escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: enade

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2

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ii

F982e Fundação Cesgranrio. Escolha de carreiras em função do nível

socioeconômico: Enade 2004 a 2012 / Kaizô Iwakami Beltrão: Mônica Cerbella Freire Mandarino com a colaboração de Ricardo Ribeiro Góes: Ricardo Servare Megahós. - Rio de Janeiro: Fundação Cesgranrio, 2014.

404 f.: il.; 30 cm.

ISBN 978-85-85768-63-8

1. Educação – Brasil. 2. Exames educacionais nacionais. 3. Enade - Brasil. 4. Perfil socioeconômico. 5. Hiato etário - Hiato de gênero. 6. Diferencial de carreiras I. Fundação Cesgranrio. II. Beltrão, Kaizô I. III. Mandarino, Mônica C. F. IV. Góes, Ricardo R. V. Megahós, Ricardo S. VI. Título.

CDD 370.050981

1ª Edição

Projeto Gráfico: Denise Cordovil

Impressão: Gráfica Stamppa

Page 5: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

iii

Conselho Diretor 2012-2014

Carlos Alberto Serpa de Oliveira - Presidente - Pontifícia Universidade Católica – PUC/RJ

Carlos Antônio Levi da Conceição - Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

Sidney Luiz de Matos Mello - Universidade Federal Fluminense - UFF

Luiz Pedro San Gil Jutuca - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO

Lia Ciomar Macedo de Faria - Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ

Pe. Pedro Paulo de Carvalho Rosa - Universidade Católica de Petrópolis – UCP

Armando Leite - Universidade Santa Úrsula – USU

Luiz Eduardo Laranjeira da Silva - Centro Federal de Educação Tecnológica

do Rio de Janeiro – CEFET

José Rogério de Almeida Filho - Fundação Educacional Dom André Arcoverde - FAA

Presidência

Presidente - Carlos Alberto Serpa de Oliveira

Assessora Especial - Fátima Cunha

Assessora Especial – Thereza Penna Firme

Assessor Especial - Amílcar Ferrari (in memoriam)

Assessor Jurídico - José Carlos Bernardes

Consultora para Projetos Especiais - Terezinha Saraiva

Coordenador de Controle Orçamentário - Rolf Stöller

Chefe de Gabinete - Dulce Pirajá

Assessora de Imprensa - Nicia Maria

Departamento de Concursos

Superintendente - Claudino Victor Romeo do Espírito Santo

Coordenador - Álvaro Henrique Monteiro de Freitas

Coordenador de Tecnologia de Informação – Carlos Henrique Costa Nogueira

Coordenador de Infraestrutura e Logística – Oscar Garcia Cunha

Gerente Executivo - Avelino de Almeida Filho

Departamento Acadêmico

Superintendente - Ana Carolina Letichevsky

Centro de Avaliação

Coordenadora de Avaliação em Larga Escala - Nilma Fontanive

Consultor em Avaliação Escolar - Ruben Klein

Mestrado

Coordenadora - Ligia Gomes Elliot

Centro de Processamento de Dados

Gerente - Carlos Henrique Costa Nogueira

Administrativo

Gerente Administrativo - Alberto Lucas Rodriguez

Gerente Financeiro - Antônio Luiz Maia dos Santos

Gerente de Contabilidade – Paulo Creset

Gerente de Pessoal - Haroldo Sant´Anna Santini

Page 6: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade
Page 7: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

v

Mensagem do presidente

A Fundação Cesgranrio entende que a Educação é um bem público essencial e

prioritário, envolvendo a pessoa em suas relações individuais, civis, e sociais. A

Educação é um processo complexo que se inicia no nascimento, a partir da interação

social, com objetos e fatos, articulando múltiplos agentes e instituições e perdurando

por toda a vida do indivíduo. Há mais de quarenta anos atuando no universo da

Educação - entre outras áreas - a Fundação Cesgranrio quer reforçar essa atuação e

lançar uma série de Relatórios Técnicos. O objetivo é que esses Relatórios possam

documentar nossa produção de pesquisa de forma detalhada, permitindo a utilização

dos resultados e que outros estudiosos repliquem ou deem continuidade aos estudos

publicados. Não restam dúvidas de que cada um desses Relatórios poderá dar origem

a mais de um artigo a ser publicado em revistas científicas. E mais: poderá servir de

elemento motivador para a criação de dissertações e teses. Aliás, é importante ressaltar

que a publicação desses Relatórios vem somar-se ao vasto acervo de obras produzidas

pela Fundação Cesgranrio, o qual abrange, além de livros, publicações periódicas: as

revistas Meta: avaliação, Cesgranrio e Ensaio.

A presente série de Relatórios Técnicos, em sintonia com a filosofia da Fundação

Cesgranrio de difundir seus estudos e facilitar o acesso de seu conteúdo a todos, terá

não apenas editada uma tiragem impressa. Será possível, também, acessá-la on-

line no nosso site. Esses Relatórios darão ensejo a um espaço aberto às diferentes

atividades postas em prática por esta Fundação nas áreas de Educação, de Ensino, de

Avaliação, de Certificação, de Cultura, de Projetos Sociais e de Logística de aplicação

de um sem-número de concursos e vestibulares. Independentemente da área, será

sempre um espaço de fomento à difusão do conhecimento e facilitação do processo

educacional.

Na nossa concepção da Avaliação, é crucial a capacitação de educadores, líderes,

dirigentes, governantes e profissionais, nos vários âmbitos disciplinares, para a melhor

utilização dos seus resultados. Mais ainda: é importante explorar, ao máximo, os dados

existentes, fomentando a utilização esperada dos resultados, bem como a apropriação

integral de uns e outros por diferentes interessados, gerando subsídios para a melhoria

contínua do objeto avaliado.

Este primeiro Relatório, Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico:

Enade 2004 a 2012, foi gerado a partir dos microdados disponíveis para o público em

geral no site do INEP. Esse estudo apresenta uma possibilidade de utilização dos dados

do ENADE que vai além da simples classificação relativa dos cursos e das Instituições

de Educação Superior participantes nessas edições do Exame. O interesse da pesquisa,

conforme se lê em sua introdução, é “possibilitar uma comparação longitudinal dos

resultados de alunos concluintes em função do nível socioeconômico obtido por meio

dos questionários a que eles responderam.” Assim, o Relatório apresenta os resultados

de uma pesquisa que estuda a diferença de perfil dos concluintes das diferentes áreas

Page 8: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

vi

e nas diferentes categorias administrativas de Instituições de Educação Superior. Além

disso, investiga em que medida a ampliação do universo de alunos de cursos superiores

foi inclusiva e o efeito das bolsas como FIES e Prouni na distribuição socioeconômica

dos concluintes. Espera-se que este Relatório seja útil também para apontar os

resultados positivos alcançados até o momento e para servir de subsídio para políticas

institucionais e públicas, gerar novas perspectivas de ação e consolidar as ações de

sucesso.

A Fundação Cesgranrio é uma casa de Educação que há mais de quarenta anos

utiliza a Avaliação no sentido amplo e maiúsculo: para nós, avaliar só tem sentido se,

de alguma forma, contribuir para compreender e melhorar os processos educativos, bem

como as políticas de acesso, expansão e equidade.

Nossas atividades nos campos da Avaliação, da Cultura, do Ensino traduzem essa

nossa vocação, esse dom de educar.

Consciente de sua missão, a Fundação Cesgranrio tem em mente que é preciso

investir para fortalecer uma cultura, ensinar para cultivar uma sociedade e avaliar para

construir um país.

E é preciso, sobretudo, educar para construir uma nação.

Carlos Alberto Serpa de Oliveira

Presidente de Fundação Cesgranrio

Page 9: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

vii

Sumário

Mensagem do presidente ............................................................................................................. v

Sumário ........................................................................................................................................ vii

Resumo .......................................................................................................................................... ix

Abstract ......................................................................................................................................... x

1 – Introdução ............................................................................................................................. 11

Questões de pesquisa ......................................................................................................... 12

2 – Referencial teórico ................................................................................................................ 14

3 – O ENADE ................................................................................................................................ 17

3.1 – Informações socioeconômicas – o questionário do estudante ..................................... 19

3.2 – As variáveis socioeconômicas utilizadas para o Escalamento Ideal ............................... 20

4 – Metodologia .......................................................................................................................... 23

4.1 – Escalamento Ideal .......................................................................................................... 23

4.2 – Análise de componentes principais ................................................................................ 24

5 – Análise descritiva de variáveis selecionadas dos concluintes ............................................... 27

5.1 – Distribuição de idade dos concluintes ............................................................................ 27

5.2 – Distribuição de renda dos concluintes ........................................................................... 30

5.3 – Distribuição dos concluintes por Categoria Administrativa da IES ................................ 32

6 – Resultados ............................................................................................................................. 36

6.1 – Resultados do Escalamento Ideal de cada variável ........................................................ 36

6.2 – Os fatores obtidos e sua interpretação .......................................................................... 41

6.3 – Análise das diferenças entre carreiras em função dos fatores ...................................... 46

6.4 – Análise da evolução temporal das carreiras .................................................................. 56

6.4.1 – A ampliação da oferta de cursos superiores e o prestígio de algumas Áreas ......... 56

6.4.2 – A evolução temporal das carreiras em função dos fatores ..................................... 57

6.5 – Hiato de gênero entre concluintes ................................................................................. 65

6.5.1 Hiato de gênero controlando por grupo etário.......................................................... 69

6.5.2 Hiato de gênero controlando por quinto de desempenho ........................................ 78

6.6 – Categoria Administrativa da IES ..................................................................................... 81

6.6.1 Categoria Administrativa da IES por quinto de desempenho .................................... 83

6.7 – Políticas de apoio / assistência ....................................................................................... 86

6.7.1 Políticas de apoio / assistência no ciclo 2004/2007/2010 ......................................... 87

6.7.2 Políticas de apoio / assistência no ciclo 2005/2008/2011 ......................................... 94

Page 10: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

viii

6.7.3 Políticas de apoio / assistência no ciclo 2006/2009/2012 ....................................... 100

6.8 – Desempenho ................................................................................................................ 105

7 – Considerações finais ............................................................................................................ 110

8 – Referências bibliográficas: ................................................................................................... 116

ANEXO A – Breve histórico da Prova Brasil e do Saeb .............................................................. 120

ANEXO B – DECRETO Nº 5.803, DE 8 DE JUNHO DE 2006 ......................................................... 122

ANEXO C – Distribuições de frequências absolutas e relativas das variáveis em estudo de 2004

a 2012 ........................................................................................................................................ 124

ANEXO D – Gráficos do optimal scaling aplicado ano a ano ..................................................... 128

ANEXO E – Gráficos das variáveis originais como função dos fatores identificados numa análise

aplicada ano a ano – 2004/2012 ............................................................................................... 178

ANEXO F – Gráficos dos valores médios dos fatores 1 e 2, e 1 e 3 segundo sexo e ano

calendário por Área ................................................................................................................... 193

ANEXO G – Gráficos dos valores médios dos fatores 1 e 2, e 1 e 3 segundo quintos de

desempenho e ano calendário por Área ................................................................................... 258

ANEXO H – Gráficos das proporções dos tipos de bolsa por ano do ENADE das 24 áreas com

mais concluintes ........................................................................................................................ 323

ANEXO I – Questões do Questionário do Estudante ligadas à existência de bolsas e outros tipos

de financiamento – vários anos ................................................................................................ 335

ANEXO J – Distribuição de idade segundo sexo e ano calendário por Área ............................. 338

ANEXO K – Distribuição cumulativa da renda (em termos de salários mínimos de 2004) por

Área, segundo o ano calendário................................................................................................ 370

Page 11: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

ix

Resumo

O texto utiliza o rico material dos questionários dos estudantes respondidos pelos

participantes do ENADE do período 2004/2012. Numa primeira fase, o Escalamento

Ótimo é utilizado para quantificar variáveis categóricas ordinais selecionadas. Numa

segunda fase, uma Análise de Componentes Principais é realizada nas 7 variáveis

selecionadas para compor o perfil socioeconômico (renda familiar, independência

econômica, jornada de trabalho, tipo de escola na qual cursou o segundo grau,

escolaridade do pai e da mãe, número de corresidentes familiares), gerando três fatores:

afluência socioeconômica, autonomia financeira e corresidência. Para cada um dos três

ciclos (cursos são tipicamente avaliados a cada três anos), valores médios por ano,

Área, sexo e grupo etário, Categoria Administrativa da IES, acesso a bolsas e

financiamento, entre outras caracterizações, foram calculados para os três fatores e

plotados. Os resultados possibilitaram responder afirmativamente às seis questões de

pesquisa formuladas: 1) Existe diferença de perfil socioeconômico dos concluintes das

diferentes Áreas? 2) Existe diferença de perfil socioeconômico dos concluintes das

diferentes Áreas por sexo e por idade média? 3) A ampliação do universo de alunos

de cursos superiores foi inclusiva, isto é, incorporou, com o tempo, classes menos

favorecidas? 4) A inclusão foi viesada, isto é, alunos menos favorecidos estariam em

cursos de menor demanda e/ou em instituições de menor prestígio? 5) Há efeitos das

bolsas (FIES, Prouni, etc.) na distribuição socioeconômica dos concluintes? 6) Existe

diferença de perfil socioeconômico dos concluintes segundo Categoria Administrativa?

Palavras chave: ENADE; perfil socioeconômico; concluintes; hiato etário; hiato de

gênero; diferencial de carreiras, Brasil.

