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6 a SÉRIE 7 o ANO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS Caderno do Aluno Volume 1 ARTE Linguagens

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6a SÉRIE 7oANOENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAISCaderno do AlunoVolume 1

ARTELinguagens

MATERIAL DE APOIO AOCURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO

CADERNO DO ALUNO

ARTEENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS

6a SÉRIE/7o ANOVOLUME 1

Nova edição

2014-2017

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

São Paulo

Governo do Estado de São Paulo

Governador

Geraldo Alckmin

Vice-Governador

Guilherme Afif Domingos

Secretário da Educação

Herman Voorwald

Secretário-Adjunto

João Cardoso Palma Filho

Chefe de Gabinete

Fernando Padula Novaes

Subsecretária de Articulação Regional

Rosania Morales Morroni

Coordenadora da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP

Silvia Andrade da Cunha Galletta

Coordenadora de Gestão da Educação Básica

Maria Elizabete da Costa

Coordenadora de Gestão de Recursos Humanos

Cleide Bauab Eid Bochixio

Coordenadora de Informação, Monitoramento e Avaliação

Educacional

Ione Cristina Ribeiro de Assunção

Coordenadora de Infraestrutura e Serviços Escolares

Ana Leonor Sala Alonso

Coordenadora de Orçamento e Finanças

Claudia Chiaroni Afuso

Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE

Barjas Negri

Caro(a) aluno(a),

O conhecimento produzido ao longo do tempo é o nosso maior tesouro, além de ser o melhor instrumento que podemos utilizar para compreender o mundo que nos cerca e interagir com ele.

Para ajudá-lo a preservar, ampliar e aproveitar os benefícios desse conhecimento é que foi preparado este material. Por meio dele, você terá contato com as diferentes linguagens: oral, escrita, imagética, sonora e corporal. Elas vão ajudá-lo a expressar-se com a competência necessária para que cada vez mais você conheça a si mesmo, a sua cultura e o mundo em que vive.

Neste primeiro volume do Caderno do Aluno, você conhecerá alguns modos de utilizar o desenho nas artes visuais, na dança, na música e no teatro, e também como forma de registro. A linha e a forma estarão sempre presentes como possibilidades de estudar a relação existente entre a forma e o conteúdo.

Você terá momentos para conversar, fazer e apreciar arte, ampliando seus conhecimentos e abrindo novos caminhos para conhecer as linguagens artísticas.

Desejamos que seu contato com a arte seja muito proveitoso!

Bons estudos!

Equipe Curricular de ArteÁrea de Linguagens

Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB

Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

Arte – 6a série/7o ano – Volume 1

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TEMA:

O DESENHO E A POTENCIALIDADE DO REGISTRO

NO TERRITÓRIO DAS LINGUAGENS ARTÍSTICAS

Uma pergunta para você conversar sobre desenho:

O que você já estudou, pesquisou e fez sobre desenho na disciplina de Arte?

Uma pergunta para você fazer um resumo sobre o que você e sua classe conversaram sobre desenho:

O que vocês pensaram sobre desenho?

Arte – 6a série/7o ano – Volume 1

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AÇÃO EXPRESSIVA

O que desenha o desenho?

Complete a frase:

O desenho é...

Agora você vai desenhar. Qual dos três desenhos você vai fazer primeiro? Escolha o espaço para desenhar e responder.

– Que desenhos você fazia quando tinha 3 ou 4 anos?

– O que você desenhava quando cursava as primeiras séries/anos do Ensino Fundamental?

– Será que há desenho na dança, na música e no teatro? Como são esses desenhos?

Arte – 6a série/7o ano – Volume 1

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Arte – 6a série/7o ano – Volume 1

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

ARTES VISUAIS

AÇÃO EXPRESSIVA

O que você desenha quando o desenho é...

Você fará parte de um grupo, mas vai criar seu próprio desenho. Qual será a encomenda do professor para o seu grupo? Que tipo de desenho você vai fazer no espaço a seguir?

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APRECIAÇÃO!

Para você descobrir o desenho como modalidade das artes visuais

Em grupo, conversem sobre algumas imagens:

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Edith Derdyk. Projetos e esboços, 1999/2001. Caneta esferográfica sobre papel.

Edith Derdyk. Rasuras, 1998. Instalação. 60 mil metros de linha preta de algodão, 22 mil grampos e 13 dias de montagem. Paço das Artes, SP.

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Marco Buti. Sem título, 2001/2003. Gravura em metal. Água-forte em ferro, 60 × 60 cm (série Mesas).

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Marco Buti. Sem título, 2001/2003. Água-forte em ferro (série Mesas).

Marco Buti. Sem título, 2001/2003. Água-forte em ferro (série Mesas).

