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EMENTAS DISCIPLINAS GESTÃO

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EMENTAS DISCIPLINAS

GESTÃO

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SUMÁRIO

SEMINÁRIOS AVANÇADOS – ACOMPANHAMENTO ..................................................................... 3

BIG DATA EM SAÚDE E OS DESAFIOS PARA GESTÃO DO CONHECIMENTO ........................... 7

ÉTICA E LEGISLAÇÃO SANITÁRIA EM MEDICAMENTOS– ELSM 2015 ..................................... 15

GERENCIAMENTO DE PROJETOS .............................................................................................. 18

GESTÃO AMBIENTAL .................................................................................................................... 21

DISCIPLINA GESTÃO DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO – GTI ............................................... 25

GESTÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA .................................................................................. 30

LOGÍSTICA OPERACIONAL NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA ................................................... 33

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA................................................................................ 35

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA ....................................... 37

PROPRIEDADE INDUSTRIAL ........................................................................................................ 39

REGISTRO DE MEDICAMENTOS NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA: REFLEXÕES DOS

DESAFIOS E MUDANÇAS ............................................................................................................. 42

APLICAÇÃO DA SÍNTESE ORGÂNICA NA PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE FÁRMACOS

....................................................................................................................................................... 45

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ....................................................................................... 48

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DISCIPLINA / MÓDULO

SEMINÁRIOS AVANÇADOS – ACOMPANHAMENTO

PROFESSOR

COORDENADOR DO MESTRADO

INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

Orientar e harmonizar o discente durante todo o Curso até a sua dissertação final, de forma

sedimentar a sua formação científica e tecnológica, de forma que, aqueles que desejarem,

possam ter subsídios para prosseguir os estudos acadêmicos. Tratará das normas de elaboração

dos trabalhos científicos, segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), criando

e oferecendo contribuições para as demais disciplinas na aplicação das normas para gestão do

conhecimento. Nesta gestão, cabe ressaltar 5 elementos para a reflexão, a saber o conhecimento

filosófico, o discurso lógico é a base de trabalho; o conhecimento artístico, a intuição é a base de

trabalho; o conhecimento religioso, o dogma é a base de trabalho; o conhecimento científico, a

experiência laboratorial (comprovação com fatos) é a base de trabalho. É neste arcabouço

científico que a disciplina se foca.

Objetivos:

• Proporcionar conhecimentos básicos sobre gestão do conhecimento em metodologia

científica visando a defesa, com êxito, da dissertação de mestrado;

• Refletir sobre a construção da tecnologia através dos fundamentos acadêmicos científicos;

• Propor o intercâmbio de ideias e conhecimento dos temas correlatos entre os discentes;

• Identificar lacunas na construção da dissertação e levantar questões que possam subsidiar

o discente a discutir e propor melhorias/adequações junto ao orientador.

PÚBLICO ALVO CARGA HORÁRIA

PREVISTA TOTAL DE CRÉDITOS

Alunos do Mestrado Profissional em Gestão, Pesquisa e Desenvolvimento na Indústria Farmacêutica.

15 horas/aula 01

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EMENTA

• Metodologia Científica

• Harmonização de procedimentos à luz do Regulamento Interno do Curso

• Aulas expositivas e/ou palestras com professores ou executivos de alta performance na

atuantes na área do Curso

METODOLOGIA Aulas expositivas, análise, discussão de normas acadêmicas e artigos científicos de metodologia e

harmonização de procedimentos para elaboração da dissertação à luz do Regulamento Interno e

Guias orientativos do Curso.

RECURSOS INSTRUCIONAIS

• Multimídia

• Computador

• Filmes

• Artigos e livros científicos

AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada através de participação individual e em grupo em sala de aula, através da

discussão e interpretação das normas do Curso e metodologias científicas para apresentação final da

Dissertação de Mestrado. Nesse sentido, avaliar-se-á a capacidade do discente em adequar seu

tema de trabalho às normas acadêmicas, bem como sua maturidade científica ao longo do Curso.

Todas as tarefas contemplam nota.

BIBLIOGRAFIA

▪ Regulamento Interno do Curso de Mestrado em Gestão, Pesquisa e Desenvolvimento na

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Indústria Farmacêutica.

▪ Guias emitidos pelo Colegiado de Pós-graduação do Curso de Mestrado em Gestão,

Pesquisa e Desenvolvimento na Indústria Farmacêutica.

▪ Norma de escrita científica da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

▪ ACKOFF, R.L. Planejamento de pesquisa social. São Paulo: EPU, 556 p. 1975.

▪ ALMEIDA, M.L.P. Como elaborar monografias. 4 ed. Belem: Cejup,. 224 p. 1996

▪ ALVES, R. Filosofia da ciência. São Paulo: Brasiliense, 1987.

▪ ALVES-MAZZOTI, A.J. e GEWANDSZNAJDER, F. Os métodos nas ciências naturais e

sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

▪ CARVALHO, M.C.M (org). Construindo o saber: técnicas de metodologia científica. Campinas:

Papirus, 1988.

▪ D’ONOFRIO, S. Metodologia do trabalho intelectual. São Paulo: Atlas, 1999.

▪ FRAGATA, J. Noções de metodologia: para a elaboração de um trabalho científico. Porto:

Tavares Martins, 1967.

▪ MEDEIROS, J.B. Redação científica. São Paulo, Atlas, 1996.

▪ NAHAS, F.X.; FERREIRA, L.M. The art of writing a scientific paper. Acta Cir Bras. 2 (2): 17-8;

2005.

▪ Nahas, F. X.; Graziosi, M. E. S.; Liebano, R. Metodologia Científica I. UNIFESP-UNASUS.

Disponível em:

https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/pab/3/unidades_metodologia_TCC/unidade15

_parte2/unidade15_parte2.pdf . Acesso em: 11 agosto 2018.

▪ SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed. Revista, São Paulo: Cortez

Editora, 2003.

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DISCIPLINA / MÓDULO

BIG DATA EM SAÚDE E OS DESAFIOS PARA GESTÃO DO CONHECIMENTO

PROFESSOR

JORGE MAGALHÃES

INTRODUÇÃO E OBJETIVOS O conceito Big Data representa o novo paradigma de utilização de informação em larga escala, com

grande diversidade de fontes e formatos de dados, para complementar a informação que as

organizações têm sobre o seu negócio. Assim, a análise de grandes quantidades de dados (2,5 x

1018 bytes/dia), transformando-os em informação relevante, melhora os resultados e a

competitividade na economia. Na área da saúde pública, não é diferente. A gestão do conhecimento

para o século XXI requer modelos e comportamentos diferentes não tradicionais, a fim de inovar em

as áreas multidisciplinares (tecnologia da informação, redes sociais, direito, jornalismo etc.)

objetivando melhores condições de qualidade de vida para a população. Assim, é premente analisar o

Big Data de forma descritiva (explicitar o que já aconteceu, ou o porquê de ter acontecido), preditiva

(o que vai acontecer) e prescritiva (sugerir o que fazer frente a uma necessidade). Em suma, a

ferramenta descritiva provê a base de evidência para a preditiva e a prescritiva subsidia a tomada de

decisão em saúde.

Objetivos:

• Proporcionar conhecimentos básicos sobre gestão do conhecimento para inovação em saúde;

• Apresentar o cenário de Big Data e Saúde e suas aplicações na área farmacêutica;

• Exemplificar aplicações da Web 2.0 como inteligência colaborativa-competitiva;

• Apresentar novas tendências gerenciais – Data Scientist;

• Desenvolver raciocínio crítico na área da saúde, alinhado ao paradigma do século XXI em

gestão do conhecimento do Big Data

PÚBLICO ALVO CARGA HORÁRIA

PREVISTA TOTAL DE CRÉDITOS

Alunos de Mestrado/Doutorado e profissionais na área da saúde

30 horas/aula 02

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EMENTA

• Introdução à Gestão do Conhecimento.