Page 12: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

x

Abstract

The text uses the rich material from the students’ questionnaire answered by

participants of ENADE (National Exam for the Assessment of Undergraduate Student

Performance) in the years between 2004 and 2012. As a first step for the analysis,

Optimal Scaling is used to quantify ordinal categorical variables chosen to characterize

the socioeconomic profile of the students. The second step was a reduction of

dimensionality using Principal Components: three factors were extracted from the seven

original variables. The factors were: socioeconomic status, financial autonomy and co-

residence. For each of the three cycles (courses are evaluated roughly every three

years), further disaggregating by career, gender, age-group, access to student loans and

scholarships, course major, average values for each of the three factors were calculated

and plotted. The results allowed to affirmatively answer the six research questions posed

at the incept of the project: 1) Are there differences in the socioeconomic profile among

graduates of the different careers? 2) Are there differences in the socioeconomic profile

among graduates of the different careers broken down by sex and age-groups? 3) Was

the coverage expansion of university degree graduates inclusive, incorporating less

affluent individuals? 4) Was the inclusion biased, i.e., were less affluent groups included

in less prestigious courses/institutions? 5) Are there any perceived effects of student

loans and scholarships? 6) Are there differences in the socioeconomic profile among

graduates of Public/Private institutions?

Keywords: ENADE; National Exam for the Assessment of Undergraduate Student

Performance; socioeconomic profile; graduates; gender gap; age gap; career

differences; Brazil.

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11

1 – Introdução

No Brasil, a década de 90 foi marcada pela implementação de avaliações nacionais

pelo Governo Federal em diferentes níveis educacionais (Ensino Fundamental, Médio e

Superior). Essas avaliações surgem seguindo uma tendência mundial (ver, por exemplo,

WAISELFISZ, 1993; GOULART, 1994) e com grande enfoque na Área de medidas

educacionais.

Em 1990 (ver Anexo A), foi criado o SAEB (Sistema de Avaliação da Educação

Básica1), com periodicidade bianual e enfoque nos sistemas educacionais. O SAEB vem

sofrendo mudanças desde a sua implementação e, atualmente, é composto por duas

avaliações complementares: o Aneb (Avaliação Nacional da Educação Básica) e o

Anresc (Avaliação Nacional do Rendimento Escolar), conhecido como Prova Brasil. Em

1998, foi realizado pela primeira vez o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM2).

Inicialmente, concebido como um exame voluntário para avaliar os concluintes do

Ensino Médio, o ENEM sofreu várias mudanças e, em 2009, passou a ser composto de

provas abrangendo todas as Áreas de conhecimento previstas nos Parâmetros

Curriculares Nacionais do Ensino Médio.

O Ensino Superior passa a ser avaliado em 1996 pelo Exame Nacional de Cursos

(ENC), também conhecido como PROVÃO. Com a lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004,

que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) a

avaliação do Ensino Superior passa a incluir a Análise das Condições de Oferta e a

Análise das Condições de Ensino. E, em 2003, o PROVÃO foi aplicado pela última vez.

Em 2004, foi realizada a primeira edição do ENADE, que surge com uma nova

concepção, mas continua com o propósito de avaliar Instituições de Ensino Superior a

partir do desempenho de seus estudantes.

Assim, enquanto o SAEB e a Prova Brasil são avaliações de sistemas, o ENEM é

uma avaliação individual do aluno e o ENADE é um componente de uma avaliação de

Instituições de Ensino Superior. As especificidades de cada uma dessas avaliações

exige a elaboração de provas com características próprias, bem como a utilização de

diferentes técnicas estatísticas para a análise dos resultados. Em todas essas

avaliações da educação nacional, além da aplicação de uma prova para medir o

1 A Educação Básica compreende três etapas: a educação infantil (para crianças de 0 a 5 anos), o ensino fundamental (para alunos de 6 a 14 anos) e o ensino médio (para alunos de 15 a 17 anos) (Brasil (o), 2012). 2 O Sistema de Avaliação da Educação Básica é composto por duas avaliações complementares. Aneb – Avaliação Nacional da Educação Básica abrange de maneira amostral os estudantes das redes públicas e privadas do país, localizados na área rural e urbana e matriculados no 5º e 9º anos do ensino fundamental e também no 3º ano do ensino médio. Nesses estratos, os resultados são apresentados para cada Unidade da Federação, Região e para o Brasil como um todo. Anresc – Avaliação Nacional do Rendimento Escolar é aplicada censitariamente a alunos de 5º e 9º anos do ensino fundamental público, nas redes estaduais municipais e federais, de área rural e urbana, em escolas que tenham no mínimo 20 alunos matriculados na série avaliada. Nesse estrato, a prova recebe o nome de Prova Brasil e, oferecendo resultados, por escola, município, Unidade da Federação e país, são utilizados no cálculo do Ideb. As avaliações que compõem o Saeb são realizadas a cada dois anos, quando são aplicadas provas de Língua Portuguesa e Matemática, além de questionários socioeconômicos aos alunos participantes e à comunidade escolar (BRASIL (q)).

Page 14: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

12

desempenho dos estudantes, há um levantamento de dados contextuais. Esse

levantamento sempre inclui um questionário para levantamento de características

socioeconômicas e culturais dos sujeitos avaliados. Esse é um dos aspectos da

avaliação que pode contribuir para, conhecendo o “capital social” e o “capital cultural”

dos alunos, nas palavras de Bourdieu & Passeron (1992), analisar os efeitos de políticas

públicas, por exemplo.

A avaliação só faz sentido se, de alguma forma, contribuir para compreender e

melhorar os processos educativos, bem como as políticas de acesso, expansão e

equidade, por exemplo. Em sintonia com Patton (1997), a utilização desses resultados

se refere a como pessoas reais, no seu contexto real, aplicam os resultados e vivenciam

o processo avaliativo.

Processos avaliativos são desenhados para responder a questões específicas.

Contudo, muitas vezes, após a coleta e a análise dos resultados, os diferentes atores

envolvidos no processo, de alguma forma, podem apropriar-se de tais resultados,

realizando utilizações destes que não foram originalmente previstas. O Brasil possui

uma característica peculiar que é o fato de o Governo Federal implementar avaliações

nacionais para os diferentes níveis de ensino e gerar e disponibilizar grandes bases de

dados. Existe hoje uma vasta gama de dados, que podem ser utilizados para fins que

extrapolam o desenho inicial do processo avaliativo. O próprio governo, de alguma

forma, tem incentivado a utilização desses dados e resultados em estudos e pesquisas

quando disponibiliza para a população em geral os microdados referentes aos diferentes

processos avaliativos que conduz (ZOGHBI, OLIVA e MORICONI, 2010). O Governo

federal vem fomentando o desenvolvimento de estudo e pesquisa em educação,

utilizando os dados do INEP3 com financiamento específico, através do “Observatório

da Educação”, criado em 2006 (BRASIL, 2006) pelo Decreto nº 5.803, de 8 de junho

que cria o Observatório da Educação (ver Anexo B).

Neste estudo apresentamos uma possibilidade de utilização dos dados do ENADE

para além da simples classificação relativa das IES participantes a cada edição do

exame. Desde 2004, quando ocorreu a institucionalização do ENADE, os exames já

foram realizados por alunos concluintes de três grupos de diferentes Áreas de

graduação (detalhados na seção 3). Nosso interesse é possibilitar uma comparação

longitudinal dos resultados de alunos concluintes em função do nível socioeconômico

obtido por meio dos questionários por eles respondidos. Nesse sentido, apresentamos

neste relatório o resultado de uma análise do perfil socioeconômico dos concluintes que

realizaram as provas das diferentes Áreas, em três edições do ENADE.

Questões de pesquisa

1- Existe diferença de perfil socioeconômico dos concluintes das diferentes Áreas?

3 Decreto nº 5.803, alínea VIII, artigo 2º - “estimular a utilização de dados estatísticos educacionais produzidos pelo INEP como subsídio ao aprofundamento de estudos sobre a realidade educacional brasileira”

Page 15: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

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2- Existe diferença de perfil socioeconômico dos concluintes das diferentes Áreas

por sexo e por idade média?

3- A ampliação do universo de alunos de cursos superiores foi inclusiva, isto é,

incorporou, com o tempo, classes menos favorecidas?

4- A inclusão foi viesada, isto é, alunos menos favorecidos estariam em cursos de

menor demanda e/ou em instituições de menor prestígio?

5- Há efeitos das bolsas (FIES, Prouni, etc.) na distribuição socioeconômica dos

concluintes?

6- Existe diferença de perfil socioeconômico dos concluintes segundo Categoria

Administrativa?

Este relatório é composto de 6 seções. A primeira é esta introdução. A segunda

compreende um breve referencial teórico. O ENADE, o questionário dos estudantes e

as Áreas avaliadas em cada ano entre 2004 e 2012 são descritos na terceira seção. A

quarta é uma seção metodológica, na qual se descrevem o Escalamento Ideal (Optimal

Scaling) e a Análise de Componentes Principais. Os resultados são apresentados na

quinta seção, primeiramente os relacionados ao Escalamento Ideal e à Análise de

Componentes Principais. Ainda na seção de resultados, são apresentados os valores

médios dos fatores para diferentes desagregações: ciclos, Áreas, sexo e grupos de

idade, desempenho, políticas de apoio/assistência, Categoria Administrativa da IES,

entre outros. A última seção é de considerações finais. Além dessas seções, compõem

o relatório, a lista de referências bibliográficas e nove anexos que complementam ou

detalham as informações apresentadas no texto.

Page 16: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

14

2 – Referencial teórico

Esta pesquisa tem por objetivo aprofundar estudos sobre o condicionamento da

estrutura social no processo de seleção ao Ensino Superior, como os de Lewin (1975),

Ribeiro & Klein (1982), Limongi et ali (2002) e Beltrão e Teixeira (2005), dentre outros.

Como base no trabalho de Bourdieu & Passeron (1992), Bourdieu (1999) e Singly

(2009), tais estudos procuram desmistificar a democratização do ensino, demonstrando

a influência de fatores socioeconômicos como renda, escolaridades, gênero e raça nas

“escolhas” de carreiras de nível superior.

Helena Lewin (1975), com dados de vestibulares de responsabilidade da Fundação

Cesgranrio, agrupou carreiras por Áreas afins e detectou a influência de fatores como

turno de estudo no 2º grau, idade e renda familiar na classificação do vestibular. Cabe

observar que, no Brasil, fatores como turno e idade podem ser tomados como indicativos

de condições socioeconômicas, na medida em que tanto o estudo no turno diurno

quanto o término do Ensino Médio na idade adequada estão associados, quase sempre,

à condição favorável de renda.

Também, no âmbito da Fundação Cesgranrio, Ribeiro & Klein (1982) apontam para

a existência de uma estratificação social das diversas carreiras em duas etapas. “Na

primeira, pela pré-seleção por ocasião da inscrição no vestibular e na segunda, pelo

concurso em si” (p.35). Recorrendo à análise de correspondência, estudam a relação

de indicadores de nível socioeconômico (turno e rede onde cursou 2º grau, escolaridade

da mãe e do pai, profissão do pai e renda familiar) com a carreira escolhida no vestibular.

Os autores apresentam evidências de que

o desequilíbrio no sistema de ensino superior, causado pela rapidíssima

expansão de vagas, no início da década de 70 [1970], provocou, por uma

compensação social, uma reestruturação socialmente elitizante entre carreiras e

instituições de ensino superior. (RIBEIRO & KLEIN, 1982, p.31).

Assim, tal política de expansão de oferta de Ensino Superior no país pode ter levado

às universidades indivíduos de substratos não tão altos da escala social quanto antes,

mas para carreiras de prestígio mais baixo. Os autores classificaram as carreiras em

três grupos4 quanto ao prestígio social e mostraram, também, que “as carreiras de mais

baixo prestígio são essencialmente femininas, enquanto que as de alto prestígio são

marcadamente masculinas.” (RIBEIRO & KLEIN, 1982, p.34).

4 Em ordem decrescente: Grupo de maior prestígio: Medicina; Engenharia Química; Arquitetura; Geologia; Astronomia;

Engenharia Agrônoma; Psicologia; Odontologia; Ciências Biológicas; Engenharia; Reabilitação; Engenharia Florestal; Veterinária; Economia; Engenharia cartográfica. Grupo intermediário: Comunicação Social; Farmácia; Física; Ciências Sociais; Matemática; Química; Educação Física (feminina); Nutrição; Enfermagem; Administração; Filosofia; História; Zootecnia; Serviço Social; Meteorologia; Estatística; Educação Física (masculina); Ciências Contábeis; Teatro; Geografia. Grupo inferior: Música; Ciências Agrícolas; Turismo; Biblioteconomia; Museologia; Letras; Licenciatura em Ciências; Educação Artística; Arquivologia; Estudos Sociais; Educação; Educação Familiar. (RIBEIRO & KLEIN, 1982, p.43).

