6. Definição de medidas preventivas ou corretivas emergências a serem

implementadas antes do início do período chuvoso: pequenas obras/serviços

de manutenção, fiscalização, interdições, remoções, demolições (feitas pela

DC);

7. Revisão do andamento de obras públicas em execução em áreas de risco

(sempre acompanhadas pela DC);

8. Definição das ações de atendimento de emergência (NECESSÁRIO AFINAR

COM TODOS);

9. Inventário de recursos físicos, humanos e financeiros (já elencados e disponíveis

na DC);

10. Organização inter-institucional para o Plano e definição de funções e

responsabilidades (NECESSÁRIO AFINAR COM TODOS);

11. Definição de formas de informação pública (A SER ESTABELECIDA COM

COMUNICAÇÃO);

12. Definição de formas de participação da população (delegação de

responsabilidades);

13. Organização operacional com atribuições, plantões, equipamentos, estrutura

de apoio, redes de comunicação, registro de ocorrência, notificação, formas

de capacitação, contato com imprensa, socorro, resgate, ações corretivas,

abrigo, alimentação (DC faz);

14. Definição e elaboração de suporte legal para a operação do plano:

notificação de riscos, decretos e portarias, atribuições e procedimentos (já

estabelecido pelo jurídico);




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Metodologia:

ORGANIZAÇÃO INTER-INSTITUCIONAL E DEFINIÇÕES DE FUNÇÕES E

RESPONSABILIDADES;

PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES DE ACORDO COM

PROCEDIMENTOS PRÉ-ESTABELECIDOS PELA DEFESA CIVIL MUNICIPAL E DE

ACORDO COM AS NECESSIDADES DA CIDADE

2. FASE DE IMPLANTAÇÃO:

Atividades (Integração):

1. Revisão, em campo, das informações disponíveis e dos zoneamentos e

cadastramento de riscos (já feitos pela DC);

2. Execução de ações e medidas preventivas ou corretivas: obras, manutenção,

fiscalização, interdições, demolições, etc (feitos pela DC na medida do

possível e na possibilidade financeira);

3. Reuniões com órgãos públicos municipais que possam auxiliar (EM

AGENDAMENTO);

4. Reuniões com instituições parceiras na operação do Plano: Bombeiros, Polícia

Militar, etc (EM AGENDAMENTO);

5. Reuniões com moradores de áreas de risco, notificação e treinamento (EM

AGENDAMENTO O TREINAMENTO – JUNTOS ÀS ESCOLAS ONDE SERÃO

INSTALADOS OS PLUVIÔMETROS MANUAIS);

6. Implantação dos sistemas de comunicação, de alerta, de monitoramento

pluviométrico e de previsão meteorológica (EM FINALIZAÇÃO);

7. Preparação de material de divulgação e informação e contatos com

imprensa (já elaborado pela Comunicação);

8. Capacitação de funcionários, simulações, escalas de plantão e esquemas de

acionamento para prontidão (EM ANDAMENTO);

9. Providência de materiais, recursos e equipamentos para a operação do plano

(em aquisição permanente para manutenção de estoque)

10. Publicação de Decretos estabelecendo os procedimentos adotados,

atribuições e responsabilidades (já feito pelo Jurídico);

11. Lançamento público do Plano (EM AGENDAMENTO);

Metodologia:

TREINAMENTO PARA APERFEIÇOAMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTA DAS

INSTITUIÇÕES E DA COMUNIDADE.

AMPLA INFORMAÇÃO Á SOCIEDADE SOBRE PERIGOS E PROCEDIMENTOS PARA

MINIMIZAR AS CONSEQUÊNCIAS.




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FORMALIZAÇÃO EXPLÍCITA E DOCUMENTADA DE FUNÇÕES, ATRIBUIÇÕES,

RESPONSABILIDADES E PROCEDIMENTOS NAS CONTINGÊNCIAS.

DISPONIBILIDADE PRÉVIA DOS RECURSOS NECESSÁRIOS NAS SITUAÇÕES

CONTINGENCIAIS.