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Arte rupestre. Desenhos da Pré-história brasileira (de até 15 mil anos atrás). Toca do Boqueirão da Pedra Furada, Parque Nacional da Serra da

Capivara, Patrimônio Cultural da Humanidade (Iphan), São Raimundo Nonato (PI), 2003.

Arte – 6a série/7o ano – Volume 1

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Edith Derdyk faz muitos esboços, como o que vocês viram na primeira imagem. Qual a dife-rença entre esboço e rascunho? Será que um artista usa borracha para apagar o que não gostou ou faz outros esboços? E vocês?

O que os homens da Pré-história desenhavam? Onde e com que instrumentos desenhavam?

E o artista Marco Buti: Onde, como e com o que ele desenha? Vocês podem encontrar uma pista na legenda das obras.

O desenho como modalidade das artes visuais

Leia o seguinte texto:

O desenho nasce do gesto que marca o papel. Mas a escultura de Amilcar de Castro também nas- ce do desenho, o qual se transforma em maquete que, depois, se assim é o desejo do artista, é montada em ferro no espaço. Para ele, o desenho é uma maneira de pensar, é fundamento de toda a sua obra.

Por que o desenho é importante para Amilcar de Castro?

Agora, escolha um tipo de papel, um tipo de lápis, caneta ou qualquer outro suporte ou ferramenta para desenhar. O que você gostaria de fazer? Desenhos de memória, de imaginação, de observação? Ou um esboço para um projeto? Faça quantos desenhos sua mente criar, sua mão inventar...

O que ficou da conversa?

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

TEATRO

APRECIAÇÃO!

Em grupo, conversem sobre as imagens a seguir:

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J. C. Serroni. Rei Lear, 2000. Projeto cenográfico.

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J. C. Serroni. Rei Lear, 2000. Maquete do cenário.

J. C. Serroni. Rei Lear, 2000. Cenário.

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Fábio Namatame. My fair lady, 2007. Croqui para o figurino da personagem Eliza Doolittle.

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A primeira imagem é um desenho do cenógrafo J. C. Serroni e faz parte do projeto de ceno-grafia do espetáculo Rei Lear, de William Shakespeare. De onde o cenógrafo estava olhando ao desenhar o cenário? Como ele mostra a estrutura desse cenário?

Qual a diferença entre a segunda e a terceira imagens?

O que vocês podem ver na maquete (segunda imagem) e no cenário (terceira imagem) que já estava no projeto cenográfico (primeira imagem)?

O croqui de Fábio Namatame é um desenho de moda ou um desenho de figurino para um espetáculo?

Qual a diferença entre um desenho de moda e um desenho de figurino?

Esse figurino desenhado por Namatame é para um espetáculo cuja história se passa nos dias de hoje ou no passado?

O que o figurino pode nos dizer sobre a profissão da personagem? E sobre seu modo de ser?

O chapéu sugere uma pessoa séria ou descontraída?

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Fábio Namatame. My fair lady, 2007. Figurino para a

personagem Eliza Doolittle.

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AÇÃO EXPRESSIVA

Agora é sua vez de ser o figurinista. Qual será a encomenda que seu professor vai lhe dar?

O que ficou da conversa?

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

DANÇA

APRECIAÇÃO!

Estas imagens são do espetáculo de dança Samwaad – Rua do encontro, da Companhia TeatroDança Ivaldo Bertazzo.

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Companhia TeatroDança Ivaldo Bertazzo. Samwaad – Rua do encontro, 2003.

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Como você percebe o movimento dos dançarinos no espaço?

Os dançarinos fazem um desenho com o corpo no espaço? Em quais momentos?

Como as pessoas estão vestidas?

Existem, em algumas danças, diferenças nos figurinos usados pelas meninas e pelos meninos?

Você pode descrever essas diferenças?

Assistindo ao vídeo, na trilha sonora, quais sonoridades são conhecidas?

O que ficou da conversa?

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AÇÃO EXPRESSIVA

Seria possível desenhar a coreografia desse espetáculo? Vamos tentar?

Assista ao duo realizado pelo casal de dançarinos no espetáculo Samwaad – Rua do encontro.

Que danças eles apresentam? Você conhece os ritmos das músicas? Sabe dizer a quais países pertencem?

Depois de observar os desenhos compostos pela coreografia desenvolvida pelos dançarinos, distintas analogias podem ser estabelecidas entre os elementos que compõem o universo cênico do espetáculo: cenário, figurino, iluminação, trilha sonora, dançarinos. Quais relações podem ser observadas entre cada um deles e o desenho coreográfico?

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Como poderia ser feito o registro do movimento da dança desses dois dançarinos? Faça a seguir o desenho dos movimentos coreográficos que você lembrar.

