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Projeto Pedagógico
Curso Superior de Graduação em Engenharia de Produção
Juiz de Fora – MG
Revisão 2018.2
Entidade Mantenedora
Fundação Educacional Machado Sobrinho
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1- APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção da Faculdade Machado Sobrinho –
FMS, consolidado no presente documento, explicita a concepção, a estrutura e os conteúdos
curriculares, a qualificação e quantificação do corpo docente e o entendimento que se tem acerca
dos processos de ensino, aprendizagem e avaliação do referido curso.
O objetivo deste documento é apresentar o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de
Produção da Faculdade Machado Sobrinho – FMS que serve como elemento norteador da prática
adotada pela Instituição de Ensino Superior (IES), sendo a base para os processos de ensino e
aprendizagem.
Este documento foi construído a partir de um processo de considerações coletivas, baseado
no princípio da participação do Núcleo Docente Estruturante - NDE e do Colegiado do Curso que
é composto pelo coordenador, professores e alunos do Curso de Engenharia de Produção.
Entendendo que a FMS deve estar em consonância com as constantes mudanças no mercado
de trabalho, de forma que seus alunos estejam capacitados a serem absorvidos por este ao término
do curso e ainda sendo elementos capazes de contribuir nesse processo de mudança, atividades são
desenvolvidas pelo curso e pela IES nesse sentido. O PPC aqui apresentado descreve os esforços
que estão sendo efetuados para essa finalidade.
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2 - CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
A) NOME DA MANTENEDORA
Fundação Educacional Machado Sobrinho – FEMS
B) BASE LEGAL DA MANTENEDORA
Endereço: Rua Constantino Paleta, 203; Centro, Juiz de Fora – MG
Atos legais: Registro civil das pessoas jurídicas, averbação à margem do registro n 494 feito
no livro A-1 às fls. 228v/229 datado de 30/01/1961. Reconhecida de utilidade pública pelo
município de Juiz de Fora, Lei municipal n 8689, de 14 de junho de 1995. Reconhecida de
utilidade pública pelo Estado de Minas Gerais, Lei estadual n 11.827, de 12 de junho de
1995 e declarada de utilidade pública pelo governo Federal, Decreto Federal de 5 de
setembro de 1994, processo MJ n 11.071/94-58.
C) NOME DA IES
Faculdade Machado Sobrinho – FMS
D) BASE LEGAL DA IES
Endereço: Rua Pedro Celeste, s/n; Bairro Cruzeiro do Sul, Juiz de Fora – MG
Atos Legais: Criada em dezembro de 1968 e autorizada a funcionar com os cursos de
Administração e Ciências Contábeis pelo Decreto n 64.000, de 17 de janeiro de 1969,
publicado do DOU, Seção 1, Parte 1, de 21 de janeiro de 1969, reconhecida pelo Decreto n
74.857, de 08 de novembro de 1974.
E) PERFIL E MISSÃO DA IES
Perfil: A Faculdade Machado Sobrinho – FMS é uma entidade sem fins lucrativos, de
caráter beneficente e de assistência social, com sede e foro na comarca de Juiz de Fora –
MG.
É comum ex e atuais alunos, em situações sociais menos restritivas, referirem-se à Faculdade
Machado Sobrinho – FMS integrando-a em noções como tradicional, organizada, séria,
exigente e disciplinada.
Missão: Atender à necessidade de formação de profissionais com visão humanística,
atualizados e qualificados para o mercado de trabalho, e contribuir para o desenvolvimento
social, econômico, cultural e ambiental da região, do país e do mundo.
F) DADOS SOCIOECONÔMICOS DE JUIZ DE FORA
População 2010: 516.247
População estimada 2013: 545.942
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Área da unidade territorial (km ²): 1.435.664
Densidade demográfica (hab/km²): 359
Matrículas Ensino Médio 2012: 20.584
Escolas Ensino Médio: 59
Pessoas com superior completo 2010: 61.055
Pessoas que frequentavam regular do ensino médio 2010: 21.769
Pessoas que frequentavam superior de graduação 2010: 24.726
População residente de 18 a 19 anos 2010: 17.955
População residente de 20 a 24 anos 2010: 45.715
População residente de 25 a 29 anos 2010: 44.130
População residente de 30 a 39 anos 2010: 76.696
Pessoas >= 10 anos que não frequentavam a escola 2010: 352.997
IDH 2010: 0,778 (7ª colocada no Estado de Minas Gerais)
Total de estabelecimentos de saúde privados: 235
Total de estabelecimentos de saúde públicos: 102
Leitos totais: 2.677
Total de IES (Anuário Estatístico Juiz de Fora 2012 – AEJF2012): 14
Total aproximado de alunos do ensino superior (AEJF2012): 33.439
Total aproximado de cursos de ensino superior (AEJF2012): 146
Mão de obra: total de admissões em 2011 (AEJF2012): 70.313
Mão de obra: total de demissões em 2011 (AEJF2012): 64.539
G) BREVE HISTÓRICO DA IES
As origens da Faculdade Machado Sobrinho – FMS vinculam-se ao emérito educador que lhe
dá o nome, Prof. Antônio Vieira de Araújo Machado Sobrinho, que, em 1912, oficializou uma escola
primária que funcionou no mesmo local em que, até hoje, está a sede da mantenedora, a Fundação
Educacional Machado Sobrinho, rua Dr. Constantino Paleta, 203: Centro, Juiz de Fora – MG.
O contínuo desenvolvimento da escola proporcionou a criação do Curso Técnico de
Contabilidade, cuja excelência deu à Instituição especial renome no ensino comercial. O Instituto
Comercial Mineiro, reconhecido como de utilidade pública em 1920, por sucessão transformou-se
em Colégio Machado Sobrinho – CMS.
Em 1961, por ato voluntário dos sócios proprietários, todos pertencentes à família do fundador,
foi criada, por escritura pública de doação, a Fundação Educacional Machado Sobrinho – FEMS,
pessoa jurídica de direito privado.
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Atualmente a Fundação mantém os cursos de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio,
Pré-vestibular, Técnico em Administração/Formação Gerencial e de Ensino Superior.
Em 17 de Janeiro de 1969, pelo Decreto n. 64.000, foi autorizado o funcionamento da Faculdade
com os cursos de Ciências Contábeis e Administração. O curso de Administração iniciou-se em
março de 1969, com reconhecimento pelo Decreto n. 74.857, de 08 de novembro de 1974, Em 1974,
foi implantado o curso de Ciências Contábeis, cujo reconhecimento se deu pelo Decreto n. 82.595,
de 07 de novembro de 1978.
De 1969 até o primeiro semestre de 1988, a Faculdade funcionou na Unidade Centro da
Fundação Educacional Machado Sobrinho – FEMS. Hoje, a Unidade Centro abriga os cursos de
Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e alguns cursos de Pós-graduação e de
Extensão.
Os planos de expansão, no campo de ensino superior, em cuidadoso processo de
amadurecimento, levaram a Fundação a adquirir uma área de 170.000 m2, em localização
privilegiada, parte alta da Av. Rio Branco, entre a estrada da “Graminha” e o populoso bairro de
Santa Luzia, no Bairro Cruzeiro do Sul, zona sul da cidade. Aí, a partir de 1º de agosto de 1988,
concluída a obra de infraestrutura e o primeiro de seis blocos funcionais projetados, além de outras
instalações, passou a funcionar a Faculdade no turno da noite, com os cursos de Ciências Contábeis
e Administração, devidamente autorizada pelo Ministério da Educação.
Em 1982, a Faculdade iniciou suas atividades também na área de Pós-graduação. Assim firmou
convênio com o PRISMA - Grupo de Ação Educacional, o que permitiu a oferta de cursos de Pós-
graduação lato sensu (Especialização) que vêm preenchendo importante lacuna na região polarizada
por Juiz de Fora. A parceria com o PRISMA foi encerrada em 2010 e o Centro de Pós-graduação
passou a ser gerido pela Faculdade Machado Sobrinho – FMS.
O campus, que representou a concretização do sonho do saudoso Prof. Fernando de Paiva Mattos
e abriu novas perspectivas de expansão e desenvolvimento para a Faculdade, projetado na forma
hexagonal, com 6 (seis) blocos laterais, 2 (dois) concluídos e 1(um) por concluir, e um central, que
abriga a biblioteca, anfiteatro e mini auditórios, embora simples, é propício aos estudos em todas as
dimensões: funcionalidade, iluminação, aeração, paisagem, isolamento acústico, estacionamento,
segurança, meio-ambiente, acesso, manutenção, limpeza etc.. A FMS tem 40 (quarenta) salas de
aula, das quais 70% acomodam 50 alunos e 30% acomodam de 30 a 35 alunos. São 39 turmas, 32
no turno noturno e 7 no diurno. Destas 39 turmas, 70% têm número de alunos menor ou igual a 30.
Isso significa que a maioria das turmas está acomodada em salas de aulas que cabem quase o dobro
de alunos. A média de alunos por turma é igual a 25. Para todas as turmas a FMS disponibiliza data
show e retroprojetor. As salas são limpas duas vezes por dia, com manutenção (pintura,
recuperações físicas, revisões elétricas etc.) anual. Cada sala dispõe em média de 12 lâmpadas
fluorescentes de 40watts cada, 1 ou 2 ventiladores de teto, acessibilidade e carteiras individuais. No
térreo do bloco F, a maioria das salas tem formato retangular, e as fileiras de carteiras (acolchoadas)
ficam cada uma num degrau superior ao outro.
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H) QUANTIDADE ABSOLUTA E RELATIVA DE PROFESSORES POR CURSO E TITULAÇÃO
CURSOS RESULTADOS TITULAÇÃO
DOUTORES MESTRES ESPECIALISTAS GRADUADOS TOTAL
ADM | | 2 21 8 0 31
% 6 68 26 0 100
CCO | | 2 15 7 0 24
% 8 63 29 0 100
EPR | | 4 24 8 0 36
% 11 67 22 0 100
PSI | | 6 15 4 0 25
% 24 60 16 0 100
EVE | | 0 8 6 0 15
% 0 57 43 0 100
PCE | | 1 4 6 0 11
% 9 36 55 0 100
Siglas: ADM = Administração; CCO = Ciências Contábeis; PSI = Psicologia; EPR = Engenharia
de Produção; EVE = Eventos; GAM = Gestão Ambiental e PCE = Produção Cênica.
Notas:
(1) 38 (trinta e oito) professores dão aulas em mais de 1 (um) curso da
Faculdade.
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I) QUANTIDADE ABSOLUTA E RELATIVA DE PROFESSORES POR CURSO E TEMPO DE
DEDICAÇÃO
CURSOS RESULTADOS REGIME DE TRABALHO
HORISTA PARCIAL INTEGRAL TOTAL
ADM
| | 15 12 4 31
% 48 39 13 100
CCO
| | 13 8 3 24
% 54 33 13 100
EPR
| | 19 15 2 36
% 53 42 6 100
PSI
| | 15 9 1 25
% 60 36 4 100
EVE
| | 8 6 0 14
% 57 43 0 100
PCE
| | 9 2 0 11
% 82 18 0 100
Siglas: ADM = Administração; CCO = Ciências Contábeis; PSI = Psicologia; EPR = Engenharia
de Produção; EVE = Eventos; GAM = Gestão Ambiental e PCE = Produção Cênica.
Notas:
(1) 38 (trinta e oito) professores dão aulas em mais de 1 (um) curso.
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3 - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
A) NOME DO CURSO Curso Superior de Graduação Bacharelado em Engenharia de Produção
B) NOME DA MANTIDA
Faculdade Machado Sobrinho – FMS
C) ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
Rua Pedro Celeste, s/n; Bairro Cruzeiro do Sul, Juiz de Fora – MG
D) ATOS LEGAIS
Autorização: Portaria n 1448/09-SESu-MEC, de 23/09/2009, publicada no DOU de
24/09/2009
Início do funcionamento: fevereiro de 2010
Reconhecimento:
Renovação de Reconhecimento:
Regime de matrícula: semestral
Duração: 10 períodos
E) NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS
Turno noturno: 100
Turno diurno: 50
F) CONCEITO PRELIMINAR DO CURSO
2014: CPC C = 3,0 CPC F = 3,0
G) TURNOS DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
Diurno e noturno
H) CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
Carga Horária Total dos períodos: 3600 horas-aula de 50 minutos.
Carga Horária Total dos períodos: 3000 horas-aula de 60 minutos.
Estágio Curricular Obrigatório: 360 horas-hora de 60 minutos.
Atividades Complementares: 240 horas-aula de 60 minutos.
Libras: 30 horas de 60 minutos.
Integralização do curso: 3630 horas (hora de 60 minutos).
I) TEMPO MÍNIMO E MÁXIMO PARA INTEGRALIZAÇÃO
Mínimo de 10 (dez) e máximo de 15 (quinze) semestres letivos
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J) IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
Prof. José Mário Brunelli Sosa
K) PERFIL DO COORDENADOR DO CURSO:
Formação Acadêmica: Graduação em Engenharia Elétrica (UFJF), Graduação em
Matemática (CEFET-PR), Mestre em Educação Matemática (UFJF), Especialização em
Engenharia de Segurança do Trabalho (UFJF), Especialização em Engenharia Econômica
(FIES-FMS), Especialização em Gerência pela Qualidade Total (FMS), Especialização em
Supervisão Escolar (UFRJ)
Titulação: Mestre
Tempo de Exercício na IES: 10 anos
Tempo na Função de Coordenadora do Curso: 6,0 anos
L) NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
COMPOSIÇÃO TITULAÇÃO REGIME DE
TRABALHO
TEMPO DE
PERMANÊNCIA SEM
INTERRUPÇÃO NO
CURSO
José Mário Brunelli Sosa Mestre Integral 7 anos
Bruno Dore Rodrigues Doutor Parcial 4 anos
Francisco de Assis de Oliveira Mestre Horista 8 anos
Joyce Gonçalves Altaf Mestre Integral 4 anos
Paulo André Marques Lobo Mestre Parcial 5 anos
M) TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA DO CORPO DOCENTE NO CURSO
Tempo Médio de Permanência do Corpo Docente no Curso = tempo de exercício no curso
de todos os docentes ÷ número total de docentes do curso = 3,4 anos
4- ENDEREÇOS
Mantenedora - Nome: Fundação Educacional Machado Sobrinho - FEMS
- CNPJ: 21.576.822/0001 - 95
- End.: Rua Dr. Constantino Paleta, 203
- Cidade: Juiz de Fora, UF: MG
- CEP: 36.015.450
- Fone: (32) 3215-2597, Fax: (32) 3215-5761
- Diretor Executivo : Miguel Luiz Detsi Neto
- E-mail: [email protected]
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Mantida
- Nome: Faculdade Machado Sobrinho - FMS
- CNPJ: 21.576.822/0001 – 95
- End.: Rua Pedro Celeste S/Nº - Cruzeiro do Sul
- Cidade: Juiz de Fora, UF: MG
- CEP: 36.030.140
- Fone: (32) 3234-1436, Fax: (32) 3234-1444
- E-mail: [email protected]
Dirigente da Mantida - Dirigente Principal da Faculdade
- Cargo: Diretor Geral
- Nome: José Luiz de Souza Botti
- End.: Av. Senador Salgado Filho, 132/501 – Bom Pastor
- Cidade: Juiz de Fora, UF: MG
- CEP: 36.021.660
- Fone: (32) 8836-7904
- E-mail: [email protected]
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SUMÁRIO
DIMENSÃO 1 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO .......................................... 12 1.1JUSTIFICATIVA DE OEFERTA DO CURSO ..................................................................... 12 1.2 CONCEPÇÕES DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ..................................... 15 1.2.1POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .............................................. 16 1.2.1.1 Política de Ensino ................................................................................................ 16 1.2.1.2 Política de Pesquisa e Extensão .......................................................................... 17 1.2.1.3 Política de Ensino de Pós-Graduação ................................................................. 19 1.2.1.4 Política de Administração de Pessoal ................................................................. 21 1.3OBJETIVOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO .......................................... 24 1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ......................................................................... 25 1.5 ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................................... 26 1.5.1.ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.........................................................................26
1.5.2. NÚCLEOS ESTRUTURANTES DO CURSO DE ENGENHARIA....................32
1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES............................................................................32
1.7 METODOLOGIA ......................................................................................................... 69 1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................ 71 1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................................................. 71 1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................................. 72 1.11 APOIO AO DISCENTE .............................................................................................. 74 1.12 AÇÕES DECORRENTES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO ........................ 76 1.13 ATIVIDADE DE TUTORIA ......................................................................................... 77 1.14 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ............................................... 77 1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL .................................................................... 78 1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES, TUTORES E ESTUDANTES ....... 78 1.17 PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM 78 1.18 NÚMERO DE VAGAS.............................................................................................................82
DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE ............................................................................. 83 2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ........................................ 83 2.2 ATUAÇÃO DA COORDENADORA ............................................................................... 83 2.3 EXPERIÊNCIA DO (A) COORDENADOR (A) EM CURSO A DISTÂNCIA ......................... 84 2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO(A) COORDENADOR (A) ......................................................................... 84 2.5 REGIME DE TRABALHO DO(A) COORDENADOR(A) ................................................... 84 2.6 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DE CURSO ..................................................... 84 2.7 TITULÇÃO DO CORPO DOCENTE ............................................................................... 84 2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES ......... 86 2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE .......................................................... 86 2.10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ................................................ 86 2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO .................................. 88 2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ............................ 88 2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES ....... 90 2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE......................... 90 2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ....................... 90 2.21 - RESUMO DAS DISCIPLINAS POR PROFESSOR........................................................91
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DIMENSÃO 3 – INFRAESTRUTURA ........................................................................... 93 3.1 GABINETE DE TRABALHO PARA PROF. EM TEMPO INTEGRAL ................................. 93 3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS APLICADOS ...................................................................................................................... 94 3.3 SALAS DE PROFESSORES ........................................................................................... 94 3.4 SALAS DE AULA.......................................................................................................... 94 3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ................................... 94 3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................................................... 96 3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR............................................................................... 96 3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ................................................................................... 96 3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS - QUANTIDADE ................................. 96 3.9.1. Laboratório de Química........................................................................................100 3.9.2.Laboratório de Física.............................................................................................100 3.9.3.Laboratórios didáticos especializados...................................................................100 3.10 Laboratórios didáticos especializados: qualidade..................................................100 3.11 Laboratórios didáticos especializados: serviços.....................................................100 3.22 - EMPRESA JÚNIOR DA FACULDADE: MASCI CONSULTORIA JÚNIOR.....................100 ANEXO I. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO................................................................108
ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES...............110
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DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.1. JUSTIFICATIVA DA OFERTA DE CURSO
A cidade de Juiz de Fora é a quarta maior cidade do estado de Minas Gerais, com uma
população de 516.247 habitantes. Conforme dados do IBGE, Juiz de Fora polariza uma mesorregião
com cerca de 2 milhões de pessoas, o que corresponde a mais de 1% da população brasileira. Sua
área de influência se estende por toda a Zona da Mata, uma pequena parte do Sul do Estado de
Minas Gerais e também parte da região Centro-Sul do Estado do Rio de Janeiro.
Juiz de Fora apresenta um cenário educacional gratificante. A série temporal que mede a
evolução estatística desse setor mostra uma tendência positiva da taxa de alunos matriculados no
nível superior segundo o Anuário Estatístico de 2012, que aponta em 2012 cerca de 33.439 alunos
matriculados neste segmento. Vale ressaltar que o Plano Nacional da Educação determina como
meta que 30% da população de 18-24 anos esteja matriculada no nível superior. Juiz de Fora tem
aproximadamente, considerando apenas essa faixa etária, 65.000 pessoas.
O fluxo de pessoas de cidades circunvizinhas e da referida mesorregião para Juiz de Fora,
chega a acrescentar 10% à população local, com o objetivo de cursarem não só o ensino médio,
como também o superior. É natural que a demanda permaneça crescente, ainda que os cientistas
ensinem que, em se tratando de mercado, nada cresça para o infinito.
Tratando-se de um curso de Engenharia de Produção é de fundamental importância a análise
de fatores macro ambientais e micro ambientais representativos da demanda desses profissionais de
forma a atender as exigências do mercado corrente e futuro de maneira a contribuir concretamente
com o crescimento e desenvolvimento econômico do município, do estado e do país, no que
concerne aos sistemas produtivos.
Adam Smith ao publicar sua famosa obra “A Riqueza das Nações” (1776) criou novos
paradigmas sobre o entesouramento de metais preciosos como forma de enriquecimento das nações,
no início da era mercantilista. Sua afirmativa de que a riqueza de uma nação está diretamente
relacionada com a sua capacidade de produzir e não no entesouramento de ouro, eleva a função de
produzir ao nível de primeiro grau para o desenvolvimento humano e da nação.
A atuação de Henry Ford no início de século XX com a introdução do sistema de produção
em linha na sua indústria de automóvel foi uma resposta à explosiva demanda por seu produto. Isto
é, a organização precisou responder com inovações de seus processos produtivos para satisfazer os
anseios de uma sociedade de consumo.
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Ford apesar de ser um engenheiro com formação e especialização em mecânica desenvolveu
suas habilidades como um moderno engenheiro de produção, administrando suas atividades de
modo a adaptar sua fábrica às necessidades do mercado com a grande preocupação de manter seus
custos sob controle e de modo a tornar o seu produto disponível para um maior número de segmentos
do mercado.
A partir da década de 50, quando Philip Kotler começou a transformar a Administração de
Vendas nos consagrados princípios de Marketing, nos quais se encontra a afirmação de que
empresas de sucesso são aquelas que satisfazem as necessidades de seus clientes, o binômio vendas-
produção, passou a ser a base de planejamento das organizações dentro do princípio primário de
que para vender bem é preciso produzir melhor.
O aumento explosivo da demanda de bens de consumo e de produção no início do século
XVIII proporcionou o crescimento e o aparecimento de novos produtos, possibilitados pela
potencialização no avanço cientifico e da aplicação tecnológica nos processos produtivos, como a
substituição da energia a vapor pela elétrica na indústria suportando a Revolução Industrial.
A participação do engenheiro, nas suas mais diversas especialidades, principalmente a
elétrica, a mecânica e eletrônica, foi crucial para o crescimento das riquezas dos países e para o
desenvolvimento da humanidade. Todavia, as transformações culturais proporcionadas
principalmente pelo avanço exponencial dos meios de comunicação geraram outras necessidades
que carecem de ser satisfeitas com novos produtos e serviços que apresentem características inéditas
para atender as necessidades, cada dia mais sofisticadas, dos mercados emergentes – o grande
desafio da produção e do engenheiro de produção.
Essas novas características devem ser acompanhadas por níveis crescentes de quantidade,
qualidade e adequação de custos de produção. A transformação dos hábitos e atitudes dos
consumidores criou mercados altamente competitivos e, cada vez, mais complexos e exigentes.