Page 17: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

15

Graça & Setton (1999) também realizaram uma hierarquização de carreiras

universitárias no âmbito dos cursos de Humanidades da Universidade de São Paulo

(USP), a partir da origem social e da trajetória acadêmica de seus alunos. A partir de

indicadores como renda familiar, ocupação e instrução materna e paterna,

conhecimento de idiomas, idade, ano de conclusão do Ensino Médio e sexo,

determinaram três classes que denominaram cursos seletos, intermediários e

populares. Os autores destacam que observaram “uma correspondência entre os cursos

mais seletos e aqueles que levam a carreiras com boas expectativas de ganho

financeiro e status social” (GRAÇA & SETTON, 1999, p.469). Já os “populares” levam

a carreiras pouco valorizadas, com expectativa de baixos salários, além de serem

carreiras mais associadas ao magistério. Esse estudo, como o anterior, traz à tona a

questão do gênero, evidenciando que quanto menor o prestígio de um curso, maior é o

público feminino. Para esses pesquisadores, a discussão sobre as oportunidades de

acesso a Universidades “encobre as desigualdades estruturais da sociedade brasileira,

bem como o poder diferenciado dos diplomas e carreiras.” (p.470)

Outros estudos que recorreram a dados de perfil dos candidatos a ingresso no Ensino

Superior brasileiro evidenciam a relação entre nível socioeconômico e as escolhas de

carreira e a seleção para cursá-las (RIBEIRO, 1988; SCHWARTZRNAN, 1989; dentre

outros). Diversos são também os estudos que analisam a legislação (um bom histórico

pode ser encontrado em ALMEIDA, 2006) e a expansão do Ensino Superior no Brasil

(MICHELOTTO, 1999; BRASIL (a), 2012). O processo de expansão se deu inicialmente,

desde a década de 1970, por meio do aumento de oferta de cursos em IES Privadas.

Mas é no “período de 1997 a 2005 que ocorreu uma verdadeira ‘explosão’ do Ensino

Superior privado” (ALMEIDA, 2010, p.2). No bojo desta expansão é criado o PROUNI

(Programa Universidade para Todos), com o objetivo de conceder bolsas de estudos a

estudantes de baixa renda em cursos de graduação de instituições particulares. Em todo

o período, o desafio é o de atender a uma maior demanda pelo Ensino Superior. Na

sequência, a partir de 2003, inicia-se a expansão das universidades públicas,

inicialmente com o intuito de interiorizar o Ensino Superior Público Federal e, numa

segunda fase, visando a ampliar o acesso e a permanência na Educação Superior

(BRASIL (a), 2012). A grande questão, no entanto, continua sendo a democratização do

acesso e a permanência.

Utilizando dados dos Censos de 1960 a 2000, Beltrão & Teixeira (2005) estudaram

tendências de crescimento na participação de mulheres e de pretos e pardos nas

diferentes carreiras universitárias. Os autores constataram que “tanto mulheres quanto

os negros estão presentes na universidade de forma desigual aos homens brancos no

que se refere às carreiras” (p.7). Além disso, observam que há um padrão semelhante

no aumento da participação de mulheres e de pretos e pardos nas diferentes carreiras.

O aumento da escolaridade feminina e o de pretos e pardos seguiram linhas

temporais muito semelhantes com um mesmo padrão de seleção social e

hierarquização nos moldes dos determinantes sócio-econômicos constatados

por Ribeiro & Klein (1982) nos anos 80. [...] Estas observações são consistentes

Page 18: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

16

também com o fato de que o maior avanço nas últimas décadas tem sido mais

expressivo entre as mulheres pretas e pardas do que entre os homens dos

mesmos grupos de cor. (BELTRÃO & TEIXEIRA, 2005, p.61).

Cardoso & Sampaio (1994) realizaram um estudo amostral do perfil de estudantes

de IES Públicas e Privadas, de escolas isoladas ou de universidades, dentre outras

estratificações, na região das cidades de São Paulo e de Campinas. A preocupação

principal do trabalho foi a questão do estudante de Ensino Superior que trabalha. As

autoras identificaram que 50% dos estudantes universitários da amostra trabalhavam,

mesmo que este trabalho fosse esporádico. Esse fato as leva a afirmar que

Estudo e trabalho já não são atividades excludentes; ao contrário, o estudante

que trabalha é uma realidade cada vez mais presente nas instituições de ensino

superior no Brasil. Embora haja uma correlação entre a renda familiar e o

trabalho do estudante, o que chama a atenção, conforme vimos insistindo, é que

o percentual de estudantes que trabalham, mesmo na faixa de mais alta renda –

mais de vinte salários mínimos –, mantém-se superior a 50% para o conjunto

dos cursos. (CARDOSO & SAMPAIO, 1994, p.22).

Singly (2009) nos ajuda a refletir sobre o aumento da proporção de alunos

trabalhadores no Ensino Superior, mesmo dentre os “herdeiros”5 (BOURDIEU &

PASSERON, 1964). As atitudes dos herdeiros são, ao mesmo tempo, marcadas por

uma reinvindicação de independência, acompanhada de sinais de autonomia, e a

necessidade de serem reconhecidos como pertencentes a seu grupo social (SINGLY,

2009, p.27).

As pesquisas apresentadas aqui, como nos diz Schwartzrnan (1989), indicam que as

mudanças no Ensino Superior brasileiro não se limitaram à expansão das matrículas. A

demanda por Ensino Superior levou à criação de novas instituições, de novos cursos, e

é significativa a heterogeneidade do contingente de estudantes que têm acesso ao

Ensino Superior.

Nosso objetivo é contribuir com o campo dos estudos da Educação Superior

brasileira recorrendo aos dados do ENADE, de 2004 a 2012, para descrever o perfil

daqueles que, além de terem acesso, conseguiram finalizar seus cursos superiores.

5 O termo “herdeiro” é usado para designar os filhos das famílias mais cultas e favorecidas economicamente, aqueles

que não terão problemas na escola e que seguirão nos estudos para cursos universitários que os levarão a carreiras brilhantes. Segundo Cunha (2007, p.514) “As análises de Bourdieu & Passeron (1964) sobre este conceito contribuíram para a superação da ideia naturalizada pelo senso comum, que atribuía às classes sociais favorecidas certa “intimidade” com a cultura escolar (familiarização insensível) e que prescindiria de qualquer atitude laboriosa.”

Page 19: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

17

3 – O ENADE

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é um dos

procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

(Sinaes). O ENADE é realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira (INEP), segundo diretrizes estabelecidas pela Comissão

Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), órgão colegiado de

coordenação e supervisão do Sinaes.

O ENADE tem como objetivo avaliar o desempenho acadêmico dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação; suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras Áreas do conhecimento. (BRASIL (l), 2012, p.7)

Os resultados produzem dados por Área avaliada, Instituição de Educação Superior,

Categoria Administrativa, Organização Acadêmica, município, estado, região geográfica

e Brasil. Assim, é possível planejar ações/políticas voltadas à melhoria da qualidade dos

cursos de graduação.

A Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004, estabelece que o ENADE é componente

curricular obrigatório aos cursos de graduação. Esta avaliação é aplicada de três em

três anos aos estudantes de um mesmo grupo de cursos de graduação. De 2004, ano

da primeira aplicação, a 2010, participavam do exame tanto alunos ingressantes

(primeiro ano do curso) quanto concluintes (último ano do curso). Já em 2011 e 2012,

apenas alunos concluintes realizaram a prova. Até 2008 era admitida a utilização de

procedimentos amostrais, a partir de então passa a ser censitário. A participação consta

do histórico escolar do estudante, indicando situação regular em relação a essa

obrigação, atestada pela sua efetiva participação. Para os alunos ingressantes e

concluintes dos anos em que uma Área não é avaliada, a dispensa oficial pelo Ministério

da Educação, na forma estabelecida em regulamento, deve ser inscrita no histórico

escolar dos alunos.

A inscrição de estudantes é tarefa da Instituição de Ensino Superior, dentre outras

que envolvem remessa de informação ao INEP. O Ministério da Educação define,

anualmente, as Áreas propostas pela Comissão de Avaliação da Educação Superior

(Conaes), órgão colegiado de coordenação e supervisão do Sinaes. A periodicidade

máxima de aplicação do ENADE em cada Área será trienal. Cabe também à Conaes,

estabelecer a relação dos cursos, dentro da cada Área, a cujos estudantes o ENADE

será aplicado. As Áreas avaliadas pelo ENADE de 2004 a 2012 estão listadas a seguir6.

6 Disponível em: http://portal.INEP.gov.br.

Page 20: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

18

Áreas participantes no ciclo 2004/2007/20107 [saúde, ciências agrárias e Áreas afins + Tecnologia em Ambiente e Saúde, Produção Alimentícia, Recursos Naturais, Militar e Segurança]:

Agronomia, Biomedicina(b), Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia,

Fonoaudiologia, Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Serviço Social,

Terapia Ocupacional, Zootecnia, Tecnologia em Agroindústria(a), Tecnologia em

Radiologia(a), Tecnologia em Agronegócios(b), Tecnologia em Gestão Hospitalar(b) e

Tecnologia em Gestão Ambiental(b).

Áreas participantes no ciclo 2005/2008/20118 [ciências exatas, licenciaturas e Áreas afins + Tecnologia em Controle e Processos Industriais, Informação e Comunicação, Infraestrutura, Produção Industrial]:

Biologia, Ciências Sociais, Computação, Filosofia, Física, Geografia, História, Letras,

Matemática, Pedagogia, Química, Educação Física (licenciatura)(d), Artes Visuais(d),

Música (licenciatura)(d), Arquitetura e Urbanismo, Engenharia (em oito grupos),

Tecnologia em Alimentos(c), Tecnologia em Construção de Edifícios(c), Tecnologia em

Automação Industrial(c), Tecnologia em Gestão da Produção Industrial(c), Tecnologia em

Manutenção Industrial(c), Tecnologia em Processos Químicos(c), Tecnologia em

Fabricação Mecânica(c), Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas(c),

Tecnologia em Redes de Computadores(c) e Tecnologia em Saneamento Ambiental(c).

Áreas participantes no triênio 2006/2009/20129 [ciências sociais aplicadas, ciências humanas e Áreas afins + Tecnologia em Gestão e Negócios, Apoio Escolar, Hospitalidade e Lazer, Produção Cultural e Design]:

Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Comunicação Social,

Design, Direito, Psicologia, Relações Internacionais(e), Secretariado Executivo, Turismo,

Tecnologia em Gestão Comercial(f), Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos(e),

Tecnologia em Gestão Financeira(e), Tecnologia em Logística(f), Tecnologia em

Marketing e Processos Gerenciais(e), Tecnologia em Design de Moda, Tecnologia em

Gastronomia, Tecnologia em Gestão de Turismo, Arquivologia (2006, 2009),

Biblioteconomia (2006, 2009), Biomedicina (2006), Formação de Professores (Normal

Superior) (2006), Teatro (2006), Música (2006,2009), Estatística (2009).

Realizada a inscrição, os alunos cadastrados respondem ao Questionário do

Estudante, um dos instrumentos de coleta de informações do ENADE, que objetiva

colher informações sobre o perfil socioeconômico do estudante. Esse instrumento é,

7 Os cursos marcados com (a) começaram a participar a partir de 2007, e os com (b) começaram em 2010. 8 Os primeiros 14 cursos desta lista conferem diploma de bacharelado e/ou licenciatura. Os marcados com (c) começaram a participar a partir de 2008, e os com (d) começaram em 2011. 9 Os cursos marcados com (e) começaram a participar a partir de 2009, e os com (f) começaram em 2012. Os cursos seguidos de anos em parênteses tiveram avaliações somente naqueles anos.

Page 21: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

19

presentemente10, respondido eletronicamente pelos inscritos dos cursos avaliados,

exclusivamente por meio do portal do INEP da Internet11.

Segundo o Manual do ENADE,

A participação na pesquisa desenvolvida por meio do Questionário do Estudante é de grande relevância para o conhecimento do perfil do estudante avaliado pelo Sinaes. É importante às IES o desenvolvimento de ações voltadas ao esclarecimento e orientação ao estudante concluinte sobre a oportunidade de manifestar a própria opinião acerca do curso que frequenta, bem como sobre as impressões pessoais da sua IES. Por força da obrigatoriedade de respostas ao Questionário do Estudante, estabelecida pela Portaria Normativa nº. 40/2007, em sua atual redação, o concluinte selecionado para participar do ENADE 2012 conhecerá a informação sobre seu local de prova após o preenchimento do Questionário do Estudante, momento em que será permitida a impressão do Cartão de Informação do Estudante. (BRASIL (l), 2012, p.16)

3.1 – Informações socioeconômicas – o questionário do estudante

O questionário do estudante sofreu algumas alterações desde 2004, ano inicial do

ENADE, ponto de partida de nossas análises. De modo geral, os questionários estão

subdivididos em seis blocos, de forma explícita até 2008. Nos anos seguintes, o

questionário foi reduzido de pouco mais do que 100 questões para 54 (ver Quadro 1).

Quadro 1– blocos de questões dos questionários ENADE

Blocos de questões 2004 2005 2006 2007 2008 2009 a 2012

Quem é você? 29 29 33 29 33 21

Como você lida com o microcomputador? 13 13 13 13 13 -

Como você analisa as condições da instituição onde estuda ou está concluindo o curso de graduação?

14 14 14 14 14 12

Como você avalia o trabalho dos docentes e o currículo do seu curso de graduação?

35 35 35 35 35 16

Quais as maiores contribuições do curso? 12 14 14 14 15 5

Questões específicas para licenciaturas - 5 5 5 5 -

Total 103 110 114 110 115 54

Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.

No bloco “quem é você?”, que possibilita construir o perfil socioeconômico dos

concluintes, as variáveis comuns a todos os ciclos do ENADE são:

(01) estado civil

(02) raça

(03) com quem reside

(04) corresidentes

10 Até 2010 os questionários eram preenchidos em papel junto com a prova. http://portal.INEP.gov.br.. Imprensa. Questionário do Estudante será respondido pela Internet, em 22 de Outubro de 2010. Acesso em: 27 mar 2013. 11 http://portal.INEP.gov.br.

