encontro nacional de monitoramento e vigilância socioassistencial 2013 vigilância dos padrões dos...
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Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Vigilância dos padrões dos Serviços de Proteção Social Básica
Mesa 5 - Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial
Brasília, 28 a 30 de agosto de 2013
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Centro de Referência da Assistência Social - CRAS
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
2007 2008 2009 2010 2011 20120
1,000
2,000
3,000
4,000
5,000
6,000
7,000
8,000
9,000
4,182
5,1425,812
6,8017,475 7,725
3,1513,831
4,3284,720
5,264 5,323
Qtd de CRAS Qtd de Municípios com CRAS
Evolução da Rede de CRAS identificada pelo Censo SUAS - 2007 a 2012
Fonte: Censo SUAS
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Evolução da quantidade de CRAS, segundo Portes e Regiões
Em julho de 2013 estavam registrados no CadSUAS 7.911 CRAS (sendo 7.405 cofinanciados pelo MDS) em 5.455 indicando a ausência desta Unidade em 115 municípios do país
2007 2008 2009 2010 2011 2012
Porte SUAS
Pequeno I 1950 2455 2949 3280 3771 3832
Pequeno II 775 928 1006 1249 1326 1365
Médio 397 468 537 683 673 716
Grande 809 954 1032 1238 1325 1420
Metróple 251 269 274 351 380 392
Região
Norte 336 403 455 535 573 597
Nordeste 1639 1837 2000 2379 2444 2507
Sudeste 1394 1730 1975 2194 2466 2577
Sul 511 682 887 1158 1394 1444
Centro-Oeste 302 422 481 535 598 600
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Situação do imóvel onde se localiza o CRAS
2010 2011 2012
Quant. CRAS % Quant.
CRAS % Quant. CRAS %
Próprio da Prefeitura Municipal 3054 44,9 3465 46,4 3632 47,0
Alugado pela Prefeitura Municipal 3299 48,5 3515 47,0 3561 46,1
Cedido para a Prefeitura Municipal 392 5,8 434 5,8 441 5,7
Outro 56 0,8 61 0,8 91 1,2
Total 6801 100,0 7475 100,0 7725 100,0
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Compartilhamentos
Uma Associação Comunitária
ONG/Entidade
Escola
Outra unidade administrativa (Sede de Prefeitura, Administração Regional, Sub-prefeitura, etc)
Unidade de Saúde
CREAS - Centro de Referência Especializado de Assistência Social
Conselho Tutelar
Outra unidade pública de serviços da Assistência Social
Outros
Conselho Municipal de Assistência Social
Secretaria da Assistência Social ou congênere
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
33
33
49
92
97
119
198
349
428
489
781
23% (1.783 unidades) dos CRAS compartilham o imóvel
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
86
302 346
586 621
855 896
1080 11321185
Quantidade de CRAS que compartilham seu espaço com outra Unidade, segundo o espaço que é compartilhado **
* Todos os espaços do CRAS são independentes e de uso exclusivo, inclusive a entrada.
** Referentes a 1.783 unidades compartilhadas. Cada Unidade pode assinalar mais de um compartilhamento.
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Quantidade de salas disponíveis no CRAS
Quantidade de salas
Total de salas disponíveis no CRAS (salas para atendimento e salas para
atividades administrativas)
Total de salas disponíveis para atendimento (individual ou
coletivo)
Quant. CRAS % Quant. CRAS %
Até 1 sala 56 0,7 295 3,8
De 2 a 3 salas 1027 13,3 2323 30,1
De 4 a 5 salas 2782 36 2868 37,1
De 6 a 7 salas 2058 26,6 1370 17,7
8 ou mais salas 1802 23,3 869 11,2
Total 7725 100 7725 100
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Percentual de CRAS com acesso a internet ( 2007 – 2012)
2007 2008 2009 2010 2011 2012
52.40% 61.30% 69.40%81.40% 87.30% 89.80%
47.60%38.70% 30.60%
18.60%12.70% 10.20%
Sim Não
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Quantidade de computadores conectados à internet no CRAS
Um total de 786 CRAS (10,2%) não possuem nenhum computador conectado à internet e 1.825 (23,6%) possuem apenas um computador conectado a internet.