Os produtos concorrentes, atualmente, apresentam características muito semelhantes,
fazendo com que a vantagem competitiva da indústria esteja situada no seu processo produtivo e na
sua capacidade de, constantemente, inovar produtos existentes e criar novos substitutos de modo a
produzir produtos com níveis crescentes de qualidade e custos relativos menores. O crescimento
macro ambiental em ritmo muito mais acelerado do que o crescimento micro ambiental provoca
uma disfunção ou ameaça ambiental para as organizações de produção que precisa ser solucionada
e transformada em oportunidades para as organizações.
Sob essa visão surgiu a necessidade de um novo profissional que detivesse conhecimentos
suficientes e abrangentes e que pudesse aplicar os fundamentos básicos técnico-científicos aliados
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a uma visão econômica e humanista da produção como um sistema integrado, com visão ampliada
do chão da fábrica ao centro dos mercados, o Engenheiro de Produção.
A demanda desse novo profissional se relaciona diretamente com a estreita relação entre o
sistema produtivo da organização e a demanda de mercado e tem por finalidade maior estabelecer
o melhor equilíbrio entre as forças de procura de mercado e a capacidade técnica instalada da
organização para produzir com o menor custo, tendo em vista a qualidade dos produtos e serviços
prestados e responsabilidade social e ambiental.
A presença desse profissional é de suma importância no planejamento dos investimentos
para os sistemas produtivos com o objetivo de buscar o equilíbrio entre os fatores de produção
através da minimização dos custos de produção, otimização dos níveis de produção e maximização
da produtividade para que a organização consolide o seu papel social de proporcionar não apenas o
crescimento, mas o desenvolvimento econômico da população.
Ao se analisar as tendências das relações entre os mercados de trabalho, nota-se um aumento
significativo na procura de profissionais de Engenharia de Produção determinada pela crescente
necessidade de atendimento das necessidades de mercados dinâmicos e em constante
transformação, características marcantes de países emergentes como o Brasil.
O fenômeno da globalização vem gerando grandes desafios para o desenvolvimento
brasileiro, principalmente no que se refere ao processo de transformação industrial. A geração de
sistemas produtivos inovadores se interpõe como o grande desafio da universidade em relação ao
tipo de conhecimentos e abordagens teóricas requeridas para o entendimento da realidade nacional
e como base de intervenção eficaz, em razão das profundas transformações que atualmente ocorrem
no mundo representadas pela consolidação do mercado mundial, pela rápida transformação de
padrões industriais e tecnológicos, pelas mudanças no papel e importância das instituições de ensino
e dos valores realizados como referência para a compreensão dessa nova realidade.
De modo mais particular o Curso de Engenharia de Produção da Faculdade Machado Sobrinha
(FMS) visa considerar diferentes abordagens da Engenharia de Produção nos sistemas industriais e
nos processos tecnológicos de transformação e que tenham em comum a preocupação em realizar
um trabalho interessado nos impactos sociais e econômicos da atuação da engenharia dentro dos
processos de conversão e transformação industrial.
Além dessa missão fundamental a Faculdade Machado Sobrinho, com a implantação de seu curso
de Engenharia de Produção pretende ser reconhecida:
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Por seus alunos: como um centro de excelência de aprendizado da Engenharia de Produção, fator
diferenciador em seu nível de empregabilidade e diferenciado pelas estreitas relações desenvolvidas
com as organizações de produção do município;
Pelas empresas industriais da região: como uma fonte de recursos profissionais de alta qualidade
no ramo de Engenharia de Produção;
Pela sociedade: como um elemento de prosperidade e capacitação de profissionais de alta qualidade
que ajudarão na busca de melhores níveis de produtividade de suas indústrias, contribuindo para a
melhoria das relações de mercado;
Pelo corpo docente: como uma Instituição boa para se trabalhar e capaz de promover o seu
desenvolvimento pessoal através de uma sólida conexão acadêmico-profissional, promovendo uma
mútua colaboração entre um centro de excelência de ensino e as necessidades das empresas locais
por intermédio de pesquisas e consultorias.
1.2 CONCEPÇÕES DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
O curso foi concebido sobre seis elementos de sustentação:
1. Inovação a partir de um conceito acadêmico sólido desenvolvendo conhecimentos teóricos
tradicionais da engenharia que sirvam para embasamento das decisões nos processos de
produção com vistas à eliminação de desperdícios materiais, identificação e utilização do
verdadeiro potencial da mão-de-obra aplicada no processo;
2. Desenvolvimento de parcerias com as empresas de conversão do município com vistas a
uma maior interação entre a organização e a academia objetivando a prática dos melhores
processos de tomadas de decisão na produção. Dentro dessas parcerias, utilizar as
organizações como laboratórios autênticos de experiências reais de novos processos
produtivos que permitam otimizar a produção.
3. Permitir uma completa interação entre a experiência prática dos operadores dos processos
de produção e os conceitos teóricos dos alunos do curso, facilitando a fusão de conhecimentos
com vistas ao desenvolvimento do sistema.
4. Gerar um estado de excelência de aprendizado dos alunos do curso de Engenharia de
Produção através de processos de pesquisas de procedimentos de produção e consultorias
nas organizações de produção do município, com a finalidade de passar conhecimentos e
proporcionar o desenvolvimento concreto dessas organizações, aumentando seu nível de
competitividade no mercado global.
17
5. Aprimorar o relacionamento entre a academia, as organizações e o governo municipal e os
órgãos de classe como o CONFEA/CREA e a ABEPRO, através do intercâmbio de
conhecimentos e discussão dos problemas comuns com o objetivo de buscar soluções
compartilhadas, consolidando experiências.
6. Concretizar o ideal de formar profissionais de Engenharia de Produção capazes de
desenvolver um trabalho de alta qualidade e competências universais.
1.2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
As decisões estruturais que definem os rumos da Instituição e, portanto, de seus cursos são os
seguintes:
Investir na qualidade educacional aliada à tecnologia
Investir no crescimento da Instituição
Investir na expansão do campus
Investir no ambiente acadêmico
1.2.1.1 Políticas de Ensino
O ensino sempre foi a principal atividade da Faculdade Machado Sobrinho. No intuito de
tornar o processo de aprendizagem mais efetivo, a Faculdade elaborou nos últimos anos uma
profunda mudança em suas estruturas curriculares.
Mas o foco central permanece ao longo de quase 50 anos de existência, ou seja, a perspectiva
humanista, comprometida com o desenvolvimento integral do aluno/cidadão. Tendo como meta:
“Educação para a semelhança. Ensino para a diferença”.
Com apoio dos Núcleos Docentes Estruturantes – NDEs, cada curso acompanha as Diretrizes
Curriculares e promove as atualizações que são necessárias visando sempre a melhoria constante
dos Projetos Pedagógicos.
Todos os Cursos da Faculdade estão inseridos no regime seriado semestral. Neste regime abre-
se a possibilidade de um maior número de disciplinas e consiste na distribuição destas disciplinas
do curso em períodos que deverão ser sucessivamente integralizados pelo aluno, tendo cada uma
delas a duração equivalente a um semestre letivo. As disciplinas são agrupadas em cada período
considerando a sequência dos conhecimentos e a integração dos conteúdos programáticos, daí a
necessidade do aluno se manter na periodicidade.
18
A política de ensino, também, se preocupa com os egressos, na medida em que possui nos
cursos, uma base sólida de habilidades e competências para o mercado de trabalho, contextualizando
o ensino às realidades social, cultural e psicológica. A Instituição visa a formar cidadãos éticos,
críticos, atuantes em seus entornos social, cultural e político, de forma autônoma e responsável.
Através de setores específicos como o CEPE – Centro de Pesquisa e Extensão e do CERI- Centro
de Relações Institucionais que busca adequar nas suas ações as demandas de cada curso da
Instituição.
Nesse contexto, compõem as políticas de ensino os seguintes itens:
- Promoção de uma Semana Pedagógica com todo o corpo docente da Instituição, onde todas
as políticas institucionais são trabalhadas, principalmente, os valores, os princípios, os deveres,
direitos etc.
- Atualização permanente dos projetos pedagógicos dos cursos às legislações vigentes e ao
mercado de trabalho;
1.2.1.2 Política de Pesquisa e Extensão
A Faculdade Machado Sobrinho tem incentivado a pesquisa junto ao seu corpo docente e
discente. E, mesmo sendo uma Faculdade privada acredita que o tripé Ensino X pesquisa X extensão
precisa caminhar junto na busca de apreender, superar e transcender o conhecimento adquirido que
possuem, buscando sua reinterpretação e geração de novos patamares de entendimento dos
fenômenos estudados.
Para tal, foi criado em 2005 O Centro de Pesquisa e Extensão Machado Sobrinho CEPE, que
é um órgão criado com base no artigo 2º, incisos III e VII, do Regimento da Faculdade e regido por
Regulamento próprio.
Os objetivos deste Centro, descrito no CAPÍTULO IV, do seu Regulamento estabelecem no
Art. 10º que “A atividade de pesquisa acadêmica tem por objetivo abastecer o ensino com
informações a partir de um compromisso de responsabilidade social”. E possui as seguintes
atribuições, descritas no Art. 2:
I – Incentivar, aprovar e desenvolver projetos de pesquisas na área de atuação da instituição;
II – Elaborar e implantar programas de extensão universitária;
III – Divulgar projetos e pesquisas desenvolvidos na instituição;
19
IV – Criar e utilizar meios de divulgação adequados, como Revistas Acadêmicas e Textos
para Discussão; e
IV – Promover parcerias, quando pertinente, que viabilizem o desenvolvimento de pesquisas
e projetos de extensão.
O que se observa em relação às pesquisas das últimas três edições seja as concluídas ou em
fase de conclusão é o aspecto pragmático, uma vez que se caracteriza pelo comprometimento com
dados reais. Tentando além de descrever esta realidade, confrontar com os estudos realizados e
gerando um produto condizente destas práxis.
Portanto, a pesquisa na FMS tem como premissa a produção e a transmissão de
conhecimentos, além de gerar produção científica, capaz de proporcionar para os alunos e
professores da Faculdade um aperfeiçoamento que seria incapaz de ser conseguido apenas no espaço
da sala de aula.
E para conseguir uma maior adesão junto aos professores e alunos a Faculdade conta com o
apoio financeiro da Fundação através do fomento em horas aula para o professor e desconto na
mensalidade para o aluno.
Ainda como uma política de pesquisa e de extensão, vale ressaltar o caráter interdisciplinar
que se faz presente junto aos atuais cursos de graduação tradicional e tecnológico da Faculdade.
Esta especificidade tem contribuído para uma maior integração entre os cursos.
Já no tocante específico da Extensão, no Artigo 8º, do Regulamento do CEPE, a FMS,
acredita que “a extensão universitária é uma atividade complementar ao ensino. A finalidade da
extensão universitária é estender o conhecimento à comunidade, contribuindo para o
desenvolvimento social, econômico e cultural, conforme a missão da Faculdade expressa em seu
Projeto Institucional”. E o CEPE promove a extensão universitária no intuito de facilitar a irradiação
do conhecimento, permitindo seu alcance à comunidade como um todo.
A extensão aqui entendida e considerada nos seus diversos enfoques (acadêmica e
comunitária) significa uma troca sistemática de saberes entre a FMS e a comunidade externa. A
Extensão, porém, não se faz apenas pelos cursos ou serviços prestados à comunidade. É função da
Extensão proporcionar desenvolvimento cultural, por meio de eventos variados de significação
regional, estadual e nacional, por meio da interação entre a ação acadêmica e a comunitária, esta
representada pelos diversos setores sociais.
O primeiro projeto de Pesquisa, intitulado “Uma análise econômica da expansão do ensino
superior em Juiz de Fora”, foi realizado em parceria com a Universidade Federal de Juiz de Fora,
20
sob a Coordenação do Professor Cid Botelho e da Profa. Fernanda Vilhena Cornélio Silva e do
aluno bolsista Weslem Rodrigues Faria. No ano seguinte, em 2007, a Fundação apoiou o projeto “A
construção do desempenho e a re-apropriação do conceito de cultura: diálogo entre antropologia e
administração”, sob a coordenação dos Professores Elizabeth Pissolato e Emerson Sena, com o
aluno bolsista Fagner Molina Matos.
As atividades de extensão, as quais se iniciaram antes da criação do CEPE, encontram-se
consolidadas e avançadas, com ênfase nos projetos de ensino junto à comunidade externa.
1.2.1.3 Política de Ensino de Pós-Graduação
No que concerne às atividades de pós-graduação, a Faculdade Machado Sobrinho criou o
primeiro centro de pós-graduação lato sensu da região, com a parceria junto ao Prisma que durou
25 anos. Com o advento da concorrência nos últimos anos, a Faculdade optou por uma
reestruturação que lhe possibilitasse um diferencial frente às diversas alternativas de cursos de
especialização ofertadas no município, finalizando assim esta parceria.
Num cenário globalizado, onde as mudanças são aceleradas e permanentes, o conhecimento
torna-se um instrumento indispensável para quem almeja o sucesso pessoal e profissional.
Pensando nessa realidade o Centro de Pós-graduação Machado Sobrinho tornou-se um dos
principais espaços em especialização avançada da cidade e região, atraindo um número grande de
profissionais que visam adquirir conhecimentos, desenvolver, atualizar e socializar competências,
habilidades e atitudes.
A experiência acumulada nestas décadas de dedicação à especialização e os inúmeros e
constantes investimentos na capacitação de seus professores e funcionários, garantem valorização,
reconhecimento e retorno profissional aos egressos dos diversos cursos ministrados por este Centro
de Pós-Graduação.
Professores, mestres e doutores, aliados a um conjunto de disciplinas atuais, bem estruturadas
e de rápida aplicação no mercado de trabalho, completam o cenário de sucesso e de referência que
você precisa para ser mais competitivo na sua profissão, valorizar seu currículo e criar novas
oportunidades de crescimento.
21
Informações relevantes sobre a Pós Graduação:
1. Base Legal Resolução n° 01 de 08 de junho de 2007 – CNE/CES.
2. Professores Doutores, Mestres e Especialistas na área específica ou áreas afins.
3. Certificado Pós-graduação lato sensu – Especialização, mediante obtenção de no mínimo
75% de frequência e 70% de aproveitamento em cada disciplina.
4.Carga Horária 360 horas.
5. Número de Alunos por Curso
Mínimo: 25 alunos
Máximo: 55 alunos
O Centro de Pós- graduação da Faculdade Machado Sobrinho – FMS, mantida pela Fundação
Educacional Machado Sobrinho – FEMS, oferece Cursos de Pós graduação Lato Sensu, nas
modalidades Master Business Administration – MBA e Especialização.
Os cursos de Pós-graduação da Faculdade Machado Sobrinho – FMS, independente da
modalidade, são rigorosamente concebidos, estruturados e desenvolvidos segundo a legislação
vigente e os conhecimentos, competências e habilidades que os profissionais precisam desenvolver
para atender o presente e antecipar o futuro das organizações de pequeno, médio e grande porte.
Ao fazer um desses Cursos de Pós-graduação você encontrará, além dos conceitos, técnicas e
tecnologias atualmente utilizadas, as mais recentes tendências de gestão e inovação organizacional.
A estrutura e conteúdos curriculares de alguns Cursos, por exemplo, MBA em Gestão de
Projetos, MBA em Gestão Empresarial, MBA em Engenharia de Produção, contemplam
conhecimentos que podem ser aplicados em qualquer tipo de organização, seja empresarial, do
terceiro setor, pública, associativa e de serviços. Há também cursos específicos para determinado
tipo de organização, por exemplo, MBA em Gestão do Terceiro Setor e Especialização Lato Sensu
em Avaliação Psicológica.
As metodologias pedagógicas empregadas dependem dos objetivos, características e estrutura
de cada curso. Em alguns cursos, notadamente nos Masters Business Administration, pode haver
predomínio de metodologias ativas e, em algumas disciplinas (módulos), inserção de práticas
pedagógicas inovadoras. Em outros cursos, haverá alinhamento entre metodologias modernas e
tradicionais e as exigências de aprendizagem de cada disciplina (módulo) que compõe a estrutura
curricular do curso.
22
Todavia, em todos os cursos procura-se um equilíbrio entre os processos de ensino,
aprendizagem e avaliação. Também não se descuida do desenvolvimento da atitude ética, crítica e
empreendedora e do aproveitamento dos conhecimentos que o aluno incorporou ao longo da sua
vida.
1.2.1.4 Política de Administração de Pessoal
A Faculdade Machado Sobrinho – FMS obedece à Convenção Coletiva de Trabalho - CCT,
pactuada entre o Sindicato dos Professores de Juiz de Fora – SINPRO/JF e o Sindicato dos
Estabelecimentos Particulares de Ensino da Região Sudeste de Minas Gerias – SINEPE/Sudeste,
que fixa os pisos salariais das categorias e demais condições de trabalho. A CCT normatiza as
relações de trabalho existentes ou que venham a existir, independente de sindicalização, entre os
professores e todos os estabelecimentos de ensino situados no município de Juiz de Fora – MG, que
ministrem educação básica, educação superior, educação de jovens e adultos, educação profissional
e cursos livres representados pelo SINPRO/JF.
Em relação aos Técnicos-administrativos, a Faculdade respeita a CCT pactuada entre o
SINAAE/JF e o SINEPE/Sudeste.
Ressalte-se que o valor da hora-aula pago pela Fundação Educacional Machado Sobrinho -
FEMS a seus professores e coordenadores é um dos maiores da Região, superando em mais de 50%
o piso salarial da categoria. Como todos os professores e coordenadores recebem o mesmo valor
pela hora-aula trabalhada, a única diferença é o Adicional por Tempo de Serviço – ATS , acréscimo
de 5% no valor da hora-aula a cada 5 (cinco) anos de serviços prestados, o que valoriza a
permanência do professor na Instituição. Ressalte-se que nunca se presenciou, durante toda a
existência da Faculdade, nenhuma insatisfação por parte deles com relação ao valor da hora-aula.
Mesmo assim, a Faculdade implantará, até julho de 2016, o seu Plano de Cargos, Salário e
Carreira. A estrutura do Plano que acaba de ser definida pela mantenedora será a seguinte:
Promoção por mérito: o docente ou técnico-administrativo pode ser promovido de acordo
com a avaliação do seu desempenho, medido anualmente, numa escala de promoção variável
de I a IV.
Titulação: vinculada à qualificação do professor ou técnico-administrativo.
Tempo de serviço: a cada cinco anos concede-se um nível ao docente ou técnico-
administrativo, nos limites das Convenções Coletivas de Trabalho assinadas entre os
sindicatos signatários. Atualmente, a Faculdade mantém um Plano de Qualificação, Portaria
n 03/2002, reproduzida abaixo, que professores e técnico-administrativos consideram muito
vantajoso em termos financeiros e acadêmicos.
23
PORTARIA n° 03/2002, de 06 de setembro de 2002, da Direção Executiva da Fundação
Educacional Machado Sobrinho – FEMS.
Regulamenta a situação de professores que fazem especialização, mestrado ou doutorado com
apoio financeiro da fundação educacional machado sobrinho.
O Diretor Executivo da Fundação Educacional Machado Sobrinho, no uso de suas atribuições
estatutárias, considerando a necessidade de elevar o quantitativo de docentes com pós-graduação
stricto sensu; considerando que a capacitação de seu corpo docente deve assumir a forma de
investimento, o qual implica em retorno; considerando a obrigação da Fundação Educacional
Machado Sobrinho de propugnar pelo seu crescimento, imagem e princípios institucionais;
RESOLVE:
Artigo 1° - Determinar que entre o docente, que receber apoio financeiro para capacitação, e a
Fundação Educacional Machado Sobrinho seja estabelecido um compromisso de compensação na
forma de tempo de serviço, cuja contagem começará imediatamente após a conclusão do curso e
obtenção do título.
Artigo 2° - Estabelecer simetria entre o valor do investimento e o tempo de serviço compensatório,
conforme as seguintes tabelas:
CURSOS FINANCIADOS
CATEGORIA INVESTIMENTO OBJETO COMPENSAÇÃO
F.1: Professor
Exclusivo
50% Mensalidade 4(quatro) anos
100% 10 livros básicos
F.2: Professor Não
Exclusivo
25% Mensalidade 2(dois) anos
100% 5 livros básicos
CURSOS GRATUITOS NO MUNICÍPIO
CATEGORIA INVESTIMENTO OBJETO COMPENSAÇÃO
F.3: Professor
Exclusivo
100% Inscrição 1(um) ano
100% 10 livros básicos
F.4: Professor Não
Exclusivo
50% Inscrição 1(um) ano
100% 5 livros básicos
24
CURSOS GRATUITOS FORA DO MUNICÍPIO
CATEGORIA INVESTIMENTO OBJETO COMPENSAÇÃO
F.5: Professor
Exclusivo
100% Inscrição 2(dois) anos
100% 10 livros básicos
Ajuda de custo
mensal
Transporte
Alimentação
F.6: Professor Não
Exclusivo
50% Inscrição 2(dois) anos
100% 5 livros básicos
50% do valor da
ajuda de custo
mensal
Transporte Alimentação
Artigo 3° - Autorizar a Biblioteca, conforme o disposto no Art. 2° desta Portaria, a adquirir e ceder
os livros básicos que deverão ser solicitados pelo docente usuário dos recursos de capacitação,
mediante pedido escrito à Biblioteca o qual deverá conter o título dos livros, o nome do autor, a
edição, bem assim o local e a data da editoração.
Parágrafo Único - O prazo para aquisição e entrega dos livros ao docente não deverá ultrapassar de
60(sessenta) dias, contados da data do recebimento da solicitação pela Biblioteca.
Artigo 4° - Fixar o valor da ajuda de custo mensal em 1(um) salário-mínimo de referência.
Artigo 5° - Determinar que o docente, nos termos do Art. 2° desta Portaria, efetue a comprovação
junto ao Departamento de Pessoal do pagamento da inscrição, que deverá ser feito ao término de
cada mês ou no início do semestre letivo, sendo certo que a obtenção da ajuda de custo mensal pelos
docentes, compreendidos nas classificações F.5 e F.6, somente se efetivará mediante tal
comprovação.
Parágrafo Único - As despesas de transporte e alimentação deverão, igualmente, ser comprovadas
no final de cada mês, cujo reembolso será efetuado pela Fundação Educacional Machado Sobrinho
até o último dia útil do mês.
Artigo 6° - Determinar que o usuário dos recursos de capacitação indenize a Fundação Educacional
Machado Sobrinho na hipótese de interromper o curso ou, uma vez concluído, não cumprir o tempo
de serviço compensatório, conforme estabelece o Art. 2° desta Portaria.
Parágrafo Único - O valor da indenização será o mesmo despendido pela Fundação Educacional
Machado Sobrinho com a capacitação do docente, cujo pagamento a ser feito sem correção, terá
forma definida no compromisso de compensação previsto no Art. 1° desta Portaria.
Artigo 7° - Os casos omissos serão resolvidos pela Direção da Fundação.
Artigo 8° - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
25
Registre-se, dê-se ciência e cumpra-se.
Juiz de Fora, 06 de setembro de 2002.
Miguel Luiz Detsi Neto
Diretor Executivo
Além disso, os professores e técnico-administrativos têm à sua disposição, sem ônus, os
cursos de Pós-graduação e de Extensão oferecidos pela Faculdade. É comum professores e técnico-
administrativos com mais de 1 (um) curso de Pós-graduação Lato Sensu cursado na Instituição.
