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Toledo – Paraná
ENSINO PROFISSIONAL
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
PPC
TECNICO EM SEGURANCA DO TRABALHO
TOLEDO
2012
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SUMÁRIO
JUSTIFICATIVA................................................................................................3
OBJETIVOS......................................................................................................4
ARTE.................................................................................................................5
BIOLOGIA.......................................................................................................11
DESENHO A. EM SEGURANÇA DO TRABALHO........................................16
FILOSOFIA.....................................................................................................25
FUNDAMENTOS SEGURANÇA DO TRABALHO.........................................34
GEOGRAFIA...................................................................................................38
HIGIENE DO TRABALHO..............................................................................44
HISTÓRIA.......................................................................................................46
LEGISLAÇÃO E NORMAS EM SEGURANÇA DO TRABALHO..................51
LEM. INGLÊS.................................................................................................54
LÍGUA PORTUGUESA E LITERATURA.......................................................57
MATEMÁTICA................................................................................................64
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO...................................................................69
PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS.................................71
PROCESSO INDUSTRIAL E SEGURANÇA................................................ 76
QUIMICA........................................................................................................ 79
SEGURANÇA DO TRABALHO..................................................................... 83
SOCIOLOGIA................................................................................................. 86
UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO......................................... 91
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JUSTIFICATIVA
A evolução nos processos industriais, a reestruturação produtiva, as
inovações tecnológicas de base micro-eletrônica, a acentuada competitividade e a
busca da qualidade de vida afetaram substancialmente as relações de trabalho,
com repercussões sobre o binômio Saúde e Trabalho. Intensificaram-se e
diversificaram-se as atividades laborais, acarretando aumento do trabalho e novos
riscos à saúde e à segurança dos trabalhadores.
Esses desafios estabelecem a necessidade de uma nova forma de
compreensão dessas relações e propõem uma nova prática de atenção à
segurança e à saúde dos trabalhadores, com intervenção nos ambientes e
processos de trabalho, a fim de estimular a promoção e a prevenção da saúde, a
busca do elevado padrão de qualidade de vida laboral, com reflexos sobre a
produtividade das organizações.
A oferta do Curso Técnico em Segurança do Trabalho em Nível Médio na
Modalidade de Educação de Jovens e Adultos tem como horizonte a
universalização da educação básica gratuita e de qualidade, aliada à formação
para o mundo do trabalho, com atendimento específico a jovens e adultos com
trajetórias escolares descontínuas.
O Curso Técnico em Segurança do Trabalho oportuniza a formação do
Técnico numa perspectiva de totalidade, o que significa trabalhar fundamentos
científico-tecnológicos presentes nas disciplinas da Formação Geral e Específica
de forma integrada, evitando a compartimentalização na construção do
conhecimento.
A proposta encaminha para uma formação em que teoria e prática
possibilitem aos educando compreenderem a realidade, para além de sua
aparência, na qual os conteúdos não têm fins em si mesmos e constituem-se em
sínteses da apropriação histórica da realidade material e social pelo homem.
A organização dos conhecimentos no Curso Técnico em Segurança do
Trabalho enfatiza o resgate da formação humana na qual o educando, como sujeito
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histórico, produz sua existência pelo enfrentamento consciente da realidade dada,
produzindo valores de uso, conhecimentos e cultura por sua ação criativa.
OBJETIVOS
a) Formar o Técnico em Segurança do Trabalho integrando os conhecimentos da
formação geral e profissional em nível médio na modalidade da Educação de
Jovens e Adultos;
b) Promover o diálogo entre a educação básica, os conhecimentos tácitos dos
trabalhadores e da educação superior, como forma de assegurar por meio de uma
sólida formação em nível médio, a possibilidade de continuidade dos estudos;
c) Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos capazes de participar e promover
transformação no seu campo de trabalho e na sociedade na qual estão inseridos.
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1 ARTE
Carga horária total: 80h/a - 67h
JUSTIFICATIVA
A linguagem da arte na educação tem um papel fundamental, envolvendo os
aspectos cognitivos, sensíveis e culturais. Por meio do contato com objetos e
materiais artísticos tem-se a possibilidade de ampliar o conhecimento de mundo,
além de explorar as diversas formas de expressão artística. E, como consta nas
Diretrizes, os alunos adquirem „conhecimento sobre as diversidades de
pensamento e de criação artística para expandir sua capacidade de criação e
desenvolver o pensamento crítico‟. Uma aprendizagem artística poderá construir
um sentimento de competência para criar, interpretar objetos artísticos e refletir
sobre arte e a sociedade sabendo situar as produções. Além disso, o aluno
aprende a lidar com situações novas e inusitadas, para expor publicamente suas
produções e idéias com autonomia. Trabalhar a arte dá possibilidades de
improvisar, transformar, ir além da superficialidade, entrelaçar os conhecimentos,
em suma, entrar no terreno criativo da condição humana.
A arte e suas múltiplas linguagens possibilitam o aprimoramento da
sensibilidade e o crescimento pessoal. Portanto, o acesso aos seus conteúdos
deve ser estimulado de forma a contribuir para o desenvolvimento dos participantes
do processo criador. Dessa forma, é possível o surgimento de novos valores e
significados no campo da arte e da cultura. Neste viés, a arte é vista como
produção de formas expressivas do fazer humano e revela conteúdos inerentes
aos indivíduos. Ela reflete também, o contexto onde está inserida e é um
importante instrumento de investigação da realidade e de constituição de
identidades. Através de pensamentos traduzidos em imagens, movimentos e
palavras, a arte nos remete ao universo do saber.
Com o ensino da arte objetiva-se possibilitar a apreciação e experimentação,
ao aluno, das diversas manifestações artísticas, compreendendo-as como
diferentes maneiras de expressão do ser humano através do tempo; desenvolver a
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criatividade, a coordenação motora e o senso crítico; propiciar o desenvolvimento
de imagens criativas para o rompimento dos estereótipos; proporcionar, com base
na fundação teórica, um pensar e agir na transformação dos objetos, cores, sons,
gestos, a ressignificação dos próprios costumes, atitudes e valores. Além disso,
busca-se também realizar produções artísticas individuais e coletivas nas
diferentes linguagens da arte; conhecer, analisar, refletir e compreender critérios
culturalmente construídos e embasados em conhecimentos afins, de caráter
filosófico, histórico e sociológico; experimentar atividades de expressão corporal,
sons e ritmos; experimentar e ler os elementos básicos das linguagens visuais;
observar e reconhecer a leitura das diferentes linguagens de comunicação visual:
fotografia, cartaz, televisão, vídeos, história em quadrinhos, meios digitais, etc.;
edificar uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e
conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas.
Considerando a arte importante para o desenvolvimento da imaginação
criadora, da expressão e das capacidades estéticas, o processo de criação e
aproximação das linguagens da arte proporcionará a capacidade artística e criativa
do educando contribuindo no seu desenvolvimento cognitivo, crítico, estético e
social. As atividades de arte são necessárias para que os educando possam,
através da ação sobre o conhecimento e experimentação estética, organizar seu
pensamento, percepções, seus sentimentos. O planejamento deste trabalho
docente justifica-se pelo fato de a arte possibilitar a construção de conhecimento,
através de saberes reflexivos propostos. O ensino de arte deve constituir e mediar
situações de alargamentos cognitivos que se concretizem enquanto significados,
gerando experiências criativas e críticas. Além disso, o processo criativo possibilita
o pensamento divergente, no qual o aluno é estimulado a ver um mesmo problema
a partir de vários pontos de vista, levantando hipóteses e confrontando- as com as
hipóteses de seus pares. Assim a aprendizagem torna-se significativa, pois
estabelecem relações entre a criação pessoal, a apreciação da arte e as
circunstâncias que envolvem a produção artística.
OBJETIVOS
Expressar, por meio das atividades artísticas, as vivências emocionais;
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Desenvolver uma forma pessoal de expressão;
Desenvolver a habilidade de descobrir e apreciar os valores estéticos;
Desenvolver o senso de individualidade e confiança no seu discernimento ao
experimentar, criar, julgar e avaliar;
Adquirir uma linguagem própria desenhando, pintando, construindo, modelando,
esculpindo, dançando, compondo e interpretando;
Adquirir o domínio de técnicas, instrumentos e procedimentos expressivos.
Adquirir e desenvolver a compreensão de discriminar cor, forma, dimensão,
espaço, harmonia.
EMENTA
O conhecimento estético e artístico através das linguagens da arte:
música, teatro, danças e artes visuais no contexto histórico.
CONTEÚDOS
A importância da produção artística;
Análise conceitual: arte e estética;
Arte e sociedade: História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
Elementos que compõem a linguagem visual (cor, luz, forma, textura, ponto,
linha e superfície) relacionados com layout, plantas arquitetônicas e sinalização de
segurança;
Realização de produções artísticas no âmbito das artes visuais;
Artes visuais como objeto de conhecimento;
As diversas formas comunicativas das artes visuais;
Composição, perspectiva, volume, dentre outros;
Tendências estéticas;
Apreciação, leitura e análise de produções artísticas em diferentes períodos;
A música e a dança como objetos de conhecimento;
Estilos e gêneros: erudito, popular e tradição oral;
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Apreciação e análise de produções artísticas;
Instrumentos musicais;
As artes cênicas como objeto de conhecimento;
Elementos básicos da composição teatral: texto, interpretação, cenário, figurino,
maquilagem;
Direção cênica, sonoplastia, trilha sonora, coreografia;
Estilos, gêneros e escolas de teatro no Brasil;
Leitura, apreciação e análise de produções cênicas;
Produção e encenação de peças teatrais.
METODOLOGIA
A metodologia que será utilizada são aulas teóricas expositivas através da
problematização, trabalhos em grupos, exposição dos trabalhos pelos grupos,
discussão com o grande grupo, leituras com texto de apoio, trabalhos de pesquisa
no laboratório de informática, interpretação e produções cênicas.
Serão utilizados os seguintes recursos didáticos: material bibliográfico,
quadro de giz, reprografia, TV e aparelho de vídeo, filme, informática.
AVALIAÇÃO
A verificação do aproveitamento escolar irá incidir sobre o desempenho do
aluno nas diferentes situações de aprendizagem considerada as competências,
habilidades e atitudes. A avaliação será processual e diagnóstica individual e
coletiva, no decorrer do bimestre e realizada por meio de instrumentos
diversificados, como trabalhos artísticos individuais e em grupo; representação
teatral, apresentação de dança; pesquisas bibliográficas e de campo; debates em
forma de seminários; registros em forma de relatórios, portfólio, provas teóricas:
questões, exercícios, observação e provas práticas, entre outras. Serão utilizados
trabalhos práticos em sala da aula, procurando unir teoria e prática.
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Espera-se que os educando progressivamente adquiram competências de
sensibilidade e de cognição em artes visuais, música, teatro e dança para
desenvolver seu próprio processo de conexão com o mundo. Serão avaliados em
especial os critérios: oralidade, capacidade de síntese, resolução de problemas,
realização das atividades propostas, interesse, participação, pontualidade,
organização e criatividade.
Considerando a Arte como área de conhecimento estético e conhecimento
da produção artística, a verificação de aprendizagem não será instrumento de
medida e sim de verificação processual se houve apreensão de conteúdos de
forma que o estudante demonstre isso através das relações entre os
conhecimentos estéticos e sua realidade que ele consiga ou não estabelecer e
evidenciar em suas produções.
A mensuração da avaliação será de acordo com o Regimento Escolar.
BIBLIOGRAFIA
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,1992.
BARBOSA, A. M. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo:
Cortez, 2002.
BENJAMIN, T. Walter. Magia e técnica, arte e política. Obras escolhidas. Vol.1.
São Paulo: Brasiliense, 1998.
BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1998.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991.
LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.
MAGALDI, Sábato. Iniciação ao Teatro. São Paulo: Editora Ática, 2004.
MARQUES, I. Dançando na escola. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2005.
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MARTIN-BARBERO, Jesus; REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia
audiovisual e ficção televisiva. São Paulo: Senac, 2001.
NETO, Manoel J. de S. (Org.). A (des)construção da Música na Cultura
Paranaense. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 2004.
OSINSKI, Dulce R. B. Ensino da arte: os pioneiros e a influência estrangeira na
arte educação em Curitiba. Curitiba: UFPR, 1998. Dissertação (Mestrado).
OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis: Vozes,
1987.
PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
PEIXOTO, Maria Inês Hamann. Arte e grande público: a distância a ser extinta.
Campinas: Autores Associados, 2003. (Coleção polêmicas do nosso tempo, 84).
VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da arte. São Paulo: M. Fontes, 1999.
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São
Paulo: Companhia das Letras, 19BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São
Paulo: Martins Fontes,1992.
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2 BIOLOGIA
Carga horária total: 120 h/a - 100 h
JUSTIFICATIVA
A Biologia é a ciência que estuda a vida ou, mais precisamente, as
características dos seres vivos.
O estudo dessa ciência ajuda compreender as rápidas transformações
científicas e tecnológicas e os grandes problemas de nosso tempo atual, ou seja,
associar à história da ciência ao cotidiano, as conquistas tecnológicas e suas
implicações éticas.
O conhecimento biológico possibilita entender e respeitar a vida ajustando o
indivíduo à sociedade, portanto não deve ser ocioso na vida e sim útil e prático
para uma melhor qualidade e preservação da vida dos seres vivos incluindo o
homem .
Em meio a esses fatos, o ensino de Biologia deve ser compreendido com um
processo contínuo de construção do desenvolvimento humano, atendendo as
necessidades naturais e materiais do homem. Pois os conhecimentos
apresentados de Biologia não representam o resultado da apreensão contemplativa
da natureza em si. Entretanto, contempla os modelos teóricos elaborados para
entender, explicar, utilizar e manipular os recursos naturais em benefício à vida, ou
seja, o progresso tecnológico relacionado a esta ciência e suas implicações
positivas e negativas sobre a vida, as conseqüências na saúde do homem e os
impactos ambientais.
Sendo assim, o ensino de Biologia está elaborado a partir dos conteúdos
estruturantes, que são: mecanismos biológicos, organização dos seres vivos,
biodiversidade, manipulação genética. Estes ligados a realidade histórica atual,
devendo possibilitar a formação do aluno crítico, reflexivo e atuante, levando-o a
compreender a história e filosofia da ciência permite identificar a concepção de
ciência presente nas relações sociais de cada momento histórico. Compreender as
pesquisas que envolvem os organismos geneticamente modificados (OGM), as
células-tronco, os farmacocinéticos e os mecanismos de preservação ambiental.
