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1. Introdução. O Processo de registro de medicamentos é uma das ações de vigilância sanitária cuja responsabilidade compete aos órgãos de Estado e, atualmente, no Brasil, esta atividade compete à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A Política Nacional de Medicamentos (PNM), aprovada pela Portaria 3.916 de 30/10/1998, definiu o registro de medicamentos como ato privativo do órgão competente do Ministério da Saúde, destinado a conceder o direito de fabricação do produto no país (MS, 2001). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_medicamentos.pdf A implementação de um novo modelo de assistência farmacêutica básica no Brasil, pautado no atendimento de necessidades e prioridades locais, é um dos importantes resultados alcançados com a Política Nacional de Medicamentos ¾ PNM ¾, cuja operacionalização teve início no primeiro semestre de 1999. De acordo com a PNM, para o alcance do propósito nela estabelecido, os gestores do SUS, nas três esferas de Governo, devemTRANSCRIPT
Farmacologia Médica
Professor César Augusto Venâncio da Silva
Especialista
Uso Racional de
Medicamentos
Abril - 2016
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
9
.
I
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
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Nota Relevante.
"Não somos meramente
uma doença; somos, por
meio da nossa inteligência e
comunicação, o sistema
nervoso do planeta. Através
de nós, Gaia se viu do
espaço, e começa a
descobrir seu lugar no
Universo. Nós deveríamos
ser o coração e a mente da
Terra, não sua moléstia.
Então, sejamos corajosos e
paremos de pensar somente
nos direitos e necessidades
da humanidade, e
enxerguemos que nós
ferimos a Terra e
precisamos fazer as pazes
com Gaia." James Lovelock
“A saúde pública não é o
objetivo da Indústria
Farmacêutica que tende a
comporta-se como qualquer
outro tipo de ramo
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industrial. Esta situação só
pode ser solucionada se o
funcionamento e o papel da
Indústria Farmacêutica
forem enquadrados em uma
política farmacêutica
definida pelos Estados como
parte fundamental da
política sanitária dos
países”. OPAS/OMS, 1992.
Documento de la Reunion de
Expertos de la Subregion
Andina.
O autor, como pesquisador e escritor
escreve para diversas comunidades distintas,
cientistas e leigos. Assim, para ressalvas
legais os leitores não profissionais fiquem
atentos que não use informações aqui
divulgadas para substituir uma consulta
médica. O público que procura o site onde o
presente livro encontra-se publicado está em
busca de soluções informativas para a sua
formação acadêmica, graduação,
especialização, mestrado ou e, doutorado.
O objetivo do autor e da editora é
divulgar conteúdo relacionado à prevenção em
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
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saúde. Tendo como alvo o público em geral,
principalmente profissionais de saúde.
Assim, repete-se “é a mais prudente
informação relacionada com prevenção é
SEMPRE consulte um médico, quando
entender necessário, para o correto
diagnóstico e eventual tratamento".
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
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1. Introdução.
O Processo de registro de medicamentos
é uma das ações de vigilância sanitária cuja
responsabilidade compete aos órgãos de
Estado e, atualmente, no Brasil, esta atividade
compete à Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA).
A Política Nacional de Medicamentos
(PNM), aprovada pela Portaria 3.916 de
30/10/1998, definiu o registro de
medicamentos como ato privativo do órgão
competente do Ministério da Saúde, destinado
a conceder o direito de fabricação do produto
no país (MS, 2001).
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_medicamentos.pdf
A implementação de um novo modelo
de assistência farmacêutica básica no Brasil,
pautado no atendimento de necessidades e
prioridades locais, é um dos importantes
resultados alcançados com a Política Nacional
de Medicamentos ¾ PNM ¾, cuja
operacionalização teve início no primeiro
semestre de 1999.
De acordo com a PNM, para o alcance
do propósito nela estabelecido, os gestores do
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
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SUS, nas três esferas de Governo, devem atuar
em estreita parceria e na conformidade das
oito diretrizes fixadas, a saber:
a) Adoção de relação de
medicamentos essenciais;
b) Regulamentação sanitária de
medicamentos;
c) Reorientação da assistência
farmacêutica; promoção do uso
racional de medicamentos;
d) Desenvolvimento científico e
tecnológico; promoção da
produção de medicamentos;
e) Desenvolvimento e
capacitação de recursos humanos.
A PNM tem como uma de suas
diretrizes a regulamentação sanitária de
medicamentos e, neste aspecto, enfatiza o
papel do gestor federal no que se refere às
questões como registro de medicamentos,
autorização para funcionamento de empresas e
restrições e eliminações de produtos
inadequados ao uso. Na regulamentação
sanitária de medicamentos, devem ser
enfatizadas, especialmente pelo gestor federal,
as questões relativas ao registro de
medicamentos e à autorização para o
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funcionamento de empresas e
estabelecimentos, bem como as restrições e
eliminações de produtos que venham a
revelarem-se inadequados ao uso, com base
nas informações decorrentes da
farmacovigilância. A promoção do uso de
medicamentos genéricos deve ser igualmente,
objeto de atenção especial, cabendo ao gestor
federal identificar mecanismos que favoreçam
a consolidação do uso destes produtos, tais
como: a obrigatoriedade da adoção da
denominação genérica nos editais, propostas,
contratos e notas fiscais ¾ bem como de
exigências sobre requisitos de qualidade dos
produtos; a obrigatoriedade da adoção da
denominação genérica nas compras e
licitações públicas realizadas pela
administração pública; a adoção de exigências
específicas para o aviamento de receita médica
ou odontológica, relativas a sua forma e à
identificação do paciente e do profissional que
a prescreve; a apresentação da denominação
genérica nas embalagens, rótulos, bulas,
prospectos, textos e demais materiais de
divulgação e informação médica.
Em relação à adoção de relação de
medicamentos essenciais, podemos entender
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
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como a adoção de relação de medicamentos
essenciais ¾ assim entendidos aqueles
produtos essenciais e indispensáveis para
atender a maioria dos problemas de saúde da
população ¾ compreende o estabelecimento
de mecanismos que permitam a sistemática
atualização desta relação. Os produtos da
Relação Nacional de Medicamentos
Essenciais ¾ Rename ¾ devem estar
continuamente disponíveis aos segmentos da
sociedade que deles necessitem, nas formas
farmacêuticas apropriadas. No processo de
atualização, será dada ênfase ao conjunto dos
medicamentos voltados para a assistência
ambulatorial, ajustado, no nível local, às
doenças mais comuns, definidas segundo
prévio critério epidemiológico. Essa relação
nacional de referência servirá de base para o
direcionamento da produção farmacêutica e
para o desenvolvimento científico e
tecnológico, bem como para a definição de
listas de medicamentos essenciais nos âmbitos
estadual e municipal, estabelecidas com o
apoio do gestor federal e segundo a situação
epidemiológica respectiva. Além disso, a
Rename constituirá meio fundamental para
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orientar a padronização, quer da prescrição,
quer do abastecimento de medicamentos,
principalmente no âmbito do SUS,
configurando, assim, um mecanismo para a
redução dos custos dos produtos. Nesse
sentido, será continuamente divulgada, de
modo a possibilitar, entre outros aspectos, a
aquisição de medicamentos a preços menores,
tanto por parte do consumidor em geral,
quanto por parte dos gestores do Sistema.
1.1. Conceito.
A entrada crescente de novos
medicamentos nos mercados, acompanhada de
intenso investimento em propaganda e
marketing destes produtos, realizado pelas
empresas farmacêuticas, é uma realidade em
vários países do mundo na atualidade.
Podemos sintetizar dizendo que
“Medicamentos são produtos industrializados
e elaborados com a finalidade de diagnosticar,
prevenir, curar doenças ou aliviar seus
sintomas, sendo produzidos com rigoroso
controle técnico para atender às especificações
determinadas pelas técnicas cientificas
referendadas pelas normas legais, seja na
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
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América do Sul, América Central, América do
Norte, Ásia, etc.”.
O efeito do medicamento se deve a uma
ou mais substâncias ativas com propriedades
terapêuticas reconhecidas cientificamente, que
fazem parte da composição do produto,
denominadas fármacos, drogas ou princípios
ativos.
O desenvolvimento da química, da
fisiologia e da farmacologia básica, durante a
segunda metade do século XX, associado ao
aumento da demanda por serviços de saúde,
garantiu a introdução de vários produtos
farmacêuticos no mercado. O aumento da
utilização de fármacos acentuou-se após a
Segunda Guerra Mundial e o período entre as
décadas de 1940 e 1960 ficou conhecido como
Idade de Ouro da Indústria Farmacêutica
(Barros, 1995). Os efeitos benéficos dos
medicamentos foram profundamente
percebidos neste período pela introdução de
antibióticos como penicilina e estreptomicina
que permitiram salvar muitas vidas em
condições anteriormente impossíveis (Laporte
et al, 1993).
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Os medicamentos seguem a normas
rígidas para poderem ser utilizados, desde a
sua pesquisa e desenvolvimento, até a sua
produção e comercialização. É importante
observar que “para os medicamentos terem
seus efeitos desejados, eles devem ser usados
de forma correta e com orientação médica e
farmacêutica”. Ter uma equação que resulte
em USO RACIONAL DE
MEDICAMENTOS, implica na compreensão
de conceitos como, exemplos:
a) Cronofarmacologia;
b) Patologia;
c) Farmacocinética;
d)Farmacodinâmica;
e)INTERAÇÕES Medicamentosa.
Desenvolver um discurso, na República
Federativa do Brasil, em relação a
medicamento se deve iniciar com uma visão
da Política Nacional de Medicamentos do
Ministério da Saúde do Governo Brasileiro.
Para entender a complexidade que
justifica o USO RACIONAL DE
MEDICAMENTOS devemos considerar a
importância do lançamento de novos
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Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
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medicamentos no mercado mundial , regional
e sanzional, e fundamentalmente do registro
sanitário.
O mercado farmacêutico apresenta uma
constante inovação, necessário se faz a
constante avaliação dos procedimentos de
registro de medicamentos, no Brasil, e neste
livro se toma com base algumas autoridades
sanitárias: FDA, EMEA, ANMAT e ANVISA.
Com o surgimento expressivo da
Farmacologia Clínica os estudos constantes
sobre a evolução da regulação sanitária de
medicamentos nos Estados Unidos e no Brasil,
devem ser apresentados para estudos
comparativos de algumas características
estruturais importantes das autoridades
sanitárias citadas, em relação principalmente
quanto às exigências legais para o registro de
medicamentos novos e as definições de
medicamentos novos adotadas.
Os estudos comparativos podem levar a
necessidade de novas regulamentações,
principalmente por que no setor farmacêutico
a inovação é um processo bastante variado e
contínuo, podendo ocorrer de duas formas:
produção de medicamentos cujos fármacos são
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novas entidades moleculares ainda não
comercializadas e o desenvolvimento de
medicamentos que já estão no mercado por
meio de pequenas alterações nos mesmos
(NIHCM Foundation, 2002). Estas alterações
podem melhorar o perfil farmacocinético do
medicamento, aumentando sua absorção,
diminuindo o número de doses diárias do
medicamento, dentre outros benefícios. Em
alguns casos, as pesquisas com medicamentos
reconhecidamente eficazes levam à descoberta
de uma nova indicação terapêutica para o
mesmo, alterando-se apenas a concentração do
fármaco no medicamento.
A Sociedade Internacional de Boletins
sobre Medicamentos (ISDB), em sua
Declaração sobre o Avanço Terapêutico no
Uso de Medicamentos (ISDB, 2001,) definiu a
inovação de medicamentos por meio de três
conceitos:
a) Conceito comercial:
qualquer produto "me-too"
recém-comercializado, novas
substâncias, novas indicações,
novas formulações, e novos
métodos de tratamento.
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b) Conceito tecnológico:
qualquer inovação industrial,
uso de biotecnologia,
introdução de um novo sistema
de liberação da substância
(adesivo, aerossol, etc) ou a
seleção de um isômero ou um
metabólito.
c) Conceito de avanço
terapêutico: um novo
tratamento que beneficia o
paciente quando comparado a
opções previamente existentes.
1.1.1 - Medicamentos na EUROPA.
Na Europa, a agência que “garante”
medicamentos seguros para os europeus, é
Agência Europeia de Medicamentos.
Essa Agência intergovernamental é
responsável pela institucionalização de
regulamento que visa garantir normas elevadas
de qualidade e segurança dos medicamentos,
além de incluir medidas para incentivar a
inovação e a competitividade. Estabelece
procedimentos de autorização e de fiscalização
de medicamentos para uso humano e
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veterinário (Agência Europeia de
Medicamentos - EMA).
1.1.1.1- Agência Europeia de Medicamentos I.
A EMA e os respectivos comitês são
compostos por representantes dos países da
UE e consultores especializados. A EMA está
encarregada, nomeadamente, de: prestar
aconselhamento científico; coordenar a
avaliação da qualidade, da segurança e da
eficácia dos medicamentos e coordenar os
sistemas de controlo; conservar informações
relativas aos medicamentos autorizados e às
potenciais reações adversas; assistir os países
da UE na comunicação com os profissionais
de saúde; criar uma base de dados sobre os
medicamentos, acessível ao público em geral;
e dar parecer sobre os limites de resíduos de
medicamentos veterinários.
http://ec.europa.eu/health/human-se/pharmacovigilance/index_en.htm
Os países da UE devem informar a EMA
e a Comissão Europeia sempre que o
fabricante ou importador não cumprir as
obrigações que lhe incumbem nos termos de
uma autorização.
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
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Sempre que seja indispensável tomar
medidas urgentes para a proteção da saúde
humana ou do ambiente, qualquer país da UE
pode suspender a utilização de um
medicamento. O titular da autorização deve
notificar a EMA, a Comissão e os restantes
países da UE de qualquer alteração ou
suspensão desse tipo.
A EMA gere a base de dados
“EudraVigilance” para reunir informações de
controlo, comunicando-as à Comissão, ao
Parlamento Europeu e ao Conselho da União
Europeia.
1.1.1.2- Nota do Autor.
EudraVigilance (E-uropeia U-nião D-
tapete R-egulating A-uthorities - fármaco
vigilância) é a rede de processamento de dados
da Europa e sistema de gerenciamento de
relatórios e avaliações de suspeitas de reações
adversas durante o desenvolvimento de novas
drogas, e responsável na sequência da
autorização de comercialização dos
medicamentos no Espaço econômico Europeu
(EEE). O sistema europeu EudraVigilance é
responsável pelo Intercâmbio eletrônico de
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casos individuais e Relatórios de Segurança
(ICSR, com base nos ICH especificações
E2BM); EudraVigilance Clínica Module Trial
(EVCTM) para notificação de suspeitas de
reações adversas graves inesperadas ( SUSAR
); EudraVigilance Módulo de Pós-Autorização
(EVPM) para o RSI pós-autorização. Ao
sistema compete ainda, promover ações para a
detecção precoce de sinais de insegurança
possíveis, nos medicamentos comercializados
para uso humano. A monitorização contínua e
avaliação de potenciais problemas de
segurança em relação às reações adversas
notificadas. Desenvolve ainda, processo de
tomada de decisão, com base em um
conhecimento mais amplo do perfil das
reações adversas dos medicamentos.
1.1.1.3-Agência Europeia de Medicamentos II.
A Agência Europeia de Medicamentos é
um organismo descentralizado da União
Europeia com sede em Londres. A sua
principal atribuição é a proteção e a promoção
da saúde pública e animal através da avaliação
e supervisão dos medicamentos para uso
humano e veterinário.
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A EMA é responsável pela avaliação
científica dos pedidos de autorização de
introdução no mercado de medicamentos
apresentados em nível da União Europeia
(procedimento centralizado). No procedimento
centralizado, as empresas apresentam um
único pedido de autorização de introdução no
mercado junto da EMA.
1.1.1.4- Aprovação de medicamentos.
Todos os medicamentos derivados da
biotecnologia ou obtidos por outros processos
tecnológicos avançados sejam eles para uso
humano ou para uso veterinário, estão
obrigatoriamente sujeitos ao procedimento
centralizado. O mesmo se aplica aos
medicamentos de uso humano para tratamento
das infecções pelo VIH/SIDA, da diabetes ou
das doenças neurodegenerativas, bem como
aos medicamentos órfãos destinados ao
tratamento de doenças raras. A autorização
dos medicamentos veterinários destinados a
serem utilizados como potenciadores de
rendimento a fim de promover o crescimento
dos animais tratados ou aumentar a sua
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
27
produtividade passa também obrigatoriamente
pela via centralizada.
Para os medicamentos que não
pertencem às categorias referidas
anteriormente, a indústria pode também optar
por apresentar um pedido de autorização junto
da EMA, isto é, através do procedimento
centralizado, se tratar de medicamentos que
constituam uma inovação terapêutica,
científica ou técnica significativa ou que
impliquem benefícios para o doentes ou para a
saúde animal.
1.1.1.5- Segurança dos medicamentos.
A segurança dos medicamentos é
monitorizada de forma constante pela Agência
através de uma rede de farmacovigilância. No
caso de as notificações de reações adversas
apontarem para uma alteração do equilíbrio
risco-benefício do medicamento, a EMA toma
as medidas adequadas. No que se refere aos
medicamentos de uso veterinário, a Agência
tem a responsabilidade de estabelecer limites
máximos de resíduos de medicamentos
veterinários nos alimentos de origem animal.
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Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
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1.1.1.6-Inovação e investigação.
A Agência desempenha igualmente um
papel na promoção da inovação e da
investigação na indústria farmacêutica.
A EMA presta, às empresas,
aconselhamento científico e assistência na
elaboração de protocolos no âmbito do
desenvolvimento de novos medicamentos.
É responsável por instruções pública de
normas orientadoras sobre requisitos técnicos
dos ensaios de qualidade, segurança e eficácia.
Desde 2005 presta assistência
especificamente às pequenas e médias
empresas (PME). Em 2001, foi criado o
Comitê dos Medicamentos Órfãos - COMP,
em inglish (en), com a atribuição de examinar
pedidos de designação apresentados por
particulares ou empresas interessados em
desenvolver medicamentos para doenças raras,
os chamados “medicamentos órfãos”.
O Comitê dos Medicamentos à Base de
Plantas (HMPC), criado em 2004, emite
pareceres científicos sobre medicamentos
tradicionais à base de plantas.
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
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1.1.1.7-Uma rede internacional.
A Agência trabalha com mais de 40
autoridades nacionais competentes nos 30
países da União Europeia e da EEE-AECL,
em uma rede com mais de 4 000 peritos
europeus. Contribui para as atividades
internacionais da União Europeia através do
seu trabalho com a Farmacopeia Europeia, a
Organização Mundial da Saúde e as
conferências trilaterais (UE, Japão e EUA)
ICH (Conferência Internacional de
Harmonização dos Medicamentos de Uso
Humano) e VICH (Conferência Internacional
de Harmonização dos Medicamentos
Veterinários), entre outras organizações e
iniciativas internacionais.
A EMA é dirigida por um Diretor
Executivo e tem um quadro de pessoal
composto por cerca de 440 pessoas (dados de
2007). O seu órgão de supervisão é o
Conselho de Administração responsável, em
particular, por assuntos orçamentais.
A Agência desempenha ainda um papel
de arbitragem no âmbito de procedimentos de
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consulta referentes a medicamentos aprovados
pelos Estados Membros ou em avaliação nos
Estados Membros.
1.1.2. Nos Estados Unidos da América.
Nos Estados Unidos da América, a
agência que “garante” medicamentos seguros
para os americanos, é “FDA - Food and Drug
Administration” é o órgão governamental dos
Estados Unidos da América responsável pelo
controle dos alimentos (tanto humano como
animal), suplementos alimentares,
medicamentos (humano e animal), cosméticos,
equipamentos médicos, materiais biológicos e
produtos derivados do sangue humano.
Qualquer alimento, medicamento,
suplemento alimentar, cosméticos e demais
substâncias que desejem ser introduzidas na
USA esta sob a sua supervisão, deve ser
minuciosamente testado e estudado antes de
ter a sua comercialização aprovada. A FDA foi
criada em 15 de maio de 1862 como a Divisão
de Química do Departamento da Agricultura.
Tem a atual designação desde 27 de maio de
1930.
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1.1.3. No Brasil.
Os papéis desenvolvidos em seus
territórios, pelo FDA e EMA, no Brasil, é
desenvolvido pela Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA), que no ano de
2003, redefiniu as regras para o registro de
medicamentos no Brasil e sua renovação.
As mudanças se basearam nos seguintes
pontos:
1. Reconhecimento de três
categorias principais para o
registro de medicamentos:
homeopáticos, fitoterápicos e
substâncias quimicamente
definidas;
2. Verificação da qualidade
quanto à reprodutibilidade
(igualdade entre lotes),
segurança e eficácia
terapêutica dos medicamentos
dentro das três categorias, por
meio de comprovação
laboratorial ou de estudos
clínicos;
3. Controle da matéria-prima;
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32
4. Redefinição das categorias
de venda para medicamentos:
isentos de prescrição médica,
com prescrição médica e
controlados;
5. Exigência da certificação de
Boas Práticas de Fabricação
para a concessão de registro
para linha de produção de
medicamentos;
6. Redução da assimetria de
informação (diferenças dos
níveis de informação na cadeia
prescritor-farmácia-paciente) e
aumento do controle sobre o
direcionamento e conteúdo
adequados da propaganda de
medicamentos;
7. Aumento do controle da
venda de medicamentos de
tarja preta;
8. Participação nas estratégias
que facilitam o acesso a
medicamentos pela maioria da
população;
9. Informatização e
desburocratização do processo
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
33
de registro e das alterações
pós-registro;
10. Ampliação do
monitoramento da qualidade
dos medicamentos em
comercialização;
11. Redução do número de
associações irracionais (dois
ou mais princípios ativos que
possam levar a um aumento da
toxicidade sem aumento de
eficácia; princípios ativos em
quantidade insuficiente para
atingir o efeito desejado ou em
desacordo com guias de
prática clínica);
12. Reforço na fiscalização
quanto à utilização de nomes
comercias pelos fabricantes
que possam induzir erros de
prescrição e automedicação.
Medicamento requer uma política de
segurança que resguarde acima de tudo seus
objetivos, porém primariamente a integridade
dos seus usuários.
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
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Interação Medicamentosa.
34
As categorias de medicamentos recebem
da autoridade pública sanitária, por conta de
suas especificidades, um cuido legislativo
próprio.
Em termos teleológico podemos replicar
o que se doutrina “...A Homeopatia afirma que
os medicamentos têm propriedades
terapêuticas produzidas por uma energia vital
proveniente do processo de dinamização de
extratos vegetais, animais ou minerais... Neste
desiderato diz-se ainda que “(...)a Fitoterapia
entende que os extratos vegetais, compostos
de substâncias produzidas pela natureza, são
tão ou mais seguros e eficazes que os
produzidos sinteticamente”.
E pacífica a conceituação que “...a
produção de medicamentos com substâncias
quimicamente definidas faz uso da tecnologia
de produção oriunda de sínteses químicas ou
biológicas ou do isolamento de substâncias da
natureza.
1. QUALIDADE.
2. CONTROLE DA MATÉRIA-PRIMA.
3. CATEGORIA DE VENDA.
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
35
4. BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÂO
E CONTROLE.
5. ASSIMETRIA DE INFORMAÇÃO E
FALSA PROPAGANDA.
6. CONTROLE DA VENDA DE
MEDICAMENTOS COM TARJA
PRETA.
7. PARTICIPAÇÃO NAS ESTRATÉGIAS
PARA AMPLIAR O ACESSO.
8. INFORMATIZAR E
DESBUROCRATIZAR.
9. MONITORAMENTO DO MERCADO.
10. REDUÇÃO DE ASSOCIAÇÕES
IRRACIONAIS.
A saúde é um estado de equilíbrio. Um
equilíbrio físico, psíquico e espiritual do
indivíduo que tem seu corpo e mente em
perfeita homeostase. A OMS foi à primeira
organização internacional de saúde a
considerar-se responsável pela saúde mental, e
não apenas pela saúde do corpo. Ela
conceituou “saúde”. A definição adotada pela
OMS é alvo de inúmeras críticas desde então,
pois a Organização definiu a saúde como um
estado de completo bem-estar faz com que a
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
36
saúde seja algo ideal, inatingível, não podendo
ser usada como meta pelos serviços de saúde.
Por outro lado, a definição utópica de saúde é
útil como um horizonte para os serviços de
saúde por estimular a priorização das ações. A
definição pouco restritiva dá liberdade
necessária para ações em todos os níveis da
organização social (Organização Mundial da
Saúde. Constitution of the World Health
Organization. Basic Documents. Genebra:
OMS, 1946, p. 2.).
A saúde, aspecto fundamental da
seguridade social, é meio imperativa para a
efetivação de uma vida digna. A doutrina
especializada na seara já definiu a saúde como
a simples ausência de doença; pretendia
apresentar uma definição "naturalista". Em
1981, questionou-se que o bem-estar mental
fosse parte do campo da saúde; assim a
definição de saúde foi: "o bem funcional de
um organismo como um todo", ou ainda "uma
atividade do organismo vivo de acordo com
suas excelências específicas." Ainda definiu-se
a saúde como um estado físico e mental em
que é possível alcançar todas as metas vitais,
dadas as circunstâncias. Enfim, conceitos de
saúde são inúmeros, a maioria imperfeita e
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
37
meramente teórica. Fato é que qualquer pessoa
sabe diferenciar um estado doentio, da saúde.
Isso em razão de experiências da vida e
empíricas, e não por causa de conhecimentos
teóricos.
A saúde, aspecto fundamental da
seguridade social, é meio imperativa para a
efetivação de uma vida digna. Por isso, o
Estado, que tem obrigação constitucional de
prezar pela saúde de seu povo, vê-se diante de
um desafio que lhe remonta a um passado
distante: a implantação de uma política
pública de saúde eficiente.
A dignidade da pessoa humana é
finalmente reconhecida como um princípio
superior neste início de século. Um dos
principais meios de se garantir a saúde é
possibilitar o acesso a todos aos meios
terapêuticos necessários a cura e prevenção
das patologias (ALMEIDA Filho, Naomar de; Jucá,
Vládia, Richard Magregory (2002). Saúde como
ausência de doença: crítica à teoria funcionalista de
Christopher Boorse. Ciênc. saúde coletiva 7(4): 879-
889).
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
38
1.1.3.1 - No Brasil: Normas de Controle
Sanitário do Comércio de Drogas,
Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e
Correlatos.
As normas de Controle Sanitário do
Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos
Farmacêuticos e Correlatos no Brasil, são
assim, basicamente:
1.1.3.1.1- Resumo:
LEI No 5.991, DE 17 DE DEZEMBRO
DE 1973. Dispõe sobre o Controle Sanitário
do Comércio de Drogas, Medicamentos,
Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá
outras Providências.
Regulamenta a Lei número 5.991, de 17
de dezembro de 1973, que dispõe sobre o
controle sanitário do comércio de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e
correlatos.
DECRETO No 74.170, DE 10 DE
JUNHO DE 1974. Regulamenta a Lei número
5.991, de 17 de dezembro de 1973, que dispõe
sobre o controle sanitário do comércio de
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
39
drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos
e correlatos.
Dispõe sobre o fracionamento de
medicamentos, onde os arts. 2o e 9o do
Decreto no 74.170, de 10 de junho de 1974,
passam a vigorar com a seguinte redação:
DECRETO Nº 5.775, DE 10 DE MAIO
DE 2006. Dispõe sobre o fracionamento de
medicamentos, dá nova redação aos arts. 2o e
9o do Decreto no 74.170, de 10 de junho de
1974, e dá outras providências.
Por força do Decreto nº 5.775, de 2006,
ficam revogados os Decretos nos 947, de 4 de
outubro de 1993, e 5.348, de 19 de janeiro de
2005.
DECRETO Nº 5.348 DE 19 DE
JANEIRO DE 2005. Revogado pelo Decreto
nº 5.775, de 2006.
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
40
LEI No 5.991, DE 17 DE DEZEMBRO
DE 1973. Dispõe sobre o Controle Sanitário
do Comércio de Drogas, Medicamentos,
Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá
outras Providências.
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI No 5.991, DE 17 DE
DEZEMBRO DE 1973.
Dispõe sobre o Controle Sanitário
do Comércio de Drogas,
Medicamentos, Insumos
Farmacêuticos e Correlatos, e dá
outras Providências.
O PRESIDENTE DA
REPÚBLICA, Faço saber que o
Congresso Nacional decreta e eu
sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO I - Disposições
Preliminares
Art. 1º - O controle sanitário do
comércio de drogas,
medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos, em
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
41
todo o território nacional, rege-se
por esta Lei.
Art. 2º - As disposições desta Lei
abrangem as unidades congêneres
que integram o serviço público
civil e militar da administração
direta e indireta, da União, dos
Estados, do Distrito Federal, dos
Territórios e dos Municípios e
demais entidades paraestatais, no
que concerne aos conceitos,
definições e responsabilidade
técnica.
Art. 3º - Aplica-se o disposto nesta
Lei às unidades de dispensação
das instituições de caráter
filantrópico ou beneficente, sem
fins lucrativos.
Art. 4º - Para efeitos desta Lei, são
adotados os seguintes conceitos:
I - Droga - substância ou matéria-
prima que tenha a finalidade
medicamentosa ou sanitária;
II - Medicamento - produto
farmacêutico, tecnicamente obtido
ou elaborado, com finalidade
profilática, curativa, paliativa ou
para fins de diagnóstico;
III - Insumo Farmacêutico - droga
ou matéria-prima aditiva ou
complementar de qualquer
natureza, destinada a emprego em
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
42
medicamentos, quando for o caso,
e seus recipientes;
IV - Correlato - a substância,
produto, aparelho ou acessório
não enquadrado nos conceitos
anteriores, cujo uso ou aplicação
esteja ligado à defesa e proteção
da saúde individual ou coletiva, à
higiene pessoal ou de ambientes,
ou a fins diagnósticos e analíticos,
os cosméticos e perfumes, e,
ainda, os produtos dietéticos,
óticos, de acústica médica,
odontológicos e veterinários;
V - Órgão sanitário competente -
órgão de fiscalização do
Ministério da Saúde, dos Estados,
do Distrito Federal, dos
Territórios e dos Municípios;
VI - Laboratório oficial - o
laboratório do Ministério da
Saúde ou congênere da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos
Territórios, com competência
delegada através de convênio ou
credenciamento, destinado à
análise de drogas, medicamentos,
insumos farmacêuticos e
correlatos;
VII - Análise fiscal - a efetuada em
drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos,
destinada a comprovar a sua
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
43
conformidade com a fórmula que
deu origem ao registro;
VIII - Empresa - pessoa física ou
jurídica, de direito público ou
privado, que exerça como
atividade principal ou subsidiária
o comércio, venda, fornecimento e
distribuição de drogas,
medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos,
equiparando-se à mesma, para os
efeitos desta Lei, as unidades dos
órgãos da administração direta ou
indireta, federal, estadual, do
Distrito Federal, dos Territórios,
dos Municípios e entidades
paraestatais, incumbidas de
serviços correspondentes;
IX - Estabelecimento - unidade da
empresa destinada ao comércio de
drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos;
X - Farmácia - estabelecimento de
manipulação de fórmulas
magistrais e oficinais, de comércio
de drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos,
compreendendo o de dispensação
e o de atendimento privativo de
unidade hospitalar ou de qualquer
outra equivalente de assistência
médica;
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
44
XI - Drogaria - estabelecimento de
dispensação e comércio de drogas,
medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos em
suas embalagens originais;
XII - Ervanaria - estabelecimento
que realize dispensação de plantas
medicinais;
XIII - Posto de medicamentos e
unidades volante - estabelecimento
destinado exclusivamente à venda
de medicamentos industrializados
em suas embalagens originais e
constantes de relação elaborada
pelo órgão sanitário federal,
publicada na imprensa oficial,
para atendimento a localidades
desprovidas de farmácia ou
drogaria;
XIV - Dispensário de
medicamentos - setor de
fornecimento de medicamentos
industrializados, privativo de
pequena unidade hospitalar ou
equivalente;
XV - Dispensação - ato de
fornecimento ao consumidor de
drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos, a título
remunerado ou não;
XVI - Distribuidor, representante,
importador e exportador -
empresa que exerça direta ou
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
45
indiretamente o comércio
atacadista de drogas,
medicamentos em suas
embalagens originais, insumos
farmacêuticos e de correlatos;
XVII - Produto dietético - produto
tecnicamente elaborado para
atender às necessidades dietéticas
de pessoas em condições
fisiológicas especiais.
XVIII - Supermercado -
estabelecimento que comercializa,
mediante autosserviço, grande
variedade de mercadorias, em
especial produtos alimentícios em
geral e produtos de higiene e
limpeza; (Redação dada pela Lei
nº 9.069 de 1995).
XIX - Armazém e empório -
estabelecimento que comercializa,
no atacado ou no varejo, grande
variedade de mercadorias e, de
modo especial, gêneros
alimentícios e produtos de higiene
e limpeza; (Redação dada pela Lei
nº 9.069 de 1995).
XX - Loja de conveniência e
"drugstore" - estabelecimento que,
mediante auto-serviço ou não,
comercializa diversas
mercadorias, com ênfase para
aquelas de primeira necessidade,
dentre as quais alimentos em
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
46
geral, produtos de higiene e
limpeza e apetrechos domésticos,
podendo funcionar em qualquer
período do dia e da noite,
inclusive nos domingos e feriados;
(Redação dada pela Lei nº 9.069
de 1995).
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
47
1.1.3.1.2- Regulamenta a Lei número 5.991,
de 17 de dezembro de 1973, que dispõe
sobre o controle sanitário do comércio de
drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos.
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETO No 74.170, DE 10 DE
JUNHO DE 1974. Regulamenta a
Lei número 5.991, de 17 de
dezembro de 1973, que dispõe
sobre o controle sanitário do
comércio de drogas,
medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
, usando da atribuição que lhe
confere o artigo 81, item III, da
Constituição, e tendo em vista o
disposto na Lei número 5.991, de
17 de dezembro de 1973,
DECRETA: CAPÍTULO I -
Disposições Preliminares.
Art 1º - O controle sanitário do
comércio de drogas,
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
48
medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos, em
todo o Território Nacional,
abrange:
I - os estabelecimentos, ou locais
comércio, especializados,
definidos no artigo 3º, itens X, XI,
XII, XIII, XIV, e XVI;
II - as unidades congêneres do
serviço público civil e militar da
administração direta e indireta da
União, dos Estados, do Distrito
Federal, dos Territórios e dos
Municípios e de suas entidades
paraestatais;
III - as unidades similares,
privativas de instituições
particulares, hospitalares ou de
qualquer outra natureza, inclusive
as de caráter filantrópico ou
beneficente, sem fins lucrativos;
IV - os estabelecimentos não
especializados, autorizados à
comercialização de determinados
produtos cuja venda não seja
privativa das empresas e dos
estabelecimentos mencionados no
item I.
Art 2º - Para efeito do controle
sanitário serão observadas as
seguintes definições:
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
49
I - Droga - substância ou matéria-
prima que tenha finalidade
medicamentosa ou sanitária;
II - Medicamento - produto
farmacêutico, tecnicamente obtido
ou elaborado, com finalidade
profilática, curativa, paliativa, ou
para fins de diagnóstico;
III - Insumo farmacêutico - droga
ou matéria-prima aditiva ou
complementar de qualquer
natureza, destinada a emprego em
medicamentos, quando for o caso,
e seus recipientes;
IV - Correlato - a substância
produto aparelho ou acessório
não enquadrado nos conceitos
anteriores, cujo uso ou aplicação
esteja ligado à defesa e proteção
da saúde individual ou coletiva, à
higiene pessoal ou de ambiente, ou
fins diagnósticos e analíticos os
cosméticos e perfumes, e, ainda,
os produtos dietéticos, óticos, de
acústica médica, odontológicos e
veterinários;
V - Órgão sanitário competente -
órgão de fiscalização do
Ministério da Saúde, dos Estados,
do Distrito Federal, dos
Territórios e dos Municípios;
VI - Laboratório oficial - o
laboratório do Ministério da
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
50
Saúde, ou congênere da União,
dos Estados, do Distrito Federal e
dos Territórios com competência
delegada através de convênio ou
credenciamento destinado à
análise de drogas, medicamentos,
insumos farmacêuticos e
correlatos;
VII - Análise fiscal - a efetuada em
drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos,
destinada a comprovar a sua
conformidade com a fórmula que
deu origem ao registro;
VIII - Empresa - pessoa física ou
jurídica, de direito público ou
privado que exerça como
atividade principal ou subsidiária
o comércio, venda, fornecimento e
distribuição de drogas,
medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos
equiparando-se à mesma para os
efeitos da lei número 5.991, de 17
de dezembro de 1973, e deste
Regulamento, as unidades dos
órgãos da administração direta ou
indireta, da União, dos Estados,
do Distrito Federal, dos
Territórios dos Municípios e de
suas entidades paraestatais,
incumbidas de serviços
correspondentes;
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
51
IX - Estabelecimento - unidade da
empresa destinada ao comércio de
drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos;
X - Farmácia - estabelecimento de
manipulação de fórmulas
magistrais e oficinais de comércio
de drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos,
compreendendo o de dispensação
e o de atendimento privativo de
unidade hospitalar ou de qualquer
outra equivalente de assistência
médica;
XI - Drogaria - estabelecimento de
dispensação e comércio de drogas,
medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos, em
suas embalagens originais;
XII - Ervanaria - estabelecimento
que realize dispensação de plantas
medicinais;
XIII - Posto de medicamentos e
unidade volante - estabelecimentos
destinados exclusivamente à venda
de medicamentos industrializados
em suas embalagens originais e
constantes de relação elaborada
pelo órgão sanitário federal,
publicada na imprensa oficial,
para atendimento a localidade
desprovidas de farmácia ou
drogaria;
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
52
XIV - Dispensário de
medicamentos - setor de
fornecimento de medicamentos
industrializados privativo de
pequena unidade hospitalar ou
equivalente;
XV - Dispensação - ato de
fornecimento ao consumidor de
drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos, a título
remunerado ou não;
XVI - Distribuidor, representante,
importador e exportador -
empresa que exerça direta ou
indiretamente o comércio
atacadista de drogas,
medicamentos em suas
embalagens originais, insumos
farmacêuticos e de correlatos;
XVII - Produto dietético - produto
tecnicamente elaborado para
atender às necessidades dietéticas
de pessoas em condições
fisiológicas especiais.
XVIII - Fracionamento:
procedimento efetuado por
profissional farmacêutico
habilitado, para atender à
prescrição preenchida pelo
profissional prescritor, que
consiste na subdivisão de um
medicamento em frações menores,
a partir da sua embalagem
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
53
original, sem o rompimento da
embalagem primária, mantendo os
seus dados de identificação.
(Incluído pelo Decreto nº 5.348,
de 2005)
XVIII - fracionamento:
procedimento que integra a
dispensação de medicamentos na
forma fracionada, efetuado sob a
supervisão e responsabilidade de
profissional farmacêutico
habilitado para atender à
prescrição ou ao tratamento
correspondente nos casos de
medicamentos isentos de
prescrição, caracterizado pela
subdivisão de um medicamento em
frações individualizadas, a partir
de sua embalagem original, sem o
rompimento da embalagem
primária, mantendo seus dados de
identificação; (Redação dada pelo
Decreto nº 5.775, de 2006)
XIX - embalagem original:
acondicionamento aprovado para
fins de registro pelo órgão
competente do Ministério da
Saúde, destinado à proteção e
manutenção das características de
qualidade, de segurança e de
eficácia do produto,
compreendendo as embalagens
destinadas ao fracionamento.
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
54
(Incluído pelo Decreto nº 5.775,
de 2006).
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
55
1.1.3.1.3- Dispõe sobre o fracionamento de
medicamentos, onde os arts. 2o e 9o do
Decreto no 74.170, de 10 de junho de 1974,
passam a vigorar com a seguinte redação:
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETO Nº 5.775, DE 10 DE
MAIO DE 2006. Dispõe sobre o
fracionamento de medicamentos,
dá nova redação aos arts. 2o e 9o
do Decreto no 74.170, de 10 de
junho de 1974, e dá outras
providências. O PRESIDENTE DA
REPÚBLICA, no uso da
atribuição que lhe confere o art.
84, inciso IV, da Constituição, e
tendo em vista o disposto na Lei
no 5.991, de 17 de dezembro de
1973, DECRETA:
Art. 1o Os arts. 2o e 9o do
Decreto no 74.170, de 10 de junho
de 1974, passam a vigorar com a
seguinte redação:
“Art. 2o ........................................
XVIII - fracionamento:
procedimento que integra a
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
56
dispensação de medicamentos na
forma fracionada, efetuado sob a
supervisão e responsabilidade de
profissional farmacêutico
habilitado para atender à
prescrição ou ao tratamento
correspondente nos casos de
medicamentos isentos de
prescrição, caracterizado pela
subdivisão de um medicamento em
frações individualizadas, a partir
de sua embalagem original, sem o
rompimento da embalagem
primária, mantendo seus dados de
identificação;
XIX - embalagem original:
acondicionamento aprovado para
fins de registro pelo órgão
competente do Ministério da
Saúde, destinado à proteção e
manutenção das características de
qualidade, de segurança e de
eficácia do produto,
compreendendo as embalagens
destinadas ao fracionamento.”
(NR)
“Art. 9o .........................................
Parágrafo único. As farmácias e
drogarias poderão fracionar
medicamentos, desde que
garantidas as características
asseguradas no produto original
registrado, ficando a cargo do
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
57
órgão competente do Ministério
da Saúde estabelecer, por norma
própria, as condições técnicas e
operacionais, necessárias à
dispensação de medicamentos na
forma fracionada.” (NR)
Art. 2o As condições para a
adequação das embalagens ao
fracionamento por parte das
empresas titulares de registro de
medicamentos serão estabelecidas
pelo órgão da União competente,
no âmbito do Sistema Único de
Saúde.
Art. 3o Este Decreto entra em
vigor na data de sua publicação.
Art. 4o Ficam revogados os
Decretos nos 947, de 4 de outubro
de 1993, e 5.348, de 19 de janeiro
de 2005.
Brasília, 10 de maio de 2006;
185o da Independência e 118o da
República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
José Agenor Álvares da Silva
Este texto não substitui o
publicado no D.O.U. de
11.5.2006.
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
58
1.1.3.1.4- Por força do Decreto nº 5.775, de
2006, ficam revogados os Decretos nos 947,
de 4 de outubro de 1993, e 5.348, de 19 de
janeiro de 2005.
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETO Nº 5.348 DE 19 DE
JANEIRO DE 2005.
