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EngEnhArIA aMBieNTaLCartografia – 3º ano
Representação de Elementos de Planimetria e AltimetriaPlanimetria e Altimetria
Prof. João Fernando Custodio da Silva
Departamento de Cartografia
www4.fct.unesp.br/docentes/carto/JoaoFernando
Introdução� Um mapa ou uma carta é uma representação
simbólica e convencionada da SFT e de seus elementos constituintes em dimensões reduzidas.reduzidas.
� É preciso associar os elementos representáveis – ou cartografáveis – a símbolos e convenções.
� Elemento cartografável = informação geográfica (IG).
Características da IG� Posição: está em um lugar bem determinado;� Dimensão: extensão (regular ou irregular);� Forma: conformidade da extensão;� Continuidade: SFT é um meio contínuo;� Continuidade: SFT é um meio contínuo;� Distribuição: ocupa distintas posições;� Padrão: distribuição com repetição;� Vizinhança: proximidade ou distanciamento;� Contiguidade: contornos e a relação topológica entre
polígonos;� Escala: proporção da redução.
Convenções e símbolos: linguagem� As convenções cartográficas abrangem símbolos;
� Os símbolos obedecem às exigências da técnica, do desenho e da reprodução iconográfica;
Representam, de modo mais expressivo, os diversos � Representam, de modo mais expressivo, os diversos acidentes do terreno e objetos topográficos em geral.
� Os símbolos e as convenções ressaltam os acidentes do terreno, de maneira proporcional à sua importância, principalmente sob o ponto de vista das aplicações da carta.
Forma e dimensão dos símbolos� É necessário observar, com o máximo rigor,
as dimensõesdimensões e a formaforma característica de cada símbolo,
� Para manter a homogeneidade que deve predominar em todos os trabalhos da mesma categoria.
Símbolo e escala� Quando a escala da carta permitir, os
elementos topográficos devem ser representados de acordo com a grandeza real (proporcional) e as particularidades de suas (proporcional) e as particularidades de suas naturezas.
� O símbolo é, ordinariamente, a representação mínima desses acidentes:� Por meio de traços convencionados (em escala);� Por meio de símbolos (convencionados).
Do traço ao símbolo e vice-versa� Via de regra, à proporção que a escala
diminui, a quantidade de símbolos tende a aumentar.
� No sentido oposto, à medida que a escala aumenta (mapas → cartas → plantas), as dimensões reais são traçadas à escala (diminuindo e simplificando a simbologia).
Elementos gráficos de símbolos e convenções
� Uma carta ou um mapa é uma representação dos aspectos naturais e artificiais ou culturais da SFT. Então:� Toda essa representação só pode ser
convencional, isto é,
� Por meio de pontos, linhas (abertas ou fechadas) e cores.
Símbolos pontuais� São convenções individuais, tais como pontos
e figuras geométricas (triângulos, círculos etc.), usados para representar um dado de posição e/ou altitude, tais como:posição e/ou altitude, tais como:� uma cota,� uma cidade,� o centróide de uma distribuição,� ou um volume conceitual, como a população de
uma cidade.
Símbolos lineares� São convenções expressas por linhas para
representar os elementos com características lineares, tais como:� cursos d’água,� rodovias,� rodovias,� fluxos,� limites etc.
� Particularmente, a curva de nível, que é usada para representar a cota ou a altitude do terreno, é uma linha traçada no plano de representação e permite extrair informações de volume.
Símbolos areais� São convenções que se estendem no mapa,
caracterizando que a área de ocorrência tem um atributo comum:� água� água
� tipo de solo
� vegetação
� jurisdição administrativa.
� Uma convenção de área é graficamente uniforme e cobre toda área de representação do fenômeno.
Símbolos associados� Relacionar os
elementos a símbolos que sugiram a aparência do assunto aparência do assunto como este é visto pelo observador no terreno.
Símbolo: posição e identificação (toponímia)� A posição de um símbolo é
escolhida de modo a não causar dúvidas quanto ao objeto a que se refere.
� Tratando-se de localidades, regiões, construções, obras públicas e objetos semelhantes, o nome deve ser lançado, sem cobrir outros detalhes importantes.
Planimetria e altimetria� O documento cartográfico é a representação plana da
SFT, propriamente dita, e dos elementos naturais e culturais nela existentes:� Referidos ao elipsóide (φ,λ) → posição (φ,λ; E,N)� Referidos ao geóide (m) → altitude (m)� Referidos ao geóide (m) → altitude (m)� Ambos traçados ou simbolizados no plano de
representação (mapa).� Assim, os símbolos e cores convencionais são de
duas ordens:� Planimétricos e� Altimétricos.