• Big Data: conceito e visão estratégica de tecnologias para informação na Sociedade do

Conhecimento.

• Saúde Pública – dimensão e ciclos do conhecimento associados ao Big data para Avaliação

em Saúde (o desafio da KT (Knowledge Translation).

• Como inovar no Big Data em Saúde – redes sociais, open innovation, Health 2.0

crowdsourcing innovation, frugal etc.

• Fontes e banco de dados – web visível e profunda.

• Inteligência colaborativa e/ou competitiva 2.0.

• Web 2.0 e suas correlações com Big data em saúde.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, estudo de caso, análise e discussão de artigos científicos, pesquisa, debates.

RECURSOS INSTRUCIONAIS

• Multimídia

• Microcomputador

• Filmes

• Artigos e livros científicos

AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada através de participação individual e em grupo em sala de aula, através da

análise de textos e artigos científicos e apresentação oral. Todas as tarefas contemplam nota.

Redação de artigo científico em tema a ser definido.

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BIBLIOGRAFIA ▪ AMBROSI, A.; PEUGEOT, V.; PIMENTA, D. Enjeux de mots – Regards multiculturels sur les

sociétés de l’information. France: C&F Editions, 2005.

▪ ANTUNES, A.M.S.; MAGALHAES, J.L. (EDS.). Patenteamento e Prospecção Tecnológica no

Setor Farmacêutico. [s.l.] INTERCIENCIA, 2008a.

▪ BALANCIERI, R. et al. An analysis of scientific collaboration networks under the new

technologies of information and communication: a study in Lattes Platform. Ciência da

Informação, v. 34, n. 1, p. 64–77, jan. 2005.

▪ McKINSEY Global Institute | Technology & Innovation. Big data: The next frontier for

innovation, competition, and productivity | | McKinsey & Company. Disponível em:

http://www.mckinsey.com/insights/mgi/research/technology_and_innovation/big_data_the_ne

xt_frontier_for_innovation . Acesso em: 7 mar. 2014.

▪ BRASIL. Decreto No. 5.563 de 11/11/2005. Regulamentação da Lei de Inovação. Disponível

em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5563.htm

▪ BRASIL. Lei 10.973 de 02/12/2004. Lei de Inovação. Disponível em

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.973.htm

▪ BRASIL. Lei 11.196 de 21/11/2005. Lei do bem. Disponível em http://www.leidobem.com/

▪ BRUYÈRE, S.; SOLER, R.; QUONIAM, L. Popularité et implantation des solutions de Web

Analytics comportementales en milieu francophone - eJournal of Digital Entreprise. eJournal of

Digital Entreprise, n. 26, 2010.

▪ CANONGIA, C. e colaboradores. (2004). Foresight, Inteligência competitiva e Gestão do

Conhecimento: Instrumentos para a Gestão da Inovação. Gestão e Produção. Vol. 11, No. 2,

pag. 231-238. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/gp/v11n2/a09v11n2.pdf

▪ CASTRO, A.L.S. O valor da informação: um desafio permanente. Revista de Ciência da

Informação, São Paulo, v. 3, n. 3, 2002.

▪ CHANDLER, A. (1992). Organizational Capabilities and the Economic History of the Industrial

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Enterprise, Journal of Economic Perspectives (6), 3, 79-100.

▪ CORIAT, B. (1994), "Pensar pelo Avesso", Editora da UFRJ/Revan.

▪ COSTA, L.S.; GADELHA, C.A.G.; MALDONADO, J. A perspectiva territorial da inovação em

saúde: a necessidade de um novo enfoque. Revista de Saúde Pública, n. ahead, p. 0–0, jan.

2012.

▪ DAVENPORT, T.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

▪ DOSI, G. et al (ed), (1989), Technical Change and Economic Theory, Pinter, London.

▪ DYE, C. et al. WHO and the future of disease control programmes. The Lancet, v. 381, n.

9864, p. 413–418, fev. 2013.

▪ FERRAZ, J.C. e colaboradores. (2004). “Diversidade descoordenada: investimento e

inovação na indústria brasileira no limiar do século XXI”. Disponível em

http://www.gee.ie.ufrj.br/index.php/lista-producao/livros?search=livro&task=search

▪ FLORIDI, L. Information: A Very Short Introduction. [s.l.] Oxford University Press, 2010.

FREEMAN, C. (1982), "The Economics of Industrial Innovation" Pinter, London.

▪ FRENK, J. et al. Health professionals for a new century: transforming education to strengthen

health systems in an interdependent world. The Lancet, v. 376, n. 9756, p. 1923– 1958, dez.

2010.

▪ GARDNER, C. A.; ACHARYA, T.; YACH, D. Technological And Social Innovation: A Unifying

New Paradigm For Global Health. Health Affairs, v. 26, n. 4, p. 1052–1061, 7 jan. 2007.

▪ HUBERMAN, B. A. Sociology of science: Big data deserve a bigger audience. Nature, v. 482,

n. 7385, p. 308–308, 16 fev. 2012a.

▪ HUBERMAN, B. A. Sociology of science: Big data deserve a bigger audience. Nature, v. 482,

n. 7385, p. 308–308, 16 fev. 2012b.

▪ HUYGHE, F.B. Web 2.0: Influence, outils et réseaux. Revue Internationale d’Intelligence

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Economique, Publications Numériques. p. 11, 2009.

▪ IMRAN, S. M. Impact And Application Of Web 2.0 In Libraries: A Case Study Of 12 National

Libraries Of The Developed Nations. Brazilian Journal of Information Science, v. 5, n. 2, 16

jan. 2012.

▪ KLEIN, D. A. A gestão estratégica do capital intelectual: recursos para a economia baseada

em conhecimento. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 1986. p. 251-286.

▪ KLINE, S.; ROSENBERG, N. (1986), "An Overview of Innovation" in The Positive Sum

Strategy, R. Landau and N. Rosenberg (ed), Washington.

▪ LASTRES, HMM; SARITA, A. Informação e Globalização na Era do Conhecimento. Rio de

Janeiro: Editora Campus Ltda., 1999.

▪ LAWRENCE, S.; GILES, C. L. Accessibility of information on the Web. Intelligence, v. 11, n. 1,

p. 32–39, abr. 2000.

▪ LUNDVALL, B. (1988), "Innovation as a Interative Process"- in Technical Change and

Economic Theory, Dosi G. et al. (ed), Pinter, London.

▪ LYNCH, C. Big data: How do your data grow? Nature, v. 455, n. 7209, p. 28–29, 4 set. 2008.

▪ MAGALHAES, JL; ANTUNES, AMS; BOECHAT, N. Tendências Tecnológicas no Setor

Farmacêutico: a questão das doenças tropicais negligenciadas - uma perspectiva da P,D&I

no Brasil. [s.l.] Synergia Editora, [s.d.]. v. 1.

▪ MALAMAS, E. N. et al. A survey on industrial vision systems, applications and tools. Image

and Vision Computing, v. 21, n. 2, p. 171–188, 10 fev. 2003.

▪ MCKINSEY GLOBAL INSTITUTE. Big Data: The Management Revolution - Harvard Business

Review. [s.l: s.n.]. Disponível em: https://hbr.org/2012/10/big-data-the-management-

revolution>. Acesso em: 7 mar. 2013.