Page 22: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

20

(05) renda familiar

(06) independência econômica

(07) jornada de trabalho

(08) grau de escolaridade do pai

(09) grau de escolaridade da mãe

(10) tipo de escola onde cursou o ensino médio

(11) tipo de curso de ensino médio

(12) quantidade de livros lidos no ano

Destas, as selecionadas para análise de fatores foram as de números (04), (05), (06),

(07), (08), (09), (10) e (11). Outras variáveis foram utilizadas na investigação das

hipóteses deste estudo. São elas: sexo e idade, informados no ato de inscrição do

estudante no ENADE, e as relativas a apoio financeiro e de bolsas de estudo.

3.2 – As variáveis socioeconômicas utilizadas para o Escalamento Ideal

Mesmo presentes em todos os questionários, as categorias apresentadas nas

opções foram diferentes para algumas dessas variáveis ao longo dos ciclos do ENADE.

No Anexo C apresentamos as distribuições de frequência absoluta, relativa e acumulada

das variáveis, segundo as categorias presentes nos questionários em cada ano. A

seguir, apresentamos as categorias que foram consideradas como equivalentes ou a

forma como foram agrupadas para darmos uniformidade aos dados.

O Quadro 2 mostra que, a partir de 2009, criou-se uma categoria “pós-graduação”

para escolaridade do pai e da mãe do concluinte, desagregando a antiga “ensino

superior”. Neste estudo, para os anos de 2009 a 2012, as opções “ensino superior” e

“pós-graduação” foram agrupadas como “ensino superior” apenas.

Quadro 2– Categorias da variável Escolaridade do pai e da mãe

Escolaridade Até 2008 A partir de 2009

Nenhuma X X

Ens. Fund. (1ª a 4ª série) X X

Ens. Fund. (5ª a 8ª série) X X

Ens. Médio X X

Ens. Superior* X

X

Pós–graduação** X

Fonte: Microdados INEP *Supomos que até 2008 pais com pós-graduação eram contados na categoria “Ensino Superior”. **Opção introduzida a partir de 2009.

Para renda familiar utilizamos, para todos os anos (2004 a 2012), a seguinte

agregação de valores em salários mínimos: “até 3”; “de 3 a 10”; “de 10 a 30”; e “mais do

Page 23: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

21

que 30”. Como se observa no Quadro 3, esse agrupamento garantiu que todas as

informações dos diferentes questionários fossem utilizadas.

Quadro 3 – Categorias da variável Renda Familiar no período de 2004 a 2012

Faixas de Renda Familiar em múltiplos de Salários mínimos 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Até 3*

Nenhuma - - - - - X X X X

Até 1,5 - - - - - X X X X

Acima de 1,5 até 3 X X X X X X X X X

De 3 a 10**

Acima de 3 a 4,5 - - - - - X X X X

Acima de 4,5 a 6 - - - - - X X X X

Acima de 6 a 10 - - - - - X X X X

Mais de 3 até 5 - - X - - - - - -

Mais de 5 até 10 X X X X X - - - -

De 10 a 30*** De 10 a 20**

Mais de 10 até 15 - - X - -

X X X X Mais de 15 até 20 X X X X X

De 20 a 30 X X X X X

>30 X X X X X X X X X

Fonte: Microdados INEP *Categoria usada de 2004 a 2008. ** Categoria usada em 2004, 2005, 2007 e 2008. *** Categoria usada a partir de 2009.

Para a variável Jornada de Trabalho os questionários de todos os anos em foco

apresentavam as mesmas categorias como opções de resposta, a despeito de alteração

no tempo verbal, como se observa no Quadro 4.

Quadro 4 – Categorias da variável Jornada de Trabalho no período de 2004 a

2012

Jornada de Trabalho

Não exerço (não exerci)* atividade remunerada

Trabalho (trabalhei)* eventualmente

Trabalho (trabalhei)* até 20 horas semanais

Trabalho (trabalhei)* mais de 20 horas semanais e menos de 40 horas semanais

Trabalho (trabalhei)* em tempo integral - 40 horas semanais ou mais

Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012. *Até 2008 as opções continham os dois tempos verbais e a partir de 2009 os verbos eram apresentados apenas no

presente.

No caso da variável Independência Econômica, estabelecemos a equivalência

apresentada no Quadro 5, uma vez que, a partir de 2009, realizaram-se apenas

alterações de texto que não causaram diferenças de significado nas opções.

Page 24: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

22

Quadro 5– Categorias da variável Independência Econômica no período de

2004 a 2012

Até 2008 A partir de 2009

Não trabalho, e meus gastos são financiados pela família. Não tenho renda, e meus gastos são financiados pela minha família ou por outras pessoas.

Trabalho e recebo ajuda da família. Tenho renda, mas recebo ajuda da família ou de outras pessoas para financiar meus gastos.

Trabalho e me sustento. Tenho renda e me sustento totalmente.

Trabalho e contribuo com o sustento da família. Tenho renda, me sustento e contribuo com o sustento da família.

Trabalho e sou o principal responsável pelo sustento da família. Tenho renda, me sustento e sou o principal responsável pelo sustento da família.

Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.

No Quadro 6 pode-se observar que, a partir de 2009, houve uma desagregação das

categorias de número de pessoas que o concluinte declarou morarem com ele –

Corresidentes. Até 2008 a quantidade de pessoas aparecia nas opções agrupadas de

dois em dois até 6, inclusive. Assim, utilizamos para todos os anos as categorias

anteriores à modificação ocorrida a partir de 2009.

Quadro 6 – Categorias da variável Corresidentes no período de 2004 a 2012

Número de pessoas 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Nenhuma X X X X X X X X X

1 ou 2 1

X X X X X X X X X

2 X X X X

3 ou 4 3

X X X X X X X X X

4 X X X X

5 ou 6 5

X X X X X X X X X

6 X X X X

mais do que 6 X X X X X X X X X

Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.

Para a variável Tipo de Escola as opções apresentadas nos questionários não

sofreram alteração ao longo do período (2004 a 2012). Para este estudo ordenamos as

categorias como apresentado no Quadro 7, considerando que quanto maior o tempo de

estudo em escola privada maior o poder econômico da família.

Quadro 7 – Categorias da variável Tipo de Escola que cursou o Ensino Médio

no período de 2004 a 2012

Tipo de escola

Todo em escola pública

A maior parte do tempo em escola pública

Metade em escola pública e metade em escola privada

A maior parte do tempo em escola privada

Todo em escola privada

Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.

Além destas variáveis utilizadas para o Escalamento Ideal, foram utilizadas também

outras para compor o perfil dos concluintes: sexo (masculino/feminino), idade (em

idades individuais e grandes grupos), Categoria Administrativa da IES (Pública e

Privada), desempenho (desagregada em 5 grupos de desempenho) e

bolsas/financiamentos recebidos.

Page 25: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

23

4 – Metodologia

A extração de informações em pesquisas sociais envolve a análise de grande número

de variáveis. No entanto, muitas vezes, um pequeno número dessas variáveis contém

as informações mais relevantes, enquanto a maioria adiciona pouco ou nada à

interpretação dos resultados. A decisão sobre quais variáveis são importantes é feita,

geralmente, com base na intuição ou na experiência do pesquisador, ou seja, baseada

em critérios que são mais subjetivos que objetivos. Ainda assim, a redução de uma

primeira seleção subjetiva de variáveis associadas às questões de pesquisa exige

critérios objetivos que permitam obter a composição linear de novas variáveis que

melhor expliquem os dados.

A redução da dimensionalidade das variáveis através de critérios objetivos pode ser

conseguida, por exemplo, através da análise de componentes principais. A análise de

componentes principais é uma técnica de estatística multivariada de grande aceitação

na análise de dados sociais.

4.1 – Escalamento Ideal

Nesta pesquisa, como em diversas outras do campo das ciências sociais,

trabalhamos com variáveis não numéricas. As variáveis em estudo são qualitativas,

algumas ordinais (renda em quantidade de salários mínimos ou nível de escolaridade

dos pais) e outras categóricas (Área do concluinte que realizou o ENADE), dadas por

um número limitado de categorias. Para que seja possível a utilização de métodos da

estatística clássica faz-se necessário adaptar as categorias destas variáveis, já que não

existe um ponto zero ou este é incerto. Além disso, mesmo que se possa supor que haja

uma ordenação das categorias, os intervalos entre elas não são fixos, ou seja, não

existe uma escala já que as categorias não podem ser supostas equiespaçadas.

Para sanar essa dificuldade recorremos a um processo de escalamento –

Escalamento Ideal (Optimal scaling). Esse procedimento gera variáveis quantitativas

intervalares a partir de variáveis nominais ou ordinais. Essa técnica permite a análise de

dados categóricos mesmo que o conjunto de dados tenha características desfavoráveis

como: número pequeno de observações; muitas variáveis; ou muitos valores por

variável. Além disso, a interpretação do Escalamento Ideal não se restringe à análise de

parâmetros, o output do SPSS permite uma interpretação gráfica, o que facilita uma

análise exploratória, complementando outros modelos estatísticos.

A ideia básica do Escalamento Ideal é atribuir valores numéricos às categorias de

cada uma das variáveis em estudo. Para atribuir valores às categorias de cada uma das

variáveis, recorre-se a um processo interativo de mínimos quadrados alternados, no

qual, depois que uma quantificação é usada para encontrar uma solução, ela é adaptada

usando aquela solução. Tal adaptação da quantificação é então usada para encontrar

Page 26: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

24

uma nova solução, que é usada para readaptar as quantificações, e assim por diante,

até que algum critério indique a parada do processo.

Essa geração associa valores às categorias da variável original ou,

equivalentemente, define funções não lineares das categorias. Alguns critérios de

otimização podem ser razoavelmente simples como o erro de predição (ou

equivalentemente à correlação) quando se consideram, por exemplo, uma regressão

com uma variável dependente numérica (e.g. salário mensal) e um conjunto de variáveis

independentes ordinais (e.g. escolaridade do pai e da mãe). Outras opções incluem a

maximização de homogeneidade ou consistência interna entre as variáveis, a

maximização da variância explicada (na análise da interdependência), e a proporção da

dispersão total (na análise da dependência). No processo de escalonamento ótimo um

nível de quantificação adequada tem de ser escolhido.

No presente caso, a figura de mérito está ligada à análise fatorial, ou seja, quer-se

numa redução de dimensionalidade, maximizar a variância explicada por certo número

de fatores (que precisa ser definido a priori).

Como vimos nos Quadros 2 a 7, as categorias de possíveis respostas às variáveis

em estudo (escolaridade do pai; escolaridade da mãe; renda familiar; Jornada de

Trabalho; independência econômica; corresidentes; tipo de escola onde cursou o

Ensino Médio) sofreram alterações ao longo do período em foco. Para se estimar o

impacto dessas mudanças, o Escalamento Ideal foi realizado inicialmente para cada

ano do calendário em separado, antes da homogeneização das categorias de respostas.

A comparação dos resultados nos permitiu verificar que a homogeneização das

categorias de resposta para tratamento simultâneo causaria pouco impacto, o que

poderá ser confirmado na apresentação dos resultados (item 5.1).

No Anexo D estão disponibilizados os gráficos correspondentes ao resultado do

Escalamento Ideal realizado para cada ano de aplicação do ENADE estudados neste

relatório (2004 a 2012).

4.2 – Análise de componentes principais

A análise de componentes principais tem como objetivo resumir os dados e identificar

relações entre variáveis. Tais relações são identificáveis a partir de intercorrelações

entre variáveis, explicáveis em termos de dimensões latentes comuns, considerando

todas as variáveis simultaneamente na análise.

Os dados consistem em n medidas de diferentes propriedades (variáveis) de m

indivíduos, de modo que a matriz de dados D é formada por mxn elementos (m linhas

correspondentes aos indivíduos, e n colunas correspondentes às variáveis).

Page 27: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

25

MATRIX D = [𝑑11 ⋯ 𝑑1𝑛⋮ ⋱ ⋮

𝑑𝑚1 ⋯ 𝑑𝑚𝑛

]

A j-ésima variável é representada por um vetor coluna. O i-ésimo indivíduo, é

representado por um vetor linha chamado vetor resposta e pode ser descrito como um

ponto no espaço n-dimensional. Assim, cada indivíduo pode ser agrupado com outros

que estejam próximos e mais se assemelham a ele. Para isso usam-se como critérios

de associação a covariância, a correlação entre as variáveis ou as distâncias euclidianas

entre pontos (análise de agrupamentos ou cluster analyses).

A análise de componentes principais consiste, essencialmente, em reescrever as

coordenadas dos indivíduos em outro sistema de eixo mais conveniente para a análise

dos dados. Em outras palavras, as n-variáveis originais geram, através de suas

combinações lineares, n-componentes ortogonais, que são obtidos em ordem

decrescente de máxima variância, ou seja, a componente principal 1 detém mais

informação estatística que a componente principal 2, que por sua vez, tem mais

informação estatística que a componente principal 3 e assim por diante.

Esse método permite a redução da dimensionalidade dos pontos representativos dos

indivíduos, pois, embora a informação estatística presente nas n-variáveis originais seja

a mesma dos n-componentes principais, é comum obter em apenas 2 ou 3 das primeiras

componentes principais mais que 90% dessa informação. O gráfico da componente

principal 1 versus a componente principal 2 fornece uma janela privilegiada

(estatisticamente) para observação dos pontos no espaço n-dimensional.

A análise de componentes principais também pode ser usada para julgar a

importância das próprias variáveis originais escolhidas, ou seja, as variáveis originais

com maior peso (loadings) na combinação linear dos primeiros componentes principais

são as mais importantes do ponto de vista estatístico. A partir daí, a tarefa do

pesquisador consiste em interpretar a distribuição dos pontos no gráfico de

componentes principais e identificar as variáveis originais com maior peso na

combinação linear das componentes principais mais importantes.