0 1 de 2 a 4 5 a 10 mais de 100%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
10.2%
23.6%
41.8%
17.4%
6.9%
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
5746; 74%
1979; 26%
CRAS que possuem acesso ao CadÚnicoNão tem acesso ao CadÚnico
5.388; 93,8%
3.376; 58,8%
Quantidade de CRAS que acessam o Cadastro Único
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Quantidade de CRAS que realizam cadastramento ou atualização do CadÚnico segundo a quantidade de CRAS que possuem acesso ao Sistema do CadÚnico
Realiza cadastramento ou atualização do CadÚnico?
Tem acesso ao sistema Não tem acesso ao sistema Total
Quantidade de CRAS % Quantidade
de CRAS % Quantidade de CRAS %
Não realiza 1059 18,4 1214 61,3 2273 29,4Sim, com equipe exclusiva para esta finalidade 2363 41,1 231 11,7 2594 33,6
Sim, com a equipe responsável pelo PAIF 1758 30,6 350 17,7 2108 27,3
Sim, com outra equipe 566 9,9 184 9,3 750 9,7
Total 5746 100,0 1979 100,0 7725 100,0
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Porte do município
Quantidade de CRAS sem assistente social
(mas possui psicólogo)
Quantidade de CRAS sem psicólogo (mas
possui assistente social)
Quantidade de CRAS sem assistente social e
psicólogo
Quantidade de CRAS com algum tipo de
inadequaçãoTotal
Quant. CRAS % Quant. CRAS % Quant. CRAS % Quant. CRAS % Quant. CRAS
Pequeno I 94 2,5% 519 13,5% 64 1,7% 677 17,7% 3832
Pequeno II 26 1,9% 137 10,0% 10 0,7% 173 12,7% 1365Médio 11 1,5% 91 12,7% 9 1,3% 111 15,5% 716Grande 7 0,5% 179 12,6% 6 0,4% 192 13,5% 1420Metrópole 2 0,5% 42 10,7% 1 0,3% 45 11,5% 392Total 140 1,8% 968 12,5% 90 1,2% 1198 15,5% 7725
Presença de Assistentes Sociais e Psicólogos na composição das equipes técnicas dos CRAS, por porte do município
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
0%10%20%30%40%50%60%
5.5%
51.5%
30.0%
13.0%4.5%
56.3%
28.1%
11.1%
Censo SUAS 2011 Censo SUAS 2012
Situação do coordenador do CRAS
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Percentual de CRAS que possuem documento com diagnóstico do seu território de abrangência, por porte do
município e região
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil0%
20%
40%
60%
80%
100%
48.9%
67.5%
48.7% 50.8% 50.0% 55.3%
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole Brasil0%
10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
49.9%55.8% 52.9%
61.5%
88.5%
55.3%
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Quantidade de CRAS segundo a localização da Unidade e o perfil dos bairros que constituem seu território de abrangência
Bairros do território de abrangência situados na Zona Rural.
Localização da Unidade
Urbano Central Urbano Periférico Rural Itinerante
(Embarcação) Brasil
Quant. CRAS % Quant.
CRAS % Quant. CRAS % Quant.
CRAS % Quant. CRAS %
Nenhum 853 20,8 1643 49,9 6 1,9 6 28,6 2508 32,5
Todos 454 11,1 90 2,7 257 81,8 4 19,0 805 10,4
Alguns 2793 68,1 1557 47,3 51 16,2 11 52,4 4412 57,1
Total 4100 100,0 3290 100,0 314 100,0 21 100,0 7725 100,0
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
EQUIPES VOLANTES
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Quantidade de equipes volantes cofinanciadas, por região
Fonte: Registros administrativos/MDS/Departamento de Proteção Social Básica, 2013.
Quantidade de
municípios existentes
Total de equipes volantes
%Quantidade de municípios que
possuem Equipe Volante
%
Norte 449 198 17,0% 177 39,4%Nordeste 1794 482 41,4% 394 22,0%Sudeste 1668 203 17,4% 174 10,4%Sul 1188 89 7,6% 82 6,9%Centro-Oeste 466 192 16,5% 174 37,3%Total 5565 1164 100,0% 988 17,8%
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Quantidade de equipes volantes por porte do município e região
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
Quant. Equipes % Quant.
Equipes % Quant. Equipes % Quant.
Equipes % Quant. Equipes % Quant.