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A Biologia também introduz a compreensão a experimentação como
integrante do processo pedagógico, então faz-se necessário considerar os
aspectos éticos da experimentação animal que envolvam a vivisseção de animais
domésticos ou exóticos, ou ainda, experimentos que causem danos à fauna e flora
nativa, à biodiversidade e, de modo mais amplo, ao próprio ser humano.
A disciplina de Biologia objetiva ampliar o acesso ao conhecimento e
participação social, permitindo a integração entre trabalho/escola/comunidade, por
meio de elementos de visões panorâmicas, de pontos de interligação entre as
atividades biológicas constantes que ocorrem em nosso meio e conosco mesmo.
Para o ensino de Biologia, propõe-se o método da prática social, que
decorre das relações dialéticas entre conteúdo de ensino e concepção de mundo;
entre a compreensão da realidade e a intervenção nesta realidade (SAVIANI, 1997;
LIBÂNEO, 1983). Confrontam-se, assim, os saberes do aluno com o saber
elaborado, na perspectiva de uma apropriação da concepção de ciência como
atividade humana. Ainda, busca-se a coerência por meio da qual o aluno seja
agente desta apropriação do conhecimento.
OBJETIVO
Valorizar a construção histórica dos conhecimentos biológicos, articulados à
cultura científica, socialmente valorizada.
A formação do sujeito crítico, reflexivo e analítico, portanto consolidam-se por
meio de um trabalho em que o professor reconhece a necessidade de superar
concepções pedagógicas anteriores, ao mesmo tempo em que compartilha com
os alunos a afirmação e a produção de saberes científicos a favor da
compreensão do fenômeno VIDA.
EMENTA
O fenômeno vida e a prevenção da saúde do trabalhador dentro de uma
visão ecológica de sustentabilidade.
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CONTEÚDOS
Célula, organelas celulares e funções,
Cromossomos;
Fotossíntese e respiração celular;
Anatomia e fisiologia;
Tipos de reprodução, reprodução humana;
Sistema de classificação dos seres vivos;
Características e reprodução dos vírus, principais doenças humanas;
Reinos Monera, Protista, Fungi, Animalia;
Epidemiologia e toxicologia;
Plantas e suas características e principais importâncias;
Teorias de Origem e Evolução da Vida;
Ecossistemas e Equilíbrio Natural;
Ecologia: conceitos e importância;
Cadeia e teias alimentares;
Fluxo de energia;
Sucessão ecológica;
Relação entre os seres vivos;
Ecologia das populações, desequilíbrios ambientais;
Genética: conceitos e hereditariedade;
Noções básicas de probabilidade;
Genética mendeliana e pós-mendeliana, teorias evolucionistas, provas da
evolução, adaptação dos seres vivos ao meio, evolução humana;
Clonagem;
Transgênicos;
Vacinas;
Descarte dos resíduos perigosos no ambiente de trabalho (pilhas, baterias,
placas, dentre outros).
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METODOLOGIA
A metodologia que será utilizada são aulas teóricas expositivas através da
problematização, trabalhos em grupos, exposição dos trabalhos pelos grupos,
discussão com o grande grupo, leituras com texto de apoio, trabalhos de pesquisa
no laboratório de informática. Serão utilizados os seguintes recursos didáticos:
material bibliográfico, quadro de giz, reprografia, TV e aparelho de vídeo, filme,
informática.
AVALIAÇÃO:
É Preciso compreender a avaliação com prática emancipadora, como um
instrumento reflexivo que prevê um conjunto de ações pedagógicas pensadas e
realizadas pelo professor ao longo do ano letivo, deve ser diagnóstica, contínua, e
cumulativa, auxiliando o processo de aprendizagem.
A mensuração da avaliação será de acordo com o Regimento Escolar.
BIBLIOGRAFIA
BARBOSA FILHO, NUNES, A., Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 1ª
ed, São Paulo, Atlas, 2001.
JAMES, B., Lixo e Reciclagem. 4ª ed, São Paulo, Scipione, 1995.
LAGO, H.; VALLE, E.V., Acidentes, lições, soluções. ed. Senac, SP.
MARGULIS, S., Meio Ambiente; aspectos técnicos e econômicos. 2ª ed.
Brasília, Ipea, 1996
PINHEIRO, A. C. F. B., Ciências do ambiente; ecologia, poluição e impacto
ambiental. São Paulo, Makeon Books, 1992.
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SOUZA, M. P., Instrumentos de Gestão Ambiental - Fundamentos e Prática,
2004.
TIBOR, T., FELDMAN, I. ISO 14.000; um guia para as novas normas de gestão
ambiental. São Paulo, Futura, 1996.
BRASIL, Ministério, em; http://www.saude.pr.gov.br/saudedotrabalhador/index.html
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE BRASÍLIA. Doenças Relacionadas ao
Trabalho: Manual de Procedimentos para Serviços de Saúde, Ministério da
Saúde, 2001. 580p
Biblioteca Virtual Saúde em; http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/pub_assunto/saude
_trabalhador.html
Decreto nº 6.042 de 12 de fevereiro de 2007 (alterando o Decreto nº 3.048 de 6 de
maio de 1999).
Postar Saúde do Trabalhador em;
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/cidadao/area. cfm?id_area=1124
RAGASSON C, A, P., Qualidade no Trabalho: Estudo das Condições de
Trabalho. Cascavel: coluna do saber, 2004. 97p.
Revista Brasileira de Saúde Ocupacional
SECRETARIA DA SAÚDE, Política Estadual de Atenção Integral à saúde do
Trabalhador do Paraná, Instituto de Saúde do Paraná, diretoria de vigilância e
pesquisa, Centro Estadual de Saúde do Trabalhador. Curitiba, Brasil, 2004.
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3 DESENHO ARQUITETÔNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga horária total: 80 h/a - 67 h
JUSTIFICATIVA
Desenhos são feitos de linhas que representam superfícies, bordas e os
contornos dos objetos. Símbolos, dimensões e palavras são acrescentados a essas
linhas, fazendo no conjunto uma descrição completa.
A compreensão do desenho técnico, por ter linguagem especifica ser
resultante de determinações matemáticas e obedecer rigorosamente regras da
geometria descritiva, e efetuada apenas pelas pessoas a ela relacionadas ou nela
interessadas, pois e o processo de interpretação de linhas e traços para formar
uma imagem mental de como uma peça e na realidade.
OBJETIVO
Interpretar desenhos em uma analise simples
Elaborar mapa de risco
Noção de projetos arquitetônicos
EMENTA
Interpretação da linguagem e da representação gráfica do desenho
arquitetônico em segurança do trabalho.
CONTEÚDOS
Leitura e análise de processo industrial;
Organização e adequação de espaço físico;
Noções de Projetos Arquitetônicos: Interpretação de Planta Baixa, cortes,
dentre outros;
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Representação gráfica: Mapa de risco, Elaboração de layout para a confecção
de Mapas de Risco;
Desenho Arquitetônico: Simbologia e convenção;
Dimensionamento, cota, escalas métricas;
Softwares de desenho técnico.
AVALIAÇÃO:
O conhecimento e a interpretação fazem parte do dia a dia do profissional de
segurança do trabalho, interpretar um desenho se torna o passo fundamental para
que se possa elaborar e aplicas os conhecimentos técnicos na área.
A área artística de ensino fundamental e médio contribui para a aplicação
técnica e especifica do contexto.
A mensuração da avaliação será de acordo com o Regimento Escolar.
BIBLIOGRAFIA
ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. Senai, DTE, 1990. BRASIL:
Ministério do Trabalho. Fundacentro. Curso de Engenharia do Trabalho. São Paulo:
Fundacentro, 1981. 6 v.
CARVALHO, B.A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1993.
FRENCH, T.E. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. 6. ed. São Paulo: Globo,
1999.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1979.
PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. 9. ed. Rio de Janeiro: 1990. SENAI. DR.
PR. Desenho Técnico. Curitiba: Senai, 1995.
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4 EDUCAÇÃO FÍSICA
Carga horária total: 80 h/a - 67 h
JUSTIFICATIVA
Concebemos a Educação Física como uma área que possui um
conhecimento historicamente acumulado, sendo elemento fundamental para a
emancipação do homem, bem como determinante para a transformação do
movimento. Movimento este capaz de suscitar no indivíduo uma nova visão da
cultura corporal, ou seja, o movimento corporal exprime, dentro do período
histórico, a realidade concreta daquela sociedade, trazendo consigo uma
ressignificação de nossa existência. Há coerência entre o que somos, pensamos,
acreditamos ou sentimos e aquilo que expressamos por meio de gestos, atitudes,
posturas ou movimentos, e o elemento chave da intervenção pedagógica é
compreender e interpretar essas expressões e as relações sociais. (Currículo
Amop,p. 312,2007.)
Segundo FREIRE,1989, Quem tem o controle do corpo, tem o controle das
idéias e dos sentimentos.Quem fica confinado a salas apertadas, sentado e imóvel
em carteiras, milhares de horas durante boa parte do dia, aprende a ficar sentado
nas cadeiras de onde nunca mais venha a se erguer.O corpo acaba por ser como o
poder: imóvel, conservador, rígido, tenso, asséptico e frio.Como seriam as idéias
num caso assim? Do mesmo feitio, sem dúvida alguma.
A Educação Física tem seu objeto de estudo o movimento, no nosso
entender esse movimento não acontece sozinho. Toda ação tem uma intenção,
seja ela expressiva ou funcional e é sempre determinada pela sua dimensão
cultural e social: um jogo, uma dança, uma brincadeira, enfim qualquer gesto é
sempre carregado de um significado, uma intenção e não simplesmente uma ação
muscular. Compreender a Educação Física sob um contexto mais amplo
significa entender que ela é composta por interações que se estabelecem nas
relações sociais, políticas, econômicas e culturais dos povos.( p.53 DCE Educação
Física 2008)
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Portanto as aulas de Educação Física deve também dar oportunidades a
todos os alunos para que desenvolvam suas potencialidades de forma
democrática e não seletiva, plena e não deficitária. Independente de qual seja o
conteúdo, o professor deve considerar o aluno em todas as suas dimensões, tanto
biológica como cognitiva, corporal e social.
OBJETIVOS
Propiciar aos educando uma tomada de consciência e domínio de seu
corpo, contribuindo para o desenvolvimento de suas potencialidades.
Proporcionar o acesso dos educando às práticas da cultura corporal, sendo
capazes de construir seu estilo pessoal e exercê-lo de forma crítica, para que
essas práticas sejam instrumentos de transformação social e contribuam para
sua formação humana.
Possibilitar aos alunos uma ampliação da visão sobre a cultura
corporal.viabilizando a autonomia para o desenvolvimento de uma pratica
pessoal e a capacidade para interferir na comunidade, seja na manutenção
ou na construção de espaços de participação em atividades culturais.
Possibilitar ao educando o entendimento e comprometimento da
necessidade real de uma atividade física contínua, através do
desenvolvimento da consciência corporal, possibilitando explorar todos os
aspectos: cognitivo, motor, afetivo e social proporcionando também
momentos de lazer e recreação os quais devem ser incorporados no seu dia
a dia para melhoria de sua qualidade de vida.
Proporcionar o desenvolvimento da autonomia, da cooperação, da
participação social e da formação de valores e princípios democráticos tendo
o trabalho como princípio educativo, sendo um elemento de prática da
liberdade, empreendendo um caráter da necessidade, na medida em que
visa os ensinamentos para o homem aprender a “viver-se” como
corporeidade.
EMENTA
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Conhecimento ergonômico e o suporte ao profissional Técnico em
Segurança do Trabalho para o atendimento de emergências, bem como a
promoção da qualidade de vida no ambiente de trabalho.
CONTEÚDOS
Ergonomia aplicada ao trabalho;
Fisiologia do trabalho muscular;
Biomecânica ocupacional: gestos, posturas e movimentos;
Ambiente de trabalho: ambientes térmico, acústico, vibratório, luminoso,
qualidade do ar;
Antropometria;
Tabelas de levantamento antropométrico;
Fadiga física e mental;
Prevenção da fadiga no trabalho,
Pausas de recuperação durante a jornada e intervenção ergonômica;
Ergonomia relacionada ao trabalho pesado;
Noções de Primeiros Socorros;
Procedimentos emergenciais em casos de primeiros socorros;
Urgências Coletivas;
Noções de atendimento em casos de emergência;
Queimaduras;
Lesões causadas por eletricidade;
Afogamento, mordidas e picadas de animais;
Desmaios;
Convulsão;
Hemorragias;
Noções de reanimação;
Princípios da reanimação;
Respiração cardiorrespiratória;
Avaliação do Estado da vítima;
Posição de Recuperação;
Restabelecimento da Circulação;
Atendimento local e locomoção/remoção da vítima;
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Transporte em maca;
Transporte sem maca.
Esportes individuais e coletivos;
Brincadeiras populares; construção de brinquedos alternativos;
Jogos;
Ginástica: laboral, rítmica, artística, acrobática;
Relaxamento e condicionamento;
Tipos de artes marciais;
Danças;
Expressão corporal;
Alimentação e saúde;
Atividades de lazer e recreação;
Organização de eventos esportivos e culturais (jogos, gincanas e festivais);
METODOLOGIA
A metodologia que será utilizada são aulas teóricas expositivas através da
problematização, trabalhos em grupos, exposição dos trabalhos pelos grupos,
discussão com o grande grupo, aulas praticas.
Serão utilizados os seguintes recursos didáticos: material bibliográfico,
quadro de giz, reprografia, TV e aparelho de vídeo, filme, informática e materiais de
educação física em geral.
AVALIAÇÃO:
No processo educativo, a avaliação deve se fazer presente, tanto como meio
de diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento de
investigação da prática pedagógica, sempre com uma dimensão formadora,uma
vez que, o fim desse processo é a aprendizagem, ou a verificação dela, mas
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também permitir que haja uma reflexão sobre a ação da prática pedagógica. (P31.
DCE Educação Física 2008.)
O significado de avaliação vai além da feita somente pelo professor como algo
determinado, o aluno deve participar de sua avaliação, deve saber como é
avaliado, as práticas avaliativas devem ser numa perspectiva de busca constante
da identificação de conflitos no processo ensino-aprendizagem bem como a
superação dos mesmo, através do esforço crítico e criativo coletivo dos alunos e
com as orientações dos professores.
