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Encontro Científico SobragenGerenciamento de Risco Assistencial na Área Hospitalar
TEMA: Construindo um Sistema de Gestão de Risco Hospitalar
2012
Rosane Oliveira SimõesConsultora de Qualidade e Segurança na
SBIBAE
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Union Carbide em Bhopal, Índia – 1984Vazamento tóxico – 8.000 mortes
Exxon Valdez – Alasca – 1989Derramou 41 milhões de litros de
petróleo
Acidente na plataforma Piper
Alpha Mar do Norte, 1988
167 mortes
Relatório Cullen sobre o acidente:► Os riscos devem ser avaliados nas fases iniciais de desenho► As avaliações de riscos devem ser contínuas► Os funcionários devem ser treinados em segurança, por exemplo, com permissões para atividades de maior risco► A qualidade do sistema de gerenciamento de segurança é crítica► A auditoria é vital► As causas são quase sempre sistêmicas
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3Este assunto também já era mencionado na área da saúde...
Um dos primeiros trabalhos publicados sobre a segurança do paciente foi o de Schimmel em 1964 - The Hazards of Hospitalization (1964).
Neste artigo, ele relatou que 20% dos pacientes admitidos para tratamento médico no hospital universitário em estudo, sofreram um ou mais episódios de complicações decorrentes do cuidado, sendo que 19% destes danos foram classificados como sérios ou fatais.
Como recomendação, apontou a necessidade de que seja ponderado o provável benefício de cada exame ou tratamento contra o possível risco, escolhendo somente os que se justificam, e estando preparado para alterar o procedimento diante de um dano real ou potencial.
Schimmel EM. The Hazards of Hospitalization Ann Intern Med 1964; 60:100-10.
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4Todavia, só teve repercussão internacional com a publicação feita pelo IOM
No setor de saúde a mudança iniciou-se no final
da década de 1990, por meio de publicações
sucessivas, dentre elas o livro
“ TO ERR IS HUMAN: BUILDING A SAFER HEALTH
SYSTEM”. elaborado pelo Comitê para a
Qualidade do Cuidado à Saúde na América
(Committee on Quality of Health Care in
América) do IOM, concluído em 1999 e
publicado em 2000.
IOM Institute of Medicine. Committee on Quality of Health Care in America. To Err isHuman. Washington DC: National Academy Press; 2000.
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O cenário da insegurança
O Institute of Medicine (IOM) estima que 98.000 pessoas morrem a cada ano devido a erros no processo assistencial.
Mais pessoas morrem por erros na assistência a saúde do que por acidentes de veículos automotores, AIDS ou Neoplasia de Mama.
O Centers for Disease Control and Prevention (CDC) estima que por ano, dois milhões de pacientes adquirem infecções relacionadas a assistência a saúde.
Colorado e Utah em 1992 - 2,9% eventos adversos e destes 6,6% óbitos. Nova York em 1984 – 3,7% de eventos adversos e destes 13,6% óbitos. Extrapolando para o total de internações
Colorado e Utah: 44.000 mortes/ano. New York: 98.000 mortes/ano.
Londres – 1014 prontuários – 10,8% eventos adversos – 1/3 seqüelas graves ou óbitos.
8a. causa de morte Os estudos mostram que mais da metade dos eventos
adversos poderiam ser prevenidos.
Fonte: To err is Human: Building a Safer Health System (1999)
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Como nos organizamos...
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Paciente• Gerenciamento dos Eventos• Códigos•Protocolos Gerenciados• Políticas e Práticas•Programas estratégicos• Fluxo de conflitos
Ambiente• Energia• Eng Clínica (equipamentos)• Ar condicionado• Água• Incêndio / Emergências• Crises• Controle de acessos• Acidentes• Limpeza•Obras e reformas• Política tabagismo• Resíduos•Segurança patrimonial
ColaboradorAcidentes TípicosAcompanhamento ocupacional• Vacinações• Programa antitabagismo• Álcool & Drogas• Psiquiátricos
• Crises•Atendimento (POP)•Enfrentamento
• Ósteo Muscular• Ergonomia• Módulos Preventivos
• Acompanhamento médico•Doenças Crônicas
Sistema de Gerenciamento da Segurança visão ampla
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1. Decisão e interesse do nível mais estratégico
2. Responsabilidade da supervisão
3. Refletida como prioridade
a. no cotidiano, nas reuniões e discussões
b. nas políticas e procedimentos, que refletem padrões de qualidade e excelência
4. Metas e resultados mensurados
5. Eventos adversos notificados, analisados e recomendações retro - alimentadas
6. Comunicação aberta e frequente
7. Auditoria para verificar a adesão
8. Bons resultados comemorados, incentivados e premiados
9. Suporte qualificado
10.Treinamento permanente
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Gerenciamento dos Eventos Adversos
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10PI
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IDE
DOS
ACID
ENTE
S
Â
11MUITOGRAVE
3030 ACIDENTES COM
CONSEQÜÊNCIAS
MODERADAS300300
ACIDENTES COM CONSEQÜÊNCIAS LEVES
3.0003.000ACIDENTES SEM CONSEQÜÊNCIAS
30.000PRÁTICAS INSEGURAS
Fatalidades Derrames de grandes proporções Doença incapacitante permanente
Lesões com perda de tempo Doença incapacitante temporária Contaminação ambiental de médio porte
Primeiros socorros
Aconteceu, mas ninguém foi atingido A diferença é o fator sorte
Atos + condições inseguros Exposição a agentes agressivos
Práticas Inseguras X Conseqüências
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Riscos mais comuns inerentes ao processo assistencial
Falta de visibilidade (Exemplos: nomes de pacientes semelhantes, drogas semelhantes.)Responsabilidades não claras Várias equipes cuidando de um mesmo paciente. Falha na comunicação entre as equipes e profissionaisPacientes internados em qualquer unidade, independente da patologia Falta constante de vagas Familiares e acompanhantes sem informaçãoProcessos não integrados – Alta não organizada por todos os envolvidos; resultado de exames em andamento na hora de visita médicaDesperdício, entre outros
O que buscamos?
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Gerenciamento dos Eventos Adversos
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NOTIFICAÇÃO
Profissional da Área
Presta assistência imediata e/ou realiza ações corretivas, quando necessárias, para a solução imediata do problema ou contenção da ocorrência.
A partir da investigação inicial e desfecho para o paciente,
define:
É Evento Adverso Grave?
SIM
Suporte QualificadoInvestigação
Análise de causa RaizPlanos de ação
Registra o evento no Sistema de Notificação de
Eventos Adversos, e segue fluxo de tratamento de outras
ocorrências
NÃO
Legenda:* Imediato: até 24h do evento
Disclosure imediato* com
o médico titular e/ou com o
paciente/família
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14IDENTIFICAÇÃO: Entradas das Notificações
Identificação Investigação Análise do Evento
Monitoramento
Notificação Classificação do evento
Ações
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15Eventos adversos devem ser gerenciados desde a notificação, com base nos conceitos e sistemas adotados na instituição
SIENSIEN SIENSIEN
SACSAC
ANVISAFDA
ANVISAFDA
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Utilizamos o método DEPOSE, desenvolvido por Charles Perrow a partir da analise do incidente ocorrido em 1979 na usina nuclear de Three Mile Island, no estado da Pensilvânia nos Estados Unidos, com o objetivo de identificar barreiras que foram vencidas em cada etapa, segundo o acrônimo DEPOSE.
Método de investigação – Eventos Gerenciados (EAGs e EAs)
Nos eventos adversos graves (EAGs) o evento é colocado na linha do tempo, buscando as informações em diversas fontes Nos eventos não graves EAs Gerenciados é realizada a coleta de informações na área por equipe técnica de referência do protocolo (UP, queda, erro medicação e complicações com acesso venoso), considerando o relato dos profissionais envolvidos, registros em prontuário e avaliação do paciente quando aplicável.Os outros eventos, são analisados e tratados pela liderança da área, nos times e comitês locais.
Fontes de Informações• Liderança e profissionais envolvidos• Registros no prontuário• Laudos de exames• Pareceres de “especialistas” e laudos técnicos (equipamentos)• Controles farmácia (dispensação,pyxes, farmácia clínica)• SCIH • SAC (GR)• Circuito interno de TV
D – DesenhoE – EquipamentoP – ProcedimentoO – OperadoresS – SuprimentosE – Ambiente
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17Método de investigação – Eventos Gerenciados (EAGs e EAs)
São feitas entrevistas com todos os profissionais envolvidos diretamente no evento, no sentido de reconstruir o cenário em que o mesmo ocorreu
Time de Trabalho: Práticas Médica e Assistencial e outras áreas, incluindo médicos especialistas, fisioterapia, TO, farmácia, manutenção, engenharia clínica, entre outros. As Unidades são sempre envolvidas em todas as etapas.
Evento8h 10h 10:39h 12h 12:15h 12:40h
Dia do evento
Para outros eventos, a investigação pode ser mais simplificada e o objetivo é identificar as barreiras vencidas para o adequado plano de
ações.
Para outros eventos, a investigação pode ser mais simplificada e o objetivo é identificar as barreiras vencidas para o adequado plano de
ações.
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Investigação do evento – inclui entrevista com os envolvidos:• A enfermeira inferiu que a sala 119 onde estava agendado o procedimento odontológico era uma sala com infraestrutura de centro cirúrgico.• Neste sentido, a anestesista retirou a paciente da UTI acreditando que também a estava levando para uma sala com infraestrutura adequada (falha na comunicação).• Na sequência, como não conseguiu passar o plantão para o local (telefone não atendia) onde encaminharia o paciente, decidiu encaminhar o paciente com o anestesista, mesmo sem cumprimento desta etapa.• Não há barreiras institucionais que restrinjam a saída de pacientes da UTI para unidades com a estrutura de consultório (insegura para o atendimento de pacientes que requerem monitoramento constante), bem como uma diretriz de onde estes procedimentos devem ser obrigatoriamente realizados (centro cirúrgico, por exemplo).• A inauguração dos consultórios ocorreu sem um mapeamento adequado de todos os riscos.
Método de investigação – Exemplo
Recebe visita do titular que descreve: pc estável,
dependente de suporte ventilatório. Cd: avaliação
odontológica no leito
Dia do evento(28/11)
Evento
Pc apresentou queda de sat.
Instalado venturi e na sequência
bipap
8h 10h
Registro pela enf. que após visitas médicas,
pc liberada para o exame.
10:39h
Pc segue aos consultórios com
anestesista
12h 12:15h
Anestesista identifica que o local é de risco
para pc UTI
Anestesista pondera risco e benefício do exame e decide
realizar o procedimento (consenso com o dentista)
Pc retorna à UTI sem intercorrências
12:40h
Pc sai da UTI para procedimento em
local inseguro (consultórios)
Dia 27/11 foi indicado procedimento odontológico com acompanhamento do anestesista
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AltoLeve (ou sem dano) Moderado Catastrófico
• Severidade segundo dano Veterans Affairs –VA• Suporte Qualificado – Grupo EAG
• Tipo de evento• Suporte Qualificado – Grupo EAG
Classificação do EAG segue conceitos validados
• Sistema Einstein de Notificações (1ª. Classificação)
• Conceitos validados institucionalmente• Referências internacionais• Profissional classifica no ato da notificação
Morte ou perda de função permanente. Eventos considerados totalmente evitáveis (never events), a saber: Cirurgia do “Lado Errado” , “na Pessoa Errada” Estupro Excesso de fluoroscopia/ radioterapia no tratamento (f luoroscopia prolongada com dose cumulativa superior a 1500 rads; radioterapia em local errado ou superior a 25% da dose planejada) Hiperbilirrubinemia neonatal > 30 mg/ dl Incompatibilidade sanguínea Retenção de corpo estranho em procedimentos cirúrgicos e/ou procedimentos invasivos RN entregue à mãe errada Seqüestro Suicídio
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20Análise de causa raiz (ACR) segue metodologias validadas
Causa Raiz - Código Definição
AComunicação (Communication): A falha foi ocasionada por falha ou distorção na comunicação entre as equipes, tanto horizontal quanto vertical, ou com o paciente.
BOrientação/Treinamento (Orientation/training): Houve falha de orientação e treinamento. Mesmo tendo ocorrido um treinamento inicial, o mesmo não foi efetivo.
CAvaliação do Paciente (Patient assessment): a falha ocorreu porque a Avaliação do Paciente não contemplou a informação (ões) necessária da sua condição, possibilitando o evento.
DContingente (Staffing): a falha ocorreu por deficiência de número de profissional especializado naquele momento.
EDisponibilidade de informações (Availability of Info)*: a falha ocorreu por falta de informação adequada sobre o procedimento no momento do evento.
FCompetências/qualificações (Competency/credentialing): o profissional que efetuou o procedimento não estava adequadamente credenciado ou qualificado.
GConformidade com o Procedimento (Procedural compliance): o procedimento não foi cumprido (respeitado) adequadamente.
HSegurança do ambiente (environ.safety/security): o evento ocorreu por falha que envolve ambientes interno, externo ou fornecedor
I Liderança (Leadership): o evento ocorreu por falha na conduta do líder
J Continuidade do Cuidado (Continuum of care)*: a falha ocorreu por clara ruptura na continuidade do cuidado
LPlanejamento do cuidado (care planning): a falha ocorreu por falha no plano do cuidado ou escolha do tratamento
MCultura Organizacional (Organizational culture): a organização tem restrições culturais (religiosas) que possibilitaram a falha.
*Atenção: estes itens podem corresponder à falha de comunicação
Os achados da investigação, relacionados às barreiras vencidas e fatores contribuintes, são distribuídos em um diagrama e classificados em causas segundo JCI e VA. Esta atividade requer suporte qualificado (Grupo EAG).
Esta etapa é realizada pelo grupo técnico de investigação e análise de EAG (Práticas Médica e Assistencial) e validada em reunião com as lideranças e todos os envolvidos no evento e na investigação, convidados de especialidades médicas e multiprofissionais.Esta etapa é realizada pelo grupo técnico de investigação e análise de EAG (Práticas Médica e Assistencial) e validada em reunião com as lideranças e todos os envolvidos no evento e na investigação, convidados de especialidades médicas e multiprofissionais.
Classificação JCI
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Classificação das ações de melhoria segue conceitos do VA
Após a ACR, é realizado plano de ações com responsáveis e prazos, para cada causa identificada.
Ações Fortes
Ações Intermediárias Ações Fracas
Identificação Investigação Análise do Evento
Monitoramento
Notificação Classificação do evento
Ações
Identificação Investigação Análise do Evento
Monitoramento
Notificação Classificação do evento
Ações
Readback
Estudo adicional
Classificação das Ações de Melhoria
Novo procedimento e documento sem segguimento de implantação e análise de eficácia
Participação e ação tangível pela Liderança na sustentação da Segurança do Paciente
Dupla checagemAvisos (etiquetas,cartazes)
Ret reinamento de equipe
Modificações/destaques em SoftwearEliminação/Redução de distrações (ambiente médico estéril)
Modificação na documentação e comunicaçãoRedundância
Simplificar o processo: remova as etapas desnecessáriasPadronização de equipamentos, processos e protocolos ou mapas assistenciais
Aumento do staff/diminução da jornada
Mudanças estruturais/ físicas/arquitetônicasDispositivos novos testados antes de implantação/compraControle ou bloqueio de engenharia(que forçam funções desejadas)
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Exemplos de ação forte:
Revisão do processo assistencial do transplante de órgãos com criação de barreiras para garantia da correta identificação do paciente em consonância com o doador com o objetivo de evitar a realização de cirurgia em local e paciente errado;
Padronização de extensor fotossensível para uso na UTI neonatal simplificando o processo, com o objetivo de minimizar erros de medicação relacionados a este tipo de medicação e risco de infecção na corrente sanguínea;
Revisão da infra-estrutura necessária para realização de paracentese, visto que este é um procedimento de risco (saiu do HVM e passou a acontecer somente no Morumbi - suporte de banco de sangue e UTI).
Entre outras...
Desafio: avaliar a eficácia das ações implementadasidentificando a metodologia mais adequada para obtenção deste resultado.
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Comitê de Qualidade e Assistência (Board): apresentação semestral dos resultados
para monitoramento.
Comitê Executivo de Segurança: reunião mensal com todas as lideranças - fatores
causais, ações (responsáveis e prazos), acompanhamento de tendências;
Comitês Locais de Segurança: times de trabalho; reuniões periódicas com liderança
local e especialistas;
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25Considerações finais
Segurança é uma demanda sobre todos os setores da Sociedade;
É um tema estratégico para organização; um direito do paciente;
A abordagem exige compromisso, engajamento e metodologia adequada;
Os resultados são tangíveis em todos os níveis.
A escolha do caminho a ser percorrido, depende apenas
de onde se quer chegar...
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26Sites de referência: International Patient Safety Web Links
Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ)http://www.ahrq.gov/qual/http://www.psnet.ahrq.gov/
Canadian Patient Safety Institute (CPSI) - http://www.patientsafetyinstitute.ca/index.html
Institute for Healthcare Improvement (IHI) - http://www.ihi.org/IHI/Topics/PatientSafety
Institute for Safe Medication Practices (ISMP)http://www.ismp.org (United States)http://www.ismp-canada.org (Canada)
Joint Commission International Center for Patient Safety - http://www.jcipatientsafety.org
National Center for Patient Safety (NCPS) - http://www.va.gov/ncps/index.html
National Quality Forum (NQF) - http://www.qualityforum.org/
World Health Organization (WHO) - http://www.who.int
• University Health Consortium (UHC - site de referência acadêmica) - www.uhc.edu