encontro de diretores das escolas estaduais de minas gerais metropolitanas a, b, c 06/ 08/ 2013
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ENCONTRO DE DIRETORES DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE MINAS GERAIS
METROPOLITANAS A, B, C 06/ 08/ 2013
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O PAPEL DA AUDITORIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
AUDITORIA SETORIAL: Unidade administrativa diretamente subordinada ao Gabinete da Secretária de Estado e coordenada pelo Auditor Setorial.
AUDITOR SETORIAL: Servidor do Quadro de Pessoal da
Controladoria-Geral do Estado, responsável por exercer as funções de auditora na Secretaria de Estado de Educação.
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MISSÃO Zelar pela efetividade dos mecanismos de controle e
correição da Administração Pública, bem como promover a transparência, a prevenção e o combate à corrupção, contribuindo para o aperfeiçoamento da gestão pública.
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
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CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO VISÃO DE FUTURO Ser reconhecida como instituição de excelência nas
atividades de controle interno, de correição, de estímulo ao controle social e apoio ao controle externo.
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CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO VALORESÉticaTransparênciaEficiênciaInovaçãoCredibilidadeIntegração
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ATIVIDADES EXERCIDAS PELA AUDITORIA SETORIAL NA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
DECRETO Nº 45.849, de dezembro de 2011, que dispõe sobre a organização da Secretaria de Estado de Educação.
Art. 10. A Auditoria Setorial, unidade de execução da Controladoria-Geral do Estado - CGE, à qual se subordina tecnicamente, tem por finalidade promover, no âmbito da SEE, a efetivação das atividades de auditoria e correição administrativa, competindo-lhe:
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ATIVIDADES EXERCIDAS PELA AUDITORIA SETORIAL NA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
I – exercer, em caráter permanente, a função de auditoria operacional, de gestão e correição administrativa, de forma sistematizada e padronizada;
II - observar diretrizes, parâmetros, normas e técnicas estabelecidos pela CGE em cada área de competência;
II - observar as normas e técnicas de auditoria e de correição administrativa estabelecidas pelos órgãos normativos para a função de auditoria interna, vigentes e aplicáveis no âmbito do Estado;
IV - elaborar e executar os planos anuais de auditoria e correição administrativa, com orientação e aprovação da CGE;
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ATIVIDADES EXERCIDAS PELA AUDITORIA SETORIAL NA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
V - utilizar os planos e roteiros de auditoria e correição administrativa estabelecidos pela CGE, bem como as informações, os padrões e os parâmetros técnicos para a execução dos trabalhos de auditoria e correição;
VI - acompanhar a implementação de providências recomendadas pela CGE e, se for o caso, Tribunal de Contas do Estado, Ministério Público do Estado, Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União e por auditorias independentes;
VII - fornecer subsídios para o aperfeiçoamento de normas e de procedimentos que visem a garantir a efetividade das ações e da sistemática de controle interno na SEE;
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ATIVIDADES EXERCIDAS PELA AUDITORIA SETORIAL NA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
VIII - encaminhar à CGE informações acerca das respectivas atividades de auditoria e correição administrativa, sistematizando os resultados obtidos e justificando as distorções apuradas entre os atos programados e os executados;
IX - remeter à CGE informações relativas às recomendações constantes nos relatórios de auditoria não implementadas, bem como as relacionadas ao não cumprimento de decisões em matéria correcional;
X - acompanhar as normas e os procedimentos da SEE quanto ao cumprimento de leis, regulamentos e demais atos normativos, bem como de diretrizes governamentais;
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ATIVIDADES EXERCIDAS PELA AUDITORIA SETORIAL NA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
XI - observar e fazer cumprir, no âmbito de suas atribuições, as diretrizes das políticas públicas de transparência e de prevenção e combate à corrupção;
XII - dar ciência ao Secretário e a CGE sobre inconformidade, irregularidade ou ilegalidade de que tomar conhecimento, sob pena de responsabilidade pessoal;
XIII - comunicar ao Secretário sobre a sonegação de informações ou a ocorrência de situações que limitem ou impeçam a execução das atividades de auditoria e correição, no âmbito da SEE;
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ATIVIDADES EXERCIDAS PELA AUDITORIA SETORIAL NA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
XIV - comunicar ao Controlador-Geral do Estado sobre a sonegação de informações ou a ocorrência de situações que limitem ou impeçam a execução das atividades de auditoria e de correição administrativa, quando as providências não forem atendidas pelo Secretário;
XV - recomendar ao Secretário a instauração de tomada de contas especial, como também a abertura de sindicâncias e processos administrativos disciplinares para apuração de responsabilidade; e
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ATIVIDADES EXERCIDAS PELA AUDITORIA SETORIAL NA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
XVI - elaborar relatório sobre a avaliação das contas anuais de exercício financeiro dos dirigentes da Secretaria, além de relatório e certificado conclusivo das apurações realizadas em autos de tomada de contas especial, nos termos das exigências do Tribunal de Contas do Estado.
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PAPEL DA AUDITORIA
“Auditorias devem ser usadas para promover a qualidade, não para inspecionar.”
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CONTROLE INTERNO
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CONTROLE INTERNO
CONCEITO
“O controle interno compreende o plano de organização e todos os métodos de avaliação, adotados em uma empresa, para proteger seus bens, verificar a exatidão e fidedignidade de seus dados contábeis, promover a eficiência operacional e estimular a observância das diretrizes ditadas pela administração.”
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LEI 4.320 DE 17.03.64
Capítulo II
DO CONTROLE INTERNO
“Art. 76. O Poder Executivo exercerá os três tipos de controle a que se refere o artigo 75, sem prejuízo das atribuições do Tribunal de Contas ou órgão equivalente.”