A política de contratação tem se mostrado transparente, razoavelmente divulgada e com foco
na competência.
1.3 OBJETIVOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
A) Objetivos Gerais
Considerando o cenário apresentado, o curso de Engenharia de Produção da Faculdade
Machado Sobrinho pretende formar engenheiros de produção de alto nível contribuindo para
soluções inovadoras nos processos produtivos, utilizando o seu potencial científico-tecnológico
para, em conjunto com os setores industriais e de prestação de serviços, desprenderem esforços no
combate aos grandes problemas socioambientais do município, tais como: a pobreza, o desemprego
e a degradação ambiental.
B) Objetivos Específicos
Promover a formação de profissionais com bases científico-tecnológicas para atuarem na
área de Engenharia de Produção capazes de promover o desenvolvimento das organizações
com base na máxima produtividade sem que percam os princípios de humanidade,
preservando o nível de emprego e o meio-ambiente com a máxima lucratividade dos
processos de produção;
Formar profissionais, para os setores privados e governamentais, conscientes de sua
responsabilidade com os processos produtivos e motivados para a pesquisa com a finalidade
de promover, de modo contínuo, a inovação dos processos e sistemas produtivos.
26
1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Engenheiro de Produção formado na Faculdade Machado Sobrinho terá agregado ao seu
perfil, espírito de equipe, comportamento crítico e ético, somados a uma sólida formação técnico-
científica para que seja permanente sua busca por conhecimentos. Atuando com o compromisso de
valorizar a tecnologia sem desrespeitar o ser humano e o meio ambiente
O egresso do curso deverá adquirir uma gama de conhecimentos técnico-científicos,
econômicos e sociais que lhe permita entender os sistemas produtivos como um todo de modo a
permitir tomadas de decisões baseadas em análise de fatores micro e macro ambientais que
favoreçam a produtividade e lucratividade do setor de transformação.
Deverá, ainda, demonstrar interesse pela pesquisa como elemento formulador de tomadas
de decisão com a menor margem de risco, além de um significativo interesse pelo ser humano que
faz parte importante do processo, buscando a efetividade da aplicação de mão-de-obra.
Por fim, deverá ter uma visão generalista, humanista, crítica e reflexiva que lhe permita
absorver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e inovadora na identificação e
resolução de problemas de produção respeitando seus aspectos políticos, sociais, ambientais e
culturais, sob uma visão ética e humanística em resposta às demandas da sociedade.
Para compor este perfil profissional entende-se que são importantes as seguintes
competências e habilidades (Resolução CNE/CES 11/2002, Art. 4˚ do Conselho Nacional de
Educação – Câmara de Educação Superior, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação em Engenharia.
A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
II. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X. Atuar em equipes multidisciplinares;
XI. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
27
XII. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XIII. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
1.5. ESTRUTURA CURRICULAR
1.5.1. Organização Curricular
A composição da estrutura curricular do curso ficou assim distribuída:
1º Período
Disciplina C.H
ha
C.H
hr
Introdução à Engenharia Elétrica 72 60
Cálculo I 72 60
Desenho Técnico 72 60
Geometria Analítica 72 60
Programação 72 60
Total 360 300
2º Período
Disciplina C.H
ha
C.H
hr
Fundamentos de Automação 72 60
Contexto e Prática em Engenharia de Produção 36 30
Cálculo II 72 60
Física I 72 60
Laboratório de Física I 36 30
Química Geral e Experimental 72 60
Total 360 300
28
3º Período
Disciplina C.H
ha
C.H
hr
Organização e Avaliação do Trabalho 72 60
Álgebra Linear 72 60
Complemento de Cálculo 72 60
Física II 72 60
Laboratório de Física II 36 30
Teoria Econômica 36 30
Total 360 300
4º Período
Disciplina C.H
ha
C.H
hr
Mecânica Aplicada 72 60
Engenharia de Métodos 72 60
Cálculo Numérico 72 60
Equações Diferenciais 72 60
Fenômenos de Transporte 72 60
Total 360 300
5º Período
Disciplina C.H
ha
C.H
hr
Probabilidade e Estatística 72 60
Ecologia e Preservação do Meio Ambiente 36 30
Ciências dos Materiais 72 60
Economia da Engenharia 72 60
Eletricidade Aplicada 72 60
Total 360 300
29
6º Período
Disciplina C.H
ha
C.H
hr
Projeto de Fábrica e Lay Out 36 30
Engenharia do Produto 72 60
Ergonomia 36 30
Estatística Aplicada 72 60
Pesquisa Operacional I 72 60
Processos Produtivos I 72 60
Total 360 300
7º Período
Disciplina C.H
ha
C.H
hr
Administração de Materiais 72 60
Logística e Cadeia de Suprimentos 72 60
Pesquisa Operacional II 36 30
Planejamento e Controle da Produção I 72 60
Processos Produtivos II 36 30
Sistemas de Gestão da Qualidade 72 60
Total 360 300
8º Período
Disciplina C.H
ha
C.H
hr
Automação da Produção 72 60
Contabilidade de Custos 72 60
Controle da Qualidade 72 60
Planejamento e Controle da Produção II 36 30
Simulação 72 60
Sociologia Industrial 36 30
Total 360 300
30
9º Período
Disciplina C.H
ha
C.H
hr
Análise de Demandas Regionais 72 60
Estágio Curricular
Gestão Finaceira 72 60
Higiene e Segurança do Trabalho 36 30
Planejamento Estratégico 72 60
Tópicos Especiais em Engenharia de Produção I 72 60
Trabalho de Conclusão de Curso I 36 30
Total 360 300
10º Período
Disciplina C.H
ha
C.H
hr
Empreendedorismos 72 60
Ética e Responsabilidade Social 36 30
Gestão Ambiental 72 60
Gestão de Projetos 72 60
Noções de Direito Empresarial 36 30
Tópicos Especiais em Engenharia de Produção II 36 30
Trabalho de Conclusão de Curso II 36 30
Total 360 300
Carga Horária Toral dos Períodos – Hora-aula de 50 minutos 3600
Carga Horária Toral dos Períodos – Hora de 60 minutos 3000
Estágio Supervisionado – Hora de 60 minutos 360
Atividades Complementares – Hora de 60 minutos 240
Língua Brasileira de Sinais –LIBRAS - Hora de 60 minutos - Opcional 30
Integralização do Curso – Hora de 60 minutos 3630
31
Tabela 2 – Prazo de Integralização da Carga Horária
Prazo de integralização da carga horária
Limite mínimo (meses/semestres) Limite máximo (meses/semestres)
10 15
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
Em atendimento ao disposto no §2º do Artigo 3º do Decreto 5626/2005, que instituiu a Língua
Brasileira de Sinais, a Faculdade Machado Sobrinho disponibiliza o citado componente curricular
na modalidade opcional, nos seguintes dias e horários: terças e quintas-feiras de 18 às 18h50 e aos
sábados de 8 às 9h50, perfazendo um total de 36 horas-aula, correspondendo a 30 horas-aula de 60
minutos, durante a semana e aos sábados.
Educação das Relações Étnico-raciais
Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, consubstanciada na Lei n° 11.645
de 10/03/2008; e Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004, a FMS diluiu os conteúdos em
tela nas seguintes disciplinas:
Relações Étnico-Raciais: Ética e Responsabilidade Social – 10º Período
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena: Sociologia Industrial – 8º Período
Educação Ambiental
Preocupada com as questões ambientais a Faculdade inseriu conteúdos que contemplam a educação
ambiental, a preservação, a conscientização e o aproveitamento racional dos recursos naturais, além
da destinação dos resíduos sólidos e líquidos. Tais conteúdos estão inseridos na disciplina Ecologia
e Preservação do Meio Ambiente – 5º Período e Gestão Ambiental – 10º Período.
1.5.2. Núcleos Estruturantes do Curso de Engenharia
As Diretrizes Curriculares Nacionais de 2002 na qual se baseou o projeto original
determinam que o Projeto Pedagógico do curso de engenharia demonstre claramente como o
conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das
competências e habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo
em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes.
32
Bem como, de acordo com o Art.6˚, organize as disciplinas em um núcleo de conteúdos
básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que
caracterizem a modalidade.
Tabela 1 – Núcleos do curso de Engenharia
Núcleos Disciplinas % em relação a
carga total
Conteúdo Básico Introdução à Engenharia de Produção; Cálculo I;
Cálculo II; Complemento de Cálculo, Cálculo
Numérico; Geometria Analítica; Álgebra Linear;
Equações Diferenciais Ordinárias; Probabilidade e
Estatística, Estatística Aplicada, Desenho Técnico;
Física I; Física II; Laboratório de Física I; Laboratório
de Física II; Fenômenos de Transporte; Química Geral
e Experimental; Eletricidade Aplicada; Ecologia e
Preservação do Meio Ambiente;Teoria Econômica;
Sociologia Industrial; Ética e Responsabilidade Social;
Noções de Direito Empresarial; Contabilidade de
Custos; Análise de Demandas Regionais.
43%
Conteúdo
Profissionalizante
Programação; Mecânica Aplicada; Ciências dos
Materiais; Ergonomia; Higiene e Segurança do
Trabalho; Gestão Financeira; Pesquisa Operacional I;
Pesquisa Operacional II; Gestão Ambiental; Sistemas
de Gestão da Qualidade; Planejamento Estratégico;
Empreendedorismo; Sistemas de Informação;
Engenharia do Produto; Simulação.
26%
Conteúdos
Específicos
Administração de Materiais; Gestão de Projetos;
Projeto de Fábrica e Lay Out; Economia da
Engenharia; Engenharia de Métodos; Organização e
Avaliação do Trabalho; Contexto e Prática em
Engenharia de Produção; Planejamento e Controle da
31%
33
Produção I; Planejamento e Controle da Produção II;
Processos Produtivos I; Processos Produtivos II;
Controle da Qualidade; Logística e Cadeia de
Suprimentos; Automação da Produção; Fundamentos
de Automação; Tópicos Especiais em Engenharia de
Produção I; Tópicos Especiais em Engenharia de
Produção II; Trabalho de Conclusão de Curso I;
Trabalho de Conclusão de Curso II;
Total 100%
1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS
1º Período
Introdução à Engenharia de Produção
Ementa: História, principais definições e conceitos, papel da Engenharia e do Engenheiro de produção.
Bibliografia BÁSICA
BAZZO, A.B.; PEREIRA, L.T.V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamento. Florianópolis: UFSC, 2007.
BATALHA, M. O. Introdução à engenharia de produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus.
2000
Bibliografia COMPLEMENTAR
GOLDRATT, Eliyahu, M COX, Jeff. A META: um processo de aprimoramento contínuo,
23 ed. São Paulo Educator, 1993
LACOMBE, Francisco HEILBORN, Gilberto. Administração princi
CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro A.; DA SILVA, Roberto. Metodologia científica. 6. ed.
São Paulo: Pearson, 2007.
34
LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto. Administração princípios e tendências. São
Paulo: Saraiva, 2003.
OLIVEIRA NETO, A. A; TAVARES, W. R. Introdução a Engenharia de Produção. 1º Ed.
Editora Visual Books, 2006.
Programação
Ementa: Introdução à Tecnologia da Informação: Histórico, evolução, perspectivas e aplicações;
Sistemas de Numeração; Arquitetura de computadores; Ambientes e Linguagens de Programação;
Algoritmos e Estruturas de Dados: introdução, tipos de dados básicos, tipos de dados compostos,
comandos para controle do fluxo de execução e sub-programação, programação em linguagem C.
Bibliografia BÁSICA
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. ed. São
Paulo: Novatec, 2006
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação de computadores:
Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
SALIBA,Walter Luiz Caram.Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São
Paulo: Pearson, 1993.
Bibliografia COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Álvaro B. DE; BORATTI, Isaias C. Introdução à programação algoritmos. 3.
ed. Florianópolis: Visualbooks, 2007.
ARAUJO, Everton Coimbra. Algoritmos, fundamentos e prática. 3. ed. Florianópollis:
Visualbooks, 2007.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC,
1994.
Geometria Analítica
Ementa: Plano Cartesiano. A Reta. A Circunferência. As Cônicas. Coordenadas Polares. Sistemas de
Coordenadas no R³. Vetores no R² e no R³. A Reta e o Plano no R³. Superfície Esférica. As Quádricas.
35
Bibliografia BÁSICA
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica; um tratamento vetorial, São
Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2005.
STEINBRUCH, Alfredo, WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Pearson
Makron Books, 1987.
Bibliografia COMPLEMENTAR
SWOKOWSKI, Earl W, Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.
LEITHOLD, LOUIS, Cálculo com Geometria Analítica, São Pualo: Harbra,1994
JULIANELLI, Jose Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2008
Cálculo I
Ementa: Revisão sobre números reais; funções (1º grau, 2º grau, logarítmica, exponencial,
trigonométrica); Limite de uma função; Derivada e suas aplicações.
Bibliografia BÁSICA
FLEMMING, Diva Marília. et. al. Cálculo A. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.
HOFFMAN, L. D; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2014.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 1, São Paulo: Harbra, 1994.
Bibliografia COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo, v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2001
SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica, v. 1. São Paulo: Makron Books, 1987.
STEWART, J. Cálculo. V. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
Desenho Técnico
Ementa: Linguagem gráfica na teoria e na prática. Classificação dos desenhos e normalização.
Instrumentos gráficos e seu uso. Técnicas básicas para desenho de linhas, letras e algarismos.
Construções geométricas básicas. Estudo das perspectivas e projeções. Projeções ortográficas. Cotas,
36
anotações, limites e precisão. Vistas auxiliares. Vistas de corte e convenções. Elementos de máquinas.
Desenho de edificações. Desenho de instalações elétricas. Desenho assistido por computador (CAD)
em duas dimensões
Bibliografia BÁSICA
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
FRENCH, Thomas; VIERCK, Charles. Desenho técnico e tecnologia Gráfica. 8. ed. São
Paulo: Globo, 2005.
PRÍNCIPE JR., Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. v. 1. São Paulo: Nobel,
2014
Bibliografia COMPLEMENTAR
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos: em arquitetura; projeto de produto;
comunicação visual; design de interior. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
LEAKE, James; BORGERSON, Jacob L. Manual de desenho técnico para engenharia:
desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
LIMA, Claudia C. Estudo dirigido de autoCAD 2014. São Paulo: Érica, 2013.
2º Período
Química Geral e Experimental
Ementa: Conceitos básicos e importância na química. Unidades de medidas. Teoria atômica.
Estequiometria. Estrutura eletrônica dos átomos. Periodicidade química. Ligações químicas. Forças
intermoleculares. Preparo de soluções. Reações em soluções aquosas. Termoquímica. Eletroquímica.
Polímeros. Corrosão e química de materiais metálicos. Tensoativos. Combustão e Combustíveis.
Bibliografia BÁSICA
RUSSEL, J. B. Química Geral. v.1 - v.2., 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006.
BROWN, Theodore et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
Brown, Lawrence S.; Holme, Thomas. A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo:
Cengage Learning, 2013.
37
Bibliografia COMPLEMENTAR
MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, J. C. de A. Química geral: fundamentos São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2013.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2012.
BAIRD, C. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
Cálculo II
Ementa: Integração de funções de uma variável. A integral definida e aplicações. Funções de várias
variáveis.
Bibliografia BÁSICA
FLEMMING, Diva Maria, GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: função, limite, derivação
e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2013.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra, 1994.
HOFFMANN, L. D; BRADLEY,G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2014.
Bibliografia COMPLEMENTAR
SIMMONS, George Finlay, Cálculo com Geometria Analítica. v.1. São Paulo: Pearson
Makron Books, 1987.
STEWART, James. Cálculo,. V. 1, 5.ed. são Paulo: Thomson. 2006.
MUNEN, Mustafa A.; FOULIS, David, J. Cálculo . V.1 - v.2. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
Física I
Ementa: Cinemática vetorial. Leis de Newton. Trabalho e energia mecânica. Sistemas de partículas.
Colisões. Cinemática e dinâmica dos corpos rígidos.
Bibliografia BÁSICA
YOUNG, Hugh D.; SEARS E ZEMANSKY. Física: Mecânica. v. 1. 12. ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2008.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: mecânica.
v.1. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
38
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas
termodinâmica. v.1., 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006
Bibliografia COMPLEMENTAR
NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica: mecânica. v.1. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2002.
ALONSO, M.; FINN, E. Física: um curso universitário: mecânica. v. 1. São Paulo: Edgard
Blucher, 1972.
CHAVES, A; SAMPAIO, J. F. Física básica: mecânica. São Paulo: LTC, 2007.
Laboratório de Física I
Ementa: Teoria da medida e dos erros: A medida e os erros. Medidas do comprimento, massa e tempo.
Algarismos significativos.Propagação de erros. Gráficos: Escalas lineares e logarítmicas; linearização.
Experimentos em mecânica: Movimento sobre o plano horizontal e inclinado. Energia cinética e
energia potencial. Trocas energéticas. Colisões bidimensionais. Rotação.
Bibliografia BÁSICA
CAMPOS, A. Física experimental básica na universidade. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
HEWITT, P. G. Física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas
termodinâmica. v.1., 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia COMPLEMENTAR
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I: mecânica. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison
Wewsley, 2008.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica.
v.1. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
ALONSO, Marcelo. Física: Um Curso Universitário, V. 1 - v,2 São Paulo: Edgar Blucher
1972.
39
Contexto e Prática em Engenharia de Produção
Ementa: Contextualização do conhecimento disponibilizado nas disciplinas do 1º período do curso;
desenvolvimento de habilidades relativas a trabalho em equipe; apresentação de trabalhos e pesquisa
de campo; metodologia científica; organizações que aplicam Engenharia de Produção.
Bibliografia BÁSICA
BATALHA, Mário Otávio et al. Introdução à engenharia de produção. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2009.
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de Produção e Operações. São Paulo:
Atlas. 2012.
Bibliografia COMPLEMENTAR
LAUGENI, F. P.; MARTINS, P. G. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2005.
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamento. Florianópolis: UFSC, 2007.
CONTADOR, J. C. Gestão de operações. São Paulo: Edgard Blucher. 2010.
Fundamentos de Automação
Ementa: Conceitos lógicos. Circuitos básicos. Minimização de funções Booleana. Sistemas de
numeração. Aritmética binária. Códigos. Circuitos a contatos. Síntese de circuitos combinacionais.
Circuitos de memória. Circuitos seqüenciais. Projetos de circuitos seqüenciais. Considerações sobre a
velocidade de operação dos circuitos digitais
Bibliografia BÁSICA
IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de eletrônica digital. 4. ed. São Paulo: Érica, 2007.
GROOVER, Mikell P. Automação industrial e sistemas de manufatura. São Paulo: Pearson,
2011.
TOCCI, J. Ronald; WIDNER, S. Neal. MOSS, L. Gregory. Sistemas Digitais: princípios e
aplicações. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
40
Bibliografia COMPLEMENTAR
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002.
DAGHILIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. São Paulo: Atlas, 2009.
CORREA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu Gustavo Nogueira; CAON, Mauro.
Planejamento, Programação e Controle da Produção. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
3º Período
Álgebra Linear
Ementa
Matrizes, Sistemas de equações lineares, Determinantes, Espaços Vetoriais, Transformações Lineares.
Bibliografia BÁSICA
BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1980.
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. Ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
STRANG, Gilbert. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução da 4ª Edição Norte-americana,
São Paulo: Cengge Learnig ,2011
Bibliografia COMPLEMENTAR
CARVALHO, Maria; C. Álgebra linear desde o início para cientistas e engenheiros. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
LANG, Serge. Álgebra linear Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003.
LIPSCHUTZ, SEYMOUR. Álgebra Linear. 3ª Ed, São Paulo: Makron Books, 2011.
Complementos de Cálculo
Ementa: Integrais Duplas e Triplas. Integrais de Linha. Derivada direcional, Gradiente, Divergência,
Rotacional, Laplaciano. Superfícies em R³. Superfícies de nível, Parametrização de uma superfície.
Plano tangente e reta normal, Superfícies quádricas, Área de uma superfície. Funções Vetoriais.
Integrais de Superfície. Teoremas: Gauss e Stokes. Curvas no R² e no R³: Parametrização de curvas
circulares, Comprimento de arco e Curvatura.
41
Bibliografia BÁSICA
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias
variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 6. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2014.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra, 1994.
THOMAS, George B. Cálculo II. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2012.
Bibliografia COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. v. III. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
STEWART, James. Cálculo. v.2. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
SIMMONS, G, F. Cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Pearson Makron Books,
1988.
Física II
Ementa: Gravitação; oscilações; mecânica dos fluidos; movimento ondulatório; temperatura; calor e
1ª lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases; 2ª lei da termodinâmica.
Bibliografia BÁSICA
YOUNG, Hugh D., FREEDMAN, Roger A., Física II: termodinâmica e ondas. v. 2. 12. ed.
São Paulo: Addison Wesley, 2008.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica.
v.1. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas
termodinâmica. v.1., 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia COMPLEMENTAR
NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica: mecânica, v.1. 4. ed., São Paulo: Edgard
Blucher, 2002.
ALONSO, M.; FINN, E. Física: um curso universitário: mecânica. v. 1. São Paulo: Edgard
Blucher, 1972.
INCROPERA, Frank P.; Dewitt, David P.; Fundamentos de Transferência de Calor e Massa.
. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
42
Laboratório de Física II
Ementa: Gravitação. Mecânica dos fluidos. Física térmica. Oscilações e ondas. Equilíbrio e
elasticidade.
Bibliografia BÁSICA
CAMPOS, A. Física experimental básica na universidade. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
HEWITT, P. G. Física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas
termodinâmica. v. 1 - v. 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia COMPLEMENTAR
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II: termodinâmica e ondas.10. ed. São Paulo:
Pearson Addison Wewsley, 2008.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. v.2. 7. ed.,
Rio de Janeiro: LTC, 2006.
ALONSO, Marcelo. Física: Um Curso Universitário, v.1 - v.2 São Paulo: Edgar Blucher
1972,
Bibliografia BÁSICA
MANKIW, G. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Campus, 2014.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval. Fundamentos de economia. São Paulo:
Saraiva, 2008.
Bibliografia COMPLEMENTAR
PASSOS. C. R.M. Princípios de Economia. São Paulo: Thompson, 2008.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval. Economia: micro e macro. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
WONNACOTT, Paul, WONNACOTT, Ronald. Economia. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1994.
43
Organização e Avaliação do Trabalho
Ementa: Introdução. Conceito de Organização: Missão, Visão e Valores. Bases da Organização da
Produção. A Escola da Administração Científica. Taylor, Ford, Fayol. Planejamento do trabalho. O
modelo e Tavistock. Técnicas industriais japonesas. Outros modelos de Organização do Trabalho.
Organização do Trabalho na era do conhecimento.
Bibliografia BÁSICA
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus.
2011.
CORRÊA, Henrique L. Administração de produção e operações: manufatura e serviços: uma
abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2012
SLACK, Nigel [et al.]. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia COMPLEMENTAR
OLIVEIRA NETTO, A. A.; TAVARES, W. Ricardo. Introdução a engenharia de produção.