Existem pacotes computacionais de estatística que fazem todas as operações

necessárias à obtenção de componentes principais e agrupamento hierárquico,

inclusive o tratamento prévio de padronização e escalonamento dos dados. No SPSS

(Statistical Package for the Social Sciences), a redução de dados por meio da obtenção

de componentes principais também pode ser obtida como um dos métodos da análise

de fatores (Factor Analysis). Os procedimentos para obtenção de componentes

principais podem ser encontrados, por exemplo, em Mingoti (2005) ou Johonson &

Wichern (1992).

O que corrobora a ideia de que o impacto da homogeneização das categorias das

respostas seria pequeno é a pouca diferença nos resultados da ACP (Análise de

Componentes Principais) quando realizada ano a ano. O Anexo E apresenta os gráficos

Page 28: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

26

dessa análise ano a ano (cf. resultado apresentado em 5.2), bem como tabelas com a

variância explicada pelos fatores.

Page 29: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

27

5 – Análise descritiva de variáveis

selecionadas dos concluintes

As análises descritivas das variáveis idade e renda dos concluintes são apresentadas

nas seções 5.1 e 5.2, respectivamente, para uma melhor compreensão de aspectos

relevantes para estudar diferenças socioeconômicas e as relacionadas com a inclusão

de estudantes de baixa renda e/ou mais velhos no Ensino Superior brasileiro. Para

complementar as informações, a seção 5.3 apresenta a distribuição dos concluintes

segundo Categoria Administrativa das IES por eles frequentadas.

5.1 – Distribuição de idade dos concluintes

O Gráfico 1 apresenta a distribuição cumulativa da idade dos estudantes concluintes

nos anos de 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências

Agrárias). Para um dado ano, mulheres (linha tracejada) apresentam uma distribuição

com maior dispersão do que a dos homens (linha contínua). Este fato é percebido pelo

cruzamento das distribuições cumulativas: mulheres mais à esquerda nas primeiras

idades e mais à direita nas idades mais avançadas. Nesses três anos, a mudança na

distribuição etária é para um envelhecimento dos alunos (as curvas vermelhas à direita

das curvas azuis, e as curvas verdes à direita das vermelhas). O Anexo J apresenta as

mesmas curvas para cada uma das áreas. Quando se considera o agregado de todas

as áreas do ciclo, as idades médias de estudantes concluintes do sexo masculino e do

sexo feminino são muito semelhantes. Já quando se consideram as áreas em separado,

na maior parte dos casos, para cada um dos anos, homens apresentam uma distribuição

etária mais à direita, ou seja, mais velha. Este é o caso das áreas de Educação Física,

Fonoaudiologia, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Medicina Veterinária,

Nutrição, Odontologia, Serviço Social, Tecnologia em Agroindústria, Tecnologia em

radiologia, Terapia Ocupacional e Zootecnia. A única exceção neste ciclo foi Agronomia,

para a qual as idades médias dos concluintes dos dois sexos são muito semelhantes

entre si nos três anos de observação.

Page 30: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

28

Gráfico 1

Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.12

O Gráfico 2 apresenta a distribuição cumulativa da idade dos estudantes concluintes

nos anos de 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias, Ciências Exatas e da

Natureza, e Ciências Humanas). Para um dado ano, mulheres (linha tracejada)

apresentam uma distribuição mais velha do que os homens (linha contínua), ainda que

com certo grau de sobreposição nas primeiras idades. O movimento nos anos

considerados foi de um envelhecimento da distribuição etária (curvas vermelhas mais à

esquerda das azuis, que por sua vez estão mais à esquerda das verdes). Quando se

considera o agregado de todas as áreas do ciclo, a idade média de estudantes

concluintes do sexo masculino é inferior à do sexo feminino. Já quando se consideram

as áreas em separado, na maior parte dos casos, para cada um dos anos, homens

apresentam uma distribuição etária mais à direita, ou seja, mais velha (ver Anexo C).

Esse é o caso das áreas de Arquitetura e Urbanismo, Biologia, Ciências Sociais,

Computação e Informática, todos os grupos de Engenharia, Física, Letras, Matemática,

Pedagogia, Química, Tecnologia em Alimentos, Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento, Tecnologia em Automação Industrial, Tecnologia em Construção de

Edifícios, Tecnologia em Design de Moda, Tecnologia e Fabricação Mecânica,

Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Tecnologia em Manutenção Industrial,

tecnologia em Processos Químicos, Tecnologia em Redes de Computadores e

Tecnologia em Saneamento Ambiental. Filosofia é uma exceção entre as áreas, com

mulheres apresentando um perfil etário mais velho do que os homens concluintes. Nas

áreas de História e Geografia houve uma mudança no tempo: nos dois primeiros anos,

12 Esta é a referência de todos os demais gráficos, a não ser daqueles com informação específica.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 31: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

29

mulheres concluintes apresentaram um perfil mais velho do que seus contrapartes

masculinos, ao passo que em 2011, o oposto ocorreu.

Gráfico 2

O Gráfico 3 apresenta a distribuição cumulativa da idade dos estudantes concluintes

nos anos de 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais Aplicadas e Artes).

Para os três anos, mulheres (linhas tracejadas) apresentam uma distribuição mais jovem

do que os homens (linha contínua). Quase não se nota movimento no primeiro triênio

(curvas vermelhas e azuis quase superpostas tanto para homens quanto para

mulheres). Em 2012, nota-se um envelhecimento dos alunos concluintes com a curva

verde mais à direita do que as demais. Quando se consideram as áreas em separado,

na maior parte dos casos, este comportamento se repete: em cada um dos anos,

homens apresentam uma distribuição etária mais à direita, ou seja, mais velha. Este é

o caso das áreas de Administração, Arquivologia, Biblioteconomia, Ciências Contábeis,

Ciências Econômicas, Comunicação Social, Design, Direito, Secretariado executivo,

Teatro, tecnologia em Marketing e Tecnologia em Processos Gerenciais. Música é um

caso à parte, com alunos do sexo masculino e do feminino com idades médias

semelhantes, mas mulheres com uma maior dispersão.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 32: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

30

Gráfico 3

5.2 – Distribuição de renda dos concluintes

O Gráfico 4 apresenta a distribuição cumulativa da renda familiar dos estudantes

concluintes nos anos de 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e

Ciências Agrárias), segundo ano calendário. As faixas originais eram em salários

mínimos, mas os valores foram todos levados a Reais (R$) de 2004. A mudança na

distribuição de renda é para uma queda, principalmente nas classes mais baixas,

percebível por um incremento das curvas nos primeiros pontos. Quando se comparam

os concluintes por sexo, nota-se que mulheres estão, em média, inseridas em famílias

com menor renda (linhas pontilhadas, grosso modo, à esquerda das linhas cheias).

O mesmo pode ser observado nos outros ciclos: 2005/2008/2011 (Gráfico 5) e

2006/2009/2012 (Gráfico 6). Este último ciclo apresenta a maior diferença entre as

distribuições de renda familiar dos alunos do sexo masculino e feminino. O Anexo K

apresenta a mesma informação para cada Área em separado.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

Page 33: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

31

Gráfico 4

Gráfico 5

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA - ENADE CICLO 2004/2007/2010 (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2004 2007 2010

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA - ENADE CICLO 2005/2008/2011 (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2005 2008 2011

Page 34: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

32

Gráfico 6

5.3 – Distribuição dos concluintes por Categoria Administrativa da IES

O Gráfico 7 apresenta a distribuição dos concluintes, segundo Categoria

Administrativa da IES para o ciclo 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da

Saúde e Ciências Agrárias), segundo o ano calendário. Observa-se que há mais

concluintes de IES Privadas do que de Públicas em todos os anos do ciclo, em torno de

70%. No ciclo 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias, Ciências Exatas e da

Natureza, e Ciências Humanas), apesar de a quantidade de concluintes de IES Privadas

ser maior do que a de concluintes de IES Públicas (Gráfico 8), a diferença não é tão

grande quanto ao que ocorre no ciclo 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências

Sociais Aplicadas e Artes), para o qual encontra-se a maior dentre os três ciclos (Gráfico

9).

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA - ENADE CICLO 2006/2009/2012 (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2006 2009 2012

Page 35: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

33

Gráfico 7

Gráfico 8

15803

1287532353

34804

4334788757

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2004 2007 2010

PROPORÇÃO DE CONCLUINTES POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA SEGUNDO ANO DO ENADE - CICLO 2004/2007/2010

Privada

Pública

3228950066 117758

5886277283 186749

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2008 2011

PROPORÇÃO DE CONCLUINTES POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA SEGUNDO ANO DO ENADE - CICLO 2005/2008/2011

Privada

Pública

Page 36: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

34

Gráfico 9

Para identificar fatores que podem estar associados aos diferentes resultados

apresentados nos três gráficos anteriores, o Gráfico 10 apresenta a taxa anual de

crescimento da população de concluintes em função da proporção destes em IES

Públicas por Área13, em cada ciclo (período de seis anos) do período em estudo 2004-

2012. Dentre as Áreas com proporção maior do que 50% de concluintes de IES Públicas

encontram-se, principalmente, as do ciclo 2005/2008/2011 (Engenharias – Grupos VIII,

V, IV –, Física, Geografia, Matemática, Química, História e Letras), além de Zootecnia,

Agronomia, Ciências Sociais e Ciências Econômicas. Como mostra o Gráfico 8, o ciclo

2005/2008/2011 é o que tem uma maior representação de concluintes de IES Públicas,

apesar de ainda ser inferior a das IES Privadas. Por outro lado, as Áreas que são

oferecidas predominantemente por IES Privadas, com participação das Públicas, inferior

a 20%, pertencem ao ciclo 2006/2009/2012 (Administração, Direito, Ciências Contábeis,

Comunicação Social e Psicologia) e ao ciclo 2004/2007/2010 (Fisioterapia,

Enfermagem, Educação Física e Nutrição). Cabe destacar, ainda, que as seis Áreas

com maior quantitativo de concluintes (tomando como parâmetro o ano de 2012) são:

Administração, Pedagogia; Direito, Enfermagem, Ciências Contábeis e Comunicação

Social, nesta ordem, Áreas que estão entre as prioritariamente oferecidas por IES

Privadas. Sem dúvida, o quantitativo maior de concluintes de Administração, Direito,

Ciências Contábeis e Comunicação Social, todas do ciclo 2006/2009/2012 está

expresso no resultado apresentado no Gráfico 9.

13 Arquivologia; Biblioteconomia; Teatro; Relações Internacionais e também as Tecnologias não estão representadas por não terem participado de um ciclo completo do ENADE.

2465932102 52061

121924210654 404603

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2006 2009 2012

PROPORÇÃO DE CONCLUINTES POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA SEGUNDO ANO DO ENADE - CICLO 2006/2009/2012

Privada

Pública

Page 37: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

35

Gráfico 10

Fonte: BRASIL/INEP, Sinopses Estatísticas da Educação Superior 2004 e 2012.

Terapia ocupacional

Educação Física

Zootecnia

Secretariado Executivo

Fonoaudiologia

Turismo

Enfermagem

Farmácia Agronomia

FisioterapiaComunicação Social

Medicina VeterináriaMedicina

Ciências Contábeis

Pedagogia

Engenharia (Grupo III)

Psicologia

Arquitetura e Urbanismo Engenharia (Grupo V)

NutriçãoEngenharia (Grupo I)

Direito

Engenharia (Grupo VI)

Administração

Design

Engenharia (Grupo VII)

Química

FilosofiaOdontologia

Engenharia (Grupo II)

Engenharia (Grupo VIII)

Serviço Social

Computação e Informática

Ciências Sociais

Engenharia (Grupo IV)

História

Biologia Física

Ciências EconômicasMatemática GeografiaLetras

Música

Biomedicina

-0,15

-0,10

-0,05

0,00

0,05

0,10

0,15

0,20

0,25

0,30

0,35

0,40

0,45

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%

TAX

A D

E C

RES

CIM

ENTO

D

A P

OP

ULA

ÇÃ

O D

E C

ON

CLU

INTE

S

PROPORÇÃO DE CONCLUINTES EM IES PÚBLICAS

TAXA DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO DE CONCLUINTES COMO FUNÇÃO DA PROPORÇÃO DE CONCLUINTES EM IES PÚBLICAS SEGUNDO ÁREA

Page 38: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

36

6 – Resultados

6.1 – Resultados do Escalamento Ideal de cada variável

Nesta seção apresentamos, por meio de gráficos, a quantificação das sete variáveis

descritas no item 3.2 para o conjunto dos concluintes dos anos de 2004 a 2012 (no

Anexo D são apresentados, para comparação, os gráficos referentes a cada ano

calendário). Nos eixos horizontais, observam-se as categorias homogeneizadas e, nos

eixos verticais, a quantificação obtida pela aplicação do Optimal Scaling, ou seja, os

valores numéricos que as categorias ordinais passam a assumir para a análise de

componentes principais que se seguiu.

Sabendo que o zero da quantificação representa a média da distribuição da variável

categórica original depois de quantificada, observa-se no Gráfico 11 que a Escolaridade

média dos pais está um pouco acima do Ensino Fundamental completo, sendo a da mãe

ligeiramente superior (o que na representação resulta numa curva mais embaixo). As

distribuições das variáveis para cada ano calendário utilizado na análise encontram-se

no Anexo C. Destaca-se que as duas curvas são crescentes (como previsto por motivo

construtivo) e quase lineares, com pequena inflexão na categoria Ensino Fundamental

de 5ª à 8ª séries. A inflexão significa que a diferença (uma vez quantificada) entre duas

categorias subjacentes vai diminuindo com o nível de escolaridade. Além disso, a

diferença entre a linha poligonal da escolaridade do pai e a da mãe é pequena,

significando que a quantificação das duas informações resultou em valores

semelhantes.