Assim a avaliação será realizada para detectar os processos que ainda devem
ser enfatizados para que possa correr evolução e aprendizado de nossos
educando.
A mensuração da avaliação será de acordo com o Regimento Escolar.
BIBLIOGRAFIA
ASSIS DE OLIVEIRA, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática
pedagógica. Campinas: Autores Associados/CBCE, 2001.
BALBINOTTI, Giles. Ergonomia Como Principio e Pratica nas Empresas. Autores
Paranaenses, 2003, 180 p
BARTMAN, M. e BRUNO, P. Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro,
Ática, 1996
BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo:
Summus, 1984.
BRUHNS, Heloisa Turini. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas, São
Paulo: Papirus,1993.
CIRQUEIRA, Luiz. As Práticas Corporais e seu Processo de Re-signficação:
apresentado os subprojetos de pesquisa. In: Ana Márcia Silva; Iara Regina
Couto, H. A. Como Implantar Ergonomia na Empresa. Ergo, 2002, 336 p
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Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em
Educação Física.. 1 ed. Florianópolis: NAUEMBLU CIÊNCIA & ARTE, 2005.
ESCOBAR, M. O. Cultura corporal na escola: tarefas da educação física. Revista
Motrivivência, nº 08, p. 91-100, Florianópolis: Ijuí, 1995.
FALCÃO, J. L. C.. Capoeira. In: KUNZ, E. Didática da Educação Física 1.
3.ed.Ijuí: Unijuí, 2003, p. 55-94.
GEBARA, Ademir. História do Esporte: Novas Abordagens. In: Marcelo Weishaupt
Proni; Ricardo de Figueiredo Lucena. (Org.). Esporte História e Sociedade. 1 ed.
Campinas: Autores Associados, 2002.
HUIZINGA, Johan. Homo ludens. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva Estudos 42, 1980.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
465p.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 3ª ed.
Campinas, SP: Autores Associados, 2002.
MICHEL, Oswaldo. Guia de Primeiros Socorros para Cipeiros e Serviços
Especializados em Medicina e Segurança do Trabalho. São Paulo: LTR, 2002.
MONTMOLLIN, Maurice de. A Ergonomia. Lisboa: Instituto Piaget, 1995. 159p.
(Sociedade e organização)
MORAES, Anamaria de; MONT'ALVÃO, Cláudia. Ergonomia: conceitos e
aplicações. Rio de Janeiro: 2 AB, 1998. 119p. (Design).
OLIVEIRA, Maurício Romeu Ribas & PIRES, Giovani De Lonrezi. O esporte e suas
manifestações mídiaticas, novas formas de produção do conhecimento no espaço
escolar. XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Belo
Horizonte/MG, 2003.
PALLAFOX, Gabriel Humberto Muñhos; TERRA, Dinah Vasconcellos. Introdução à
avaliação na educação física escolar. Pensar a Prática. Goiânia. v. 1. no. 1. p. 23-
37. jan/dez 1998.
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SILVA, Ana Márcia. Práticas Corporais: invenção de pedagogias?. In: Ana Márcia
Silva;Iara Regina Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento
Investigativo em Educação Física. 1 ed. Florianópolis: Nauemblu Ciência & Arte,
2005, v. 1, p. 43-63.
SOARES, Carmen Lúcia . Notas sobre a educação no corpo. Educar em Revista,
Curitiba, n. 16, 2000, p. 43-60.
VAZ, Alexandre Fernandez, SAYÃO Deborah Thomé, PINTO, Fábio Machado
(Org.).Treinar o corpo, dominar a natureza: notas para uma análise do esporte com
base no treinamento corporal. Cadernos CEDES, n. 48,ago. 1999, p. 89-108.
VAZ, Alexandre Fernandez; PETERS, Leila Lira; LOSSO, Cristina Doneda.
Identidade cultural e infância em uma experiência curricular integrada a partir do
resgate das brincadeiras açorianas. Revista de Educação Física UEM, Maringá,
v. 13, n. 1, 2002, p. 71-77.
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5 FILOSOFIA
Carga horária total: 80h/a - 67h
JUSTIFICATIVA
Ao analisarmos a história da Filosofia veremos que ela surgiu na
antiguidade, a mais de 2600 anos, da necessidade de explorar questões relativas à
natureza como: o princípio originário (arché); as leis que regem o Universo, os
fenômenos atmosféricos...
Na Idade Média ela é marcada pelo teocentrismo, pela inspiração divina,
pelo monoteísmo, pelo criacionismo e o pecado original.
Com a modernidade o discurso centrado em Deus muda paulatinamente
para o pensamento antropocêntrico, a Filosofia declara sua autonomia diante da
Teologia. O homem descobre sua importância, dominando a natureza da
sociedade e do universo. Assim, na modernidade se valorizava o homem, ser
crítico, não aceitando passivamente o critério da autoridade, a experimentação
passa a ser valorizada e separa-se a fé da razão.
A Filosofia Contemporânea é o resultado da preocupação do homem, sua
historicidade, sociabilidade, secularização da consciência e antidogmatismo.
No Brasil a Filosofia enquanto disciplina nos currículos escolares figura
desde o tempo do ensino Jesuítico, nos tempos coloniais, sob as leis do Ratio
Studiorum. A Filosofia nesta época era entendida como instrumento de formação
moral e intelectual, ou seja, instrumentos lógicos para melhor entender os textos
bíblicos.
Com a Proclamação da república a Filosofia passou a fazer parte dos
currículos oficiais, chegando a ser disciplina obrigatória, porém essa presença não
significou em um movimento de crítica social e política.
No manifesto dos Pioneiros da Educação Nova de 1932 – os currículos
passam a privilegiar o desenvolvimento da educação técnica profissional em
detrimento das áreas humanas.
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Com a Lei 4024/61 a Filosofia deixa de ser obrigatória. No regime militar sob
a lei 5692/71 o currículo acaba com o espaço para a Filosofia, pois o pensamento
crítico deveria ser reprimido bem como as possíveis ações que dele partissem.
Nesta época sobreviveram apenas as instituições de Filosofia que desenvolviam a
Filosofia acadêmica, apenas metafísica, separando a Filosofia da política.
OBJETIVOS
Na atual polêmica mundial e brasileira acerca dos possíveis sentidos dos
valores éticos, políticos, estéticos e epistemológicos, a filosofia tem um
espaço a ocupar e uma rica contribuição a dar.
A Filosofia pode também viabilizar diálogo com outras disciplinas, de forma a
melhorar por exemplo à compreensão do mundo de linguagem, da literatura,
da história, das ciências e da arte.
EMENTA
O conhecimento e o agir humano a partir das diferentes correntes filosóficas
numa perspectiva epistemológica, ética e política.
CONTEÚDOS
Pensamento crítico e não crítico;
Pensamento filosófico;
Filosofia e método;
O problema do conhecimento e suas perspectivas;
Estudo dos fundamentos da ação humana e o comportamento moral;
O homem como ser político (diferentes perspectivas filosóficas);
A formação do estado (conforme alguns pensadores da filosofia);
Sociedade política e sociedade civil: democracia;
Organização do trabalho: alienação, exploração, expropriação;
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Ética profissional;
O conhecimento científico;
Pensar a beleza e Universalidade do gosto.
METODOLOGIA
A metodologia que será utilizada são aulas teóricas expositivas através da
problematização, trabalhos em grupos, exposição dos trabalhos pelos grupos,
discussão com o grande grupo, leituras com texto de apoio, trabalhos de pesquisa
no laboratório de informática.
Serão utilizados os seguintes recursos didáticos: material bibliográfico,
quadro de giz, reprografia, TV e aparelho de vídeo, filme, informática.
AVALIAÇÃO:
Conforme as orientações curriculares a avaliação deve ser diagnóstica, sem
uma finalidade em si mesma, e tem por função subsidiar e mesmo redirecionar o
curso da ação do processo ensino-aprendizagem, de professores, alunos e da
própria instituição de ensino, tendo em vista garantir a qualidade do processo
educacional que professor, estudante e a própria instituição de ensino estão
construindo coletivamente.
Ao avaliar, o professor deve ter um profundo respeito pela pessoa e pelas
posições dos estudantes, mesmo não concordando com elas. O que se deve
avaliar é a capacidade de argumentar e de identificar os limites da própria posição,
levando-se em consideração a atividade com a criação de conceitos, a quebra de
preconceitos, a capacidade de construir e avaliar posições, de detectar os
princípios subjacentes aos temas e discursos. Assim, a avaliação de filosofia tem
início já com a sensibilização, coletando o que os estudantes pensam antes
(preconceitos) e após o processo de criação de conceitos. Nesta perspectiva é
possível entender a avaliação como um processo que se da no interior da própria
aula de filosofia e não de em momento em separado destinado e avaliar.
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BIBLIOGRAFIA
CHAUÍ, Marilena. O que é Ideología? 30ª ed. São Paulo, Brasiliense , 1989, 125p.
(Col. Primeiros Passos, 13).
ENGELS, F. Sobre o Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em
Homem. in:ANTUNES, R. A dialética do Trabalho: escritos de Marx e Engels. São
Paulo: Expressão Popular, 2004.
GENRO, Filho, Adelmo. A ideologia da Marilena Chauí. In: Teoria e Política. São
Paulo, Brasil Debates, 1985.
GENRO Filho, Adelmo. Imperialismo, fase superior do capitalismo / Uma nova
visão do mundo. In Lênin: Coração e Mente. c /Tarso F. Genro, Porto Alegre, Ed.
TCHÊ, 1985, série Nova Política.
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6 FÍSICA
Carga horária total: 140 h/a - 117 h
JUSTIFICATIVA
A Física é um conhecimento que permite elaborar modelos de evolução
cósmica e investigar os mistérios do mundo, assim como desenvolver novas
fontes de energia e criar novos materiais, produtos e tecnologia.
O aprendizado da Física contribui como parte de um conjunto mais amplo de
qualidades humanas, para a compreensão do mundo natural e transformado e,
para o desenvolvimento de instrumentos, como sentido prático e analítico para a
cidadania e a vida profissional.
A Física também contribui para a formação de uma cultura científica efetiva,
permitindo ao individuo a interpretação de fatos, fenômenos e processos naturais,
redimensionando sua relação com a natureza em transformação.
O grande desafio na atualidade é que a atividade científica seja vista como
atividade humana, com seus acertos, virtudes, falhas e limitações, possibilitando ao
aluno desenvolver suas próprias potencialidades e habilidades para exercer seu
papel na sociedade, compreender as etapas do método científico e estabelecer um
diálogo com temas do cotidiano que se articulam com outras áreas do
conhecimento.
Portanto, o ensino da Física terá significado real quando a aprendizagem
partir de idéias e fenômenos que façam parte do contexto do aluno, privilegiando a
interdisciplinaridade e a visão não fragmentada da ciência, tornando-o articulado e
dinâmico.
OBJETIVO
Confrontar interpretações de situações ou fatos de natureza física e técnico-
científica, comparando e identificando os pressupostos.
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Compreender e utilizar a ciência, como elemento de interpretação e
intervenção e a tecnologia como conhecimento sistemático de sentido
prático.
EMENTA
Os fenômenos físicos com base nos conceitos do movimento,
termodinâmica e eletromagnetismo.
CONTEÚDOS
_ Divisão da física;
Grandezas Físicas: sistemas de unidades, conversão de unidades, notação
científica;
Cinemática: Definição e Conceitos: referencial, trajetória e posição;
Descolamento escalas, velocidade média e instantânea, aceleração;
Movimento Uniforme, Movimento Uniformemente Variado, Queda dos Corpos,
Vetores, Movimento Circular.
Dinâmica: Força e Movimento, Sistemas de Forças, Energia, Impulso e
Quantidade de Movimento;
Aceleração da Gravidade;
Gravitação Universal: Histórico, Leis de Kepler, Leis de Newton para Gravitação
Universal;
Estática: Equilíbrio dos corpos;
Hidrostática: Pressão, Empuxo.
Termologia: Termometria, Dilatação Térmica, Calorimetria, Mudanças de Fase,
Transmissão de Calor, Termodinâmica.
Óptica: Conceitos Fundamentais, Reflexão e Refração da Luz, Espelhos e
Lentes Esféricas, Instrumentos Ópticos;
Ondulatória: Movimentos Periódicos, Ondas, Fenômenos Ondulatórios,
Acústica;
Eletrologia: Eletrostática, Eletrodinâmica.
Eletromagnetismo: Ímãs, Campo Magnético, Força Magnética, Indução
Eletromagnética.
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Física Moderna: Teoria da relatividade, supercondutividade, dualidade partícula
onda, radioatividade.
METODOLOGIA
A metodologia que será utilizada são aulas teóricas expositivas através da
problematização, trabalhos em grupos, exposição dos trabalhos pelos grupos,
discussão com o grande grupo, leituras com texto de apoio, trabalhos de pesquisa
no laboratório de informática.
Serão utilizados os seguintes recursos didáticos: material bibliográfico,
quadro de giz, reprografia, TV e aparelho de vídeo, filme, informática.
AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser essencialmente formativa, continua e processual, vista
como um instrumento dinâmico de acompanhamento pedagógico do aluno e do
trabalho do professor. Diante disso, não podemos avaliar o aluno por uma simples
prova escrita limitando seus meios e estratégias de demonstrar o conhecimento.
Nesta proposta em que o aluno e freqüentemente solicitado a participar e criar,
uma prova não é suficiente para sintetizar o que ele aprendeu e viveu, pensou e
aprendeu. Logo, é necessário repensar os instrumentos de avaliação, bem como
definir seus objetivos, que devem envolver mais amplamente possível, todo o
trabalho realizado. Nesse sentido, tanto o desempenho cognitivo como as atitudes
dos alunos serão avaliados.
Pode-se afirmar que é elemento significativo do processo ensino-
aprendizagem, envolvendo a prática pedagógica do professor, o desempenho do
aluno e os princípios que norteiam o trabalho da unidade escolar, ou seja, a
avaliação vai além de simplesmente quantificar os resultados de um processo ao
término de um período. Cabe ao professor apresentar o conceito ou nota ao aluno,
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desde que acompanhados de orientação sobre como pode e deve agir para
aperfeiçoar seu desempenho e progredir no aprendizado de Física.
A mensuração da avaliação será de acordo com o Regimento Escolar.
BIBLIOGRAFIA
ARRIBAS, S. D. Experiências de Física na Escola. Passo Fundo: Ed.
Universitária, 1996.
BEN-DOV, Y. Convite à Física. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.
BRAGA, M. [et al.] Newton e o triunfo do mecanicismo. São Paulo: Atual,
1999.
BERNSTEIN, J. As idéias de Einstein. São Paulo: Editora Cultrix Ltda, 1973.
CARUSO, F. ; ARAÚJO, R. M. X. de. A Física e a Geometrização do mundo:
Construindo uma cosmovisão científica. Rio de Janeiro: CBPF, 1998.
CHAVES, A. Física: Mecânica. v. 1. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso
Editores,2000.
CHAVES, A. Física-Sistemas complexos e outras fronteiras. Rio de Janeiro:
Reichmann & Affonso Editores, 2000.
CHAVES, A.; SHELLARD, R. C.. Pensando o futuro: o desenvolvimento da
Física e sua inserção na vida social e econômica do país. São Paulo: SBF, 2005.
EISBERG, R.; RESNICK R.: Física Quântica. Rio de Janeiro:Editora Campus,
1979.
FIANÇA, A . C. C.; PINO, E. D.; SODRÉ, L.; JATENCO-PEREIRA, V. Astronomia:
Uma Visão Geral do Universo. São Paulo: Edusp, 2003.
GALILEI, G. O Ensaiador. São Paulo: Editora Nova Cultural, 2000.
GALILEI, G. Duas novas ciências. São Paulo: Ched, 1935.
GARDELLI, D. Concepções de Interação Física: Subsídios para uma
abordagem histórica do assunto no ensino médio. São Paulo, 2004. Dissertação
de Mestrado. USP
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HALLIDAY, D.; RESNICK, R. WALKER, J. Fundamentos de Física. v. 2, 6 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2002.
JACKSON, J. D.; MACEDO, A. (Trad.) Eletrodinâmica Clássica. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1983.
KNELLER, G. F. A ciência como uma atividade humana. São Paulo: Zahar/
Edusp, 1980.
LOPES, J. L. Uma história da Física no Brasil. São Paulo: Editora Livraria da
Física, 2004.
MARTINS, R. Andrade. O Universo. Teorias sobre sua origem e evolução. 5ª ed.
São Paulo: Moderna, 1997.
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7 FUNDAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga horária total: 120 h/a - 100 h
JUSTIFICATIVA
Aspectos iniciais da área de atuação são de grande relevância para o
entendimento do educando, para que possa se situar no aspecto profissional
técnico das disciplinas especifica.
Compreender aspectos psicológicos contribui para aplicação no campo
de trabalho, afinal, a segurança do trabalho esta diretamente relacionada ao
ser humano.
OBJETIVO
Compreender aspectos iniciais e psicológicos da profissão e do ser
humano.
EMENTA
Orientação do uso dos equipamentos de proteção e prevenção, bem como
as relações entre os grupos de trabalho.
CONTEÚDOS
_ Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT): planilha de
avaliações de riscos levantados;
_ Programa de proteção respiratória: recomendações, seleção e uso de
respiradores;
_ Programa de proteção auditiva: protetores auditivos;
_ Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP: preenchimento formulário
conforme programas prevencionistas;
_ Programas de prevenção de riscos ambientais (NR-09);
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_ Elaboração e correlação com o programa de controle médico e saúde
ocupacional (NR-07);
_ Programa de condições e meio ambiente de trabalho na indústria da
construção – PCMAT;
_ Estudo das NRs-31 e 32: Estudo e aplicação das NR-31 e 32;
Psicologia do Trabalho;
Relação da Psicologia com a Segurança e Medicina do Trabalho;
Relações intra e inter-pessoais no Trabalho;
Psicologia Organizacional;
Comunicação: Importância, tipos e barreiras de comunicação;
Assédio moral, psicológico e sexual no trabalho;
Acidente do trabalho do ponto de vista psicológico: trauma, fatalidade, dentre
outros;
Técnicas de orientações: importância e tipos, individualizados; socializados e
diversos;
Formas de orientações local de trabalho;
Rodízio de funções;
Manuais de treinamento;
Vantagens e desvantagens do treinamento no local de trabalho.
AVALIAÇÃO:
A avaliação deve compreender o entendimento do educando no aspecto
especifico da disciplina em conceitos fundamentais da área técnica, buscando o
profissionalismo e o comprometimento do educando.
A mensuração da avaliação será de acordo com o Regimento Escolar.
BIBLIOGRAFIA
ALVARRADOR, Marianela. Construção de uma pedagogia para a integração.
Montevidéu OIT, 1998 (Integração normalizada na formação para oi trabalho um
processo de inclusão social.
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ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas de Dinâmica de Grupo de
Sensibilização de Tudopedagogia. Petrópolis, Vozes, 1991, 4 ed. 190p
BARROS, Saulo C. Rego. Manual de gramática e redação: para profissionais de
segurança do trabalho. São Paulo, Ícone,1997. 123 p.
BOOG, Gustavo G. Manual de treinamento e desenvolvimento. 2a. ed. São
Paulo.
BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. 61 ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. 61 ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
BRASIL. MT. FUNDACENTRO. Curso de Engenharia do trabalho. São Paulo:
Fundacentro, 1981.
CAMILLO JUNIOR, Abel Batista. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios. 10
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COVEY, STEPHEN. Os sete hábitos das pessoas muito eficazes. 4. ed. Best
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DOLABELA, FERNANDO. Oficina do Empreendedor. 2. ed. Cultura Editores
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FERREIRA, Paulo Pinto. Treinamento de pessoal: a técnico-pedagogia do
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FIGUEIRA, José Paulo Resende. Liderança de Reuniões
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987,
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FRITZEN, Silvino José. Exercícios Práticos de Dinâmica de Grupo. Petrópolis,
Vozes, 1983. 4 ed. 93p.
GARRIDO, LAÉRCIO M. Virei Gerente, e Agora? 1. ed. Nobel, 2000.
KERLÉSZ, ROBERTO. Análise Promocional ao Vivo. 3. ed. Summus Editorial,
1987.
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KIRBY, ANDY. 150 Jogos de Treinamento. T & D, 1995.
LA TAILLE, Yves. Piaget, Vygotsky,Wallon. Teoria psicogenética em discussão.
São Paulo
LIMA , Dalva Aparecida. Livro do professor da Cipa. São Paulo: Fundacentro,
1990.
LUFT, Celso Pedro; AVERBUCK, Ligia Morrone; MENEZES, João Alfredo de.
Novo manual de português: gramática, ortografia oficial; literatura brasileira e
portuguesa, redação, teste de vestibular. 3 ed. São Paulo, 1996. 590 p.
MATOS, Francisco Gomes de. Como Dirigir e Participar de Reuniões
MCCORMICK, Ernest James; TIFFIN, Joseph. Psicologia industrial. 2. ed. São
Paulo: E.P.U, 1977.
MCKENNA, Regis. Marketing de relacionamento: Estratégias bem sucedidas para
a era do cliente. Editora Campus, 1993.
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MELO, Márcio dos Santos. Livro da Cipa - Manual de segurança do trabalhador.
São Paulo: Fundacentro, 1990.
MOSCOVIC, FELA. Equipes do certo. 5. ed. José Olympio. SãoPaulo, 1994.
NOGUEIRA, NILBO RIBEIRO. Desenvolvendo as Competências Profissionais. 1.
ed. Érica Ltda., 2001.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Guia Médico Internacional para Navios.
PINTO, Almir Pazzionotto. Manuais no meio rural. São Paulo: Fundacentro, 1990.
REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE OCUPACIONAL. São Paulo: Fundacentro, vol.
20, Janeiro a Junho, NR 75.
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8 GEOGRAFIA
Carga horária total: 80 h/a - 67 h
JUSTIFICATIVA
A Geografia, assim, como as demais disciplinas do currículo escolar, deve
prestar-se a desenvolver no aluno a capacidade de observar, interpretar, analisar e
pensar criticamente a orientá-los a compreender a importância das diferentes na
leitura paisagem, desde as imagens, músicas e literatura de dados e de
documentos de diferentes fontes de informações, de modo que interprete, analise e
relacione informações sobre o espaço.
Saber utilizar a linguagem gráfica para obter informações e representar a
capacidade dos fenômenos geográficos.
Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a sócia-diversidade,
reconhecendo-os como direitos dos povos, indivíduos e elementos de
fortalecimento da democracia.
Enfim, através dos conteúdos pressupostos temos por objetivos orientar os
nossos alunos a compreender, analisar, observar, interpretar e refletir o mundo em
que ele vive e saber valorizá-lo na esperança que ele cresça e se transforme num
cidadão consciente de seu papel transformador do espaço geográfico e da
sociedade em que ele vive.
OBJETIVO
Conhecer o mundo atual em sua diversidade, favorecendo a compreensão,
de como as paisagens, os lugares e os territórios se constitui.
Identificar e avaliar as ações dos homens em sociedade e suas
conseqüências em diferentes espaços e tempos, de modo que construa
referenciais que possibilitem uma participação propositada e reativa nas
questões sócias ambientais locais.
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Conhecer o funcionamento da natureza em suas múltiplas relações de modo
que compreenda o papel das sociedades na construção do território, da
paisagem e do lugar;
Compreender a espacialidade e temporalidade dos fenômenos geográficos
estudados em suas dinâmicas e interações;
Compreender que as melhorias nas condições de vida, os direitos políticos,
os avanços tecnológicos e as transformações socioculturais são conquistas
ainda não usufruídas por todos os seres humanos e, dentro de suas
possibilidades, empenhar-se em democratizá-las;
Conhecer e saber utilizar procedimentos de pesquisa das geografias para
compreender a paisagem, o território e o lugar, seus processos de
construção, identificando suas relações, problemas e contradições.
EMENTA
O espaço geográfico, produzido e apropriado pela sociedade, composto por
elementos naturais e culturais, em suas dimensões: econômica, socioambiental,
cultural\demográfica e geopolítica.
CONTEÚDOS
Coordenadas geográficas e fusos horários;
Linguagens cartográficas;
Noções de Geologia, relevo, hidrografia, clima, vegetação: mundial, nacional e
local;
Nova ordem mundial, fim dos três mundos e atual posição norte e sul;
Os atuais conceitos de Estado;
Regionalização do espaço mundial;
Movimentos sociais e reordenação do espaço urbano e campo;
Ocupação de áreas de risco, encostas e mananciais;
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Grandes paisagens naturais;
Atividades humanas e transformação das paisagens naturais nas diversas
escalas geográficas;
Recursos naturais;
Crise ambiental;
Teorias demográficas e suas implicações populacionais em diferentes países;
Relações entre composição demográfica, emprego, renda e situação econômica
do país região e lugar;
Crescimento demográfico e suas implicações políticas, sociais e econômicas;
Diferentes grupos sociais e suas marcas, urbana e rural;
O socialismo e o capitalismo;
Geopolítica atual (terrorismo, narcotráfico, movimentos sociais e ambientais,
biopirataria, conflitos gerais e outros);
Blocos econômicos e globalização;
Industrialização (mundial brasileira e paranaense);
A produção agropecuária e agroindustrial (mundial nacional e paranaense);
Produção energética e fontes alternativas (mundial e local);
As relações campo e cidade;
Desenvolvimento econômico e meio ambiente (impactos e sustentabilidade);
Temas geográficos contemporâneos.
METODOLOGIA
A metodologia que será utilizada são aulas teóricas expositivas através da
problematização, trabalhos em grupos, exposição dos trabalhos pelos grupos,
discussão com o grande grupo, leituras com texto de apoio, trabalhos de pesquisa
no laboratório de informática.
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Serão utilizados os seguintes recursos didáticos: material bibliográfico, quadro
de giz, reprografia, TV e aparelho de vídeo, filme, informática.
AVALIAÇÃO
A avaliação tem a finalidade de diagnosticar o que os alunos dominam e
observar o que os alunos não dominam do conteúdo proposto e a partir daí
retomar o assunto para que todos caminhem juntos, fazendo assim a
recuperação paralela, retomando o assunto através de explicações, exercícios
variados, orais e escritos, cartazes, pesquisas e produção de textos.
A avaliação subsidia o educador com elementos para uma reflexão contínua
sobre sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho e a
retomada de aspectos que devem ser revistos, ajustados ou mais adequados no
processo de aprendizagem individual ou coletivo.
Diante disso, as avaliações serão realizadas de maneira tal que o
conhecimento do educando seja colocado em primeiro lugar, considerando o seu
desenvolvimento pessoal, auto-compreensão, aprofundamento de aprendizagem
e relacionamento social de maneira sistemática.
As habilidades de interpretação, leitura, escrita, interesse e participação
durante as aulas serão objeto de avaliação.
A mensuração da avaliação será de acordo com o Regimento Escolar.
BIBLIGRAFIA
ARCHELA, R. S.; GOMES, M. F. V. B. Geografia para o ensino médio: manual
de aulas práticas. Londrina: Ed. UEL,1999.
BARBOSA, J. L. Geografia e Cinema: em busca de aproximações e do
inesperado.In:
CALLAI, H. C. A. A Geografia e a escola: muda a Geografia? Muda o ensino?
Terra Livre, São Paulo, n. 16, p. 133-152, 2001.
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Toledo – Paraná
CASTROGIOVANNI, A. C. (org.) Geografia em sala de aula: práticas e reflexões
Porto Alegre: Ed. UFRS, 1999.
CAVALCANTI, L. de S. Geografia escola e construção do conhecimento.
Campinas: Papirus, 1999.
CHRISTOFOLETTI, A. (Org.) Perspectivas da Geografia. São Paulo: Difel, 1982.
P. C. da C. (Orgs.) Explorações geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1997.
COSGROVE, D. E.; JACKSON, P. Novos Rumos da Geografia Cultural. In:
CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. Introdução à Geografia Cultural. Rio de
Janeiro: Bertrand, Brasil, 2003.
CORRÊA, R. L. Região e organização espacial. São Paulo Ática, 1986.
COSTA, W. M. da. Geografia política e geopolítica: discurso sobre o território e
o poder. São Paulo: HUCITEC, 2002.
DAMIANI, A. L. Geografia política e novas territorialidades. In: PONTUSCHKA,
N. N.; OLIVEIRA, A. U. de, (Orgs.). Geografia em perspectiva: ensino e
pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002.
GOMES, P. C. da C. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1997. GOMES, P. C. da C. (Orgs.) Explorações geográficas. Rio de Janeiro:
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GONÇALVES, C. W. P. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo:
Contexto, 1999.
HAESBAERT, R. Territórios alternativos. Niterói: EdUFF; São Paulo : Contexto,
2002.
MARTINS, C. R. K. O ensino de História no Paraná, na década de setenta: as
legislações e o pioneirismo do estado nas reformas educacionais. História e
ensino: Revista do Laboratório de Ensino de História/UEL. Londrina, n.8, p. 7-28,
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MENDONÇA, F. Geografia sócio-ambiental. Terra Livre, nº 16, p. 113, 2001.
MOREIRA, R. O Círculo e a espiral: a crise paradigmática do mundo moderno.
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NIDELCOFF, M. T. A escola e a compreensão da realidade : ensaios sobre a
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PEREIRA, R. M. F. do A. Da geografia que se ensina à gênese da geografia
moderna. Florianópolis: Ed. UFSC, 1989.
SIMIELLI, M. E. R. Cartografia no ensino fundamental e médio. In: CARLOS,
A. F. A.(Org.) A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999.
SMALL, J. e WITHERICK, M. Dicionário de Geografia. Lisboa: Dom Quixote,
1992.
SOUZA, M. J. L. O território: sobre espaço e poder, autonomia e
desenvolvimento. In: CASTRO, I. E. et. al. (Orgs.). Geografia: conceitos e temas.
Rio de Janeiro:Bertrand, Brasil, 1995.
J.W. (org). Geografia e textos críticos. Campinas: Papirus, 1995.
VESENTINI, José W. Geografia, natureza e sociedade. São Paulo: Contexto,
1997.
_____. Delgado de Carvalho e a orientação moderna em Geografia. In
VESENTINI, J. W.(org). Geografia e textos críticos. Campinas : Papirus, 1995.
WACHOWICZ, R. C. Norte velho, norte pioneiro. Curitiba: Vicentina, 1987.
_____. Paraná sudoeste: ocupação e colonização. Curitiba: Vicentina, 1987.
_____. Obrageros, mensus e colonos: história do oeste paranaense.
Curitiba:Vicentina, 1982.
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9 HIGIENE DO TRABALHO
Carga horária total: 160 h/a - 133 h
JUSTIFICATIVA
Tendo como base a exposição dos trabalhadores a riscos ambientais
dentro do ambiente laboral da empresa, a disciplina repassa o entendimento
desde o inicio da historia ate a aplicação destes conceitos.
Relembra assuntos básicos de higiene do trabalhador como um aspecto
de sua própria segurança na exposição a riscos de acidentes de trabalho.
OBJETIVO
Histórico e Objetivos da Higiene do Trabalho
Riscos Ambientais
Compreender e Conhecer as NHO
EMENTA
Histórico e Objetivos da Higiene do Trabalho; Sistema de Gerenciamento
Ambiental;Conceito e Classificação dos Riscos Ambientais; Noções de Higiene
Pessoal e Normas internacionais de higiene ocupacional (NHO Condições
Sanitárias e de Conforto (NR – 24). Higiene dos alimentos como fator de
segurança do trabalho.
CONTEÚDOS
Histórico da Higiene do Trabalho.
Objetivos da Higiene do Trabalho: Análise de ambientes de trabalho;
Análise qualitativa;
NR-15/ACGIH e NR-16.
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Fundamentos e Classificação dos Riscos Ambientais: Riscos físicos;
Riscos químicos;
Riscos biológicos;
Riscos de acidentes. Noções de Higiene Pessoal: Normas internacionais de
higiene ocupacional (NHO).
Condições Sanitárias e de Conforto (NR – 24).
Higiene dos alimentos como fator de segurança do trabalho. Sistema de
Gerenciamento Ambiental: Coleta, Tratamento e destinação de resíduos,
Reciclagem, Reutilização, Redução.
AVALIAÇÃO
O entendimento da Higiene do trabalho relacionado diretamente a saúde e
segurança do trabalhador garantem ao educando o conhecimento e aplicabilidade
na pratica deste conceito.
A mensuração da avaliação será de acordo com o Regimento Escolar.
BIBLIOGRAFIA
BENSOUSSAN, Eddy; ALBIERI, Sérgio. Manual de Higiene, Segurança e
Medicina do Trabalho. Atheneu, 1997.
KULCSAR NETO, Francisco. Sílica - Manual do trabalhador. São Paulo:
Fundacentro, 1992.
PACHECO JUNIOR, Waldemar. Qualidade na Segurança e Higiene do
Trabalho. São Paulo: Atlas, 1995.
SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Márcia Angelim C.; AMARAL, Lenio Sérvio.
Higiene do Trabalho e Programação de Prevenção de Riscos Ambientais. São
Paulo: LTR, 2002.
SOUNIS, Emilio. Manual de higiene e medicina do trabalho. 6 ed. São Paulo:
Ícone, 1993.
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10 HISTÓRIA
Carga horária total: 80 h/a - 67 h
JUSTIFICATIVA
A História do ponto de vista pedagógico e historiográfico tem finalidade de
ampliar horizontes de referencia temporal dos alunos de suas capacidades de
explicação histórica e de suas atitudes de respeito e compreensão à diversidade
cultural das sociedades e da sociedade brasileira em particular. Para a afirmação
da cidadania e da identidade social dos alunos.
A História também tem como finalidade expressar e compreender o
conhecimento histórico, criticando e analisando fontes documentos reconhecendo o
papel das diferentes linguagens, produzindo textos analíticos e interpretativos
sobre o discurso historiográficos. Construindo identidade pessoal e social na
dimensão histórica, reconhecendo a diversidade social, as relações de poder e
trabalho levado o aluno a comparar os problemas atuais e outros momentos
históricos, tendo posicionamento crítico e cidadão.
A História enquanto ciência e disciplina se propõem a ser instrumento para a
compreensão da realidade. No entanto, no Ensino Fundamental e Médio, possibilita
aprofundar os estudos sobre as problemáticas contemporâneas, situando-se nas
diversas temporalidades, servindo de arcabouço para reflexões sobre as ações e
relações humanas no conteúdo histórico, em que os sujeitos estão inseridos.
O olhar da História para outras ciências tem trazido significativas contribuições
para a compreensão de como as sociedades se constituem em determinado
tempo e lugar; não de forma fragmentada, mas com recortes que valorizam
sujeitos, permitindo relações interdisciplinares com outras áreas do conhecimento .
Esta abordagem deverá primar pela investigação histórica considerando que
os documentos/fontes não falam por si só e devem ser interrogados no sentido de
dar voz aos diferentes grupos sociais no seu tempo e espaço.
Neste sentido torna-se imprescindível abordar os conteúdos a partir de uma
perspectiva que privilegie as relações de trabalho, de poder e de culturas,
articuladas às categorias de tempo e espaço.
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Esta abordagem permite aos professores desenvolver seus trabalhos em sala
de aula a partir de problemáticas contemporâneas, enfatizando História do Paraná
conforme lei 13381/01 e Cultura Afro-brasileira, Africana e indígena, lei 11645/08.
OBJETIVOS
- Contribuir para a formação de cidadãos críticos e participantes, capazes de
caminhar com segurança e autonomia em sua realização pessoal e profissional.
- Propiciar aos educandos o domínio de conhecimentos acumulados
historicamente, para ampliar as oportunidades de participação no processo social,
produtivo e econômico de seu cotidiano.
- Reconhecer, através do resgate de histórias populares uma fonte de suas
origens, possibilitando que ele reconstrua de forma critica e teoricamente na
transformação social.
- Participar dos eventos e atividades culturais promovidas pela escola.
- Envolver os alunos nas atividades promovidas pela escola de forma
interdisciplinar.
- Reconhecer nas ações e nas relações humanas as permanências e as
rupturas, as diferenças e as solidariedades, as igualdades e as desigualdades.
- Reconhecer, através do resgate de histórias populares uma fonte de suas
origens, possibilitando que ele reconstrua de forma crítica a trajetória na qual está
inserido.
Preparar o aluno para uma nova proposta metodológica do Ensino
Fundamental e Médio, para que o mesmo se reconheça como agente responsável
e transformador do espaço como sujeito histórico.
EMENTA
Processo de construção da sociedade no tempo e no espaço; formação
cultural do homem; ascensão e consolidação do capitalismo; produção cientifica e
tecnológica e suas implicações; aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos
do Brasil e do Paraná a partir das relações de trabalho, poder e culturais.
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CONTEÚDOS
A Construção do sujeito histórico;
A produção do conhecimento histórico;
O mundo do trabalho em diferentes sociedades;
As cidades na História;
Relações culturais nas sociedades greco-romanas na antiguidade;
Relações culturais na sociedade medieval européia;
Formação da Sociedade Colonial Brasileira;
A construção do trabalho assalariado;
Transição do trabalho escravo para o trabalho livre: a mão de obra no contexto
de consolidação do capitalismo;
O Estado e as relações de poder: formação dos Estados Nacionais;
Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho contemporâneo
(séc XVIII e XIX);
Desenvolvimento tecnológico e industrialização;
Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na sociedade moderna;
O Estado Imperialista e sua crise;
O Neocolonialismo;
Urbanização e industrialização no Brasil;
O trabalho na sociedade contemporânea;
Relações de poder e violência no Estado;
Urbanização e industrialização no Paraná;
Urbanização e industrialização no séc. XIX;
Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na sociedade
contemporânea;
Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea;
Globalização e Neoliberalismo.
METODOLOGIA
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A metodologia que será utilizada são aulas teóricas expositivas através da
problematizarão, trabalhos em grupos, exposição dos trabalhos pelos grupos,
discussão com o grande grupo, leituras com texto de apoio, trabalhos de pesquisa
no laboratório de informática.
Serão utilizados os seguintes recursos didáticos: material bibliográfico,
quadro de giz, reprografia, TV e aparelho de vídeo, filme, informática.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será contínua, processual, formal, diagnóstica e somativa, isto é,
permitirá aos educadores e aos educando identificar pontos fracos no processo
ensino aprendizagem, permitindo rever os procedimentos e re-planejar as ações.
Desta forma o educador avalia sua própria atuação e o educando vai
continuamente se dando conta de seus avanços e dificuldades. Para instalar, esse
processo de avaliação, se levará em consideração a necessidade da aquisição de
noções e conceitos básicos para formar o pensamento histórico
(tempo,espaço,cultura,semelhanças e diferenças, permanências e mudanças,
dominações e resistências, ruptura e contradições) e que o ensino de História
implica em criar possibilidades de investigação para construir e reconstruir com o
educando o conhecimento histórico .
A mensuração da avaliação será de acordo com o Regimento Escolar.
BIBLIGRAFIA A Conquista do Mundo. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de
Janeiro, ano 1, n. 7, jan. 2006.
ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004.
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AQUINO, Rubim Santos Leão de et al. Sociedade brasileira: uma história através
dos movimentos sociais. Rio de Janeiro: Record. [s.d.]
BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o
contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 1987.
BARCA, Isabel. O pensamento histórico dos jovens: idéias dos adolescentes
acerca da provisoriedade da explicação histórica. Braga: Universidade do Minho,
2000.
BARCA, Isabel (org.). Para uma educação de qualidade: actas das Quartas
Jornadas Internacionais de Educação Histórica. Braga: Centro de Investigação em
Educação(CIEd)/ Instituto de Educação e Psicologia/Universidade do Minho, 2004.
BARRETO, Túlio Velho. A copa do mundo no jogo do poder. Nossa História.
São Paulo,ano 3, n. 32, jun./2006.
BARROS, José D‟Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens.
2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense,
1994,v.1
FONTANAM Josep. A história dos homens.Tradução de Heloisa J. Reichel e
Marclo F. da Costa. Bauru. Edusc. 2004
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11 LEGISLAÇÃO E NORMAS EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga horária total: 160 h/a - 133 h
JUSTIFICATIVA
Como aplicar uma lei sem conhecer, a importância do conhecimento e
principal interpretação das leis e normas, visam o futuro deste profissional, que
no ambiente de trabalho será exigido por órgãos de fiscalização e ate mesmo
pelo seu código de ética profissional, ao qual mantém o objetivo de proteger a
integridade física e mental do trabalhador em seu ambiente de trabalho,
oferecendo a ele um ambiente saudável e seguro.
OBJETIVOS
Conhecer normas em Segurança do Trabalho
Saber como aplicá-las em campo
Principais órgãos de fiscalização
EMENTA
Conhecimento e aplicação de leis e normas em Segurança do Trabalho.
CONTEÚDOS
O estado moderno e a noção de direito: fundamentos e doutrina do direito;
Legislação: Constituição Federal, legislação trabalhista e previdenciária;
Hierarquia das leis: norma fundamental, norma secundária e norma de validade
derivada;
Hierarquia das fontes formais: fontes estatais do direito, processo legislativo e
espécies normativas;
Noções básicas de direito do trabalho;
Princípios gerais do direito do trabalho;
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Organização Internacional do Trabalho (OIT): principais convenções
internacionais sobre saúde do trabalhador;
Conteúdo legal do contrato de trabalho;
Responsabilidade contratual;
Elementos da responsabilidade civil e criminal do empregador;
Legislação de segurança e medicina do trabalho: fundamentos, conteúdos das
normas regulamentadoras, nexo técnico epidemiológico, fiscalização e controle
do direito à saúde e segurança do ambiente de trabalho;
Órgãos estatais responsáveis pela proteção e fiscalização do trabalho:
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Ministério Público do Trabalho (MPT),
divisão da vigilância sanitária;
Órgãos internos de fiscalização e programas preventivos obrigatórios;
Papel dos Sindicatos relativo à segurança e saúde do trabalho;
Legislação trabalhista e previdenciária: disposições gerais, inspeção prévia e
embargo ou interdição, órgãos de segurança e medicina do trabalho nas
empresas;
Previsão Legal de Proteção especial: ao trabalho insalubre e periculoso, ao
trabalho da mulher, do menor, do idoso, do portador de deficiência;
Noções da Legislação e normas de segurança para mobilidade e movimentação
de pessoas e produtos.
Direitos, deveres e função do técnico de segurança do trabalho;
Responsabilidade civil e criminal do empregador e do técnico em segurança do
trabalho.
AVALIAÇÃO:
Avaliar o contexto real do que será trabalhado, permitindo ao aluno a
visualização e aplicação dos conceitos teóricos e instigando o mesmo a se
atualizar por meios diversos de pesquisas.
A mensuração da avaliação será de acordo com o Regimento Escolar.
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BIBLIOGRAFIA
BRASIL. CLT, Legislação Trabalhista e Previdenciária e Constituição Federal.
6. edição. São Paulo: RT, 2007 (COLEÇÃO MINICÓDIGOS)
OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Proteção Jurídica à Saúde do Trabalhador.
São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2003.
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São Paulo: Editora Brasiliense.
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12 LEM: INGLÊS
Carga horária total: 80 h/a - 67 h
JUSTIFICATIVA
Ao pretender-se que as diretrizes curriculares norteiem a ação educativa
é preciso ter claro que elas explicitam os princípios, os objetivos gerais e os
procedimentos e critérios a serem adotados para a seleção dos objetivos
específicos, conteúdos, metodologia, e avaliação da aprendizagem de LE na
escola.
É na língua que se percebe, se entende e se constrói a realidade.
Apresentar ao aluno apenas o discurso que tenta explicar o funcionamento da
língua e as regras formais de gramática é muito pouco. Ao trabalhar
exclusivamente com esse discurso pedagógico, a escola apresenta ao aluno uma
realidade lingüística que não corresponde à realidade cotidiana cultural dos países
que vivenciam a LEM. É preciso trabalhar a língua enquanto discurso – entendido
como prática social significativa - (oral e/ou escrito), pois, como afirma Voloshinov:
“...o essencial na tarefa de decodificação não consiste em reconhecer a forma
utilizada, mas compreendê-la num contexto concreto preciso, compreender sua
significação numa enunciação particular.”(VOLOSHINOV, 1992)
OBJETIVOS
Estabelecer relações entre ações individuais e coletivas;
Seja capaz de usar a língua estrangeira em situações de comunicação oral e
escrita;
Compreenda que os significados são sociais e historicamente construídos e,
portanto, passíveis de transformação na prática social;
Tenha maior consciência sobre o papel das línguas na sociedade;
Reconheça e compreenda a diversidade lingüística e cultural, bem como
seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país.
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EMENTA
A língua concebida como discurso que se efetiva nas diferentes práticas
sociais de oralidade, escrita e leitura perpassados pela análise lingüística.
CONTEÚDOS
Intencionalidade dos textos;
Adequação da linguagem oral em situações de comunicação, conforme as
instâncias de uso da linguagem;
Diferenças léxicas, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e
informal;
Compreensão do texto de maneira global e não fragmentada;
Contato com diversos gêneros textuais;
O funcionamento dos elementos lingüístico-gramaticais do texto;
Elementos coesivos e marcadores de discurso;
Análise textual reflexiva;
Clareza na exposição de idéias.
AVALIAÇÃO:
Na visão de educação adotada, o aluno precisa ser envolvido no processo
de avaliação, uma vez que também é construtor do conhecimento. Seu esforço
precisa ser reconhecido por meio de ações como o fornecimento de um retorno
sobre seu desempenho e o entendimento do “erro” como parte integrante da
aprendizagem. É fundamental haver coerência entre o ensino e a avaliação, partes
inseparáveis do mesmo processo.
É preciso considerar as diferentes naturezas da avaliação (diagnóstica,
processual e formativa) que se articula com os objetivos específicos e conteúdos
definidos nas escolas a partir dos princípios consensuados no documento de
diretrizes, respeitando as diferenças individuais e escolares. Assim, haverá
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diversidade nos formatos de avaliação, de modo a oferecer diferentes
oportunidades para que o aluno demonstre seus avanços. O caráter educacional
da avaliação sobrepõe-se ao seu caráter eventualmente “punitivo” e de controle.
Desse modo, a avaliação se constitui em um instrumento facilitador na busca
de orientações e intervenções pedagógicas, não se atendo apenas ao conteúdo
desenvolvido, mas àqueles vivenciados ao longo do processo, de forma que os
objetivos esperados sejam alcançados.
A mensuração da avaliação será de acordo com o Regimento Escolar.
BIBLIOGRAFIA
AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para
o Ensino Médio 1. 2ª Edição . Rischmond: 2004.
AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para
o Ensino Médio 2. 2ª Edição . Rischmond: 2004.
AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para
o Ensino Médio 3. 2ª Edição. Rischmond: 2004.
MURPHY,RAYMOND. Essenssial Grammar in use. Gramática Básica da língua
inglesa.Cambridge: Editora Martins fontes.
MURPHY,RAYMOND. English Grammar in use. 3ª ed. Ed. Cambridge University (
Brasil).
ZAMARIN, Laura; MASCHERPE, Mario. Os Falsos Cognatos. 7ª Edição.
BERTRAND BRASIL: 2000.
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13 LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
Carga horária total: 240 h/a - 200 h
JUSTIFICATIVA
As Diretrizes Curriculares para a área de Língua Portuguesa, focalizam a
necessidade de dar ao aluno condições de ampliar o domínio da língua e da
linguagem, aprendizagem fundamental para o exercício da cidadania. Não basta
saber falar e escrever, é preciso dominar a linguagem para participar da vida do
bairro e do país. Pelo uso da linguagem, escolhendo as palavras certas para cada
tipo de discurso, as pessoas se comunicam, trocam opiniões, têm acesso às
informações, protestam e fazem cultura. Em outras palavras, tornam-se cidadãs.
Também, propõe-se que a escola organize o ensino de modo que o aluno
possa desenvolver seus conhecimentos discursivos e lingüísticos, sabendo ler e
escrever conforme seus propósitos e demandas sociais; expressar-se
apropriadamente em situações de iteração oral, diferentes daquelas próprias de
seu universo imediato: refletir sobre os fenômenos da linguagem, particularmente
os que tocam a questão da variedade lingüística, combatendo a estigmatização,
discriminação e preconceitos relativos ao uso da língua.
Uma vez que as práticas de linguagem são uma totalidade e que o sujeito
expande sua capacidade de uso da linguagem e de reflexão sobre ela em
situações significativas de interlocução, as propostas didáticas e ensino em Língua
Portuguesa devem organizar-se tomando o texto oral ou escrito como unidade
básica de trabalho, considerando a diversidade de textos que circulam socialmente.
Propõe-se que as atividades planejadas sejam organizadas de maneira a tornar
possível a análise crítica dos discursos para que o aluno possa identificar pontos
de vista, valores e eventuais preconceitos neles veiculados.
Portanto, a língua é vista como sistema de signos específicos, histórico e
social, que possibilita a homens e mulheres significar o mundo e a sociedade,
aprendê-la é aprender não somente palavras e saber combiná-las em expressões
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complexas, mas aprender pragmaticamente seus significados culturais e, com eles,
os modos pelos quais as pessoas entendem e interpretam a realidade e a si
mesmas.
OBJETIVOS
Assumindo-se a concepção de língua como discurso que se efetiva nas
diferentes práticas sociais, os objetivos a seguir fundamentarão todo o
processo de ensino da disciplina da Língua Portuguesa: empregar a língua
oral em diferentes situações de uso, sabendo adequá-la a cada contexto e
interlocutor, descobrindo as intenções que estão implícitas nos discursos do
cotidiano e posicionando-se diante dos mesmos; desenvolver o uso da
língua escrita em situações discursivas realizadas por meio de práticas
sociais, considerando-se os interlocutores, os seus objetivos, o assunto
tratado, os gêneros e suportes textuais e o contexto de produção /leitura;
refletir sobre os textos produzidos, lidos ou ouvidos, atualizando o gênero e
tipo de texto, assim como os elementos gramaticais empregados na sua
organização.
Aprimorar, pelo contato com os textos literários, a capacidade de
pensamento crítico e a sensibilidade estética dos alunos, propiciando
através da Literatura, a constituição de um espaço dialógico que permita a
expansão lúdica do trabalho com as práticas da oralidade, da leitura e da
escrita.
EMENTA
Estudo e reflexão sobre a Língua enquanto prática social, por meio dos
diferentes gêneros discursivos que se concretizam nas práticas de oralidade,
leitura, escrita e análise linguística. Estudo da Literatura como a arte que permite a
interação a partir do objeto estético.
CONTEÚDOS
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Unidade temática do texto;
Finalidade, intencionalidade e aceitabilidade do texto;
Informatividade, situcionalidade intertextualidade e temporalidade do texto;
Papel do locutor e interlocutor;
Vozes sociais e ideologias presentes no texto;
Elementos composicionais do gênero;
Progressão referencial;
Contexto de produção da obra literária;
Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras);
Marcas linguísticas (coesão, coerência, gírias, repetição, função das classes
gramaticais, pontuação e demais recursos gráficos como recurso sintático e
estilístico em função dos efeitos do sentido);
Partículas conetivas do texto;
Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
Elementos extralinguísticos como entonação, expressões facial, corporal e
gestual, pausa;
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito;
Adequação da fala ao contexto;
Adequação do discurso ao gênero;
Elementos semânticos;
Operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido provocados no
texto;
Modalizadores;
Sentido conotativo e denotativo;
Figuras de linguagem e os efeitos de sentido (humor, ironia, ambiguidade,
exagero, expressividade);
Particularidades linguisticas do texto literário;
Vícios de linguagem;
Sintaxe de concordância;
Sintaxe de regência.
METODOLOGIA
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A metodologia que será utilizada são aulas teóricas expositivas através da
problematização, trabalhos em grupos, exposição dos trabalhos pelos grupos,
discussão com o grande grupo, leituras com texto de apoio, trabalhos de pesquisa
no laboratório de informática.
Serão utilizados os seguintes recursos didáticos: material bibliográfico,
quadro de giz, reprografia, TV e aparelho de vídeo, filme, informática.
AVALIAÇÃO:
Avaliar exige do educador um compromisso com o desenvolvimento do
educando e com a evolução do processo da construção do saber.
É fundamental ter em mente o objetivo a ser avaliado e as normas adotadas,
que devem ser criteriosas e principalmente o parâmetro que não deve ser outro
senão o próprio educando.
Uma avaliação construtiva requer ritmo e instrumentos diferenciados da
avaliação tradicional requerem, sobretudo, um educador questionador capaz de
colocar o trabalho diante de avaliações continua buscando um sentido novo.
O educador deve avaliar o educando pela capacidade de propor soluções
diferenciadas para um problema, a partir de conhecimentos prévios. A avaliação
deve ser vista como uma valorização das atividades do educando na escola e não
como um instrumento de classificação. Ela deve ser um momento de profunda
reflexão sobre o desenvolvimento global do pensamento. Deve permitir a
originalidade e a criatividade, para que os educando pensem e operem com suas
idéias e hipóteses. Deve permitir o trabalho em grupo viabilizando a troca de
experiências e aplicação das hipóteses levantadas.
A mensuração da avaliação será de acordo com o Regimento Escolar.
BIBLIOGRAFIA
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proposta para os que vivem do trabalho. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2002.
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(org.). O texto na sala de aula. 2.ed. São Paulo: Ática, 1997.
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HOFFMANN, Jussara. Avaliação para promover. São Paulo: Mediação, 2000.
KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7ªed. Campinas,
SP: Pontes, 2000.
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2000.
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SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte:
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ILLARI, Rodolfo. Linguística e Ensino da Língua Portuguesa com a língua materna.
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EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins
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ISER, Wolfgang. O ato da leitura: uma teoria do efeito estético. São Paulo: Editora
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AGUIAR, Vera Teixeira de; BORDINI, Maria da Glória. Literatura e Formação do
leitor: alternativas metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
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14 MATEMÁTICA
Carga horária total: 240h/a - 200h
JUSTIFICATIVA
A Matemática é uma das mais importantes ferramentas da sociedade
moderna. É uma área do conhecimento essencial para o desenvolvimento atual da
ciência e da tecnologia, considerada como um saber vivo, dinâmico, construído
historicamente para atender às necessidades sociais e teóricas. Apropriar-se dos
conceitos e procedimentos matemáticos básicos contribui para a formação do
futuro cidadão que se engajará no mundo do trabalho, das relações sociais,
culturais e políticas. A matemática desenvolve a capacidade de discernimento do
indivíduo e construção de valores e atitudes que visam a formação integral do ser
humano.
Para exercer plenamente a cidadania é preciso saber contar, comparar,
medir, calcular, resolver problemas, argumentar logicamente, conhecer formas
geométricas e organizar, analisar e interpretar criticamente as informações.
Compreender e usar as idéias básicas de Matemática no seu dia-a-dia é um
direito de todos os alunos, e não apenas daqueles que tem mais afinidade com o
raciocínio lógico. A Matemática está presente em praticamente tudo, com maior ou
menor complexidade. Perceber isso é compreender o mundo à sua volta e poder
atuar nele. E a todos, indistintamente, deve ser dada essa possibilidade de
compreensão e atuação como cidadão.
O Ensino da Matemática deve ter como desafio a busca de um currículo que
possibilite ao estudante condições tanto de inserir no mundo do trabalho quanto
uma formação humanista consistente, desempenhando seu papel de formação de
capacidades intelectuais, na estruturação do pensamento, na agilização do
raciocínio do aluno, para que, pelo conhecimento do conteúdo matemático, possa
apropriar-se de conhecimentos que possibilita a capacidade de agir com autonomia
suas relações sociais.
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Desse modo, o ensino da Matemática implica na proposição de teorias e
metodologias que possibilitem o aluno a compreensão de conceitos, dando-lhes
significados e a condição de estabelecerem relações com experiências
anteriormente vivenciadas. Implica, portanto, na construção de conhecimentos com
a intenção de solucionar problemas respondendo às exigências do contexto em
que está inserido e não às expectativas do professor. Trata-se de pensar num
processo de ensino, voltado para a construção dos conceitos e significados em
Matemática.
A educação matemática entendida desse modo terá como função
desenvolver a consciência crítica do aluno, provocando alterações de concepções
e atitudes, permitindo a interpretação do mundo e a compreensão das relações
sociais.
OBJETIVOS
A finalidade da Educação Matemática deve ser de capacitar o estudante para:
Aplicar conhecimentos matemáticos para compreender, interpretar e
resolver situações-problema do cotidiano ou do mundo tecnológico e
científico;
Estabelecer relações, conexões e integração entre os diferentes campos da
Matemática, para resolver problemas, interpretando-os de várias maneiras e
sob diferentes pontos de vista;
Fazer arredondamentos e estimativas mentais de resultados aproximados;
Analisar e interpretar criticamente dados provenientes de problemas
matemáticos, de outras áreas do conhecimento e do cotidiano;
Empregar corretamente os conceitos e procedimentos algébricos, incluindo
o uso do importante conceito de função e de suas várias representações (
gráficos, tabelas, fórmulas, etc.);
Utilizar os conceitos e procedimentos da estatística e da probabilidade,
valendo-se para isso da combinatória, em outros recursos;
Compreender a construção do conhecimento matemático como um processo
histórico relacionando com as condições sociais, políticas e econômicas de
determinada época;
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Construir, por intermédio do conhecimento matemático, valores e atitudes
de natureza diversa, visando a formação integral do ser humano, isto
é, do homem público;
Elaborar possíveis estratégias para enfrentar os problemas levantados,
buscando, se necessárias novas informações e conhecimentos;
Compreender formas pelas quais a matemática influencia nossa
interpretação do mundo real;
Reconhecer que uma mesma situação pode ser tratada através de
diferentes instrumentais matemáticos, de acordo com suas características;
Quantificar e fazer previsões em situações aplicadas a diferentes áreas do
conhecimento e da vida cotidiana;
Compreender e interpretar situações, para se apropriar de linguagens
específicas, argumentar, analisar e avaliar, tirar conclusões próprias, tomar
decisões;
Selecionar, organizar e produzir informações relevantes, para interpretá-las
e avaliá-las criticamente;
Desenvolver a comunicação matemática, ou seja, descrever, representar e
apresentar resultados com precisão e argumentar sobre suas conjecturas,
fazendo uso da linguagem oral e estabelecendo relações entre ela e
diferentes representações matemáticas;
EMENTA
Formas espaciais e as quantidades compreendidas a partir de números e
álgebra, geometrias, funções e tratamento da informação no contexto da
Segurança do Trabalho.
CONTEÚDOS
Conjuntos numéricos;
Determinantes;
Matrizes;
Sistemas lineares;
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Polinômios;
Números complexos;
Função (afim, quadrática, exponencial, logarítmica, modular, PA e PG,
trigonométrica);
Geometria plana: área das figuras geométricas, Teorema de Pitágoras,
Geometria espacial, Geometria analítica;
Razão e proporção, análise combinatória;
Probabilidade;
Binômio de Newton e Noções de matemática financeira.
METODOLOGIA
A metodologia que será utilizada são aulas teóricas expositivas através da
problematização, trabalhos em grupos, exposição dos trabalhos pelos grupos,
discussão com o grande grupo, leituras com texto de apoio, trabalhos de pesquisa
no laboratório de informática.
Serão utilizados os seguintes recursos didáticos: material bibliográfico,
quadro de giz, reprografia, TV e aparelho de vídeo, filme, informática.
AVALIAÇÃO:
A avaliação é um instrumento fundamental para fornecer informações sobre
como esta se realizando o processo ensino-aprendizagem como um todo – tanto
para o professor e a equipe escolar conhecerem e analisarem os resultados de seu
trabalho como para o aluno verificar seu desempenho. A avaliação vista como um
diagnóstico contínuo e dinâmico torna-se um instrumento fundamental para
repensar e reformular os métodos, os procedimentos e as estratégias de ensino
para que realmente o aluno aprenda. Ela deve ser entendia pelo professor como
processo de acompanhamento e compreensão dos avanços dos limites e das
dificuldades dos alunos em atingir os objetivos da atividade de que participam.
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As relações de conhecimento produzidos na sala de aula estão intimamente
ligadas às experiências adquiridas pelos alunos no convívio social.
Uma prática avaliativa em Educação Matemática, precisa que o professor
abra espaço à interpretação e à discussão, dando significado ao conteúdo
trabalhado e a compreensão por parte do aluno. Portanto, é fundamental o diálogo
entre professores e alunos, na tomada de decisões, nas questões relativas aos
critérios utilizados para avaliar.
A mensuração da avaliação será de acordo com o Regimento Escolar.
BIBLIOGRAFIA
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15 NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO
Carga horária total: 100 h/a - 50 h
JUSTIFICATIVA
Administrar um gerenciamento de riscos a ate mesmo funcionários
dentro de uma organização requer conhecimentos técnicos de aplicabilidade de
conceitos.
Aspectos relativos a qualidade e sistema produtivo se tornam tarefas e
conceitos fundamentais para o entendimento e aplicação de métodos de
administração.
OBJETIVOS
Compreender a organização
Aplicar conceitos técnicos de administração
EMENTA
Noções da Organização das atividades empresariais direcionadas ao
trabalho.
CONTEÚDOS
As diferentes correntes da administração;
Revolução digital e a contemporaneidade da administração;
Precursores da Administração Científica;
Organização das Modernas Empresas;
Os novos conceitos introduzidos pela teoria neoclássica;
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Noções de Sistema de Gerenciamento Ambiental: ISO 14.000 e 18.000,
OSHA‟s, A Segurança do Trabalho no Planejamento;
Manutenção e Controle de Produção e Qualidade;
A Segurança do Trabalho e o Estudo Preliminar dos Métodos de Trabalho;
Análise dos Métodos do trabalho e processos de Produção Industrial;
Regras básicas de benchmarking;
Arranjos Físicos em Empresas;
Noções de Fluxogramas e Organogramas: representação gráfica;
Organizações Inteligentes;
Perfil de Exposições;
Riscos Ocupacionais.
AVALIAÇÃO:
O conceito de administração requer domínio e entendimento para aplicação
no local de trabalho.
A compreensão e a interpretação dos aspectos relacionados a administração
podem ser avaliados no dia a dia da disciplina, com seminários, trabalhos e
avaliações.
A mensuração da avaliação será de acordo com o Regimento Escolar.
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BIBLIOGRAFIA
CHIAVENATO, Idalberto. Administração- teoria, processo e prática. Mcgraw-
Hill, 1995.
GRÖNROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços. São Paulo:
Editora Campus, 1995.
MATOS, Francisco Gomes de. Estratégia de empresa. São Paulo: Editora Makron
Books, 1993.
MCKENNA, Regis. Marketing de relacionamento: estratégias bem sucedidas
para a era do cliente. Campus, 1993.
MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO –
http//www.desenvolvimento.gov.br
SANTOS, Joel J. Formação do preço e do lucro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
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17 PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS
Carga horária total: 160 h/a - 133 h
JUSTIFICATIVA
Identificar e analisar riscos para que evitem futuros acidentes são
funções dos profissionais técnicos. A prevenção se torna o foco da disciplina
em diferentes situações.
Elaborar planos de emergência, rotas de fugas, brigadas de incêndio são
tarefas complexas que requerem tempo e paciência e muito entendimento para
que se tornem eficazes e capazes de se manterem.
OBJETIVOS
Identificar possíveis riscos e como prevenir
Mensurar danos e perdas
Elaborar planos de emergência dentre outras situações
Aprender a trabalhar com técnicas de analises de riscos
EMENTA
Verificação e análise preliminar de riscos e perdas causadores de acidentes
e incidentes.
CONTEÚDOS
Princípio da Combustão: Triângulo do fogo e Características do fogo;
Características Físicas e Químicas da Combustão;
Química e física do fogo;
Causas Comuns de Incêndio;
Métodos de Extinção de Incêndios: Abafamento, resfriamento e isolamento;
Classe de risco e métodos de extinção;
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Agentes Extintores: Água, espumas, pó químico seco, dióxido de carbono e
granulados específicos no combate a incêndios;
Material de Combate ao Fogo: Hidrantes e Chuveiros automáticos;
Formação e orientação de brigada de incêndio;
Plano de Evacuação;
Planos de Emergência: Rota de fuga, retirada de pessoas, sinalização (alertas),
formação de equipes de emergência, lay-out de rota de fuga, ação individual no
plano de emergência;
Plano de Auxílio Mútuo.
Teorias de Sistemas e Subsistemas;
Avaliações de Perdas de um Sistema;
Aplicação da teoria de sistemas na Segurança do Trabalho;
Técnicas de Análises: identificação dos riscos, Série de riscos, Análise de
riscos, Análise de modos e falhas, de operações, dos incidentes e acidentes,
avaliação qualitativa, medidas de controle;
Teoria e Estudos de Confiabilidade em equipamentos e sistemas;
What-ifF;
Aplicação do método em sistema definido;
Levantamento e Controle de perdas, custos e cálculos dos acidentes dos
segurados e não segurados;
Elaboração de Check-list .
AVALIAÇÃO:
Conteúdo pratico e eficaz que se trabalhado com sucesso, requer paciência
do educador e compromisso dos educando para com os projetos estabelecidos.
Conteúdo do futuro ao qual pode evitar perdas e garantir o sucesso a
empresa, para tanto, o aluno terá que se envolver e adquirir conhecimento assim
que possível.
A mensuração da avaliação será de acordo com o Regimento Escolar.
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BIBLIOGRAFIA
BURGES, WILLIAM. Possíveis Riscos a Saúde do Trabalhador. Belo Horizonte:
Editora Ergo, 1997.
PACHECO JR. Qualidade na segurança e higiene do trabalho: série SHT 9000,
normas para a gestão e garantia da segurança e higiene do trabalho. São Paulo:
Atlas, 1995.
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18 PROCESSO INDUSTRIAL E SEGURANÇA
Carga horária total: 100 h/a - 83 h
JUSTIFICATIVA
Processos produtivos, manutenções em maquinas e equipamentos
dentre outros aspectos auxiliam o educando no aprendizado técnico da tarefa
de prevenção e segurança no trabalho.
Como alocar maquinas, utilizar melhor o espaço e aplicar normas em
determinadas situações contribuem para o desenvolvimento do educando para
entendimento de leis, normas e diferencial no mercado de trabalho.
OBJETIVOS
Compreender processos produtivos
Manutenções
Normas
Princípios prevencionistas
EMENTA
Conhecimento dos equipamentos industriais para a prevenção de acidentes.
CONTEÚDOS
Processos de Produção:
Elementos de Riscos a Saúde;
Introdução aos Processos de Produção;
Conceito de Controle de Processos Industriais;
Máquinas e Equipamentos de Transporte;
Métodos de manuseio de Equipamentos de Transporte Industrial;
Movimentação;
Armazenagem;
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Cargas Especiais;
Equipamentos de Estivagem;
Normalização;
Manutenção Preventiva de Materiais e Equipamentos;
Procedimentos Técnicos;
Processos de Manutenção;
Sistema Organizacional;
Normalização;
Ferramentas Manuais: Convenções;
Utilização e Conservação;
Manutenção Preventiva;
Manutenção Corretiva;
Interpretação de Catálogos e Manuais;
Caldeiras;
Vasos de Pressão (NR-13);
Fornos (NR-14);
Norma Regulamentadora nº 13 (NR–13);
Norma Regulamentadora nº 14 (NR–14);
Riscos Ocupacionais;
Práticas de Trabalho;
Eletrotécnica: Princípios da Eletricidade;
NR-10 – Riscos nas instalações elétricas;
Formas de aterramento;
Princípios da eletrotécnica;
Conceitos de Transformadores;
Tipos de instalações elétricas;
Princípios prevencionistas;
Tecnologia e prevenção no combate a sinistro;
Considerações sobre incêndios e explosões;
Participação do Técnico de Segurança do Trabalho na proteção contra
incêndios;
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AVALIAÇÃO:
A avaliação deve contemplar os diferentes momentos do processo de ensino
e aprendizagem, e servir como instrumento que orienta a prática do professor e
possibilita ao aluno sua forma de estudar. É necessário observar o processo de
construção do conhecimento e para isso a avaliação deverá ser necessariamente
diagnóstica.
A mensuração da avaliação será de acordo com o Regimento Escolar.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Manuais de Legislação; Segurança e Medicina do Trabalho, São
Paulo, Atlas 61º ed. 2007.
FERREIRA, Paulo Pinto. Treinamento de pessoal: a técnico-pedagogia do
treinamento. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1977.
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19 QUÍMICA
Carga horária total: 140 h/a - 117 h
JUSTIFICATIVA
A proposta do ensino de química é construir e reconstruir os significados dos
conceitos científicos, pois não é uma ciência pronta e acabada, mas dinâmica e em
constante transformação inserida dentro do contexto histórico, político, econômico,
social e cultural vivenciado no momento em questão.
Os conhecimentos científicos devem contribuir para a formação de sujeitos
que compreendam e questione a ciência do seu tempo, desenvolvendo o
raciocínio, a capacidade de aprender através do domínio da norma culta da Língua
Portuguesa com o uso das linguagens Matemática, Química, Artística e Científica.
A importância da experimentação é fundamental, pois integra o trabalho
prático com a argumentação teórica da sala de aula, fazendo com que o caráter
investigativo da experimentação, auxilie o aluno a refletir criticamente e na
explicitação, problematização e discussão dos conceitos químicos.
Da mesma forma, relacionar os conteúdos com o dia a dia do estudante é
imprescindível para um bom aprendizado, criando condições favoráveis e
agradáveis para o ensino e aprendizagem, aproveitando a vivência do aluno, a
tradição cultural e a mídia, contextualizando os conhecimentos científicos na sala
de aula.
Como a química deve estar inserida dentro do contexto-histórico-político-
social, a interdisciplinaridade é muito importante. Portanto objetiva-se mediar um
ensino de química investigativo, crítico, focado nas questões do dia a dia e
argumentativo para formar um cidadão consciente para a vida, sabendo que a
química é essencial para a mesma.
OBJETIVOS
Compreender em que parâmetros podemos utilizar a química
Entender funções básicas da química
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EMENTA
A matéria e suas transformações através do conhecimento científico e
tecnológico no cotidiano.
CONTEÚDOS
Estrutura da matéria;
Misturas e métodos de separação;
Fenômenos físicos e químicos;
Estrutura atômica;
Distribuição eletrônica;
Tabela periódica;
Ligações químicas;
Funções Químicas (orgânicas e inorgânicas);
Radioatividade;
Normas de segurança de laboratório;
Materiais de laboratório, Soluções;
Termoquímica;
Cinética química;
Equilíbrio químico;
Química do carbono;
Funções oxigenadas;
Polímeros;
Funções nitrogenadas;
Isomeria;
Efeitos dos produtos químicos na natureza;
Indústria petroquímica, de alimentos e farmacêutica;
Compostos orgânicos naturais.
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METODOLOGIA
A metodologia que será utilizada são aulas teóricas expositivas através da
problematização, trabalhos em grupos, exposição dos trabalhos pelos grupos,
discussão com o grande grupo, leituras com texto de apoio, trabalhos de pesquisa
no laboratório de informática.
Serão utilizados os seguintes recursos didáticos: material bibliográfico,
quadro de giz, reprografia, TV e aparelho de vídeo, filme, informática.
AVALIAÇÃO:
É necessário que os critérios e formas de avaliação fiquem bem claros para
os alunos, como direito que tem de acompanhar todo o processo.
A avaliação leva em conta todo o conhecimento prévio do aluno, orientando
e facilitando a aprendizagem, de forma a subsidiar e redimensionar o curso da
ação do professor.
Assim, a avaliação do aproveitamento escolar dos alunos, é dada de forma
processual, diária e contínua, tendo caráter investigativo, de forma qualitativa e,
não apenas, quantitativamente.
É um instrumento para caracterizar se houve aprendizagem e se a
metodologia está sendo adequada para respectiva turma.
A mensuração da avaliação será de acordo com o Regimento Escolar.
BIBLIOGRAFIA
CAMPOS,Marcelo Moura. Fundamentos da Química Orgânica São Paulo: ed.
Edgard Bücher Ltda.
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FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. Volume Único. Ed. Moderna. V1
Química Geral v2 Físico-Química v3 Química Orgânica . São Paulo: Ed. Moderna –
4ª ed.
RUSSEL, John B. Química Geral. McGraw-Hill
SARDELLA, Antônio. Curso de Química. Volumes 1,2,3 Química Geral, Físico-
química, Química Orgânica, Ed. Ática.
TITO e CANTO. Química na Abordagem do Cotidiano. Volume Único. Ed.
Moderna. 1996, São Paulo.
Química v.1,2,3. São Paulo: ed. Moderna.
USBERCO – SALVADOR. Química v.1,2,3. São Paulo: Saraiva, 1996, 2ª ed.
Diretrizes Curriculares de Química para o ensino médio.
IJUÍ: Ed. Unijuí, 2003. p.144 (coleção educação em química)
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19. SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga horária total: 440 h/a - 367 h
JUSTIFICATIVA
Segurança do trabalho busca a prevenção de acidentes e doenças
decorrentes do ambiente de trabalho, conteúdos específicos e técnicos tratam
sobre diversos conteúdos nesta disciplina, proporcionando ao aluno um
conhecimento amplo e interessante sobre sua profissão.
OBJETIVO
Histórico da segurança
Analise de acidentes
Norma especifica e técnicas
Especificidades
EMENTA:
Promoção do bem-estar físico, mental e social do trabalhador, bem como o
gerenciamento preventivo dos riscos presentes nos ambientes de trabalho e
relacionados aos processos produtivos.
CONTEÚDOS
Histórico da segurança do trabalho;
O advento da produção em série e o desenvolvimento moderno,
Relações da segurança com as novas modalidades de trabalho;
Aspectos sociais, econômicos e éticos da segurança e medicina do trabalho;
Acidente do trabalho: efeitos sociais e econômicos para os trabalhadores,
família, empresa e estado;
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Desenvolvimento das tecnologias de segurança e a organização do trabalho:
papel dos órgãos controladores e acordos internacionais;
Acidentes do trabalho;
Causas, técnicas e formas de prevenção, procedimentos legais;
Comunicação do acidente;
Inspeção de segurança do trabalho;
Uso dos equipamentos individuais e coletivos: NR-06;
Sinalização de segurança (NR-26);
Organização da segurança do trabalho;
Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho
- SESMT (NR-4), Dimensionamento do SESMT, Formação e Atribuições;
Código Nacional de Atividades Econômicas das Empresas;
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA (NR-5): Processo de
Formação e função da CIPA: Mapeamento de Risco (Técnicas de
elaboração, Etapas, Elaboração, Execução e Relatório do Mapeamento);
Investigação do acidente do trabalho: processos de investigação;
Análise do acidente do trabalho;
Políticas de segurança do trabalho;
Gerenciamento do sistema segurança: documentação de segurança do
trabalho (ordens de serviço, manuais de segurança do trabalho, política de
segurança do trabalho);
Trabalho em espaços confinados (NR-33);
Trabalho em edificações e na construção civil (NR–8, NR-18);
Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais (NR–
11);
Especificidades da Segurança no trabalho: em mineração, portuário,
aquaviário, na agricultura e pecuária, etc. (NRs – 22, 29, 30, 31).
AVALIACAO
A avaliação não é unilateral ou monológica, mais dialógica. Deve realizar-se
num espaço em que sejam considerados aquele que ensina, aquele que aprende e
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a relação intrínseca que se estabelece entre todos os participantes do processo de
aprendizagem. Portanto, não se aplica apenas ao aluno, considerando unicamente
as expectativas de aprendizagem, mais aplica-se as condições oferecidas para que
isso ocorra: avaliar aprendizagem implica avaliar também o ensino oferecido.
A mensuração da avaliação será de acordo com o Regimento Escolar.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho, São Paulo,
Atlas 61º ed. 2007.
BRASIL. MT. FUNDACENTRO. Curso de Engenharia do trabalho. São Paulo:
Fundacentro, 1981. 6 v.
JR.COSMOS MORAES. Segurança do Trabalho. São Paulo: USP.
LIMA , Dalva Aparecida. Livro do professor da Cipa. São Paulo: Fundacentro,
1990.
MANUAL DA CIPA, em 24 de maio de 1999, NR 5.
MANUAL DE SEGURANÇA – Companhia Vale do Rio Doce. PINTO, Almir
Pazzionotto. Manuais no meio rural. São Paulo: Fundacentro, 1990.
MELO, Márcio dos Santos. Livro da Cipa - Manual de segurança do trabalhador.
São Paulo: Fundacentro, 1990.
REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE OCUPACIONAL. São Paulo: Fundacentro, vol.
20, Janeiro a Junho, NR 75
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20. SOCIOLOGIA
Carga horária total: 80h/a - 67h
JUSTIFICATIVA
A sociologia como construção histórica e social, desempenha o papel desde
sua constituição como conhecimento sistematizado, de contribuir para ampliar o
conhecimento dos homens sobre sua própria condição de vida e fundamentalmente
para a análise das sociedades, ao compor, consolidar e alargar um saber
especializado, pautado em teorias e pesquisas que esclarecem muitos problemas
da vida social.
A Sociologia é o conhecimento e a explicação da sociedade pela
compreensão das diversas formas pelas quais os seres humanos vivem em
grupos, das relações que estabelecem no interior e entre esses diferentes grupos,
bem como a compreensão das conseqüências dessas relações para indivíduos e
coletividades.
O tratamento dos conteúdos pertinentes à Sociologia se fundamenta e
sustentam-se em teorias originárias de diferentes tradições sociológicas, cada uma
com seu potencial explicativo. A ciência, dessa forma, pode ser mobilizada para a
conservação ou transformação da sociedade, para a melhoria ou para a
degradação humana. Como disciplina escolar, a Sociologia deve acolher essa
particularidade – das diferentes tradições – e, ao mesmo tempo, recusar qualquer
espécie de síntese teórica , assim como encaminhamentos pedagógicos de
ocasião, carentes de métodos e rigor.
O conhecimento sociológico deve ir além da definição, classificação,
descrição e estabelecimento de correlações dos fenômenos da realidade social. É
tarefa primordial de o conhecimento sociológico explicitar e explicar problemáticas
sociais concretas e contextualizadas, de modo a desconstruir pré-noções e
preconceitos que quase sempre dificultam o desenvolvimento da autonomia
intelectual e de ações políticas direcionadas à transformação social.
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O ponto de partida da Sociologia foi à reflexão sobre as mudanças nas
condições sociais, econômicas e políticas advindas desde os séculos XVIII e XIX.
Três diferentes linhas teóricas clássicas, sistematizadas por Émile Durkheim, Karl
Marx e Max Weber alicerçaram, e ainda alicerçam as concepções sociológicas
contemporâneas. Cada uma a seu modo, elege conteúdos, temáticas,
problemáticas, metodologias, concernentes ao contexto histórico em que foi
construída, e buscam interpretar e dar respostas aos problemas da realidade
social.
A Sociologia busca reconstruir dialeticamente com o aluno do Ensino Médio
os conhecimentos de que ele já dispõe, de maneira que alcance um nível de
compreensão mais elaborado em relação às determinações históricas nas quais se
situa e mais que isso, na capacidade de intervir e transformar as práticas sociais
cristalizadas.
Os grandes problemas que vivemos hoje, provenientes do acirramento das
forças do capitalismo mundial e do desenvolvimento industrial desenfreado, entre
outras causas, exigem sujeitos capazes de discutir a lógica neoliberal da destruição
social e planetária. É tarefa inadiável da escola e da Sociologia a formação de
novos valores, de uma nova ética e de novas práticas que indiquem a possibilidade
de construção de novas relações sociais.
OBJETIVOS
A sociologia possibilita a formação do educando numa perspectiva de
compreensão da sociedade e das relações sociais, tornando-o construtor de
conhecimentos e transformador da sociedade, reafirmando assim, sua cidadania.
A sociologia é o estudo da vida social humana, dos grupos e das
sociedades. É um empreendimento fascinante e irresistível, já que o objeto de
estudo é nosso próprio comportamento como seres sociais.
O estudo crítico reflexivo das transformações políticas, econômicas,
tecnológicas e sociais. A sociologia mostra a necessidade de assumir uma visão
mais ampla sobre o porque somos, como somos e por que agimos com agimos.
Ela nos ensina que aquilo que encaramos como natural, inevitável, bom ou
verdadeiro, pode não ser bem assim e que os “dados” de nossa vida são
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fortemente influenciados por forças históricas e sociais. Pensar sociologicamente é
ser capaz de se libertar da imediatividade das circunstâncias pessoais e apresentar
as coisas num contexto mais amplo.
EMENTA
O conhecimento e a explicação da sociedade nas formas de organização
social, do poder e do trabalho.
CONTEÚDOS
Surgimento da sociologia e as teorias sociológicas;
Modernidade;
Desenvolvimento das ciências;
Dinâmicas do processo de socialização;
Instituições sociais, Conceitos de cultura na antropologia;
Diversidade cultural;
Etnocentrismo;
Relativismo;
Questões de gênero e minorias;
Cultura de massa (cultura popular X erudita); S
Sociedade de consumo;
O trabalho nas diferentes sociedades;
Desigualdades sociais;
Neoliberalismo;
Globalização;
Desemprego, desemprego conjuntural e estrutural;
Subemprego e informalidade;
Terceirização;
Voluntariado e cooperativismo;
Empregabilidade e produtividade;
Capital humano;
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Reforma trabalhista e organização internacional do trabalho; economia solidária;
Flexibilização;
Reforma agrária e sindical;
Taylorismo/Fordismo, Toyotismo;
Estatização e privatização, parceria pública e privada;
Relações de mercado;
Conceito de estado moderno;
Tipos de estado;
Conceitos de poder e dominação;
Política;
Ideologia e alienação;
Democracia, partidos políticos;
Conceito moderno de direito;
Cidadania;
Movimentos sociais, urbanos, rurais e conservadores, movimentos sindicais,
direitos humanos.
METODOLOGIA
A metodologia que será utilizada são aulas teóricas expositivas através da
problematização, trabalhos em grupos, exposição dos trabalhos pelos grupos,
discussão com o grande grupo, leituras com texto de apoio, trabalhos de pesquisa
no laboratório de informática.
Serão utilizados os seguintes recursos didáticos: material bibliográfico,
quadro de giz, reprografia, TV e aparelho de vídeo, filme, informática.
AVALIAÇÃO:
A avaliação no ensino da Sociologia deve perpassar todas as atividades
relacionadas à disciplina e ser pensada e elaborada de forma transparente e
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coletiva, ou seja, seus critérios devem ser debatidos, criticados e acompanhados
por todos os envolvidos no processo pedagógico.
A mensuração da avaliação será de acordo com o Regimento Escolar.
BIBLIOGRAFIA
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 6 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
BOBBIO, N. Dicionário de Política. Brasília: Universidade de Brasília, 1998.
SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência
universal. 12 ed. Rio de Janeiro: Record, 2005.
GENTILE, P e Frigoto, G. Políticas de exclusão na educação e no trabalho. 3.
ed. São Paulo: Cortez, 2002.
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21. UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Carga horária total: 120 h/a - 100 h
JUSTIFICATIVA
Saber mensurar riscos ambientais é fundamental na profissão de técnico de
segurança, as normativas existem e devem ser interpretadas para que as
avaliações sejam seguras e corretas.
OBJETIVOS
Conhecer equipamentos de medição
Conhecer normas especifica para utilização dos equipamentos de medição
Técnicas de medição
EMENTA
Aplicação de metodologias técnicas e normalizadas, operacionalizando os
instrumentos de medição ambiental.
CONTEÚDOS
Conceitos de Utilização dos Equipamentos de Medição;
Técnicas de Medição;
Tipos de Equipamentos: Decibelímetro (medidor de pressão sonora - analógico
e digital), dosímetro, luxímetro, conjunto de termômetros para avaliação da
exposição ocupacional ao calor (termômetro de bulbo seco, termômetro de
bulbo úmido e termômetro de globo), Bomba medidora de gases, Anemômetros,
Explosímetros, Higrômetro, Oxímetro, Aparelhos medidores de monóxido de
carbono (CO), Filtros passivos;
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COLEGIO ESTADUAL DARIO VELLOZO ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Rua Haroldo Hamilton, 271 – Centro - CEP 85905 - 390
Fone/Fax 45 3378- 5343 - Email: [email protected]
Toledo – Paraná
Atividades e Operações Insalubres: Norma Regulamentadora nº 15 (NR–15
“anexo 1 a 14”);
Estudos nas Normas de Higiene Ocupacional (NHO - Fundacentro);
Análise Quantitativa do Mapeamento de Riscos;
Acidentes de Trabalho: com exposição a material biológico e acidente de
trabalho grave.
AVALIACAO
A verificação do aproveitamento escolar irá incidir sobre o desempenho do
aluno nas diferentes situações de aprendizagem considerada as competências,
habilidades e atitudes.
A mensuração da avaliação será de acordo com o Regimento Escolar.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Manuais de Legislação; Segurança e Medicina do Trabalho, São
Paulo, Atlas 61º ed. 2007.
MELO, Márcio dos Santos. Livro da Cipa - Manual de segurança do trabalhador.
São Paulo: Fundacentro, 1990
ARAÚJO, Luis César G. de. Organização e métodos : integrando comportamento
, estrutura, estratégica e tecnologia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
MAGRINI, Rui de Oliveira. Riscos de acidentes na operação de caldeiras. São
Paulo: Fundacentro, 1991.