3. FASE DE OPERAÇÃO:

Atividades (todos os envolvidos):

1. Plantões permanentes

2. Vistorias de campo

3. Participação da população

4. Redes de comunicação

5. Mudanças de estado e procedimentos

6. Acompanhamento pluviométrico, previsão meteorológica, identificação de

sinais de instabilidade em campo

7. Comunicação do perigo

8. Atendimentos preventivos e emergências

9. Avaliações de risco preventivo e emergência

10. Socorro e resgate em emergência

11. Evacuação das zonas de risco, isolamento e segurança

12. Atendimento emergências de profissionais da saúde

13. Registro de ocorrência

14. Remoções preventivas e guarda de bens.

15. Atenção às pessoas atingidas.

16. Alojamento temporário e provisão de alimentos e vestuário.

17. Serviços de urgência.

18. Ações específicas para trânsito e serviços.

19. Apoio solidário e voluntariado.

20. Avaliação de danos e proposição de providências imediatas.

21. Estudo técnico de soluções para locais ou moradias atingidas.

Metodologia:

COORDENAÇÃO DAS AÇÕES INTER-INSTITUCIONAIS PREVISTAS NOS PLANOS DE

EMERGÊNCIA E CONTINGÊNCIA, BUSCANDO TOTAL EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE

DAS ENTIDADES E DA COMUNIDADE.




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ESTABELECIMENTO DE REDE DE INFORMAÇÃO PERMANENTE ENTRE AS

INSTITUIÇÕES E OS MORADORES DAS ÁREAS DE RISCO.

4. FASE DE AVALIAÇÃO:

Atividades (Defesa Civil):

1. Balanço e revisão crítica da operação do Plano;

2. Incorporação da avaliação no planejamento das ações de gerenciamento

de risco: avaliação de risco e estudos e processos, prevenção e mitigação,

informação, capacitação e treinamento;

3. Reparação de danos nas áreas públicas atingidas por ocorrências,

encaminhamento de alternativas para os desabrigados definitivos, avaliação

das soluções técnicas para recuperação de áreas instabilizadas;

4. Divulgação pública da avaliação – Audiência;

5. Encerramento do Plano.

Metodologia:

AVALIAÇÃO DA FASE DE OPERAÇÃO COM O OBJETIVO DO APRIMORAMENTO.

AVALIAÇÃO DAS CONSEQUÊNCIAS DAS OCORRÊNCIAS REGISTRADAS PARA

PLANEJAMENTO DE PROVIDÊNCIAS.

CRONOGRAMA DAS AÇÕES MAIS SIGNIFICATIVAS

Atividade Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abr.

Elaboração XX

Informação XX

Suporte Legal XX

Implantação XX

Reuniões X

Divulgação X

Capacitação X

Lançamento X

Operação XXXX XXXX XXXX XXXX

Avaliação X X X XX

X – representa uma semana




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EQUIPES DE ATUAÇÃO PARA O PERÍODO CRÍTICO (DEZ-MAR/2015)

EQUIPE A - Zoraide, Eng. Sidney, Arq. Fernanda Ferreira, Michele Farias

(Educ), Joel, Secretária Roberta e Secretário J. Roberto Jorge

EQUIPE B – Ronaldo/Michele (DC), Eng. Francisco, Everaldo, Zinelson, Felipe e

Secretário Nelson Pedroso;

EQUIPE C – Sônia, Eng. Gonzaga, Fabrício, Rafael, Verônica e Secretário

Geral Juncal;

EQUIPE D – Alan, Eng. Luiz Gonçalves, Antônio Onimaru, Erisvaldo, Secretário

Edson Bezerra e Secretário Valdir Barbosa;

EQUIPE E – Paulo Brandão, Eng. Leandro, Joana, Amadeu, Natália Renata e

Secretário Mário Alves;

EQUIPE F – Zoraide, José Ovídio, Arq. Carlos, Arq. Daniel, Secretário Marcos

Rosatti e Secretário Clóvis Cabral;

EQUIPE G – Ronaldo/Michele (DC), Arq. Graziela, Arq. Nelson, Arq. Ana

Paula, Eng. Demétrio, Secretário Paulo Vicente;

EQUIPE H – Sônia, Biól. Fernanda Lopes, Biól. Miriam, Geóg. Fernanda

Fontebassi, Sílvia Regina e Secretário João Honório.

EQUIPES E EQUIPAMENTOS DA SECRET. DE SERV. URB. E LIMP. PÚBL. FICAM À

DISPOSIÇÃO EM CASO DE EMERGÊNCIAS – CONTATAR:

SECRETÁRIO MÁRIO ALVES – fones: 98343-3852 / 7836-7271 / 2*37986

SECRETÁRIO ADJUNTO AMARILDO – fones: 98756-1977 / 97257-7244 / 2*23087

ENCARREGADO LUCIANO – fones: 97175-0748 / 2*10661

EQUIPES DA SECRET. DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E QUALIF. PROF. (COM PLANTÃO

PRÓPRIO – VIDE ESCALAS)

EQUIPES DA GCM E TRÂNSITO – acionamento das respectivas bases, caso

necessário:

GCM: 2*23083 – base / 2*23085 Cte. Dirceu

TRÂNSITO: 4781-1841 / 4785-3656 / 2*41709 Inspetor Israel




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EQUIPE DA SECRETARIA DE SERVIÇOS URBANOS E LIMPEZA PÚBLICA – PRONTIDÃO

EM QUALQUER PLANTÃO

Funcionário Função Celular Nextel – ID

Luciano Encarregado 97175-0748 2*24345

Amarildo Secret. Adjunto 97257-7244 / 98756-1977 2*23087

Portaria Plantão 4785-1273 55*11*91487

Aldenir Transporte 99537-8097 2*23072

Fábio Transporte 97246-6054 2*24350

Adalberto(Alemão) Elétrica 97721-1368 / 98134-6410 80*62376

Élcio Hidráulica 95404-4329 2*39647

Zezé Boca de Lobo/Cx 97110-6952 2*11825

Fernando Varredores Leste 96702-0686 2*14561

Anésio Limpeza de rua 97058-9282 2*43334

André Limpeza de rua 7746-9162 / 98895-9656 11*91486

Kará Corte e Poda 99787-2861 2*9530

Carlos (Kaloga) Capinagem 971641293 2*1016011

Cosme Corte e Poda 96515-9493 38*210335




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PLANTÕES

1. FINAIS DE SEMANA - A PARTIR DE DEZEMBRO/2014:

DIAS 05 e 06 de DEZEMBRO e meio de semana seguinte – EQUIPE A

DIAS 12 e 13 de DEZEMBRO e meio de semana seguinte – EQUIPE B

DIAS 19 e 20 de DEZEMBRO e meio de semana seguinte – EQUIPE C (sem

Eng. Gonzaga – Eng. Sidney substitui)

DIAS 25, 26 e 27 de DEZEMBRO e meio de semana seguinte – EQUIPE D –

posterior ao Natal (Inclui Natal)

DIAS 01, 02 e 03 de JANEIRO e meio de semana seguinte – EQUIPE E –

posterior o Ano Novo (inclui primeiro dia do Ano Novo)

DIAS 09 e 10 de JANEIRO e meio de semana seguinte – EQUIPE F

DIAS 16 e 17 de JANEIRO e meio de semana seguinte – EQUIPE G

DIAS 23 e 24 de JANEIRO e meio de semana seguinte – EQUIPE H

DIAS 30 e 31 de JANEIRO e meio de semana seguinte – EQUIPE A (sem Eng.

Sidney – Eng. Gonzaga substitui)

DIAS 06 e 07 de FEVEREIRO e meio de semana seguinte – EQUIPE B

DIAS 13 e 14 de FEVEREIRO e meio de semana seguinte – EQUIPE C

DIAS 20 e 21 de FEVEREIRO e meio de semana seguinte – EQUIPE D

DIAS 27 e 28 de FEVEREIRO e meio de semana seguinte – EQUIPE E

DIAS 05 e 06 de MARÇO e meio de semana seguinte – EQUIPE F

DIAS 12 e 13 de MARÇO e meio de semana seguinte – EQUIPE G

DIAS 19 e 20 de MARÇO e meio de semana seguinte – EQUIPE H

DIAS 26 e 27 de MARÇO e meio de semana seguinte – EQUIPE A

DIAS 02 e 03 de ABRIL e meio de semana seguinte – EQUIPE B

*Na eventualidade de qualquer dos componentes ficar impossibilitado de

compor, em determinada data, o grupo, quer seja por motivos de férias, quer seja

por doença ou mesmo outros motivos justificáveis, deverá haver remanejamento

das pessoas entre grupos ou trocas acordadas, caso haja necessidade.