Page 39: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

37

Gráfico 11

O Gráfico 12 apresenta a quantificação da variável ordinal Renda Familiar para as

categorias homogeneizadas: “até 3 salários mínimos”; “de 3 a 10 salários mínimos”; “de

10 a 30 salários mínimos”; e “mais do que 30 salários mínimos”. Nesse gráfico observa-

se que a média é a faixa de 3 a 10 salários mínimos e que a inclinação do segmento da

poligonal entre os dois valores intermediários da variável é mais acentuada do que as

inclinações dos segmentos extremos. Isso significa que a diferença (das quantificações)

entre as duas faixas intermediárias de renda é maior do que a de faixas correspondendo

a categorias extremas.

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

nenhuma Ens. Fund. (De 1ª a 4ª série) Ens. Fund. (De 5ª a 8ª série) Ens. Médio Ens. Superior ou Maior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DOS PAIS - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

PAI MÃE

Page 40: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

38

Gráfico 12

A quantificação da variável Jornada de Trabalho é apresentada no Gráfico 13.

Observa-se que a linha poligonal é convexa, ou seja, a inclinação dos segmentos entre

duas categorias contíguas da variável é sempre decrescente. Assim, pode-se afirmar

que as diferenças entre cada duas categorias consecutivas diminui conforme aumenta

o envolvimento do concluinte com o trabalho, indicando que a diferença entre trabalhar

até 20 horas semanais e as duas primeiras categorias (não exercer atividade

remunerada ou trabalhar eventualmente) é mais significativa do que em relação às duas

últimas categorias (trabalhar mais de 20 horas semanais). A média para essa variável

está mais próxima da terceira categoria.

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

até 3 SM de 3 a 10 SM de 10 a 30 SM acima de 30 SM

QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

Page 41: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

39

Gráfico 13

No Gráfico 14 a poligonal que apresenta a quantificação da variável Independência

Econômica também é convexa, sendo a maior inclinação encontrada no primeiro

segmento, ou seja, entre os valores “não trabalho e meus gastos são financiados pela

família” e “trabalho e recebo ajuda da família”. A partir desse segundo valor, concluintes

que declararam trabalhar, nota-se que as inclinações dos segmentos vão diminuindo

conforme aumentam a independência financeira e a responsabilidade familiar. A média

localizada entre as categorias “não trabalho e meus gastos são financiados pela família”

e “trabalho e recebo ajuda da família”, categorias com, respectivamente, 25% e 5% das

respostas, reforça a diferenciação maior entre os grupos que têm alguma atividade

remunerada e aqueles que têm seus gastos financiados pela família.

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Não exerço (não exerci)

atividade remunerada

Trabalho (trabalhei)

eventualmente

Trabalho (trabalhei) até 20

horas semanais

Trabalho (trabalhei) mais de 20

horas semanais e menos de 40horas semanais

Trabalho (trabalhei) em tempo

integral - 40 horas semanais oumais

QUANTIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

Page 42: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

40

Gráfico 14

No Gráfico 15, a linha poligonal que representa as quantificações da variável

Corresidentes apresenta-se quase linear até a categoria intermediária (3 ou 4

corresidentes); a partir desse valor, a inclinação dos segmentos diminui em função do

aumento da quantidade de pessoas que o concluinte declarou residirem junto com ele.

Gráfico 15

A quantificação da variável Tipo de Escola, apresentada pelo Gráfico 16, indica duas

mudanças de inclinação. Nota-se que a inclinação apresentada no primeiro segmento é

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Não trabalho e meus gastossão financiados pela família

Trabalho e recebo ajuda dafamília

Trabalho e me sustento Trabalho e contribuo com osustento da família

Trabalho e sou o principalresponsável pelo sustento da

família

QUANTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO COM RESPEITO À INDEPENDÊNCIA ECONÔMICA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

nenhum 1 ou 2 3 ou 4 5 ou 6 mais do que 6

QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

Page 43: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

41

maior do que no segundo. Isso significa que estudar “todo o tempo em escola pública”

tem diferença mais acentuada de estudar “a maior parte do tempo em escola pública”

do que dessa opção para estudar “a metade do tempo” em cada tipo de escola. Nota-

se que estudar a “metade do tempo” em cada tipo de escola difere de forma semelhante

de estudar “a maior parte do tempo” em um deles. Já a inclinação do último segmento

difere da apresentada entre os dois segmentos intermediários, sendo um pouco superior

à inclinação do primeiro segmento. Cabe, ainda, observar que a média está entre a

segunda e a terceira categorias, apesar de que as duas primeiras categorias

açambarcam mais de 60% da população.

Gráfico 16

6.2 – Os fatores obtidos e sua interpretação

Aplicamos a Análise de Componentes Principais (ACP) para reduzir o conjunto

original de sete variáveis que foram transformadas de categóricas ordinais em

numéricas pelo Optimal Scaling, conforme discutido em 6.1. Como a variável renda

familiar estava definida em termos de salários mínimos, os valores foram corrigidos pela

inflação e pelos ganhos do salário mínimo para se referirem a categorias em reais

constantes.

Na primeira parte do procedimento, calcularam-se os autovalores da matriz de

correlação, que são em quantidade igual à de variáveis. Na Tabela 1 a coluna dos

autovalores iniciais mostra que os valores obtidos para as três primeiras componentes

são maiores do que 1, e que todos os demais são menores do que 1. O SPSS usa esse

critério como default para realizar a extração das componentes principais e, assim, como

mostram as colunas seguintes da Tabela 1, foram obtidos três fatores.

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Todo em escola pública A maior parte do tempo emescola pública

Metade em escola pública emetade em escola privada

A maior parte do tempo emescola privada

Todo em escola privada

QUANTIFICAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA QUE CURSOU - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

Page 44: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

42

Observa-se, também na Tabela 1, que os três fatores obtidos englobam grande parte

da informação contida nas variáveis originais, 72,12% da variância. Para facilitar a

identificação dos fatores, o SPSS permite também que haja uma rotação ortogonal dos

fatores originais. O método escolhido, o varimax, maximiza a variação entre os pesos

de cada componente. A simplificação máxima ocorreria se numa coluna de cargas

fatoriais fosse possível ter somente coeficientes iguais a zero ou ±1.

Tabela 1 - Total de Variância Explicada – 2004 a 2012

Componentes

Autovalores iniciais Somas das cargas dos fatores ao quadrado

Somas das cargas dos fatores rotacionados ao quadrado *

Total % de Variância

Acumulada (%)

Total % de Variância

Acumulada (%)

Total % de Variância

Acumulada (%)

1 2,557 36,528 36,528 2,557 36,528 36,528 2,256 32,235 32,235

2 1,448 20,686 57,214 1,448 20,686 57,214 1,734 24,776 57,011

3 1,043 14,905 72,118 1,043 14,905 72,118 1,058 15,107 72,118

4 0,739 10,553 82,671

5 0,571 8,160 90,831

6 0,339 4,837 95,668

7 0,303 4,332 100,000

Fonte: Microdados INEP * Método Varimax

O Gráfico 17 apresenta os autovalores dos sete componentes originais e nota-se que

apenas os três primeiros são maiores do que 1. Além disso, a partir do quarto ponto, as

diferenças entre pontos consecutivos são menores do que a imediatamente anterior,

caracterizando uma descontinuidade e sinalizando que os três primeiros componentes

são de natureza diferente dos demais.

Gráfico 17

A Tabela 2, a seguir, é parte da matriz de correlação das sete variáveis de nosso

estudo. Dessa matriz foram retiradas as correlações com valores entre -0,1 e 0,1

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8

AUTOVALORES - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

Page 45: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

43

(consideradas muito pequenas e que, por isso, não deveriam ser incorporadas à

análise). As correlações escritas na cor azul são as de maior valor absoluto dentre as

restantes (valores acima de 0,4). As correlações indicadas em vermelho têm valores um

pouco menores (entre 0,1 e 0,4), e as correlações na cor roxa correspondem às

variáveis que se relacionaram negativamente (valores menores do que -0,1). As

variáveis associadas a essas correlações são as que compõem os três fatores obtidos

pela ACP. Um dos fatores está associado às duas primeiras linhas/colunas da Tabela 2:

Independência Econômica (IND) e Jornada de Trabalho (TRAB). Outro fator tem carga

das variáveis: Escolaridade do Pai (PAI), Escolaridade da Mãe (MÃE), Tipo de Escola

(ESC) e Renda Familiar (RND), esta última com carga dividida entre esse fator e o

descrito a seguir. O último fator fica definido pela quantidade de Corresidentes (CR) com

alguma carga da Renda Familiar (RND).

Tabela 2 - Matriz de Correlação

IND TRA PAI MAE ESC RND CR

IND 1,000 0,695 -0,225 -0,246 -0,223 -0,037 0,002

TRA 0,695 1,000 -0,194 -0,211 -0,209 -0,003 0,002

PAI -0,225 -0,194 1,000 0,659 0,440 0,333 -0,008

MAE -0,246 -0,211 0,659 1,000 0,412 0,282 -0,017

ESC -0,223 -0,209 0,440 0,412 1,000 0,352 -0,039

RND -0,037 -0,003 0,333 0,282 0,352 1,000 0,128

CR 0,002 0,002 -0,008 -0,017 -0,039 0,128 1,000

Fonte: Microdados INEP Matriz de Componentes Rotacionada

Observando a Tabela 3, os fatores ficam ainda mais claros. Nota-se que a “variável

renda familiar” (RND) contribui mais significativamente para o fator 1, mas tem influência

sobre os dois outros fatores, com carga bem pequena sobre independência financeira

e trabalho do concluinte eum pouco maior, sobre a quantidade de familiares com as

quais o aluno reside (corresidentes). Isso confirma o que se poderia esperar, já que o

fato de o aluno não trabalhar, bem como sua contribuição por meio do trabalho,

impactam a renda familiar. Da mesma forma, a quantidade de pessoas da família que

residem juntas tem impacto sobre a renda. A relação entre essas cargas fatoriais e as

componentes identificadas podem ser visualizadas mais claramente nos gráficos que

se seguem.

Page 46: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

44

Tabela 3 – Cargas Fatoriais.

Componente

1 2 3

RND 0,634 0,150 0,371

CR -0,044 -0,036 0,954

IND -0,151 0,899 -0,006

TRA -0,105 0,910 -0,001

PAI 0,826 -0,137 -0,045

MAE 0,792 -0,174 -0,076

ESC 0,713 -0,154 -0,034

Fonte: Microdados INEP Método de Extração: Análise de Componentes Principais. Método de Rotação: Varimax com Normalização Kaiser. a. Rotação convergiu em 5 iterações.

O Gráfico 18 mostra como as variáveis originais se relacionam com os fatores 1 e 2.

Observa-se que o fator 1 contém a maior parcela das informações explicadas pelas

variáveis Renda Familiar, Escolaridade do pai, Escolaridade da mãe e Tipo de Escola

que o concluinte frequentou no Ensino Médio. Consideramos, então, que esse fator

contribui para explicar a afluência socioeconômica dos estudantes. Assim, esse fator

indica que, quanto maior for seu valor, mais afluência socioeconômica tem o formando,

ou seja: maior a renda familiar, pais e mães com formação mais elevada e o Ensino

Médio foi cursado preferencialmente na rede privada. No entorno do zero temos alunos

na média da afluência econômica do grupo analisado e quanto mais à esquerda (valores

negativos), menores terão sido os valores das variáveis que compõem tal afluência.

O fator 2 aglutina as informações contidas nas variáveis Independência Econômica

e Jornada de Trabalho, o que nos levou a nomeá-lo como autonomia financeira. Essa

autonomia financeira pode ser entendida na escala como o oposto de dependência

financeira. No lado positivo, estariam formandos que trabalham em tempo integral e que

são os principais provedores da família; no extremo negativo, estariam os alunos que

não trabalham (a não ser possivelmente num estágio) e dependem da família ou de um

terceiro para sobreviver. A variável corresidência (CR) aparece com valor quase nulo

para os dois fatores analisados.

Page 47: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

45

Gráfico 18

No Gráfico 19 observam-se as variáveis originais como função dos fatores 1

(afluência socioeconômica) e 3. Esse gráfico mostra que o fator 3 é basicamente

explicado pela variável Corresidentes familiares (Quantos membros de sua família

moram com você?) e assim vamos chamá-lo de corresidência, ainda que a variável

RND tenha também um peso na sua composição. A interdependência de renda familiar

e tamanho da família (número de corresidentes no caso de se morar com a família)

ocorre com duas lógicas que têm efeitos opostos. Famílias menos afluentes (com menor

renda familiar), usualmente têm uma maior fecundidade e um número maior de

membros (BRASIL (p), 2012).

Por outro lado, tudo o mais constante, famílias com mais membros trabalhando têm

uma renda maior. Considerando-se o conteúdo da questão, podemos ter alunos de

famílias mais afluentes morando sem outros membros de sua família por terem, por

exemplo, migrado para estudar em outra cidade. Este poderia ser o caso de cursos mais

específicos como os de Agronomia e Zootecnia com pouca oferta nacional e poucos

campi especializados.