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Agora os coreógrafos são você e seu grupo, que vão escolher uma música e criar uma coreogra-

fia. Como seria o registro dessa coreografia? Quando alguém olhar esse registro, vai saber dançar

a coreografia? Por quê?

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

MÚSICA

Perguntas para você conversar sobre o desenho na música:

Para você, é possível desenhar o som? Como você faria o desenho de um som grave, de um som agudo, do som de um apito, do som de uma buzina?

Você já viu uma partitura musical? Partitura musical é um desenho? Por quê?

Onde podemos encontrar partituras musicais?

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AÇÃO EXPRESSIVA

Para desenhar a música, basta parar, escutar e conceber. Escolha um lugar.

Feche os olhos e procure lembrar os sons que podem estar presentes na cozinha, no banheiro, na feira, dentro do ônibus, em uma determinada rua, no pátio da escola, na sala de aula, na secretaria da escola, na sala de informática etc. Como você pode registrar essas sonoridades?

Após ter realizado o registro, analise os sinais gráficos feitos pelos seus colegas. Verifique as diferentes soluções encontradas.

No espaço a seguir, registre a sua composição e a de seu grupo. Como será o desenho de sua partitura não convencional?

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APRECIAÇÃO!

Olhe algumas páginas de uma partitura musical:

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Murray Schafer. Patria – The prologue: the princess of the stars, 1981. Partitura, p. 34.

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Murray Schafer. Patria – The prologue: the princess of the stars, 1981. Partitura, p. 49.

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Murray Schafer. Patria – The prologue: the princess of the stars, 1981. Partitura, p. 50.

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O que chama a atenção nessa partitura?

Olhando para a partitura realizada por seu grupo, você consegue identificar semelhanças e/ou diferenças entre ela e os trechos da partitura da obra Patria – The prologue: the princess of the stars, de Murray Schafer? Será que os músicos leem essa partitura do mesmo modo como vocês leram a que criaram?

Volte a olhar a última imagem (página 50 da partitura). É uma partitura que utiliza balões de

histórias em quadrinhos? Como soaria cada balão?

O que ficou da conversa?

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5

CONEXÕES COM O TERRITÓRIO DE FORMACONTEÚDO

Como seu desenho ficou visível neste Caderno? Você usou pontos ou linhas?

E os artistas apresentados neste Caderno, como fizeram seus desenhos? Usaram pontos ou li-nhas? O que mais utilizaram?

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Que linhas você utilizou em seus desenhos? Linhas finas, espessas, retas, curvas, traçadas com maior ou menor pressão, rápidas, lentas, tímidas, intensas, fortes, precisas, delicadas, rígidas, interrompidas? Desenhe as linhas utilizadas e descreva suas qualidades gráficas.

O que mais você gostaria de saber sobre a linha no território de forma-conteúdo?

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Depois de ver tantas imagens e criar tantos desenhos, diga:

três coisas que o desenho é:

três coisas que o desenho faz:

qual das obras mostradas no Caderno você gostaria de ver de perto e o porquê:

Agora faça um desenho para guardar de lembrança a respeito do que significou esse estudo para você.

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APRENDENDO A APRENDER

O desenho está no mundo! Você quer ver?

Olhe os desenhos nos muros de sua cidade. Olhe os projetos de casas ou apartamentos que estão em jornais ou propagandas. Olhe os desenhos das letras e dos números em todo lugar. Olhe os desenhos animados na TV. Olhe os desenhos das histórias em quadrinhos. E o que mais você pode olhar?

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TEMA:

A FORMA COMO ELEMENTO E REGISTRO NA ARTE

Ao olhar a imagem a seguir, o que você vê de imediato?

Já aconteceu de você olhar para as nuvens, para as manchas na parede, para as montanhas ou veios da madeira e ter a sensação de estar vendo alguma coisa desenhada? Por que isso acontece?

É pela leitura da forma que construímos significados nas linguagens da arte. Você concorda com essa frase? Justifique.

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AÇÃO EXPRESSIVA

O convite é para partir do acaso. Para isso você precisa de nanquim preto ou em cores (pode-se também usar anilina líquida ou guache), pedaços de barbante e folhas de papel A5 (metade de uma folha de papel A4).

A ação é simples: separe 2 folhas de papel A5. Segure o barbante por uma das pontas e molhe-o no nanquim. Depois, distribua-o sobre uma das folhas de papel, deixando a ponta seca para fora do limite da folha. Em seguida, por cima desta, coloque a outra folha e, fa-zendo pressão de uma folha sobre a outra, gire o barbante, puxando-o para fora das folhas lentamente. Repita a experiência nos mesmos papéis com barbantes molhados em outras cores. Você obterá duas impressões simétricas.