Florianópolis: Visual Books, 2006.
BATALHA, M. O. Introdução à engenharia de produção. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
OHNO, T. O sistema toyota de produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
4º Período
Cálculo Numérico
Ementa: Aproximações Numéricas. Sistemas lineares. Eliminação de Gauss. Pivoteamento Parcial.
Decomposição LU. Métodos de Jacobi e Gauss-Seidel. Equações não-lineares. Método de Newton.
Aproximação: Quadrados mínimos lineares e linearizáveis. Aproximação: O problema de interpolação.
Forma de Lagrange e Forma de Newton. Erro de interpolação. Interpolação linear por partes. Conceitos
básicos de funções splines. . Integração: Regra dos retângulos. Regra dos trapézios. Regra de Simpson.
Expansão de Taylor e diferenciação numérica: Expansão de Taylor. Diferenciação numérica. Equações
diferenciais ordinárias: Método de Euler. Métodos de Runge-Kutta. Método de diferenças finitas.
44
Bibliografia BÁSICA
BARROSO, L. C.; Araújo Barroso, M. M.; Ferreira Campos F.; Bunte de Carvalho, M.L.; Maia,
M.L. Cálculo numérico: com aplicação. São Paulo: McGraw Hill, 1987.
RUGGIERO, Marcia A. Gomes; LOPES, V. L. da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos
e computacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1996.
ARENALES, Selma; DAREZZO, Arthur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de
software. São Paulo: Cengate Learning, 2013.
Bibliografia COMPLEMENTAR
BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculo numérico.
Rio de Janeiro: LTC, 2011.
PUGA, Leila Zardo; TÁRCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Alvaro Puga. Cálculo numérico.
São Paulo: LCTE, 2012.
FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo numérico. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006.
Engenharia de Métodos
Ementa: Conseguir dentro de um empreendimento empresarial, de forma racional, um alto índice de
produtividade usando os melhores métodos e formas de trabalho, usando técnicas de observação e
mensuração dos ciclos produtivos através de determinação de tempos e movimentos necessários ou
programados para a execução das tarefas executadas. Descobrir e eliminar tarefas e/ou movimentos
inúteis, viabilizar balanceamentos de postos de trabalho e determinar necessidades de mão de obra e
equipamentos.
Bibliografia BÁSICA
CONTADOR, J. C. Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização
da empresa. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
BARNES, R. M. Estudo de movimentos e tempos: projeto e medida de trabalho. São Paulo:
Edgard Blucher, 2013.
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
45
Bibliografia COMPLEMENTAR
MAYNARD, H.B. Manual de engenharia de produção; métodos. São Paulo, Edgard Blucher,
USP, 1970. Coleção; 1 volume de cada.
GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. São Paulo, Pearson
Education do Brasil, 2011.
PRADO, Darci ; PERT-CPM. Belo Horizonte, Editora, INDG; 2004.
Fenômenos de Transporte
Ementa: Introdução; propriedade dos materiais; Condução unidimensional em regime permanente;
Condução multidimensional em regime permanente; Condução em regime transitório; mecânica dos
fluídos; Convecção forçada: escoamento laminar; Convecção forçada: escoamento turbulento; radiação;
Trocas de calor; transferência de massa
Bibliografia BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física, v.2, 7. ed, Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
CANEDO, Eduardo Luis. Fenômenos de transportes. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
AZEVEDO NETO, José Martiniano. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 2014.
Bibliografia COMPLEMENTAR
INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P. Fundamentos de transferência de calor e massa.
Rio de Janeiro: LTC, 2014.
KREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Thomson
Learning Ltda, 2013.
WHITE, F M. Mecânica dos fluídos. São Paulo: McGraw-Hill, 2011.
Equações Diferenciais
Ementa: Equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda ordem. Métodos para resolução de
equações diferenciais. Sistemas de equações diferenciais. Transformada de Laplace. Noções de equações
diferenciais parciais.
46
Bibliografia BÁSICA
BOYCE, William. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno.
Rio de Janeiro: LTC, 2014.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analitica. São Paulo: Pearson Makron Books,
1988.
NAGLE, R. Kent. Equações diferenciais. São Paulo: Pearson, 2010.
Bibliografia COMPLEMENTAR
BARREIRA, Luis. Analise complexa e equações diferenciais. São Paulo: Livraria da Física,
2012.
BRONSON, Richard. Equações diferenciais. Coleção Schaum, Porto Alegre: Bookmam
Companhia, 2008.
ZILL, Dennis G, CULLEN, Michael R. Equações diferenciais. 3. ed.São Paulo: Pearson
Makron Books, 2001.
Mecânica Aplicada
Ementa: Vetores. Forças sobre uma partícula. Resultante de um sistema de forças. Momentos. Forças
concorrentes e paralelas. Equilíbrio dos corpos rígidos no plano. Equilíbrio dos corpos rígidos no espaço.
Conjugados. Centróide. Momento de inércia e produto de inércia. Treliças e cabos. Resistência passiva.
Atrito.
Bibliografia BÁSICA
BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. v. 1, 7. ed..
São Paulo: Mc Graw Hill, 2012.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 10. ed. São Paulo: Érica,
2007.
HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2011.
Bibliografia COMPLEMENTAR
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física, v.1, 7 ed, Rio de Janeiro,
LTC, 2006.
MERIAM, J.L.; KRAIGE, L.G. Mecânica para Engenharia – ESTÁTICA. 6.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2014.
47
SEARS, Francis Weston & ZEMANSKY, Mark e GRAY, Robert. Física: Mecânica. .12 ed. São
Paulo: Addison Wesley, 2008.
5º Período
Probabilidade e Estatística
Ementa: Estatística é uma ferramenta útil na análise de variáveis de levantamento de dados de natureza
diversa. A idéia básica é facilitar o entendimento do cálculo das medidas que determinam essas varíaveis
bem como sua interpretação de forma quantitativa e gráfica para tomada de decisões em geral.
Bibliografia BÁSICA
BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica, 5a. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. 4. ed.São Paulo:
Atlas, 1990
SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da; GONÇALVES, V. et al. Estatística para os cursos
de economia, administração e ciências contábeis. v. 2. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia COMPLEMENTAR
ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística Aplicada à Economia e
Administração. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
LEVINE, D. M., BERENSON, M. L. STEPHAN, D. Estatística: Teoria e Aplicações. 3a. ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística, Rio de Janeiro: LTC, 2005.
Eletricidade Aplicada
Ementa: Energia Elétrica. Fundamentos de corrente alternada. Conversão eletromecânica de energia.
Iluminação artificial. Fornecimento de energia elétrica para a indústria. Segurança nas instalações
elétricas. Eficiência energética.
Bibliografia BÁSICA
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. Rio de Janeiro: LTC, 2012
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BARROS, B. Ferreira et al. NR 10: guia prático de análise e aplicação. São Paulo: Érica, 2014.
48
Bibliografia COMPLEMENTAR
SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BOYLESTAD, ROBERT L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2013.
Ciências dos Materiais
Ementa: Introdução à ciência e engenharia dos materiais. Estrutura e ligação atômica. Estruturas
cristalinas e geometria dos cristais. Solidificação, defeitos cristalinos e difusão em sólidos. Tratamento
térmico e superficial. Propriedades mecânicas dos metais metálicos. Processos de conformação mecânica
dos materiais. Testes nos materiais metálicos. Esforços e diagramas fletor e cortante nos metais.
Diagrama de fases. Noções de compósitos e polímeros.
Bibliografia BÁSICA
JAMNES NEWELL. Fundamentos da Moderna Engenharia e Ciência dos Materiais. Rio de
Janeiro: LTC, 2014.
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 2014.
CALLISTER JR., W.D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
Bibliografia COMPLEMENTAR
ASKELAND, D. R. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 3. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2012.
CHIAVERINI Vicente, Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos,
principais tipos. 6. ed. São Paulo: Editorial ABMM, 2012.
Sistemas de Informação
Ementa: Sistemas de Informação mostra o estudo do Fluxo de Informação nos processos das empresas,
através da aplicação de um modelo para análise sistematizada dos problemas e modelagem da solução
49
em uma linguagem padronizada e de fácil aplicação com foco na implementação computacional de
tal solução através da utilização de sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBD).
Bibliografia BÁSICA
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados, 7ª edição - Rio deJaneiro: Elsevier,
2003.
HEUSER, Carlos Alberto .Projeto de Banco de Dados.- 6. ed. - Porto Alegre: Artmed, 2004.
LAUDON, Kenneth C. - Sistemas de Informação: São Paulo: Pearson 1999.
Bibliografia COMPLEMENTAR
O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São
Paulo: Saraiva. 2004.
SILBERSCHATZ, A. Henry F. Korth S. Sudarshan- Sistema de Banco de Dados. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012,
SHAW, Robert - Marketing com Banco De Dados. São Paulo: Atlas, 1993
Economia da Engenharia
Ementa: Princípios Econômicos e fatores de Produção; Conceito e tipos de investimento; Custo de
Oportunidade; Risco e Incerteza; Valor do Dinheiro no tempo; Juros Simples e Compostos; Equivalência
de Capitais; Taxas nominal e efetiva, real, aparente e de Inflação; Sistemas de amortização (Price, SAC,
SACRE); Avaliação de Investimentos de Capital VPL; TIR; Payback; Custo Médio Capital próprio
(CAPM), Custo Médio Ponderado de Capital (WACC) Metodo Custo-Benefício; Método da Anuidade
Uniforme Equivalente.
Bibliografia BÁSICA
SAMANEZ, Carlos Patrício. Gestão de investimentos e geração de valor. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2008
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman,2002.
50
Bibliografia COMPLEMENTAR
FARO, Clóvis de. Matemática financeira, 9. ed. São Paulo: Atlas
SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimentos:
fundamentos, técnicas e aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas.
CASAROTTO FILHO, Nelson Análise de investimentos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Ecologia e Preservação do Meio Ambiente
Ementa: Os recursos naturais e a biodiversidade; ecologia básica; introdução ao estudo do Meio
Ambiente; impactos ambientais versus a preservação do Meio; desenvolvimento sustentável.
Bibliografia BÁSICA
SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos.São Paulo:
Editora Oficina de Textos, 2013.
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2005.
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
Bibliografia COMPLEMENTAR
DREW, David. Processos Interativos Homem-Meio Ambiente. São Paulo: Bertrand Brasil,
2005.
MARTINS, Sebastião V. Recuperação de Áreas Degradadas: ações em áreas de preservação
permanente, voçoroca, taludes rodoviários e de mineração.Viçosa: Aprenda Fácil, 2009.
LOUREIRO, CarlosF. B. O Movimento Ambientalista e o Pensamento Crítico: uma
abordagem política. Rio de Janeiro: Quartet, 2006.
6º Período
Projeto de Fábrica e Lay Out
Ementa: Classificação de modelos e seleção de critérios. Coleta e análise de informações sobre o
produto, o processo e a programação. Planejamento sistemático de “Layout” (SLP). Tipos clássicos de
arranjo físico. Estudo de fluxo. Dimensionamento de áreas. Movimentação de materiais. Técnicas
51
quantitativas de avaliação. Projeto da fábrica. Apresentação do “Layout”. Localização industrial e o
meio ambiente.
Bibliografia BÁSICA
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
GAITHER, N.; FRAZIER. G. Administração da produção e operações. 8.ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002.
CORRÊA, H.L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
Bibliografia COMPLEMENTAR
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2005.
COSTA JUNIOR, E. L. Gestão em processos produtivos. Curitiva: Ibpex, 2008.
CONTADOR, J. C. Gestão de operações: engenharia de produção a serviço da
modernização da empresa. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
Engenharia do Produto
Ementa: O Processo de Desenvolvimento de Produtos; Gestão da Inovação; O Modelo Unificado do
PDP; Planejamento Estratégico de Produtos; Planejamento do Projeto; Projeto Informacional; Projeto
Conceitual; Projeto Detalhado e Técnicas de Representação.
Bibliografia BÁSICA
ROZENFELD, H; FORCELLINI, F. A., et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma
referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2005.
BARBOSA FILHO, A. N. Projeto e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2009.
SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da Produção. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2009
Bibliografia COMPLEMENTAR
PAESANI, L. M. Manual de propriedade intelectual. São Paulo: Atlas. 2012
52
BAXTER, M. Projetos de produtos: guia prático para o design de novos produtos. São
Paulo: Edgard Blücher, 2012.
VIEIRA, D. R.; et al. Gestão de projeto do produto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
Ergonomia
Ementa: Conceitos e campos de aplicação da ergonomia. Fisiologia do trabalho, sistema humano,
ritmos biológicos e aspectos energéticos do organismo. Biomecânica. Psicologia do trabalho, cognição
e inteligência. Concepção de postos de trabalho. Análise ergonômica.
Bibliografia BÁSICA
IIDA,Itiro.Ergonomia: Projeto e produção. São Paulo: Edgar Blücher, 2010.
GRANDJEAN, Etienne. KROEMER, H. J. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao
homem. Porto Alegre: Bookman, 2005.
MÁSCULO, Francisco Soares. VIDAL, Mário Cesar. Ergonomia: trabalho adequado e
eficiente. Rio de Janeiro: Elsevier/Abepro, 2011.
Bibliografia COMPLEMENTAR
CYBIS, Walter. Ergonomia e usabilidade. São Paulo: Novatec, 2010.
MORAES, A. M.; MONT GALVÃO, C. Ergonomia: conceitos e aplicações. 4. ed. Rio de
Janeiro: 2AB, 2009.
DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1992 .
Estatística Aplicada
Ementa: Estatística é uma ferramenta útil na análise de variáveis de levantamento de dados de natureza
diversa. A idéia básica é a partir dos conceitos da estatística descritiva e de probabilidade facilitar a
compreensão e o entendimento da estatística mais aplicada à àrea de Engenharia de Produção
Bibliografia BÁSICA
WALPOLE, Ronald E.; MYERS, Raymond, H. M. Probabilidade e estatística para
engenharia e ciências. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
BUSSAB, Wilton O.; MORETIN, Pedro A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2002.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística, Rio de Janeiro: LTC, 2005.
53
Bibliografia COMPLEMENTAR
SPIEGEL, Murray R., Estatística. Porto Alegre: Bookman, 2009.
FREUND, John E.; SIMON, Gary, A., Estatística aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2000.
MONTGOMERY, Douglas C., Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio
de Janeiro: LTC, 2012.
Pesquisa Operacional I
Ementa: Introdução aos métodos quantitativos. Formulação de modelos matemáticos. Programação
Linear. Solução gráfica de modelos matemáticos. Utilização da programação linear no mundo real.
Problema dual e análise de Sensibilidade. Modelo de Transporte e Designação. O problema de rede
Bibliografia BÁSICA
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2009.
TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa operacional: métodos e modelos
para a análise de decisão. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Bibliografia COMPLEMENTAR
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson
Learning: 2007.
COLIN, Emerson C. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SILVA, Ermes M. da; SILVA, Elio M. da & MUROLO, Afrânio C. Pesquisa operacional. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 1998.
Processos Produtivos I
Ementa: Processos produtivos de bens e serviços: conceitos, modelagem, gerenciamento,
características e importância estratégica. Projeto de processos: por projeto, jobbing, por lotes ou
bateladas, em massa, contínuos; serviços profissionais, em lojas, em massa.
54
Bibliografia BÁSICA
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002.
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
Bibliografia COMPLEMENTAR
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. .2. ed. São Paulo: Saraiva,
2005.
BALLOU, Ronald. Logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BOWERSOX, J. P Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2006.
7º Período
Administração de Materiais
Ementa: Introdução à Administração de Materiais. Evolução histórica, conceitos, funções e objetivos.
Técnicas de Previsão de Demanda. Modelos de Previsão e principais métodos de previsão. Fundamentos
de Administração de Estoques. Tipos, objetivos e funções dos estoques. Sistemas de Controle de
Estoque. Principais sistemas e filosofia JIT. Custos de Estoque. Avaliação dos Estoques. Princípios de
estoques e classificação ABC. Lote econômico de compra. Estoques de Segurança. Grau de serviço,
incertezas e dimensionamento. Compra de materiais. Administração da Armazenagem. Medidas de
Desempenho.
Bibliografia BÁSICA
MARTINS, Petrônio Garcia; CAMPOS, Paulo Renato. Administração de materiais e recursos
patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2006.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1990.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
55
Bibliografia COMPLEMENTAR
BOWERSOX, J. P. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2006.
BALLOU, Ronald. Logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006.
GAITHER. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2012.
Logística e Cadeia de Suprimentos
Ementa: Entendendo a cadeia de abastecimento integrada, Alinhando a cadeia de abastecimento às
estratégias de negócio, Organizações que compõem o processo da cadeia de suprimentos. Os pilares da
resposta eficiente ao consumidor, Como a infraestrutura de transporte e movimentação afeta a cadeia de
abastecimento e Tópicos emergentes de Logística.
Bibliografia BÁSICA
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2006
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais,
distribuição física. São Paulo: Atlas,1993.
MARTINS, Petrônio Garcia; CAMPOS, P. Administração de materiais e recursos
patrimoniais. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia COMPLEMENTAR
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de Materiais. Atlas,1999.
BOWERSOX, Donald J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. São Paulo: Atlas, 1993.
FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter. Logística e
gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2003.
56
Pesquisa Operacional II
Ementa: Programação inteira. Programação não linear.
Bibliografia BÁSICA
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2009.
TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa operacional: métodos e modelos
para a análise de decisão. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Bibliografia COMPLEMENTAR
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
COLIN, Emerson C. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SILVA, Ermes M. da SILVA, Elio M. da & MUROLO, Afrânio C. Pesquisa operacional. 3.ed.
São Paulo: Atlas, 1998.
Planejamento e Controle da Produção I
Ementa: Objetivos e estratégia da produção. Previsão. Planejamento agregado. Lote econômico de
produção. MRP I e II. ERP.
Bibliografia BÁSICA
SLACK, N.; CHAMBERS, S.JOHNSTON, R. Administração da produção. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002.
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
Bibliografia COMPLEMENTAR
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2005.
57
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2009.
TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
Processos Produtivos II
Ementa: Tecnologia de processo para transformação de materiais, informações e consumidores.
Automação, operação e integração nos diferentes processos produtivos. Escolha de tecnologias que
apoiem a realização das estratégias organizacionais. Abordagem técnicas que podem ser adotadas para
melhoramento do processo, técnicas de melhoramento e validação dos processos. Visitas técnicas.
Bibliografia BÁSICA
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002.
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
Bibliografia COMPLEMENTAR
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2005.
COSTA JÚNIOR, E. L. Gestão em processos produtivos. Curitiba: Ibpex, 2008.
CONTADOR,J. C. Gestão de operações. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
Sistema de Gestão da Qualidade
Ementa: Importância, Conceitos, Evolução e Dimensões da Qualidade. Gestão da Qualidade Total e
Modelos de Excelência. Gerenciamento por diretrizes, processos e rotina. Família de normas ISO 9000,
ISO 9001/2008 e Auditoria. Ferramentas básicas e gerenciais da Qualidade. Método de Análise e
Solução de Problemas (MASP). 5S. Benchmarking. Sistemas de Medição de Desempenho. Custos da
Qualidade.
58
Bibliografia BÁSICA
Gestão da Qualidade / Coordenadores, Marly Monterio de Carvalho, Edson Pacheco Paladini - 2
ed - Rio de Janeiro: Elsevier: ABEPRO, 2012.
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
Bibliografia COMPLEMENTAR
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Pauo: Atlas, 2012.
CARPINETTI, L. C. R.; et al. Gestão da qualidade: iso 9001:2008. São Paulo: Atlas, 2011.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2005.
8º Período
Automação da Produção
Ementa: Conceitos de automação de processos produtivos discretos e contínuos. Características de tipos
de automação, como bancária, comercial e residencial. Sistemas flexíveis de manufatura e de automação.
Conhecimento teórico de sensores e suas aplicações, bem com atuadores pneumáticos e hidráulicos.
Conceitos e aplicações de CAD/CAM/CIM/CAE. Aplicações e usabilidade de maquinas CNCs,
arquitetura de CLPs e programação em linguagem LADDER. Redes de computadores e protocolos
industriais
Bibliografia BÁSICA
IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de eletrônica digital. 40. ed. São Paulo: Érica, 2011.
GROOVER, Mikell P. Automação industrial e sistemas de manufatura. São Paulo:
Perason, 2011.
TOCCI, J. Ronald.; WIDNER, S. Neal.; MOSS, L. Gregory. Sistemas digitais: princípios e
aplicações. 11. São Paulo: Pearson, 2011.
Bibliografia COMPLEMENTAR
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática, São Paulo: Nobel, 2002.
DAGHILIAN, Jacob, Lógica e álgebra de Boole. São Paulo: Atlas, 2009.
59
CORREA, Henrique Luiz. Planejamento, programação e controle da produção. Barueri/SP:
Manole, 2006.
Contabilidade de Custos
Ementa: Introdução à contabilidade gerencial. Análise de Balanços. Conceito de custos industriais.
Classificação de custos. Sistemas tradicionais de custeio. Formação de preço.
Bibliografia BÁSICA
BRUNI, Adriano L.; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de Preços. São Paulo: Atlas,
2007.
CHING, Hong, Yuh. Contabilidade e finanças para não especialistas. 2. ed. São
Paulo: Pearson, 2003.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia COMPLEMENTAR
RIBEIRO, Osni M. Contabilidade básica fácil. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
ROSS, Stephen; WESTERFIELD, Randholph ; JORDAN, Bradford. Princípios de
administração financeira. São Paulo: Atlas, 2000.
CHING, Hong, Yuh.. Contabilidade gerencial: novas práticas contábeis para gestão de
negócios. São Paulo: Pearson, 2006.
Sites
1. Conselho Federal de Contabilidade. Disponível em http://www.cfc.org.br. Acesso em 01 fev. 2013
Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais. Disponível em http://www.crcmg.org.br. Acesso
em 01 Ago. 2013.
Controle da Qualidade
Ementa: Conceito de qualidade. Filosofias de Gerenciamento da Qualidade. Controle Estatístico de
Processos. A Análise de Capacidade do Processo. Procedimentos de Inspeção por Amostragem.
60
Bibliografia BÁSICA
COSTA, Antônio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugênio K.; CARPINETTI, Luiz C. R.
Controle estatístico de qualidade. São Paulo: Atlas, 2005.
MONTGOMERY, Douglas C., Introdução ao controle estatístico da qualidade. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
WALPOLE, Ronald E.; MYERS Raymond, H. M. Probabilidade e estatística para engenharia
e ciências. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Bibliografia COMPLEMENTAR
MONTGOMERY, Douglas, RUNGER, George C., Estatística Aplicada e Probabilidade para
Engenheiros, 5. Ed, Rio de Janeiro: LTC, 2014.
PALADINI, Edson P., Gestão Estratégica da Qualidade: Princípios, Métodos e Processos. 2.
ed., São Paulo, Atlas, 2009.
PALADINI, Edson P., Gestão da Qualidade: Teoria e Casos. 2. ed., Rio de Janeiro, Elsevier,
2012.
Planejamento e Controle da Produção II
Ementa: Gestão da manutenção. Elaboração de planos de manutenção. Custos de manutenção.
Confiabilidade. Funções da manutenção industrial. Organizações típicas de manutenção industrial.
Bibliografia BÁSICA
KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: função estratégica. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2009
MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
SLACK, Nigel. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia COMPLEMENTAR
CORRÊA, Henrique Luiz. Planejamento, programação e controle da produção. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
SIQUEIRA, Iony Patriota. Manutenção centrada na confiabilidade. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2012
BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e índices de manutenção. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2006.
61
Simulação
Ementa: Metodologias de análise visando a simulação e otimização dos processos em geral, bem como
os fundamentos e ferramentas necessárias para a simulação de processos. Estudo dos fundamentos da
simulação e de funções aplicativas de simulação utilizadas em planejamento de produção,
desenvolvimento de projetos de simulação a plicados a processos, validação e verificação destes
modelos.
Bibliografia BÁSICA
Chwif, L.; Medina, A. Modelagem e simulação de eventos discretos. 4. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2015.
TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
COLIN, Emerson C. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia COMPLEMENTAR
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 3. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2007.
TRIOLA, Mário F. Introdução a estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro A., Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2002.
Sociologia Industrial
Ementa: O novo paradigma industrial. O conteúdo programático será fundamentado na ciência
sociológica, com foco na atuação prática do engenheiro de produção. O conteúdo trabalhado se volta
para a compreensão da operacionalização das organizações; abrangendo os princípios de gerenciamento
da motivação e aprendizagem, a dinâmica de grupo, a sinergia em equipes, a estruturação das relações
entre equipes, assim como o papel do engenheiro de produção no surgimento de uma nova cultura
organizacional.
Bibliografia BÁSICA
BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2010.
62
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
Bibliografia COMPLEMENTAR
CHANLAT, Jean-François. (coord.). O indivíduo nas organizações: dimensões esquecidas. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 1996.
FLEURY, Maria Tereza Leme. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1996.
DIAS, Reinaldo. Sociologia das organizações. São Paulo: Atlas, 2008.
9º Período
Demandas Regionais
Ementa: Aspectos de sucesso de uma organização. Conceitos e estrutura de Mercado. A demanda
como elemento estratégico. A organização regional de uma economia. Arranjos Produtivos Locais. Os
aspectos da demanda regional.
Bibliografia BÁSICA
KOTLER , Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
HOFMANN, Rodolfo. Estatística para Economistas. 4 ed. São Paulo: Editora Thomson,
2006.
PORTER, M.. Competição: estratégias competitivas essenciais. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,
1999.
Bibliografia COMPLEMENTAR
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman,2002.
DI SÉRIO, Luiz Carlos. Estratégia e Competitividade Empresarial : Inovação e Criação de
Valor. São Paulo: Saraiva, 2009.
DRUCKER P. F. Sociedade pós-capitalista. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Planejamento EstratégicoEmenta: Introdução a Administração Estratégica: Estratégia, Processo
Estratégico, Vantagem Competitiva; Análise Estratégica: Análise do Ambiente Geral; Análise da
63
Estrutura da Indústria; Análise dos Complementadores; Avaliação da cadeia de Valor; Análise dos
recursos e capacidades internas de uma empresa; Formulação no Nível de Negócio: Posicionamento
em Liderança em Custo; Posicionamento em Diferenciação de Produto; Estratégias Corporativas:
Integração Vertical; Diversificação Corporativa; Aliança Estratégica; Fusões e Aquisições.
Bibliografia BÁSICA
BARNEY, J. B. e HESTERLY, W. S. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
MINTZBERG, H. Criando Organizações Eficazes: estruturas em cinco configurações. São
Paulo: Atlas, 1995.
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva: como
estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia COMPLEMENTAR
ALTAF, J. G., et. al. Grupo Rei da Sucata - da sucata ao ouro? Revista Economia & Gestão
– v. 09, n. 21, set/dez. 2009.
CASTRO, C.C. de; STADLER, H. Estratégias Competitivas: estudos e casos. Curitiba: Juruá,
2007.
MONTGOMERY, C. A. e PORTER, M.E. Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio
de Janeiro: Campus, 1998.
Gestão Financeira
Ementa: Gestão Financeira: Função e Princípios, Demonstrações Financeiras demonstrando os efeitos
do Regime de Caixa e Competência Estratégias Financeiras através do estudo do valor do dinheiro no
tempo, do Fluxo de caixa e orçamento de capital e técnica para análise de investimentos. Estrutura de
capital e Custo de capital. Efeitos da Alavancagem e estrutura de capital. Decisões de financiamento a
longo prazo. Planejamento Financeiro e financiamento a curto prazo. Estudo do Capital de Giro.
Bibliografia BÁSICA
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2010.
ROSS, Stephen, WESTERFIELD, Randholph e JORDAN, Bradford. Princípios de
Administração Financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SOBANSKI, Jaert J. Prática de Orçamento Empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
64
Bibliografia COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre. Finança Corporativas e Valor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
GROPPELLI, A. A., NIKBAKT, Ehsan. Administração Financeira. São Paulo: Saraiva,
2006.
BRIGHAN, E. F., EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira. São Paulo: Thomson, 2006.
Tópicos Especiais em Engenharia Produção I
Ementa: Ementa: Esta disciplina pretende revisar os conceitos, de forma integrada entre as áreas de
conhecimento da engenharia em geral e em particular da engenharia de produção. Aplicar ferramentas
de apoio à decisão na solução de problemas referentes à Engenharia.
Bibliografia BÁSICA
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional. 4 .ed. São Paulo: Pearson, 2009.
HAMDY, A. Taha. Pesquisa Operacional. Editora Pearson Prentice Hall, 8. ed. São Paulo,
2008.
SLACK,N. Administração da Produção e Operações, São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia COMPLEMENTAR
BOWERSOX,J. P. Logística empresarial. São Paulo: Atlas 2006.
BALLOU, Ronald. Logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CORRÊA,H e CORRÊA,L. H. Administração da produção e operações. São Paulo: Atlas.
2012.
Higiene e Segurança do Trabalho
Ementa: Histórico e conceitos gerais. Aspectos humanos, sociais e econômicos dos acidentes de
trabalho. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT).
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Programas de Segurança e Saúde do
Trabalhador (PCMSO; PPRA). Acidentes e doenças profissionais e do trabalho. Higiene Ocupacional,
causas da doença do trabalho: agentes químicos, agentes biológicos e agentes ergonômicos. Métodos e
meios de proteção e prevenção de acidentes. Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Análise de
riscos à saúde e ambiental.
Bibliografia BÁSICA
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São Paulo:
LTr, 2011
65
MATTOS, Ubirajara Aluízio de Oliveira; MASCULO, Francisco Soares (cood.) Higiene e
segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.
Bibliografia COMPLEMENTAR
BRASIL. Segurança e medicina do trabalho: manuais de legislação São Paulo: Atlas, 2014.
BRASIL. Consolidação das leis do trabalho (CLT). São Paulo: Atlas, 2014.
BARBOSA FILHO, A.N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
Trabalho de conclusão de Curso I
Ementa: A produção do conhecimento em Engenharia de Produção. Metodologia quantitativa e
qualitativa. O processo de elaboração de um projeto de pesquisa: delimitação do problema, definição
do arcabouço teórico, materiais e métodos de pesquisa, construção do projeto de pesquisa.
Bibliografia BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico.
6.ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Regulamento do TCC- Trabalho de conclusão de curso I e II. Faculdade Machado Sobrinho,
Juiz de Fora,MG, 2014.
SILVA, Jose Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da.Apresentação de trabalhos
acadêmicos: normas e técnicas. Petrópolis/RJ: Vozes, 2007.
Bibliografia COMPLEMENTAR
BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender.13a ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2000.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed., São Paulo:
Cortez, 2003.
66
10º Período
Empreendedorismo
Ementa: Conceito de Empreendedorismo e Empreendedor. A importância da visão empreendedora
para o sucesso profissional. O intra-empreendedorismo. O Perfil do Empreendedor (estudo de caso).
As condições de Empreendedorismo no Brasil, identificando oportunidades no mercado. Etapas para
elaboração do Plano de Negócios. A tomada do risco e avaliação na tomada de decisão.
Bibliografia BÁSICA
BIZZOTTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de Negócios para Empreendedores Inovadores.
São Paulo: Atlas, 2013.
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. Cultura Editores. São Paulo, 2009.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.
Rio de Janeiro: Campus, 2001.
Bibliografia COMPLEMENTAR
ALTAF, J. G., et. al. Grupo Rei da Sucata - da sucata ao ouro? Revista Economia & Gestão
– v. 09, n. 21, set./dez. 2009.
BOTELHO JUNIOR, Cid de Oliva; LOBO, João Roberto Marques (Org.). Empreendedores
de Juiz de Fora. Juiz de Fora: 2007.
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D. Princípios da
Administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Gestão Ambiental
Ementa: Representações sociais de meio ambiente; Aspectos históricos da questão ambiental; Conceito de
crise ambiental e crise civilizatória; Ecodesenvolvimento e Desenvolvimento Sustentável; Certificação
Ambiental; Responsabilidade Social das Empresas e Ecoeficiência. Sistemas de Gestão Ambiental, Análise do
Ciclo do Produto, Produção Limpa, SGA ISSO 14001, Auditoria Ambiental.
Bibliografia BÁSICA
ALMEIDA, Josimar Ribeiro. Gestão Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável. Rio
de Janeiro. Thex 2006.
DONAIRE, DENIS Gestão ambiental na empresa. São Paulo. Atlas. 2010.
SEIFFERT, Marli Elizabete Bernardini. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental:
implantação objetiva e econômica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
67
Bibliografia COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade. Rio de Janeiro. Elsevier. 2007.
CURI, Denise. Gestão Ambiental. São Paulo. Pearson Preantice Hall. 2011.
LOUREIRO, Carlos Frederico B. O movimento ambientalista e o pensamento crítico: uma
abordagem política. Rio de Janeiro. Quartet, 2006.
Noções de Direito Empresarial
Ementa: Conceitos em Direito. Direito administrativo. Formação de Empresas. Direito societário.
Propriedade Industrial. Contratos. Legislação Social, Relações Sindicais.
Bibliografia BÁSICA
MARTINS, Fran. Curso de direito comercial. 37. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito da empresa. 26. ed. São Paulo:
Saraiva, 2014.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. v.1 - v. 2. 33. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
Bibliografia COMPLEMENTAR
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 36. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 27. ed. São Paulo: Atlas,2014.
CAMPINHO, Sérgio. O direito da empresa à luz do novo código civil. 12. ed. Rio de
Janeiro: Renovar, 2011.
Gestão de Projetos
Ementa: O ciclo de vida do projeto. As funções administrativas associadas ao projeto. O gerente do
projeto e a organização da equipe de trabalho. Planejamento de projetos. Redes. A técnica PERT/CPM:
PERT/Tempo e PERT/Custo. Orçamento e controle de projetos.
Bibliografia BÁSICA
PMI (Project Management Institute). Um guia do conhecimento em gerenciamento de
projetos (Guia PMBOK) 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014
FIGUEIREDO, Francisco Constant de. Dominando gerenciamento de projetos com MS
Project 2003. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
68
DINSMORE, Paul Campbell; SILVEIRA NETO, Fernando Henrique da. Gerenciamento de
projetos e o fator humano: conquistando resultados através das pessoas. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2005.
Bibliografia COMPLEMENTAR
JOIA, Luiz Antônio; SOLER, Alonso Mazini. Gerenciamento de riscos em projetos, Rio de
Janeiro: FGV, 2013.
SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da Produção. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
GAITHER, N., FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002.
Trabalho de conclusão de Curso II
Ementa: Pesquisa aplicada e suas fases; Normas da ABNT para trabalhos acadêmicos; Relatório de
pesquisa; Tipos de TCC: monografias, artigos e relatórios de estágio.
Bibliografia BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico.6.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Regulamento do TCC- Trabalho de conclusão de curso I e II. Faculdade Machado Sobrinho,
Juiz de Fora,MG, 2014.
SILVA, Jose Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da.Apresentação de trabalhos
acadêmicos: normas e técnicas. Petrópolis/RJ: Vozes, 2007.
Bibliografia COMPLEMENTAR
BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender.13a ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2000.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed., São Paulo:
Cortez, 2003.
69
Tópicos Especiais em Engenharia de Produção II
Ementa: Esta disciplina pretende revisar os conceitos, de forma integrada entre as áreas de
conhecimento da engenharia em geral e em particular da engenharia de produção. Aplicar ferramentas
de apoio à decisão na solução de problemas referentes à Engenharia.
Bibliografia BÁSICA
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional. 4.ed. São Paulo: Pearson, 2009.
TAHA, Hamdy A. Pesquisa Operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
SLACK,N. Administração da Produção e Operações, São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia COMPLEMENTAR
BOWERSOX,J. P. Logística empresarial. São Paulo: Atlas 2006.
BALLOU, Ronald. Logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CORRÊA,H e CORRÊA,L. H. Administração da produção e operações. São Paulo: Atlas.
2012.
Ética e Responsabilidade Social
Ementa: Fundamentos da Ética, Abrangências da Ética, Ética e Moral, Senso Moral e Consciência
Moral, A Liberdade, A Ética e a Vida Social, Ética Profissional: dimensão pessoal e social. Contexto e
prática de Responsabilidade Social.
Bibliografia BÁSICA
ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2.ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2001.
SILVA, Josué Cândido; JUNG Mo Sung. Conversando sobre ética. 12.ed. Petrópolis: Vozes,
1995.
Bibliografia COMPLEMENTAR
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
KARKOTLI, Gilson. Responsabilidade social empresarial. Petrópolis: Vozes, 2006.
70
REIS, Carlos Nelson dos; MEDEIROS, Luiz Edgar. Responsabilidade social das empresas e
balanço social: meios propulsores do desenvolvimento econômico e social. SP: Atlas, 2009.
Disciplina Opcional: Língua Brasileira de Sinais – LIBRA
Ementa: A utilização da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) objetivando a inclusão social do
surdo, o seu acesso à cidadania plena. Cultura surda. Legislação específica. Inserção da gramática
básica e seus símbolos com significados; morfologia, sintaxe e semântica. Expressão corporal
como elemento linguístico. Prática de sinais.
Bibliografia BÁSICA
SACKS, Oliver. Vendo vozes. Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia das Letras,
2010.
SKLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2010.
QUADROS, Ronice Muller de – Educação de Surdos: a aquisição da linguagem Porto Alegre:
Artmed, 1997
FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2010.
Bibliografia COMPLEMENTAR
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha - LIBRAS: conhecimento além dos sinais. São Paulo:
Pearson, 2011.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009.
QUADROS, Ronice Muller de- Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos Porto Alegre:
Artmed, 2007.
1.7. METODOLOGIA
A aquisição de conhecimento deve ser compreendida como decorrência das trocas que o ser
humano estabelece na interação com o seu meio natural, social e cultural. Ser o mediador desse
processo, e articular essas trocas, é papel fundamental do educador. O Curso de Engenharia de
Produção da Faculdade Machado Sobrinho tem como prioridade a qualificação e competência do
egresso, adotando para tal, métodos de ensino, aprendizagem e avaliação diversificados e criativos.
Vale ressaltar que a implementação da formação profissional “saber fazer” deve envolver a
incorporação de uma pedagogia, fundamentada numa concepção mais crítica das relações existentes
entre educação, sociedade e trabalho.
Relativamente às metodologias e às técnicas de ensino, os professores utilizam nas diversas
disciplinas técnicas didático-pedagógicas, levando em conta que, durante todo o curso, se estabeleça
71
a relação teoria e prática; bem como as atividades curriculares procurem a articulação dos dados da
realidade com o conhecimento elaborado, na busca da produção do conhecimento novo ou na sua
aplicação.
Entende-se que a metodologia deva obedecer a parâmetros bem delineados, permitindo-se ser:
a) Problematizadora - na medida em que apresenta as contradições básicas de uma situação
existencial concreta com problemas que desafiam as pessoas nela envolvidas;
b) Interdisciplinar – na medida em que várias disciplinas ou vários ramos do saber abordam
determinado tema sob prismas diversos;
c) Integradora - na medida em que possibilita às pessoas captarem o desafio como um problema que
tem conexões com outros problemas;
d) Crítica - na medida em que oportuniza a busca das causas sociais, políticas, econômicas e
históricas de sua situação existencial;
e) Impulsionadora da ação - na medida em que, ao responderem os desafios, as pessoas se sintam
comprometidas e cada vez mais engajadas no processo de transformação de sua realidade;
f) Dialogante - na medida em que elas são chamadas a conhecer, a elaborar o seu conhecimento,
quando se encontram em autêntica comunicação com outras pessoas;
g) Criativa - na medida em que oferece a elas a possibilidade de construir seu saber, partilhando
suas experiências, inventando e reinventando seu mundo, criando sua cultura e forjando seu destino
como seres históricos;
h) Permanente - na medida em que, considerando os alunos como seres inacabados em uma
realidade igualmente inacabada, há a chance de refazerem, na ação-reflexão, constantemente, sua
realidade existencial, tendo em vista sua plena libertação.
As técnicas pedagógicas utilizadas pelo professor no processo de ensino e aprendizagem,
em sintonia com a proposta metodológica, além das ênfases abordadas pelo curso deverão conter:
(a) Exposição pelo professor, na forma de aulas expositivas participativas, dialogais e interativas;
(b) Estudos de texto; de casos reais e/ou simulados;
(c) Estudos dirigidos e/ou orientados;
(d) Mesa redonda; círculo de estudos; apresentação de seminários, painéis; e similares;
(e) Trabalho e apresentação em grupo;
(f) Utilização da informática como técnica de apoio didático pedagógico;
72
(g) Pesquisas pela internet, ou na biblioteca, por meio de livros, periódicos, CD-ROMS;
(h) Pesquisas orientadas de campo;
(i) Provas integradas, com questões de várias disciplinas.
1.8. Estágio Curricular Supervisionado
O estágio supervisionado deste curso é obrigatório para fins de complementação de carga
horária, conforme as Diretrizes Curriculares das Engenharias. A realização do estágio possui
regulamentação específica, incluindo um manual de estágio. (Anexo I)
1.9 - Atividades Complementares
A estrutura curricular do Curso de Engenharia de Produção prevê 240 horas de Atividades
Complementares para fins de integralização do currículo, conforme Regulamento específico.
(Anexo 2).
A tabela abaixo identifica as principais atividades adotadas pela Faculdade, na composição da carga
horária das Atividades Complementares.
Atividade Documento
Comprobatório Limite de CH
Limite de
Atividades
Máximo para
a composição
da CH
Produção e publicações técnicas
e científicas Cópia da publicação 40% 2 80%
Participação em
Empresa Júnior,
sujeita à aprovação
do Coordenador do
Curso.
Presidente Declaração da Empresa 50% 1 50%
Diretor Declaração da Empresa 30% 1 30%
Membros Declaração da Empresa 20% 1 20%
Estágio não obrigatório: maior ou
igual a seis meses Declaração da Empresa 30% 1 30%
Monitor/Instrutor de Nivelamento
na FMS Certificado 40% 2 80%
Participação em curso de
Aperfeiçoamento
(40 a 180hs)
Certificado expedido
pela instituição
responsável 40% 2 80%
Intercâmbio profissional Declaração/Relatório 40% 1 40%
Participação em Projetos
Acadêmicos
Certificado expedido
pela instituição
responsável 30% 3 90%
73
Projetos de Ação e
Responsabilidade Social
desenvolvidos pela Faculdade
(organizadores) Declaração da FMS 30% 3 90%
Nivelamento – participante
Certificado expedido
pela FMS 15% 2 30%
Participação em Jogos de
Negócios Declaração 30% 2 60%
Resenha de Livro
Declaração do
Professor 30% 3 90%
Participação em Eventos -
Seminários, Jornadas, Encontros,
Congressos, Simpósios,
Colóquios ou equivalentes Certificado 20% 4 80%
Participação em cursos de
Extensão de 10 a 40 horas
Certificado expedido
pela instituição
responsável 15% 3 45%
Participação em Corais, Grupos
de Teatros e afins Declaração 10% 3 30%
Participação em Mini-cursos (até
8 horas)
Certificado expedido
pela instituição
responsável 10% 4 40%
Visitas Técnicas
Relatório visado pelo
Professor responsável 10% 4 40%
Participação em Conversas
Acadêmicas e Palestras
Certificado expedido
pela instituição
responsável 10% 4 40%
Participação em Banca de
Estágio/Monografia Declaração 10% 2 20%
Outras (a critério da coordenação) Documento Específico 20% 2 40%
1.10 - Trabalho de conclusão de curso (TCC)
Os objetivos gerais do Trabalho de Conclusão de Curso visam propiciar aos acadêmicos de cada
curso a oportunidade de demonstrar o grau de conhecimento adquirido, o aprofundamento temático,
a consulta de bibliografia especializada, o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica
das diversas ciências e de sua aplicação, além do dinamismo, numa proposta bem prática alinhada
a área de atuação. O produto final será em forma de artigo.
74
O TCC constitui oportunidade única para que os alunos, antes de terminar a graduação, possam pôr
em prática os conhecimentos adquiridos durante o curso. Ele consiste no desenvolvimento de um
projeto de cunho prático que atende a proposta do curso.
O intuito é fazer do TCC um trabalho interdisciplinar, onde o aluno possa apresentar conhecimentos
adquiridos durante o período em que cursou a faculdade.
O TCC está dividido em duas partes:
Trabalho de TCC I - realizado no 9º período – o aluno elabora um projeto que vise uma
pesquisa aplicada, construído ao longo da disciplina de mesmo nome, Trabalho de TCC I.
No 10º período – na disciplina Trabalho de TCC II - o aluno realiza o projeto, através de
uma pesquisa aplicada, apresentada por escrito e oralmente.
No Projeto de TCC II, o produto final, deverá ser escrito na modalidade de artigo científico, sendo
construído por um grupo composto por até três alunos. O conteúdo deste artigo poderá contemplar
além do resultado do projeto de pesquisa aplicado, o Relatório de Estágio com o aprofundamento
teórico.
O processo do Projeto Final compreende etapas sucessivas a serem desenvolvidas.
São etapas do Projeto Final:
a) escolha do tema pelos alunos sob a orientação de um docente;
b) elaboração do projeto, conforme estrutura apresentada em documento próprio;
c) pesquisa bibliográfica e de campo sobre o tema escolhido;
d) relatórios parciais e relatório final;
e) elaboração do texto final do Projeto Final;
f) apresentação do Projeto Final em três vias para julgamento da banca examinadora com a presença
do autor do Projeto Final.
Compete ao professor-orientador a avaliação do projeto final.
O projeto aprovado é entregue ao Professor Orientador para acompanhamento e avaliação do
processo de elaboração e apresentação do Projeto Final, sendo arquivada outra via no registro
acadêmico do aluno.
Após a aprovação do Projeto Final pelo Professor Orientador, a Coordenação do Curso marcará
data, hora e local para sua defesa perante banca examinadora.
75
Banca Examinadora:
A banca examinadora será constituída por três membros indicados pelo Conselho de Curso e
designados pela Coordenação, dentre os professores habilitados para essa tarefa no quadro docente
da Faculdade, sendo a participação do Professor Orientador obrigatória.
Na defesa de seu Projeto Final o aluno poderá dispor de até quinze minutos e cada membro da banca
terá dez minutos para fazer sua arguição e comentários.
A banca examinadora no seu julgamento deverá levar em consideração o texto escrito, a exposição
oral e a defesa do aluno durante a arguição e os esclarecimentos finais.
A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno a reformulação integral ou parcial do
Projeto Final, em qualquer fase do processo, adiando seu julgamento para a análise do texto
reformulado.
O aluno poderá utilizar, no máximo, quinze dias letivos para a reformulação de seu Projeto Final.
A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio, com a assinatura
de todos os membros e do secretário.
A avaliação do TCC seguirá o sistema de avaliação da Faculdade Machado Sobrinho.
Disposições Gerais
O aluno que não entregar o Projeto Final ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo
justificado, a critério da Coordenação de Curso, será automaticamente reprovado, podendo
apresentar novo Projeto Final, somente no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário
aprovado.
1.11. Apoio ao Discente
A atenção aos discentes da Faculdade Machado Sobrinho faz parte de uma política
ascendente. Todos os programas e benefícios direcionados aos seus alunos são divulgados no site
da instituição e nos Manuais específicos. Além disto, existe a Agenda de Orientação
discentes/docente que contem detalhadamente todas as normas e procedimentos internos da
Instituição.
O aluno é contemplado com: apoio à participação em eventos; projeto Engenharia
Voluntária; apoio psicopedagógico; nivelamento acadêmico; programa de monitoria; participação
voluntária na Empresa Júnior; acompanhamento de egressos, bolsas de estudos, além dos programas
de extensão e pesquisa.
76
A seguir, serão apresentados de forma resumida alguns dos benefícios listados.
a) Apoio à Participação em Eventos Externos
O apoio oferecido aos alunos para participação em eventos locais e regionais vai desde a
dispensa da aula no período de realização do evento, até o custeio das despesas de locomoção,
hospedagem e inscrição desde que contempladas em orçamento do curso.
b) Projeto Engenharia Voluntária – os alunos do curso de engenharia ministram aulas de
Matemática aos alunos do 9º ano da Escola Estadual Maria de Magalhães Pinto, localizada no
mesmo bairro da Faculdade Machado Sobrinho.
c) Programa de Apoio e Atendimento Psicológico
O apoio psicopedagógico é um programa que visa resguardar o bem estar dos alunos da
Faculdade. A psicóloga se preocupa com a integração dos alunos desde o momento da sua chegada,
realizando uma semana de acolhimento até a conclusão da sua vida acadêmica. Durante esse período
são promovidas atividades individuais e grupais, a depender da demanda.
d) Espaço de Aprendizagem coletiva
Atualmente, a Faculdade Machado Sobrinho oferece aos alunos uma proposta de
nivelamento para as disciplinas: Matemática, Língua Portuguesa e aquelas que possuem Matemática
como base. Tal mecanismo está intitulado no Espaço de Aprendizagem Coletiva. Esta proposta
surgiu em decorrência dos repetidos maus desempenhos nestas disciplinas; bem como, no momento
de avaliação do ingresso (vestibular). Em ambos os casos, seja por iniciativa do próprio aluno e/ou
por encaminhamentos de professores este nivelamento ocorre aos sábados de forma gratuita aos
interessados.
e) Acompanhamento de Egressos
A Faculdade Machado Sobrinho, desde a sua fundação, já formou mais de quarenta e sete
(47) turmas dos cursos de Administração, trinta e oito (38) de Ciências Contábeis, duas (2) de
Gestão Ambiental, uma (1) de Gestão de Marketing e duas (2) de Gestão de Eventos. Várias ações
são desenvolvidas com os egressos da instituição como comunicação permanente por correio
eletrônico divulgando cursos de extensão, pós-graduação, dentre outros programas. O objetivo desta
ação é criar uma relação direta e contínua com o egresso; além de assegurar a oferta de descontos
para ex-alunos.
A Faculdade está consciente da importância de saber onde e como está seu ex-aluno. Tendo
em vista que os quarenta e cinco (45) anos de história da Faculdade já fizeram passar três gerações
77
de alunos de uma mesma família; o que demonstra a seriedade do ensino oferecido na presente
instituição.
f) Bolsas de Estudo
As bolsas de Estudo da Faculdade estão distribuídas em várias categorias: de trabalho, de
monitoria, dos alunos participantes da Empresa Junior – MASCI e da bolsa de desconto.
g) Empresa Júnior
Como forma de contribuir para o desenvolvimento de seus alunos, a Faculdade Machado
Sobrinho fundou no ano de 1990 a Machado Sobrinho Consultoria Integrada (MASCI), a
primeira Empresa Júnior de Minas Gerais sendo composta atualmente por alunos de todos os cursos
da Instituição.
1.12. Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
Como o Curso ainda está sendo implantado, vale ressaltar o que está sendo feito pelos cursos já
existentes na Faculdade.
A avaliação do Projeto de Curso tem no SAMS- Sistema de Avaliação Machado Sobrinho, sua
principal ferramenta de avaliação. Ferramenta esta criada na Faculdade Machado Sobrinho antes
mesmo do MEC determinar a obrigatoriedade de constituir as auto-avaliações nas Instituições de
Ensino, através das CPA’s.
O Regulamento do SAMS detalha as especificidades do processo de avaliação, cujos
procedimentos foram desenvolvidos e testados nos Cursos de Administração e Ciências Contábeis;
cursos pioneiros nesta instituição. A avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos é feita também
pelos Colegiados de Centros, de Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante.
O Colegiado de Centros e o Núcleo Docente Estruturante avaliam o cumprimento das
diretrizes acadêmicas e administrativas que norteiam o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do
Curso. Já o Colegiado de Curso verifica o marco operacional do curso, ou seja, se o curso na sua
totalidade estrutural funciona de acordo com o Projeto Pedagógico autorizado para o curso.
Portanto, vários parâmetros são avaliados pela CPA: ensino, infra-estrutura da IES,
planejamento das ações futuras, sustentabilidade da IES, entre outras.
As formas de avaliação escolhidas estarão coerentes com os objetivos que sugerem situações
/ atividades a serem preparadas para que o aluno demonstre seu aprendizado de forma teórica,
prática e comportamental, tais como: provas, trabalhos, relatos, observações, simulações,
dramatizações, vivências e etc. Será entendida como processo, rejeitando-se a prevalência do
pontual; de efeitos corretivos, desprezando-se fortemente o caráter punitivo; predicativa, em uma
78
perspectiva pró-ativa, porém evitando o intempestivo, a antecipação desconectada de vetores que a
apontem.
Atores envolvidos no processo: alunos, professores, representante da sociedade civil, coordenador
do curso, diretor acadêmico, diretor administrativo, funcionários.
1.13. Atividades de Tutoria
Este indicador não se aplica porque o curso é presencial.
1.14 Tecnologias de Informação e Comunicação
O site da Faculdade Machado Sobrinho possui um espaço específico denominado “Área do
Aluno” onde os professores disponibilizam o material didático necessário ao bom andamento do
conteúdo programático.
Com o objetivo de promover o acesso a informações relacionadas à Engenharia de Produção,
está disponibilizada na “Área do Aluno” uma série de links contendo periódicos “on line”, para
acesso de todos os alunos do curso.
“Periódicos Online Engenharia de Produção”
http://www.ucs.br/site/biblioteca/periodicos-on-line/engenharia-de-producao
GESTÃO E PRODUÇÃO
IJIE - REVISTA IBEROAMERICANA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL
INDEPENDENT JOURNAL OF MANAGEMENT & PRODUCTION
PESQUISA OPERACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO
PESQUISA OPERACIONAL
PRODUCT MANAGEMENT AND DEVELOPMENT: BRAZILIAN JOURNAL OF
MANAGEMENT OF PRODUCT DEVELOPMENT
RELATÓRIOS DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UFF
REVISTA INGEPRO
REVISTA PESQUISA E DESENVOLVIMENTO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
REVISTA PRODUÇÃO ONLINE
SISTEMAS & GESTÃO
79
Disciplinas como Programação, Cálculo Numérico, Pesquisa Operacional, Sistemas de
Informação, Controle de Qualidade, dentre outras, utilizam o Laboratório de Informática para
realizar sua prática pedagógica, inclusive as avaliações.
1.15. Material Didático Institucional
Este indicador não se aplica porque o curso é presencial.
1.16. Mecanismos de Interação entre Docentes, Tutores e Estudantes
Este indicador não se aplica porque o curso é presencial.
1.17. Procedimentos de Avaliação dos Processos Ensino-Aprendizagem
O atual sistema de avaliação passou por uma ampla discussão com todo o corpo docente. A
partir do segundo semestre de 2013, foi aprovado via alteração do Regimento que segue abaixo:
Capítulo X
DAS AVALIAÇÕES DE DESEMPENHO ACADÊMICO
Seção I
Das avaliações ordinárias
Art. 77. A avaliação do desempenho acadêmico é o processo pelo qual se afere a aptidão para
fins de promoção.
Parágrafo único. A avaliação será feita por disciplina, com observância dos seguintes
princípios:
I - avaliação contínua, sistemática e cumulativa, com natureza diagnóstica e formativa,
realimentando permanentemente o processo ensino-aprendizagem, previsto nos seus objetivos e
conteúdos programáticos;
II - utilização de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados de avaliação, articulados
de forma coerente com a natureza da disciplina;
III - coerência entre as propostas do projeto pedagógico, dos planos de ensino de cada disciplina,
das estruturas curriculares e do processo de avaliação do desempenho acadêmico;
IV - análise do desempenho do aluno nas disciplinas, possibilitando intervenção psicopedagógica e
administrativa, nos diferentes níveis recursais, pelo próprio professor, pelo Coordenador do Curso,
pelo Diretor ou pelo Colegiado de Centros, visando assegurar o equilíbrio e a qualidade da formação
profissional do aluno.
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Art. 78. Serão adotados os seguintes instrumentos nas avaliações de desempenho discente:
I - 1 (uma) Avaliação de cada disciplina denominada A1, no primeiro bimestre, elaborada e aplicada
pelo professor da disciplina, totalizando 10 (dez) pontos;
II1 (uma) Avaliação de cada disciplina denominadas A2, no segundo bimestre, elaborada e aplicada
pelo professor da disciplina, totalizando 10 (dez) pontos;
III -1 (uma) Avaliação Final – AF para cada disciplina, elaborada e aplicada pelo professor da
disciplina, totalizando 10 (dez) pontos.
III –1 (uma) Avaliação Substitutiva – AS de, no máximo, 2 (duas) disciplinas por semestre letivo,
podendo as 2 (duas) disciplinas serem do primeiro bimestre ou do segundo bimestre ou 1(uma) do
primeiro e 1 (uma) do segundo bimestre.
§ 1º Os procedimentos de elaboração, agendamento e aplicação da Avaliação Substitutiva – AS
serão objetos de regulamentação própria.
§ 2º Os professores deverão elaborar e aplicar as Avaliações Substitutivas - ASs e Finais - AFs
rigorosamente de acordo com o Calendário Acadêmico.
Art. 79. Será considerado aprovado em cada disciplina, sem necessidade de Avaliação Final – AF,
o aluno que comprovar frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária
prevista e obtiver Resultado Semestral – RS igual a, no mínimo, 7.0 (sete inteiros), resultante da
média aritmética simples entre A1 eA2ou entre A1e AS ou entre A2 e AS.
Parágrafo único. Ao aluno que obtiver Resultado Semestral– RS entre 3.0 (três inteiros) e 6.9 (seis
inteiros e nove décimos) e frequência ≥ 75%, é assegurado o direito de submeter-se à Avaliação
Final - AF.
Art. 80. O Resultado Semestral – RS será obtido mediante a aplicação da seguinte fórmula:
RS = [(A1 + A2) : 2] ou [(A1 + AS) : 2] ou [(A2 + AS) : 2]
onde:
RS = Resultado Semestral
A1 = Resultado da Avaliação do 1º bimestre
A2 = Resultado da Avaliação do 2º bimestre
AS = Resultado da Avaliação Substitutiva
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§ 1º.O Resultado Semestral – RS que depender da Avaliação Final – AF será apurado mediante a
aplicação da seguinte fórmula:
RSAF = (RS + RAF) : 2
onde:
RSAF = Resultado Final incluindo a Avaliação Final - AF
RS = Resultado Semestral
RAF = Resultado da Avaliação Final
§ 2º. O professor atribuirá ao aluno, em cada avaliação, uma nota em uma escala de 0 (zero) a 10
(dez,) admitindo-se o fracionamento da unidade pela metade.
§ 3º. Para apuração da média das Avaliações A1 e A2, é facultado ao aluno faltar a duas Avaliações
A1 ou duas A2 ou uma A1 eumaA2, substituindo-as nos termos do disposto no Inciso III do Artigo
78.
§ 4º. É facultado ao professor compor a avaliação de um mesmo bimestre com até 30% do resultado
total em trabalhos.
§ 5º. Os alunos deverão se submeter a qualquer avaliação (bimestral, substitutiva ou final)
exclusivamente nas datas divulgadas pela Secretaria.
§ 6º. As condições complementares para a realização da Avaliação Substitutiva - AS serão
divulgadas em Edital específico.
Art. 81. Os professores farão a revisão, em sala de aula, das avaliações bimestrais, em dia e horário
previamente informados aos alunos. As revisões das avaliações substitutiva e final serão
programadas e divulgadas pela Secretaria. Em hipótese nenhuma, haverá revisão fora das datas
programadas pela Secretaria. Uma vez perdida a data da revisão, o aluno não terá direito a uma
segunda data.
§ 1º. Eventuais erros de correção ou de atribuição de notas deverão ser prontamente suscitados ao
professor, que tomará, se for o caso, medidas cabíveis para a retificação.
§ 2º. Se discordar das notas referentes às avaliações bimestrais, o aluno poderá requerer ao
professor, fundamentadamente, a revisão individual da mesma, no prazo de 24 (vinte e quatro), a
contar da revisão coletiva.
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§ 3º. Mantida a nota pelo professor, poderá o aluno recorrer ao Colegiado de Curso, mediante pedido
escrito, no prazo de 48 (quarenta e oito horas), contados da ciência da decisão do professor.
§ 4º. O pedido escrito de revisão deverá ser protocolado exclusivamente na Central de Atendimento
pelo Aluno.
§ 5º. Da decisão do Colegiado de Curso não caberá nenhum outro recurso.
Art. 82. Será atribuída nota zero ao aluno que utilizar de meios ilícitos ou não autorizados pelo
professor, em qualquer instrumento de avaliação, quando flagrado, sem prejuízo de outras sanções
disciplinares cabíveis, previstas neste regimento.
Art. 83. O aluno reprovado em três ou mais disciplinas, do período em que estiver matriculado,
poderá, respeitado o teto da carga horária semanal para o curso, antecipar disciplinas dos períodos
seguintes, desde que não sejam sequenciais.
Art. 84. As notas e a frequência às aulas estarão disponíveis para consulta pelos alunos, mediante
uso de senha pessoal e intransferível, diretamente no sítio mantido pela FMS na rede mundial de
computadores, a partir das datas estabelecidas no calendário acadêmico.
Parágrafo único. Compete ao professor lançar a nota e a frequência para fins de registro e consulta.
Art. 85. O aluno regular que atrasou os seus estudos, em razão de reprovação, transferência ou
obtenção de novo título e tiver disponibilidade no horário, poderá antecipar disciplinas dos períodos
seguintes, na Faculdade, desde que não sejam sequenciais, respeitando uma carga horária semanal
máxima de 50% além da carga original do período e o prazo de integralização do curso.
Art. 86. As provas e demais instrumentos de avaliação discente são documentos institucionais,
devendo ficar sob a guarda do Professor até o final de cada semestre letivo.
§ 1º. Findo o semestre letivo, os instrumentos de avaliação poderão ser inutilizados, exceto aqueles
necessários à formação de prova em situações de recurso ou litígio.
§ 2º. Não se aplica o disposto no caput e parágrafo 1º quando se tratar de Avaliação Final, a qual deverá
ficar arquivada na Secretaria da Faculdade por um prazo mínimo de cinco anos, findo o qual, a Faculdade
procederá ao descarte, de acordo com a tabela de temporalidade do Arquivo Nacional.
Art. 87. Caso a Faculdade venha adotar o regime seriado anual em algum curso, ela fará o ajuste
necessário na fórmula para se calcular a média dos alunos.
Seção II
Da avaliação dos alunos que demonstrem extraordinário aproveitamento nos estudos
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Art. 88. Os alunos que demonstrem extraordinário aproveitamento nos estudos poderão requerer
que lhes sejam aplicadas provas e avaliações especiais, com vistas à comprovação de sua
proficiência acadêmica para fins de abreviação do curso no qual estejam matriculados.
§ 1º. O requerimento deverá contar com o aval de pelo menos 2 (dois) professores do curso e deverá
ser instruído com prova do pagamento de taxa definida pela Direção Geral.
§ 2º. Estando em ordem o requerimento, o Coordenador do Curso no qual estiver matriculado o
interessado formará Banca Especial, a ser composta por, no mínimo, 3 (três) professores, aos quais
caberá elaborar e aplicar provas e outros instrumentos de avaliação, que servirão para aferir o grau
de excepcionalidade e aproveitamento demonstrados.
§ 3º. Considerar-se-á demonstrado o extraordinário aproveitamento de estudos para fins de
abreviação do tempo de duração do curso em que estiver matriculado o aluno que obtiver pontuação
igual ou superior a 90% (noventa) por cento do total.
§ 4º. Somente poderão requerer aplicação de provas e avaliações especiais para fins de abreviação
do tempo de duração de curso os alunos que já tenham cumprido pelo menos 1/3 (um terço) da carga
horária total prevista para o curso respectivo.
1.18. Número de vagas
Tabela 4 – Número de Vagas
Turnos de
funcionamento
Vagas
por turma
Número
de turmas
Total de
vagas anuais
Diurno 40 01 40
Noturno 50 01 50
Total 02 90
1.19 até 1.22 – INDICADORES QUE NÃO SE APLICAM
84
DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE
2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia de Produção da Faculdade
Machado Sobrinho é constituído por professores qualificados e com boa relação com a IES com o
objetivo de elaborar e implementar o PPC do curso de graduação. O NDE é composto pelo
coordenador e mais 4 professores. Todos os professores do NDE têm previsão de contratação em
tempo parcial ou integral demonstrado através de termo de compromisso, bem como a expectativa
de permanência destes pelo menos até o reconhecimento do curso. Sobre a titulação atual do NDE,
os 5 professores participantes possuem Pós-graduação Strictu-Sensu (100%) e tem compromisso
com a IES. Cabe ressaltar que o Professor José Carlos Miranda Grizendi participou da elaboração
do projeto pedagógico inicial deste curso
1. José Mário Brunelli Sosa – Coordenador do curso –Mestre em Educação Matemática
2. Bruno Dore Rodrigues – Professor em tempo parcial – Doutor em Métodos de Apoio à Decisão
3. Francisco de Assis de Oliveira – Professor em tempo parcial – Mestre em Engenharia Civil
4. Joyce Gonçalves Altaf – Professora em tempo integral – Mestre em Administração
5. Paulo André Marques Lobo – Professor em tempo parcial – Mestre em Engenharia de Produção.
2.2. Atuação do Coordenador
O coordenador, prof. José Mário Brunelli Sosa, exerce intensa participação na coordenação do
curso, atuando junto ao corpo docente e discente, com o objetivo de proporcionar uma formação
sólida a seus alunos.
Desta forma sua atuação pode ser comprovada nos documentos oficiais da Instituição e nas
atividades descritas abaixo:
Participação nas reuniões de Colegiado e reuniões da Congregação da IES;
Atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos;
Implantação, convocação e participação no NDE com a devida escolha dos professores
representantes;
Convocação dos professores para reuniões de colegiado;
Solicitação para que professores realizem Conversas Acadêmicas em sala de aula;
Participação na colação de grau oficial e festiva do curso;
Reestruturação da Estrutura Curricular do curso.
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2.3. Experiência do(a) Coordenador(a) em Cursos a Distância
Este indicador não se aplica, pois o curso é presencial.
2.4. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do Coordenador
O Coordenador do Curso é formado em Engenharia Elétrica, com especialização em
Engenharia de Segurança de Trabalho, Gestão pela Qualidade Total, Engenharia Econômica e em
Supervisão Escolar, com licenciatura em Matemática e com Mestrado em Educação Matemática.
Exerce a coordenação desde 2011. Tem experiência no magistério superior de sete anos.
2.5 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
O coordenador José Mário Brunelli Sosa atua no regime integral.
2.6 Carga horária de coordenação de curso
O coordenador coordena o curso de Engenharia de Produção, com 36 horas semanais.
2.7 - Titulação do Corpo Docente
O colegiado de curso de Engenharia de Produção é constituído legalmente dentro das normas
da FMS e é formado, até a presente data, por 37 professores. 27 possuem Stricto Sensu, o que
representa 73,0 % do corpo docente.
Tabela 5 - Titulação do Corpo Docente
Nome Titulação Máxima
Andresa de Gusmão Souto Passos Mestrado
Bruno Dore Rodrigues Doutorado
Erix Sgarbi Moraes da Silva Especialização
Flavio José Soares Júnior Mestrado
Francisco de Assis Araújo Mestrado
Germana Cunha Vitoi Mestrado
Itamar Antonio de Souza Especialização
Jackson Fernandes Moreira Mestrado
Jaime Cardoso Mestrado
José Carlos Miranda Grizendi Mestrado
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Nome Titulação Máxima
José Mário Brunelli Sosa Mestrado
Joyce Gonçalves Altaf Mestrado
Judilma Aline de Oliveira Silva Mestrado
Leandro de Almeida Silva Mestrado
Leandro Gil da Silva Souza Mestrado
Luciano Costa Mestrado
Luciara Lopes vilela Duque Mestrado
Luiz Fernando Laguardia Campos Mestrado
Luiz Henrique Machado Barbosa Mestrado
Luiz Thadeu Grizendi Mestrado
Márcia Mathias de Miranda Doutorado
Marcio Luiz do Prado Especialização
Marco Antonio Silveira de Almeida Doutorado
Maria de Fátima Bianco Corrêa Especialização
Michelle Marie Cheminand e Paula Especialização
Paulo André Marques Lobo Mestrado
Plaudio Evangelista dos Anjos Filho Mestrado
Raquel Carvalho Gravina Mestrado
Regina Céli de Carvalho Costa Doutorado
Roberto Thomaz da Silva Filho Especialização
Sérgio Queiroz de Almeida Mestrado
Victor Barros Couri Mestrado
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2.8. Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores
Atualmente o Curso está composto por 04 docentes doutores.