RND

CR

IND TRA

PAI MAE

ESC

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 2 - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

Page 48: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

46

Gráfico 19

6.3 – Análise das diferenças entre carreiras em função dos fatores

Nesta seção apresentamos e discutimos o efeito dos três fatores obtidos – afluência

socioeconômica, autonomia financeira e corresidência – como indicadores de nível

socioeconômico, na escolha da carreira, por meio da comparação entre carreiras num

mesmo ano.

O Gráfico 20 apresenta o valor médio, para o período em estudo (de 2004 a 2012),

do fator 1 (afluência socioeconômica) versus o fator 2 (autonomia financeira) para cada

Área, com identificação de carreiras de uma grande Área numa mesma cor. Por

exemplo, os 8 grupos de Engenharias estão designados por losangos azuis escuros, e

as 22 Tecnologias aparecem como losangos verdes. Nos gráficos seguintes, está

apresentado um detalhamento por quadrantes desta mesma informação.

Observando-se a nuvem de pontos, nota-se que eles estão dispostos em uma faixa

diagonal na direção do segundo e do quarto quadrantes, indicando que o aumento da

afluência socioeconômica acarreta uma concomitante perda da autonomia financeira.

No gráfico, as linhas tracejadas que delimitam a nuvem são as retas 𝑥 + 𝑦 = ±0,8. Tais

retas indicam que, grosso modo, a autonomia financeira diminui na mesma proporção

que a afluência socioeconômica aumenta (elasticidade igual a -1). Obviamente existe

uma diferença entre as carreiras na parte inferior da faixa e na parte superior. Por

exemplo, as carreiras de Engenharia (azul escuro) e Biomédicas (roxo) correspondem

a valores semelhantes do indicador de afluência socioeconômica, mas estão em

extremos opostos da faixa acima descrita. As Áreas de Engenharia aparecem

RND

CR

IND TRA

PAI MAE

ESC

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 3 - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

Page 49: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

47

principalmente no primeiro quadrante (autonomia financeira acima da média) e as de

Biomédicas, principalmente no quarto quadrante (autonomia financeira abaixo da

média). De qualquer forma essas duas grandes Áreas, juntamente com Comunicação

Social, Design, Relações Internacionais e, Arquitetura e Urbanismo (azul claro)

englobam as carreiras com os alunos mais afluentes socioeconomicamente.

As Tecnologias aparecem, via de regra, com valores menores do que a média do

fator 1 (no gráfico, à esquerda) associado à afluência socioeconômica. As poucas

exceções serão discutidas na análise por quadrante. O mesmo acontece para as

carreiras de Pedagogia e com as Licenciaturas. As carreiras de Agronomia, Zootecnia

e Terapia Ocupacional (laranja) estão localizadas na parte inferior da faixa e no quarto

quadrante, indicando afluência socioeconômica acima da média e autonomia financeira

baixa.

Gráfico 20

O Gráfico 21 apresenta o detalhamento correspondente ao primeiro quadrante do

Gráfico 20 com a mesma convenção de cores para as grandes Áreas, mas com a

informação de carreira (Área). Nesse quadrante estão as carreiras com afluência

socioeconômica e autonomia financeira acima da média. Na zona superior desse

quadrante temos formandos em carreiras com afluência socioeconômica próxima

(porém acima) da média, mas com muita autonomia financeira, muito possivelmente

alunos já colocados no mercado de trabalho de sua Área de formação: Tecnólogos em

Redes de Computadores e Tecnólogos em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

Engenharias TecnologiasBiomédicas Licenciaturas e PedagogiaAgronomia, Zootecnia e Terepia Ocupacional Comunicação Social, Arquitetura e Urbanismo, Design e, Relações InternacionaisDemais Carreiras

Page 50: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

48

No extremo direito, correspondendo à região de formandos mais afluentes

socioeconomicamente, temos quatro grupos de Engenharia (Grupo I, Grupo II, Grupo III

e Grupo VI)14. Numa situação intermediária entre esse conjunto de carreiras e o primeiro

conjunto descrito, encontram-se três carreiras: Ciências Econômicas, Computação e

Informática, e Música.

Gráfico 21

No Gráfico 22 apresenta-se o detalhamento das Áreas que aparecem no 2º

quadrante do Gráfico 20, carreiras dos concluintes com autonomia financeira acima da

média e afluência socioeconômica abaixo da média. Como já comentado, observa-se

que 15 das 24 Tecnologias encontram-se nesta região. Algumas delas correspondem

aos alunos com os maiores índices de autonomia financeira (fator 2, com forte carga

das variáveis Independência Econômica e Jornada de Trabalho): TC Gestão da

Produção Industrial, TC Gestão Comercial, TC Automação Industrial, TC Fabricação

Mecânica, TC Gestão Financeira, TC Processos Gerenciais, TC Manutenção Industrial,

TC Marketing e TC Logística.

Nesse quadrante, algumas Áreas aparecem próximas ao eixo das abscissas,

correspondendo à autonomia financeira um pouco acima da média e aos menores

índices de afluência socioeconômica. Os mais baixos índices de afluência

socioeconômica correspondem às carreiras ligadas à educação infantil e dos anos

iniciais do Ensino Fundamental (Normal Superior e Pedagogia). Ainda com afluência

socioeconômica baixa e autonomia financeira ligeiramente acima da média, temos as

Áreas de Matemática, Letras e Artes Visuais, cuja maior parte de seus formandos será

14 Grupo I: Engenharia Civil; Grupo II: Engenharia Elétrica, Engenharia de Controle e Automação, Eletrônica e Engenharia de Telecomunicações; Grupo III: Engenharia Mecânica; Grupo VI: Engenharia de Produção.

Engenharia (Grupo I)

Engenharia (Grupo II)

Engenharia (Grupo III)

Engenharia (Grupo VI)

TC Análise e Desenvolvimento de Sistemas

TC Redes de Computadores

Irregulares (Formação Geral)

Ciências Econômicas

Computação e Informática

Música

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS - 1º QUADRANTE

Engenharias Tecnologias Demais Carreiras

Page 51: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

49

profissional da Educação Básica (licenciados) ou Superior (bacharéis). Na mesma

região há três Tecnologias: TC Gestão Hospitalar, TC Agronegócios e TC Gestão

Ambiental.

Gráfico 22

O 3º quadrante do Gráfico 20 está detalhado no próximo gráfico, Gráfico 23. Nesse

quadrante temos os dois fatores abaixo da média: baixa afluência socioeconômica e

baixa autonomia financeira. As situações extremas são as próximas à reta 𝑥 + 𝑦 = −0,8:

Serviço Social, TC Agroindústria, TC Alimentos e Enfermagem. As duas primeiras Áreas

são as de afluência socioeconômica tão baixa quanto algumas das licenciaturas (Gráfico

22), enquanto as outras duas são as de menor autonomia financeira desse quadrante.

Próximo à origem, com ambos os fatores um pouco abaixo da média, temos outras

Áreas que tipicamente formam professores: Química, Física e Educação Física. As

Áreas de Geografia, História, Biologia e Filosofia, cursos responsáveis por formação de

alguns professores, também estão no 3º quadrante. Comparando-as com os outros

licenciados/bacharéis mencionados neste parágrafo, alunos de Geografia possuem

menos afluência socioeconômica e os de Biologia menos autonomia financeira.

TC Automação Industrial

TC Construção de Edifícios

TC Fabricação Mecânica

TC Gestão da Produção Industrial

TC Manutenção Industrial

TC Processos Químicos

TC Marketing

TC Processos Gerenciais

TC Gestão de Recursos Humanos

TC Gestão Financeira

TC Agronegócios

TC Gestão HospitalarTC Gestão Ambiental

TC Gestão Comercial

TC Logística

Matemática

Letras

Pedagogia

Administração

Ciências Contábeis

Artes Visuais

Arquivologia

Secretariado Executivo

Normal Superior

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS - 2º QUADRANTE

Tecnologias Licenciaturas e Pedagogia Demais Carreiras

Page 52: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

50

Gráfico 23

Finalmente, o Gráfico 24 apresenta a região do plano onde aparecem as Áreas de

formandos com afluência socioeconômica acima da média e autonomia financeira

abaixo da média, 4º quadrante. Na parte superior, os cursos mais próximos do eixo das

abscissas que limita superiormente o quadrante, encontram-se os de Comunicação

Social, Design, Arquitetura e Urbanismo, e Relações Internacionais. Nesses encontram-

se formandos de alta afluência socioeconômica, sendo a autonomia financeira um pouco

abaixo da média. No extremo inferior, temos Medicina, Odontologia e Medicina

Veterinária, Áreas com alunos que também possuem afluência socioeconômica dentre

as mais altas, mas que têm os índices mais baixos de autonomia financeira. Outros

cursos da Grande Área de Saúde também se encontram nesse quadrante:

Fonoaudiologia, Fisioterapia, Biomedicina, Nutrição e Farmácia. E, próximo a esses

últimos temos: Agronomia, Zootecnia e Terapia Ocupacional.

Três grupos de Engenharia (IV, V e VII)15, Psicologia e duas das Tecnologias (em

Gastronomia e Design de Moda), estão entre os cursos com concluintes de afluência

socioeconômica alta (comparar com Áreas com valores da ordenada próximos no 1º

quadrante) e autonomia financeira abaixo da média (fator 2 menor ou igual ao de

Arquitetura e Urbanismo).

Nesse quadrante encontra-se a Engenharia Florestal (Grupo VIII), que, dentre as

Engenharias, é a de mais baixa afluência socioeconômica, apesar de acima da média

dos concluintes de cursos superiores, e também de mais baixa autonomia financeira.

Observa-se, ainda, duas das quatro Tecnologias que possuem índice de afluência

15 Grupo IV: Engenharia Química e Engenharia de Alimentos; Grupo V: Engenharia de Materiais; Grupo VII: Engenharia

Ambiental e Engenharia de Petróleo.

TC Radiologia

TC Agroindústria

TC AlimentosTC Saneamento Ambiental

TC Gestão de Turismo

Física

Química

Biologia

HistóriaGeografia

Filosofia

Enfermagem

Educação Física

Serviço Social

Biblioteconomia

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS - 3º QUADRANTE

Tecnologias Licenciaturas e Pedagogia Demais Carreiras

Page 53: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

51

socioeconômica acima da média: TC Gastronomia e TC Design e Moda. Essas, com

autonomia financeira abaixo da média, diferentemente das outras duas presentes no 1º

quadrante (Redes de Computadores e Análise e Desenvolvimento de Sistemas).

Gráfico 24

Observando as Áreas de afluência socioeconômica acima da média (1º e 4º

quadrantes), nota-se que todos os grupos de Engenharia e a maioria das carreiras

biomédicas (exceção de Enfermagem e Tecnologias da Grande Área de Saúde)

encontram-se nesta região. No Gráfico 25 são apresentadas algumas dessas carreiras

com destaque para os grupos das Engenharias. Pode-se observar uma clara

diferenciação da autonomia financeira dos concluintes das Engenharias, sendo que o

grupo que tem o maior índice de fator 2 é o VI (Engenharias de Produção). As demais

Engenharias com fator de autonomia financeira acima da média são, em ordem

decrescente, as dos Grupos: II (Elétrica, Eletrônica, Telecomunicações e afins), III

(Mecânica, Naval, Aeroespacial e afins) e I (Civil, Geológica Sanitária e afins). Já as que

têm este fator 2 abaixo da média, também em ordem decrescente de autonomia

financeira, são: Grupo VII (Petróleo, Minas, Ambiental e Industrial), Grupo V

(Metalúrgica e Materiais), Grupo IV (Química, Bioquímica, Alimentos e Têxtil) e Grupo

VIII (Agrícola, Florestal e Pesca, Áreas com o menor índice de fator 1 dentre as

Engenharias). O Gráfico 25 também permite comparar as carreiras de tecnólogos que

possuem concluintes com afluência socioeconômica acima da média. Para as duas de

maior afluência socioeconômica a autonomia financeira é baixa.

Engenharia (Grupo IV)

Engenharia (Grupo V)Engenharia (Grupo VII)

Engenharia (Grupo VIII)

TC Design de Moda

TC Gastronomia

Medicina Veterinária

Odontologia

Medicina

Fonoaudiologia

Fisioterapia

Biomedicina

Farmácia

Nutrição

Agronomia

Zootecnia

Terapia ocupacional

Comunicação Social

Arquitetura e UrbanismoDesign

Relações Internacionais

Direito

Psicologia

Turismo

TeatroCiências Sociais

Estatística

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS - 4º QUADRANTE

Engenharias TecnologiasBiomédicas Licenciaturas e PedagogiaAgronomia, Zootecnia e Terepia Ocupacional Comunicação Social, Arquitetura e Urbanismo, Design e, Relações InternacionaisDemais Carreiras

Page 54: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

52

Gráfico 25

O Gráfico 26 apresenta o valor médio, para o período em estudo, do fator 1 (afluência

socioeconômica) versus o fator 3 (corresidência familiar) para cada Área, com

identificação de carreiras de uma Grande Área numa mesma cor, semelhante ao que

foi apresentado no Gráfico 20. Nos gráficos seguintes, está apresentado um

detalhamento por quadrantes dessa mesma informação. A nuvem de pontos não

apresenta uma forma tão reconhecível como para o Gráfico 20, ainda que, se

eliminássemos o ponto referente à Filosofia, no terceiro quadrante, (e em menor escala

o ponto referente à Normal superior, sobre o eixo das abscissas) fosse possível traçar

uma reta como limite inferior dos pontos. De qualquer forma, parece haver uma

correlação negativa também entre os valores do fator 1 e fator 3 para as diferentes

carreiras. Os pontos representando as Áreas estão principalmente concentrados no

segundo e quarto quadrantes.

