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Escola Secundária de
PAREDES
Relatório Final de Execução do Plano Anual de Actividades
2009/2010
Índice
Página
Introdução 1
1. Recursos humanos, materiais e financeiros 1
2. Actividades lectivas 6
2.1 Taxas de execução no 1.º período lectivo 6
2.2 Taxas de execução no 2.º período lectivo 7
2.3 Taxas de execução no 3.º período lectivo 8
2.4 Avaliação dos resultados internos do ensino básico 9
2.5 Avaliação dos resultados externos do ensino básico 11
2.6 Avaliação dos resultados internos do ensino secundário 16
2.7 Avaliação dos resultados externos do ensino secundário 20
3. Actividades de complemento curricular e actividades extracurriculares 24
3.1 Planos de acompanhamento e de recuperação 24
3.2 Aulas de apoio pedagógico 25
3.3 Apoio aos alunos do regime educativo especial 30
3.4 Actividades extracurriculares 30
4. Participação dos pais na escola 34
5. Projectos da escola 35
5.1 O Projecto EPIS – Empresários Para a Inclusão Social 35
5.2 O Novo Programa de Português do E. Básico – Formação de Professores de L. Portuguesa 40
5.3 O projecto Aprender o Português 41
5.4 As actividades do Gabinete de Coordenação da Saúde 42
5.5 As actividades da Biblioteca Escolar 43
5.6 As actividades do Serviço de Psicologia e Orientação 44
6. Disciplina 45
6.1 Faltas disciplinares por ciclos e anos de escolaridade 45
6.2 Faltas disciplinares por turmas 46
6.3 Processos disciplinares 47
7. Cursos profissionalizantes 47
8. Acção Social Escolar 48
Anexo – Relatório da Coordenação dos Directores de Turma do Ensino Básico 50
– Relatórios das actividades extra-curriculares
– Relatório da IGE – Avaliação Externa da Escola Secundária de Paredes
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Relatório Final de Execução do Plano Anual de Actividades do Ano Lectivo de 2009/2010
Introdução
Tendo sido o ano lectivo de 2009/2010 uma etapa intermédia no ciclo de vigência do projecto educativo da
Escola Secundária de Paredes, o presente relatório de execução do plano anual de actividades adquire uma
relevância especial. Primeiro, pelo facto de proporcionar renovadas pistas sobre a capacidade de mobilização da
comunidade escolar e educativa em torno dos grandes objectivos da escola. Segundo, porque permite afinar a
metodologia de construção e de desenvolvimento do plano anual de actividades que será executado no último
ano de operacionalização de um projecto educativo cuja redefinição está agendada para 2011.
A solidificação do modelo organizativo e do paradigma de plano anual de actividades que têm vindo a ser
defendidos nos últimos dois anos lectivos deu relevo às virtudes da planificação a médio e longo prazo e também
criou um espaço para a prestação de contas através da elaboração de relatórios intermédios e finais de execução
do plano anual de actividades, como de resto está previsto no decreto-lei que determina o regime de autonomia,
administração e gestão das escolas. Importa, por isso, deixar aqui uma projecção clara dos resultados conseguidos
em áreas como as actividades lectivas, as actividades de complemento curricular e as actividades extracurriculares,
a participação dos pais na escola, os projectos desenvolvidos pela escola ou a gestão dos recursos humanos,
materiais e financeiros.
Este relatório será certamente uma ajuda importante na consolidação de alguns destes aspectos cruciais da
dinâmica interna da escola e, no quadro dos princípios plasmados no projecto educativo, pretende-se também
que seja um elemento regulador dos objectivos, das metas e dos patamares gerais de qualidade que a escola
ambiciona. Por este caminho será definitivamente possível colocar em funcionamento todo um conjunto de
procedimentos de auto-avaliação da escola, condição imprescindível à aquisição de uma maior autonomia e à
melhoria do serviço educativo prestado.
A Escola Secundária de Paredes foi avaliada pela Inspecção-Geral de Educação no âmbito do programa de
Avaliação Externa promovido por aquele entidade, tendo sido classificada com Bom em todos os domínios.
Junta-se, em anexo, o relatório de avaliação.
1. Recursos humanos, materiais e financeiros
De acordo com uma proposta apresentada pela direcção da escola à empresa Parque Escolar – empresa
responsável pelas obras de requalificação em curso – foi encurtado o prazo de reconstrução do antigo bloco C –
agora denominado bloco B – de forma a poder albergar os alunos no 1.º dia de aulas do próximo ano lectivo. O
objectivo a atingir com esta proposta era a retirada dos monoblocos da zona do campo de jogos que, tendo-se
respeitado a ordem de trabalhos prevista no caderno de encargos, funcionaria, ao longo do 1.º período de
2010|2011, como uma ilha de salas de aula rodeada de obras. A proposta da direcção fundou-se, pois, em razões
de segurança para os alunos.
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Assim, o ponto de situação no fim do ano lectivo de 2009|2010, em relação às obras, é o seguinte: os
edifícios E, A, B e C estão concluídos, a menos dos trabalhos nas coberturas, nomeadamente a instalação do
AVAC, e nos pormenores de finalização. Estão em fase de arranque as obras de construção do novo pavilhão
desportivo, do bloco D, do campo de jogos. Falta também todo o ajardinamento da escola.
Mantém-se a preocupação especial da direcção na minimização do desconforto causado pelas obras e na
escrupulosa manutenção das condições de segurança indispensáveis ao normal funcionamento da escola.
Em relação aos recursos humanos, junta-se a informação actualizada ao mês de Junho do número de
professores e demais funcionários que exercem funções na escola:
Pessoal docente
GR 290 300 330 350 400 410 420 430 500 510 520 530 550 600 620
a) 1 17 11 2 10 7 4 7 13 11 14 9 4 6 10
b) 1 4 1 3 1 1 2 4 2 2 2
GR – Grupo de Recrutamento; a) professores do quadro; b) professores contratados.
Pessoal não docente
Serviços de Psicologia e Orientação 1 Psicólogo
1 Mediador APIS [projecto autónomo]
Serviços de Administração Escolar 1 Chefe dos Serviços de Administração Escolar/Coordenador Técnico
9 Assistentes Técnicos
Serviços Operacionais
1 Encarregado Operacional
30 Assistentes Operacionais
3 Assistentes Operacionais a tempo parcial
A direcção da escola submeteu, no dia 28 de Abril, à consideração do conselho geral, a Conta de Gerência
do ano civil de 2009. A Conta de Gerência foi aprovada por unanimidade. Apresenta-se aqui um extracto desse
documento bem como a execução detalhada do orçamento da escola no ano escolar de 2009|2010, organizada
em quadrimestres – fonte de financiamento 111:
Conta de Gerência { Execução do Orçamento: Fonte de Financiamento 111 – Orçamento do Estado [Actividade 192] }
Blocos Designação Importância Blocos Designação Importância
A Ajudas de custo 22,84 D Limpeza e Higiene 13 209,83
Vestuário --- Material de escritório 14 750,47
Visitas de estudo 278,00 Outros bens 7 074,18
Transportes 26,95
E Conservação de bens 7 648,04
B Livros e docs. técnicos 950,40 Assistência técnica 16 592,55
MECR 10 279,75
F Outros serviços 1 000,00 (dia do
diploma)
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C Gás 4 046,68
Água 9 866,71
Electricidade 21 784,31
Telefone/Telemóvel 4 511,28
Conta de Gerência {Execução do Orçamento: Fonte de Financiamento 111 – Orçamento do Estado [Actividade 197 a)]}
Blocos Designação Importância Blocos Designação Importância
A Ajudas de Custo b) 1 140,41 B Livros e doc técnicos 2.300,00
Vestuário 0 MECR 0
Visitas de estudo 0
Transportes 3 393,30
a) Plano Nacional da Matemática, Rede de Bibliotecas, Plano Nacional de Leitura e Plano Implementação do Novo Programa de Português. b) Verba exclusivamente dedicada às ajudas de custo do coordenador interconcelhio da RBE.
Execução do Orçamento: Fonte de Financiamento 111 – análise detalhada do 1.º quadrimestre 2009 | 2010
Setembro Outubro Novembro Dezembro Notas
PT 141,22 96,14 79,46 61,08 Telefones
TMN 128,24 97,01 96,59 96,30 Telefones
CTT 21,00 451,85 --- 500,00 Correio
Veolia Água 634,59 1378,72 691,03 2005,77 Água
EDP 658,29 2010,36 2083,36 2741,33 Electricidade
Galp Energia 237,90 --- --- --- Depósito velho de gás
Nortegás 1243,20 --- --- --- Depósito novo de gás
Riso Ibérica 298,50 --- --- 298,50 Reprografia
Canon --- 1430,47 679,13 1105,03 Reprografia
ATL --- --- 999,60 --- Reprografia
Invulgar --- 168,00 --- --- Gráfica – apoio SA
Truncatura --- 366,00 --- --- Software SA alunos
JPM Abreu --- --- --- 1230,00 Software SA gestão
Ed. ME, INCM e
CGD 208,20 810,65 --- --- Impressos
Prémios ME 1000 --- --- --- Dia do diploma
Ajudas custo --- 34,22 --- --- (inclui os transportes)
Protecção Total 246,00 --- --- --- Alarmes
Elis Higiene 374,14 576,76 350,99 356,11 Sanitários
Alarfogo 166,80 Extintores
ASC 1773,49 1183,60 896,51 1248,59 Produtos de limpeza
Calanor --- 800,22 --- 552,36 Caldeira do ginásio
Rentokil --- --- 257,93 --- Desratização
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Beltrónica --- 116,40 --- ---- Reparação de telefones
Nortel --- 1500,60 --- 393,24 Equipamento cantina
Worten 76,35 ---- --- 48,90 Mercado electrodomésticos
Silmor 1072,22 1211,51 257,88 509,43 Consumíveis SA
Olmar --- --- --- 2844,00 Papel
Chaves Vale do Sousa 56,00 4,00 --- --- Chaves
ISQ --- 300,00 --- --- Inspecção equipamentos
Norte Escolar --- 150,00 96,00 258,00 Material pedagógico
Papelinf 26,46 --- --- --- Papelaria
Magalhães e Vinha 17,22 42,00 169,50 111,90 Material eléctrico
Casa Bento --- 1595,83 43,75 348,60 Drogaria
Staples --- 86,18 --- 23,88 Office Centre
EL5 --- 29,90 41,10 294,40 Material pedagógico
Táxis --- 9,35 --- 4,15 Saídas Hospital
Farmácias --- 55,32 63,20 ---
Plastilino --- 96,00 --- --- Sacos ASE
Tecnodidáctica --- 200,26 --- --- Reparação de máquinas
Webvila --- 100,66 --- --- Portal esparedes.pt
Livraria Maia --- --- --- 2279,75 Livros
Livraria Chaminé
Mota --- --- --- 2500,00 Livros
Livraria Lumière --- --- --- 1000,00 Livros
Livraria TT por TT --- --- --- 2000,00 Livros
FNAC --- --- --- 2500,00 Livros e Documentários
Assinaturas BE --- 199,40 143,00 284,00 Revistas e jornais BE
Mercados 23,70 98,32 54,96 18,27 Mercado
Gémeos Ferreira 107,00 70,25 11,75 45,00 Mercado
Catividro --- --- 926,10 --- Porta SA
Viveiros Castromil --- --- --- 280,00 Árvores
José Manuel Santos --- --- --- 518,86 Madeira para E.T.
Pierron Educação --- --- --- 412,39 Material pedagógico
Aliatron --- --- 100,27 --- Clube de robótica
Execução do Orçamento: Fonte de Financiamento 111 – análise detalhada do 2.º quadrimestre 2009 | 2010
Janeiro Fevereiro Março Abril Notas
PT 58,08 60,73 95,23 97,98 Telefones
TMN 96,91 102,48 96,28 207,96 Telefones
CTT --- --- 500,00 8,09 Correio
Veolia Água 898,30 981,16 842,80 1976,17 Água
EDP 2287,14 2649,80 2409,68 2005,86 Electricidade
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Nortegás 910,80 --- --- --- Depósito novo de gás
Riso Ibérica --- --- 298,50 --- Reprografia
Canon 1104,29 1226,29 --- 2155,18 Reprografia
ATL --- 900,00 --- --- Reprografia
Invulgar --- 552,00 --- 144,00 Gráfica – apoio SA
INCM 324,00 --- 492,60 --- Contrato DR | Livros SA
CGD --- --- 131,24 --- Requisição cheques
Protecção Total --- --- --- 149,64 Alarmes
Elis Higiene 356,11 356,11 356,11 356,11 Sanitários
ASC 943,98 2292,29 1007,88 798,36 Produtos de limpeza
Calanor --- 1191,15 --- --- Caldeira do ginásio
(Super) mercados 82,50 29,90 157,59 17,40 Diversos
Olmar 472,94 406,91 428,71 542,62 Papel
Chaves Vale do Sousa 21,00 208,00 6,00 --- Chaves
Norte Escolar --- --- 29,40 135,60 Material pedagógico
Casa Bento --- 401,15 118,62 --- Drogaria
Staples --- --- --- 193,78 Office Centre
EL5 138,03 112,43 86,89 Material pedagógico
Táxis 8,90 --- 74,10 --- Saídas Hospital
Farmácias --- --- --- 71,57 Enfermaria
Livraria Maia 145,00 --- --- --- Livros
Griffus --- --- --- 9,81 Livros
Telma Cópias --- --- --- 135,00 Fotocópias
Global Notícias 72,00 --- --- --- Anúncio
J. Roma --- 22,32 28,80 --- Material Laboratório
Ludovino & Filha --- --- 105,68 --- Material Laboratório
José M. G. Santos --- --- 280,50 141,86 Material Laboratório
Bruno Silva --- --- 118,01 --- Material Informática
MaxiFardas --- 45,00 --- --- Raquetes Sinalização
CP --- --- --- 80,20 Viagens
JMP Sport --- --- --- 86,30 Desporto
“Diversos 1” --- --- 96,79 --- Material Didáctico
“Diversos 2” 14,63 230,65 48,25 120,00 Vários
Execução do Orçamento: Fonte de Financiamento 111 – análise detalhada do 3.º quadrimestre 2009 | 2010
Maio Junho Julho Agosto Notas
PT 96,82 97,30 100,81 100,81 Telefones
PT Comunicações --- --- --- 19,31 Telefones elevadores
TMN 2,92 180,41 215,65 189,15 Telefones
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CTT 18,55 --- --- 500,00 Correio
Veolia Água 911,78 1835,93 1177,96 2145,85 Água
Veolia Agua --- --- 96,0 --- Contrato (novo)
EDP 2018,04 2165,34 927,73 935,58 Electricidade
Nortegás 920,40 --- --- --- Depósito novo de gás
Riso Ibérica --- 298,50 --- --- Reprografia
Canon --- --- 2333,79 --- Reprografia
ATL 900,00 --- --- --- Reprografia
Invulgar 360,00 976,50 --- --- Gráfica – apoio SA
Editorial ME ---- --- --- 1096,50 Impressos
INCM 92,00 --- 29,30 --- Documentos SA
Ajudas custo –
direcção
--- 31,82 --- --- Deslocações em serviço
Elis Higiene 356,11 356,11 --- --- Sanitários
ASC 872,66 417,35 --- --- Produtos de limpeza
Rentokil 257,93 --- --- 515,24 Desratização
Beltrónica --- --- 476,74 --- Reparação de telefones
Olmar 763,51 141,63 37,79 --- Papel
Chaves Vale do Sousa --- --- 32,00 --- Chaves
Norte Escolar 62,40 --- --- --- Material pedagógico
Papelinf --- --- 124,91 --- Papelaria
Casa Bento 39,70 50,60 --- 32,60 Drogaria
EL5 37,89 24,12 --- 9,90 Material pedagógico
Táxis 13,65 --- --- --- Saídas Hospital
(Super) mercados 81,94 45,15 33,35 --- Mercado
MaxiFardas --- 513,30 --- --- Raquetes Sinalização
Ludovino & Filha 109,42 --- --- --- Material Laboratório
José M. G. Santos 77,88 73,72 197,13 --- Material Laboratório
Erica Paola C.Lopez 210,00 --- --- --- Vidros
Inforários --- 444,07 --- --- Programa horários
Videq --- --- --- 342,07 Material Artes Visuais
2. Actividades lectivas
2.1. Taxas de execução no 1.º período lectivo
Turmas
Básico
Aulas
Previstas
Aulas
Dadas
Taxa de
Execução
Turmas
Secundário
Aulas
Previstas
Aulas
Dadas
Taxa de
Execução
7A 444 436 98,2 % 10A 224 224 100 %
7B 438 414 94,5 % 10B 224 222 99,1 %
7C 446 434 97,3 % 10C 222 213 95,9 %
7D 460 428 93,0 % 10D 222 212 95,5 %
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7E 458 447 97,6 % 10E 234 223 95,3 %
7F 460 453 98,5 % 10F 224 224 100 %
7G 464 459 98,9 % 10G 224 220 98,2 %
7H 432 405 93,8 % 11A 226 224 99,1 %
7I 460 443 96,3 % 11B 222 219 98,6 %
7J 454 385 84,8 % 11C 222 212 95,5 %
8A 428 419 97,9 % 11D 224 217 96,9 %
8B 426 410 96,2 % 11E 224 223 99,6 %
8C 456 447 98,0 % 11F 224 213 95,1 %
8D 455 443 97,4 % 11G 224 221 98,7 %
8E 448 436 97,3 % 11H 224 216 96,4 %
8F 446 438 98,2 % 11I 226 219 96,9 %
8G 460 452 98,3 % 12A 200 200 100 %
8H 456 452 99,1 % 12B 195 195 100%
9A 460 457 99,3 % 12C 198 198 100%
9B 470 466 99,1 % 12D 198 198 100%
9C 476 468 98,3 % 12E 196 196 100 %
9D 454 444 97,8 % 12F 198 196 99,0%
9E 476 441 92,6 % 12G 198 196 99,0%
9F 464 446 96,1 %
9G 462 431 93,3 %
9H 468 466 99,6 %
2.2. Taxas de execução no 2.º período lectivo
Turmas
Básico
Aulas
Previstas
Aulas
Dadas
Taxa de
Execução
Turmas
Secundário
Aulas
Previstas
Aulas
Dadas
Taxa de
Execução
7A 374 370 98,9% 10A 187 186 99,5%
7B 374 362 96,8% 10B 187 183 97,9%
7C 385 375 97,4% 10C 187 172 92,0%
7D 385 383 99,5% 10D 187 178 95,2%
7E 385 377 97,9% 10E 198 190 96,0%
7F 385 378 98,2% 10F 187 185 98,9%
7G 385 385 100,0% 10G 187 184 98,4%
7H 385 382 99,2% 11A 187 181 96,8%
7I 385 378 98,2% 11B 187 179 95,7%
7J 374 349 93,3% 11C 187 185 98,9%
8A 374 364 97,3% 11D 187 186 99,5%
8B 374 357 95,5% 11E 187 182 97,3%
8C 385 380 98,7% 11F 187 181 96,8%
8D 385 368 95,6% 11G 187 181 96,8%
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8E 330 324 98,2% 11H 187 183 97,9%
8F 374 359 96,0% 11I 187 184 98,4%
8G 385 375 97,4% 12A 132 132 100%
8H 385 374 97,1% 12B 165 162 98,2%
9A 385 347 90,1% 12C 165 163 98,8%
9B 402 385 95,8% 12D 165 164 99,4%
9C 374 359 96,0% 12E 165 164 99,4%
9D 385 364 94,5% 12F 165 164 99,4%
9E 398 374 94,0% 12G 165 159 96,4%
9F 385 372 96,6%
9G 385 377 97,9%
9H 396 385 97,2%
2.3. Taxas de execução no 3.º período lectivo
Turmas
Básico
Aulas
Previstas
Aulas
Dadas
Taxa de
Execução
Turmas
Secundário
Aulas
Previstas
Aulas
Dadas
Taxa de
Execução
7A 268 262 98% 10A 138 138 100%
7B 272 264 97% 10B 138 137 99%
7C 264 262 99% 10C 136 124 91%
7D 264 260 98% 10D 138 129 93%
7E 268 250 93% 10E 136 134 99%
7F 269 266 99% 10F 136 136 100%
7G 266 259 97% 10G 138 136 99%
7H 264 258 98% 11A 128 127 99%
7I 264 259 98% 11B 128 123 96%
7J 264 249 94% 11C 130 127 98%
8A 264 257 97% 11D 136 134 99%
8B 258 249 97% 11E 154 148 96%
8C 268 265 99% 11F 130 125 96%
8D 266 263 99% 11G 131 129 98%
8E 268 264 99% 11H 152 144 95%
8F 268 263 98% 11I 124 122 98%
8G 268 265 99% 12A 136 136 100%
8H 278 278 100% 12B 136 136 100%
9A 276 265 96% 12C 114 114 100%
9B 280 274 98% 12D 116 116 100%
9C 274 270 99% 12E 108 108 100%
9D 276 273 99% 12F 114 114 100%
9E 262 252 96% 12G 114 114 100%
9F 270 255 94%
Página 9 de 191
9G 276 274 99%
9H 278 273 98%
2.4. Avaliação dos resultados internos do ensino básico
O quadro seguinte esclarece as taxas de transição, não transição e abandono da escola, considerando os
valores absolutos do número de inscrições, do número de alunos que transitaram, do número de alunos que não
transitaram e do número de alunos que abandonaram a escola. A acompanhar o quadro, traçaram-se gráficos da
evolução do aproveitamento e do abandono relativos aos anos lectivos compreendidos entre 2004/2005 e
2009/2010.
Aproveitamento no 3º ciclo do ensino básico por ano de escolaridade
2009/2010 Inscrições T NT A Taxa T Taxa NT Taxa A
7.º Ano 275 223 50 2 0,811 0,182 0,007
8.º Ano 203 188 15 0 0,926 0,074 0.000
9.º Ano 203 167 33 3 0,823 0,163 0,015
Quadro 1
Evolução do aproveitamento no 3º ciclo do ensino básico por ano lectivo: taxas de transição e taxas de abandono a)
Gráfico 1
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Coorte fictícia de análise do fluxo escolar, considerando o número de alunos do 7.º ano
Taxas 7.º ano 8.º ano 9.º ano C A/S
T 0,811 0,926 0,823
NT 0,182 0,074 0,163 Anos
A 0,007 0,000 0,015
R 2 T0
NI 275
R 50 0 T1
NI 223
R 9 17 3 T2
NI 41 207 170
R 4 34 3 T3
NI 7 53 71
R 14 5 T4
NI 11 21
Σ 162 13
Quadro 2
Evolução dos indicadores de eficácia e de eficiência do 3.º ciclo do ensino básico
Indicadores de eficácia e de eficiência 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10
Taxa de eficácia interna 0,69 0,66 0,75 0,69 0,71 0,83
Taxa de conclusão sem retenções 0,41 0,38 0,50 0,46 0,42 0,62
Taxa de conclusão até uma retenção 0,71 0,68 0,79 0,77 0,73 0,88
Taxa de conclusão até duas retenções 0,86 0,83 0,90 0,85 0,88 0,95
Taxa de desperdício global 0,14 0,17 0,10 0,15 0,12 0,05
Duração média (em anos) do 7.º ano 1,32 1,28 1,20 1,26 1,43 1,22
Duração média (em anos) do 8.º ano 1,23 1,21 1,12 1,23 1,17 1,08
Duração média (em anos) do 9.º ano 1,28 1,39 1,34 1,26 1,24 1,18
Quadro 3
Página 11 de 191
Evolução dos indicadores de eficácia e de eficiência no 3º ciclo do ensino básico - a) b)
Gráfico 2 a) [ilustração do gráfico do coeficiente de conclusão: conclusão sem retenções – azul, conclusão até uma retenção – vermelho e conclusão até duas retenções – verde] b) [ilustração do gráfico da duração média:7.º ano – azul, 8.º ano – vermelho e 9.º ano – verde]
2.5. Avaliação dos resultados externos do ensino básico
No cálculo da média foram tidos em conta os resultados obtidos na 1ª fase dos exames nacionais do 9.º ano
de escolaridade, de Língua Portuguesa e Matemática, realizados por alunos internos e por alunos auto-propostos
com frequência. A média é obtida, para cada uma das disciplinas, pela soma de todas as notas dos alunos dividida
pelo número de provas realizadas. Os valores utilizados reportam-se aos anos de 2007 a 2009.
Neste trabalho recorreu-se aos dados do ranking R1 do jornal Público, que ordena as escolas, públicas e
privadas, com excepção do quadro 13, construído com os elementos do ranking R2 – estabelecimentos de ensino
mais de 50 provas realizadas.
Com base nos dados publicados foi ainda feita, à semelhança do ensino secundário, uma seriação referente
às escolas públicas pertencentes à Direcção Regional de Educação do Norte, que engloba os distritos de Braga,
Bragança, Porto, Viana do Castelo e Vila Real e um ranking com as escolas públicas da região educativa do Sousa
e Baixo Tâmega que agrupa as escolas dos concelhos de Amarante, Baião, Felgueiras, Lousada, Marco de
Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel.
Página 12 de 191
Posição no ranking do ensino básico do jornal Público, da Escola Secundária de Paredes
Anos País ΣΣΣΣ Escolas DREN ΣΣΣΣ Escolas R SBT ΣΣΣΣ Escolas
2007 227 1285 35 332 1 45
2008 336 1292 51 320 2 46
2009 199 1292 23 323 1 47
2010 354 1295 63 325 4 47
Quadro 11
Escolas (em número, e por distrito) mais bem classificadas do que a Escola Secundária de Paredes, no ranking do jornal Público
Distritos ΣΣΣΣ Escolas 2007 2008 2009
2010
Braga 82/86 7 9 5 15
Bragança 19/21 3 3 1 3
Porto 165/168 18 24 11 32
V. Castelo 24/27 4 11 3 10
V. Real 29/33 2 3 2 2
Σ DREN 320/335 34 50 22 62
Quadro 12
Evolução comparada, na série cronológica correspondente aos exames do ensino básico, da média das classificações obtidas pelos alunos da
Escola Secundária de Paredes com a média das classificações obtidas pelas restantes escolas 1 da região educativa do Sousa e Baixo Tâmega
2007 2008 2009 2010
ES Paredes 2,92 Paços de Ferreira 1 3,56 ES Paredes 3,28 Felgueiras 2 3,08
Felgueiras 2 2,91 ES Paredes 3,24 Lousada 1 3,27 Penafiel 1 3,08
Marco 3 2,74 Penafiel 1 3,21 Penafiel 3 3,24 Penafiel 3 3,01
Amarante 3 2,70 Felgueiras 2 3,18 Amarante 2 3,09 ES Paredes 3,00
Penafiel 4 2,69 Penafiel 3 3,17 Marco 4 3,09 Marco 4 3,00
Penafiel 1 2,66 Lousada 1 3,16 Felgueiras 4 3,08 Amarante 3 2,99
Paços de Ferreira 1
2,66 Baião 2 3,10 Felgueiras 2 3,05 Lousada 3 2,95
Lousada 2 2,63 Amarante 4 3,08 Amarante 4 3,00 Lousada 1 2,95
Paredes 7 2,63 Lousada 3 3,07 Felgueiras 1 3,00 Paredes 6 2,95
1 - Por comodidade de leitura, simplificou-se o nome das 44 escolas que integram esta região, de acordo a seguinte associação: Penafiel 1 – Escola Secundária de Penafiel n.º 1; Penafiel 2 – Escola Secundária de Joaquim Araújo; Penafiel 3 – EB 2,3 de Penafiel n.º 2; Penafiel 4 – EB 2,3 de António Ferreira Gomes; Penafiel 5 – EB 2,3 de Paço de Sousa; Penafiel 6 – EB 2,3 de Pinheiro; Penafiel 7 – EB 2,3 de Penafiel n.º 3; ES Paredes – Escola Secundária de Paredes; Paredes 2 – Escola Secundária Daniel Faria; Paredes 3 – Escola Secundária de Vilela; Paredes 4 – EB 2,3 de Paredes; Paredes 5 – EB 2,3 de Cristelo; Paredes 6 – EB 2,3 de Baltar; Paredes 7 – EB 2,3 de Rebordosa; Paredes 8 – EB 2,3 de Lordelo; Paredes 9 – EB 2,3 de Sobreira; Amarante 1 – Escola Secundária de Amarante; Amarante 2 – EB 2,3 de Amarante; Amarante 3 – EB 2,3 de Vila Caiz; Amarante 4 – EB 2,3 do Marão; Amarante 5 – EB 2,3 de Telões; Marco 1 – Escola Secundária do Marco; Marco 2 – Escola Secundária de Alpendurada; Marco 3 – EB 2, 3 do Marco; Marco 4 – EB 2, 3 de Alpendurada; Marco 5 – EB 2,3 de Toutosa; Marco 6 – EB 2,3 de Sande; Felgueiras 1 – Escola Secundária de Felgueiras; Felgueiras 2 – EB 2,3 de Manuel Faria de Sousa; Felgueiras 3 – EB 2, 3 de Lagares; Felgueiras 4 – Escola Secundária de Vila Cova da Lixa; Felgueiras 5 – EB 2,3 de Idães; Felgueiras 6 – EB 2, 3 de Airães; Felgueiras 7 – EB 2,3 de Leonardo Coimbra; Paços de Ferreira 1 – Escola Secundária de Paços de Ferreira; Paços de Ferreira 2 – EB 2,3 de Paços de Ferreira; Paços de Ferreira 3 – EB 2,3 de M.P. Vasconcelos; Paços de Ferreira 4 – EB 2,3 de Eiriz; Paços de Ferreira 5 – EB 2,3 de Frazão; Lousada 1 – Escola Secundária de Lousada; Lousada 2 – EB 2,3 de Lousada; Lousada 3 – EB 2,3 de Lustosa; Lousada 4 – EB 2,3 de Caíde de Rei; Lousada 5 – EB 2,3 de Nevolgilde; Baião 1 – Escola Secundária de Baião; Baião 2 – EB 2,3 de Sta. Marinha do Zézere e Baião 3 – EB 2,3 de Ancede.
