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Escola Adventor Divino de Escola Adventor Divino de Almeida Almeida Profª.:Sandra Profª.:Sandra Alunas:Keyna e Weryellen Alunas:Keyna e Weryellen Série:2º ano “A” nº. 25 e 36 Série:2º ano “A” nº. 25 e 36

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Escola Adventor Divino de Almeida Profª.:Sandra Alunas:Keyna e Weryellen Série:2º ano “A” nº. 25 e 36. Tipos de caules e raízes. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Escola Adventor Divino de Almeida Profª.:Sandra Alunas:Keyna e Weryellen

Escola Adventor Divino de Escola Adventor Divino de AlmeidaAlmeida

Profª.:SandraProfª.:Sandra

Alunas:Keyna e WeryellenAlunas:Keyna e Weryellen

Série:2º ano “A” nº. 25 e 36Série:2º ano “A” nº. 25 e 36

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Tipos de caules e raízesTipos de caules e raízes

• Em botânica, chama-se Em botânica, chama-se caulecaule ao órgão ao órgão das das plantas vascularesplantas vasculares que que serve fundamentalmente como serve fundamentalmente como suporte das folhas, flores e frutos e suporte das folhas, flores e frutos e para transportar das raízes para os para transportar das raízes para os órgãos aéreos da planta os nutrientes, órgãos aéreos da planta os nutrientes, gases e substâncias orgânicas gases e substâncias orgânicas necessárias para a sua subsistência necessárias para a sua subsistência

Page 3: Escola Adventor Divino de Almeida Profª.:Sandra Alunas:Keyna e Weryellen

• O caule das O caule das plantas vasculares plantas vasculares completamente completamente desenvolvido é um corpo sub-cilíndrico formado por camadas desenvolvido é um corpo sub-cilíndrico formado por camadas sucessivas de diferentes sucessivas de diferentes tecidostecidos::

o córtex formado pela epiderme (nas plantas jovens) e pelo parênquima cortical; ou o súber nas plantas com crescimento secundário; o câmbio cortical (apenas nas plantas com crescimento secundário); o floema; o câmbio vascular (apenas nas plantas com crescimento secundário); o xilema que, nas plantas com crescimento secundário, forma o lenho; e a medula, a camada parênquimatosa central (que, nas plantas com crescimento secundário, pode ter desaparecido).

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Tipos de caulesTipos de caules

• caule herbáceo - caule macio ou maleável caule herbáceo - caule macio ou maleável com presença de tecido colenquimático e com presença de tecido colenquimático e conseqüentemente com acúmulo da conseqüentemente com acúmulo da celulose junto à parede celular (podendo, celulose junto à parede celular (podendo, geralmente, ser cortado apenas com a geralmente, ser cortado apenas com a unha); unha);

• caule sublenhoso - é lignificado apenas na caule sublenhoso - é lignificado apenas na parte mais velha, junto à raiz, e ocorre em parte mais velha, junto à raiz, e ocorre em muitos arbustos e ervas; muitos arbustos e ervas;

• caule lenhoso - amplamente lignificado, caule lenhoso - amplamente lignificado, rígido e, em geral, de porte avantajado, rígido e, em geral, de porte avantajado, forma, porforma, por exemplo, os troncos das árvores. exemplo, os troncos das árvores.

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Tipos de caules Tipos de caules considerando-se a forma considerando-se a forma da plantada planta

• caule anguloso; caule anguloso;

• caule achatado ou comprido; caule achatado ou comprido;

• caule bojudo ou barrigudo, exemplo: caule bojudo ou barrigudo, exemplo: baobábaobá; ;

• caule cilíndrico; caule cilíndrico;

• caule cônico; caule cônico;

• caule estriado; caule estriado;

• caule sulcado. caule sulcado.

