escola de negócios escola de negócios painel de conjuntura ... · final de 2017 e 2018”. e já...
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Painel de ConjunturaMacroeconômicajunho 2017Semana 2
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•PIB1ºT/2017: a qualidade do 1%.
•Preço e JurosInflação: até onde vai o IPCA (para baixo)?SELIC: 8,50% no horizonte distante.
•Balança Comercial e CâmbioResultado da Balança Comercial em maio é de US$ 7,661 bilhões.
•TecnologiaOmnicanalidade.
•OpiniãoTemer e o peso da legitimidade.
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Estimativas para encerramento do ano - Brasil
Fonte: Bacen
Estimativas para Encerramento do Ano - Brasil 2017 2018PIB (% do crescimento) 0,50 2,50Produção Industrial (% do crescimento) 1,09 2,50Inflação - IPCA (%) 3,90 4,40SELIC 8,50 8,50Dívida Líquida do Setor Público (% do PIB) 51,50 55,20Taxa de Câmbio - fim do período (R$/US$) 3,30 3,40Balança Comercial (US$ Bilhões) 56,40 43,06Investimento Direto no País (US$ Bilhões) 78,00 78,75
002 Painel de Conjuntura Macroeconômica
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Agenda da Semana05-06 Relatório Focus (Bacen)05-06 Balança Comercial (MDIC)07-06 IGP (DI)07-06 Ata Copom (Bacen)07-06 IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central)07-06 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola/IBGE09-06 IPC (Fipe)09-06 IGP-M09-06 Pesquisa Industrial Mensal: Produção Física – Regional09-06 IPCA
003Painel de Conjuntura Macroeconômica
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PIB1ºT/2017: a qualidade do 1%.Aquele 1% é vagab… como diria aquela música
‘famosa’, sempre tem algo ruim naquilo que
parece muito bom.
A divulgação do crescimento PIB do primeiro
trimestre de 2017 (1%) foi comemorada,
especialmente pelo Presidente Temer e os
ministros da economia e do planejamento. Mas
olhando a fundo, a notícia não é de todo boa.
Observe o PIB 1ºT/2017 em partes (ótica da
oferta ou produção), comparado ao 4ºT/2016:
Considerações importantes sobre o cálculo do
PIB: a produção da agroindústria está computada
para Indústria e não para a Agropecuária. E a
produção econômica dos serviços ligados ao
Agronegócio estão computados para o setor de
Serviços. Portanto, o crescimento da
Agropecuária causa reflexos no PIB da Indústria e
no PIB dos Serviços. Sendo assim, muito pouco
cresceu a Indústria e, a bem da verdade, o setor
Serviços deve ter decrescido neste 1ºT/2017.
Algumas reportagens levantaram a possibilidade
do crescimento do PIB da Indústria ter sido
motivada pela formação de estoques e não pelo
aumento da demanda. Acreditamos que não,
pois observando a Sondagem da Indústria,
realizada pela Fundação Getúlio Vargas,
percebe-se decréscimo nos níveis de estoque na
comparação entre 1ºT-2017 e 4ºT-2016. Se o
que ocorreu foi formação de estoques, isso deve
amortecer os indicadores da produção no
próximo trimestre.
Já que a vedete deste trimestre foi o
Agronegócio, tanto em valores quanto em
produtividade, cabe ressaltar que o país sofre, há
anos, com as condições de transporte das cargas
e, mais ainda, com a pouca capacidade de
armazenagem. Este último é um fator pernicioso,
pois não permite que o empresário do
agronegócio estoque a quantidade desejada de
grãos, obrigando-o a vender quando o preço não
está favorável. Esperamos que a cotação do
dólar ajude e facilite as exportações e
complemente a boa produtividade da lavoura.
Agora, observemos o PIB pela ótica da oferta
(despesa):
004 Painel de Conjuntura Macroeconômica
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Nenhum dos indicadores de consumo e
investimento ficou positivo. A demanda das
famílias, do governo e o investimento em
máquinas, construção e pesquisa diminuíram na
comparação entre 4ºT-2016 e 1ºT-2017. Aqui
está bem clarificado o problema: falta de
confiança, que é cada vez mais abalada pelos
fatos políticos. Justamente a falta de confiança
freará o crescimento que estava previsto para
2017 e 2018, que já não era expressivo e agora
será menor. Sem confiança não há consumo, não
há aumento de produção nem de empregos. Por
conseguinte, a economia não crescerá
sustentavelmente.