ÁreaLinhasPontos
Ord
inal
Nom
inal
Cidade
Mina
Igreja
Marca de Altitude
RioEstrada
Gratícula
Limites
Pântano
TerrasÁridasFloresta
SetoresCensitários
Maior Menor
Grande Auto-estrada
Ord
inal
Inte
rval
o-R
azão
Fonte poluidora
Coropletas
Isopletas
Isaritmas
Fluxos
Hachuras
Médio
Pequeno Vicinal
Estadual
Federal
Cada ponto vale75 pessoas
Valorados Unidimensional
BidimensionalCírculos, quadradostriângulos etc
Repetição
Valorados
Complemento: coro e isopletas� Coropleta (choropleth):
� Áreas em cores ou em tonalidades diferentes representando fenônemos quantitativos, estatísticos etc.
� Corograma: o mapa que expressa…� Corograma: o mapa que expressa…
� Isopleta (isopleth):� igual em número, igual em valor;
� curva sobre a qual o valor do parâmetro é constante;
� Isolinha.
Representação de elementos de planimetria� A representação planimétrica pode ser dividida em
duas partes, de acordo com os elementos que cobrem a superfície do solo:� físicos ou naturais;� culturais ou artificiais.� culturais ou artificiais.
� Os primeiros elementos correspondem principalmente à hidrografia e vegetação.
� Os segundos elementos decorrem da ocupação humana:� sistema viário, construções, limites políticos ou
administrativos etc.
Hidrografia� A representação da
hidrografia deve ser feita, sempre que possível, associando os elementos a símbolos que caracterizem
Elementos de Hidrografia
Curso d’ água intermitenteLago ou lagos intermitentesTerreno sujeito a inundaçãoBrejo ou Pântanosímbolos que caracterizem
a água.� O azul é a cor escolhida
para representar mares, rios, lagos, lagoas, alagados (mangue, brejo e área sujeita a inundação), etc.
Brejo ou PântanoPoço d’água. NascenteCataratas e corredeirasRocha submersa e descobertaRepresa: alvenaria e terraAncoradouro. Rio seco ou de aluviãoRecife rochoso
Vegetação� A cor verde é
universalmente convencionada para representar a cobertura vegetal do solo.
Elementos de Vegetação
Mata, floresta;Cerrado, macega, caatinga.Culturas: permanente, temporária.Mangue, salina.Arrozal: terreno seco, vegetal do solo.
� Variando os tons,� as matas e florestas: verde
claro chapado;� o cerrado e caatinga: verde
claro com retícula;� as culturas permanentes e
temporárias: verde com toque figurativo.
úmido.
Áreas especiaisÁrea especialÁrea especial é a área legalmente definida, subordinada a um órgão
público ou privado, responsável pela sua manutenção, onde se objetiva a conservação ou preservação da fauna, flora ou de monumentos culturais, a preservação do meio ambiente e das comunidades indígenas.
� Parques nacionais, estaduais e municipais;� Parques nacionais, estaduais e municipais;� Reservas ecológicas e biológicas;� Estações ecológicas;� Reservas florestais ou Reservas de recursos;� Áreas de relevante interesse ecológico;� Áreas de proteção ambiental;� Áreas de preservação permanente;� Monumentos naturais e culturais;� Áreas, colônias, reservas, parques e terras indígenas.
Sistema viário / rodovias� A representação em carta não traduz sua largura real de uma
rodovia, uma vez que esta deve ser representada em todas as cartas topográficas desde a escala 1:250.000 até 1:25.000 com a utilização de uma convenção.
� A rodovia será representada por símbolos que traduzem o seu tipo, independentemente de sua largura física.tipo, independentemente de sua largura física.
� As rodovias são representadas por traços e/ou cores e são classificadas de acordo com o tráfego e a pavimentação.
� Essa classificação é fornecida pelos DER, seguindo o Plano Nacional de Viação (PNV).
� Normalmente, usa-se a cor vermelha para as rodovias.� São representados também os caminhos e trilhas.
Sistema viário / ferrovias� Uma ferrovia é definida como sendo qualquer tipo
de estrada permanente, provida de trilhos, destinada ao transporte de passageiros ou carga.
� Devem ser representadas tantas informações � Devem ser representadas tantas informações ferroviárias quanto o permita a escala do mapa, devendo ser classificadas todas as linhas férreas principais.
