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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL Secretaria de Estado de Educação Coordenação Regional de Ensino de Ceilândia Escola Classe 34 de Ceilândia EQNP 13/17 – Área especial – P/Norte – Ceilândia –DF Fone/fax: 39 01 68 74 [email protected] ESCOLA CLASSE 34 DE CEILÂNDIA Projeto Político Pedagógico 2016 - 2019 Abril, 2018.

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

Secre ta r i a de Es tado de Educação Coordenação Reg iona l de Ens ino de Ce i l ând ia

Esco la C lasse 34 de Ce i l ând ia EQNP 13 /17 – Área e spec ia l – P /Nor te – Ce i l ând ia –DF

Fone / fax : 39 01 68 74 ec34 .ce i l and ia@ edu .se .d f .gov .b r

ESCOLA CLASSE 34 DE

CEILÂNDIA Projeto Político Pedagógico

2016 - 2019

Abril, 2018.

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MARGARETE JOAQUIM DA SILVA Diretora ILDENEIDE PEREIRA DA SILVA Vice-Diretora LÍLIA MARIA ALVES RODRIGUES Supervisora Pedagógica FLÁVIO BARBOSA FILHO Chefe de Secretaria Comissão Organizadora:

Nome Representante Margarete Joaquim da Silva Equipe Gestora Ildeneide Pereira da Silva Equipe Gestora Kelma Moura de Araújo Magistério Flávio Barbosa Filho Assistência Ana Barbosa da Silva Pais Conselho Escolar: Mônica Ramos Borges (Presidente – Segmento Magistério) _________________________________ (Secretário – Segmento ____________) _________________________________ (Segmento Pais) Revisão Final: Margarete Joaquim da Silva

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“A educação se relaciona dialeticamente com a

sociedade. Assim, apesar de sua vinculação aos

determinantes histórico-sociais, ela também poderá

constituir-se em um instrumento importante no processo

de transformação social. Sua função é elevar o nível de

consciência do educando a respeito da realidade social

que o cerca, a fim de capacitá-lo a atuar no sentido de

sua emancipação social, econômica, política e cultural

(Grifo do autor)”.

Maria de Lourdes Carvalho

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................05

I. PERFIL INSTITUCIONAL ........................................................................................06

1. MISSÃO .......................................................................................................................06

2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL .................................................06

3. MAPEAMENTO INSTITUCIONAL .........................................................................07

3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL ............................................................................07

3.2 PERFIL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO .............................................09

3.3 PERFIL DOS ESTUDANTES E DA COMUNIDADE ESCOLAR .....................13

3.4 INFRAESTRUTURA ............................................................................................14

3.5 INDICADORES DE DESEMPENHO ESCOLAR ...............................................16

a. INDICADORES INTERNOS ..........................................................................16

b. INDICADORES EXTERNOS .........................................................................16

II. FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA ..............................................................................18

III. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS/CONCEPÇÕES

TEÓRICAS ............................................................................................................19

IV. OBJETIVOS INSTITUCIONAIS E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO .............................21

V. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA ........................27

VI. PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-

APRENDIZAGEM ................................................................................................30

VII. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO

PEDAGÓGICO ......................................................................................................32

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................................33

APÊNDICES ............................................................................................................................35

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APRESENTAÇÃO

O Projeto Político Pedagógico da Escola Classe 34 de Ceilândia foi elaborado em

conjunto com a comunidade escolar, com vigência nos anos de 2016 à 2019, realizando-se as

devidas atualizações a cada ano letivo.

Para a elaboração foram utilizados dados colhidos em documentos da Secretaria

Escolar, diagnósticos das turmas atendidas pelos professores, dos dados obtidos nas Provinhas

Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais

realizadas ao final de cada ano letivo com a comunidade escolar.

O coletivo da escola colaborou na elaboração do documento, buscando adequar os

conhecimentos teóricos à realidade da instituição e atender as demandas e anseios da

comunidade escolar. Este documento apresenta subsídios teóricos básicos, orientações

curriculares, temas para reflexões e formação continuada nas coordenações coletivas, bem

como orientações a serem repassados para os alunos, pais e educadores.

Traz motivos para se repensar a ação educativa na busca de refletir, reelaborar e,

acima de tudo, acreditar na mudança do processo educativo, com ações voltadas para

princípios de liberdade, igualdade, espírito de solidariedade, onde haja valorização do

trabalho, com ênfase na construção do conhecimento numa visão histórica, social e cultural,

pautada na formação ética.

A eficácia das ações apresentadas neste projeto depende da ação coerente, competente,

corajosa, responsável de todos os envolvidos na prática de educar, e sua contribuição é

essencial para que todos repensem o processo de ensino e aprendizagem.

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I. PERFIL INSTITUCIONAL

1. MISSÃO

A Escola Classe 34 de Ceilândia tem como missão promover aprendizagem através de

uma educação de qualidade, vislumbrando a formação integral e cidadã dos educandos, de

forma participativa e democrática, sob uma ótica de Educação Humanística e Socioambiental,

voltada a atender a inclusão.

A proposta educativa apresentada pela Escola Classe 34 de Ceilândia, usa como referência

os princípios norteadores do Currículo em Movimento da Educação Básica - Educação

Infantil e Ensino Fundamental de 9 Anos – Anos Iniciais, orientações e diretrizes adotadas

pela SEEDF e numa pedagogia humanista voltada a promover a inclusão educacional e social.

A função social da escola bem como sua dinâmica pedagógica inicia-se com a chegada do

aluno a este ambiente na busca de levar a criança a um estado crítico, criativo e transformador

de sua realidade, de forma a contribuir para a solução e, consequentemente, a mudança de seu

meio social, como também melhorar a qualidade do processo de ensino - aprendizagem.

Dentro desta perspectiva, cabe à instituição educacional contribuir na formação do

cidadão, com um trabalho voltado ao respeito às limitações e o ritmo de aprendizagem do

educando, numa perspectiva de aprimorar seu comportamento ético, moral, intelectual e

social, para desenvolver suas habilidades e competências.

Para que esta missão se torne concreta faz-se necessário o compromisso e conscientização

de toda comunidade no sentido de se realizar um trabalho democrático e compartilhado com

todos os elementos envolvidos.

A presente proposta está em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional 9.394/96, que tem como princípios a formação intelectual e cidadã, como também

realizar a inclusão digital voltada para a aprendizagem do educando.

2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL

A Escola Classe 34 de Ceilândia iniciou suas atividades em 10 de agosto de 1981 por

meio da portaria de número 042/81. Funcionou anteriormente pelo período de seis meses

como Escola Pólo da Escola Classe 35 de Ceilândia, estando seus professores lotados na

referida escola, e os alunos também matriculados na mesma, sendo que no período noturno

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funcionava o “Supletivo”, fases I – II – III, hoje conhecido como EJA (Educação de Jovens e

Adultos).

Funcionou, até 1985, como Escola Classe atendendo crianças de 1ª a 4ª série do

Ensino Fundamental de 8 anos nos turnos matutino e vespertino em uma comunidade recém-

construída, com uma carência econômica muito grande, sendo que os alunos ficavam

sozinhos ou sob os cuidados de irmão mais velhos, pois os pais precisavam trabalhar para

suprir as necessidades familiares. Porém em 1985 iniciou o atendimento de alunos de 5ª a 7ª

séries, que se prolongou até dezembro de 2004. Em janeiro de 2005 iniciou o atendimento de

crianças na Educação Infantil – 1º e 2º Períodos.

A partir de 2006 a escola passou a atender alunos com necessidades educacionais

especiais, focando o trabalho para a inclusão de fato. A partir deste ano iniciou o atendimento

ao Bloco Inicial de Alfabetização, como proposta da SEEDF, visando a escola em Ciclos nos

anos iniciais. Então em 2013 a escola decidiu estender o atendimento aos Ciclos nos 4º e 5º

anos. Em 2018 a escola atende o 1º Ciclo – Educação Infantil (1º e 2º Períodos) e 2º Ciclo –

Ensino Fundamental de 9 Anos (Bloco I – Alfabetização e Bloco II – 4º e 5º anos).

3. MAPEAMENTO INSTITUCIONAL

3.1. CONTEXTO EDUCACIONAL

A Escola Classe 34 de Ceilândia tem hoje um total de 796 (setecentos e noventa e seis)

alunos regularmente matriculados, frequentes e distribuídos nos turnos: matutino e vespertino.

A clientela atendida compreende alunos, na faixa etária de quatro a quatorze anos,

organizados em: 04 turmas de 1º período; 05 turmas de 2º período; 02 classes especiais

(TGD); 04 turmas de 1º ano; 05 turmas de 2º ano; 06 turmas de 3º ano; 05 turmas de 4º ano; e

05 turmas de 5º ano, totalizando 36 turmas, sendo 18 no matutino e 18 no vespertino.

Contamos com transporte escolar cedido oferecido pela SEE/DF para a clientela que

reside na zona rural/urbano (Setor de Chácaras do “P” Norte – Condomínio Habitacional Sol

Nascente) ou em locais de difícil acesso. Por meio de pesquisas realizadas pela escola que

visam conhecer os diversos níveis conceituais das crianças, torna-se possível uma prática

pedagógica com temas variados e escolhidos a partir do levantamento das reais necessidades

dos alunos e da escola. Diante deste quadro podemos dizer que nossa clientela é bastante

eclética e que as turmas são formadas heterogeneamente.

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A escola desenvolve seu trabalho para que os alunos obtenham sucesso no processo de

ensino aprendizagem o que tem contemplado as aspirações familiares. Nossas ações estão

voltadas em acompanhar o processo avaliativo interno e externo, bem como fazer uso dos

resultados obtidos para buscar sanar as possíveis dificuldades dos alunos. O corpo pedagógico

e diretivo busca respeitar e utilizar as ações governamentais no sentido de melhorar o ensino.

Em seu direcionamento a escola apresenta abertura para novas metodologias de ensino que

visam atender as políticas públicas de aproveitamento e, consequentemente, o aumento dos

índices educacionais.

A participação da comunidade é relevante no processo educativo e podemos

considerar a partir das atas de frequência das reuniões de pais, que 70% das famílias

demonstram interesse e participação na concretização do objetivo de inseri-las mais

efetivamente nas atividades dos nossos alunos na escola. A parceria comunidade / escola tem

sido bem aproveitada no espaço escolar, visto que sempre que solicitada a comunidade

participa prontamente, bem como tem abertura em procurar a equipe escolar para sugestões e

solicitações que complementam o processo educativo e o projeto pedagógico.

A comunidade faz uso da escola nos finais de semana nos encontros religiosos, tanto

evangélicos como católicos, e este mesmo grupo tem contribuído com serviços prestados,

sugestões e demonstração de confiança no trabalho escolar, bem como na semana com o

projeto Ginástica nas Quadras, ofertado no salão de múltiplas funções. A mesma

receptividade para se receber elogios temos ao recebermos as críticas, pois diante destas

podemos melhorar e atender as necessidades da comunidade escolar.

A escola desenvolve projetos específicos que estarão em andamento ao longo do ano

letivo, bem como a realização de eventos para que promovam a aquisição de fundos e a

inserção da comunidade na escola. Ao longo do ano letivo são aplicadas estratégias para

serem trabalhadas com vistas à eliminação das dificuldades de aprendizagem apresentadas

pelos educandos.

Os alunos em defasagem idade / ano ou de aprendizagem são inclusos nos projetos

interventivos, reagrupamentos e nas aulas de reforço em horário contrário nos anos aos quais

fazem parte, onde serão trabalhados com vistas a sanar as dificuldades básicas nesta situação.

O corpo de funcionários apresenta uma característica de inclusão face às necessidades dos

educandos, tanto para com os alunos com necessidades educacionais especiais como os alunos

do ensino regular. As ações pedagógicas visam adequar e inserir a todos no processo de

ensino-aprendizagem, para que estes alcancem o sucesso escolar.

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As ações administrativas estão a serviço do processo educativo, que visam atender as

atividades propostas, dentro de uma sociedade que superestima a competição e subestima a

cooperação, o que por vezes acentua a insegurança da criança. Sendo assim, buscamos fazer a

diferença na vida escolar dos nossos alunos para que estes sejam cidadãos mais conscientes de

suas responsabilidades e sejam agentes de mudança mediante a realidade de exclusão

encontrada.

Os traços de solidariedade e ajuda recíproca têm aumentado muito em nossa escola,

graças ao trabalho coletivo voltado para a formação do cidadão bem situado no seu contexto

social.

3.2. PERFIL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

O corpo docente da Escola Classe 34 de Ceilândia é composto por 55 funcionários,

dentre estes um professor de Educação Física do Projeto Ginástica nas Quadras, quatro

readaptados alocados na sala de leitura, laboratório de informática, apoio de gestão e

apoio da equipe de apoio a aprendizagem, três membros da equipe gestora, dois na Equipe

Especializada de Apoio a Aprendizagem – EEAA, dois no Atendimento Educacional

Especializado – AEE, dois com restrição temporária alocados no atendimento aos alunos e

professores, dezesseis professores regentes de contrato temporário, três coordenadores e

vinte e dois regentes efetivos. Neste total de docentes um possui doutorado, dois têm

mestrado, nove são graduados e quarenta e dois são pós-graduados.

I. Supervisora Pedagógica:

• Lília Maria Alves Rodrigues

II. Corpo Pedagógico

Coordenadores:

• Débora Rodrigues Pereira

• Gêicyvan Marcos Madeiro de Sousa

• Kelma Moura de Araújo

III. Professores

• Educação Infantil

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1º período

- Ana Cristina Dias de Lucena e Sá

- Gislaine Machado de Souza

- Isa de Fátima Siqueira Guedes

- Rosemary Rodrigues Mustafá

2º período

- Andréia Cristina de Oliveira Marinho

- Juliana Cristina Lisboa (substituição de coordenador – Kelma)

- Lúcia Bezerra de Sousa – LG, LP e Férias – retorno em 20/04/18 (Elisama

Bispo da Silva – substituta)

- Osana Caixeta da Silva Gomes (substituição de coordenador – Débora)

- Vera Alves da Silva (substituição de coordenador – Gêicyvan)

• Ensino Fundamental

1º ano

- Cecília Elizabete da Cruz

- Maria Dantas Januzzi

- Lidiane Agostinho Ferreira

- Patrícia Gomes de Lira

2º ano

- Adriana Guimarães da Silva Alves

- Edna Maria Rodrigues de Sousa

- Ildemeyre Pereira da Silva de Santana – restrição médica (Regina Rodrigues

Brito – substituta)

- Juliana Rosa Eufrásio

- Vilma Arnaldo Filha

3º ano

- Gardênia Maria Almeida

- Janaína Félix Braúna dos Anjos

- Leidia Nascimento de Jesus

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- Marcília José da Fonseca

- Marcos José da Fonseca

- Sandra Lúcia S. da Costa

4º ano

- Elisângela dos Santos de Souza

- Gardênia Lopes dos Santos – restrição médica (Ana Flávia Brandão de

Oliveira – substituta)

- Manuela Cecília Caetano

- Jacqueline Neves Bastos – LG e LP (Simone Albuquerque Soares –

substituta)

- Roberta da Silva Paula

5º ano

- Arlinda Pinto de Oliveira

- Edna Márcia Pereira Silva

- Elieth Araújo da Costa

- Filipe de Morais Gadelha

- Marcos Rodrigo Porto Canto

Classe Especial - Alfabetização

- Huelaide Gonçalves da Silveira Benjamim

- Nilson Venâncio Rodrigues

IV. Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem

• Keila Jacob da Silva - Psicóloga

• Mônica Ramos Borges - Pedagoga

• Miguelina Vieira da Silva – apoio a EEAA (professora readaptada)

V. Atendimento Educacional Especializado / Sala de Recursos

• Carine Almeida S. Noleto – LG, LPA e Férias

• Maria Linda Telma Pessôa Andrade

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VI. Laboratório de Informática

• Francisco Benjamim Sobrinho – professor readaptado

VII. Sala de Leitura

• Ana Barbosa da Silva – professora readaptada

VIII. Agentes de gestão educacional

- Secretaria

• Flávio Barbosa Filho

- Apoio Técnico-Administrativo:

• Rosane Coelho da Silva

- Monitor:

• Elaine Carvalho Fortunato

• Felipe Oliveira Lima

- Assistência à Educação - Conservação e limpeza

• Antônia Rodrigues Lopo – redução de carga horária

• Edna Maria Fonseca – LTS – junta médica

• Luzia Aparecida A. da Silva – LTS – junta médica

• Marluce da Silva Santos – restrição de função

• Norma Cilene F. da Silva – restrição de função

• Rosemary Ferreira de Sousa – LTS – junta médica

- Vigilância:

• Antônio César da Cunha

• Luiz Pereira Lisboa

• João Mesquita

- Portaria:

• Judite Correia Nascimento – Conservação e Limpeza – readaptada

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- Copa e cozinha

• Adriana Alves Ferreira – terceirizada

• Marlene Lustosa Farias – terceirizada

• Vânia Maria Medeiros de Brito – terceirizada

- Serviços internos dos profissionais readaptados:

• Maria da Penha A. de Oliveira – sala de leitura

• Aurita Gonçalves da Silva – sala de leitura

• Solange Torres de Almeida – apoio a Direção – atendimento a professores e

alunos

3.3. PERFIL DOS ESTUDANTES E DA COMUNIDADE ESCOLAR

Nossa escola está inserida em uma comunidade da periferia da Região Administrativa de

Ceilândia, a qual deveria atender os alunos da zona urbana do setor “P” Norte – Ceilândia

Norte. Porém, devido à demanda da comunidade escolar e a preferência dos pais, atendemos

alunos oriundos da Expansão do Setor “O”, Setor QNQ, Setor QNR, Setor QNN (Guariroba),

Setor de Chácaras, Riacho Fundo, Parque da Barragem (GO) e Águas Lindas (GO). Observa-

se que os pais não aceitam a transferência das crianças para uma escola mais próxima de suas

residências, optando em pagar transporte escolar, visto que acreditam e confiam no trabalho

ofertado a seus filhos.

A comunidade é formada por trabalhadores em suas diversas categorias, divididos em

autônomos, funcionários públicos, profissionais liberais, entre outros. A diversidade cultural é

bastante característica, visto que temos alunos que os pais são oriundos das diversas regiões

brasileiras, principalmente do nordeste, sudeste e centro-oeste, bem como alunos com pais

oriundos de Angola, Nigéria e Haiti. A renda média das famílias é, aproximadamente, de um a

três salários mínimos, sendo em sua grande maioria composta por duas a quatro crianças.

A composição familiar é bastante eclética, pois temos alunos que convivem com os

pais; aqueles que vivem somente com a mãe, ou apenas o pai; os que são criados pelos avós;

ou ainda os que ficam sob a tutela de tios ou outros responsáveis.

A escola possui boa participação da comunidade e busca oferecer projetos que

promovam aprendizagem dos educandos. Os alunos atendidos apresentam um bom

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rendimento e a faixa etária varia entre quatro e quatorze anos, possuindo alunos com

necessidades educacionais especiais, visto que somos uma escola inclusiva.

As turmas apresentam a heterogeneidade em sua formação, pois esta realidade

promove o crescimento e desenvolvimento dos alunos, visto que os mesmos passam a

conviver e acostumar com as diversidades sociais, cognitivas, emocionais, econômicas,

culturais e individuais. Temos treze turmas de integração inversa, duas classes comuns

inclusivas (reduzidas), dezenove classes comuns (sem redução) e duas classes especiais.

3.4. INFRAESTRUTURA

A Escola Classe 34 de Ceilândia localiza-se na EQNP 13/17, Área Especial do Setor

“P” Norte, na Região Administrativa de Ceilândia. Funciona na zona urbana do Distrito

Federal e mantém até os dias atuais suas características no tocante a estrutura física, com

algumas adequações feitas pela gestão atual para melhor atender a comunidade escolar, tais

como:

• Ampliação da sala dos professores;

• Reforma dos banheiros e sala dos auxiliares (SEE/DF);

• Reforma da cantina;

• Pintura da escola em parceria com a comunidade;

• Construção de um parque com recursos próprios;

• Criação da sala de recurso/apoio;

• Criação da sala da equipe especializada de apoio à aprendizagem;

• Criação de uma sala para o reforço escolar;

• Criação da sala de multimídia;

• Criação do espaço virtual (Laboratório de Informática);

• Criação de uma sala para orientação educacional;

• Criação de uma sala para a Classe Especial;

• Criação do espaço para sala de leitura;

• Criação do espaço para o Projeto Interventivo.

Quanto à estrutura física da escola:

• 18 salas de aula;

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• Sala de multimídia;

• Sala de leitura;

• Sala de coordenação;

• Sala de orientação educacional;

• Secretaria;

• Sala dos professores;

• Sala da supervisão;

• Sala de direção;

• Sala dos auxiliares em educação com banheiros;

• Uma copa;

• Uma cantina;

• Guarita com banheiro;

• 02 Banheiros de funcionários;

• Banheiro de alunos – 02 da educação infantil; 02 para alunos de 1º ao 5º ano; e 02

para alunos da EJA;

• 01 Banheiro adaptado;

• Quadra de esportes precária;

• Parquinho;

• Um salão de múltiplas funções precário;

• 02 depósitos de materiais;

• 01 sala de recurso/apoio;

• 01 sala de reforço;

• 01 sala para a Classe Especial;

• 01 sala para o Projeto Interventivo;

• 01 sala para biblioteca virtual – laboratório de informática.

Quanto a recursos materiais, a escola dispõe de 13 computadores para uso do corpo

diretivo e pedagógico, 36 computadores para uso dos educandos, 06 impressoras, duplicador,

retroprojetor, projetor de slides, data show, projetor multimídia, spin light, 03 mimeógrafos,

lousa digital, 03 televisores, vídeo, DVD, home theater, 06 sons portáteis para uso em sala de

aula, sistema reprodutor masculino e feminino, sistema digestório, sistema circulatório,

sistema excretor, kit cabeça, ouvido e encéfalo, 01 caixa de blocos lógicos, 04 caixas de

material dourado, 01 caixa de material simbólico Montessori, 01 caixa de material de fração,

2 materiais psicomotores, jogos diversos, bandinha rítmica, sacolão criativo, dentre outros.

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OBS: A aquisição de material de expediente, limpeza e pedagógico ocorre ao longo do

ano com recursos próprios e através das verbas recebidas pela escola. A princípio não temos

problemas em relação a resmas de papéis, cartolinas, papéis pardos, colas, barbantes, enfim,

material de expediente, pois se têm para ser utilizado de forma consciente, visto que a escola

tem buscado atender as necessidades para que não falte o material necessário ao bom

rendimento pedagógico e administrativo.

3.5. INDICADORES

a. INDICADORES INTERNOS

Índices de retenção

Anos 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano

2013 02 (ANEE) 06 (2 ANEE) 30 (3 ANEE) 00 11 (2 ANEE)

2014 03 (2 ANEE) 05 (3 ANEE) 40 (07

ANEE)

03 (ANEE) 15 (1 ANEE)

2015 00 05 22 (2 ANEE) 02 (1 ANEE) 10 (1 ANEE)

2016 01 01 (ANEE) 22 (6 ANEE) 00 17 (3 ANEE)

2017 02 (1 ANEE) 03 (1 ANEE) 29 (4 ANEE) 02 04 (1 ANEE)

Observação: Nos 1º, 2º e 4º anos só ocorre retenção por motivo de infrequência ou aluno com

diagnóstico.

b. INDICADORES EXTERNOS

- Prova Brasil:

Anos 2005 2007 2009 2011 2013 2015

Projetado --- 4.6 5.0 5.4 5.6 5.9

Observado 4.6 4.6 5.2 5.3 5.4 5.8 Legenda:

Nível esperado ou acima do esperado

Não atingiu o nível esperado

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- Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA):

Proficiência em Leitura

Anos Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4

2013 18.2 15.55 57.46 8.8

2014 9.49 29.11 48.73 12.66

2015 Não houve

2016 10.22 29.93 46.72 13.14

2017 Não houve

Proficiência em Matemática

Anos Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4

2013 13.01 29.18 19.18 38.64

2014 11.8 30.43 22.98 34.78

2015 Não houve

2016 12.86 27.14 18.57 41.43

2017 Não houve

Proficiência em Escrita

Anos Sem

Pontuação

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

2013 4.99 7.35 16.08 39.89 31.7 ---

2014 --- 4.43 10.76 9.49 67.72 7.59

2015 Não houve

2016 --- 5,11 5,84 3,65 71,53 13,87

2017 Não houve

Os indicadores sinalizam as questões a serem estudadas e acompanhadas para que a

escola possa alcançar as metas estipuladas. Ao longo dos anos a escola veio aumentando os

índices, porém necessita focar nas ações para adaptação aos estilos de avaliações aplicadas,

bem como na redução da evasão e retenção dos educandos.

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II. FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA

A escola tem como função social promover as aprendizagens, bem como formar

sujeitos históricos, numa perspectiva de respeito às diversidades para contemplar a inclusão

de todos os envolvidos no processo educativo. Sendo assim, é necessário fornecer subsídios

para que haja a conexão entre o que o aluno aprende e o que o aluno faz fora do espaço

educativo, acompanhando e contemplando as mudanças da sociedade, bem como o que está

previsto em seu currículo.

Objetivando a formação crítica e individual a Proposta Pedagógica da Escola Classe

34 de Ceilândia propõe temas anuais a partir de um projeto integrador, que aborda os

acontecimentos da atualidade e as necessidades da comunidade escolar, visando a

socialização do saber sistematizado nas classes populares, para a construção de uma nova

sociedade.

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III. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS /

CONCEPÇÕES TEÓRICAS

O Projeto Educativo da Escola Classe 34 de Ceilândia, fundamenta-se nos princípios

legais da educação brasileira: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96,

Parâmetros Curriculares Nacionais, Currículo em Movimento da Educação Básica - Ensino

Fundamental de 9 anos e Educação Infantil, Declaração Universal dos Direitos Humanos,

Declaração Universal dos Direitos da Criança, no Estatuto da Criança e do Adolescente e

Decreto nº 3.298/99, Diretrizes Pedagógicas para o 2º Ciclo, Diretrizes de Avaliação

Educacional, Plano Nacional de Educação – 2014-2024 e Plano Distrital de Educação – 2015-

2024.

Nossa educação busca atender o aluno com necessidade educacional especial para

desenvolver as capacidades e necessidades deste, de forma a beneficiar a evolução pessoal e

social. Para isso a escola estará pautada no que prevê na Resolução 01/2005, Lei 3.218/2003 e

Lei 2.698/2001, realizando, também, estudos, oficinas e discussões para promover as

adequações necessárias, tanto na escola, quanto em sala de aula.

A escola preocupa-se, também, em promover uma ação didática que valorize a

diversidade étnico-racial e cultural, em conformidade com as Leis 10.639/2003 e

11.645/2008. Sendo assim, vem incluindo projetos de valorização da cultura brasileira e a

formação do povo. Para tanto promoverá momentos nas coordenações pedagógicas coletivas,

através de estudos e discussões, voltados para uma proposta que vise atender e valorizar a

pluralidade cultural.

Numa visão humanista, a escola objetiva desenvolver plenamente todo o potencial de

aprendizagem da criança, formando-a intelectualmente, para o exercício da cidadania e para o

conhecimento da vida em sociedade.

Nossa proposta está voltada para as contribuições de Emília Ferreiro ao processo de

ensino-aprendizagem, que deixou de fundamentar-se em concepções mecanicistas sobre

alfabetização para seguir os pressupostos sociointeracionistas de Vygotsky e os

conhecimentos da teoria de Piaget com relação ao desenvolvimento cognitivo das crianças,

bem como as concepções de Wallon no que se refere à afetividade e as relações sociais como

base no desenvolvimento da inteligência.

Em conformidade com o Currículo em Movimento das escolas públicas do DF, a

escola busca contemplar uma pedagogia Histórico-Crítica e Psicologia Histórico-Cultural, na

qual leva-se em consideração o contexto social, econômico e cultural de cada educando, de

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forma que reconheça que a aprendizagem se dá a partir da relação da prática social e da

diversidade que compõe o ambiente escolar, fazendo com que a educação se torne inclusiva

de fato. Sendo assim o educando torna-se o protagonista no processo educativo e o professor

o mediador do conhecimento histórico acumulado.

Vygotsky não nega a influência da parte biológica, mas enfatiza o aspecto social no

desenvolvimento das funções psicológicas. Neste processo ocorre a internalização que

promove a mediação entre os instrumentos: linguagem (nível simbólico) e os objetos (nível

concreto). Sendo assim, as funções no desenvolvimento infantil aparecem em dois momentos

distintos e correlacionados, por meio do social e do individual, de forma a apropriarem-se dos

instrumentos culturais adquiridos ao longo dos anos e construídos pela história da

humanidade. Cabe à escola sistematizar tais conhecimentos, respeitando a história coletiva

dos educandos.

Então no ato de ensinar, o processo educativo desloca-se para o ato de aprender por

meio da construção de um conhecimento realizado pelo educando, pois o mesmo passa a ser

visto como um agente e não como um ser passivo que recebe e absorve o que lhe é

“ensinado”.

Através dos projetos apresentados, das excursões, eventos e festividades

desenvolvidas na escola os alunos deverão desenvolver capacidades cognitivas, afetivas,

físicas e sociais, com formação voltada para a ética, meio ambiente, pluralidade cultural,

saúde, que favoreça o exercício da cidadania, liberdade, autonomia e um olhar positivo de si

mesmo, na busca do respeito às diversidades humanas e ambientais.

Entretanto, todas essas ações devem materializar-se no dia-a-dia da sala de aula. Sendo

assim, um dos pontos do Projeto é contribuir na formação continuada dos professores durante

as coletivas, a fim de que todos os profissionais estejam cientes dos documentos norteadores,

e acima de tudo, dos princípios pedagógicos que deverão inserir em sua prática.

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IV. OBJETIVOS INSTITUCIONAIS E ESTRATÉGIA DE AÇÃO

1. OBJETIVOS

Geral:

- Desenvolver as aprendizagens do educando através de projetos que promovam

atitudes de respeito e responsabilidade quanto à participação na sociedade brasileira,

sob uma ótica de cidadania, com intuito de haver uma mudança de hábitos e atitudes

em toda comunidade escolar.

DIMENSÃO OBJETIVOS ESTRATÉGIAS

Gestão Pedagógica - Promover condições materiais, físicas e

de formação profissional para a melhoria

do processo ensino-aprendizagem, tendo

em vista a qualidade da Educação e a

formação cidadã dos educandos;

- Projetos diversos;

- Formação continuada

nas Coletivas;

- Aquisição de materiais

e adequação da estrutura

física da escola.

- Viabilizar projetos significativos que

facilitem a aprendizagem e aumentem os

índices de aprendizagem;

- Divisão de Unidades

Didáticas no

planejamento anual da

escola em conformidade

com o currículo.

- Reduzir a retenção dos alunos nos 3º e

5º anos;

- Formação continuada

no espaço escolar;

- Mapa de frequência

para reduzir o

quantitativo de faltas;

Projetos educativos

(Reagrupamento

Interventivo)

- Promover momentos de formação

continuada que ampliem o conhecimento

- Palestras, discussões

no espaço da

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dos educadores a fim de que viabilizem

uma prática pedagógica que favoreça a

aprendizagem dos educandos, a proposta

de inclusão educacional e a formação

cidadã dos educandos;

coordenação coletiva,

contribuição do grupo

nas coletivas com

discussões do interesse

do grupo.

Gestão das

aprendizagens e dos

resultados

educacionais

- Apreender os conceitos que envolvem

as questões relacionadas à fraternidade e

respeito consigo, com o outro e o meio

ambiente.

- Projetos Educacionais

promovidos na

instituição;

- Unidade didática:

Identidade e

Diversidade.

- Incorporar o respeito e o cuidado com o

meio social, educacional e cultural ao

qual faz parte;

- Unidade Didática:

Interações com a

Natureza, Interações

com a Sociedade,

Direitos e Deveres das

Crianças e Diversidade.

- Incorporar a coleta seletiva no ambiente

escolar;

- Unidade Didática:

Interações com a

Natureza, Interações

com a Sociedade,

Direitos e Deveres das

Crianças e Diversidade.

- Inserir no ambiente escolar a proposta

de reduzir, reciclar e reutilizar como

forma de auxiliar na preservação do

planeta;

- Unidade Didática:

Interações com a

Natureza, Interações

com a Sociedade,

Direitos e Deveres das

Crianças e Diversidade.

- Promover a formação do senso crítico

dos alunos através de jogos, palestras,

projetos, passeios, filmes, exposições,

debates, atividades extraclasse;

- Passeio: teatro,

cinema, zoológico,

museus, parques e

excursões;

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- Gincana do

conhecimento e jogos

psicomotores.

- Oferecer estímulos e desafios aos

alunos, para que eles façam suas próprias

descobertas;

- Projetos educacionais

promovidos na

instituição.

- Promover a construção de

conhecimentos e habilidades dos

educandos, para que aprendam de

maneira crítica e autônoma, objetivando a

inserção consciente em um mundo em

constante transformação;

- Projetos educacionais

promovidos na

instituição.

- Aprimorar a capacidade de resolver

problemas, tomar decisões, desenvolver

atitudes de investigação e de

autoconfiança nos processos de

aprendizagem;

- Projetos educacionais

promovidos na

instituição.

- Proporcionar o desenvolvimento

intelectual do indivíduo, com vistas à

formação cidadã;

- Projetos educacionais

promovidos na

instituição.

- Utilizar diferentes fontes de

informações e recursos tecnológicos para

adquirir e construir conhecimentos;

- Projetos educacionais

promovidos na

instituição;

- Inclusão digital no

laboratório de

informática.

- Aprimorar a capacidade de aprender,

tendo como objetivos básicos o pleno

domínio da leitura, da escrita e do

cálculo;

- Projetos educacionais

promovidos na

instituição.

- Identificar e aplicar conhecimentos

linguísticos, utilizando as regularidades

da língua em produções, revisões e

- Projetos educacionais

promovidos na

instituição.

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leituras;

- Relatar e ouvir com autonomia e

criatividade diferentes temáticas, para

expor ideias e defender pontos de vista;

- Projetos educacionais

promovidos na

instituição.

- Construir o raciocínio lógico para

solucionar problemas dentro e fora do

ambiente escolar;

- Projetos educacionais

promovidos na

instituição.

Gestão Participativa - Integrar a comunidade nas discussões

apresentadas por meio de festividades,

orientações individuais e em grupo

através da participação de palestras e

reuniões;

- Reuniões periódicas

com pais, alunos e

funcionários;

- Eventos: palestras,

festas e convocações.

- Realizar avaliações periódicas, pela

equipe pedagógica, para análise e

intervenções no processo educativo, bem

como fazer uso das avaliações aplicadas

pelo sistema educacional para

viabilizarmos ações que corrijam as

distorções;

- Formação continuada

nas coletivas;

- Conselhos de Classe

participativos;

- Avaliação

Institucional por meio

de questionários e

análise de dados.

- Acompanhar o trabalho das equipes sala

AEE, SOE e EEAA, com reuniões

periódicas, a fim de auxiliar e facilitar a

inclusão e diagnóstico do aluno com

Necessidades Educacionais Especiais

(ANEE);

- Reuniões e discussões

bimestrais para

avaliação e reavaliação

das ações pedagógicas.

- Promover avaliação institucional, a fim

de identificar possíveis falhas e buscar o

ajuste das mesmas;

- Conselhos de Classe;

- Avaliação ao fim de

cada semestre;

- Questionário para os

pais no 3º Bimestre;

- Resultado exposto em

mural na Festa da

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Família.

Gestão de Pessoas - Estabelecer e ampliar as relações

sociais, para articular seus interesses e

pontos de vistas com respeito às

diversidades e no desenvolvimento de

atitudes de ajuda e colaboração;

- Reuniões e eventos

coletivos para a

promoção da

socialização entre os

funcionários.

- Valorizar as manifestações artísticas e

culturais dos povos que compõem a

formação da população brasileira num

contexto histórico, social e político;

- Eventos culturais

promovidos na escola

(Festa Junina e Festa da

Família).

Gestão Financeira - Administrar os recursos e verbas

recebidas, com vistas a atender as

demandas da instituição;

- Plano de Gastos com

as necessidades dos

grupos, aprovado pelo

Conselho Escolar.

- Viabilizar a conservação e reposição de

mudas de plantas do jardim e da horta

escolar;

- Plano de gastos: poda,

compra de mudas e

capina.

- Viabilizar a aquisição de materiais

pedagógicos, de expediente e limpeza,

com a verba do PDAF e recursos próprios

adquiridos através de eventos e passeios,

para o bom atendimento à comunidade

escolar;

- Plano de Gastos com

as necessidades dos

grupos, aprovado pelo

Conselho Escolar.

- Viabilizar melhorias no ambiente físico

da escola para adaptá-lo às necessidades

dos educandos com a verba do PDAF e

emendas constitucionais destinadas à

escola;

- Plano de Gastos com

as necessidades da

estrutura física da

escola, aprovado pelo

Conselho Escolar.

Gestão

Administrativa

- Promover a aplicabilidade do plano de

trabalho inserido no PPP da instituição

educacional,

- Revisão da proposta

ao final de cada

bimestre e

replanejamento.

- Solicitar e acompanhar os serviços - Memorandos de

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terceirizados de limpeza, copa, cozinha e

segurança;

solicitação;

- Buscar atendimento

junto aos órgãos

competentes.

- Atender as demandas administrativas da

instituição quanto a verbas e estrutura

física.

- Solicitação de verbas,

carências de

funcionários, entrega de

documentações e

processos.

2. METAS

PDE

Nº meta Nº METAS 2016 2017 2018 2019

II e V 01 - Reduzir em 50% os índices de retenção nos 3º

e 5º anos

X X X X

VII 02 - Promover a qualidade educacional X X X X

03 - Viabilizar projetos que facilitem a

aprendizagem e aumentem os indicadores da

instituição

X X X X

V e VII 04 - Promover a formação continuada no espaço

escolar

X X X X

- Promover Avaliação Institucional X X X X

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V. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA

1. Organização escolar: regime, tempos e espaços

A organização curricular da Escola Classe 34 de Ceilândia desenvolverá o trabalho em

conformidade com as diretrizes educacionais da Secretaria de Estado de Educação do Distrito

Federal, cumprindo o regime anual de duzentos dias letivos, com cinco horas diárias,

totalizando mil horas anuais. A escola está organizada em Ciclos, sendo 1º ciclo Educação

Infantil, 2º ciclo – Bloco I – alfabetização (1º, 2º e 3º anos) e Bloco II - 4º e 5º anos, conforme

princípios da Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional 9.394/96 e orientações

administrativas e pedagógicas da SEEDF.

2. Direitos Humanos: educação inclusiva e diversidade

As aprendizagens dos educandos da Escola Classe 34 de Ceilândia se dará por

intermédio dos projetos trabalhados durante o ano letivo, sob uma visão de pertencimento do

processo educativo, pois as unidades didáticas trabalhadas nos bimestres visam a: Identidade,

Interações com a Natureza e sociedade, Direitos da Crianças e a Diversidade. Desta forma

contribuirá na percepção do autoconhecimento dos educandos e tornará a educação inclusiva

de fato.

3. Projetos Interdisciplinares

- Plenarinha: Proposta de trabalho com temas anuais voltado para o atendimento dos

alunos da Educação Infantil e 1º anos do Ensino Fundamental;

- Juntos cuidamos mais: proposta de trabalho voltada para o meio ambiente, interações

com a natureza, cuidado e conservação dos jardins e horta escolar, para os alunos da

Educação Infantil e do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental;

- Identidade / Diversidade: proposta de trabalho voltada para a inserção e inclusão de

todos os alunos, valorizando o respeito a diversidade individual e cultural, para os alunos da

Educação Infantil e do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental;

- Tecnologias na Educação: proposta voltada para a inserção digital e tecnológica dos

alunos, na qual são atendidos uma vez por semana no Laboratório de Informática, para os

alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental;

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- Leitura (Hora do conto, Eu sou leitor, Sacola e Caixa Literárias): proposta voltada

para incentivar o gosto pela leitura, para os alunos da Educação Infantil e do 1º ao 5º ano do

Ensino Fundamental;

- Caixa Matemática: proposta de trabalho voltada para o desenvolvimento do

raciocínio lógico-matemático, na qual o aluno tem acesso a materiais concretos para contagem

e resolução de operações e situações problemas, para os alunos do 1º ao 5º ano do Ensino

Fundamental;

- Gincana do Conhecimento (Passa ou repassa): proposta voltada para a fixação e

revisão dos conteúdos trabalhados no bimestre, para os alunos do 3º ao 5º ano do Ensino

Fundamental;

- Eleitor do Futuro: proposta de trabalho do Tribunal Regional Eleitoral, na qual visa

inserir os alunos no universo da política e vivenciar o processo eleitoral, para os alunos da

Educação Infantil e do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental;

- PROERD: proposta de trabalho da Polícia Militar, na qual visa a formação de hábitos

e atitudes saudáveis e de autopreservação na busca de se proteger da violência e das drogas,

para os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental;

- Interventivo (Luz do Saber): proposta de trabalho voltada para o atendimento dos

alunos em defasagem de conteúdos que necessitem de acompanhamento pedagógico mais

direto e interventivo, para os alunos do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental;

- Reagrupamento Interventivo: proposta de trabalho voltada para atender as

necessidades de leitura e escrita dos educandos, corrigindo as distorções de aprendizagens,

para os alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental;

- Psicomotricidade: proposta de trabalho voltada para o desenvolvimento de

habilidades motoras finas e amplas, para os alunos da Educação Infantil e do 1º e 2º ano do

Ensino Fundamental.

4. Projeto de Transição entre Etapas e Modalidades

Os alunos da Educação Infantil, 1º e 5º anos do Ensino Fundamental representam os

grupos da fase de transição dos Ciclos e para tanto a escola propõe um trabalho diferenciado

para que nestas etapas os alunos não sejam prejudicados em suas aprendizagens por não terem

se adaptado à realidade. A partir de entrevistas foram elencados os receios e expectativas dos

alunos, sendo assim foram estabelecidas atividades diferenciadas para melhor atendê-los.

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Para os alunos dos 5º anos os professores estabeleceram oficinas bimestrais com cada

docente ofertando aulas diferenciadas por disciplinas, visitas às escolas sequenciais e

entrevistas com orientadores e alunos do novo ciclo para auxiliar na adaptação. Para os alunos

da Educação Infantil e 1º anos os professores definiram realizar atividades em conjunto para

que as crianças não sintam dificuldades na nova etapa, bem como inserir mais atividades

lúdicas no planejamento diário.

5. Relação escola-comunidade

Na busca de envolver a comunidade nos projetos desenvolvidos na escola a proposta é

inseri-la nas reuniões bimestrais, nas festas da família e junina, nas palestras da Semana de

Educação para Vida, Semana das Diferenças e Semana da Educação Infantil.

6. Atuação Articulada dos Serviços de Apoio

Os serviços de apoio aos educandos, com Atendimento Educacional Especializado –

para os alunos com necessidades especiais, e Serviço Especializado de apoio a Aprendizagem

– para as estratégias do atendimento aos alunos com dificuldades de aprendizagem. Estes

serviços estarão articulados com a equipe pedagógica da instituição na proposição de

atividades que visem sanar as distorções da aprendizagem dos estudantes, bem como na

sugestão de temas para a formação continuada que contemplem as demandas pedagógicas.

7. Atuação dos educadores sociais voluntários e monitores

Os monitores e educadores sociais voluntários atenderão os alunos com necessidades

especiais nas atividades físicas e de vida diária, bem como inseri-los nas diversas atividades

da escola como recreio e passeios.

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VI. PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE

ENSINO-APRENDIZAGEM

A escola deve promover aos alunos conhecimentos, ideias, habilidades, capacidades

formais, atitudes, interesses e pautas de comportamentos com o objetivo de fomentar a

socialização desses, visando prepará-los para a vida em sociedade.

Diante disso, temos como função educativa desenvolver uma educação transformadora

que venha facilitar a reconstrução de conhecimentos, atitudes e formas de conduta da

comunidade escolar, e, principalmente, nos alunos para que assimilem diretamente as práticas

sociais de sua vida diária e na escola.

Para isso o modelo de avaliação dessa escola terá que fugir dos modelos quantitativos,

que não seja um fim em si mesmo, mas que através dela se possa chegar ao

autoconhecimento, à construção de um novo ser, centrado nas aprendizagens dos educandos.

1. Prática avaliativa: procedimentos, instrumentos e critérios de aprovação

A avaliação sistemática estará inclusa em nosso processo de ensino aprendizagem,

mas não será a única forma de avaliar. Nesse momento não será apenas o aluno a estar

participando dessa atividade, mas, também, o processo educativo, sob uma ótica de avaliação

formativa. A partir dessa avaliação estaremos desenvolvendo projetos interventivos e

atividades para melhorarmos nossa prática.

Em todas as turmas a avaliação será um processo contínuo e diário, para que a prática

esteja sempre voltada à realidade apresentada pelos alunos. O processo de montagem e

execução do planejamento de ensino estará ligado às respostas obtidas e às necessidades dos

educandos para que os conteúdos em defasagem sejam trabalhados com sucesso.

Nas turmas de alfabetização a avaliação, também, ocorrerá por meio do teste da

psicogênese da língua escrita, que será aplicado mensalmente, a fim de que as ações

pedagógicas estejam de acordo com os níveis de escritas apresentados pelas crianças, bem

como o uso do mapeamento ortográfico. Diante disto, o professor saberá a real necessidade

educativa e as intervenções necessárias para os projetos escolares.

Com a proposta de estarmos preparando o aluno para a vida e elevando os Índices de

Desenvolvimento da Educação Básica, a escola desenvolverá avaliação contextualizada e

interdisciplinar, bem como utilizará de trabalhos de pesquisa, produções orais e escritas,

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portfólios, avaliação sistematizada, trabalhos em grupo, relatórios e observações da

participação dos alunos e realização das tarefas propostas.

A escola participa das avaliações externas, sendo que em 2018 teremos a primeira

edição da Avaliação Diagnóstica que será aplicada para os 2º, 3º e 4º anos. Este modelo

avaliativo visa diagnosticar a realidade educativa da escola e analisar o processo de ensino e

aprendizagem e mediante os resultados a escola reorganizará as ações pedagógicas para que

consiga alcançar as metas estabelecidas.

1.1. Recuperação Continuada

A recuperação das habilidades e competências ocorrerá durante todo o ano letivo

através dos projetos interventivos, projetos específicos, reforço escolar em horário contrário,

agrupamentos produtivos em sala de aula e os reagrupamentos interclasse e intraclasse para

que todos tenham a oportunidade de ampliar os conhecimentos adquiridos e ter acesso aos não

adquiridos.

2. Conselho de Classe

O Conselho de Classe representa um dos instrumentos avaliativos do processo de

ensino-aprendizagem, sendo que ocorrerá na última semana de cada bimestre letivo. A equipe

gestora, juntamente com os professores, equipes de apoio, coordenação e supervisão

pedagógica elencarão as falhas do processo educativo, bem como proporão soluções e

ajustarão o planejamento pedagógico. A coordenação pedagógica acompanhará os

rendimentos das turmas fazendo uso dos levantamentos e montagem de gráficos para que haja

o estudo de caso na busca de soluções e ações pedagógicas adequadas e avaliação do sistema

de ensino, bem como o preparo das adequações das atividades diárias.

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VII. Acompanhamento e Avaliação do Projeto Político-Pedagógico

A avaliação do Projeto Político-Pedagógico ocorrerá ao final dos bimestres nos

Conselhos de Classe, e ao final dos semestres letivos através de questionários abordando

questões administrativas e pedagógicas. Os pais participarão da Avaliação Institucional na

reunião de pais do 3º bimestre através de questionário. Os dados coletados serão expostos em

mural na Festa da Família que ocorre no mês de novembro.

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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Coletânea de Resoluções do Conselho de Educação do Distrito Federal. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Currículo Em Movimento da Educação Infantil das Escolas Públicas do Distrito Federal – 2014. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Currículo em Movimento do Ensino Fundamental – anos iniciais - das Escolas Públicas do Distrito Federal – 2014. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Orientação Pedagógica – Projeto Político-Pedagógico e Coordenação Pedagógica nas Escolas. Subsecretaria de Educação Básica, 2014. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Diretrizes de Avaliação. Brasília, 2014. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Normas para o Sistema de Ensino do Distrito Federal SUCHODOLSKI, Bogdan. Tratando de Pedagogia. 4 Ed. Barcelona: Península, 1979. SOARES, Magda B. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte, autêntica, 1998.

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APÊNDICES

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PROJETO INTEGRADOR

“TEMA: FRATERNIDADE E RESPEITO”

Sabe-se que educar para a vida, sob uma ótica de valorização do ser humano pleno

favorece o desenvolvimento do pensamento crítico e da cidadania, caracterizando modos

particulares de dar sentido às diversas experiências que englobem a temática a ser abordada

durante o ano letivo.

Durante o ano letivo de 2018 a escola estará com a temática “Fraternidade e Respeito”

sendo abordada nos diversos projetos desenvolvidos. Nesta perspectiva busca-se a formação

cidadã do aluno, de forma a incutir o cuidado consigo, com o outro e com o meio.

A escola como instituição formadora de opiniões não pode deixar de envolver a

comunidade escolar no processo educativo e de formação pessoal na busca da cidadania e de

atitudes responsáveis para com o meio ao qual faz parte.

Neste sentido a formação se dará com o intuito de respeitar e valorizar a vida e o meio

ao qual é coparticipante. Tornando-se, assim, um ser ativo, apresentando um

comprometimento ético ao realizar o exercício da cidadania a partir de atitudes responsáveis

com relação ao meio ambiente e as pessoas que o rodeiam.

Educar para a cidadania envolve a aquisição de valores, conhecimentos e

aprendizagens de práticas que fazem parte da vida pública. A formação do ser humano

começa na família, onde se dá início ao processo. O acesso a valores morais e éticos que serão

interiorizados pelo aluno farão com que haja uma educação transformadora, e neste processo

a escola participa ativamente.

A cidadania depende da educação moral e ética no processo de transformação. A

educação é um meio de contribuir e reconstruir valores e normas. Para se trabalhar a

cidadania como um processo de transformação, a ética será uma das premissas educativas,

pois a educação deve estar intimamente ligada aos princípios de liberdade, democracia e

cidadania.

É necessário ensinar aos educandos não apenas a ler e escrever, mas a desenvolver

atitudes solidárias, como afirma Paulo Freire: “É preciso plantar a semente da educação para

colher os frutos da cidadania”. Então as escolas têm como tarefa trabalhar as capacidades

humanas para favorecer análises no processo de reflexão, de forma a desenvolver no aluno

procedimentos e habilidades para uma atuação responsável, crítica, democrática e solidária na

sociedade.

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Nossa Unidade Escolar almeja constituir um espaço de promoção de autorreflexão e

do desenvolvimento de sensibilidades e das capacidades intelectuais e operativas dos

educandos, embasadas em valores éticos, necessários à formação de profissionais

comprometidos com a construção de uma sociedade mais humana.

A percepção do educando como participante de um grupo deve ser reconhecida como

um recurso positivo dentro da escola, para que possa refletir o meio social e cultural nos quais

os alunos estão inseridos, que tenha a aprendizagem como eixo central em suas atividades

escolares e que reconheça o enriquecimento advindo do respeito pelo outro e o bem-estar

público. Desta forma o trabalho escolar contribuirá com a aprendizagem numa perspectiva de

letramento nas práticas sociais.

Os processos de mudança do ensino têm-se dado gradualmente e a escola, em sua

metodologia, tem a preocupação de contemplar questões de interesse comuns aos educandos e

à sociedade. O aluno deve ser inserido de forma participativa no meio ao qual faz parte de

forma a estabelecer relações, para interagir, transformar, reelaborar e agir em sua realidade ou

em outras realidades.

Partindo do princípio que a educação é um processo contínuo e longo e que, para

mudarmos nossas ações, devemos praticar o exercício da cidadania e do bem comum, visto

que a escola busca preparar o aluno para exercer suas funções como um ser participativo.

Educar para a vida é essa a nossa função, enquanto escola. Então se pensou em tratar

do tema “Fraternidade e Respeito” por serem questões que estão In loco, fazendo-se o elo

entre estas e as disciplinas do currículo, com o intuito de contextualizar e promover a

interdisciplinaridade.

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PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO POLÍTICO-

PEDAGÓGICO

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Objetivos/Metas

Estratégias

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39

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Ges

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41

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rária

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42

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ento

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om v

ista

s à fo

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ão c

idad

ã;

- Pr

ojet

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acio

nais

pr

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tere

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Dur

ante

o a

no le

tivo.

Page 43: ESCOLA CLASSE 34 DE CEILÂNDIA - se.df.gov.br · Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais realizadas ao final de cada ano letivo com

43

- U

tiliz

ar

dife

rent

es

font

es

de

info

rmaç

ões

e

recu

rsos

tec

noló

gico

s pa

ra a

dqui

rir e

con

stru

ir

conh

ecim

ento

s;

- Pro

jeto

s edu

caci

onai

s pro

mov

idos

na

inst

ituiç

ão;

- Inc

lusã

o di

gita

l no

labo

rató

rio d

e in

form

átic

a.

- Atra

vés d

o in

tere

sse

e pa

rtici

paçã

o de

todo

s;

- Exp

osiç

ão n

o di

a da

Fam

ília

na e

scol

a;

- A

valia

ção

do s

emes

tre e

m a

gost

o e

outu

bro

(Ava

liaçã

o In

stitu

cion

al);

- Nos

Con

selh

os d

e C

lass

e bi

mes

trais

.

Dire

ção;

Coo

rden

ação

; Pro

fess

ores

; Ass

istê

ncia

à

Educ

ação

; SO

E; E

EAA

; AEE

Dur

ante

o a

no le

tivo.

- A

prim

orar

a c

apac

idad

e de

apr

ende

r, te

ndo

com

o ob

jetiv

os

bási

cos

o pl

eno

dom

ínio

da

leitu

ra, d

a es

crita

e d

o cá

lcul

o;

- Pro

jeto

s edu

caci

onai

s pro

mov

idos

na

inst

ituiç

ão.

- Atra

vés d

o in

tere

sse

e pa

rtici

paçã

o de

todo

s;

- Exp

osiç

ão n

o di

a da

Fam

ília

na e

scol

a;

- A

valia

ção

do s

emes

tre e

m a

gost

o e

outu

bro

(Ava

liaçã

o In

stitu

cion

al);

- Nos

Con

selh

os d

e C

lass

e bi

mes

trais

.

Dire

ção;

Coo

rden

ação

; Pro

fess

ores

; Ass

istê

ncia

à

Educ

ação

; SO

E; E

EAA

; AEE

.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

- Ide

ntifi

car e

apl

icar

con

heci

men

tos

lingu

ístic

os,

utili

zand

o as

re

gula

ridad

es

da

língu

a em

prod

uçõe

s, re

visõ

es e

leitu

ras;

- Pro

jeto

s edu

caci

onai

s pro

mov

idos

na

inst

ituiç

ão.

- Atra

vés d

o in

tere

sse

e pa

rtici

paçã

o de

todo

s;

- Exp

osiç

ão n

o di

a da

Fam

ília

na e

scol

a;

- A

valia

ção

do s

emes

tre e

m a

gost

o e

outu

bro

(Ava

liaçã

o In

stitu

cion

al);

- Nos

Con

selh

os d

e C

lass

e bi

mes

trais

.

Dire

ção;

Coo

rden

ação

; Pro

fess

ores

; Ass

istê

ncia

à

Educ

ação

; SO

E; E

EAA

; AEE

Dur

ante

o a

no le

tivo.

Page 44: ESCOLA CLASSE 34 DE CEILÂNDIA - se.df.gov.br · Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais realizadas ao final de cada ano letivo com

44

- R

elat

ar e

ouv

ir co

m a

uton

omia

e c

riativ

idad

e

dife

rent

es te

mát

icas

, par

a ex

por i

deia

s e

defe

nder

pont

os d

e vi

sta;

- Pro

jeto

s edu

caci

onai

s pro

mov

idos

na

inst

ituiç

ão.

- Atra

vés d

o in

tere

sse

e pa

rtici

paçã

o de

todo

s;

- Exp

osiç

ão n

o di

a da

Fam

ília

na e

scol

a;

- A

valia

ção

do s

emes

tre e

m a

gost

o e

outu

bro

(Ava

liaçã

o In

stitu

cion

al);

- Nos

Con

selh

os d

e C

lass

e bi

mes

trais

.

Dire

ção;

Coo

rden

ação

; Pro

fess

ores

; Ass

istê

ncia

à

Educ

ação

; SO

E; E

EAA

; AEE

Dur

ante

o a

no le

tivo.

- C

onst

ruir

o ra

cioc

ínio

lóg

ico

para

sol

ucio

nar

prob

lem

as d

entro

e fo

ra d

o am

bien

te e

scol

ar;

- Pro

jeto

s edu

caci

onai

s pro

mov

idos

na

inst

ituiç

ão.

- Atra

vés d

o in

tere

sse

e pa

rtici

paçã

o de

todo

s;

- Exp

osiç

ão n

o di

a da

Fam

ília

na e

scol

a;

- A

valia

ção

do s

emes

tre e

m a

gost

o e

outu

bro

(Ava

liaçã

o In

stitu

cion

al);

- Nos

Con

selh

os d

e C

lass

e bi

mes

trais

.

Dire

ção;

Coo

rden

ação

; Pro

fess

ores

; Ass

istê

ncia

à

Educ

ação

; SO

E; E

EAA

; AEE

Dur

ante

o a

no le

tivo.

Ges

tão

Part

icip

ativ

a

- In

tegr

ar

a co

mun

idad

e na

s di

scus

sões

apre

sent

adas

po

r m

eio

de

fest

ivid

ades

,

orie

ntaç

ões

indi

vidu

ais

e em

gru

po a

travé

s da

parti

cipa

ção

de p

ales

tras e

reun

iões

;

- R

euni

ões

perió

dica

s co

m

pais

, al

unos

e

func

ioná

rios;

- Eve

ntos

: pal

estra

s, fe

stas

e c

onvo

caçõ

es.

- A

o fin

al d

e ca

da b

imes

tre (

Con

selh

os d

e

Cla

sse)

, an

ális

e do

s re

sulta

dos

e di

scus

sões

das

nece

ssid

ades

edu

cativ

as d

os a

luno

s pa

ra

mel

hora

r a

orga

niza

ção

do

traba

lho

peda

gógi

co.

Dire

ção;

C

oord

enaç

ão;

Prof

esso

res;

Ass

istê

ncia

à E

duca

ção;

SO

E; E

EAA

; AEE

.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

Page 45: ESCOLA CLASSE 34 DE CEILÂNDIA - se.df.gov.br · Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais realizadas ao final de cada ano letivo com

45

- R

ealiz

ar

aval

iaçõ

es

perió

dica

s, pe

la

equi

pe

peda

gógi

ca,

para

aná

lise

e in

terv

ençõ

es n

o pr

oces

so

educ

ativ

o,

bem

co

mo

faze

r us

o da

s av

alia

ções

aplic

adas

pel

o si

stem

a ed

ucac

iona

l pa

ra v

iabi

lizar

mos

açõe

s que

cor

rijam

as d

isto

rçõe

s;

- For

maç

ão c

ontin

uada

nas

col

etiv

as;

- Con

selh

os d

e C

lass

e pa

rtici

pativ

os;

- A

valia

ção

Inst

ituci

onal

por

mei

o de

que

stio

nário

s e

anál

ise

de d

ados

.

- A

travé

s do

ac

ompa

nham

ento

bi

mes

tral

do

dese

mpe

nho

dos

alun

os, c

om u

tiliz

ação

de

plan

ilhas

ao

térm

ino

dos b

imes

tres c

om o

s ava

nços

dos

edu

cand

os e

quai

s po

ntos

a

sere

m

obse

rvad

os

e co

rrig

idos

no

bim

estre

segu

inte

.

Dire

ção;

C

oord

enaç

ão;

Prof

esso

res;

A

ssis

tênc

ia

à

Educ

ação

; SO

E; E

EAA

; AEE

.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

- A

com

panh

ar o

tra

balh

o da

s eq

uipe

s sa

la A

EE, S

OE

e EE

AA

, com

reun

iões

pe

riódi

cas,

a fim

de

au

xilia

r e

faci

litar

a

incl

usão

e

diag

nóst

ico

do

alun

o co

m

Nec

essi

dade

s Ed

ucac

iona

is

Espe

ciai

s

(AN

EE);

- Reu

niõe

s e

disc

ussõ

es b

imes

trais

par

a av

alia

ção

e re

aval

iaçã

o da

s aç

ões

peda

gógi

cas.

- Ser

á re

aliz

ada

ao fi

nal d

e ca

da b

imes

tre, n

os c

onse

lhos

de

clas

se.

Dire

ção;

Coo

rden

ação

; Pr

ofes

sore

s; A

ssis

tênc

ia à

Edu

caçã

o; S

OE;

EEA

A; A

EE.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

Page 46: ESCOLA CLASSE 34 DE CEILÂNDIA - se.df.gov.br · Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais realizadas ao final de cada ano letivo com

46

- Pro

mov

er a

valia

ção

inst

ituci

onal

, a fi

m d

e id

entif

icar

pos

síve

is fa

lhas

e

busc

ar o

aju

ste

das m

esm

as;

- Con

selh

os d

e C

lass

e;

- Ava

liaçã

o ao

fim

de

cada

sem

estre

;

- Que

stio

nário

par

a os

pai

s no

3º B

imes

tre;

- Res

ulta

do e

xpos

to e

m m

ural

na

Fest

a da

Fam

ília.

- Ser

á re

aliz

ada

nas d

atas

suge

ridas

no

cale

ndár

io e

scol

ar.

Dire

ção;

C

oord

enaç

ão;

Prof

esso

res;

A

ssis

tênc

ia

à Ed

ucaç

ão;

SOE;

EEA

A; A

EE; p

ais;

alu

nos.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

Ges

tão

de P

esso

as

- Es

tabe

lece

r e

ampl

iar

as r

elaç

ões

soci

ais,

para

artic

ular

seu

s in

tere

sses

e p

onto

s de

vis

tas

com

resp

eito

às

dive

rsid

ades

e n

o de

senv

olvi

men

to d

e

atitu

des d

e aj

uda

e co

labo

raçã

o;

- R

euni

ões

e ev

ento

s co

letiv

os p

ara

a pr

omoç

ão d

a

soci

aliz

ação

ent

re o

s fun

cion

ário

s.

- Par

ticip

ação

da

Fest

a Ju

nina

e c

onfr

ater

niza

ções

;

- Exp

osiç

ão n

o di

a da

Fam

ília

na E

scol

a;

- A

valia

ção

do

sem

estre

em

ag

osto

e

outu

bro

(Ava

liaçã

o In

stitu

cion

al);

- Nos

Con

selh

os d

e C

lass

e bi

mes

trais

.

Dire

ção;

Coo

rden

ação

; Pr

ofes

sore

s; A

ssis

tênc

ia à

Educ

ação

; SO

E; E

EAA

; AEE

.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

Page 47: ESCOLA CLASSE 34 DE CEILÂNDIA - se.df.gov.br · Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais realizadas ao final de cada ano letivo com

47

- V

alor

izar

as

man

ifest

açõe

s ar

tístic

as e

cul

tura

is

dos

povo

s qu

e co

mpõ

em a

for

maç

ão d

a po

pula

ção

bras

ileira

num

con

text

o hi

stór

ico,

soci

al e

pol

ítico

;

- Ev

ento

s cu

ltura

is p

rom

ovid

os n

a es

cola

(Fe

sta

Juni

na e

Fes

ta d

a Fa

míli

a).

- Par

ticip

ação

da

Fest

a Ju

nina

e c

onfr

ater

niza

ções

;

- Exp

osiç

ão n

o di

a da

Fam

ília

na E

scol

a.

Dire

ção;

Coo

rden

ação

; Pr

ofes

sore

s; A

ssis

tênc

ia à

Educ

ação

; SO

E; E

EAA

; AEE

.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

Ges

tão

Fina

ncei

ra

- A

dmin

istra

r os

rec

urso

s e

verb

as r

eceb

idas

, co

m

vist

as a

ate

nder

as d

eman

das d

a in

stitu

ição

;

- Pl

ano

de G

asto

s co

m a

s ne

cess

idad

es d

os g

rupo

s,

apro

vado

pel

o C

onse

lho

Esco

lar;

- Pes

quis

a de

pre

ços;

- Com

pra

dos m

ater

iais

;

- Pre

staç

ão d

e co

ntas

.

- Ao

final

de

cada

apl

icaç

ão d

as v

erba

s, pr

esta

ção

de

cont

as d

os g

asto

s.

Dire

ção;

Coo

rden

ação

; Pr

ofes

sore

s; A

ssis

tênc

ia à

Educ

ação

; SO

E; E

EAA

; AEE

; Con

selh

o Es

cola

r.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

- V

iabi

lizar

a c

onse

rvaç

ão e

rep

osiç

ão d

e m

udas

de p

lant

as d

o ja

rdim

e d

a ho

rta e

scol

ar;

- Pl

ano

de g

asto

s: p

oda,

com

pra

de m

udas

e

capi

na.

- Ao

final

de

cada

apl

icaç

ão d

as v

erba

s, pr

esta

ção

de c

onta

s dos

gas

tos.

Dire

ção;

Coo

rden

ação

; Pro

fess

ores

; Ass

istê

ncia

à

Educ

ação

; SO

E; E

EAA

; AEE

; Con

selh

o Es

cola

r.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

Page 48: ESCOLA CLASSE 34 DE CEILÂNDIA - se.df.gov.br · Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais realizadas ao final de cada ano letivo com

48

- V

iabi

lizar

a a

quis

ição

de

mat

eria

is p

edag

ógic

os,

de

expe

dien

te e

lim

peza

, com

a v

erba

do

PDA

F e

recu

rsos

próp

rios

adqu

irido

s at

ravé

s de

eve

ntos

e p

asse

ios,

para

o

bom

ate

ndim

ento

à c

omun

idad

e es

cola

r;

- Pl

ano

de G

asto

s co

m a

s ne

cess

idad

es d

os g

rupo

s,

apro

vado

pel

o C

onse

lho

Esco

lar.

- A

o fin

al d

e ca

da a

plic

ação

das

ver

bas,

pres

taçã

o de

cont

as d

os g

asto

s.

Dire

ção;

C

oord

enaç

ão;

Prof

esso

res;

A

ssis

tênc

ia

à

Educ

ação

; SO

E; E

EAA

; AEE

; Con

selh

o Es

cola

r.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

- V

iabi

lizar

mel

horia

s no

am

bien

te f

ísic

o da

esc

ola

para

ada

ptá-

lo à

s ne

cess

idad

es d

os e

duca

ndos

com

a

verb

a do

PD

AF

e em

enda

s co

nstit

ucio

nais

des

tinad

as

à es

cola

;

- Pl

ano

de G

asto

s co

m a

s ne

cess

idad

es d

a es

trutu

ra

físic

a da

esc

ola,

apr

ovad

o pe

lo C

onse

lho

Esco

lar.

- Pr

esta

ção

de c

onta

s pa

ra a

com

unid

ade

esco

lar

ao

final

da

aplic

ação

da

verb

a.

Dire

ção;

Coo

rden

ação

; Pr

ofes

sore

s; A

ssis

tênc

ia à

Educ

ação

; SO

E; E

EAA

; AEE

; Con

selh

o Es

cola

r.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

Ges

tão

Adm

inis

trat

iva

- Pr

omov

er a

apl

icab

ilida

de d

o pl

ano

de

traba

lho

inse

rido

no P

PP d

a in

stitu

ição

educ

acio

nal,

- R

evis

ão d

a pr

opos

ta a

o fin

al d

e ca

da

bim

estre

e re

plan

ejam

ento

.

- Ser

á re

aliz

ada

a pa

rtir d

o at

endi

men

to à

s

solic

itaçõ

es e

dem

anda

s da

inst

ituiç

ão;

Dire

ção;

C

oord

enaç

ão;

Prof

esso

res;

Ass

istê

ncia

à

Educ

ação

; SO

E;

EEA

A;

AEE

.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

Page 49: ESCOLA CLASSE 34 DE CEILÂNDIA - se.df.gov.br · Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais realizadas ao final de cada ano letivo com

49

-

Solic

itar

e ac

ompa

nhar

os

se

rviç

os

terc

eiriz

ados

de

limpe

za,

copa

, co

zinh

a e

segu

ranç

a;

- M

emor

ando

s de

solic

itaçã

o;

- B

usca

r at

endi

men

to j

unto

aos

órg

ãos

com

pete

ntes

.

- Ser

á re

aliz

ada

a pa

rtir d

o at

endi

men

to à

s

solic

itaçõ

es e

dem

anda

s da

inst

ituiç

ão.

Dire

ção;

C

oord

enaç

ão;

Prof

esso

res;

Ass

istê

ncia

à

Educ

ação

; SO

E;

EEA

A;

AEE

.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

- A

tend

er a

s de

man

das

adm

inis

trativ

as d

a

inst

ituiç

ão

quan

to

a ve

rbas

e

estru

tura

físic

a.

- So

licita

ção

de

verb

as,

carê

ncia

s de

func

ioná

rios,

entre

ga

de

docu

men

taçõ

es

e

proc

esso

s.

- Ser

á re

aliz

ada

a pa

rtir d

o at

endi

men

to à

s

solic

itaçõ

es e

dem

anda

s da

inst

ituiç

ão.

Dire

ção;

C

oord

enaç

ão;

Prof

esso

res;

Ass

istê

ncia

à

Educ

ação

; SO

E;

EEA

A;

AEE

.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

Page 50: ESCOLA CLASSE 34 DE CEILÂNDIA - se.df.gov.br · Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais realizadas ao final de cada ano letivo com

50

Dimensão: Administrativa

Objetivos Metas Ações Avaliação das

Ações

Responsáveis Crono

grama

- In

tegr

ar

a co

mun

idad

e na

s di

scus

sões

apre

sent

adas

po

r m

eio

de

fest

ivid

ades

,

aval

iaçã

o in

stitu

cion

al, o

rient

açõe

s ind

ivid

uais

e

em g

rupo

atra

vés d

e pa

lest

ras e

reun

iões

;

- Pr

omov

er

a in

tegr

ação

do

s se

gmen

tos

da

com

unid

ade

esco

lar;

- Pa

rtici

paçã

o da

com

unid

ade

esco

lar

nas

açõe

s

da e

scol

a (r

euni

ões,

fest

ivid

ades

e e

vent

os);

- Pa

rtici

paçã

o do

s au

xilia

res

em e

duca

ção

no

proj

eto

“Luz

do

Sabe

r”.

- R

euni

ões

peda

gógi

co-a

dmin

istra

tivas

, co

m a

com

unid

ade

esco

lar,

para

inf

orm

ar a

rea

lidad

e

vive

ncia

da e

col

her s

uges

tões

;

- Pro

jeto

“Lu

z do

Sab

er”;

- Qua

dro

com

dad

os d

a av

alia

ção

inst

ituci

onal

.

- A

o fin

al d

e ca

da b

imes

tre (

Con

selh

os d

e

Cla

sse)

, aná

lise

dos

resu

ltado

s e

disc

ussõ

es d

as

nece

ssid

ades

ed

ucat

ivas

do

s al

unos

pa

ra

mel

hora

r a o

rgan

izaç

ão d

o tra

balh

o pe

dagó

gico

.

Dire

ção;

Coo

rden

ação

; Pro

fess

ores

; Ass

istê

ncia

à Ed

ucaç

ão; S

OE;

EEA

A; A

EE.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

- Pr

omov

er

cond

içõe

s m

ater

iais

, fís

icas

e

form

ação

pr

ofis

sion

al

para

a

mel

horia

do

proc

esso

ens

ino

apre

ndiz

agem

, ten

do e

m v

ista

a

qual

idad

e da

Edu

caçã

o e

a fo

rmaç

ão c

idad

ã do

s

educ

ando

s;

- A

quis

ição

de

m

ater

iais

es

porti

vos

e

peda

gógi

cos;

- Es

tudo

s na

s co

orde

naçõ

es c

olet

ivas

ace

rca

dos

tem

as e

duca

cion

ais p

ara

a m

elho

ria d

o en

sino

.

- Lev

anta

men

to d

as p

riorid

ades

de

mat

eria

is;

- Pa

lest

ras,

disc

ussõ

es

nas

coor

dena

ções

cole

tivas

e o

rgan

izaç

ão d

o tra

balh

o pe

dagó

gico

a

parti

r das

nec

essi

dade

s da

esco

la.

- Se

rá r

ealiz

ada

ao f

inal

de

cada

bim

estre

, no

s

cons

elho

s de

clas

se.

Dire

ção;

Coo

rden

ação

; Pr

ofes

sore

s; A

ssis

tênc

ia

à Ed

ucaç

ão; S

OE;

EEA

A; A

EE.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

- Pr

omov

er A

valia

ção

Inst

ituci

onal

a f

im d

e

iden

tific

ar p

ossí

veis

falh

as e

bus

car o

aju

ste

das

mes

mas

;

- Ava

liaçã

o In

stitu

cion

al p

revi

sta

no c

alen

dário

esco

lar

com

vis

tas

a m

elho

ria n

a qu

alid

ade

do

ensi

no

(per

íodo

de

01

/10/

18

à 04

/10/

18

ques

tioná

rio p

ara

com

unid

ade)

.

- A

plic

ação

de

qu

estio

nário

co

m

toda

com

unid

ade

esco

lar

para

aná

lise

e di

scus

são

dos

dado

s co

leta

dos,

com

vis

tas

a m

udan

ças

no

plan

o pe

dagó

gico

da

esco

la.

- A

gost

o co

m o

s fu

ncio

nário

s e

Out

ubro

com

os p

ais e

alu

nos (

ques

tioná

rio).

- Se

real

izad

a na

s da

tas

suge

ridas

no

cale

ndár

io e

scol

ar.

Dire

ção;

Coo

rden

ação

; Pro

fess

ores

; Ass

istê

ncia

à Ed

ucaç

ão; S

OE;

EEA

A; A

EE; p

ais;

alu

nos.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

Page 51: ESCOLA CLASSE 34 DE CEILÂNDIA - se.df.gov.br · Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais realizadas ao final de cada ano letivo com

51

- Con

serv

ar o

am

bien

te e

scol

ar;

- Zel

ar p

ela

limpe

za d

a es

cola

;

- Mel

hora

r o a

mbi

ente

esc

olar

;

- Pa

rtici

par

de

açõe

s ed

ucat

ivas

qu

e

prom

ovam

a c

onse

rvaç

ão d

o m

eio

ambi

ente

.

- Aqu

isiç

ão d

e lix

eira

s par

a se

para

ção

do li

xo

prod

uzid

o na

esc

ola;

- A

doçã

o do

s ja

rdin

s da

esc

ola

pela

s tu

rmas

da e

scol

a pa

ra c

onse

rvaç

ão d

o es

paço

.

- A

travé

s do

in

tere

sse

e pa

rtici

paçã

o de

todo

s.

Dire

ção;

C

oord

enaç

ão;

Prof

esso

res;

Ass

istê

ncia

à E

duca

ção;

SO

E; E

EAA

; AEE

;

alun

os.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

- Pr

omov

er

mom

ento

s qu

e am

plie

m

o

conh

ecim

ento

dos

edu

cado

res

a fim

de

que

viab

ilize

m

uma

prát

ica

peda

gógi

ca

que

favo

reça

a p

ropo

sta

de in

clus

ão e

duca

cion

al e

form

ação

cid

adã

dos e

duca

ndos

;

- Est

udo

Diri

gido

nas

coo

rden

açõe

s col

etiv

as;

- Le

vant

amen

tos

e gr

áfic

os

com

ín

dice

s

educ

acio

nais

par

a es

tudo

e d

elib

eraç

ão d

e

met

as e

refo

rmul

ação

do

proc

esso

edu

cativ

o.

- Fo

rmaç

ão

cont

inua

da

nas

coor

dena

ções

cole

tivas

.

- Atra

vés d

o in

tere

sse

e pa

rtici

paçã

o de

todo

s;

- M

elho

ria

na

qual

idad

e do

en

sino

da

inst

ituiç

ão.

Dire

ção;

C

oord

enaç

ão;

Prof

esso

res;

Ass

istê

ncia

à E

duca

ção;

SO

E; E

EAA

; A

EE;

alun

os.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

- Red

uzir

a ev

asão

esc

olar

;

- A

umen

tar

os

índi

ces

de

apre

ndiz

agem

e

apro

vaçã

o po

r

mei

o da

pr

omoç

ão

de

uma

educ

ação

de

qual

idad

e;

- In

serir

o m

apea

men

to d

e tu

rmas

para

redu

zir a

eva

são

esco

lar;

- R

ealiz

ar p

roje

tos

que

prom

ovam

apre

ndiz

agem

.

- M

apea

men

to d

as tu

rmas

; Pro

jeto

s

Inte

rven

tivos

; Pr

ojet

os d

e le

itura

;

Gin

cana

s.

- A

travé

s de

dad

os c

olet

ados

ao

final

dos

bim

estre

s e

ao f

inal

do

ano

letiv

o.

Dire

ção;

Coo

rden

ação

; Pro

fess

ores

;

Ass

istê

ncia

à

Educ

ação

; SO

E;

EEA

A; A

EE.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

- A

com

panh

ar e

aux

iliar

o t

raba

lho

das

equi

pes:

SO

E, A

EE e

EEA

A, c

om re

uniõ

es

perió

dica

s, a

fim d

e pr

omov

er e

fac

ilita

r a

incl

usão

, di

agnó

stic

o e

aten

dim

ento

do

s

alun

os

com

ne

cess

idad

es

educ

acio

nais

espe

ciai

s (A

NEE

) e

dific

ulda

des

de

apre

ndiz

agem

.

- Pa

rtici

par

das

ativ

idad

es d

as e

quip

es c

om

vist

as a

aux

iliar

no

traba

lho

peda

gógi

co;

- A

valia

r e

suge

rir a

ções

par

a a

prom

oção

de m

elho

rias n

a qu

alid

ade

do e

nsin

o.

- R

euni

ões

com

as

equi

pes;

Est

udos

de

caso

; Pa

lest

ras

para

pai

s e

func

ioná

rios;

Expo

siçã

o do

s tra

balh

os; A

tend

imen

tos

aos

pais

e a

luno

s.

- Se

rá r

ealiz

ada

ao f

inal

de

cada

bim

estre

,

nos c

onse

lhos

de

clas

se.

Dire

ção;

C

oord

enaç

ão;

Prof

esso

res;

Ass

istê

ncia

à

Educ

ação

; SO

E;

EEA

A;

AEE

.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

Page 52: ESCOLA CLASSE 34 DE CEILÂNDIA - se.df.gov.br · Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais realizadas ao final de cada ano letivo com

52

Dimensão: Financeira

Objetivos Metas Ações Avaliação das

Ações

Responsáveis Cronograma

- Otim

izar

a a

plic

ação

dos

recu

rsos

fina

ncei

ros;

- C

onsu

ltar

a co

mun

idad

e es

cola

r ac

erca

da

aplic

ação

dos

recu

rsos

rece

bido

s e a

rrec

adad

os.

- A

plic

abili

dade

das

ver

bas

rece

bida

s e

de r

ecur

sos

próp

rios

a pa

rtir

das

nece

ssid

ades

da

es

cola

,

junt

amen

te c

om a

com

unid

ade

esco

lar.

- Le

vant

amen

to c

om o

s di

vers

os s

egm

ento

s da

s

nece

ssid

ades

mat

eria

is d

e co

nsum

o e

peda

gógi

cos

a

sere

m a

dqui

ridos

;

- Pes

quis

a de

pre

ços;

- Com

pra

dos m

ater

iais

;

- Pre

staç

ão d

e co

ntas

.

- A

o fin

al d

e ca

da a

plic

ação

das

ver

bas,

pres

taçã

o

de c

onta

s dos

gas

tos.

Dire

ção;

Coo

rden

ação

; Pr

ofes

sore

s; A

ssis

tênc

ia à

Educ

ação

; SO

E; E

EAA

; AEE

; Con

selh

o Es

cola

r.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

- Mel

hora

r a q

ualid

ade

dos p

isos

do

salã

o e

pátio

s;

- Con

serv

ar e

ada

ptar

a in

frae

stru

tura

da

esco

la;

- C

onse

rvaç

ão d

o am

bien

te f

ísic

o da

áre

a ex

tern

a da

esco

la;

- Ade

quaç

ão fí

sica

da

esco

la p

ara

aten

der o

s AN

EEs.

- Bus

car j

unto

a S

EED

F re

form

a do

s pis

os d

a es

cola

;

- A

plic

ação

da

ve

rba

nas

prin

cipa

is

nece

ssid

ades

físic

as d

a es

cola

;

- Pr

esta

ção

de c

onta

s pa

ra a

com

unid

ade

esco

lar

ao

final

da

aplic

ação

da

verb

a.

Dire

ção;

C

oord

enaç

ão;

Prof

esso

res;

A

ssis

tênc

ia

à

Educ

ação

; SO

E; E

EAA

; AEE

; Con

selh

o Es

cola

r.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

Page 53: ESCOLA CLASSE 34 DE CEILÂNDIA - se.df.gov.br · Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais realizadas ao final de cada ano letivo com

53

- Adq

uirir

mat

eria

is p

edag

ógic

os e

esp

ortiv

os;

- Man

uten

ção

do la

bora

tório

de

info

rmát

ica

e m

ultim

ídia

;

- Mel

hora

r os m

obili

ário

s da

esco

la;

- Adq

uirir

brin

qued

os p

ara

o re

crei

o / i

nter

valo

;

- C

onse

rvaç

ão

do

espa

ço

de

sala

de

au

la,

mul

timíd

ia

e

labo

rató

rio d

e in

form

átic

a pa

ra u

so d

os a

luno

s;

- Com

pra

de m

ater

iais

nec

essá

rios

para

as

ativ

idad

es e

spor

tivas

e re

crea

tivas

.

- M

anut

ençã

o do

s co

mpu

tado

res,

caix

a de

som

, da

ta s

how

,

proi

nfo,

inte

rnet

, im

pres

sora

s;

- Tro

ca d

e m

obili

ário

s com

solic

itaçõ

es à

SEE

DF;

- Com

pra

de m

ater

iais

ped

agóg

icos

e e

spor

tivos

.

- A

o fin

al d

e ca

da a

plic

ação

das

ver

bas,

pres

taçã

o de

con

tas

dos g

asto

s.

Dire

ção;

Coo

rden

ação

; Pr

ofes

sore

s; A

ssis

tênc

ia à

Edu

caçã

o;

SOE;

EEA

A; A

EE; C

onse

lho

Esco

lar.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

- Rev

italiz

ar o

est

acio

nam

ento

e q

uadr

a de

recr

eaçã

o;

- Rea

lizar

repa

ros n

a pa

rte e

létri

ca e

hid

rául

ica

da e

scol

a;

- Con

serv

ar c

ante

iros /

jard

ins e

par

quin

ho;

- Aux

iliar

na

cons

erva

ção

da h

orta

esc

olar

;

- Rev

italiz

ar a

pin

tura

da

esco

la.

- Man

uten

ção

dos e

spaç

os fí

sico

s da

esco

la.

- Lim

peza

e m

anut

ençã

o do

est

acio

nam

ento

;

- Com

pra

de p

lant

as p

ara

o ja

rdim

;

- Man

uten

ção

nos b

rinqu

edos

do

parq

uinh

o;

- Rep

aros

elé

trico

s e h

idrá

ulic

os;

- Com

pra

de se

men

tes p

ara

a ho

rta.

- A

o fin

al d

e ca

da a

plic

ação

das

ver

bas,

pres

taçã

o de

con

tas

dos

gast

os.

Dire

ção;

Coo

rden

ação

; Pro

fess

ores

; Ass

istê

ncia

à E

duca

ção;

SO

E;

EEA

A; A

EE; C

onse

lho

Esco

lar.

Dur

ante

o a

no le

tivo.

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54

PROJETOS INDIVIDUAIS, EM GRUPOS E OU INTERDISCIPLINARES

DESENVOLVIDOS NA ESCOLA Projetos Objetivos Principais Ações Professor(es)

Responsáveis

Avaliação do

Projeto no

Projeto

Uni

dade

Did

átic

a V

:

• D

iver

sida

de:

Dife

renç

as e

Dire

itos

das C

rianç

as

• N

ovas

Lin

guag

ens

- Gin

cana

Esp

ortiv

a

- C

onfr

ater

niza

r at

ravé

s de

at

ivid

ades

espo

rtiva

s e re

crea

tivas

;

- Res

peita

r e

valo

rizar

as d

ifere

nças

de

cada

indi

vídu

o.

- Mon

tage

m d

as e

quip

es;

- Esc

olha

dos

nom

es d

as e

quip

es;

- Es

colh

a da

s at

ivid

ades

es

porti

vas

e

recr

eativ

as;

- Gin

cana

e p

rem

iaçã

o da

s tur

mas

;

- C

onhe

cer

outra

s cu

ltura

s (H

aiti,

Nig

éria

e

Ang

ola)

.

- 3º,

4º e

5º a

nos;

- Coo

rden

ação

;

- Sup

ervi

são

- A

travé

s da

pa

rtici

paçã

o de

to

dos

nas

ativ

idad

es e

ao

final

do

proj

eto

no m

ês d

e

outu

bro.

Uni

dade

Did

átic

a I:

• Id

entid

ade

– Eu

e m

eu c

orpo

Uni

dade

Did

átic

a II

:

• Id

entid

ade

– Eu

e m

eu m

undo

- C

onhe

cer

e re

spei

tar

as c

arac

terís

ticas

ind

ivid

uais

de c

ada

um;

- A

prim

orar

os

co

nhec

imen

tos

bási

cos

para

o

proc

esso

edu

cativ

o.

- Est

udo

acer

ca d

a id

entid

ade

das c

rianç

as;

- Esc

olha

dos

nom

es p

esso

ais e

seus

sign

ifica

dos;

- Car

acte

rístic

as p

esso

ais;

- For

maç

ão fa

mili

ar;

- Háb

itos,

atitu

des,

conv

ivên

cia

e re

spei

to;

- Est

udo

dos n

úmer

os e

qua

ntid

ades

;

- Est

udo

do a

lfabe

to;

- Mon

tage

m d

o po

rtfól

io.

- Ed

ucaç

ão I

nfan

til e

Ens

ino

Fund

amen

tal

– an

os

inic

iais

;

- Coo

rden

ação

;

- Sup

ervi

são

- A

prec

iaçã

o do

s tra

balh

os a

o fin

al d

o pr

ojet

o e

na

expo

siçã

o no

Dia

da

Fam

ília

na E

scol

a;

- Con

selh

o de

Cla

sse

Uni

dade

Did

átic

a II

I:

• In

tera

ções

com

a N

atur

eza

- Pro

jeto

Junt

os C

uida

mos

Mai

s

- Hor

ta E

scol

ar

- Res

peita

r o m

eio

ambi

ente

num

a vi

são

de su

sten

tabi

lidad

e;

- Val

oriz

ar o

s esp

aços

e ja

rdin

s da

esco

la;

- Cria

ção

e co

nser

vaçã

o de

um

a ho

rta n

a es

cola

.

- Est

udo

acer

ca d

o m

eio

ambi

ente

e fl

ora

bras

ileira

;

- Aul

as e

xpos

itiva

s;

- Vis

ita a

o Zo

ológ

ico

de B

rasí

lia;

- A

rte c

om m

ater

iais

da

natu

reza

(se

men

tes,

verd

uras

e

frut

as) e

de

reci

clag

em;

- Exp

osiç

ão d

os tr

abal

hos d

os a

luno

s;

- Man

uten

ção

da h

orta

esc

olar

;

- Pat

rulh

a ve

rde

(cui

dar d

os ja

rdin

s)

- Edu

caçã

o In

fant

il e

Ensi

no F

unda

men

tal –

ano

s ini

ciai

s;

- Pa

is;

Coo

rden

ação

; Su

perv

isão

; D

ireçã

o; P

rofe

ssor

es e

Aux

iliar

es e

m E

duca

ção.

- Apr

ecia

ção

dos

traba

lhos

e e

xpos

ição

, ava

liaçã

o do

pro

jeto

ao fi

nal d

este

;

- Con

selh

o de

Cla

sse.

Page 55: ESCOLA CLASSE 34 DE CEILÂNDIA - se.df.gov.br · Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais realizadas ao final de cada ano letivo com

55

Uni

dade

Did

átic

a V

:

• D

iver

sida

de; D

ireito

das

Cria

nças

; Dife

renç

as;

Uni

dade

Did

átic

a V

I:

• C

ultu

ra A

fric

ana,

Ind

ígen

a, A

siát

ica

e Eu

rope

ia;

Nov

as li

ngua

gens

;

• U

m p

or to

dos e

todo

s por

um

- Con

hece

r os d

ireito

s das

cria

nças

;

- Res

peita

r reg

ras d

e co

nviv

ênci

a so

cial

;

- R

espe

itar

os d

ireito

s do

s co

lega

s e

deve

res

para

com

o

outro

.

- Mon

tage

m d

e po

rtfól

io;

- Mon

tage

m d

e um

livr

o;

- Reg

ras d

a sa

la d

e au

la;

- Con

trato

did

átic

o.

- Edu

caçã

o In

fant

il e

Ensi

no F

unda

men

tal –

ano

s ini

ciai

s;

- Coo

rden

ação

, Sup

ervi

são

e O

rient

ação

Edu

caci

onal

- A

prec

iaçã

o do

s tra

balh

os,

expo

siçã

o e

aval

iaçã

o do

proj

eto

ao fi

nal d

este

;

- Con

selh

o de

Cla

sse.

- A H

ora

do C

onto

- Apr

imor

ar o

gos

to p

ela

leitu

ra;

- Del

eita

r-se

com

his

tória

s con

tada

s;

- Con

stru

ir há

bito

s de

leitu

ra.

- Con

taçã

o de

his

tória

s:

• D

ona

Bar

atin

ha;

• O

rato

;

• Fá

bula

s de

Esop

o;

• C

onto

de

fada

s;

• C

auso

s e c

rôni

cas.

- Ed

ucaç

ão I

nfan

til e

Ens

ino

Fund

amen

tal

– an

os

inic

iais

;

- Coo

rden

ação

, Sup

ervi

são

e O

rient

ação

Edu

caci

onal

- Apr

ecia

ção

dos

traba

lhos

, exp

osiç

ão e

ava

liaçã

o do

proj

eto

ao fi

nal d

este

;

- Con

selh

o de

Cla

sse.

Uni

dade

Did

átic

a II

I:

• In

tera

ções

com

a N

atur

eza

- Ani

mai

s

- C

onhe

cer,

resp

eita

r e

valo

rizar

a

com

posi

ção

da

faun

a

bras

ileira

.

- Est

udo

acer

ca d

a fa

una

bras

ileira

;

- Aul

as e

xpos

itiva

s;

- Zoo

nas

esc

olas

;

- Vis

ita a

o Zo

ológ

ico

de B

rasí

lia;

- Edu

caçã

o In

fant

il e

Ensi

no F

unda

men

tal –

ano

s ini

ciai

s;

- Coo

rden

ação

e S

uper

visã

o.

- Apr

ecia

ção

dos

traba

lhos

, exp

osiç

ão e

ava

liaçã

o do

pro

jeto

ao

final

des

te;

- Con

selh

o de

Cla

sse.

Page 56: ESCOLA CLASSE 34 DE CEILÂNDIA - se.df.gov.br · Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais realizadas ao final de cada ano letivo com

56

- Mus

ical

idad

e

- Apr

imor

ar o

gos

to p

elas

div

ersa

s exp

ress

ões

mus

icai

s da

soci

edad

e br

asile

ira;

- Pr

oduz

ir te

xtos

m

usic

ais

a pa

rtir

da

mem

oriz

ação

.

- O

uvir

e ap

reci

ar a

s m

úsic

as d

o re

pertó

rio

bras

ileiro

;

- Can

tigas

de

roda

;

- R

AP,

Fun

k, M

PB,

Roc

k B

rasi

leiro

, B

ossa

Nov

a, F

orró

, Ser

tane

ja;

- A

pres

enta

ção

de d

ança

e m

úsic

a pa

ra a

com

unid

ade

esco

lar.

- Edu

caçã

o In

fant

il;

- Alfa

betiz

ação

;

- 4º e

5º a

nos;

- Coo

rden

ação

e S

uper

visã

o.

- A

prec

iaçã

o do

s tra

balh

os,

expo

siçã

o e

aval

iaçã

o do

pro

jeto

ao

final

des

te;

- Con

selh

o de

Cla

sse.

- Eu

sou

leito

r

- Apr

imor

ar o

gos

to p

ela

leitu

ra;

- Del

eita

r-se

com

his

tória

s con

tada

s;

- Con

stru

ir há

bito

s de

leitu

ra.

- Lei

tura

de

dive

rsos

gên

eros

text

uais

;

- Por

tfólio

dos

gên

eros

;

- Pro

duçã

o de

div

erso

s tex

tos;

- Vis

itas a

gend

adas

na

Sala

de

Leitu

ra.

- 4º e

5º a

nos;

- Coo

rden

ação

e S

uper

visã

o Pe

dagó

gica

.

- A

prec

iaçã

o do

s tra

balh

os,

expo

siçã

o e

aval

iaçã

o do

pro

jeto

ao

final

des

te;

- Con

selh

o de

Cla

sse.

- Arte

– re

leitu

ra d

e ob

ras

- C

onhe

cer

e ap

reci

ar o

bras

artí

stic

as d

e

artis

tas

bras

ileiro

s e

da

com

unid

ade

esco

lar;

- Pr

oduz

ir ob

ras

artís

ticas

a p

artir

das

obra

s em

est

udo.

- Apr

esen

taçã

o de

obr

as a

rtíst

icas

;

- B

iogr

afia

do

s ar

tista

s br

asile

iros

e

loca

is;

- Po

rtfól

io d

as o

bras

pro

duzi

das

pelo

s

alun

os;

- Mur

al c

om a

s obr

as d

os a

luno

s.

- 4º e

5º a

nos;

- Coo

rden

ação

e S

uper

visã

o Pe

dagó

gica

.

- A

prec

iaçã

o do

s tra

balh

os,

expo

siçã

o e

aval

iaçã

o do

pro

jeto

ao

final

des

te.

- Int

erve

ntiv

o –

alfa

betiz

ação

:

• Pr

ojet

o Lu

z do

Sab

er

• R

eagr

upam

ento

Inte

rven

tivo

- Pr

omov

er i

nter

venç

ões

no p

roce

sso

de

alfa

betiz

ação

par

a co

rrig

ir as

dis

torç

ões

de a

pren

diza

gens

dos

edu

cand

os;

- A

prim

orar

as

habi

lidad

es d

e le

itura

e

escr

ita d

os e

duca

ndos

.

- Con

taçã

o de

his

tória

s;

- Seq

uênc

ia d

idát

ica;

- Jog

os;

- Brin

cade

iras;

- Psi

cogê

nese

.

- Alfa

betiz

ação

; 4º e

5º a

nos;

- Aux

iliar

em

Edu

caçã

o;

- Coo

rden

ação

e S

uper

visã

o.

- A

prec

iaçã

o do

s tra

balh

os,

expo

siçã

o e

aval

iaçã

o do

pro

jeto

ao

final

des

te;

- Atra

vés d

o te

ste

da P

sico

gêne

se.

Page 57: ESCOLA CLASSE 34 DE CEILÂNDIA - se.df.gov.br · Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais realizadas ao final de cada ano letivo com

57

Plen

arin

ha:

• U

nive

rso

do

Brin

car

(Res

gate

de

br

inca

deira

s

conh

ecid

as e

des

conh

ecid

as p

elas

cria

nças

)

- Pr

omov

er o

con

heci

men

to e

dis

cuss

ão a

cerc

a de

tem

as

perti

nent

es

ao

curr

ícul

o da

Ed

ucaç

ão

Infa

ntil

para

a

prom

oção

da

apre

ndiz

agem

;

- Te

ma

gera

dor

de d

iscu

ssão

det

erm

inad

o pe

la S

EED

F/

CR

E

- Lev

anta

men

to d

e da

dos;

- Dis

cuss

ões;

leva

ntam

ento

de

brin

cade

iras;

- Exc

ursã

o ao

s arr

edor

es d

a es

cola

;

- Pro

duçã

o de

brin

qued

os: p

ião,

bilo

quê,

etc

;

- Brin

cade

iras

no re

crei

o: ro

da, a

mar

elin

ha, e

lást

ico,

cor

da,

brin

qued

os c

anta

dos,

etc;

- Exp

osiç

ão d

e de

senh

os e

trab

alho

s.

- Edu

caçã

o In

fant

il;

- 1º a

nos;

Coo

rden

ação

e S

uper

visã

o.

- A

prec

iaçã

o do

s tra

balh

os,

expo

siçã

o e

aval

iaçã

o do

proj

eto

ao fi

nal d

este

.

- Nas

asa

s da

imag

inaç

ão (l

eitu

ra)

• Sa

cola

Lite

rária

- Apr

imor

ar o

gos

to p

ela

leitu

ra;

- Del

eita

r-se

com

his

tória

s con

tada

s;

- Con

stru

ir há

bito

s de

leitu

ra;

- M

elho

rar

o de

sem

penh

o do

s ed

ucan

dos

nas

ativ

idad

es e

scol

ares

.

- Org

aniz

ação

da

Sala

de

Leitu

ra;

- Vis

itaçã

o pa

ra o

uvir

hist

ória

s;

- H

orár

io d

e at

endi

men

to d

as t

urm

as n

a sa

la d

e

leitu

ra;

- Seq

uênc

ia d

idát

ica

a pa

rtir d

a hi

stór

ia c

onta

da;

- Mur

al li

terá

rio.

- Alfa

betiz

ação

;

- Edu

caçã

o In

fant

il;

- C

oord

enaç

ão;

Supe

rvis

ão

e A

uxili

ares

em

Educ

ação

.

- Apr

ecia

ção

dos

traba

lhos

, exp

osiç

ão e

ava

liaçã

o do

proj

eto

ao fi

nal d

este

.

Trib

unal

Reg

iona

l Ele

itora

l:

• Pr

ojet

o In

clus

ão S

ocia

l des

de a

Inf

ânci

a –

Elei

tor

do F

utur

o

- Pre

para

r o e

duca

ndo

para

o e

xerc

ício

da

cida

dani

a;

- C

onsc

ient

izar

ace

rca

da i

mpo

rtânc

ia d

a pa

rtici

paçã

o na

polít

ica

e es

colh

a de

gov

erna

ntes

.

- Con

hece

r a re

alid

ade

e im

portâ

ncia

das

ele

içõe

s;

- H

istó

rias;

ca

ndid

atos

; te

mas

de

fend

idos

; ca

mpa

nha

polít

ica;

com

ício

s; d

ebat

es; t

eatro

; ele

ição

e d

iplo

maç

ão d

o

cand

idat

o ve

nced

or.

- Ens

ino

Fund

amen

tal –

ano

s ini

ciai

s;

- Coo

rden

ação

e S

uper

visã

o.

- Apr

ecia

ção

do p

roje

to a

o fin

al d

este

.

Page 58: ESCOLA CLASSE 34 DE CEILÂNDIA - se.df.gov.br · Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais realizadas ao final de cada ano letivo com

58

- Map

eam

ento

de

freq

uênc

ia

- Con

trola

r a fr

equê

ncia

dos

alu

nos;

- Aca

bar c

om a

infr

equê

ncia

no

ambi

ente

esc

olar

;

- D

ivid

ir re

spon

sabi

lidad

es

com

a

com

unid

ade

esco

lar

quan

to a

o ac

esso

e p

erm

anên

cia

dos

alun

os

na e

scol

a.

- Map

a de

Fre

quên

cia

de c

ada

turm

a;

- Reu

nião

com

os p

ais d

os a

luno

s fal

toso

s;

- Con

scie

ntiz

ação

da

legi

slaç

ão v

igen

te;

- In

form

ação

ao

Con

selh

o Tu

tela

r a

situ

ação

dos

alun

os q

ue n

ão o

btiv

emos

resp

osta

s pos

itiva

s.

- Edu

caçã

o In

fant

il, A

lfabe

tizaç

ão, 4

º e 5

º ano

s;

- Sup

ervi

são.

- A

par

tir d

a m

udan

ça d

e po

stur

a do

s fa

mili

ares

e o

com

prom

isso

com

a fr

equê

ncia

dos

alu

nos.

- Rac

iocí

nio

lógi

co m

atem

átic

o –

Cai

xa M

atem

átic

a

- C

onst

ruir

o co

nhec

imen

to

lógi

co

mat

emát

ico

atra

vés d

e m

ater

iais

con

cret

os;

- Con

stru

ir o

raci

ocín

io ló

gico

mat

emát

ico

a pa

rtir d

e

ativ

idad

es p

rátic

as e

do

cotid

iano

do

alun

o.

- C

aixa

Mat

emát

ica

com

div

erso

s m

ater

iais

par

a

cont

agem

, cá

lcul

o e

reso

luçã

o de

pro

blem

as (

fita

mét

rica,

cal

cula

dora

, pal

itos,

jogo

s, ta

bela

s...).

- Alfa

betiz

ação

, 4º e

5º a

nos;

Coo

rden

ação

e S

uper

visã

o.

- Apr

ecia

ção

dos

traba

lhos

, exp

osiç

ão e

ava

liaçã

o do

proj

eto

ao fi

nal d

este

.

- Pro

jeto

leitu

ra –

Cai

xa d

e le

itura

- Apr

imor

ar o

gos

to p

ela

leitu

ra;

- Del

eita

r-se

com

his

tória

s con

tada

s;

- Con

stru

ir há

bito

s de

leitu

ra.

- Lei

tura

de

dive

rsos

gên

eros

text

uais

;

- Por

tfólio

dos

gên

eros

;

- Pro

duçã

o de

div

erso

s tex

tos.

- Edu

caçã

o In

fant

il;

- Alfa

betiz

ação

;

- Coo

rden

ação

e S

uper

visã

o.

- Apr

ecia

ção

dos

traba

lhos

e e

xpos

ição

e a

valia

ção

do p

roje

to a

o

final

des

te.

Page 59: ESCOLA CLASSE 34 DE CEILÂNDIA - se.df.gov.br · Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais realizadas ao final de cada ano letivo com

59

- Con

hece

ndo

os G

êner

os T

extu

ais

- Con

hece

r os d

iver

sos g

êner

os te

xtua

is;

- Dife

renc

iar g

êner

os te

xtua

is d

e tip

os d

e te

xtos

;

- A

prop

riar

e pr

oduz

ir te

xtos

a

parti

r do

conh

ecim

ento

dos

gên

eros

text

uais

.

- Apr

esen

taçã

o do

s gên

eros

;

- Aná

lise

dos g

êner

os;

- Pro

duçã

o do

s div

erso

s gên

eros

lite

rário

s.

- 4º e

5º a

nos;

- Coo

rden

ação

e S

uper

visã

o.

- Apr

ecia

ção

dos

traba

lhos

, exp

osiç

ão e

ava

liaçã

o do

proj

eto

ao fi

nal d

este

.

- Pro

jeto

Bra

sília

- Vis

itar o

s pon

tos t

urís

ticos

do

Dis

trito

Fed

eral

;

- Con

hece

r a h

istó

ria d

a fu

ndaç

ão d

e B

rasí

lia;

- Con

hece

r a h

istó

ria d

e B

rasí

lia;

- Pro

duzi

r o c

onhe

cim

ento

a p

artir

da

vivê

ncia

.

- Pa

ssei

os

turís

ticos

ao

M

useu

da

Im

pren

sa,

Cat

etin

ho, C

ongr

esso

, Pal

ácio

da

Alv

orad

a, T

orre

de

TV,

Parq

ue d

a C

idad

e, M

useu

do

Índi

o, M

emor

ial

JK...

- Aul

as e

xpos

itiva

s;

- Tra

balh

os e

scrit

os;

- Maq

uete

s.

- 4º e

5º a

nos;

- Coo

rden

ação

e S

uper

visã

o.

- Apr

ecia

ção

dos

traba

lhos

, exp

osiç

ão e

ava

liaçã

o do

proj

eto

ao fi

nal d

este

.

Uni

dade

Did

átic

a IV

;

• In

tera

ções

com

a S

ocie

dade

- Pro

jeto

Cul

tura

Bra

sile

ira –

Fol

clor

e

- Pro

jeto

Fes

ta Ju

nina

: “A

rrai

á Fr

ater

no”

- Res

peita

r a d

iver

sida

de c

ultu

ral b

rasi

leira

;

- Con

hece

r o fo

lclo

re b

rasi

leiro

;

- Ang

aria

r fun

dos p

ara

prom

over

ben

feito

rias n

a es

cola

;

- Pro

mov

er a

soci

aliz

ação

da

com

unid

ade

esco

lar.

- Gin

cana

juni

na;

- Cam

iset

a te

mát

ica;

- Qua

drilh

as Ju

nina

s;

- Apr

esen

taçõ

es;

- Est

udo

das m

úsic

as d

e te

ma;

- Fes

ta Ju

nina

;

- Sem

ana

do F

olcl

ore;

- Len

das,

parle

ndas

e b

rinca

deira

s.

Toda

com

unid

ade

esco

lar.

- A

prec

iaçã

o do

s tra

balh

os, e

xpos

ição

e a

valia

ção

do p

roje

to a

o

final

des

te.

Page 60: ESCOLA CLASSE 34 DE CEILÂNDIA - se.df.gov.br · Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais realizadas ao final de cada ano letivo com

60

- Pro

jeto

Circ

uito

Psi

com

otor

- Pr

omov

er a

edu

caçã

o pa

ra o

mov

imen

to a

travé

s de

circ

uito

s psi

com

otor

es e

peq

ueno

s jog

os.

- B

anco

Sue

co;

Circ

uito

de

psic

omot

ricid

ade;

Bol

as;

Cor

das;

Peq

ueno

s Jog

os.

- Edu

caçã

o In

fant

il e

Alfa

betiz

ação

(1º,

2º e

3º a

nos)

;

- Coo

rden

ação

Ped

agóg

ica.

- Ava

liaçã

o no

s Con

selh

os d

e C

lass

e B

imes

tral.

- O u

so d

as te

cnol

ogia

s na

educ

ação

- Pr

omov

er o

uso

das

tec

nolo

gias

par

a fa

cilit

ar o

proc

esso

edu

cativ

o.

- Uso

da

Vid

eote

ca;

- Film

es;

- Slid

es;

- Pro

info

;

- Lab

orat

ório

de

Info

rmát

ica;

Jogo

s edu

cativ

os;

- Pes

quis

a na

inte

rnet

.

- Ens

ino

Fund

amen

tal –

ano

s ini

ciai

s;

- Pro

fess

or d

o la

bora

tório

de

info

rmát

ica;

- Coo

rden

ação

Ped

agóg

ica.

- Ao

final

de

cada

bim

estre

letiv

o.

- Div

ersi

dade

:

• Pr

ojet

o C

atira

na

Educ

ação

Infa

ntil

• Ed

ucaç

ão e

Mov

imen

to

- Con

hece

r as e

xpre

ssõe

s artí

stic

as p

rodu

zida

s na

com

unid

ade.

- Apr

esen

taçã

o cu

ltura

l nos

inte

rval

os;

- Esc

lare

cim

ento

s aos

pai

s;

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as e

pal

estra

s sob

re C

atira

;

- Pro

duçã

o de

álb

um; p

ainé

is e

car

taze

s;

Cria

ção

e ap

rese

ntaç

ão d

e da

nças

.

- Edu

caçã

o In

fant

il –

2º P

erío

do

- Sup

ervi

são

e C

oord

enaç

ão;

- Cen

tro C

ultu

ral F

erro

ck.

- Ao

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do

proj

eto;

- Nos

Con

selh

os d

e C

lass

e;

Apr

ecia

ção

da a

pres

enta

ção

na F

esta

da

Fam

ília.

Page 61: ESCOLA CLASSE 34 DE CEILÂNDIA - se.df.gov.br · Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais realizadas ao final de cada ano letivo com

61

- Pro

jeto

Rec

reio

Diri

gido

- Pr

omov

er a

tivid

ades

diri

gida

s no

s in

terv

alos

par

a qu

e as

cria

nças

pos

sam

brin

car c

om se

gura

nça.

- Dim

inui

r os a

cide

ntes

nos

inte

rval

os;

- Pro

mov

er a

soci

aliz

ação

dos

edu

cand

os.

- Uso

de

brin

qued

os e

jogo

s;

- Cor

das,

pete

cas,

lego

s;

- Mes

a de

Tot

ó.

- 4º e

5º a

nos;

- Sup

ervi

são;

Mon

itor;

Educ

ador

Soc

ial;

- Dire

ção.

- Ao

final

de

cada

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estre

.

Gin

cana

Edu

cativ

a: P

assa

ou

Rep

assa

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omov

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tivid

ades

cog

nitiv

as e

des

afio

s pa

ra

faci

litar

o p

roce

sso

de e

nsin

o e

apre

ndiz

agem

;

- Fix

ar c

onte

údos

est

udad

os.

- Des

afio

s;

- Pe

rgun

tas

e re

spos

tas

dos

cont

eúdo

s es

tuda

dos

dura

nte

o bi

mes

tre le

tivo.

- 3º,

4º e

5º a

nos.

- Coo

rden

ação

Ped

agóg

ica.

- Ao

final

de

cada

bim

estre

.

- For

maç

ão c

ontin

uada

no

espa

ço e

scol

ar

- R

ealiz

ar f

orm

ação

con

tinua

da p

ara

o gr

upo

esco

lar

e

pais

de

alun

os.

- Pal

estra

s;

- Dis

cuss

ões;

- Est

udos

;

- Soc

ializ

açõe

s;

- Int

erve

nçõe

s.

- Pro

fess

ores

; Coo

rden

ação

;

- Dire

ção;

Sup

ervi

são;

- AEE

; EEA

A e

SO

E;

- Con

vida

dos

- Ao

final

de

cada

bim

estre

letiv

o.

Page 62: ESCOLA CLASSE 34 DE CEILÂNDIA - se.df.gov.br · Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais realizadas ao final de cada ano letivo com

62

PLANO DE AÇÃO / ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO (OTP)

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Objetivos Específicos Ações / Estratégias Parcerias

envolvidas

nas Ações

Público Crono

grama

Avaliação das

Ações

- Ate

nder

às n

eces

sida

des d

os p

rofe

ssor

es, c

om v

ista

s à p

rom

oção

da

apre

ndiz

agem

dos

edu

cand

os;

- Par

ticip

ar d

os p

roje

tos i

nter

vent

ivos

e re

agru

pam

ento

s;

- Aco

mpa

nhar

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uxili

ar o

pla

neja

men

to d

iário

dos

pro

fess

ores

;

- Org

aniz

ar a

s açõ

es p

edag

ógic

as;

- Pro

mov

er fo

rmaç

ão c

ontin

uada

, con

form

e as

nec

essi

dade

s dia

gnos

ticad

as;

- Pro

mov

er a

inte

graç

ão d

os tu

rnos

mat

utin

o e

vesp

ertin

o, b

em c

omo

dos f

unci

onár

ios.

- Par

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ação

das

coo

rden

açõe

s dos

pro

fess

ores

;

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ação

nas

coo

rden

açõe

s col

etiv

as;

- Pro

moç

ão e

pro

posi

ção

de p

roje

tos:

leitu

ra, i

nter

vent

ivo,

con

to...

- Org

aniz

ação

dos

pas

seio

s;

- Est

udos

e d

iscu

ssõe

s nas

coo

rden

açõe

s col

etiv

as;

- Apo

io e

supo

rte a

os p

rofe

ssor

es e

alu

nos;

- Par

ticip

ação

na

elab

oraç

ão e

org

aniz

ação

dos

mat

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is a

sere

m u

tiliz

ados

em

sala

de

aula

;

- Par

ticip

ação

dos

con

selh

os d

e cl

asse

;

- Par

ticip

ação

nas

ava

liaçõ

es d

o pr

oces

so e

duca

tivo.

- Dire

ção;

Sup

ervi

são;

Coo

rden

ação

; Pro

fess

ores

; Aux

iliar

es e

m E

duca

ção;

EEA

A; S

OE;

AEE

.

- Pro

fess

ores

, alu

nos,

pais

e a

uxili

ares

em

edu

caçã

o.

- Ano

letiv

o

- Ao

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de

cada

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estre

letiv

o, n

os C

onse

lhos

de

Cla

sse;

- Nas

coo

rden

açõe

s col

etiv

as;

- Nos

dia

s des

tinad

os à

ava

liaçã

o in

stitu

cion

al, p

revi

stos

no

cale

ndár

io e

scol

ar.