Para uma delas, escreva um título denominando a sensação que a forma sugere, sem cair em nomes figurativos.

Na outra impressão, aproveite a forma gerada ao acaso e complete-a com linhas, procu-rando tornar as formas parecidas com figuras reconhecíveis. Dê outro título a ela.

Escreva suas impressões sobre essa produção.

A exposição das produções na classe pode gerar em você o desejo de repetir a experiência muitas vezes, trabalhando sobre folhas de papel A4 e A3 e chegando a outros resultados. Isso o deixará cada vez mais consciente de suas possibilidades e o levará a outros desafios. Depois de realizar essas outras experiências, escolha um par simétrico para colar nas páginas seguintes e responda: Uma mesma forma pode gerar significados diferentes? Comente.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6

TEATRO

Você já assistiu a algum espetáculo em que as histórias eram contadas por meio de bonecos? Qual?

Para você, como é a criação de um boneco-personagem?

De que modo o boneco “ganha vida” no palco?

O que você imagina que seja um teatro de formas animadas?

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APRECIAÇÃO!

Em grupo, observem com atenção as imagens apresentadas a partir da próxima página e conversem sobre elas.

O que mostram esses desenhos de bonecos para teatro?

Para vocês, esses bonecos são grandes ou pequenos?

Quem faz o boneco se movimentar no palco?

Olhando as imagens dos bonecos Cobra Norato e Pajé, podemos dizer que eles são formas animadas? Justifiquem sua resposta.

O que vocês gostariam de saber sobre teatro de bonecos ou de marionetes?

O que ficou da conversa?

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Álvaro Apocalypse. Giramundo. A flauta mágica, 1991 (remontagem em 2006). Espetáculo baseado na ópera homônima, de Wolfgang Amadeus

Mozart (1791). Esboços e estudos para bonecos e mecanismos. No espetáculo, há marionetes com até dois metros de altura.

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Álvaro Apocalypse. Giramundo. A flauta mágica, 1991 (remontagem em 2006). Espetáculo baseado na ópera homônima, de Wolfgang Amadeus

Mozart (1791). Esboços e estudos para bonecos e mecanismos. No espetáculo, há marionetes com até dois metros de altura.

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Álvaro Apocalypse. Giramundo. A flauta mágica, 1991 (remontagem em 2006). Espetáculo baseado na ópera homônima, de Wolfgang Amadeus

Mozart (1791). Esboços e estudos para bonecos e mecanismos. No espetáculo, há marionetes com até dois metros de altura.

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Álvaro Apocalypse. Giramundo. Cobra Norato, 1979.

Boneco Cobra Norato.

Álvaro Apocalypse. Giramundo. Cobra Norato, 1979.

Boneco Pajé (detalhe).

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INTRODUÇÃOO poeta inicia a ação misturando uma poção indígena e manda chamar Cobra Norato. Entre carícias e palavras doces, faz o animal beber da mistura. Finge que o enfeita com fitas, mas o estrangula. Vestido no pelo da cobra, sai a correr mundo em busca da Filha da Rainha Luzia.

ESCOLA DAS ÁRVORESUma árvore velha ensina às árvores jovens seus deveres na floresta. Cobra Norato é ameaçado pela floresta.

A FILHA DA RAINHA LUZIACobra Norato, repousando, sonha com a amada.

MEIO-DIATudo está imóvel. Apenas um ou outro pássaro anima a paisagem.

A FLORESTANa floresta, Cobra Norato tem a visão da amada. Mascarados indicam como encontrá-la. Figuras femininas tentam seduzi-lo.

A CHUVAPreso na lama, Cobra Norato é salvo pelo Tatu, que se torna seu guia e companheiro.

AMANHECECobra Norato e Tatu retomam a viagem de barco. Um pequeno afluente penetra as águas do Rio Amazonas.

CASÃO DAS FARI-NHAS GRANDESMulheres trabalham nos ralos fabricando farinha de mandioca. “Joaninha Vintém” conta seu encontro com o Boto e as mulheres se divertem.

A NOITE CAIEles dormem. Acordam. Ao longe, o canto das mulheres que fabricam mandioca.

POROROCAVoltam a navegar e são surpreendidos pela Pororoca (violento encontro das águas do Rio Amazonas com o mar).

NOITECobra Norato e Tatu se preparam para dormir.

TARDEOs dois amigos continuam a viagem de barco.

A FESTACobra Norato e Tatu se transformam em gente para dançarem na festa.

O PAJÉO Pajé receita para os doentes fumando diamba. Cobra Norato e Tatu experimentam do fumo e ficam zonzos.

Cobra Norato e Tatu decidem ir ao casamento da Cobra Grande, pedindo proteção ao vento, ao Pajé e ao Curupira, aos quais oferecem cachaça, fumo e outras dádivas.