Page 6: Escola Adventor Divino de Almeida Profª.:Sandra Alunas:Keyna e Weryellen

caules eretos: caules eretos: colmo, exemplos: bambu, cana-de-açúcar e colmo, exemplos: bambu, cana-de-açúcar e

milho; milho; espique, exemplos: mamão e espique, exemplos: mamão e palmeiraspalmeiras; ; haste exemplos: rosa e soja;haste exemplos: rosa e soja;escapo, exemplos: escapo, exemplos: capim-dandácapim-dandá; ; tronco, exemplos: árvores; tronco, exemplos: árvores;

caules rastejantes, exemplos: abóbora; caules rastejantes, exemplos: abóbora; caules trepadores, exemplos: videira caules trepadores, exemplos: videira

caules volúveis: caules volúveis: caules volúveis sinistrorsos; caules volúveis sinistrorsos; enrola enrola

semanasemanacaules volúveis dextrorsos; madressilva caules volúveis dextrorsos; madressilva

caules não-volúveis. caules não-volúveis. Nota:Nota: O estolho ou estolhão é uma O estolho ou estolhão é uma brotaçãobrotação lateral lateral

que em intervalos sucessivos forma gemas com que em intervalos sucessivos forma gemas com raízesraízes e folhas. Logo, o estolho permite a propagação e folhas. Logo, o estolho permite a propagação vegetativa da espécie, exemplos: clorofito e vegetativa da espécie, exemplos: clorofito e morangomorango

Page 7: Escola Adventor Divino de Almeida Profª.:Sandra Alunas:Keyna e Weryellen

Caules subterrâneosCaules subterrâneos

bulbo sólido ou cheio, exemplo: açafrão; bulbo sólido ou cheio, exemplo: açafrão;

bulbo escamoso, exemplos: açucena e lírio; bulbo escamoso, exemplos: açucena e lírio;

bulbo tunicado, exemplo: cebola; bulbo tunicado, exemplo: cebola;

bulbo composto ou bulbilho, exemplo: alho e bulbo composto ou bulbilho, exemplo: alho e gladíologladíolo ou palma-de-santa-rita; ou palma-de-santa-rita;

rizoma, exemplos: banana, rizoma, exemplos: banana, espada-de-são-espada-de-são-jorgejorge e orquídea; e orquídea;

tubérculo, exemplos: batata, cará e inhame. tubérculo, exemplos: batata, cará e inhame.

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Caules aquáticosCaules aquáticos

São considerados caules aquáticos São considerados caules aquáticos todos aqueles que se desenvolvem todos aqueles que se desenvolvem em meio aquoso, exemplos: em meio aquoso, exemplos: elódeaelódea, , vitória-régia e outras plantas vitória-régia e outras plantas ornamentais ornamentais aquáticasaquáticas..

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RaízesRaízes

A A raizraiz é o órgão da planta que é o órgão da planta que tipicamente se encontra abaixo da tipicamente se encontra abaixo da superfície do solo. Tem duas funções superfície do solo. Tem duas funções principais: servir como meio de fixação ao principais: servir como meio de fixação ao solo e como órgão absorvente de água, solo e como órgão absorvente de água, nutrientes, nutrientes, azotoazoto ou nitrogênio e outras ou nitrogênio e outras substâncias substâncias mineraisminerais como potássio e como potássio e fósforo. Quase sempre subterrânea, há, no fósforo. Quase sempre subterrânea, há, no entanto, plantas dotadas de raízes entanto, plantas dotadas de raízes especiais, como as figueiras com as suas especiais, como as figueiras com as suas raízes aéreas, e as plantas raízes aéreas, e as plantas epífitasepífitas. .