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ANEXOS:

1. DECRETOS DA DEFESA CIVIL;

2. LISTA DE ÁREAS A SEREM MONITORADAS;

3. ÁREAS DE RISCO AINDA EXISTENTES EM EMBU DAS ARTES, SEGUNDO

MAPEAMENTO DE RISCO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO ATUALIZADO EM 2014.

Geólogo Paulo Brandão - CREA 060.153.457.4

Coordenador da Defesa Civil Municipal




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SÍNTESE




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DEFESA CIVIL E O PPDC

- PLANO PREVENTIVO DE DEFESA CIVIL - OBJETIVO O Plano Preventivo de Defesa Civil tem por finalidade principal dotar as equipes técnicas municipais de instrumentos de ação, de modo a, em situação de risco iminente, reduzir a possibilidade de registro de perdas de vidas humanas decorrentes de deslizamentos, principalmente, mas não só. Assim, o PPDC torna-se um instrumento importante do poder público municipal para garantir maior segurança aos moradores instalados nas áreas de risco de deslizamento e inundação. PERÍODO De 01 de dezembro de 2015 à 31 de março de 2016. PARTICIPANTES PPDC específico para a cidade de Embu das Artes, sendo tanto para escorregamento quanto para casos de inundação, além de outras ocorrências passíveis de gerar risco aos moradores, sem necessariamente estar incluída nas áreas de risco mapeadas. Participam:

1. todos os servidores municipais, especialmente os indicados por cada secretaria municipal para integrar permanentemente, durante o período do Plano (dez-mar), as equipes da Defesa Civil;

2. todos os secretários e secretários adjuntos municipais; 3. equipes de plantão da Guarda Civil Municipal; 4. equipes de plantão da Secretaria de Assistência Social; 5. órgãos de atuação dentro do município, representada por indicações à Defesa

Civil, como Sabesp, AES Eletropaulo; 6. Corpo de Bombeiros, Polícia Militar.

COMO FUNCIONA As equipes municipais de Defesa Civil são preparadas para o desencadeamento de ações preventivas com o acompanhamento da previsão meteorológica, a medição dos índices pluviométricos e as vistorias técnicas de campo em áreas de risco, visando a remoção preventiva dos moradores das áreas em situação de risco iminente, Ou orientação e ação emergencial de estabilização das áreas afetadas.




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O objetivo é otimizar os poucos recursos existentes e antecipar situações de risco, articulando a participação das Secretarias Municipais envolvidas, órgãos de atendimento emergencial (Polícia Militar, Corpo de Bombeiros), equipes de Defesa Civil dos municípios vizinhos, se o caso, e a própria comunidade. São também reforçadas outras ações preventivas e também as ações de preparação, de resposta e recuperativas, visando prevenir ou minimizar as consequências geradas pelas chuvas: inundações, alagamentos, escorregamentos de terra (deslizamentos), vítimas de raios, vítimas de vendavais e granizo, além de prejuízos aos serviços essenciais como energia elétrica, água, saneamento e saúde. O PPDC está estruturado em quatro níveis:

1. Observação; 2. Atenção; 3. Alerta; 4. alerta máximo.

Estes níveis indicam, progressivamente, a possibilidade de ocorrências de escorregamento e inundação. Para cada um deles, são previstos procedimentos operacionais preventivos sendo que a análise integrada dos parâmetros (índices pluviométricos, previsão meteorológica e vistorias de campo) indica o nível de operação em que se encontra cada município . O PPDC está organizado em 4 níveis:

1. Observação, quando há o acompanhamento dos índices pluviométricos (diariamente);

2. Atenção, a partir de vistoria de campo nas áreas previamente identificadas; 3. Alerta, indicando possível remoção preventiva da população das áreas de risco

iminente indicada pelas vistorias, e 4. Alerta Máximo, necessariamente com remoção da população afetada ou que habita

áreas de risco. INFORMAÇÕES E DADOS IMPORTANTES DA DEFESA CIVIL Dados do Plano do ano anterior, como índices pluviométricos e atendimentos (todos):

embu, 23 de março de 2009 - prefeitura de embu das artes · para o período de emergências,...

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