EPÍLOGODescobrem, assustados, que a noiva da Cobra Grande é justamente a Filha da Rainha Luzia. O monstro acorda e sai em perseguição de Norato. O Pajé indica para a Cobra Grande o caminho errado e ela acaba com a cabeça esmagada pelos pés de Nossa Senhora.Cobra Norato se reúne à sua amada, despede-se do Tatu, incumbindo-se de convidar o mundo inteiro para o seu casamento.

Álvaro Apocalypse. Giramundo. Cobra Norato, 1979. Roteiro visual do espetáculo.

Arte – 6a série/7o ano – Volume 1

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AÇÃO EXPRESSIVA

Depois de olhar tantas imagens e conversar sobre teatro de formas animadas, agora você vai ex-perimentar ser um ator-bonequeiro. Você vai fazer vários exercícios. Registre suas impressões sobre cada um deles nos espaços a seguir.

Movimentando os dedos

Manipulando objetos e figuras

Criando e contando histórias com bonecos

Arte – 6a série/7o ano – Volume 1

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Roteiro visual de sua história

O que você não sabia e agora sabe sobre o teatro de formas animadas?

Arte – 6a série/7o ano – Volume 1

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 7

ARTES VISUAIS

APRECIAÇÃO!

A linha escondida atrás da imagem

Observe atentamente os dois pares de imagens a seguir.

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Esquema baseado na obra A última ceia, de Leonardo da Vinci.

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Ilustração baseada na obra A última ceia, de Leonardo da Vinci.

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Jacopo Tintoretto. A última ceia, 1592-1594. Óleo sobre tela, 365 × 568 cm. Basílica di San Giorgio Maggiore, Veneza, Itália.

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Esquema baseado na obra A última ceia, de Jacopo Tintoretto.

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O que é possível descobrir sobre as linhas que criam direções espaciais?

Pode-se dizer que são linhas estruturais? Justifique sua resposta.

Movem nossos olhos para as direções pretendidas pelos artistas? Comente.

O que ficou da conversa?

A linha que desenha o gesto no papel e no espaço

A linha é o elemento essencial do desenho, já que configura as formas expressivas. Conecta ideias e pensamentos, emoções e sensações, e é a marca visível do gesto criador.

Observe atentamente outras imagens, apresentadas a partir da próxima página, e converse a respeito delas.

Quais as qualidades das linhas que aqui vemos?

Com quais materiais foram produzidas?

O que ficou da conversa?

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Leonardo da Vinci. Desenho de gatos, leões e um dragão, c. 1513-1516. Pena e tinta com aguada sobre carvão. Royal Collection © Her Majesty

Queen Elizabeth II.

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Arte – 6a série/7o ano – Volume 1

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Vincent van Gogh. Ciprestes, 1889. Óleo sobre tela, 93,4 × 74 cm. Museu Metropolitano de Arte, Nova Iorque, EUA.

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Vik Muniz. Action photo (baseado em Hans Namuth), 1997. Fotografia (série

Figuras de chocolate).

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Regina Silveira. Descendo a escada, 2002. Instalação multimídia. Instituto Itaú Cultural, São Paulo (SP).

Iole de Freitas. Estudo para superfície e linha, 2005. Instalação. Policarbonato e aço inox, 4,2 × 30,0 × 10,6 m. Centro Cultural Banco do

Brasil, Rio de Janeiro (RJ).

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AÇÃO EXPRESSIVA

Uma linha imaginária

Pense na forma de alguma coisa. Pode ser um objeto, o perfil de uma pessoa, um animal, uma planta, enfim, qualquer coisa. Depois, com uma tesoura, corte essa forma em uma folha de papel avulsa, sem nenhum desenho prévio.

Cole aqui o que criou e comente como era o projeto em sua mente e como ficou na forma.

Arte – 6a série/7o ano – Volume 1

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A linha-gesto

Você vai experimentar o jogo Estações de desenho. Dele, comente:

sobre o diálogo entre a matéria (o tipo de riscador utilizado) e a qualidade da linha:

sobre o seu próprio gesto (o tipo de traço, a pressão utilizada, o movimento lento ou rápido etc.):

sobre o gesto de seus colegas. Você viu diferenças entre eles? Por quê?

Registre aqui marcas das linhas que você traçou com os diferentes materiais.

Arte – 6a série/7o ano – Volume 1

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 8

DANÇA

Imagine que você é um coreógrafo e quer mostrar os movimentos de uma coreografia para os dançarinos. De que modo você mostraria?

Para você, é possível anotar em papel os movimentos que são realizados em uma coreografia? Justifique sua resposta.