▪ MILLER, J. P. Millenium Intelligence: Understanding and Conducting Competitive Intelligence

in the Digital Age. [s.l.] Information Today, Inc., 2000a.

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▪ MILLER, J. P. Millenium Intelligence: Understanding and Conducting Competitive Intelligence

in the Digital Age. [s.l.] Information Today, Inc., 2000c.

▪ MILLER, J. P. Small business intelligence: People make it happen. Medford: Information

Today Inc, 2000b.

▪ MOREL, C. M. et al. Co-authorship Network Analysis: A Powerful Tool for Strategic Planning

of Research, Development and Capacity Building Programs on Neglected Diseases. PLoS

Neglected Tropical Diseases, v. 3, n. 8, p. e501, 18 ago. 2009.

▪ NAKAYAMA, K. et al. Wikipedia Mining for Huge Scale Japanese Association Thesaurus

Construction IEEE, 2008. Disponível em:

<http://ieeexplore.ieee.org/lpdocs/epic03/wrapper.htm?arnumber=4483073>. Acesso em: 24

jun. 2013.

▪ NETO, A., DRUMMOND, R. C. Gestão do conhecimento em organizações: proposta de

mapeamento conceitual integrativo. São Paulo: Saraiva, 2008.(B).

▪ NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de Conhecimento na empresa: como as empresas

japonesas geram a dinâmica da inovação. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

▪ NOVA SPIVACK. Articles | Nova Spivack - Minding the Planet. Disponível em:

http://www.novaspivack.com/articles .

▪ O’REILLY, T. What is Web 2.0: Design Patterns and Business Models for the Next Generation

of Software. Rochester, NY: Social Science Research Network, 22 ago. 2007. Disponível em:

http://papers.ssrn.com/abstract=1008839 .

▪ PIRRÓ, G.; MASTROIANNI, C.; TALIA, D. A framework for distributed knowledge

management: Design and implementation. Future Generation Computer Systems, v. 26, n. 1,

p. 38–49, jan. 2010.

▪ PORTER, M. E. Competitive Strategy: Techniques for Analyzing Industries and Competitors.

[s.l.] Simon and Schuster, 2008.

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▪ PROJECT MANAGEMENT 2.0. , 19 fev. 2013. (Nota técnica).

▪ QUONIAM, L, LUCIEN, A. Intelligence compétitive 2.0 : organisation, innovation et territoire.

France: Librairie Lavoisier, 2010.

▪ QUONIAM, L. Competitive Intelligence 2.0. France: ISTE Ltd and John Wiley & Sons Inc,

2011. ROUACH, D.; SANTI, P. Competitive Intelligence Adds Value: Five Intelligence

Attitudes. European Management Journal, v. 19, n. 5, p. 552–559, out. 2001.

▪ STAL, E. & FUJINO, A. A propriedade intelectual na universidade e o papel das agências de

fomento. In XXII Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica: São Paulo, 2002:

anais/Núcleo de Política e Gestão Tecnológica da Universidade de São Paulo: PGT/USP,

2002.

▪ STEWART, T. A. Capital intelectual: a nova vantagem comparativa das empresas. Rio de

Janeiro: Wd. Campus, 1997.

▪ SUN-TZU. The Art of War. [s.l.] Mundus Publishing, 2000.

▪ SVEIBY, K. A nova riqueza das organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

▪ TAKEUCHI, H. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008.(B).

▪ TEECE, D. (1986), "Proffiting from Technological Innovation", Research Policy, 15, 283-303.

▪ TEECE, D. (1989), "Technological Development and the Organization of the Industry',

OCDE/TEP.

▪ TEECE, D. Managing Intellectual Capital. New York: Oxford University Press Incorp., 2000.

▪ TERRA, J. C. Gestão do conhecimento: o grande desafio empresarial. Rio de Janeiro. Ed.

Negócios, 2000.

▪ TRELLES, O. et al. Big data, but are we ready? Nature Reviews Genetics, v. 12, n. 3, p. 224–

224, mar. 2011.

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▪ TRIGO, M. R. et al. Using competitive intelligence as a strategic tool in a higher education

context. Nr Reading: Academic Conferences Ltd, 2007.

▪ VALENTIN, M. L. P.; CERVANTES, B. M. N. Processo de inteligência competitiva em

organizações. Revista Data Grama Zero, v. 4, n 3, junho/2003.

▪ VINCENT, J.-L.; SINGER, M. Critical care: advances and future perspectives. The Lancet, v.

376, n. 9749, p. 1354–1361, out. 2010.

▪ VON HIPPEL, E. (1988), "The Sources of Innovation", Oxford University Press, New York.

http://web.mit.edu/evhippel/www/sources.htm

▪ WILSON, R. M. Patent analysis using online databases: technological trend analysis. World

Patent Information, v 9, n 1, 1987.

▪ ZACKIEWICZ, M.; SALLES-FILHO, S. Technological foresight: um instrumento para política

científica e tecnológica. Parcerias estratégicas. N 10, 2001.

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DISCIPLINA / MÓDULO

ÉTICA E LEGISLAÇÃO SANITÁRIA EM MEDICAMENTOS– ELSM 2015

PROFESSOR

JORGE MAGALHÃES

INTRODUÇÃO E OBJETIVOS Discutir as relações Inter profissionais, as normas e a legislação que norteia e ampara o profissional

do século XXI, bem como o seu comportamento e posicionamento ético no contexto social da área da

Saúde Pública. Bem como refletir sobre direitos & deveres e a legislação pertinente à área.

Objetivos:

• Proporcionar conhecimentos básicos sobre ética e legislação sanitária aplicada ao Setor

Farmacêutico;

• Apresentar o cenário legislativo e o papel do profissional no âmbito das empresas – código de

ética;

• Exemplificar cenários de fiscalização sanitária;

• Analisar a legislação e ética diante dos tipos de medicamentos (genéricos, marca, similar,

MIP);

• Obter visão geral da Assistência Farmacêutica no que concerne a legislação e ética do

Governo.

PÚBLICO ALVO CARGA HORÁRIA

PREVISTA TOTAL DE CRÉDITOS

Alunos de Mestrado/Doutorado e profissionais na área da saúde

30 horas/aula 02

EMENTA

• Introdução à Ética.

• Bases da ética e seu relacionamento com a Legislação e a Moral

• Bioética e visão sistêmica

• Sentido e a concepção da Legislação que regem a profissão

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• Fiscalização Sanitária

• Medicamentos genéricos, similares e de marca

• Medicamentos sob controle especial

• Código de ética da profissão

• Assistência Farmacêutica

METODOLOGIA

Aulas expositivas, estudo de caso, análise e discussão de artigos científicos, pesquisa, debates.

RECURSOS INSTRUCIONAIS

• Multimídia

• Microcomputador

• Filmes

• Artigos e livros científicos

AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada através de participação individual e em grupo em sala de aula, através da

análise de textos e artigos científicos e apresentação oral. Todas as tarefas contemplam nota.

Possibilidade de redação de artigo científico em tema a ser definido.

BIBLIOGRAFIA

▪ BARROS FILHO, C.; MEUCCI, A. A Vida que Vale a Pena ser Vivida. Petrópolis: Vozes, 2010.

▪ NIETZSCHE, Além do bem e do mal.

http://neppec.fe.ufg.br/up/4/o/Al__m_do__Bem_e_do_Mal.pdf

▪ NIETZSCHE, Genealogia da moral.