Revogado pelo Decreto nº 5.775,
de 2006
Dá nova redação aos arts. 2o e 9o
do Decreto no 74.170, de 10 de
junho de 1974, que regulamenta a
Lei no 5.991, de 17 de dezembro
de 1973, que dispõe sobre o
controle sanitário do comércio de
drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos.
O PRESIDENTE DA
REPÚBLICA, no uso da
atribuição que lhe confere o art.
84, inciso IV, da Constituição, e
tendo em vista o disposto na Lei
no 5.991, de 17 de dezembro de
1973,
DECRETA:
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
59
Art. 1o Os arts. 2o e 9o do
Decreto no 74.170, de 10 de junho
de 1974, passam a vigorar com a
seguinte redação:
"Art. 2o ...............................
XVIII - Fracionamento:
procedimento efetuado por
profissional farmacêutico
habilitado, para atender à
prescrição preenchida pelo
profissional prescritor, que
consiste na subdivisão de um
medicamento em frações menores,
a partir da sua embalagem
original, sem o rompimento da
embalagem primária, mantendo os
seus dados de identificação." (NR)
"Art. 9o ...............................
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
60
1.1.3.2 – Delegação de poderes.
No Brasil a legislação federal delega
poderes ao sistema de federal de vigilância
sanitária, que expede normas infralegal de
regulamentação.
1.1.3.2.1 – Exemplos, a saber, como
referencia.
Autorização de Fabricação (Gerência
Geral de Medicamentos - GGMED) para fins
Exclusivos de Exportação de Medicamento
para apresentações AMOSTRA GRÁTIS e
medicamentos apenas embalados no Brasil.
Para medicamentos não registrados no país e
com finalidade exclusiva de exportação, de
apresentações AMOSTRA GRÁTIS e
medicamentos apenas embalados no Brasil, a
empresa deverá solicitar a Autorização de
Fabricação para finalidade exclusiva de
Exportação de Medicamento, seguida da
documentação relacionada ao código de
assunto 184. As autorizações serão emitas
conforme os modelos anexos, seguindo a
ordem:
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
61
1. Autorização de Fabricação para
fim exclusivo de exportação-AMOSTRA
GRÁTIS;
2. Autorização de Fabricação
(etapa de embalagem) para fim exclusivo de
exportação.
3. Autorização de Fabricação para
fim exclusivo de exportação.
1.1.3.2.1.1 – Exemplos de MODELOS.
Ver ANEXO I; Ver ANEXO II e Ver
ANEXO III.
Com fins didáticos, na data da edição textual
do presente livro, abril 2016, publica-se o
ANEXO GERAL aos Anexos I, II e III, onde
se pontua o caminho para a aquisição e
Emissão do Certificado Eletrônico (Modelo
ANVISA).
1- Entrar no sistema de peticionamento com
login e senha;
2- No “menu” principal, selecionar a opção
“Petição eletrônico a pagamento de taxa”;
3- Selecionar o assunto 108;
4- Clicar em próximo;
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
62
5- Inserir o número de registro da
apresentação para emissão do certificado e
clicar em Próximo;
6- Escolher o tipo da Certidão a ser emitida:
com marca registrada ou sem marca registrada
e preencher o que for solicitado. Na opção
“Sem marca registrada” além de selecionar o
país para onde será emitido o certificado, a
empresa deverá informar a marca do produto;
7- Conferir as informações sobre o produto.
Caso esteja tudo de acordo, clicar em
“concordo com os dados apresentados”. Clicar
em próximo;
8- Caso não esteja concorde com os dados
apresentados, peticionar o assunto 1985 –.
Solicitação de correção na base de dados.
Somente após a análise da correção, a empresa
deverá solicitar o certificado novamente
usando este fluxo;
9- Selecionar a opção com ou sem assinatura
digital e clicar em próximo;
10- Aparecerá a tela com os dados do
responsável pela transação e clicar em
próximo;
11- Concordar com a mensagem para geração
da guia de pagamento;
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
63
12- O sistema irá gerar a guia para pagamento
e clique em concluir;
13- Guarde o número de transação gerado. Ele
será essencial para emissão do certificado de
medicamentos. Clique em voltar para retornar
ao menu principal;
14- A empresa poderá imprimir seu
comprovante de protocolo ao clicar em
reimprimir comprovante;
15- Para emissão do certificado a empresa
deverá acessar, no menu principal, o item
“Emissão de Certificados (Medicamentos);
16- Inserir o número da transação fornecida no
peticionamento e clicar em “Emitir
Certificado”;
17- Clique novamente em emitir certificado
para finalizar esta transação;
18- Ao abrir o arquivo, a certidão aparecerá
para impressão.
NA. <div data-configid="22740341/34969873"
style="width:400px; height:300px;"
class="issuuembed"></div><script
type="text/javascript" src="//e.issuu.com/embed.js"
async="true"></script>
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
64
Ver ANEXO I.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA
SANITÁRIA
GERÊNCIA GERAL DE MEDICAMENTOS
AUTORIZAÇÃO DE FABRICAÇÃO PARA FIM
EXCLUSIVO DE EXPORTAÇÃO
Nº XX/2011
Certifico que a empresa
XXXXXXXX com estabelecimento fabril sito à
(endereço, cidade-estado, CEP XXXXX-XXX),
inscrita no CNPJ/MF sob o nº
XX.XXX.XXX/XXXX-XX, habilitada a
funcionar como fabricante de medicamentos,
sob autorização do MS nº X.XXXXX-X e em
condições satisfatórias quanto ao cumprimento
das Boas Práticas de Fabricação, fica
autorizada, pelo prazo de 1 (um) ano, a fabricar
o produto XXXXXX-concentração, forma
farmacêutica (DCB) AMOSTRA GRÁTIS,
não registrado no Brasil, com finalidade
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
65
exclusiva de exportação, sendo vedada a sua
comercialização em todo o Território Nacional.
APRESENTAÇÃO : (FORMA
FARMACÊUTICA)*
A fórmula de composição do
produto descrita no respectivo certificado de
registro do país importador é a seguinte:
FÓRMULA*:
SUBSTÂNCIA QUANTIDADE
…………………………
…………………………
…………………………
…………………………
…………………………
…………………………
…………………………
…………………………
…………………………
…………………………
……...............................
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
66
BRASÍLIA, XX DE XXXXXX DE 2011.
NORBERTO RECH
GERENTE GERAL DE MEDICAMENTOS
*
Informação de responsabilidade exclusiva
da empresa detentora da certidão.
Esta Autorização Somente Será
Válida Quando Apresentar o Selo
Seco da ANVISA
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
67
Ver ANEXO II.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA
SANITÁRIA
GERÊNCIA GERAL DE MEDICAMENTOS
AUTORIZAÇÃO DE FABRICAÇÃO (ETAPA DE
EMBALAGEM) PARA FIM
EXCLUSIVO DE EXPORTAÇÃO
Nº XX/2011
Certifico que a empresa
XXXXXXXX com estabelecimento fabril sito à
(endereço, cidade-estado, CEP XXXXX-XXX),
inscrita no CNPJ/MF sob o nº
XX.XXX.XXX/XXXX-XX, habilitada a
funcionar como fabricante de medicamentos,
para a etapa de embalagem, sob autorização do
MS nº X.XXXXX-X e em condições
satisfatórias quanto ao cumprimento das Boas
Práticas de Fabricação, para a etapa de
embalagem primária/secundária, fica
autorizada, pelo prazo de 1 (um) ano, a embalar
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
68
o produto XXXXXX-concentração, forma
farmacêutica (DCB), não registrado no Brasil,
com finalidade exclusiva de exportação , sendo
vedada a sua comercialização em todo o
Território Nacional.
APRESENTAÇÃO : (FORMA
FARMACÊUTICA)*
A fórmula de composição do
produto descrita no respectivo certificado de
registro do país importador é a seguinte:
FÓRMULA*:
BRASÍLIA, XX DE XXXXXX DE 2011.
TATIANA CAMBRAIA DE SÁ LOWANDE
SUBSTÂNCIA QUANTIDADE
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
69
GERENTE GERAL DE MEDICAMENTOS
* Informação de responsabilidade
exclusiva da empresa detentora da
certidão.
Esta Autorização Somente Será
Válida Quando Apresentar o Selo
Seco da ANVISA
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
70
Ver ANEXO III.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA
SANITÁRIA
GERÊNCIA GERAL DE MEDICAMENTOS
AUTORIZAÇÃO DE FABRICAÇÃO PARA FIM
EXCLUSIVO DE EXPORTAÇÃO
Nº
Certifico que a empresa
"xxxxxxx” com estabelecimento fabril sito à
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxu,
inscrita no CNPJ/MF sob o nº
xxxxxxxxxxxxxxx, habilitada a funcionar como
fabricante de medicamentos, sob autorização do
MS nº 1.xxx.xxx e em condições satisfatórias
quanto ao cumprimento das Boas Práticas de
Fabricação, fica autorizada, pelo prazo de 1
(um) ano, a fabricar o produto (XXXXXXXXX),
não registrado no Brasil, com finalidade
exclusiva de exportação, do país importador
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
71
XXXXXXX, sendo vedada a sua comercialização
em todo o Território Nacional.
APRESENTAÇÃO :
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
A fórmula de composição do
produto descrita no respectivo certificado de
registro do país importador é a seguinte:
FÓRMULA: (CADA XXXXX CONTÉM) :
BRASÍLIA,
GERENTE GERAL DE MEDICAMENTOS
Esta Autorização Somente Será
Válida Quando Apresentar o Selo
Seco da ANVISA
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
72
1.1.3.3 - Autorização de Funcionamento de
Empresas – AFE.
Com exceção do caso medicamento ou e
remédio, “Fosfoetanolamina (*NA)”, que
excepcionalmente foi introduzida por força de
lei federal, lei ordinária, para se produzir
medicamentos no Brasil é necessária à
respectiva Autorização de Funcionamento de
Empresas – AFE, denominadas de “Empresas
de Medicamentos, Drogas e Insumos
Farmacêuticos”.
*NA. Discussão sobre o fornecimento da
fosfoetalonamina.
A fosfoetanolamina sintética começou a
ser estudada no Instituto de Química da USP
em São Carlos, pelo pesquisador Gilberto
Chierice, hoje aposentado. Apesar de não ter
sido testada cientificamente em seres
humanos, as cápsulas foram entregues de
graça a pacientes com câncer por mais de 20
anos.
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
73
Entrevista Professor Gilberto Chierice
fosfoetanolamina.
https://www.youtube.com/watch?v=vW84hMlQuSY
Gilberto Orivaldo Chierice, possui
graduação em Bacharelado e Licenciatura em
Química pela Faculdade de Filosofia Ciências
e Letras de Araraquara (1969), mestrado em
Química (Físico-Química) pela Universidade
de São Paulo (1973) e doutorado em Química
(Química Analítica) [Sp-Capital] pela
Universidade de São Paulo (1979).
Atualmente é professor titular-ms-6-
RDIDP da Universidade de São Paulo. Tem
experiência na área de Química, com ênfase
em Equilíbrio Químico, atuando
principalmente nos seguintes temas: resina de
mamona, óleo essencial, óleo essencial,
thermal decomposition e resinas poliuretanas.
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
74
Respeito a um cientista.
Os ataques levianos a este cientista
devem ser rechaçados. É um homem de forte
formação intelectual e acadêmica. Publicista
com vários trabalhos acadêmicos publicados,
como se ver a seguir:
Artigos completos publicados em periódicos
1. Ferreira, Adilson Kleber ; FREITAS,
VANESSA MORAIS ; LEVY, DÉBORA ; RUIZ, JORGE
LUIZ MÁRIA ; BYDLOWSKI, SERGIO PAULO ; RICI,
ROSE ELI GRASSI ; FILHO, OTAVIANO MENDONÇA
R. ; CHIERICE, GILBERTO ORIVALDO ; MARIA,
DURVANEI AUGUSTO . Anti-Angiogenic and Anti-
Metastatic Activity of Synthetic Phosphoethanolamine.
Plos One, v. 8, p. 3-3, 2013.
2. FERREIRA, A K ; SANTANA-LEMOS, B A A ;
REGO, E M ; FILHO, O M R ; CHIERICE, G O ;
MARIA, D A . Synthetic phosphoethanolamine has in
vitro and in vivo anti-leukemia effects. British Journal
of Cancer, v. 109, p. 2819-2828, 2013.
3. Ferreira, Adilson Kleber ; Meneguelo, Renato
; PEREIRA, ALEXANDRE ; FILHO, OTAVIANO
MENDONÇA R. ; CHIERICE, GILBERTO ORIVALDO
; MARIA, DURVANEI AUGUSTO . Synthetic
phosphoethanolamine induces cell cycle arrest and
apoptosis in human breast cancer MCF-7 cells through
the mitochondrial pathway. Biomedicine &
Pharmacotherapy, v. 67, p. 481-487, 2013.
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
75
4. GALHIANE, M. S. ; RISSATO, S. R. ;
SANTOS, L. S. ; CHIERICE, G. O. ; ALMEIDA, M. V. ;
FUMIS, T. ; CHECHIM, I. ; SAMPAIO, A. C. .
Evaluation of the performance of a castor-oil based
formulation in limiting pesticide residues in strawberry
crops. Química Nova (Impresso), v. 35, p. 341-347,
2012.
5. FERREIRA, A. K. ; MENEGUELO, R. ;
PEREIRA, A. ; RIBEIRO FILHO, O. M. ; CHIERICE,
G. O. ; MARIA, D. A. . Anticancer Effects of Synthetic
Phosphoethanolamine on Ehrlich Ascites Tumor: An
Experimental Study. Anticancer Research, v. 32, p. 95-
104, 2012.
6. CLARO NETO, S. ; SANTOS, A. M. ;
CHIERICE, G. O. . Estudo dinamico-mecânico (DMA)
em amostras de poliuretano derivado de óleo vegetal
com diferentes relações de NCO/OH. Brasilian Journal
of Thermal Analysis, v. 01, p. 48-53, 2012.
7. Ferreira, Adilson Kleber ; Meneguelo, Renato
; MARQUES, FABIO LUIZ NAVARRO ; RADIN,
ADRIANO ; FILHO, OTAVIANO MENDONÇA R. ;
Neto, Salvador Claro ; CHIERICE, GILBERTO
ORIVALDO ; MARIA, DURVANEI AUGUSTO .
Synthetic phosphoethanolamine a precursor of
membrane phospholipids reduce tumor growth in mice
bearing melanoma B16-F10 and in vitro induce
apoptosis and arrest in G2/M phase. Biomedicine &
Pharmacotherapy, v. 66, p. 541-548, 2012.
8. Arnosti, André ; Brienza, Paula Desjardins ;
Furquim, Karim Christina Scopinho ; Chierice,
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
76
Gilberto Orivaldo ; Neto, Salvador Claro ; Bechara,
Gervásio Henrique ; Sampieri, Bruno Rodrigues ;
Camargo-Mathias, Maria Izabel ; Chierice, G. O. .
Effects of Ricinus communis oil esters on salivary
glands of Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806)
(Acari: Ixodidae). Experimental Parasitology, v. 127, p.
569-574, 2011.
9. Azevedo, Elaine Cristina ; Chierice, Gilberto
Orivaldo ; Neto, Salvador Claro ; Soboll, Daniel
Scheidegger ; Nascimento, Eduardo Mauro ; Lepienski,
Carlos Mauricio ; Chierice, G. O. . Gamma radiation
effects on mechanical properties and morphology of a
polyurethane derivate from castor oil. Radiation Effects
and Defects in Solids (Print), v. 166, p. 208-214, 2011.
10. Ferreira, Adilson Kleber ; Meneguelo, Renato
; Claro Neto, Salvador ; Augusto Maria, Durvanei ;
Chierice, G. O. . Synthetic Phosphoethanolamine
Induces Apoptosis Through Caspase-3 Pathway by
Decreasing Expression of Bax/Bad Protein and
Changes Cell Cycle in Melanoma. Journal of Cancer
Science & Therapy, v. 03, p. 53-59, 2011.
11. SILVA, R. C. ; CAVALHEIRO, E. T. G. ;
CHIERICE, G. O. . Solution stability and thermal
degradation of some cyclic dithiocarbamates. Journal
of the Indian Chemical Society, v. 87, p. 245-252, 2010.
12. MESSETTI, M. A. ; SANTOS, A. M. ;
ANGELIS, D. F. ; CHIERICE, G. O. ; CLARO, N. S. .
Estudo do derivado do óleo de Ricinus communis L.
(Mamona) como agente biocida e redutor da
viscosidade produzida por Leuconostoc Mesenteroides
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
77
em Indústrias sucroalcooleiras. Arquivos do Instituto
Biológico (Online), v. 77, p. 301-308, 2010.
13. TROVATI, Graziella ; Sanches, Edgar Ap ;
Neto, Salvador Claro ; Mascarenhas, Yvonne P. ;
Chierice, Gilberto O. . Characterization of
polyurethane resins by FTIR, TGA, and XRD. Journal
of Applied Polymer Science (Print), v. 115, p. 263-268,
2010.
14. Santos, Amanda L. ; Alexander, Kenneth ;
Riga, Alan ; Chierice, G. O. . Crystal Structure
Determination for Eugenyl Acetate. Journal of
Chemical Crystallography, v. 39, p. 655-661, 2009.
15. TROVATI, Graziella ; CHIERICE, G. O. ;
Sanches, E.A. ; GALHIANE, M. S. . Essential oil
composition of Aloysua gratissima from Brazil. The
Journal of Essential Oil Research, v. 21, p. 1-2, 2009.
16. Trovati, G. ; Sanches, E. A. ; Chierice, G. O. .
TLC Separation and Identification of the Essential Oil
Constituents from Aloysia gratissima. Journal of Liquid
Chromatography & Related Technologies, v. 32, p. 890-
895, 2009.
17. Santos, Amanda L. ; Chierice, Gilberto O. ;
Alexander, Kenneth S. ; Riga, Alan ; Matthews, Ellen .
Characterization of the raw essential oil eugenol
extracted from Syzygium aromaticum L.. Journal of
Thermal Analysis and Calorimetry, v. 96, p. 821-825,
2009.
18. Santos, Amanda L. ; Chierice, G. O. ; Riga, A.
T. ; ALEXANDER, K. ; Matthews, Ellen . Thermal
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
78
behavior and structural properites of plant-derived
eugenyl acetate. Journal of Thermal Analysis and
Calorimetry, v. 97, p. 329-332, 2009.
19. KANDA, D. H. F. ; Nagashima, H. N. ;
MALMONGE, J. A. ; SAKAMOTO, W. K. ; CHIERICE,
G. O. . Effect of polyol excess on the electrical property
of vegetable-polyurethane film. Journal of Materials
Science, v. 43, p. 5436-5440, 2008.
20. SANCHES, Edgar Aparecido ; TROVATI,
Graziella ; CHIERICE, G. . Chemical Analysis of the
essential oil extracted from the seeds of Licaria
puchury-major. The Journal of Essential Oil Research,
v. 20, p. 191-192, 2008.
21. RAMOS, Luiz Antonio ; CHIERICE, G. ;
CAVALHEIRO, E. T. . Estudos termoanalíticos de sais
de ditiocarbamatos de sódio e potássio em atmosfera
oxidante. Química Nova, v. 31, p. 1714-1718, 2008.
22. SOUZA, K.S. ; CHAAR, J. S. ; OLIVEIRA,
K.M.T. ; GOMES, E.O. ; PORTELA, C.N. ;
QUIGNARD, E.L.J. ; NUNOMURA, S.M. ; TADEI,
W.P. ; MOUCHREK FILHO, V. E. ; SILVA, D. D. ;
GALHIANE, M. S. ; CHIERICE, G. O. . The biological
activity of extracts, hydrolates, and volatile oils of
Aniba duckei Kostermans and the quantification of
linalol in the leaf hydrolate.. Revista Brasileira de
Plantas Medicinais, v. 9, p. 1-7, 2007.
23. BENEDINI, V. D. ; ANTUNES, P. A. ;
CAVALHEIRO, E. T. G. ; CHIERICE, G. O. .
THERMOANALYTICAL AND SOLUTION STABILITY
STUDIES OF
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
79
HEXAMETHYLENEDITHIOCARBAMATES. Journal of
the Brazilian Chemical Society, v. 17, p. 680-688, 2006.
24. GALHIANE, M. S. ; RISSATO, S. R. ;
CHIERICE, G. O. ; ALMEIDA, M. V. ; SILVA, L. C. .
INFLUENCE OF DIFFERENT EXTRACTION
METHODS ON THE YIELD AND LINALOOL
CONTENT OF THE EXTRACTS OF EUGENIA
UNIFLORA. Talanta (Oxford), v. 70, p. 286-292, 2006.
25. Silva, R.V. ; Spinelli, D. ; Bose, W.W. ;
CLARO NETO, S. ; CHIERICE, G. O. ; Tarpani, J.R. .
FRACTURE TOUGHNESS OF NATURAL
FIBERS/CASTOR OIL POLYURETHANE
COMPOSITES. Composites Science and Technology, v.
66, p. 1328-1335, 2006.
26. CANGEMI, J. M. ; CLARO, N. S. ;
CHIERICE, G. O. ; SANTOS, Antonia Marli dos . Study
of the biodegradation of a polymer derived from castor
oil by scanning electron microscopy, thermogravimetry
and infrared spectroscopy.. Polímeros, v. 16, p. 129-
135, 2006.
27. MALMONGE, J. A. ; SANTOS, Marcos A dos ;
MALMONGE, L. F. ; KANDA, Darcy H F ; CHIERICE,
G. O. ; SAKAMOTO, W. K. . CHARACTERIZATION
OF CASTOR OIL BASED POLYURETANE FILMS
PREPARED WITH N-METHYL-2-PYRROLIDINONE
AS A SOLVENT. Journal of Applied Polymer Science, v.
98, p. 746-749, 2005.
28. ANTUNE, P. A. ; OLIVEIRA JUNIOR,
Osvaldo Novais de ; AROCA, R. F. ; CHIERICE, G. O.
; CONSTANTINO, C J L . LANGMUIR FILMS OF AN
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
80
AMIDE EXTRACTED FROM PIPERACEAE AND ITS
INTERACTION WITH PHOSPHOLIPIDS. Applied
Surface Science, v. 246, p. 323-326, 2005.
29. CHIERICE, G. O. ; CAVALHEIRO, E. T. G. .
PREPARATION, CHARACTERIZATION AND
THERMAL DECOMPOSITION OF AMMONIUM
SALTS OF DITHIOCARBAMIC ACIDS. Journal of
Thermal Analysis and Calorimetry, v. 79, p. 349-353,
2005.
30. CHAAR, J. S. ; MOUCHRECK FILHO, V. E. ;
Breviglieri, S.T. ; CAVALHEIRO, E. T. G. ; CHIERICE,
G. O. . BOILING TEMPERATURES AND ENTHALPY
CHANGES OF ESSENTIAL OILS - USING
CAPILLARY GLASS SAMPLE HOLDER. Journal of
Thermal Analysis and Calorimetry, v. 75, p. 437-443,
2004.
31. SILVA, Denise Domingos da ; CHIERICE, G.
O. ; GALHIANE, Mário Sérgio ; CHAAR, Jamal da
Silva ; MOUCHREK FILHO, Victor Elias .
Quantificação do linalol no óleo essencial da Aniba
duckei Korstermans utilizando uma nova coluna capilar
POLYH4-MD em cromatografia gasosa. . Química
Nova, São Paulo, v. 26, n. 4, p. 461-465, 2003.
32. CHIERICE, G. O. . USP usa óleo de mamona
para desenvolver próteses. . Jornal da Cidade Bauru,
Bauru, p. 23, 2003.
33. ALTAFIM, R. A. C. ; MURAKAMI, Cacilda
Ribeiro ; CLARO, N. S. ; ARAÚJO, L. C. R. ;
CHIERICE, G. O. . The effects of fillers on
polyurethane resin-based electrical insulators.
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
81
Materials Research, São Carlos - SP, v. 6, n. 2, p. 187-
191, 2003.
34. CHIERICE, G. O. ; COUTO, A. B. ; BERNAL,
C. ; CAVALHEIRO, E. T. G. . INITIAL MASS LOSS IN
ANHYDROUS MANGANESE(II)
PYRROLIDINEDITHIOCARBAMATE. Journal of
Thermal Analysis and Calorimetry, BUDAPEST -
UNGRIA, v. 67, p. 433-437, 2002.
35. ANTUNE, P. A. ; BREVIGLIERI, S. T. ;
CAVALHEIRO, E. T. G. ; CHIERICE, G. O. .
SOLUTION AND SOLID STATE THERMAL
STABILITY OF
MORPHOLINEDITHIOCARBAMATES. Journal Braz
Chemical Soc, BRASIL, v. 12, n. 4, p. 473-480, 2001.
36. MALMONGE, J. A. ; CAMPOLI, C. S. ;
MALMONGE, L. F. ; KANDA, D. H. F. ; MATTOSO, L.
H. C. ; CHIERICE, G. O. . EFFECT OF THE DOPING
MEDIUM ON BLENDS OF POLYURETHANE AND
POLYANILINE. Synthetic Metals, ESTADOS UNIDOS,
v. 119, p. 87-88, 2001.
37. CHIERICE, G. O. ; ANTUNES, P. A. ;
CONSTANTINO, C J L ; AROCA, R. F. .
SPECTROSCOPIC CHARACTERIZATION OF N-
ISOBUTYL-6-(P-METHOXYPHENIL)2E,4E-
HEXADIENEAMIDE EXTRACTED FROM OTTONIA
PROPINQUA. Elsevier Science B. V., CANADÁ, n. 27,
p. 175-181, 2001.
38. KFOURI, M. ; PACCOLA, C. A. J. ;
CHIERICE, G. O. ; SHIMANO, A. C. . COMPARAÇÃO
ENTRE PINOS ABSORVÍVEIS DE
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
82
POLIPARADIOXANONA E DE POLIURETANA DA
MAMONA NA FIXAÇÃO DE SEGMENTOS
OSTEOCONDRAIS DO FÊMUR DISTAL DE
COELHOS. Revista Brasileira de Ortopedia, BRASIL,
v. 36, n. 4, p. 125-131, 2001.
39. CHIERICE, G. O. ; BREVIVLIEGI, S. T. ;
CAVALHEIRO, E. T. G. . CORRELATION BETWEEN
IONIC RADIUS AND THERMAL DECOMPOSITION
OF Fe(II), Co(II), Ni(II), Cu(II) AND Zn(II)
DIETHANOLDITHIOCARBAMATES. Transition Metal
Chemistry, ALEMANHA, 2000.
40. CAVALHEIRO, E. T. G. ; IONASHIRO, M. ;
MARINO, G. ; BREVIGLIERI, S. T. ; CHIERICE, G. O.
. CORRELATION BETWEEN I.R. SPECTRA AND
THERMAL DECOMPOSITION OF COBALT(ii),
NOCKEL(ii), COPPER(ii) AND MERCURY(ii)
COMPLEXES WITH
PIPERIDINEDITHIOCARBAMATE AND
PYRROLIDINEDITHIOCARBAMATE. Transition
Metal Chemistry, HOLANDA, v. 25, p. 69-72, 2000.
41. BREVIGLIERI, S. T. ; CAVALHEIRO, E. T. G.
; CHIERICE, G. O. ; CHIERICE, G. O. .
CORRELATION BETWEEN IONIC RADIUS AND
THERMAL DECOMPOSITION OF Fe(II), Co(II),
Ni(II), Cu(II) AND Zn(II)
NDIETHANOLDITHIOCARBAMATHE.
Thermochimica Acta, ESTADOS UNIDOS, v. 356, p.
79-84, 2000.
42. CHIERICE, G. O. ; MARINO, G. ; CHIERICE,
G. ; PINHEIRO, C. ; SOUZA, A. . THERMAL
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
83
DECOMPOSITION OF METALIC
DIETHANOLDITHIOCARBAMATE COMPLEXES.
THERMOCHIMICA ACTA, BRASIL, v. 328, p. 209-
215, 1999.
43. CHIERICE, G. O. ; MOUCHREK FILHO, ;
CHIERICE, V. ; MARQUES, A. . ESTUDO
VOLTAMETRICO DO COMPLEXO DE COBRE(II)
COM O LIGANTE VERMELHO ALIZARINA S,
ADSORVIDO NA SUPERFICIE DO ELETRODO DE
GRAFITE PIROLITICO. QUIMICA NOVA, v. 22, n. 3,
p. 312-315, 1999.
44. CHIERICE, G. O. ; CAVALHEIRO, E. T. G. ;
IONASHIRO, M. ; MARINO, G. ; BREVIGLIERI, S. T. .
CORRELATION BETWEEN I.R. SPECTRA AND
THERMAL DECOMPOSITION OF COBALT(II),
NICKEL(ii), COPPER(ii) AND MERCURY(ii)
COMPLEXES WITH
PIPERIDINEDITHIOCARBAMATE AND
PYRROLIDINEDITHIOCARBAMATE. Transition
Metal Chemistry, NETHERLANDS, v. 25, p. 69-72,
1999.
45. CHIERICE, G. O. ; CAVALHEIRO, E. T. G. ;
IONASHIRO, M. ; MARINO, G. ; BREVIGLIERI, S. T. .
THE EFFECT OF THE AMINIC SUBSTITUENT ON
THE THERMAL DECOMPOSITION OF CYCLIC
DITHIOCARBAMATES. Journal Brazilian Chemistry
Society, BRASIL, v. 10, n. 1, p. 65-75, 1999.
46. CHIERICE, G. O. ; SAKAMOTO, W. K. ;
SHIBATTAKAGESAWA, S. ; KANDA, D. H. F. ;
FERNANDES, S. H. ; LONGO, E. . PIEZOELECTRIC
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
84
EFFECT IN COMPOSITE POLYURETHANE-
FERROELETRIC CERAMICS. Physics Solid State,
Inglaterra, v. 172, p. 265-271, 1999.
47. E, M. F. V. ; MARQUES, A. L. B. ;
CHIERICE, G. O. . ESTUDO VOLTAMETRICO DO
COMPOSTO DE ALIZARINA S E DO SEU
COMPLEXO COM ION CU(II), NA SUPERFICIE DO
ELETRODO DE GRAFITE PIROLITICO.
SUBMETIDO (REVISTA QUIMICA NOVA), 1998.
48. E, M. F. V. ; MARQUES, A. L. B. ;
CHIERICE, G. O. . SURFACE COMPLEXATION OF
COPPER (II) WITH ALIZARIN RED S ADSORBED ON
A GRAPHITE ELECTRODE AND ITSD POSSIBLE
APPLICATION IN ELETROANALYSIS. Statistics and
Computing, v. 11, n. 16, p. 01-07, 1998.
49. ANTUNES, P. A. ; BREVIGLIERI, S. T. ;
CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO SIMULTANEA
DE COBALTO E NIQUEL. REVISTA QUIMICA
NOVA, v. 21, n. 3, p. 289-299, 1998.
50. AZEVEDO, P. E. S. ; FREIRE, V. G. ;
GUEIROS, G. V. T. ; CHIERICE, G. O. . USO DA
MEMBRANA DE POLIMERO DE MAMONA EM
REGENERACAO OSSEA GUIADA EM DEFEITOS AO
REDOR DE IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS.
REVISTA BRASILEIRA DE IMPLANTODONTIA, v. 6,
p. 8-12, 1998.
51. CHIERICE, G. O. ; SAKAMOTO, W. ;
KANDA, D. ; CHIERICE, G. . PIEZO AND
PYROELECTRIC EFFESTS IN PZT/PU
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
85
COMPOSITES. SBPN SCIENTIFIC JOURNAL,
BRASIL, v. 2, n. 2, p. 67-77, 1998.
52. MARQUES, A. L. B ; CHIERICE, G. O. .
Polarographic and spectrophotometric study of lead
complexes with diethanoldithiocarbamate. Journal of
the Brazilian Chemical Society, v. 9, n. 6, p. 531-538,
1998.
53. CAVALHEIRO, E. T. G. ; CHIERICE, G. O. .
THE SPECTROPHOTOMETRIC DETERMINATIO OF
THE PKA OF PYRROLINDINEDITHIO- CARBAMIC
AND PIPERIDINEDITIOCARBAMIC ACIDS, BASED
ON DIODE ARRAY MEASUREMENT. J.BRAZ. CHEM.
SOC., v. 8, n. 1, p. 53-57, 1997.
54. CHIERICE, G. O. ; AZEVEDO, P. ; FREIRE,
V. ; GUEIROS, G. ; CHIERICE, G. . USO DA
MEMBRANA DE POLIMERO DE MAMONA EM
REGENERACAO OSSEA GUIADA EM DEFEITOS AO
REDOR DE IMPLANTES OSSEOINTEGRADO -
RELATO DE TRES CASOS. REVISTA BRASILEIRA DE
IMPLANTOLOGIA, v. 6, n. 3, p. 8-12, 1997.
55. IGNÁCIO, H. ; MAZER, N. ; BARBIERI, C. H.
; CHIERICE, G. O. . USO DA POLIURETANA
DERIVADA DO ÓLEO DE MAMONA PARA
PREENCHER DEFEITOS ÓSSEOS DIAFISÁRIOS
SEGMENTARES DO RÁDIO. Revista Brasileira de
Ortopedia, Brasil, v. 32, n. 10, p. 815, 1997.
56. IGNÁCIO, H. ; MAZZER, N. ; BARBIERI, C.
H. ; CHIERICE, G. O. . I USE OF THE DERIVED
POLYURETHANE OF THE CASTOR OIL PLANT OIL
TO FILL OUT DEFECTS BONE SEGMENTARY
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
86
DIAFISÁRIOS OF THE RADIO. Revista Brasileira de
Ortopedia, BRASIL, v. 32, n. 10, p. 815-821, 1997.
57. BREVIGLIERI, S. T. ; CAVALHEIRO, E. T. ;
CHIERICE, G. O. . STUDIES OF THE FE(III)
BEHAVIOUR IN THE PRESENCE OF BIS(2-
HDROXYLETIL)DITIOCARBAMATE. REVISTA
POLYHEDRON, v. 15, n. 5-6, p. 839-843, 1996.
58. IGNACIO, H. ; MAZZER, N. ; BARBIERI, C.
H. ; CHIERICE, G. O. . ESTUDOS SOBRE A
APLICABILIDADE MEDICA DA POLIURETANA
DERIVADA DA MAMONA. RESENHA ORTOPEDICA,
v. 2, n. 6, p. 10-11, 1996.
59. MACHADO, L. D. B. ; CHIERICE, G. O. ;
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122. CHIERICE, G. O. . IDENTIFICACAO DE
ALGUNS CONSTITUINTES QUIMICOS DO OLEO
ESSENCIAL DA ESPECIE EUGENIA UNIFLORA L
(PITANGUEIRA). In: CONGRESSO LATINO-
AMERICANO DE CROMATOGRAFIA, 1998, SAO
PEDRO - SP, 1998.
123. CHIERICE, G. O. . DYNAMIC-
MECHANICAL STUDY OF SISAL FIBER WITH
POLYURETHANE DERIVED FROMCASTOR OIL. In:
SECOND INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON
NATURAL POLYMERS AND COMPOSITES
ISNAPOL/98, 1998, ATIBAIA - SP, 1998.
124. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS
TERMOANALITICOS DE ALGUNS DERIVADOS DO
4-DIMETILAMINOBENZALPI-RUVATO (DMBP) SOB
ATMOSFERA DE CO2. In: I CONGRESSO
BRASILEIRO DE ANALISE TERMICA E
CALORIMETRIA, 1998, ALFENAS - MG, 1998.
125. CHIERICE, G. O. . CONSTRUCAO E
AVALIACAO DAS POTENCIALIDADES ANALITICAS
DE UM SENSOR PA-RA IONS COBRE(II)
QUIMICAMENTE MODIFICADO POR VERMELHO
DE ALIZARINA S. In: WORKSHOP DE POS-
GRADUACAO EM QUIMICA ANALITICA, 1998, SAO
CARLOS - SP, 1998.
126. CHIERICE, G. O. . ESTUDO
MICROMORFOLOGICO E QUIMICO DAS FOLHAS
DE PILOCARPUS LISBOANUS
J.BALDINI(RUTACEAE). In: WORKSHOP DE POS
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
131
GRADUACAO EM QUIMICA ANALITICA, 1998, SAO
CARLOS - SP, 1998.
127. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS DE
ADSORCAO DE SEIMAZINA E 2,4-D EM TURFA E
EM POLIURETANA. In: WORKSHOP DE POS-
GRADUACAO EM QUIMICA ANALITICA, 1998, SAO
CARLOS - SP, 1998.
128. CHIERICE, G. O. . FRACIONAMENTO POR
DESTILACAO DE OLEO DE COCO BABACU
(ORBIGNYA PHALERA-TA). In: WORKSHOP DE POS
GRADUACAO EM QUIMICA ANALITICA, 1998, SAO
CARLOS - SP, 1998.
129. CHIERICE, G. O. . PROCESSO DE
EXTRACAO DE GALIO A PARTIR DE LICOR DE
BAYER USANDO ESPUMADE POLIURETANO
IMPREGNADA COM KELEX 100. In: WORKSHOP
DE POS GRADUACAO EM QUIMICA ANALITICA,
1998, SAO CARLOS - SP, 1998.
130. CHIERICE, G. O. . SINTESE,
CARACTERIZACAO, ESTUDO DE EQUILIBRIO
QUIMICO E AGREGACAO DO 2-AMINOETANOL
DIHIDROGENOFOSFATO. In: WORKSHOP DE POS
GRADUACAO EM QUIMICA ANALITICA, 1998, SAO
CARLOS - SP, 1998.
131. CHIERICE, G. O. . ESTUDO DA
DECOMPOSICAO QUIMICA DO OLEO DE COCO
BABACU (ORBYGNIA PHALE-RATA) OBTIDO POR
DIFERENTES FORMAS DE EXTRACAO E
TRATAMENTO. In: COLACRO VII, 1998, AGUAS DE
SAO PEDRO - SP, 1998.
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
132
132. CHIERICE, G. O. . OLEOS ESSENCIAIS DE
RUTACEAE, ESPECIE POLICARPUR LISBOANUS
J.BADINI. In: COLACRO VII, 1998, AGUAS DE SAO
PEDRO - SP, 1998.
133. CHIERICE, G. O. . IDENTIFICACAO DE
ALGUNS CONSTITUINTES QUIMICOS DO OLEO
ESSENCIAL DA ESPECIE EUGENIA UNIFLORA L.
(PITANGUEIRA). In: COLACRO VII, 1998, AGUAS
DE SAO PEDRO - SP, 1998.
134. CHIERICE, G. O. . AVALIACAO DA
DECOMPOSICAO QUIMICA DO OLEO ESSENCIAL
DA ESPECIE PIMENTADIOICAL (MIRTACEAE). In:
COLACRO VII, 1998, AGUAS DE SAO PEDRO - SP,
1998.
135. CHIERICE, G. O. . OLEOS ESSENCIAIS DE
RUTACEAE. ESPECIE PILOCARPUS LISBOANUS J
BADINI. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE
CROMATOGRAFIA, 1998, AGUAS DE SAO PEDRO -
SP, 1998.
136. CHIERICE, G. O. ; MARINO, G. ; SOUZA, A.
G. . THERMICAL DECOMPOSITION OF METALLIC
DIETHANOLDITHIOCARBAMATE COMPLEXES. In:
INT SYMP IN CALORIMETRY AND CHEMICAL
THERMODYNAMICS, 1998, CAMPINAS - SP. LIVRO
DE RESUMOS. campinas - sp, 1998. p. P 43.
137. CHIERICE, G. O. ; JESUS, J. M. H. ; CALIL
JR, C. . ADESIVO A BASE DE OLEO DE MAMONA
PARA MADEIRAS. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
ENGENHARIA E CIENCIA DOS MATERIAIS, 1998,
CURITIBA - PR. curitiba - pr. p. 2063-2071.
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
133
138. CHIERICE, G. O. . ESTRUTURA DO
HEXAMETILENO DITIOCARBAMATO DE
HEXAMETILENO DE AMONIO. In: XIV REUNIAO
DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE
CRISTALOGRAFIA, 1997, SAO CARLOS - SP, 1997.
139. CHIERICE, G. O. . AVALIACAO DAS
FORMAS DE EXTRACAO E TRATAMENTO POR
MEIO DE CARACTERIZA-COES FISICO QUIMICAS
DO OLEO DE COCO BABACU (ORB.PHALERATA).
In: XXXVII CONGRESSO BRASILEIRO DE QUIMICA,
1997, NATAL - RN, 1997.
140. CHIERICE, G. O. . ESTUDO
VOLTAMETRICO DO COMPOSTO DE ALIZARINA S
E DO SEU COMPLEXO COM ION CU(II), NA
SUPERFICIE DO ELETRODO DE GRAFITE
PIROLITICO. In: XXXVII CONGRESSO BRASILEIRO
DE QUIMICA, 1997, NATAL - RN, 1997.
141. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS DE
DECOMPOSICAO TERMICA DOS COMPOSTOS
DIETANOLDITIOCARBAMATO DE AMONIO E DE
SODIO. In: XXXVII CONGRESSO BRASILEIRO DE
QUIMICA, 1997, NATAL - RN, 1997.
142. CHIERICE, G. O. . DIRECT AND
SIMULTANEOUS SPECTROPHOTOMETRIC
DETERMINATION OF NI(II) AND CO(II). In:
EUROANALYSIS IX, 1996, BOLOGNA - ITALIA, 1996.
143. CHIERICE, G. O. . SYNTHESIS OF A NEW
ION EXCHANGE RESIN FOR THE RECOVERY OF
NOBLE METALS. In: ION EXCHANGE
DEVELOPMENTS AND APPLICATIONS -
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
134
PROCEEDING OF IEX'96 THE ROYAL SOC.OF
CHEMISTRY, 1996, INGLATERRA, 1996.
144. CHIERICE, G. O. . ESTUDO
VOLTAMETRICO DO COMPOSTO DE ALIZARINA
RED ADSORVIDO EM ELETRODODE GRAFITE
PIROLITICO. In: X SIMPOSIO BRASILEIRO DE
ELETROQUIMICA E ELETROANALITICA, 1996, SAO
CARLOS - SP. LIVRO DE RESUMOS. SAO CARLOS -
SP, 1996. p. 223.
145. CHIERICE, G. O. ; CAVALHEIRO, E. T. G. ;
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DECOMPOSICAO TERMICA DE
PIRROLIDINODITIOCARBAMATO. In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE QUIMICA, 1996, SAO PAULO - SP.
SAO PAULO - SP. p. AT3.
146. CHIERICE, G. O. ; CAVALHEIRO, E. T. G. ;
BEVIGLIERI, S. T. . ESTUDOS TERMOANALITICOS
DOS COMPOSTOS DIETANOLDITIOCARBAMATO
DE ZINCO E CHUMBO (II). In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE QUIMICA, 1996, SAO PAULO - SP.
SAO PAULO -SP. p. AT 3.
147. CHIERICE, G. O. ; ANTUNES, P. A. ;
CAVALHEIRO, E. T. G. . ESTUDOS SOBRE A
DECOMPOSICAO DE DITIOCARBAMATOS. In: 36
CONGRESSO BRASILEIRO DE QUIMICA, 1996, SAO
PAULO - SP. LIVRO DE RESUMOS. SAO PAULO -
SP. p. QA 7.
148. CHIERICE, G. O. ; SAKAMOTO, W. K. ;
KAGUESAWA, S. T. S. ; LONGO, E. .
PROPRIEDADES ELETROMECANICAS DO
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
135
COMPOSITO PU/PZT. In: 12 CONGRESSO
BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIENCIA DOS
MATERIAIS - ABM, 1996, AGUAS DE LINDOIA - SP.
LIVRO DE RESUMOS. AGUAS DE LINDOIA - SP. p.
202-204.
149. CHIERICE, G. O. . RICINOQUIMICA -
OLEO DE RICINO FONTE RENOVAVEL VEGETAL E
SEUS DERIVA- DOS PARA USO INDUSTRIAL NA
APLICACAO AUTOMOTIVA. In: VIII SIMEA -
SIMPOSIO DE ENGENHARIA AUTOMOTIVA, 1995,
SAO PAULO - SP, 1995.
150. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS
TERMOANALITICOS DE RICINOLEATOS(I). In:
REUNCAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE
QUIMICA, 1993, CAXAMBU - MG, 1993.
151. CHIERICE, G. O. . DESENVOLVIMENTO DE
METODO ESPECTROFOTOMETRICO DE
DETERMINACAO DE COBRE(II) EM OSTRAS COM
DIETANOLDITIOCARBAMATO DE ZINCO. In:
ENCONTRO NACIONAL DE QUIMICA ANALITICA,
1993, RIO DE JANEIRO - RJ, 1993.
152. CHIERICE, G. O. . EFEITOS DE
INIBIDORES DE CALCIFICACAO NAS
PROPRIEDADES MECANICAS DE BIOPOLIMEROS
UTILIZADOS EM PROTESES CARDIACAS. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E
CIENCIA DOS MATERIAIS-10 CBECIMAT, 1992,
AGUAS DE LINDOIA - SP, 1992.
153. CHIERICE, G. O. . ANALYTICAL
APPLICATIONS OF METALLIC LEAD AS A
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
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ELECTRODE(II). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
QUIMICA, 1992, BELEM - PA, 1992.
154. CHIERICE, G. O. . ANALISE DE
REDISSOLUCAO POTENCIOMETRICA EM UM
POLAAROGRAFO. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE
ELETROQUIMICA E ELETROANALITICA, 1992,
CAMPINAS - SP, 1992.
155. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO DE
TRACOS DE NIQUEL COM
FRENIDITIOCARBAMATO EM AGUA DO MAR POR
VOLTAMETRIA ADSORTIVA DE REDISSOLUCAO.
In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E
ELETROANALITICA, 1992, CAMPINAS - SP, 1992.
156. CHIERICE, G. O. . AVALIACAO DO USO DE
ESPUMAS DE POLIURETANAS NO PREPARO DE
AMOSTRAS PARA HRGC. In: CONGRESSO LATINO
AMERICANO DE CROMATOGRAFIA, 1992, CIDADE
DO MEXICO, 1992.
157. CHIERICE, G. O. . SINTESE E USO DE
POLIURETANAS MODIFICADAS COMO FASES
ESTACIONARIAS PARA HRGC. In: CONGRESSO
LATINOAMERICANO DE CROMATOGRAFIA, 1992,
CIDADE DO MEXICO, 1992.
158. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO
INDIRETA DO ALUMINIO DO SOLO POR
POTENCIOMETRIA. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE
ELETROQUIMICA E ELETROANALITICA, 1990,
RIBEIRAO PRETO - SP, 1990.
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
137
159. CHIERICE, G. O. . POLAROGRAPHIC
DETERMINATION OF CO(II) BY HIDROGEN
CATALYTICAL WAVES IN THE PRESENCE OF
AMMONIUMDIETHANOLDITHIOCARBAMATE -
ADEDC. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE
ELETROQUIMICA E ELETROANALITICA, 1990,
RIBEIRAO PRETO-SP, 1990.
160. CHIERICE, G. O. . METODOS DO CIANETO
PARA ELIMINAR A INTERFERENCIA COBRE/ZINCO
EM ANALI-SE STRIPPING. In: SIMPOSIO
BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E
ELETROANALITICA, 1990, RIBEIRAO PRETO, 1990.
161. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS
POTENCIOMETRICOS DE COMPLEXACAO DE
DIFOSFOAMINA EM CALCIO(II). In: SIMPOSIO
BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E
ELETROANALITICA, 1990, RIBEIRAO PRETO - SP,
1990.
162. CHIERICE, G. O. . INDIRECT
DETERMINATION OF ALUMINUM IN SOIL
POTENTIOMETRIC METHOD. In: VII SIMPOSIO
BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E
ELETROANALITICA, 1990, RIBEIRAO PRETO - SP,
1990.
163. CHIERICE, G. O. . ESTUDO
ESPECTROFOTOMETRICO DA COMPLEXACAO E
SINETICA DO SISTEMA CHUMBO-
DIETANOLDITIOCARBAMATO. In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE QUIMICA, 1989, SAO PAULO - SP,
1989.
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
138
164. CHIERICE, G. O. . VOLTAMETRIA CICLICA
EM MONOETANOLAMINA: REACAO DE
ELETRODO DO ION CU (II) EM DIFERENTES
ELETROLITOS SUPORTE. In: SIMPOSIO
BRASILEIRO DE ELTROQUIMICA E
ELETROANALITICA, 1986, SAO PAULO - SP, 1986.
165. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS
POTENCIOMETRICOS DA COMPLEXACAO DE
COBALTO (II) COM SULFITO EO. In: SIMPOSIO
BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E
ELETROANALITICA, 1986, SAO PAULO - SP, 1986.
166. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS DE
CARACTERIZACAO QUIMICA E SINTESE DE
RESINAS POLIURETANAS UTILIZADAS EM
BLOQUEIO E PRESSURIZACAO EM CABOS
TELEFONICOS. In: ENCONTRO SOBRE MATERIAIS
NA INDUSTRIA ELETRONICA E DE
TELECOMUNICACOESEMIET, 1984, CAMPINAS -
SP, 1984.
167. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS
OXIMETRICOS DO ACIDO 2-
HIDROXIETILDITIOCARBAMICO. TITULACOES
IODOMETRICAS. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE
ELETROQUIMICA E ELETROANALITICA, 1984, SAO
CARLOS - SP, 1984.
168. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS
VOLTAMETRICOS DO ION FERROSO EM MEIO
MONOETANOLAMINA ANIDRA PROTONADA. In:
SIMPOSIO BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E
ELETROANALITICA, 1984, SAO CARLOS - SP, 1984.
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
139
169. CHIERICE, G. O. . DETEMINACAO
POTENCIOMETRICA DO
DIETANOLDITIOCARBAMINATO DE AMONIO DE
PRATA. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE
ELETROQUIMICA E ELETROANALITICA, 1984, SAO
CARLOS - SP, 1984.
170. CHIERICE, G. O. . ANALISADOR
POLAROGRAFICO. In: CONGRESSO DE INICIACAO
CIENTIFICA E TECNOLOGICA EM ENGENHARIA -
CICTE, 1983, SAO CARLOS - SP, 1983.
171. CHIERICE, G. O. . POTENTIOMETRIC AND
ESPECTROPHOTOMETRIC STUDIES IN THE
URANYL/AZIDE SYSTEM. In: ACS NATIONAL
MEETING, 1982, KANSAS CITY - MISSOURI, 1982.
172. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS
POTENCIOMETRICOS DA FORMACAO DE
COMPLEXOS DE TIOCIANATO DE URANILO. In:
SIMPOSIO BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E
ELETROANALITICA, 1982, SAO CARLOS - SP, 1982.
173. CHIERICE, G. O. . MEDIDAS DE
CONDUTANCIA DE SAIS EM MONOETANOLAMINA
ANIDRA. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE
ELETROQUIMICA E ELETROANALITICA, 1982, SAO
CARLOS - SP, 1982.
174. CHIERICE, G. O. ; NEVES, E. F. A. ;
ANDRADE, J. F. . DETERMINACAO
ESPECTROFOTOMETRICA SIMULTANEA DE
COBRE E FERRO EM MEIO AQUOCETONICO, NA
PRESENCA DE AZODETO EM EXCESSO. In:
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
140
REUNIAO DA SB P C, 1981, SALVADOR. LIVRO DE
RESUMOS. SALVADOR - BA, 1981. p. 38-49D21.
175. CHIERICE, G. O. . APLICACAO DA
EXTRAPOLACAO MULTIPLA A MEDIDAS
POLAROGRAFICAS OU POTECIOMETRICAS PARA
OBTENCAO DE CONSTANTES DE EQUILIBRIO. In:
SIMPOSIO BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E
ELETROANALITICA, 1980, SAO PAULO, 1980.
176. CHIERICE, G. O. . OXIDACAO DE
ETANOLAMINAS COM PERMANGANATO EM MEIO
ALCALINO. UMA APLICACAO DE
POTENCIOMETRIA COM ELETRODOS
POLARIZADOS. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE
ELETROQUIMICA E ELETROANALITICA, 1980, SAO
PAULO - SP, 1980.
177. CHIERICE, G. O. . A POTENTIOMETRIC
STUDY OF STABILITY OF ISOTHIOCYANIC ACID.
In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E
ELETROANALITICA, 1980, SAO PAULO - SP, 1980.
178. CHIERICE, G. O. . ESTUDO
POTENCIOMETRICO DOS COMPLEXOS DE
TIOCIANATO DE URANILO. In: SIMPOSIO
BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E
ELETROANALITICA, 1978, SAO PAULO - SP, 1978.
179. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS
POTENCIOMETRICOS DOS FENOMENOS DE
AGREGACAO DAS ETANOLAMINAS. In: SIMPOSIO
BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E
ELETROANALITICA, 1978, SAO CARLOS - SP, 1978.
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
141
180. CHIERICE, G. O. ; NEVES, E. F. A. .
COMPORTAMENTO POLAROGRAFICO DO CATION
URANILO C EM SOLUCOES DE AZODETO DE
SODIO. NAN3. FORMACAO DE COMPLEXOS. In:
REUNIAO LATINOAMERICANA DE
ELETROQUIMICA E CORROSAO, 1977, LA PLATA.
LA PLATA - ARGENTINA, 1977. p. 3.
Apresentações de Trabalho
1. CHIERICE, G. O. ; CLARO NETO, S. .
Polímeros. 2012. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).
2. CHIERICE, G. O. . Uso de poliuretana na
área médica. 2012. (Apresentação de
Trabalho/Seminário).
3. CHIERICE, G. O. . Castor olil resin for
medical applications. 2011. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).
4. Chierice, G. O. . Uso de polímero vegetal na
Área de Saúde. 2010. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).
5. CHIERICE, G. O. . Palestra aos estudantes do
ensino médio e de cursinhos preparatórios para
vestibular. 2010. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).
6. CHIERICE, G. O. . O uso da fosfoetalonamina
em estudo de disfunção celular. 2009. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
142
7. PIZZOLITTO, Elisabeth Loshchangin ; LEITE,
B.A. ; CHIERICE, G. O. . Bacterial attachment and
biofilm production on polymeric surfaces used as
biomaterials. 2007. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).
8. Silva, E. A. S. ; Santos, A. L. ; CHIERICE, G.
O. . Estudo voltamétrico do óleo bruto extraído do
broto do Caryophyllus aromaticus L. 2007.
(Apresentação de Trabalho/Simpósio).
9. Silva, E. A. S. ; SANTOS, Antonia M dos ; Al-
Asfour, S.V. ; CHIERICE, G. O. . Voláteis de Protium
divaricatum e Protium nitidifolium. 2007.
(Apresentação de Trabalho/Simpósio).
10. PIZZOLITTO, Elisabeth Loshchangin ; LEITE,
B.A. ; DONTOS, A.C. ; CHIERICE, G. O. ;
PIZZOLITTO, Antonio Carlos . Formação de biofilme
de Staphylococcus Aureus sobre polímeros usados
como fios de dermossustentação facial. 2007.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
11. LEITE, B.A. ; DONTOS, A.C. ; PIZZOLITTO,
Antonio Carlos ; CHIERICE, G. O. ; PIZZOLITTO,
Elisabeth Loshchangin . Formação de biofilme sobre
fios de polímeros usados. 2007. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
12. Al-Asfour, S.V. ; Mendonça Filho, O. R. ;
Mouad, A. M. ; Seeman, F. S. ; Silva, E. A. S. ;
ALMEIDA, M. V. ; Almeida, V. ; Meneguelo, R. ;
CAVALHEIRO, E. ; CHIERICE, G. O. . Estudo de
agregação da fosfoetanolamina pelos métodos
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
143
potenciométrico e espectrofotométrico "azul de
molibdênio". 2007. (Apresentação de Trabalho/Outra).
13. ASFOUR, Sandra V Al ; Silva, E. A. S. ;
CHIERICE, Gilberto O ; CHIERICE, G. O. ; MAZO, L.
H. . ESTUDO COMPARATIVO DO
COMPORTAMENTO POTENCIOMÉTRICO E
CONDUTOMÉTRICO DA FOSFOETANOLAMINA E
GLIFOSATO: EFEITO DOS SUBSTITUINTES. 2006.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
14. ASFOUR, Sandra V Al ; Silva, E. A. S. ;
CHIERICE, G. O. . UMA METODOLOGIA
INOVADORA PARA AVALIAÇÃO EM LABORATÓRIO
DE QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA: ANÁLISE
DA EFICIÊNICA NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM. 2006. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
15. CHIERICE, G. O. ; ASFOUR, Sandra V Al ;
MAZO, L. H. ; CHIERICE, G. O. . ESTUDO
ELETROANALÍTICO DO HERBICIDA GLIFOSATO E
DA FOSFOETANOLAMINA UTILIZANDO
ULTRAMICROELETRODO DE COBRE. 2006.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
16. Silva, E. A. S. ; Chierice, G. O. . Estudo
comparativo de óleos essenciais extraídos de resinas
das espécies "Protium hebetatum e Prootium
amazonicum". 2006. (Apresentação de
Trabalho/Simpósio).
17. Jakubiak, R.R. ; Azevedo, E.C. ; CLARO
NETO, S. ; CHIERICE, G. O. ; Wondracek, C. ; Vaz, K.
F. ; Mallin, S.S.V. ; Ferreira, T.M. . Cadeira pediátrica
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
144
para posicionamento radiológico. 2006. (Apresentação
de Trabalho/Congresso).
18. ASFOUR, Sandra V Al ; Silva, E. A. S. ;
NEVES, E. F. A. ; CHIERICE, G. O. . ESTUDO DO
EQUILÍBRIO DE COMPLEXAÇÃO DE ÍONS CÁLCIO
E MAGNÉSIO COM FOSFOETANOLAMINA POR
CONDUTOMETRIA. 2005. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
19. Mouad, A. M. ; ASFOUR, Sandra V Al ;
Semaan, F. S. ; CHIERICE, G. O. . DETERMINAÇÃO
DE FOSFATO IÔNICO NA FOSFOETANOLAMINA
PELO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO DO
AZUL DE MOLIBDÊNIO: UMA COMPROVAÇÃO DA
FORMAÇÃO DE AGREGADO EM SOLUÇÃO. 2005.
(Apresentação de Trabalho/Outra).
20. Silva, E. A. S. ; ASFOUR, Sandra V Al ;
GALHIANE, M. S. ; CHIERICE, G. O. . ESTUDO
ANALÍTICO DOS CONSTITUINTES MAJORITÁRIOS
DO ÓLEO ESSENCIAL EXTRAÍDO DA RESINA
PROTIUM HEBETATUM. 2005. (Apresentação de
Trabalho/Outra).
21. CANGEMI, J. M. ; SANTOS, A. M. ; CLARO,
N. S. ; CHIERICE, G. O. . ESTUDO DA
BIODEGRADAÇÃO DE ESPUMA POLIURETANO
DERIVADA DE ÓLEO VEGETAL ATRAVÉS DE
ESPECTROMETRIA NO INFRAVERMELHO (IV).
2005. (Apresentação de Trabalho/Outra).
22. CHIERICE, G. O. ; CHIERICE, Gilberto O ;
GALHIANE, M. S. . ESTUDO DA DECOMPOSIÇÃO
DA SACAROSE POR HIDRÓLISE UTILIZANDO UM
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
145
ÉSTER DERIVADO DO ÓLEO DE MAMONA. 2005.
(Apresentação de Trabalho/Outra).
23. GABRIEL, J. R. ; CHIERICE, G. O. .
ESTUDO DA DECOMPOSIÇÃO DE RAFINOSE POR
MEIO DE ÉSTERES DERIVADOS DO ÓLEO DE
MAMONA. 2005. (Apresentação de Trabalho/Outra).
24. CHIERICE, G. O. ; MAZO, L. H. ; Al-Asfour,
S.V. ; CHIERICE, Gilberto O . ESTUDO
ELETROANALÍTICO DO HERBICIDA GLIFOSATO E
DA FOSFOETANOLAMINA UTILIZANDO
ULTRAMICROELETRODO DE COBRE. 2005.
(Apresentação de Trabalho/Outra).
25. Al-Asfour, S.V. ; CHIERICE, G. O. ; Neves, E.
. ESTUDO DO EQUILÍBRIO DE COMPLEXAÇÃO DE
ÍONS CÁLCIO E MAGNÉSIO COM
FOSFOETANOLAMINA POR CONDUTOMETRIA.
2005. (Apresentação de Trabalho/Outra).
26. COUTINHO, Claudia F B ; MAZO, L. H. ; Al-
Asfour, S.V. ; CHIERICE, G. . Oxidação
eletrocatalítica da fosfoetanolamina sobre
microeletrodo de cobre. 2005. (Apresentação de
Trabalho/Simpósio).
27. CHIERICE, G. O. . ESTUDO DA ADSORCAO
DA SIMAZINA E 2,4-D EM TURFA E EM
POLIURETANA. 1999. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
28. CHIERICE, G. O. . FORMULACAO
HERBICIDA-MATRIZ: UMA LIBERACAO
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
146
CONTROLADA. 1999. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
29. CHIERICE, G. O. . QUANTIFICACAO DE
LINALOL NO OLEO ESSENCIAL DA ANIBA DUCKEI
K PLANTADAL. 1998. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
30. CHIERICE, G. O. . DESSORCAO DE
SIMAZINA E 2,4-D INCORPORADOS EM TURFA E
POLIURETANA. 1998. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
31. CHIERICE, G. O. . SYNTHESIS AND
CHARACTERIZATION OF DERIVATIVES
COMPOUNDS FROM BABASSU OIL.. 1998.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
32. CHIERICE, G. O. . FRACIONAMENTO POR
DESTILACAO DO OLEO COCO BABACU (ORBYNIA
PHARELATA). 1998. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
33. CHIERICE, G. O. . SINTESE,
CARACTERIZACAO, ESTUDO DE EQUILIBRIO
QUIMICO E AGREGACAO DO 2-AMINOETANOL
DIHIDROGENOFOSFATO. 1998. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
34. CHIERICE, G. O. . PROCESSO DE
EXTRACAO DE GALIO A PARTIR DO LICOR DE
BAIER USANDO ESPUMADE POLIURETANO
INPREGNADA COM KELEX 100. 1998. (Apresentação
de Trabalho/Congresso).
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
147
35. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS
CONDUTOMETRICOS DE FE(III) E CO(II) COM
DIETANOLDITIOCARBAMA TO (DEDC)
MORFOLINODITIOCARBAMATO (MORFODTC).
1998. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
36. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO
POLAROGRAFICA DO PK DO ACIDO
PIRROLIDINODITIOCARBAMICO. 1998.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
37. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS DE
DECOMPOSICAO TERMICA (TG E DSC) DE
DITIOCARBAMATO DE CHUMBO. 1998.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
38. CHIERICE, G. O. . CONSTRUCAO E
AVALIACAO DAS POTENCIALIDADES ANALITICAS
DE UM SENSOR PARA IONS COBRE (II)
QUIMICAMENTE MODIFICADO POR VERMELHO
DE ALIZARINA-S. 1998. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
39. CHIERICE, G. O. . SINTESE E
CARACTERIZACAO DE COMPOSTOS DIETANOL E
MONODIETANOLDITIOCAR-BAMATO DE
CHUMBO TAMBEM E 3. 1997. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
40. CHIERICE, G. O. . ESTUDO
TERMOANALITICO (TG E DSC) DO COMPLEXO
PIRROLIDINODITIOCARBAMA- TO DE PRATA
TAMBEM E 3. 1997. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
148
41. CHIERICE, G. O. . COMPOSICAO QUIMICA
E CARACTERIZACAO FISICO-QUIMICA DO OLEO
DE COCO BABACU (ORBIGNYA PHALERATA)
EXTRAIDO A QUENTE E PURIFICADO TAMBEM E
3. 1997. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
42. CHIERICE, G. O. . AVALIACAO QUIMICA
DE OLEOS ESSENCIAIS DE UMA NOVA ESPECIE
DE PILOCAR- PUS LISBOANUS TAMBEM E 3. 1997.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
43. CHIERICE, G. O. . ESTUDO SOBRE A
DECOMPOSICAO DE DITIOCARBAMATO
DERIVADOS DE MORFOLINA E ETANOLAMINA
TAMBEM E 3. 1997. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
44. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS
CONDUTOMETRICOS DE FE(II) E CO(II) COM
DIETANOLDITIOCARBAMATO (DEDC) E
MORFOLINODIETANOLDITIOCARBAMATO
(MORFODTC) TAMBEM E 3. 1997. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
45. CHIERICE, G. O. . ESTUDO DO
COMPORTAMENTO VOLTAMETRICO DO
COMPLEXO COBRE(II)-VERMELHO ALIZARINA S,
NA SUPERFICIE DO ELETRODO DE GRAFITE
PIROLITICO TAMBEM E 3. 1997. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
46. CHIERICE, G. O. . SINTESE E
CARACTERIZACAO DO LIGANTE:
HEXAMETILENODITIOCARBAMATO HEXA-
METILENODITIOCARBAMATO
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
149
HEXAMETILENENEAMONIO TAMBEM E 3. 1997.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
47. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS
TERMOANALITICOS DOS COMPOSTOS
MONOETANOL E DIETANOLDITIOCARBA-MATO
DE NIQUEL (II) TAMBEM E 3. 1997. (Apresentação
de Trabalho/Congresso).
48. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS DE
DECOMPOSICAO TERMICA (TG E DSC) DE
DIETANOLDITIOCARBAMATO DE MANGANES .
1997. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
49. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS DE
DECOMPOSICAO TERMICA (TGE DSC) DE
DITIOCARBAMATOS DE NIQUEL. 1997.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
50. CHIERICE, G. O. . COMPORTAMENTO
TERMICO DE UMA RESINA POLIURETANA
DERIVADA DE OLEO DE MAMONA. 1997.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
51. CHIERICE, G. O. . ESTUDO DE
SOULUBILIDADE DE DITIOCARBAMATOS DE
CADMIO . 1997. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
52. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS
TERMOANALITICOS DOS COMPOSTOS
MONOETANOL E DIETANOLDITIOCARBA-MATO
DE COBRE (II) . 1997. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
150
53. CHIERICE, G. O. . DSC NA
DETERMINACAO DA TEMPERATURA DE
TRANSICAO VITREA (TG) DE RESINASACRILICAS.
1997. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
54. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS DE
DECOMPOSICAO TERMICA (TG E DSC) DE
CADMIO . 1997. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
55. CHIERICE, G. O. . ESTUDO SOBRE A
DETERMINACAO ESPECTROFOTOMETRICA DE
CO2+ USANDO DIETA- NOLDITIOCARBAMATO
(DEDC). 1997. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
56. CHIERICE, G. O. . A INFLUENCIA DE
FATORES EXPERIMENTAIS NOS RESULTADOS DE
ANALISES TER- MOGRAVIMETRICAS. 1996.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
57. CHIERICE, G. O. . AVALIACAO DA
INFLUENCIA DE ALGUNS PARAMETROS
EXPERIMETAIS NOS RESULTADOS. 1996.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
58. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS
TERMOGRAVIMETRICOS DOS COMPOSTOS
DIETANOL E
MONODIETANOLDITIOCARBAMATOS. 1996.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
59. CHIERICE, G. O. . SINTESE E USO DE
POLIURETANAS MODIFICADAS COMO FASES
ESTACIONARIAS PARA HRGC. 1996. (Apresentação
de Trabalho/Congresso).
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
151
60. CHIERICE, G. O. . POLIURETANAS
DERIVADAS DE OLEOS VER=GETAIS, URETANAS
CONVENCIONAIS E DERIVADAS DE OLEO
VEGETAIS. TAMBEM E 3. 1995. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
61. CHIERICE, G. O. . MECANISMO DE
REACAO ENTRE NI(II) E FENILDITIOCARBAMATO.
TAMBEM E 3. 1993. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
62. CHIERICE, G. O. . DETRMINACAO
ESPECTROFOTOMETRICA DE HG2+ UTILIZANDO
DIETANOLDITIOCARBA-MATO DE COBRE
TAMBEM E 3. 1993. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
63. CHIERICE, G. O. . METODO
ESPECTROFOTOMETRICO PARA DETERMINACAO
DE AU(II) USANDO DIETANOLDITIOCARBAMATO
DE ZINCO TAMBEM E 3. 1993. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
64. CHIERICE, G. O. . SINTESE,
CARACTERIZACAO E ESTUDOS
TERMOANALITICOS DE LIGANTES PIPERI-
DINODITIOCARBAMATO (PIP) E
PIRROLIDINODITIOCARBAMATO (PYR) DE SODIO
E AMONIO TAMBEM E 3. 1993. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
65. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS
TERMOANALITICOS DE RICINOLEATOS (II)
TAMBEM E 3. 1993. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
152
66. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO DAS
CONSOANTES DO SISTEMA
FENILDITIOCARBAMATO DE AMONIO (II) PELO
METODO ESPECTROFOTOMETRICO TAMBEM E 3.
1993. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
67. CHIERICE, G. O. . ESTUDO
POLAROGRAFICO DE INO COBRE(II) EM MEIO
MONOETANOLAMINICO TAMBEM E 3. 1993.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
68. CHIERICE, G. O. . ESTUDO DA DOSAGEM
DE SOLO-POLIMERO PARA CONSTRUCAO DE
HABITACOES DE INTERESSE SOCIAL ESTA
PRODUCAO TAMBEM E DO TIPO 03. 1993.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
69. CHIERICE, G. O. . DETRMINACAO
CONDUTOMETRICA DE SULFITO COM BARIO.
ESTUDOS PRELIMINARES TAMBEM E 3. 1992.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
70. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS
POTENCIOMETRICOS DO COMPLEXO DE FE(II)
COM DIETANOLDITIOCARBA-MATO TAMBEM E 3.
1992. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
71. CHIERICE, G. O. . EFEITO DE INIBIDORES
DE CALCIFICACAO EM PERICARDIO BOVINO
PRE-TRATADO COM GLUTARALDEIDO.
DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO IN VITRO
PARA ESTUDAR CALCIFICACAO DE
BIOMATERIAIS IMPLANTAVEIS TAMBEM E 3. 1992.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
153
72. CHIERICE, G. O. . AVALIACAO DO USO DE
ESPUMAS POLIURETANAS NO PREPARO DE
AMOSTRAS PARA HRGC. 1992. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
73. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO
ESPECTROFOTOMETRICA DE ARSENIO COM
DITIOCARBAMATO DE PRATA EM MEIO
AGUA/ETANOL/ TRIETANOLAMINA TAMBEM E 3.
1991. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
74. CHIERICE, G. O. . ESTUDO DE ADSORCAO
DE DITIOCARBAMATO NO ELETRODO DE
MERCURIO TAMBEM E 3. 1991. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
75. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO DE
AG(I) POR VOLTAMETRIA DE REDISSOLUCAO
CATODICA COM HMOTAMBEM E 3. 1991.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
76. CHIERICE, G. O. .
SPECTROPHOTOMETRIC DETEMINATION OF
SILVER(I) AMMONIUM
DIETHANOLDITHIOETAMBEM E 3. 1991.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
77. CHIERICE, G. O. . CATHODIC AND
TENSAMETRIC ADSORPTIVE STRIPPING
VOLTAMETRY OF DITHIOCARBAMATES AND
THEIR METAL COMPLEXEX TAMBEM E 3. 1991.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
78. CHIERICE, G. O. . A FLOW INJECTION
SYSTEM FOR SIMULTANEOUS DETERMINATION
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
154
OF ALUMINUM BY POTENCIOMETRY WITH
FLUORIDE ION SELECTIVE ELETRODE AND BY
SPECTROFOTOMETRY WITH-PHENANTHOLINE
TAMBEM E 3. 1991. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
79. CHIERICE, G. O. . DETEMINACAO
ESPECTROFOTOMETRICA DE COBRE (II) COM
DIETANOLDITIOCARBA- MATO DE ZINCO
TAMBEM E 3. 1990. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
80. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO
ESPECTROFOTOMETRICA DE ARSENIO(III) COM
PERMANGANATO DE OTAMBEM E 3. 1990.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
81. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO
ESPECTROFOTOMETRICA DE MERCURIO(II) COM
DIETANOLDITIOCAR-BAMATO DE COBRE (II) EM
MEIO AQUOSO TAMBEM E 3. 1990. (Apresentação
de Trabalho/Congresso).
82. CHIERICE, G. O. . METODO
ESPECTROFOTOMETRICO PARA DETERMINACAO
DE ARSENIO(III) E ARSENIO(V) COM
DIETANOLDITIOCARBAMATO DE PRATA EM MEIO
ETANOL/TRIETA- NOLAMINA TAMBEM E 3. 1990.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
83. CHIERICE, G. O. . EXTRACAO LIUQIDO-
LIQUIDO DE METAIS UTILIZANDO
DIETANOLDITIOCARBAMATO COMO
COMPLEXANTE TAMBEM E 3. 1990. (Apresentação
de Trabalho/Congresso).
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
155
84. CHIERICE, G. O. . ESTUDO CINETICO DE
TERODECOMPOSICAO DO
FENILDITIOCARBAMATO DE NIQUEL TAMBEM E
3. 1990. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
85. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO
INDIRETA DO AL-TOXICO POR POTENCIOMETRIA
COM ELETRODO SELETIVO DO ION FLUORETO
TAMBEM E 3. 1990. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
86. CHIERICE, G. O. . ESTRUTURA
CRISTALINA E MOLECULAR DO
BIS(DIETANOLDITIOCARBAMATO) ZINCO (II).
TAMBEM E 3. 1990. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
87. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO
ESPECTROFOTOMETRICA DE COBRE (II) COM
DIETANOLDITIOCAR- BAMATO DE ZINCO
TAMBEM E 3. 1990. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
88. CHIERICE, G. O. . ANALISE TERMICA DO
ESTER DIETANOLAMINADIFOSFATO TAMBEM E 3.
1989. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
89. CHIERICE, G. O. . DECOMPOSICAO
TERMICA DOS COMPLEXOS DE
FENILDITIOCARBAMATO DE CO(II), CU(II) E NI(II)
TAMBEM E 3. 1989. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
90. CHIERICE, G. O. . APLICACOES
ANALITICAS DE CHUMBO METALICO COMO
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
156
ELETRODO TAMBEM E 3. 1989. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
91. CHIERICE, G. O. . ESTUDO DE EFEITO DA
CONCENTRACAO DE SULFITO NA SOLUBILIDADE
COSO3 TAMBEM E 3. 1987. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
92. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO
POTENCIOMETRICA DO ACIDO 2-
HIDROXIETILDITIOCARBAMICO TAMBEM E 3.
1987. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
93. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS
VOLTAMETRICOS DO ION CU(II) EM MEIO
MONOETANOLAMINA PROTONADA TAMBEM E 3.
1987. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
94. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO
POLAROGRAFICA DA CONSTANTE DE
ESTABILIDADE GLOBAL E O NUMERO MAXIMO
DE COORDENACAO DO S COMPLEXOS DE
CHUMBO COM DIETANOLDI- TIOCARBAMATO DE
AMONIO (DEDCA) TAMBEM E 3. 1987.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
95. CHIERICE, G. O. . SINTESE E
CARACTERIZACAO DO ACIDO 2-
HIDROXIETILDITIOCARBAMICO TAMBEM E 3.
1987. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
96. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO DO
PRODUTO DE SOLUBILIDADE DO SULFITO DE
COBALTO (II) TAMBEM E 3. 1987. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
157
97. CHIERICE, G. O. . A FORMACAO DE
COMPLEXOS ENTRE TRIETANOLAMINA (TEA) E
METAIS ALCALINOS TERROSOS TAMBEM E 3.
1986. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
98. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO DO
KPS DO SULFITO DE COBALTO (II) POR
CONDUTOMETRIA TAMBEM E 3. 1985.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
99. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO
ESPECTROFOTOMETRICA DE IONS DE URANILO
ATRAVES DO SISTE- MA UO2+2/N-3 TAMBEM E 3.
1985. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
100. CHIERICE, G. O. . POLAROGRAFIA DE
IONS METALICOS EM MONOETANOLAMINA (MEA)
COMO SOLVENTE TAMBEM E 3. 1985.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
101. CHIERICE, G. O. . ANALISE
ESPECTROFOTOMETRICA DO ACIDO
ISOPERTIOCIANICO TAMBEM E 3. 1985.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
102. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO
ESPECTROFOTOMETRICA DO ACIDO 2-
HIDROXIETIDITIOCARBAMICO TAMBEM E 3. 1985.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
103. CHIERICE, G. O. . ANALISADOR
POLAROGRAFICO. 1983. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
104. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS DAS
CONSTANTES DE FORMACAO DO ACIDO
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
158
ISOTIOCIANICO E DOS COM- PLEXOS DE
TIOCIANATO DE URANIO TAMBME E 3. 1982.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
105. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO
ESPECTROFOTOMETRICA SIMULTANEA DE
COBRE E FERRO, EM MEIO AQUOACETONICO, NA
PRESENCA DE AZOTETO EM EXCESSO TAMBEM E
3. 1981. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
106. CHIERICE, G. O. . COMPORTAMENTO
POLAROGRAFICO DO CATION URANILO EM
SOLUCOES DE AZODETO DE SODIO NAN3.
FORMACAO DE COMPLEXOS. 1977. (Apresentação
de Trabalho/Congresso).
Participação em bancas examinadoras
Dissertações
1. CHIERICE, G. O.. Participação em banca de
ANA PAULA OLIVEIRA COSTA. ESTUDO DO
COMPORTAMENTO CINÉTICO E MECÂNICO-
DINÂMICO DE RESINAS EPÓXI A BASE DE ÓLEO
DE SOJA EPOXIDADO. 2001. Dissertação (Mestrado
em Química) - Universidade Federal do Rio Grande do
Sul.
2. MAZO, L. H.; CARLOS, I. A.; CHIERICE, G.
O.. Participação em banca de CLAUDIA APARECIDA
ALVES. ESTUDOS ELETROANALÍTICOS E
DETERMINAÇãO VOLTAMÉTRICA DO
PARACETAMOL. 2002. Dissertação (Mestrado em
Físico-Química) - Universidade de São Paulo.
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
159
3. PLEPIS, Ana Maria de Guzzi; CAVALHEIRO,
E. T. G.; CHIERICE, G. O.. Participação em banca de
JOSÉ FERNANDO DAGNONE FIGUEIREDO.
COMPÓSITOS HIDROXIAPATITA: QUITOSANA.
PREPARAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E ASPECTOS
FÍSICO-QUÍMICOS. 2002. Dissertação (Mestrado em
Ciências e Engenharia de Materiais) - Universidade de
São Paulo.
4. CARRILHO, Emanuel; VILEGAS, Wagner;
CHIERICE, G. O.. Participação em banca de Daniel
Rodrigues Magalhães. Estudo analítico da composição
química do óleo essencial do Schinus molles L. 2002.
Dissertação (Mestrado em Química (Química
Analítica)) - Universidade de São Paulo.
5. PLEPIS, Ana Maria de Guzzi; IONASHIRO,
Massao; CHIERICE, G. O.. Participação em banca de
Valéria Donadelli Benedini. Estudos analíticos do
hexametileneditiocarbamato. 2002. Dissertação
(Mestrado em Química (Química Analítica)) -
Universidade de São Paulo.
6. GAMBARDELLA, Maria Teresa Do Prado;
ANDRADE, José Fernando de; CHIERICE, G. O..
Participação em banca de Edna Maria de Mattos
Gardini. Estudos analíticos da espécie Apodanthera
smilacifolia Cogn. 2002. Dissertação (Mestrado em
Química (Química Analítica)) - Universidade de São
Paulo.
7. GALHIANE, Mário Sérgio; ANDRADE, José
Fernando de; CHIERICE, G. O.. Participação em
banca de Cristiane de Paula Moccio. Extração e
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
160
análise dos principais componentes do óleo essencial
da espécie Croton cajuçara Benth. 2003. Dissertação
(Mestrado em Química (Química Analítica)) -
Universidade de São Paulo.
8. MARINHO, Jean Richard Danoy; MATOS,
Jivaldo Rosario; CHIERICE, G. O.. Participação em
banca de Graziella Trovatti. Estudo analítico da
composição química do óleo essencial da espécie
Aloysia gratissima. 2003. Dissertação (Mestrado em
Química (Química Analítica)) - Universidade de São
Paulo.
9. Ramalho, L. T. O.; Porciuncula, H. F.;
CHIERICE, G. O.. Participação em banca de Athanase
Christos Dontos. Fio lifting biológico (fio serrilhado de
poliuretana do óleo de mamona) avaliação de sua
biocompatibilidade e eficácia no rejuvenescimento
facial. 2005. Dissertação (Mestrado em Bioengenharia)
- Escola de Engenharia de São Carlos.
10. Silva, L. A. B.; CLARO NETO, S.; CHIERICE,
G. O.. Participação em banca de Wallace Rocha Saran.
Estudo experimental de implantes derivados da resina
poliuretana de mamona (Ricinus communis), inseridos
no canal medular da tíbia de coelhos. Análise de
interface osso e implante.. 2006. Dissertação (Mestrado
em Bioengenharia) - Escola de Engenharia de São
Carlos.
11. Rocha, George Jackson de Moraes; Benar,
Priscila; CHIERICE, G. O.. Participação em banca de
Juliana Del Tio. Celulose e celulignina de bagaço de
cana: obtenção e estudo da biodegradabilidade de
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
161
compósitos com polipropileno. 2006. Dissertação
(Mestrado em Química) - EEL_USP-Lorena.
12. ANGELIS, Df; Domingos, R N; CHIERICE, G.
O.. Participação em banca de Ariane Christine
Degasperi Bertoletti. Ação biocida do poliquilgerm
derivado do óleo de ricinus communis L. (mamona)
sobre bactérias contaminantes da fermentação
etanólica. 2008. Dissertação (Mestrado em Ciências
Biológicas (Microbiologia Aplicada)) - Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.
13. CHIERICE, G. O.; CRESPI, Marisa
Spirandeli; CIUFFI, K. J.. Participação em banca de
Paulo Henrique Leuteviler Pereira. Estudo das
propriedades físico-químicas da poliuretana derivada
do óleo de mamona com potencial aplicação na área
médica. 2010. Dissertação (Mestrado em Química) -
Instituto de Química de São Carlos.
14. MARQUES, A. L. B.; TANAKA, A. A.;
Chierice, G. O.. Participação em banca de Wendell
Mesquita Costa. Efeito catalítico de eletrodos de Pt/C,
Ptlr/C, PtW/C e PtRe/C sobre reação de oxidação de
etanol e glicerol. 2012. Dissertação (Mestrado em
Química) - Universidade Federal do Maranhão.
15. CAMARGO, M. I. S.; OLIVEIRA, S. A. R.;
CHIERICE, G. O.. Participação em banca de Bruno
Rodrigues Sampieri. Ação dos ésteres do ácido
ricinoléico do óleo de mamona (Ricinus communis)
sobre as células dos ovários de Rhipicephalus
sanguineus (Acari: Ixodidae): dinâmica da
vitelogênese. 2012. Dissertação (Mestrado em Ciências
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
162
Biológicas (Biologia Celular e Molecular)) -
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho.
Teses de doutorado
1. CIRINO, L. M. I.; PEREIRA, P. R. B.; SOUZA,
A. G.; D'ASSUNÇÃO, L. M.; CHIERICE, G. O..
Participação em banca de LUCILDES PITA
MERCURI. ESTUDO TERMOANALÍTICO E
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE CÁLCULOS
BILIARES E BILE HUMANA. 2000. Tese (Doutorado
em Química (Química Analítica) [Sp-Capital]) -
Universidade de São Paulo.
2. CURVELO, A. A. S.; LANÇAS, F. M.; SILVA,
F. T.; BOTARO, V. R.; CHIERICE, G. O.. Participação
em banca de GEORGE JACKSON DE MORAES.
DESLIGNIFICAÇÃO DE BAGAÇO DE CANA DE
AÇÚCAR ASSISTIDA POR OXIGÊNIO. 2000. Tese
(Doutorado em Química Analítica São Carlos) -
Universidade de São Paulo.
3. CURVELO, A. A. S.; PLEPIS, Ana Maria de
Guzzi; FERRAZ, A. L.; SANSÍGOLO, C. A.;
CHIERICE, G. O.. Participação em banca de GILMAR
TRINDADE DE ARAÚJO. ESTUDO QUÍMICO E
FÍSICO - QUÍMICO DA MIMOSA HOSTILIS BENTH.
2000. Tese (Doutorado em Química (Físico-Química)) -
Universidade de São Paulo.
4. LANÇAS, F. M.; GUIMARÃES, L. F. L.;
GONÇALVES, L. A. G.; ZANETTI, M. A.; CHIERICE,
G. O.. Participação em banca de SÉRGIO DINIZ
GARCIA. ANALISE DE ANABOLIZANTES EM
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
163
BOVINOS DE CORTE EMPREGANDO-SE MÉTODOS
CROMATOGRÁFICOS DE ALTA RESOLUÇÃO. 2001.
Tese (Doutorado em Química Analítica São Carlos) -
Universidade de São Paulo.
5. ALTAFIN, R. A. C.; AGNELI, J. A.;
JANISZEWSKI, J. M.; BASSO, H. C.; CHIERICE, G.
O.. Participação em banca de CACILDA RIBEIRO
MURAKAMI. APLICAÇÕES DAS RESINAS
POLIURETANAS DERIVADAS DO ÓLEO DE
MAMONA COMO MATERIAIS ISOLANTES
ELÉTRICOS. 2002. Tese (Doutorado em Engenharia
Elétrica São Carlos) - Universidade de São Paulo.
6. VIEIRA, Eny Maria; TEMPERINI, Marcia L
Arruda; RODRIGUES FILHO, Edson; MOREIRA,
Wania da Conceição; CHIERICE, G. O.. Participação
em banca de Patricia Alexandra Antunes. Estudos
envolvendo uma amida extraída da espécie Ottonia
propinqua e derivados de perilenos. 2002. Tese
(Doutorado em Química (Química Analítica)) -
Universidade de São Paulo.
7. CAPELATO, Milton Duffles; IONASHIRO,
Massao; GODINHO, Oswaldo Espirito Santo;
TREMILIOSI FILHO, Germano; CHIERICE, G. O..
Participação em banca de João Elias Mouchrek Filho.
Agregação em aminoácidos: novas constantes de
equilíbrio em meio aquoso. 2003. Tese (Doutorado em
Química (Química Analítica)) - Universidade de São
Paulo.
8. MOTHEO, Artur de Jesus; GOMES NETO,
José Anchieta; CRESPI, Marisa Spirandeli;
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
164
STRADIOTTO, Nelson Ramos; CHIERICE, G. O..
Participação em banca de Mariano Oscar Anibal
Ibanez Rojas. Uso de espumas de poliuretana derivadas
de óleo de mamona para a descontaminação de
ambientes aquáticos: adsorção de metais pesados.
2003. Tese (Doutorado em Química (Química
Analítica)) - Universidade de São Paulo.
9. Frollini, E.; CARRILHO, Emanuel; Cilli, E.
M.; SANTOS, A. M.; CHIERICE, G. O.. Participação
em banca de José Marcelo Cangemi. Biodegradação de
poliuretano derivado do óleo de mamona. 2006. Tese
(Doutorado em Química) - Instituto de Química de São
Carlos.
10. CHIERICE, G. O.; MAZO, L. H.; CAPELATO,
M. D.; SANTOS, A. M.; OLIVEIRA, E. J.. Participação
em banca de Marcio Antonio Ferreira Camargo.
Espumas poliuretânicas derivadas de óleo de mamona
utilizadas na adsorção de bifenilas policloradas (PCBs)
presentes em óleo mineral isolante. 2010. Tese
(Doutorado em Química Ánalítica) - Instituto de
Química de São Carlos.
11. CHIERICE, G. O.; GALHIANE, M. S.;
CHINELATTO, M. A.; LEITE, F. L.; CANEVAROLO
JUNIOR, S. V.. Participação em banca de Graziella
Trovati. Revestimento de poliuretano como anti-
incrustante para o controle de mexilhão dourado
(Limnoperna fortunei). 2011. Tese (Doutorado em
Química Ánalítica) - Instituto de Química de São
Carlos.
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
165
12. CAMARGO, M. I. S.; ROMA, G. C.;
CHIERICE, G. O.; NOCELLI, R. C. F.; BECHARA, G.
H.. Participação em banca de André Arnosti. Ação dos
ésteres do ácido ricinoléico do óleo de mamona nas
glândulas salivares e nos ovários de carrapatos
Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) (Acari:
Ixodidade). Análise hitológica. 2011. Tese (Doutorado
em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular))
- Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho.
13. CHIERICE, G. O.. Participação em banca de
Wallace Rocha Saran. Estudos de fenômenos de
osteogênese em implantes de polímero vegetal. 2011.
Tese (Doutorado em Química Ánalítica) - Instituto de
Química de São Carlos.
Qualificações de doutorado
1. MATOS, Jivaldo Do Rosário; GOFFI, F. S.;
CHIERICE, G. O.. Participação em banca de
LUCILDES PITA MERCURI. ESTUDO
TERMOANALÍTICO E CARACTERIZAÇÀO QUÍMICA
DA LITÍASE BILIAR. 1998. Exame de qualificação
(Doutorando em Química (Química Analítica) [Sp-
Capital]) - Universidade de São Paulo.
2. LANÇAS, F. M.; POLITO, W. L.; CHIERICE,
G. O.. Participação em banca de SUZANA LUCY
NIXDORF. DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA
INSTRUMENTAL AUTOMATIZADO PARA
CROMATOGRAFIA. 1999. Exame de qualificação
(Doutorando em Química Analítica São Carlos) -
Universidade de São Paulo.
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
166
3. ALTAFIM, R. A. C.; AGNELLI, J. A. M.;
CHIERICE, G. O.. Participação em banca de
CACILDA RIBEIRO MURAKAMI. APLICAÇÕES DAS
RESINAS POLIURETANAS DERIVADAS DO ÓLEO
DE MAMONA, COMO MATERIAIS ISOLANTES
ELÉTRICOS. 2000. Exame de qualificação
(Doutorando em Engenharia Elétrica São Carlos) -
Universidade de São Paulo.
4. LANÇAS, F. M.; PLEPIS, Ana Maria de
Guzzi; CHIERICE, G. O.. Participação em banca de
VICTOR ELIAS MOUCHREK FILHO. ESTUDOS
ANALÍTICOS E MODIFICAÇÕES QUÍMICAS DO
COMPONENTE MAJORITÁRIO DO ÓLEO
ESSENCIAL EXTRAÍDO DAS FOLHAS DA ESPÉCIE
PIMENTA DIÓICA LINDI. 2000. Exame de
qualificação (Doutorando em Química Analítica São
Carlos) - Universidade de São Paulo.
5. CARRILHO, Emanuel; CAVALHEIRO, E. T.
G.; CHIERICE, G. O.. Participação em banca de
JAMAL DA SILVA CHAAR. ESTUDOS ANALÍTICOS E
MODIFICAÇÃO QUÍMICA DO COMPONENTE
MAJORITÁRIO DO ÓLEO ESSENCIAL DA ANIBA
DUCKEI KOSTERMANS. 2000. Exame de qualificação
(Doutorando em Química Analítica São Carlos) -
Universidade de São Paulo.
6. MOREIRA, W. C.; CAVALHEIRO, Éder Tadeu
Gomes; CHIERICE, G. O.. Participação em banca de
PATRICIA ALEXANDRA ANTUNES. EXTRAÇÃO E
CARACTERIZAÇÃO VIBRACIONAL E ELETRÔNICA
DE UMA AMIDA EXTRAÍDA DA ESPEÇIE OTTONIA
PROPINQUA. 2001. Exame de qualificação
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
167
(Doutorando em Química Analítica São Carlos) -
Universidade de São Paulo.
7. PLEPIS, Ana Maria de Guzzi; CARRILHO,
Emanuel; CHIERICE, G. O.. Participação em banca de
DENISE DOMINGOS DA SILVA. PREPARO DE
COLUNAS CAPILARES UTILIZANDO O POLÍMERO
POLIURETANO DERIVADO DO ÓLEO DE MAMONA
COMO FASE ESTACIONÁRIA PARA
CROMATOGRAFIA GASOSA. 2001. Exame de
qualificação (Doutorando em Química Analítica São
Carlos) - Universidade de São Paulo.
8. LANÇAS, F. M.; RODRIGUES FILHO, Edson;
CHIERICE, G. O.. Participação em banca de JANE DE
JESUS DA SILVEIRA MOREIRA. AVALIAÇÃO DO
DESEMPENHO DA TÉCNICA DE
CROMATOGRAFIA GASOSA DE ALTA RESOLUÇÃO
(HT-HRGC) UTILIZANDO DETECTORES, POR
IONIZAÇÃO DE CHAMA (FID) E ESPECTRÔMETRO
E MASSAS (MS), NA ANÁLISE DE PRODUTOS
NATURAIS. 2001. Exame de qualificação (Doutorando
em Química Analítica São Carlos) - Universidade de
São Paulo.
9. CHIERICE, G. O.; SANTOS, R. H. A.;
CLARO, N. S.. Participação em banca de Graziella
Trovati. Revestimento de poliuretano como anti-
incrustante para o controle de mexilhão dourado
(Limnoperna fortunei). 2010. Exame de qualificação
(Doutorando em Química Analítica) - Universidade de
São Paulo.
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
168
10. CHIERICE, G. O.; CARRILHO, E.; SILVA, L.
A. B.. Participação em banca de Wallace Rocha Saran.
Modulação da expressão de metaloprolinases da
matriz-2-e-9 após implantação intramedular da resina
poliuretana de mamona (Ricinus Communis). 2011.
Exame de qualificação (Doutorando em Química
Ánalítica) - Instituto de Química de São Carlos.
Trabalhos de Conclusão de Curso de graduação
1. LANÇAS, F. M.; CHIERICE, G. O..
Participação em banca de ROGÉRIO RODRIGUES.
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FIBRAS DE SPME
PREPARADAS COM SÍLICA MODIFICADA
QUIMICAMENTE (C-1, c-6, c-8 E C-18) E SUA
APLICAÇÃO EM EXTRAÇÃO DE
HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS
POLICÍCLICOS (PAH's) EM ÁGUAS SUPERFICIAIS.
2000. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Quimica) - Universidade de São Paulo.
Participação em bancas de comissões julgadoras
Concurso público
1. CHIERICE, G. O.. CONCURSO PÚBLICO
DE TÍTULOS E PROVAS PARA CARGO EFETIVO
PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO EM QUÍMICA -
UNESP - BAURU. 2003. Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita Filho.
2. CHIERICE, G. O.. Concurso Público de
Títulos e Provas para preenchimento de uma função de
Professor Assistente. 2007. Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita Filho.
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
169
3. CHIERICE, G. O.. Concurso Público de
Títulos e Provas para preenchimento de uma função de
Professor Assistente. 2008. Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita Filho.
4. CHIERICE, G. O.. Concurso Público para
preenchimento de uma vaga no Departamento de
Química da UNESP - Campus Bauru. 2012.
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho.
Livre docência
1. ARAÚJO, N.; DRIGO FILHO, E.; CHIERICE,
G. O.. CONCURSO PÚBLICO DE TÍTULOS E
PROVAS PARA PROVIMENTO DE CARGO DE
PROF. ASSISTENTE-RDIDP - UNESP- ILHA
SOLTEIRA- DEPTO.FÍSICA E QUÍMICA DA FAC. DE
ENGENHARIA - DISCIPLINAS FÍSICA I, II, III E IV.
2002. Universidade Estadual Paulista Júlio de
Mesquita Filho.
2. Milton Soares de Campos; OLIVEIRA
JUNIOR, Osvaldo Novais de; SAKAMOTO, Walter
Katsumi; Carvalho, Aparecido Augusto; CHIERICE, G.
O.. INTRODUÇÃO AO ELETROMAGNETISMO. 2007.
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho.
3. CHIERICE, G. O.. Concurso de Livre-
Docência na disciplina Mecânica Geral. 2008.
Avaliação de cursos
1. GAMBARDELLA, Maria Teresa Do Prado;
CARRILHO, Emanuel; CHIERICE, G. O.. ANÁLISE
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
170
DE BIODIESEL DE ÓLEOS VEGETAIS UTILIZANDO
CROMATOGRAFIA GASOSA DE ALTA RESOLUÇÃO
(HRGC). 2006. Instituto de Química de São Carlos.
Outras participações
1. CHIERICE, G. O.. Análise de biodiesel de
óleos vegetais utilizando Cromaografia Gasosa de Alta
Resolução (HRGC). 2006. Instituto de Química de São
Carlos.
Eventos
Participação em eventos
1. 2o. Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo
e Gás.2o. Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e
Gás. 2003. (Participações em eventos/Congresso).
2. XV Simpósio Brasileiro de Eletroquímica e
Eletroanalítica.OXIDAÇÃO ELETROCATALÍTICA DA
FOSFOETANOLAMINA SOBRE MICROELETRODO
DE COBRE. 2005. (Participações em
eventos/Simpósio).
3. II Encontro Regional dos Usuários de
Técnicas Termoanalíticas.II Encontro Regional dos
Usuários de Técnicas Termoanalíticas. 2005.
(Participações em eventos/Encontro).
4. XXXV Congresso Brasileiro de
Radiologia.Cadeira Pediátrica para posicionamento
radiológico. 2006. (Participações em
eventos/Congresso).
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
171
5. II Simpósio de Cromatrografia.Estudo
comparativo de óleos essenciais extraídos de resinas
das espécies Protim hebetatum e Protium amazonicum.
2006. (Participações em eventos/Simpósio).
6. XIX SIPAT - Semana Interna de Prevenção de
Acidentes, conjunta do Campus USP São Carlos.Uso do
Polímero de Mamona na Medicina. 2006.
(Participações em eventos/Outra).
7. 24o.Congresso Brasileiro de
Microbiologia.Formação de biofilme sobre fios de
polímeros usados em estética facial. 2007.
(Participações em eventos/Congresso).
8. Congresso de Ciências da Saúde da
UNIARA.Formação de biofilme de "Staphylococcus
Aureus" sobre polímeros usados como fios de
dermossustentação facial. 2007. (Participações em
eventos/Congresso).
9. 14o. Encontro Nacional de Química
Analítica.Estudo da agregação da fosfoetanolamina
pelos métodos potenciométricos e espectrofotométrico
"Azul de Molibdênio". 2007. (Participações em
eventos/Encontro).
10. XXXIV Congresso Brasileiro de Pneumologia
e Tisiologia.Suplementação Alimentar com Ômega-3 e
Fosfoetanolamina em pacientes com asma brônquica.
2008. (Participações em eventos/Congresso).
11. IV Encontro Regional dos usuários de técnicas
Termoanalíticas.IV Encontro Regional dos usuários de
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
172
técnicas Termoanalíticas. 2009. (Participações em
eventos/Encontro).
12. 8º Encontro Internacional de Medicina
Integrada/1º Encontro de Bioressonância
Bioeletrografia e Radiestesia da Saúde.Uso da
fosfoetalonamina em estudo de disfusão celular. 2009.
(Participações em eventos/Encontro).
13. 7º Congresso Brasileiro de Análise Térmica e
Calorimetria. 2010. (Participações em
eventos/Congresso).
14. X Semana da Química do Centro Oeste
Paulista.Polímeros. 2012. (Participações em
eventos/Outra).
Orientações
Orientações em Andamento Orientações
concluídas
Orientações em andamento
Dissertação de mestrado
1. Janaína Elizabeth de Carvalho. Estudo da
caracterização e hemocompatibilidade do polímero
vegetal com ou sem anticoagulante. Início: 2012.
Dissertação (Mestrado em Ciências e Engenharia de
Materiais) - Universidade de São Paulo, Coordenação
de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
(Orientador).
Tese de doutorado
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
173
1. Christiano Pavan Mateus. Avaliação do
Composto Ósseo de Ricinus granulado de
Hidroxiapatita sintética na osteointegração em coelhos.
Estudos: Histológico, Histomorfométrico e
Densitométrico. Início: 2010. Tese (Doutorado em
Quimica) - Universidade de São Paulo. (Orientador).
2. Glauco Lini Perpétuo. Estudos sobre a
formação de co-cristais em fármacos. Início: 2012.
Tese (Doutorado em Química Ánalítica) - Instituto de
Química de São Carlos, Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
(Orientador).
Supervisão de pós-doutorado
1. Marcos Masini. Uso do biopolímero
poliuretano em cirurgia da coluna vertebral. Início:
2012. Universidade de São Paulo.
2. Wallace Rocha Saran. Modulação da
expressão de metaloproteinases da matriz na interface
de implantes intramedulares ósseos derivados de
poliuretana vegetal. Início: 2013. Universidade de São
Paulo.
Supervisões e orientações concluídas
Dissertação de mestrado
1. A.M.G. PLEPIS. ESTUDOS DE AGREGACAO
EM MONOETANOLAMINA POR POTENCIOMETRIA.
1984. Dissertação (Mestrado em Química Analítica e
Físico Química) - Universidade de São Paulo, .
Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
174
2. VALDICK EMIDIO VIERIA.
CONTRIBUICAO AO ESTUDO ANALITICO DOS
HIDROXIETILDITIOCARBAMATOS. APLCICACOES
POTENCIOMETRICAS E
ESPECTROFOTOMETRICAS. 1986. Dissertação
(Mestrado em Química Analítica e Físico Química) -
Universidade de São Paulo, . Orientador: Gilberto
Orivaldo Chierice.
3. SYLVANA CARDOSO MIGUEL
AGUSTINHO. DETERMINACAO IODIMETRICA E
CARACTERIZACAO DO ACIDO 2-
HIDROXIETILDITIO-CARBAMICO: APLICACOES
ELETROANALITICAS E
ESPECTROFOTOMETRICAS. 1986. Dissertação
(Mestrado em Química Analítica e Físico Química) -
Universidade de São Paulo, . Orientador: Gilberto
Orivaldo Chierice.
4. EDER T G CAVALHEIRO. ESTUDOS DE
EQUILIBRIO DO SISTEMA COBALTO(II)/SULFITO
EM MEIO AQUOSO. 1987. Dissertação (Mestrado em
Química Analítica e Físico Química) - Universidade de
São Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
5. ALDALEA L B MARQUES. ESTUDOS
ELETROANALITICOS E
ESPECTROFOTOMETRICOS DOS COMPOSTOS DE
CHUM-BO(II) COM DIETANOLDITIOCARBAMATO
DE AMONIO. 1988. Dissertação (Mestrado em
Química Analítica e Físico Química) - Universidade de
São Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
175
6. CLARICE MATIAS DA SILVEIRA MELO.
SOBRE A UTILIZACAO DO BIS(2-
HIDROXIETIL)DITIOCARBAMATO COMO AGENTE
COMPLEXANTE DOS IONS METALICOS CO(II).
ESTUDOS POLAROGRAFICOS E
ESPECTROFOTOMETRICOS DO SISTEMA
DEDCA/CO(II). 1988. Dissertação (Mestrado em
Química Analítica e Físico Química) - Universidade de
São Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
7. JOSE DE ANCHIETA GOMES NETO.
ESTUDOS POTENCIOMETRICOS DE
COMPLEXACAO DE CLORETO DE
2.2DIFOSFATIDILEDIETILAMINA E CLORETO
2,2,2TRIFOSFATIDILTRIETILAMINA COM IONS
CA(I)E MG(II). 1991. Dissertação (Mestrado em
Química Analítica e Físico Química) - Universidade de
São Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
8. T.M. GRIGOLI. ESTUDOS
ESPECTROFOTOMETRICOS E
TERMOGRAVIMETRICOS DOS COMPLEXOS
BENZIL, DIBUTIL E FENILDITIOCARBAMATOS DE
NIQUEL. 1991. Dissertação (Mestrado em Química
Analítica e Físico Química) - Universidade de São
Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
9. MADALENA CARNEIRO DA CUNHA
AREIAS. DETERMINACAO
ESPECTROFOTOMETRICA DE ARSENIO COM
DIETANOLDITIOCARBAMATODE PRATA EM MEIO
AGUA/ETANOL/TRIETANOLAMINA. 1991.
Dissertação (Mestrado em Química Analítica e Físico
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
176
Química) - Universidade de São Paulo, . Orientador:
Gilberto Orivaldo Chierice.
10. LUIS CARLOS RIBEIRO DE ARAUJO.
CARACTERIZACAO QUIMICA, TERMICA E
MECANICA DE POLIURETANAS ELASTOMERI-CAS
BASEADAS EM MATERIAIS OLEOQUIMICOS. 1992.
Dissertação (Mestrado em Química Analítica e Físico
Química) - Universidade de São Paulo, . Orientador:
Gilberto Orivaldo Chierice.
11. S.T. BREVIGLIERI. ESTUDOS
COMPLEXOMETRICOS E CARACTERIZACAO
QUIMICA DO DIETANOLDITIOCAR-BAMATO
COMO LIGANTE DE FERRO(III). 1993. Dissertação
(Mestrado em Química Analítica e Físico Química) -
Universidade de São Paulo, . Orientador: Gilberto
Orivaldo Chierice.
12. EDIMILSON JESUS DE OLIVEIRA.
PROCESSOS DE PARTICIPACAO PARA
SEPARACAO E CONCENTRACAO DE OURO E MI-
NERIOS USANDO ESPUMAS DE POLIURETANAS.
1993. Dissertação (Mestrado em Química Analítica e
Físico Química) - Universidade de São Paulo, .
Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
13. G MARINO. ESTUDOS TERMOANALITICOS
DE COMPLEXOS METALICOS DE
DIETANOLDITIOCARBAMATO. 1995. Dissertação
(Mestrado em Química Analítica e Físico Química) -
Universidade de São Paulo, . Orientador: Gilberto
Orivaldo Chierice.
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
177
14. VICTOR ELIAS MOUCHREK FILHO.
ELETRODO DE GRAFITE PIROLITICO
QUIMICAMENTE MODIFICADO POR ALIZARINA
RED S. ESTUDOS VOLTAMETRICOS E APLICACAO
ANALITICA. 1997. Dissertação (Mestrado em Química
Analítica e Físico Química) - Universidade de São
Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
15. SANDRA MARIA OLIVEIRA SA. SINTESE E
CARACTERIZACAO DE COMPOSTOS DERIVADOS
DO OLEO DO BABACU (ORBIGNYA PHALERATA).
1998. Dissertação (Mestrado em Química Analítica e
Físico Química) - Universidade de São Paulo, .
Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
16. P A ANTUNES. ESTUDO DOS SAIS DE
AMONIO E DE SODIO, E DOS COMPLEXOS DE
CU(II) NI(II)CO(II) E MN(II), DERIVADOS DO
MORFOLINODITIOCARBAMATO. 1998. Dissertação
(Mestrado em Química (Química Analítica)) -
Universidade de São Paulo, . Orientador: Gilberto
Orivaldo Chierice.
17. Dorival Roberto Rodrigues. Sintese,
caracterização e determinação das constantes de
ionização e agregação de 2-amino-2-fosfato-1-3-
propanodiol. 1999. Dissertação (Mestrado em Química
(Química Analítica)) - Universidade de São Paulo, .
Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
18. ANDREA B COUTO. INVESTIGAÇÃO DO
COMPORTAMENTO TÉRMICO DE COMPLEXOS
ANIDROS DE PIRROLIDINODITIOCARBAMATOS.
2001. 130 f. Dissertação (Mestrado em Química
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
178
(Química Analítica)) - Universidade de São Paulo,
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior. Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
19. VALÉRIA DONADELLI BENEDINI.
ESTUDOS ANALÍTICOS DE
HEXAMETILENEDITIOCARBAMATO. 2002. 130 f.
Dissertação (Mestrado em Química (Química
Analítica)) - Universidade de São Paulo, Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
20. DANIEL RODRIGUES MAGALHÃES.
ESTUDO ANALÍTICO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA
DO ÓLEO ESSENCIAL DO SCHINUS MOLLES L.
2002. 0 f. Dissertação (Mestrado em Química (Química
Analítica)) - Universidade de São Paulo, Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.
Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
21. EDNA MARIA DE MATTOS GARDINI.
ESTUDOS ANALÍTICOS DA ESPÉCIE
APODANTHEA SCILACIFOLIA CONGN. 2002. 0 f.
Dissertação (Mestrado em Química (Química
Analítica)) - Universidade de São Paulo, . Orientador:
Gilberto Orivaldo Chierice.
22. CRISTIANE P MOCCIO. Extração e análise
dos principais componentes do óleo essencial Croton
cajuçara Benth. 2003. 0 f. Dissertação (Mestrado em
Química (Química Analítica) [Sp-Capital]) -
Universidade de São Paulo, Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador:
Gilberto Orivaldo Chierice.
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
179
23. GRAZIELA TROVATTI. Estudo analítico da
composição química do óleo essencial da espécie
Aloysia gratissima. 2003. 0 f. Dissertação (Mestrado
em Química (Química Analítica)) - Universidade de
São Paulo, Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico. Orientador: Gilberto
Orivaldo Chierice.
24. Naise Mary Caldas Silva. Estudo da toxidez do
alumínio no solo por difusão em ácidos orgânicos.
2005. Dissertação (Mestrado em Química (Química
Analítica)) - Universidade de São Paulo, . Orientador:
Gilberto Orivaldo Chierice.
25. Daniele Oshita. Extração de contaminantes
oriundos de águas de curtumes usando espumas de
poliuretana derivadas de óleo vegetal. 2005.
Dissertação (Mestrado em Química (Química
Analítica)) - Universidade de São Paulo, . Orientador:
Gilberto Orivaldo Chierice.
26. Maria Gabriela Rabelo de Oliveira. Estudo da
decomposição de sacarose por hidrólise utilizando uma
mistura de ésteres derivados do óleo de mamona. 2005.
Dissertação (Mestrado em Química (Química
Analítica)) - Universidade de São Paulo, . Orientador:
Gilberto Orivaldo Chierice.
27. Érica Aparecida Souza Silva. Estudos
analíticos dos óleos essenciais extraídos de resinas de
espécies Protium spp. 2006. Dissertação (Mestrado em
Química) - Instituto de Química de São Carlos,
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico. Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
180
28. Fernando Silva de Castro. Avaliação da
manutenção da dimensão de rebordo alveolar após
enxerto aloplástico de composto de rícino pós-extração
dental em rato, estudo radiológico e histológico. 2006.
Dissertação (Mestrado em Bioengenharia) - Escola de
Engenharia de São Carlos, . Orientador: Gilberto
Orivaldo Chierice.
29. Renato Meneguelo. Efeitos antiproliferativos e
apoptóticos da fosfoetanolamina sintética no melanoma
B16F10. 2006. Dissertação (Mestrado em
Bioengenharia) - Escola de Engenharia de São Carlos,
. Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
30. Juliana Nicolielo. Avaliação in vitro da
atividade antimicrobiana de ésteres orgânicos
derivados do óleo de manona. 2008. Dissertação
(Mestrado em Bioengenharia) - Universidade de São
Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
31. Christiano Pavan Mateus. Avaliação do
Composto Ósseo de Ricinus granulado e Hidroxiapatita
sintética na osteointegração em coelho. Estudo
Histológico.. 2010. Dissertação (Mestrado em
Bioengenharia) - Universidade de São Paulo, .
Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
32. Paulo Henrique Leuteviler Pereira. Estudo das
propriedades fisico-químicas da poliuretana derivada
do óleo da mamona com potencial aplicação ná área
médica. 2010. Dissertação (Mestrado em Química
(Química Analítica)) - Universidade de São Paulo, .
Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
Teses de doutorado
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
181
1. MARIO MIYAZAWA. DETERMINACAO
POTENCIOMETRICA INDIRETA DE ALUMINIO
TOXICO EM SOLUCAO DOSOLO COM ELETRODO
SELETIVO DE FLUORETO. 1990. Tese (Doutorado
em Química Analítica e Físico Química) - Universidade
de São Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo
Chierice.
2. JONES SOARES. ESTUDOS
ELETROQUIMICOS DE CATIONS METALICOS EM
MEIO MONOETANOLAMINA. 1990. Tese (Doutorado
em Química Analítica e Físico Química) - Universidade
de São Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo
Chierice.
3. A.M.G. PLEPIS. CARACTERIZACAO
TERMICA E VISCOELASTICA DE RESINAS
POLIURETANAS DERIVA DAS DE OLEO DE
MAMONA. 1991. Tese (Doutorado em Química
Analítica e Físico Química) - Universidade de São
Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
4. ALDALEA L B MARQUES. DETERMINACAO
DE TRACOS DE NIQUEL (II) E ELIMINACAO DA
INTERFERENCIA CU-ZN EM AGUA DO MAR, POR
VOLTAMETRIA DE REDISSOLUCAO. 1991. Tese
(Doutorado em Química Analítica e Físico Química) -
Universidade de São Paulo, . Orientador: Gilberto
Orivaldo Chierice.
5. REGINA CELI SARKIS MULLER. ESTUDO
ANALITICO DO PIPERIDINODITIOCARBAMATO
PARA USO EM TECNICAS DE REDISSOLUCAO.
1994. Tese (Doutorado em Química Analítica e Físico
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
182
Química) - Universidade de São Paulo, . Orientador:
Gilberto Orivaldo Chierice.
6. L.D.B. MACHADO. ESTUDOS
TERMOANALITICOS DE RESINAS ACRILICAS E
MELAMINICAS EMPREGADAS EM ESMALTES
POLIMERIZADOS POR ACAO DO CALOR. 1994.
Tese (Doutorado em Química Analítica e Físico
Química) - Universidade de São Paulo, . Orientador:
Gilberto Orivaldo Chierice.
7. EDER T G CAVALHEIRO. ESTUDOS
TERMOANALITICOS DE EQUILIBRIO E DE
ESTABILIDADE DE COMPOSTOS DE PIPERIDINO
E PIRROLIDINODITIOCARBAMATO. 1995. Tese
(Doutorado em Química Analítica e Físico Química) -
Universidade de São Paulo, . Orientador: Gilberto
Orivaldo Chierice.
8. SALVADOR CLARO NETO.
CARACTERIZACOES FISICO-QUIMICAS DE UM
POLIURETANO DERIVADO DE OLEO DE MAMONA
UTILIZADO PARA IMPLANTES OSSEOS. 1997. Tese
(Doutorado em Química Analítica e Físico Química) -
Universidade de São Paulo, . Orientador: Gilberto
Orivaldo Chierice.
9. S.T. BREVIGLIERI. CARACTERIZACAO POR
ANALISE TERMICA DE PRODUTOS DE REACAO
ENTRE MONO E DIETANOLAMINA/DISSULFETO
DE CARBONO/IONS METALICOS. 1997. Tese
(Doutorado em Química Analítica e Físico Química) -
Universidade de São Paulo, . Orientador: Gilberto
Orivaldo Chierice.
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
183
10. LUIS CARLOS RIBEIRO DE ARAUJO.
ESTUDO E CARACTERIZACAO DE REISNA
POLIURETANA ELASTOMERICA DERIVADA
DEOLEO VEGETAL PARA SER UTILIZADA EM
IMPLANTES. 1997. Tese (Doutorado em Química
Analítica e Físico Química) - Universidade de São
Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
11. OTAVIANO MENDONCA RIBEIRO FILHO.
SINTESE, CARACTERIZACAO, ESTUDO DE
EQUILIBRIO QUIMICO E AGREGACAO DO 2-
AMINOETANOL DIHIDROGENOFOSFATO. 1999.
Tese (Doutorado em Química Analítica e Físico
Química) - Universidade de São Paulo, . Orientador:
Gilberto Orivaldo Chierice.
12. VICTOR ELIAS MOUCHREK FILHO.
ESTUDOS ANALÍTICOS E MODIFICAÇÕES
QUÍMICAS POR METILAÇÃO E ACETILAÇÃO DO
EUGENOL CONTIDO NO ÓLEO ESSENCIAL
EXTRAÍDO DAS FOLHAS DA ESPÉCIE PIMENTA
DIOICA LINDL. 2000. 150 f. Tese (Doutorado em
Química Analítica São Carlos) - Universidade de São
Paulo, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior. Orientador: Gilberto Orivaldo
Chierice.
13. JAMAL DA SILVA CHAAR. ESTUDOS
ANALÍTICOS E MODIFICAÇÃO QUÍMICA POR
ACETILAÇÃO DO LINALOL CONTIDO NO ÓLEO
ESSENCIAL DA ESPÉCIE ANIBA DUCKEI
KOSTERMANS. 2000. 150 f. Tese (Doutorado em
Química Analítica São Carlos) - Universidade de São
Paulo, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
184
Nível Superior. Orientador: Gilberto Orivaldo
Chierice.
14. Clarice Matias da Silveira Melo. Estudos
analíticos da espécie Pilocarpus lisboanus J. Badini
por técnicas de difração de raios-X, cromatográficas e
espectrométricas. 2000. Tese (Doutorado em Química
Analítica) - Universidade de São Paulo, . Orientador:
Gilberto Orivaldo Chierice.
15. PA ANTUNES. ESTUDOS ENVOLVENDO
UMA AMIDA EXTRAÍDA DA ESPÉCIE OTONIA
PROPINQUA E DERIVADOS DE PERILENO. 2001.
150 f. Tese (Doutorado em Química (Química
Analítica)) - Universidade de São Paulo, Coordenação
de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
16. Patricia Alexandra Antunes. Estudos
envolvendo uma amida extraída da espéce Ottonia
propinqua e derivados de perilenos. 2002. Tese
(Doutorado em Química Analítica) - Universidade de
São Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
17. João Elias Mouchrek Filho. Agregação em
aminoácidos: novas constantes de equilíbrio em meio
aquoso. 2003. 0 f. Tese (Doutorado em Química
Analítica São Carlos) - Universidade de São Paulo,
Fundação de Amparo à Pesquisa ao Desenvolvimento
Científico e Tecnológico. Orientador: Gilberto
Orivaldo Chierice.
18. MARIANO OSCAR ANIBAL IBAÑEZ ROJAS.
Uso de espumas de poliuretana derivadoas de óleo de
mamona para a descontaminação de ambientes
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
185
aquáticos: adsorção de metais pesados. 2003. 0 f. Tese
(Doutorado em Química Analítica São Carlos) -
Universidade de São Paulo, Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
19. NATILENE MESQUITA BRITO. Métodos de
identificação e quantificação de ricina e ricinina na
torta de mamona. 2005. 88 f. Tese (Doutorado em
Química Analítica São Carlos) - Universidade de São
Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
20. José Marcelo Cangemi. Biodegradação de
poliuretano derivado de óleo de mamona. 2006. Tese
(Doutorado em Química) - Instituto de Química de São
Carlos, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal
de Nível Superior. Orientador: Gilberto Orivaldo
Chierice.
21. Sandra Vasconcelos Al-Asfour. Estudo de
Equilíbrios Químicos com 2-Aminoetanol-
Dihidrogenofosfato para fins biológicos. 2008. Tese
(Doutorado em Química) - Instituto de Química de São
Carlos, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de
São Paulo. Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
22. Juliana Ribeiro Gabriel. Estudo da hidrólise
de carboidratos em meio neutro, utilizando uma
mistura de ésteres derivados do óleo de mamona. 2009.
Tese (Doutorado em Química) - Instituto de Química de
São Carlos, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
23. Amanda Luizetto dos Santos. Preparação e
caracterização de uma mistura eutética baseada em um
derivado de óleo essencial extraído do Syzygium
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
186
aromaticum L. 2010. Tese (Doutorado em Química
Ánalítica) - Instituto de Química de São Carlos, .
Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
24. Marcio Antonio Ferreira Camargo. Espumas
poliuretânicas derivadas de óleo de mamona utilizadas
na adsorção de bifenilas policloradas (PCBs) presentes
em óleo mineral isolante. 2010. Tese (Doutorado em
Química Ánalítica) - Instituto de Química de São
Carlos, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
25. Graziella Trovati. Revestimento de poliuretano
como anti-incrustante para o controle do mexilhão
dourado (Limnoperna fortunei). 2011. Tese (Doutorado
em Química Ánalítica) - Instituto de Química de São
Carlos, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal
de Nível Superior. Orientador: Gilberto Orivaldo
Chierice.
26. Wallace Rocha Saran. Estudos de fenômenos
de osteogênese em implantes de polímero vegetal. 2011.
Tese (Doutorado em Química Ánalítica) - Instituto de
Química de São Carlos, . Orientador: Gilberto
Orivaldo Chierice.
27. Christiano Pavan Mateus. Avaliação do
composto ósseo de ricinus (C.O.R.) granulado e
hidroxiapatita (HAP-91) na osteointegração. Estudos:
histológico, morfométrico e densitométrico. 2013. Tese
(Doutorado em Interunidades e Ciência de Engenharia
de Materiais) - Escola de Engenharia de São Carlos, .
Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
Trabalho de conclusão de curso de graduação
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
187
1. DANIEL RODRIGUES MAGALHÃES.
ESTUDO ANALITICO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA
DO ÓLEO ESSENCIAL DA ESPÉCIA PILOCARPUS
LISBOANUS (RUTACEAE). 1999. 10 f. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Química
Analítica) - Universidade de São Paulo, Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.
Tendo em vista publicação da Lei
Federal nº 13.269, de 13 de abril de 2016,
aprovada pelo Congresso Nacional, que
autoriza o uso da fosfoetanolamina sintética
por pacientes diagnosticados com neoplasia
maligna, o Ministério da Saúde informa que
está participando da discussão da elaboração
de regulamentação para o uso, pesquisa e
fornecimento do medicamento.
A proposta reforçaria o estudo da
substância, implementando um Comitê Gestor,
com o objetivo de assegurar e acompanhar a
realização de pesquisa científica em terapias
inovadoras, garantindo a segurança e a
eficácia dos tratamentos contra a neoplasia
maligna, além de estimular a pesquisa
científica, os testes pré-clínicos e clínicos
necessários para o registro sanitário da
fosfoetanolamina sintética junto à ANVISA
(Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
188
O Plano poderá fomentar ainda o
desenvolvimento de outras substâncias
potencialmente ativas no tratamento da
neoplasia maligna. Será reforçado à ANVISA
a priorização da análise de pedidos de
pesquisa clínica e registro da fosfoetanolamina
sintética, quando enviados à agência
reguladora.
A discussão da regulamentação também
aborda o fornecimento da fosfoetanolamina
sintética, condicionado pelo parágrafo único
do art. 4º da citada da lei.
A nova legislação também prevê
assinatura de termo de responsabilidade e o
informe que a fosfoetalonamina não substitui
as terapias convencionais, o que pode ser
abordado nas orientações gerais.
Independente da posição da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA),
de estar “preocupada com a liberação sem
garantia de eficácia e segurança”, a presidente
Dilma Rousseff (PT) sancionou a lei que
autoriza o uso da substância fosfoetanolamina
sintética, apelidada de "pílula do câncer", por
pacientes diagnosticados com tumores
malignos.
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
189
A sanção da lei número foi publicada no
Diário Oficial da União da data de quinta-feira
(14 de abril de 2016). O artigo 1º destaca que
"esta Lei autoriza o uso da substância
fosfoetanolamina sintética por pacientes
diagnosticados com neoplasia maligna".
O artigo 2º impõe o seu uso vinculado a
um termo: fazer uso da fosfoetanolamina
sintética, por livre escolha e apresentar o laudo
médico que comprove o diagnóstico e
assinatura de termo de consentimento e
responsabilidade pelo paciente ou seu
representante legal.
*NA. Texto da lei sobre o fornecimento da
fosfoetalonamina.
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI Nº 13.269, DE 13 DE ABRIL DE 2016.
Autoriza o uso da fosfoetanolamina sintética por
pacientes diagnosticados com neoplasia maligna.
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
190
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o
Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Lei:
Art. 1o Esta Lei autoriza o uso da substância
fosfoetanolamina sintética por pacientes diagnosticados
com neoplasia maligna.
Art. 2º Poderão fazer uso da fosfoetanolamina
sintética, por livre escolha, pacientes diagnosticados
com neoplasia maligna, desde que observados os
seguintes condicionantes:
I - laudo médico que comprove o diagnóstico;
II - assinatura de termo de consentimento e
responsabilidade pelo paciente ou seu representante
legal.
Parágrafo único. A opção pelo uso voluntário da
fosfoetanolamina sintética não exclui o direito de
acesso a outras modalidades terapêuticas.
Art. 3º Fica definido como de relevância pública o uso
da fosfoetanolamina sintética nos termos desta Lei.
Art. 4º Ficam permitidos a produção, manufatura,
importação, distribuição, prescrição, dispensação,
posse ou uso da fosfoetanolamina sintética,
direcionados aos usos de que trata esta Lei,
independentemente de registro sanitário, em caráter
excepcional, enquanto estiverem em curso estudos
clínicos acerca dessa substância.
Parágrafo único. A produção, manufatura, importação,
distribuição, prescrição e dispensação da
fosfoetanolamina sintética somente são permitidas para
agentes regularmente autorizados e licenciados pela
autoridade sanitária competente.
Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
191
Brasília, 13 de abril de 2016; 195o da Independência e
128o da República.
DILMA ROUSSEFF
Marcelo Costa e Castro
Este texto não substitui o publicado no DOU de
14.4.2016
1.1.3.3.1 - Autorização de Funcionamento
de Empresas – AFE.
Autorização de Funcionamento é o ato
privativo do órgão competente do Ministério
da Saúde, incumbido da Vigilância Sanitária
dos produtos de que trata o (*) Decreto Federal
nº 79.094/1977, contendo permissão para que
as empresas exerçam as atividades sob regime
de Vigilância Sanitária, instituído pela Lei
Federal nº 6.360/1976(**).
Por conclusão dizemos que nos termos
das normas federais vigentes a autorização de
funcionamento de empresas de Medicamentos,
Drogas e Insumos Farmacêuticos, precisam de
autorização para exercer atividades de extrair,
produzir, fabricar, transformar, sintetizar,
embalar, reembalar, importar, exportar,
armazenar, expedir, distribuir, os produtos
constantes das normas citadas (Lei Federal nº
6.360/1976, Decreto Federal nº 79.094/77)
incluindo ainda a e Lei Federal nº 9.782/99,
Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,
Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
Interação Medicamentosa.
192
Decreto Federal nº 3.029/1999,
correlacionadas à Medicamentos, Drogas e
Insumos Farmacêuticos(É ato primário:
autorização da Anvisa, órgão vinculado ao
Ministério da Saúde).
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
193
Bibliografia Geral
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29/05/2003.Aprova o Regulamento
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Com Princípios Ativos Sintéticos ou
Semi Sintéticos.
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Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e
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os/registro/doc_novo.htm
5. ANVISA, 2003b. Resolução RDC nº
35, de 25 de fevereiro de 2003.
Determina todos os estabelecimentos
Distribuidores e Fracionadores de
Insumos Farmacêuticos o cumprimento
das diretrizes estabelecidas no
Regulamento Técnico de Boas Práticas
de Distribuição e Fracionamento de
Insumos Farmacêuticos http://e-
legis.bvs.br/leisref/public/showAct.php
?id=9570&mode=PRINT_VERSION.
6. ANVISA,2000. Portaria nº 593 de
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Nacional de Vigilância Sanitária.
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to_Rec_Hum_Salud/decretos/decreto_
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9. ARGENTINA, 1992b. Decreto nº 150
de 23/01/92 (Texto ordenado de
acuerdo com lãs modificacionaes de
los Decretos nº 1.890/92 y 177/93).
Normas para el Registro, Elaboracion,
Fraccionamiento, Prescripcion,
Expendio de Medicamentos.05/08/05.
http://www.anmat.gov.ar/principal.htm
10. ARGENTINA, 1996. Ley nº 24.766 de
20/12/1996. Ley de Confidencialidad
sobre información y productos que
estén legitimamente bajo control de
uma persona y se divulge
indebidamente de manera contraria a
los usos comerciales honestos.
<http://www.ftaa-
lca.org/intprop/natleg/Argentina/L
24766.asp.
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sanitária a que ficam sujeitos os
medicamentos, as drogas, os insumos
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
199
farmacêuticos e correlatos, cosméticos,
saneantes e outros produtos, e dá
outras providências. D.O.U.
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