Equipes %
Pequeno I 90 45,5% 244 50,6% 99 48,8% 37 41,6% 121 63,0% 591 50,77%
Pequeno II 64 32,3% 161 33,4% 72 35,5% 35 39,3% 41 21,4% 373 32,04%
Médio 27 13,6% 66 13,7% 24 11,8% 13 14,6% 12 6,3% 142 12,20%
Grande 17 8,6% 11 2,3% 8 3,9% 4 4,5% 18 9,4% 58 4,98%
Metrópole - - - - - - - - - -
Total 198 100,0% 482 100,0% 203 100,0% 89 100,0% 192 100,0% 1164 100,0%
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Quantidade de equipes volantes por município
Censo 2012
Sem equipe volante
1 equipe
2 equipes
3 ou mais equipes
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Quantidade de equipes volantes cofinanciadas, por
município (jul/2013)
Sem equipe volante
1 equipe
2 equipes
3 ou mais equipes
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Composição das equipes de referência do CRAS e das equipes adicionais (volantes)
Porte do Município Pequeno Porte I
Pequeno Porte II
Médio, Grande, Metrópole e DF
Composição das equipes de referência do CRAS - NOB RH/SUAS (2006)
Profissionais de Nível Superior
2um assistente social e
outro preferencialmente psicólogo.
3dois assistentes sociais
e preferencialmente um psicólogo.
4dois assist. sociais, um
psicólogo e um profissional quecompõe o SUAS.
Profissionais de Nível Médio 2 3 4
Total Equipe de Referência (sem a equipe adicional) 4 6 8
Composição das equipes adicionais (volantes) – Resolução CNAS N°17 de 20 de junho de 2011 - independente do porte do município
Profissionais de Nível Superior
2um assistente social e
outro preferencialmente psicólogo.
2um assistente social e
outro preferencialmente psicólogo.
2um assistente social e
outro preferencialmente psicólogo.
Profissionais de Nível Médio 2 2 2
Total de trabalhadores (equipe de referência +
equipe adicional) 8 10 12
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Para os slides a seguir, foram considerados apenas os CRAS que recebem cofinanciamento para equipes adicionais, de acordo com as expansões 2011 e 2012.
Não tem a equipe de referência completa
Quando o CRAS não tem o número de trabalhadores (total ou de nível superior) suficiente para compor a equipe de referência,
nem para a equipe adicional
103
9,0%
Tem apenas a equipe de referência completa
Quando o CRAS tem apenas o número de trabalhadores (total e de nível superior) suficiente para compor a equipe de referência,
mas não para a equipe adicional
140
12,2%
Tem trabalhadores além da equipe de referência, mas
insuficiente para caracterizar uma equipe adicional completa
Quando o CRAS tem número de trabalhadores (total e de nível superior) além da equipe de referência, mas insuficiente para
uma equipe adicional completa
272
23,7%
Tem trabalhadores para compor a equipe de referência e a equipe
adicional, mas não possui o número adequado de assistentes
sociais
Quando o CRAS tem o número total de trabalhadores e o número de trabalhadores de nível superior, mas não possui a quantidade
adequada de assistentes sociais
123
10,7%
Tem equipe de referência e equipe adicional completa
Quando o CRAS possui a equipe completa, conforme a NOB RH e a Resolução da CIT
511
44,5%
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
103; 9%
140; 12%
906; 79%
O CRAS não tem a equipe de referência completa
O CRAS tem a equipe de referência
O CRAS tem número de trabalhadores além da equipe de referência do CRAS
Quantidade de CRAS que recebem cofinanciamento para equipes adicionais – expansão 2011 e 2012, por adequação da composição das equipes
272; 30%
123; 14%
511; 56%
Tem trabalhadores além da equipe de referência, mas insuficiente para caracterizar uma equipe adicional completa
Tem trabalhadores para compor a equipe de referência e a equipe adicional, mas não possui o número adequado de assistentes sociais
Tem equipe de referência e equipe adicional completas
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
515; 45%
123;11%
511; 44%
Não tem trabalhadores suficientes para compor a equipe adicional
Tem trabalhadores para compor a equipe de referência e a equipe adicional, mas não possui o número ade-quado de assistentes sociais
Tem equipe de referência e equipe adicional completas
Quantidade de CRAS que recebem cofinanciamento para equipes adicionais – expansão 2011 e 2012, por adequação da composição das equipes
103; 20%
140; 27%
272; 53%
O CRAS não tem a equipe de referência completa
O CRAS tem a equipe de referência, mas não a equipe adicional
Tem trabalhadores além da equipe de referência, mas insuficiente para caracterizar uma equipe adicional completa
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Percentual de CRAS que recebem cofinancianciamento para equipes volantes, por número de trabalhadores para a constituição das equipes
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
12.1% 8.7% 9.5% 5.6% 7.3% 9.0%
15.7%13.4% 8.5% 14.6% 8.3% 12.2%
72.2%77.9%
81.9%79.8%
84.4%78.9%
Não tem a equipe de referência completaTem a equipe de referênciaTem número de trabalhadores além da equipe de referência do CRAS
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Serviço de Proteção e Atendimento Integral Família - PAIF
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Acompanhamento a famílias integrantes do PETI
Deslocamento da Equipe para oferta de serviço em localidades distantes
Acompanhamento prioritário do BPC (pessoas com deficiência)
Acompanhamento prioritário do BPC (idosos)
Acompanhamento a famílias com benefícios eventuais
Acomp. de famílias em desc. de condicionalidades do PBF
Acompanhamento dos encaminhamentos realizados
Apoio para obtenção de Documentação pessoal
Encaminhamento para obtenção de Benefícios Eventuais
Grupo convivência e atividades socioeducativas com famílias
Palestras
Orientação,acompanhamento para inserção do BPC
Encaminhamento de famílias para a rede socioassistencial
Encaminhamento de famílias para outras políticas públicas
Atendimento de indivíduos
Encaminhamento para inserção de famílias no CadÚnico
Acompanhamento de famílias
Recepção e acolhida
Visitas Domiciliares
55.5
66.0
77.5
80.8
80.9
87.3
88.6
89.0
92.0
92.7
92.8
95.9
96.2
96.6
96.8
97.9
98.2
98.8
99.1
Atividades desenvolvidas no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil0%
20%
40%
60%
80%
100% 98.8% 99.1% 99.0% 99.2% 99.2% 99.1%
74.4% 77.6%
54.1%61.8%
70.3%66.0%
Visitas Domiciliares
Deslocamento da Equipe para atendimento e oferta de serviço em localidades distantes
Atividades desenvolvidas no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
18%
82%
Não Sim
Percentual de CRAS que realizam grupos no âmbito do PAIF
Problemas e soluções do território
As especificidades do ciclo vital dos membros das famílias
Cuidar de quem cuida
Direitos das pessoas com deficiência
Direito à Alimentação
Direito a cultura e lazer
Outros
Direito a Documentação Civil Básica
O uso de álcool e/ou outras drogas na família
Direito das Mulheres
Os direitos das famílias
Direito à transferência de renda e benefícios assistenciais
0.0 20.0 40.0 60.0 80.0 100.0
38.7
45.8
47.2
52.4
54.3
54.9
57.9
66.0
69.5
77.3
78.7
82.0
Series1
Temáticas abordadas
N=6357
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Média mensal, por unidade, de famílias em acompanhamento pelo PAIF, segundo o porte do município - 2012
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole Brasil0
50
100
150
200
250
300
350
191.5
243.7
288.8 285308.9
234.5
Fonte: MDS/SNAS/CGVIS – Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS (RMA)
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Porte do município Quantidade de novas famílias inseridas no acompanhamento do PAIF %
Pequeno I 782.763 41,3Pequeno II 349.743 18,5Médio 214.591 11,3Grande 406.525 21,5Metrópole 140.795 7,4Brasil 1.894.417 100
Quantidade de novas famílias inseridas no acompanhamento do PAIF
Região Quantidade de novas famílias inseridas no acompanhamento do PAIF %
Norte 238.303 12,6Nordeste 598.809 31,6Sudeste 590.147 31,2Sul 280.982 14,8Centro-Oeste 186.176 9,8Brasil 1.894.417 100
Fonte: MDS/SNAS/CGVIS – Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS (RMA)
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Média mensal por unidade de novas famílias inseridas no acompanhamento do PAIF, por porte do município - 2012
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole Brasil0
5
10
15
20
25
30
35
20.2
2527.5
26
32.5
23.5
Fonte: MDS/SNAS/CGVIS – Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS (RMA)
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Tempo médio de duração (em meses) dos acompanhamentos do PAIF, por porte do município - 2012
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole Brasil0
2
4
6
8
10
12
9.5 9.810.5
11
9.510
Fonte: MDS/SNAS/CGVIS – Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS (RMA)
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole Brasil0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70% 65.9%60.9%
58.5%
50.4% 51.7%
59.8%
13.7%11.2% 11.8% 11.3% 11.2% 12.3%14.9%
11.5%8.2%
5.7% 3.7%
10.7%
Percentual de famílias acompanhadas pelo PAIF que são beneficiárias do PBF Percentual de famílias acompanhadas pelo PAIF que possuem membros beneficiários do BPCPercentual de famílias acompanhadas pelo PAIF que possuem crianças/adolescentes no PETI
Perfil das famílias inseridas no acompanhamento do PAIF, por porte do município -2012
Fonte: MDS/SNAS/CGVIS – Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS (RMA)
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Taxa de acompanhamento familiar do PAIF, em relação ao total de famílias cadastradas no CadÚnico com renda per capita de até ½ salário
mínimo, por porte do município - 2012
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole Brasil0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
16%
13.7%
7.0% 7.1% 7.1%
4.3%
8.3%
Fonte: MDS/SNAS/CGVIS – Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS (RMA)
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Taxa de acompanhamento familiar do PAIF, em relação ao total de famílias beneficiárias do PBF, por porte do município - 2012
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole Brasil0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
16%14.1%
6.4% 6.6% 6.3%
4.1%
8.1%
Fonte: MDS/SNAS/CGVIS – Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS (RMA)
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Taxa de acompanhamento do PAIF, em relação ao total de beneficiários do BPC, por porte do município - 2012
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole Brasil0%
5%
10%
15%
20%
25%
20.2%
5.5% 4.8%3.9%
2.0%
6.2%
Fonte: MDS/SNAS/CGVIS – Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS (RMA)
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Número médio de atendimentos individualizados realizados pelos CRAS por mês – 2012
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole Brasil0.0
100.0
200.0
300.0
400.0
500.0
600.0
700.0
100136.8
165.2
258.3
619.7
168.8
Fonte: MDS/SNAS/CGVIS – Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS (RMA)
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Percentual de encaminhamentos realizados a partir dos atendimentos individualizados, por porte do município - 2012
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole Brasil0%
5%
10%
15%
20%
25%
9.1% 9.3% 9.1%11.0% 10.1% 9.9%
20.9%
18.9%
14.4%12.7%
15.0%16.6%
2.5% 2.9% 2.3%1.4% 0.6%
1.9%0.4% 0.9% 0.8% 0.4% 0.3% 0.5%
C2_Famílias encaminhadas para inclusão no Cadastro ÚnicoC3_Famílias encaminhadas para atualização cadastral no Cadastro ÚnicoC4_Indivíduos encaminhados para acesso ao BPCC5_Famílias encaminhadas para o CREAS
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole Brasil0%
1000%
2000%
3000%
4000%
5000%
6000%
7000%
8000%
9000%
10000%
8696
.2% 99
13%
1032
2%
8916
%
7717
% 9054
%
6563
.7%
7247
.8%
7040
.5%
6670
.4%
6866
.7%
6765
.9%
5240
.6%
5515
.1%
4321
.6%
3123
.2% 43
59.9
%
4761
.0%
4553
.8% 5684
.3%
4424
.2%
3595
.8%
3489
.5%
4508
.7%
3365
.8%
5765
.2%
5071
.2%
3494
.2%
2601
.4% 39
38.1
%
1318
.6%
1438
.9%
1198
.8%
913.
1%
2304
.3%
1303
.1%
467.
4%
428.
4%
334.
1%
290.
8%
272.
2%
404.
9%
Famílias participando regularmente de grupos no âmbito do PAIFPessoas que participaram de palestras, oficinas e outras atividades coletivas de caráter não continuadoIdosos em SCFVCrianças/adolescentes, de 6 a 15 anos, em SCFVJovens, de 15 a 17 anos, em SCFVCrianças até 6 anos em SCFVPessoas com deficiência participando dos SCFV ou dos grupos do PAIF
Média mensal por unidade de atendimentos coletivos realizados nos CRAS, por porte do município - 2012
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Público atendido pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV)
Quantidade de unidades que ofertam
SCFVMédia de
pessoas que participam dos
grupos, por CRAS
Média de pessoas com deficiência que participam dos grupos, por
CRASQuant. CRAS %
Crianças até 6 anos de idade 3356 43,4 29,4 0,99
Crianças e adolescentes de 6 a 15 anos 5307 68,7 67,9 1,17
Crianças e adolescentes de 15 a 17 anos 5367 69,5 58,7 0,76
Idosos 6045 78,3 63,6 1,92
Total de CRAS que responderam o Censo SUAS 2012 7725 100,0 - -
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Público atendido pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de
Vínculos (SCFV)
Quantidade de unidades que ofertam SCFV
Tempo dedicado à participação dos usuários em grupos de convivência
Entre 1 e 4 horas por semana
Entre 5 e 8 horas por semana
Mais de 8 horas por semana
Crianças até 6 anos de idade3356 2948 319 245
46,0% 83,9% 9,1% 7,0%
Crianças e adolescentes de 6 a 15 anos5307 3263 586 1448
68,7% 61,6% 11,1% 27,3%Crianças e adolescentes de 15 a 17 anos
5367 2260 643 245169,5% 42,2% 12,0% 45,8%
Idosos6045 4769 877 370
78,3% 79,3% 14,6% 6,2%
Quantidade de unidades que ofertam SCFV e o tempo dedicado pelos usuários à participação nos grupos
* Algumas unidades, apesar de declararem que ofertam o serviço, não informaram o total de horas que os usuários participam dos grupos. Portanto, o percentual aqui informado foi calculado a partir do total de unidades que informaram o total de horas que, normalmente, cada usuários participa dos grupos. Além disso, não foram consideradas as unidades que informaram o total de horas igual a “zero”.Fonte: Censo SUAS 2012 – Questionário CRAS
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole0.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
60.0
70.0
80.0
90.0
100.0
83.6 83.3 80.1 86.4 92.4
9.1 10.5 10.27.6
4.57.3 6.2 9.6 6.0 3.0
Entre 1 a 4 horas por semana Entre 5 e 8 horas por semana Mais que 8 horas por semana
Percentual de unidades que ofertam SCFV de 0 a 6 anos segundo o tempo dedicado pelos usuários à participação nos grupos
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole0.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
60.0
70.0
80.0
90.0
100.0
65.0 63.9 57.9 55.3
32.9
10.2 10.815.1
12.1
10.4
24.8 25.3 27.0 32.6
56.6
Entre 1 a 4 horas por semana Entre 5 e 8 horas por semana Mais que 8 horas por semana
Percentual de unidades que ofertam SCFV de 6 a 15 anos segundo o tempo dedicado pelos usuários à participação nos grupos
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole0.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
60.0
70.0
80.0
90.0
100.0
50.440.0 35.0 31.8
17.4
10.814.1
12.1 13.8
9.6
38.9 45.8 52.8 54.473.0
Entre 1 a 4 horas por semana Entre 5 e 8 horas por semana Mais que 8 horas por semana
Percentual de unidades que ofertam SCFV de 15 a 17 anos segundo o tempo dedicado pelos usuários à participação nos grupos
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole0.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
60.0
70.0
80.0
90.0
100.0
78.8 76.9 78.286.6
70.9
15.5 15.6 12.310.0
21.1
5.8 7.5 9.5 3.4 8.1
Entre 1 a 4 horas por semana Entre 5 e 8 horas por semana Mais que 8 horas por semana
Percentual de unidades que ofertam SCFV de Idosos segundo o tempo dedicado pelos usuários à participação nos grupos
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
Crianças até 6 anos de idade
Crianças e adolescentes de 6 a 15 anos
Crianças e adolescentes de 15 a 17 anos
Idosos0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
50%8.
8%
3.8%
4.1%
8.5%
12.8
%
6.9%
5.1%
11.8
%
44.0
%
27.6
%
16.2
%
43.0
%
24.8
%
20.2
%
14.1
%
21.0
%
7.8%
10.9
%
31.2
%
9.8%
3.4%
9.5%
16.4
%
3.2%4.
4%
21.0
%
12.9
%
2.7%
Um dia a cada mês Um dia a cada quinzena Uma vez por semana 2 vezes por semana
3 vezes por semana 4 vezes por semana 5 ou mais vezes por semana
Quantos dias normalmente cada criança ou adolescente participa das atividades dos grupos de convivência
Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 2013
727; 14%
2471;
47%
2109;
40%
Crianças do PETI
Outras crianças e adolescentes
Misto formado com crianças e adolescentes do PETI e outras crianças/adolescentes
SCFV para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos
SCFV para jovens adolescentes de 15 a 17 anos
2613; 49%
1222; 23%
1532; 29%
Adolescentes do ProJovem
Outros jovens adolescentes
Misto formado com adolescentes do Projovem e outros jovens ado-lescentes
Os grupos são formados por:
Os grupos são formados por: