ergonomia - aaula2 parte2
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8/14/2019 Ergonomia - Aaula2 Parte2
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AMBIENTE LUMNICOAMBIENTE LUMNICO
Conforto visual- entendido como a existnciade um conjunto de condies, num determinadoambiente, no qual o ser humano pode desenvolversuas tarefas visuais com o mximo de acuidade e
preciso visual.
Boa iluminao
aumenta a produtividade gera um ambiente mais prazeroso reduz os acidentes.
Na sociedade moderna as pessoaspassam a maior parte do tempo emambientes iluminados artificialmente.
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200 lux - para tarefas com bom contrastes, sem
necessidade de percepo de muitos detalhes,
aumentar a intensidade luminosa medidaque o contraste diminui e se exige a percepo de
muitos detalhes;
uma intensidade maior pode ser necessria
reduzir as diferenas de brilhos no campo visual,ex.: na presena de uma lmpada ou de uma janela
no campo visual;
as pessoas idosas e com deficincia visualrequerem mais luz.
Para tarefas normais (leitura, montagens de peasPara tarefas normais (leitura, montagens de peas
e operaes com mquinas) recomenda-se:e operaes com mquinas) recomenda-se:
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Tarefas especiais (tarefas de inspero, em queTarefas especiais (tarefas de inspero, em que
pequenos detalhes devem ser detectados oupequenos detalhes devem ser detectados ou
quando o contraste pequeno) recomenda-se:quando o contraste pequeno) recomenda-se:
Grandes exigncias visuais - o nvel de iluminao
deve ser aumentado:
colocar um foco de luz diretamente sobre a tarefa;
admiti-se que, neste caso, o nvel pode chegar at
3000 lux.considerar que nveis muito elevados provocamfadiga visual.
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Contraste
Contraste e OfuscamentoContraste e Ofuscamento
tarefatarefa
reareacircunvizinhacircunvizinha
Ambiente geralAmbiente geral
Diferenas de luminnciaDiferenas de luminncia
(brilho) entre objetos e(brilho) entre objetos e
superfcies no campo visual.superfcies no campo visual.
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Acuidade Visual - a medida da habilidade do olho emdiscernir detalhes. Pode ser definida em termos do ngulovisual contido nos extremos do menor detalhe perceptvelou contido entre dois objetos que os olhos ainda podemdistinguir.
a =1
D
H
Onde: = arc tg H/Dcom o valor da acuidade se obtm a % populao
para qual o ambiente est satisfatrio.
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Perodo Gtico: o arquiteto e o arteso trabalhamjuntos, o conceber e o construir acontecemsimultaneamente. Neste perodo a maior parte dosproblemas construtivos (inclusive de conforto
ambiental) era resolvido in loco.O Renascimento: esse quadro mudou noRenascimento A dignidade do arquiteto seria tantomaior quanto maior fosse sua desvinculao com oarteso. Afastando o projetista das soluesarquitetnicas.A revoluo Industrial: trouxe um novo elenco demateriais, como o ao, o concreto armado, desafiandoa tradicional construo em alvenaria de pedra (Egito
antigo).
ARQUITETURA princpio era de aproveitar ascaractersticas desejveis do clima enquanto seevitaria as indesejveis.
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O ideal que o arquiteto tenhao conhecimento bsico de
todos os conceitos.
Engenheiro Civil - estrutura, materiais,obraEngenheiro Eltrico - iluminao, eletric.Engenheiro Mecnico - ar condicionado
Especialistas - inst. gua quente
ARQUITETO a idia de associar o trabalho do arquiteto elaborao do projeto arquitetnico, passando aos outrosprofissionais a responsabilidade da execuo dos projetos
complementares e, posteriormente, do edifcio, comummas tem trazido alguns problemas.
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Sistema de Iluminao
o Para aumentar a eficincia e a qualidadedos ambientes de trabalho deve-se usar acomplementao entre a luz artificial
(lmpadas, luminrias e sistemas decontroles) e a luz natural (janelas,
portas).
o As lmpadas existem em diferente tipose mais diversas aplicaes:
incandescentes - irradiao por efeito trmico(dissipao de calor, provoca ofuscamento),
exs. Lmpadas comuns - refletores - halgena;fluorescentes - descarga gasosa,desvantagem: efeito estroboscpico (aslmpadas piscam na mesma freqncia datenso de alimentao - 60Hz.. Um motor cujoeixo gire em velocidade de 3.600 rpm pode
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xemplos de Sistemas de Iluminao
Fig.: Salas de computao
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Existe uma preocupao com relaoas radiaes emitidas pelos monitores
de vdeo, elas podem provocar:a catarata, defeitos congnitos e cansao visual (Astenopia):
mais comum - que tem como sintomas fortesdores de cabea e nos olhos provocadas peloexcesso de trabalho diante do monitor.
Quando os reflexos e contrastes so difceis decontrolar, devemos lanar mo de filtros para atela ou filtros nas lentes dos culos queatenuando os reflexos e as saturaes de cores(Filtros Azuis).
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Qualidade do ar aceitvel: o ar sem
concentraes de contaminantes prejudiciais sade, com o qual uma parcela significativa
de pessoas expostas se sintam satisfeitas.
Qualidade do Ar
Definio
antecipar e evidenciar asrestries
da qualidade do ar nas situaesde trabalho de modo a preservar
Ergonomia
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so gases, vapores e as partculas slidasou lquidas suspensas ou dispersas no ar.
Contaminantes Atmosfricos
-gases e vapores, poeiras,
fumos, fumaas neblinas e
nvoas.
pode ocorrer por:
agentesbiolgicos agentesqumicos
- microorganismos:vrus, bactrias e fungos.
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penetrao
destassubstncias
Os diversos agentes qumicos que entram em contato
com o organismo dos trabalhadores, podem
apresentar uma ao localizada ou generalizada
(diversos rgos).
respiratrio (inalao)
digestiva (higienizao,alimentos)cutnea (nitrobenzeno, nitroglicerina)
ocular
O material particulado suspenso no ar constitui os
aerodispersides ou aerosis (disperso de partculas
slidas ou lquidas, de tamanho bastante reduzido).
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Qualidade do Ar
ambientes de trabalho diferentes agentes
FontesFotocopiadora Ar-condicionado
Ambientes fechados Fumaa de cigarro Carpete Tinta para caneta Vernizes
Cola de mveis Detergentes
Agentes deenvenenamentoBactrias
Fungos Poeira Benzina Tolueno Oznio Formaldedos
Poluio entre paredes
Riscos para a sade: cansao, sonolncia, dor de cabea,
alergias de pele e respiratria, tontura, doenas pulmonares
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Por mais de 100 anos - medida foram feitas
pela concentrao de compostos qumicos:
Avaliao da Qualidade do Ar
vAmbientes Industriais - higienistas estabeleceramlimites p/ cada composto qumico (altos para poderem
ser medidos);vAmbientes no Industriais - escritrios, escolas,hospitais, este mtodo no foi bem sucedido, reclamaescomo: dor de cabea, depresso, irritao, fadiga,
alergias, etc. faziam parte das queixas nesses ambientes(SED-Sndrome dos Edifcios Doentes). no existe 1 composto que justifique; milhares de compostos esto presentes - concentraes
variadas, e abaixo dos limites-difceis de medir.
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SED- Sndrome dos Edifcios DoentesDcada de 60 - modelos arquitetnicos
internacionais - totalmente vedados e dependentes derefrigerao artificial, sem levar em conta asdiferenas climticas e culturais entre pases criam umnovo problema SED.
Anos 70 - Hotel na Filadlfia (EUA), foiencontrado a bactriaLegionella Pneumophila (torre de refrigerao/ar condicionado):
Encontro de Legionrios Americanos
- 182 casos de infees;- 25 mortes
OMS - 40% prdios > 6 anos apresentam problemas de SED