Exatamente isso que os números do Relatório
Focus do Banco Central Brasil revelarão na
próxima semana. Na edição desta semana, de 02
de junho, a opinião dos especialistas para o
crescimento do PIB em 2017 é de 0,5% e está em
torno disso há várias semanas. Se já não
acreditávamos na capacidade do governo federal
de implementar as reformas da maneira como
deveria (e o governo já cedeu em vários
aspectos), depois da confirmação das delações
do Grupo J&S e da divulgação do PIB, nossa
crença continua vivíssima.
Por outro lado, no Paraná, as notícias do PIB
vieram a somar. Já esperávamos bom aumento
do PIB estadual no 1ºT-2017, comparativamente
a 4ºT-2016. Por aqui a composição, dando
destaque ao Agronegócio, traz melhor
perspectiva, pois o estado tem capacidade de
armazenamento de grãos de quase ¾ de sua
produção e um razoável porto para escoá-la. Não
obstante, as estradas ainda carecem de muitos
cuidados e melhoria do custo dos pedágios.
Aguardaremos mais 30 dias para refazermos as
nossas ‘novas’ previsões sobre o PIB em 2017.
005Painel de Conjuntura Macroeconômica
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InflaçãoAté onde vai o IPCA (para baixo)?
Depois da decisão do Copom (Comitê de Política
Monetária) do Banco Central (BCB), na semana
que passou, os economistas do mercado
financeiro voltaram a reduzir suas projeções para
o IPCA neste ano.
O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta
semana pelo BCB, mostrou que a mediana
estimada para o IPCA – índice oficial de inflação –
para 2017, saiu de 3,95% para 3,90%. Já a
projeção para o IPCA de 2018 permaneceu em
4,40%, ante 4,39% de quatro semanas atrás. A
mediana das Top 5 para o médio prazo, que é a
estimativa elaborada pelas instituições que mais
se aproximam do resultado efetivo do IPCA no
médio prazo, segue o mesmo caminho da média
de mercado e reduziu a expectativa esperada
para o ano corrente e para o próximo ano. O IPCA
estimado saiu de 3,70% para 3,64% em 2017 e a
expectativa para 2018 foi mantida em 4,25% pela
oitava semana seguida.
Mesmo com a turbulência no ambiente político,
mantiveram-se as expectativas de que a inflação
deste ano ficará dentro dos limites da meta
central, que é de 4,5%, e possivelmente no limite
inferior abaixo desse patamar. A meta de inflação
é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN)
e deve ser perseguida pelo Banco Central, que,
para isso, eleva ou reduz a taxa de juros (Selic), e
tem como limite superior 6% e limite inferior 3%.
Até que a confiança do consumidor e os
empregos retornem e que as medidas fiscais
sejam aprovadas no âmbito político, esperamos
que a tendência para o IPCA seja de continuar
com suas revisões em baixos patamares, à
espera de que a atividade econômica possa ser
retomada de forma mais consistente. Inflação
baixa e controlada sem dúvidas é muito
favorável, no entanto, inflação baixa sem
atividade econômica é um dilema. Até onde vai a
inflação?
006 Painel de Conjuntura Macroeconômica
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IPCA acumulado 12 meses
Acompanhamento da Meta IPCA
FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços, Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor.
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FONTE: Dados IBGE, BACEN
007Painel de Conjuntura Macroeconômica
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O relatório Focus do BCB desta semana traz
novamente a expectativa pela Mediana Agregado
para a SELIC no fim de 2017 em 8,50%. Para
2018 a expectativa é a mesma. Interessante
notar que embora o IPCA continue cedendo, a
expectativa do mercado se mantém. Existe,
porém, alguma movimentação na expectativa
para 2018, entre 8,00% e 8,20%, nas Top 5
(instituições que mais acertam entre as
pesquisadas).
O comunicado das decisões do COPOM, emitido
na reunião de 31/05, considera que o “cenário
supõe trajetória de juros que alcança 8,5% ao
final de 2017 e 2018”. E já avisa da redução do
ritmo de cortes, a depender da incerteza quanto
à continuidade das reformas (entenda-se
estabilidade política), indicando que
provavelmente não haverá novos cortes de 1%,
embora considere que a inflação esteja
controlada em torno da meta estabelecida,
operando com 4,0% para 2017, 4,4% para 2018 e
de 4,25% para 2019. De certa forma já está mais
claro o horizonte distante.
SELIC: 8,50% no horizonte distante.
Selic
FONTE: BACEN/ISAE
008 Painel de Conjuntura Macroeconômica
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Segundo os dados recentes do Ministério do
Desenvolvimento Indústria, Comércio e Serviços
(MDIC), o mês de maio apresentou superávit na
Balança Comercial. Com saldo de exportações em
US$ 19,8 bilhões, registrando um aumento de
7,50% em relação a maio de 2016, e importações
com saldo de US$12,1 bilhões, representando
aumento de 4,00% em relação ao mesmo período
de 2016, o resultado ficou superavitário como
nos demais meses do ano, atingindo o montante
de US$ 7,7 bilhões.
Na linha das exportações, houve um aumento de
11,60% nas vendas das categorias de produtos
básicos e 16,40% dos semimanufaturados. Os
manufaturados sofreram queda de 1,25%.
Na conta de importações, aumentaram as
compras de combustíveis e lubrificantes em
30,20%, bens de consumo em 20,20% e os bens
intermediários em apenas 1,50%. Os bens de
capital apresentaram uma queda de 20,70%.
Resultado da Balança Comercial em maio é de US$7,7 bilhões.
A moeda americana começa a segunda semana
de maio de 2017 cotada a R$/US$ 3,2874,
realizando desvalorização do Real frente ao dólar
por conta do cenário político. Muito mais por
especulação do que por fundamentos.
O cenário está desfavorável por duas razões. A
primeira por conta do julgamento da chapa
Dilma/Temer, a qual poderá ser cassada
resultando em uma nova troca de Governo. A
segunda razão é a consequência de eventual
cassação, que prorrogará a aprovação das
reformas. Isolando esse fato político, temos um
cenário econômico demonstrando expectativa de
recuperação.
Câmbio
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009Painel de Conjuntura Macroeconômica
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Desenvolver canais de venda e aproveitá-los ao
máximo é um desafio constante dos gestores de
vendas e marketing. Representantes comerciais,
varejo, atacado, e-Commerce e diversas outras
formas de chegar ao cliente final com estratégias
de preço competitivas, sem que os canais de
venda compitam entre si, pode ser um pesadelo
durante o planejamento estratégico. O
e-Commerce, ao consumidor final (B2C) ou a
outras empresas (B2B), foi o canal mais
relevante dos últimos 14 anos. Em 1994 ocorreu
a primeira transação de venda online pela
empresa NetMarket, fundada por um jovem de
21 anos chamado Dan Kohn. O primeiro produto
comercializado pelo então novo modelo de varejo
foi o álbum Ten Summoner’s Tales, do cantor e
compositor Sting. Mais tarde, no mesmo ano, a
Pizza Hut começava a vender pizzas online. No
ano seguinte o eBay, empresa de comércio
eletrônico avaliada em 36,6 bilhões de dólares
(Jun/2017), fazia sua primeira intermediação de
venda de um laser pointer quebrado. Dez anos
após a primeira transação, o mercado de
e-Commerce representa, apenas no Brasil, 13
bilhões de dólares, de acordo com a e-Commerce
Foundation (http://bit.ly/2s0MvGM). A
perspectiva do segmento é de forte crescimento.
A empresa Amazon, referência no segmento,
possui atualmente 6,40% (Fonte:
http://bit.ly/2s0tc0h) do total de vendas globais
de e-Commerce e tem planos de atingir o
faturamento anual de 1 trilhão de dólares até
2027.
Os próximos anos serão definidos por empresas
que têm a habilidade de convergir todos os canais
de venda com foco na experiência de compra dos
clientes. O objetivo principal é evitar que as
vendas sejam perdidas, com a diferença de que o
consumidor será a referência da estratégia.
Consumidores poderão adquirir produtos de seu
interesse a qualquer momento, comprar online e
retirar nas lojas, comprar na loja e receber em casa
ou ainda, em uma ruptura de estoque na loja
física, ter a possibilidade de que a loja mais
próxima entregue o produto em até 24 horas no
endereço desejado. A Amazon frequentemente
ensina o mercado quanto do assunto é
omnicanalidade. Há alguns anos a empresa lançou
um produto chamado Amazon Dash, um botão
que o consumidor fixa no armário e quando o
produto referente aquele botão acaba, basta
apertá-lo para que o valor seja debitado do cartão
e entregue no endereço registrado.
Aparentemente, correndo contra a corrente após
longos anos no mercado virtual, a empresa
começa a ampliar sua rede de lojas físicas, abrindo
sua primeira loja em Nova Iorque, no mês de maio
de 2017. A grande maioria diria que o foco é
redução dos custos de logística, mas se tratando
da Amazon, pode ser que exista muito mais além
das aparências.
Tecnologia: Omnicanalidade
010 Painel de Conjuntura Macroeconômica
Escola de Negócios Escola de Negócios
Escola de Negócios
O primeiro autor a relacionar a ideia de
legitimidade weberiana no contexto
organizacional foi Parsons (1956), com a
abordagem de que as organizações são definidas
como um sistema social orientado para a
realização de uma meta específica, que
necessariamente devem contribuir de alguma
forma com o sistema mais amplo, normalmente
a sociedade. O autor discorre que a partir do
momento que as organizações usam recursos do
ambiente, a sociedade constantemente avalia se
as suas ações são apropriadas e seus produtos
ou resultados são socialmente úteis. Assim, as
organizações devem ser entendidas como
estando imersas no ambiente social e
considerando sua congruência com o sistema de
valores, crenças, leis e normas (SALANCIK;
PFEFFER, 1978).
No caso da perspectiva do governo de uma nação
a imposição quanto à legitimidade é ainda mais
considerável, por todos os efeitos gerados pelas
decisões, sua visibilidade e dependência social e
política. Nessa semana tem início o julgamento da
chapa Dilma-Temer, que pode significar o
afastamento do atual presidente do cargo e não
restam dúvidas de que tanto Dilma Rousseff
como Michel Temer se beneficiaram de ilicitudes
que colocam totalmente em xeque a legitimidade
da eleição.
O Editorial da Folha de São Paulo de 04 de junho
foi categórico ao posicionar-se a favor do
afastamento de Temer e de realização de eleições
diretas, o que é algo digno de registro, pois esse
mesmo veículo não se pronunciou de forma tão
Escola de Negócios
definitiva quanto ao impeachment da
ex-presidente Dilma. Segundo a Folha de São
Paulo:
¨Ao mesmo tempo, desde a divulgação da
delação premiada do delinquente confesso
Joesley Batista, há duas semanas, a credibilidade
do presidente se viu comprometida de forma
dramática e, tudo indica, irremediável. É verdade
que a gravação da conversa do delator com o
presidente é inconclusiva: contém trechos
ambíguos ou inaudíveis e está sob suspeita de
edição. Mas é preciso demasiada credulidade
para considerar inocente aquele tipo de diálogo,
naquela circunstância; parece óbvio que o teor ali
é indecoroso¨.
Inobstante toda essa turbulência, e mesmo com a
possibilidade de mais raios e trovoadas que
podem ser causadas com eventual saída do
Presidente Temer, é fundamental que o Congresso
dê continuidade com a reforma para que a
economia do nosso país continue sua
recuperação. Veremos os efeitos da variável
legitimidade nessa equação.Opinião: Temer e o peso da LegitimidadeAmazon Dash
Escola de Negócios
O primeiro autor a relacionar a ideia de
legitimidade weberiana no contexto
organizacional foi Parsons (1956), com a
abordagem de que as organizações são definidas
como um sistema social orientado para a
realização de uma meta específica, que
necessariamente devem contribuir de alguma
forma com o sistema mais amplo, normalmente
a sociedade. O autor discorre que a partir do
momento que as organizações usam recursos do
ambiente, a sociedade constantemente avalia se
as suas ações são apropriadas e seus produtos
ou resultados são socialmente úteis. Assim, as
organizações devem ser entendidas como
estando imersas no ambiente social e
considerando sua congruência com o sistema de
valores, crenças, leis e normas (SALANCIK;
PFEFFER, 1978).
No caso da perspectiva do governo de uma nação
a imposição quanto à legitimidade é ainda mais
considerável, por todos os efeitos gerados pelas
decisões, sua visibilidade e dependência social e
política. Nessa semana tem início o julgamento da
chapa Dilma-Temer, que pode significar o
afastamento do atual presidente do cargo e não
restam dúvidas de que tanto Dilma Rousseff
como Michel Temer se beneficiaram de ilicitudes
que colocam totalmente em xeque a legitimidade
da eleição.
O Editorial da Folha de São Paulo de 04 de junho
foi categórico ao posicionar-se a favor do
afastamento de Temer e de realização de eleições
diretas, o que é algo digno de registro, pois esse
mesmo veículo não se pronunciou de forma tão
011Painel de Conjuntura Macroeconômica
Escola de Negócios Escola de Negócios
Escola de Negócios
definitiva quanto ao impeachment da
ex-presidente Dilma. Segundo a Folha de São
Paulo:
¨Ao mesmo tempo, desde a divulgação da
delação premiada do delinquente confesso
Joesley Batista, há duas semanas, a credibilidade
do presidente se viu comprometida de forma
dramática e, tudo indica, irremediável. É verdade
que a gravação da conversa do delator com o
presidente é inconclusiva: contém trechos
ambíguos ou inaudíveis e está sob suspeita de
edição. Mas é preciso demasiada credulidade
Referências:
PARSONS, T. Suggestions for a Sociological Approach to the Theory of Organizations. Administrative
Science Quarterly, v.1, n.1, p. 63-85, 1956.
SALANCIK, G. R.; PFEFFER, J. A social information processing approach to job attitudes and task
design. Administrative Science Quarterly, v. 23, n. 2, p. 224-253, 19
para considerar inocente aquele tipo de diálogo,
naquela circunstância; parece óbvio que o teor ali
é indecoroso¨.
Inobstante toda essa turbulência, e mesmo com a
possibilidade de mais raios e trovoadas que
podem ser causadas com eventual saída do
Presidente Temer, é fundamental que o Congresso
dê continuidade com a reforma para que a
economia do nosso país continue sua
recuperação. Veremos os efeitos da variável
legitimidade nessa equação.
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Painel de Conjuntura Macroeconômica
Atento ao quadro de instabilidade econômica e com o intuito de auxiliar nas tomadas de decisões do mercado, o ISAE reuniu profissionais das áreas financeira e econômica e criou o Comitê Macroeconômico, com o objetivo de agregar valor à sociedade por meio de pesquisas, análises e interpretações de dados macroeconômicos.
O Comitê Macroeconômico é coordenado por Rodrigo Casagrande, professor do Mestrado em Governança e Sustentabilidade do ISAE, e Fabio Alves da Silva, executivo de finanças da Renault. É composto por profissionais que possuem competências complementares, provenientes de diferentes instituições, como ISAE, Banco Central do Brasil, Renault e SEBRAE.
O comitê também conta com a participação de alunos do CFO Strategic, programa do ISAE em parceria com o IBEF (lnstituto Brasileiro de Executivos de Finanças), que capacita o profissional de finanças com foco nas pessoas que impulsionam as ações e potencializam os resultados, além de alunos do Programa de Mestrado em Governança e Sustentabilidade do ISAE.
EQUIPE TÉCNICAAndré AlvesAdriano BazzoChristian A. GeronassoChristian BundtLuciano De ZottiJefferson MarcondesPatrick Silva
COORDENAÇÃO TÉCNICAFabio Alves da Silva
COORDENAÇÃO GERALRodrigo Casagrande
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