Percentual de Doutores = 11%
Percentual de Mestres = 67%
Percentual de Especialistas = 22%
2.9. Regime de Trabalho do Corpo Docente
O Curso tem atualmente 37 docentes, sendo 18 em regime parcial (49,0%) e 02 em regime
integral (5,0 %), totalizando 51,0 % de professores com regime integral e parcial.
2.10. Experiência Profissional do Corpo Docente
O Corpo docente possui larga experiência profissional, excluída as atividades no
magistério superior, nas diversas áreas de atuação profissional do Engenheiro e demais
profissionais envolvidos no curso. 100% dos professores têm experiência profissional fora
do magistério > 2 anos.
Tabela 6: Experiência Profissional do Corpo Docente
Nome Experiência
Profissional
1 Andresa de Gusmão Souto Passos 7 anos
2 Bruno Dore Rodrigues 12 anos
3 Erix Sgarbi Moraes da Silva 22 anos
4 Flavio José Soares Júnior 10 anos
5 Francisco de Assis Araújo 34 anos
6 Germana Cunha Vitoi 14 anos
7 Itamar Antonio de Souza 12 anos
8 Jackson Fernandes Moreira 14 anos
9 Jaime Cardoso 53 anos
10 José Carlos Miranda Grizendi 19 anos
11 José Mário Brunelli Sosa 38 anos
88
Nome Experiência
Profissional
12 Joyce Gonçalves Altaf 5 anos
13 Judilma Aline de Oliveira Silva 15 anos
14 Leandro de Almeida Silva 15 anos
15 Leandro Gil da Silva Souza 19 anos
16 Luciano Costa 18 anos
17 Luciara Lopes vilela Duque 5 anos
18 Luiz Fernando Laguardia Campos 13 anos
19 Luiz Henrique Machado Barbosa 29 anos
20 Luiz Thadeu Grizendi 17 anos
21 Márcia Mathias de Miranda 12 anos
22 Márcio Luis do Prado 17 anos
23 Marco Antônio Silveira de Almeida 08 anos
24 Maria de Fátima Bianco Corrêa 12 anos
25 Michelle Marie Cheminand e Paula 14 anos
26 Paulo André Marques Lobo 14 anos
27 Plaudio Evangelista dos Anjos Filho 18 anos
28 Raquel Carvalho Gravina 22 anos
29 Regina Céli de Carvalho Costa 14 anos
30 Roberto Thomaz da Silva Filho 19 anos
31 Sérgio Queiroz de Almeida
15 anos
32 Victor Barros Couri
01ano
2.11. Experiência no Exercício da Docência na Educação
Indicador não se aplica
89
2.12. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente
Dos 37 professores, 33, ou seja, 89% têm experiência de magistério ≥ 3 anos.
Tabela 7: Experiência Magistério Superior
Nome Tempo de Magistério
Superior
1 Andresa de Gusmão Souto Passos 9anos
2 Bruno Dore Rodrigues 8 anos
3 Erix Sgarbi Moraes da Silva 6 anos
4 Flavio José Soares Júnior 11 anos
5 Francisco de Assis Araújo 13 anos
6 Germana Cunha Vitoi 14 anos
7 Itamar Antonio de Souza 3,5 anos
8 Jackson Fernandes Moreira 15 anos
9 Jaime Cardoso 21 anos
10 José Carlos Miranda Grizendi 18 anos
11 José Mário Brunelli Sosa 11 anos
12 Joyce Gonçalves Altaf 10 anos
13 Judilma Aline de Oliveira Silva 18 anos
14 Leandro de Almeida Silva 23 anos
15 Leandro Gil da Silva Souza 8 anos
16 Luciano Costa 14 anos
17 Luciara Lopes Vilela Duque 2 anos
18 Luiz Fernando Laguardia Campos 6 anos
19 Luiz Henrique Machado Barbosa 10 anos
20 Luiz Thadeu Grizendi 26 anos
90
Nome Tempo de Magistério
Superior
21 Márcia Mathias de Miranda 8 anos
22 Márcio Luis do Prado 3 anos
23 Marco Antônio Silveira de Almeida 12 anos
24 Maria de Fátima Bianco Corrêa 6 anos
25 Michelle Marie Cheminand e Paula 8 anos
26 Paulo André Marques Lobo 11 anos
27 Plaudio Evangelista dos Anjos Filho 8 anos
28 Raquel Carvalho Gravina 6 anos
29 Regina Céli de Carvalho Costa 18 anos
30 Roberto Thomaz da Silva Filho 6 anos
31 Sérgio Queiroz de Almeida 6 anos
32 Victor Barros Couri 1,5 anos
2.13. Relação entre o Número de Docentes e o Número de Estudantes
Este indicador não se aplica para cursos presenciais.
2.14. Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente
O Colegiado do Curso está institucionalizado e implantado, sendo composto por
todos os professores e alunos-representantes do curso de Engenharia de Produção. As
reuniões são previamente agendadas e ocorrem, em média, duas vezes no semestre e
registradas em atas.
2.15. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica
A relação de produções dos 34 professores que compõe o corpo docente do curso está
distribuída conforme quadro abaixo:
91
Tabela 8 – Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica
2.16 até o 2.20 - não se aplicam para cursos presenciais.
2.21 - Resumo das Disciplinas por Professor
PROFESSOR (A) DISCIPLINA (S) PERÍODO (S)
Andresa de Gusmão
S.Passos
Contexto e Prática em Engenharia de
Produção I
Organização e Avaliação do Trabalho
2º
3º
Bruno Dore Rodrigues Pesquisa Operacional I
Pesquisa Operacional II
Simulação
Tópicos Especiais em Engenharia de
Produção II
6º
7º
8º
10º
Erix Sgarbi Moraes da
Silva
Desenho Técnico
1º
Flavio José Soares Junior Ecologia e Preservação do Meio
Ambiente
5º
Francisco de Assis Araújo Ergonomia 6º
Germana Cunha Vitoi Álgebra Linear
Estatística Aplicada
3º
6º
Itamar Antonio de Souza Engenharia do Produto
Planejamento e Controle da Produção I
6º
7º
Jackson Fernandes Moreira
Júnior
Economia da Engenharia
Análise de Demandas Regionais
5º
9º
Quantidade de Produções Quantidade de Docentes
1 a 3 09
4 a 8 01
Mais de 9 02
92
Jaime Cardoso Logística e Cadeia de Suprimentos 7º
José Carlos M.Grizendi Geometria Analítica
Cálculo II
Equações Diferenciais
1º
2º
4º
José Mário Brunelli Sosa Cálculo I
Planejamento e Controle da Produção II
Higiene e Segurança do Trabalho
1º
8º
9º
Joyce Gonçalves Altaf Planejamento Estratégico
9º
Judilma Aline Oliveira
Silva
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
9º
10°
Leandro de Almeida Silva Ética e Responsabilidade social 10º
Leandro Gil da Silva Souza Sistemas de Gestão da Qualidade 7º
Luciano Costa Contabilidade de Custos
Gestão Financeira
8º
9º
Luciara Lopes Vilela
Duque
Empreendedorismo 10º
Luiz Fernando L.Campos Programação
Fundamentos de Automação
Sistemas de Informação
Gestão de Projetos
1º
2º
5º
10º
Luiz Henrique M.Barbosa Física I
Laboratório de Física II
Física II
Fenômenos de Transporte
2º
3º
3º
4º
Luiz Thadeu Grizendi Complementos de Cálculo
Cálculo Numérico
3º
4º
Márcia Mathias de
Miranda
Sociologia Industrial 8º
Márcio Luiz do Prado Processos Produtivos II
Controle da Qualidade
7º
8º
93
Projeto de Fábrica e Lay Out 6º
Marco Antônio Silveira de
Almeida
Teoria Econômica 3º
Maria de Fátima Corrêa Controle da Qualidade
Gestão de Projetos
8º
10º
Michelle Marie Cheminand
e Paula
Gestão Ambiental 10º
Paulo André Marques
Lobo
Administração de Materiais
Processos Produtivos I
Tópicos Especiais em Engª de Prod I
Tópicos Especiais em Engª de Prod I
7º
6º
9º
10º
Plaudio Evangelista dos
A.Filho
Mecânica Aplicada
Ciência dos Materiais
4º
5º
Bruno Dore Rodrigues Probabilidade e Estatística 5º
Regina Céli de Carvalho
Costa
Química Geral e Experimental 2º
Roberto Thomaz da Silva
Filho
Noções de Direito Empresarial 10º
Sérgio Queiroz de Almeida Eletricidade Aplicada
Automação da Produção
5º
8º
Victor Barros Couri Engenharia de Métodos 5º
DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA
Infra-Estrutura Física e Recursos Materiais:
A Faculdade busca a adequação física dos prédios para facilitar o ingresso e
permanência dos portadores de necessidades especiais em suas dependências. Existe um
banheiro em cada bloco a ser utilizado exclusivamente pelos deficientes, face às adaptações
existentes.
3.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI
Os professores atuam em regime de horas. Os gabinetes dos professores
coordenadores e/ou membros do NDE são localizados nos espaços/salas destinados às
94
coordenações. São equipados com mesa, cadeiras, espaço para reuniões, telefone,
impressora e computadores conectados a internet.
3.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
As salas de coordenação estão localizadas, temporariamente, no primeiro andar do
bloco A. Todos os espaços estão equipados com mesa, cadeiras confortáveis, telefone,
computador conectado à internet, armário para organização de documentos, impressora e
material de escritório.
3.3. Sala de Professores
A sala de professores fica localizada no primeiro andar do bloco A com acesso via
escada ou elevador. Possui uma grande mesa, cadeiras confortáveis, armários identificados
para cada professor, banheiros privativos e dois gabinetes também privativos com
computador conectados a internet.
Esta sala também é utilizada para reuniões e/ou, quando em horário de aula e entre-
aulas, utiliza-se uma sala de aula para reuniões.
3.4. Salas de Aula
As salas de aula do Curso de Engenharia de Produção encontram-se situadas no
Bloco B e possuem em média 57,05 metros quadrados, e três medindo 70,50 metros
quadrados. São equipadas com ventiladores de teto, e mobiliário adequado, sendo duas salas
com carteiras próprias para Desenho Técnico. Os projetores multimídia são oferecidos aos
docentes quando solicitados. São cinco equipamentos de data show móveis. Existem 14
salas, na instituição, além das G1 e G6, equipadas com multimídia (sistema de som, projetor
multimídia e estrutura para DVD).
3.5. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
- Laboratório de Informática I
O laboratório encontra-se instalado no 2º pavimento do bloco “B”. Conta com uma área de
98,66 m2. Está equipado com 22 (vinte e dois) microcomputadores Dual core e um Projetor
multimídia.
- Laboratório de Informática II
O laboratório encontra-se instalado no 1º pavimento do bloco “B”. Está equipado com 25
(vinte e cinco) microcomputadores Core i 5 e um Projetor Multimídia.
95
- Laboratório de Informática III
O laboratório encontra-se instalado no 1º pavimento do bloco “B”. Está equipado com 19
(dezenove) microcomputadores Core i 5 e um Projetor Multimídia.
- Laboratório de Informática IV
O laboratório encontra-se instalado no 2º pavimento do bloco “B”. Está equipado com 25
(vinte e cinco) microcomputadores Core i 5 e um Projetor Multimídia.
As estações de trabalho dos dois Laboratórios estão em REDE, ligadas a um servidor
de Rede Local, um Servidor de acesso à Internet e uma estação da Administração dos
Laboratórios.
Pertencem à Rede Local duas impressoras (sendo uma a jato de tinta), quatro
microcomputadores instalados na Biblioteca, sete (7) estações na secretaria da Faculdade,
dois microcomputadores instalados na central de atendimento, um na sala de professores e
dez nas salas de coordenação.
Os laboratórios estão disponíveis de segunda-feira a sábado, para uso dos discentes
e docentes, conforme horários agendados pelo Supervisor de Informática, para que os alunos
disponham de acompanhamento permanente de pessoa especializada em seus trabalhos
acadêmicos. Os laboratórios são um importante instrumento de desenvolvimento e
aprimoramento das disciplinas dos cursos de Graduação e Pós-Graduação da Faculdade.
A Faculdade Machado Sobrinho está em andamento com as obras de um terceiro
bloco o qual abrigará outros dois laboratórios de informática com previsão da instalação de
50 (cinqüenta) novos microcomputadores no total.
- Pontos de Acesso à Internet
A INTERNET é acessada pelos discentes nos Laboratórios de Informática e nas salas
de multimídia. Aos docentes este acesso é oferecido na secretaria.
Com a utilização de tecnologia de ponta, acessando a Internet via cabo, todas as
máquinas ligadas à Rede do Laboratório são conectadas à Rede Mundial simultaneamente.
Ainda nos permite fornecer um e-mail (endereço eletrônico) para cada aluno, listas de
discussão, todos os recursos da Internet e a publicação de uma home-page :
www.machadosobrinho.com.br.
- Softwares: Todos licenciados para a Faculdade, softwares de apoio às disciplinas dos
cursos são adquiridos de acordo com as necessidades e pedidos dos professores.
Microsoft Windows 8, 7 e Windows XP;
Office 2007 e 2010;
96
Ms Project 2007 e 2010;
Antivírus Avast;
Matlab 7.11
ZWCAD
Com uma visão de futuro, a Faculdade Machado Sobrinho possui uma política de
atualização constante de seus laboratórios, adquirindo o que o mercado de Software e
Hardware oferece de melhor. Desta forma seus corpos docente e discente podem desfrutar
de ótimas instalações, buscando alcançar um maior desenvolvimento tecnológico no campo
da informática.
3.6. Bibliografia Básica
O Acervo bibliográfico específico para o curso contempla o alunado do curso na
proporção de três (3) títulos por disciplina.
A relação dos livros encontra-se detalhada no ementário do curso apresentado
anteriormente.
3.7. Bibliografia Complementar
O Acervo da Bibliografia Complementar possui, pelo menos, três títulos por unidade
curricular, com dois exemplares de cada título.
A relação dos livros encontra-se detalhada no ementário do curso apresentado
anteriormente.
3.8. Periódicos Especializados
A Faculdade disponibiliza aos alunos um título impresso e onze (11) on line,
conforme citados nas páginas 47 e 48.
3.9. Laboratórios Didáticos Especializados : quantidade
3.9.1. Laboratório de Química
O laboratório de química da Faculdade Machado Sobrinho funciona no bloco A em sala padrão
com 2 bancadas, possibilitando assim a prática da química proposta no ementário. Abaixo segue
catalogado os matérias disponíveis:
97
Lista do material existente no laboratório - Vidrarias, equipamentos, reagentes e outros
Material Quantidade
1. Acetona comercial 1L
2. Acido acético 1L
3. Acido bórico 1kg
4. Acido clorídrico 1L
5. Acido sulfúrico 1L
6. Álcool 2L
7. Almofariz e pistilo 4
8. Balão volumétrico 250 mL 4
9. Bastão de vidro 19
10. Béquer 250 mL 11
11. Béquer 500 mL 5
12. Bicarbonato de sódio 500g
13. Bureta 25 mL 4
14. Bureta 50mL 4
15. Carbonato de cálcico 500g
16. Carbonato de sódio 500g
17. Carbonato de zinco 500g
18. Cloreto de bário 500g
19. Cloreto de cálcio 500g
20. Cloreto de sódio 500g
21. Cromato de potássio 500g
22. Erlenmeyer 250mL 10
23. Espátula 6
24. Espátula de plástico 6
25. Estante para tudo de ensaio 8
26. Formaldeído (metanal) 1L
27. Funil comum 5
28. Funil de decantação 250mL 4
29. Funil de decantação 50mL 4
98
30. Hidróxido de amônio 30% 1L
31. Hidróxido de sódio 500g
32. Naftaleno 500g
33. Oxido de cálcio 500g
34. Papel de filtro 1 pacote
35. Pera pipetadora de 3 vias 10
36. pH de bancada 1
37. Pinça de madeira 9
38. Pipeta cilíndrica 10mL 7
39. Pipeta cilíndrica de 5mL 7
40. Pipeta volumétrica 10mL 7
41. Pipetador pump 4
42. Pisseta 7
43. Placa de petri 100X15nm 10
44. Proveta 10mL 10
45. Proveta 5mL 3
46. Proveta de 100mL 8
47. Proveta de 50mL 7
48. Sacarose 500g
49. Sulfato de cobre 500g
50. Sulfato ferroso 500g
51. Suporte universal com garra 4
52. Termômetro 8
53. Tubo de ensaio 36
54. Ureia 500 g
55. Vaselina liquida 1L
3.9.2 Laboratório de Física
Relação de materiais do Laboratório de Física
99
Materiais Quantidade
Balança Eletrônica Digital até 2 Kg Sensi.0,01g 1
Calorímetro de água didático-elétrico -200 ml 2
Calorímetro de água didático – 200 ml 2
Colchão de ar linear com cronômetro microprocessado- 5 sensores 1
Diapasão 440 Hz 2
Conjunto para acústica 1
Cronômetro Digital 10
Dinamômetro Tubular standart - capacidade 10 N 4
Dinamômetro Tubular standart – capacidade 5 N 4
Dinamômetro Tubular standart – capacidade 2 N 4
Micrômetro externo 0 – 25 MM – Resolução 0,01 MM 4
Termômetro químico de mercúrio – 10 + 110°C escala interna 2
Termômetro infravermelho 1
Câmara de vácuo-desmontável 1
Paquímetro de plástico 15
Paquímetro de metal (profissional) 1
Paquímetro digital 4
Conjunto de polias para talha exponencial 4
Molas de 1,5cm e 2,0cm 2
Bidilatômetro 1
Dinamômetros tubulares transparentes (1,5N e 3,0N) 2
3.9.3 Laboratórios didáticos especializados
Algumas disciplinas do curso, como por exemplo, Desenho Técnico, Cálculo Numérico, Pesquisa
Operacional I, Pesquisa Operacional II, Controle da Qualidade e Empreendedorismo, utilizam de
laboratórios especializados para o melhor desenvolvimento do conteúdo. Dentre os diversos
laboratórios disponíveis na IES o Laboratório de Informática IV é o mais utilizado. Ressalta-se que
esse laboratório encontra-se instalado no 2º pavimento do bloco “B”. Está equipado com 25 (vinte e
cinco) microcomputadores Corel i 5 e um Projetor Multimídia.
As disciplinas, Fundamentos de Automação (2º período) e Automação da Produção (8º período) ,
utilizam o equipamento “Training Box Duo”, como uma bancada didática para simular ambientes
industriais com variáveis digitais e analógicas e controle da produção.
100
3.10 Laboratórios didáticos especializados: qualidade
Os laboratórios descritos no item acima possuem normas de funcionamento, de segurança e
de utilização. Além disto, existe o setor de Manutenção e Supervisão que cuida de toda a
manutenção dos equipamentos e da reposição quando se faz necessária.
3.11 Laboratórios didáticos especializados: serviços
Conforme já foi explicado o setor de Manutenção e Supervisão é responsável pelos serviços
prestados a toda a comunidade acadêmica e cuida da manutenção dos equipamentos e da reposição
quando se faz necessária.
3.12 até 3.21 não se aplicam ao referido curso.
3.22 - EMPRESA JÚNIOR DA FACULDADE: MASCI CONSULTORIA JÚNIOR.
A Machado Sobrinho Consultoria Integrada - MASCI foi criada em julho de 1990 por um
grupo de alunos de perfil empreendedor, com amplo apoio dos docentes e direção da Faculdade. A
iniciativa visou dar vida a uma empresa formada tão somente por estudantes. É um elo de ligação
entre a formação teórica e a prática, oferecendo às equipes experiências com situações reais, a fim
de oportunizar o desenvolvimento de estratégias de negócios, com o acompanhamento dos
professores. A Empresa Júnior é estruturada de forma a propiciar um eficaz intercâmbio de
experiências entre seus participantes, através de uma metodologia adequada, priorizando a tomada
de decisão em grupo. O processo pedagógico possibilita, também, aprimorar a capacidade de inter-
relacionamento e trabalho em equipe. Visa, ainda, a iniciativa, aguçar as competências e habilidades
de julgamento, persuasão e articulação de ideias.
A empresa júnior contempla a necessidade de aprimoramento e simulação de empresas
visando atendimento aos aluno e corpo docente.
MISSÃO
A MASCI nasceu para prestar serviços de consultoria e assessoria nas áreas de administração
e contabilidade, sem fins lucrativos, estimulando as necessidades cognitivas, associativas e
empreendedoras dos alunos, contribuindo para o progresso da educação e o fortalecimento da
Fundação Educacional Machado Sobrinho.
FINALIDADES
Proporcionar aos seus membros as condições necessárias à aplicação prática de
conhecimentos teóricos relativos à área de formação profissional.
101
Colocar seus membros no mercado de trabalho em caráter de treinamento à futura profissão,
sempre com respaldo técnico de profissional competente.
Realizar estudos e elaborar diagnósticos e relatórios sobre assuntos específicos inseridos em
sua área de atuação.
Assessorar a implantação de soluções indicadas para os problemas diagnosticados.
Valorizar alunos e professores da Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas
Machado Sobrinho no mercado de trabalho e no âmbito acadêmico.
PRINCÍPIOS
Transparência
Inovação
Mudanças
Orientação dos Professores
Realismo
Comunicação interna
Sigilo
Ação Permanente
Cobrir custos
Seleção correta dos serviços (fazer bem feito somente aqueles que puderem ser feitos)
Contingencial (modificar-se constantemente)
Disponibilidade e boa vontade
OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS
Por estar em constante mutação, sua estrutura tem sido adequada a cada gestão. A afim de
criar cada vez mais uma melhor estrutura, anualmente haverá um planejamento preliminar sujeito à
aprovação da Diretoria da Faculdade e do Corpo Docente, constando seus objetivos e estratégias.
SIGILO E DISCRIÇÃO
Nesses vários anos de existência, a MASCI já realizou vários trabalhos nas mais diversas
áreas de Administração e Contabilidade: Marketing, Recursos Humanos, Contabilidade Gerencial,
Finanças Custos, etc., mantendo sigilo e discrição, conforme cláusula de contrato de prestação de
serviços.
A empresa júnior está instalada na sede da entidade mantenedora localizada na rua
Constantino paleta, centro, funcionando em horário comercial.
102
ANEXO I – ESTÁGIO
Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado, enquanto componente curricular obrigatório, será realizado em
empresas parceiras da Faculdade, devendo totalizar 360 horas de 60 minutos de atividades práticas.
O Estágio Supervisionado visa capacitar o aluno para que ele possa desenvolver as
competências e habilidades assimiladas no curso, necessárias à ação profissional nas áreas correlatas
ao curso de Engenharia de Produção. A articulação dos conteúdos programáticos com a atividade
prática objetiva uma melhor compreensão da dinâmica e da lógica que se desenvolveu durante o
curso, visando à superação da fragmentação que as disciplinas isoladamente imprimem à formação
acadêmica. Neste sentido, o estágio contribuirá na rediscussão de metodologias de ensino, não
somente no momento específico do estágio, mas durante todo o curso.
