encontro nº 57

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Ultreia de Oliveira do Bairro Evangelho (Lucas 5, 1-11) e o Caminho do Cristão, foram textos de reflexão. Página 2 Ser Cristão Cada um de nós tem uma missão específica. Desempenhá-la é o nosso serviço. Página 2 50 Anos do MCC de Aveiro Presidente do Movimento, apresenta o Programa de come- morações do Jubileu que irão ocorrer de 26 a 29 de Dezem- bro. Página 3 52º Mini-Curso Foram 14 os casais, que marcaram presença neste 52º Mini- Curso. Página 4 O Nazareno No passado dia 02 de Março, o Movimento dos Cursilhos de Cristandade teve a oportunidade de viver de uma maneira diferente a sua Quaresma. Página 4 Nº 57—Março de 2013 Depósito Legal—32/83 A resignação do Papa Bento XVI foi uma grande surpresa que começou a correr mundo, na manhã do dia 11 de Fevereiro passado. Foi um acto ex- traordinariamente corajoso do Papa, que anunciou a resignação por já não ter "forças, devido à idade avançada", para "exercer adequadamente o ministério papal". Foram estas as suas palavras: “Depois de ter examinado a minha consciência repetidas vezes, perante Deus, cheguei à certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, já não são apropriadas a um exercício adequado do ministé- rio Petrino. Estou bem consciente de que este ministé- rio, devido à sua natureza essencialmente espiritual, deverá ser levado a cabo não apenas com palavras e actos, mas não menos com oração e sofrimento. Contudo, no mundo de hoje, sujeito a tantas mudan- ças rápidas e abalado por questões de grande rele- vância para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e proclamar o Evangelho, requer-se força tanto à mente como ao corpo, força essa que se de- gradou em mim, nos últimos meses, de tal forma que tive de reconhecer a minha incapacidade para exercer de forma adequada o ministério que me foi confiado”. Bento XVI já tinha anunciado, com toda a clareza, que se chegasse o momento de achar que não estava em condições apresentaria a resignação, mas apanhou-nos de surpre- sa. Este foi um acto extraordinariamente corajoso, que vai introduzir na Igreja um ritmo novo, mas só o futuro vai dizer qual. Sobre o ponto de vista canónico, esta situação está prevista: como ele é a autoridade máxima, apenas a ele lhe cabe de tomar a decisão. Bento XVI foi um grande papa. O balanço do seu pontificado é muito positivo. O mundo de hoje é complicado e a Igreja teve dentro dela tantos e tão complexos problemas, perante os quais, Bento XVI agiu sempre com uma extraordinária lucidez que encheu de beleza o seu ministério e lhe deu a grande capacidade de diálogo nas mais diversas cir- cunstâncias. A partir das 20h00 de 28 de Fevereiro, entrou-se no período de "sede vacante", no qual a Igreja passa a ser governada pelo colégio de cardeais, que se reúnem todos os dias, sendo criada uma comissão para o Governo diário da Santa Sé. Depois segue-se o Concla- ve, que é composto por cardeais com menos de 80 anos. Nesta hora tão importante para a vida da Igreja, nós, católicos, somos chamados a viver este momento com normalidade espiritual, com fé. Devemos rezar muito para a pró- xima etapa, pois nada de especial aconteceu: ele está vivo e vai agora recolher-se possivel- mente na clausura de um mosteiro para se entregar à oração e ao estudo. O Movimento dos Cursilhos de Cristandade da Diocese de Aveiro está muito agradecido a Bento XVI pela Coragem, Dedicação, Zelo, Sabedoria e Testemunho Apos- tólico. Muito obrigado, Santo Padre! EDITORIAL Padre António Cruz

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Boletim do Movimento dos Cursilhos de Cristandade

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Page 1: Encontro Nº 57

Ultreia de Oliveira do Bairro Evangelho (Lucas 5, 1-11) e o Caminho do Cristão, foram

textos de reflexão. Página 2

Ser Cristão Cada um de nós tem uma missão específica. Desempenhá-la

é o nosso serviço.

Página 2

50 Anos do MCC de Aveiro Presidente do Movimento, apresenta o Programa de come-

morações do Jubileu que irão ocorrer de 26 a 29 de Dezem-

bro.

Página 3

52º Mini-Curso

Foram 14 os casais, que marcaram presença neste 52º Mini-

Curso.

Página 4

O Nazareno No passado dia 02 de Março, o Movimento dos Cursilhos de

Cristandade teve a oportunidade de viver de uma maneira

diferente a sua Quaresma.

Página 4

Nº 57—Março de 2013

Depósito Legal—32/83

A resignação do Papa Bento XVI foi uma grande surpresa que começou a correr mundo, na manhã do dia 11 de Fevereiro passado. Foi um acto ex-traordinariamente corajoso do Papa, que anunciou a resignação por já não ter "forças, devido à idade avançada", para "exercer adequadamente o ministério papal". Foram estas as suas palavras: “Depois de ter examinado a minha consciência repetidas vezes, perante Deus, cheguei à certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, já não são apropriadas a um exercício adequado do ministé-rio Petrino.

Estou bem consciente de que este ministé-rio, devido à sua natureza essencialmente espiritual, deverá ser levado a cabo não apenas com palavras e actos, mas não menos com oração e sofrimento. Contudo, no mundo de hoje, sujeito a tantas mudan-ças rápidas e abalado por questões de grande rele-vância para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e proclamar o Evangelho, requer-se força tanto à mente como ao corpo, força essa que se de-gradou em mim, nos últimos meses, de tal forma que tive de reconhecer a minha incapacidade para exercer de forma adequada o ministério que me foi confiado”. Bento XVI já tinha anunciado, com toda a clareza, que se chegasse o momento de achar que não estava em condições apresentaria a resignação, mas apanhou-nos de surpre-sa. Este foi um acto extraordinariamente corajoso, que vai introduzir na Igreja um ritmo novo, mas só o futuro vai dizer qual. Sobre o ponto de vista canónico, esta situação está prevista: como ele é a autoridade máxima, apenas a ele lhe cabe de tomar a decisão. Bento XVI foi um grande papa. O balanço do seu pontificado é muito positivo. O mundo de hoje é complicado e a Igreja teve dentro dela tantos e tão complexos problemas, perante os quais, Bento XVI agiu sempre com uma extraordinária lucidez que encheu de beleza o seu ministério e lhe deu a grande capacidade de diálogo nas mais diversas cir-cunstâncias. A partir das 20h00 de 28 de Fevereiro, entrou-se no período de "sede vacante", no qual a Igreja passa a ser governada pelo colégio de cardeais, que se reúnem todos os dias, sendo criada uma comissão para o Governo diário da Santa Sé. Depois segue-se o Concla-ve, que é composto por cardeais com menos de 80 anos. Nesta hora tão importante para a vida da Igreja, nós, católicos, somos chamados a viver este momento com normalidade espiritual, com fé. Devemos rezar muito para a pró-xima etapa, pois nada de especial aconteceu: ele está vivo e vai agora recolher-se possivel-mente na clausura de um mosteiro para se entregar à oração e ao estudo. O Movimento dos Cursilhos de Cristandade da Diocese de Aveiro está muito agradecido a Bento XVI pela Coragem, Dedicação, Zelo, Sabedoria e Testemunho Apos-tólico. Muito obrigado, Santo Padre!

EDITORIAL

Padre António Cruz

Page 2: Encontro Nº 57

Os irmãos Cursilhistas da Paróquia de S. Miguel reúnem no salão paroquial, para Ultreia, nas primeiras quintas-feiras de cada mês. Assim sendo, no dia 17/02/2013 esteve presente um significativo número de irmãos Cursilhistas e alguns elementos do M.C.C. Presidiu à Ultreia o Padre Francisco Martins, Pároco desta Paróquia que muito nos alegrou com a sua presença enriquecendo a nossa reflexão. Os trabalhos foram orientados pelo irmão Cursilhista José Augusto. O Padre Francisco, após oração inicial, deu continuidade á Ultreia fazendo a leitura do Evangelho (Lucas 5, 1-11). De seguida foi distribuído o trabalho para reflexão individual o qual se transcreve: “A reflexão deste texto deve por em paralelo o “caminho do cristão”, tal como Lucas o descreve aqui, com esse ca-minho – às vezes não tão cristão como isso – que vamos percorrendo todos os dias… O nosso caminho é feito no barco de Jesus, ou, às vezes, embarcamos noutros projectos onde Jesus não está e faze-mos deles o objectivo da nossa vida? Por desembarcarmos e continuamos viagem sem Ele? Ao longo da viagem, somos sensíveis às palavras e propos-ta de Jesus? As suas indicações são para nós sinais obriga-tórios a seguir, ou fazem mais sentido para nós os valores e a lógica do mundo? Reconhecemos, de facto, que jesus é o Senhor que preside à nossa história e à nossa vida? Ele é o centro à volta do qual constituímos a nossa existência, ou deixamos que outros “senhores” nos manipulem e dominem? Chamados a ser “pescadores de homens”, temos por missão combater o mal, a injustiça, o egoísmo, a miséria, tudo o que impede os homens nossos irmãos de viver com dignidade e de ser felizes. É essa a nossa luta? Sentimos que continuamos, dessa forma, o projecto libertador de Jesus? A nossa entrega é total, ou parcial e calculada? Deixamos tudo na praia para seguir Jesus, porque o seu projecto se tor-nou a prioridade da nossa vida?” Das reflexões partilhadas uma ideia houve em comum: quando Jesus decidiu procurar um grupo de discípulos para o Seu círculo de amigos, não assumiu como primeiro critério formação ou mesmo a inteligência. Escolheu aqueles que conseguiam compreen-der com o coração. Então, porque não quebramos as amarras e nos lançamos nesta tão gratificante tarefa de pescadores de homens, sem medo de arriscar, de coração aberto para ouvir e compreender, para aceitar sem julgar, para erguer pontes em vez de muros? Irmãos Cursilhistas, conscientes da missão de que somos chamados, lembremos São Paulo “ Fiz-me tudo para todos, para ganhar alguns “

DE COLORES

ULTREIA DE OLIVEIRA DO BAIRRO

SER CRISTÃO Não é fácil ser cristão nestes tempos de mudança, sempre difíceis de entender, que implicam transformações de rotinas e nos trazem alguns desafios e riscos à mistura. Senão vejamos. Fomos a um cursilho e ficámos marcados pelo cunho de Deus, que não só nos recebeu, como nos traçou diretrizes para a nossa vida, que jamais será o que era antes. Este sopro levou-nos a meditar e refletir sobre Aquele que nos dá a paz e a tranquilidade que tanto almejamos, mas que simultaneamente nos cria também algumas inquietações. Foi nesse sentido que recebemos o Seu convite para com Ele conviver, abrindo-lhe a porta da nossa vida, dando-lhe entrada para que ficasse conosco. Deus promete não lançar fora quem O recebe e promete fazer morada nessa vida. Este convite surge quando um de nós percebe como tem estado errado, longe de Deus e que a sua vida, sem Ele, não tem sentido. E quando O convidamos a entrar algo de muito poderoso começa a acontecer: a convivência diária permite a identificação com Cristo. Deixamos de ser nós e começa-mos a adotar as características de Deus. Dá-se um processo de identificação no qual dia a dia (quer pela leitura da Sua palavra, quer pela oração e convívio com outros cristãos) as nossas próprias qualidades são naturalmente substituídas pelas característi-cas de Deus. É por isso que todos temos uma necessidade do tamanho de Deus, que pode, apenas, ser satisfeita pelo próprio Deus. Olhar apenas para nós mesmos à procura da nossa identidade leva-nos a andar em circulo sem conseguir evoluir. Não é olhan-do apenas para nós que descobrimos a nossa identidade: é olhando para Ele. Quem estiver concentrado em si mesmo apenas percebe as suas limitações e capacidades (enchendo-se de si mesmo como o narcisista!), mas quem olha também para Cristo, não só se apercebe das suas capacidades e limitações como também percebe no que se deve tornar. Sermos capazes de afirmar o que pensamos, sentimos, agimos ou como desejamos agir, assim como respeitar o pensamento, sentimento e ação dos outros é claramente um ato divino. Cada um de nós tem uma missão específica. Desempenhá-la é o nosso serviço. Como tal somos servos (porque temos um ser-viço a desempenhar) com um propósito, um objetivo, uma missão dada por Deus. A missão de cada um é descobrir os seus dons e talentos e usá-los em prol da glória de Deus e do bem estar da humanidade. Cada um de nós tem talentos, capacidades, atributos que precisa de descobrir e exercitar. Deus jamais pede que façamos algo que não consigamos realizar. Todos estamos dotados de capacidades, a missão de cada um é pô-las em prática. Apenas pessoas seguras quanto ao seu valor e identidade aceitam servir. Todos os outros querem ser servidos. nos seus interesses egoístas onde a pessoa navega em torno de si mesma, dos seus interesses e exigências pessoais. É pois necessário aceitarmo-nos tal como somos, com defeitos e virtudes, para que em doação possamos aceitar os outros. E isto é ser Cristão. MdL &MAr

Page 3: Encontro Nº 57

De 27 a 30 de Dezembro de 1963, com a autorização do Senhor Bispo de Aveiro, D. Manuel de Almeida Trindade, realizou-se na Casa da Sagrada Família em Mira, o pri-meiro Cursilho de Cristandade da Diocese de Aveiro. As comemorações dos cinquenta anos da chegada dos Cursilhos de Cristandade à nossa Diocese estão a dar os seus primeiros passos. O Programa depois de ouvidas as opiniões dos Grupos da Escola do nosso Movimento, já se encontra elaborado. Dia 26.12.2013 Início dos Cursilhos de Homens e Senhoras, que se vão realizar em simultâneo, na Casa de S. Paulo em Cortegaça e na Casa Diocesana Nossa Senhora do Socorro em Alberga-ria-a-Velha. 21:30 Eucaristia em todos os Arciprestados da Diocese para que todos possamos estar unidos logo no início dos Cursilhos e no Jubileu dos Cursilhos de Cristandade. Dia 27.12.2013 Intendência Colectiva em Aveiro pelas 21.30 horas, com início na Paró-quia da Vera Cruz e terminando na paróquia da Glória. Dia 28.12.2013 Eucaristia nas Paróquias da Diocese pelos Cursilhistas falecidos.

Dia 29.12.2013 — Salão Paroquial de Avanca 10:00 Abertura da Exposição, 50 Anos do MCC na Diocese de Aveiro. 14:30 Animação pelo Grupo de Jovens de Avanca. 15:00 Projecção de Vídeo. 15:30 Memorial dos 50 anos. 16.15 Testemunhos. 18:30 Jantar partilhado. 20:00 Clausura dos Cursilhos. Tendo em conta que estamos todos em Missão Jubilar pelos 75 anos da restauração da Diocese de Aveiro, limitamos as nossas comemorações para o final da Missão Jubilar. Mas não podemos esquecer que um dia fizemos a experiencia da vivência de um Cursilho de Cristandade; para uns foi o

descobrir e para outros o redescobrir o Fundamental Cristão. Este é o grande OBJETIVO que nos fez caminhar e viver nos ambientes durante estes cinquenta anos, que certamente se vão multiplicar por muitos mais anos. Levar Jesus Cristo para os meios ambientais, foi a missão de muitas pessoas ao longo destes 50 anos nesta Igreja diocesa-na, que cresceram na sua fé e no seu empenho de levar Jesus Cristo aos que o não conhecem ou aos que por algum motivo se encontravam afastados d`Ele. Sabemos que ao longo dos anos os tempos mudaram, que nada é como outrora, mas estamos todos conscientes de que a nossa missão evangelizadora é mais necessária do que nunca. Por isso temos de continuar a nossa missão evangelizadora, proporcionando a outros a vivência da participação num Cursilho de Cristandade; que outros possam descobrir e para ou-

tros o redescobrir o Fundamental Cristão, para que também eles sejam portadores da Mensagem de Jesus Cristo Para os Ambientes. Esta é hora de toda a família cursilhista fazer Pré-cursilho para os Cursilhos Jubilares a realizar em simultâneo nos dias 26 a 29 de Dezembro de 2013. Vamos todos empenharmo-nos em celebrar este Jubileu como Cristãos pelo nosso testemunho e exemplo através do Tripé: pelo estudo dos ambientes e das pessoas a quem pretendemos fazer pré- cursilho, pela oração pelos que vamos contactar e depois pela acção, ou seja o contacto o convite a fazer o Cursilho de Cristandade. Sabemos que dois Cursilhos em Simultâneo tem alguns inconvenientes, mas não é todos os dias que se celebram 50 anos. Para fazer face a custos, com a colaboração de todos já fizemos uma actividade para angariação de fundos para custear as despesas do Cursilho e outras se realizarão para o mesmo fim. No primeiro Cursilho participaram 39 novos, vamos todos contribuir com oração e fazendo pré-cursilho para que este nú-mero se mantenha nos Cursilhos Jubilares. Com a Graça de Deus vamos conseguir. De Colores,

50 ANOS DO MCC DE AVEIRO

Mário Braga

MCCAveiro [email protected] http://www.diocese-aveiro.pt/mcc

Movimento dos Cursilhos de Cristandade Movimento dos Cursilhos de Cristandade Movimento dos Cursilhos de Cristandade — Secretariado Diocesano

Esta é hora de toda a família cursilhista fazer Pré-cursilho

50 ANOS MCC DIOCESE DE AVEIRO

04 DE MAIO DE 2013—21H00 ADREP—PALHAÇA

ANGARIAÇÃO DE FUNDOS

Page 4: Encontro Nº 57

FICHA TÉCNICA

Propriedade: Secretariado Diocesano do Movimento de Cursilhos de Cristandade

Sede: Casa Diocesana de Nossa Senhora do Socorro 3850-005 Albergaria-a-Velha

Director: Padre António Cruz Presidente: Mário Braga Coordenador: Sérgio Pelicano

Encontro n.º 57– Março de 2013– Depósito legal 32/83

52º MINI-CURSO Decorreu, nos passados dias 16 e 17 de Fevereiro, na Casa Diocesana em Albergaria-a-Velha, o 52º Mini-Curso, com a presença de 14 casais. Durante este tempo que foi coincidente com o início da Quaresma estes casais tiveram a oportunidade de rever alguns dos temas abordados no seu Cursilho, mas agora com uma tónica muito mais vincada ao nível do casal. “Sem dúvida, uma experiência bastante enriquecedora, e se possível a repetir”.

Este Mini-Curso teve a Direção Espiritual do Sr. Padre Paulo Gandarinho, sendo casal Reitor o Pedro e Hele-na Fonseca.

Secretariado MCC Aveiro

O NAZARENOO NAZARENOO NAZARENO No passado dia 02 de Março, o Movimento dos Cursilhos de Cristandade teve a oportunidade de viver de uma maneira dife-rente a sua Quaresma. Foi através do Musical “ O Nazareno” representado pelo GRAL – Grupo Recreativo Amigos da Légua, no Auditório do Seminário de Aveiro. Esta peça é uma adaptação da obra musical de Frei Hermano da Câmara, na qual se transporta para o palco a representação cé-nica dos poemas cantados nesta obra inspirada no Evangelho, editada em 1978, com a colaboração de vários poetas portugue-ses. Esta peça pela mão do GRAL, estreou em 1990 e teve a sua 73º atuação nesta noite. A Sala esteve praticamente lotada, dado que também se aproveitou a iniciativa para a angariação de fundos para o Movimento.

Secretariado MCC Aveiro