Por que seria importante “escrever a dança”? Comente.

!?

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AÇÃO EXPRESSIVA

Você vai participar de dois jogos de dança. Os espaços a seguir são para anotar e desenhar.

Jogo I – Níveis e direções

Jogo II – Símbolos para ações

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Depois de realizar os jogos, converse com seus colegas sobre as questões a seguir.

Como foi inventar os símbolos? Quais foram as dificuldades encontradas?

Como foi fazer a sequência de movimentos de acordo com a leitura dos símbolos?

Da leitura dos símbolos produzidos, desenhe os que estão:

mais compreensíveis:

esquisitos:

menos compreensíveis:

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APRECIAÇÃO!

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Labanotação. Figura elementar com esquema explicativo das partes do corpo (organizado por Sayonara Pereira especialmente

para o São Paulo faz escola).

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As partes do corpo

a A imagem não contempla todos os símbolos.

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Labanotation.

O que mostram essas imagens?

Você compreende o significado desses símbolos? Comente.

Quais as diferenças e semelhanças entre os símbolos da labanotação e aqueles que você criou?

Depois desse estudo, os sistemas de escrita da dança são importantes para você? Por quê?

O que ficou da conversa?

Esquerdo Direito

para a frente

baixo (plié) médio alto(relevé)

lado (direito)

para trás

passo

mov. da perna

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 9

MÚSICA

Observe estas imagens, prestando atenção nos símbolos.

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Notações musicais.

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Você consegue ver música escrita nessas imagens? Onde? Como chegou a essa conclusão?

Se você fosse ler esses símbolos, como faria? Como se estivesse lendo um jornal ou livro (da esquerda para a direita, de cima para baixo), ou haveria outra forma? Se pudesse inventar um jeito de fazer essas imagens virarem som, como seria?

Você sabe ler música? Conte para seus colegas como foi que aprendeu. Se não sabe ler música, você já assistiu a alguém lendo música para tocar um instrumento ou cantar? Como estava escrito? Era parecido com uma das imagens mostradas anteriormente? Conte sua experiência.

AÇÃO EXPRESSIVA

Vamos cantar?

Aguarde as orientações do professor e escute com atenção a gravação. A partitura a seguir vai ajudá-lo a cantar em casa.

Vocalise no 8. Partitura.

Anote duas palavras que expressem como foi sua experiência de cantar.

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APRECIAÇÃO!

Você vai assistir à animação da música Ó abre alas, de Chiquinha Gonzaga. Você pode acom-panhar pela partitura apresentada na página 64.

Na animação, é possível perceber como soa cada sinal da partitura? Anote as dificuldades e do que gostou nessa experiência.

Agora, observe a partitura de Caranguejo, canção folclórica brasileira, apresentada nas páginas 65 e 66.

– Você já viu esse tipo de partitura? O que consegue decifrar? Sabe como se chama? Que nome você daria a esse tipo de registro musical?

– Para você, a partitura foi escrita (ou feita) para quais instrumentos musicais? Escreva sua hipótese.

Por fim, observe uma parte da partitura recriada do Concerto para piano e orquestra, do compo-sitor russo Piotr Ilich Tchaikovsky, apresentada na página 67.

Trata-se de uma grade de orquestra. Em cada uma das linhas está escrito o que um grupo de instrumentos deve tocar. Há quantos grupos de instrumentos? Quais são eles?

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Chiquinha Gonzaga. Ó abre alas, 1899. Partitura. In: SUZIGAN, Geraldo (Org.). Educação musical para crianças, jovens e adultos. 2. ed. São Paulo:

G4, 2007. 1 CD-ROM.

a A letra da peça não está completa; há um resumo entre as estrofes. Repare que a repetição está indicada na partitura.

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Adaptação: Gê SuziganArranjo e orquestração: Fernando Mota Chiquinha Gonzaga

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Canção folclórica brasileira. Caranguejo. Partitura. In: SUZIGAN, Maria Lucia Cruz; MOTA, Fernando. Música folclórica brasileira: para jovens e

crianças. v. 1. São Paulo: G4, 1999.

Caranguejo

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Canção Folclórica BrasileiraArranjo e instrumentação: Maria Lucia Cruz Suzigan

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AÇÃO EXPRESSIVA

Vamos cantar outra vez? Seu professor vai ensinar a música.

Anote três palavras que expressem como foi sua experiência de cantar.

Piotr Ilitch Tchaikovsky. Concerto para piano e orquestra no 1 (trecho), Op. 23, 1875. Partitura. Transcrição de Geraldo Suzigan, 2005. CD

Músicas Clássicas, São Paulo: G4, 2005.