De forma pragmática, o desenvolvimento da atividade prática no contexto de uma realidade
organizacional deverá fornecer ao aluno uma compreensão mais complexa e articulada desta
realidade, chamando a atenção para necessidade de superação de possíveis interpretações e
fragmentadas, ao aproximá-lo do mundo do trabalho.
Vale enfatizar que Estágio Curricular é uma oportunidade de aprendizagem, proporcionando
ao aluno uma capacitação através de práticas vivenciadas em ambiente real de trabalho,
oportunizando lhe um enriquecimento dos conhecimentos e ampliação das seguintes áreas de
conhecimento relacionadas à Engenharia de Produção:
1-ENGENHARIA DE OPERAÇÕES E PROCESSOS DA PRODUÇÃO
Projetos, operações e melhorias dos sistemas que criam e entregam os produtos (bens ou
serviços) primários da empresa.
1.1-Gestão de Sistemas de Produção e Operações
1.2-Planejamento, Programação e Controle da Produção
1.4-Gestão da Manutenção
1.4-Projeto de Fábrica e de Instalações Industriais: organização industrial, layout/arranjo físico
1.5-Engenharia de Métodos
2-LOGÍSTICA
Técnicas para o tratamento das principais questões envolvendo o transporte, a movimentação,
o estoque e o armazenamento de insumos e produtos, visando a redução de custos, a garantia da
disponibilidade do produto, bem como o atendimento dos níveis de exigências dos clientes
2.1-Gestão da Cadeia de Suprimentos
2.2-Gestão de Estoques
2.3-Projeto e Análise de Sistemas Logísticos
2.4-Logística Empresarial
2.5-Transporte e Distribuição Física
3-PESQUISA OPERACIONAL
Resolução de problemas reais envolvendo situações de tomada de decisão, através de modelos
matemáticos habitualmente processados computacionalmente. Aplica conceitos e métodos de outras
103
disciplinas científicas na concepção, no planejamento ou na operação de sistemas para atingir seus
objetivos. Procura, assim, introduzir elementos de objetividade e racionalidade nos processos de
tomada de decisão, sem descuidar dos elementos subjetivos e de enquadramento organizacional que
caracterizam os problemas.
3.1-Modelagem, Simulação e Otimização
3.2-Programação Matemática
3.3-Processos Decisórios
3.4-Análise de Demanda
4-ENGENHARIA DA QUALIDADE
Planejamento, projeto e controle de sistemas de gestão da qualidade que considerem o
gerenciamento por processos, a abordagem factual para a tomada de decisão e a utilização de
ferramentas da qualidade.
4.1-Gestão de Sistemas da Qualidade
4.2-Planejamento e Controle da Qualidade
4.3-Normalização, Auditoria e Certificação para a Qualidade
4.4-Confiabilidade de Processos e Produtos
5-ENGENHARIA DO PRODUTO
Conjunto de ferramentas e processos de projeto, planejamento, organização, decisão e execução
envolvidas nas atividades estratégicas e operacionais de desenvolvimento de novos produtos,
compreendendo desde a concepção até o lançamento do produto e sua retirada do mercado com a
participação das diversas áreas funcionais da empresa.
5.1- Gestão do Desenvolvimento de Produto
5.2- Processo de Desenvolvimento do Produto
5.3- Planejamento e Projeto do Produto
6-ENGENHARIA ORGANIZACIONAL – Geral
Conjunto de conhecimentos relacionados à gestão das organizações, englobando em seus
tópicos o planejamento estratégico e operacional, as estratégias de produção, a gestão
empreendedora, a propriedade intelectual, a avaliação de desempenho organizacional, os sistemas
de informação e sua gestão e os arranjos produtivos.
6.1-Gestão Estratégica e Organizacional
6.2-Gestão de Projetos
6.3-Gestão do Desempenho Organizacional
6.4-Gestão da Informação
6.5-Gestão da Inovação
6.6-Gestão da Tecnologia
6.7-Gestão do Conhecimento
7-ENGENHARIA ECONÔMICA
Formulação, estimação e avaliação de resultados econômicos para avaliar alternativas para a
tomada de decisão, consistindo em um conjunto de técnicas matemáticas que simplificam a
comparação econômica.
104
7.1-Gestão Econômica
7.2-Gestão de Custos
7.3-Gestão de Investimentos
7.4-Gestão de Riscos
8-ENGENHARIA DO TRABALHO
Projeto, aperfeiçoamento, implantação e avaliação de tarefas, sistemas de trabalho, produtos,
ambientes e sistemas para fazê-los compatíveis com as necessidades, habilidades e capacidades das
pessoas visando a melhor qualidade e produtividade, preservando a saúde e integridade física. Seus
conhecimentos são usados na compreensão das interações entre os humanos e outros elementos de
um sistema. Pode-se também afirmar que esta área trata da tecnologia da interface máquina -
ambiente - homem - organização.
8.1-Projeto e Organização do Trabalho
8.2-Ergonomia
8.3-Sistemas de Gestão de Higiene e Segurança do Trabalho
8.4-Gestão de Riscos de Acidentes do Trabalho
9-ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE
Planejamento da utilização eficiente dos recursos naturais nos sistemas produtivos diversos, da
destinação e tratamento dos resíduos e efluentes destes sistemas, bem como da implantação de
sistema de gestão ambiental e responsabilidade social.
9.1-Gestão Ambiental
9.2-Sistemas de Gestão Ambiental e Certificação
9.3-Gestão de Recursos Naturais e Energéticos
9.4-Gestão de Efluentes e Resíduos Industriais
9.5-Produção mais Limpa e Eco eficiência
9.6-Responsabilidade Social
9.7-Desenvolvimento Sustentável
O estágio obrigatório deverá ser integralizado em um mínimo de 360 horas, podendo- exercê-
lo os alunos que estiverem cursando o quinto período em diante. Porém, respeitadas as exigências
de ordem legal, o aluno que desejar iniciar sua vivência prática pode começar a estagiar a partir do
primeiro período, ciente, porém, que neste caso a carga horária será computada apenas para
Atividades Complementares.
Considerando a natureza do estágio obrigatório, só é aproveitado o estágio realizado
integralmente em uma única organização. Não se aproveita a carga horária de um estágio realizado
em uma organização para complementar a carga horária do estágio realizado em outra. Porém, se o
estágio for realizado em uma mesma concedente, em períodos distintos, não superiores a vinte e
quatro meses de efetivo trabalho, é facultado o aproveitamento das cargas horárias,
cumulativamente.
Ao concluir o estágio o aluno deverá entregar um relatório final das atividades realizadas
durante o período em que estagiou, porém, a carga horária excedente do estágio obrigatório não
constará no seu histórico escolar.
105
Em consonância com o disposto no inciso X do Artigo 3º da Lei 9394- LDB, é facultado o
aluno aproveitar sua experiência profissional extraescolar em substituição ao Estágio Curricular,
desde que a atividade profissional exercida tenha correlação com o curso.
No entanto, realizando o estágio ou aproveitando a experiência profissional desenvolvida
concomitante com o curso, o aluno deverá apresentar um relatório final circunstanciado, avaliado
pelo Coordenador de Estágio e, se for o caso, por banca especial.
106
FACULDADE MACHADO SOBRINHO
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
Plano de Atividades do Estagiário - Artigo 7º, Parágrafo único, da Lei
11788/2008
Estágio Obrigatório - Estágio Não Obrigatório
www.machadosobrinho.com.br - [email protected]
Instituição de Ensino: Faculdade Machado Sobrinho
Endereço: Rua Pedro Celeste, S/N – Bairro Cruzeiro do Sul – Juiz de Fora – MG – CEP 36030-
140
Tel: 3234-1436 – R. 218- e-mail: [email protected]
Coordenador de Estágios: Prof. Mussolini Sutana Fernandes
Aluno(a):
Curso: Matrícula: Telefone:
E-mail:
Período de realização do Estágio: Carga Horária total: Horário de trabalho:
Organização Concedente: Pessoa Jurídica Pessoa Física
Nome: CNPJ/CPF:
Rua: Telefone:
Bairro Cidade: Estado: CEP:
Nome do Supervisor de Estágio: Cargo/Função:
Valor da Bolsa de Estágio: R$
E-mail:
Plano de Atividades do Estagiário (descrição das atividades exercidas).
Aprovado Não Aprovado Data: ___/___/20___
107
Prof. Orientador
Juiz de Fora, ________ de ___________ de 20___
___________________________ _____________________________
Organização Concedente Faculdade Machado Sobrinho
______________________________
Estagiário(a)
108
FACULDADE MACHADO SOBRINHO
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
MODELO DE TERMO DE COMPROMISSO - Lei 11788/2008
www.machadosobrinho.com.br - [email protected]
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
Pelo presente Termo de Compromisso, firmado entre ____________________________, com
endereço na Rua ________________________________, Bairro________ Cidade_____________
CEP________, CNPJ nº.__________________________, doravante denominada CONCEDENTE
e o Sr. ____________________________, nacionalidade, _______________, CPF nº.
___________________, Carteira Profissional nº. ________________, série ___________,
residente na Rua __________________________, Bairro ___________________________, cidade
____________________ CEP___________, doravante denominado ESTAGIÁRIO, aluno do
Curso de ___________________, tendo como interveniente a FACULDADE MACHADO
SOBRINHO, fica acordado que será realizado um estágio nas dependências da Concedente, nos
temos das condições e cláusulas abaixo:
Cláusula 1ª.
Este Termo de Compromisso, reger-se-á pelas condições estabelecidas no Convênio celebrado
entre a Concedente e a Faculdade Machado Sobrinho, caracterizando o estágio como uma forma
complementar do processo ensino/aprendizagem.
Cláusula 2ª.
Fica acordado entre as partes que:
a) as atividades de estágio a serem cumpridas pelo(a) estagiário(a) serão desenvolvidas no
horário de ___ às ___ horas, totalizando _______horas por mês;
b) o horário de trabalho do(a) estagiário(a) deverá ser compatível com o seu horário escolar e
com o horário da Concedente, não podendo ultrapassar seis horas diárias e trinta horas semanais;
c) nos períodos de férias escolares, a carga horária de estágio será estabelecida em comum
acordo entre e o(a) estagiário e a Concedente.
d) este Termo de Compromisso terá a vigência de ____ / ___ /20___ a ____ / ____ /20 ____,
não podendo exceder a dois anos, podendo ser rescindido a qualquer tempo, unilateralmente,
mediante comunicação escrita;
e) durante a vigência do estágio a Concedente pagará ao(a) estagiário(a), uma Bolsa de
Complementação no valor de R$_______, por mês;
f) é assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1(um)
ano, o período de férias de trinta dias, a ser usufruído, preferencialmente, durante as férias escolares.
109
Cláusula 3ª.
Caberá à Concedente no desenvolvimento do estagio ora compromissado:
a)Proporcionar ao Estagiário o desenvolvimento de habilidades técnicas, pessoais e de
relacionamento humano, através de atividades de aprendizagem profissional, aprimoramento e
complementações práticas do ensino, que atendam às exigências legais e às orientações da
Instituição de Ensino;
b)Designar um Supervisor para o Estagiário que terá como responsabilidade acompanhar e
coordenar as atividades previstas no Plano de Atividades de Estágio, e o seu desenvolvimento
pessoal e profissional;
c)Prestar informações sobre o desenvolvimento do Plano de Atividades de Estágio à
Instituição de Ensino, sempre que solicitado, bem como outras informações que possam justificar
sua interrupção, alteração ou prorrogação;
d)Subsidiar a Instituição de Ensino, sempre que necessário, com informações que propiciem
o aprimoramento do estágio realizado;
e)Solicitar ao Estagiário, periodicamente, o comprovante da regularidade de sua situação
escolar.
Cláusula 4ª.
Caberá à Faculdade Machado Sobrinho no desenvolvimento do estagio ora compromissado:
a)Disponibilizar à Concedente, quando solicitado, informações sobre exigências, orientações
técnicas, operacionais e legais para execução do Plano de Atividades Estágio;
b)Designar um Professor responsável pela orientação, supervisão e acompanhamento do
Plano de Atividades do Estágio, pelo desenvolvimento profissional e pessoal do estudante;
c)Solicitar mudanças, correções ou adaptações nas atividades e horários do Plano de
Atividades de Estágio, quando necessário, adequando conteúdo e carga horária às condições do
currículo do curso e eventuais normas internas pertinentes.
d)Comunicar ao Estagiário e à Concedente, quando for o caso, a forma e o prazo para o
recebimento de relatórios e avaliações do estágio;
e)Informar à Organização Concedente todo e qualquer fato que interrompa, suspenda ou
cancele a matrícula ou freqüência às aulas do aluno, enquanto estagiário, para as devidas
providências.
f)Enviar a Concedente, quando solicitado pelo(a) Estagiário(a), o calendário de provas ou
declaração comprovando sua necessidade de redução na carga horária de estagio, conforme
preceitua a Lei de 11788.
Cláusula 5ª:
Caberá ao Estagiário no desenvolvimento do estagio ora compromissado:
a)Respeitar a ética profissional, obedecer e cumprir as normas e regulamentos internos da
Concedente, podendo, pela sua inobservância, responder por perdas e danos e conseqüente rescisão
do presente Termo de Compromisso de Estágio;
110
b)Informar de imediato à Concedente, todo e qualquer fato que interrompa, suspenda ou
cancele sua matrícula ou freqüência na Instituição de Ensino, ficando responsável por qualquer ônus
causado pela ausência dessa informação;
c)Elaborar e entregar à Instituição de Ensino e à Concedente, sempre que solicitado, o relatório
sobre seu estágio, na forma, prazos e padrões estabelecidos;
d)Colher as assinaturas e entregar, obrigatoriamente, às partes, uma via do presente
documento;
e)Apresentar à Concedente, sempre que solicitado, comprovante da regularidade da sua
situação escolar.
Cláusula 6ª.
A realização do estágio por parte do Estudante, desde que obedecida as condições previstas
neste documento, não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza com a Concedente nem
com a Faculdade, nos termos do Art. 3º da Lei 11788/08.
Cláusula 7ª.
Na vigência do presente Termo de Compromisso o Estagiário estará coberto pela Apólice de
Seguro Contra Acidentes Pessoais, indicada no Plano de Atividade do Estágio, sob responsabilidade
da Concedente, conforme convênio firmado com a Instituição de Ensino.
Cláusula 8ª.
Constituem-se motivos para rescisão deste Termo de Compromisso, a conclusão ou abandono
do curso, o trancamento ou não renovação de matrícula,o término do estágio, ou o não cumprimento
de qualquer cláusula expressa neste Termo, ou, ainda, por vontade expressa de qualquer uma das
partes envolvidas.
Cláusula 9ª.
As partes elegem o foro da Comarca de Juiz de Fora, renunciando a qualquer outro, por mais
privilegiado que possa parecer, para dirimir qualquer dúvida que se originar deste Termo de
Compromisso, e que não possa ser resolvida amigavelmente.
E, por estarem justos e compromissados, firmam o presente instrumento em três vias de igual
teor e forma, perante as testemunhas abaixo.
Juiz de Fora, _____ de ____ de 20___
Concedente Faculdade Machado Sobrinho
Estagiário(a)
Testemunhas
_____________________________________
_____________________________________
111
ANEXO II – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Portaria nº. 08/2010-DIR, de 25 de novembro de 2010.
Aprova o Regulamento das Atividades Complementares
previstas nos cursos da Faculdade.
O Diretor da Faculdade Machado Sobrinho, no uso de suas atribuições regimentais,
tendo em vista a nova estrutura curricular da Faculdade e o disposto nas Diretrizes Curriculares
para os Superiores de Graduação, resolve:
Art. 1º Aprovar o Regulamento das Atividades Complementares previstas nos currículos
dos cursos de graduação da Faculdade.
Art. 2º Revogar as disposições em contrário.
Juiz de Fora, 25 de novembro de 2010.
112
FACULDADE MACHADO SOBRINHO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO
Art. 1º. Este regulamento estabelece os objetivos, a tipificação e as normas aplicáveis às
Atividades Complementares previstas nos currículos de cursos bacharelados e tecnológicos da
Faculdade Machado Sobrinho.
Art. 2º. São objetivos das Atividades Complementares:
I-desenvolver a autonomia intelectual do aluno, favorecendo sua participação em atividades de
estudo diversificadas, que contribuam para sua formação e atuação profissionais;
II-desenvolver conhecimentos, competências e habilidades do aluno;
III-valorizar as práticas exercidas fora do ambiente escolar, relevantes para a área de formação
do curso, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais,
interdisciplinares, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão
junto à comunidade;
IV-fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa e as atividades de
extensão;
V-incentivar e valorizar a participação do aluno em projetos da Faculdade;
VI-complementar a formação profissional e social;
VII-favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais no
contexto regional em que se insere a Faculdade;
VIII-estimular a prática de estudo independente, visando uma progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno;
IX-estimular a continuação de projetos independentes e solidários, seguindo a missão, os
princípios e a vocação filantrópica da Entidade Mantenedora da Faculdade Machado Sobrinho.
Art. 3º. As Atividades Complementares são estabelecidas nos Projetos Pedagógicos, em
consonância com as orientações prescritas nas Diretrizes Curriculares, mantendo correlação com os
conteúdos curriculares do respectivo curso.
Art. 4º. A administração e o acompanhamento das Atividades Complementares são atribuições
do Coordenador de Curso, podendo ser delegada a função operacional a um técnico-administrativo,
indicado pelo Diretor da Faculdade.
Art. 5º. As atividades passíveis de aproveitamento para compor as Atividades Complementares,
bem como a forma de comprovação e mensuração do limite máximo de carga horária aproveitável,
em porcentagem, e por atividade exercida, obedecerão ao disposto na seguinte tabela:
113
Atividade
Documento
Comprobatório
Limite
de CH
Limite
de
Atividad
es
Máximo para
a composição
da CH
Produção e publicações técnicas e
científicas Cópia da publicação 40% 2 80%
Participação em
Empresa Júnior,
sujeita à aprovação
do Coordenador do
Curso.
Presidente
Declaração da
Empresa 50% 1 50%
Diretor
Declaração da
Empresa 30% 1 30%
Membros
Declaração da
Empresa 20% 1 20%
Estágio não obrigatório: maior ou
igual a seis meses
Declaração da
Empresa 30% 1 30%
Monitor/Instrutor de Nivelamento
na FMS Certificado 40% 2 80%
Participação em curso de
Aperfeiçoamento
(40 a 180hs)
Certificado expedido
pela instituição
responsável 40% 2 80%
Intercâmbio profissional Declaração/Relatório 40% 1 40%
Participação em Projetos
Acadêmicos
Certificado expedido
pela instituição
responsável 30% 3 90%
Projetos de Ação e
Responsabilidade Social
desenvolvidos pela Faculdade
(organizadores) Declaração da FMS 30% 3 90%
Nivelamento – participante
Certificado expedido
pela FMS 15% 2 30%
Participação em Jogos de Negócios Declaração 30% 2 60%
Resenha de Livro
Declaração do
Professor 30% 3 90%
Participação em Eventos -
Seminários, Jornadas, Encontros,
Congressos, Simpósios, Colóquios
ou equivalentes Certificado 20% 4 80%
Participação em cursos de Extensão
de 10 a 40 horas
Certificado expedido
pela instituição
responsável 15% 3 45%
114
Participação em Corais, Grupos de
Teatros e afins Declaração 10% 3 30%
Participação em Mini-cursos (até 8
horas)
Certificado expedido
pela instituição
responsável 10% 4 40%
Visitas Técnicas
Relatório visado pelo
Professor responsável 10% 4 40%
Participação em Conversas
Acadêmicas e Palestras
Certificado expedido
pela instituição
responsável 10% 4 40%
Participação em Banca de
Estágio/Monografia Declaração 10% 2 20%
Outras (a critério da coordenação) Documento Específico 20% 2 40%
Art. 6º. A carga horária das Atividades Complementares, para fins de integralização curricular,
é computada no limite e na forma estabelecida no Projeto Pedagógico de cada curso.
Art. 7º. Compete ao Coordenador de curso, enquanto responsável pelas Atividades
Complementares:
I-receber, analisar e validar os documentos comprobatórios das atividades realizadas pelos
alunos;
II-organizar e manter sob a sua guarda os documentos apresentados pelos alunos, durante o
período de realização do curso;
III-validar a carga horária das Atividades Complementares, observados os limites estabelecidos
na tabela do artigo 5º;
IV-conferir e, se for o caso, corrigir os lançamentos das atividades lançadas pelos alunos nos
formulários eletrônicos específicos;
V-validar os lançamentos feitos pelos alunos no prazo previsto no calendário;
VI-divulgar amplamente este regulamento, primando pelo empenho dos alunos na consecução
de seus objetivos.
Art. 8º. O aluno poderá desenvolver as Atividades Complementares a partir do primeiro período.
§1º. Caso o aluno não cumpra o previsto no caput, até a conclusão de todas as disciplinas
previstas no currículo, ele deverá se matricular em uma atividade indicada pelo Coordenador do
Curso, dentre as atividades oferecidas pela Faculdade, assumindo o respectivo custo.
§2º. Ao integralizar a carga horária, nos termos do artigo antecedente, cessa, imediatamente, o
ônus para o aluno.
Art. 9º. Integralizada a carga horária, o Coordenador de curso informará, no formulário
eletrônico, se as Atividades Complementares foram cumpridas.
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Parágrafo único. Após este registro o formulário não receberá mais nenhuma informação,
ficando disponível apenas para consultas e emissão de relatórios.
Art. 10. A cópia do documento indicado na tabela do artigo 5º será autenticada no
protocolo/Central de Atendimento da Faculdade, mediante apresentação do documento original.
Parágrafo único. O período para entrega e validação dos documentos será estabelecido em
calendário específico.
Art. 11. Se necessário, o Diretor da Faculdade poderá nomear um funcionário ou professor para
auxiliar os Coordenadores de Curso, cuja atribuição básica é coordenar os aspectos operacionais
que envolvam as Atividades Complementares dos cursos da Faculdade.
Art. 12. Os cursos da Faculdade Machado Sobrinho possuem a seguinte carga horária de
Atividades Complementares:
ATIVIDADES COMPLEMENTARES – CARGA HORÁRIA POR CURSO
CURSO CARGA HORÁRIA CURSO CARGA HORÁRIA
Administração 150 Gestão Ambiental 154
Ciências Contábeis 150 Gestão de Eventos 154
Engenharia de
Produção
240 Gestão de Marketing 100
Psicologia 200 Sistemas para Internet 100
Art. 13. Os alunos dos Cursos de Administração e Ciências Contábeis, matriculados no sexto
períodos e subseqüentes se submeterão a um regime especial, devido à transição entre os modelos
de oferta das Atividades Complementares, conforme o seguinte quadro:
Administração e Ciências Contábeis - REGIME DE TRANSIÇÃO
Quem cursou no currículo: Deverá:
Atividades Complementares I Cursar duas Atividades Complementares no novo modelo
Atividades Complementares I e II Cursar uma Atividade Complementar no novo modelo
Atividades Complementares I, II, e
III
Ficar isento
Art. 12. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor da Faculdade, ouvidos os
Coordenadores de Curso.
Art.13. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação.