escola estadual cel. david carneiro ensino … · tendo em vista o projeto político-pedagógico...
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SUMÁRIO
1. Apresentação da Proposta Curricular ............... ........................................ 3
2. Artes .... ......................................................................................................... 4
3. Ciências ......................................................................................................... 17
4. Educação Física ............................................................................................ 28
5. Ensino Religioso ............................................................................................ 38
6. Geografia ....................................................................................................... 47
7. História ........................................................................................................... 55
8. Língua Portuguesa ........................................................................................ 69
9. Matemática .................................................................................................... 80
10. L.E.M. Inglês .................................................................................................. 88
3 APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR
Tendo em vista o Projeto Político-Pedagógico que visa à formação do cidadão
crítico, participativo e consciente de sua responsabilidade, fez-se necessário refletir
quais os fundamentos de cada disciplina e qual a contribuição que dará no
desenvolvimento do aluno.
O eixo norteador da Educação Básica, contemplada na LDB 9394/96 é o
resgate da cidadania. Assim sendo torna-se necessário estabelecer-se os princípios
norteadores que garantam a construção de uma Proposta Curricular voltada à
formação do cidadão crítico, participativo e consciente das suas responsabilidades e
direitos.
A Educação é compreendida como um processo da construção humana que
se concretiza nas relações sociais e históricas. Nesse contexto, exige-se da escola
muito mais que a simples transmissão de conhecimentos. Na conjuntura atual ela tem
o compromisso de formar para a vida, em contato permanente com a realidade,
possibilitando a intervenção no social de forma transformadora.
Entende-se que o ser humano constrói sua vivência na escola e fora dela e
estas vivências são constituídas pelas ações e interações que dão forma, pois o ser
humano inicia sua vida se relacionando com regras e valores da sociedade em que
está inserido.
A Educação é compreendida como processo dessa construção humana, a
qual se concretiza nas relações sociais e históricas, portanto exige-se da Escola de
hoje, que não basta apenas e unicamente com o imediato da sala de aula, cumprir a
função de encaminhar o processo de transmissão e assimilação dos conhecimentos.
No contexto na qual a escola se insere, ela tem um compromisso muito mais
amplo e histórico: através da construção do cidadão, possibilita a melhoria e a
transformação da sociedade e uma vida mais digna e melhor aos homens que a
constituirão.
Nessa perspectiva, a escola é um espaço vital, compatível com a dimensão de
formação do homem que se quer: um homem com formação integral, com
compreensão da realidade.
A Proposta Curricular desta escola irá traduzir essas concepções, incutidos no
desejo de transformação e qualidade do ensino.
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ARTES _____________________________________________________________________
Apresentação Geral da Disciplina
Enquanto disciplina escolar, possibilita o estudo da Arte como campo de
conhecimento, constituído de saberes específicos, envolvendo as manifestações
culturais locais, nacionais e globais, o contexto histórico-social e o repertório de
conhecimento do aluno.
A construção do conhecimento em Artes acontece por meio da inter-relação
de saberes. Entende-se que ao se apropriar de elementos que compõem o
conhecimento estético, seja pela experimentação, seja pela análise estética das
diferentes manifestações, o aluno se torna capaz de refletir a respeito desta produção
e dos conhecimentos que envolvem esse saber.
Ao considerar a Arte como fruto da percepção, da necessidade de expressão
e da manifestação da capacidade criadora humana, ela converte-se numa síntese
superior do trabalho dos sujeitos, na medida em que a Arte é um dos modos pelos
qual o homem supera no seu fazer, os limites da utilidade material imediata, que
ultrapassam os condicionamentos da sobrevivência física e torna-se parte
fundamental no processo de humanização, isto é, de como os seres humanos se
constroem continuamente.
A Arte é criação e manifestação do poder criador do homem. Criar é
transformar e nesse processo o sujeito também se recria. A Arte, quando cria uma
nova realidade, reflete a essência do real. O sujeito por meio de suas criações
artísticas amplia e enriquece a realidade já humanizada pelo trabalho. Nas sociedades
capitalistas, o sujeito não se identifica como o produto de seu trabalho, pois se separa
o trabalho da criação, transformando em trabalho alienado. No ensino da Arte,
contrapondo-se a essa alienação, há possibilidades de resgatar o processo de
criação, permitindo que os alunos conheçam a importância de criar.
O ensino da Arte sempre existiu, mas se transformou ao longo da história de
acordo com normas e valores estabelecidos em diferentes ambientes culturais.
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Ao ser introduzido na educação escolar brasileira, o ensino de Arte incorpora-
se aos processos pedagógicos e de política educacional que vão caracterizar e
delimitar sua participação na estrutura curricular.
Nas primeiras décadas do século XX, o ensino de Arte é identificado pela
visão humanista e cientificista que demarcou as tendências pedagógicas da escola
tradicional e nova. Na escola tradicional, a Arte era uma mera reprodução de modelos,
voltada para o domínio técnico, valorizando principalmente as habilidades manuais, os
“dons artísticos”, os hábitos de organização e precisão, mostrando ao mesmo tempo
uma visão utilitarista e imediatista da arte, propiciando a qualificação para o trabalho.
Entre os anos 20 e 70, o ensino de Arte rompe com a rigidez estética
marcadamente reprodutivista da escola tradicional e volta-se para o desenvolvimento
natural do aluno, centrando no respeito às necessidades e aspirações, valorizando
suas formas de expressão e de compreensão do mundo, dando ênfase para os
processos de desenvolvimento e sua criação.
Em 1971, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a Arte é
incluída no currículo da escola como o título de Educação Artística, mas é
considerada “atividade educativa” e não disciplina. Essa introdução da Educação
Artística no currículo escolar foi um avanço, principalmente pelo aspecto de
sustentação legal para essa prática e por considerar que houve um entendimento em
relação à Arte na formação dos indivíduos. No entanto, este resultado foi contraditório
e paradoxal, pois muitos professores não estavam habilitados e nem preparados para
o domínio das várias linguagens artísticas, ficando assim, uma área bastante
generosa e sem contornos fixos. Os professores capacitados em cursos de curta
duração com a única alternativa de seguir guias curriculares e livros didáticos em
geral, sem orientações teórico-metodológicas, viram-se responsabilizados por educar
os alunos em todas as linguagens artísticas, configurando-se a formação do professor
polivalente em arte, assumindo todas as linguagens, com a ilusão de que dominariam
em seu conjunto deixando de lado sua área específica de formação e estudo (música,
plástica, cênicas, etc.). Sendo assim, passou-se a ter uma diminuição qualitativa dos
saberes específicos de cada linguagem artística, e no lugar destas, desenvolveu-se a
crença de que bastavam propostas de atividades expressivas e espontâneas para que
os alunos conhecessem muito bem música, plástica, cênica e dança.
Com a Lei nº. 9.394/96 a Arte é considerada “disciplina”, com conteúdos
próprios ligados à cultura estética e não apenas como atividade, constituindo
6 componente curricular obrigatório nos diversos níveis de educação básica, e
passando a ser identificada por Arte e não mais Educação Artística.
É com este cenário que se chega ao final dos anos 90, mobilizando diferentes
tendências curriculares em Arte. Nas décadas de 80 e 90, desenvolveram-se muitas
pesquisas, entre as quais se ressaltaram as que investigam o modo de aprender dos
artistas, das crianças e dos jovens, trazendo dados importantes para as propostas
pedagógicas, que consideram tanto os conteúdos a serem ensinados quanto os
processos de aprendizagem dos alunos. Essas tendências estabelecem as relações
entre a educação estética e a educação artística dos alunos, propondo a apreciação
de valores de múltiplas culturas, do meio ambiente imediato e do cotidiano. Educar
esteticamente é ensinar a ver, a ouvir criticamente, a interpretar a realidade, a fim de
ampliar as suas possibilidades de fruição e expressão artística.
Ao longo do processo de inclusão do ensino de arte, enquanto disciplina
obrigatória no Ensino Fundamental e Médio, muitos questionamentos foram
levantados. Relacionam-se aos problemas mais amplos discutidos no meio
educacional, como: os baixos salários pagos aos professores, a baixa qualidade da
formação dos profissionais do ensino, as precárias condições físicas e de
administração das escolas, os desmandos administrativos. Essa situação culmina no
quadro atual do sistema de ensino, nos altos índices de evasão e repetência e na
privatização do ensino. No caso específico do ensino de Arte, buscamos alternativas
às questões relacionadas à polivalência, à falta de materiais e ambientes necessários
ao fazer artístico e à falta de clareza teórica e metodológica dos profissionais que
assumem a docência em Arte.
A educação em Arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico, que
caracteriza um modo particular de dar sentido às experiências das pessoas: por meio
dele, o aluno amplia a sensibilidade, a percepção, a reflexão e a imaginação.
Aprender Arte envolve, basicamente, fazer trabalhos artísticos, apreciar e refletir sobre
eles. Envolve, também, conhecer, apreciar e refletir sobre as formas da natureza e
sobre as produções artísticas individuais e coletivas de distintas culturas e épocas.
Conhecimento teórico-prático da linguagem musical e a análise da música
como instrumento para a sua educação e valorização.
Conhecimento teórico-prático de instrumentos das artes visuais. Enfoque
como área do conhecimento nas suas dimensões de criação, apreciação,
comunicação e desenvolvimento da criatividade.
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Conhecimento teórico-prático dos fundamentos do teatro, como forma de
conhecimento, um vínculo social, um enriquecimento para o ser humano. O teatro
recorrerá às outras artes (poesia, dança, música, pintura entre outras) para se
aperfeiçoar.
É fazendo Arte que o aluno desenvolve sua cultura, conhece e aprecia
produções artísticas que se integram com o perceber, o recordar, o imaginar, o sentir,
o expressar, o comunicar. Conhecendo essa produção nas outras culturas e
produzindo trabalhos, ele poderá compreender a diversidade de valores que orientam
tanto seus modos de pensar e agir como os da sociedade.
Objetivos Gerais da Disciplina
� Identificar, relacionar e compreender diferentes funções da Arte, do
trabalho e da produção dos artistas;
� Observar as relações entre a Arte e a realidade, refletindo, investigando,
indagando, com interesse e curiosidade, exercitando a discussão, a sensibilidade,
argumentando e apreciando arte de modo sensível;
� Experimentar e explorar as possibilidades de cada linguagem artística;
� Compreender e utilizar a Arte como linguagem, mantendo uma atitude de
busca pessoal e/ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a
investigação, a sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas;
� Construir uma relação de autoconfiança com a produção artística
pessoal e conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas,
sabendo perceber e elaborar críticas;
� Identificar, investigar e organizar informações sobre a Arte,
reconhecendo e compreendendo a variedade dos produtos artísticos e concepções
estéticas presentes na história das diferentes culturas e etnias;
� Experimentar e conhecer materiais, instrumentos e procedimentos
artísticos diversos em arte (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro), de modo que os
utilize nos trabalhos pessoais, identifique-os e interprete-os na apreciação e
contextualização culturalmente;
� Pesquisar e saber organizar informações sobre a Arte em contato com
artistas, obras de arte, fontes de comunicação e informação;
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� Identificar, relacionar e compreender a Arte.
� Estabelecer relações entre os elementos da composição plástica, música
e a realidade visual.
� Analisar as simetrias, audiovisuais e as possibilidades estéticas
aprofundando a compreensão e conhecimento de suas estéticas e princípios.
Conteúdos por Série
5ª Série
� Arte na nossa vida – Despertar o olhar
� Linha do tempo na Arte – O que é Arte?
� Manifestações Artísticas
� Arte rupestre (introdução)
� Pinturas rupestres
� Cor (cor na natureza, cor-luz, cor pigmento)
� Cores primárias, secundárias; terciárias e complementares;
� Mundo dos sons
� Percepção auditiva e rítmica
� Propagação sonora
� Exercícios de relacionamento em grupo
� O ponto (Impressionismo) � Pontilhismo
� Simbologia das cores
� Arte Indígena
� Arte Japonesa
� Qualidades do som:
� Altura
� Timbre
� Intensidade
� Duração
� Jogos dramáticos
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� Formas geométricas
� Manifestações folclóricas
� Símbolos nacionais
� Arte Bizantina
� Hino Nacional Brasileiro
� Exercícios de espontaneidade vocal
� Mímica A linha
� Século XX: Arte abstrata (cubismo)
� Abstracionismo geométrico
� Fauvismo
� Instrumentos musicais
� Confecção de instrumentos musicais
� Aquarela do Brasil
� Teatro de fantoches
6ª Série
� Desenho de Observação
� Desenho de memória
� Cores terrosas, frias, quentes e neutras
� Arte no Egito
� Linguagem Musical
� Cinema mudo
� Textura
� Simetria
� Assimetria
� Relação imagem e Fundo
� Sons de memória
� Músicas folclóricas
� Jogos teatrais
� Recursos gráficos para história em quadrinhos
� Tarsila do Amaral
� Classificação dos instrumentos musicais
� Hino á bandeira
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� Criação de peças e personagens teatrais
� Redução pela malha
� Ampliação pela malha
� Caricatura
� Monogramas
� Músicas comemorativas
� Apresentações de peças teatrais
7ª Série
� Publicidade
� Propaganda
� Logotipo
� Logomarca
� Arte Grega
� Iniciação a História da Música Popular Brasileira
� Elementos da ação dramática
� A Importância do teatro
� Semana da Arte Moderna
� Arte Moderna Expressionismo
� Gêneros Musicais
� Histórico do Rap
� Teatro na Antiguidade
� Folclore Paranaense
� Voz: sintomas de problemas vocais
� Doenças e cuidados com a voz
� Instrumentos musicais de outros Países
� Cinema
� Arte no século XX
� Pop Art
� Abstracionismo Informal
� Símbolos Paranaenses
� Hino Paranaense
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� Teatro contemporâneo
8ª série
� Funções da Arte
� Arte no cotidiano
� Arte e saúde
� Gêneros musicais
� Jogos dramáticos
� As dimensões da Forma
� Arte gótica
� Música Erudita
� Rádio
� Manifestações Folclóricas nordeste
� Arte popular
� Arte erudita
� Surrealismo
� Músicas do passado e do presente:
� O lundu
� O Choro
� A modinha
� A música Caipira
� Estilos de teatrais
� Op Art
� Instalações (arte contemporânea)
� Rock Roll
� Exercícios de Interpretação
� Criação de peças teatrais e personagens
Metodologia da Disciplina
Valorizar as diversas culturas musicais.
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Possibilitar aos alunos o acesso às obras artísticas para que possam
familiarizar-se com as diversas formas de produções artísticas.
Conhecimento estético através de pesquisas que deve ser conhecida para
melhor compreensão por parte do aluno e conhecer também como a sociedade
estrutura-se historicamente.
Trabalho artístico é a expressão do aluno: representar idéias, emoções,
sensações por meio da articulação política pessoal, desenvolvendo trabalhos
individuais.
O tratamento dos conteúdos de Artes deverá considerar:
� As várias manifestações artísticas presentes na comunidade e na região,
as várias dimensões da cultura, entendendo toda manifestação artística como
produção cultural;
� As situações de aprendizagem que permitam ao aluno a compreensão
dos processos de criação e execução nas linguagens artísticas;
� As peculiaridades culturais de cada aluno/escola como ponto de partida
para a ampliação dos saberes em Arte;
� A experimentação como meio fundamental para a ressignificação desse
Componente Curricular, levando em conta que essa prática favorece o
desenvolvimento e o reconhecimento da percepção por meio dos sentidos.
ARTES VISUAIS
A aprendizagem em Artes Plásticas ou Visuais favorece a compreensão mais
ampla sobre conceitos acerca do mundo e de posicionamentos críticos. Através de
suas várias modalidades como as formas tradicionais, pintura, escultura, desenho,
etc., e os avanços tecnológicos e transformações estéticas do século XX como a
fotografia, a moda, artes gráficas e outros, os alunos podem expressar-se e
comunicar-se entre si e com outras pessoas, já que essas modalidades possuem
várias possibilidades de combinações entre eles.
A Plástica será trabalhada de forma que o aluno passe por um conjunto de
experiências de aprender e criar, articulando percepção, imaginação, sensibilidade,
conhecimento e produção artística pessoal e grupal.
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Será feito: exposição de trabalhos, apresentações, pesquisas, apreciação de
obras e trabalhos, de forma individual e em grupo, sempre exercitando o aluno em
práticas de aprender a ver, observar, ouvir, atuar e refletir sobre elas.
MÚSICA
A metodologia em Música será trabalhada partindo do conhecimento e das
experiências que o aluno traz de seu cotidiano e de seu meio sócio-cultural,
contribuindo para o seu crescimento.
Deve-se proporcionar também, oportunidades para que o aluno estabeleça
relações com diferentes grupos musicais locais e regionais, em eventos musicais da
cultura popular, shows, festivais, concertos, enfim, oferecer oportunidades de
desenvolvimento estético e musical por meio de apreciações artísticas.
Cada aluno deve participar como ouvinte, intérprete e improvisadores,
analisando e diferenciando diversos momentos da História da música.
ARTES CÊNICAS
A metodologia em Teatro será trabalhada partindo da experiência dos alunos
e fazendo uma integração entre apreciação artística e produção, lembrando que
textos dramáticos e formas de representações têm tradições inseridas em diversas
épocas e culturas que podem ser objeto de estudo e transformações no contexto
presente do aluno.
Deve-se proporcionar uma atividade grupal, proporcionando diversas
experiências aos alunos e um crescimento integrado sobre vários aspectos. Assim,
eles aprendem a se relacionar, dialogar, respeitar-se mutuamente, adquirindo um
posicionamento crítico entre si e seus colegas. Ao buscar soluções criativas e
imaginativas na construção de cenas, os alunos afinam a percepção sobre eles
mesmos e sobre situações do cotidiano.
14 Critérios de Avaliação específica da matéria
A avaliação em Arte será fundamentada na categoria da objetividade em
função dos conteúdos trabalhados, ou seja, o professor analisará as produções
artísticas de cada aluno, considerando o processo histórico e não apenas o resultado
final ou ainda sua preferência individual.
Será feita a partir de um acompanhamento do aluno, prevendo uma avaliação
de nível de assimilação dos conteúdos, caracterizada no trabalho de reelaboração
(releituras). Pode ainda ser realizada durante a própria situação de aprendizagem,
quando o professor identifica como o aluno interage como os conteúdos e transforma
seus conhecimentos.
Cada aluno ou grupo articulará os conteúdos aprendidos seguindo suas
representações pessoais, nas quais os relaciona como pode assimilar. A
reapresentação dos conteúdos aprendidos, seja na forma de linguagens ou ações,
revela, entre outras coisas, os modos e possibilidades de interpretação do estudante.
Assim sendo, não se pode esperar que os alunos reproduzam os conteúdos
aprendidos. Na realidade, as representações são construções poéticas e conceituais
dos alunos, nos quais subjetividade e cultura estão entrelaçadas.
Trabalhos de pesquisa, seguindo formas de apresentação como seminários e
resenhas de levantamentos bibliográficos.
Apresentação de atividades e pesquisa para fixação de conteúdo.
Avaliação escrita dos conteúdos trabalhados no bimestre.
15 Bibliografia
OSTROWER Fayga, Universos da Arte , 8ª ed. Campus. DUÍLIO Basttistori Filho, Pequena História da Arte , ed. Papirus, 1993. PROENÇA Graça, História da Arte , ed. Àtica, 1991, SP. JACHSON Paul & Court A’ Angela. Artesanato em Papel , ed. Edelbra, 1992. HARRISON Hazel. Técnicas de Desenho e Pintura , ed. Edelbra, 1994, Erechim – RS. CUMMING Robert, Para Entender a Arte , ed. Ática, 1998, SP. Brasil, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica, Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio , 1999. BASTIDE. R. Arte e sociedade . São Paulo: Nacional, 1979. CALABRESE. O. A linguagem da arte. Rio de Janeiro: Globo, 1987. GUINSBURG. J. S.A. Diálogos sobre Teatro . São Paulo: Edusp, 1992. PAREYSON. L. Estética. Teoria da Formatividade. Petrópolis: Vozes. 1993.
BRASIL. Lei nº. 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diretrizes e bases da educação nacional. Editora do Brasil S/A ANDRADE, Mano. Pequena história da música . Belo Horizonte: ltatiaia, 1980. CALABRIA, Cana Paula Brondi; MARTINS, Raquel Valle. Arte, história & produção . São Paulo: FTD, 1997. 2v.
16 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Parâmetros Curriculares nacionais-Arte , Brasília, MEC/SEF. 1997. TINHORAO, José Ramos. Pequena história da música popular : da modinha à canção de protesto. Petrópolis: Vozes, 1978. BRASIL. Câmara de Educação Básica. Parecer nº. 04/98, de 29 de janeiro de 1998. Diretrizes curriculares acionais para o ensino fund amental . Relatora conselheira: Regina Alcântara de Assis. Diário Oficial União, 15 de Abril de 1998. Dondis, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Janson, H. W.; Janson, A. F. Iniciação a História da Arte. [tradução Jefferson Luiz Camargo]. - 2ª ed. São Paulo: Martins fontes, 1996. FUSARI, Maria F. de R., FERRAZ, Maria H.C. de T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1992 (Coleção magistério 2º grau, série formação geral). GARDNER, S. & GHEDIN, E. (RGS). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002. NETO, Manoel J. De Souza (org). A (des)construção da Música na cultura Paranaense. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 2004. PENNA, M. (coord.). É este o ensino de arte que queremos? Uma análise d as propostas dos parâmetros curriculares. João Pessoa, Editora Universitária C CHILA/PPGE, 2001.
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CIÊNCIAS _____________________________________________________________________
Apresentação Geral da Disciplina
A ciência é a busca do conhecimento do Universo e de como ele funciona. É
uma busca que nunca termina, já que os cientistas não se satisfazem com a primeira
resposta que encontram, mas sempre procuram explicações melhores, tentando
descobrir razões fundamentais do porquê as coisas são como são.
Estudar todo o Universo é uma tarefa gigantesca, e não surpreende que
existam muitos ramos da ciência. A Física investiga a energia e a matéria de que são
constituídas todas as coisas. A Química estuda as substâncias básicas, ou elementos,
que são encontrados no Universo e como se combinam para formar substâncias mais
complexas chamadas compostos. O estudo dos seres vivos e a inter-relação dos
mesmos com o ambiente é denominado Biologia. Ela pesquisa como eles crescem,
alimentam-se e reproduzem-se, e como mudam em longos períodos de tempo. A
forma e a estrutura da Terra são estudadas em Geologia, enquanto a Metereologia
pesquisa seu clima e sua atmosfera.
A Ciência não está limitada ao que ocorre no laboratório. Está a nossa volta o
tempo todo.
Objetivos Gerais da Disciplina
Os objetivos de Ciências Naturais no Ensino Fundamental são concebidos
para que o aluno desenvolva competências que lhe permitam compreender o mundo e
atuar como indivíduo e cidadão, utilizando conhecimentos de natureza científica e
tecnológica, sendo que ao final do Ensino Fundamental o aluno demonstre:
� Compreender a natureza como um todo dinâmico e o ser humano, em
sociedade, como agente de transformações do mundo em que vive, em relação com
os demais seres vivos e demais componentes do ambiente;
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� Compreender a Ciência como um processo de produção do
conhecimento e uma atividade humana, histórica, associada a aspectos de ordem
social, econômica, político e cultural;
� Compreender a saúde pessoal, social e ambiente como bens individuais
e coletivos que devem ser promovidos pela ação dos diferentes agentes;
� Saber utilizar conceitos científicos básicos, associados à energia,
matéria, transformação, espaço, tempo, sistema, equilíbrio e vida.
� Saber combinar leituras, observações, experimentações e registros para
coleta, comparação entre explicações, organização, comunicação e discussão de
fatos e informações;
� Valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de ação crítica e cooperativa
para construção coletiva do conhecimento.
Conteúdos por Série
5ª SÉRIE
Contemplando os Conteúdos Estruturantes – Corpo Humano e Saúde;
Ambiente; Matéria e Energia; Tecnologia.
� Universo: o sistema solar, as galáxias e as conquistas do espaço:
Sol: fonte de luz e calor; Radiação; Instrumentos construídos para estudar os
astros: astrolábio, lunetas, telescópios, satélites, foguetes, estações espaciais,
radiotelescópio; Planeta Terra: movimento de rotação (dias e noites) e movimento de
translação (estações de ano); inclinação do eixo da Terra em relação ao plano da
órbita; Força gravitacional; Medidas de tempo – instrumentos construídos pelo ser
humano para marcar os dias no tempo e no espaço: relógio do sol, ampulhetas,
relógios analógicos, digitais e calendários; Desenvolvimento da astronáutica e suas
aplicações; Telecomunicações: satélites; Sol: composição química; Sistema solar:
composição da Terra; Planeta Terra: Biosfera; Sol: produção de vitamina D;
Movimentos da Terra e suas conseqüências – ritmos biológicos; A lua como satélite
natural da Terra: influências sobre a biosfera, marés; Diagnóstico, tratamento e
19 prevenção dos efeitos das radiações do sol sob o corpo humano: queimaduras,
insolação e câncer de pele; O ser humano no espaço: astronautas; Relação de
adaptação do Homem às viagens espaciais; Sol: fonte de luz e energia: Fotossíntese:
processo e armazenamento de energia; Estrutura da Terra – atmosfera, litosfera e
hidrosfera.
� O planeta Terra:
Comunidade: transferência de matéria e energia (ciclos biogeoquímicos, teias
e cadeias alimentares); Fotossíntese: importância do processo de produção e
armazenamento de energia química (glicose); Seres vivos – Seres vivos; Seres vivos
– Ambiente; Biosfera – Ecossistema – Comunidade – População – Indivíduo; Hábitat e
nicho ecológico; divisões da Biosfera: biociclos terrestre, marinho e de água doce;
Teias e cadeias alimentares: produtores, consumidores e decompositores;
alimentação e saúde: tipos e funções dos alimentos, nutrientes.
a) a terra e a vida:
Poluição térmica; Medidas contra a poluição – fontes alternativas de energia:
energia eólica, hidrelétrica, solar entre outras; Fenômenos: superaquecimento do
planeta, efeito estufa, buraco na camada de ozônio (alterações de temperatura e
mudanças de estado físico da matéria); Equilíbrio e conservação da natureza: fauna,
flora, ar, água.
b) os ecossistemas:
Conceitos básicos: biosfera – ecossistema – comunidade – população –
indivíduo; Cadeia alimentar; Teia Alimentar; Relações de interdependência: seres
vivos – seres vivos, seres vivos – ambiente.
c) o solo no ecossistema; forma e estrutura da Terra; rocha e solo; utilização
em preparação do solo:
Tecnologia utilizada para preparar o solo para o cultivo; Composição do solo,
Tipos de solo: arenoso, argiloso, calcário e húmus; Agentes de transformação do solo:
água, ar, seres vivos; Utilidades do solo; Adubação: orgânica e inorgânica
(compostagem e fertilizantes); correção do pH dos solos; Processos que contribuem
para o empobrecimento do solo: queimadas, desmatamento e poluição, dentre outros;
Combate à erosão: tipos de erosão; Mata ciliar; Condições para manter a fertilidade
do solo: curvas de nível, faixas de retenção, terraceamento, rotação de culturas,
culturas associadas.
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� A água na natureza: a água potável e poluição das águas; tratamento de
água e flutuação e pressão da água.
Estados físicos da água; forças de atração e repulsão entre as partículas da
água; Mudanças de estado físico da água: ciclo da água; Pressão e temperatura;
Densidade; Pressão exercida pelos líquidos; Empuxo; Água como recurso energético;
Composição da água; Salinidade; Água como solvente universal; Pureza; soluções e
misturas heterogêneas; Ciclo da água; disponibilidade da água na natureza; Água e
os seres vivos; Hábitat aquático; Contaminação da água: doenças – prevenção e
tratamento; Equilíbrio ecológico; Saneamento básico: estações de tratamento da água
(ETA), de esgoto (ETE) e do lixo (aterros sanitários, reaproveitamento e reciclagem do
lixo); Doenças relacionadas à falta de saneamento básico e prevenção; Biodigestor.
� O Ar: a existência do ar ; a pressão atmosférica e a pressão atmosférica
e previsão do tempo:
Existência do ar; Ausência do ar: vácuo; Aplicação do vácuo; Atmosfera:
camadas; Propriedades: compressibilidade, expansão, exercer pressão; Movimentos
do ar: formação dos ventos, tipos de vento, brisa terrestre e marítima; Velocidade e
direção dos ventos; Resistência do ar; Pressão atmosférica; Aparelhos que medem a
pressão do ar; Pressão atmosférica e umidade; Metereologia e previsão do tempo;
Eletricidade atmosférica; Ar como recurso energético; Tecnologia aeroespacial e
aeronáutica; Composição do ar; Oxigênio (O2) e Gás Carbônico (CO2) – fotossíntese,
respiração e combustão; Ciclos biogeoquímicos; Outros elementos presentes no ar;
Gases nobres: suas propriedades e aplicações; Poluição do ar: agentes causadores;
Causas e conseqüências: efeitos nocivos resultantes do contato com esses agentes;
Medidas para diminuir a poluição do ar.
6ª SÉRIE
Contemplando os Conteúdos Estruturantes – Corpo Humano e Saúde;
Ambiente; Matéria e Energia; Tecnologia.
� Os seres vivos: os seres vivos e os ecossistemas.
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Características básicas que diferenciam os seres vivos dos não-vivos;
Relações de interdependência; seres vivos – seres vivos; seres vivos – ambiente.
a) Classificação e nomenclatura dos seres vivos
Modos de agrupar os seres vivos; Critérios de classificação; cinco reinos dos
seres vivos; Biosfera: adaptações dos seres vivos (animais e vegetais) nos ambientes
terrestres e aquáticos; Biotecnologia da utilização industrial de microorganismos e
vegetais: indústria farmacêutica, química e alimentícia (organismos geneticamente
modificados) dentre outras; Vegetais: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente; Vegetais:
reprodução e hereditariedade – polinização, fecundação, formação do fruto e
semente, disseminação; Animais: digestão (alimentação), respiração, circulação,
excreção, locomoção, coordenação, relação com o ambiente, reprodução; Imunização
artificial: soros, vacinas, medicamentos.
� Os microorganismos: os vírus e os seres unicelulares:
Contaminação do ar: doenças causadas por bactérias e vírus – prevenção e
tratamento.
� Os fungos
Doenças causadas por animais: parasitoses, zoonoses e verminoses;
Doenças causadas por microrganismos: parasitoses, infecções bacterianas, viroses,
protozooses e micoses.
� O reino animal: os poríferos; os cnidários; os platelmintos;
nematelmintos; os moluscos; os anelídeos; artrópodes I – os insetos; artrópodes II –
Aracnídeos, crustáceos, diplópodes e quilópodes; os equinodermos; os peixes; os
anfíbios; os répteis; as aves; os mamíferos:
Modos de agrupar os seres vivos; Critérios de classificação; cinco reinos dos
seres vivos; Biosfera: adaptações dos seres vivos (animais e vegetais) nos ambientes
terrestres e aquáticos; Biotecnologia da utilização industrial de microorganismos e
vegetais: indústria farmacêutica, química e alimentícia (organismos geneticamente
modificados) dentre outras; Vegetais: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente; Vegetais:
reprodução e hereditariedade – polinização, fecundação, formação do fruto e
semente, disseminação; Animais: digestão (alimentação), respiração, circulação,
excreção, locomoção, coordenação, relação com o ambiente, reprodução; Imunização
22 artificial: soros, vacinas, medicamentos; Contaminação do solo: doenças – prevenção
e tratamento; Doenças causadas por animais: parasitoses, zoonoses e verminoses;
Doenças causadas por microrganismos: parasitoses, infecções bacterianas, viroses,
protozooses e micoses.
� O reino das plantas; os grandes grupos de plantas; as criptágamas;
nutrição dos fanerágomas; reprodução das fonerágamas:
Modos de agrupar os seres vivos; Critérios de classificação; cinco reinos dos
seres vivos; Biosfera: adaptações dos seres vivos (animais e vegetais) nos ambientes
terrestres e aquáticos; Biotecnologia da utilização industrial de microorganismos e
vegetais: indústria farmacêutica, química e alimentícia (organismos geneticamente
modificados) dentre outras; Vegetais: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente; Vegetais:
reprodução e hereditariedade – polinização, fecundação, formação do fruto e
semente, disseminação; Animais: digestão (alimentação), respiração, circulação,
excreção, locomoção, coordenação, relação com o ambiente, reprodução; Imunização
artificial: soros, vacinas, medicamentos; Osmose; Absorção; Fotossíntese;
Respiração; Transpiração; Gutação; Fermentação; Decomposição.
7ª SÉRIE
Contemplando os Conteúdos Estruturantes – Corpo Humano e Saúde;
Ambiente; Matéria e Energia; Tecnologia.
� Estrutura e funções do organismo humano: a espécie humana; como é o
ser humano; as células; os tecidos do corpo humano:
Aspectos morfofisiológicos básicos das células; células animais e vegetais
(membrana, parede celular, citoplasma e núcleo); divisão celular: mitose (células
somáticas) – câncer; divisão celular: meiose (gametogênese) – anomalias
cromossômicas; aspectos morfofisiológicos básicos dos tecidos animais e vegetais;
Sistemas – órgãos – tecidos – células – organelas – moléculas – átomos; energia na
célula: produção, transferência, fontes, armazenamento, utilização; nutrientes: tipos e
funções; Sistema imunológico: imunidade, barreira mecânica, glóbulos brancos
(fagocitose), anticorpos;
23
� Relação do ser humano com o ecossistema:
a) o aparelho locomotor:
Correção de lesões ósseas e musculares: traumatismos, fraturas e lesões;
b) o sistema sensorial e a saúde:
Adaptações e controle da temperatura corporal nos organismos; Interações da
pele com o meio: proteção do organismo, regulação de água e temperatura; Poluição
sonora.
� Nutrição do organismo humano: os alimentos; a digestão; o sistema
respiratório; a circulação; a excreção:
Ação mecânica da digestão: mastigação, deglutição, movimentos peristálticos;
transporte de nutrientes; pressão arterial; inspiração e expiração; tecnologia de
reprodução in vitro, inseminação artificial; nutrição: necessidades nutricionais, hábitos
alimentares; alimentos diet e light; ação química da digestão: transformação dos
alimentos; aproveitamento dos nutrientes; Sistema digestório (digestão); disfunções
do sistema digestório: prevenção; aspectos preventivos da obesidade, da anorexia e
da bulimia, dentre outros; sistema cardiovascular: prevenção; Sistema imunológico:
imunidade, barreira mecânica, glóbulos brancos (fagocitose), anticorpos; Eliminação
de resíduos; hemodiálise; sistema cardiovascular, prevenção.
� Conservação da espécie: a reprodução humana; noções de genética;
coordenação das funções:
Tecnologia de reprodução in vitro, inseminação artificial; Teor alcoólico das
bebidas e suas conseqüências no trânsito; Acidentes de trânsito relacionados ao uso
de drogas (álcool) - causas e conseqüências; tempo de reação e reflexo comparado
entre um organismo que não ingeriu drogas (álcool) e um embriagado; efeitos do
álcool e outras drogas no organismo; prevenção de acidentes; Composição química
do álcool; teor alcoólico das bebidas; reações que ocorrem no sistema nervoso e no
organismo com a liberação de neurormônios como por exemplo a adrenalina; Sistema
nervoso: central, periférico e autônomo. Disfunções do sistema nervoso: prevenção;
efeitos das drogas (lícitas e ilícitas) no sistema nervoso; prevenção ao uso de drogas;
sistema endócrino; glândulas: exócrinas , endócrinas e mistas.
� Aspectos preventivos relacionados aos diversos sistemas do organismo:
24
Aspectos preventivos do acidente vascular cerebral (AVC) do enfarte, da
hipertensão e da arteriosclerose, dentre outros; sistema respiratório; disfunções do
sistema respiratório: prevenção; aspectos preventivos do efisema pulmonar, da asma,
e da bronquite, dentre outros; sistema urinário: disfunções do sistema urinário:
prevenção; aspectos preventivos da nefrite, da cistite e da infecção urinária, dentre
outros; Sistema Genital Feminino; disfunções do Sistema Genital Feminino:
prevenção; Sistema Genital Masculino; disfunções do Sistema Genital Masculino:
prevenção; métodos anticoncepcionais – tipos, ação no organismo, eficácia, acesso,
causas e conseqüências do uso.
8ª SÉRIE
Contemplando os Conteúdos Estruturantes – Corpo Humano e Saúde;
Ambiente; Matéria e Energia; Tecnologia.
� Química: Introdução à química; a matéria; substâncias e misturas;
Substâncias puras, misturas homogêneas e heterogêneas; densidade das
substâncias; separação de misturas; fase química do tratamento de água;
� O átomo: tabela periódica; ligações químicas; funções químicas; reações
químicas:
Sabores, odores e texturas; ácidos e bases: identificação, nomenclatura e
aplicações; pH de diversos produtos e substâncias; óxidos e sais; substâncias tóxicas
de uso industrial: soda cáustica, cal e ácido sulfúrico, dentre outros; substâncias
tóxicas de uso agrícola: agrotóxicos, fertilizantes e inseticidas, dentre outros;
substâncias tóxicas de uso doméstico: detergentes, sabões, ceras, solventes, lustra
móveis, tintas e colas, dentre outras; Substâncias orgânicas e inorgânicas; Reações
químicas, equações químicas; transformação; Combustão; Potencial de hidrogênio
(pH);
� Física: Introdução à física; cinemática; dinâmica; princípios do dinâmico;
trabalho e potência; energia e máquinas; energia térmica; energia sonora; energia
luminosa; eletricidade e magnetismo.
25
Unidades de medida;Força de atrito; aerodinâmica; deslocamento de veículos
automotores; velocidade; segurança no trânsito: prevenção de acidentes; Movimento
e locomoção: referencial, impulso, velocidade, aceleração; Temperatura: calor,
diferenças entre os conceitos de calor e temperatura; Equilíbrio térmico; transferência
de calor; transmissão de calor; isolamento térmico; movimento e locomoção;
Movimento, deslocamento, trajetória e referencial; velocidade média e aceleração;
distância; tempo; inércia; resistência do ar; força de atrito, aerodinâmica,
equipamentos de segurança nos meios de transporte; a relação entre força, massa e
aceleração; máquinas simples; Energia: condutores – tipos, fontes, aplicações,
transformações, segurança e prevenção; eletricidade: condutores – fontes, aplicações,
transformações, segurança e prevenção; magnetismo: imãs, bússola; A luz e a visão;
propagação retilínea da luz e a formação de sombras: reflexão da luz e as cores dos
objetos: olho humano como instrumento óptico; modelo físico do processo de visão;
espelhos, lentes e refração; poluição visual; fibras ópticas; propagação do som no ar;
velocidade do som; o som e a audição; a qualidade do som; reflexos sonoros: eco,
poluição sonora.