Recriação: Gê Suzigan

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 10

CONEXÕES COM O TERRITÓRIO DE SABERES ESTÉTICOS

E CULTURAIS: A DIMENSÃO ARTÍSTICA DA FORMA NO DE

CORRER DO TEMPO

A forma no decorrer do tempo

Território dos saberes estéticos e culturais. Embora o nome possa parecer estranho, andamos sempre por esse território quando viajamos pela Arte e pela cultura. Nele podemos encontrar a His-tória da Arte, que não trata apenas das artes visuais. Muitas pesquisas podem ser feitas para ampliar o nosso modo de perceber como as linguagens da arte tratam a forma, buscando identificar alguns artistas, obras ou movimentos que provocaram rupturas e mudanças. Com seu professor, você e seu grupo vão fazer uma pesquisa e registrar aqui suas descobertas.

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Há diferença entre recolher dados e informar. Como você pode divulgar a pesquisa feita pelo seu grupo? Escreva o modo como o grupo vai socializar as informações.

Encontre no caça-palavras termos que foram contemplados durante os estudos das várias linguagens.

M A M U L E N G O O N W O N Z C H U R C H X T D Y T D Y W O N P O I M J H N

W A U D M O F R P O A N I M A Ç Ã O G O W A U D M O F R B O N E C O L K W A

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NUTRIÇÃO ESTÉTICA!

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Pensando no que você estudou, retome as questões propostas para o tema O desenho e a poten-cialidade do registro no território das linguagens artísticas e leia sua resposta para as perguntas: Será que há desenho na dança, na música e no teatro? Como são esses desenhos?

Depois de ler o que respondeu e conversar com seu professor e seus colegas sobre as respostas e os três desenhos feitos na atividade, responda novamente às mesmas questões.

Em seguida, observe com atenção todas as imagens impressas no Caderno do Aluno, objetos de estudo do tema A forma como elemento e registro na Arte, e complete a seguinte frase:

Olho as formas artísticas do Caderno e vejo ____________________, mas

observo que há formas __________________________, então me admiro que a forma

_________________ e imagino que toda forma __________________ para instigar a

imaginação do leitor de arte.

APRENDENDO A APRENDER

Há no mundo formas para ver.

Formas da natureza: geométricas, orgânicas, espirais... Formas da escrita: da letra de seus pais, de seus amigos, de seu professor, da letra desenhada no cartaz na rua... Formas arquitetô-nicas: do prédio da escola, de sua casa, do hospital, do teatro, do cinema, do museu...

Formas de andar das pessoas. Formas de cantarolar das pessoas. Formas expressivas da arte...

Qual conteúdo essas e outras formas lhe revelam quando você se põe a olhar?

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Livros

BANYAI, Istvan. Zoom. Rio de Janeiro: Brinque Book, 1995.

BOGÉA, Inês. O livro da dança. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2002.

PLACE, François. O velho louco por desenho. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2004.

Sites

CIA. TRUKS TEATRO DE BONECOS. Disponível em: <http://www.truks.com.br>. Acesso em: 29 maio 2013.

ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL DE ARTE E CULTURA BRASILEIRAS. Disponível em: <http://novo.itaucultural.org.br/conheca/enciclopedia/>. Acesso em: 26 jun. 2013.

FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE BONECOS. Disponível em: <http://www.festivaldebonecos.com.br/>. Acesso em: 20 ago. 2013.

IVALDO BERTAZZO. Disponível em: <http://www.metodobertazzo.com.br>. Acesso em: 29 maio 2013.

MUSEU AFRO BRASIL. Disponível em: <http://www.museuafrobrasil.org.br>. Acesso em: 29 maio 2013.

MUSEU GIRAMUNDO. Disponível em: <http://www.giramundo.org>. Acesso em: 29 maio 2013.

SISTEMA DE NOTAÇÃO DO MOVIMENTO. Dance writing. Disponível em: <http://www.dancewriting.org/about/what/index.html> (em inglês). Acesso em: 16 out. 2013.

TEATRO. Produção cenográfica. Disponível em: <www.gringocardia.com.br/portfolio.html>; <http://www.espacocenografico.com.br>. Figurinos. Disponível em: <http://www.vestindoosnus.com.br>. Acessos em: 29 maio 2013.

VIK MUNIZ. Disponível em: <http://www.vikmuniz.net>. Acesso em: 29 maio 2013.

CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERALNOVA EDIÇÃO 2014-2017

COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB

Coordenadora Maria Elizabete da Costa

Diretor do Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica João Freitas da Silva

Diretora do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional – CEFAF Valéria Tarantello de Georgel

Coordenadora Geral do Programa São Paulo faz escolaValéria Tarantello de Georgel

Coordenação Técnica Roberto Canossa Roberto Liberato Suely Cristina de Albuquerque Bom m

EQUIPES CURRICULARES

Área de Linguagens Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli Ventrela.

Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto Silveira.

Língua Estrangeira Moderna (Inglês e Espanhol): Ana Paula de Oliveira Lopes, Jucimeire de Souza Bispo, Marina Tsunokawa Shimabukuro, Neide Ferreira Gaspar e Sílvia Cristina Gomes Nogueira.

Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa, Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.

Área de Matemática Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros, Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio Yamanaka, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione.

Área de Ciências da Natureza Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e Rodrigo Ponce.

Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e Maria da Graça de Jesus Mendes.

Física: Carolina dos Santos Batista, Fábio Bresighello Beig, Renata Cristina de Andrade

Oliveira e Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte.

Química: Ana Joaquina Simões S. de Matos Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João Batista Santos Junior e Natalina de Fátima Mateus.

Área de Ciências Humanas Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e Teônia de Abreu Ferreira.

Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.

História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria Margarete dos Santos e Walter Nicolas Otheguy Fernandez.

Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de Almeida e Tony Shigueki Nakatani.

PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO PEDAGÓGICO

Área de Linguagens Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Budisk de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.

Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista Bom m, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Campos e Silmara Santade Masiero.

Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M. de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso, Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar Alexandre Formici, Selma Rodrigues e Sílvia Regina Peres.

Área de Matemática Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima, Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro,

Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda Meira de Aguiar Gomes.

Área de Ciências da Natureza Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara Santana da Silva Alves.

Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson Luís Prati.

Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula Vieira Costa, André Henrique Ghel Ru no, Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael Plana Simões e Rui Buosi.

Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M. Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.

Área de Ciências Humanas Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.

Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório, Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato e Sonia Maria M. Romano.

História: Aparecida de Fátima dos Santos Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas.

Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves, Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e Tânia Fetchir.

Apoio:Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE

CTP, Impressão e acabamentoEsdeva Indústria Grá ca Ltda.

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integri-dade da obra e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei no 9.610/98.

* Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais.

* Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos conteúdos apresentados e como referências bibliográficas. Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites indicados permaneçam acessíveis ou inalterados.* Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos (escala, legenda e rosa dos ventos).

Ciências Humanas Coordenador de área: Paulo Miceli. Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís Martins e Renê José Trentin Silveira.

Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva, Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas.

História: Paulo Miceli, Diego López Silva, Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e Raquel dos Santos Funari.

Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.

Ciências da Natureza Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes. Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.

Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão, Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.

Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell Roger da Puri cação Siqueira, Sonia Salem e Yassuko Hosoume.

Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião.

Caderno do Gestor Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de Felice Murrie.

GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO EDITORIAL 2014-2017

FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI

Presidente da Diretoria Executiva Antonio Rafael Namur Muscat

Vice-presidente da Diretoria Executiva Alberto Wunderler Ramos

GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO

Direção da Área Guilherme Ary Plonski

Coordenação Executiva do Projeto Angela Sprenger e Beatriz Scavazza

Gestão Editorial Denise Blanes

Equipe de Produção

Editorial: Amarilis L. Maciel, Angélica dos Santos Angelo, Bóris Fatigati da Silva, Bruno Reis, Carina Carvalho, Carla Fernanda Nascimento, Carolina H. Mestriner, Carolina Pedro Soares, Cíntia Leitão, Eloiza Lopes, Érika Domingues do Nascimento, Flávia Medeiros, Gisele Manoel, Jean Xavier, Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Leandro Calbente Câmara, Leslie Sandes, Mainã Greeb Vicente, Marina Murphy, Michelangelo Russo, Natália S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Paula Felix Palma, Priscila Risso, Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Rodolfo Marinho, Stella Assumpção Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Tiago Jonas de Almeida.

Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca Micsik, Érica Marques, José Carlos Augusto, Juliana Prado da Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida Acunzo Forli, Maria Magalhães de Alencastro e Vanessa Leite Rios.

Edição e Produção editorial: Jairo Souza Design Grá co e Occy Design projeto grá co .

CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS CONTEÚDOS ORIGINAIS

COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS CADERNOS DOS ALUNOS Ghisleine Trigo Silveira

CONCEPÇÃO Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, Luis Carlos de Menezes, Maria Inês Fini coordenadora e Ruy Berger em memória .

AUTORES

Linguagens Coordenador de área: Alice Vieira. Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami Makino e Sayonara Pereira.

Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira.

LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges, Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles Fidalgo.

LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Isabel Gretel María Eres Fernández, Ivan Rodrigues Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia González.

Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, José Luís Marques López Landeira e João Henrique Nogueira Mateos.

Matemática Coordenador de área: Nílson José Machado. Matemática: Nílson José Machado, Carlos Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e Walter Spinelli.

Valid

ade: 2014 – 2017