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O ano começa com as claras definições estabelecidas no Planejamento Estratégico coordenado pela Diretoria Executiva da Enerprev, visando traduzir o cenário para identificar os principais objetivos da entidade e assim, desenvolver as ações necessárias para alcançá-los.
Parece natural que assim seja, mas, para a ENERPREV, vale reforçar este conceito, pois no nosso caso isso se mostrou perfeitamente verdadeiro nestes últimos anos, especialmente porque a partir deste tipo de planejamento, foi possível obter evolução positiva em diversos processos da entidade.
Em 2017 avançaremos mais, com a oferta de empréstimos aos participantes do Plano Energias do Brasil, a implantação de diferentes perfis de investimento no Plano de Contribuição Definida e novas ações de educação financeira e previdenciária.
Dentre os objetivos, destacamos um em especial: a internalização das atividades operacionais, que antes eram geridas por fornecedores externos e que permitirá que a Enerprev passe a se organizar de forma mais adequada para permanecer buscando melhores resultados, que lá na frente, se traduzirão na prestação de serviços de maior qualidade aos seus participantes, assistidos e patrocinadoras.
Portanto, nesse início de ano os pensamentos estão voltados para como se pode melhorar cada um dos processos internos, incluindo àqueles relacionados a Gestão dos Investimentos, objetivando assim, maxi-mizar a rentabilidade dos investimentos dos planos de benefícios. Melhorando as partes, se chegará a um conjunto melhor.
Além dos processos operacionais, é necessário relembrar o compromisso constante com a prestação de informações transparentes aos Conselhos Deliberativo e Fiscal, aos participantes e patrocinadoras. Neste sentido, foram desenvolvidas ações específicas para dar ainda mais segurança à governança da entidade, como o aperfeiçoamento dos relatórios gerenciais e o aprimoramento do processo de Gestão dos Riscos Operacionais, que em 2017, terá sua continuidade, com o atendimento dos planos de ação para a mitigação dos principais riscos que foram identificados nas atividades realizadas em 2016.
Dando prosseguimento a estas melhorias, a Enerprev promoverá ainda, o mapeamento dos proces-sos de negócios de acordo com a metodologia da ISO 9001:2015 (Norma Internacional para a Gestão pela Qualidade) e permanecerá focada na constante busca do aperfeiçoamento dos seus canais de relacionamento e comunicação.
A isso se chama de convergência no pensamento e nas ações, na busca do objetivo comum de servir bem aos participantes, assistidos e patrocinadoras.
ENERPREV
MENSAGEMda Diretoria
Relatório Anual 2
SUMÁRIOCAPÍTULO 1Introdução
CAPÍTULO 2Patrocinadoras
CAPÍTULO 3Participantes & Assistidos
CAPÍTULO 4Cenário Econômico
CAPÍTULO 5Educação FInanceira
CAPÍTULO 6Balanço Patrimonial
CAPÍTULO 7Demonstrações Contábeis
CAPÍTULO 8Resumo dos Demonstrativos de Investimentos dos Planos
CAPÍTULO 9Pareceres e Manifestação
04
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82
94
Relatório Anual 3
A Enerprev – Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar Multipatrocinada e que administra planos de benefícios de natureza previdenciária em conformidade com a legislação e regulamentação em vigor.
MISSÃO: Administrar planos de benefícios previden-ciários com alto padrão de qualidade, adequados às expectativas dos participantes e patrocinadoras, de forma eficiente, flexível e transparente, num ambien-te organizacional dinâmico e com respeito a legislação que rege a atividade.
VISÃO: Ser reconhecida como uma Entidade de Previ-dência Complementar altamente comprometida com a satisfação de seus participantes, através de uma gestão idônea e competente dos planos de bene-fícios, tendo por meta alcançar rentabilidade que venha a propiciar, aos beneficiários, melhores con-dições de aposentadoria.
CAPÍTULO 1Introdução
Missão, Visão e Objetivos
História
1. Garantir sigilo e a integridade das informações dos participantes;
2. Manter a qualidade dos serviços prestados, a serem desenvolvidos com comprometimento, transparência e competência;
3. Garantir o equilíbrio econômico-financeiro dos planos de aposentadoria administrados, através de uma estrutura ágil, eficiente e enxuta, com baixos custos administrativos;
4. Estabelecer canais de comunicação adequados e de fácil acesso aos participantes e beneficiários.
Composição Estatutária posicionada em 31 de dezembro de 2016
São dois Conselhos, o Deliberativo e o Fiscal, e uma Diretoria Executiva. Os três têm o seu funcionamento disciplinado pelo Estatuto da Social da entidade e contam ainda com o apoio de um Comitê de Investimentos.
O Conselho Deliberativo e o Conselho Fiscal são compostos por membros indicados pelas patroci-nadoras e eleitos pelos participantes. O processo de indicação e eleição dos membros titulares e respectivos suplentes observam as regras previstas no Regimento Eleitoral, assegurando, com isso, que todos tenham voz e tornem conhecida a sua visão.
O Conselho Deliberativo, órgão máximo da estrutura organizacional, é responsável pela definição da Política geral de administração tanto da Enerprev quanto de seus planos de benefícios.
Enquanto isso o Conselho Fiscal é o orgão encar-regado do controle interno da Enerprev, sendo o responsável por zelar para que sejam atendidas as regras estabelecidas pela legislação vigente.
A ENERPREV – Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil, foi instituída em 2006, passando a oferecer aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um plano na modalidade de Contribuição Definida, denominado Plano Energias do Brasil.
Em 2008, em função da incorporação da Funda-ção Escelsos, ocorreu a transferência de geren-ciamento do Plano de Benefícios Escelsos I e do Plano de Benefícios Escelsos II, nas modalidades de Benefício Definido e Contribuição Variável, respectivamente, e em 2011, passou a administrar o Plano PSAP/Bandeirante, oriundo da Fundação Cesp.
Com exceção do Plano Energias do Brasil, todos os demais planos estão fechados a novas adesões.
OBJETIVOS: Estabelecer relacionamento sólido, trans-parente, respeitoso e pró-ativo com os participantes, beneficiários, patrocinadoras, órgãos reguladores e fiscalizadores e instituições financeiras.
Relatório Anual 5
Por sua vez, a Diretoria Executiva dedica-se à admi-nistração geral da Enerprev, cabendo-lhe executar as diretrizes e cumprir a política de administração estabelecida pelo Conselho Deliberativo.
Cada um de seu modo, todos contribuem para que a governança funcione, fazendo a ENERPREV atuar de forma equilibrada e visando sempre o interesse de todos os seus participantes e patrocinadoras.
*composição em 31 de dezembro de 2016
*composição em 31 de dezembro de 2016 *composição em 31 de dezembro de 2016
*composição em 31 de dezembro de 2016
DIRETORIA EXECUTIVA
Lilian Antunes Iguatemy Martins Diretora de Seguridade
Marise Theodoro da Silva
GaspariniDiretora Presidente
Ricardo José Machado da Costa Esch
Diretor Financeiro
CONSELHO DELIBERATIVO
Carlos Emanuel Baptista Andrade Presidente do Conselho
Carlos Sérgio Salgueira Martins Conselheiro Titular
Césare Barghetti Junior Conselheiro Titular
Ciro Marçal de Souza Conselheiro Titular
Fernanda Nascimento Pires Conselheiro Titular
Jarbas Antônio de Biagi Conselheiro Titular
José Cherem Pinto Conselheiro Titular
Paulo Roberto Zibetti Jorge Conselheiro Titular
Sérgio Tadeu Nabas Conselheiro Titular
Donato da Silva Filho Conselheiro Suplente
Dyogenes Rosi Conselheiro Suplente
Edson Wilson Bernardes Franca Conselheiro Suplente
João Carlos de Abreu Guimarães Conselheiro Suplente
Jacyro Gramulia Júnior Conselheiro Suplente
José Roberto Pascon Conselheiro Suplente
Júlio Galvão de Araújo Júnior Conselheiro Suplente
Luis Carlos Gouveia Pereira Conselheiro Suplente
Rosana Alves de Santana Conselheiro Suplente
CONSELHO FISCAL
André Luis Nunes de Mello Almeida Presidente do Conselho
Geraldo de Assis Souza Júnior Conselheiro Titular
José Geraldo Nunes Conselheiro Titular
José Aparecido de Aquino Conselheiro Suplente
Laércio Gomes Proença Júnior Conselheiro Suplente
Renan Silva Sobral Conselheiro Suplente
COMITÊ DE INVESTIMENTOS
Ricardo José Machado da Costa Esch Presidente do Comitê
Edson Wilson Bernardes Franca Membro
Gilson Bellani Membro
Hernandez Orsini Garcia Membro
Marise Theodoro da Silva Gasparini Membro
Pompeu Freire de Mesquita Membro
Estrutura Organizacional Presidência
Conselho Deliberativo
Conselho Fiscal
Diretoria Financeira Diretoria de Seguridade
Relatório Anual 6
Patrocinadora é a empresa ou grupo de empresas de direito privado ou entes de direito público, que oferecem aos seus empregados ou servidores, planos de benefícios de natureza previdenciária, operado por Entidade Fechada de Previdência Complementar.
A Enerprev, que administra os planos de previdência que são oferecidos aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, possui as seguintes patrocinadoras:
CAPÍTULO 2Patrocinadoras
Bandeirante Energia S.A.
ECE Participações S.A.
EDP - Comercialização e Serviços de Energia Ltda
EDP - Energias do Brasil S.A.
EDP Grid Gestão de Redes Inteligentes de Distribuição S.A.
EDP Pequenas Centrais Hidroelétricas S.A.
EDP Renováveis Brasil S.A.
Empresa de Energia Cachoeira Caldeirão S.A.
Energest S.A.
Energisa Mato Grosso do Sul Distribuidora de Energia S.A.
Enerpeixe S.A.
Enerprev Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil
Espírito Santo Centrais Elétricas S.A - Escelsa
Instituto EDP Energias do Brasil
Investco S.A.
Lajeado Energia S.A.
Pantanal Energética Ltda
Pecém Oper.e Manut.de Unidades de Geração Elétrica S.A.
Porto do Pecém Geração de Energia S.A.
Porto do Pecém Transportadora de Minérios S.A.
Em processo deretirada de patrocínio.
Em processo deretirada de patrocínio.
Relatório Anual 8
CAPÍTULO 3Participantes & Assistidos
PARTICIPANTE É a pessoa física que, vinculada a um patrocinador ou instituidor, adere a plano de bene-fício de natureza previdenciária, operado por Entidade Fechada de Previdência Complementar – EFPC, com o objetivo de formar uma poupança previdenciária para a garantia de renda futura para si ou para os seus beneficiários. Aqui estão enquadrados aqueles participantes que estão vinculados aos Planos como Ativos, autopatrocinados, e em Benefício Proporcional Diferido – BPD.
ASSISTIDO Pode ser o participante ou o seu beneficiário que esteja recebendo complementação de aposentadoria ou de pensão, ou seja, as pessoas que estejam em gozo de benefícios de prestação continuada.
Ativos Assistidos BPDs Autopatrocinados TotalGeral
Plano de Benefícios Energias do Brasil 1.625 5 59 41 1.730
Plano de Benefícios Escelsos I 1 676 _ _ 677
Plano de Benefícios Escelsos II 461 751 14 30 1.256
Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante 455 820 99 28 1.402
Total Geral 2.542 2.252 172 99 5.065
Estatístico de participantes por vínculo posicionado em 31/12/2016
A cada ano, cresce o número de pessoas que buscam uma aposentadoria segura. Veja a evolução do número total de participantes da Enerprev nos últimos 3 anos.
5065
3000
6000
5000
4000
2014 2015 2016
4824
4654
4654participantes
em 2014
4824participantes
em 2015
5065participantes
em 2016
Relatório Anual 10
CAPÍTULO 4Cenário Econômico
O ano de 2016 se encerrou com uma grande mudança no campo de condução política econômica do pais, uma vez que passamos por uma alteração de governo.
A mudança da equipe econômica, como decorrência deste processo, permitiu que a inflação fosse enfren-tada de forma a reduzir o gasto governamental, o qual se materializou por meio da aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do teto do gasto público.
Com a redução da inflação e as ações do Banco Central para mantê-la controlada, vimos que os objetivos de retorno de longo prazo dos planos de benefícios deixaram de ser um alvo inatingível como ocorria em anos de inflação muito elevada (casos de 2014 e 2015).
As mudanças econômicas trouxeram impactos posi-tivos sobre a percepção de risco-país do Brasil, o que permitiu uma correção positiva de preços dos ativos de risco, notadamente, juros de longo prazo e renda variável, que são duas classes de ativos que fazem parte da carteira de investimentos da Enerprev.
Diante deste contexto, destaca-se a postura da Enerprev que marcou posição pela manutenção da alocação estratégica de longo prazo, que combina percentuais em diversas classes de ativo com o objetivo de pagamento dos benefícios dos planos administrados pela ENERPREV ao longo do tempo, o que trouxe resultados positivos e com baixa exposição aos riscos do mercado financeiro.
Por fim, para o ano de 2017 temos pela frente um cenário externo com indefinições quanto ao rumo da política monetária e fiscal do governo americano, bem como incerteza no campo político na Europa uma vez que França e Alemanha passarão por im-portantes eleições gerais. Logo, é razoável esperar volatilidade. No campo interno assistiremos a uma redução expressiva da taxa de juros Selic e uma con-solidação da expectativa de inflação moderada.
Patrimônio da entidade (em R$ mil)
A ENERPREV encerrou o ano de 2016, administrando um patrimônio de aproximadamente R$ 1,6 bilhão.
Este valor representa o somatório das reservas previdenciárias, que servem de base para o cálculo e pagamento dos benefícios aos participantes e assistidos dos 04 Planos de Benefícios administra-dos pela Entidade, sendo eles: Planos Escelsos I e Escelsos II, Plano PSAP Bandeirante e Plano Energias do Brasil.
O resultado alcançado nos traz uma prova de que a Entidade está seguindo a direção certa, no intuito de fornecer mais tranquilidade para os seus quase 5000 participantes e assistidos dos planos que administra.
Um detalhe interessante, por sinal, é que este quase 1,6 bilhão coloca a ENERPREV entre os fundos de pensão de perfil médio do País, em um ranking defi-nido pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC.
Valor consolidado do patrimônio (em R$ mil)
R$ 1.283.115em 2014
R$ 1.439.379em 2015
R$ 1.590.432em 2016
Conheça a Evolução patrimonial dos últimos 3 anos:
A grande dúvida será em que momento, ou ainda, se a atividade econômica passará a registrar taxas de crescimento positivas com a gradual redução do nível de desemprego.
Relatório Anual 12
Mês Rentabilidade
Jan/16 0,82%
Fev/16 0,95%
Mar/16 1,17%
Abr/16 1,12%
Mai/16 0,84%
Jun/16 1,30%
Jul/16 1,54%
Ago/16 1,09%
Set/16 1,27%
Out/16 1,93%
Nov/16 0,22%
Dez/16 0,75%
Mês Rentabilidade
Jan/16 1,45%
Fev/16 1,58%
Mar/16 1,11%
Abr/16 0,93%
Mai/16 1,22%
Jun/16 1,14%
Jul/16 0,89%
Ago/16 1,12%
Set/16 0,84%
Out/16 0,64%
Nov/16 0,76%
Dez/16 0,65%
Observação: Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.
Evolução da cota em 2016
Evolução da cota em 2016
Observação: Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.
Rentabilidades e a Evolução da Cota do Plano I (BD) - Escelsos
Rentabilidades e a Evolução da Cota do Plano CD - Energias do Brasil
15
12
Jan
Jan
Fev
Fev
Mar
Mar
Jun
Jun
Abr
Abr
Mai
Mai
Jul
Jul
Ago
Ago
Set
Set
Out
Out
Nov
Nov
Dez
Dez
2,5
2,0
Valor (R$)
Valor (R$)
Acumulado ao Ano: 13,79%
Acumulado ao Ano: 13,03%
12,08 12,27
12,40
12,52
12,67
12,82
12,93
13,07
13,18
13,27
13,37
13,46
2,13
2,15
2,18
2,20
2,22
2,25
2,28
2,31
2,342,38
2,39
2,40
Nos quadros a seguir, apresentamos as rentabilidades dos planos administrados pela ENERPREV em 2016
Relatório Anual 13
Observação: Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.
Observação: Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.
Rentabilidades e a Evolução da Cota do Plano II (CV) - Escelsos
Rentabilidades e a Evolução da Cota do PSAP/Bandeirante (BSPS)
13
9
12
10
10,69
10,81
10,93
11,05
11,12
11,27
11,44
11,56
11,70
11,89
11,93
12,02
10,19
10,21
10,21
10,24
10,25
10,27
10,29
10,30
10,33
10,35
10,36
10,38
Acumulado ao Ano: 13,61%
Acumulado ao Ano: 2,05%
Valor (R$)
Valor (R$)
Jan
Jan
Fev
Fev
Mar
Mar
Jun
Jun
Abr
Abr
Mai
Mai
Jul
Jul
Ago
Ago
Set
Set
Out
Out
Nov
Nov
Dez
Dez
Mês Rentabilidade
Jan/16 1,05%
Fev/16 1,15%
Mar/16 1,10%
Abr/16 1,03%
Mai/16 0,65%
Jun/16 1,35%
Jul/16 1,54%
Ago/16 1,05%
Set/16 1,17%
Out/16 1,64%
Nov/16 0,33%
Dez/16 0,78%
Mês Rentabilidade
Jan/16 0,23%
Fev/16 0,13%
Mar/16 0,10%
Abr/16 0,22%
Mai/16 0,13%
Jun/16 0,15%
Jul/16 0,20%
Ago/16 0,16%
Set/16 0,25%
Out/16 0,16%
Nov/16 0,16%
Dez/16 0,14%
Evolução da cota em 2016
Evolução da cota em 2016
Relatório Anual 14
17,20
Rentabilidades e a Evolução da Cota do PSAP/Bandeirante (CV)
Observação: Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.
Observação: Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.
Rentabilidades e a evolução da Cota do PSAP/Bandeirante (BD)
20
15
17,42
17,62
17,81
17,95
18,23
18,49
18,68
18,89
19,19
19,27
19,44
4,29
4,35
4,39
4,41
4,42
4,47
4,54
4,53
4,55
4,55
4,55
4,56
Acumulado ao Ano: 6,74%
Acumulado ao Ano: 14,27%
Valor (R$)
Valor (R$)
Mês Rentabilidade
Jan/16 0,44%
Fev/16 1,53%
Mar/16 0,79%
Abr/16 0,43%
Mai/16 0,36%
Jun/16 1,13%
Jul/16 1,63%
Ago/16 -0,39%
Set/16 0,43%
Out/16 0,03%
Nov/16 0,13%
Dez/16 0,05%
Mês Rentabilidade
Jan/16 1,09%
Fev/16 1,30%
Mar/16 1,11%
Abr/16 1,07%
Mai/16 0,78%
Jun/16 1,57%
Jul/16 1,41%
Ago/16 1,06%
Set/16 1,12%
Out/16 1,56%
Nov/16 0,41%
Dez/16 0,93%
Jan
Jan
Fev
Fev
Mar
Mar
Jun
Jun
Abr
Abr
Mai
Mai
Jul
Jul
Ago
Ago
Set
Set
Out
Out
Nov
Nov
Dez
Dez
6
4
Evolução da cota em 2016
Evolução da cota em 2016
Relatório Anual 15
Quadro das Despesas Administrativas
Plano 2016 2015
Administração Previdencial 7.521 5.481
Pessoal e Encargos 3.459 2.404
Conselheiros 82 129
Dirigentes 1.008 700
Pessoal Próprio 2.313 1.554
Estagiários 27 21
Jovem Aprendiz 29 --
Treinamento / Congressos e Seminários 42 47
Viagens e Estadias 53 81
Serviços de Terceiros 3.251 2.335
Consultoria Atuarial 827 586
Consultoria Contábil -- 151
Consultoria Jurídica 698 370
Recursos Humanos 130 27
Informática 1.017 806
Gestão / Planejamento Estratégico 378 29
Auditoria Contábil 112 152
Outras Despesas 89 214
Depesas Gerais 277 218
Depreciações e Amortizações -- 1
Outras Despesas -- 1
Tributos 439 394
Administração dos Investimentos 3.649 3.640
Pessoal e Encargos 2.336 2.069
Conselheiros 82 116
Dirigentes 1.179 820
Pessoal Próprio 1.034 1.120
Estagiários 26 13
Jovem Aprendiz 15 --
Treinamento / Congresso e Seminários 25 30
Viagens e Estadias 29 40
Serviços de Terceiros 988 1.187
Consultoria de Investimentos 132 401
Consultoria Contábil -- 398
Consultoria Jurídica 26 248
Relatório Anual 16
Auditoria Externa Pareceres Atuariais
Para a PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes as demonstrações contábeis da ENERPREV apre-sentaram adequadamente, em 31 de dezembro de 2016, a posição patrimonial e financeira da entidade, estando de acordo com as disposições legais dos órgãos normativos e reguladores das atividades das entidades fechadas de previdência complementar.
A Avaliação Atuarial foi realizada pela consultoria Mercer GAMA e com base nas hipóteses e métodos atuariais adotados em 31 de dezembro de 2016, atesta que os planos de benefícios administrados pela Enerprev estão equilibrados, ou seja, financei-ramente estáveis para pagamento dos benefícios concedidos e a conceder.
Adicionalmente, a consultoria atesta que os dados dos participantes utilizados nesta avaliação atuarial, bem como as hipóteses e métodos atuariais adotados, atendem à legislação aplicável e foram considerados adequados.
Plano 2016 2015
Recursos Humanos 33 6
Informática 506 --
Gestão / Planejamento Estratégico 197 17
Auditoria de investimentos 55 --
Outras Despesas 39 117
Despesas Gerais 97 109
Tributos 174 205
Outras -- 22
Gestão Administrativa -- 22
TOTAL 11.170 9.143
Quadro das Despesas Administrativas (continuação)
Relatório Anual 17
Novo Regulamento do Plano de Benefícios Energias do Brasil, aprovado pela PREVIC em 05/07/2016 – Portaria PREVIC nº 307 de 05/07/2016 publicado no DOU de 06/07/2016
Foi divulgado em 08 de julho de 2016, no portal Ener-prev na internet, o Comunicado relativo a “Aprovação da proposta de alteração do Regulamento do Plano Energias do Brasil”, onde os participantes puderam conhecer em detalhes as novas regras do plano que passaram a vigorar a partir da referida data.
Novo Regulamento do Plano de Benefícios Escelsos II aprovado pela PREVIC em 08/03/2016– Portaria PREVIC nº 94 de 08/03/2016 publicado no DOU de 09/03/2016
A Enerprev divulgou em 15 de março de 2016, por meio de seu portal o Comunicado relativo a “Aprova-ção das alterações do regulamento do Plano de Be-
O percentual máximo da contribuição básica passasse de 5% para 7%, tendo a devida con-trapartida da patrocinadora;
A contribuição voluntária passou, quando solicitada, a ser feita sob um percentual de livre escolha do participante;
Inclusão de uma nova forma de recebimento de aposentadoria, cuja regra permite que o participante opte por receber um valor de livre escolha, limitado a 2,5% do percentual do seu saldo de contas.
Eliminação da carência de 06 meses, para que o participante pudesse voltar a contribuir, em caso de solicitação de suspensão de contribuição.
Atualização das regras para permitir uma futura oferta de perfis de investimentos aos partici-pantes do plano.
I
II
III
IV
V
Os assistidos por uma renda vitalícia tivessem a opção por alterar a modalidade de recebimento do seu benefício, passando a receber sob a forma de renda financeira;
A possibilidade da opção pelo resgate de até 25% do saldo de contas pelo assistido, mesmo após a formalização da requisição do benefício pelo assistido;
Aperfeiçoamento da oferta dos institutos de portabilidade e benefício proporcional diferido, ampliando os direitos dos participantes.
I
II
III
As principais alterações permitiram que:
As principais alterações permitiram que:
nefícios Escelsos II”, onde os participantes puderam conhecer em detalhes as novas regras do plano que passaram a vigorar a partir da referida data.
Relatório Anual 18
A estratégia para a administração dos planos de benefícios de uma Entidade de Previdência Complementar, como a Enerprev, mira um horizonte de tempo que se mede em décadas, e com isso, as mudanças dos cenários devem ser bem compreendidas pelos participantes e assistidos dos planos.
Os especialistas em previdência complementar recomendam que as entidades de previdência com-plementar levem educação previdenciária e financeira de qualidade ao seu público. E isto, é o que a Enerprev fez ao longo de 2016, para que seus participantes e assistidos pudessem dosar corretamente suas expectativas com relação aos resultados financeiros e sobre as opções que são oferecidas pelos planos de previdência aos quais são vinculados.
Foi nesse espírito que, em atendimento à solicitação das patrocinadoras da Enerprev e, em consonância com os princípios que regem os esforços destinados a fomentar o compartilhamento do conhecimento, que a Enerprev promoveu ciclo de palestras nas diversas localidades em que funcionam as unidades de suas patrocinadoras e que se iniciou com um evento especialmente elaborado para os Diretores e Gestores do Grupo EDP, localizados na cidade de São Paulo/SP.
Adicionalmente, foram realizadas palestras nos Estados do Espírito Santo (Carapina, Cachoeiro do Itape-mirim, Baixo Guandú, Guarapari, Linhares, Nova Venécia e São Matheus), São Paulo (Caraguatatuba, Gua-ratinguetá, Guarulhos, Mogi das Cruzes, São José dos Campos e Taubaté) e Tocantins (Peixe).
CAPÍTULO 5Educação FInanceira
Palestra de Educação Financeira para a equipe de colaboradores da Escelsa - CMD Guarapari/ES
Palestra de Educação Financeira para os Gestores da Bandeirantes - Mogi das Cruzes
Relatório Anual 20
Balanço PatrimonialConsolidadoEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
ATIVO 31/12/2016 31/12/2015
Disponível 22 48
Realizável 1.590.410 1.439.331
Gestão Previdencial (Nota 5) 13.074 18.788
Gestão Administrativa (Nota 5) 2 509
Investimentos (Nota 6) 1.577.334 1.420.034
Créditos Privados e Depósitos 20 14
Ações 48 33
Fundos de Investimentos 1.559.144 1.398.158
Investimentos imobiliários 6.142 6.325
Empréstimos e Financiamentos 11.980 15.372
Outros Realizáveis -- 132
TOTAL DO ATIVO 1.590.432 1.439.379
PASSIVO 31/12/2016 31/12/2015
Exigível Operacional (nota 7) 3.139 2.512
Gestão Previdencial 1.307 930
Gestão Administrativa 1.828 930
Investimentos 4 652
Exigível Contingencial (Nota 8) 2.825 2.495
Gestão Previdencial 2.825 2.495
Patrimônio Social 1.584.468 1.434.372
Patrimônio de Cobertura do Plano 1.524.874 1.366.167
Provisões Matemáticas (Nota 9) 1.417.877 1.294.354
Benefícios Concedidos 1.045.283 932.140
Benefícios a Conceder 438.037 448.281
( - ) Prov. Matemáticas a Constituir (65.443) (86.067)
Equilíbrio Técnico (Nota 10) 106.997 71.813
Resultados Realizados 106.997 71.813
Superávit Técnico Acumulado 106.997 71.813
Fundos (Nota 11) 59.594 68.205
Fundos Previdenciais 56.339 64.315
Fundos Administrativos 2.540 3.294
Fundos dos Investimentos 715 596
TOTAL DO PASSIVO 1.590.432 1.439.379
Relatório Anual 22
Demonstração da Mutação do Patrimônio SocialConsolidada Em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
A) Patrimônio Social - Início de exercício 1.434.372 1.278.840 12,16
1. Adições 257.885 244.329 5,55
(+) Contribuições previdenciais 55.864 69.389 (19,49)
(+) Resultado positivo liquido dos investimentos - Gestão previdencial 191.486 164.515 16,39
(+) Reversão liquida de contigências - Gestão previdencial -- 345 (100,00)
(+) Receitas administrativas 9.876 9.633 2,52
(+) Resultado positivo líquido dos investimentos - Gestão Administrativa 540 357 51,26
(+) Constituição de fundos de investimentos 119 90 32,33
2. Destinações (107.789) (88.797) 21,39
(-) Benefícios (96.542) (79.654) 21,20
(-) Constituição de contingências - Gestão previdencial (77) -- --
(-) Despesas administrativas (11.170) (9.143) 22,17
3. Acréscimo / Decréscimo no Patrimônio Social (1+2) 150.096 155.532 (3,50)
(+) Provisões matemáticas 123.523 197.768 (37,54)
(+/-) Superávit (Déficit) técnico do exercício 35.184 (50.835) (169,21)
(+) Fundos previdenciais (7.976) 7.662 (204,10)
(+) Fundos administrativos (754) 847 (189,02)
(+) Fundos investimentos 119 90 32,22
4. Operações transitórias -- -- --
B) Patrimônio Social - Final do exercício (A+3+4) 1.584.468 1.434.372 10,46
Relatório Anual 23
Demonstração da Mutação do Ativo LíquidoPlano de Benefícios Energias do BrasilEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
A) Ativo Líquido - início do exercício 38.274 6.043 533,36
1. Adições 17.771 2.632 575,19
(+) Contribuições 12.140 1.841 559,42
(+) Resultado positivo liquido dos investimentos - Gestão previdencial 5.631 791 611,88
2. Destinações (3.394) (752) 351,33
(-) Benefícios (1.414) (612) 131,05
(-) Custeio administrativo (1.980) (140) 1.314,29
3. Acréscimo no ativo líquido (1+2) 14.377 1.880 664,73
(-) Provisões matemáticas 13.803 1.754 686,94
(-) Fundos previdenciais 574 126 355,56
4. Operações transitórias -- 30.351 (100,00)
B) Ativo líquido - Final do exercício (A+3+4) 52.651 38.274 37,56
C) Fundos não previdenciais 419 940 (55,43)
(+) Fundos administrativos 419 940 (55,43)
Demonstração da Mutação do Ativo LíquidoPlano de Benefícios Escelsos IEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
A) Ativo Líquido - início do exercício 165.160 151.878 8,75
1. Adições 21.580 24.824 (13,07)
(+) Contribuições 1.149 3 38.200,00
(+) Resultado positivo liquido dos investimentos - Gestão previdencial 20.431 24.694 (17,26)
(+) Reversão líquida de Contingências - Gestão previdencial -- 127 (100,00)
2. Destinações (13.572) (11.542) 17,59
(-) Benefícios (12.323) (11.542) 6,77
(-) Constituição líquida de Contingências - Gestão previdencial (103) -- (100,00)
(-) Custeio administrativo (1.146) -- (100,00)
3. Acréscimo no ativo líquido (1+2) 8.008 13.282 (39,71)
(-) Provisões matemáticas 2.075 10.161 (79,58)
(-) Fundos previdenciais 2.065 9.905 (79,15)
(+/-) Superavit / (Déficit) técnico do exercício 3.868 (6.784) (157,02)
4. Operações transitórias -- -- --
B) Ativo líquido - Final do exercício (A+3+4) 173.168 165.160 4,85
C) Fundos não previdenciais 312 282 10,64
(+) Fundos administrativos 184 181 1,66
(+) Fundos dos investimentos 128 101 26,73
Relatório Anual 24
Demonstração da Mutação do Ativo LíquidoPlano de Benefícios Escelsos IIEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
A) Ativo Líquido - início do exercício 469.846 435.671 7,84
1. Adições 66.076 62.023 6,53
(+) Contribuições 4.215 4.700 (10,32)
(+) Resultado positivo liquido dos investimentos - Gestão previdencial 61.848 57.293 7,95
(+) Reversão líquida de Contingências - Gestão previdencial 13 30 (56,67)
2. Destinações (37.336) (27.848) 34,07
(-) Benefícios (35.989) (26.153) 37,61
(-) Custeio administrativo (1.347) (1.695) (20,53)
3. Acréscimo no ativo líquido (1+2) 28.740 34.175 (15,90)
(-) Provisões matemáticas 32.912 40.986 (19,70)
(-) Fundos previdenciais (11.415) (3.460) 229,91
(+/-) Superavit / (Déficit) técnico do exercício 7.243 (3.351) (316,14)
4. Operações transitórias -- -- --
B) Ativo líquido - Final do exercício (A+3+4) 498.586 469.846 6,12
C) Fundos não previdenciais 1.413 1.751 (19,30)
(+) Fundos administrativos 841 1.260 (33,25)
(+) Fundos dos investimentos 572 491 16,50
Demonstração da Mutação do Ativo LíquidoPlano de Benefícios - Escelsos Assistencial Em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
A) Ativo Líquido - início do exercício -- -- --
1. Adições 7 5 40,00
(+) Resultado positivo liquido dos investimentos - Gestão previdencial 7 5 40,00
2. Destinações (7) (5) 40,00
(-) Benefícios (7) -- (100,00)
(-) Constituição líquida de contingências - Gestão previdencial - (5) (100,00)
3. Acréscimo no ativo líquido (1+2) -- -- --
4. Operações transitórias -- -- --
B) Ativo Líquido - Final do exercício (A+3+4) -- -- --
C) Fundos não previdenciais -- -- --
Relatório Anual 25
Demonstração da Mutação do Ativo LíquidoPlano PSAP BandeiranteEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
A) Ativo Líquido - início do exercício 757.203 659.595 14,80
1. Adições 148.096 140.025 5,76
(+) Contribuições 44.514 61.063 (27,10)
(+) Resultado positivo liquido dos investimentos - Gestão previdencial 103.569 78.769 31,48
(+) Reversão líquida de Contingências - Gestão previdencial 13 193 (93,26)
2. Destinações (48.491) (42.417) 14,32
(-) Benefícios (46.810) (39.793) 17,63
(-) Custeio administrativo (1.681) (2.624) (35,94)
3. Acréscimo no ativo líquido (1+2) 99.605 97.608 2,05
(+/-) Provisões matemáticas 74.734 137.539 (45,66)
(+/-) Fundos previdenciais 800 767 4,30
(+/-) Superavit / (Déficit) técnico do exercício 24.071 (40.698) (159,15)
4. Operações transitórias -- -- --
B) Ativo líquido - Final do exercício (A+3+4) 856.808 757.203 13,15
C) Fundos não previdenciais 1.111 917 21,16
(+) Fundos administrativos 1.096 913 20,04
(+) Fundos dos investimentos 15 4 275,00
Demonstração da Mutação do Ativo LíquidoPlano PSAP Bandeirante - BDEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
A) Ativo Líquido - início do exercício 293.924 264.653 11,06
1. Adições 47.764 39.072 22,25
(+) Contribuições 7.458 7.210 3,44
(+) Resultado positivo liquido dos investimentos - Gestão previdencial 40.306 31.862 26,50
2. Destinações (9.667) (9.801) (1,37)
(-) Benefícios (9.636) (8.117) 18,71
(-) Custeio administrativo (31) (1.684) (98,16)
3. Acréscimo no ativo líquido (1+2) 38.097 29.271 30,15
(-) Provisões matemáticas 25.148 52.874 (52,44)
(-) Fundos previdenciais 12.949 (23.603) (154,86)
4. Operações transitórias -- -- --
B) Ativo líquido - Final do exercício (A+3+4) 332.021 293.924 12,96
C) Fundos não previdenciais 701 626 11,98
(+) Fundos administrativos 701 626 11,98
Relatório Anual 26
Demonstração da Mutação do Ativo LíquidoPlano PSAP Bandeirante - CVEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
A) Ativo Líquido - início do exercício 65.238 58.571 11,38
1. Adições 11.541 9.242 24,88
(+) Contribuições 2.394 2.333 2,61
(+) Resultado positivo liquido dos investimentos - Gestão previdencial 9.147 6.909 32,39
2. Destinações (3.241) (2.575) 25,86
(-) Benefícios (3.238) (2.565) 26,24
(-) Custeio administrativo (3) (10) (70,00)
3. Acréscimo no ativo líquido (1+2) 8.300 6.667 24,49
(+) Provisões matemáticas 7.640 8.751 (12,70)
(+) Fundos previdenciais 706 524 34,73
(+/-) Superavit / (Déficit) técnico do exercício (46) (2.608) (98,24)
4. Operações transitórias -- -- --
B) Ativo líquido - Final do exercício (A+3+4) 73.538 65.238 12,72
C) Fundos não previdenciais 28 29 (3,45)
(+) Fundos administrativos 28 29 (3,45)
Demonstração da Mutação do Ativo LíquidoPlano PSAP Bandeirante - BSPSEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
A) Ativo Líquido - início do exercício 397.411 335.984 18,28
1. Adições 88.697 91.468 (3,03)
(+) Contribuições 34.656 51.516 (32,73)
(+) Resultado positivo liquido dos investimentos - Gestão previdencial 54.028 39.926 35,32
(+) Reversão líquida de Contingências - Gestão previdencial 13 26 (50,00)
2. Destinações (35.583) (30.041) 18,45
(-) Benefícios (33.936) (29.111) 16,57
(-) Custeio administrativo (1.647) (930) 77,10
3. Acréscimo no ativo líquido (1+2) 53.114 61.427 (13,53)
(+/-) Provisões matemáticas 41.946 75.914 (44,75)
(+/-) Superavit / (Déficit) técnico do exercício 11.168 (14.487) (177,09)
4. Operações transitórias -- -- --
B) Ativo líquido - Final do exercício (A+3+4) 450.525 397.411 13,37
C) Fundos não previdenciais 382 262 45,80
(+) Fundos administrativos 367 258 42,25
(+) Fundos dos investimentos 15 4 275,00
Relatório Anual 27
Demonstração da Mutação do Ativo LíquidoPlano PSAP Bandeirante - PecúlioEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
A) Ativo Líquido - início do exercício 630 387 62,79
1. Adições 94 243 (61,32)
(+) Contribuições 6 4 50,00
(+) Resultado positivo liquido dos investimentos - Gestão previdencial 88 72 22,22
(+) Reversão líquida de contingências - Gestão previdencial -- 167 (100,00)
(+) Resultado a realizar
2. Destinações -- -- --
3. Acréscimo no ativo líquido (1+2) 94 243 (61,32)
(+) Fundos previdenciais 94 243 (61,32)
4. Operações transitórias -- -- --
B) Ativo líquido - Final do exercício (A+3+4) 724 630 14,92
C) Fundos não previdenciais -- --
Demonstração do Ativo LíquidoPlano de Benefícios Energias do BrasilEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
1. Ativos 53.139 39.255 35,37
Disponível 10 3 233,33
Recebível 420 953 (55,93)
Investimento 52.709 38.299 37,63
Fundos de investimentos 52.669 38.299 37,52
Outros realizáveis 40 -- 100,00
2. Obrigações 69 41 68,29
Operacional 69 41 68,29
3. Fundos não previdenciais 419 940 (55,43)
Fundos administrativos 419 940 (55,43)
4. Resultados a realizar -- -- --
5. Ativo líquido (1-2-3-4) 52.651 38.274 37,56
Provisões matemáticas 50.729 36.926 37,38
Superávit técnico
Fundos previdenciais 1.922 1.348 42,58
6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado -- -- --
Relatório Anual 28
Demonstração do Ativo LíquidoPlano de Benefícios Escelsos IEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
1. Ativos 174.123 165.895 4,96
Disponível 1 1 --
Recebível 752 673 11,74
Investimento 173.370 165.221 4,93
Fundos de investimentos 171.724 163.207 5,22
Investimentos imobiliários 1.051 1.192 (11,83)
Empréstimos e financiamentos 595 822 (27,62)
2. Obrigações 643 453 41,94
Operacional 221 101 118,81
Contingencial 422 352 19,89
3. Fundos não previdenciais 312 282 10,64
Fundos administrativos 184 181 1,66
Fundos dos investimentos 128 101 26,73
4. Resultados a realizar -- -- --
5. Ativo líquido (1-2-3-4) 173.168 165.160 4,85
Provisões matemáticas 132.268 130.193 1,59
Superávit/(déficit) técnico 28.930 25.062 15,43
Fundos previdenciais 11.970 9.905 20,85
6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado 43.363 39.703 9,22
Equilíbrio técnico 28.930 25.062 15,43
(+/-) Ajustes de precificação 14.433 14.641 (1,42)
(+/-) Equilibrio técnico ajustado = (a+b) 43.363 39.703 9,22
Relatório Anual 29
Demonstração do Ativo LíquidoPlano de Benefícios Escelsos IIEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
1. Ativos 501.306 472.940 6,00
Disponível 2 2 --
Recebível 1.890 2.365 (20,08)
Investimento 499.414 470.573 6,13
Créditos privados e depósitos 20 14 42,86
Ações 48 33 45,45
Fundos de investimentos 492.666 462.440 6,54
Investimentos imobiliários 2.941 3.368 (12,68)
Empréstimos e financiamentos 3.739 4.718 (20,75)
2. Obrigações 1.307 1.343 2,68
Operacional 512 487 5,13
Contingencial 795 856 (7,13)
3. Fundos não previdenciais 1.413 1.751 (19,30)
Fundos administrativos 841 1.260 (33,25)
Fundos dos investimentos 572 491 16,50
4. Resultados a realizar -- -- --
5. Ativo líquido (1-2-3-4) 498.586 469.846 6,12
Provisões matemáticas 438.457 405.635 8,11
Superávit/(déficit) técnico 23.885 16.642 43,52
Fundos previdenciais 36.154 47.569 (24,00)
6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado 33.644 27.588 21,95
Equilíbrio técnico 23.885 16.642 43,52
(+/-) Ajustes de precificação 9.759 10.946 (10,84)
(+/-) Equilibrio técnico ajustado = (a+b) 33.644 27.588 21,95
Relatório Anual 30
Demonstração do Ativo LíquidoPlano de Benefícios - Escelsos AssistencialEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
1. Ativos 55 48 14,58
Disponível -- -- --
Investimento 55 48 14,58
Fundos de investimento 55 48 14,58
2. Obrigações 55 48 14,58
Operacional 55 -- 100,00
Contingencial 48 (100,00)
3. Fundos não previdenciais -- -- --
4. Resultados a realizar -- -- --
5. Ativo líquido (1-2-3-4) -- -- --
6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado -- -- --
Demonstração do Ativo LíquidoPlano PSAP BandeiranteEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
1. Ativos 860.596 760.311 13,19
Disponível 3 37 (91,89)
Recebível 12.550 18.092 (30,63)
Investimento 848.043 742.182 14,26
Fundos de investimento 838.087 730.459 14,73
Investimentos imobiliários 2.150 1.765 21,81
Empréstimos e financiamentos 7.645 9.832 (22,24)
Outros realizáveis 161 126 27,78
2. Obrigações 2.677 2.191 22,18
Operacional 1.069 952 12,29
Contingencial 1.608 1.239 29,78
3. Fundos não previdenciais 1.111 917 21,16
Fundos administrativos 1.096 913 20,04
Fundos dos investimentos 15 4 275,00
4. Resultados a realizar -- -- --
5. Ativo líquido (1-2-3-4) 856.808 757.203 13,15
Provisões matemáticas 796.333 721.599 10,36
Superávit/(déficit) técnico 54.182 30.111 79,94
Fundos previdenciais 6.293 5.493 14,56
6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado 76.845 32.287 138,01
Equilíbrio técnico 54.182 30.111 79,94
(+/-) Ajustes de precificação 22.663 2.176 941,50
(+/-) Equilibrio técnico ajustado = (a+b) 76.845 32.287 138,01
Relatório Anual 31
Demonstração do Ativo LíquidoPlano PSAP Bandeirante - BDEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
Demonstração do Ativo LíquidoPlano PSAP Bandeirante - BDEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
1. Ativos 332.975 294.814 12,94
Disponível 1 21 (95,24)
Recebível 1.692 1.309 29,26
Investimento 331.282 293.484 12,88
Fundos de investimento 331.282 293.484 12.88
Outros realizáveis -- 4 (100,00)
2. Obrigações 253 264 (4,17)
Operacional 253 264 (4,17)
3. Fundos não previdenciais 701 626 11,98
Fundos administrativos 701 626 11,98
4. Resultados a realizar -- -- --
5. Ativo líquido (1-2-3-4) 332.021 293.924 12,96
Provisões matemáticas 264.936 239.788 10,49
Superávit/(déficit) técnico 67.085 54,136 23,92
6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado 80.031 55.857 43,28
Equilíbrio técnico 67.085 54.136 23,92
(+/-) Ajustes de precificação 12.946 1.721 652,24
(+/-) Equilíbrio técnico ajustado = (a+b) 80.031 55.857 43,28
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
1. Ativos 73.566 65.276 12,70
Disponível 1 14 (92,86)
Recebível 213 158 34,81
Investimento 73.352 65.104 12,67
Fundos de investimento 73.352 65.103 12,67
Outros realizáveis -- 1 (100,00)
2. Obrigações -- 9 (100,00)
Operacional 9 (100,00)
3. Fundos não previdenciais 28 29 (3,45)
Fundos administrativos 28 29 (3,45)
4. Resultados a realizar -- -- --
5. Ativo líquido (1-2-3-4) 73.538 65.238 12,72
Provisões matemáticas 77.554 69.913 10,93
Superávit/(déficit) técnico (9.585) (9.538) 0,49
Fundos previdenciais 5.569 4.863 14,52
6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado (5.761) (8.365) (31,13)
Equilíbrio técnico (9.585) (9.538) 0,49
(+/-) Ajustes de precificação 3.824 1.173 226,00
(+/-) Equilíbrio técnico ajustado = (a+b) (5.761) (8.365) (31,13)
Relatório Anual 32
Demonstração do Ativo LíquidoPlano PSAP Bandeirante - BSPSEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
1. Ativos 453.331 399.591 13,45
Disponível 1 2 (50,00)
Recebível 10.632 16.618 (36,02)
Investimento 442.698 382.971 15,60
Fundos de investimento 432.742 371.253 16,56
Investimentos imobiliários 2.150 1.765 21,81
Empréstimos e financiamentos 7.645 9.832 (22,24)
Outros realizáveis 161 121 33,06
2. Obrigações 2.424 1.918 26,38
Operacional 816 679 20,18
Contingencial 1.608 1.239 29,78
3. Fundos não previdenciais 382 262 45,80
Fundos administrativos 367 258 42,25
Fundos dos investimentos 15 4 275,00
4. Resultados a realizar -- -- --
5. Ativo líquido (1-2-3-4) 450.525 397.411 13,37
Provisões matemáticas 453.843 411.898 10,18
Déficit técnico (3.318) (14.487) (77,10)
6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado 2.575 (15.205) (116,94)
Equilíbrio técnico (3.318) (14.487) (77,10)
(+/-) Ajustes de precificação 5.893 (718) (920,75)
(+/-) Equilibrio técnico ajustado = (a+b) 2.575 (15.205) (116,94)
Demonstração do Ativo LíquidoPlano PSAP Bandeirante - PecúlioEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
1. Ativos 724 630 14,92
Disponível 13 7 85,71
Investimento 711 623 14,13
Fundos de investimento 711 623 14,13
2. Obrigações -- -- --
3. Fundos não previdenciais -- -- --
4. Resultados a realizar -- --
5. Ativo líquido (1-2-3-4) 724 630 14,92
Fundos previdenciais 724 630 14,92
6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado -- -- --
Relatório Anual 33
Demonstração do Plano de Gestão AdministrativaConsolidadaEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
A) Fundo adminstrativo do exercício anterior 3.294 2.447 34,61
1. Custeio da gestão administrativa 10.416 9.990 4,26
1.1 Receitas 10.416 9.990 4,26
Custeio administrativo da gestão previdencial 6.153 5.871 4,80
Custeio administrativo dos investimentos 3.649 3.640 0,25
Taxa de administração de empréstimos e financiamentos 26 23 13,04
Resultado positivo dos investimentos 540 357 51,26
Outras receitas 48 99 (51,52)
2. Despesas administrativas (11.170) (9.143) 22,17
2.1 Administração previdencial (7.521) (5.481) 37,22
Pessoal e encargos (3.459) (2.404) 43,89
Treinamentos/congressos e seminários (42) (47) (10,64)
Viagens e estadias (53) (82) (35,37)
Serviço de terceiros (3.251) (2.334) 39,29
Despesas gerais (277) (219) 26,48
Depreciação e amortizações -- (1) (100,00)
Tributos (439) (393) 11,70
Outras despesas -- (1) (100,00)
2.2 Administração dos investimentos (3.649) (3.640) 0,25
Pessoal e encargos (2.336) (2.069) 12,90
Treinamentos/congresso e seminários (25) (30) (16,67)
Viagens e estadias (29) (40) (27,50)
Serviços de terceiros (988) (1.187) (16,76)
Despesas gerais (97) (109) (11,01)
Tributos (174) (205) (15,12)
2.3 Outras despesas -- (22) (100,00)
3. Resultado negativo dos investimentos -- -- --
4. Resultados a realizar (754) 847 (189,02)
5. Ativo líquido (1-2-3-4) (754) 847 (189,02)
6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado -- -- --
B) Fundo administrativo do exercício atual (a+5+6) 2.540 3.294 (22,89)
Relatório Anual 34
Demonstração do Plano de Gestão AdministrativaPlano de benefícios Energias do BrasilEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
A) Fundo adminstrativo do exercício anterior 940 -- 100,00
1. Custeio da gestão administrativa 2.115 168 1.158,93
1.1 Receitas 2.115 168 1.158,93
Custeio administrativo da gestão previdencial 1.980 140 1.314,29
Custeio administrativo dos investimentos 123 25 392,00
Resultado positivo liquido dos investimentos 11 2 450,00
Outras receitas 1 1 --
2. Despesas administrativas (2.636) (141) 1.769,50
2.1 Administração previdencial (2.513) (100) 2.413,00
2.1.1 Despesas comuns (2.296) (75) 2.961,33
2.1.2 Despesas especifícas (217) (25) 768,00
Serviços de terceiros (119) (16) 643,75
Tributos (98) (9) 988,89
2.2 Administração dos investimentos (123) (25) 392,00
2.2.1 Despesas comuns (114) (20) 470,00
2.2.2 Despesas específicas (9) (5) 80,00
Serviços de terceiros (3) (4) (25,00)
Tributos (6) (1) 500,00
2.3 Outras despesas -- (16) (100,00)
5. Resultado negativo líquido dos investimentos -- -- --
6. Sobra/InsuficIência da gestão administrativa (1-2-3-4-5) (521) 27 (2.029,63)
7. Constituição/Reversão do fundo administrativo (6) (521) 27 (2.029,63)
8. Operações transitórias -- 913 (100,00)
B) Fundo administrativo do exercício atual (a+7+8) 419 940 (55,43)
Relatório Anual 35
49Demonstrações do Plano de Gestão AdministrativaPlano de Benefícios Escelsos IEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
A) Fundo adminstrativo do exercício anterior 181 851 (78,73)
1. Custeio da gestão administrativa 1.726 508 239,76
1.1 Receitas 1.726 508 239,76
Custeio administrativo da gestão previdencial 1.146 -- 100,00
Custeio administrativo dos investimentos 497 445 11,69
Taxa de administração de empréstimos e financiamentos 2 2 --
Resultado positivo liquido dos investimentos 65 45 44,44
Outras receitas 16 16 --
2. Despesas administrativas (1.723) (1.178) 46,26
2.1 Administração previdencial (1.226) (733) 67,26
2.1.1 Despesas comuns (908) (691) 31,40
2.1.2 Despesas especifícas (318) (42) 657,14
Serviços de terceiros (251) (27) 829,63
Tributos (67) (15) (84,94)
2.2 Administração dos investimentos (497) (445) 11,69
2.2.1 Despesas comuns (465) (360) 29,17
2.2.2 Despesas específicas (32) (85) (62,35)
Serviços de terceiros (9) (61) (85,25)
Tributos (23) (24) (4,17)
5. Resultado negativo líquido dos investimentos -- -- --
6. Sobra/InsuficIência da gestão administrativa (1-2-3-4-5) 3 (670) (100,45)
7. Constituição/Reversão do fundo administrativo (6) 3 (670) (100,45)
8. Operações transitórias -- -- --
B) Fundo administrativo do exercício atual (a+7+8) 184 181 (1,66)
Relatório Anual 36
Demonstração do Plano de Gestão AdministrativaPlano de benefícios Elcelsos IIEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
A) Fundo adminstrativo do exercício anterior 1.260 783 60,92
1. Custeio da gestão administrativa 2.995 3.082 (2,82)
1.1 Receitas 2.995 3.082 (2,82)
Custeio administrativo da gestão previdencial 1.346 1.695 (20,59)
Custeio administrativo dos investimentos 1.436 1.209 18,78
Taxa de administração de empréstimos e financiamentos 12 16 (25,00)
Resultado positivo liquido dos investimentos 188 122 54,10
Outras receitas 13 40 (67,50)
2. Despesas administrativas (3.414) (2.605) 31,06
2.1 Administração previdencial (1.978) (1.396) 41,69
2.1.1 Despesas comuns (1.586) (1.224) 29,58
2.1.2 Despesas especifícas (392) (172) 127,91
Serviços de terceiros (284) (55) 416,36
Tributos (108) (117) (7,69)
2.2 Administração dos investimentos (1.436) (1.209) 18,78
2.2.1 Despesas comuns (1.343) (1.001) 34,17
2.2.2 Despesas específicas (93) (208) (55,29)
Serviços de terceiros (24) (137) (82,48)
Despesas gerais (2) (2) --
Tributos (67) (69) (2,90)
5. Resultado negativo líquido dos investimentos -- -- --
6. Sobra/InsuficIência da gestão administrativa (1-2-3-4-5) (419) 477 (187,84)
7. Constituição/Reversão do fundo administrativo (6) (419) 477 (187,84)
8. Operações transitórias -- -- --
B) Fundo administrativo do exercício atual (a+7+8) 841 1.260 (33,25)
Relatório Anual 37
Demonstração do Plano de Gestão AdministrativaPlano PSAP BandeiranteEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
A) Fundo adminstrativo do exercício anterior 913 262 248,47
1. Custeio da gestão administrativa 3.580 4.621 (22,53)
1.1 Receitas 3.580 4.621 (22,53)
Custeio administrativo da gestão previdencial 1.681 2.625 (35,96)
Custeio administrativo dos investimentos 1.593 1.774 (10,20)
Taxa de administração de empréstimos e financiamentos 12 5 140,00
Resultado positivo liquido dos investimentos 276 179 54,19
Outras receitas 18 38 (52,63)
2. Despesas administrativas (3.397) (3.970) (14,43)
2.1 Administração previdencial (1.804) (2.196) (17,85)
2.1.1 Despesas comuns (1.374) (1.891) (27,34)
2.1.2 Despesas especifícas (430) (305) 40,98
Serviços de terceiros (280) (126) 122,22
Tributos (150) (179) (16,20)
2.2 Administração dos investimentos (1.593) (1.774) (10,20)
2.2.1 Despesas comuns (1.497) (1.464) 2,25
2.2.2 Despesas específicas (96) (310) (69,03)
Serviços de terceiros (20) (206) (90,29)
Despesas gerais (2) (2) --
Tributos (74) (102) (27,45)
5. Resultado negativo líquido dos investimentos -- -- --
6. Sobra/InsuficIência da gestão administrativa (1-2-3-4-5) 183 651 (71,89)
7. Constituição/Reversão do fundo administrativo (6) 183 651 (71,89)
B) Fundo administrativo do exercício atual (a+7+8) 1.096 913 20,04
Relatório Anual 38
Demonstração do Plano de Gestão AdministrativaPlano PSAP Bandeirante - BDEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
A) Fundo adminstrativo do exercício anterior 626 127 392,91
1. Custeio da gestão administrativa 343 2.672 (87,16)
1.1 Receitas 343 2.672 (87,16)
Custeio administrativo da gestão previdencial 31 1.684 (98,16)
Custeio administrativo dos investimentos 236 888 (73,42)
Resultado positivo liquido dos investimentos 63 89 (29,21)
Outras receitas 13 11 18,18
2. Despesas administrativas (268) (2.173) (87,67)
2.1 Administração previdencial (32) (1.285) (97,51)
2.1.1 Despesas comuns (12) (1.163) (98,97)
2.1.2 Despesas especifícas (20) (122) (83,61)
Serviços de terceiros -- (18) (100,00)
Tributos (20) (104) 100,00
2.2 Administração dos investimentos (236) (888) (73,42)
2.2.1 Despesas comuns (224) (733) (69,44)
2.2.2 Despesas específicas (12) (155) (92,26)
Serviços de terceiros (20) (105) (100,00)
Despesas gerais (1) (1) --
Tributos (11) (49) 100,00
5. Resultado negativo líquido dos investimentos -- --
6. Sobra/InsuficIência da gestão administrativa (1-2-3-4-5) 75 499 (84,97)
7. Constituição/Reversão do fundo administrativo (6) 75 499 (84,97)
B) Fundo administrativo do exercício atual (a+7+8) 701 626 11,98
Relatório Anual 39
Demonstração do Plano de Gestão AdministrativaPlano PSAP Bandeirante - CVEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
A) Fundo adminstrativo do exercício anterior 29 23 26,09
1. Custeio da gestão administrativa 4 18 (77,78)
1.1 Receitas 4 18 (77,78)
Custeio administrativo da gestão previdencial 3 11 (72,73)
Custeio administrativo dos investimentos -- 2 (100,00)
Outras receitas 1 5 (80,00)
2. Despesas administrativas (6) (12) (50,00)
2.1 Administração previdencial (6) (10) (40,00)
2.1.1 Despesas comuns -- (1) (100,00)
2.1.2 Despesas especifícas (6) (9) (33,33)
Serviços de terceiros (2) (4) (50,00)
Tributos (4) (5) (20,00)
2.2 Administração dos investimentos -- (2) (100,00)
2.2.1 Despesas comuns -- -- --
2.2.2 Despesas específicas -- (2) (100,00)
Tributos -- (2) (100,00)
5. Resultado negativo líquido dos investimentos -- -- --
6. Sobra/InsuficIência da gestão administrativa (1-2-3-4-5) (2) 6 (133,33)
7. Constituição/Reversão do fundo administrativo (6) (2) 6 (133,33)
B) Fundo administrativo do exercício atual (a+7+8) 27 29 (6,90)
Relatório Anual 40
Demonstração do Plano de Gestão AdministrativaPlano PSAP Bandeirante - BSPSEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
A) Fundo adminstrativo do exercício anterior 258 112 130,36
1. Custeio da gestão administrativa 3.233 1.931 67,43
1.1 Receitas 3.233 1.981 67,43
Custeio administrativo da gestão previdencial 1.647 930 77,10
Custeio administrativo dos investimentos 1.357 884 53,51
Taxa de administração de empréstimos e financiamentos 12 5 140,00
Resultado positivo líquido dos investimentos 213 90 136,67
Outras receitas 4 22 (81,82)
2. Despesas administrativas (3.123) (1.785) 74,96
2.1 Administração previdencial (1.766) (901) 96,00
2.1.1 Despesas comuns (1.362) (727) 87,35
2.1.2 Despesas especifícas (404) (174) 132,18
Serviços de terceiros (278) (104) 167,31
Tributos (126) (70) 80,00
2.2 Administração dos investimentos (1.357) (884) 53,51
2.2.1 Despesas comuns (1.273) (731) 74,15
2.2.2 Despesas específicas (84) (153) (45,10)
Serviços de terceiros (20) (101) (80,20)
Despesas gerais (1) (1) --
Tributos (63) (51) 23,53
2.4 Outras despesas -- --
5. Resultado negativo líquido dos investimentos -- -- --
6. Sobra/InsuficIência da gestão administrativa (1-2-3-4-5) 110 146 (24,66)
7. Constituição/Reversão do fundo administrativo (6) 110 146 (24,66)
B) Fundo administrativo do exercício atual (a+7+8) 368 258 42,64
Relatório Anual 41
Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de BenefíciosPlano de Benefícios Energias do BrasilEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de BenefíciosPlano de Benefícios Escelsos IEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 52.720 38.315 37,60
1. Provisões Matemáticas 50.729 39.926 37,38
1.1 Benefícios concedidos 222 207 7,25
Contribuição definida 222 207 7,25
1.2 Benefícios a conceder 50.507 36.719 37,55
Contribuição definida 50.507 36.719 37,55
Saldo de contas - parcela patrocinadores 22.348 16.167 38,23
Saldo de contas - parcela participantes 28.159 20.552 37,01
2. Equilíbrio Técnico -- -- --
3. Fundos 1.922 1.348 42,58
3.1 Fundos previdenciais 1.922 1.348 42,58
4. Exigível Operacional 69 41 68,29
4.1 Gestão previdencial 17 7 142,86
4.2 Investimentos - Gestão previdencial 52 34 52,94
5. Exigível Contingencial -- -- --
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 173.939 165.714 4,96
1. Provisões Matemáticas 132.268 130.193 1,59
1.1 Benefícios concedidos 132.153 130.052 1,62
Benefício definido 132.153 130.052 1,62
1.2 Benefícios a conceder 115 141 (18,44)
Benefício definido 115 141 (18,44)
2. Equilíbrio Técnico 28.930 25.062 15,43
2.1 Resultados realizados 28.930 25.062 15,43
Superávit técnico acumulado 28.930 25.062 15,43
Reserva de contingência 25.025 25.062 (0,15)
Reserva para revisão de plano 3.905 -- 100,00
3. Fundos 12.098 10.006 20,91
3.1 Fundos previdenciais 11.970 9.905 20,85
3.2 Fundos dos investimentos - Gestão previdencial 128 101 26,73
4. Exigível Operacional 221 101 118,81
4.1 Gestão previdencial 161 35 360,00
4.2 Investimentos - Gestão previdencial 60 66 (9,09)
5. Exigível Contingencial 422 352 19,89
5.1 Gestão previdencial 422 352 19,89
Relatório Anual 42
Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de BenefíciosPlano de Benefícios Escelsos IIEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 500.465 471.680 6,10
1. Provisões Matemáticas 438.547 405.635 8,11
1.1 Benefícios concedidos 272.922 226.692 20,39
Contribuição definida 204.426 148.999 37,20
Benefício definido 68.496 77.693 (11,84)
1.2 Benefícios a conceder 165.625 178.943 (7,44)
Contribuição definida 165.265 178.943 (7,44)
Saldo de contas - parcela patrocinadores 71.615 80.658 (11,21)
Saldo de contas - parcela participantes 94.010 98.285 (4,35)
2. Equilíbrio Técnico 23.885 16.642 43,52
2.1 Resultados realizados 23.885 16.642 43,52
Superávit técnico acumulado 23.885 16.642 43,52
Reserva de contingência 14.459 16.642 (13,12)
Reserva para revisão de plano 9.426 -- 100,00
3. Fundos 36.726 48.060 (23,58)
3.1 Fundos previdenciais 36.154 47.569 (24,00)
3.2 Fundos dos investimentos - Gestão previdencial 572 491 16,50
4. Exigível Operacional 512 487 5,13
4.1 Gestão previdencial 343 313 9,58
4.2 Investimentos - Gestão previdencial 169 174 (2,87)
5. Exigível Contingencial 795 856 (7,13)
5.1 Gestão previdencial 795 856 (7,13)
Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de BenefíciosPlano de Benefícios Escelsos AssistencialEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 55 48 14,58
1. Provisões Matemáticas -- -- --
2. Equilíbrio Técnico -- -- --
4. Exigível Operacional 55 -- 100,00
4.1 Gestão Previdencial 55 -- 100,00
5. Exigível Contingencial -- 48 (100,00)
5.1 Gestão previdencial 48 (100,00)
Relatório Anual 43
Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de BenefíciosPlano PSAP BandeiranteEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 859.500 759.398 13,18
1. Provisões Matemáticas 796.333 721.600 10,36
1.1 Benefícios concedidos 639.986 575.189 11,27
Contribuição definida 808 562 43,77
Benefício definido 639.178 574.627 11,23
1.2 Benefícios a conceder 221.790 232.478 (4,60)
Contribuição definida 40.517 38.158 6,18
Saldo de contas - parcela patrocinadores 14.318 13.653 4,87
Saldo de contas - parcela participantes 26.199 24.505 6,91
Beneficio definido 181.273 194.320 (6,71)
1.3 (-) Provisões matemáticas a construir (65.443) (86.067) (23,96)
(-) Déficit Equacionado (65.443) (86.067) (23,96)
2. Equilíbrio Técnico 54.182 30.109 79,95
2.1 Resultados realizados 54.182 30.109 79,95
Superávit/Déficit técnico acumulado 54.182 30.109 79,95
Reserva de contingência 53.331 30.109 77,13
Reserva para revisão de plano 851 -- 100,00
3. Fundos 6.308 5.497 14,75
3.1 Fundos previdenciais 6.293 5.493 14,56
3.2 Fundos dos investimentos - Gestão previdencial 15 4 275,00
4. Exigível Operacional 1.069 953 12,17
4.1 Gestão previdencial 732 575 27,30
4.2 Investimentos - Gestão previdencial 337 378 (10,85)
5. Exigível Contingencial 1.608 1.239 29,78
5.1 Gestão previdencial 1.608 1.239 29,78
Relatório Anual 44
Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de BenefíciosPlano PSAP Bandeirante - BDEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de BenefíciosPlano PSAP Bandeirante - CVEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 332.274 294.188 12,95
1. Provisões Matemáticas 264.936 239.788 10,49
1.1 Benefícios concedidos 147.811 126.656 16,70
Benefício definido 147.811 126.656 16,70
1.2 Benefícios a conceder 117.125 113.132 3,53
Beneficio definido 117.125 113.132 3,53
2. Equilíbrio Técnico 67.085 54.136 23,92
2.1 Resultados realizados 67.085 54.136 23,92
Superávit/Déficit técnico acumulado 67.085 54.136 23,92
Reserva de contingência 66.234 54.136 22,35
Reserva para revisão de plano 851 -- 100,00
3. Fundos -- -- --
4. Exigível Operacional 253 264 (4,17)
4.1 Gestão previdencial 91 20 355,00
4.2 Investimentos - Gestão previdencial 162 244 (33,61)
5. Exigível Contingencial -- -- --
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 73.537 65.247 12,71
1. Provisões Matemáticas 77.554 69.914 10,93
1.1 Benefícios concedidos 37.037 31.756 16,63
Contribuição definida 808 562 43,77
Benefício definido 36.229 31.194 16,14
1.2 Benefícios a conceder 40.517 38.158 6,18
Contribuição definida 40.517 38.158 6,18
Saldo de contas - parcela patrocinadores 14.318 13.653 4,87
Saldo de contas - parcela participantes 26.199 24.505 6,91
2. Equilíbrio Técnico (9.586) (9.540) 0,48
2.1 Resultados realizados (9.586) (9.540) 0,48
(-) Déficit técnico acumulado (9.586) (9.540) 0,48
3. Fundos 5.569 4.863 14,52
3.1 Fundos previdenciais 5.569 4.863 14,52
4. Exigível Operacional -- 10 (100,00)
4.1 Gestão previdencial -- 1 (100,00)
4.2 Investimentos - Gestão previdencial -- 9 (100,00)
5. Exigível Contingencial -- -- --
Relatório Anual 45
Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de BenefíciosPlano PSAP Bandeirante - BSPSEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 452.965 399.333 13,43
1. Provisões Matemáticas 453.843 411.898 10,18
1.1 Benefícios concedidos 455.138 416.777 9,20
Benefício definido 455.138 416.777 9,20
1.2 Benefícios a conceder 64.148 81.188 (20,99)
Beneficio definido 64.148 81.188 (20,99)
1.3 (-) Provisões matemáticas a construir (65.443) (86.067) (23,96)
(-) Déficit Equacionado (65.443) (86.067) (23,96)
2. Equilíbrio Técnico (3.317) (14.487) (77,10)
2.1 Resultados realizados (3.317) (14.487) (77,10)
(-) Déficit técnico acumulado (3.317) (14.487) (77,10)
3. Fundos 15 4 275,00
3.2 Fundos dos investimentos - Gestão previdencial 15 4 275,00
4. Exigível Operacional 816 679 20,18
4.1 Gestão previdencial 641 554 15,70
4.2 Investimentos - Gestão previdencial 175 125 40,00
5. Exigível Contingencial 1.608 1.239 29,78
5.1 Gestão previdencial 1.608 1.239 29,78
Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de BenefíciosPlano PSAP Bandeirante - PecúlioEm 31 de Dezembro de 2016 e de 2015
2016 2015 VARIAÇÃO(%)
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 724 630 14,92
1. Provisões Matemáticas -- -- --
2. Equilíbrio Técnico -- -- --
3. Fundos 724 630 14,92
3.1 Fundos previdenciais 724 630 14,92
4. Exigível Operacional -- -- --
5. Exigível Contingencial -- -- --
Relatório Anual 46
A ENERPREV – Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil é uma Entidade Fechada de Pre-vidência Complementar, constituída em 19 de julho de 2006, autorizada a funcionar por prazo indeter-minado pela Portaria nº 625 de 21 de agosto de 2006 do Ministério da Previdência Social, publicada no DOU de 22 de agosto de 2006. Seu efetivo funcionamento ocorreu a partir de 1º de junho de 2007, data em que a entidade iniciou suas atividades, com a adesão das primeiras patrocinadoras do Grupo Energias do Brasil: EDP – Energias do Brasil, Bandeirante Energia S.A., Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A, Energest S.A, Espirito Santo Centrais Elétricas S.A e EDP - Comercialização e Serviços de Energia Ltda. (antiga Enertrade Comercializadora de Energia S.A.), com autonomia administrativa, patrimonial e financeira de caráter não econômico e sem fins lucrativos, em conformidade com as normas emanadas pelo Ministério da Previdência Social, por intermédio do Conselho Nacional da Previdência Complementar – CNPC, da Secretaria de Políticas de Previdência Complementar – SPPC e da Superintendência Nacional de Previdência Complementar – Previc.
Os recursos atualmente administrados pela ENERPREV são oriundos de contribuições de patrocinadoras, participantes e rendimentos das aplicações desses recursos, que devem obedecer ao disposto em resolu-ções do Conselho Monetário Nacional – CMN e seguindo como pilar as determinações da política de investi-mentos de cada Plano de Benefícios.
A Entidade tem por finalidade, através dos planos de benefícios abaixo, assegurar aos seus participantes, assistidos, autopatrocinados e aos que se encontram em benefício proporcional diferido, proventos de apo-sentadoria e outros benefícios de natureza previdenciária, de acordo com o correspondente regulamento do plano. Somente o Plano Energias do Brasil está aberto a novas adesões. Os demais planos encontram-se fechados a novas adesões.
CAPÍTULO 6Demonstrações Contábeis
Nota I - Contexto Operacional
Plano de Benefícios CNPB Modalidade (1) Patrocinadores
PSAP Bandeirante (2) 1982.0020-18 BD Bandeirante Energia S.A.
Escelsos I 1988.0009-47 BD Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. – ESCELSA
Escelsos II 1998.0022-92 CV Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. – ESCELSA
Energest S.A. ENERPREV Previd.Compl.do Grupo Energias do Brasil
Plano Energias do Brasil 2006.0071-65 CD
EDP Energias do Brasil S.A. Instituto EDP Energias do Brasil S.A.
Pantanal Energética S.A. Lajeado Energia S.A.
ECE Participações S.A. EDP - Comercialização e Serviços de Energia Ltda.
EDP GRID Gestão de Redes Inteligentes de Distrib.S.A. Bandeirante Energia S.A.
Relatório Anual 48
Plano de Benefícios CNPB Modalidade (1) Patrocinadores
Plano Energias do Brasil 2006.0071-65 CD
Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. – ESCELSA ENERPREV Previd.Compl.do Grupo Energias do Brasil
Energisa Mato Grosso do Sul Distribuidora de Energia S.A. Energest S.A.
EDP Renováveis Brasil S.A Enerpeixe S.A.
Porto Pecém Geração de Energia S.A. Pecém Oper. e Manut. de Unidades de Geração Elétrica S.A.
Investco S.A. Empresa de Energia Cachoeira Caldeirão S.A. EDP - Pequenas Centrais Hidroelétricas S.A.
Porto do Pecém Transportadora de Minérios S.A.”
(1) Planos de Benefício Definido (BD) são aqueles cujos benefícios programados têm seu valor previamente estabelecido, sendo seu custo determinado atuarialmente, de forma a assegurar sua concessão e manuten-ção. Planos de Contribuição Definida (CD) são aqueles cujos benefícios programados têm seu valor perma-nentemente ajustado ao saldo da conta, mantido em favor do participante, inclusive na fase de concessão de benefícios considerando o resultado líquido de sua aplicação, os valores aportados e os benefícios pagos. Planos de Contribuição Variável (CV) são aqueles cujos benefícios programados apresentam a conjugação das características das modalidades de contribuição definida e benefício definido.
(2) Gerencialmente o Plano PSAP Bandeirante é composto pelas modalidades: BD (Benefício Definido), CV (Contribuição Variável), BSPS (Benefício Suplementar Proporcional Saldado) e Pecúlio.
O quadro de participantes em 31 de dezembro apresenta a seguinte posição:
PlanoAtivos Assistidos Pensionistas Autopatrocinado BPD Total
2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015
Plano Energias do Brasil 1.625 1.351 5 5 - - 41 43 59 7 1.730 1.406
PSAP Bandeirante
455 501 780 722 40 63 28 31 99 121 1.402 1.438
Escels os I 1 1 457 515 219 187 - - - - 677 703
Escels os II 461 548 708 638 43 37 30 36 14 18 1.256 1.277
Total 2.542 2.401 1.950 1.880 302 287 99 110 172 146 5.065 4.824
Relatório Anual 49
As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis em vigor no Brasil, aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC, em conformidade com as seguintes normas específicas: Resolução do Conselho Nacional de Pre-vidência Complementar - CNPC nº. 08, de 31 de ou-tubro de 2011; Instrução Normativa MPS/SPC nº. 34, de 24 de setembro de 2009; Resolução CFC nº. 1.272, de 22 de janeiro de 2010 e alterações posteriores a essas normas.
Essas diretrizes não requerem a divulgação em se-parado de ativos e passivos de curto e longo prazo, nem a apresentação da Demonstração do Fluxo de Caixa. A estrutura da planificação contábil padrão das EFPC (Entidades Fechadas de Previdência Com-plementar) reflete o ciclo operacional de longo prazo da sua atividade, de forma que a apresentação de ativos e passivos, observados as gestões previden-cial e administrativa e o fluxo dos investimentos, proporcione informações mais adequadas, confiá-veis e relevantes do que a apresentação em circu-lante e não circulante, em conformidade com o item 63 da NBC T 19.27.
A sistemática introduzida pelos órgãos normativos apresenta, além das características já descritas, a segregação dos registros contábeis em duas ges-tões distintas (Previdencial e Administrativa) e o Flu-xo dos Investimentos, comum a ambas, segundo a natureza e a finalidade das transações.
Nota II - Apresentação das Demonstrações contábeis
Nota III - Resumo das Principais Práticas Contábeis
Gestão Previdencial: Atividade de registro e contro-le das contribuições, dos benefícios e dos institutos previstos no art. 14 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, bem como do resultado do plano de benefícios de natureza previdenciária;
Gestão Administrativa: Atividade de registro e de controle inerentes à administração dos planos de benefícios;
Investimentos: Registro e controle referentes à apli-cação dos recursos de cada plano de benefícios.
As eliminações necessárias à consolidação das De-monstrações Contábeis foram realizadas de acordo com o item 29 do Anexo A da Instrução Normativa MPS/SPC nº. 34, de 24 de setembro de 2009. As contas passíveis de eliminações, entre outras, são “Superávit Técnico”, “Déficit Técnico”, “Participação no Plano de Gestão Administrativa” e “Participação no Fundo Administrativo PGA” (Nota 13).
As práticas contábeis e procedimentos adotados na elaboração das Demonstrações Contábeis es-tão resumidos em:
A) ATIVO REALIZÁVEL
Gestão Previdencial: Compreende os valores e di-reitos relativos às contribuições de patrocinadores, participantes, autopatrocinados e Benefício Propor-cional Diferido, observando-se o plano de custeio, bem como depósitos judiciais/recursais realizados relativos as contingências da Gestão Previdencial.
Gestão Administrativa: Compreende os valores e di-reitos relativos ao custeio das despesas administra-tivas efetuados pelas patrocinadoras, participantes e outros eventos administrativos.
Investimentos: As diretrizes de aplicações dos re-cursos garantidores dos planos administrados es-tão em consonância com as respectivas Políticas de Investimentos dos Planos de Benefícios e do PGA e os principais critérios de avaliação e de reconheci-mento de receitas são:
Relatório Anual 50
I. TÍTULOS PÚBLICOS, CRÉDITOS PRIVADOS, AÇÕES, FUNDOS DE INVESTIMENTO E DERIVATIVOS
a. Títulos para negociação Estão registrados os títu-los e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem negociados independentemente do prazo a decorrer da data de aquisição. Esses títulos e va-lores mobiliários estão demonstrados pelo valor de aquisição acrescido dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, quando aplicável, calculados “pro rata” dia e ajustados no resultado do exercício ao valor de mercado computando-se a valorização e a desvalorização decorrente de tal ajuste em contra-partida da adequada conta de receita ou despesa;
Os Derivativos exclusivamente destinados a prote-ção de exposição, quando existentes, são classifi-cados e estão registrados pelo valor de mercado, sendo os ajustes ao valor de mercado reconheci-dos no resultado dos investimentos.
c. Ações de companhias abertas São registradas pelo custo de aquisição acrescido das despesas de corretagem e taxas de operações de compras de ações, estão registradas ao valor de mercado, ob-
II. INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
Estão registrados ao custo de aquisição ou cons-trução e ajustados periodicamente por reavaliações de acordo com a legislação vigente. A depreciação é calculada pelo método linear, considerando o tempo de vida útil remanescente fixado nos laudos de rea-valiação, determinado por empresa ou profissionais legalmente habilitados.
III. EMPRÉSTIMOS
São operações com participantes devidamente au-torizadas pela Política de Investimentos e Regula-mento dos Empréstimos e seus saldos incluem prin-cipal, juros e atualização monetária. O sistema de controles internos dessas operações permite iden-tificar os tomadores e os saldos atualizados indivi-dualmente.
Os ajustes de reavaliação, positivos ou negativos, são contabilizados nas contas específicas em con-trapartida no resultado.
IV. PROVISÃO DE CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVI-DOSA (PCLD)
A provisão para perdas prováveis na realização dos ativos é constituída com base nos valores vencidos e vincendos, adotando-se os seguintes percentuais (Nota 6):
As Rendas/Variações Positivas e Deduções/Va-riações Negativas da carteira são apropriadas em contas específicas diretamente vinculadas à mo-dalidade de aplicação.
b. Títulos mantidos até o vencimento Aqueles para os quais existem intenção e capacidade financeira dos planos de benefícios que a Entidade administra de mantê-los em carteira até o vencimento e que sejam considerados como de baixo risco de crédito. Esses títulos e valores mobiliários estão demonstra-dos e registrados no resultado do exercício pelo va-lor de aquisição acrescido dos rendimentos auferi-dos até a data do balanço, calculados “pro rata” dia.
tido pela sua cotação de fechamento na data do balanço ou na data mais próxima, na qual se regis-trou negociação da ação na Bolsa de Valores, Mer-cadorias e Futuros de São Paulo - BM&FBOVESPA. As quotas de fundos de ações são registradas pelo custo de aquisição, ajustado mensalmente pela va-riação das respectivas quotas.
25% para atrasos entre 61 e 120 dias;
50% para atrasos entre 121 e 240 dias;
75% para atrasos entre 241 e 360 dias e
100% para atraso superiores a 360 dias.
Estão registrados pelo valor de custo, acrescido dos rendimentos auferidos de forma pro rata até a data de encerramento do Balanço, sendo classificados na seguinte categoria:
Relatório Anual 51
Para os casos de morte do mutuário dos Planos de Benefícios Escelsos I e II, concedidos anteriormente a junho/2015, a seguradora reembolsa a ENERPREV o valor total do saldo devedor do empréstimo con-cedido ao participante.
A partir de junho/2015, foram unificados os regula-mentos dos empréstimos dos planos administrados que contam com essa aplicação financeira, que pas-saram a ter regras iguais para todos os planos. Nes-te novo regulamento foi criada a constituição de um Fundo para Quitação por Morte (FQM), não sendo mais utilizado o seguro prestamista com instituição financeira, sendo que no caso de falecimento do mu-tuário, o saldo devedor é absorvido por este fundo.
B) EXIGÍVEL OPERACIONAL
São demonstrados os valores conhecidos ou calcu-láveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspon-dentes encargos e variações monetárias incorridas. São registradas as obrigações decorrentes de pa-gamento de benefícios aos participantes, prestação de serviços por terceiros, obrigações tributárias, provisões de folha de pagamento e respectivos en-cargos.
C) EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
Decorrentes de processos judiciais, inerentes a re-clamações trabalhistas por ex-empregados das patrocinadoras que refletem impactos nos planos previdenciais da entidade. Essas contingências, co-erentes com práticas conservadoras adotadas, são avaliadas por assessores legais e levam em consi-deração a probabilidade que recursos financeiros sejam exigidos para liquidar as obrigações e que o montante das obrigações possa ser estimado com suficiente segurança. Os valores das contingências são quantificados utilizando-se modelos e critérios que permitam a sua mensuração de forma adequa-da, apesar da incerteza inerente ao prazo e valor.
Para o valor das contingências que têm origem em processos trabalhistas contra as patrocinadoras, o ressarcimento está contemplado pela respectiva patrocinadora referente a parte que impacta nas reservas matemáticas dos planos.
1. Prováveis: para os quais são constituídas provisões;
2. Possíveis: são divulgados sem constituição de provisão; e
3. Remotas: não requerem constituição de provisão e divulgação.
D) PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – PGA
Os registros das operações administrativas são efe-tuados no Plano de Gestão Administrativa - PGA, que possui patrimônio próprio segregado dos planos de benefícios previdenciais.
O patrimônio do PGA é constituído pelas receitas (Previdenciais e Investimentos) e reembolsos ad-ministrativos, deduzidas das despesas comuns e específicas da administração previdencial, e dos investimentos, sendo as sobras ou insuficiências administrativas alocadas ou revertidas ao Fundo Administrativo. O saldo do Fundo Administrativo é segregado por plano de benefício previdencial, não caracterizando obrigações ou direitos aos patroci-nadores, participantes e assistidos dos planos.
Para as provisões de passivos contingentes a Enti-dade utiliza as definições do Pronunciamento Técni-co CPC 25, conforme a seguir:
E) PATRIMÔNIO SOCIAL
O Patrimônio Social consiste do acumulo de recur-sos oriundos de seus participantes e patrocinado-ras, e que tem como objetivo garantir o benefício futuro dos participantes vinculados aos planos e os fundos segregados em previdenciais, administrati-vos e de investimentos.
Relatório Anual 52
F) ESTIMATIVAS ATUARIAIS E CONTÁBEIS
A elaboração das Demonstrações Contábeis requer que a Administração use de julgamento na determi-nação e registro de estimativas contábeis. Ao de-terminar estas estimativas levam-se em considera-ção experiências de eventos passados e correntes, pressupostos relativos a eventos futuros e outros fatores objetivos e subjetivos.
Os principais itens de Balanço sujeitos a essas esti-mativas e premissas são:
Ajustes a valores de mercado dos ativos clas-sificados em títulos para negociação: confor-me informação de precificação disponibilizada através do agente custodiante.
Investimentos imobiliários: reavaliados periodi-camente, por consultoria contratada conforme legislação em vigor.
Contingências: as probabilidades de êxito e valores econômicos são informadas pelos con-sultores jurídicos.
Provisões matemáticas: calculadas atuarial-mente por profissional responsável pelos planos de benefícios.
A
B
C
D
A liquidação das transações envolvendo essas es-timativas poderá resultar em valores divergentes dos registrados nas Demonstrações Contábeis, de-vido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação.
G) IMPOSTOS
I. Imposto de Renda
me previsto no artigo 5° dessa Lei, a partir de 01 de janeiro de 2005, ficaram dispensados a retenção na fonte e o pagamento em separado do imposto de renda sobre os rendimentos e ga-nhos auferidos nas aplicações de recursos das provisões, reservas técnicas e fundos de planos de benefícios de entidade de previdência com-plementar.
1. Em 29 de dezembro de 2004 foi sancionada a Lei n° 11.053, que revogou a Medida Provisória n° 2.222, de 04 de setembro de 2001, e introduziu alterações no sistema de tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário. Confor-
2. Em 5 de abril de 2013 foi sancionada a IN nº 1.343, que determina que as Entidades Fecha-das de Previdência Complementar estão deso-brigadas de reter o IRRF sobre os pagamentos a título de complementação de aposentadoria, resgates e rateio de patrimônio, correspondente às contribuições efetuadas exclusivamente pelo beneficiário, no período de 1º de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1995.
H) REGISTRO DAS ADIÇÕES, DEDUÇÕES, RECEITAS, DESPESAS, RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS E DE-DUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS
As Adições e Deduções da Gestão Previdencial, Re-ceitas e Despesas da Gestão Administrativa e as Rendas/Variações Positivas e Deduções/Variações Negativas do Fluxo de Investimento são escritura-das pelo regime contábil de competência, exceto as contribuições de autopatrocinados e Benefício Pro-porcional Diferido dos planos de Contribuição De-finida e Contribuição Variável, que são registradas pelo regime de caixa.
As Rendas/Variações Positivas de dividendos, boni-ficações e juros sobre capital próprio recebidos em dinheiro, decorrentes de investimentos em ações, são reconhecidas após a publicação da decisão da Assembleia Geral dos Acionistas das empresas in-vestidas.
Relatório Anual 53
NOTA 4 – CUSTEIO ADMINISTRATIVO
NOTA 5 – ATIVO REALIZÁVEL
Representa o valor líquido das importâncias à Gestão Administrativa para cobertura dos gastos com a Gestão Previdencial e de Investimentos dos respectivos planos de benefícios.
O custeio administrativo tem origem nas seguintes fontes:
Gestão Previdencial: A contribuições mensais das empresas patrocinadoras, participantes autopatrocina-dos e em Benefício Proporcional Diferido dos planos custeiam 65% do total das despesas administrativas, de acordo com o percentual especifico de cada patrocinadora.
Outras fontes de custeio são taxa administrativa dos participantes auto patrocinados, taxa de consignatária sobre serviços prestados de desconto em folha de benefícios e rendimento financeiro do Fundo Administrativo.
Investimentos: são contabilizadas na Gestão Administrativa – Administração de Investimentos, que corres-pondem a 35% do total das despesas administrativas, equivalentes ao total das Despesas Administrativas de Investimentos, que são custeadas diretamente pelo resultado dos Investimentos.
Os critérios adotados pela ENERPREV para segregação das despesas de administração foram registrados de acordo com a aplicação da respectiva despesa, resultando na proporção de 65% para despesas admi-nistrativas previdenciais e 35% para despesas administrativas dos investimentos.
Plano
2016
Total 2015Contrib. a Receber (1)
Dep. Jud. - Esfera Trabalhistas(
Adiantamento de Benefícios
Outros Recursos a Receber (3)
Plano Energias do Brasil 1 - - - 1 13
Plano Escelsos I - 146 - 422 568 491
Plano Escelsos II - 255 - 794 1.049 1.104
Plano PSAP - Mod. BD 2 - 1 989 992 682
Plano PSAP - Mod. CV - - 1 184 185 129
Plano PSAP - Mod. BSPS 626 260 10 9.369 10.265 16.361
Plano PSAP - Mod. Pecúlio - - - 14 14 8
Total 629 661 12 11.772 13.074 18.788
a) Gestão Previdencial
(1) No Plano Energias do Brasil e PSAP BD, refere-se a diferença que ficou pendente de repasse que ocorre-rá no mês seguinte. No caso do PSAP BSPS, refere-se a parcela do Contrato de Déficit Equacionado que é repassado no dia 20 do mês seguinte.
Relatório Anual 54
(1) Refere-se basicamente a PIS/COFINS recolhidos a maior para a Receita Federal do Brasil passíveis de compensação de recolhimentos futuros.
Plano 2015 Atualização (Reversão) Total
Plano Energias do Brasil 1 - (1) -
Plano Escelsos I 140 6 - 146
Plano Escelsos II 243 12 - 255
Plano PSAP - Mod. BD 2 - (2) -
Plano PSAP - Mod. BSPS 249 11 - 260
Total 635 29 (2) 661
Plano2016
2015Tributos a compensar (1)
Plano Energias do Brasil 2 509
Total 2 509
b) Gestão Administrativa
I. Esfera Trabalhista
NOTA 6 – INVESTIMENTOS
a) Composição dos Investimentos
A Administração, através da Política de Investimentos que é revisada e aprovada anualmente pelo Conse-lho Deliberativo com horizonte de cinco anos, determina diretrizes para direcionamento da aplicação dos recursos garantidores das Provisões Matemáticas, bem como para classificação de Títulos e Valores Mobi-liários de acordo com a Resolução CMN Nº 3.792 de 24 de setembro de 2009, alterada pela Resolução Nº 4.275 de 31 de outubro de 2013, e alterações posteriores, que dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos
(2) Refere-se a processos de participantes que ingressaram na justiça pleiteando a revisão de benefícios em função das verbas salariais e critérios/índices de reajustes de benefícios adotadas nas patrocinadoras.
(3) No caso dos planos Escelsos I, Escelsos II e PSAP BSPS, refere-se a contingências a recuperar das patro-cinadoras em caso de perda do processos judiciais que venham impactar os planos previdenciários. Os va-lores dos planos PSAP BD, BSPS, CV e Pecúlio, são os valores pendentes da transferência de gerenciamento no Plano PSAP Bandeirante.
Relatório Anual 55
recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar.
A entidade adota a segregação real dos ativos por plano de benefícios em conformidade com a Resolu-ção CGPC nº 4 de 30 de janeiro de 2002. Todos os investimentos da entidade estão custodiados no Itaú Unibanco S/A.
Os investimentos apresentam em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 a seguinte composição consolidada:
Plano
2016
2015Créditos Privados e Depósitos
Ações Fundos de Invest.
Fundos Estru-
turados
Invest. Imo-
biliáriosEmpréstimos Total
Plano Ener-gias do Brasil - - 52.669 - - - 52.669 38.299
Plano Escelsos I
- - 171.724 - 1.051 596 173.371 165.221
Plano Escelsos II
20 48 486.176 6.490 2.941 3.739 499.414 470.573
PlanoAssistencial
- - 55 - - - 55 48
Plano PSAP* Mod.BD
- - 329.503 1.779 - - 331.282 293.484
Plano PSAP* Mod.CV
- - 72.478 874 - - 73.352 65.103
Plano PSAP* Mod.BSPS
- - 427.991 4.751 2.150 7.645 442.537 382.970
Plano PSAP* Mod.Pecúlio - - 711 - - - 711 623
PGA Consolidado
- - 3.943 - - - 3.943 3.713
Total 20 48 1.545.250 13.894 6.142 11.980 1.577.334 1.420.034
Plano
Créditos Privados e Depósitos Ações
Debêntures - Vale S.A. 2016 2015
Energias do Brasil
(Patrocinador)2016 2015
Plano Escelsos II
20 20 14 48 48 33
Total 20 20 14 48 48 33
I. SEGREGAÇÃO POR ATIVO E PLANO
Relatório Anual 56
PlanoFundos de Investimento
Renda Fixa Ações Multimer-cado
Partici-pações Estruturado 2016 2015
Plano Energias do Brasil 47.992 4.677 - - - 52.669 38.299
Plano Escelsos I 171.247 - 477 - - 171.724 163.207
Plano Escelsos II 450.010 33.158 418 2.590 6.490 492.666 462.440
Plano Assistencial - - 55 - - 55 48
Plano PSAP* Mod.BD 312.537 12.053 4.198 715 1.779 331.282 293.481
Plano PSAP* Mod.CV 37.465 4.023 30.639 351 874 73.352 65.102
Plano PSAP* Mod.BSPS 342.064 20.461 63.557 1.909 4.751 432.742 371.253
Plano PSAP* Mod.Pecúlio - - 711 - - 711 623
PGA Consolidado - - 3.943 - - 3.943 3.705
Total 1.361.315 74.372 103.998 5.565 13.894 1.559.144 1.398.158
Plano
Fundos de Investimento - Renda Fixa
Enerprev Cons. FIC FI
RF
Enerprev ALM I
Capi-tania Index CP FI RF
Enerprev ALM II
Icatu V Enerprev FI RF
Enerprev
ALM PSAP BD
GAP FI RF CP IMOB
Enerprev ALM PSAP CV
Enerprev ALM PSAP BSPS
2016 2015
Plano Energias do Brasil
47.992 - - - - - - - - 47.992 36.046
Plano Escel-sos I
- 171.247 - - - - - - - 171.247 162.629
Plano Escel-sos II
294.046 - 6.405 101.812 44.037 - 3.710 - - 450.010 419.578
Plano PSAP* Mod.BD
- - 4.499 - 28.434 276.974 2.630 - - 312.537 279.346
Plano PSAP* Mod.CV
- - 1.016 - 12.352 - 589 23.508 - 37.465 27.815
Plano PSAP* Mod.BSPS
- - 4.684 - 37.997 - 2.682 - 296.701 342.064 293.773
Total 342.038 171.247 16.604 101.812 122.820 276.974 9.611 23.508 296.701 1.361.315 1.219.187
Relatório Anual 57
PlanoFundos de Investimentos – Multimercado
Enerprev FI MM CP
BB Nordea FIM IE
Sant FI GL Equi M IE 2016 2015
Plano Escelsos I 477 - - 477 577
Plano Escelsos II 418 - - 418 4.535
Plano Assistencial 55 - - 55 48
Plano PSAP* Mod.BD 1.199 1.476 1.523 4.198 1.509
Plano PSAP* Mod.CV 30.639 - - 30.639 32.789
Plano PSAP* Mod.BSPS 59.559 1.967 2.031 63.557 54.305
Plano PSAP* Mod.Pecúlio 711 - - 711 623
PGA Consolidado 3.943 - - 3.943 3.705
Total 97.001 3.443 3.554 103.998 98.091
Plano
Fundos de Investimentos - Ações
20162015
Enerprev Cons. FIC FIA
Plano Energias do Brasil 4.677 2.253
Plano Escelsos I - 1
Plano Escelsos II 33.158 31.826
Plano PSAP* Mod.BD 12.053 10.855
Plano PSAP* Mod.CV 4.023 3.627
Plano PSAP* Mod.BSPS 20.461 18.428
Total 74.372 66.990
Relatório Anual 58
Plano
Fundos de Investimentos - Estruturado
20162015
Hamilton Lane FIC FIP
Plano Escelsos II 6.490 5.530
Plano PSAP* Mod.BD 1.779 1.507
Plano PSAP* Mod.CV 874 742
Plano PSAP* Mod.BSPS 4.751 4.035
Total 13.894 11.814
Plano
Fundos de Investimentos - Participações
20162015
Patria INF III FIC FP
Plano Escelsos II 2.590 971
Plano PSAP* Mod.BD 715 264
Plano PSAP* Mod.CV 351 130
Plano PSAP* Mod.BSPS 1.909 711
Total 5.565 2.076
Relatório Anual 59
Multimercado
Estruturado
Fundo Administrador CNPJ
ENERPREV FDO PREV DE INVEST MM CP INTRAG DTVM LTDA 62.418.140/0001-31
BB NORDEA FIM IE BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM S/A 30.822.936/0001-69
SANT FI GL EQUI M IE BANCO SANTANDER BRASIL SA 90.400.888/0001-42
Fundo Administrador CNPJ
HAMILTON LANE FUNDO DE INVESTIMENTO EM QUOTAS FIP
BTG PACTUAL SERVICOS FINANCEIROS S/A DTVM 59.281.253/0001-23
Os fundos são administrados, conforme a seguir:
Renda Fixa
Fundo Administrador CNPJ
ENERPREV ALM I FUNDO PREV EXCLUSIVO IRF INTRAG DTVM LTDA 62.418.140/0001-31
ENERPREV ALM II FUNDO PREV EXCLUSIVO INV RF INTRAG DTVM LTDA 62.418.140/0001-31
ENERPREV ALM PSAP BD FUNDO DE INVESTIMENTO RF INTRAG DTVM LTDA 62.418.140/0001-31
ENERPREV ALM PSAP BSPS FUNDO DE INVESTIMENTO RF
INTRAG DTVM LTDA 62.418.140/0001-31
ENERPREV ALM PSAP CV FI RENDA FIXA INTRAG DTVM LTDA 62.418.140/0001-31
ICATU VANGUARD ENERPREV FI RF CP LONGO PRAZO INTRAG DTVM LTDA 62.418.140/0001-31
CAPITANIA INDEX CRÉDITO PRIVADO FIC FIRF BNY MELLON SERVIÇOS FINAN-CEIROS DTVM S.A 02.201.501/0001-61
GAP FIRF CREDITO PRIVADO IMOBILIARIO BNY MELLON SERVIÇOS FINAN-CEIROS DTVM S.A 02.201.501/0001-61
ENERPREV CONSOLIDADOR FIC FI RF INTRAG DTVM LTDA 62.418.140/0001-31
Participações
Fundo Administrador CNPJ
P2 BRASIL INFRAESTRUTURA III FIQFIP PATRIA INFRAESTR GEST DE RECUR LTDA 10.413.618/0001-37
Relatório Anual 60
Plano Energias
Valor
Vencimento Valor Contábil
Indeterminado 31/12/2016 31/12/2015
Fundo de Investimento 47.991 47.991 36.048
Fdo. Investimento - Exclusivo 47.991 47.991 36.048
Cotas de Fundos de Investimentos (1) 47.993 47.993 36.047
Operações Compromissadas - - 2
Valores a pagar/receber/tesouraria (2) (2) (1)
Títulos de Renda Variável 4.678 4.678 2.251
Cotas de Fundos de Investimentos (1) 4.678 4.678 2.150
Valores a pagar/receber/tesouraria - - 101
Total 52.669 52.669 38.299
b) Títulos e Valores Mobiliários
Os títulos e valores mobiliários são custodiados no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC, na Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos – CETIP, na Companhia Brasileira de Liquida-ção e Custódia – CBLC, no Itaú Unibanco e em outras Instituições Financeiras.
Renda Variável
Fundo Administrador CNPJ
ENERPREV CONSOLIDADOR FIC FIA INTRAG DTVM LTDA 62.418.140/0001-31
(1) Cotas de fundos de investimentos – são aplicações efetuadas pelos fundos de investimento exclusivos, ou seja, o cotista é um fundo de investimento.
Apresentamos a seguir a composição por tipo de papel, prazo de vencimento e tipo de carteira dos Títulos e Valores Mobiliários:
Relatório Anual 61
Plano Escelsos I
Valor
Categoria Vencimento Valor Contábil
ParaNegociação
Até o Venci-mento
De 1 ano até 5 anos
Acima de 5 anos 31/12/2016 31/12/2015
Fundo de Investimento 11.692 160.032 54.001 117.723 171.724 163.205
Fdo. Investimento - Exclusivo 11.692 160.032 54.001 117.723 171.724 163.205
Certificado de Depósito Bancário – CDB - - - - - 21
Debêntures 15 - 15 - 15 20
Letras Financeiras 99 - 75 24 99 92
Letras Financeiras do Tesouro 11.316 - 11.316 - 11.316 11.140
Letras do Tesouro Nacional 142 - 142 - 142 161
Notas do Tesouro Nacional – série B 2 160.032 42.335 117.699 160.034 147.291
Operações Compromissadas 118 - 118 - 118 4.479
Valores a pagar/receber/tesouraria - - - - - 1
Títulos de Renda Variável - - - - - 2
Ações Mercado à Vista - - - - - 1
Valores a pagar/receber/tesouraria - - - - - 1
Total 11.692 160.032 54.001 117.723 171.724 163.207
Relatório Anual 62
Plano Escelsos II
Valor
Categoria Vencimento Valor Contábil
ParaNegociação
Até o Vencimento
Indeter-minado
De 1 ano até 5 anos
Acima de 5 anos 31/12/2016 31/12/2015
Créditos Privados e Depósitos
- - 68 - - 68 47
Debêntures - - 20 - - 20 14
Mercado de Ações a vista - - 48 - - 48 33
Fundo de Investimento 55.138 91.144 313.226 57.017 89.265 459.508 430.660
Fdo. Investimento - Exclusivo
55.138 91.144 294.031 57.017 89.265 440.313 415.000
Certificado de Dep. Bancário – CDB - - - - - - 163
Cotas de Fundos de Investimentos (1)
- - 294.057 - - 294.057 273.879
Debêntures 42.996 - - 34.054 8.942 42.996 36.270
Letras Financeiras 8.883 - - 7.139 1.744 8.883 6.777
Letras Financeiras do Tesouro
409 - - 409 - 409 1.075
Letras do Tesouro Nacional
125 - - 125 - 125 10.703
Notas do Tesouro Nacional – série B
792 91.144 - 13.357 78.579 91.936 74.319
Operações Compromissadas
1.933 - - 1.933 - 1.933 11.826
Valores a pagar/receber/tesouraria - - (26) - - (26) (12)
Fdo. Investimento - Não Exclusivo (2) - - 19.195 - - 19.195 15.660
Renda Fixa - - 10.115 - - 10.115 15.660
Investimento Estruturado - - 6.490 - - 6.490 -
Fundo de Paticipações - - 2.590 - - 2.590 -
Títulos de Renda Variável - - 33.158 - - 33.158 31.780
Cotas de Fundos de Investimentos
- - 33.160 - - 33.160 29.890
Ações Mercado à Vista - - - - - - 1
Valores a pagar/receber/tesouraria - - (2) - - (2) 1.889
Total 55.138 91.144 346.452 57.017 89.265 492.734 462.487
(1) Cotas de fundos de investimentos – são aplicações efetuadas pelos fundos de investimento exclusivos, ou seja, o cotista é um fundo de investimento;
(2) Fundo não Exclusivo - são fundos de investimentos, onde a entidade é um dos cotistas.
Relatório Anual 63
Plano Assistencial
Valor
Categoria Vencimento Valor Contábil
ParaNegociação
De 1 ano até 5 anos
Acima de 5 anos 31/12/2016 31/12/2015
Fundo de Investimento 55 52 3 55 48
Fdo. Investimento - Exclusivo 55 52 3 55 48
Certificado de Depósito Bancário – CDB - - - - 2
Debêntures 2 2 - 2 1
Letras Financeiras 11 8 3 11 8
Letras Financeiras do Tesouro 12 12 - 12 12
Letras do Tesouro Nacional 17 17 - 17 13
Operações Compromissadas 13 13 - 13 12
Total 55 52 3 55 48
Relatório Anual 64
Plano PSAP Bandeirantes
Valor
Categoria Vencimento Valor Contábil
ParaNegociação
Até o Vencimento
Indetermi-nado
De 1 ano até 5 anos
Acima de 5 anos 31/12/2016 31/12/2015
Fundo de Investimento 255.557 512.532 33.461 352.534 415.555 801.550 697.550
Fdo. Investimento - Exclusivo
255.557 512.532 (16) 352.534 415.555 768.073 675.584
Certificado de Dep. Bancário – CDB - - - - - - 3.205
Debêntures 61.223 - - 46.789 14.434 61.223 43.072
Letras Financeiras 34.902 - - 27.134 7.768 34.902 23.468
Letras Financeiras do Tesouro 64.153 - - 64.153 - 64.153 55.255
Letras do Tesouro Nacional
27.504 - - 27.504 - 27.504 24.977
Notas do Tesouro Nacional – série B
28.490 251.467 1.841 278.116 279.957 438.339
Notas do Tesouro Nacional – série C
- 261.065 - 145.828 115.237 261.065 -
OperaçõesCompromissadas
39.285 - - 39.285 - 39.285 87.271
Valores a pagar/rece-ber/tesouraria - - (16) - - (16) (3)
Fdo. Investimento - Não Exclusivo (1) - - 33.477 - - 33.477 21.966
Renda Fixa - - 16.100 - - 16.100 21.966
Investimento
Estruturado - - 7.405 - - 7.405 -
Fundo Multimercado - - 6.997 - - 6.997 -
Fundo de Paticipações - - 2.975 - - 2.975 -
Títulos de Renda Variável - - 36.537 - - 36.537 32.909
Cotas de Fundos de Investimentos - - 36.539 - - 36.539 32.909
Valores a pagar/rece-ber/tesouraria - - (2) - - (2) -
Total 255.557 512.532 69.998 352.534 415.555 838.087 730.459
(1) Fundo não Exclusivo - são fundos de investimentos, onde a entidade é um dos cotistas.
Relatório Anual 65
PGA Consolidado
Valor
Categoria Vencimento Valor Contábil
ParaNegociação
Indetermi-nado
De 1 ano até 5 anos
Acima de 5 anos 31/12/2016 31/12/2015
Fundo de Investimento 3.944 1 3.743 201 3.945 3.705
Fdo. Investimento - Exclusivo
3.944 1 3.743 201 3.945 3.705
Certificado de Dep. Bancário – CDB - - - - - 133
Debêntures 122 - 122 - 122 129
Letras Financeiras 821 - 620 201 821 588
Letras Financeiras do Tesouro 831 - 831 - 831 878
Letras do Tesouro Nacional
1.178 - 1.178 - 1.178 1.037
Notas do Tesouro Nacional – série B
18 - 18 - 18 15
Operações Compromissadas 974 - 974 - 974 925
Valores a pagar/receber/tesouraria - 1 - - 1 -
Total 3.944 1 3.743 201 3.945 3.705
A ENERPREV, em conformidade com o artigo 9º da Resolução CGPC n.º 4, de 2002, alterada pela Resolução CGPC n.º 8, de 2002, afirma ter capacidade financeira e a intenção de manter até o vencimento os títulos clas-sificados na categoria “mantidos até o vencimento” para os planos PSAP Bandeirante, Escelsos I e Escelsos II.
Esclarecemos que as estratégias de investimentos adotadas pela ENERPREV para os planos de Benefício Definido estão baseadas em estudos de ALM Asset Liability Management (gestão integrada de ativos e passivos), que consiste em encontrar a melhor combinação de ativos para maximizar a rentabilidade dentro do prazo de alocação dos ativos dos planos PSAP Bandeirante, Escelsos I e Escelsos II e atingirem suas metas e assegurar a sustentabilidade dos compromissos assumidos quer em matéria de solvência e liqui-dez, diante das premissas atuariais estabelecidas.
Relatório Anual 66
Descrição 2016 2015
Terrenos 2.150 1.765
Locadas a Terceiros 3.076 3.644
Custo 3.185 3.716
(-) Depreciação Acumulada (125) (93)
Aluguéis a Receber 16 21
Direito em Alienações 916 916
Alienações a Receber 916 916
Total 6.142 6.325
c) Investimentos Imobiliários
d) Investimentos Imobiliários
Os imóveis foram avaliados pelo método comparativo de mercado e o resultado negativo liquido da reava-liação de R$ 147 mil foi registrado em investimentos imobiliário no Resultado de Investimentos:
Relatório Anual 67
Imóvel Valor de Reavaliação Resultado Data do
LaudoVida Útil
Empresa Avaliadora
Área de Quiosque - Rua Aristóbulo Barbosa Leão, nº 500, Bairro Mata da Praia - Vitória - ES 60 51 (9) 05/12/2016 50
Senape - Serviço Nacional de Aval-iações e Perícias
Terreno - Gleba VI Guarapari (28.255,60 m2) - Rua M 3 - K - Gleba 6, Bairro Meaipe - Guarapari - ES 1.765 2.150 385 05/12/2016 -
Sala Comercial Century Towers - 1101 - Avenida Nossa Senhora da Penha, nº 699, Bairro Santa
Lucia - Vitória - ES 282 240 (42) 05/12/2016 41
Sala Comercial Century Towers - 1102 - Avenida Nossa Senhora da Penha, nº 699, Bairro Santa
Lucia - Vitória - ES 216 184 (32) 05/12/2016 41
Sala Comercial Century Towers - 1103 - Avenida Nossa Senhora da Penha, nº 699, Bairro Santa
Lucia - Vitória - ES 216 184 (32) 05/12/2016 41
Sala Comercial Century Towers - 1104 - Avenida Nossa Senhora da Penha, nº 699, Bairro Santa
Lucia - Vitória - ES 216 184 (32) 05/12/2016 41
Sala Comercial Century Towers - 1105 - Avenida Nossa Senhora da Penha, nº 699, Bairro Santa
Lucia - Vitória - ES 216 184 (32) 05/12/2016 41
Sala Comercial Century Towers - 1106 - Avenida Nossa Senhora da Penha, nº 699, Bairro Santa
Lucia - Vitória - ES 259 220 (39) 05/12/2016 41
Sala Comercial Century Towers - 1108 - Avenida Nossa Senhora da Penha, nº 699, Bairro Santa
Lucia - Vitória - ES 216 184 (32) 05/12/2016 41
Sala Comercial Century Towers - 1109 - Avenida Nossa Senhora da Penha, nº 699, Bairro Santa
Lucia - Vitória - ES 216 184 (32) 05/12/2016 41
Sala Comercial Century Towers - 1110 - Avenida Nossa Senhora da Penha, nº 699, Bairro Santa
Lucia - Vitória - ES 216 184 (32) 05/12/2016 41
Sala Comercial Century Towers - 1111 - Avenida Nossa Senhora da Penha, nº 699, Bairro Santa
Lucia - Vitória - ES 216 184 (32) 05/12/2016 41
Sala Comercial Century Towers - 1112 - Avenida Nossa Senhora da Penha, nº 699, Bairro Santa
Lucia - Vitória - ES 216 184 (32) 05/12/2016 41
Sala Comercial Century Towers - 1113 - Avenida Nossa Senhora da Penha, nº 699, Bairro Santa
Lucia - Vitória - ES 282 240 (42) 05/12/2016 41
Sala Comercial Century Towers - 1114 - Avenida Nossa Senhora da Penha, nº 699, Bairro Santa
Lucia - Vitória - ES 191 163 (28) 05/12/2016 41
Sala Comercial Century Towers - 1115 - Avenida Nossa Senhora da Penha, nº 699, Bairro Santa
Lucia - Vitória - ES 191 163 (28) 05/12/2016 41
Senape - Serviço Nacional de Aval-iações e Perícias
Sala Comercial Century Towers - 1116 - Avenida Nossa Senhora da Penha, nº 699, Bairro Santa
Lucia - Vitória - ES 191 163 (28) 05/12/2016 41
Sala Comercial Century Towers - 1117 - Avenida Nossa Senhora da Penha, nº 699, Bairro Santa
Lucia - Vitória - ES 191 163 (28) 05/12/2016 41
TOTAL 5.356 5.209 (147)
Relatório Anual 68
e) Operações com Participantes
Registram as operações de empréstimos concedidos a participante dos planos de benefícios Escelsos I, Es-celsos II e PSAP Bandeirante, de acordo com o regulamento de cada plano e são avaliadas ao valor da con-cessão, acrescido dos juros pactuados até a data das Demonstrações Contábeis. A partir de junho/2015, foi implementado novo regulamento de empréstimos unificando as regras para todos os planos.
Descrição Saldo Devedor (PCLD) 2016 2015
Plano Escelsos I 642 (46) 596 822
Plano Escelsos II 3.855 (116) 3.739 4.718
Plano PSAP - Mod. BSPS 8.944 (1.299) 7.645 9.832
TOTAL 13.441 (1.461) 11.980 15.372
A composição das Operações com participantes está demonstrada abaixo:
NOTA 7 – EXIGÍVEL OPERACIONAL
a) Gestão Previdencial
Plano
2016
2015Benefícios (1) Encargos
Contribuições Recebidas a
Maior
Outros Benefícios(2) Total
Plano Energias do Brasil 3 4 9 - 16 7
Plano Escelsos I 16 23 12 110 161 34
Plano Escelsos II 20 323 - - 343 314
Plano Assistencial - - - 55 55 -
Plano PSAP - Mod. BD 1 90 - - 91 20
Plano PSAP - Mod. BSPS 10 631 - - 641 555
Total 50 1.071 21 165 1.307 930
(1) Refere-se a benefícios a pagar em de Janeiro/2017 e benefícios devolvidos em análise pela ENERPREV para respectiva reapresentação.
(2) O valor de R$ 110 refere-se a saldo residual da distribuição de superávit, relativo ao acordo sinergia (Plano Escelsos I) e o valor de R$ 55 refere-se a saldo residual dos participantes do Plano de Saúde Fases que não foram localizados.
Relatório Anual 69
Plano
2016
2015Despesas a pagar (1)
Retenções a recolher
Contribuições recebidas a maior Total
Plano Energias do Brasil 808 49 1 858 155
Plano Escelsos I 251 24 - 275 129
Plano Escelsos II 413 37 1 451 288
Plano Assistencial 4 - - 4 4
Plano PSAP - Mod. BD 16 1 - 17 169
Plano PSAP - Mod. CV - - - - 7
Plano PSAP - Mod. BSPS 195 28 - 223 178
Total 1.687 139 2 1.828 930
b) Gestão Administrativa
(1) Refere-se basicamente as obrigações com serviços de terceiros, provisões sobre folha administrativa e valores de pagamento de terceiros.
Plano
2016
2015IOF s/ Empréstimos
Concessões de Emprésti-
mos
Relacionado com Disponivel TOTAL
Plano Energias do Brasil - - - - 34
Plano Escelsos I 1 1 - 2 66
Plano Escelsos II 1 - 1 2 174
Plano PSAP - Mod. BD - - - - 244
Plano PSAP - Mod. CV - - - - 9
Plano PSAP - Mod. BSPS 1 - - - 125
Total 3 1 1 4 652
c) Gestão dos Investimentos
Relatório Anual 70
Nota 8 - Exigível Contingencial
a) Gestão Previdencial
Plano2016
2015Esfera Trabalhista/Cíveis Total
Plano Escelsos I 422 422 352
Plano Escelsos II 795 795 856
Plano Assistencial - - 48
Plano PSAP - Mod. BSPS 1.608 1.608 1.239
Total 2.825 2.825 2.495
I. Esfera Trabalhista/ Cíveis
Plano 2015 Atualização (Reversão) 2016
Plano Escelsos I 352 70 - 422
Plano Escelsos II 856 (61) - 795
Plano Assistencial 48 - (48) -
Plano PSAP - Mod. BSPS 1.239 369 - 1608
Total 2.495 378 (48) 2.825
O Plano de Benefícios Escelsos I possui 2 processos classificados com risco de perda possível na esfera trabalhista, que somam o valor de R$ 51 mil e não são provisionados em conformidade com a CPC nº 25 do Comitê de Pronunciamento Contábeis. Possui, ainda, 8 processos classificados como prováveis. Esses processos encontram-se provisionados em conformidade com a CPC nº 25 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis. O valor apurado para provisionamento dos processos com risco de perda provável, registrado contabilmente, é de R$ 422 mil. Os 2 processos classificados como risco de perda remota totalizam R$ 86 mil.
Com relação ao Plano PSAP Bandeirante, existem 18 processos classificados como risco de perda provável, estando provisionado, para esses processos, o valor de R$ 1.608 mil. Existem, ainda, 12 processos classifi-cados como perda possível, cujo valor envolvido é estimado em R$ 70 mil, mas que não estão provisiona-dos na contabilidade, em conformidade com a CPC nº 25 do Comitê de Pronunciamento Contábeis. Os 30 processos judiciais relacionados ao Plano PSAP Bandeirante, classificados com perda provável e possível somam o valor de R$ 1.678.
Ainda no Plano PSAP Bandeirante existem 22 ações classificadas com risco de perda remota, no valor total de 49 mil.
Relatório Anual 71
Nota 9 - Provisões Matemáticas
a) As provisões matemáticas foram calculadas por atuários, cujos pareceres evidenciam o cumprimento às normas atuariais pertinentes, considerando-se as características peculiares do Estatuto e dos Regu-lamentos dos planos de benefícios e incluem os compromissos correspondentes aos participantes que já adquiriram direitos, os quais podem ou não ter sido requerido, e o direito aos participantes que ainda não os adquiriram.
As provisões matemáticas apresentam a seguinte divisão:
1. Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos – Correspondem ao valor atual dos benefícios do plano com os compromissos futuros da Entidade para os participantes que já estão em gozo de be-nefícios de prestação continuada (aposentadorias e pensões).
Com relação ao Plano de Benefícios Escelsos II, a Entidade provisionou o valor de R$ 795 mil para fazer face à contingência passiva representada pelas 12 ações com risco de perda provável, movidas por par-ticipantes do Plano. Esse valor encontra-se registrado no passivo em conformidade com a CPC nº 25 do Comitê de Pronunciamento Contábeis e será atualizado mensalmente com base na avaliação da Entidade e de seus consultores jurídicos.
O Plano de Benefícios Escelsos II ainda possui 13 processos classificados como risco de perda possível, de natureza previdenciária, com valor total estimado de R$ 317 mil, que não está provisionado na contabilida-de do plano, também em conformidade com a CPC nº 25 do Comitê de Pronunciamento Contábeis.
O Plano de Benefícios Escelsos II possui, ainda, 25 processos judiciais com classificação de perda remota, no valor total estimado de R$ 799 mil e não provisionada na contabilidade conforme CPC nº 25 do Comitê de Pronunciamento Contábeis.
2. Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder – Correspondem a diferença entre o valor atual das obrigações futuras da Entidade e o valor atual das contribuições futuras das patrocinadoras e dos participantes, quando aplicável.
3. Provisões matemáticas a constituir – Correspondem ao valor do contrato de equacionamento de déficit, firmado junto ao patrocinador, atualizado na data do balanço.
Relatório Anual 72
b) Premissas e Hipóteses Atuariais
PlanoTaxa Real Anual de
Juros
Taxa de Crescimento Real de Salário
Tábua de Mortalidade
Geral
Tábua de Mortalidade de Inválidos
Tábua de Entrada em Invalidez
Fator de Capacidade dos Salários
Rotatividade
Plano Escelsos I 4,50% 0,53% AT 2000 M&F
RP-2000 Disable M&F Muller 0,9774 0,00%
Plano Escelsos II 4,50% 0,53% AT 2000 M&F
RP-2000 Disable M&F Muller 0,9774
Tábua Experiência
GAMA II 2013
Plano PSAP* Mod BD 4,68% 0,53% AT 2000
M&FRP-2000
Disable M&F Muller 0,9766Tábua
Experiência GAMA II 2012
Plano PSAP* Mod CV 5,50% 0,53% AT 2000
M&F1RP-2000
Disable M&F Muller 0,9767Tábua
Experiência GAMA II 2012
Plano PSAP* Mod BSPS 5,50% 0,53% AT 2000
M&FRP-2000
Disable M&F Muller 0,9767Tábua
Experiência GAMA II 2012
Os cálculos das provisões matemáticas de 2016 consideraram as seguintes premissas e hipóteses atuariais e econômicas:
PLANO ENERGIAS DO BRASIL
É dispensada a utilização de hipóteses demográficas e/ou biométricas para o Plano de Benefício Energias do Brasil, por se tratar de um plano estruturado na modalidade de contribuição definida, que não requer cálculo atuarial para apuração e mensuração de seus compromissos junto aos respectivos participantes e assistidos.
Relatório Anual 73
Descrição Saldos em 31/12/2015
Constituição / (Reversão) Líquida
Saldos em 31/12/2016
Benefícios Concedidos 932.140 113.143 1.045.283
Plano Energias do Brasil 207 15 222
Plano Escelsos I 130.052 2.101 132.153
Plano Escelsos II 226.692 46.230 272.922
Plano PSAP - Mod. BD 126.656 21.155 147.811
Plano PSAP - Mod. CV 31.756 5.281 37.037
Plano PSAP - Mod. BSPS 416.777 38.361 455.138
Benefícios a Conceder 448.281 (10.244) 438.037
Plano Energias do Brasil 36.719 13.788 50.507
Plano Escelsos I 141 (26) 115
Plano Escelsos II 178.943 (13.318) 165.625
Plano PSAP - Mod. BD 113.132 3.993 117.125
Plano PSAP - Mod. CV 38.158 2.359 40.517
Plano PSAP - Mod. BSPS 81.188 (17.040) 64.148
(-) Provisões Matemáticas a Constituir (86.067) 20.624 (65.443)
(-) Déficit Equacionado (86.067) 20.624 (65.443)
Plano PSAP - Mod. BSPS (86.067) 20.624 (65.443)
Total 1.294.354 123.523 1.417.877
c) Evolução das Provisões Matemáticas
Relatório Anual 74
DÉFICIT EQUACIONADO
Em julho de 2016, foi proposto um refinanciamento da dívida relativo à modalidade BSPS. Na escolha do prazo de financiamento, buscou-se verificar a possibilidade de se alongar à amortização até agosto de 2028, que corresponde a 152 meses, posicionado em 31/12/2015. Conforme estabelece o artigo 10 da MPS/CGPC nº 18, o prazo máximo permitido deve ser igual à uma vez e meia o prazo de duração do passivo do plano de benefícios. Sendo assim, considerando a duração do passivo de 12,30 anos posicionada em 31/12/2015, o prazo máximo corresponde a 18,45 anos, ou 221 meses, o que viabiliza a utilização do prazo de 152 meses. Para fins da comprovação, observou-se o fluxo financeiro dentro do prazo, trazido a valor presente pela taxa de juros do plano, comparando o valor obtido com o Patrimônio de Cobertura da modali-dade BSPS do PSAP/Bandeirante, de modo que foi atestada a suficiência financeira de recursos no período de pagamento das parcelas. Vale ressaltar que o presente cálculo considerou a amortização da dívida por meio do método “Tabela Price” ajustado a ambientes inflacionários. Ou seja, considerou-se a divisão da dívida em parcela iguais, sendo o saldo devedor atualizado, mês a mês, pela inflação do mês anterior e taxa de juros vigente, com isso anualmente a parcela mensal será recalculada considerando o saldo e prazos remanescentes no momento do recálculo. Caso se venha a adotar método diverso deste, faz-se necessário um novo estudo para atestar a liquidez do plano.
Desse modo, o prazo remanescente apurado para a amortização e liquidação da Provisão Matemática a Constituir – Déficit Equacionado, relativo à modalidade BSPS do PSAP/Bandeirante, corresponde a 140 (cento e quarenta) meses, contados de 31/12/2016. O saldo da Provisão Matemática a Constituir – Déficit Equacionado é de R$ 65.443, em 31/12/2016. Em 31/12/2016 a modalidade BSPS do plano apresentou um Déficit Técnico Acumulado de R$3.317.431,02. Conforme determina a Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19 de novembro de 2014 e observando os critérios previstos na Instrução PREVIC nº 19, de 04 de fevereiro de 2015, o ajuste de precificação apurado, montava R$5.893.136,57 positivo, na data base da Avaliação Atuarial de 2016, que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado positivo de R$2.575.705,55. Em face do 2º aditivo ao Instrumento Contratual de Dívida da Patrocinadora, relativamente ao equaciona-mento de déficits oriundos da modalidade BSPS do plano, não houve equacionamento com incorporação ao saldo devedor da dívida uma vez que o Equilíbrio Técnico Ajustado apresentado é positivo.
Dessa forma, não houve necessidade de equacionamento do Déficit Técnico Acumulado apurado.
Planos Saldo no Início do Exercício
Recebimento de Contribuições
Atualização / Repactuação
Saldo Final do Exercício
Plano PSAP - Mod. BSPS (86.067) 30.167 (9.543) (65.443)
Total (86.067) 30.167 (9.543) (65.443)
Relatório Anual 75
Nota 10 - Equilíbrio Técnico
a) Apuração do Resultado do Exercício
b) Equilíbrio Técnico Ajustado
Representa os resultados acumulados obtidos pela Entidade e registrados na conta de resultados realizados. A composição da conta resultados realizados, em 31 de dezembro, e a respectiva movimen-tação no exercício foi a seguinte:
A partir do exercício de 2015, a Entidade passou a apurar também o equilíbrio técnico ajustado e demons-trá-lo na Demonstração do Ativo Líquido do Plano de Benefícios - DAL, conforme estabelece a Resolução CNPC nº 16, de 19 de novembro de 2014 e Instrução PREVIC nº 25, de 17 de dezembro de 2015.
O equilíbrio técnico ajustado passou a ser base de cálculo para a apuração do resultado para destinação e utilização de superávit técnico ou para o equacionamento de déficit técnico do plano de benefício.
A Resolução CNPC nº 22, de 25 de novembro de 2015, estabeleceu critérios diferenciados para equacio-namento de déficits e destinação/utilização de superávit, em função do horizonte de tempo dos fluxos de caixa de cada plano de benefícios (duração do passivo atuarial). Para o déficit, o limite é dado pela fórmula 1% x (duração do passivo – 4) x Provisão Matemática. Para destinação ou utilização de superávit, o limite é dado pela fórmula [10% + (1% x duração do passivo do plano)] x Provisão Matemática.
A apuração do equilíbrio técnico ajustado acumulado dos planos foi o seguinte:
Planos 2015Superavit/(Déficit)
do Exercício2016
Plano Escelsos I 25.062 3.868 28.930
Plano Escelsos II 16.642 7.243 23.885
Plano PSAP Bandeirante 30.109 24.073 54.182
Total 71.813 35.184 106.997
Descrição
2016
Plano Escelsos I
Plano Escelsos II
PSAP BD PSAP CV PSAP BSPS
Saldo de Provisões Matemáticas (a) 132.268 68.496 264.936 36.229 519.286
Cálculo do limite do Déficit Técnico Acumulado
Duração do Passivo do Plano deduzido de 4 pontos (b) - - - 7,76 7,93
Limite do Déficit Técnico Acumulado (a * b) - - - (2.811) (41.179)
Relatório Anual 76
Descrição
2016
Plano Escelsos I
Plano Escelsos II
PSAP BD PSAP CV PSAP BSPS
Cálculo do limite da Reserva de Contingência
Duração do Passivo do Plano acrescido de 10 pontos (b) 18,92 21,11 26,69 - -
Limite do Superávit Técnico calculado pelo fator (a * b) 25.025 14.460 70.711 - -
Equilíbrio Técnico AjustadoPlano
Escelsos IPlano
Escelsos IIPSAP BD PSAP CV PSAP
BSPS
a) Equilíbrio Técnico Contábil 28.930 23.885 67.085 (9.585) (3.318)
b) (+/-) Ajuste de Precificação (*) 14.433 9.759 12.946 3.824 5.893
c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado ( = a + b) 43.363 33.644 80.031 (5.761) 2.575
Considerando que os planos apuraram Superávit Técnico Acumulado inferior ao limite, portanto, não constituindo Reserva Especial, e conforme Resolução CGPC 26/08 e alterações posteriores, os ajustes de precificação não se aplicam a estes planos. Caso fossem considerados, os valores do Equilíbrio Técnico Ajustado seriam na ordem de:
(*) Corresponde à diferença entre o valor dos títulos públicos federais atrelados a índice de preços clas-sificados na categoria títulos mantidos até o vencimento, calculados considerando a taxa real de juros anual utilizada na respectiva avaliação atuarial e o valor contábil desses títulos.
(1) Considerando que os planos apuraram Superávit Técnico Acumulado inferior ao Limite, portanto não constituindo Reserva Especial, e conforme Resolução CGPC 26/08 e alterações posteriores, o Ajuste de Pre-cificação não se aplicam a estes planos. Caso fossem considerados os valores, seriam na ordem de: Plano Escelsos I - R$ 43.363, Escelsos II – R$ 33.644, PSAP BD – R$ 80.031.
(2) Para os planos que apuraram Déficit Técnico Acumulado devem ser ajustados pelo valor de Ajuste de Precificação positivo ou negativo, na ordem de:
> PLANO PSAP CV – R$ (5.761): A modalidade CV do plano PSAP Bandeirante apresenta resultado deficitá-rio no encerramento deste exercício mesmo com o ajuste de precificação, portanto nos termos da Resolu-ção MPS/CGPC nº 26, de 29/09/2008 e suas alterações, o resultado para fins de equacionamento refere-se àquele apurado para o plano de benefícios, não havendo previsão quanto a insuficiências para grupos de custeio específicos. Sendo assim, considerando que o plano PSAP Bandeirante consolidado encontra-se superavitário, não há obrigatoriedade de equacionamento do déficit observado na modalidade CV.
> PLANO PSAP BSPS – R$ 2.575: Considerando o valor do Ajuste da Precificação, o plano apurou Equilíbrio Técnico Ajustado positivo, não necessitando o equacionamento do Déficit Técnico.
Relatório Anual 77
Nota 11 - Fundos
São constituídos/revertidos mensalmente, pela apropriação dos saldos nos respectivos programas, repre-sentados principalmente pela receita resultante dos investimentos.
Fundo Previdencial - Constituído, mantido e destinado nas formas previstas no Regulamento ou Nota Técnica Atuarial dos Planos, guardam relação com um risco identificado, avaliado, controlado e mo-nitorado. Podem ser de três tipos, segundo planificação contábil: Reversão de Saldo por Exigência Regulamentar; Revisão de Plano; ou Outros Previstos em Nota Técnica Atuarial.
Fundos Administrativos - Corresponde à parcela ainda não utilizada das receitas destinadas especifi-camente pelo plano de custeio para a cobertura dos gastos administrativos, acrescidos das respectivas rentabilidades líquidas
Fundos dos Investimentos - Representa a Garantia de Empréstimos para cobertura de possíveis perdas por morte dos mutuários com empréstimos, concedidos aos participantes da Entidade inscritos nos Planos de Benefícios Escelsos I, Escelsos II e PSAP Bandeirante.
A
B
C
Descrição 2015 Remuneração Constituição (Reversão) 2016
Fundos Previdenciais 64.315 7.785 31.138 (46.899) 56.339
Plano Energias do Brasil 1.348 219 355 - 1.922
Plano Escelsos I 9.905 1.370 13.873 (13.178) 11.970
Plano Escelsos II 47.569 5.407 16.898 (33.720) 36.154
Plano PSAP - Mod. CV 4.863 695 12 (1) 5.569
Plano PSAP - Mod. Pecúlio 630 94 - - 724
Fundos Administrativos 3.294 540 9.876 (11.170) 2.540
Plano Energias do Brasil 940 11 2.104 (2.636) 419
Plano Escelsos I 181 65 1.661 (1.723) 184
Plano Escelsos II 1.260 188 2.807 (3.414) 841
Plano PSAP - Mod. BD 626 63 280 (268) 701
Plano PSAP - Mod. CV 29 - 4 (5) 28
Plano PSAP - Mod. BSPS 258 213 3.020 (3.124) 367
Fundos dos Investimentos 596 85 55 (21) 715
Plano Escelsos I 101 15 12 - 128
Plano Escelsos II 491 69 33 (21) 572
Plano PSAP - Mod. BSPS 4 1 10 - 15
Total 68.205 8.410 41.069 (58.090) 59.594
Evolução dos fundos
Relatório Anual 78
FUNDO DO PSAP, MODALIDADE CV
O Plano PSAP Bandeirante possui o Fundo para Oscilações de Parâmetros Atuariais - FOPA, constituído, originalmente, com recursos oriundos de sobras de contribuições patronais do fundo previdencial extinto quando da criação do FOPA e, a partir daí acrescido de sobras de contribuição da patrocinadora na forma prevista no regulamento do plano.
Referido fundo destina-se à cobertura de eventuais oscilações dos parâmetros atuariais, em especial, para fazer frente à obrigação estabelecida no artigo 101 do regulamento do referido plano, que garante con-cessões de benefícios na modalidade CV com fatores atuariais distintos daqueles utilizadas na avaliação atuarial obrigatória do plano.
Em 31 de agosto de 2016, data base da Avaliação Atuarial, as obrigações garantidas pelo FOPA foram ava-liadas em R$ 5.569, o que demonstrou a suficiência do saldo do referido fundo para cobertura do risco a que se destina.
Considerando que o FOPA é constituído a partir de sobras de contribuições da patrocinadora, eventual excesso e sua reversão ficará sujeita à deliberação do Conselho Deliberativo da Entidade, aprovada pela patrocinadora.
Nota 12 - Partes Relacionadas
São partes relacionadas da ENERPREV – Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil, parti-cipantes, patrocinadoras, administradores compostos pelo Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Dire-toria Executiva, cujas atribuições e responsabilidades estão definidas no estatuto social.
Os participantes ingressam na entidade através do Termo de Adesão e são orientados pelos regulamen-tos dos planos de benefícios administrados pela entidade.
O vínculo das patrocinadoras, EDP – Energias do Brasil, Instituto EDP Energias do Brasil S.A., Pantanal Energética S.A., Lajeado Energia S.A., ECE Participações, EDP GRID Gestão de Redes Inteligentes de Distribuição S.A., Bandeirante Energia S.A., Energisa Mato Grosso do Sul S.A – Distribuidora de Energia S/A, Energest S.A, Espirito Santo Centrais Elétricas S.A, ENERPREV Previdência Complementar do Grupo EDP, Enerpeixe S.A., EDP Renováveis Brasil S.A., Porto Pecém Geração de Energia S.A., Pecém Operação e Manutenção de Unidades de Geração Elétrica S.A., Investco S.A. e EDP - Comercialização e Serviços de Energia Ltda. (antiga Enertrade Comercializadora de Energia S.A.) com a ENERPREV são oficializados através do Convênio de Adesão celebrado entre entidade e as empresas patrocinadoras, e obedecem as regras dos regulamentos dos planos de benefícios.
Relatório Anual 79
Nota 13 - Ajustes e Eliminações na Consolidação das Demonstrações Contábeis
Descrição 2016 2015
Participação no Plano de Gestão Administrativa 2.540 3.294
Plano Energias do Brasil 419 940
Plano Escelsos I 184 181
Plano Escelsos II 841 1.260
Plano PSAP - Mod. BD 701 626
Plano PSAP - Mod. CV 27 29
Plano PSAP - Mod. BSPS 368 258
Participação no Fundo Administrativo PGA 2.540 3.294
Plano Energias do Brasil 419 940
Plano Escelsos I 184 181
Plano Escelsos II 841 1.260
Plano PSAP - Mod. BD 701 626
Plano PSAP - Mod. CV 27 29
Plano PSAP - Mod. BSPS 368 258
Superávit Técnico Acumulado 119.901 101.688
Plano Escelsos I 28.931 25.062
Plano Escelsos II 23.885 22.491
Plano PSAP - Mod. BD 67.085 54.135
(-) Déficit Técnico Acumulado (12.903) (24.022)
Plano PSAP - Mod. CV (9.586) (9.539)
Plano PSAP - Mod. BSPS (3.317) (14.483)
A Receber no Plano 40 -
Plano Energias do Brasil 40 -
A Receber no PGA 454 -
Plano Energias do Brasil 52 -
Plano Escelsos I 59 -
Plano Escelsos II 167 -
Plano PSAP - Mod. BD 2 -
Plano PSAP - Mod. BSPS 174 -
A Pagar para o Plano e PGA 494 -
Plano Energias do Brasil 92 -
Plano Escelsos I 59 -
Plano Escelsos II 167 -
Plano PSAP - Mod. BD 2 -
Plano PSAP - Mod. BSPS 174 -
Relatório Anual 80
Nota 14 - Remuneração da Administração
Descrição 2016 2015
Pessoal e Encargos 5.795 4.473
Dirigentes 2.188 1.520
Conselho 163 245
Pessoal Próprio 3.347 2.674
Estagiários 53 34
Jovem Aprendiz 44 -
Nota 15 - Informações Complementares
a) Critérios Orçamentários para 2016
Em 2016 os critérios do Orçamento Geral da Enerprev foram alterados para adequação dos modelos utili-zados no segmento de Fundos de Pensão. Para 2016 os critérios permaneceram os mesmos, sendo que a distribuição da contabilidade de despesas comuns entre despesas administrativas previdenciais e despesas administrativas de investimentos, resultam na proporção aproximadamente de 65% e 35% respectivamente.
Abaixo demonstramos os custos com a remuneração total atribuída a folha de funcionários da entidade:
Relatório Anual 81
1) Alocação por Segmento de Aplicação
PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
2) Tabela Comparativa dos Limites - Política de Investimentos e Legislação Vigente
4) Investimentos com Gestão Terceirizada
5) Comparativo (Rentabilidade/Indices de referência)
3) Modalidades de Aplicação
w 2016 2015
Segmento R$ % R$ %
Renda fixa 3.910.864 100% 3.715.377 100%
Total recursos garantidores 3.910.864 100% 3.715.377 100%
w Alocação Limiteresolução 3792
Limite Política Investimentos
Segmento 2016 Mínimo Máximo
Renda fixa 100% 100% 100% 100%
Renda fixa
Gestores de recursos R$ % Gestão terceirizada % Sobre o RGBT
Banco do Brasil 3.944.690 100,0% 100,9%
TOTAL GESTÃO TERCEIRIZADA 3.944.690
Total recursos garantidores 3.910.864
Segmento Rentabilidade bruta
Rentabilidadelíquida
Índice dereferência
Rentabilidade índice de referência
Renda Fixa 14,28% 14,13%100% CDI 14,00%
Consolidade 14,28% 14,13%
Renda fixa R$ %
Fundos de investimentos
ENERPREV CDI FPI MM 3.944.690 100,9%
Caixa 6.682 0,2%
Valores a pagar e receber -40.507 -1,0%
TOTAL RF 3.910.864 100%
Total recursos garantidores 3.910.864
Relatório Anual 83
1) Alocação por Segmento de Aplicação
PLANO ENERGIAS DO BRASIL
w 2016 2015
Segmento R$ % R$ %
Renda fixa 47.989.033 91,1% 36.014.628 91,6%
Renda variável 4.677.417 8,9% 2.252.925 8,4%
Total recursos garantidores 52.666.451 100% 38.267.553 100%
2) Tabela Comparativa dos Limites - Política de Investimentos e Legislação Vigente
w Alocação Limiteresolução 3792
Limite Política Investimentos
Segmento 2016 Mínimo Máximo
Renda fixa 91,1% 100% 70% 100%
Renda variável 8,9% 70% 0% 30%
3) Modalidades de Aplicação
Renda fixa R$ % Renda variável R$ %
Fundos deinvestimentos
Fundos deinvestimentos
ENERPREV CONS FICFI 47.991.593 91,1% ENERPREV CONS FICFIA 4.677.417 8,9%
Caixa 9.580,82 0,0%
Valores a pagar e receber -12.140 0,0%Valores a pagar
e receber0,0%
TOTAL RF 47.989.033 91,1% TOTAL RV 4.677.417 8,9%
Total recursos garantidores 52.666.451
4) Investimentos com Gestão Terceirizada
Renda fixa Renda variável
Gestores de recursos R$ % Gestão terceirizada
% Sobre o RGBT R$
% Gestãoterceirizada
% Sobre oRGBT
SulAmérica 47.991.593 91,1% 91,1% 4.677.417 8,9% 8,9%
TOTAL GESTÃOTERCEIRIZADA
52.669.010
Total recursosgarantidores
52.666.450
Relatório Anual 84
5) Comparativo (Rentabilidade/Indices de referência)
6) Despesas
Segmento Rentabilidade bruta
Rentabilidadelíquida
Índice dereferência
Rentabilidade índice de referência
Renda fixa 14,45% 14,40% CDI + 0,6% a.a. 14,68%
Renda variável 9,64% 9,56% IBrX + 2% a.a. 39,40%
Consolidado 14,02% 13,90% CDI + 1,5% a.a. 15,70%
Tipo Valor
Pessoal e encargos 1.608.489
Treiamentos/Congresso e seminários 11.683
Viagens e estadias 16.955
Auditoria 34.321
Consultorias 757.656
Outros Prestadores de serviço 25.777
Despesas gerais 73.235
Pis/Cofins/Outras taxas 108.348
Outras despesas --
TOTAL 2.636.143
Relatório Anual 85
Plano Escelsos I
1) Alocação por Segmento de Aplicação
w 2016 2015
Segmento R$ % R$ %
Renda fixa 171.664.668 99,1% 163.144.376 98,8%
Renda variável 0 0,0% 718 0,0%
Imóveis 1.051.306 0,6% 1.191.644 0,7%
Operações com participantes 594.667 0,3% 819.802 0,5%
Total recursos garantidores 173.310.641 100% 165.156.540 100%
2) Tabela Comparativa dos Limites - Política de Investimentos e Legislação Vigente
w Alocação Limiteresolução 3792
Limite Política Investimentos
Segmento 2016 Mínimo Máximo
Renda fixa 99,1% 100% 94% 100%
Renda variável 0,0% 70% 0% 0%
Imóveis 0,6% 8% 0% 2%
Operações com participantes 0,3 15% 0% 2%
3) Modalidades de Aplicação
Renda fixa R$ %
Fundos de investimentos
ENERPREV ALM I FI RF 171.246.778 98,8%
ENERPREV CDI FPI MM 476.672 0,3%
Caixa 592 0,0%
Valores a pagar e receber -59.375 0,0%
TOTAL RF 171.664.668 99,1%
Operações com participantes R$ %
Saldo 557.847 0,3%
Valores a pagar e receber 36.821 0,0%
TOTAL EM 594.667 0,3%
Imóveis R$ %
Comercial 1.047.172 0,6%
Valores a pagar e receber 4.135 0,0%
TOTAL IM 1.051.306 0,6%
Total recursos garantidores 173.310.641
Relatório Anual 86
4) Investimentos com Gestão Terceirizada
5) Investimentos com Gestão ENERPREV
6) Comparativo (Rentabilidade/Taxa mínima atuarial)
Renda fixa
Gestores de recursos R$ % Gestão terceirizada % Sobre o RGBT
BB DTVM 476.672 0,3% 0,3%
BNP Paribas 171.246.778 99,7% 98,8%
TOTAL GESTÃO TERCEIRIZADA 171.723.451
Total recursos garantidores 173.310.641
2016 2015
Segmentos R$ % R$ %
Imóveis 1.051.306 63,9% 1.191.644 59,2%
Operações com participantes 594.667 36,1% 819.802 40,8%
TOTAL GESTÃO ENERPREV 1.645.974 100,0% 2.011.446 100,0%
Total recursos garantidores 173.310.641
Segmentos Rentabilidade bruta
Rentabilidade líquida Meta atuarial Rentabilidade
meta atuarial
Renda fixa 13,32% 13,26%
INPC + 4,5% a.a. 11,32%
Renda variável 3,39% 2,14%
Imóveis -8,75% -12,60%
Operações com participantes 14,36% 14,36%
Consolidado 13,19% 13,07%
Obs: O % calculado no quadro acima é com base no total da gestão terceirizada e no total recursos garantidores.
Obs: O % calculado no quadro acima é com base no total recursos garantidores.
7) Despesas
Tipo Valor
Pessoal e encargos 789.728
Treiamentos/Congresso e seminários 11.094
Viagens e estadias 12.531
Auditoria 25.367
Consultorias 706.302
Outros Prestadores de serviço 20.813
Despesas gerais 63.285
Pis/Cofins/Outras taxas 93.074
Outras despesas --
TOTAL 1.722.195
Relatório Anual 87
Plano Escelsos II
1) Alocação por Segmento de Aplicação
w 2016 2015
Segmento R$ % R$ %
Renda fixa 450.282.033 90,2% 423.956.650 87,2%
Renda variável 33.206.292 6,7% 31.858.256 10,1%
Investimentos estruturados 9.079.468 1,8% 6.051.094 0,9%
Imóveis 2.940.572 0,6% 3.368.618 0,8%
Operações com participantes 3.737.794 0,7% 4.416.904 1,1%
Total recursos garantidores 499.246.157 100% 470.401.522 100%
2) Tabela Comparativa dos Limites - Política de Investimentos e Legislação Vigente
w Alocação Limiteresolução 3792
Limite Política Investimentos
Segmento 2016 Mínimo Máximo
Renda fixa 90,2% 100% 70% 100%
Renda variável 6,7% 70% 0% 30%
Investimentos estruturados 1,8% 20% 0% 5%
Imóveis 0,6% 8% 0% 2%
Operações com participantes 0,7% 15% 0% 3%
3) Modalidades de Aplicação
Renda fixa R$ % Renda variável R$ %
Fundos deinvestimentos
Fundos deinvestimentos
CAPITANIA INDEX CP F 6.405.329 1,3% ENERPREV CONS FICFIA 33.157.974 6,6%
ENERPREV ALM II RF 101.812.082 20,4% 0,0%
ENERPREV CDI FPI MM 417.606 0,1%Valores a pagar
e receber
ENERPREV CONS FICFI 294.046.514 58,9%
NOVERO FI RF CP IMOB 3.709.810 0,7%
ICATU VANGENERPREV RF
44.037.013 8,8%
Títulos privados Ações
Debêntures ENBR 46.431 0,0%
Vale do Rio Doce 20.111 0,0%
Caixa 1.549 0,0%
Valores a pagar e receber -167.981 0,0% Valores a pagar 1.887 0,0%
TOTAL RF 450.282.033 90,2% TOTAL RV 33.206.292 6,7%
Relatório Anual 88
Operações com participantes R$ % Imóveis R$ %
Saldo 3.713.910 0,7% Comercial 2.928.378 0,6%
Valores a pagar e receber 23.884 0,0% Valores a pagar e receber 12.193 0,0%
TOTAL EM 3.737.794 0,7% TOTAL IM 2.940.572 0,6%
Investimentos estruturados R$ %
Fundos de investimentos
HAMILTON LANE FICFIP 6.489.829 1,3%
P2 BRASILINFRAESTRUTURA III FIQFIP
2.589.638 0,5%
TOTAL IE 9.079.468 1,8%
Total recursos garantidores 499.246.157
4) Investimentos com gestão terceirizada
Renda fixa Renda variável
Gestores de recursos R$ % Gestão
terceirizada% sobre o
RGBTGestores de
recursos R$ % Gestão terceirizada
% sobre o RGBT
BB DTVM 417.606 0,1% 0,1% SulAmérica 33.157.974 6,7% 6,6%
BNP Paraíbas 101.812.082 20,7% 20,4%
Capitânia 6.405.329 1,3% 1,3%
Novero 3.709.810 0,8% 0,7%
Icatu Vanguarda 44.037.013 8,9% 8,8%
SulAmérica 294.046.514 59,7% 58,9%
Investimento estruturado
Gestores de recursos R$ % Gestão terceirizada % Sobre o RGBT
Hamilton Lane 6.489.829 1,3% 1,3%
Pátria 2.589.638 0,5% 0,5%
TOTAL GESTÃO TERCEIRIZADA 492.665.796
Total recursos garantidores 499.246.157
5) Investimentos com Gestão ENERPREV
2016 2015
Segmentos R$ % R$ %
Renda fixa 20.111 0,3% 13.734 0,2%
Renda variável 46.431 0,7% 32.628 0,4%
Imóveis 2.940.572 43,6% 3.368.618 41,4%
Operações com participantes 3.737.794 55,4% 4.716.904 58,0%
TOTAL GESTÃO ENERPREV 6.744.907 100,0% 8.131.885 100,0%
Total recursos garantidores 499.246.157
Obs: O % calculado no quadro acima é com base no total recursos garantidores.
Obs: O % calculado no quadro acima é com base no total recursos garantidores.
Relatório Anual 89
6) Comparativo (Rentabilidade/Taxa mínima atuarial)
Segmentos Rentabilidade bruta
Rentabilidade líquida
Índicede referência
Rentabilidade meta atuarial
Renda fixa 14,76% 14,59% INPC + 5,43% a.a. 12,30%
Renda variável 11,22% 11,15% IBrX + 2% a.a. 39,40%
Imóveis -9,58% -13,50% INPC + 5% a.a. 11,84%
Operações com participantes 15,38% 15,38% INPC + 5% a.a. 11,84%
Investimento estruturado 6,57% -4,31% IPCA + 8% a.a. 14,69%
Consolidado 14,24% 13,86% INPC + 6,10% a.a. 13,00%
META ATUARIAL (INPC + 4,5% a.a.)
11,32%
7) Despesas
Tipo Valor
Pessoal e encargos 1.707.453
Treiamentos/Congresso e seminários 25.633
Viagens e estadias 27.097
Auditoria 54.853
Consultorias 1.253.723
Outros Prestadores de serviço 43.249
Despesas gerais 122.225
Pis/Cofins/Outras taxas 181.308
Outras despesas --
TOTAL 3.415.541
Relatório Anual 90
Plano PSAP Bandeirante
1) Alocação por Segmento de Aplicação
w 2016 2015
Segmento R$ % R$ %
Renda fixa 784.001.464 92,5% 689.948.572 93,0%
Renda variável 36.536.696 4,3% 32.909.664 4,4%
Investimentos estruturados 9.154.590 1,1'% 7.388.608 1,0%
Investimentos no exterior 8.221.687 1,0% 0 0,0
Imóveis 2.150.000 0,3% 1.765.000 0,2%
Operações com participantes 7.644.115 0,9% 9.829.350 1,3%
Total recursos garantidores 847.708.552 100% 741.841.194 100%
2) Tabela Comparativa dos Limites - Política de Investimentos e Legislação Vigente
w Alocação Limiteresolução 3792
Limite Política Investimentos
Segmento 2016 Mínimo Máximo
Renda fixa 92,5% 100% 84,00% 100%
Renda variável 4,3% 70% 0,00% 5,00%
Investimentos estruturados 1,1% 20% 0,00% 5,00%
Imóveis 0,3% 8% 0,00% 7,00%
Operações com participantes 0,9% 15% 0,00% 7,00%
Investimentos no exterior 100,0% 10% 0,00% 1,00%
3) Modalidades de Aplicação
Renda fixa R$ % Renda variável R$ %
Fundos deinvestimentos
Fundos deinvestimentos
CAPITANIA INDEX CP F 10.199.077 1,20%
ENERPREV CONS FICFIA 36.536.696 4,3%
ENERPREV CDI FPI MM 92.107.514 10,87%
ENERPREV ALMPSAP BD RF
276.973.778 32,67%
ENERPREV ALM PSAP BSPS RF 296.701.249 35,00%
ENERPREV ALMPSAP CV RF
23.508.183 2,77%
NOVERO FI RF CP IMOB 5.901.389 0,70%
ICATU VANGENERPREV RF
78.782.594 9,29%
Caixa 3.520 0,00%
Valores a pagar e receber -175.838 -0,02%
TOTAL RF 784.001.464 92,5% TOTAL RV 36.536.696 4,3%
Relatório Anual 91
Operações com participantes R$ % Imóveis R$ %
Saldo 7.626.593 0,9% Terreno 2.150.000,00 0,3%
Valores a pagar e receber 17.522 0,0%
TOTAL EM 7.644.115 0,9% TOTAL IM 2.150.000 0,3%
Investimentos estruturados R$ % Investimentos no exterior R$ %
Fundos de nvestimentos
Fundos de investimetos
HAMILTON LANE FICFIP 7.404.881 0,9% BB NORDEA FIM IE 3.442.460 0,4%
P2 BRASILINFRAESTRUTURA III FIQFIP
2.974.865 0,4% SANT FI GL EQUI M IE 3.554.071 0,4%
TOTAL IE 10.379.746 1,2% TOTAL INE 6.996.532 0,8%
Total recursos garantidores 847.708.552
4) Investimentos com gestão terceirizada
Renda fixa Renda variável
Gestores de recursos R$ % Gestão
terceirizada% sobre o
RGBTGestores de
recursos R$ % Gestão terceirizada
% sobre o RGBT
BB DTVM 92.107.514 11,2% 10,9%
SulAmérica 39.536.696 4,5% 4,3%
BNPParaíbas
597.183.210 72,8% 70,4%
Capitânia 10.199.077 1,2% 1,2%
Novero 5.901.389 0,7% 0,7%
IcatuVanguarda
78.782.594 9,6% 9,3%
Investimentos estruturados Investimentos no exterior
Gestores de recursos R$ % Gestão
terceirizada% sobre o
RGBTGestores de
recursos R$ % Gestão terceirizada
% sobre o RGBT
Hamilton Lane 7.404.881 0,9% 0,9% Nordea 3.442.460 0,4% 0,4%
Pátria 2.974.865 0,4% 0,4% Santander 3.554.071 0,4% 0,4%
TOTAL GESTÃO TERCEIRIZADA 820.710.478
Total recursos garantidores 847.708.552
Obs: O % calculado no quadro acima é com base no total da gestão terceirizada e no total recursos garantidores.
5) Investimentos com Gestão ENERPREV
2016 2015
Segmentos R$ % R$ %
Imóveis 2.150.000 22,0% 1.765.000 15,2%
Operações com participantes 7.644.115 78,0% 9.829.350 84,8%
TOTAL GESTÃO ENERPREV 9.794.115 100,0% 11.594.350 100,0%
Total recursos garantidores 847.708.552
Obs: O % calculado no quadro acima é com base no total recursos garantidores.
Relatório Anual 92
6) Comparativo (Rentabilidade/Taxa mínima atuarial)
Segmentos Rentabilidade bruta
Rentabilidade líquida Meta atuarial Rentabilidade
meta atuarial
Renda fixa 14,60% 14,38%
IGP-DI +
5,50 % a.a.
12,97%
Renda variável 11,00% 10,92%
Imóveis 23,60% 21,81%
Operações com participantes 15,07% 15,07%
Investimento estruturado 6,63% -4,35%
Investimento no exterior 5,29% -0,26%
Consolidado 14,30% 14,03%
7) Despesas
Tipo Valor
Pessoal e encargos 1.688.883
Treiamentos/Congresso e seminários 18.807
Viagens e estadias 25.667
Auditoria 51.958
Consultorias 1.225.004
Outros Prestadores de serviço 39.919
Despesas gerais 115.823
Pis/Cofins/Outras taxas 230.488
Outras despesas --
TOTAL 3.396.549
Relatório Anual 93