� São representadas na cor preta e a distinção entre elas é feita quanto à bitola.
Unidades político-administrativas� O território brasileiro é subdividido em UPA,
abrangendo os diversos níveis de administração:� Federal,
� Estadual� Estadual
� Municipal.
� Essas unidades são criadas através de legislação própria (lei federais, estaduais e municipais), na qual estão discriminadas sua denominação e informações que definem o perímetro da unidade (polígono).
Divisão político-administrativa� É representada nas cartas e
mapas por meio de linhas convencionais (limites) correspondentes à situação das UF e municípios no das UF e municípios no ano da edição do documento cartográfico.
� Consta no rodapé das cartas topográficas a referida divisão, em representação esquemática.
1 – Duque de Caixas2 – Petrópolis3 – Majé4 – Rio de Janeiro5 – Itaboraí6 – São Gonçalo
Limites e cores� Nas escalas pequenas, para a
representação de áreas político-administrativas, a forma usada para realçar e diferenciar essas divisões é a impressão sob diversas cores.diversas cores.
� Nos mapas estaduais, por exemplo, divididos em municípios, a utilização de cores auxilia a identificação, a forma e a extensão das áreas municipais.
� Idem para áreas com limites físicos (bacias) e operacionais (setores censitários, bairros, etc.).
Categorias da DPA� Grandes regiões: N, NE, CO, SE, S.� Unidades da federação: 26 estados e o DF.� Municípios: 5565.� Distritos� Regiões administrativas, subdistritos e zonas� Área urbana e área rural� Área urbana isolada� Setor censitário.
Atualização da DPA� A atividade de atualizar a DPA em vigor
consiste em transcrevê-la para o mapeamento topográfico e censitário.
� Para documentar a DPA se constituiu o � Para documentar a DPA se constituiu o Arquivo Gráfico Municipal – AGM.
� O AGM é composto pelas cartas, em escala topográfica, nas quais são representados os limites segundo as leis de criação ou de alteração das UPA.
Linhas de limites� Mapas e cartas com divisas
interestaduais e intermunicipais são úteis para uso rural.
� Na carta 1:25.000 é possível a representação de divisas distritais, o que não acontece nas demais escalas topográficas.
� Internacional _ .. _ .. _
� Interestadual _ . _ . _
� Intermunicipal . . . . . .topográficas.
� Numa carta geográfica, a CIM, p. ex., só há possibilidade do traçado dos limites internacionais e interestaduais.
� Conforme as áreas são representadas, certas unidades de expressão administrativa, cultural, etc. precisam aparecer, como reservas indígenas, parques nacionais e outros.
� Áreas especiais ........
Localidade: todo lugar do TN onde existe um
aglomerado permanente de habitantes.
� Capital Federal� Capital� Cidade� Vila� Aglomerado rural� Propriedade rural� Local� Aldeia
Representação das localidades� Mais de 500 000 habitantes CIDADE� De 100 000 a 500 000 habitantes CIDADE
� De 20 000 a 100 000 habitantes CIDADE
� De 5 000 a 20 000 habitantes CIDADE� De 5 000 a 20 000 habitantes CIDADE
� De 5 000 habitantes CIDADE
� Vila Vila� Povoado, núcleo Povoado� Lugarejo, propriedade rural Lugarejo� Nome local NOME LOCAL
Representação das cidades� Variando de acordo com a área, o centro urbano é representado pela
forma generalizada dos quarteirões, que compõem a área urbanizada construída.
� A área edificada, que é representada na carta topográfica pela cor rosa, dá lugar, fora da área edificada, a pequenos símbolos quadrados em preto, representando o casario.preto, representando o casario.
� Na realidade, um símbolo tanto pode representar uma casa como um grupo de casas, conforme a escala.
� Na carta topográfica, dentro da área edificada, é representado todo edifício de notável significação local, como prefeitura, escolas, igrejas, hospitais, etc., independentemente da escala.
� Conforme a escala, representa-se a área edificada por simbologia correspondente.
� Outras construções como barragem, ponte, aeroporto, farol, etc., têm símbolos especiais quase sempre associativo.
Linhas de comunicação e outros elementos planimétricos� As linhas de comunicação
resumem-se às linhas telefônica e telegráfica (?) e às linhas de energia elétrica (de alta ou baixa elétrica (de alta ou baixa tensão).
� Nas legendas das cartas topográficas constam ainda outros elementos: igrejas, escolas, minas, etc.
Representação do principal elemento altimétrico: o relevo do terreno.� A representação do relevo do terreno (SFT), particularmente as
montanhas, sempre foi um importante problema cartográfico. Principais métodos:� Lagartas� Hachuras� Curvas de nívelCurvas de nível� Cores hipsométricas� Relevo sombreado� Perfil topográfico� Blocos-diagramas� Plastificação em alto-relevo� Pontos cotados� Modelo digital do terreno� Letreiros.
Relevo submerso� A bati (profundo) + metria (medir) = o
método de levantamento das profundidades do relevo submerso (rios, lagos e mares).
� Nos documentos cartográficos de apoio à � Nos documentos cartográficos de apoio à navegação aquática, o relevo submerso é representado com a maior acurácia e precisão possíveis.
� Atualização também por causa da possível mudança do relevo causada pelas correntes.
Aspecto do relevo� A cor da representação da altimetria do terreno na carta é, em
geral, o sépia (cor intermediária entre o cinza acastanhado e o marrom-oliváceo-escuro).
� Os areais (relevo inconstante por causa dos ventos) s~ao representados por meio de um pontilhado irregular também é impresso, em geral, em sépia.impresso, em geral, em sépia.
� À medida que a escala diminui, a correspondente simbologia tende a ser tornar mais complexa: p. ex., na CIM, o relevo, além das curvas de nível, é representado por cores hipsométricas.
� Também os oceanos, além das cotas e curvas batimétricas, têm a sua profundidade representada por faixas de cores batimétricas.
Cores hipsométricas e batimétricas� Hipso: para o alto,
alturas, altitudes.
� Bati: para baixo, para dentro, profundidades.dentro, profundidades.
Métodos atuais p/ representar relevo
� Curvas de nível
� Cores hipsométricas
� Pontos cotados
� Relevo sombreado
� MDT.
Curva de nível� O método preferencial para representar o relevo terrestre é o
das curvas de nível, que informa um valor aproximado da altitude em qualquer parte da carta.
� A curva de nível constitui uma linha imaginária do terreno, em que todos os pontos de referida linha têm a mesma em que todos os pontos de referida linha têm a mesma altitude, acima ou abaixo de uma determinada superfície da referência, geralmente o nível médio do mar.
� Para facilitar a leitura, adota-se um intervalo altimétrico constante – a equidistância vertical – representado pelas curvas intermediárias.
� Estas curvas são comandadas pelas curvas mestras: representadas por um traço mais grosso: | | | | | |
Propriedades das ccnn� Todos os pontos de uma curva de
nível se encontram na mesma elevação.
� Cada curva de nível fecha-se sempre sobre si mesma.
� As curvas de nível nunca se cruzam, podendo se tocar em saltos d'água podendo se tocar em saltos d'água ou despenhadeiros.
� Em regra geral, as curvas de nível cruzam os cursos d'água em forma de "V", com o vértice apontando para a nascente.
� As curvas de nível formam um “M” acima das confluências fluviais.
� Em geral, as curvas de nível formam um “U”nas elevações, cuja base aponta para o pé da elevação.
Formas topográficas� A natureza da topografia
do terreno determina as formas das curvas de nível.
� Assim, estas devem expressar com toda expressar com toda fidelidade o tipo do terreno representado.
� As curvas de nível indicam se o terreno é plano, ondulado, montanhoso ou se o mesmo é íngreme ou de declive suave.
Rede de drenagem e as ccnn� A rede de drenagem controla a forma geral da topografia do terreno
e serve de base para o traçado das curvas de nível.� Antes de se traçar as ccnn, deve-se desenhar todo o sistema de
drenagem da região.� Rio é o curso d’água natural (nasce em um ponto e deságua em
outro rio, lago ou no mar).outro rio, lago ou no mar).� Os rios levam as águas superficiais, realizando uma função de
drenagem (escoamento das águas).� Seus cursos estendem-se do ponto mais alto (nascente ou
montante) até o ponto mais baixo (foz ou jusante), que pode corresponder ao nível do mar, ao de um lago ou ao de outro rio do qual é afluente.
� De acordo com a hierarquia e o regionalismo, os cursos d’água recebem diferentes sinônimos: ribeirão, lajeado, córrego, sanga, arroio, igarapé, etc.
Divisor de águas e bacia hidrográfica� Divisor de Águas
� Materializa-se no terreno pela linha que passa pelos pontos mais elevados do terreno e ao longo do perfil mais alto entre eles, dividindo as águas de um e outro curso d’água.
� É definido pela linha de cumeeira que separa as bacias.� É definido pela linha de cumeeira que separa as bacias.� Bacia Hidrográfica é o conjunto de terras drenadas por um rio
principal e seus afluentes.� Resulta da reunião de dois ou mais vales, formando uma
depressão no terreno, rodeada geralmente por elevações.� Uma bacia se limita com outra pelo divisor de águas.� Esses limites podem não ser fixos, em conseqüência das
mutações sofridas pelo relevo.
Equidistância vertical � A eqüidistância vertical (EV)
entre uma determinada curva e outra tem que ser constante.
� EV é a distância vertical entre as curvas de nível.
Escala EV (m) CM (m)
1:25000 10 50
1:50000 20 100as curvas de nível.
� EV varia de acordo com a escala da carta, com o relevo e com a precisão do levantamento.
� Imprescindível é a colocação dos valores quantitativos das curvas mestras (CM).
1:50000 20 100
1:100000 50 250
1:250000 100 500
1:500000 100 500
Cores hipsométricas� Em escalas pequenas, além das ccnn, adotam-se faixas de altitudes em
diferentes cores, como o verde, amarelo, laranja, sépia, rosa e branco.� Em se tratando de relevo submarino: cores batimétricas.� O problema da representação do relevo por meio de cores é a definição do
número de intervalos de altitude (intervalos de classe) entre as altitudes extremas,extremas,� que serão representadas pelas cores,� e a escolha das próprias cores que representarão cada intervalo de
classe.� A representação hipsométrica por cores é uma das possibilidades de
representação de uma distribuição contínua de um fenômeno sobre a superfície terrestre.
� Pode-se de uma maneira geral representar qualquer ocorrência de distribuição contínua por este processo (temperaturas, precipitação pluviométrica, densidade populacional etc).
Relevo em cores e ccnn
37.35
37.40
37.45
37.50
3200
3400
3600
3800
-107.50 -107.40 -107.30 -107.20 -107.10 -107.0037.00
37.05
37.10
37.15
37.20
37.25
37.30
1800
2000
2200
2400
2600
2800
3000
3200
Pontos cotados� As cartas topográficas apresentam pontos de controle vertical e pontos de
controle vertical e horizontal, cota comprovada e cota não comprovada.� Ponto Trigonométrico - Vértice de figura cuja posição é determinada
com o levantamento geodésico.� Referência de nível - Ponto de controle vertical, estabelecido num marco
de caráter permanente, cuja altitude foi determinada em relação a um datum vertical.de caráter permanente, cuja altitude foi determinada em relação a um datum vertical.� Em geral, constam o nome, o nº da RN, a altitude e o nome do órgão
responsável.� Cota Comprovada - Altitude estabelecida no campo, por nivelamento
geométrico de precisão ou qualquer método que assegure a precisão obtida.
� Cota não Comprovada - Determinada por métodos de levantamento terrestre não comprovado.� É igualmente uma altitude determinada por leitura fotogramétrica repetida.
Relevo sombreado� O sombreado, executado em função das curvas de
nível, é uma modalidade de representação do relevo.� É executada, geralmente, à pistola e nanquim e é
constituída de sombras contínuas sobre certas vertentes, dando a impressão de saliências vertentes, dando a impressão de saliências iluminadas e reentrâncias não iluminadas.
� Para executar o relevo sombreado, imagina-se uma fonte luminosa a noroeste, fazendo um ângulo de 45º com o plano da carta, de forma que as sombras sobre as vertentes fiquem voltadas para sudeste.
� Arte e técnica.
Modelo digital do terreno (MDT)� Pontos cotados sobre
um plano com uma malha (ir)regular de pontos amostrados.
� A base planimétrica é referida a um sistema de coordenadas:� X Y Z� E N h� φ λ h
...Resumo.� Documento cartográfico necessita de uma
linguagem.
� Linguagem cartográfica é a comunicação visual por meio de convenções e símbolos.
� Elementos de representação� Planimétrica
� Altimétrica
Conclusão� A representação da informação geográfica planimétrica e
altimétrica é parte da terceira grande fase do mapeamento cartográfico:� 1 – Levantamentos em campo
2 – Processamento e análise de dados (imagens inclusive)� 2 – Processamento e análise de dados (imagens inclusive)� 3 – Representação convencionada e simbólica
� A representação requer:� Conhecimento das propriedades da IG� Domínio da linguagem cartográfica
� Convenções� Símbolos