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http://neppec.fe.ufg.br/uploads/4/original_Genealogia_da_Moral.pdf

▪ ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos. Tradução do grego, introdução e notas de Mário da Gama

Kury. Brasília: UnB, 1985.

▪ KANT, I. Fundamentos da metafísica dos costumes. Lisboa: Edições 70, 2011. A Organização

Jurídica da Profissão Farmacêutica, 3ª edição,2001/2002,LegislaçãoFarmacêutica-CRF-SP-

1983.

▪ MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: PenguinClassics Companhiadas Letras, 2010.

▪ REICH, W. T. The Word "Bioethics": Its BirthandtheLegaciesofthose Who Shaped It. Kennedy

InstituteofEthicsJournal, Volume 4, Number 4, pp. 319-335,December, 1994.

▪ ROZENFELD, S (org). Fundamentos da Vigilância Sanitária. Rio de Janeiro, ed. Fiocruz,

304,2000.

▪ BUENO, E. À sua saúde. A vigilância sanitária na história do Brasil. Brasília. Editora

Anvisa,2005.

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DISCIPLINA / MÓDULO

GERENCIAMENTO DE PROJETOS

PROFESSOR

ANTONIO C. SIANI / SAMIRA GUACHALLA

OBJETIVOS

Qualificar o corpo discente oferecendo visão abrangente e sistêmica da Gestão de Projetos para a

Indústria Farmacêutica tendo como base a aplicação de boas práticas em gerenciamento de projetos.

PÚBLICO ALVO CARGA HORÁRIA

PREVISTA TOTAL DE CRÉDITOS

Graduados em qualquer área vinculada à Saúde e Gestão, em especial aquelas com intersecção com a área farmacêutica.

30 horas/aula 02

EMENTA

A disciplina Gerenciamento de Projetos está planejada como uma ferramenta orientada para a

temática da de gestão de projetos aplicada à Indústria Farmacêutica. Pode ser sumarizado nos

tópicos abaixo:

• Apresentar os fundamentos da Gestão de Projetos alinhados à Indústria Farmacêutica.

• Conceituar e diferenciar: Projeto, Programa e Portfólio em um contexto de planejamento

estratégico para Inovação. Análise de estruturas organizacionais e nível de maturidade.

• Apresentar a estrutura de Gerenciamento de Projeto: processos, metodologia, caracterizar o

ciclo de vida de projetos e dos grupos de processos.

• Destacar os benefícios efetivos do uso das Boas Práticas em Gerenciamento de Projetos

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preconizados pelo Project management Institute e outras organizações. A contribuição do

modelo PRINCE2. Análise de decisão para início de um projeto - Go No Go. Introdução a

avaliação de projetos em condições de incerteza e gerenciamento de risco. Introdução às

áreas de conhecimento segundo PMBoK – PMI (escopo, tempo, custo, qualidade, recursos

humanos, comunicação, riscos, aquisições, partes interessadas e integração).

• Abordar as Boas Práticas de Gerenciamento de Projetos aplicados à Indústria Farmacêutica,

apresentando Estudo de Caso.

METODOLOGIA

Aulas expositivas com disponibilização do conteúdo; Leitura e discussão de artigos selecionados

atinentes ao conteúdo programático; Exploração da dinâmica de grupo para temas multidisciplinares

e exercícios temáticos.

RECURSOS INSTRUCIONAIS

• Data Show

• Computador

AVALIAÇÃO

1 x Prova de múltipla escolha

1-2 x Exercícios temáticos (exemplos de casos) com discussões presenciais

1 x trabalho em grupo (até 4 alunos) sobre a temática da disciplina aplicada ao setor farmacêutico

BIBLIOGRAFIA

▪ CLELAND, D. I. Gerência de projetos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002.

▪ KERZNER, H. Project Management – A systems approach to planning, Scheduling and

Controlling. New York, 1995.

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20

▪ MAXIMIANO, A.C.A. Administração de Projetos: como transformar idéias em resultados. São

Paulo: Atlas, 1997.

▪ PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conhecimento em gerenciamento de

projetos. Guia PMBOK. 5. ed. Pensylvania: Project Management Institute, 2013.

▪ VALLE, A. SOARES, C.A.; FINOCCHIO, J. SILVA, L. Fundamentos do Gerenciamento de

Projetos, Rio de Janeiro: FGV Editora, 2010.

▪ VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.

▪ BRUM, A.P.O.; QUENTAL, C. Implementação do Gerenciamento de Projetos na Área de

Desenvolvimento Tecnológico de Bio-Manguinhos/Fiocruz. In: Azevedo, N.; Gadelha, C. A.;

Ponte, C.; Trindade, C.; Hamilton, W. (org.). Inovação em Saúde - dilemas e desafios de uma

instituição pública. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007, p.399-408.

▪ PINHEIRO, A.A.; SIANI, A.C.; QUENTAL, C.; GUILHERMINO, J.; HENRIQUES, M.G.;

PIZZARRO, A.P.B. Metodologia para gerenciar projetos de pesquisa e desenvolvimento com

foco em produtos: uma proposta. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, n.03,

2006.

▪ ENKEL, E.; GASSMANN, O.; CHESBROUGH, H. Open R&D and open innovation: exploring

the phenomenon. R&D Management 39 (4), 311-316 (2009).

▪ GASSMANN, O.; ENKEL, E.; CHESBROUGH, H. The future of open innovation. R&D

Management 40 (3), 213-221 (2010).

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DISCIPLINA / MÓDULO

GESTÃO AMBIENTAL

PROFESSOR

ERIKA CARVALHO

OBJETIVOS

• Mostrar ao aluno a importância da implementação de um Sistema de Gestão Ambiental em

uma empresa e a relação custo/benefício envolvida.

• Mostrar a pressão da Legislação Ambiental nas empresas do século XXI.

• Apresentar a Norma ISO 14001 como uma ferramenta importante para implementação e

avaliação de um Sistema de Gestão Ambiental.

• Apresentar o conceito do PDCA e da Melhoria Contínua.

• Preparar o aluno para elaborar um Sistema de Gestão Ambiental exemplificando estudos de

casos.

• Apresentar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Serviços de Saúde-PGRSS que inclui

classificação e tratamento dos resíduos gerados.

• Apresentar tecnologias para tratamento de afluentes e efluentes industriais.

PÚBLICO ALVO CARGA HORÁRIA

PREVISTA TOTAL DE CRÉDITOS

Profissionais com graduação nos cursos de Farmácia, Química, Biologia e Engenharia Química que atuam ou tenham interesse em atuar em qualquer segmento da indústria farmacêutica.

30 horas/aula 02

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EMENTA

• As consequências do progresso em relação ao meio ambiente;

• Acidentes decorrentes da Revolução Industrial e a pressão sobre a indústria;

• A evolução da Gestão Ambiental;

• O Sistema de Gestão segundo a série ISO 14000;

• Sistema de Gestão Ambiental importância e implementação; Norma ISO 14001 como um

Modelo Padrão Internacional de Gerenciamento Ambiental;

• A importância da Legislação Ambiental no processo de Gestão;

• Plano de Gerenciamento de Resíduos Serviços de Saúde-PGRSS;

• Tecnologias para tratamento de afluentes e efluentes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

– Introdução

O progresso e o meio ambiente.

Acidentes consequências decorrentes da revolução industrial

A pressão sobre a indústria e a conscientizarão.

– Gestão

Evolução da Gestão

Evolução dos conceitos de Gerenciamento Ambiental.

Administração Ambiental baseada em Gestão Ambiental.

Fatores motivacionais para a implementação de um SGA.

– Normas Técnicas

O Sistema de Gestão Ambiental segundo a série ISO.