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Nas Nas pteridófitospteridófitos, as raízes se desenvolvem nos , as raízes se desenvolvem nos primeiros estágios do desenvolvimento do primeiros estágios do desenvolvimento do esporófito, quando ainda preso ao gametófito. Nas esporófito, quando ainda preso ao gametófito. Nas plantas com sementes, raízes têm origem no plantas com sementes, raízes têm origem no embrião. O precursor da raiz no embrião, a radícula, embrião. O precursor da raiz no embrião, a radícula, é o primeiro órgão a se desenvolver no ato da é o primeiro órgão a se desenvolver no ato da germinação da semente. Nas germinação da semente. Nas dicotiledôneasdicotiledôneas, esta , esta raiz primordial desenvolve-se e torna-se a raiz raiz primordial desenvolve-se e torna-se a raiz principal, da qual a maior parte do sistema radicular principal, da qual a maior parte do sistema radicular é derivado. Já em é derivado. Já em monocotiledôneasmonocotiledôneas, a radícula se , a radícula se degenera, e todas as raízes brotam a partir da base degenera, e todas as raízes brotam a partir da base do caule, conhecidas neste caso como do caule, conhecidas neste caso como raízes raízes adventíciasadventícias (este brotamento de raízes no próprio (este brotamento de raízes no próprio caule também é comum em muitas espécies de caule também é comum em muitas espécies de dicotiledôneas, como as figueiras, clúsias e o dicotiledôneas, como as figueiras, clúsias e o mangue-vermelho).mangue-vermelho).

A raiz é essencial para a vida da planta, pois é A raiz é essencial para a vida da planta, pois é através dela que a mesma adquire nutrientes e através dela que a mesma adquire nutrientes e água para sobreviver e consegue assim perpetuar água para sobreviver e consegue assim perpetuar sua espéciesua espécie..

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As As raízes aéreasraízes aéreas se desenvolvem no caule ou em certas folhas. se desenvolvem no caule ou em certas folhas. Classificam-se em duas categorias: caulógenas (também denominadas Classificam-se em duas categorias: caulógenas (também denominadas normais) e adventícias, ambas de origem endógena.normais) e adventícias, ambas de origem endógena.

Raiz suporteRaiz suporte ou ou raiz escoraraiz escora - quando uma planta possui um - quando uma planta possui um caule ou um conjunto de raízes muito fraco e essas raízes suportes caule ou um conjunto de raízes muito fraco e essas raízes suportes são responsáveis pela ajuda na sustentação da planta. são responsáveis pela ajuda na sustentação da planta.

Raiz estrangulanteRaiz estrangulante - também chamadas de cinturas ou - também chamadas de cinturas ou estranguladoras, São adventícias que abraçam outro vegetal, e muitas estranguladoras, São adventícias que abraçam outro vegetal, e muitas vezes seu hospitaleiro morre por falta de seiva. ex: araçá, vezes seu hospitaleiro morre por falta de seiva. ex: araçá, pega-paupega-pau. .

Raiz tabularRaiz tabular - é uma raiz lateralmente achatada, como uma - é uma raiz lateralmente achatada, como uma tábua. Esse tipo de raiz ocorre em árvores de grande porte e ajuda na tábua. Esse tipo de raiz ocorre em árvores de grande porte e ajuda na fixação e estabilidade da árvore. O fixação e estabilidade da árvore. O xixáxixá e a Figueira são bons e a Figueira são bons exemplos de raízez tabulares. exemplos de raízez tabulares.

Raiz velameRaiz velame ou ou raiz cinturaraiz cintura - é uma estrutura presente nas - é uma estrutura presente nas raízes aéreas das orquídeas; Tem a função de absorver água da raízes aéreas das orquídeas; Tem a função de absorver água da atmosfera. atmosfera.

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Exemplo de raizExemplo de raiz

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• ReferênciasReferências

• VIDAL, Waldomiro Nunes & VIDAL, VIDAL, Waldomiro Nunes & VIDAL, Maria Rosária Rodrigues (1990). Maria Rosária Rodrigues (1990). Botânica organografica: quadros Botânica organografica: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. sinóticos ilustrados de fanerógamos. (3 ed.). (3 ed.). ViçosaViçosa: : Universidade Federal de ViçosaUniversidade Federal de Viçosa..