Página 13 de 191
Penafiel 3 2,62 Felgueiras 4 3,05 Penafiel 1 2,99 Felgueiras 4 2,92
Marco 4 2,60 Felgueiras 3 3,01 Paços de Ferreira 2 2,99 Amarante 2 2,90
Paredes 5 2,58 Penafiel 4 3,00 Amarante 1 2,93 Paços de Ferreira 1 2,87
Paredes 6 2,57 Paredes 6 2,98 Paredes 5 2,92 Baião 1 2,82
Felgueiras 1 2,56 Paredes 2 2,97 Paços de Ferreira 1
2,92 Felgueiras 6 2,74
Marco 5 2,54 Amarante 2 2,96 Marco 6 2,90 Paços de Ferreira 3 2,73
Penafiel 5 2,53 Felgueiras 1 2,96 Paredes 6 2,87 Felgueiras 1 2,72
Paredes 2 2,52 Baião 1 2,95 Paços de Ferreira 5
2,87 Amarante 1 2,72
Penafiel 6 2,52 Marco 4 2,95 Lousada 3 2,86 Penafiel 5 2,70
Felgueiras 3 2,51 Marco 1 2,92 Baião 1 2,85 Paços de Ferreira 5
2,68
Paços de Ferreira 4
2,50 Marco 2 2,90 Penafiel 5 2,85 Amarante 5 2,68
Felgueiras 4 2,49 Paredes 4 2,90 Lousada 4 2,84 Paredes 9 2,66
Lousada 3 2,49 Amarante 1 2,87 Paredes 9 2,83 Paços de Ferreira 2
2,65
Amarante 1 2,47 Marco 5 2,87 Paredes 2 2,81 Lousada 2 2,63
Paços de Ferreira 2 2,47 Paredes 7 2,86 Marco 5 2,79 Marco 5 2,63
Marco 6 2,45 Penafiel 5 2,86 Felgueiras 6 2,75 Penafiel 7 2,62
Paredes 9 2,45 Paços de Ferreira 4
2,84 Marco 2 2,75 Paredes 3 2,62
Lousada 4 2,44 Paços de Ferreira 2 2,83 Penafiel 4 2,72 Marco 1 2,60
Penafiel 7 2,44 Paredes 5 2,81 Paços de Ferreira 4 2,72 Baião 3 2,56
Paços de Ferreira 5 2,43 Lousada 2 2,80 Felgueiras 5 2,71 Felgueiras 3 2,55
Baião 2 2,42 Penafiel 7 2,8 Paredes 8 2,71 Felgueiras 7 2,55
Paços de Ferreira 3 2,42 Amarante 3 2,77 Penafiel 7 2,69 Paredes 5 2,54
Lousada 1 2,41 Lousada 4 2,77 Amarante 3 2,67 Marco 6 2,53
Baião 3 2,40 Paredes 8 2,76 Penafiel 6 2,67 Marco 3 2,52
Baião 1 2,38 Marco 6 2,73 Baião 2 2,66 Lousada 4 2,51
Marco 1 2,36 Felgueiras 5 2,72 Marco 1 2,61 Lousada 5 2,51
Amarante 2 2,34 Marco 3 2,72 Paredes 4 2,61 Amarante 4 2,49
Lousada 5 2,34 Penafiel 6 2,72 Paços de Ferreira 3 2,61 Paços de
Ferreira 4 2,48
Amarante 4 2,33 Penafiel 2 2,72 Paredes 3 2,59 Paredes 4 2,48
Felgueiras 5 2,31 Paredes 3 2,71 Baião 3 2,57 Paredes 2 2,45
Paredes 3 2,31 Paços de Ferreira 5
2,71 Lousada 5 2,56 Marco 2 2,44
Felgueiras 6 2,29 Lousada 5 2,70 Lousada 2 2,55 Paredes 7 2,43
Paredes 8 2,29 Paredes 9 2,7 Paredes 7 2,54 Penafiel 6 2,36
Paredes 4 2,27 Felgueiras 6 2,69 Marco 3 2,52 Penafiel 2 2,36
Felgueiras 7 2,19 Paços de Ferreira 3
2,64 Amarante 5 2,46 Felgueiras 5 2,34
Penafiel 2 2,19 Baião 3 2,60 Felgueiras 3 2,44 Penafiel 4 2,24
Amarante 5 -- Felgueiras 7 2,47 Penafiel 2 2,41 Baião 2 2,21
Marco 2 -- Amarante 5 -- Felgueiras 7 2,39 Paredes 8 1,19
Quadro 13
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Comparação das médias das classificações na Escola Secundária de Paredes com os universos dos alunos do país, dos alunos das escolas públicas e dos alunos das escolas privadas
Universos de escolas 2007 2008 2009 2010
Escola Secundária de Paredes 2,92 3,24 3,28 3,00
Conjunto das escolas do país 2,68 3,08 2,98 2,85
Conjunto das escolas públicas do país 2,64 3,03 2,93 2,79
Conjunto das escolas privadas do país 3,00 3,41 3,31 3,21
Quadro 14
Comparação das médias globais na Escola Secundária de Paredes com os universos dos alunos do país e dos alunos das escolas públicas a)
Gráfico 4 a) [ilustração do gráfico: Escola Secundária de Paredes – azul, conjunto das escolas do país – vermelho e conjunto das escolas públicas – verde]
Comparação das médias das classificações na Escola Secundária de Paredes com os universos dos alunos do país, dos alunos das escolas públicas e dos alunos das escolas privadas, discriminadas por disciplina
2007 2008 2009
2010
L. P. Matemática L. P. Matemática L. P. Matemática L.P. Matemática
ESP 3,42 2,36 3,44 3,02 3,26 3,30 3,17 2,93
País 3,22 2,14 3,23 2,9 2,94 2,99 3,00 2,77
Escolas Públicas 3,19 2,08 3,21 2,85 2,94 2,94 2,93 2,66
Escolas Privadas 3,44 2,55 3,48 3,35 3,2 3,4 3,25 3,17
Quadro 15
Página 15 de 191
Comparação das médias globais na Escola Secundária de Paredes com os universos dos alunos do país e dos alunos das escolas públicas, na globalidade e discriminadas por disciplinas a)
2009
2,7
2,8
2,9
3
3,1
3,2
3,3
3,4
LP M Global
2010
2,6
2,7
2,8
2,9
3
3,1
3,2
3,3
3,4
L.P. M Global
Gráfico 5 a) [ilustração do gráfico: Escola Secundária de Paredes – azul, conjunto das escolas do país – vermelho e conjunto das escolas públicas – verde]
Ordenação no ranking do jornal Público das 9 escolas do concelho de Paredes, nos anos em análise
2007 2008 2009 2010
ES Paredes 197 ES Paredes 283 ES Paredes 167 ES Paredes 296
EB 2,3 de Rebordosa 605 EB 2,3 de Baltar 637 EB 2,3 de Cristelo 595 EB 2,3 de Baltar 368
EB 2,3 de Cristelo 694 ES Daniel Faria 649 EB 2,3 de Baltar 668 EB 2,3 da Sobreira 792
EB 2,3 de Baltar 703 EB 2,3 de Paredes 761 EB 2,3 da Sobreira 745 ES Vilela 844
ES Daniel Faria 795 EB 2,3 de Rebordosa 820 ES Daniel Faria 786 EB 2,3 de Cristelo 944
EB 2,3 da Sobreira 898 EB 2,3 de Cristelo 891 EB 2,3 de Lordelo 897 EB 2,3 de Paredes 1006
ES Vilela 1065 EB 2,3 de Lordelo 947 EB 2,3 de Paredes 1011 ES Daniel Faria 1023
EB 2,3 de Lordelo 1077 ES Vilela 1014 ES Vilela 1026 EB 2,3 de Rebordosa 1039
EB 2,3 de Paredes 1093 EB 2,3 da Sobreira 1016 EB 2,3 de Rebordosa 1063 EB 2,3 de Lordelo 1127
Quadro 16
2008
2
2,2
2,4
2,6
2,8
3
3,2
L. port. Matem. Global LP M
2007
2
2,2
2,4
2,6
2,8
3
3,2
Língua port. Matemática Global LP M
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Gráfico da ordenação no ranking do jornal Público das 9 escolas do concelho de Paredes, nos anos em análise
Gráfico 6
2.6. Avaliação dos resultados internos do ensino secundário
O quadro seguinte esclarece as taxas de transição, não transição e abandono da escola, considerando os
valores absolutos do número de inscrições, do número de alunos que transitaram, do número de alunos que não
transitaram e do número de alunos que abandonaram a escola, no conjunto dos 3 cursos científico-humanísticos
do plano curricular da escola.
Aproveitamento no ensino secundário – cursos científico-humanísticos
Ano lectivo de 2009/2010 Inscrições 2 T NT A Taxa T Taxa NT Taxa A
10.º Ano 194 155 34 5 0,799 0,175 0,026
11.º Ano 209 186 15 8 0,890 0,072 0,038
12.º Ano 170 114 49 7 0,671 0,288 0,041
Quadro 4
Apresenta-se, também para o ensino secundário, a informação organizada por análise do fluxo escolar nos
cursos científico-humanístico, projectando o actual universo de alunos do 10.º ano através de uma coorte fictícia.
Os restantes quadros registam a taxa de eficácia interna, a taxa de conclusão sem retenções, a taxa de conclusão
até uma retenção, a taxa de conclusão até duas retenções, a taxa de desperdício global e a duração média (em
anos) dos anos de escolaridade nos cursos científico-humanísticos. Com mais nível de detalhe, são apresentados
os dados do fluxo escolar e os indicadores de eficácia e eficiência do curso de ciências e tecnologias.
2 - O número de inscrições considera o número de inscritos no início do ano lectivo descontados os números de alunos transferidos para ouras escolas, ao longo do ano.
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Coorte fictícia de análise do fluxo escolar, considerando o número de de alunos do 10.º ano dos cursos científico-humanísticos
Taxas 10.º ano 11.º ano 12.º ano C A/S
T 0,799 0,890 0,671
NT 0,175 0,072 0,288 Anos
A 0,026 0,038 0,041
R 1 T0
NI 194
R 35 6 T1
NI 157
R 6 11 7 T2
NI 29 140 94
R 3 40 5 T3
NI 5 36 51
R 22 11 T4
NI 7 19
Σ
164 30
Quadro 5
Indicadores de eficácia e de eficiência nos cursos científico-humanísticos
Indicadores de eficácia e de eficiência 2008/09 2009/2010
Taxa de eficácia interna 0,69 0,72
Taxa de conclusão sem retenções 0,45 0,48
Taxa de conclusão até uma retenção 0,70 0,75
Taxa de conclusão até duas retenções 0,79 0,85
Taxa de desperdício global 0,21 0,15
Duração média (em anos) do 10.º ano 1,13 1,22
Duração média (em anos) do 11.º ano 1,10 1,07
Duração média (em anos) do 12.º ano 1,40 1,34
Quadro 6
Aproveitamento por curso científico-humanístico
2009/10 Inscrições T NT A Taxa T Taxa NT Taxa A
10.º ano - Ciências e Tecnologias 143 115 27 1 0,804 0,189 0,007
11.º ano - Ciências e Tecnologias 123 109 10 4 0,886 0,081 0,033
12.º ano - Ciências e Tecnologias 106 70 32 4 0,660 0,302 0,038
10.º ano – Línguas e Humanidades 51 40 7 4 0,784 0,137 0,078
11.º ano – Línguas e Humanidades 66 61 4 1 0,924 0,061 0,015
12.º ano – Línguas e Humanidades 42 33 9 0 0,786 0,214 0,000
11.º ano – Artes Visuais 20 16 1 3 0,800 0,050 0,150
12.º ano – Artes Visuais 22 11 8 3 0,500 0,364 0,136
Quadro 7
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Coorte fictícia de análise do fluxo escolar, considerando o número de alunos do 10.º ano do curso de Ciências e Tecnologias 3
Taxas 10.º ano 11.º ano 12.º ano C A/S
T 0,804 0,886 0,660
NT 0,189 0,081 0,302 Anos
A 0,007 0,033 0,038
R 1 T0
NI 143
R 27 4 T1
NI 115
R 5 9 5 T2
NI 22 102 67
R 3 31 3 T3
NI 4 28 38
R 18 9 T4
NI 6 16
Σ
121 22
Quadro 8
Indicadores de eficácia e de eficiência do curso de Ciências e Tecnologias
Indicadores de eficácia e de eficiência 2007/2008 2008/2009
2009/2010
Taxa de eficácia interna 0,64 0,66 0,71
Taxa de conclusão sem retenções 0,40 0,43 0,47
Taxa de conclusão até uma retenção 0,66 0,68 0,74
Taxa de conclusão até duas retenções 0,75 0,78 0,85
Taxa de desperdício global 0,25 0,22 0,15
Duração média (em anos) do 10.º ano 1,22 1,14 1,22
Duração média (em anos) do 11.º ano 1,15 1,16 1,08
Duração média (em anos) do 12.º ano 1,41 1,39 1,36
Quadro 9
De acordo com as indicações do manual técnico da IGE, a que já fizemos referência, apresenta-se, de
seguida, um quadro com as taxas de transição de 4 disciplinas dos cursos científico-humanísticos – Português,
Matemática, História A e Inglês, no ano de 2009/2010, e um gráfico com a evolução das taxas de aproveitamento
naquelas disciplinas, na série cronológica que vai de 2004/2005 a 2009/2010.
3 - Limitámo-nos a apresentar a análise do fluxo escolar do curso de Ciências e Tecnologias por os outros cursos não terem um número suficiente de inscrições para a análise ser fiável.
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Taxas de transição em 4 disciplinas dos cursos científico-humanísticos
2009-2010 10 ºano 11º ano 12º ano
N.º de inscrições
N.º de aprovados
Taxa transição
N.º de inscrições
N.º de aprovados
Taxa transição
N.º de inscrições
N.º de aprovados
Taxa transição
Português 193 128 0,66 185 170 0,92 164 151 0,92
Matemática A 143 89 0,62 107 77 0,72 91 76 0,84
História A 51 32 0,63 64 59 0,92 42 41 0,98
Inglês 157 114 0,73 154 137 0,89
Quadro 10
Gráfico 3 – Evolução das taxas de aproveitamento [CIF] de Português, Matemática A, História A e Inglês – 10.º ano/11.º ano/12.º ano a)
Gráfico 3
a) [ilustração do gráfico: Português – azul claro, Matemática A – vermelho, História A – verde e Inglês – azul escuro ]
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2.7. Avaliação dos resultados externos do ensino secundário
Para o cálculo da média foram seleccionados apenas os resultados dos exames de 1ª fase4, nas oito provas
mais concorridas, realizadas por alunos internos. Estão excluídos, portanto, os alunos que fizeram exames para
melhoria de nota, os alunos externos e os alunos autopropostos. A média é aritmética simples.
Ao longo do período em análise, o conjunto das 8 disciplinas sofreu as seguintes alterações:
2004 e 2005 2006 2007 a 2010
Disciplinas Código Disciplinas Códigos Disciplinas Código
Matemática 435 Matemática 435,635 Matemática A 635
Português A 138 Português A 138 Português 639
Português B 139 Português B 139,639 Biologia e Geologia 702
Sociologia 102 Sociologia 102,602 Física e Química 715
Física 115 Física 115,615 Geografia A 719
Química 142 Química 142,642 História A 623
História 123 História 123,623 MACS 835
Psicologia 143 Psicologia 143 Economia A 712
Quadro 17
Dos vários rankings apresentados pelo jornal Público, foi utilizado para este estudo o ranking R1, porque é o
único disponível para toda a série e que envolve todas as escolas, públicas e privadas (independentemente do
número de provas realizadas). Com base nos dados publicados, foi ainda feita uma seriação referente às escolas
públicas da Direcção Regional de Educação do Norte – que engloba os distritos de Braga, Bragança, Porto, Viana
do Castelo e Vila Real – e uma ordenação com as escolas públicas da região do Sousa e Baixo Tâmega – antigo
CAE Tâmega – que agrupa as escolas dos concelhos de Amarante, Baião, Felgueiras, Lousada, Marco de
Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel.
Na tentativa de corrigir a distorção provocada pela recorrente diferença de médias de exames nas disciplinas
humanísticas e científicas do painel R1 – distorção que beneficia as escolas em que os cursos de humanidades
têm maior peso – a comissão de estatística da escola criou um índice de escola, assim definido: o índice de escola
é igual à média ponderada dos desvios das disciplinas multiplicada por 100, sendo o desvio, para cada disciplina, a
diferença entre a média das classificações de exame dos alunos do país e a média das classificações de exame dos
alunos da escola. A ponderação é a consideração do número de provas por disciplina.
4 - É de notar uma falha técnica grave: o editor do Público não entendeu as implicações da antecipação da 2.ª fase de Setembro para Julho, nomeadamente, os efeitos produzidos no sistema de acesso ao ensino superior.
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Posição da escola, no ranking do jornal Público, considerando 3 universos: as escolas do país, as escolas sob a jurisdição da Direcção Regional de Educação do Norte e as escolas da região do Sousa e Baixo Tâmega:
Anos País ΣΣΣΣ Escolas DREN ΣΣΣΣ Escolas R SBT ΣΣΣΣ Escolas
2004 187 608 48 128 3 12
2005 144 595 50 128 2 12
2006 99 587 21 128 1 12
2007 86 602 15 128 1 13
2008 265 604 48 128 4 13
2009 100 600 12 128 1 13
2010 137 601 19 131 1 14
Quadro 18
Escolas (em números e por distritos) mais bem classificadas do que a Escola Secundária de Paredes, no ranking do jornal Público, no âmbito geográfico da Direcção Regional de Educação do Norte
Distritos ΣΣΣΣ Escolas 5 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Braga 25/26 8 10 1 1 14 1 2
Bragança 12/13 2 0 1 0 2 0 0
Porto 56/58 29 32 16 10 22 9 12
V. Castelo 15 7 3 1 2 6 0 3
V. Real 18 1 4 1 1 3 1 1
Σ DREN 128 47 49 20 14 47 11 18
Quadro 19
Indicação, na série cronológica em estudo, da média aritmética obtida por disciplina nos exames nacionais pelo conjunto dos alunos do país (CE N) e pelo conjunto dos alunos da escola (CE E). Indicação ainda do desvio entre aquelas médias, da posição no ranking (RK), do número de provas realizadas (Σ Provas) e da diferença (valores médios) entre a classificação interna final e a classificação de exame (CI – CE)
2004 CE N CE E Desvio RK Σ Provas
CI - CE 2005 CE N CE E Desvio RK Σ
Provas CI - CE
Matemática 8,20 8,3 0,10 250 96 4,18 Matemática 7,27 9,1 1,83 109 86 2,9
Português A 10,85 9,8 -1,05 281 35 2,23 Português A 11,01 10,6 - 0,41 217 35 0,93
Português B 10,32 12,0 1,68 67 110 0,56 Português B 11,17 11,4 0,23 261 126 1,19
Biologia 9,43 9,2 -0,23 282 69 4,68 Biologia 9,87 10,5 0,63 182 67 2,89
Física 10,18 13,6 3,42 26 11 - 0,18 Física 11,4 12,8 1,4 93 16 0,85
Química 9,53 10,5 0,97 147 52 3,70 Química 10,91 12,5 1,59 115 64 1,27
História 9,40 10,0 0,60 154 46 2,02 História 10,72 10,0 - 0,72 277 50 1,44
Psicologia 10,87 10,9 0,03 268 70 2,48 Psicologia 11,49 12,4 0,91 152 89 1,02
5 - O número de escolas por distrito não é constante no intervalo de tempo considerado. Nesta coluna, indica-se, para cada distrito, a oscilação do número total de escolas.
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2006 CE N CE E Desvio RK Σ Provas
CI - CE 2007 CE N CE E Desvio RK Σ
Provas CI - CE
Matemática 7,92 9,3 1,38 90 76 3,39 Português 11,25 13,2 1,95 20 128 -0,34
Português A 11,78 11,2 -0,58 222 25 1,08 Matemática A 10,42 12,3 1,88 79 76 0,89
Português B 11,84 12,1 0,26 203 103 0,65 B/Geologia 9,01 8,5 -0,51 349 66 5,57
Biologia 10,95 12,3 1,35 74 61 2,04 F-Química. 7,29 8,8 1,51 99 72 4,93
Física 8,48 11,7 3,22 17 13 3,26 Geografia 10,95 11,2 0,25 193 14 2,15
Química 7,26 8,6 1,34 76 66 4,7 História 9,3 7,4 -1,9 319 22 5,56
História 8,27 9,3 1,03 107 26 3,59 MACS 11,71 11,6 -0,11 178 16 0,73
Psicologia 12,29 13,4 1,11 102 74 1,36 Economia 11,07 11,4 0,33 115 7 1,56
2008 CE N CE E Desvio RK Σ Provas
CI - CE 2009 CE N CE E Desvio RK Σ
Provas CI - CE
Português 10,32 10,8 0,48 161 105 2,78 Português 11,61 12,2 0,59 146 106 1,32
Matemática A 13,85 12,8 -1,05 387 82 1,28 Matemática A 11,5 12,5 1 157 55 0,85
Biol./Geol. 10,64 10,4 -0,24 318 114 3,38 Biol./Geol. 9,66 10,4 0,74 142 95 4,16
Fís./Quím. 9,42 10,2 0,78 170 94 2,84 Fís./Quím. 8,52 10,6 2,08 55 46 2,84
Geografia 11,35 12,9 1,55 56 13 -1,4 Geografia 11,21 11,9 0,69 137 40 1,51
História 10,92 11,8 0,88 121 15 1,29 História 11,84 12 0,16 190 14 0,69
MACS 9,94 9,7 -0,24 178 12 1,35 MACS 11,17 12,7 1,53 100 14 -0,81
Economia 12,85 -- -- -- -- -- Economia 13,38 14,5 1,12 70 14 -1,39
2010 CE N CE E Desvio RK Σ Provas
CI - CE
Português 11,0 11,5 0,5 154 144 1,89
Matemática A 12,26 13,09 0,83 162 70 0,80
Biol./Geol. 9,87 9,75 -0,12 270 102 4,48
Fís./Quím. 8,5 9,98 1,48 85 95 3,51
Geografia 10,98 12,39 1,41 59 27 -0,17
História 11,91 13,68 1,77 55 41 -1,12
MACS 10,12 10,39 0,27 159 20 3,82
Economia 13,48 -- -- -- -- --
Quadro 20
Comparação dos valores índices da Escola Secundária de Paredes com os valores índice das 7 escolas da Direcção Regional de Educação do Norte que no período de 2004 a 2009 estiveram sempre mais bem classificadas que aquela escola na ordenação do Público *
Anos a) b) c) d) e) f) g) h) a) m)
2004 53 205 247 107 84 129 243 218 53 176
2005 72 291 238 183 165 138 246 236 72 214
2006 99 188 262 105 129 124 207 115 99 161
2007 107 170 169 203 120 151 196 102 107 159
2008 9 173 169 102 123 109 162 193 9 147
2009 91 181 229 150 108 111 152 120 91 150
2010 75 149 210 154 227 119 135 209 75 172
Quadro 21A
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Comparação dos desvios entre a classificação interna final e a classificação de exame da Escola Secundária de Paredes com os valores homólogos das 7 escolas da Direcção Regional de Educação do Norte que no período de 2004 a 2009 estiveram sempre mais bem classificadas que aquela escola na ordenação do Público *
Anos a) b) c) d) e) f) g) h) a) n)
2004 2,7 1,71 1,81 2,32 1,9 2,39 2,07 1,84 2,7 2,01
2005 1,66 0,66 1,09 1,27 0,61 1,18 1,07 0,77 1,66 0,95
2006 2,31 1,46 1,34 2,26 1,06 2,19 2,37 2,64 2,31 1,90
2007 2,3 2,23 2,27 1,39 1,21 2,04 2,23 2,78 2,3 2,02
2008 2,45 1,19 1,08 1,58 0,77 1,13 1,51 0,84 2,45 1,16
2009 1,96 0,95 0,89 1,4 1,15 1,48 1,95 1,69 1,96 1,36
2010 2,29 2,17 1,2 1,87 1,33 1,62 2,36 1,83 2,29 1,77
Quadro 21B * a) Escola Secundária de Paredes; b) Escola Garcia de Orta; c) Escola Aurélia de Sousa; d) Escola Filipa de Vilhena; e) Escola Clara de Resende; f) Escola Sec. Maia; g) Escola Carlos Amarante; h) Escola Fernão de Magalhães; m) média aritmética dos valores do índice das escolas b) a h); n) média aritmética dos desvios das escolas b) a h). Ordenação das escolas
6 da região [educativa] do Sousa e Baixo Tâmegas de acordo com as médias obtidas no ranking do Público, nos anos
de 2004 a 2009
Escolas R SBT 2004 Escolas R SBT 2005 Escolas R SBT 2006
Penafiel 2 10,9 Paços Ferreira 11,2 ES Paredes 11,1
Paços Ferreira 10,9 ES Paredes 11,1 Amarante 2 10,9
ES Paredes 10,3 Paredes 3 10,2 Paços Ferreira 10,4
Felgueiras 9,9 Penafiel 2 10 Marco 1 10,2
Penafiel 1 9,7 Penafiel 1 10 Amarante 1 9,9
Marco 1 9,3 Amarante 2 9,8 Paredes 2 9,9
Paredes 3 9,2 Paredes 2 9,7 Baião 9,8
Amarante 1 9,1 Baião 9,6 Penafiel 1 9,7
Lousada 9,1 Amarante 1 9,5 Paredes 3 9,7
Amarante 2 9,0 Lousada 9,5 Penafiel 2 9,4
Paredes 2 8,8 Marco 1 9,1 Lousada 9,4
Baião 8,6 Felgueiras 8,8 Felgueiras 9,3
Marco 2 --- Marco 2 -- Marco 2 --
Escolas R SBT 2007 Escolas R SBT 2008 Escolas R SBT 2009
ES Paredes 11 Amarante 1 11,2 ES Paredes 11,7
Amarante 1 10,6 Paredes 3 11,1 Paredes 3 10,5
Paredes 3 10,1 ES Paredes 11 Amarante 2 10,5
Felgueiras 10 Felgueiras 11 Paços Ferreira 10,4
Lousada 9,9 Paços Ferreira 10,8 Marco 1 10,3
6 - Por comodidade de leitura, simplificou-se o nome das 13 escolas que integram esta região, de acordo a seguinte associação: Penafiel 1 – Escola Secundária de Penafiel n.º 1; Penafiel 2 – Escola Secundária de Joaquim Araújo; ES Paredes – Escola Secundária de Paredes; Paredes 2 – Escola Secundária Daniel Faria; Paredes 3 – Escola Secundária de Vilela; Amarante 1 – Escola Secundária de Amarante; Amarante 2 – Escola Secundária de Vila Meã; Marco 1 – Escola Secundária do Marco; Marco 2 – Escola Secundária de Alpendurada; Felgueiras 1 – Escola Secundária de Felgueiras; Felgueiras 2 – Escola Secundária Vila Cova da Lixa; Paços de Ferreira – Escola Secundária de Paços de Ferreira; Lousada 1 – Escola Secundária de Lousada; Lousada 2 – Escola Básica de Nevogilde; Baião – Escola Secundária de Baião.
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Penafiel 1 9,8 Amarante 2 10,8 Amarante 1 10,3
Paços Ferreira 9,7 Marco 1 10,5 Felgueiras 10
Paredes 2 9,6 Penafiel 2 10,4 Penafiel 1 10
Penafiel 2 9,5 Penafiel 1 10,3 Penafiel 2 9,9
Marco 1 9,4 Lousada 10,3 Lousada 9,9
Baião 9,4 Marco 2 10,1 Marco 2 9,7
Amarante 2 9,3 Paredes 2 9,8 Paredes 2 9,6
Marco 2 7,8 Baião 9,4 Baião 9,2
Escolas R SBT 2010
ES Paredes 11,26
Baião 10,97
Amarante 1 10,41
Paços Ferreira 10,41
Felgueiras 2 10,24
Marco 1 9,89
Felgueiras1 9,86
Lousada2 9,84
Penafiel 1 9,83
Lousada1 9,81
Marco 2 9,77
Paredes 3 9,76
Penafiel 2 9,40
Paredes 2 8,40
Quadro 22
3. Actividades de complemento curricular e actividades extracurriculares
3.1. Planos de acompanhamento e de recuperação [número de planos por turma] e eficácia
Da análise dos números referentes ao grau de eficácia dos planos de acompanhamento e dos planos de
recuperação pode constatar-se que estes andam a par da tendência ao nível das transições e não transições
verificada nos 3 anos do 3.º ciclo do ensino básico. Veja-se o exemplo do 8.º ano de escolaridade – em que a
percentagem de aprovação é de 92,6% – que apresenta uma taxa de alunos com planos de acompanhamento e de
recuperação aprovados de 84,3%. Já nos 7.º e 9.º anos, sendo as percentagens de aprovação mais baixas – de
81,1% e 82,3%, respectivamente – esses valores encontram paralelo nas taxas de aprovação entre os alunos com
planos de acompanhamento e de recuperação, que são de 69,2% e 68,2%, respectivamente.
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Planos de
Acompanhamento Planos de
Recuperação 1 Planos de
Recuperação 2 Total Retenções Aprovações
7A 4 6 2 12 5 7
7B 1 13 1 15 6 9
7C 2 12 1 15 6 9
7D 3 2 3 8 0 8
7E 2 14 5 21 8 13
7F 3 12 4 19 10 9
7G 0 8 2 10 0 10
7H 0 9 6 15 2 13
7I 21 0 0 21 2 19
7J 20 0 0 20 9 11
8A 1 12 3 16 0 16
8B 4 14 1 19 2 17
8C 3 6 8 17 2 15
8D 1 12 4 17 2 15
8E 2 11 1 14 3 11
8F 2 7 1 10 3 7
8G 3 8 6 17 3 14
8H 6 10 2 18 5 13
9A 4 9 3 16 5 11
9B 6 11 3 20 12 8
9C 0 10 4 14 3 11
9D 1 9 4 14 10 4
9E 3 5 6 14 2 12
9F 4 9 3 16 1 15
9G 2 7 4 13 2 11
9H 1 5 4 10 0 10
Os planos de recuperação 1 foram apresentados no fim do 1.º período e os planos de recuperação 2 foram acrescentados ao rol anterior, na interrupção do Carnaval.
3.2. Aulas de apoio pedagógico
Resumem-se, por turma, os números de aulas de apoio leccionadas – em regra, pelo professor da respectiva
disciplina e turma. As notações a), b1), b2) e b3) dizem respeito, respectivamente, a aulas leccionadas no âmbito
dos planos de recuperação, a aulas individuais, a aulas em pequenos grupos e a aulas de frequência facultativa,
com registo de sumário.
Ensino Básico – aulas leccionadas no 1.º período [referência – 45 minutos]
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L. Portuguesa Matemática Inglês Físico-Química Outras disciplinas
7A 16 aulas
7B 12 aulas 12 aulas
7C 8 aulas 7 aulas
7D 6 aulas
7E 7 aulas 7 aulas CN: 8 aulas
7F 16 aulas 6 aulas 8 aulas CN: 8 aulas
7G 8 aulas 8 aulas 6 aulas CN: 2 aulas
7H H: 6 aulas
7I 16 aulas Apoio Geral: 28 aulas
7J 14 aulas EA: 14 aulas
8A 6 aulas
8B 8 aulas 16 aulas H: 5 aulas
8C 8 aulas 6 aulas 3 aulas H: 12 aulas
8D
8E 8 aulas 12 aulas 5 aulas
8F 6 aulas
8G 8 aulas 6 aulas
8H 8 aulas 6 aulas
9A 8 aulas 16 aulas
9B 8 aulas 13 aulas 8 aulas
9C 8 aulas
9D 8 aulas
9E 8 aulas 6 aulas CN: 2 aulas + H: 4
aulas
9F 8 aulas
9G 4 aulas 8 aulas
9H 8 aulas 16 aulas 8 aulas
Ensino Básico – aulas leccionadas no 2.º período [referência – 45 minutos]
L. Portuguesa Matemática Inglês Físico-Química Outras disciplinas
7A 6 a)
7B 20 a) 10 a)
7C 12 a) 10 a) 5 a) + 5 b2) 8 a)
7D 12 a) LE2: 5 a) + H: 4 b3)
7E 10 a) 5 a) CN: 11 b3)
7F 12 a) 12 a) + 12 b2) 12 b3)
7G 8 a) + 8 b2) + 1 b3) 8 a) + 8 b2) 3 b1) + 4 b2)
7H 6 a) 4 a) + 4 b2) 5 a) H: 8 b1)
7I 4 a) Apoio Geral: 22 aulas
7J 20 a) + 20 b3) LE 2: 20 a) + 20 b3)
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8A 9 a) + 5 b2)
8B 22 a) 16 a)
8C 10 a) + 10 b1) 11 a) + 11 b2) 3 b3) H: 11 b3)
8D 8 a) + 8 b2) 9 a)
8E
8F 22 a) 9 a) + 9 b2) 18 a)
8G 10 a) 7 a)
8H 10 a) 9 a)
9A 9 a) 18 a)
9B 9 a) 20 a) 2 b3)
9C 8 a) + 8 b2) 10 a)
9D 22 b3) 8 b3) 11 b3)
9E 6 b3) 20 a)
9F 8 b3) 18 a) 11 a)
9G 6 a) 11 a)
9H 11 a) + 6 b2)
Ensino Básico – aulas leccionadas no 3.º período [referência – 45 minutos]
L. Portuguesa Matemática Inglês Físico-Química Outras disciplinas
7A 4 a)
7B 14 a) 7 a)
7C 7 a) 6 a) 4 a) + 4 b2) 4 a)
7D 7 a) LE2: 4 a) + H: 3 b3)
7E 6 a) 5 a) CN: 6 b3)
7F 5 a) 4 a) + 4 b2) 4 b3)
7G 5 a) + 5 b2) + 1 b3) 5 a) + 5 b2) 1 b1) + 2 b2)
7H 4 a) 2a) + 2 b2) 3 a) H: 4 b1)
7I 3 a) Apoio Geral: 16 aulas
7J 16 a) + 16 b3) LE 2: 16 a) + 16 b3)
8A 9 a) + 5 b2)
8B 16 a) 16 a)
8C 8 a) + 8 b1) 7 a) + 7 b2) 4 b3) H: 4 b3)
8D 4 a) + 4 b2) 5 a)
8E
8F 16 a) 5 a) + 5 b2) 16 a)
8G 4 a) 4 a)
8H 4 a) 4 a)
9A 4 a) 16 a)
9B 4 a) 16 a) 4 b3)
9C 4 a) + 4 b2) 8 a)
Página 28 de 191
9D 16 b3) 8 b3) 6 b3)
9E 4 b3) 4 a)
9F 4 b3) 16 a) 8 a)
9G 3 a) 8 a)
9H 8 a) + 8 b2)
Ensino Secundário – aulas leccionadas no 1.º período [referência – 45 minutos]
Português Matemática Inglês Físico-Química Outras disciplinas
10A 12 aulas 4 aulas 3 aulas BG: 16 aulas
10B 8 aulas 16 aulas 8 aulas 16 aulas BG: 16 aulas
10C 8 aulas 16 aulas 8 aulas 16 aulas BG: 16 aulas
10D 8 aulas 16 aulas 9 aulas 8 aulas
10E 3 aulas 8 aulas 14 aulas 16 aulas
10F
10G 14 aulas
11A 16 aulas 16 aulas 8 aulas BG: 16 aulas
11B 20 aulas 8 aulas 20 aulas 22 aulas BG: 8 aulas
11C 22 aulas 22 aulas BG: 12 aulas
11D 16 aulas 16 aulas
11E 28 aulas 16 aulas 8 aulas BG: 16 aulas CP 28
aulas
11F 16 aulas 8 aulas [H: 16 aulas, Fr.: 16 aulas e G.: 16 aulas]
11G 16 aulas 16 aulas 9 aulas [H: 16 aulas, Fr.: 16 aulas e G.: 16 aulas]
11H 14 aulas
11I GD: 16 aulas
12A 16 aulas Fís.: 16 aulas BG: 16 aulas
12B 6 aulas 16 aulas Fís: 16 aulas BG: 16 aulas
12C 16 aulas BG: 16 aulas
12D 12 aulas
12E [H: 16 aulas e LPNM: 4 aulas]
12F 9 aulas H: 9 aulas
12G 16 aulas
Ensino Secundário – aulas leccionadas no 2.º período [referência – 45 minutos]
Português Matemática Inglês Físico-Química
Biologia Geologia Outras disciplinas
10A 20 aulas 2 aulas 20 aulas 22 aulas
10B 18 aulas 18 aulas 22 aulas 12 aulas
10C 12 aulas 16 aulas 22 aulas 22 aulas
10D 16 aulas 16 aulas 14 aulas 16 aulas
10E 8 aulas 2 aulas
Página 29 de 191
10F 4 aulas
10G
11A 18 aulas 10 aulas
11B 4 aulas 2 aulas 20 aulas
11C 16 aulas 18 aulas 12 aulas
11D 9 aulas 5 aulas
11E 10 aulas 10 aulas 22 aulas Aulas - Fr.: 22 +
CP: 22
11F 12 aulas Aulas - Fr.: 12 +
G.: 2
11G 12 aulas 12 aulas Aulas - [Fr.: 12 + G: 8 + MACS: 6 + H.: 2 ]
11H 4 aulas
11I GD: 22 aulas
12A 18 aulas 18 aulas Fís.: 20 aulas BG: 18 aulas
12B 20 aulas Quí.: 20 aulas BG: 18 aulas PS.: 20 aulas
12C 20 aulas b2) BG: 18 aulas
12D 10 aulas
12E H: 16 aulas
12F 20 aulas H: 20 aulas
12G
Ensino Secundário – aulas leccionadas no 3.º período [referência – 45 minutos]
Português Matemática Inglês Físico-Química Biologia
Geologia
Outras
disciplinas
10A 16 aulas 7 aulas 16 aulas 16 aulas
10B 8 aulas 5 aulas 16 aulas 8 aulas
10C 8 aulas 5 aulas 16 aulas 16 aulas
10D 8 aulas 5 aulas 7 aulas 14 aulas
10E 4 aulas 4 aulas
10F 4 aulas
10G
11A 16 aulas 8 aulas
11B 4 aulas 4 aulas 16 aulas
11C 10 aulas 16 aulas 7 aulas
11D 5 aulas 4 aulas
11E 8 aulas 8 aulas 16 aulas Aulas - Fr.: 16 +
CP: 16
11F 8 aulas Aulas - Fr.: 8 +
G.: 4
11G 8 aulas 8 aulas Aulas - [Fr.: 8 + G: 8 + MACS: 8 + H.: 4 ]
11H 4 aulas
11I GD: 16 aulas
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12A 14 aulas 14 aulas Fís.: 16 aulas BG: 16 aulas
12B 14 aulas Quí.: 16 aulas BG: 16 aulas PS.: 16 aulas
12C 16 aulas b2) BG: 16 aulas
12D 8 aulas
12E H: 16 aulas
12F 16 aulas H: 16 aulas
12G
3.3. Apoio aos alunos do regime educativo especial
Para além das condições definidas nos regimes educativos especiais dos alunos, e que não se reproduzem
aqui, por direito de reserva, os alunos usufruem de apoio educativo individual, ou em grupos até 3 alunos, nas
seguintes disciplinas:
8.º E [ 2 ] – 1 bloco de apoio a Língua Portuguesa; 8.º D [ 3 ] – 1 bloco de apoio a Língua Portuguesa; 11.º I
[ 1 ] – 1 bloco de apoio a Geometria Descritiva; e 12.º G [ 1 ] – 1 bloco de apoio a Língua Portuguesa.
3.4. Actividades extracurriculares
Condensa-se na tabela seguinte a lista das actividades propostas e executadas pelos professores, de acordo
com as propostas de trabalho vertidas no plano anual de actividades. Por comodidade de análise, os relatórios das
actividades extracurriculares fazem parte integrante do anexo deste documento.
Departamento
Actividade/Coordenador
Data
Ciências Sociais e Humanas
Teatro/Debate “Nem muito simples, nem demasiado complicado” – Antónia Bessa
12 de Outubro de 2009
Exposição “Macau: Património Mundial da UNESCO” – Grupo de Filosofia
De 4 a 30 de Novembro de 2009
Comemorações do Dia Mundial da Filosofia – Grupo de Filosofia
19 de Novembro de 2009
Lançamento da 2.ª edição do Prémio de Ensaio Filosófico Dalila Lello Pereira da Costa – Grupo de Filosofia
19 de Novembro de 2009
Exposição Bibliográfica e Documental sobre os Antigos Manuais Escolares de Filosofia – Grupo de Filosofia
De 19 a 30 de Novembro de 2009
Cerimónia de atribuição do Prémio de Ensaio Filosófico Dalila Lello Pereira da Costa – Grupo de Filosofia
Março de 2010
Visita de estudo a Coimbra/Conimbriga – Grupo de História
2.º período
Visita de estudo ao Museu Marítimo de Ílhavo – Grupo de História
2.º período
Visita de estudo à Casa de Serralves – Grupo de História
2.º período
Visita de estudo ao Porto (Ribeira, Sé e Museu da Imprensa) – Grupo de História
2.º período
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Visita de estudo ao Palácio-Convento de Mafra – Grupo de História
2.º período
Visita de estudo ao Palácio do Freixo e Museu da Imprensa – Grupo de História
2.º período
Visita de estudo às Minas de Ouro em Castromil – Grupo de História
2.º período
Visita de estudo à Aldeia preservada de Quintandona – Grupo de História
2.º período
Visita de estudo Santiago de Compostela – Antónia Bessa
16 de Abril de 2010
Lançamento do 2.º número da revista Papel de Parede(s) – Grupo de Filosofia
Abril de 2010
Comemoração do Dia da Terra/Dia da Geografia – Grupo de Geografia
Abril de 2010
Comemoração do Dia da Europa – Grupo de Geografia
Maio de 2010
Exposição “Geografias do Olhar” – Grupo de Geografia
Maio de 2010
8.º Encontro dos Alunos de EMRC da Diocese do Porto – EMRC
Maio de 2010
Repartição Virtual – Grupo de Economia
Durante o ano lectivo
Educação Ambiental – Grupo de Economia
Durante o ano lectivo
Visitas de estudo a empresas da região – Grupo de Economia
Durante o ano lectivo
Visitas de estudo a centros comerciais e zonas comerciais – Grupo de Economia
Durante o ano lectivo
Visita de estudo aos Bombeiros Voluntários de Paredes – Grupo de Economia
Durante o ano lectivo
Projecto “Pensar em Português” – Grupo de Filosofia
Durante o ano lectivo
Grupo de Reflexão Ambiental – Grupo de Filosofia
Durante o ano lectivo
Expressões
Desenhar Pousão – Regina Lamares
De Outubro de 2009 a Janeiro de 2010
Visita de estudo ao Cinanima – Regina Lamares
10 de Novembro de 2009
VIII Concurso de Expressão Plástica – Regina Lamares
Janeiro de 2010
Torneio de Voleibol 2x2 – Carlos Jorge Rodrigues
25 e 26 de Março de 2010
Torneio de Basquetebol 3x3 – Nuno Coelho
25 e 26 de Março de 2010
Exposição “Artesemparedes” – Regina Lamares
De 22 de Maio a 28 de Junho de 2010
Exposição de “Estátuas Humanas”, no Parque José Guilherme – Carlos Moreira dos Santos e Rui Espírito Santo
4 de Junho de 2010
Visita de estudo ao Museu da Fundação de Serralves – Carlos Moreira dos Santos
3.º período
Clube da Floresta do PROSEPE – José Alberto Pereira
Durante o ano lectivo
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Clube de Artes – Regina Lamares
Durante o ano lectivo
Línguas
Clube de Espanhol [Dia de la Hispanidad] – Soraia Santos
12 de Outubro de 2009
Clube de Espanhol [Dia de los Muertos] – Livia Santos
30 de Outubro de 2009 e 2 de Novembro de 2009
Visita de estudo ao Palácio Nacional de Mafra – Olinda Loureiro
9 de Novembro de 2009
Postais de Natal – Rosa Ferreira
Dezembro de 2009
Clube de Espanhol [La Navidad en España/Dia de Reyes] – Soraia Santos
Dezembro de 2009 e 6 de Janeiro de 2010
Concurso Nacional de Leitura – Ana Lourenço
6 de Janeiro de 2010
Clube de Espanhol [Dia de los Enamorados] – Rute Pinto
15 de Fevereiro de 2010
Cartas de S. Valentim – Rosa Ferreira
Durante o mês de Fevereiro até ao dia 15
Homenagem aos Poetas – Olinda Loureiro
25 e 26 de Março de 2010
Jornadas de Francês – Rosa Ferreira
26 de Março de 2010
Viagem Cultural a Espanha com candidatura ao VII Prémio Pilar Moreno – Noelia Juárez
25 e 26 de Março de 2010
Olimpíadas de Inglês [ensino básico] – Paula Silva
2.º período
Chá Inglês – “English Tea” – Alda Ribeiro e Elsa Carneiro
Final do 2.º período
Dia Mundial do Livro
23 de Abril de 2010
Clube de Espanhol [Dia do Espanhol] – Bruno Oliveira
9 de Maio de 2010
Olimpíadas dos Verbos “Le verb sous le bout de la langue” – Rosa Ferreira
Maio de 2010
Olimpíadas de Inglês [ensino secundário] – Sónia Monteiro
3.º período
Visita de estudo à Universidade do Minho: Departamento de Estudos Espanhóis e Hispano-Americanos – Soraia Santos
3.º período
Clube de Leitura Expressiva – Lizeta Vieira
Durante o ano lectivo
Oficina sobre poesia “A hora da poesia” – Projecto Aprender o Português – Susana Cunha
Durante o ano lectivo
Oficina “Da frase ao texto. Processos de coesão textual, referência e coerência textual” – Projecto Aprender o Português – Dulce Neves, Fátima Oliveira e Josefina Ribeiro
Durante o ano lectivo
Oficina “O conhecimento explícito da língua ao serviço da leitura” – Projecto Aprender o Português – Ângela Carvalho
Durante o ano lectivo
Curso “Da comunicação oral à expressão escrita” – Projecto Aprender o Português – Olinda Loureiro
Durante o ano lectivo
Oficina de Gramática” – Projecto Aprender o Português – Olga Brochado
Durante o ano lectivo
Clube de Leitura – Fátima Miranda
Durante o ano lectivo
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Núcleo de Teatro – Maria de La Salette Moreira
Durante o ano lectivo
Trabalho performativo sobre A Cor, a partir de poemas de Maria Alberta Menéres e outros – Maria de La Salette Moreira
Final do ano lectivo
Matemática e Ciências Experimentais
XXVIII Olimpíadas Portuguesas de Matemática – Lurdes Marante
11 de Novembro de 2009 13 de Janeiro de 2010
Visita de estudo à Rádio Clube de Penafiel – Margarida Alves
15 de Dezembro de 2009
Concurso “Tabela Periódica Original” – Fátima Correia
De Dezembro de 2009 a Março de 2010
Participação no 6.º Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos – Cristiana Monteiro
4 de Janeiro de 2010 12 de Março de 2010
Olimpíadas do Ambiente – Nair Romão
14 de Janeiro de 2010 e 4 de Março de 2010
Visita de estudo ao Exploratório Infante D. Henrique, ao Museu da Água e ao Jardim Botânico da Univ. de Coimbra – Helena Moreira e Isabel Oliveira
12 de Janeiro de 2010
Visita de estudo ao Centro Ciência Viva de Aveiro: A Fábrica – Lídia Matos, Delfim Dias e Jorge Carlos Sousa
20 de Janeiro de 2010
MatDesafio – Marta Rocha
1 de Fevereiro de 2010 12 de Maio de 2010
Exposição “No Limite do Corpo Humano” – Arlindo Sousa
15 de Março de 2010 26 de Março de 2010
MatInfCiências-Paper: Secundário – Manuel Frutuoso
24 de Março de 2010
Peddy-paper “Saúde e Sexualidade” – João Gilberto Fernandes
25 de Março de 2010
MatInfCiências-Paper: Básico – Carla Cerqueira
26 de Março de 2010
Laboratórios em Acção – Arlindo Sousa
25 e 26 de Março de 2010
Ginkana Informática – Ana Maria Costa
25 e 26 de Março de 2010
Sessão de esclarecimento “Crescimento e Desenvolvimento na 2.º Infância” – Margarida Alves
Durante o 2.º período
Visita de estudo ao Porto – Margarida Alves
Durante o 2.º período
Visita ao Planetário no Centro de Astrofísica do Porto – Fátima Cardoso
Durante o 2.º período
Visita de estudo à Fábrica da Ciência em Aveiro – Marília Gomes
Durante o 2.º período
Visita de estudo aos laboratórios abertos da Universidade de Aveiro e à Fábrica da Ciência em Aveiro – Joaquim Brandão
Durante o 2.º período
Visita de estudo à Casa da Música e ao Pavilhão da Água – Laura Silva
Durante o 2.º período
Comemoração do Dia Mundial da Criança – Margarida Alves
1 de Junho de 2010
Marcha Juvenil de Montanha – Arlindo Sousa
5 de Junho de 2010
Palestra sobre Higiene e Segurança – Adão Brochado
3.º período
Projecto Escola-Electrão – Isabel Baptista
Durante o ano lectivo
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4. Participação dos pais na escola
Tomaram-se, para análise do grau de participação dos pais e encarregados de educação na vida escolar, os
registos de presenças nas horas de atendimento dos directores de turma – análise que se limitou aos dois
primeiros períodos, por serem os mais relevantes na aferição do acompanhamento. Globalmente, compareceram
na escola os encarregados de educação de cerca de 620 alunos no ensino básico e de 495 no ensino secundário –
números que se traduzem em taxas de comparência entre 88% e 91%.
1.º Período 2.º Período
Turmas
Básico
Taxa de
Presença
Turmas
Secundário
Taxa de
Presença
Turmas
Básico
Taxa de
Presença
Turmas
Secundário
Taxa de
Presença
7A 90% 10A 90% 7A 93% 10A 90%
7B 90% 10B 100% 7B 93% 10B 100%
7C 93% 10C 100% 7C 90% 10C 100%
7D 93% 10D 96% 7D 93% 10D 96%
7E 100% 10E 100% 7E 100% 10E 100%
7F 97% 10F 96% 7F 100% 10F 96%
7G 83% 10G 89% 7G 100% 10G 89%
7H 80% 11A 92% 7H 93% 11A 92%
7I 67% 11B 95% 7I 86% 11B 95%
7J 65% 11C 96% 7J 80% 11C 96%
8A 92% 11D 100% 8A 100% 11D 100%
8B 100% 11E 62% 8B 100% 11E 86%
8C 96% 11F 91% 8C 92% 11F 91%
8D 100% 11G 100% 8D 96% 11G 100%
8E 92% 11H 100% 8E 92% 11H 100%
8F 96% 11I 21% 8F 92% 11I 53%
8G 92% 12A 64% 8G 100% 12A 75%
8H 96% 12B 65% 8H 96% 12B 77%
9A 89% 12C 100% 9A 85% 12C 100%
9B 67% 12D 73% 9B 33% 12D 85%
9C 75% 12E 89% 9C 93% 12E 89%
9D 93% 12F 92% 9D 93% 12F 92%
9E 100% 12G 100% 9E 75% 12G 100%
9F 100% 9F 100%
9G 95% 9G 100%
9H 92% 9H 96%
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5. Projectos da escola
5.1. O Projecto EPIS – Empresários Para a Inclusão Social
Registo das Actividades – Atendimentos Individuais
Data: 15/09/2009 até 04/06/2010 Escola Secundária de Paredes e habitações de alunos.
Recursos:
1. Materiais: Material de intervenção composto por papel; folhas de registo e Plataforma Epis.
2. Humanos: Assistente Social, Mediadora de Capacitação para o Sucesso Escolar da APPIS.
Metodologia: Metodologia de capacitação para o Sucesso Escolar EPIS.
Procedimento: Realização de intervenção psicossocial em atendimento individual ou em grupo baseada nas
metodologias de capacitação para o sucesso escolar da EPIS dirigidas a jovens, em contexto escolar.
Reflexão: Efectivamente a actividade tem um balanço positivo, pois é verificável com o número de faltas aos
atendimentos (nº reduzido de faltas), e na taxa de aprovação dos alunos visados. Tentou-se adequar a actividade o
mais possível à orgânica da escola, obtendo-se como resultado positivo a participação e atenção dos alunos
presentes, colocando em prática as estratégias dadas nas sessões.
Total de atendimentos – 416 realizados com alunos em proximidade.
Registo das Actividades – Orientação Vocacional – “Indisciplina”
Data: 13/04/2010 Escola Secundária de Paredes.
Recursos:
1. Materiais: Retroprojector; Tela;
2. Humanos: Assistente Social, Mediadora de Capacitação Para o Sucesso Escolar da APPIS.
Preparação e execução da acção: 40 minutos de preparação acrescidos de 90 minutos da dinamização.
Metodologia: Uso do método expositivo e do método demonstrativo.
Procedimento: Realização de uma acção de esclarecimento sobre a indisciplina na sala de aula.
Reflexão: A acção foi realizada com sucesso, seguido de um debate com os alunos sobre o que estes achavam da
indisciplina na sala de aula, tendo como resultado uma “exposição” de ideias/situações daquilo que poderia ser
alterado na sala de aula.
Registo das Actividades – Orientação Vocacional – “Treino de Competências para Estágio Turmas
CEF”
Data: 24/05/2010 a 26/05/2010 Escola Secundária de Paredes
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Recursos:
1. Materiais: Retroprojector; Tela;
2. Humanos: Assistente Social, Mediadora de Capacitação Para o Sucesso Escolar da APPIS.
Preparação e execução da acção: 110 minutos de preparação acrescidos de 90 minutos da dinamização.
Metodologia: Uso do método expositivo e do método demonstrativo.
Procedimento: Realização de uma acção de esclarecimento sobre o objectivo global do Curso de Educação e
Formação (Práticas Administrativas; Informática; Acção Educativa), enquanto contexto de estágio.
Reflexão: Consideramos que o balanço desta acção foi positivo, tendo em conta os objectivos a que se
propunha. Foi disponibilizada informação e esclarecidas dúvidas para os alunos que vão frequentar o estágio
curricular, para mais tarde ingressar no mercado de trabalho após terminarem o ensino.
Registo das Actividades – Orientação Vocacional – “Faz-te aos testes”
Data: 14/05/2010 e 21/05/2010 Escola Secundária de Paredes
Recursos:
1. Materiais: Retroprojector; tela; papel e fotocópias informativas;
2. Humanos: Assistente Social, Mediadora de Capacitação Para o Sucesso Escolar da APPIS.
Preparação e execução da acção: 90 minutos de preparação acrescidos de seis sessões de 90 minutos cada.
Metodologia: Uso do método expositivo.
Procedimento: A sessão “Faz-te aos testes” foi pensada para grupos de tamanho variável e pode ser realizada
com pequenos grupos de alunos em carteira laranja mas também com turmas inteiras, aproveitando um dos
tempos lectivos. Foi planeada para durar cerca de 60 minutos, em grupos maiores em que se supõe haver maior
participação de alunos.
Não se trata de uma “aula” de preparação dos exames mas antes de uma sessão em que o Mediador de
Capacitação Para o Sucesso Escolar da APPIS, socorrendo-se do PowerPoint de apoio e dos conselhos de
utilização, leva os participantes a identificarem atitudes disfuncionais e funcionais face ao estudo e à preparação
dos exames do final do 3º ciclo do ensino básico.
Considera-se vantajoso realizar a sessão com grupos heterogéneos no que diz respeito à atitude face ao estudo e
aos testes. Isto é, se num grupo existirem alunos evitantes, alunos que se revoltam com a obrigatoriedade dos
exames nacionais, alunos com receio de virem a ter um mau desempenho e alunos altamente motivados para
obter bom resultado nos mesmos, isso permitirá ao MEPIS salientar a existência de diversas atitudes e levar o
grupo a eleger a mais adequada e vantajosa perante a situação em causa – os exames nacionais.
A metodologia da sessão segue declaradamente uma abordagem cognitivo-comportamental, procurando que os
alunos façam uma descoberta guiada sobre quais os pensamentos (atribuição de significado) acerca do
estudo/testes que conduzem a determinadas emoções e comportamentos disfuncionais e quais os pensamentos
que geram emoções e atitudes/comportamentos adequados para enfrentar a situação dos exames finais. O
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objectivo é que os exames sejam encarados como um momento importante de final de ciclo, enquanto se procura
evitar que surjam níveis elevados de ansiedade de desempenho por sobrevalorização dos mesmos.
Objectivos:
- Sensibilizar os alunos para a existência de diferentes atitudes face ao estudo e aos exames.
- Esclarecer os alunos acerca da melhor estratégia para lidar com a situação dos exames finais do 9º ano.
- Orientar os alunos para uma adequada preparação dos exames finais do 9º ano, informando acerca da
planificação e execução de um estudo adequado e metódico.
Reflexão: A realização desta acção, teve um feedback positivo. Os alunos expuseram as dúvidas que tinham em
relação à forma como lidar com ansiedade dos exames finais, a organização do estudo para estes e como se auto-
controlar.
A sessão foi desenvolvida com alunos do 9.º ano da carteira de proximidade, da Escola Secundária de Paredes,
em sessões de 60 minutos.
Registo das Actividades – Orientação Vocacional – “9.º ano e agora?”
Data: 28/04/2010 auditório do CTIMM e instalações do CFPIMM.
Recursos:
1. Humanos: Assistente Social, Mediadora de Capacitação Para o Sucesso Escolar da APPIS.
Preparação e execução da acção: 180 minutos de acompanhamento das turmas CEF PA; IOSI; AE ao local da
acção.
Procedimento: acompanhamento de três turmas CEF ao Auditório do CTIMM e instalações do CFPIMM onde
decorria uma exposição acerca das possibilidades de cursos profissionais existentes no Concelho de Paredes e nos
Concelhos adjacentes.
Reflexão: Consideramos que o balanço desta acção foi positivo, tendo em conta os objectivos a que se
propunha. Participaram 35 alunos da Escola Secundária de Paredes.
Registo das Actividades – Treino de Competências – “Entre pais”
Data: 24/03/201 a 11/05/2010 instalações Escola Secundária de Paredes.
Preparação e execução da acção: 21 horas. 7 Sessões de 90 minutos cada e 90 minutos para preparação de
cada uma.
Recursos:
1. Humanos: Assistente Social e Educadora Social, Mediadoras de Capacitação Para o Sucesso Escolar da
APPIS.
Procedimento: Aplicação do programa de promoção e competências parentais da EPIS, de cariz selectivo,
denominado “Entre pais” dirigida a grupos de pais e que se desenvolve em várias sessões. Este tipo de
intervenção é indicado sempre que existam factores de risco na família para o insucesso escolar.
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Entre Pais é um espaço de encontro que procura apoiar pais de alunos do 3º ciclo a resolver os problemas do
dia-a-dia e a promover o sucesso escolar dos filhos adolescentes.
Foram realizados 7 encontros semanais, onde mães podem falar das suas experiências, trocar ideias com outras
mães e melhorar os seus conhecimentos e competências relativamente a:
- Conhecer melhor o filho adolescente;
- Encorajar e reforçar comportamentos positivos;
- Apoiar e comunicar eficazmente com o filho;
- Estabelecer e fazer cumprir regras;
- Monitorizar e acompanhar o filho;
- Resolver conflitos;
- Apoiar o filho na aprendizagem.
Reflexão: O balanço desta acção foi positivo. Os objectivos acima descritos, foram na nossa opinião atingidos e
foi feita avaliação pelos intervenientes com um feedback positivo.
Com esta acção as mães conseguiram ter a percepção dos problemas/conflitos dos filhos, ao qual não davam
importância, muitas das vezes não agindo da melhor forma para com eles.
O treino de competências, role-play e role-talking mostrou-lhes como é simples resolver alguns conflitos que
possam surgir em casa, não despoletando uma situação menos controlada.
Registo das Actividades – Sensibilização/Informação – “A chegada a uma nova escola… – o papel dos
pais na transição à adaptação entre escolas”
Data: 31/09/2009 Escola Secundária de Paredes.
Preparação e execução da acção: 90 minutos de preparação acrescidos de 90 minutos da dinamização.
Objectivos: Sensibilizar os pais para o importante papel que desempenham na adaptação do jovem na transição
entre escolas; Fornecer informação sobre o desenvolvimento e a aprendizagem dos jovens; Envolver os pais na
promoção do desenvolvimento e do sucesso escolar dos seus filhos; Promover uma relação mais próxima entre
os pais e a escola.
Recursos:
1. Humanos: Assistente Social, Mediadora de Capacitação Para o Sucesso Escolar da APPIS.
Metodologia: Exposição audiovisual de conteúdos organizados em Power-Point; Exposição oral por parte da
mediadora EPIS; Avaliação da acção através de questionários de satisfação aplicados aos participantes.
Reflexão: A acção teve um teve um feedback positivo, transmitindo aos pais presentes algumas das estratégias
que podem utilizar para promover uma boa adaptação dos jovens à escola.
Avaliação da actividade por parte dos participantes: A avaliação desta acção é positiva, estiveram presentes
20 pais no seminário.
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Registo das Actividades – Sensibilização/Informação – “Entre a família e a escola. O que os pais
podem fazer para promoverem o sucesso escolar dos filhos”
Data: 12/02/2010 Escola Secundária de Paredes.
Preparação e execução da acção: 90 minutos de preparação acrescidos de 90 minutos da dinamização.
Recursos:
2. Humanos: Assistente Social, Mediadora de Capacitação Para o Sucesso Escolar da APPIS.
Procedimento: Aplicação da acção de promoção de competências parentais da EPIS “Entre a família e a escola:
o que os pais podem fazer para promover o sucesso escolar dos filhos adolescentes”. Este seminário dirige-se aos
pais dos alunos de todos os anos de escolaridade.
Reflexão: A avaliação desta acção é positiva, estiveram presentes 15 pais no seminário.
Registo das Actividades – Sensibilização/Informação – “Lá em casa mandamos nós? Estratégias
disciplinares”
Data: 20/05/2010 Escola Secundária de Paredes.
Preparação e execução da acção: 90 minutos de preparação acrescidos de 90 minutos da dinamização.
Recursos:
1. Humanos: Assistente Social, Mediadora de Capacitação Para o Sucesso Escolar da APPIS.
Procedimento: Aplicação da acção de promoção de competências parentais da EPIS “Lá em casa mandamos
nós? Estratégias disciplinares”. Este seminário é dirigido a pais dos alunos de todos os anos de escolaridade.
Reflexão: A avaliação da acção é positiva, estiveram presentes 8 pais no seminário.
Registo das Actividades – “Em Família”
Data: 15/09/2009 até 04/06/2010 Escola Secundária de Paredes e habitações das famílias.
Recursos:
1. Materiais: Material de intervenção composto por papel; folhas de registo e Plataforma Epis;
2. Humanos: Assistente Social, Mediadora de Capacitação Para o Sucesso Escolar da APPIS.
Metodologia: Metodologia de capacitação para o Sucesso Escolar Epis.
Procedimento: Aplicação do programa de promoção de competências parentais da EPIS em contexto
familiar/domiciliário “Em família”. Esta é uma intervenção mais individualizada pode ser efectuada em contexto
domiciliário.
Reflexão: Consideramos que o balanço desta acção foi positivo, tendo em conta a taxa de aprovação dos alunos
visados com a mesma.
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Os pais dos alunos envolveram-se mais na vida escolar dos filhos, pois o mediador ao reunir frequentemente
com estes, seja em casa ou na escola e tendo um horário flexível para os receber, estes acabam por participar mais
na vida escolar, diminuindo assim algumas das lacunas de informação do percurso escolar dos seus educandos.
Total de atendimentos – 110 realizados com pais de alunos da carteira de proximidade.
[Relatório da mediadora do projecto – Sra. Dra. Patrícia Pinto]
5.2. O Novo Programa de Português do Ensino Básico – Formação de Professores de Língua Portuguesa
O presente documento visa descrever e avaliar o trabalho desenvolvido no âmbito das sessões de trabalho
para a implementação do novo Programa de Português do Ensino Básico.
As sessões tiveram início no dia 29 de Outubro. Decorrem à quinta-feira, têm periodicidade quinzenal e a
duração de 90 minutos (16.15 h – 17.45 h). Conforme indicação da DGIDC, estão a ser frequentadas pelos
professores que no presente ano lectivo leccionam Língua Portuguesa ao Ensino Básico (7.º, 8.º e 9.º anos de
escolaridade).
Nas sessões desenvolvidas até ao momento (nove) foram apresentadas e debatidas as seguintes temáticas:
referenciais do novo programa; apresentação das circunstâncias da sua implementação; análise da estrutura do
documento; levantamento dos seus pontos fundamentais: organização por ciclos de aprendizagem, com base
numa matriz comum aos três ciclos, considerado o princípio fundamental da progressão e os resultados
esperados em cada ciclo de aprendizagem; análise comparativa dos “Domínios de Aprendizagem da Língua
Portuguesa”, segundo a Organização Curricular e Programas – Ensino Básico, de 1991, e as “Competências Específicas
do Português”, programa de 2009.
Após a análise dos pressupostos teóricos do programa e a leitura crítica do mesmo, iniciou-se uma reflexão
conjunta em torno da metodologia do ensino aprendizagem das diferentes competências: Compreensão /
Expressão Oral; Leitura; Escrita; Conhecimento Explícito da Língua. Com este trabalho procurou-se aferir a
importância do desenvolvimento integrado de todas as competências, visando a qualificação dos desempenhos e
dos conhecimentos metalinguísticos dos alunos.
De entre as apreensões que o programa tem suscitado nos professores destacam-se: a preocupação com a
sua operacionalização e desenvolvimento, nomeadamente com a anualização dos conteúdos, a dinamização das
oficinas de escrita e do laboratório de língua; a carga horária evidentemente ínfima, considerando os dois blocos
semanais da disciplina, actualmente em vigor; o excessivo número de alunos por turma, com dificuldades
específicas e diferenciados ritmos de aprendizagem. No seguimento destas preocupações, ocupando, talvez, um
lugar central, sente-se igualmente necessidade de formação dos professores ao nível da compreensão do processo
de ensino-aprendizagem baseado em competências e em descritores de desempenho, no cerne de uma mudança
de mentalidade didáctica em que assentam todos os procedimentos decorrentes da implementação deste
Programa.
[Relatório da professora coordenadora – Sra. Dra. Virgínia Correia]
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5.3. O projecto Aprender o Português
Pretende-se analisar o trabalho realizado no âmbito do Projecto Aprender o Português, salientando
metodologias, estratégias e resultados que asseguram a sua relevância na prática lectiva.
Considera-se, em especial, a dinâmica da equipa educativa e os resultados correspondentes ao primeiro ano
de planificação dos cursos/oficinas de língua portuguesa e execução de actividades do projecto, tendo em vista a
sua prossecução no próximo ano lectivo, de modo a corrigir as fragilidades identificadas e a responder às
necessidades decorrentes do plano de intervenção na escola com vista ao sucesso educativo dos alunos.
No início do ano lectivo 2009/2010, foram integrados no Plano Anual de Actividades os Cursos/Oficinas
pelos respectivos responsáveis a seguir mencionados:
1. Fátima Miranda e Olga Brochado - Oficina Gramatical: Da frase simples à complexa – análise sintáctica;
2. Ângela Carvalho e Virgínia Correia - O Conhecimento Explícito da Língua ao Serviço da Leitura;
3. Dulce Neves, Fátima Oliveira e Josefina Ribeiro - Da Frase ao Texto. Processos de coesão, referência e
coerência textual;
4. Lizeta Vieira e Susana Cunha – A hora da poesia;
5. Olinda Loureiro – Da comunicação oral à expressão escrita.
I. Metodologia
A base da metodologia do trabalho assenta no pressuposto de que o conhecimento explícito da língua é uma
competência a ser trabalhada, tal como a leitura, a escrita ou o oral. Pretende - se desenvolver actividades em que
os conteúdos sejam transformados em “saber em uso”.
II. Planificação
Numa primeira fase, foi elaborada a planificação dos Cursos/Oficinas, tendo como ponto de partida a
experiência decorrente da prática lectiva da equipa pedagógica e ainda a leitura de obras de carácter didáctico –
pedagógico e científico. As actividades efectuadas pelos alunos em anos anteriores foram contempladas na
selecção dos descritores do desempenho definidos em cada actividade.
No que respeita à definição de estratégias, houve a preocupação de atender às dificuldades dos discentes e de
os conduzir à interiorização e sistematização de conceitos de forma gradual.
O trabalho contínuo de reformulação das planificações decorria não só da necessidade de optimizar, em
reduzido número de sessões (10 ou 15), os conteúdos a leccionar e os materiais a utilizar, mas também das
propostas de actividades desenhadas nos guias de implementação dos Programas do Ensino Básico e da
consciencialização das metas aí definidas.
III. Produção de materiais
Foram criados materiais de acordo com a TLEBS.
Após um trabalho prévio de pesquisa, recolha e selecção de informação, procedeu-se a uma organização
criteriosa dos materiais e das tarefas/estratégias a desenvolver. É de salientar que, na execução das actividades de
produção, houve sempre a preocupação de criar de raiz materiais inovadores e motivadores. Neste sentido,
procedeu-se, por exemplo, à elaboração de fichas que permitissem a utilização das novas tecnologias da
informação e de recursos audiovisuais.
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Saliente-se o facto de a equipa educativa dos Cursos/Oficinas do projecto Aprender o Português ter em vista a
organização de uma brochura para disponibilizar aos alunos, o que desencadeou uma maior e mais demorada
reflexão para a elaboração dos materiais.
IV. Resultados
Os docentes procederam à autoformação no âmbito da nova Terminologia Linguística para os Ensinos
Básico e Secundário (TLEBS).
Planificaram os Cursos/Oficinas e produziram materiais, em tempo de escola, no horário laboral que lhes foi
atribuído.
No final da primeira fase do projecto, foram apresentadas as seguintes brochuras:
• O Conhecimento Explícito da Língua ao Serviço da Leitura;
• Da Frase ao Texto. Processos de coesão, referência e coerência textual;
• A hora da poesia;
• Da comunicação oral à expressão escrita.
É de salientar que o trabalho foi dificultado por não ter sido considerado um dia semanal em que todos se
pudessem reunir sem sobreposições de actividades escolares (lectivas e não lectivas).
Pelo motivo acima referido, as actividades inerentes à Oficina Gramatical: Da frase simples à complexa – análise
sintáctica foram parcialmente realizadas por não ter sido possível um trabalho conjunto dos membros da equipa
em grande parte do ano lectivo. Pelas razões apontadas, as docentes responsáveis não podem prever a sua
continuidade mediante o desconhecimento da organização do próximo ano lectivo.
A execução do projecto, no próximo ano lectivo, provavelmente levará a novas adaptações na abordagem
aos conteúdos, pois o aluno é o elemento principal no processo de aprendizagem, o que orienta o docente numa
reformulação constante, não só das práticas lectivas, como também dos materiais didácticos que selecciona,
produz e aplica.
Por último, considerando que uma proposta de formação com estas características se centra num paradigma
de resolução de problemas a partir das necessidades reais diagnosticadas na escola e nas salas de aula, a equipa
pedagógica do projecto Aprender o Português espera dar um pequeno contributo para o cumprimento dos
objectivos definidos no Projecto Educativo da Escola Secundária de Paredes, fomentando o sucesso educativo dos
alunos através do domínio de automatismos necessários à progressão na aprendizagem. Contribui, assim, para o
crescimento linguístico capaz de derrubar as barreiras das diferenças sociais, para que todos os alunos venham a
ter as mesmas possibilidades de sucesso.
[Relatório da professora coordenadora – Sra. Dra. Olinda Loureiro]
5.4. As actividades do Gabinete de Coordenação da Saúde
Tendo por base os temas orientadores emanados pelo Ministério da Educação, foram propostas diversas
actividades a dinamizar pela coordenação do Projecto Educação para a Saúde. De um modo geral, as actividades
previstas foram realizadas e os objectivos atingidos.
Durante o primeiro período, a coordenação do Projecto esteve envolvida na aplicação do Plano de
Contingência da Gripe A, fazendo parte da equipa operativa. Promoveu a realização de uma acção de
sensibilização sobre a problemática da Diabetes mellitus, na qual foram discutidas as causas, as complicações e a
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evolução da doença, e a comemoração do Dia Mundial da Luta Contra a SIDA, distribuindo brochuras
informativas sobre os métodos contraceptivos e as doenças sexualmente transmissíveis aos alunos das turmas de
nono ano. Relativamente a esta última actividade estavam também previstas sessões de esclarecimento sobre a
infecção pelo VIH/SIDA e o despiste ao VIH/SIDA para alunos maiores de idade, professores e pessoal não
docente que não se realizaram. Facto resultante de a instituição contactada para cooperar na sua execução, apesar
de inicialmente ter dado uma resposta positiva, desatender à solicitação.
No segundo período, foi efectuada uma colheita de sangue pelo Centro Regional do Sangue do Porto, a qual
teve uma significativa participação da comunidade, e sessões de sensibilização para o socorro, para as turmas do
curso profissional Técnico de Apoio à Criança de 10º e 11º anos e do curso de educação e formação Agente de
Acção Educativa, executadas pela Cruz Vermelha Portuguesa.
[Relatório da professora coordenadora – Sra. Dra. Ana Fraga]
5.5. As actividades da Biblioteca Escolar
Neste relatório apresentar-se-ão as actividades a desenvolver ao longo do ano lectivo 2009/2010, as que
foram realizadas no 1.º período, e ainda as que se encontram a decorrer.
Traçadas as linhas orientadoras apresentadas no Plano de Acção e no Plano de Actividades da BE/CRE, a
equipa apresenta-se para responder às necessidades dos utilizadores. O espaço actual, encontra-se em
remodelação, no entanto a afluência continua a ser bastante grande, revelando que os alunos se sentem bem neste
local. A equipa presta apoio a todo o processo de ensino – aprendizagem, promovendo a leitura, as diversas
literacias e a fomentação do gosto pela utilização/ frequência da biblioteca. A cargo da professora bibliotecária,
com a colaboração das professoras de Língua Portuguesa do 3ºCiclo, ficou a inscrição da escola no Plano
Nacional de Leitura e, neste âmbito, foi-lhe atribuída uma verba de reforço para aquisição de livros sugeridos
pelo PNL.
As actividades que se prolongam pelo ano lectivo, desenvolvidas pela equipa, centram-se na organização e
gestão da BE/CRE, e são:
- Definição de uma política de constituição e desenvolvimento da colecção da BE, tendo-se auscultado todos
os departamentos disciplinares, solicitando-se a participação dos respectivos coordenadores na verificação das
existências e na selecção de novos livros para posterior aquisição;
- Enriquecimento do fundo documental, através da aquisição de livros e outro material, em conformidade
com as necessidades dos Departamentos e do Plano Nacional de Leitura;
- Catalogação em Bibliobase, mantendo o fundo documental organizado e actualizado, colocando-o,
posteriormente, acessível na Web;
- Organização do acervo, colocando-o por ordem de cota;
- Organização, identificação e registo dos recursos documentais áudio e vídeo;
- Remodelação e actualização da página Web da BE/CRE, inserindo modificações e melhorias no seu link,
transformando-o numa montra daquilo que se passa na Biblioteca;
- Apoio às actividades curriculares promovidas pelos diferentes Departamentos.
No que diz respeito às actividades de dinamização da Biblioteca e que decorreram no 1.º. Período salienta-se:
- O Clube de Espanhol, sedeado na Biblioteca, que iniciou a sua actividade com a comemoração do Dia de la
Hispanidad, no dia 12 de Outubro e, posteriormente, assinalou diversas efemérides – o Dia das Bruxas, a Época
Natalícia e o Dia dos Reis - com pequenas exposições de cartazes, painéis e marcadores de livros;
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- Comemoração do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares (Outubro) e do Dia das Bibliotecas
Escolares (27 de Outubro) com a criação, pela colaboradora da BE, professora Gracinda Ramos, de um cartaz
personalizado assinalando a data festiva;
- Realização de um Bibliopaper, direccionado aos alunos do 7.º ano de escolaridade. Esta actividade foi muito
apreciada pelos alunos e pelos professores acompanhantes, conforme se constata nos inquéritos a que
responderam;
- Divulgação e preparação do 4º Concurso Nacional de Leitura pela BE com a colaboração do Departamento de
Línguas. Esta actividade desenvolveu-se ao longo do 1º período, tendo sido elaboradas provas para os dois níveis
concorrentes, 3.º Ciclo e Secundário. A prova da 1.ª Fase, a nível escola, realizou-se no dia 6 de Janeiro de 2010.
Participaram os alunos do 3º Ciclo, tendo sido apurados os três primeiros classificados que, no dia 12 de Março,
se deslocaram à Biblioteca Almeida Garrett – Porto realizando a prova da 2.ª Fase, a nível distrital. Os alunos da
ESP participantes não foram apurados para a 3.ª Fase, a nível nacional, no entanto o júri distrital manifestou o
reconhecimento pelo elevado grau de qualidade dos concorrentes desta edição, sublinhando o empenhamento
das Escolas participantes e dos professores dinamizadores;
- Apresentação do Livro do Mês, que já vai na sua 6.ª edição, nos diferentes meios de divulgação, tais como
página Web, Facebook e placard na Biblioteca exibindo uma sinopse do livro e dados sobre o autor;
- Divulgação e distribuição livre de Um conto todas as semanas, no 1.º período, apelando à produção de um
texto crítico/de opinião sobre a leitura efectuada, com base no lema “lê, divulga e comenta”, tendo em conta que
o currículo de Português do 3.º Ciclo desenvolve trabalhos no âmbito da Literatura Oral Tradicional. De referir
que os alunos manifestaram interesse pela leitura dos contos, no entanto não produziram as opiniões por escrito;
Decorrem, neste momento, as seguintes actividades:
- Concurso Literário designado Vou Contar-te Um Segredo, devidamente divulgado e regulamentado;
- Concurso para a criação de um Marcador de Livros que, por lapso, foi calendarizado para o 1º. Período, mas
que estava previsto para o 2º. Período;
- Comemoração da Semana da Leitura assinalando a efeméride do Dia Mundial da Poesia (21 de Março), com
a colaboração de professores do grupo disciplinar de Português e as actividades concentrar-se-ão nos dias 25 e 26
de Março. Nestes dias será feita uma Homenagem aos Poetas: com uma tertúlia literária, onde serão declamados e /
ou lidos diversos textos de autores seleccionados, dirigida a alunos, encarregados de educação, professores e
assistentes operacionais; com uma exposição de trabalhos escritos e painéis realizados pelos alunos; com a
difusão de música clássica para criar ambiente; com a divulgação e venda de livros de Almeida Garrett (autor em
destaque) e, ainda com a participação do Clube de Leitura Expressiva dinamizando, no espaço da Biblioteca,
diversas Sessões de Declamação de Poesia, a cargo dos alunos que integram o referido Clube.
[Relatório do professora bibliotecária – Sra. Dra. Ana Elisabete Lourenço]
5.6. As actividades do Serviço de Psicologia e Orientação
Durante o primeiro período lectivo, foram organizadas reuniões de trabalho com os senhores directores de
turma, no sentido de proporcionar um melhor acompanhamento a alunos, referenciados pelos conselhos de
turma, no final do ano lectivo anterior.
Com alguns senhores professores, foram analisadas as melhores metodologias e estratégias, para
proporcionar melhores condições de trabalho a alunos com dificuldades.
Foram acompanhados vinte e quatro alunos, num total de cinquenta e nove sessões.
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A intervenção direccionou-se em função do pedido: problemas de natureza emocional, dificuldades de
adaptação e relacionamento interpessoal, dificuldades de aprendizagem e dificuldades de concentração.
Foram trabalhadas, com pais e encarregados de educação, situações de conflito no seio familiar (regulação
do poder paternal e perdas de pessoas emocionalmente significantes).
Foram organizadas sessões de orientação escolar e profissional, nomeadamente em contexto da disciplina de
Área de Projecto do 12.º Ano.
Como membro da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco de Paredes participei nos
trabalhos da Comissão Restrita nos dias 16 e 30 de Outubro de 2009; nos dias 6, 13 e 27 de Novembro de 2009 e
no dia 11 de Dezembro de 2009 e na reunião da Comissão Alargada no dia 4 de Dezembro de 2009.
[Relatório do psicólogo escolar – Sr. Dr. Luís Garcia]
6. Disciplina
6.1. Faltas disciplinares por ciclos e anos de escolaridade
1.º Período Alunos FD FD (H) FD (M) Reincidentes FD/Aula
3.º Ciclo 682 131 49 27 31 1|87
Secundário 571 3 2 0 1 s/ significado
7.º Ano 278 82 34 16 21 1|52
8.º Ano 202 33 18 7 7 1|106
9.º Ano 202 16 7 4 3 1|226
10.º Ano 195 1 1 0 0 s/ significado
11.º Ano 207 2 1 0 1 s/ significado
12.º Ano 169 0 0 0 0 s/ significado
CEF 46 3 2 0 1 s/ significado
CP 121 4 4 1 0 s/ significado
2.º Período Alunos FD FD (H) FD (M) Reincidentes FD/Aula
3.º Ciclo 682 129 95 34 27 1|73
Secundário 571 17 13 4 2 1|76
7.º Ano 278 92 67 25 23 1|41
8.º Ano 202 23 20 3 3 1|116
9.º Ano 202 9 7 2 1 1|212
10.º Ano 195 11 7 4 2 1|116
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11.º Ano 207 5 0 0 0 s/ significado
12.º Ano 169 1 1 0 0 s/ significado
CEF 46 5 5 0 0 s/ significado
CP 121 5 2 3 0 s/ significado
3.º Período Alunos FD FD (H) FD (M) Reincidentes FD/Aula
3.º Ciclo 681 70 57 13 27 1|99
Secundário 573 1 1 0 0 s/ significado
7.º Ano 275 43 34 9 17 1|62
8.º Ano 203 16 14 2 7 1|132
9.º Ano 203 10 8 2 3 1|219
10.º Ano 194 1 1 0 0 s/ significado
11.º Ano 209 0 0 0 0 s/ significado
12.º Ano 170 0 0 0 0 s/ significado
CEF 46 1 1 0 1 s/ significado
CP 121 0 0 0 0 s/ significado
6.2. Faltas disciplinares por turmas
1.º Período 2.º Período 3.º Período
Turmas
Básico FD
Turmas
Secundário FD
Turmas
Básico FD
Turmas
Secundário FD
Turmas
Básico FD
Turmas
Secundário FD
7A 7 10A 0 7A 6 10A 1 7A 0 10A 0
7B 17 10B 0 7B 19 10B 0 7B 8 10B 0
7C 8 10C 1 7C 12 10C 0 7C 5 10C 0
7D 0 10D 0 7D 0 10D 0 7D 0 10D 0
7E 2 10E 0 7E 4 10E 0 7E 7 10E 1
7F 1 10F 0 7F 1 10F 1 7F 0 10F 0
7G 4 10G 0 7G 1 10G 9 7G 5 10G 0
7H 5 11A 2 7H 2 11A 4 7H 2 11A 1
7I 15 11B 0 7I 14 11B 1 7I 6 11B 0
7J 23 11C 0 7J 33 11C 0 7J 11 11C 0
8A 5 11D 0 8A 10 11D 0 8A 5 11D 0
8B 9 11E 0 8B 5 11E 0 8B 2 11E 0
8C 0 11F 0 8C 3 11F 0 8C 3 11F 0
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8D 2 11G 0 8D 1 11G 0 8D 3 11G 0
8E 7 11H 0 8E 2 11H 0 8E 1 11H 0
8F 4 11I 0 8F 0 11I 0 8F 0 11I 0
8G 2 12A 0 8G 2 12A 0 8G 0 12A 0
8H 4 12B 0 8H 2 12B 0 8H 2 12B 0
9A 0 12C 0 9A 0 12C 0 9A 0 12C 0
9B 0 12D 0 9B 0 12D 0 9B 0 12D 0
9C 2 12E 0 9C 0 12E 0 9C 4 12E 0
9D 1 12F 0 9D 4 12F 1 9D 4 12F 0
9E 1 12G 0 9E 0 12G 0 9E 0 12G 0
9F 2 9F 4 9F 1
9G 9 9G 1 9G 1
9H 1 9H 0 9H 0
6.3. Processos disciplinares
Foram instaurados 8 processos disciplinares no 1.º período lectivo, 6 processos disciplinares no 2.º período
lectivo e 4 processos disciplinares no 3.º período lectivo. Dos 18 processos, 2 foram arquivados, 1 resultou na
medida correctiva de mudança de turma, 12 em medidas sancionatórias de suspensão da frequência das aulas – 1
dia de suspensão em 6 processos, 2 dias de suspensão em 3 processos, 3 dias de suspensão em 1 processo, 5 dias
de suspensão em 2 processos – e os 3 restantes em medidas sancionatórias de transferência de escola
Dos 16 processos disciplinares com aplicação de penas, 3 foram instaurados a alunos do 8.º ano, 11 a alunos
do 7.º ano e 1 a alunos do 10.º ano e 1 a alunos do 11.º ano. Registe-se, finalmente, a reincidência de 1 aluno –
alvo de 2 processos disciplinares.
7. Cursos profissionalizantes
No ano lectivo 2009/2010 funcionaram na Escola Cursos de Educação e Formação de Jovens, CEF, e
Cursos Profissionais, CP.
No que respeita aos CEF, a Escola abriu 3 cursos: Instalação e operação de sistemas informáticos, IOSI –
tipo 2, Agente de acção educativa, AAE – tipo 3, e Práticas administrativas, PA – tipo 3.
Na turma de IOSI inscreveram-se 15 alunos, tendo concluído o curso 13 (dos outros 2 alunos, um anulou a
matrícula e outro foi transferido de escola). Destes 13 alunos, 5 prosseguiram estudos em escolas profissionais, 3
prosseguiram estudos em escolas públicas, 4 encontram-se a trabalhar e um está desempregado.
Na turma de AAE inscreveram-se e concluíram o curso 17 alunos. Destes alunos, 10 prosseguiram para o Curso
profissional de técnico de apoio à infância e um matriculou-se no Cursos profissional de técnico de contabilidade,
1 inscreveu-se num Curso profissional de Penafiel, 3 inscreveram-se em cursos na Associação empresarial de
Paredes e 2 estão desempregados.
Na turma de PA inscreveram-se 16 alunos, tendo concluído o Curso 15 (o restante aluno foi transferido de
escola). Destes 15 alunos, 10 prosseguiram para o Curso profissional de técnico de contabilidade, 1 prosseguiu
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estudos num curso de carácter geral desta Escola, 1 prosseguiu estudos na Escola Secundária de Penafiel, 1 foi
para uma escola profissional do Porto e 2 estão a trabalhar.
Relativamente aos CP a escola abriu uma turma do Curso de técnico de contabilidade, CPC, e outra do
Curso de técnico de apoio à infância, CPAI, tendo sido dada continuidade aos Cursos já existentes: CPC, no 11.º
e 12.º anos, CPAI, no 11.º ano e o Curso de técnico de comércio, CPCM, no 11.º ano.
Na turma que terminou o Curso de técnico de contabilidade tinham-se inscrito no 10.º ano 26 alunos, tendo
iniciado o 12.º ano 17 alunos, dos quais apenas 11 o concluíram. Desses 11 alunos, 3 entraram no ensino
superior, 7 encontram-se a trabalhar e um está desempregado. Registe-se que de entre os alunos que não
concluíram este curso, 2 foram transferidos de escola, 4 anularam a matrícula, 3 foram excluídos por faltas no
11.º ano e 6 têm, ainda, módulos em atraso.
8. Acção Social Escolar
No presente ano lectivo houve 777 alunos beneficiários de apoio social escolar, dos quais 424 relativos ao
escalão A e 353 ao escalão B, num total de 1506 alunos a frequentar esta Escola, ou seja, houve apoios escolares
para 51.6% dos alunos. É de referir que nos anos transactos a percentagem de alunos que usufruiu de apoios
escolares foi o seguinte: 43.7% em 2008/2009, 22.9% em 2007/2008 e 19.5% em 2006/2007.
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Escola Secundária de
PAREDES
Relatório Final de Execução do Plano Anual de Actividades
2009/2010
ANEXO
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Relatório da Coordenação dos Directores de Turma do Ensino Básico Introdução
De acordo com os normativos em vigor, nomeadamente o Regulamento Interno da Escola Secundária de
Paredes, o Coordenador dos Directores de Turma é nomeado pelo Director da Escola e o seu mandato
acompanha o do Director.
No início deste ano lectivo fui nomeada Coordenadora dos Directores de Turma do Ensino Básico.
Pareceu-me um desafio interessante, embora o conjecturasse muito trabalhoso e de muita responsabilidade.
Desenvolvimento
O terceiro ciclo do ensino básico teve, no ano lectivo de 2009/2010, 10 turmas do 7º ano de escolaridade, 8
do oitavo e 8 do nono ano, perfazendo um total de 26 turmas. Como alguns dos Directores de Turma
acumulavam mais do que uma direcção de turma, no total havia 22 docentes a desempenhar estas funções. As
direcções de turma foram assim distribuídas:
Turma Professor
7ºA Susana Soares
7ºB Nuno Coelho
7ºC Nuno Coelho
7ºD Fátima Cardoso
7ºE Carlos Soares
7ºF Carlos Soares
7ºG Carla Cardoso
7ºH Pilar Santos
7ºI Susana Soares
7ºJ Andreia Carvalho
Turma Professor
8ºA Fernanda P. Leite
8ºB Paula Silva
8ºC Celsa Gonzalez
8ºD Carlos Santos
8ºE Magna Mota
8ºF Carlos Santos
8ºG M.ª Manuel Fernandes
8ºH Ana da Luz Garrido
Turma Professor
9ºA Jorge Boaventura
9ºB Rui Espírito Santo
9ºC Abel Silva
9ºD Sónia Monteiro
9ºE Maria Albertina Costa
9ºF João Gilberto
9ºG Virgínio Silva
9ºH Rute Neves
Entendi que, se toda a documentação estivesse convenientemente organizada no início do ano lectivo, o trabalho
burocrático inicial dos Directores de Turma seria menos penoso e haveria mais tempo para cada um se centrar
no que considero ser o essencial: os alunos das turmas.
Assim, e em colaboração com a Direcção da Escola, organizei para cada turma uma pasta com os PIAs dos
alunos e um dossier para o Director de Turma.
Na reunião de início do ano lectivo, realizada em 23 de Setembro, solicitei a todos os Directores de Turma o
seu endereço electrónico para que se tornasse mais fácil, rápida e eficiente a comunicação entre todos. Este
procedimento veio a revelar-se muito eficaz ao longo do ano.
O primeiro contacto com os docentes, alguns pela primeira vez nesta escola, visou a preparação próxima do
ano lectivo. Após breve reflexão sobre o papel e as funções do Director de Turma, foram prestadas diversas
informações, salientando-se as de carácter organizativo e logístico, as relativas aos procedimentos com os alunos
e os encarregados de educação e as relativas às faltas dos alunos, nomeadamente procedimentos e limites legais
para a justificação de faltas.
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Foram entretanto reformulados os documentos internos relativos ao trabalho dos Directores de Turma, que
foram enviados a todos por correio electrónico, encontrando-se também disponíveis na página da escola e nos
computadores de trabalho dos docentes.
Tentei dar atempadamente resposta, quer pessoalmente quer por mail, a todas as dúvidas que foram
surgindo e que me foram apresentadas e prestei os esclarecimentos que me foram solicitados relativamente aos
assuntos a tratar nas reuniões intercalares de Conselhos de Turma realizadas em Outubro, nomeadamente quanto
ao Projecto Curricular de Turma, e/ou nas primeiras reuniões realizadas com encarregados de educação.
No final do 1º período, em 9 de Dezembro, realizou-se nova reunião de Directores de Turma visando
prioritariamente a avaliação sumativa interna dos alunos e a elaboração dos planos de recuperação e de
desenvolvimento, quando se aplicassem. Para o efeito foi elaborado um guião, entregue a todos os Directores de
Turma, com algumas informações consideradas relevantes (objectivos, enquadramento legal, normas de
procedimento e referência à legislação aplicável).
No início do 2º período os Directores de Turma reuniram com os Encarregados de Educação dos alunos e
transmitiram as informações relativas à avaliação sumativa do 1º período e no final do mês de Janeiro e início do
de Fevereiro realizaram-se reuniões intercalares para a reformulação dos planos de recuperação e de
acompanhamento. Também nestes dois momentos estive disponível para colaborar com os colegas quer
esclarecendo dúvidas entretanto surgidas quer na preparação próxima das reuniões efectuadas.
Antes do final do 2º período, a 24 de Março, realizou-se nova reunião para preparar os Conselhos de Turma
de final de período e onde foram essencialmente focados aspectos relacionados com a avaliação sumativa interna
dos alunos. De novo foi elaborado um guião informativo e que foi antecipadamente enviado, via correio
electrónico, a todos os Directores de Turma.
No início do 3º período foram realizadas reuniões com Encarregados de Educação e uma reunião com
Directores de Turma para preparar as matrículas dos alunos. Esta decorreu a 28 de Abril e foram prestados
esclarecimentos pormenorizados sobre o processo de matrícula a realizar pelos Directores de Turma, durante o
mês de Maio.
Para orientação e organização dos Conselhos de Turma de final de ano realizou-se, a 26 de Maio, uma
reunião de Directores de Turma, tendo-se reflectido sobre as questões inerentes ao final do ano lectivo,
nomeadamente sobre os procedimentos a adoptar em caso de retenção, repetida ou não, de um aluno.
Em meados de Junho, os Directores de Turma reuniram-se de novo com os Encarregados de Educação dos
alunos para transmitirem informações relativas ao trabalho desenvolvido e à decisão final quanto à progressão ou
retenção dos seus educandos. Os Directores de Turma do 9º ano só efectuaram esta reunião após a afixação dos
resultados da avaliação externa dos seus alunos.
Foi também, no início do ano lectivo, elaborado, discutido e aprovado o regimento interno do Conselho dos
Directores de Turma.
Conclusão
Enquanto Coordenadora dos Directores de Turma procurei criar um clima propício ao desenvolvimento das
suas actividades, garantir a existência de meios e documentos de trabalho e prestar a orientação e apoio
necessários ao desempenho das funções específicas do cargo de Director de Turma.
Pude constatar, com agrado, a assiduidade e empenho dos docentes manifestados em todas as actividades
realizadas e a sua capacidade em ultrapassar eventuais constrangimentos. Considero ainda que o elevado grau de
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participação dos Pais e Encarregados de Educação na vida dos seus educandos, cuja taxa de comparência ao
longo do ano lectivo foi superior a 90%, se deveu ao engenho e esforço dos Directores de Turma.
Penso, que de uma forma geral, o trabalho dos Directores de Turma correu bem, tendo os colegas exercido
de uma forma muito profissional as suas funções. Considero que foi profícua a minha colaboração e
coordenação, sem contudo se ter revelado asfixiante.
Apesar de considerar que o trabalho realizado ao longo do ano lectivo correu como o previsto e em alguns
aspectos talvez até melhor, há algumas questões que se me colocam e que vou tentar, pelo menos equacionar, no
próximo ano lectivo
• Não se deveriam definir alguns critérios que permitissem identificar o perfil do Director de Turma da
Escola Secundária de Paredes?
• Não deveriam ser os alunos auscultados, de uma forma mais sistemática, sobre os projectos e
actividades a desenvolver na escola?
• Não deveriam estes ser envolvidos em actividades que os responsabilizassem e os levassem a ser actores
de uma cultura de escola?
• Apesar de se promover pontualmente a articulação curricular e a interdisciplinaridade ao nível dos
Conselhos de Turma e mais concretamente, dos Projectos Curriculares de Turma, não será necessário
investir mais nestas áreas?
Um agradecimento final à Direcção da Escola pela disponibilidade e aos colegas Directores de Turma pela
colaboração manifestadas ao longo de todo o ano lectivo.
Anexam-se a este relatório resumos, por ano de escolaridade, dos relatórios dos Directores de Turma.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Teatro/Debate “Nem muito simples nem demasiado complicado”
2 Equipa da actividade/Coordenador
Professora coordenadora: Antónia Bessa.
Professores acompanhantes: Albertina Costa; Ana Maria Costa; Antónia Bessa; Carlos Rodrigues; Celsa
Gonzalez; Gabriela Torres; Rui de Almeida; Sílvia Martins.
Actividade executada pela Associação USINA – Projecto Cuida-te – Instituto Português da Juventude.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
As condições facilitadoras para a realização desta actividade foram o apoio do Instituto Português da
Juventude, resultante de uma candidatura ao projecto, o apoio da Câmara Municipal de Paredes para a cedência
do auditório da Casa da Cultura e as refeições oferecidas pela Escola Secundária de Paredes aos membros do
grupo teatral, assim como a cedência das placas de sinalização para o acompanhamento dos alunos.
Escola Secundária de
PAREDES
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5 Apreciação final
A actividade decorreu de forma muito positiva, com a participação aproximada de oitenta alunos do 9º Ano de
escolaridade, inscritos na disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica.
A avaliação foi feita em contexto de sala de aula utilizando as seguintes metodologias/estratégias: Desempenho
de papéis, trabalhos de grupo, debate e avaliação da actividade pelos alunos.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Exposição Bibliográfica e Documental “ MACAU : 10 ANOS DEPOIS DA TRANSIÇÃO “
2 Equipa da actividade/Coordenador
Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou
Professores do Grupo de Filosofia - Mário Cruz ; António Aresta ; Virgínia Lopes ; Manuela Pacheco ; Dalila
Duarte ; João Capote ; Luís Ribeiro ; Manuela Oliveira.
Coordenação : António Aresta
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Uma pequena Exposição Bibliográfica , Documental e Iconográfica dedicada a Macau , um antigo território
sob administração portuguesa , comemorando os dez anos da transição de administração , 1999-2009.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Condições facilitadoras : empenhamento e motivação dos Professores de Filosofia.
Constrangimentos : não existindo expositores , foi necessário improvisar ( com êxito ) um expositor que desse
guarida , em segurança, aos livros , objectos e documentos que estiveram patentes ao público.
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PAREDES
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5 Apreciação final
Dado o seu pioneirismo , esta iniciativa foi muito bem acolhida pela comunidade educativa. Proporcionou uma
reflexão sobre a história de Portugal no extremo oriente.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Comemoração do Dia Mundial da Filosofia.
2 Equipa da actividade/Coordenador
Professores do Grupo de Filosofia - Mário Cruz ; António Aresta ; Virgínia Lopes ; Manuela Pacheco ; Dalila
Duarte ; João Capote ; Luís Ribeiro ; Manuela Oliveira.
Coordenação : António Aresta
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada. Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos.
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
As actividades previstas foram executadas com êxito , envolvendo a comunidade educativa , sensibilizando-a
para a vivência dos problemas filosóficos e para a fruição dos textos filosóficos.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Condições facilitadoras : A logística foi assegurada de um modo profissional ; as actividades foram atractivas e
mobilizadoras.
Constrangimentos : Nada a assinalar.
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PAREDES
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5 Apreciação final
As actividades levadas a cabo no Dia Mundial da Filosofia iniciaram-se no ano lectivo de 2008/2009 e serão
doravante realizadas com o empenhamento dos Professores do Grupo de Filosofia.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Prémio de Ensaio Filosófico Dalila Lello Pereira da Costa ( 2ª Edição ).
2 Equipa da actividade/Coordenador
Professores do Grupo de Filosofia : Mário Cruz ; António Aresta ; Virgínia Lopes ; Manuela Pacheco ; Dalila Duarte ; João Capote ; Luís Ribeiro ; Manuela Oliveira. Coordenação : António Aresta
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Nesta segunda edição do Prémio de Ensaio Filosófico conseguimos educar melhor os nossos alunos para a
sensibilidade filosófica , motivando-os para a aventura que é pensar.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Empenho e entusiasmo dos Professores de Filosofia , a par da expectativa e interesse dos alunos. Com o
passar do tempo esta actividade deverá tornar-se significativa e prestigiante para os Alunos e para a Escola.
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5 Apreciação final
Esta iniciativa insere-se nas comemorações do Dia Mundial da Filosofia e assim se deve manter.
É gratificante apreciar o interesse , o afecto e o orgulho com que a Patrona do Prémio de Ensaio Filosófico , a
Doutora Dalila Lello Pereira da Costa , acompanha esta iniciativa.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Exposição Bibliográfica e Documental “ ANTIGOS MANUAIS ESCOLARES DE FILOSOFIA “
2 Equipa da actividade/Coordenador
Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou
Professores do Grupo de Filosofia - Mário Cruz ; António Aresta ; Virgínia Lopes ; Manuela Pacheco ; Dalila
Duarte ; João Capote ; Luís Ribeiro ; Manuela Oliveira.
Coordenação : António Aresta
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Todos os espécimes bibliográficos , dos séculos XIX e XX , apresentados na Exposição foram oriundos das
bibliotecas privadas dos Professores do Grupo de Filosofia. Foi editado um Catálogo Bibliográfico alusivo à
Exposição.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Condições facilitadoras : empenhamento e motivação dos Professores de Filosofia.
Constrangimentos : não existindo expositores , foi necessário improvisar ( com êxito ) um expositor que desse
guarida , em segurança, aos livros e documentos que estiveram patentes ao público.
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5 Apreciação final
Dado o seu pioneirismo , esta iniciativa foi muito bem acolhida pela comunidade educativa. Proporcionou uma
reflexão sobre a dimensão didáctica da filosofia ao longo de dois séculos.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de Estudo ao Museu Monográfico e Ruínas de Conímbriga, Mosteiro de Santa Cruz e Universidade de
Coimbra
2 Equipa da actividade/Coordenador
Isabel Afonso, Magna Mota, Paula Correia
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A visita realizou-se no dia 27 de Abril e destinou-se a alunos do 7º ano.
Participaram 7 turmas: A, B, C, D, E, F, H.
Esta visita integrou-se nos conteúdos programáticos de disciplina de História do 7º ano, a saber:
- O Mundo Romano no Apogeu de Império: a Romanização em Portugal.
- A formação dos reinos cristãos no processo da Reconquista: a afirmação da identidade nacional.
- A fundação das universidades, na Idade Média.
De manhã 3 turmas visitaram o Mosteiro de Santa Cruz e a Universidade (turmas A, B e H), as restantes
turmas visitaram Conímbriga (turmas C, D, E, F).
Da parte da tarde inverteu-se o programa.
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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
- A visita contou com uma grande adesão dos alunos.
- Foi muito difícil reunir um número suficiente de professores acompanhantes, por indisponibilidade de
horário.
5 Apreciação final
- Os horários estabelecidos foram cumpridos.
- Os alunos gostaram muito dos locais visitados.
- As turmas receberam rasgados elogios dos guias das visitas, sendo motivo de orgulho dos professores.
Os alunos realizaram posteriormente, nas aulas, uma Ficha de Trabalho sobre a Visita de Estudo, tendo sido
unânimes na apreciação bastante positiva da visita.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Exposição Bibliográfica e Documental “ MACAU : 10 ANOS DEPOIS DA TRANSIÇÃO “
2 Equipa da actividade/Coordenador
Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou
Professores do Grupo de Filosofia - Mário Cruz ; António Aresta ; Virgínia Lopes ; Manuela Pacheco ; Dalila
Duarte ; João Capote ; Luís Ribeiro ; Manuela Oliveira.
Coordenação : António Aresta
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Uma pequena Exposição Bibliográfica , Documental e Iconográfica dedicada a Macau , um antigo território
sob administração portuguesa , comemorando os dez anos da transição de administração , 1999-2009.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Condições facilitadoras : empenhamento e motivação dos Professores de Filosofia.
Constrangimentos : não existindo expositores , foi necessário improvisar ( com êxito ) um expositor que desse
guarida , em segurança, aos livros , objectos e documentos que estiveram patentes ao público.
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5 Apreciação final
Dado o seu pioneirismo, esta iniciativa foi muito bem acolhida pela comunidade educativa. Proporcionou uma
reflexão sobre a história de Portugal no extremo oriente.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de Estudo ao Museu Marítimo de Ílhavo e ao Oceanário do Porto – Sealife
2 Equipa da actividade/Coordenador
Lisa Taveira, Magna Mota, Maria Manuel Fernandes, Sílvia Martins
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A visita realizou-se no dia 25 de Fevereiro e destinou-se a alunos do 8º ano.
Participaram 5 turmas: A, E, F, G, H.
Esta visita resultou da interdisciplinaridade entre as disciplinas de História e Ciências Naturais, integrando-se
nos respectivos conteúdos programáticos, a saber:
- Expansão e Descobrimentos Portugueses.
- Biodiversidade, Ecossistemas, Factores bióticos e abióticos.
De manhã todas as turmas visitaram o Museu Marítimo e o navio bacalhoeiro, Santo André.
Da parte da tarde as turmas E e F dirigiram-se à Fábrica da Ciência, em Aveiro, e as turmas A, G e H visitaram
o Oceanário do Porto – Sealife.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
- A visita contou com uma grande adesão dos alunos.
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- Foi muito difícil reunir um número suficiente de professores acompanhantes, por indisponibilidade de
horário.
5 Apreciação final
- Os horários estabelecidos foram cumpridos.
- Os alunos gostaram muito dos locais visitados.
- As turmas receberam rasgados elogios dos guias das visitas, sendo motivo de orgulho dos professores.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação das actividades
Visita de Estudo ao Museu de Serralves
Dia 24 de Março de 2010
Turmas: 9ºE, 9ºF e 9ºG
2 Equipa da actividade/Coordenador
Celsa Gonzalez – professora coordenadora
Albertina Garcês
Antónia Bessa
João Gilberto Fernandes
Sónia Monteiro
3 Apreciação global sobre a execução das actividades
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos das actividades foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução das actividades:
Os alunos mostraram-se muito interessados e empenhados durante a realização da mesma.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
A execução da actividade foi facilitada pela calendarização para a tarde da última quarta-feira do segundo
período, havendo maior disponibilidade, quer dos docentes, quer dos discentes.
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5 Apreciação final
Muito Bom, uma vez que foram concretizadas actividades de relevância educativa, de acordo com o Projecto
Educativo e com o Plano Anual de Actividades. Foram conseguidos os objectivos propostos e o envolvimento
de praticamente todos os alunos das turmas.
Estas actividades proporcionam aos alunos vivências, conhecimentos e contactos com realidades que estão
fora do seu quotidiano e a que a maioria deles não teria acesso.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de Estudo ao Porto Antigo (Sé Catedral), Casa de Serralves e Museu Nacional de Imprensa
Dia 25 de Março de 2010
Turmas: 9º H e 10º F
2 Equipa da actividade/Coordenador
Coordenação: Precília Rodrigues
Colaboração: Celsa Gonzãlez e Margarida Andrade
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada?
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade
Para além do programado, conseguimos visitar todo o tesouro da Sé Catedral.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
A execução da actividade foi facilitada pela calendarização para o final do segundo período, coincidindo e
integrando-se nos Dias das Actividades Culturais, havendo maior disponibilidade, quer dos docentes, quer dos
discentes.
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5 Apreciação final
A aprendizagem beneficia e beneficiará intensificando o cruzamento entre os saberes escolares, a interligação
com o meio e a aplicação prática.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de à Fundação de Serralves (Jardins e Museu), Museu da Imprensa
2 Equipa da actividade/Coordenador
Magna Mota, Paula Correia
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A visita realizou-se no dia 6 de Maio e destinou-se a alunos do 12º e do 9º ano.
Participaram as turmas: 9ºB e 12º E.
Esta visita integrou-se nos conteúdos programáticos de disciplina de História do 9º e 12º ano, a saber:
9ºano:
- Sociedade e Cultura num Mundo de Mudança: Os Meios de Comunicação.
- Ruptura e Inovação nas Artes e na Literatura: Multiplicidade de Experiências Artísticas.
12ºano:
- A Dimensão Social e política da Cultura: A Cultura de Massas.
- As Transformações Sociais e Culturais do Terceiro Quartel do Século XX: Artes, Letras, Ciência e Técnica;
Média e Hábitos Socioculturais.
De manhã as turmas visitaram o Museu da Imprensa e da parte da tarde visitaram os jardins e o Museu de Arte
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Contemporânea da Fundação de Serralves, onde puderam ver as seguintes exposições:
Dara Birnbaum “A matéria Negra da Luz dos Media e Lourdes Castro e Manuel Zimbro “A Luz das Sombras”
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
- A visita contou com uma grande adesão dos alunos.
5 Apreciação final
- Os horários estabelecidos foram cumpridos.
- Os alunos apreciaram muito os locais visitados.
- As turmas demonstraram entusiasmo e, comportaram-se com grande civismo.
Os alunos realizaram posteriormente, nas aulas, uma Ficha de Trabalho sobre a Visita de Estudo, tendo sido
unânimes na apreciação bastante positiva da visita.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de estudo à aldeia histórica de Quintandona.
2 Equipa da actividade/Coordenador
Maria José Ferreira
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade
Decorreu com grande envolvimento dos alunos, alguns deles tiveram contacto com esta realidade pela 1ª vez e
aqueles que já a tinham contactado ficaram mais sensibilizados para a preservação deste património. A
orientação da visita foi feita por um grupo de estagiárias do curso profissional de turismo, que nessa altura
punham em prática os seus conhecimentos ao serviço da Associação pró desenvolvimento de Lagares criada
pela Junta de Freguesia de Lagares a quem pedi ajuda, na pessoa do seu presidente o Senhor Belmiro Barbosa.
A localização da aldeia histórica facilitou a deslocação numa manhã, com a participação das professoras
acompanhantes das disciplinas de História e Português/Francês que eram as disciplinas que os alunos tinham
nessa manhã. Evitou que os alunos perdessem aulas e as professoras não tiveram que passar pelo desconforto
de ter de pedir favores às colegas para permutas ou mesmo de trabalhar a dobrar, repondo as aulas a que
faltasse como seria o meu caso.
Os constrangimentos prendem-se com este último aspecto a que me referi no parágrafo anterior. A marcação
da visita foi agendada por várias vezes até se encontrar compatibilidade entre a disponibilidade das estagiárias
de turismo e das professoras.
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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
5 Apreciação final
Estou certa que a aula que foi dada “in loco” valeu por muitas outras decorridas entre as 4 paredes da sala, pena
é, haver os constrangimentos que já apontei, porque quem fica a perder são os alunos.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de Estudo a Santiago de Compostela
2 Equipa da actividade/Coordenador
Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou
Professores: Cristina Oliveira; Antónia Bessa; Rute Pinto e Rui Teixeira
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A actividade correu conforme o previsto, tendo sido cumprido o percurso planificado e atingidos os objectivos
propostos.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Os alunos acataram as indicações dos docentes e dos guias dos locais visitados, o que permitiu que a visita
decorresse sem atrasos significativos.
A direcção da escola facultou as placas de sinalização rodoviária.
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5 Apreciação final
A participação dos alunos pode considerar-se muito positiva, tendo-se constatado uma expressão do interesse
pela visita , assim como pelas atitudes e questões que gerou nas diversas disciplinas.
A visita contribuiu para a plena concretização dos objectivos propostos, tendo dado origem a questões e
intervenções que implicaram a interdisciplinaridade. Os alunos pesquisaram, na disciplina de EMRC, os
caminhos de Santiago e a importância histórica e religiosa de Santiago de Compostela e da sua catedral. Foi
divulgado, pelos alunos das turmas envolvidas, um conjunto de fotografias da viagem.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Olimpíadas de História
2 Equipa da actividade/Coordenador
A actividade dirigiu-se aos alunos do 3.º ciclo do Ensino Básico e contou com o envolvimento de todos os
elementos do grupo disciplinar na sua preparação e execução.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
4. Observações sobre a execução da actividade:
A actividade referida realizou-se no dia 21 de Abril passado, no Anfiteatro da Escola Secundária de Paredes, e
contou com a participação de 32 equipas que representavam as respectivas turmas.
Para o efeito, foi elaborado um regulamento que foi dado a conhecer antecipadamente aos participantes e do
qual constavam as seguintes regras:
• Os alunos do 3º Ciclo podem constituir equipas de 3 elementos (da mesma turma e/ou de anos e
turmas diferentes).
• Cada equipa deve ter um nome.
• A execução da fase de apuramento é realizada com 5 equipas por sessão.
• Cada equipa tem direito a 5 questões, tendo 30 segundos para responder a cada uma delas.
• As respostas são orais, só sendo válidas quando dadas pelo porta-voz da respectiva equipa.
• A posição das equipas é sorteada.
• Em caso de empate, serão colocadas questões às equipas e a primeira a falhar será eliminada.
Em cada sessão foi apurada uma equipa para participar na eliminatória final da qual saíram as s três equipas
Escola Secundária de
PAREDES
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vencedoras. Todas as equipas receberam um certificado de participação e as três primeiras foram distinguidas
com um prémio patrocinado por uma editora escolar.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos.
A organização contou com o apoio da direcção da escola para a impressão dos certificados de participação e
com a colaboração da turma de 11.ºI e dos seus professores António Luís Gomes (História da Cultura e das
Artes) e Gracinda Ramos (Desenho) para a motivação e execução do cartaz de divulgação das “Olimpíadas de
História”.
5 Apreciação final
Esta actividade, à semelhança de anos anteriores, contou com a participação entusiástica e empenhada dos
alunos do 3.º ciclo. Julgamos que, mais do que testar conhecimentos históricos, esta actividade muito relevante
por potenciar uma dimensão formativa que cabe à escola, em geral, e à disciplina de História, em particular.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Oficina Gramatical in Projecto Aprender o Português
2 Equipa da actividade/Coordenador
Olga Brochado
Fátima Miranda
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Inicialmente, as professoras responsáveis idealizaram esta actividade numa vertente meramente prática, como
oficina de gramática para alunos do ensino secundário. No entanto, a inclusão desta oficina no projecto
Aprender o Português, tendo em vista a organização de uma brochura para disponibilizar aos alunos, obrigou a
uma maior e mais demorada reflexão para a elaboração dos materiais. Assim, e tendo em conta os
constrangimentos que a seguir se enunciam, a actividade só foi parcialmente concretizada.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Esta actividade teve vários constrangimentos. Inicialmente, constatou-se que não havia nenhum
bloco da componente não lectiva comum às duas professoras, pelo que a professora Fátima Miranda
Escola Secundária de
PAREDES
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teve que pedir a mudança de um bloco de quinta para quarta-feira. Apesar desta mudança, não foi
possível trabalhar em conjunto em grande parte do ano lectivo, dado que a professora Olga
Brochado ocupou esse horário com a preparação das sessões de formação para a implementação do
Novo Programa de Português do Ensino Básico, porque era o único momento em que conseguia
reunir com as outras formadoras.
5 Apreciação final
A actividade não foi concretizada de acordo com as expectativas iniciais.
Da oficina constavam alguns laboratórios que foram testados com sucesso pela professora Olga Brochado nas
aulas de apoio.
Neste momento não se pode prever a sua continuidade mediante o desconhecimento da organização do
próximo ano lectivo.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação das actividades
Visita de estudo à Casa da Música e à zona histórica Ribeirinha do Porto
Dia 19 de Maio
Turma: 8ºC
2 Equipa da actividade/Coordenador
Celsa Gonzalez – professora coordenadora da visita histórica à zona ribeirinha do Porto.
Laura Maria Silva – professora coordenadora da visita à Casa da Música.
Fernanda Pereira Leite
José Alberto Pereira
Susana Soares
3 Apreciação global sobre a execução das actividades
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos das actividades foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução das actividades:
As actividades realizadas atingiram os objectivos propostos.
Os alunos mostraram-se interessados e empenhados durante a realização das mesmas.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Há a referir a dificuldade em os professores da turma poderem participar e acompanhar, uma vez que não
ficam dispensados da componente lectiva desse dia.
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PAREDES
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5 Apreciação final
Muito Bom, uma vez que foram concretizadas actividades de relevância educativa, de acordo com o Projecto
Educativo e com o Plano Anual de Actividades. Foram conseguidos os objectivos propostos e o envolvimento
de praticamente todos os alunos da turma.
Estas actividades proporcionam aos alunos vivências, conhecimentos e contactos com realidades que estão
fora do seu quotidiano e a que a maioria deles não teria acesso.
Há a salientar, ainda, o carácter transversal desta actividade, que envolveu as disciplinas de Ciências Físico-
Químicas e História.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Projecto de Educação Ambiental
2 Equipa da actividade/Coordenador
Coordenação de Teresa Amaral com a participação de Beatriz Domingos
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
O projecto será desenvolvido, com os mesmos alunos, ao longo de 2 anos por se considerar importante um
maior envolvimento deles. Neste momento ficou ultimada a fase de sensibilização e reflexão, devendo no
proximo ano decorrer a fase de acção com a intervenção de outros agentes da comunidade educativa.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
O principal constrangimento foi a dificuldade em envolver os alunos no Projecto, principalmente por terem
um horário demasiado pesado (alunos do curso profissional)
Escola Secundária de
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5 Apreciação final
Os objectivos do projecto não se esgotam com as actividades já realizadas e a realizar porque o seu objectivo
último é tornar os alunos cidadãos mais conscientes das suas responsabilidades sociais.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de estudo a Aveiro dos alunos dos cursos de educação e formação e profissionais: Costa Nova; Centro de Aveiro – A Veneza Portuguesa; e Fábrica, Museu e Capela da Vista Alegre
2 Equipa da actividade/Coordenador
Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou
Professores: Antonieta Reis, António Gonçalves, Ana Costa, Laura Guerra e Luísa Cardoso
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Os alunos participaram activamente na visita, tendo demonstrado muito interesse e curiosidade na visita guiada
à fábrica/museu/capela da Vista Alegre.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Condições facilitadoras: A paragem das actividades lectivas devido às obras de requalificação da Escola nos
dias 21 e 22 de Janeiro 2010 e a disponibilidade demonstrada pela coordenadora dos cursos – CEF e
Profissional – em participar na visita, colmatando a necessidade de mais um docente exigida pelo número de
alunos envolvidos.
Não existiram constrangimentos.
Escola Secundária de
PAREDES
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5 Apreciação final
A visita contribuiu para um maior enriquecimento de toda a comunidade envolvida.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de estudo a Aveiro dos alunos dos cursos de educação e formação e profissionais: Costa Nova; Centro de Aveiro – A Veneza Portuguesa; e Fábrica, Museu e Capela da Vista Alegre
2 Equipa da actividade/Coordenador
Professores: Antonieta Reis, António Gonçalves, Ana Costa, Laura Guerra e Luísa Cardoso
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Os alunos participaram activamente na visita, tendo demonstrado muito interesse e curiosidade na visita guiada
à fábrica/museu/capela da Vista Alegre.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Condições facilitadoras: A paragem das actividades lectivas devido às obras de requalificação da Escola nos
dias 21 e 22 de Janeiro 2010 e a disponibilidade demonstrada pela coordenadora dos cursos – CEF e
Profissional – em participar na visita, colmatando a necessidade de mais um docente exigida pelo número de
alunos envolvidos.
Não existiram constrangimentos.
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5 Apreciação final
A visita contribuiu para um maior enriquecimento de toda a comunidade envolvida.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de estudo à empresa IKEA e ao Marshopping, em Leça da Palmeira, e ao Outlet de Vila do Conde, em
25 de Novembro.
2 Equipa da actividade/Coordenador
A actividade foi executada pelos alunos do 11º ano do Curso Profissional de Técnico de Comércio e do 9º ano
do Curso de Formação e Educação – Práticas Administrativas e coordenada pelas professoras Beatriz
Domingos e Laura Guerra.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
No dia 25 de Novembro de 2009, alunos e professores saíram de Paredes às 10.00 horas com destino a Vila do
Conde onde visitaram as diversas lojas aí existentes e por volta das 13 horas dirigimo-nos ao Marshopping
onde almoçamos. Durante a tarde, visitamos o Espaço IKEA que era desconhecido da maioria dos alunos,
tendo por isso sido bastante interessante.
No final, regressamos à Escola Secundária de Paredes por volta das 18.30 horas.
Escola Secundária de
PAREDES
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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Não existiram nem condições facilitadoras nem constrangimentos.
5 Apreciação final
A visita correu muito bem, tendo sido cumpridos os objectivos propostos para esta actividade.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de estudo realizada no dia 28 de Outubro de 2009 : “PATRIMÓNIO MINEIRO – As Minas de Ouro
de Castromil: do Passado ao Presente”.
2 Equipa da actividade/Coordenador
Coordenadora – Antonieta Reis. Colaboração do Pelouro da Cultura e do Gabinete de Arqueologia e
Património da Câmara Municipal de Paredes (acompanhou a visita a Geóloga da Câmara).
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Os alunos do 9º CEF-A (IOSI) participaram activamente na visita, tendo demonstrado muito interesse e
curiosidade na visita guiada, pela Geóloga da Câmara Municipal de Paredes, às Minas de Ouro de Castromil e
às suas explicações históricas e geológicas.
Foi interessante ainda o convívio proporcionado pela caminhada a pé que se mostrou necessário fazer entre os
diferentes pontos de interesse para melhor compreensão do que são e foram as Minas de Ouro de Castromil
bem como do Património Cultural de Paredes.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Condições facilitadoras: a disponibilidade demonstrada pela Câmara Municipal de Paredes – Pelouro do
Escola Secundária de
PAREDES
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Turismo/Pelouro da Cultura (gabinete de Arqueologia e Património).
Não existiram constrangimentos.
5 Apreciação final
A visita contribuiu para um maior enriquecimento de toda a comunidade envolvida.
Os alunos perceberam melhor o conceito de Património Cultural e de Identidade Cultural como era
pretendido na disciplina de Cidadania e Mundo Actual.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de estudo à empresa Baltar Vidro, em Baltar, e à Casa da Música, no Porto, no dia 17 de Março de 2010.
2 Equipa da actividade/Coordenador
Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou
A actividade foi executada pelos alunos do 11º ano do Curso Profissional de Técnico de Comércio e do 9º ano
do Curso de Formação e Educação – Práticas Administrativas e coordenada por três professoras: Antonieta
Reis, Beatriz Domingos e Laura Guerra.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
No dia 17 de Março, alunos e professores saíram de Paredes às 10.15 h, em direcção a Baltar para visitarem a
empresa Baltar Vidro. Com a colaboração dos funcionários, estes mostraram aos alunos o que se produzia e
como se produzia na empresa. Dirigimo-nos, por volta das 12.15 h, para a cidade do Porto onde almoçamos
no Norte Shopping.
Às 15h fomos em direcção à Casa da Música, onde tivemos acesso a uma visita guiada que foi muito
interessante.
No final, ainda visitamos parte do parque da cidade e a praia do Castelo do Queijo. Regressamos à Escola
Secundária de Paredes por volta das 18.30 horas.
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PAREDES
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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Não existiram nem condições facilitadoras nem constrangimentos.
5 Apreciação final
A visita correu muito bem, tendo sido cumpridos os objectivos propostos para esta actividade.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de estudo aos Bombeiros Voluntários de Paredes no dia 26 de Novembro (Quinta-feira) de 2009
2 Equipa da actividade/Coordenador
Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou
Laura Guerra
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Os alunos participaram activamente na visita, tendo demonstrado muito interesse e curiosidade na visita guiada
aos Bombeiros Voluntários de Paredes.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Condições facilitadoras: haver uma aluna que é bombeiro voluntário que estabeleceu alguns contactos para a
realização da visita de estudo.
Escola Secundária de
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5 Apreciação final
A visita contribuiu para um maior enriquecimento a nível de procedimentos de emergência.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
PATRIMÓNIO E CULTURA: A NOSSA IDENTIDADE. Actividade realizada em 21 de Outubro de
2009, das 13.45 horas às 17.30 horas.
2 Equipa da actividade/Coordenador
Antonieta Reis (coordenadora). Colaboração da Câmara Municipal de Paredes, Pelouro do Turismo – Pelouro
da Cultura – Gabinete de Arqueologia e Património.
Acompanhantes: A responsável pelo Pelouro do Turismo e a Arqueóloga da Câmara.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Os alunos do 9.º CEF – A (IOSI) participaram activamente na visita, tendo demonstrado muito interesse e
curiosidade na visita guiada, pela Arqueóloga da Câmara Municipal de Paredes e acompanhada pela
responsável pelo Pelouro do Turismo ao moinho Hidráulico, artesão de Madeira, Igreja de S. Cristóvão de
Louredo e Casa de Louredo.
Foi interessante o convívio proporcionado bem como apreciar o interesse dos alunos na resolução de alguns
enigmas construídos em madeira pelo artesão , Sr. Luís Sousa de Rebordosa.
Foi um itinerário que se procurou fosse diversificado em termos de Património Cultural e que despertá-se
maoir interesse para os alunos por forma a prender a sua atenção, o que foi conseguido.
Deve ser realçado que este Itinerário foi propositadamente efectuado para estes alunos pelos órgãos da Câmara
Municipal de Paredes supra citados. Para o efeito, fez a impressão de um desdobrável para ser entregue a cada
um dos elementos da turma envolvida nesta actividade.
Escola Secundária de
PAREDES
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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Condições facilitadoras: a disponibilidade demonstrada pela Câmara Municipal de Paredes - Pelouro do
Turismo/Pelouro da Cultura(gabinete de Arqueologia e Património).
Não existiram constrangimentos.
5 Apreciação final
A visita contribuiu para um maior enriquecimento de toda a comunidade envolvida.
Os alunos perceberam melhor o conceito de Património Cultural e de Identidade Cultural como era
pretendido na disciplina de Cidadania e Mundo Actual.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
PATRIMÓNIO MINEIRO. As Minas de Ouro de Castromil: do Passado ao Presente
2 Equipa da actividade/Coordenador
Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou
Coordenação: Antonieta Reis.
Colaboração da Câmara Municipal de Paredes e Organização do Pelouro da Cultura Gabinete de Arqueologia
e Património da Câmara Municipal de Paredes
Acompanhantes: Geóloga da Câmara
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Os alunos do 9ºCEF-A (IOSI) participaram activamente na visita, tendo demonstrado muito interesse e
curiosidade na visita guiada, pela Geóloga da Câmara Municipal de Paredes, às Minas de Ouro de Castromil e
às suas explicações históricas e geológicas.
Foi interessante ainda o convívio proporcionado pela caminhada a pé que se mostrou necessário fazer entre os
diferentes pontos de interesse para melhor compreensão do que são e foram as Minas de Ouro de Castromil
bem como do Património Cultural de Paredes.
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PAREDES
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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Condições facilitadoras: a disponibilidade demonstrada pela Câmara Municipal de Paredes - Pelouro do
Turismo/Pelouro da Cultura (gabinete de Arqueologia e Património).
Não existiram constrangimentos.
5 Apreciação final
A visita contribuiu para um maior enriquecimento de toda a comunidade envolvida.
Os alunos perceberam melhor o conceito de Património Cultural e de Identidade Cultural como era
pretendido na disciplina de Cidadania e Mundo Actual.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de estudo à fábrica de calçado “Campeão português” em Guimarães, e às cidades de Braga e Viana do
Castelo.
2 Equipa da actividade/Coordenador
A actividade foi executada pelos alunos do 11º ano do Curso Profissional de Técnico de Comércio, do 9º ano
do Curso de Formação e Educação – Práticas Administrativas e do 9º ano do Curso de Formação e Educação
– IOSI, coordenada pelas professoras Laura Guerra, Antonieta Reis e Beatriz Domingos.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
No dia 6 de Maio de 2010, alunos e professores saíram de Paredes às 8,30h com destino a Guimarães onde
visitaram a Fábrica de calçado Campeão Português. Aí tivemos uma visita guiada pelo responsável dos
Recursos Humanos da empresa em que os alunos e professores tiveram a possibilidade de observar as várias
fases do processo produtivo que envolvem 500 operários, realizando uma produção diária de 2700 pares de
sapatos.
De seguida fizemos uma visita ao comércio tradicional e parte histórica de Braga onde almoçamos.
À tarde continuamos com uma visita ao comércio tradicional, à zona marítima e fluvial de Viana do Castelo e à
praia de pesca artesanal de Castelo do Neiva.
No final, regressamos à Escola Secundária de Paredes às 18.30 horas.
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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Não existiram nem condições facilitadoras nem constrangimentos.
5 Apreciação final
A visita correu muito bem, tendo sido cumpridos os objectivos propostos para esta actividade.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de estudo:
• Parque da cidade de Paredes
• Visita ao Museu do Douro – Peso da Régua
• Visita às actividades associadas ao Rio Douro.
2 Equipa da actividade/Coordenador
A actividade foi executada pelos alunos do 11º ano do Curso Profissional de Técnico de Comércio, do 9º ano
do Curso de Formação e Educação – Práticas Administrativas e do 9º ano do Curso de Formação e Educação
– IOSI, coordenada pelas professoras Laura Guerra, Antonieta Reis e Beatriz Domingos.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
No dia 13 de Maio de 2010, alunos e professores encontraram-se no Parque da cidade de Paredes às 8,30h. Às
9,15h, seguimos para a Régua. Às 11,30h tivemos uma visita guiada ao Museu do Douro - Peso da Régua, onde
alunos e professores puderam conhecer e compreender a perspectiva histórica da uma das actividades
económicas de maior importância no nosso País ao longo dos tempos – produção e comercialização do vinho
do Porto e compreender a diferença no abastecimento, transporte e armazenagem deste produto.
De seguida fizemos uma visita à cidade onde almoçamos.
À tarde continuamos com visita à cidade e à zona fluvial e assim compreender a importância da preservação de
uma região considerada Património Mundial e das actividades comerciais/turísticas associadas à cidade e ao
Rio Douro.
No final, regressamos a Paredes às 18.30 horas.
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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Não existiram nem condições facilitadoras nem constrangimentos.
5 Apreciação final
A visita correu muito bem. Convém salientar o bom comportamento dos alunos e o interesse demonstrado
durante a visita, o qual foi realçado pelo guia quando disse “ Vocês estão de parabéns, portaram-se muito
bem”.
Foram cumpridos os objectivos propostos para esta actividade.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de estudo à fábrica de cerveja Unicer (em Leça do Balio) e ao Hipermercado Jumbo da Maia.
2 Equipa da actividade/Coordenador
Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou
- Olga Nogueira - Anabela Rodrigues - Teresa Amaral - Luísa Cardoso - Beatriz Domingos
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A visita decorreu de acordo com os horários planificados.
Da parte da manhã, os alunos de 10.ºano visitaram a empresa Unicer onde puderam observar todo o processo
de produção da cerveja e conhecer as matérias-primas e subsidiárias utilizadas; da parte da tarde, os alunos ano
visitaram os armazéns do Hipermercado Jumbo e respectivas secções bem como a área de venda e a portaria
onde é feita a recepção das mercadorias.
Os alunos de 11.º ano fizeram o percurso inverso, conforme consta na planificação da actividade.
Todos os objectivos propostos foram atingidos.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
- Comportamento assertivo e postura correcta dos alunos durante a viagem de autocarro bem como durante as
Escola Secundária de
PAREDES
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visitas.
- Cumprimento dos horários por parte de todos os intervenientes.
5 Apreciação final
A actividade permitiu aos alunos observar o processo de transformação das matérias-primas em produtos
acabados, bem como visualizar diferentes técnicas de merchandising. A actividade permitiu ainda a observação
directa dos diferentes tipos de stocks e técnicas de organização/arrumação dos mesmos possibilitando-lhes,
por um lado, a percepção da importância de uma boa gestão/arrumação do armazém; por outro lado, a
relevância da utilização das TIC na organização/eficiência do armazém.
A actividade possibilitou também a tomada de consciência da importância das empresas industriais e
comerciais para a economia nacional, alertar para os problemas ambientais inerentes à actividade das empresas
e a observação das tarefas que diariamente se desenvolvem numa empresa, possibilitando o contacto directo
com as diferentes áreas existentes na mesma.
Além disso, a actividade permitiu, de forma dinâmica, consolidar/aprofundar os conteúdos leccionados nas
disciplinas envolvidas promovendo a interdisciplinaridade e fomentando a relação professor/aluno,
aluno/aluno e escola/empresas.
Os alunos demonstraram um bom comportamento ao longo de toda a visita, revelando uma postura assertiva
no acompanhamento dos guias das visitas, bem como sentido crítico e observador, colocando questões
pertinentes nos momentos oportunos. De realçar o interesse e empenhamento dos alunos na recolha de
informação com vista à realização de uma síntese da visita.
Contribuição da actividade para a concretização do Projecto Educativo - reflectiu-se nas seguintes dimensões:
dimensão curricular: “procurar dar respostas curriculares ajustadas aos diferentes alunos”; dimensão social:
“fomentar normas de conduta social, com reflexos na avaliação”.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Projecto PENSAR EM PORTUGUÊ.
2 Equipa da actividade/Coordenador
Professores do Grupo de Filosofia : Mário Cruz ; António Aresta ; Virgínia Lopes ; Manuela Pacheco ; Dalila
Duarte ; João Capote ; Luís Ribeiro ; Manuela Oliveira.
Coordenação : António Aresta
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A actividade consiste na elaboração de uma Antologia de Textos Filosóficos de Autores Portugueses, destinada
a servir de material de apoio científico e pedagógico, quer para os Alunos ,quer para os Professores.
É uma tarefa em curso..
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Condições facilitadoras: empenhamento e determinação dos Professores.
Constrangimentos: gestão do tempo e atomização das fontes documentais.
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PAREDES
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5 Apreciação final
É expectável que necessitemos de mais um ano lectivo para levar a tarefa ao seu termo.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Artes Educação e Comunidade I: Desenhar Pousão
2 Equipa da actividade/Coordenador
Rui Espírito Santo e Regina Lamares
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Este Projecto, realizado entre Outubro e Fevereiro do corrente ano lectivo, centrando-se nas comemorações
dos 150 anos de vida do pintor Henrique Pousão, propôs uma ampla reflexão sobre o papel de Pousão na arte
portuguesa, do sentido da obra no seu contexto histórico-cultural e da sensibilização para o Desenho como
ferramenta de jogo e de aprendizagem através da obra do pintor.
Integrou seminários, formação on-line e aplicação prática das metodologias de reflexão e compreensão da
cultura visual, no contexto de cada escola.
Numa 1º fase, desenvolveu-se na disciplina de Desenho A e enquadrou-se na unidade de trabalho “desenho
dos desenhos”. Neste contexto, os alunos, organizaram-se de modo a pesquisar: o autor; a obra escolhida por
cada um, para desenvolver (mimesis) enquanto “copiar o mestre” considerando o contexto histórico-cultural da
época. Paralelamente, no contexto da aula, desenharam à escala, desenvolvendo técnicas como carvão e pastel
de óleo sobre papel de cenário. Foi interessante nesta fase, aquando da visita ao museu, observar a ansiedade
com que os alunos viviam o momento de comparar os seus trabalhos com os expostos e dado que já tinham
feito alguma pesquisa, a curiosidade com que absorviam a orientação da Dra. Paula Azeredo. Houve algumas
desilusões, quanto às cores dos trabalhos expostos que não estavam como os deles, mas a surpresa negativa foi
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algumas das obras não estarem expostas. Uma nova visita foi organizada e acompanhados pela Dra. Elisa
Soares, tiveram a oportunidade de se deslocar à reserva, onde puderam observar os trabalhos em questão, de
um modo muito mais interessante. Foi possível observar pormenores através de lupa e os versos dos trabalhos,
com o nome e o local escrito por Pousão.
Posto isto, passou-se para a 2ª fase, fazendo-se a articulação com a disciplina de Oficina de Artes, da qual
também sou a professora. Nesta altura, os alunos já se encontravam mais conhecedores, e por isso facilmente
chegaram a conclusões ao nível do sentido da imagem e respectivas interpretações da obra. Foram diversos os
resultados, uns mais simples outros mais complexos, contudo, todos eles trabalharam de uma forma
autónoma, determinada e coerente com a apresentação oral que fizeram no final desta fase.
Na 3ª e última fase organizou-se a exposição dos trabalhos seleccionados pelas escolas envolvidas. O grupo de
trabalho foi coordenado pela Dra. Paula Azeredo, no sentido de uma orientação museológica, às quartas-feiras
à tarde, dia em que se desenvolve na escola o clube de artes. Na escola, na disciplina de Oficina de Artes,
foram organizados grupos de trabalho, de modo a reflectir o modus operandi e organizar as respectivas tarefas.
Por fim, é de relevar o interesse e motivação demonstrados por todos os alunos da turma ao longo de todo
este projecto, o que é testemunhado, também, pelas entradas no fórum de discussão.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Este projecto foi uma mais-valia, em vários sentidos: na minha própria formação, enquanto orientadora de
projectos; para os alunos que conheceram, de uma forma muito mais ampla, além do autor em causa, questões
como a imagética, ou a metodologia projectual, tanto de uma forma didáctica como no terreno, através das
visitas de estudo e de organização da exposição dos trabalhos; na envolvência e interacção de todos os
elementos, em formação, de uma forma contínua, sistemática e ubíqua.
Na realidade, as mudanças tecnológicas a que temos vindo a assistir têm factores positivos que nem sempre
são postos em prática. O facto de todos nós, participantes do projecto, podermos partilhar, reflectir e
responder virtualmente às questões que iam sendo colocadas na plataforma no decorrer do processo, na nossa
própria casa e à hora que pudemos, fomentou uma concreta actividade que foi sendo também desenvolvida no
espaço da escola com os alunos. Este factor foi determinante no sucesso do trabalho colectivo e individual.
Devo aqui salientar a dificuldade sentida quanto às questões de voluntariado, no que diz respeito à organização
da exposição dos trabalhos dos alunos e que, penso, se deve exactamente ao facto de ser muito difícil participar
de um trabalho com este fôlego, fisicamente, com os alunos ou sem eles, nos mesmos dias e à mesma hora, no
mesmo local. Contudo, se para alguns isto foi impossível, para nós foi determinante. Quando nos oferecemos
como voluntários, pensámos que viríamos a integrar uma equipa coesa e alargada. As dificuldades que
impediram a concretização dessa expectativa despoletaram nos alunos envolvidos, muito mais do que a
percepção do dever cumprido quanto aos conteúdos programáticos das disciplinas em causa, mas também uma
atitude de solidariedade, onde o espírito de equipa e de inter ajuda prevaleceram.
E é esta a lição, também de vida, que emerge deste projecto: se nos dispersarmos, talvez não consigamos
atingir tudo aquilo a que nos propusermos, mas se dermos as mãos, é possível construirmos um futuro
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decisivamente marcado pela nossa vontade.
5 Apreciação final
Com esta iniciativa, que culminou com uma exposição de trabalhos organizada por um grupo de alunos e
professores, no Museu Nacional Soares dos Reis no dia 20 de Fevereiro, pretendeu-se fundamentalmente
desenvolver a consciência histórica e cultural e cultivar a sua disseminação bem assim como explorar diferentes
suportes, materiais, instrumentos e processos, adquirindo gosto pela sua experimentação e manipulação, com
abertura a novos desafios e ideias, através de um processo de ensino – aprendizagem inovador, envolvendo
todos os actores: Alunos, Professores, Associação Profissional, Museu, Pais e Amigos.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de estudo ao CINANIMA – Cinema de Animação em Espinho, no dia 13/11/ 2009.
2 Equipa da actividade/Coordenador
Rui Espírito Santo e Regina Lamares
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A actividade decorreu de acordo com o previsto. Foi realizada em pleno, de realçar o visionamento extra de
uma série de animações em 3D, em ecrã plasma, o qual suscitou um enorme entusiasmo em todos os
espectadores presentes.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
O único constrangimento foi a professora de Desenho A do 11º ano, Gracinda Ramos, não poder ter
participado. Pelo facto de, nesse mesmo dia ter acompanhado, os alunos do Curso Profissional de Apoio à
Infância, a uma peça de teatro.
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PAREDES
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5 Apreciação final
A actividade foi plenamente alcançada, encontrando-se os alunos em fase de elaboração do relatório descritivo
da visita de estudo.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Exposição ARTESEMPAREDES
2 Equipa da actividade/Coordenador
Carlos Santos (9º Atelier de Artes Plásticas), Gracinda Ramos (11º ano Desenho A), Rui Espírito Santo (12º
ano Oficina Multimédia), Regina Lamares(coordenação e 12º ano de Desenho A e Oficina de Artes
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A actividade foi executada segundo os objectivos, no início do ano, planificados em modelo apropriado para o
efeito.
Decorreu conforme o previsto, tendo contado na inauguração com os familiares e amigos dos alunos e
professores envolvidos.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
O facto da actividade ser apoiada ao nível do espaço pela autarquia facilita a exposição dos trabalhos e demais
logística. O apoio humano, por parte da Escola, é também uma mais valia.
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5 Apreciação final
Como já se disse atrás, a exposição decorreu conforme idealizada, tendo sido unaugurada no dia 22 às 22 horas
e encontra-se aberta ao público até ao dia 25 do mês de Junho.
Mais uma vez se reafirma a importância da relação afectivo - pedagógica de que se revestem estas iniciativas
“fora das portas da Escola”, com os Pais, Amigos e demais Familiares.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Clube da Floresta do PROSEPE
2 Equipa da actividade/Coordenador
José Alberto Pereira; João Capote; Virgínio Silva, Isabel Batista, Fátima Cardoso, Antónia Bessa, Cândida
Queiroz, Carlos Santos, Susana Soares, Ana Elisabete Lourenço
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Cada um dos sub-projectos foi levado a efeito com sucesso (Campanhas das “Tampinhas”, “Green Cork”,
“Escola Electrão”, “Pilhas de Livros” e contribuir para a “Reflexão Ambiental).
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
pesar do ano lectivo ter sido de lançamento do Projecto nesta escola, da falta de apoios governamentais à
execução do mesmo, conseguiu-se participar em várias actividades e organizar algumas iniciativas
calendarizadas no Plano Anual de Actividades.
Seria importante não se duplicar/tentar integrar as actividades de outros projectos da escola (exemplo de
“Pilhas de Livros” que foi desenvolvido pela biblioteca e com o qual os participantes do projecto colaboraram
e outras situações do género como o “Escola Electrão”).
Escola Secundária de
PAREDES
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Houve alguma resistência inicial de professores e funcionários à colaboração nas actividades propostas, o que
se alterou com o diálogo e com a dinâmica criada. Problemas relacionados com as condições de participação
de alguns professores nas actividades (exigência de permutas por causa das aulas não leccionadas às suas
turmas, etc).
O facto de ser um ano atribulado em termos de obras na escola, a falta de espaços, a intervenção nos existentes
e a necessidade de cumprir conteúdos lectivos (em virtude de algumas aulas não leccionadas por falta de
tempo) condicionou a realização de outras actividades.
Uma actividade de grande expressão positiva foi a participação no XII Encontro Distrital do PROSEPE em
que alguns alunos foram entrevistados para o programa Biosfera (RTP 2) e Centro de Recursos da DREN.
5 Apreciação final
O balanço é muito positivo mas há muito caminho a percorrer em termos de sensibilização da comunidade
escolar. De destacar um bom grupo de alunos (em particular do oitavo ano de escolaridade) e professores que
serão os dinamizadores do Projecto, no próximo ano lectivo. A educação Ambiental/Florestal devem ser
continuamente trabalhadas na escola.
Seria fundamental a criação de um clube de Educação Ambiental/Florestal (de características multidisciplinares
e interdepartamentais) que aglutinasse todos os projectos da escola, com uma coordenação central e que a
Direcção da Escola o tivesse como interlocutor das actividades propostas à escola, nesse âmbito.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Clube de Artes
2 Equipa da actividade/Coordenador
Abel Silva, Carlos Santos, Gracinda Ramos, Moisés Santos, Rui Espírito Santo e Regina Lamares
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
O Clube desenvolveu-se ao longo dos três períodos, às quartas e quintas – feiras à tarde. De acordo com os
tempos supervenientes dos professores envolvidos.
Os alunos foram sendo inscritos conforme iam tendo necessidade ou vontade de participar neste espaço de
concretização de ideias e/ou projectos. Em todas as sessões existiu uma folha de presença de modo a conferir
e registar a participação dos alunos nas actividades.
Desde logo, no primeiro período, houve uma grande adesão - por volta de 60 alunos - , principalmente de
turmas de 7º e 8º, 11º e 12º anos, os últimos do Curso Científico de Artes Visuais.
Os projectos foram diversos, de acordo com os professores e os alunos em causa:
No 7º ano os alunos aprenderam a construir maquetas em pasta de papel; no 8º ano aprenderam a modelar
um prato em pasta cerâmica e respectiva cozedura com aplicação de vidrado; ao nível do ensino secundário e
porque os alunos assim o pretenderam, foram integradas algumas actividades relacionadas com projectos em
curso. “Arpad Szenes e Vieira da Silva”, ao nível do 11º ano e “Desenhar Pousão”, no caso do 12º ano.
Nestes dois exemplos específicos, os alunos foram sensibilizados e formados para o estudo de dois autores
portugueses, através de uma planificação heterogénea, criando e desenvolvendo hábitos culturais: as visitas às
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exposições, as oficinas temáticas e outros projectos pedagógicos, como a organização e montagem das
exposições finais. Deste modo, fomentou-se a descoberta dos autores e das suas obras reinventadando e
interpretando, de forma lúdica mas formativa.
Outras actividades foram, ainda, desenvolvidas pelos alunos, em geral, de uma forma experimental e livre de
enunciados ou propostas promovidos pelos professores. Neste caso, este espaço revelou-se como um
“laboratório” de actividades multidisciplinar, em que os alunos aproveitaram, não só o espaço colaborativo,
como também as potencialidades formativas dos recursos humanos e materiais disponíveis. Cabe aqui referir a
adesão, no fim do 2º e 3º período de alguns dos alunos da área de projecto. Este espaço foi ainda usado como
aulas de apoio à disciplina de Geometria Descritiva A.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
O facto dos horários dos professores serem temporalmente semelhantes, foi uma mais valia. Porque, deste
modo, todos os alunos tiveram o apoio necessário nas diversas e diferentes actividades que foram
desenvolvidas, por um ou por outro professor. De salientar que, algumas vezes, as salas estavam
completamente cheias de alunos de diferentes idades e turmas.
O espaço oficinal, o equipamento, os materiais e instrumentos que existem, nesta escola, contribuiram de
sobremaneira para que a metodologia educativa que se pretende promover fosse uma realidade.
O único constrangimento, e que já vai sendo habitual, é perder alguns dos alunos do ensino básico no fim do
1º período porque passando a ter aulas de apoio a outras disciplinas, comparecem com menos frequência.
5 Apreciação final
O objectivo maior deste espaço foi a promoção, através de projectos, de uma metodologia educativa que
pretende a integração de diversos conteúdos: conceptuais, atitudinais e comportamentais e os éticos, de uma
forma lúdica e dinâmica.
Assim, proporcionou-se o cumprimento dos objectivos programáticos das disciplinas envolvidas com
actividades extracurriculares em contexto experimental e prático.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
“Olhar Helena e Arpad” - Participação no concurso promovido pela APECV - Associação Professores
Expressão e Comunicação Visual, em parceria com a Fundação Arpad Szenes e Vieira da Silva e da Staedtler,
sobre a interpretação das obras dos dois artistas.
2 Equipa da actividade/Coordenador
Gracinda Ramos /alunos do 11º ano da disciplina de Desenho do Curso Cientifico de Artes Visuais
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A actividade desenvolveu-se em duas fases, numa primeira fase, depois de estudadas as normas do concurso,
os alunos decidiram de que forma iriam abordar a temática proposta. Assim escolheram três técnicas distintas
para abordarem, cada um, uma obra, de um dos autores.
Numa segunda fase, após a selecção das técnicas, foi criada uma unidade de trabalho com abordagem a
diversos conteúdos programáticos. Esta unidade foi realizada no final do primeiro período, desenvolvendo
competências e conteúdos do programa da disciplina.
A turma seleccionou então dez trabalhos que, depois emoldurados pelos alunos, foram entregues na Sede da
APECV no Porto.
Apenas no dia 15 de Maio se realizou a exposição dos trabalhos levados a concurso. Os alunos deslocaram-se
até ao local da exposição para participarem do evento.
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Toda a actividade decorreu dentro da normalidade, sendo de registar o cuidado e interesse manifestado por
todos os alunos da turma, durante todas as etapas do trabalho, e a forma ordeira e responsável com que se
deslocaram ao Porto de comboio.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
A execução desta actividade não sofreu de qualquer constrangimento, dado que foi desenvolvida como uma
unidade didáctica regular. Assim as condições para a sua realização foram as mesmas de sempre e os conteúdos
abordados foram de toda a utilidade para o desenvolvimento técnico/plástico dos alunos.
5 Apreciação final
O principal objectivo desta actividade foi amplamente atingido, com o envolvimento efectivo de todos os
alunos, tanto na elaboração dos trabalhos como na participação da exposição final, no entanto outras
aprendizagens foram possíveis com a participação neste projecto, dado que foi proporcionado aos alunos
fazerem o percurso de todo um processo de resposta a um concurso, desde a análise do regulamento, passando
pela execução, preparação dos trabalhos, selecção e entrega.
A resposta da turma foi muito positiva e o empenho demonstrado só veio reafirmar a importância da
participação em actividades deste tipo.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Dia do Espanhol
2 Equipa da actividade/Coordenador
Bruno Oliveira (coordenador), Lívia Santos, Noelia Juárez, Rute Pinto, Soraia Santos.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada?
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade
No dia 28 de Maio de 2010 realizou-se a actividade Dia do Espanhol, conforme estava previsto no plano de
actividades da disciplina de Espanhol. A sua organização esteve a cargo dos professores da área disciplinar de
Espanhol.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
O grupo de Espanhol agradece à Direcção pela disponibilidade demonstrada, à BE pela cedência do espaço
exterior e ao refeitório da Escola pela colaboração na actividade ao servir uma ementa espanhola.
Escola Secundária de PAREDES
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5 Apreciação final
O dia do Espanhol integrou algumas actividades que foram desenvolvidas sobretudo pelos alunos de Espanhol
de nível não inicial (do 8º ao 12º ano). A primeira actividade foi a projecção do filme El Cid – La Leyenda, na
sala 28, do bloco C, que proporcionou aos alunos uma forma lúdica de aprendizagem da língua. Seguidamente,
foi distribuído um questionário à comunidade escolar, que constava de doze perguntas sobre o mundo
“hispanohablante”. Este questionário pretendeu proporcionar à comunidade escolar, por um lado, o contacto
com a cultura e a língua espanholas e, por outro, despertar o gosto por uma actualização permanente de
conhecimentos e incentivar hábitos de pesquisa. Para além disto, os alunos do 12º E escreveram e
representaram uma peça de teatro, “La Matenieves y sus enanitos”.
Sob o lema “Ellos también pueden”, estes alunos pretenderam chamar atenção para a partilha igualitária das
tarefas domésticas e contribuir, assim, para eliminação das desigualdades de género. Além destas actividades, os
alunos do 11º F elaboraram e distribuíram uma bandeira de Espanha pelas salas com uma mensagem alusiva à
língua espanhola.
Para finalizar, o refeitório da escola serviu uma ementa espanhola à comunidade escolar: “Sopa de Legumes e
Paella à Valenciana”.
O grupo considera que a actividade foi uma iniciativa de indubitável sucesso. Pretendeu, por um lado,
estimular a curiosidade e a sensibilidade da comunidade escolar para a cultura e língua espanholas e de outros
países “hispanohablantes”; por outro, pretendeu proporcionar aos alunos o emprego e aprofundamento de
conhecimentos anteriormente adquiridos, empregando conceitos e vocabulário específico, uma vez que a
língua, além de veicular a cultura de um país, serve para expressar toda a sua realidade.
Além disto, pretendeu colaborar na formação para a cidadania democrática dos aprendentes, desenvolver
capacidades de comunicação e fomentar o diálogo intra e intercultural, enfatizando, assim, a valorização do
outro, o respeito e a cooperação.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Clube de Espanhol – Día de los Muertos
2 Equipa da actividade/Coordenador
Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou
Lívia Santos – Coordenadora, Rute Pinto, Soraia Santos, Noelia Juárez e Bruno Gomes.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Objectivos:
• Promover a utilização da língua espanhola como instrumento de comunicação;
• Fomentar o interesse pela Língua e Cultura Espanholas;
• Estimular o interesse pela leitura e pela escrita;
• Proporcionar formas lúdicas de aprendizagem;
• Proporcionar momentos de lazer;
• Criar e incentivar hábitos de pesquisa;
• Desenvolver o espírito crítico, a autonomia, a criatividade;
• Desenvolver nos alunos o gosto pela criação de materiais alusivos à Língua Espanhola;
• Execução de materiais relacionados com datas festivas;
• Estimular a civilidade no relacionamento interpessoal.
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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
A Biblioteca da escola esteve disponível para a execução da actividade e cooperou na divulgação junto da
Comunidade Escolar.
5 Apreciação final
Esta actividade – El Día de los Muertos – foi bem conseguida, foi feito um excelente trabalho das turmas de
espanhol.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de estudo ao Palácio Nacional de Mafra
2 Equipa da actividade/Coordenador
Olinda da Conceição Moura dos Santos Loureiro (coordenadora) e Rosa Ferreira, Celestina Braga e Maria
Manuel Fernandes.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Realizou-se a actividade no dia 9 de Novembro de 2009.
Através da visita guiada, procedeu-se a uma integração histórica do romance Memorial do Convento, de José
Saramago, percorrendo os espaços mais importantes referidos na narrativa.
Participaram quarenta e oito alunos das turmas 12.º D e 12.º F.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
O bom serviço da empresa de aluguer do autocarro - Valpi- Bus - e a eficiência dos responsáveis pelo serviço
educativo do Palácio Nacional de Mafra contribuíram para o sucesso da visita.
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5 Apreciação final
Os alunos participantes reconheceram a importância da visita ao monumento cuja construção é narrada na
obra Memorial do Convento, de José Saramago. Ficaram motivados para a leitura da referida obra do programa
curricular da disciplina de Português do 12.º ano, leccionada pelas docentes Olinda Loureiro e Rosa Ferreira.
O são convívio entre docentes e discentes também marcou positivamente esta visita de estudo.
Os alunos do 12.º D foram acompanhados pela directora de turma, Maria Manuel Fernandes.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Exposição de postais de Natal
2 Equipa da actividade/Coordenador
Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou
Professores de Francês que leccionam turmas do ensino básico – Rosa Ferreira, Celestina Braga, Fátima
Oliveira, Dulce Neves e Cristina Oliveira.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Os postais foram afixados no átrio do pavilhão E, tendo aí permanecido até ao início do 2º período. Depois
foram afixados nos placards das salas de aula.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Perante o pouco tempo disponível nas aulas para a elaboração dos postais, os alunos realizaram a tarefa em
casa e apenas os textos foram escritos durante a componente lectiva.
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5 Apreciação final
Os alunos aderiram a esta actividade com entusiasmo, mostrando muita criatividade e empenho. Aplicaram o
vocabulário específico da época natalícia aprendido na aula e pesquisado pelos alunos.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de estudo ao Palácio Nacional de Mafra
2 Equipa da actividade/Coordenador
Olga Brochado (professora coordenadora)
Maria de La Salette Moreira
Delfim Dias
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Esta visita de estudo, subordinada ao tema Memorial do Convento -Uma Integração Histórica, realizou-se no
dia 7 de Dezembro de 2009, no âmbito da disciplina de Português, tendo participado os alunos das turmas A e
C do 12.º ano, acompanhados pelas respectivas professoras de Português e pelo director de turma (turma A).
Os alunos, para além de terem feito o percurso relacionado com o livro Memorial do Convento, como
motivação para a leitura e posterior estudo do romance, visitaram todo o palácio, as celas do convento e a
biblioteca, tendo concluído a visita com ideias bastante claras sobre a dimensão do monumento, a sua riqueza
arquitectónica, o trabalho dispendido na sua construção, bem como sobre o modo de vida, tradições, “manias”
e inquietações da família real e da corte no reinado de D. João V.
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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Os alunos e os professores respeitaram sempre os horários estabelecidos, pelo que não houve atrasos que
pudessem perturbar o bom funcionamento da actividade.
Os discentes de ambas as turmas revelaram-se motivados e interessados nas explicações dos guias que os
acompanharam, tendo mesmo suscitado, da parte destes, uma apreciação muito positiva.
Os guias eram pessoas preparadas e, por isso, responderam de forma satisfatória a todas as perguntas que os
alunos fizeram. Por outro lado, eram pessoas muito agradáveis, o que originou uma forte empatia entre todos
os intervenientes.
5 Apreciação final
Esta visita revelou-se bastante produtiva, tendo muitos dos alunos ficado esclarecidos acerca de aspectos do
romance que lhes suscitavam dúvidas, nomeadamente no que se refere ao espaço de localização e à dimensão
do monumento. Para além disso, alguns alunos que não tinham ainda evidenciado interesse em ler o romance,
sentindo-se curiosos, iniciaram a leitura imediatamente após a visita.
Por tudo isto, estou convicta de que deve continuar a realizar-se.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Clube de Espanhol – La Navidad en España / Día de Reyes
2 Equipa da actividade/Coordenador
• Soraia Santos – Coordenadora
• Rute Pinto
• Lívia Santos
• Noelia Juárez
• Bruno Gomes
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
• Observações sobre a execução da actividade:
• Objectivos:
• Promover a utilização da língua espanhola como instrumento de comunicação;
• Fomentar o interesse pela Língua e Cultura Espanholas;
• Estimular o interesse pela leitura e pela escrita;
• Proporcionar formas lúdicas de aprendizagem;
• Proporcionar momentos de lazer;
• Criar e incentivar hábitos de pesquisa;
• Desenvolver o espírito crítico, a autonomia, a criatividade;
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• Desenvolver nos alunos o gosto pela criação de materiais alusivos à Língua Espanhola;
• Execução de materiais relacionados com datas festivas;
• Estimular a civilidade no relacionamento interpessoal.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
A Biblioteca da escola esteve disponível para a execução da actividade e cooperou na divulgação junto da
Comunidade Escolar.
5 Apreciação final
Esta actividade foi uma iniciativa de sucesso. Pretendeu, por um lado, estimular a curiosidade e a sensibilidade
da comunidade escolar para a cultura e língua espanholas e despertar o gosto por uma actualização permanente
de conhecimentos; por outro, pretendeu proporcionar aos alunos o emprego e aprofundamento de
conhecimentos anteriormente adquiridos, empregando conceitos e vocabulário específico, uma vez que a
língua, além de veicular a cultura de um país, serve para expressar toda a sua realidade; aplicar as competências
básicas de escrita da língua espanhola, desenvolver a capacidade de iniciativa, o sentido de responsabilidade e
autonomia e uma forma lúdica de aprendizagem da língua.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita Cultural a Espanha
2 Equipa da actividade/Coordenador
Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou
Noelia Juárez (coordenadora), Lívia Santos e Soraia Santos.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade
Nos dias vinte e cinco e vinte e seis do mês de Março de 2010 realizaram-se algumas actividades alusivas à
visita de estudo a Galiza, conforme estava previsto no plano de actividades da disciplina de Espanhol. A sua
organização esteve a cargo dos professores da área disciplinar de Espanhol.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
O grupo de Espanhol agradece à equipa do Conselho Directivo a disponibilidade demonstrada na organização
da visita, assim como aos professores acompanhantes, Mª José Ferreira e Rui Coutinho.
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5 Apreciação final
Esta actividade foi preparada no primeiro e segundo períodos, no âmbito do Projecto de Viagem na
candidatura ao VII Prémio Pilar Moreno Díaz Peña. Os alunos das três turmas desenvolveram trabalhos
relacionados com o destino e, especialmente, para a elaboração do projecto de uma viagem cultural a Espanha,
nomeadamente a Galiza. O projecto, dirigido a professores e alunos de língua espanhola no Ensino Básico e
Secundário, tinha como principais objectivos fortalecer as relações culturais entre Espanha e Portugal e
promover a aprendizagem da Língua Espanhola.
A apreciação dos projectos decorreu no mês de Março e apesar de não ter conseguido nenhum prémio, os
alunos demonstraram muito entusiasmo e interesse na visita.
O grupo considera que a actividade foi um sucesso, uma vez que participaram 40 alunos. Podem ver no blog
(http://adios-portunhol.blogspot.com) algumas opiniões e fotografias relativas a esta actividade.
Com estas actividades, pretendeu-se fomentar o interesse pelo estudo da língua espanhola, aplicar as
competências básicas de escrita da língua espanhola, desenvolver a capacidade de iniciativa, o sentido de
responsabilidade e autonomia e proporcionar aos alunos uma forma lúdica de aprendizagem da língua, assim
como fortalecer as relações culturais entre Espanha e Portugal e promover a aprendizagem e prática da Língua
Espanhola.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Olimpíadas de Inglês / English Olympiad
2 Equipa da actividade/Coordenador
Ana da Luz Garrido; Pilar Santos; Rute Neves; Paula Silva (Coordenadora)
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
As Olimpíadas de Inglês compreenderam 4 actividades distintas levadas a cabo numa mesma sala, tendo os
alunos sido convidados a percorrer 4 mesas com diferentes tarefas. Este aspecto conferiu dinâmica à
actividade, tendo permitido também acolher duas equipas na sala – entrando uma 5 minutos antes da seguinte.
Para além disto, foi colocado num canto da sala C3 um televisor que permitiu a visualização de um DVD sobre
a cidade de Londres. Desta forma pretendeu-se motivar os alunos não só para esta actividade em concreto,
mas para o aprofundar dos seus conhecimentos sobre a Grã Bretanha e sobre a capital Inglesa em particular.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
A calendarização das Olimpíadas de Inglês - incluindo-as nos 2 dias destinados às actividades do final do 2º
período – favoreceu uma grande participação dos alunos.
O facto desta actividade ter decorrido no mesmo pavilhão onde decorriam outras com música alta poderá ter
contribuído para desconcentrar alguns dos participantes nas Olimpíadas.
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5 Apreciação final
A actividade em questão envolveu 92 alunos do ensino básico, dado que participaram 23 equipas com 4
elementos cada. O facto de todas as equipas terem comparecido é o primeiro indicador do sucesso das
Olimpíadas. Significa também que os docentes do grupo de Inglês conseguiram motivar os alunos para uma
participação maciça. Tratando-se, por outro lado, de uma actividade que se desenvolve numa língua
estrangeira, parece-nos positivo que tantos alunos tenham querido participar, não obstante as dificuldades que
possam sentir em relação à língua Inglesa.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
“English Tea”
2 Equipa da actividade/Coordenador
Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou
Alda Ribeiro, Elsa Carneiro - coordenadoras.
Ana Alvim, Roberta Silveira, Ofélia Correia, Carla Cardoso, Sónia Monteiro (restantes docentes com apoio a
nível de materiais ).
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A actividade - que decorreu desde as 9h ás 13.30h do dia 25 de Março de 2010 – foi considerada muito
positiva no conjunto das actividades realizadas nessa data. A preparação de toda a logística prévia envolveu
essencialmente as coordenadoras, desde a compra de bens à decoração da sala (não foi previsto qualquer
orçamento inicial). Houve uma adesão excelente por parte da comunidade escolar com particular relevância
para os alunos, que mostraram o seu agrado participando e elogiando frequentemente a iniciativa.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
A primeira condição facilitadora da actividade foi a pronta colaboração de todos os elementos do grupo. Todas
as condições solicitadas à Direcção Executiva foram facilitadas, por exemplo disponibilidade de espaço físico,
apoio de uma auxiliar de acção educativa para a actividade e também a autorização dada às docentes para se
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dedicarem por completo à realização da actividade.
Os constrangimentos notados foram apenas o das condições físicas das instalações mas, compreensíveis
devido às obras em curso.
5 Apreciação final
O balanço final é muito positivo e o grupo disciplinar considera que os objectivos propostos para esta
actividade foram alcançados em pleno, para isso tendo contribuído o empenho e esforço de todas as docentes
do grupo, o apoio logístico da direcção e a participação da comunidade escolar.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Comemoração do Dia Mundial do Livro: feira do livro usado.
2 Equipa da actividade/Coordenador
Olga Brochado
Fátima Miranda
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A actividade contou com a colaboração da comunidade educativa, principalmente alunos e professores,
nomeadamente no que se refere à oferta de livros usados.
A comemoração do dia mundial do livro não teria sido possível sem a participação activa e empenhada dos
membros do clube de leitura.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
A execução da actividade foi facilitada pela colaboração dos alunos e de outros membros da
comunidade escolar, todavia sofreu com as condicionantes relativas ao espaço, pelo que algumas
actividades foram suprimidas: fóruns de leitura e visionamento de filmes, por exemplo.
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5 Apreciação final
O balanço da actividade é positivo.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Olimpíadas de Inglês – ensino secundário
2 Equipa da actividade/Coordenador
Carla Cardoso; Ofélia Correia; Roberta Silveira
Responsável pela actividade: Sónia Monteiro
Professores colaboradores: Alda Ribeiro; Elsa Carneiro
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A actividade foi globalmente delineada no seio do grupo disciplinar, nomeadamente no que respeita è definição
de objectivos gerias e linhas orientadoras das actividades a desenvolver, enquadradas na filosofia que orienta o
grupo disciplinar. Contou com a colaboração de todos os professores destacados para o efeito, que
contribuíram na medida das suas áreas de interesse e de maior domínio, para que a actividade pudesse ser
realizada.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Apesar de positivo o envolvimento de todas as professoras do grupo destacadas para a preparação desta
actividade, parece-me importante na planificação de futuras actividades que envolvam um maior número de
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professores considerar-se a compatibilidade de horários dos docentes envolvidos como um critério importante
na formação das equipas de trabalho.
5 Apreciação final
Os objectivos delineados para esta actividade, e enquadrados nas metas de escola tal como definidas no
Projecto Educativo, foram globalmente atingidos. De facto, a actividade teve o envolvimento da quase
totalidade das turmas do ensino secundário, não só graças à divulgação e empenho de todos os professores do
grupo, mas também devido ao interesse manifestado pelos alunos por este tipo de actividades de carácter
cultural e lúdico. De um modo geral, as equipas participantes revelaram uma competitividade sadia, respeitante
de hábitos de relação e de cooperação entre pares, reveladoras de uma boa integração na vida escolar. Mesmo
alguns alunos com alguma dificuldade no domínio da língua estrangeira, viram reconhecidas algumas
competências linguísticas e culturais, que os levaram a apreciar positivamente a sua participação na actividade.
Para isso contribuiu, também, o cuidado demonstrado pela equipa organizadora no sentido de ir ao encontro
de áreas de interesse dos alunos, tendo a própria selecção das actividades sido orientada por critérios
programáticos e culturais, bem como pela sua adequação às tendências e à faixa etária dos participantes.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Oficina Gramatical in Projecto Aprender o Português
2 Equipa da actividade/Coordenador
Olga Brochado
Fátima Miranda
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Inicialmente, as professoras responsáveis idealizaram esta actividade numa vertente meramente prática, como
oficina de gramática para alunos do ensino secundário. No entanto, a inclusão desta oficina no projecto
Aprender o Português, tendo em vista a organização de uma brochura para disponibilizar aos alunos, obrigou a
uma maior e mais demorada reflexão para a elaboração dos materiais. Assim, e tendo em conta os
constrangimentos que a seguir se enunciam, a actividade só foi parcialmente concretizada.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Esta actividade teve vários constrangimentos. Inicialmente, constatou-se que não havia nenhum
bloco da componente não lectiva comum às duas professoras, pelo que a professora Fátima Miranda
teve que pedir a mudança de um bloco de quinta para quarta-feira. Apesar desta mudança, não foi
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possível trabalhar em conjunto em grande parte do ano lectivo, dado que a professora Olga
Brochado ocupou esse horário com a preparação das sessões de formação para a implementação do
Novo Programa de Português do Ensino Básico, porque era o único momento em que conseguia
reunir com as outras formadoras.
5 Apreciação final
A actividade não foi concretizada de acordo com as expectativas iniciais.
Da oficina constavam alguns laboratórios que foram testados com sucesso pela professora Olga Brochado nas
aulas de apoio.
Neste momento não se pode prever a sua continuidade mediante o desconhecimento da organização do
próximo ano lectivo.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Clube de Leitura
2 Equipa da actividade/Coordenador
Olga Brochado
Fátima Miranda
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A existência do Clube de Leitura deve-se fundamentalmente à necessidade de responder às exigências dos
programas da disciplina de Português do ensino básico e do secundário, que se prendem com a realização de
contratos de leitura. Ora para que tal actividade seja realizada, coloca-se a necessidade de os alunos terem
acesso a livros que preferencialmente correspondam às suas competências enquanto leitores em construção.
Para tal precisam de conselho e de orientação que encontram junto de quem dinamiza esta actividade.
De ano para ano, nota-se uma maior afluência de alunos por iniciativa própria. Muitos deles já podem ser
considerados leitores competentes: lêem mais por prazer do que por obrigação e com regularidade.
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4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
O Clube de Leitura funcionou num espaço exíguo e em condições precárias, decorrentes das obras de
requalificação da escola.
As professoras responsáveis dinamizaram parte significativa da actividade durante o seu tempo livre,
nomeadamente nos intervalos, período em que os alunos têm disponibilidade para fazer as requisições.
5 Apreciação final
Continuamos a considerar o Clube de Leitura muito importante para o desenvolvimento dos alunos tanto a
nível cognitivo como social.
Tendo em conta o envolvimento crescente dos alunos ao longo deste ano lectivo, temos expectativas muito
positivas em relação ao próximo, em que já teremos condições para desenvolver outro tipo de actividades
associadas à leitura.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita ao Auditório do Centro Cultural e Social do Olival – peça Felizmente Há Luar!, de Luís de Sttau Monteiro
2 Equipa da actividade/Coordenador
Olinda Loureiro (coordenadora)
Rosa Ferreira
Cristina Oliveira
João Capote
Beatriz Domingos
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A realização desta visita justifica-se pelo interesse, manifestado pelos alunos, em assistir à representação de
uma obra do conteúdo curricular da disciplina de Português. A motivação dos discentes também se explica
pela sua participação noutras actividades promovidas pelo Núcleo de Teatro.
A ida ao teatro realizou-se no dia 16 de Março de 2010, tendo participado os alunos das turmas 12.º F, 12.º D e
12.º CPC-B, acompanhados pelas respectivas professoras de Português e pelo director de turma (12.º F). Os
alunos assistiram ao espectáculo - Felizmente Há Luar! – como exemplo de teatro épico.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
O grupo de Português agradece a disponibilidade demonstrada pelos professores acompanhantes: Beatriz
Domingos e João Capote.
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5 Apreciação final
Esta visita proporcionou momentos de convívio entre docentes e discentes, que assumiram a responsabilidade
de uma acção educativa a respeito das atitudes de alguns alunos, tendo em vista a formação dos jovens como
cidadãos.
Também contribuiu para o desenvolvimento do espírito crítico dos discentes e para o seu enriquecimento
cultural.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita ao Teatro Nacional S. João – Peça: Breve Sumário da História de Deus, de Gil Vicente
2 Equipa da actividade/Coordenador
Maria La Salette Moreira (coordenadora)
Olinda da Conceição Moura dos Santos Loureiro
Margarida Andrade
Maria José Teixeira
Rosa Ferreira
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Fui responsável pelas turmas 11.º H e 12.ºF das quais participaram 36 alunos, nesta visita ao Teatro.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
A ida ao teatro inicialmente prevista para o dia 4 de Dezembro foi alterada para o dia 17 de Dezembro.
A alteração do dia da realização da visita, por doença de um actor, foi o único constrangimento rapidamente
superado pelos organizadores e responsáveis. Os alunos mantiveram-se muito interessados, colaborando na
superação dos obstáculos que dificultavam a sua realização.
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5 Apreciação final
O modo dramático integra o programa curricular das disciplinas de Literatura Portuguesa e Português, que
lecciono.
Entusiasmados com o teatro em que participaram bons actores, os discentes manifestavam o seu espírito
crítico e o desejo de assistir a outros espectáculos.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Olimpíadas Portuguesas de Matemática.
2 Equipa da actividade/Coordenador
Equipa: Grupo de Matemática
Coordenadora: Lurdes Marante
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade: A actividade teve as seguintes fases:
� divulgação;
� inscrições;
� organização e realização da 1ª eliminatória, nas instalações desta escola (11 de Novembro);
� apuramento dos melhores classificados;
� divulgação da lista dos melhores classificados na Categoria “Pré-Olimpíadas”
� realização, na Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Baltar, da 2ª Eliminatória (13 de Janeiro), pelos
apurados das Categorias A e B.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Esta actividade teve vários constrangimentos. Inicialmente, constatou-se que não havia nenhum bloco da
componente não lectiva comum às duas professoras, pelo que a professora Fátima Miranda teve que pedir a
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mudança de um bloco de quinta para quarta-feira. Apesar desta mudança, não foi possível trabalhar em
conjunto em grande parte do ano lectivo, dado que a professora Olga Brochado ocupou esse horário com a
preparação das sessões de formação para a implementação do Novo Programa de Português do Ensino
Básico, porque era o único momento em que conseguia reunir com as outras formadoras.
5 Apreciação final
A actividade não foi concretizada de acordo com as expectativas iniciais.
Da oficina constavam alguns laboratórios que foram testados com sucesso pela professora Olga Brochado nas
aulas de apoio.
Neste momento não se pode prever a sua continuidade mediante o desconhecimento da organização do
próximo ano lectivo.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de Estudo à Rádio Clube de Penafiel
2 Equipa da actividade/Coordenador
As docentes da disciplina de STC:
� Cristiana Mendes e
� Margarida Alves.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
A disponibilidade do director de programação da rádio, Sr. Francisco Oliveira, recebendo-nos em horário pós-
laboral.
A disponibilidade dos alunos, deslocando-se em transporte próprio.
5 Apreciação final
A visita foi realizada com sucesso e todos os objectivos foram cumpridos.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Concurso Tabela Periódica Original
2 Equipa da actividade/Coordenador
Fátima Correia
3 Apreciação global sobre a execução da actividade a) A actividade foi realizada?
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos? c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo? d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa? e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos A maior dificuldade foi a obtenção de ofertas para premiar os alunos classificados nos primeiros lugares.
5 Apreciação final
A actividade foi concretizada de acordo com o planeamento efectuado, tendo os alunos manifestado grande
interesse e empenho.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Participação no 6º Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos (CNJM6)
2 Equipa da actividade/Coordenador
Equipa da Actividade:
- Carla Cerqueira;
- Cristiana Monteiro; - Liliana Oliveira;
- Marta Rocha.
Professor Coordenador:
- Cristiana Monteiro
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada?
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A actividade consistiu, numa primeira fase, na selecção de dois alunos do 3º CEB a nível da escola para
posteriormente participarem na Final a 12 de Março de 2010, no Centro Nacional de Exposições (CNEMA),
em Santarém.
No início do mês de Fevereiro as professoras Carla Cerqueira e Marta Rocha, durante os seus tempos não
lectivos, deslocaram-se a algumas salas de aulas com o intuito de divulgarem os jogos envolvidos no
campeonato. No dia 11 de Fevereiro, em reunião de grupo, foi solicitado aos colegas a divulgação do evento
bem como entregues as fichas para os alunos se inscreverem. Os jogos envolvidos (Ouri e Hex) estiveram à
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disposição na biblioteca.
No dia 24 de Fevereiro de 2010, pelas 14h30m, realizou-se a 1ª fase do 6º Campeonato Nacional de Jogos
Matemáticos na Escola. A adesão foi grande. Participaram no jogo Hex 43 alunos e no jogo Ouri participaram
22 alunos. A todos os alunos participantes foi entregue um certificado e uma pequena lembrança de
participação.
Os alunos vencedores foram Tiago Ribeiro, da turma D do 7º ano, e Carlos Barbosa da turma D do 8º ano,
no Hex e Ouri, respectivamente.
No dia 12 de Março a professora Carla Cerqueira deslocou-se a Santarém com o aluno Carlos Barbosa para
participar na final nacional do campeonato. O aluno Tiago Ribeiro optou por ir acompanhado pelo
Encarregado de Educação. Ambos os alunos não passaram à final, mas mostraram-se extremamente
empenhados e satisfeitos pela sua participação.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Os alunos da turma do 11º CPI –B, participaram na execução da 1º fase do campeonato, uma vez que, no
âmbito da disciplina de Matemática estão a estudar o módulo “Jogos e Matemática”. Devido aos seus
conhecimentos das regras dos jogos envolvidos, os alunos ajudaram no controlo dos vários grupos de alunos
nas diferentes salas. Estes mostraram-se muito empenhados na organização desta actividade.
Relativamente aos constrangimentos, deparamo-nos com atrasos na planificação da actividade, devido à tardia
autorização para a realização da mesma.
5 Apreciação final
A realização deste campeonato teve como objectivo cativar os alunos para a Matemática de uma forma lúdica
envolvendo-os de forma activa.
A avaliar pelo entusiasmo, alegria e concentração dos alunos no decorrer da actividade pode concluir-se que
esta actividade foi um sucesso. Os alunos pediram que esta actividade se repita no próximo ano lectivo.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de estudo ao Exploratório Infante D Henrique, ao Jardim Botânico e ao Museu da Água em Coimbra.
2 Equipa da actividade/Coordenador
Professores coordenadores: Isabel Oliveira e Helena Sepúlveda
Professores acompanhantes: Helena Valente, Rui Almeida, Isabel Batista, Guilherme Frutuoso, Ana Fraga,
Ofélia Correia
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Esta actividade decorreu conforme o planificado no plano de actividades e dentro dos horários previstos.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Todos os participantes foram pontuais e cumpridores das ordens estabelecidas, o que facilitou as diversas
deslocações, já que os alunos tiveram de ser divididos em vários grupos por serem em número elevado.
O meio de transporte foi adequado e eficiente.
A chuva que ocorreu durante toda a manhã, dificultou a visita ao exterior do Jardim Botânico, tendo-se
privilegiado a visita às estufas interiores.
A organização, divisão e acompanhamento dos diferentes grupos foi bem conseguida e os monitores de cada
um dos locais visitados foram competentes e prestáveis.
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PAREDES
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5 Apreciação final
A apreciação final é excelente pois todos os objectivos foram atingidos, excedendo até, pontualmente, algumas
expectativas em termos de interdisciplinaridade e abordagem de conteúdos programáticos.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de estudo ao Centro Ciência Viva de Aveiro: A Fábrica.
2 Equipa da actividade/Coordenador
Coordenador: Jorge Carlos Sousa Professores acompanhantes: Delfim Dias, Lídia Matos, Jorge Carlos e Olga Brochado.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Enquadramento com o Projecto Educativo – alíneas b), j) e k).
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Sem constrangimentos a assinalar.
A proposta de visita de estudo decorreu da discussão e desenvolvimento dos temas/projectos dos alunos na
disciplina de Área de Projecto (12.ºB). Surge, inicialmente, como proposta dos alunos e foi, posteriormente,
enquadrada pelos professores participantes. Foi possível, deste modo, agregar várias áreas disciplinares e outras
turmas às propostas dos alunos, tal como tinha sido definido na primeira reunião do Conselho de Turma (7 de
Outubro de 2009).
Escola Secundária de
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5 Apreciação final
A actividade realizou-se com sucesso.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
MatDesafio
2 Equipa da actividade/Coordenador
Professoras envolvidas na organização da actividade e sua consecução: Carla Cerqueira e Marta Rocha
Professores que colaboraram na dinamização da actividade, divulgando aos alunos a actividade entregando às
professoras responsáveis as resoluções: Cristiana Monteiro, Fernanda Pereira Leite e Maria Glória Rocha.
Professora Coordenadora: Marta Rocha.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada?
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos? c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo? d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa? e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade
Esta actividade foi dirigida a todos os alunos do 3.º ciclo da escola.
Na primeira semana de cada mês, foi colocado na plataforma da escola e afixado na entrada do pavilhão E, o
desafio do mês respectivo. As resoluções, os resultados de cada mês e os resultados finais foram também
colocados na plataforma da escola.
O desafio final foi presencial realizou-se no dia 12 de Maio de 2010.
Nesta actividade, e ao longo dos meses a concurso participaram 33 alunos de diferentes turmas.
O vencedor deste desafio foi a aluna número 1 da turma F do 8.º ano, Ana Isabel Cunha.
Os objectivos subjacentes a esta iniciativa foram:
� desenvolver o gosto e o interesse pela Matemática;
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PAREDES
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� incentivar o gosto pela descoberta e pelo pensamento matemático;
� desenvolver as competências dos alunos na resolução de problemas;
� relacionar a Matemática com a vida real;
� motivar os alunos para o aspecto lúdico da Matemática.
� aumentar o nível de conhecimento dos alunos;
� desenvolver nos alunos responsabilidade pela dinamização da actividade e espírito de iniciativa;
� desenvolver atitudes de respeito pelas regras;
� desenvolver o espírito competitivo e o gosto pelo saber.
Todos os alunos participantes receberam um diploma de participação e uma pequena lembrança de
participação. A aluna vencedora teve como prémio um rato para o computador e livros. Os segundos e
terceiros classificados receberam livros didácticos.
Os alunos participantes demonstraram empenho e dedicação na realização dos problemas propostos em cada
mês (de Fevereiro a Maio).
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
A divulgação, nas respectivas turmas, da actividade pelas professoras Cristiana Monteiro, Fernanda Pereira
Leite e Maria Glória Rocha.
Relativamente aos constrangimentos, deparamo-nos com atrasos na planificação da actividade, devido à tardia
autorização para a realização da mesma.
5 Apreciação final
A realização desta actividade teve como objectivo cativar os alunos para a Matemática de uma forma lúdica
envolvendo-os de forma activa.
A avaliar pelo entusiasmo, alegria e concentração dos alunos no decorrer da actividade pode concluir-se que
esta actividade foi um sucesso. Os alunos pediram que esta actividade se repita no próximo ano lectivo.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
MatInfCiências-Paper - Secundário
2 Equipa da actividade/Coordenador
Professores envolvidos na organização da actividade e sua consecução: Ana Costa, Ana Fraga, Anita Dias,
Carla Cerqueira, Cristiana Monteiro, Conceição Pinto, Isabel Batista, Liliana Oliveira, Manuel Frutuoso
e Marta Rocha.
Professores que colaboraram na dinamização da actividade: Arlindo Sousa e Sandra Madeira.
Funcionários que colaboraram na dinamização da actividade: D. Laurinda, D. Ana e D. Alexandra (confecção
do lanche).
Professor Coordenador: Manuel Frutuoso.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada?
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos? c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo? d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa? e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Esta actividade desenvolveu-se no âmbito das disciplinas de Matemática, Informática, Biologia e Geologia e
Física e Química, e teve como público-alvo os alunos do Ensino Secundário.
A actividade teve muita aceitação e ampla participação por parte dos alunos, num total de 70 (14 equipas
constituídas por 5 elementos). Os alunos participantes demonstraram muito empenho e alegria na execução da
actividade.
Escola Secundária de
PAREDES
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Os objectivos subjacentes a esta iniciativa foram:
� desenvolver o gosto e o interesse pelas ciências;
� aumentar o nível de conhecimento dos alunos;
� estimular o convívio professor-aluno-funcionário;
� desenvolver valores, atitudes e práticas que contribuam para a formação de cidadãos conscientes,
autónomos e participantes numa sociedade democrática;
� desenvolver nos alunos responsabilidade pela dinamização da actividade, espírito de iniciativa e
capacidade de trabalho em grupo;
� desenvolver atitudes de respeito pelas regras;
� desenvolver o espírito competitivo e o gosto pelo saber.
A equipa vencedora tinha como nome Sulfato de Tetraaminocobre II mono-hidratado, e era constituída pelos
seguintes alunos da turma B do 11.º ano:
• Carlos Sousa, n.º4;
• Daniel José, n.º6;
• Fábio Jesus, n.º10;
• João Martins, n.º16;
• Miguel Meireles, n.º21.
Todos os alunos participantes receberam um diploma de participação e um lanche. A equipa vencedora teve
como prémio uma pen-drive e uma Diciopédia para cada elemento.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
O apoio prestado pelas funcionárias acima referidas facilitou a execução da actividade, pois só assim foi
possível dar lanche a todos os participantes.
5 Apreciação final
Tendo em conta os objectivos e as metas da actividade e dada a ampla aceitação por parte da comunidade
escolar, o impacto que teve na comunidade educativa e o envolvimento dos intervenientes, os professores
organizadores são da opinião que esta actividade se deve repetir nos anos subsequentes.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
MatInfCiências-Paper - Básico
2 Equipa da actividade/Coordenador
Professores envolvidos na organização da actividade e sua consecução: Ana Costa, Ana Fraga, Anita Dias,
Carla Cerqueira, Cristiana Monteiro, Conceição Pinto, Isabel Batista, Liliana Oliveira, Manuel Frutuoso
e Marta Rocha.
Professores que colaboraram na dinamização da actividade: Rui Almeida, Diana Soares e Sandra Madeira.
Funcionários que colaboraram na dinamização da actividade: D. Laurinda, D. Ana, D. Alexandra (confecção
do lanche) e D. Gracinda Fátima (execução da actividade nos monoblocos).
Professor Coordenador: Carla Cerqueira.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada?
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos? c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo? d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa? e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Esta actividade desenvolveu-se no âmbito das disciplinas de Matemática, Informática, Ciências Naturais e
Ciências Fisico-Químicas, e teve como público-alvo os alunos do 3.º ciclo.
A actividade teve muita aceitação e ampla participação por parte dos alunos, num total de 205 (41 equipas
constituídas por 5 elementos). Os alunos participantes demonstraram muito empenho e alegria na execução da
actividade.
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Os objectivos subjacentes a esta iniciativa foram:
� desenvolver o gosto e o interesse pelas ciências;
� aumentar o nível de conhecimento dos alunos;
� estimular o convívio professor-aluno-funcionário;
� desenvolver valores, atitudes e práticas que contribuam para a formação de cidadãos conscientes,
autónomos e participantes numa sociedade democrática;
� desenvolver nos alunos responsabilidade pela dinamização da actividade, espírito de iniciativa e
capacidade de trabalho em grupo;
� desenvolver atitudes de respeito pelas regras;
� desenvolver o espírito competitivo e o gosto pelo saber.
A equipa vencedora tinha como nome Os Mitras, e era constituída pelos seguintes alunos da turma G do 9.º
ano:
• André Pinto, n.º 6;
• David Brandão, n.º 8;
• Fábio Pacheco, n.º 10;
• Filipa Pinheiro, n.º 11;
• João Pinto, n.º 16.
Todos os alunos participantes receberam um diploma de participação e um lanche. A equipa vencedora teve
como prémio uma pen-drive e um livro didáctico para cada elemento.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
O apoio prestado pelas funcionárias acima referidas facilitou a execução da actividade, salientando-se a
participação da D. Gracinda Fátima que ajudou no decorrer de uma das provas.
De salientar também a ajuda de alguns alunos das turmas CPI do 10.º e 11º anos e da turma E do 11.º ano, que
estiveram nos diferentes postos de controlo e de realização de tarefas.
Como constrangimentos, salientamos o facto de ao mesmo tempo estarem a decorrer outras actividades, o que
levou à desistência de alguns alunos.
5 Apreciação final
Tendo em conta os objectivos e as metas da actividade e dada a ampla aceitação por parte da comunidade
escolar, o impacto que teve na comunidade educativa e o envolvimento dos intervenientes, os professores
organizadores são da opinião que esta actividade se deve repetir nos anos subsequentes.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Ginkana Informática
2 Equipa da actividade/Coordenador
Coordenação - Professores do Grupo de Informática.
Execução – Alunos do 9ºano da turma IOSI.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A actividade decorreu conforme o planeado tendo sido atingidos os objectivos.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Empenho dos professores e alunos.
Dificuldade em adquirir alguns materiais informáticos mais obsoletos.
5 Apreciação final
A actividade decorreu conforme o planificado.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Sessão de esclarecimento relativa a Crescimento e Desenvolvimento na 2ª infância – Técnicas e aptidões em
áreas específicas nas diferentes etapas do desenvolvimento psicomotor em idade pré-escolar.
2 Equipa da actividade/Coordenador
Margarida Alves
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
A disponibilidade do Psicólogo Filipe Nunes, antigo aluno desta escola, linguagem acessível e a sua experiência
de trabalho foram facilitadoras da actividade de aprendizagem.
5 Apreciação final
A actividade foi realizada com sucesso e todos os objectivos foram cumpridos. Numa aula de 90 minutos os
alunos contactaram com experiências em contexto de trabalho realizadas com crianças.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de estudo ao Porto – 22 de Março de 2010
2 Equipa da actividade/Coordenador
Margarida Alves/Cristiana Mendes
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A visita de estudo, no âmbito da disciplina de Sociedade, Tecnologia e Ciência, do Curso EFA escolar, teve
como objectivos:
- Reconhecer a importância da organização espacial de uma localidade;
- Orientar-se e deslocar-se com o apoio de mapas e cartas;
- Comparar o desenvolvimento rural com o desenvolvimento urbano;
- Desenvolver a capacidade de análise crítica e reflexiva dos alunos.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
A disponibilidade das alunas que possibilitou a realização da visita a uma segunda-feira, apesar de ser dia de
trabalho para a maioria, mesmo sabendo que teriam de pagar todas as despesas.
Escola Secundária de
PAREDES
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5 Apreciação final
A actividade foi realizada com sucesso e todos os objectivos foram cumpridos. No dia 22 de Março de 2010
durante todo o dia os alunos visitaram vários monumentos e locais da cidade do Porto, utilizaram diversos
meios de transporte e recolheram fotografias para a realização de trabalhos individuais a realizar em aulas
subsequentes.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de estudo ao Planetário do Porto e ao Sea Life – Todas as Turmas do 7º ano, realizada em 29/04/2010
2 Equipa da actividade/Coordenador
Coordenador – Fátima Cardoso
Equipa: Cândida Queiróz, Isabel Baptista, Nuno Coelho, Rute Pinto, Carlos Soares, Susana Soares, Paula
Correia, Carla Cardoso, Rute Neves, Pedro Fragoso, Pilar Santos, Magna Mota, Carlos Cardoso, Marta Rocha,
Andreia Carvalho, Ângela Carvalho.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A actividade decorreu com toda a normalidade e foi do agrado dos alunos, tendo em conta o interesse e a
curiosidade demonstrada durante o decorrer de toda a visita.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
O bom comportamento dos alunos, o cumprimento de horários e a qualidade do serviço de transportes foram
facilitadores da execução da actividade, assim como a boa organização das instituições visitadas.
Escola Secundária de
PAREDES
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5 Apreciação final
A visita cumpriu todos os objectivos previamente definidos, evidenciando-se na atitude dos alunos no decorrer
da viagem e nas actividades realizadas durante a mesma. Permitiu também que os alunos, do 7º ano das
diferentes turmas, interagissem de uma forma diferente da que têm na escola, desenvolvendo atitudes de
autonomia, rigor, objectividade, tolerância, cooperação e solidariedade. Por outro lado a visita abriu-lhes novos
horizontes e novas perspectivas em termos de futuro.
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(
Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Visita de Estudo ao Centro de Ciência Viva de Aveiro – a Fábrica
2 Equipa da actividade/Coordenador
Professora Coordenadora: Marília Gomes
Professores Acompanhantes: Conceição Duarte, Magna Mota e Rui Almeida
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A visita de estudo decorreu conforme a planificação:
Os alunos das turmas E e F do oitavo ano participaram em duas actividades laboratoriais no Centro de Ciência
Viva de Aveiro – a Fábrica:
- A ciência do azeite;
- A cozinha é um laboratório.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Tudo decorreu com normalidade.
Os alunos foram pontuais assim como a empresa do aluguer do transporte.
Escola Secundária de
PAREDES
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5 Apreciação final
A apreciação final da actividade é excelente, pois todos os objectivos foram atingidos e em alguns casos até
superados.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1. Designação da actividade
Visita de estudo à Universidade de Aveiro e à Fábrica da Ciência – Turmas A, B, C, D e E do 10º ano,
realizada em 24/02/2010
2. Equipa da actividade/Coordenador
Coordenador – Joaquim Brandão
Equipa: Alda Ribeiro; Cândida Queiroz; Cristina Oliveira; Elisabete Carvalhais; Mário Vieira; Olga Brochado e
Sandra Baptista
3. Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade
A actividade decorreu com toda a normalidade e foi do agrado dos alunos.
4. Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
O bom comportamento dos alunos, o cumprimento de horários e a qualidade do serviço de transportes foram
facilitadores da execução da actividade.
A ausência de dois professores acompanhantes criou alguns constrangimentos que foram superados pelos
restantes professores.
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PAREDES
x
x
x
X
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5. Apreciação final
A visita cumpriu todos os objectivos previamente definidos, evidenciando-se na atitude dos alunos no decorrer
da viagem e nas actividades realizadas durante a mesma. Permitiu também que os alunos, do 10º ano das
diferentes turmas, interagissem de uma forma diferente da que têm na escola. Por outro lado, abriu-lhes novos
horizontes e novas perspectivas em termos de futuro.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação das actividades
1ª → Visita de estudo à Casa da Música e à zona histórica da Ribeirinha do Porto pelas turmas 8ºA, 8ºC e
8ºG.
2ª → Visita de estudo à Universidade de Aveiro e à Fábrica da Ciência, pelas turmas 9ºB e 9ºC.
2 Equipa da actividade/Coordenador
1ª Actividade:
Celsa Gonzalez – professora coordenadora da visita histórica à zona ribeirinha do Porto.
Laura Maria Silva – professora coordenadora da visita à Casa da Música.
Fernanda Pereira Leite
José Alberto Pereira
Susana Soares
2ª Actividade:
Abel Silva
Cristiana Monteiro
Laura Maria Silva – professora coordenadora da visita à Universidade de Aveiro e à Fábrica da Ciência
Rui Espírito Santo
3 Apreciação global sobre a execução das actividades
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos das actividades foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Escola Secundária de
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Observações sobre a execução das actividades:
As actividades realizadas atingiram os objectivos propostos.
Os alunos mostraram-se interessados e empenhados durante a realização das mesmas.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Há a referir a dificuldade em os professores da turma poderem participar uma vez que não ficam dispendados
da componente lectiva desse dia.
5 Apreciação final
Muito Bom, uma vez que foram concretizadas actividades de relevância educativa, de acordo com o Projecto
Educativo e com o Plano Anual de Actividades. Foram conseguidos os objectivos propostos e o envolvimento
de praticamente todos os alunos das turmas. Há a salientar, ainda, o carácter transversal destas duas
actividades, dado que a primeira envolveu as disciplinas de Ciências Físico-Químicas e História e a segunda, as
disciplinas de Ciências Físico-Químicas, Matemática e Educação Visual.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Comemoração do Dia Mundial da Criança - APRENDE A CRESCER
2 Equipa da actividade/Coordenador
Identificar os membros da equipa que executou a actividade e o professor que a coordenou
Margarida Alves, com a colaboração das professoras Andreia Carvalho e Carla Cerqueira.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A actividade consistiu na realização de diversas tarefas que envolveram os alunos do 1º ano de escolaridade,
durante a manhã do dia 14 de Junho, integrada na semana cultural da Escola EB1 de Paredes. Todas as
actividades a desenvolver estiveram relacionadas com os conteúdos da disciplina de Saúde Infantil, e contaram
com a colaboração das professoras de Matemática e Educação Física.
Os alunos do 1º ano participaram nas seguintes actividades, entre as 9 horas e 30 minutos e as 12 horas:
- Exercícios de educação física (saúde física);
- Jogos de matemática (saúde mental);
- Jogos relativos à alimentação equilibrada;
- Sessão de primeiros socorros;
- Pintura de mural sobre a saúde.
Durante a tarde (14:30 às 16:30), foram realizadas sessões de esclarecimento relativas à alimentação saudável e
equilibrada, com duração de 30 minutos, para todos os anos de escolaridade. Estas sessões foram ministradas
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PAREDES
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por nutricionistas ligados ao Instituto da Droga e Toxicodependência do Porto.
Nota: Nota: Esta actividade estava planificada como comemoração do Dia Mundial da Criança, mas a pedido da
Escola EB1 de Paredes foi alterada a data e também a designação.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Como condições facilitadoras refiro a disponibilidade manifestada pela professora Coordenadora de Escola
EB1 de Paredes, pelos nutricionistas ligados ao Instituto da Droga e Toxicodependência do Porto, pelas
docentes da escola do 1º ciclo e a gentileza de alguns empresários da região que forneceram camisolas aos
alunos do 11ºAI e canetas e bonés para distribuir pelos alunos.
5 Apreciação final
Os alunos da turma 11ºAI tiveram contacto com alunos do 1º ciclo do ensino básico, mais de perto com os do
1º ano, e conseguiram motivá-los e realizar todas as actividades que estavam planeadas. Todos referiram que
foi uma experiência enriquecedora e divertida.
Todos os objectivos foram cumpridos e a actividade foi um sucesso.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Projecto Escola – Electrão. Período compreendido entre Setembro de 2009 e Junho de 2010.
2 Equipa da actividade/Coordenador
Isabel Alexandra Brandão Batista – Coordenadora
Fátima Cardoso
Cândida Queiroz
José Alberto Pereira
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A actividade decorreu com toda a normalidade e verificou-se o empenho dos alunos e da restante comunidade
escolar.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
O envolvimento dos alunos e da comunidade escolar, o facto de todos os intervenientes estarem sensibilizados
e /ou ficarem sensibilizados para o correcto encaminhamento dos Resíduos Eléctricos e Electrónicos (REEE),
foi uma mais valia para o sucesso e execução deste projecto.
Escola Secundária de
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5 Apreciação final
O facto de neste projecto estar envolvida toda a comunidade escolar, de haver a interajuda, a colaboração dos
diferentes intervenientes e de durante todo o período que decorreu o projecto se ter conseguido angariar cerca
de 2763 quilograma de REEE, pode-se referir que o projecto obteve uma avaliação final muito positiva.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Formação em Primeiros Socorros e Suporte Básico de Vida
2 Equipa da actividade/Coordenador
Actividade realizada no âmbito da coordenação do Projecto Educação para a Saúde e dinamizada pela Cruz
Vermelha Portuguesa – delegação de Sobreira.
Participaram na execução da actividade as professoras Lisa Taveira e Margarida Alves.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
Foram realizadas várias sessões práticas de suporte básico de vida e primeiros socorros envolvendo os alunos
das turmas 11º AI, 10º AI e 9º AE.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Foram disponibilizadas todas as condições requeridas pela delegação da Cruz Vermelha Portuguesa de
Sobreira.
Como constrangimentos regista-se a indisponibilidade de formadores em regime de voluntariado, o que levou
a que o orçamento inicialmente previsto não fosse cumprido, bem como a indisponibilidade dos formadores
nas datas pretendidas, daí o incumprido do plano de actividades também no que diz respeito à calendarização.
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PAREDES
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5 Apreciação final
Os objectivos propostos foram atingidos.
As sessões práticas de socorrismo e suporte básico de vida revelaram-se muito enriquecedoras para os alunos,
tendo contribuído para que adquirissem novos conhecimentos e operado como motivação para o estudo do
tema. Os alunos assistiram às sessões com muito interesse e empenho e foi notório o seu apreço por este tipo
de iniciativas, reconhecendo nelas muitas vantagens para o seu desenvolvimento e aprendizagem.
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Programa Escolas Livres de Tabaco – PELT
2 Equipa da actividade/Coordenador
Actividade no âmbito da coordenação do Projecto Educação para a Saúde.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Apesar dos contactos realizados para que a actividade se concretizasse tal não se verificou. Embora se tratasse
de uma acção proposta pela Unidade de Saúde Familiar de Paredes, esta instituição nunca demonstrou
propósito de a concretizar.
5 Apreciação final
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Plano Anual de Actividades – Relatório
1 Designação da actividade
Acção de sensibilização sobre violência na escola.
2 Equipa da actividade/Coordenador
Actividade realizada no âmbito da coordenação do Projecto Educação para a Saúde.
3 Apreciação global sobre a execução da actividade
a) A actividade foi realizada? Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
Sim Não Parcialmente
b) Os objectivos da actividade foram atingidos?
c) Foi conseguido o enquadramento com o Projecto Educativo?
d) Foi conseguido o envolvimento da comunidade educativa?
e) O orçamento inicialmente previsto foi cumprido?
Sim Não
Observações sobre a execução da actividade:
A actividade decorreu de acordo com o previsto.
4 Condições facilitadoras da execução da actividade e constrangimentos
Todos os materiais e condições necessárias ao cumprimento da actividade foram disponibilizados e os alunos
compareceram no horário marcado, não havendo a registar constrangimentos.
5 Apreciação final
Os objectivos propostos no plano de actividades foram concretizados.
A actividade foi proveitosa para os alunos que participaram, os quais, de um modo geral, assistiram com muito
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interesse, empenho e responsabilidade.