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LEI 4.320 DE 17.03.64
Capítulo III
DO CONTROLE EXTERNO
“Art. 81.. O controle da execução orçamentária, pelo Poder Legislativo, terá por objetivo verificar a probidade da Administração, a guarda e legal emprego dos dinheiros públicos e o cumprimento da Lei de Orçamento.”
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TIPOS DE CONTROLE INTERNO
PRÉVIO ou PREVENTIVO
É o que antecede a conclusão ou operatividade do ato, com requisito para sua eficácia.
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TIPOS DE CONTROLE INTERNO
CONCOMITANTE ou SUCESSIVO
É aquele que acompanha a realização do ato para verificar a regularidade de sua formação. É o controle no decorrer do ato.
- Mediante acompanhamento da execução do projeto,- da prestação de serviço,- do recebimento de material,- do pagamento dos encargos.
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TIPOS DE CONTROLE INTERNO
SUBSEQUENTE OU CORRETIVO
É o que se efetiva após a conclusão do ato controlado, visando corrigir-lhe eventuais defeitos, declarar a sua nulidade ou dar-lhe eficácia. Por meio de relatório de Prestação de Contas, inventários de material de consumo em almoxarifado, levantamento periódico dos bens patrimoniais.
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PARCERIA
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PLANEJA
MEN
TOCONTROLE INTERNO
EXECUÇÃO
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EFICÁCIAEFICÁCIA
Conceito que expressa o grau em que uma organização ou programa é capaz de produzir os resultados previamente definidos, através dos seus objetivos e metas, nos prazos estabelecidos.
A eficácia administrativa consiste no pleno atingimento dos objetivos e metas estabelecidas.
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EFICIÊNCIAEFICIÊNCIA
Consiste no cumprimento de normas, regras e tradições internas aliadas à redução de custos (preocupação com a otimização da relação entre os meios empregados e os resultados produzidos.
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CAIXA ESCOLAR
DENOMINAÇÃO: A Caixa Escolar é uma associação civil com personalidade jurídica própria, para fins não econômicos, constituída por tempo indeterminado com o objetivo de gerenciar recursos financeiros necessários à realização do processo educativo escolar.
DIRETORIA: A Diretoria da Caixa Escolar é constituída de presidente, secretário, tesoureiro e respectivos suplentes.
CONSELHO FISCAL: O Conselho Fiscal é composto de 03 membros efetivos e 03 membros suplentes, devendo ser observada a segregação de funções.
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CAIXA ESCOLAR
RECURSOS FINANCEIROS Os recursos financeiros repassados às Caixas Escolares são
provenientes de:• Quota Estadual Salário Educação – QESE;• Tesouro Estadual;• Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação
Básica e Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB;
• Transferências da União;• Convênios, acordos ou ajustes;• Operações de crédito;• Arrecadação direta.
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CAIXA ESCOLAR
COMPETÊNCIAS DO CONSELHO FISCAL Fiscalizar a movimentação financeira da Caixa Escolar relativa
a execução dos recursos;Examinar e aprovar a programação anual, sugerindo
alterações, se necessárias;Aprovar ou não, mediante assinatura em formulário próprio,
as prestações de contas da caixa escolar relativas aos recursos diretamente arrecadados;
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QUANTO A GESTÃO FINANCEIRA DA CAIXA ESCOLAR
COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA Presidente; Secretário;Tesoureiro e seus respectivos suplentes.
COMISSÃO DE LICITAÇÃO
COLEGIADO DA ESCOLA
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QUANTO A GESTÃO FINANCEIRA DA CAIXA ESCOLAR
Decreto nº 45.085 de 08 de abril de 2009, que dispõe sobre a transferência, utilização e prestação de contas de recursos financeiros repassados às Caixas Escolares vinculadas às unidades de ensino.
Resolução SEE 2.245 de 28 de dezembro de 2012, que regulamenta o Decreto nº 45.085/2009.
Resolução SEE 2.299 de 17 de abril de 2013, que altera a Resolução SEE nº 2.245/2012.
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QUANTO A GESTÃO FINANCEIRA DA CAIXA ESCOLAR
Plano de TrabalhoTermo de Compromisso
ObjetoDotação orçamentáriaValorData assinaturaVigênciaExecuçãoPrestação de Contas
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QUANTO A GESTÃO FINANCEIRA DA CAIXA ESCOLAR
Recursos Diretamente Arrecadados pela Caixa Escolar
OrigemExecuçãoPrestação de Contas
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QUANTO À GESTÃO PATRIMONIAL DA ESCOLA
QUANTO À EFICÁCIA
Considera-se como “eficácia da gestão patrimonial” o alcance aos objetivos em razão dos quais o patrimônio se estabelece. Para sua avaliação são consideradas simultaneamente, sua utilização e conservação, mediante análise do inventário:
Observância da pertinência da sua utilização com a finalidade do órgão.
O estado de conservação dos bens patrimoniais.
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QUANTO À GESTÃO PATRIMONIAL DA ESCOLA
QUANTO À EFICIÊNCIA
Considera-se como “eficiência da gestão patrimonial” o conhecimento tempestivo do patrimônio. A escola fará sua gestão eficiente quando aplicar de forma correta todas as normas pertinentes ao controle patrimonial.
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QUANTO À GESTÃO DA ESCOLA
GESTÃO DE PESSOAL
Atos de Admissão Controle da freqüência do servidor
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“Aprendi a transformar o medo em respeito, o respeito em confiança.
Descobri como é bom chegar quando se tem paciência. E para se chegar, onde quer que seja, aprendi que não é preciso
dominar a força, mas a razão.
É preciso, antes de tudo, querer.”Amyr Klink