ISO: O que é, missão, objetivo, necessidade e desenvolvimento.

Relação entre ABNT, ISO e INMETRO.

Comitê e subcomitês de Gestão Ambiental.

– Sistemas de Gestão Ambiental (SGA).

O que é um SGA, o que estabelece?

As Normas ISO 14000.

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Aplicação das Normas ISO 14000.

Comprometimento e Planejamento Ambiental: objetivos, metas, programas e ações.

Aspectos e Impactos Ambientais

Os cinco princípios de um SGA.

– A Norma ISO 14001:2004

Especificação e requisitos.

Compreendendo o PDCA e a melhoria contínua de um SGA

Elaboração da Política Ambiental.

Ciclo PDCA: Planejamento.

Legislação Ambiental: importância, aplicação e tendências.

Ciclo PDCA: Desenvolvimento.

Ciclo PDCA: Verificação.

Compreendendo as Não conformidades e Ações Corretivas.

Fechando o Ciclo PDCA: Análise pela Administração.

Implementando um Sistema de Gestão Ambiental

– Gerenciamentos de Resíduos Serviços de Saúde-PGRSS

Norma ABNT 10004

CONAMA 358/2004

RDC 306/2004

– Tratamentos de afluentes e efluentes

A importância da água

Legislação, especificação e tratamento dos afluentes.

Legislação, tratamento e disposição dos resíduos industriais.

Operação de uma Estação de Tratamento de Efluentes Industriais (ETE); legislação vigente.

METODOLOGIA

Aulas expositivas; Apresentação de filme; Trabalhos individuais e em pequenos grupos; Análise e

estudo de temas; Planejamento e elaboração de um Sistema de Gestão Ambiental.

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RECURSOS INSTRUCIONAIS

• Sala de aula: quadro e pincel atômico de cores diferentes, notebook, com programas Microsoft

Word e PowerPoint e Data Show.

• Laboratório de Informática: computadores

• Biblioteca: artigos científicos

AVALIAÇÃO

Através de atividades, individuais e em grupo, em sala de aula e em casa.

BIBLIOGRAFIA

▪ DE MARTINI, Jr L. C. et al Gestão Ambiental na Indústria. Ed Destaque, 2003, 212p.

▪ DE MARTINI, Jr L. C. et al Redução de Resíduos Industriais, como produzir mais com menos.

Ed Aquarius, 2005, 198p.

▪ REIS, L.F.S.S.D. e Queiroz, S.M.Q. Gestão Ambiental em Pequenas e Médias Empresas. Ed.

Qualitymark, 2002, 123p.

▪ DE ALMEIDA, J.R. et al Gestão Ambiental: Planejamento, Avaliação, Implantação, Operação

e Verificação. Ed Thex, 2000, 259p.

▪ LA ROREVE E.L. et al Manual de Gestão Ambiental. Ed Qualimark, 2001, 136p.

▪ BRAGA, B. et al Introdução A Engenharia Ambiental: O desafio do desenvolvimento

sustentável. Ed Pearson/Prentice Hall, 2006, 318p.

▪ DE ALMEIDa, J.R. Normalização, Certificação, e Auditoria Ambiental Thex Editora 2011, 592p.

▪ JÚNIOR, A.V. e Demajorovic J. Modelos e Ferramentas de Gestão Ambiental. Desafios e

Perspectivas para as Organizações. Editora Senac São Paulo 2006, 396p.

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DISCIPLINA / MÓDULO

DISCIPLINA GESTÃO DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO – GTI

PROFESSOR

WANISE BORGES GOUVEA BARROSO JORGE LIMA MAGALHÃES

OBJETIVOS

Geral:

Refletir sobre gestão e a dinâmica da inovação tecnológica. Nesse âmbito, explorar a necessidade

das empresas e instituições em se adaptarem ao mercado, haja vista que este lhes impõe uma série

de normas tanto para quem vende como para quem compra os produtos/serviços.

Específico:

• Estimular e desenvolver uma visão multidisciplinar e integrada da gestão e inovação

tecnológica.

• Abordar a inovação e sua relevância para ciência e tecnologia.

• Conhecer a Indústria farmacêutica e o mercado em que está inserida.

• Conhecer as atividades de gestão e inovação, envolvendo as tendências tecnológicas.

• Identificar oportunidades de negócios na Indústria farmacêutica

PÚBLICO ALVO CARGA HORÁRIA

PREVISTA TOTAL DE CRÉDITOS

Alunos do curso do mestrado

30 horas/aula 02

EMENTA

• Apresentar os conceitos gerais e básicos, relacionados à gestão da inovação tecnológica;

• Evolução da inovação e seus fundamentos tecnológicos;

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• Modelos de inovação tecnológica;

• A tecnologia como fonte de competitividade;

• Gestão da propriedade industrial;

• Incentivos governamentais à inovação tecnológica e prospecção tecnológica.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, estudo de caso, análise e discussão de textos/artigos científicos, pesquisa,

debates, individualmente e/ou em grupo.

RECURSOS INSTRUCIONAIS

• Datashow

• Microcomputador

• Artigos científicos e livros

• Equipamentos e acessórios laboratoriais

• Rede internet

AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada através de participação individual e em grupo em sala de aula, através da

análise de textos e artigos científicos, bem como apresentação oral. Todas as tarefas contemplam

nota. Redação de artigo científico em tema a ser definido.

BIBLIOGRAFIA

▪ BRASIL. Lei 10.973 de 02/12/2004. Lei de Inovação. Disponível em

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.973.htm

▪ BRASIL. Decreto No. 5.563 de 11/11/2005. Regulamentação da Lei de Inovação. Disponível

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27

em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5563.htm

▪ BRASIL. Lei 11.196 de 21/11/2005. Lei do bem. Disponível em http://www.leidobem.com/lei-

do-bem/

▪ CARON, A. (2003). “Inovações Tecnológicas nas Pequenas e Médias Empresas Industriais

em Tempos de Globalização – O Caso do Paraná”. Disponível em

http://www.pacpme.com.br/pacpme/web/download_arquivos.asp?id_arquivo=B3FB9D85-

FAD1-4970-B886-B7F5FB42AC31

▪ Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). (2005). “Paper para o Painel “Inserção de

Empresas Brasileiras Agregadoras de Tecnologia no Cenário Internacional”. III Conferência

Internacional de Ciência, Tecnologia e Inovação”. Disponível em

http://www.cgee.org.br/cncti3/Documentos/Seminariosartigos/Presencainternacional/DrLuiz%

20Awazu%20Pereira%20da%20Silva.pdf

▪ DE NIGRI, F. (2005). “Inovação Tecnológica e Exportações das Firmas Brasileiras. Disponível

em http://www.anpec.org.br/encontro2005/artigos/A05A100.pdf

▪ FERRAZ, J.C. e colaboradores. (2004). “Diversidade descoordenada: investimento e inovação

na indústria brasileira no limiar do século XXI”. Disponível em

http://www.ie.ufrj.br/gic/pdfs/diversidade_descoordenada_investimento_e_inovacao_na_indus

tria_brasileira.pdf

▪ FUTAMI, A.H. e colaboradores. (2002). “Um modelo de gestão do conhecimento para a

melhoria da qualidade do produto”. Disponível em

http://www.marliverni.com.br/materiais/TCC/Artigo%20-%20Gestao%20empresarial%20-

▪ %20Diag..pdf

▪ GADELHA, C. A. G., COSTA, L. S., e MALDONADO, J. (2012). “O Complexo Econômico-

Industrial da Saúde e a dimensão social e econômica do desenvolvimento”. Revista de Saúde

Pública, 0– 0. doi:10.1590/S0034-89102012005000065.

▪ LYNCH, C. (2008). “Big data: How do your data grow?” Nature, 455(7209), 28–29.

doi:10.1038/455028a.

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▪ MAGALHÃES, J.L.; QUONIAM, L.; FERREIRA, V. F.; FERREIRA, P.G.; BOECHAT, N.

“Research on pharmaceuticals patents in times of Big data: a contribution of the Web 2.0 for

medicinal chemistry”. Intellectual Properties Rights: Open Access, v. 13, p. 1-9, 2013.

▪ MAGALHAES, J.L., ANTUNES, A.M.S. e BOECHAT, N. (2012). “Technological Trends in the

Pharmaceutical Industry: the matter of neglected tropical diseases – An overview of the

Research, Development & Innovation in Brazil”. Synergia Editora.

http://www.livrariasynergia.com.br/livros/M39700/9788561325732/tendencias-tecnologicas- no-

setor-farmaceutico-a-questao-das-doencas-tropicais-negligenciadas-edicao-bilingue.html.

▪ Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). (2002). “Manual de Frascati –

Metodologia proposta para a definição da investigação e desenvolvimento experimental”.

Disponível em http://www.mct.gov.br/upd_blob/0023/23423.pdf

▪ Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). (2004), 3ª edição. “Manual de Oslo –

Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação Tecnológica”.

▪ Disponível em http://www.mct.gov.br/upd_blob/0026/26032.pdf

▪ Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão/IBGE. (2005). “Pesquisa Industrial de

Inovação Tecnológica 2003” (PINTEC 2003). Disponível em

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/industria/pintec/2003/pintec2003.pdf

▪ Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, IBGE. (2011). “Pesquisa Industrial –

Inovação Tecnológica 2008” (PINTEC). Disponível na Web em

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/inovacao/pieef/2008/pieef_2008.pdf

▪ MOREL, C. M. “Inovação em saúde e doenças negligenciadas”. Cad. Saúde Pública, Rio de

Janeiro, 22(8):1522-1523, ago, 2006.

▪ PAVITT, K. “Technologies, products and organization in the innovating firms: what Adam Smith

tell us and Joseph Schumpeter doesn’t”. Industrial and Corporate Change, 7(3): 433- 452,

1998.

▪ PRAHALAD, C. K. (1990). Globalization: The intellectual and managerial challenges. Human

Resource Management, 29(1), 27–37. doi:10.1002/hrm.3930290103.

▪ RICYT/OEA/CYTED – COLCIENCIAS/OCYT. (2001). “Normalización de Indicadores de -

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DISCIPLINA / MÓDULO

GESTÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

PROFESSOR

TATIANA ARAGÃO

OBJETIVOS

• Proporcionar uma visão gerencial e técnica a partir da teoria básica e métodos clássicos de

administração de recursos com ênfase nas atividades de planejamento, programação e

controle, considerando diferentes prazos na operação de sistemas produtivos presentes em

uma indústria farmacêutica.

• Apresentar ao aluno técnicas e ferramentas computacionais para a análise de problemas e

tomada de decisão em projetos de investimentos.

• Compreender a importância da gestão de processos dentro das áreas de uma organização

produtiva.

• Desenvolver a capacidade empreendedora do discente através do entendimento de um plano

de negócios.

PÚBLICO ALVO CARGA HORÁRIA PREVISTA

Alunos do curso de mestrado.

30 horas/aula

EMENTA

• A Gestão na Indústria Farmacêutica.

• Introdução à Administração.

• Gestão de Produção de Medicamentos.

• Gestão de Recursos Materiais, Financeiros e Humanos.

• Análise de Problemas e Tomada de Decisão em Projetos de Investimentos.

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• Gestão de Processos.

• Empreendedorismo e Plano de Negócios.

METODOLOGIA

Exposição oral; Visita nas Instalações Fabris; Atividades em classe; Estudo de caso.

RECURSOS INSTRUCIONAIS

• Data Show.

• Apostilas.

• Computador.

• Equipamentos e acessórios laboratoriais.

AVALIAÇÃO

Provas, trabalhos, artigos e participação em sala.

BIBLIOGRAFIA

▪ BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC

nº 307, de 14 de novembro de 2002. Regulamento técnico para planejamento, programação,

elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.

Brasília: 2002.

▪ BRITO, R. G. F. A. Planejamento, Programação e Controle da Produção. Editora IMAN, 2005.

▪ CAON, M.; CORRÊA, H L.; GIANESI, I. G. N. Planejamento, Programação e Controle da

Produção – MRP II/ERP – Conceitos, uso e implantação. 5ª Edição. São Paulo: Atlas, 2007.

▪ CHAMBERS, S.; SLACK, N. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1996.

▪ CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas : o novo papel dos recursos humanos nas

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32

organizações. Rio de Janeiro: Campus; Elsevier, 1999.

▪ CONTADOR, José Celso. GESTÃO DE OPERAÇÕES. 3ª Edição, Blucher, 2010.

▪ COSTA, E. A.; COSTA, J. C. S.; FERREIRA, H., Farmanguinhos, a experiência na produção

pública de medicamentos. In: BUSS, P. M.; CARVALHEIRO, J.R.; CASAS, C. P. R.,

Medicamentos no Brasil, inovação & acesso. 22. ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. p. 269-

280.

▪ DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2a

Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

▪ MOTTA, REGIS DA ROCHA; CALÔBA, GUILHERME MARQUES. Análise de Investimentos:

Tomada de Decisão em Projetos Industriais. São Paulo: Atlas, 2007.

▪ PAIM, R. et al. Gestão de Processos: Pensar, Agir e Aprender. Porto alegre: Rafael Paim,

2009.

▪ ROSA, C. A. Como elaborar um plano de negócio. Brasília: SEBRAE, 2007.

▪ SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; HARLAND, Christine, HARRISON, Alan; JOHNSTON,

Robert. Administração da Produção. 3a Edição. São Paulo: Atlas S.A., 2009.

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DISCIPLINA / MÓDULO

LOGÍSTICA OPERACIONAL NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

PROFESSOR

TATIANA ARAGÃO

OBJETIVOS Proporcionar ao aluno uma visão gerencial e técnica a partir dos conhecimentos logísticos que possuem aplicação na indústria farmacêutica.

PÚBLICO ALVO CARGA HORÁRIA PREVISTA Profissionais da indústria farmacêutica ligados às áreas de produção, de qualidade, de logística, de planejamento, entre outras.

30 horas/aula

EMENTA

• Introdução à Logística Operacional.

• Evolução da Logística Operacional na Indústria Farmacêutica.

• A Logística como Fundamento para o Comércio de Medicamentos.

• O Lugar da Logística na Indústria Farmacêutica.

• Atividades Primárias e de Apoio.

• Nível de Serviço.

• O Produto Logístico. O Caso dos Medicamentos.

• Administração de Materiais.

• Distribuição Física de Produtos Farmacêuticos.

• Rede Logística para Suprimento e Distribuição de Medicamentos

• Modalidades de Transportes Aplicadas na Movimentação de Medicamentos.

• Administração de Estoques de Produtos Farmacêuticos.

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METODOLOGIA

Exposição oral com acompanhamento de apostilas; Estudo de caso; Visita aos almoxarifados.

RECURSOS INSTRUCIONAIS

• Data Show.

• Apostilas.

• Computador.

• Equipamentos e acessórios laboratoriais.

AVALIAÇÃO

Provas e/ou trabalhos.

BIBLIOGRAFIA

▪ BALLOU, Ronald H.. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1993.

▪ BOWERSOX, Donald J. & CLOSS, David J.. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2001.

▪ CARVALHO JR, Saulo e MADEIRA MACEDO, Sonja H. . Logística Farmaceûtica Comentada.

1ª ed. , Medfarma Livraria e Editora, 2010.

▪ CARVALHO JR, Saulo e MADEIRA MACEDO, Sonja H. Logística Farmacêutica Geral: Da

Teoria a Prática. 1ª ed. , Editora Contento Comunicação, 2012.

▪ DORNIER, P. et al. Logística e Operações Globais – Texto e Casos, São Paulo: Atlas, 2000.

▪ NOVAES, A.G.. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição, Rio de Janeiro:

Campus, 2001.

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DISCIPLINA / MÓDULO

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

PROFESSOR

MARIANA CONCEIÇÃO DE SOUZA

OBJETIVOS

Apresentar métodos e tipos de pesquisa para que o aluno seja capaz de desenvolver sua dissertação com autonomia e segurança.

PÚBLICO ALVO TOTAL DE CRÉDITOS Profissionais da indústria farmacêutica ligados a todas as áreas do curso

02

EMENTA

• Introdução ao pensamento acadêmico

• Apresentação dos tipos de pesquisa

• Levantamento bibliográfico

• Métodos de pesquisa para estudos de pesquisa e desenvolvimento

• Métodos de pesquisa para estudos na área de gestão

METODOLOGIA

Exposição Oral; Atividades em classe Exercícios; Atividade prática.

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RECURSOS INSTRUCIONAIS

• Data Show.

• Computador.

AVALIAÇÃO

Entrega de trabalho 6 meses após o término da disciplina

BIBLIOGRAFIA

▪ Bases de dados

▪ Artigos e livros inerentes a metodologias científicas

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DISCIPLINA / MÓDULO

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

PROFESSOR

CLAUDIA REGINA BRANDÃO GOMES / KAREN MEDEIROS

OBJETIVOS

Familiarizar os alunos com as principais etapas que envolvem o processo de desenvolvimento de

fármacos dentro de uma indústria Farmacêutica.

PÚBLICO ALVO TOTAL DE CRÉDITOS Profissionais da indústria farmacêutica ligados às áreas de Gestão, Avaliação e Prospecção.

02

EMENTA

• Cenário nacional e internacional da indústria farmacêutica e farmoquímica

• Desenvolvimento de novos fármacos

• Pesquisa pré-clínica e clínica

• Desenvolvimento de medicamentos

• Gestão do conhecimento

• Genômica e proteômica na indústria farmacêutica

• Fitoterápicos

METODOLOGIA

Exposição Oral; Atividades em classe Exercícios.

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RECURSOS INSTRUCIONAIS

• Data Show.

• Apostilas.

• Computador.

AVALIAÇÃO

Seminários e/ou prova e participação nas aulas. A escolha de avaliação fica a critério do professor.

BIBLIOGRAFIA

▪ Periódicos específicos na área.

▪ Artigos ou outras fontes sugeridas pelos palestrantes convidados.

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DISCIPLINA / MÓDULO

PROPRIEDADE INDUSTRIAL

PROFESSOR

WANISE BORGES GOUVEA BARROSO

OBJETIVOS

• Fornecer aos alunos uma visão ampla sobre a Propriedade Industrial com foco na indústria

farmacêutica.

• Apresentar visão geral sobre o sistema de patentes.

• Mostrar alguns temas polêmicos relacionados a patentes, tais como, licenciamento

compulsório, pedidos de patente pipeline, subsídio a exame, anuência prévia da Anvisa.

• Orientar na busca em sites de base de patentes.

• Mostrar noções básicas de marcas, indicação geográfica, transferência de tecnologia e

software.

PÚBLICO ALVO CARGA HORÁRIA PREVISTA

Alunos do curso do mestrado

30 horas/aula

EMENTA

• Introdução a Propriedade Intelectual Propriedade Industrial

• Principais Tratados de Propriedade Industrial Sistema de Patentes e Desenho Industrial

• Noções de Marcas, Indicações Geográficas e Transferência de Tecnologia, Registro de

Software

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METODOLOGIA

Exposição oral; Atividades no laboratório de informática; Estudo de casos.

RECURSOS INSTRUCIONAIS

• Datashow

• Microcomputador

• Artigos e livros

• Equipamentos e acessórios laboratoriais

AVALIAÇÃO

Trabalhos em grupo; Apresentação oral.

BIBLIOGRAFIA

▪ ANGELL, Márcia. A verdade sobre os laboratórios farmacêuticos. Como somos enganados e o

que podemos fazer a respeito. Record. 3ª edição. Rio de Janeiro/São Paulo. 2008.

▪ BARBOSA, Denis Borges. Uma introdução à propriedade intelectual. Lumen Júris.. 2ª edição,

Rio de Janeiro, 2003.

▪ BRASIL. Lei n.º 5.772. Institui o Código da Propriedade Industrial, e dá outras providências. 21

dez. 1971, Rio de Janeiro, 1971.

▪ BRASIL. Lei da Propriedade Industrial n.º 9.279. Regula direitos e obrigações relativos à

propriedade industrial. 14 mai 1996. Rio de Janeiro. 1996.

▪ MACEDO, Maria Fernanda Gonçalves. Patentes, Pesquisa & Desenvolvimento : Um manual

de propriedade intelectual. – Primeira Edição. Rio de Janeiro. FIOCRUZ – 2000.

▪ TACHINARDI, Maria Helena. A Guerra das Patentes - Conflito Brasil X EUA Sobre

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41

Propriedade Intelectual. Editora Paz e Terra. 1993.

▪ Cerqueira, João da Gama. Tratado da Propriedade Industrial. Vol. II - Tomo II. Editora Lumen

Juris. Domingues, Douglas Gabriel. Comentários À Lei da Propriedade Industrial. Editora:

Forense.

▪ Jungmann, Diana de Mello. Inovação e propriedade intelectual: guia para o docente. Brasilia:

SENAI, 2010.

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42

DISCIPLINA / MÓDULO

REGISTRO DE MEDICAMENTOS NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA: REFLEXÕES DOS

DESAFIOS E MUDANÇAS

PROFESSOR

PRISCILA DA NOBREGA RITO

OBJETIVOS Proporcionar ao aluno uma visão geral e técnica de como se registra medicamentos junto à ANVISA

para sua posterior comercialização, e acompanhar as mudanças que as legislações sofreram

atualmente.

PÚBLICO ALVO TOTAL DE CRÉDITOS Profissionais da indústria farmacêutica ligados às áreas de produção, de qualidade, de logística, de planejamento, entre outras.

02

EMENTA • Introdução aos tipos de medicamentos

• Documentação legal de uma Indústria Farmacêutica

• Registro de Medicamento Novo

• Registro de medicamento Genérico

• Registro de medicamento Similar

• Registro de medicamento Fitoterápico

• Registro de medicamento Biológico

• Alterações Pós- registro de Medicamentos

• Renovação de Registros de Medicamentos

METODOLOGIA

Exposição oral com acompanhamento de apostilas; Estudo de caso.

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RECURSOS INSTRUCIONAIS

• Data Show.

• Apostilas.

• Computador.

AVALIAÇÃO

Estudos de Casos

BIBLIOGRAFIA

▪ BRASIL. Resolução RDC nº17, de 16 de Abril de 2010. Dispõe sobre as Boas Práticas de

Fabricação de medicamentos Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF,17

de abril de 2010.

▪ BRASIL. Resolução RDC nº136, de 29 de maio de 2003. Dispõe sobre o registro de

medicamento novo. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 30 de maio de

2003.(REVOGADA EM 13.10.2014)

▪ BRASIL. Resolução RDC nº16, de 02 DE MARÇO DE 2007. Aprova o regulamento técnico

para medicamentos genéricos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF,03

de março de 2007. (REVOGADA EM 13.10.2014)

▪ BRASIL. Resolução RDC nº17, de 02 DE MARÇO DE 2007. Dispõem sobre o Regulamento

Técnico para medicamento similar e estabelece os critérios para o registro de Medicamento

Similar. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF,03 de março de 2007.

(REVOGADA EM 13.10.2014)

▪ BRASIL. Resolução RDC nº 55 de 16 de dezembro de 2010. Dispõem sobre o registro de

produtos biológicos novos e produtos biológicos e dá outras providências. Diário Oficial da

República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 17 de dezembro de 2010.

▪ BRASIL. Resolução RDC nº 48 de 6 de outubro de 2009. Dispõem sobre a realização de

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alteração, inclusão, suspensão, reativação, e cancelamento pós-registro de medicamentos e

dá outras providências.. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 7 de

outubro de 2009.

▪ BRASIL. Resolução RDC nº 60 de 10 de outubro de 2014. Dispõem sobre os critérios para a

concessão de renovação do registro de medicamentos com princípios ativos sintéticos e

semissintéticos, classificados como novos, genéricos e similares, e dá outras providências.

Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 de outubro de 2014.

▪ BRASIL. Resolução RDC nº 26 de 13 de maio de 2014. Dispõem sobre as categorias de

medicamento fitoterápico e produto tradicional fitoterápico e estabelece os requisitos mínimos

para o registro e renovação de registro de medicamento fitoterápico, e para o registro,

renovação de registro e notificação de produto tradicional fitoterápico. Diário Oficial da

República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 14 de maio de 2014.

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DISCIPLINA / MÓDULO APLICAÇÃO DA SÍNTESE ORGÂNICA NA PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE FÁRMACOS

PROFESSOR

CLAUDIA REGINA BRANDÃO GOMES / MARCUS VINÍCIUS NORA DE SOUZA / ERIKA MARTINS

DE CARVALHO

INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

• Discutir as principais abordagens para a síntese de fármacos comparando a síntese escala

laboratorial e industrial.

• Familiarizar os alunos com as principais reações e conceitos utilizados em síntese orgânica

visando a síntese de fármacos.

PÚBLICO ALVO TOTAL DE CRÉDITOS Profissionais da indústria farmacêutica ligados às áreas de Avaliação e Prospecção.

02

EMENTA

• História da descoberta e desenvolvimento de novos fármacos

• História do desenvolvimento da síntese orgânica

• Abordagens sintéticas

• Tipos de retrossíntese (Sinton, retron, “chiron”)

• Fármacos quirais e abordagens em síntese assimétrica

• Técnicas que aumentam a eficiência de uma síntese

• Design de fármacos

• Avaliação de rotas sintéticas de fármacos (comparação entre a síntese em bancada e a

síntese industrial)

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METODOLOGIA

Exposição Oral Atividades em classe Exercícios

RECURSOS INSTRUCIONAIS

• Data Show.

• Apostilas.

• Computador.

AVALIAÇÃO

Seminários e/ou prova e participação nas aulas. A escolha de avaliação fica a critério do professor.

BIBLIOGRAFIA

▪ DE SOUZA, M.V.N. Estudo da Síntese Orgânica baseado em substâncias bioativas, Editora

Átomo, Campinas – SP, 2010.

▪ SMITH, M.B. Organic Synthesis. MacGraw-Hill, New York, 2002.

▪ VOLLHARD, K.P.C.; SCHORE, N.E. organic Chemistry, Structure and Function, 3 ed. W.H.

Freeman and Company, New York, 2000.

▪ CLAYDEN, J.; GREEVES, N.; WARREN, S.; WOTHERS, P. Organic Chemistry. Oxford

university Press, oxford, 2001.

▪ BRUICE, P. Y. Organic Chemistry. Prentice Hall, 2ª ed. New Jersey, 1998.

▪ CAREY, F.A.; SUNDBERG, R.J. Advanced Organic Chemistry, part A: structure and

mechanisms. 5 ed. Springer Science + Business media Inc., 2007.

▪ CAREY, F.A.; SUNDBERG, R.J. Advanced Organic Chemistry, part B: reactions and

synthesis. 5 ed. Springer Science + Business media Inc., 2007.

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▪ SMITH, M.B.; MARCH, J. Advanced Organic Chemistry: reactions, mechanisms and structure.

5 ed. John Wiley & Sons, 2001.

▪ Periódicos específicos na área

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DISCIPLINA / MÓDULO

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

PROFESSOR

PRISCILA DA NOBREGA RITO

OBJETIVOS

Proporcionar ao aluno uma visão gerencial e técnica do Sistema de Gestão da Qualidade na Indústria

Farmacêutica

PÚBLICO ALVO TOTAL DE CRÉDITOS Profissionais da indústria farmacêutica ligados às áreas de produção, de qualidade, de logística, de planejamento, entre outras.

02

EMENTA

• Introdução ao Sistema da Qualidade

• ISO 9001

• Ferramentas da Qualidade

• Auditoria

• ISO 14001

• Boas Práticas de Laboratório

• Boas Práticas de Fabricação

METODOLOGIA

Exposição oral com acompanhamento de apostilas; Estudo de caso.

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RECURSOS INSTRUCIONAIS

• Data Show.

• Apostilas.

• Computador.

AVALIAÇÃO

Estudo de caso e Seminário.

BIBLIOGRAFIA

▪ ABNT, NBR ISO 9001: 2015. Sistema de Gestão da Qualidade: Requisitos. Rio de Janeiro,

2015.

▪ ABNT, NBR ISO 14001: 2015. Sistema de Gestão Ambiental: Requisitos. Rio de Janeiro,

2015.

▪ AGUIAR, Silvio. Integração das Ferramentas da Qualidade ao Pdca e ao Programa Seis

Sigmas. Volume 1, Indg, 2006.

▪ BRASIL. Resolução RDC nº17, de 16 de Abril de 2010. Dispõe sobre as Boas Práticas de

Fabricação de medicamentos Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF,17

de abril de 2010.

▪ INMETRO NIT-DICLA-035 - Princípios das boas práticas de laboratório - BPL.

▪ INMETRO NIT-DICLA-041 - Garantia da qualidade e BPL.

▪ INMETRO NIT-DICLA-040 - Fornecedores e BPL.

▪ INMETRO NIT-DICLA-036 - Papel e responsabilidade do diretor de estudo em estudos BPL.

▪ INMETRO NIT-DICLA-039 - O papel e responsabilidades do patrocinador na aplicação dos

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princípios BPL.

▪ INMETRO NIT-DICLA-037 - Aplicação dos princípios de BPL a estudos de curta duração.

▪ INMETRO NIT-DICLA-034 - Aplicação dos princípios de BPL aos estudos de campo.

▪ INMETRO NIT-DICLA-043 - Aplicação dos princípios de BPL à organização e ao

gerenciamento de estudos em múltiplas localidades (Multi-site).

▪ INMETRO NIT-DICLA-038 - Aplicação dos princípios BPL aos sistemas informatizados.

▪ WHO - World Health Organization. Handbook: good laboratory practice (GLP): quality practices

for regulated non-clinical research and development 2nd ed., 2009.

▪ WHO - World Health Organization. Technical Report Series nº 957, Annex 1, 2010.