Metodologia da Disciplina
A aprendizagem científica realiza-se por meio das transformações conceituais
que se produzem no indivíduo. Isto acontece por meio da qualidade do saber com
função prática na vida a que ele tenha acesso. O desenvolvimento da atitude
inquisitiva no estudo de Ciências revela-se potencial para a melhoria das condições
humanas, da compreensão e transformação do mundo.
A palavra-chave para o desenvolvimento da mentalidade científica é
curiosidade, ou seja, o desejo de obter resposta para os questionamentos. Seguindo
essa premissa, o desafio à investigação, à vivência, à comprovação do conhecimento
adquirido vai impulsionar o aluno a um envolvimento com as situações de
aprendizagem, o que exige interação constante com a observação, a comparação, a
prática, a ação e a sistematização do aprender.
As aulas de Ciências, graças à riqueza dos conteúdos estudados tendem a
ser dinâmicas e bastante motivadoras, dependendo do planejamento e domínio crítico
do professor para encaminhar os alunos ao pensamento científico.
26
Serão feitos experimentos para iniciar o processo de comprovação do objeto
de estudo. Os alunos terão oportunidades para apresentarem propostas pesquisas de
experiências e atividades relacionadas ao conteúdo. Este trabalho dará margem à
discussão e interpretação de resultados permitindo sua atuação com o orientador
crítico da aprendizagem, distanciando o ensino de Ciências da simples “execução de
receitas”.
Critérios de Avaliação Específica da Disciplina
A avaliação do desempenho do aluno é feita em diferentes experiências de
aprendizagem dando-se maior importância à atividade crítica, capacidade de síntese e
elaboração pessoal, utilizando técnicas e instrumentos diversificados.
A avaliação dos resultados é feita através da avaliação contínua e
diagnóstica, utilizando como instrumentos de avaliação projetos, relatórios,
apresentações, provas, pesquisas, testes, experiências, participando de atividades,
observação dos alunos no desenvolvimento do curso, análise da resolução dos
exercícios práticos e teóricos.
27 Bibliografia
CÉSAR; SEZAR; BEDAQUE. Ciências - entendendo a natureza. Saraiva. CIÊNCIA HOJE . Revista de divulgação científica para crianças. Rio de Janeiro, SBPC. CIÊNCIA HOJE PARA CRIANÇAS . Revisa de divulgação científica para crianças. Rio de Janeiro, SBPC. LOPES, P. C. Ciências – o ecossistema, o ambiente físico, o ambiente biológico, a espécie humana, fatores físicos e químicos. Saraiva. PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. do. Química na abordagem do cotidiano. 1 ed. Vol. 1. São Paulo: Moderna, 1993. VALLE, C. Coleção ciências. Positivo.
Secretaria de Estado da Educação – Superintendência da Educação. Diretrizes Curriculares de Matemática para O Ensino Fundamenta l – 5ª a 8ª Séries – Versão Preliminar - Julho 2006. PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para a Escola pública do Estado do Paraná. 3.ed. Curitiba, 1997. AMARAL, I. A do. Ensino de Ciências e os parâmetros curriculares nacionais. In: Seminário Regional sobre Parâmetros Curriculares Na cionais. São Paulo, 16 e 17 de setembro de 1996. ANDERY, M. A et. al. Para compreender a ciência. 5.ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1994. BRASIL. Lei nº. 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diretrizes e bases da educação nacional. Editora do Brasil S/A
28
EDUCAÇÃO FÍSICA _____________________________________________________________________
Apresentação Geral da Disciplina
Na tentativa de situar historicamente a trajetória da disciplina de Educação
Física, optou-se por retratar os fatos ocorridos a partir do século XIX, devido às
transformações sociais pelas quais o Brasil passava.
1882 - A Educação Física tornou-se componente obrigatório dos currículos
escolares. As práticas pedagógicas foram fortemente influenciadas pela instituição
militar e pela medicina.
1931 - Por não existir um plano nacional de
Educação Física foi adotado pelas Forças Armadas o Método Francês.
1937- A Educação Física se consolidou pela Constituição.
1942- Promulgação da Lei Orgânica do ensino secundário conhecida como
Reforma Capanema, ampliou a obrigatoriedade da Educação Física até os 21 anos.
1964- Acordo feito pelo MEC e o Departamento Federal de Educação
Americana.
1971- Promulgação da LEI 5692/71, a Educação Física passou a ter
Legislação específica.
1980- Tendências progressistas: Desenvolvimentista, Construtivista, Crítico
Superadora e Crítico Emancipatória.
1990- Foi elaborado o Currículo Básico
Foi elaborado o documento de Reestruturação da Proposta Curricular do
Ensino de Segundo Grau.
Foram criados os PCNs.
O trabalho na área de Educação Física tem seus fundamentos nas
concepções de corpo e movimento.
A Educação Física contempla múltiplos conhecimentos produzidos e
usufruídos pela sociedade a respeito do corpo e do movimento. Entre eles, se
consideram fundamentais as atividades culturais de movimento com a finalidade de
29 lazer, expressão de sentimentos, afetos, emoções e com possibilidades de promoção,
recuperação e manutenção da saúde.
A concepção de cultura corporal amplia a contribuição da educação escolar
para o pleno desenvolvimento da cidadania, na medida em que, tomando seus
conteúdos e as capacidades que se propõe a desenvolver como produtos
socioculturais, como direito de todos o acesso a eles. O trabalho de Educação Física
abre espaços para que se aprofundem discussões importantes sobre aspectos étnicos
e sociais.
O lazer a disponibilidade de espaços para atividades lúdicas e esportivas são
necessidades básicas e por isso direito do cidadão.
O conhecimento sobre o corpo, seu processo de crescimento e
desenvolvimento, construídos concomitantemente com o desenvolvimento de práticas
corporais, ao mesmo tempo dão subsídios para bons hábitos de alimentação, higiene
e atividade corporal e para o desenvolvimento das potencialidades do indivíduo,
possibilitam compreende-los como direitos humanos fundamentais.
Os conhecimentos construídos devem possibilitar a análise de valores sociais
tais como padrões de beleza e saúde, que se tornaram dominantes na sociedade, seu
papel como instrumento de exclusão e discriminação social, e atuação dos meios de
comunicação em produzi-los, transmiti-los e impô-los.
Nos jogos ao interagirem com os adversários, os alunos podem desenvolver
respeito mútuo, buscando participar de forma não violenta e desenvolver atitudes de
solidariedade e dignidade nos momentos de competição.
Em determinadas realidades, o consumo do álcool, fumo e outras drogas
ocorre em idade precoce. A aquisição de hábitos saudáveis, a conscientização de sua
importância, bem como a efetiva possibilidade de estar integrado socialmente são
fatores em prol da melhoria da qualidade de vida.
Objetivos Gerais da Disciplina
� Superar as concepções fundadas nas lógicas instrumentadas, anátomo-
funcional e esportilizada.
30
� Superar a dimensão motriz por uma dimensão histórica, cultural, social,
rompendo com a idéia de que o corpo se restringe somente ao biológico, ao
mensurável.
� Transcender o senso comum.
� Reconstruir o conhecimento sistematizado, reelaborando as idéias e
práticas por meio de ações pedagógicas, diversidade cultural em termos corporais
para respeitar as diferenças identificadas.
� Ampliar a comunicação entre as comunidades escolares, intensificar o
diálogo da comunidade escolar de outros ambientes sócio-culturais.
� Articular com inúmeras outras possibilidades corporais, refletindo
criticamente preconceitos e diferenças.
Conteúdos Estruturantes
A partir de todas essas demandas, foram definidos os Conteúdos
Estruturantes, como aqueles saberes (conhecimentos de grande amplitude, conceitos
ou práticas) que identificam e organizam os campos de estudos de uma disciplina
escolar, considerados basilares e fundamentais para a compreensão de seu objeto de
estudo, constituem-se historicamente e são legitimados socialmente, por isso não são,
desde sempre os mesmos. Assim sendo, optou-se por contemplar diferentes
conteúdos estruturantes para o Ensino Fundamental, tendo como princípio básico o
reconhecimento das características de seus alunos, considerando as diferentes
experiências com o conteúdo sistematizado. O aluno começa a estabelecer uma
relação mais evidente com sua expressividade corporal, o que implica um
reconhecimento de seu próprio corpo e sua diferentes possibilidades de manifestá-lo.
O Conteúdo Estruturante adotado para o nosso Ensino Fundamental, é a “A
Expressividade Corporal” que, através dos conteúdos específicos, permitem aflorar as
diferentes manifestações corporais que se tornam essenciais quando a educação do
corpo, nesta fase, se constitui como alicerce do projeto educativo.
O professor do Ensino Fundamental ao trabalhar a expressividade corporal
manifestada em práticas esportivas pode discutir como é tratado o corpo masculino e
o feminino nesta prática, que expressões este corpo manifesta, reservando diferentes
formas de comunicação por meio da corporalidade.
31 Conteúdos Específicos
Manifestações Esportivas – origem dos diferentes esportes e sua mudança
na história; o esporte, táticas e regras; o sentido da competição esportiva;
possibilidades dos esportes como atividade corporal; elementos básicos constitutivos
dos esportes: arremessos, deslocamentos, passes, fintas; práticas esportivas:
esportes com e sem materiais e equipamentos.
Manifestações ginásticas – origem da ginástica e sua mudança no tempo;
diferentes tipos de ginásticas; práticas ginásticas; culturas de rua, cultura do circo:
malabares, acrobacia.
Brincadeiras, brinquedos e jogos – A construção coletiva de jogos e
brincadeiras; por que brincamos?; oficina de construção de brinquedos; brinquedos e
brincadeiras tradicionais, brinquedos cantados, rodas e cirandas; diferentes
manifestações e tipos de jogos; jogos e brincadeiras com e sem materiais; diferenças
entre jogo e esporte.
Manifestações estético-corporais na dança e no teat ro – a dança e o
teatro como possibilidades de manifestação corporal; diferentes tipos de dança; por
que dançamos?: danças tradicionais e folclóricas; desenvolvimento de formas
corporais rítmico-expressivas; mímica, imitação e representação; expressão corporal
com e sem materiais.
A partir dos conteúdos específicos de Educação Física (Esportes, Jogos,
Brinquedos e Brincadeiras; Ginástica, Dança) apontam-se alguns elementos
articuladores que integram e interligam as práticas corporais, visando um maior
aprofundamento e diálogo com as diferentes expressões do corpo. Ganham destaque
nestas diretrizes: o corpo brinca e aprende; manifestações lúdicas; desenvolvimento
corporal e construção da saúde; o corpo no mundo do trabalho.
32 Metodologia da Disciplina
Embora numa sala de Educação Física os aspectos corporais sejam mais
evidentes e aprendizagem seja vinculada à experiência prática, o aluno precisa ser
considerado como um todo, nos diferentes sentidos: cognitivos, afetivos e corporais
num contexto mais amplo.
Nos âmbitos das práticas coletivas da cultura corporal com fim de expressão
de emoções, sentimentos, sensações e relações de proximidade/afetividade, se
configuram em muitas ocasiões a prática de regras e valores de um referido contexto
estabelecido pelo grupo de participantes.
As situações de ensino aprendizagem contemplam as possibilidades de o
aluno arriscar, vacilar, decidir, simular e errar, sem que este implique em algum
julgamento.
Lembramos também que as atividades (jogos, danças, ginástica, esporte e
lazer), são meios culturais os quais devem trabalhados como produção histórica dos
povos, inseridos num contexto significativo, servindo para desenvolver a cultura do
movimento. Aprender a movimentar-se implica planejar, experimentar, avaliar, optar
entre alternativas, coordenar ações do corpo com objetos no tempo e no espaço,
interagir com outras pessoas, enfim uma série de procedimentos cognitivos que
devem ser favorecidos e considerados no processo ensino aprendizagem na área de
Educação Física. O fundamental é que as situações de ensino aprendizagem incluam
instrumentos de registros, reflexão e discussão sobre as experiências corporais
estratégicas e grupais que as práticas da cultura corporal oferecem ao aluno.
De acordo com os conteúdos essenciais propostos, os conceitos:
corpo/movimento/espaço/tempo/ritmo/grupo, objeto, ludicidade, são entendidos como
elementos completos capazes de favorecer o desenvolvimento das relações
integradas entre o sujeito e o meio. Estes devem permear todos os momentos da
prática pedagógica. Numa abordagem biológica, antropológica, sociológica,
psicológica, filosófica e política das práticas corporais, juntamente por sua constituição
interdisciplinar.
O processo de ensino e aprendizagem deve, portanto contemplar o
automatismo e atenção simultaneamente, permitindo que o aluno possa executar
cada movimento ou conjunto de movimentos o maior número de vezes e criando
33 solicitações adequadas para que essa realização ocorra da forma mais atenta
possível.
As situações de ensino aprendizagem contemplam as possibilidades de o
aluno arriscar, vacilar, decidir, simular e errar, sem que isso implique em algum tipo de
humilhação ou constrangimento.
Nos âmbitos das práticas coletivas da cultura corporal com fins de expressão
de emoções, sentimentos e sensações, as relações de afetividade se configuram, em
muitos casos, a partir de regras e valores peculiares a determinado contexto
estabelecido pelo grupo de participantes.
Garantidas as condições de segurança,o professor pode fazer adaptações,
criar situações de modo a possibilitar a participação dos alunos especiais. A aula não
precisa se estruturar em função desses alunos, mas o professor pose ser flexível,
fazendo as adequações necessárias. A atividade dos alunos diante dessas diferenças
é algo que se constituirá na convivência e que dependerá muito da atitude que o
professor adotar.
Critérios de Avaliação Específica da Disciplina
Na Educação Física a avaliação deve estar vinculada ao Projeto Político
Pedagógico da Escola, com critérios estabelecidos de forma clara, a fim de priorizar a
qualidade e o processo de ensino aprendizagem, sendo contínua, observando os
progressos do aluno durante o ano letivo, pela chamada formação formativa, com
vistas à diminuição das desigualdades sociais.
A partir da avaliação diagnóstica, tanto o professor quanto os alunos poderão
revisar o processo desenvolvido.
Será um processo contínuo, permanente e cumulativo, onde o professor
organizará e reorganizará o seu trabalho visando às diversas manifestações
corporais, evidenciadas nas formas da ginástica, do esporte, dos jogos, da dança e
das lutas, possibilitando assim que os alunos reflitam e se posicionem criticamente
com o intuito de construir uma suposta relação com o mundo.
Tradicionalmente, as avaliações nesta área se resumiam a alguns testes de
força, resistência e flexibilidade, medindo apenas a aptidão física do aluno. O campo
de conhecimento contemplado nesta proposta vai além dos aspectos biofisiológicos.
34 Não se trata mais daquela avaliação padronizada que espera o mesmo resultado de
todos. Isso significa dizer que, por exemplo, um dos objetivos é que o aluno conheça
seus limites e possibilidades, de forma que possa compreender sua função imediata,
o contexto a que ela se refere e, de posse dessa informação, traçar metas e melhorar
seu desempenho.
A Educação Física escolar deve dar oportunidades a todos os para que
desenvolvam suas potencialidades, de forma democrática e não seletiva, visando seu
aprimoramento como seres humanos.
35 Bibliografia
CARLINI, Alda Luiza. A educação e a corporalidade do educando . Discorpo. São Paulo, n. 04, p. 41-60, 1995. CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. 2. Ed. Campinas: Papirus, 1991. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física . São Paulo: Cortez, 1992. REVISTA MOTRIVIVÊNCIA , n. 08, p. 91-100, Florianópolis: Ijuí, 1995. LUCHESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar . 2. Ed. São Paulo: Cortez, 1995.
BRASIL. Lei nº. 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diretrizes e bases da educação nacional. Editora do Brasil S/A FOUCALT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. 30 ed. Trad. Raquel Ramalhete. Petrópolis: Vozes, 1987. GONÇALVES, Gisele Carreirão; VAZ, Alexandre Fernandez; FERNANDES, Luciano Lazzaris. Itinerários da inclusão de pessoas com histórico de deficiência: um estudo sobre uma menina surda em aulas regulares de educação física. Revista Movimento, Porto Alegre, v. 8, n. 3, p. 63-71, 2002. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995. MEDINA, João P. S. O Brasileiro e seu corpo. 2 ed. Campinas: Papirus, 1990. FARIA FILHO, Luciano Mendes. Dos pardieiros aos palácio: cultura escolar e urbana em Belo Horizonte na primeira República. Passo Fundo: Editora da UPF, 2000. FOURQUIN, Jean-Claude. Escola e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
36 ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. São Paulo: Paz e Terra, 1995. CARLINI, Alda Luiza. A Educação e a Corporalidade do Educando. Discorpo. São Paulo, n. 04, p. 41-60, 1995. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1999. SILVA, Ana Márcia. Corpo, ciência e mercado: reflexões acerca da gestação de um novo arquétipo da felicidade. Campinas: Autores Associados: Florianópolis: Editora da UFESC, 2001. BRACHT, Valter; CRISÓRIO, Ricardo (orgs). A Educação física no Brasil e na Argentina: identidade, desafios, perspectivas. Campinas: Autores Associados, 2003. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992. FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 1992. TANI, Go et al. Educação física escolar: fundamentos para uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU/EDUSP, 1988. ELIAS, Norbert. O processo civilizador: formação do estado e civilização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. FARIA FILHO, Luciano Mendes e CHAMON, Carla Simone. A escola e a festa: racionalidades distintas na conformação do corpo civilizado no século XIX. In: FERREIRA NETO, Amarílio (org). Pesquisa histórica na educação física, vol. 4. Aracruz: FACHA, 1999. GARCIA, Regina Leite (org). O corpo que fala dentro e fora da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. ASSIS DE OLIVEIRA, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados/CBCE, 2001. SOARES, Carmem Lúcia. Educação física: raízes européias e Brasil. Campinas: Autores associados, 1994.
37 Benjamin, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação . São Paulo: Duas Cidades/ Editora 34, 2002. MARINHO. Inezil Penna. Introdução ao estudo do folclore brasileiro. Brasília: Horizonte, 1980. BARRETO, Débora. Dança...: ensino, sentidos e possibilidades na escola. Campinas: Autores Associados, 2004. EDUAR, Gilles e MUTARELLI, Zezinho. Músicas daqui, ritmos do mundo. São Paulo: Fábrica de Livros e Brinquedos, 2001. (Livro e CD). EDUCAÇÃO E REALIDADE, v. 25, n. 2. Produção do corpo. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2000. PERSPECTIVA,vol. 21, nº. 1. Educação e corpo. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2003. REVISTA ESTUDOS HISTÓRICOS, vol. 13, n.23. Esporte e lazer. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. 1999. TREBELS, Andreas H. Uma concepção dialógica e uma teoria para o movimento humano. Revista Perspectiva, Florianópolis, vol. 21, n.1, p. 249-267, jan./jun. 2003. (Tradução de Alexandre Fernandez Vaz).
38
ENSINO RELIGIOSO ___________________________________________________________________
Apresentação Geral da Disciplina
A tarefa de buscar uma justificativa coerente para o Ensino Religioso remete-
nos ao conhecimento e a valorização da diversidade religiosa, que está presente no
meio social e cultural de nossos educandos.
Nessa perspectiva, entendendo a religião enquanto uma forma de
conhecimento humano culturalmente construído em busca de algo transcendental,
essa disciplina propõe-se a uma reflexão crítica e consciente envolvendo as práticas
religiosas e simbólicas construídas pelo homem em diferentes espaços e
temporalidades históricas em várias sociedades.
Porém, para que essa discussão seja produtiva e viável ao enriquecimento
intelectual e humanitário de toda a comunidade escolar, principalmente dos alunos, é
necessário deixar claro, sobretudo, que o objetivo dessa disciplina não se limita
apenas à mera apresentação da diversidade religiosa existente em nosso meio, pois,
antes de tudo, visa ainda contribuir para desenvolver o senso de respeito e a
valorização desses conhecimentos.
Dessa forma, cabe ao professor o papel de mediador, auxiliando os alunos,
para que estes possam a partir do senso de respeito às diferenças e aos valores
sociais, valorizar a importância da luta contra qualquer tipo de preconceito, entre eles
a intolerância religiosa.
Tendo em vista que o conhecimento religioso insere-se como patrimônio da
humanidade, e em conformidade com a legislação brasileira que trata do assunto, o
Ensino Religioso em seu currículo pressupõe promover aos educandos a
oportunidade de processo de escolarização fundamental para se tornarem capazes de
entender os movimentos religiosos específicos de cada cultura e possuir o substrato
religioso, de modo a colaborar com a formação da pessoa.
39 Objetivos Gerais da Disciplina:
� Analisar e compreender o sagrado como cerne da experiência religiosa
do cotidiano que o contextualiza no universo cultural.
� Proporcionar o conhecimento dos elementos básicos que compõem o
fenômeno religioso, a partir das experiências religiosas percebidas no contexto do
educando.
� Subsidiar o educando na formulação do questionamento existencial, em
profundidade, para dar resposta devidamente informado.
� Analisar o papel das tradições religiosas na estruturação e manutenção
das diferentes culturas e manifestações socioculturais.
� Refletir o sentido da atitude moral, como conseqüência da consciência
do ser humano.
� Facilitar a compreensão do significado das afirmações e verdades de fé
das tradições religiosas.
� Proporcionar momentos entre a classe onde se analisem, discutam e
insiram em sua vida Valores como: ética, respeito, etc.
Conteúdos por Série:
5ª SÉRIE
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
O Ensino Religioso na Escola Pública
- Orientações
- Objetivos
- Principais diferenças entre as aulas de Religião e o
Ensino Religioso como disciplina Escolar.
40
I RESPEITO À DIVERSIDADE RELIGIOSA
Instrumentos legais que visam assegurar a liberdade
religiosa.
- Declaração Universal dos Direitos Humanos e
Constituição Brasileira: respeito à liberdade religiosa.
- Direito a professar a fé e liberdade de opinião e
expressão.
- Direito à liberdade de reunião e associação
pacíficas.
- Direitos Humanos e sua vinculação com o Sagrado.
II LUGARES SAGRADOS
Caracterização dos lugares e templos sagrados:
lugares de peregrinação, de reverência, de culto, de
identidade, principais práticas de expressão do sagrado
nestes locais.
- Lugares na natureza: rios, lagos, montanhas, grutas,
cachoeiras, etc.
- Lugares construídos: Templos, Cidades sagradas,
etc.
PAISAGEM
RELIGIOSA
SÍMBOLO
TEXTO SAGRADO
III TEXTOS ORAIS E ESCRITOS - SAGRADOS
Ensinamentos sagrados transmitidos de forma oral e
escrita pelas diferentes culturas religiosas.
- Literatura oral e escrita (cantos, narrativas, poemas,
orações, etc.).
41
IV ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
As organizações religiosas compõem os sistemas
religiosos organizados institucionalmente. Serão tratadas
como conteúdos, destacando-se as suas principais
características de organização, estrutura e dinâmica social
dos sistemas religiosos que expressam as diferentes formas
de compreensão e de relações com o sagrado.
- Fundadores e/ ou líderes religiosos.
- Estruturas hierárquicas.
Exemplos de Organizações Religiosas Mundiais e
Regionais: Budismo, Confucionismo, Espiritismo, Taoísmo,
etc.
6ª SERIE
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
I UNIVERSO SIMBÓLICO RELIGIOSO
Os significados simbólicos dos gestos, sons, formas,
cores e textos:
- Nos Ritos
- Nos Mitos
- No Cotidiano
Exemplos: Arquitetura Religiosa, Mantras, Parâmetros,
Objetivos, etc.
42
II RITOS
São práticas celebrativas das tradições/manifestações
religiosas, formadas por um conjunto de rituais. Podem ser
compreendidos como a recapitulação de um acontecimento
sagrado anterior, é imitação, serve à memória e à preservação
da identidade de diferentes tradições/manifestações religiosas
e também podem remeter a possibilidades futuras a partir de
transformações presentes.
- Ritos de passagem
- Mortuários
- Propiciatórios
Exemplos: Dança (Xire) – Candomblé, Via sacra,
Festejo Indígena de colheita, etc.
PAISAGEM
RELIGIOSA
SÍMBOLO
III FESTAS RELIGIOSAS
São os eventos organizados pelos diferentes grupos
religiosos, com objetivos diversos: confraternização,
rememoração dos símbolos, períodos ou datas importantes.
- Peregrinações, festas familiares, festas nos
templos, datas comemorativas.
- Valores.
43
TEXTO SAGRADO
IV VIDA E MORTE
As respostas elaboradas para vida além da morte nas
diversas tradições/manifestações religiosas e sua relação com
o sagrado.
- O sentido da vida nas tradições /manifestações
religiosas
- Reencarnação
- Ressurreição – ação de voltar à vida.
- Além Morte
A Ancestralidade - vida dos antepassados – espíritos
dos antepassados se tornam presentes.
- Outras manifestações.
Metodologia da Disciplina:
A metodologia do Ensino Religioso deve ser dinâmica, permitindo a interação,
o diálogo e uma postura reflexiva perante a vida e o fenômeno religioso.
Criar um clima harmonioso, favorável ao diálogo entre os educandos. Propor
um momento de cumprimentos, exercícios corporais de alongamento e respiração,
entre outros.
Observação, reflexão e informação são passos que se entrelaçam, se
interligam, num movimento circular constante. Pode-se organizar uma exposição de
símbolos sagrados, ilustrações e fotos para serem analisados, visitas a igrejas,
museus e lugares sagrados da comunidade.
A reflexão é o espaço para o diálogo e poderá ser encaminhada através de
perguntas, problematizações, respeitando a liberdade do aluno e articulando a
conversação de modo a evitar juízos e atitudes preconceituosas.
Os esclarecimentos do educador, a troca de experiências, a pesquisa, a
leitura de textos, o filme, a internet, são fontes de informação que também subsidiam
o trabalho.
44 Além disso, é necessário que toda a prática metodológica e os recursos
didáticos pedagógicos que permeam a disciplina de Ensino Religioso estejam
interligados com a vivência dos educandos. Nesse sentido é necessário que haja a
integração dessa diversidade religiosa com a prática dos religiosos presentes no
cotidiano do aluno.
Critérios de Avaliação Específica da Disciplina:
A avaliação é parte integrante do processo ensino/aprendizagem e tem como
função alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica.
A avaliação na educação religiosa parte do princípio de inclusão e não de
exclusão. O aluno se auto-avalia e é avaliado para tomar consciência sobre o que já
aprendeu e onde deve investir mais esforços para melhorar e superar as dificuldades.
Ao professor a avaliação permite conhecer o progresso do aluno e objetiva
rever, reorganizar e recriar a sua prática e os instrumentos utilizados no trabalho
pedagógico.
Inicialmente a avaliação tem caráter investigativo. Depois, avalia-se a
aprendizagem de conteúdos específicos, auto-avaliação escrita ou oral. E por último,
faz-se a aferição dos resultados, que informam se o ensino atingiu ou não as metas
definidas.
Mesmo que não haja aferição de notas ou conceitos que impliquem na
reprovação ou aprovação dos alunos, estas diretrizes orientam que o professor
proceda ao registro formal do processo avaliativo, adotando instrumentos que
permitam à escola, ao aluno, aos seus pais ou responsáveis, identificarem os
progressos obtidos na disciplina.
45 Bibliografia
CRUZ, Therezinha M. L. da. Descobrindo Caminhos: Ensino Religioso . São Paulo. FTD, 1999.
DIRETRIZES CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO RELIGIOSA. ASSINTEC. Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná . Curitiba, 2002. DIVERSIDADE RELIGIOSA E DIREITOS HUMANOS. URI Curitiba/Assembléia Legislativa do Estado do Paraná, 2006. DURKHEIN, Émile. As formas elementares de vida religiosa . São Paulo: ed. Paulinas, 1989. FORUM NACIONAL PERMANENTE DO ENSINO RELIGIOSO. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino religioso . 3. Ed. São Paulo, Ave Maria Edições, 1998.
FORUM NACIONAL PERMANENTE DO ENSINO RELIGIOSO. Referencial Curricular para a Proposta Pedagógica da escola. Caderno Temático nº. 1. Ano 2000. HINNELS, John R. Dicionário das religiões . São Paulo: Cultrix, 1989. MACEDO, Carmen Cinira. Imagem do eterno: religiões no Brasil . São Paulo: Editora Moderna Ltda., 1989. Mundo Jovem: Um Jornal de Idéias . Editora da PUCRS- Faculdade de Teologia. Porto Alegre (RS). RADESPIEL, Maria. Educação Religiosa: Alfabetização sem Segredos . Editora Lemar. TONGU, Maria Izabel de Oliveira. Alegria de Viver.: Educação Religiosa . São Paulo. Editora Moderna. 2000. WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações Filosóficas . Petrópolis, Vozes, 1994.
46 BRASIL. Lei nº. 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diretrizes e bases da educação nacional. Editora do Brasil. DIRETRIZES CURRICULARES PARA EDUCAÇÃO RELIGIOSA. ASSINTEC. Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná. Curitiba, 2002.
47
GEOGRAFIA ____________________________________________________________________
Apresentação geral da Disciplina:
Estudar Geografia é uma forma de compreender o mundo em que vivemos.
Por meio desse estudo, podemos entender melhor tanto o nosso lugar de moradia
seja uma cidade, seja uma área rural, quanto o país do qual fazemos parte, assim
como os demais países da superfície terrestre.
Paisagens que se transformam do dia para a noite. Revoluções de costumes
que alteram a vida de toda uma população. Disputa de fronteiras que provocam
guerras. Países que ontem existiam e hoje não constam mais nos mapas. Tudo que
foi aprendido uma década atrás pode ter virado fato histórico. É papel da Geografia
tornar o mundo compreensível para os alunos. Não faz sentido, apresentar uma
descrição estática de fatos e acontecimentos; ao contrário, é necessário mostrar que o
mundo é dinâmico e passível de transformações.
Para nos posicionar inteligentemente diante desse mundo temos que
conhecê-lo bem. Há muito tempo o homem vem transformando o espaço natural em
seu beneficio.
Assim, os problemas da Geografia não dizem respeito apenas aos geógrafos,
mas longe disso, referem-se a todos os cidadãos.
Objetivos Gerais da Disciplina:
� Conhecer o mundo atual em sua diversidade e compreensão da
construção dos lugares e territórios;
� Identificar e avaliar as ações humanas em sociedade e suas
conseqüências em diferentes espaços e tempos possibilitando sua intervenção nas
questões sócio-ambientais locais.
48
� Conhecer o funcionamento da natureza em suas múltiplas relações
facilitando sua compreensão do papel das sociedades na construção do território, da
paisagem e do lugar.
� Compreender a espacialidade e temporalidade dos fenômenos
geográficos estudados em suas dinâmicas e interações.
� Compreender que as melhorias nas condições de vida, os direitos
políticos, os avanços tecnológicos e as transformações sócio-culturais são conquistas
ainda não usufruídas por todos os cidadãos.
� Promover a participação em atividades sociais econômicas políticas e
culturais, capacitando indivíduos para comparar, valorar, intervir, escolher e decidir.
� Destacar a influência da cultura afro-descendente.
Conteúdos por Série: .
5ª SÉRIE
Conteúdos Estruturantes
Sociedade __________ A dimensão econômica da produção do Espaço
Natureza/ Território _________ A dimensão Sócio Ambiental
Região/Paisagem/Lugar _____ Dinâmica Cultural Demográfica
A Questão Geopolítica
Relação entre poder – espaço – tempo - sociedade e natureza.
� A descoberta do tempo e do espaço.
� A sociedade moderna e o espaço.
� A terra, um astro do universo.
� Orientando-se na Terra.
� As várias maneiras de representar o espaço.
� Cartografia: a arte de fazer mapas.
� A superfície terrestre.
49
� A litosfera.
� A atmosfera.
� A hidrosfera.
� A biosfera.
� A Terra, planeta vivo.
6ª SÉRIE
Conteúdos Estruturantes
Sociedade __________ A dimensão econômica da produção do Espaço
Natureza/ Território _________ A dimensão Sócio Ambiental
Região/Paisagem/Lugar _____ Dinâmica Cultural Demográfica
A Questão Geopolítica
Relação entre poder – espaço – tempo - sociedade e natureza.
� O espaço brasileiro.
� Sociedade moderna e Estado.
� Sociedade moderna e economia.
� Atividade industrial.
� O espaço urbano e o espaço rural.
� Comércio, transportes e comunicação.
� População.
� O Brasil e suas regiões.
� O nordeste.
� O centro-sul.
� A Amazônia.
50
7ª SÉRIE
Conteúdos Estruturantes
Sociedade __________ A dimensão econômica da produção do Espaço
Natureza/ Território _________ A dimensão Sócio Ambiental
Região/Paisagem/Lugar _____ Dinâmica Cultural Demográfica
A Questão Geopolítica
Relação entre poder – espaço – tempo - sociedade e natureza.
� O mundo atual: unidade e diversidade.
� Os continentes e as paisagens naturais.
� As diferenças econômicas e culturais.
� Nosso ponto de partida: os países do sul.
� A América Latina em conjunto.
� O México.
� A América Central.
� A América Andina e as Guianas.
� A América Platina.
� O Brasil.
� A África em conjunto.
� A Ásia: Oriente Médio, Subcontinente Indiano, o sudeste e o leste.
� O “Dragão” e os “Tigres Asiáticos”.
� Geografia do Paraná –
� Estrutura Física do Paraná.
� Relevo.
� Hidrografia.
� Clima.
� Vegetação.
� Humana/econômico.
� População.
� Caminhos.
� Economia/ desenvolvimento.
51
� Micro-Regiões.
� Turismo.
� Símbolos do Paraná.
8ª SÉRIE
Conteúdos Estruturantes
Sociedade __________ A dimensão econômica da produção do Espaço
Natureza/ Território _________ A dimensão Sócio Ambiental
Região/Paisagem/Lugar _____ Dinâmica Cultural Demográfica
A Questão Geopolítica
Relação entre poder – espaço – tempo - sociedade e natureza.
� O que são e quais são os Países do Norte?
� Europa: uma visão de conjunto.
� Europa Ocidental: aspectos gerais e regionais.
� Europa Oriental.
� CEI – Comunidade dos Estados Independentes: aspectos gerais e
regionais.
� Estados Unidos e Canadá.
� O Japão.
� Oceania: Austrália e Nova Zelândia.
� Perspectivas para o século XXI.
Metodologia da Disciplina:
Concebendo a aprendizagem como processo interativo, o ensino da Geografia
será desenvolvido através de aulas expositivas, debates, dramatizações, desenhos,
jogos, observações, pesquisas utilizando jornais, vídeos, revistas, telejornais, internet,
livros didáticos, apostilas e fotos.
52
Deve-se enfocar e valorizar também as experiências dos alunos fazendo-os
perceber que a Geografia faz parte de seu cotidiano, utilizando como ponto de partida
o estudo de espaço em que vive como suporte para a compreensão dos aspectos
pessoais, locais, regionais, globais e das relações em si. Para melhor compreensão
desses aspectos geográficos o educando é levado a apoiar-se em jornais e outros
materiais como tabelas, gráficos, fotos, maquetes, globos, mapas, viagens, etc.
Serão realizadas atividades individuais, em grupos e também interdisciplinares
para melhor enfatizar as relações interpessoais.
Critérios de Avaliação Específica da Disciplina:
A avaliação está inserida dentro do processo ensino/aprendizagem e deve ser
entendida como mais uma das formas utilizadas para avaliar o nível de compreensão
dos conteúdos tratados durante um determinado período.
Será uma avaliação diagnóstica e continuada e que contemplem diferentes
práticas pedagógicas tais como: trabalhos individuais, trabalhos em grupos,
pesquisas, apresentações orais e escritas e avaliações bimestrais.
53 Bibliografia
VESENTINI J. Willian & VLACH, Vania. Geografia Crítica: o espaço natural e a ação do homem. 5ª série. São Paulo: Ática, 2004. ADAS, Melhen. Noções básicas de geografia . 5ª serie. São Paulo: Moderna. VESENTINI J. Willian & VLACH, Vania. Geografia Crítica: Sociedade e espaço. 7ª série. São Paulo: Ática, 2004. ADAS,Melhen. O subdesenvolvimento e o desenvolvimento mundial e o estudo da América. 7ª série. São Paulo: Moderna. VESENTINI J. Willian & VLACH, Vania. Geografia do mundo industrializado. 8ª série. São Paulo: Ática, 2004. ADAS,Melhen. O quadro político e econômico do mundo atual. 8ª série. São Paulo: Moderna. Apostilas do Curso Positivo. BRASIL. Lei nº. 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diretrizes e bases da educação nacional. Editora do Brasil S/A ANDRADE, M.C. de Geografia ciência da sociedade. São Paulo: Atlas, 1987.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental. Brasília: Ministério da Educação, 2002. GOMES, P.C. da C. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. SANTOS. M. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000. ____. Técnica, espaço, tempo – Globalização e meio técnico-científico informacional. São Paulo: Hucitec, 1996a.
54 VLACH, V.R.F. O ensino da Geografia no Brasil: uma perspectiva histórica. In VESENTINI, J. W. (org). O ensino de geografia no século XXI. Campinas, SP : Papirus, 2004. ____. Delgado de Carvalho e a orientação moderna em Geografia. In VESENTINI, J. W. (org). Geografia e textos críticos. Campinas: Papirus, 1995 VESENTINI, José W. Geografia, natureza e sociedade. São Paulo: Contexto, 1997. SILVA, Lucia da Eitel. Conhecendo o Paraná. Estudos Sociais. DITZEL. C.H.M.; LOWEN SAHR, C. L. (orgs.) Espaço e cultura: Ponta Grossa e os Campos Gerais. Ponta Grossa: UEPG, 2001. MAACK, R. Geografia física do estado do Paraná. Curitiba: Imprensa Oficial, 2002.
55
HISTÓRIA ____________________________________________________________
Apresentação Geral da Disciplina
O ensino de História visa desenvolver o senso crítico, rompendo com a
valorização do saber enciclopédico, socializando a produção da ciência histórica,
passando da reprodução do conhecimento à compreensão das formas do mundo da
produção onde ele se insere e nela interfere, considerando as experiências cotidianas
oriundas do meio vivenciado pelo educando, possibilitando ao mesmo o
embasamento dos saberes científicos visando a reinterpretação do conhecimento
Histórico.
Evidencia-se dessa forma que, aluno e professor são sujeitos e produtores do
seu próprio conhecimento, visto que as noções apresentadas não são dadas prontas
e acabadas, mais sim, são sujeitas a constantes reelaborações e construções, que se
dão a partir de necessidades e problemas colocados pelo cotidiano. O saber histórico
nascido da problematização dos conteúdos colocados despertará a consciência dos
sujeitos envolvidos num primeiro momento para posterior reelaboração de novas
questões problematizadoras que despertarão a crítica dos fatos e das relações que as
envolvem.
A compreensão do processo histórico nos leva a entender que realidade
histórica não e um produto de uma só pessoa, mais sim de uma sociedade e de um
povo, que constrói com suas multiplicações. Não é uma realidade pronta, mas em
constante construção.
Assim, a nova proposta para o ensino da disciplina não é dar ênfase para o
estudo dos vencidos ou para a história vencedores, mais sim o estudo da relação
entre um outro. A história conscientizadora é comprometida com a luta do povo na
defesa de seus legítimos direitos, de justiça, de liberdade e de melhores condições de
vida, respeitando as diversidades culturais de cada povo.
Portanto o objeto de estudo de História são as múltiplas relações que
construíram a atual realidade histórica, vivenciada pelo aluno para que,
compreendendo-a, tenha consciência dos problemas que aí estão, para que quando,
56 como cidadão, em conjunto com os demais, tenha nova mentalidade que se revele
nas ações de construção de uma realidade mais justa, humana e cidadã para todos.
Objetivos Gerais da Disciplina
� Possibilitar ao educando a assimilação do conhecimento percebendo-se
enquanto sujeito, como agente transformador do processo histórico.
� Promover o aprimoramento do educando como cidadão, incluindo a
formação ética, o desenvolvimento da autonomia intelectual e o pensamento crítico.
� Reconhecer e respeitar as várias manifestações culturais nas suas
diversas temporalidades.
� Buscar na história da humanidade possíveis respostas para as
indagações do homem quanto a sua existência, origem, evolução e destino.
� Entender que a história da sociedade é influenciada por fatores
econômicos, sociais, políticos e culturais.
� Construir uma visão própria sobre a sociedade e a história a partir de sua
realidade e conhecendo outras, formando e transformando conceitos.
� Reconhecer-se como parte de um grupo social que se articula a outros
grupos sociais.
Conteúdos por Série
5ª SÉRIE - CONTEÚDOS ESPECÍFICOS E COMPLEMENTARES
Produção do conhecimento histórico (específico)
� O historiador e a produção do conhecimento histórico,
� Tempo, temporalidade,
� Fontes, documentos,
� Patrimônio material e imaterial,
� Pesquisa
Articulação da História com outras áreas do conhecimento
57
� Arqueologia, antropologia, paleontologia, geografia, geologia, sociologia,
etnologia e outras.
A Humanidade e a História (complementar)
� De onde viemos, quem somos, como sabemos?
Arqueologia no Brasil (específico)
� Lagoa Santa: Luzia (MG)
� Serra da Capivara (PI)
� Sambaquis (PR)
Surgimento, desenvolvimento da humanidade e grandes migrações
(complementar)
� Teoria do surgimento do homem na América
� Mitos e lendas da origem do homem
� Desconstrução do conceito de pré-história
� Povos ágrafos, memória e história oral
Povos indígenas no Brasil e no Paraná (específico)
� Ameríndios do território brasileiro
� Kaingang, Guarani, Xetá e Xokleng
As primeiras civilizações na América (complementar)
� Olmecas, Mochicas, Tiwanacus, Maias, Incas e Astecas
� Ameríndios da América do Norte
� Primeiras civilizações na África, Europa e Ásia\Egito, Núbia, Gana e Mali
� Hebreus, gregos e romanos
A chegada dos europeus na América (específico)
� (Des)encontros entre cultura
� Resistência e dominação
� Escravização
� Catequização
58 Península Ibérica nos séculos XIV e XV: cultura, so ciedade e política
(complementar)
� Reconquista do território
� Religiões: judaísmo, cristianismo e islamismo
� Comércio (África, Ásia, América e Europa)
Formação da sociedade brasileira e americana (espec ífico)
� América portuguesa
� América espanhola
� América franco-inglesa
� Organização político-administrativa (capitanias hereditárias, sesmarias)
� Manifestações culturais (sagrada e profana)
� Organização social (família patriarcal e escravismo)
� Escravização de indígenas e africanos
� Economia (pau-brasil, cana-de-açúcar e minérios)
Os reinos e sociedades africanas e os contatos com a Europa (complementar)
� Songai, Benin, Ifé, Congo, Monomotapa (Zimbabwe) e outros
� Comércio; Organização político-administrativa
� Manifestações culturais
� Organização social
� Uso de tecnologias: engenho de açúcar, a batea, construção civil.
Diáspora africana (complementar)
6ª SÉRIE - CONTEÚDOS ESPECÍFICOS E COMPLEMENTARES
Expansão e consolidação do território (específico)
� Missões
� Bandeiras
� Invasões estrangeiras
� Consolidação dos Estados Nacionais europeus e Reforma Pombalina
(complementar)
59
� Reforma e contra-reforma (complementar)
Colonização do território “paranaense” (específico)
� Economia
� Organização social
� Manifestações culturais
� Organização político-administrativa
Movimentos de contestação (específico)
� Quilombos (BR e PR)
� Irmandades: manifestações religiosas-sincretismo
� Revoltas Nativistas e Nacionalistas
� Inconfidência Mineira
� Conjuração baiana
� Revolta da cachaça
� Revolta do maneta
� Guerra dos mascates
Independência das Treze Colônias inglesas da Améric a do Norte
(complementar)
Diáspora africana (complementar)
Revolução Francesa (complementar)
� Comuna de Paris
Chegada da família real ao Brasil (específico)
� De Colônia a Reino Unido
� Missões artístico-científicas
� Biblioteca Nacional
� Banco do Brasil
� Urbanização na Capital
� Imprensa Régia
Invasão napoleônica na Península Ibérica (complemen tar)
60 O processo de independência do Brasil (específico)
� Governo de D. Pedro I
� Constituição outorgada de 1824
� Unidade territorial
� Manutenção da estrutura social
� Confederação do Equador
� Província Cisplatina
� Haitianismo
� Revoltas regenciais: Malês, Sabinada, Balaiada, Cabanagem,
Farroupilha
O processo de independência das Américas (complemen tar)
� Haiti
� Colônias espanholas
7ª SÉRIE - CONTEÚDOS ESPECÍFICOS E COMPLEMENTARES
A construção da Nação (específico)
� Governo de D. Pedro II
� Criação do IHGB
� Lei de Terras, Lei Eusébio de Queiróz – 1850.
� Início da imigração européia
� Definição do território
� Movimento abolicionista e emancipacionista
Revolução Industrial e relações de trabalho - XIX e XX (complementar)
� Luddismo
� Socialismos
� Anarquismo
� Relacionar: Taylorismo, Fordismo, Toyotismo
Emancipação Política do Paraná – 1853 (específico)
61
� Economia
� Organização social
� Manifestações culturais
� Organização político-administrativa
� Migrações: internas (escravizados, libertos e homens livres pobres) e
externas (europeus)
� Os povos indígenas e a política de terras
A GUERRA DO PARAGUAI E/OU A GUERRA DA TRÍPLICE ALIA NÇA
O processo de abolição da escravidão (específico)
� Legislação
� Resistência e negociação
� Discursos:
� Abolição
� Imigração – senador Vergueiro
� Branqueamento e miscigenação (Oliveira Vianna, Nina Rodrigues,
Euclides da Cunha, Sílvio Romero, no Brasil, Sarmiento na Argentina)
Colonização da África e da Ásia (complementar)
Guerra Civil e Imperialismo estadunidense (compleme ntar)
Carnaval na América latina: entrudo, murga e candom blé (complementar)
Os primeiros anos da República (específico)
� Idéias positivistas
� Imigração asiática
� Oligarquia, coronelismo e clientelismo
� Movimentos messiânicos
� Revolta da vacina e urbanização do Rio de Janeiro
� Movimento operário: anarquismo e comunismo
� Paraná:
� Guerra do Contestado
� Greve 1917 – Curitiba
� Paranismo: movimento regionalista – Romário Martins, Zaco Paraná,
Langue de Morretes, João Turim
62 Questão Agrária na América Latina (complementar)
� Revolução Mexicana
Primeira Guerra Mundial (complementar)
Revolução Russa (complementar)
8ª SÉRIE - CONTEÚDOS ESPECÍFICOS E COMPLEMENTARES
A Semana de 22 e o repensar da nacionalidade (espec ífico)
� Economia
� Organização social
� Organização político-administrativa
� Manifestações culturais
� Coluna Prestes
Crise de 1929 (complementar)
A “Revolução de 30” e o Período Vargas - 1930 a 194 5 (específico)
� Leis trabalhistas
� Voto feminino
� Ordem e disciplina no trabalho
� Mídia e divulgação do regime
� Criação do SPHAN, IBGE
� Futebol e Carnaval
� Contestação à ordem
� Integralismo
� Participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial
Ascensão dos regimes totalitários na Europa (comple mentar)
Movimentos populares na América Latina (complementa r)
Segunda Guerra Mundial (complementar)
Populismo no Brasil e na América Latina (específico )
� Cárdenas – México
� Perón – Argentina
� Vargas, JK, Jânio Quadros e João Goulart – Brasil
63
Independências das colônias afro-asiáticas (complem entar)
Guerra Fria (complementar)
Construção do Paraná Moderno (específico)
� Governos de: Manoel Ribas, Moysés Lupion, Bento Munhoz da Rocha
Netto e Ney Braga
� Frentes de colonização do Estado, criação da estrutura
administrativa:Copel, Banestado, Sanepar, Codepar...
� Movimentos culturais
� Movimentos sociais no campo e na cidade: Revolta dos colonos décadas
de 50 – Sudoeste
� Os xetá
Guerra Fria (complementar)
O Regime Militar no Paraná e no Brasil (específico)
� Repressão e censura, uso ideológico dos meios de comunicação
� O uso ideológico do futebol na década de 70: o tricampeonato mundial, a
criação da liga nacional (campeonato brasileiro)
� Cinema Novo
� Teatro
� Itaipu, Sete Quedas e a questão da terra
Guerra Fria e os Regimes Militares da América Latin a (complementar)
� Política de boa vizinhança
� Revolução Cubana
� 11 de setembro no Chile e a deposição de Salvador Allende
� Censura aos meios de comunicação
� O uso ideológico do futebol na década de 70
� A copa da Argentina.
Movimentos de contestação no Brasil (específico)
� Resistência armada
64
� Tropicalismo
� Jovem Guarda
� Novo sindicalismo
� Movimento Estudantil
Movimentos de contestação no mundo (complementar)
� Maio de 68 – França
� Movimento Negro
� Movimento Hippie
� Movimento Homossexual
� Movimento Feminista
� Movimento Punk
� Movimento Ambiental
PARANÁ NO CONTEXTO ATUAL
Redemocratização (específico)
� Constituição de 1988
� Movimentos populares rurais e urbanos: MST (Movimento dos sem
Terra), MNLM (Movimento Nacional de luta pela Moradia), CUT (Central Única dos
Trabalhadores), Marcha Zumbi dos Palmares, etc.
� Mercosul
� ALCA
Fim da bipolarização mundial (complementar)
� Desintegração do bloco socialista
� Neoliberalismo
� Globalização
� 11 de setembro nos EUA
África e América Latina no contexto atual (complementar)
65
O BRASIL NO CONTEXTO ATUAL
� A comemoração dos “500 anos do Brasil”: análise e reflexão
Metodologia da Disciplina
A metodologia deve ser dinâmica, permitindo a interação, o diálogo e postura
reflexiva perante os fatos e acontecimentos históricos. Para tanto, deve-se levar em
conta a diversidade cultural e cognitiva dos alunos, orientando o trabalho do professor
para inserir todos os educandos no processo ensino-aprendizagem.
Para que o aluno possa construir uma consciência histórica é fundamental a
pesquisa, ou seja, que o aluno assuma uma postura de historiador para que possa
formar, com autonomia, uma visão da sua realidade, que o leve a compreender o
processo histórico. Assim, como o objeto de estudos são as ações e relações
humanas no tempo, é preciso problematizar o passado, tendo como referência
documentos pessoais, familiares, oficiais, livros, revistas, jornais, etc., com os quais os
alunos possam encontrar respostas às indagações formadas a partir de sua iniciativa
ou do professor.
Também, considerando a limitação do livro didático frente às necessidades
locais e o Projeto Político Pedagógico de cada escola, o professor deverá oportunizar
outras fontes, nas quais os alunos possam perceber em outras concepções
historiográficas, diferentes nuances sobre o tema proposto.
Avaliação
A avaliação diagnóstica é compreendida como um fenômeno compartilhado,
contínuo, processual e que permitirá ao professor e aluno constantemente rever as
formas de avaliação.
No processo de avaliação diagnóstica é importante considerar o
conhecimento prévio e os domínios dos alunos e relacioná-los com as mudanças que
ocorrem no processo ensino-aprendizagem.
66
Dessa forma, será considerada a realidade da escola e da região, tentando
analisar as conjunturas sócio-culturais e econômicas, verificando a compreensão do
aluno no que diz respeito à construção de seu conhecimento histórico e a capacidade
de interpretar os diferentes contextos históricos.
Serão realizadas avaliações bimestrais, além da sua participação em sala de
aula através de outras atividades tais como: trabalhos de pesquisa individual e em
grupo, debates, seminários, testes descritivos, participação nos trabalhos realizados
em diversas disciplinas através dos projetos de interdisciplinaridade.
67 Bibliografia
ANDERSON, P. Passagens da Antigüidade ao feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 2000. BAKHTIN, M. Cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: HUCITEC, 1985. CARMO, S. I. História Integrada. Passado e Presente . São Paulo: Atual, . CARDOSO, F. C. História Antiga. São Paulo: Ática, 1998. COTRIM, G. História e consciência do Brasil e do mundo. São Paulo: Saraiva, DUBY, G. J. Ano 1.000, ano 2.000: na pista dos nossos medos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: Ática, 2001. FERREIRA, J. R. M. História : 5a Série. São Paulo: FTD. FREYRE, G. Casa grande e senzala. 47 ed. S.l. Global, 2003. HOBSBAWN, E. A era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. HOLANDA, S.B. Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. LE GOFF, J. História: novas abordagens. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979. MARX, K. O 18 Brumário de Luís Bonaparte. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1974. MOCELLIN, R. Para Compreender a História . São Paulo: Brasil, Vol. 1.
68 NOVAES, A (org.). A descoberta do homem e do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. PILETTI, N. & PILETTI, C. História e vida integrada. São Paulo: Ática, 2001. SCHMIDT, M. Nova história crítica. São Paulo: Nova Geração, 2002. SCHIMIDT, Maria Auxiliadora. História do cotidiano paranaense. Curitiba: Letra viva, 1996 MARTINS, R. História do Paraná. Curitiba: Moderna,1997. BRASIL. Lei nº. 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diretrizes e bases da educação nacional. Editora do Brasil S/A. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC/ Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. 2004. PARANÁ.Lei 13.381, de 18 de dezembro de 2001. Torna obrigatório, no ensino fundamental e médio da rede pública estadual de ensino, conteúdos da disciplina História do Paraná. Diário Oficial do Paraná n. 6.134 de 18/12/2001. OLIVEIRA, Ricardo Costa de (org) A construção do Paraná Moderno: políticos e política no governo do Paraná de 1930 a 1980. Curitiba: SETI, 2004. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Paraná 150 anos O sesquicentenário do Paraná no contexto escolar. Caderno síntese e lâminas de projeção. Curitiba: Cetepar, 2004. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
69
LÍNGUA PORTUGUESA ____________________________________________________________________
Apresentação Geral da Disciplina
O ensino da Língua Portuguesa e da Literatura requer clareza dos princípios
da linguagem verbal. É dela que o homem se serve antes de tudo para construir o seu
mundo e sua história, dentro do sistema lingüístico. A linguagem verbal é a soma do
homem e de sua representação sócio cultural.
Se no processo ensino/aprendizagem é através da linguagem que se
aprende, é também pela imagem que se ensina. A linguagem é um fenômeno que
concerne tanto ao professor quanto ao aluno.
Pensar a linguagem em qualquer circunstância, é se perguntar, antes de
qualquer outra coisa, sobre o que é ela, o que se faz com ela, que fins são atingidos
pôr seu meio e qual é a sua forma no contexto social. Necessitamos compreender que
ela aparece como uma maternidade que se entranha na vida humana, sendo
inseparável da mesma.
O professor precisa compreender que se faz necessário mudar a sua imagem:
ele não é mais o gramatiqueiro, embora o domínio gramatical seja uma demanda que
o afeta, mas aquele que tem o domínio dos usos lingüísticos efetuados pelo homem
na sua vida social, e ele não é mais aquele que ensina uma variante de língua tida
como absolutamente correta, mas aquele que leva o aluno a perceber a necessidade
de adequação estilística da linguagem a uma situação comunicativa que é constitutiva
marcada pela presença de um interlocutor.
Com a alteração da imagem do professor, vem pôr decorrência, uma alteração
na imagem social que se possui da língua: ela não é mais aquela registrada pelas
gramáticas, e que é constituída a partir de um recorte da língua escrita, formal, culta e
literária, mas aquela que é esperada e demandada a partir das condições de
produção em que os sujeitos interlocutores se encontram colocados, havendo casos
em que a modalidade tida como gramatical é a mais adequada, nas ocasiões em que
não é.
A partir daí, muda-se também a imagem do que deve ser o conteúdo das
aulas de linguagem: não mais um conjunto de regras de uma variedade lingüística, um
70 conjunto de exemplos retirados de grandes escritores ou um conjunto de
nomenclaturas que, sob forma cristalizada, se ancora em modelos clássicos de
inspiração greco-latina.
Estes pressupostos todos e todas estas mudanças de focalização conduzem
a uma transformação na maneira tradicional de conceber o ensino de língua, não mais
tomado como forma de acesso e domínio a um modelo de linguagem, adotado
arbitrariamente como correto e “culto”, mas como forma de exercício de domínio das
mais diferentes formas de usos da linguagem, que comparecem socialmente e
permitem aos homens interagirem, alcançando seus objetivos e atendendo às suas
necessidades concretas e históricas de vida.
Conteúdos Estruturantes
Durante muito tempo o estudo gramatical tem sido a base, o objeto de estudo
da disciplina.
Conteúdo Estruturante de Língua Portuguesa e Literatura é o discurso,
concebido como prática social, desdobrado em três práticas: leitura, escrita e
oralidade.
A concepção sociointeracionista assumida nestas Diretrizes pretende uma
prática diferenciada, uma vez que considera que a língua só existe em situações de
interação e através das práticas discursivas, que assumem a língua em sua história e
funcionamento.
1 – Prática da Oralidade
As atividades que favorecerão a oralidade na escola:
� Apresentação de temas variados: histórias de família, da comunidade,
um filme, um livro, etc.;
� Depoimentos sobre situações significativas vivenciadas pelo próprio
aluno ou pessoas de seu convívio;
� Uso do discurso oral para emitir opiniões, justificar ou defender opções
tomadas, colher e dar informações, fazer e dar entrevistas, apresentar resumos, expor
programações, dar avisos, fazer convites, etc.;
71
� Confronto entre os mesmos níveis de registros de forma a constatar as
similaridades e diferenças entre as modalidades oral escrita;
� Relato de acontecimentos, mantendo-se a unidade temática;
� Debates, seminários, júris-simulados e outras atividades que possibilitem
o desenvolvimento da argumentação;
� Análise de entrevistas televisivas ou radiofônicas a partir de gravações
para serem ouvidas, transcritas e analisadas, observando-se as pausas, hesitações,
truncamentos, mudanças de construção textual, descontinuidade do discurso, grau de
formalidade, comparação com outros textos, etc.
2 – Prática da Leitura
A leitura precisa ser vista, na escola, como uma prática consistente do leitor
perante a realidade. É necessário saber que no processo de formação de leitores, a
dificuldade advém de questões práticas, internas de sala de aula, muitas vezes
conflitantes, tudo isso permeado pela não clareza do significado do ato de ler.
O que não pode ocorrer é que a leitura seja feita somente a partir de livros
didáticos. O professor pode propor uma infinidade de textos, porém, a fim de
desenvolver a subjetividade do aluno, deve considerar, também, a preferência e a
opinião dele ao selecioná-los.
Algumas estratégias podem favorecer, na escola, o envolvimento com a
leitura, como: cercar os alunos de livros que possam ser folheados, selecionados e
levados para casa; proporcionar um ambiente iluminado e atrativo; organizar
exposições de livros; ler trechos de obras e expô-los em cartazes; produzir, com os
alunos, um quadro de avisos sobre o prazer de ler, ilustrado em seus temas
preferidos; leitura oral, desde poemas até histórias prediletas; o professor pode
comentar com os alunos o que está lendo e vice-versa; trazer convidados para ler e
comentar sua história de leitura com a classe; produzir coletivamente peças de teatro
e dramatizações sobre textos lidos; discutir, antes da leitura, o título e as ilustrações
da história; encontrar músicas apropriadas para o momento da leitura; criar momentos
em que os alunos exponham suas idéias, opiniões e experiências de leitura; não
vincular a leitura a questionários, trabalhos puramente escritos e cansativos; organizar
um clube do livro para que os alunos se reúnam para a realização de leitura extra-
classe; escolher o autor do mês ou do bimestre e trabalhar a leitura de suas obras.
72 3 – Prática da Escrita
Quando o aluno cria o hábito de planejar, escrever, revisar e reescrever seus
textos, ele perceberá que a reformulação da escrita não é motivo para
constrangimento, não caracteriza que o texto ficou “errado” e, sim, que é possível
produzir textos que refletem seus pontos de vista, suas fantasias e sua criatividade,
através da troca de uma palavra por outra, de um sinal de pontuação por outro, do
acréscimo ou da exclusão de uma idéia, etc.
Realizado todo esse processo, é importante garantir a socialização da
produção textual, seja afixando no mural da escola os textos de alguns alunos (neste
caso, convém fazer um rodízio, para que todos os alunos tenham seus textos no
mural), seja reunindo os diversos textos em uma coletânea, ou publicando-os no jornal
da escola, por exemplo. Dessa forma, além de recuperar o caráter interlocutivo da
linguagem, garante-se a constituição dos autores dos diferentes textos e dos seus
possíveis leitores em sujeitos do fazer lingüístico.
Quanto aos gêneros previstos para a prática da produção de texto, podem ser
trabalhados, dentre outros, relatos (histórias de vida); bilhetes, cartas, cartazes, avisos
(textos pragmáticos); poemas, contos e crônicas (textos literários); notícias, editoriais,
cartas de leitor e entrevistas (textos de imprensa); relatórios, resumos de artigo e
verbetes de enciclopédia (texto de divulgação científica). Assim, essa prática orientará
não apenas a produção de textos significativos, como incentivará a prática da leitura.
Objetivos Gerais da Disciplina
� Propiciar a ampliação progressiva do conjunto de conhecimentos
discursivos, semânticos e gramaticais, envolvidos na construção de textos.
� Possibilitar a integração e síntese de informações, na expressão oral e
escrita.
� Ampliar a compreensão da leitura em suas diferentes dimensões.
� Desenvolver o senso crítico, diante dos diversos tipos de leitura.
� Redigir diferentes tipos de textos, estruturando-os com coesão e
coerência e das condições de produção.
73
� Utilizar padrões de escrita, em função das exigências do gênero e das
condições de produção.
� Conhecer o funcionamento da língua e do sistema lingüístico, pois são
relevantes para as práticas da leitura, escrita e produção de textos.
� Desenvolver a expressão oral fluente, em situações formais, adequando
a linguagem ao interlocutor e às circunstâncias.
� Expor idéias, relatar informações, debater e defender pontos de vista.
� Interpretar a fala do outro na perspectiva de adequação, clareza e
consistência argumentativa.
� Utilizar a norma padrão em contextos formais de oralidade.
� Reconhecer a presença do outro, bem como a sua intenção em qualquer
atividade de leitura.
� Identificar idéias básicas apresentadas no texto.
� Diferenciar a linguagem oral e escrita.
� Reconhecer as peculiaridades de textos informativos e ficcionais.
� Produzir textos com clareza, unidade temática, nível argumentativo e
adequação vocabular.
� Dominar as noções básicas de variedade padrão.
� Estudar a cultura afro-brasileira.
� Debater o racismo no Brasil, a presença do negro na mídia, políticas de
cotas e mercado de trabalho.
Conteúdos por Série
5ª SÉRIE
� Frases
� Pontuação
� Ortografia
� Fonemas e letras
� Classes gramaticais
� Separação silábica
� Encontros vocálicos e consonantais
74
� Conjugação verbal
� Acentuação
� Termos essenciais da oração
� Tipos de sujeito
� Recursos de linguagem
� Produção e interpretação de textos variados
� Literatura Paranaense
� Estudos sobre países que falam a língua portuguesa (alimentação,
música, religião, economia e composição étnica).
6ª SÉRIE
� Sujeito e predicado
� Tipos de sujeito
� Pontuação
� Ortografia
� Predicado e predicação verbal
� Uso da crase
� Pronomes
� Acentuação
� Predicado nominal
� Conjugação verbal
� Formas nominais
� Acentos diferenciais
� Locução verbal. Uso dos porquês
� Adjuntos adnominais e adverbiais
� Recursos de linguagem
� Produção e interpretação de textos variados
� Literatura Paranaense
� Racismo no Brasil
75 7ª SÉRIE
� Revisão das classes de palavras
� Complemento nominal
� Sujeito e predicado
� Predicados nominal e verbal
� Concordância e regência verbal
� Predicação verbal
� Crase
� Vozes verbais
� Acentuação
� Concordância e regência verbal
� Predicativo
� Pontuação
� Adjetivos
� Adjuntos adverbiais
� Aposto e vocativo
� Período composto pôr coordenação
� Recursos de linguagem
� Produção e interpretação de textos variados
� Literatura Paranaense
� Arte e Literatura afro-brasileira.
8ª SÉRIE
� Estrutura e formação das palavras
� Ortografia
� Período composto pôr subordinação
� Pronomes relativos
� Usos dos porquês
� Orações reduzidas
� Pontuação
� Recursos de linguagem
76
� Produção e interpretação de textos variado
� Literatura Paranaense
� Obras brasileiras relacionadas à cultura afro-brasileira.
Metodologia da Disciplina
O Ensino da Língua Portuguesa deve ser dinâmico e inovador a fim de que
incentive o aluno a participar das atividades propostas e aprender a conhecer o
mundo que os cerca. Para isso, será utilizada a seguinte metodologia:
a) Leitura:
Leitura individual silenciosa e oral;
Leitura oral pelo professor/aluno;
Leitura em grupo;
Debates, discussões e análises;
Interpretação de texto oral e escrito
Pesquisa;
Leitura dramatizada.
b) Oralidade:
Dramatização
Narrativas orais;
Debates, discussões, exposição de idéias;
Apresentação de pesquisas e trabalhos.
c) Produção de textos:
Reestruturação de textos de alunos;
Revisão de textos bem escritos – diversos autores;
Propostas de produção de textos – dissertativos, narrativos, descritivos,
informativos, contos, fábulas, crônicas, científicos, poemas, paródias, cartões,
acrósticos, bilhetes, cartas, anúncios, propagandas, editoriais, entrevistas.
Criação de jornal mural.
77
d) Gramática Contextualizada
Atividades escritas e orais;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em grupo;
Apresentação oral de trabalhos;
Testes objetivos;
Aulas expositivas
e) Literatura:
Indicação de livros de acordo com as propostas educativas pertinentes ao
momento histórico-social e estilos literários;
Análise escrita de obras literárias;
Parecer oral sobre obras estudadas;
Contextualização: autor/obra/período literário;
Apresentação de trabalhos escritos e orais;
Teatro (obras lidas);
Recursos Didático-Pedagógicos
Portadores textuais;
Videocassete, fitas e televisor;
Computador e mídias interativas;
Aparelho de CD, CDs, fitas cassetes;
Fotocópias e transparências;
Quadro-de-giz, giz, apagador;
Cartazes, gravuras, jornais, revistas;
Livros didáticos e paradidáticos, gramáticas, dicionários e/ou apostilas;
Multimídia;
Papéis: sulfite, cartolinas, cartão, chambril, etc.
Critérios de Avaliação Específica da Disciplina
78
A avaliação será diagnóstica, contínua, cumulativa e percebida como
momento real de aprendizagem. Serão componentes dessa avaliação:
� Trabalhos de pesquisa com apresentações orais e/ou escritas;
� Provas mensais e bimestrais;
� Testes orais;
� Provas escritas, objetivas e subjetivas;
� Leitura e comentários de textos produzidos em classe;
� Produções de texto;
� Debates e argüições orais;
� Participação ativa durante as atividades propostas em sala de aula;
� Outras formas de expressão oral e escrita;
� Interpretação de textos;
O sistema de avaliação adotado será disposto da seguinte forma:
� Duas (2) avaliações escritas.
� Trabalhos, apresentações, produções e oralidade.
� A recuperação será feita com os alunos que obtiveram notas inferiores a
60% da soma do total de pontos.
79 Bibliografia CABRAL. Izabel. Palavra aberta . PRATES. Marilda. Encontro e Reencontro em Língua Portuguesa . Ed. Moderna. 1ª ed. LUFT. Celso Pedro. CORREA. Maria Helena. A Palavra é Sua . Língua Portuguesa. Scipione. Ed. Revista e Ampliada. NICOLA. José de Infante Ulisses. Palavras e Idéias . Ed. Scipione. AGUIAR, Vera T. de; BORDINI, Maria da Glória. Literatura: a formação do leitor – alternativas metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto. 1993. BARROS, Diana Luz Pessoa de. Contribuições de Bakhtin às teorias do texto e do discurso. In Diálogos com Bakhtin . FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão; CASTRO, Gilberto (Orgs). Curitiba, Editora da UFPR, 2001. BECHARA, Ivanildo. Ensino de Gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 1991. FIORIN, José Luiz. O romance e a representação da heterogeneidade constitutiva. In FARACO, Carlos Alberto (org) Diálogos com Bakhtin. Curitiba: UFPR, 2001. ______; TRAVAGLIA, Luiz C. A coerência textual. 3.ed. São Paulo: Contexto, 1990. PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para a Escola pública do Estado do Paraná. 3.ed. Curitiba, 1997. PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1992. POSSENTI, Sírio. Por que não ensinar gramática. 4.ed. Campinas, SP: Mercado das Letras, 1996. Secretaria de Estado da Educação – Superintendência da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para O Ensino Fun damental – 5ª a 8ª Séries – Versão Preliminar - Julho 2006.
80
MATEMÁTICA ____________________________________________________________________
Apresentação Geral da Disciplina
É necessário discutir a História da Matemática, pois por meio dessa História,
encontra-se a oportunidade de compreender a Ciência Matemática desde as suas
origens, revelando-nos que os povos das civilizações antigas desenvolveram
conhecimentos matemáticos que vieram a compor a Matemática que se conhece hoje.
As idéias se originaram de simples observações provenientes da capacidade
de reconhecer configurações físicas e geométricas, comparar formas, tamanhos e
quantidades.
Foi com as civilizações antigas que ocorreram as preocupações iniciais sobre
a importância e o papel da Matemática no ensino e formação de pessoas, instigando o
pensamento do homem.
Com o surgimento das escolas, o desenvolvimento da Matemática foi
significativo e voltado para atividades práticas, contribuindo na descoberta de novos
conhecimentos, progresso científico e econômico que se aplicou na construção e
aperfeiçoamento de máquinas e equipamentos.
O ensino da Matemática preparava os jovens para atividades ligadas ao
desenvolvimento do País.
Com a junção das disciplinas: Aritmética, Álgebra, Geometria e Trigonometria,
numa única disciplina, a Matemática, essa modalidade de ensino foi conferida em
caráter educativo.
Através do envolvimento dos estudantes em atividades de pesquisa,
resolução de problemas, jogos e experimentos, o professor é o orientador da
aprendizagem e o estudante considerado o centro do processo. Essa interação era
valorizada e o espaço de produção individual traduzida como um momento de
interiorização das ações e reflexões realizadas coletivamente. A troca de
conhecimentos nessa relação professor-aluno, atende a iniciativa dos estudantes de
forma dinâmica, desenvolvendo habilidades e possibilitando atribuir sentido e
significado às idéias matemáticas.
81
A educação é adequada às transformações do mundo do trabalho, fruto da
globalização econômica.
A educação Matemática é uma área que engloba inúmeros saberes, na qual,
apenas o conhecimento da Matemática e a experiência de Magistério não garantem
competência a qualquer profissional. Prevê a formação de um estudante crítico, capaz
de agir com autonomia nas suas relações sociais, por meio de uma visão histórica.
Objetivos Gerais da Disciplina
O curso fundamental deverá proporcionar condições para que o aluno:
� Conheça e utilize corretamente a linguagem Matemática;
� Desenvolva a capacidade de analisar, relacionar, comparar, abstrair,
generalizar;
� Desenvolva hábitos de estudo, de rigor e precisão e de concisão;
� Desenvolva habilidades específicas de medir e comparar grandezas,
calcular, construir e consultar tabelas e gráficos;
� Adquira conhecimentos básicos a fim de possibilitar sua integração na
sociedade em que vive;
� Promover o aprimoramento do educando como pessoa humana,
incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e o
pensamento crítico;
� Utilizar os códigos que dão suporte às varias linguagem (expressão oral
e escrita, artes, atividades física, raciocínio, cálculo, análise e experimentos
científicos, relações humanas, históricas, espacial) visando a sua apropriação e
competência de desempenho e o uso das diversas linguagens em diferentes
situações e contextos.
Conteúdos por Série
5.ª SÉRIE
� Os números naturais
82
� Sistemas de numeração
� Operações com números naturais
� Divisibilidade: divisores e múltiplos
� A forma fracionária dos números racionais
� A forma decimal dos números racionais
� Geometria
� Medindo comprimentos e superfícies
� Medindo o volume e a capacidade
� Medindo a massa
6.ª SÉRIE
� Potências e raízes
� O conjunto dos números inteiros
� O conjunto dos números racionais
� Estudando as equações
� Estudando as inequações
� Razões e proporções
� Grandezas proporcionais: regra de três
� Porcentagem e juro simples
� Estudando os ângulos
� Estudando triângulos e quadriláteros
7.ª SÉRIE
� Os números reais
� Introdução ao cálculo algébrico
� Estudando polígonos
� Estudo das funções algébricas
� Equações de 1.º grau com uma incógnita
� Sistemas de equações de 1.º grau com duas incógnitas.
� Geometria
83
� Ângulos formados por duas retas paralelas com uma transversal
� Polígonos
� Estudando os triângulos
� Estudando os quadriláteros
� Estudando a circunferência e o círculo
8.ª SÉRIE
� Potenciação
� Operações com radicais
� Racionalização com denominadores
� Equação do 2.º grau
� Equação do 2.º grau – discussão e propriedades das raízes
� Equações biquadradas
� Equações irracionais
� Problemas de 2.º grau
� Produto cartesiano
� Relações e funções
� Função de 1.º grau
� Função de 2.º grau
� Grandezas proporcionais
� Semelhança
� Relações métricas no triângulo retângulo
� Razões trigonométricas
� Relações métricas no triângulo qualquer
� Relações métricas na circunferência
� Polígonos regulares
� Áreas da figuras planas
� Medida da circunferência e área de círculo
84 Metodologia da Disciplina
A disciplina de Matemática desenvolverá com aulas teóricas e práticas,
visando articular os conteúdos à questão da realidade e aprendizagem prévia dos
alunos, promovendo a integração de todas as disciplinas com a Matemática e fazendo
articulações com elas no que se diz respeito a temas de estudo e habilidades comuns
como à organização das situações de ensino. A partir deste pensamento podemos
utilizar ainda:
� Resolução de problemas: que é a aplicação dos conhecimentos
previamente adquiridos pelos alunos, possibilitando que o aluno levante hipóteses e
as teste.
� Etnomatemática: que reconhece e registra questões de relevância
social e produz conhecimento matemático. Sabendo que o saber único não existe,
sendo todas as questões importantes e que valorizem a história dos estudantes.
� Modelagem Matemática: propõem a valorização do aluno no contexto
social, procura levantar problemas que surgem do questionamento sobre situações da
vida, ou seja, transformar problemas reais em problemas matemáticos.
� Mídias Tecnológicas: dinamizar os conteúdos curriculares e
potencializar o processo ensino aprendizagem de ensino, utilizando-se de calculadora,
software, televisão, aplicativos de internet, entre outros.
� História da Matemática: conhecimento do conteúdo histórico para se
chegar ao conteúdo trabalhado hoje, para ajudar uma melhor compreensão do
educando.
Critérios de Avaliação Específica da Disciplina
Reconhecer que o conhecimento matemático não é fragmentado e seus
conceitos não são concebidos isoladamente, o que pode limitar as possibilidades do
aluno expressar seus conhecimentos.
Avaliar é a medição no processo ensino e aprendizagem, considerando
encaminhamentos diversos como a observação, a intervenção, a revisão de noções e
subjetividades, buscando diversos métodos avaliativos como formas escritas, orais e
demonstrativas incluindo o uso de materiais manipuláveis, sempre refletindo sobre a
85 formação do aluno enquanto cidadão atuante e participativo da comunidade em que
está inserido.
Avaliar é acompanhar o desenvolvimento de seus procedimentos
possibilitando a reflexão sobre seus êxitos e suas dificuldades, qualificando e
quantificando seus conhecimentos, colhendo informações para orientações e para
tomada de decisões em relação à atuação docente.
86 Bibliografia
GIOVANNI, José Ruy; CASTRUCCI, Benedito e GIOVANNI JR, José Ruy. A Conquista da Matemática – Nova. São Paulo. FTD, 1998. TOSATTO, Cláudia Miriam; PERACCHI, Edilaine do Pilar F.; ESTEPHAN, Violeta Maria. Idéias e Ralações. Curitiba. Nova Didática, 2002. ANDRINI, Álvaro. Praticando Matemática. São Paulo. Editora do Brasil S/A, 1989. GIOVANNI, José Ruy e GIOVANNI JR, José Ruy. Matemática Pensar e Descobrir – Novo. São Paulo. FTD, 2000. GRASSESCHI, Maria Cecília Castro; ANDRETTA, Maria Capucho e SILVA, Aparecida Borges dos Santos. Promat: Projeto Oficina de Matemática. São Paulo. FTD, 1999. BIGODE, Antonio José Lopes. Matemática Hoje é feita assim. São Paulo. FTD, 2000. BARBOSA, J. C. Modelagem matemática e os professores: a questão da formação. Bolema : Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, n.15, p.5-23, 2001. D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: arte ou técnica de explicar e conhe cer. São Paulo: Ática, 1998. BORBA M.C.; PENTEADO, M.G. Informática e educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2002. DUARTE, N. O compromisso político do educador no ensino da matemática: In: DUARTE, N.; OLIVEIRA, B. Socialização do saber escolar. São Paulo: Cortez, 1987. p. 15. DÁMBRÁSIO, U., BARROS, J. P. D. Computadores, escola e sociedade. São Paulo: Ática, 1998.
87 Secretaria de Estado da Educação – Superintendência da Educação. Diretrizes Curriculares de Matemática para O Ensino Fundamenta l – 5ª a 8ª Séries – Versão Preliminar - Julho 2006.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para a Escola pública do Estado do Paraná. 3.ed. Curitiba, 1997.
BRASIL. Lei nº. 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diretrizes e bases da educação nacional. Editora do Brasil S/A
88
L.E.M. – INGLÊS ____________________________________________________________________
Apresentação Geral da disciplina
Sendo uma estrutura que faz a intermediação entre o indivíduo e o mundo,
possibilitando a ação e a interação de ambos, seu aprendizado é de fundamental
importância para a percepção e construção de outras realidades, possibilitando
maneiras diferentes de produzir sentidos.
A Língua Inglesa é uma disciplina que deve contribuir para a formação da
mentalidade do aprendiz e, com o desenvolvimento de hábitos de reflexão, para
conhecimento da civilização estrangeira e das tradições de outros povos.
Objetivos Gerais da Disciplina
Possibilitar ao aluno:
� Desenvolver, de forma integrada, as habilidades de ouvir, falar, ler e
escrever a Língua Inglesa, utilizando-se de estratégias que explorem o conhecimento
do aluno, estimulando-o à discussão e ao raciocínio crítico, proporcionando o
engajamento e a interação social, bem como facilitar o acesso e ou contato com
outras civilizações e culturas.
� Experimentar formas de participação que lhe possibilitem estabelecer
relações entre ações individuais e coletivas.
� Ser capaz de usar a língua em situações de comunicação oral e escrita.
� Compreender que os significados são sociais e historicamente
construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social.
� Despertar a consciência sobre o papel das línguas na sociedade.
� Reconhecer e compreender a diversidade lingüística e cultural,
constatando seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país.
89 Conteúdos Estruturantes
Para chegarmos aos alunos com a explicação gramatical, é feito anteriormente
dentro de um contexto, um “pré reading” do assunto a ser abordado, através de
conversação, discussão sobre o ponto de vista de cada aluno; posteriormente é feito a
leitura do texto sobre o tema proposto.
Para a leitura dos textos são usadas várias estratégias de leitura, como análise
de figuras, uso das cognatas como para as 5ª séries por exemplo; essas estratégias
vão aumentando à medida que os alunos progredirem nas séries subseqüentes.
Quanto ao tema dos textos, como não poderíamos deixar de lado nos dias de
hoje, a preocupação com a formação moral e do aluno como cidadão transformador
da sociedade, são abordados assuntos como família, solidariedade, educação sexual,
violência, alimentação saudável e prática de esportes, diferenças culturais...
Nesses temas, os quais chamamos de conteúdos estruturantes, o aluno fará
uso do discurso enquanto prática social, no qual estará desenvolvendo a leitura, a
oralidade e a escrita, sempre fazendo uso de seu “background Knowlegde” e
somando com novos conhecimentos adquiridos.
Os exercícios específicos estão sempre contextualizados a um tema
interdisciplinar onde o aluno possa estabelecer relações entre ações individuais e
coletivas.
Portanto, como está estabelecido nas Diretrizes Curriculares de Língua
Estrangeira, no ato da seleção dos textos o professor não analisa tão somente os
elementos lingüísticos, mas principalmente o valor educativo que cada discurso,
levando sempre em consideração as diferenças e necessidades de cada realidade
escolar ou até mesmo de cada série individualizada.
LÍNGUA INGLESA
Conteúdos e Objetivos Específicos
5.ª SÉRIE
90
CONTEÚDOS
OBJETIVOS
Unit 1 – Come in
� Greetings – saudações.
� Perguntas sobre nomes.
� Respostas – nomes.
� Apresentação.
� Expressões importantes para a
comunicação em sala de aula.
� Diálogos.
� Verbo to be (ser, estar).
� Formas abreviadas do verbo to
be.
� Pronomes pessoais retos.
� Pronomes possessivos (my,
your).
� Question words – what, how.
� Saudar outra pessoa em inglês.
� Perguntar o nome de outra pessoa
em inglês.
� Dizer o seu nome em inglês.
� Apresentar-se em inglês.
� Conhecer algumas expressões
importantes para comunicação em sala de
aula.
� Identificar question words.
� Usar o verbo to be e suas formas
contractas.
� Reconhecer os pronomes pessoais
retos e alguns possessivos.
� Desenvolver habilidades de
“reading”, “writing”, “speaking” e “listening”.
Unit 2 – Parents and Children
� Perguntas de como soletrar o
próprio nome.
� Soletrar palavras em inglês.
� Perguntas e respostas sobre o
nome das pessoas da família de seus
colegas.
� Expressões de uso em sala de
aula.
� Vocabulário – família.
� Caso genitivo.
� Verbo to be (ser, estar)
� Pronomes possessivos
� Perguntar para alguém soletrar o
próprio nome.
� Soletrar palavras em inglês.
� Perguntar o nome de pessoas da
família de seus colegas.
� Dizer o nome de familiares.
� Conhecer algumas expressões
importantes para comunicação em sala de
aula.
� Identificar question words.
� Reconhecer os pronomes
possessivos.
91
� Alfabeto
� Question word – what
� Usar o verbo to be.
� Ampliar seu vocabulário.
� Fazer uso do caso genitivo.
� Diferenciar “caso genitivo” e “verbo
to be”.
� Conhecer o alfabeto em inglês.
� Desenvolver habilidades de
“reading”, “writing”, “speaking” e “listening”.
Unit 3 – One hundred
� Números até 100.
� Horas em Inglês.
� Operações matemáticas em
Inglês.
� Expressões indicadoras de
tempo.
� Símbolos matemáticos.
� Question word – what time.
� Pronomes pessoais.
� Verbo “to be”.
� Uso dos pronomes he, she, it.
� Comentários sobre o
“Halloween”.
� Game – BINGO.
� Songs – “Ten litlle fingers” e
“Ten litlle indians”.
� Contar até 100 em Inglês.
� Perguntar as horas em Inglês.
� Dizer as horas em Inglês.
� Fazer operações matemáticas em
Inglês.
� Reconhecer expressões indicadoras
de tempo.
� Identificar os símbolos matemáticos.
� Utilizar a expressão “what time”.
� Reconhecer os pronomes pessoais.
� Usar as formas do verbo “to be”.
� Diferenciar o uso dos pronomes
pessoais “he”, “she” e “it”.
� Conhecer a história do “Halloween”.
� Desenvolver habilidade de
“listening”, “writing” e “reading”.
� Praticar a habilidade de “speaking”
através das músicas.
Unit 4 – About Ages
� Idade em inglês.
� Produção de um pequeno texto
em inglês.
� Outras formas de dizer as horas.
� Perguntar a idade de alguém em
inglês.
� Dizer a idade em inglês.
� Produzir um pequeno texto em
92
� Vocabulário “family” e
“occupations”.
� Pronomes pessoais.
� Pronomes possessivos.
� Alguns comandos.
� Question words – how old, who,
what.
� Uso de Mr. e Mrs.
� Entrevista.
� Song “Rock Around the Clock”.
� Palavras referenciais.
inglês.
� Aprender outras formas de dizer as
horas em inglês.
� Expandir o vocabulário referente ao
tópico da unidade.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
� Reconhecer pronomes pessoais e
possessivos.
� Utilizar corretamente os pronomes
de tratamento para Sr. e Sra.
� Entrevistar um colega.
� Desenvolver as habilidades de
“speaking”, “listening” e “reading” e
“writing”.
� Usar as palavras referenciais.
Unit 5 – Personal Identification
� Uso de endereços.
� Uso de números de telefones.
� Números de 100 a 1000.
� Vocabulário – lugares na
cidade.
� Entrevista.
� Produção de texto.
� “Prepositions” – idéia de
localização.
� Question words – where, what,
how old.
� Game – Jogo da Velha.
� Perguntar e fornecer endereços.
� Perguntar e informar números de
telefones.
� Aprender os números de 100 a 1000.
� Entrevistar um colega.
� Expandir o vocabulário referente ao
tópico da unidade.
� Produzir um pequeno texto em
inglês.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
� Desenvolver as habilidades de
“reading”, “listening” e “speaking” e
“writing”.
93
LOOKING BACK
Revisão.
Revisar os conteúdos aprendidos nas
unidades anteriores.
Unit 6 – Ed’s Backpack
� Vocabulário – nomes de objetos
existentes e utilizados em sala.
� Cores e formas em inglês.
� Perguntas sobre cores e formas.
� Frases negativas.
� Question words – what about,
what, how heavy.
� Outras expressões – referentes
a pesos.
� Verbos.
� Expandir vocabulário referente ao
tópico abordado na unidade.
� Identificar cores e formas.
� Nomear, em inglês, objetos
existentes e utilizados em sala de aula.
� Perguntar e responder, em inglês,
sobre cores e formas.
� Formar frases negativas.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
� Conhecer o significado de algumas
palavras.
� Desenvolver habilidades de
“reading”, “writing”, “speaking” e “listening”.
Unit 7 – Doors Open
� Endereço em inglês.
� Cômodos de uma casa ou
apartamento.
� Uso do “how many”.
� Quantidade de seres.
� Verbo “there to be” (haver).
� Produção de textos.
� Adjetivos.
� Question words – what, how old,
what color.
� Identificar cômodos de uma casa ou
apartamento, em inglês.
� Perguntar sobre quantidade de seres
em inglês.
� Informar, em inglês, a quantidade de
seres.
� Usar o verbo “there to be”.
� Produzir pequenos textos em inglês.
� Ampliar vocabulário.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
94
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
Unit 8 – Toy animals and pets
� Vocabulários – animais de
brinquedo e de estimação.
� Descrição dos animais.
� Interpretação de texto, sem
recorrer à tradução.
� Perguntas, usando o verbo
auxiliar “do”.
� Adjetivos.
� Verbos.
� Perguntas e respostas sobre
animais.
� Question words – what color,
how old, how much, how big, what,
where.
� Indagar e informar, em Inglês, sobre
animais de brinquedo ou de estimação.
� Descrever animais de brinquedo e
animais de estimação, em Inglês.
� Escrever um texto, em Inglês, sem
recorrer à tradução para o Português.
� Fazer perguntas utilizando o verbo
auxiliar “do”.
� Compreender textos, sem tradução.
� Identificar alguns adjetivos e verbos.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
Unit 9 – The Human Body
� Vocabulário – corpo humano,
� Descrição de pessoas
fisicamente.
� Perguntas com verbos auxiliares
“does” e “do”.
� Question words – how old,
where, how tall, what color, what, how.
� Adjetivos.
� Produção de texto.
� Compreensão de texto.
� Identificar as partes do corpo, em
Inglês.
� Descrever pessoas fisicamente.
� Fazer perguntas utilizando os verbos
auxiliares “do” e “does”.
� Identificar as “question words”
presentes na unidade.
� Ampliar vocabulário.
� Produzir texto, em inglês, sem
recorrer à tradução.
� Compreender texto, sem tradução.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
95
Unit 10 – Merry Christmas
� Meses do ano.
� Datas em inglês.
� Símbolos do Natal, em inglês.
� Question words – why, what,
what about, who, what date, when.
� Uso do “why” e “because”.
� Produção de texto.
� Perguntas com verbo auxiliar
“do”.
� Uso do “would”.
� Negativa com “don’t” e “doesn’t”.
� Ordinal numbers – 1st to 33rd.
� Verbos.
� Identificar os meses do ano, em
Inglês.
� Perguntar e dizer datas, em Inglês.
� Identificar símbolos de Natal, em
Inglês.
� Ampliar vocabulário.
� Utilizar corretamente “why” e
“because”.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Fazer perguntas utilizando o verbo
auxiliar “do”.
� Escrever frases na forma negativa,
utilizando “don’t” e “doesn’t”.
� Reconhecer numerais ordinais do 1.º
ao 33.º.
� Utilizar alguns verbos.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
LOOKING BACK
Revisão.
Revisar os conteúdos aprendidos nas
unidades anteriores.
6.ª SÉRIE
96
Unit 1 – Getting to School
� Apresentação de outra pessoa.
� Perguntas e respostas sobre
meios de transporte.
� Informação sobre direções.
� Produção de texto.
� Produção de linguagem oral.
� Question words – why, what
about, where, how, how long, how far,
what, who.
� Vocabulário – transportes e
idéias de lugares.
� Apresentar outra pessoa, em inglês.
� Perguntar e responder sobre meios
de transportes.
� Informar como ir a determinado
lugar.
� Perguntar e responder uma
informação.
� Produzir pequenos textos em inglês.
� Ampliar vocabulário.
� Compreender texto, sem tradução.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
Unit 2 – Grandparents and
Grandchildren
� Vocabulário – família.
� Informações sobre os membros
da família.
� Comparativos.
� Produção oral e escrita.
� Adjetivos.
� Expressões – “to get married” e
“to be married to”.
� Idade.
� Question word – who.
� Dar informações sobre os membros
da família.
� Compreender texto, sem tradução.
� Descrever pessoas.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Identificar adjetivos e expressões
novas.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
97
� Informar e perguntar a idade em
inglês.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
Unit 3 – Being a student
� Informações sobre atividades
diárias.
� Freqüência das ações.
� Dias da semana.
� Produção oral e escrita.
� Question words – who, when, at
what time, why, how long, what.
� Simple Present – 3rd person.
� Idéias de tempo.
� Verbos que indicam ações
freqüentes.
� Vocabulário - school subjects
(disciplinas).
� Frequency adverbs.
� Compreender texto, sem tradução.
� Pedir informações sobre atividades
diárias.
� Expressar a freqüência das ações.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Reconhecer os dias da semana.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
Unit 4 – Back Home
� Vocabulário – alimentos,
refeições.
� Expressão de gostos,
preferências.
� Produção oral e escrita.
� Question words – who, why,
what, at what time.
� Countable and uncountable
nouns.
� Uso de “any” e “some”.
� Compreender texto, sem tradução.
� Expressar gostos, preferências.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Identificar “countable” e “uncountable
nouns”.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Utilizar “any” e “some” corretamente.
98
� Verbo “there to be” (haver).
� Expressão “to be hungry”.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
� Usar o verbo “there to be” e a
expressão “to be hungry” dentro de um
contexto.
Unit 5 – What are you wearing?
� Vocabulário – roupas, estações
do ano.
� Descrição de peças de roupa.
� Produção oral e escrita.
� Uso do “would”.
� Uso do verbo auxiliar “do”.
� Question words – what, why,
what color, where.
� Uso do “why” e “because”.
� Estações do ano.
� Adjetivos.
� Verbos – to wear, to dress (usar,
vestir).
� Compreender texto, sem tradução.
� Descrever peças de roupa.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Utilizar corretamente os verbos
auxiliares “do” e “would”.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Usar “why” e “because”.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
� Praticar o uso dos verbos “to wear” e
“to dress”.
LOOKING BACK
Revisão.
Revisar os conteúdos aprendidos nas
unidades anteriores.
Unit 6 – Can I help you?
� Preços e anúncios.
� Adjetivos.
� Alguns verbos e expressões.
� Question words – where, what,
who, which, when, why, how much,
� Identificar preços e anúncios.
� Compreender texto, sem tradução.
� Reconhecer alguns adjetivos.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
99 how, where.
� Negociações com preços.
� Leitura de etiquetas.
� Oferecimento e recusa de ajuda,
assistência em uma compra.
� Produção oral e escrita.
� Formas de pagamento.
� Indicações de lugar.
� Iniciar negociações com preços.
� Ler etiquetas.
� Praticar como oferecer e recusar
ajuda / assistência em uma compra.
� Ampliar vocabulário.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
� Reconhecer indicações de lugar.
Unit 7 – What do you do?
� Vocabulário – profissões.
� Perguntas e respostas sobre
trabalhos e profissões.
� “going to” future.
� Produção oral e escrita.
� Question words – what, who,
why.
� Verbo “to be” usado com o
“going to”.
� Compreender texto, sem tradução.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Perguntar e responder sobre
trabalhos e profissões.
� Utilizar o “going to” para expressar
frases no futuro.
� Ampliar vocabulário.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
Unit 8 – A phone message
� Informações ao telefone.
� Simple Future – ‘ll (will).
� Convites.
� Produção oral e escrita.
� Question words – what, why,
where, when, how, how about.
� Pedir e fornecer informações ao
telefone.
� Compreender texto, sem tradução.
� Utilizar o “will – ‘ll” para expressar
frases no futuro.
� Saber como fazer, aceitar e recusar
100
� Mensagens telefônicas.
� Informação de números de
telefones.
� Ligação telefônica.
� Verbos.
� Algumas expressões –
vocabulário.
� Uso do “adjetivo” + “as” +
“adjetivo”.
um convite.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Formular mensagens telefônicas.
� Ampliar vocabulário.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
� Usar corretamente “as”
acompanhado de adjetivos.
Unit 9 – Shrek – a different fairy tale
� Informações específicas de um
filme.
� Diferenciação do filme Shrek dos
contos de fadas tradicionais.
� Produção oral e escrita.
� Question words – what, how,
why.
� Vocabulário – contos de fadas.
� Alguns substantivos, adjetivos e
advérbios relacionados a contos de
fadas.
� Verbos.
� Compreender texto, sem tradução.
� Conseguir informações específicas
de um filme.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Diferenciar o filme Shrek de contos
de fadas tradicionais.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
Unit 10 – My next vacation
� Idéias de tempo futuro.
� Atividades em tempo livre
(lazer).
� Preferências.
� Verbos no futuro usando “will” e
� Expressar planos futuros utilizando
“will” e “going to”.
� Perguntar e responder sobre
atividades em tempo livre (lazer).
� Expressar preferências.
101 “going to”.
� Textos descritivos.
� Palavras – “before” (antes) e
“after” (depois).
� Question words – which, why,
when, where, how, how long, who.
� Vocabulário – pontos cardeais.
� Vocabulário ligado a viagens
para lazer.
� Compreender texto, sem tradução.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Produzir textos descritivos, sem
recorrer à tradução.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
� Conhecer o uso das palavras
“before” e “after”.
LOOKING BACK
Revisão.
Revisar os conteúdos aprendidos nas
unidades anteriores.
7.ª SÉRIE
Unit 1 – My last vacation
� Início do ano letivo – recepção.
� Palavras marcadoras de tempo
passado – “past markers”.
� Atividades passadas.
� Produção de textos.
� Expressão oral.
� Perguntas para entrevista.
� Verbos no tempo passado
(Simple Past), nas formas afirmativa,
negativa e interrogativa.
� Verbos regulares e irregulares
(Simple Past).
� Verbos no tempo passado: to be
– was, were; to have – had.
� Sentir-se recepcionado para o início
de um novo ano letivo.
� Identificar palavras marcadoras de
tempo passado – “past markers”.
� Expressar atividades passadas.
� Compreender texto, sem tradução.
� Expressar-se oralmente.
� Organizar perguntas para uma
entrevista.
� Realizar uma entrevista.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Identificar diferenças entre verbos
regulares e irregulares.
102
� Verbo auxiliar do passado “did”.
� Question words – what, where,
how, when, whom, why.
� Adjetivos.
� Entrevistas – perguntas
(atividade oral e escrita).
� Produção de texto sobre quem
entrevistou.
� Vocabulário – “new words”.
� Compreensão de texto.
� Conhecer o uso do verbo auxiliar do
passado “did”.
� Ampliar vocabulário.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
Unit 2 – Health and Happiness
� Verbos “can” e “should”.
� Sinônimos.
� Question words – what, why,
how, who, when, which, how much,
how long.
� Vocabulário relacionado à
saúde.
� Produção de texto – bilhete de
resposta.
� Atividade de “listening” – bilhete.
� Simple Past Tense (passado).
� Compreensão de texto.
� Entrevista – atividade oral e
escrita.
� Produção de texto baseada na
entrevista.
� Música – compreensão.
� Vocabulário – “new words” and
“expressions”.
� Perguntar e fornecer informações
pessoais sobre saúde.
� Compreender texto, sem tradução.
� Descrever problemas de saúde.
� Expressar solidariedade.
� Dar conselhos.
� Expressar-se oralmente.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Organizar perguntas para uma
entrevista.
� Realizar a entrevista.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
� Escrever frases no tempo passado.
103
Unit 3 – Celebrities
� Verbo “to be born” (nascer).
� Verbo “to be” (passado) – was,
were.
� Question words – when, what,
who, how, how old, which, why, how
much, how many.
� Verbos no passado (Simple
Past).
� Vocabulário – “new words” and
“expressions”.
� Song “Imagine” – atividade de
“listening”.
� Coisas positivas e negativas.
� Compreensão de textos sobre
John Lennon e Elvis Presley.
� Song “Love me Tender” –
comprehension.
� Game BINGO – verbos “Simple
Past” e “Past Participle”.
� Produção de texto – a história de
sua vida.
� Vocabulário – adjetivos,
substantivos, verbos.
� Compreender texto, sem tradução.
� Perguntar e dar informações sobre a
vida passada de alguém.
� Praticar o uso de verbos no passado
– “Simple Past”.
� Usar o verbo “to be born”.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
� Entender a diferença entre “Simple
Past” e “Past Participle”.
Unit 4 – The Emotions from the
Tuxedo
� Compreensão de texto sobre
Jackie Chan.
� Question words – when, what,
why, which, where, how much.
� Compreensão do filme através
de perguntas e outras atividades.
� Compreender texto, sem tradução.
� Compreender informações
específicas de um filme.
� Desenvolver nos alunos sua
consciência social.
� Expressar-se oralmente.
104
� Atividades de “listening”.
� Compreensão do texto sobre o
filme “Titanic”.
� Question words – why, how,
what, whose.
� Atividades de conversação –
entrevista.
� Produção de texto sobre a
entrevista.
� Conversação sobre “Dia dos
Namorados” no Brasil e EUA.
� Verbos no passado – “Simple
Past”.
� Produção de um cartão para o
Dia dos Namorados.
� Song “Love is in the air”.
� Compreensão da música.
� Atividade de “writing” – a “love
letter” (uma carta de amor).
� Vocabulário – “new words” and
“expressions”.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
� Praticar a conversação através de
entrevista.
LOOKING BACK
Revisão.
Revisar os conteúdos aprendidos nas
unidades anteriores.
Unit 6 – Looking for a job
� Compreensão de texto –
entrevista para emprego.
� Sinônimos.
� Question words – how long, why,
how many, what, when, what kind.
� Atividade de “writing” –
� Compreender texto, sem tradução.
� Pedir e fornecer informações.
� Conversar sobre habilidades.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Praticar a leitura de anúncios de
105 preenchimento de ficha para emprego.
� Uso do verbo “could”.
� Leitura de anúncios.
� Escrita de numerais, por
extenso, indicando hora, moeda,
tempo, local (abreviaturas).
� Idéias de tempo.
� “Short forms” e “full forms” que
aparecem em anúncios.
� Atividade de “listening”.
� Vocabulário – “new words” and
“expressions”.
� Song “Nine to five”.
� Compreensão da música.
empregos e como preencher ficha para
emprego.
� Expressar-se oralmente.
� Ampliar vocabulário.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Identificar sinônimos e palavras
interrogativas.
� Fazer perguntas.
� Praticar o uso do verbo “could”.
� Escrever numerais por extenso.
� Reconhecer idéias de tempo.
� Utilizar as formas curtas e longas.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
Unit 7 – Ordering in a Restaurant
� Vocabulário – palavras usadas
em restaurantes.
� Compreensão do diálogo “no
restaurante”.
� Question words – which, how,
what, when.
� Uso do verbo “can” e do verbo
auxiliar “would”.
� Leitura de anúncios de
restaurantes.
� Atividade de “listening”.
� Entrevista – atividade oral e
escrita.
� Game BINGO.
� Vocabulário – “new words” and
“expressions”.
� Praticar a linguagem usada nos
restaurantes.
� Oferecer ajuda.
� Compreender texto, sem tradução.
� Expressar-se oralmente.
� Ler anúncios de restaurantes.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Praticar o uso dos verbos “can” e
“would”.
� Ampliar vocabulário.
� Fazer uma entrevista.
� Participar do jogo BINGO.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
106
Unit 8 – Watching TV
� Texto – Opiniões sobre
televisão.
� Vocabulário.
� “Likes” ou “dislikes” sobre
assistir à TV.
� Question words – how long,
which, when, what, how, what about,
what time.
� Perguntas e respostas sobre
programas de TV.
� Verbos – to like , to love, to hate,
to dislike.
� Frases usando “because”
(porque).
� Curiosidades.
� Texto sobre o programa
“Malhação”.
� Opiniões sobre o texto.
� Entrevista sobre TV
� Atividade de “writing” –
entrevista e carta.
� Vocabulário – “new words” and
“expressions”.
� Compreender texto, sem tradução.
� Desenvolver uma visão crítica dos
programas de TV.
� Expressar razões para haver
entretenimento em alguns programas de
TV.
� Reconhecer programas de TV que
tragam informação e aprendizagem.
� Expressar-se oralmente.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário
� Conhecer vocabulário relacionado à
TV.
� Praticar o uso de alguns verbos.
� Fazer uma entrevista.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
Unit 9 – The need to be healthy
� Question words – what, how
often, how many, how, when, which.
� Texto sobre o Guia da Pirâmide
Alimentar.
� Compreensão do texto.
� Diferença entre “junk food” e
“healthy food” – vocabulário.
� Identificar o verbo auxiliar do
passado.
� Conscientizar-se de como Ter um
estilo de vida saudável.
� Classificar os alimentos de acordo
com o Guia da Pirâmide Alimentar.
� Expressar-se oralmente.
107
� Vocabulário – alimentos,
esportes.
� Perguntas com o verbo auxiliar
do passado “did” – teste sobre ter
uma vida saudável ou não.
� Atividade de “listening” –
vocabulário.
� Conversação sobre alimentação
saudável.
� Vocabulário – Dias da semana.
� Conversação sobre a prática de
esportes.
� Atividade de “listening” – prática
de esportes.
� Identificar advérbios de freqüência.
� Compreender texto, sem tradução.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Conhecer a diferença entre as
expressões “junk food” e “healthy food”.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Praticar conversação.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
Unit 10 – Children’s Rights
� Fotos sobre crianças em
diferentes situações.
� Compreensão das fotos, através
de questões.
� Question words – which, why,
what.
� Texto “Children’s Rights”.
� Vocabulário.
� Conversação: se os direitos das
crianças estão sendo respeitados.
� Atividade de “listening” – texto
sobre a menina Naya.
� Song “In the Ghetto” –
compreensão.
� Superlativo e comparativo de
adjetivos curtos.
� Adjetivos.
� Sensibilizar-se sobre os direitos
sociais das crianças.
� Reconhecer a linguagem visual,
através de fotos sobre o assunto.
� Observar as diferenças sociais.
� Expressar-se oralmente.
� Compreender texto, sem tradução.
� Praticar conversação.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Praticar o uso do superlativo e
comparativo de adjetivos curtos.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
108
LOOKING BACK
Revisão.
Revisar os conteúdos aprendidos nas
unidades anteriores.
8.ª SÉRIE
Unit 1 – English language
� Compreensão do texto.
� Question words – which, how
many, why.
� Atividade de “listening” – texto.
� Discussão sobre o assunto do
texto.
� Atividade de “listening” –
complete e sinônimos.
� Uso do “why” e “because”;
“either” e “or”.
� Vocabulário sobre a música.
� Song – “Samba do Approach” –
“listening”.
� Compreender texto, sem tradução.
� Conscientizar-se da importância de
aprender a Língua Inglesa.
� Praticar compreensão em “listening”.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Praticar perguntas e respostas para
expor escolhas e opções pessoais.
� Utilizar corretamente “why” e
“because”, “either” e “or”.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
Unit 2 – I love Brazil
� Localização dos pontos
cardeais.
� Curiosidades sobre Brasil e
EUA.
� Question words – where, which,
why, what, how large.
� Atividades com o mapa do Brasil
� Compreender texto, sem tradução.
� Localizar lugares no mapa.
� Dar direções geográficas.
� Usar a preposição “to”.
� Conhecer curiosidades sobre o Brasil
e EUA.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
109
– localização dos Estados por região.
� Atividades de “listening” – texto –
diálogo.
� Vocabulário – significado de
algumas palavras.
� Compreensão de texto –
perguntas.
� Localização da sua cidade.
� Vocabulário – Estados dos EUA;
atividade de “listening”, game – caça-
palavras.
� Localização dos Estados
americanos.
� Song “The Girl from Ipanema” –
compreensão.
� Homework – curiosidades sobre
Brasil e EUA.
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Localizar as regiões no mapa do
Brasil.
� Identificar o significado de algumas
palavras.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Localizar sua cidade no mapa.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
� Localizar os Estados americanos no
mapa dos EUA.
Unit 3 – I love my town
� Texto “História de Ricardo” –
compreensão.
� Vocabulário – significado de
algumas palavras do texto;
cruzadinha.
� Produção de texto curto – “sua
história”.
� Perguntas pessoais.
� Question words – where, when,
how long, what, why.
� Feriados brasileiros.
� Costumes gaúchos – atividade
de “listening” e vocabulário.
� Present Perfect Tense –
� Compreender texto, sem tradução.
� Falar direções de cidades e estados.
� Contar e escrever a história de sua
família, usando o Present Perfect Tense.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Conhecer alguns feriados brasileiros.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
� Compreender texto sobre costumes
gaúchos.
110
estrutura, uso, atividades.
� Uso do “have” e “has” como
verbos auxiliares.
� Formas afirmativa, negativa e
interrogativa do Present Perfect
Tense.
� Uso do “for” e do “since”.
� Past Participle.
� Song “I still haven’t found what
I’m looking for” (U2)
� Atividades sobre o Present
Perfect Tense.
� Praticar o uso das formas afirmativa,
interrogativa e negativa do Present Perfect
Tense.
� Reconhecer o Past Participle de
alguns verbos.
� Utilizar o “for” e o “since” em frases
com o Present Perfect Tense.
Unit 4 – Down the Drain
� Texto sobre o meio ambiente.
� Compreensão do texto e do
desenho.
� Question words – what, why,
how.
� Atividades de “reading” –
completar texto.
� Verbos – infinitivo, particípio,
passado e tradução (tabela).
� Significado de palavras.
� Palavras cognatas.
� Sinônimos.
� Frases – organização de frases;
atividades de “listening”.
� Organização das frases,
montando um texto – “writing”.
� Pre-reading.
� Texto sobre o meio ambiente, o
que devemos fazer – compreensão.
� Game BINGO – vocabulário.
� Compreender texto, sem tradução.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
� Sensibilizar-se sobre os problemas
do meio ambiente.
� Praticar vocabulário e seu significado
dentro do contexto.
� Revisar algumas estruturas.
111
� Song “ Sheryl Crow in Mother
Nature’s Son” – tradução.
� Produção de texto sobre “Como
você pode ajudar sua escola a ser um
lugar melhor para se viver?”
Unit 5 – Pay it Forward
� Texto sobre o filme “A corrente
do bem” (Pay it Forward).
� Compreensão do texto.
� Atividades para compreensão do
filme – personagens, enredo.
� Question words – what, how,
which, why, where.
� Atividade em grupo – perguntas
sobre o filme.
� “Brainstorm” (tempestade de
idéias) – sobre os problemas sociais
discutidos no filme.
� Conversação sobre o tema, em
grupo.
� Perguntas também sobre o
tema.
� Projeto – discussão sobre como
ajudar as pessoas a viverem melhor
em sua comunidade; o que fazer e
colocar a idéia em prática; confecção
de cartões ou cartazes para serem
colocados na escola, informando
sobre o projeto do grupo.
� “Writing” sobre o filme – frases.
� Song “Heal the World” – by
Michael Jackson.
� Compreender texto, sem tradução.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
� Conseguir informações específicas
de um filme.
� Identificar frases através do
“listening”.
� Entender os significados do contexto
dentro de uma consciência social.
� Organizar um projeto – trabalho.
� Responder perguntas de ordem
pessoal.
112
� Perguntas sobre a música (pre-
reading).
� Compreensão.
� Atividades de “writing” sobre
duas cenas do filme.
Unit 6 – Naming computer devices
� Vocabulário – computadores.
� Question words – how, when,
what, why, which.
� Texto sobre “computadores” –
atividades de compreensão e
vocabulário.
� Song “I love my computer”.
� Perguntas – “pre-reading”.
� Compreensão.
� Game BINGO – vocabulário.
� Compreender texto, sem tradução.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
� Perguntar os nomes de alguns itens
relacionados ao computador.
� Falar esses nomes.
� Entender o significado das palavras
do contexto.
� Compreender a importância dos
computadores para a sociedade.
Unit 7 – Surfing the Net
� Texto sobre a Internet:
atividades de vocabulário, significado
das palavras, compreensão.
� Atividade de “listening” – texto –
compreensão.
� Question words – which, what,
when, who, why, where, how many.
� Texto – prática do Present
� Compreender texto, sem tradução.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
113
Perfect Tense; formas afirmativa,
negativa e interrogativa.
� Simple Past x Present Perfect:
verbos auxiliares – did / didn’t; have /
haven’t; has / hasn’t.
� Estrutura – “Have you ever...?”
� Game BINGO – vocabulário.
� Song “My Internet Girl” – “pre-
reading”, vocabulário, compreensão
(conversação em duplas).
� Praticar o Present Perfect Tense
� Compreender a importância do uso
da Internet.
� Conhecer alguns conceitos básicos
relacionados à Internet.
Unit 8 – Harry Potter
� Texto sobra a autora dos livros
da série “Harry Potter”.
� Perguntas sobre: “novel”, J. K.
Rowling, Harry Potter.
� Question words – how many,
how, what, when, how long, why,
which.
� Texto B “Harry Potter and the
Philosopher’s Stone” – atividades de
compreensão.
� Texto C “Harry Potter and the
Goblet of Fire” – atividades de
compreensão e vocabulário.
� Sobre a série Harry Potter:
atividades informativas.
� Vocabulário – “new words”:
cruzadinha e caça-palavras.
� Song “The Harry Potter Song” –
vocabulário e compreensão.
� Compreender texto, sem tradução.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
� Fazer leitura rápida, buscando
informações específicas – “scanning”.
� Aprender o significado de novas
palavras no contexto
� Praticar o Present Perfect Tense.
114
Unit 9 – Watching Harry Potter
� Texto – Diálogo entre Chris e
Tom: compreensão.
� Identificação e descrição das
personagens.
� Opinião sobre o filme.
� Question words – how, what.
� Informações sobre o filme.
� Atividades de “listening” –
vocabulário e texto “1.ª aula em
Hogwarts”.
� Questões sobre o filme.
� Cartas e bilhetes “writing” –
formal letter, semi-formal letter,
informal letter (carta formal, semi-
formal e informal).
� “Informal Letter” – passos
básicos: date, salutation, greetings,
body of the letter, complementary
close, signature.
� Exemplo de carta informal.
� Produção de texto – carta.
� Texto – diálogo entre Alvo e
Harry.
� Atividade em grupo sobre o
filme.
� Opiniões.
� Compreender texto, sem tradução.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
� Ampliar vocabulário.
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
� Entender informações específicas de
um filme.
� Identificar frases através do
“listening”.
� Descrever um personagem ou uma
cena do filme.
� Analisar questões sociais.
� Opinar sobre os assuntos abordados
na unidade.
� Identificar os diferentes tipos de
cartas (formal, semi-formal e informal).
Unit 10 – Looking Back
� Música – “rap”: compreensão e
significado de palavras.
� Question words – how large,
� Compreender texto, sem tradução.
� Desenvolver habilidades de “writing”,
“listening”, “speaking” e “reading”.
115
how many, why, which, where, how,
when.
� Localização – Pontos Cardeais.
� Texto – atividade de “listening”.
� Compreensão.
� Verbos – Present Perfect Tense.
� Expressões de tempo comuns
no Present Perfect Tense.
� Atividade sobre os filmes
assistidos.
� Song “Come Away with me” by
Norah Jones
� Pre-reading.
� Questões sobre a música
usando why, when, how, where.
� Ampliar vocabulário
� Produzir texto, sem recorrer à
tradução.
� Identificar “question words”
presentes na unidade.
� Localizar-se usando os pontos
cardeais.
� Praticar o Present Perfect Tense.
Metodologia da Disciplina
Levando em conta que o aluno é parte integrante do processo, serão
executados estratégias e planos de ação em que ele seja considerado agente ativo da
aprendizagem.
Dentro de uma concepção interacionista o aluno envolver-se-á em tarefas
diversificadas envolvendo as habilidades lingüísticas de ler, falar, ouvir e escrever.
Dentre elas: interpretação de textos variados, atividades de aquecimento, motivação e
apresentação contextualizada de vocabulário, práticas de “listening – speaking –
practice”, atividades lúdicas, “pré-reading-activities”, atividades escritas variadas,
pequenas produções textuais – individuais e em grupo, discussões e debates,
músicas, dramatizações, filmes, pesquisas em jornais, revistas e dicionários, uso de
material de sucata.
116 Critérios de Avaliação Específica da Disciplina
O aluno será avaliado num processo de envolvimento constante em todas as
atividades executadas dentro e fora da sala de aula, agindo como construtor do seu
próprio conhecimento. Serão considerados os aspectos diagnóstico, somativo e
formativo, respeitando diferenças individuais e oferecendo ao aluno diferentes
oportunidades para demonstrar seu progresso.
A avaliação será diagnóstica, contínua e cumulativa, envolvendo trabalhos e
atividades escritas e orais, individuais e em grupos, avaliações mensais e bimestrais,
participação ativa, produções e interpretações de textos. É ofertada a recuperação
paralela a cada atividade ou avaliação realizada.
117 Bibliografia
TOGETHER – Inglês para a escola pública: Ensino Fundamental – Eurides Rosseto. Outros paradidáticos diversos. Revistas. Jornais. Folders. Informativos. Páginas da web. Dicionários. BRASIL. Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. BRUMFIT, C. J. & JOHNSON, K. (edit) The communicative approach to language teaching. CARMAGNANI, A. M. A contribuição no ensino de leitura em Língua Estra ngeira na escola de 1.º e 2.º Graus. GRELLEF, Françoise. Developing reading skills. HUBBARD, P. et. Al. A training course for TEFL. BRASIL. Lei nº. 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diretrizes e bases da educação nacional. Editora do Brasil S/A