-1,4

-1,2

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

Engenharias Tecnologias Biomédicas Comunicação Social, Arquitetura e Urbanismo, Design e, Relações Internacionais

Page 55: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

53

Gráfico 26

O Gráfico 27 apresenta o detalhamento correspondente ao primeiro quadrante do

Gráfico 26 e com a mesma convenção de cores para as grandes Áreas, mas com a

informação de carreira (Área). Nesse quadrante estão as carreiras com nível

socioeconômico (fator 1) e corresidência familiar (fator 3) acima da média. Nessa região

localizam-se as três Áreas de Tecnologia (em verde) mais afluentes.

Gráfico 27

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

Engenharias TecnologiasBiomédicas Licenciaturas e PedagogiaAgronomia, Zootecnia e Terepia Ocupacional Comunicação Social, Arquitetura e Urbanismo, Design e, Relações InternacionaisDemais Carreiras

Engenharia (Grupo VI)

TC Redes de Computadores

TC Design de Moda

TC Gastronomia

Nutrição Arquitetura e Urbanismo

Direito

Computação e Informática0,00

0,05

0,10

0,15

0,20

0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS - 1º QUADRANTE

Engenharias Tecnologias Biomédicas Comunicação Social, Arquitetura e Urbanismo, Design e, Relações Internacionais Demais Carreiras

Page 56: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

54

O Gráfico 28 apresenta o detalhamento correspondente ao segundo quadrante do

Gráfico 26 e com a mesma convenção de cores para as Grandes Áreas, mas com a

informação de carreira (Área). Nesse quadrante estão as carreiras com nível

socioeconômico (fator 1) abaixo da média e corresidência familiar (fator 3) acima da

média. A maioria das Áreas representadas é de Tecnologia (em verde). Os concluintes

dessas Áreas de Tecnologia são tipicamente mais velhos (como foi visto na seção 5.1)

e provavelmente estão numa fase diferenciada do “ciclo de vida”, na qual já constituíram

família.

Gráfico 28

O Gráfico 29 apresenta o detalhamento correspondente ao terceiro quadrante do

Gráfico 26. Nesse quadrante estão as carreiras com nível socioeconômico (fator 1) e

corresidência familiar (fator 3) abaixo da média. Como já comentado, esse quadrante

não apresenta muitos pontos e Filosofia aparece como um ponto separado dos demais.

A maioria das Áreas representadas é de Licenciatura e Pedagogia.

TC Automação Industrial

TC Construção de Edifícios

TC Fabricação Mecânica

TC Gestão da Produção Industrial

TC Manutenção Industrial

TC Processos Químicos

TC Saneamento Ambiental

TC Marketing

TC Processos Gerenciais

TC Gestão de Recursos HumanosTC Gestão Financeira TC Gestão de Turismo

TC Agronegócios

TC Gestão Hospitalar

TC Gestão Ambiental

TC Gestão Comercial

TC Logística

Matemática

Pedagogia

Administração

Ciências Contábeis

Artes Visuais

Serviço Social

0,00

0,05

0,10

0,15

0,20

-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS - 2º QUADRANTE

Tecnologias Licenciaturas e Pedagogia Demais Carreiras

Page 57: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

55

Gráfico 29

O Gráfico 30 apresenta o detalhamento correspondente ao quarto quadrante do

Gráfico 26. Nesse quadrante estão as carreiras com nível socioeconômico (fator 1)

acima da média e corresidência familiar (fator 3) abaixo da média. A maioria das Áreas

representadas no extremo direito é de Engenharia (em azul escuro), de Comunicação

Social, Design e Relações Internacionais (em azul claro) e, em menor grau, de

biomédicas (em roxo). A grande Área de Demais carreiras aparece com pontos em rosa

localizados mais à esquerda no gráfico.

TC RadiologiaTC Agroindústria

TC AlimentosLetras

Física

Química

BiologiaHistória

Geografia

Filosofia

Enfermagem

Educação Física

Arquivologia

BiblioteconomiaSecretariado Executivo

Normal Superior

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS - 3º QUADRANTE

Tecnologias Licenciaturas e Pedagogia Demais Carreiras

Page 58: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

56

Gráfico 30

6.4 – Análise da evolução temporal das carreiras

6.4.1 – A ampliação da oferta de cursos superiores e o prestígio de algumas Áreas

Para analisar se a ampliação do universo de alunos de cursos superiores foi inclusiva

e não viesada é preciso verificar se houve realmente ampliação da oferta em todas as

Áreas, no período em estudo (2004-2012). Para isso, usamos o quantitativo de vagas

oferecidas, de candidatos inscritos e de ingressos dos cursos que compõem as Áreas

do ENADE, disponíveis nos Censos do Ensino Superior de 2004 e de 2012. A seguir,

para cada Área, com exceção das Tecnologias16, calculamos a variação média anual

dessas variáveis no período. Como medida de crescimento da oferta de cada Área

utilizamos a variação média anual das vagas oferecidas (taxa anual de crescimento) e

como medida de prestígio do curso recorremos à relação Candidatos/Vagas, no ano de

2004.

O Gráfico 31 mostra a relação entre a relação Candidatos/Vagas (x) e a taxa anual

de crescimento da Área17 (y). Decidimos, para melhor visualização dos demais pontos,

excluir do gráfico a Área de Medicina (23,7; 3,0%) para a qual a relação Candidato/Vaga

16 Os cursos de Tecnologia não foram incluídos nesta análise por terem sido, em sua maioria, criados recentemente (ver RESOLUÇÃO CNE/CP 3, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002 que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia) o que faz com que a variação de crescimento da oferta se torne forçosamente mais elevada do que a das demais Áreas. 17 A Educação Física está referenciada duas vezes, pois os concluintes que cursam o Bacharelado (marcador azul)

realizam o ENADE junto com os demais alunos das Áreas de Saúde e aqueles que optam pela Licenciatura (marcador vermelho) realizam a prova no mesmo ciclo das demais licenciaturas.

Engenharia (Grupo I)Engenharia (Grupo II)

Engenharia (Grupo III)

Engenharia (Grupo IV)

Engenharia (Grupo V)

Engenharia (Grupo VII)

Engenharia (Grupo VIII)

TC Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Medicina Veterinária

Odontologia

Medicina

FonoaudiologiaFisioterapia

Biomedicina

Farmácia

Agronomia

Zootecnia

Terapia ocupacional

Comunicação Social

Design

Relações Internacionais

Irregulares (Formação Geral) Ciências Econômicas

Psicologia

Turismo

Teatro

MúsicaCiências Sociais

Estatística

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS - 4º QUADRANTE

Engenharias TecnologiasBiomédicas Licenciaturas e PedagogiaAgronomia, Zootecnia e Terepia Ocupacional Comunicação Social, Arquitetura e Urbanismo, Design e, Relações InternacionaisDemais Carreiras

Page 59: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

57

(23,7) é extremamente maior do que a de todas as demais Áreas, associada a uma

baixa expansão da oferta, de apenas 3%. Pode-se observar no Gráfico 31 que houve,

de fato, uma expansão da oferta de cursos em praticamente todas as Áreas, com

exceção de Ciências Sociais, Turismo, Fonoaudiologia, Ciências Econômicas e Direito,

que tiveram taxas de crescimento negativas, com pontos abaixo do eixo das abscissas.

Nota-se que cursos que tinham uma relação Candidato/Vaga alta (superior a 4,4), em

2004, (Arquivologia, Engenharia Grupo VIII, Agronomia, Medicina Veterinária e

Odontologia) estão entre aqueles que tiveram taxas baixas de crescimento das vagas

no período (2004-2012), inferior a 12%. Os maiores crescimentos da oferta (superior a

20%) ocorreram para algumas Engenharias (Grupo VI - Engenharias de Produção;

Grupo VII - Petróleo, Minas, Ambiental e Industrial; Grupo I - Civil, Geológica, Sanitária

e afins), Serviço Social e Biomedicina.

Gráfico 31

Fonte: BRASIL/INEP, Sinopses Estatísticas da Educação Superior 2004 e 2012.

6.4.2 – A evolução temporal das carreiras em função dos fatores

O Gráfico 32 apresenta os valores médios dos fatores 1 (afluência socioeconômica)

e 2 (autonomia financeira) para todos os alunos concluintes de todas as carreiras

presentes nos ENADE agrupados por ciclos de três anos. O ponto vazado corresponde

ao primeiro ano. O que se nota é que concluintes dos anos 2004/2007/2010 (Grandes

Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias18) são tipicamente os mais afluentes

economicamente e com maior dependência financeira (poligonal mais à direita e mais

embaixo). Os concluintes dos anos 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias,

18 Classificação usada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Disponível em: http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em: 05 abr. 2013.

Fonoaudiologia

Fisioterapia

Biomedicina

Terapia ocupacional

Educação FísicaNutrição

Serviço Social

Farmácia Enfermagem Zootecnia

Odontologia

Medicina Veterinária

Agronomia

Artes Visuais

PedagogiaComputação e Informática

Letras

Música

Filosofia

Matemática

Arquitetura e Urbanismo

Engenharia-Grupo VI

Engenharia-Grupo I

Geografia

Engenharia-Grupo III

História

QuímicaEducação Física

Ciências Sociais

Física

Biologia

Engenharia-Grupo VII

Engenharia-Grupo II

Engenharia-Grupo V

Engenharia-Grupo IV

Engenharia-Grupo VIII

Design

Turismo

Administração

Secretariado Executivo

Ciências Contábeis

Comunicação Social

Ciências Econômicas

Relações Internacionais

Psicologia

Direito

Estatística

TeatroBiblioteconomia

Arquivologia

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

0 1 2 3 4 5 6 7 8

taxa

de

cre

scim

en

to d

as v

agas

ofe

reci

das

Candidatos/Vagas

TAXA DE CRESCIMENTO DA OFERTA DE VAGAS EM FUNÇÃO DA RELAÇÃO CANDIDATO-VAGA POR ÁREA E CICLO DO ENADE

2004/2007/2010 2005/2008/2011 2006/2009/2012

Page 60: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

58

Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas) são menos afluentes

economicamente e mais independentes financeiramente do que os concluintes de

2004/2007/2010, enquanto os concluintes dos anos 2006/2009/2012 (Grandes Áreas

das Ciências Sociais Aplicadas e Artes) são mais afluentes economicamente do que os

concluintes de 2005/2008/2011 e são os mais independentes financeiramente. O

movimento temporal para todos os grupos foi de uma queda na afluência

socioeconômica (pontos vazados estão mais à direita nas poligonais), sugerindo uma

maior inclusão de grupos menos favorecidos economicamente. A inclusão parece ter

sido maior no ciclo com maior afluência socioeconômica (2004/2007/2010)

correspondendo a uma linha poligonal mais longa. O ciclo menos afluente,

2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias, Ciências Exatas e da Natureza, e

Ciências Humanas), apresentou uma menor ampliação da inclusão, já que o movimento

horizontal da poligonal é mais curto. Para as Áreas consideradas individualmente, a

inclusão é potencialmente menor, já que os novos cursos criados no período, em

especial as tecnologias, caracterizam-se por atrair uma clientela menos afluente

economicamente e com maior autonomia financeira.

Com respeito à autonomia financeira, o movimento temporal dos ciclos parece ter

sido primeiro de uma fase de crescimento desse fator (começando nos anos de 2004 e

2005), seguido de uma fase de queda para níveis mais baixos do que o inicial

(começando nos anos de 2006, 2007 e 2008) e de certa estabilização (começando em

2009). Os dois primeiros ciclos apresentam intervalos com as fases de crescimento e

de decréscimo (mas sem a estabilização), ao passo que, para os concluintes de

2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais Aplicadas e Artes), a primeira

fase observada é de decréscimo, seguida de uma estabilidade. Pode-se supor que, para

este ciclo, teria também havido uma fase de crescimento deste fator anterior ao ano de

2006, e que as fases seguintes dos demais ciclos seriam de estabilização, na hipótese

de existência de um padrão geral, e de manutenção das determinantes sociais dessas

fases.

Uma possível explicação para as fases estaria ligada a diferentes processos de

inclusão. Num primeiro momento, haveria uma maior inclusão de alunos trabalhadores,

por meio do incremento da oferta de cursos noturnos e da implantação de programas

de financiamento (FIES em 2001). Num segundo momento, a oferta de bolsas diminuiria

a necessidade de trabalho concomitante (mensurado pelo fator 2), seja de bolsas em

IES Privadas (Prouni, criado em 2004), seja em IES Públicas (e.g. Reuni, criado em

2007). Como pode ser verificado no Capítulo 5 e na seção 6.5, estas características

estão altamente correlacionadas com o sexo e a idade do concluinte e estes

movimentos podem ser resultado de um efeito composição. As características

desagregadas serão analisadas mais adiante (Gráfico 44).

Page 61: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

59

Gráfico 32

O Gráfico 33 apresenta os valores médios dos fatores 1 e 3 (corresidência familiar)

para todos os alunos concluintes de todas as carreiras presentes nos ENADE agrupados

por ciclos de três anos. Nesse gráfico também, o ponto vazado corresponde ao primeiro

ano. Cada ciclo apresentou um movimento temporal distinto com respeito ao fator 3:

2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias) apresentou

um aumento pequeno e contínuo; 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias,

Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas) apresentou uma queda seguida

de um aumento; e 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais Aplicadas e

Artes), apresentou um comportamento inverso, aumento seguido de queda. Para o

primeiro ciclo, 2004/2007/2010, apesar do aumento contínuo, os três pontos

permanecem abaixo da média do fator 3, ou seja, em média, os concluintes das Áreas

avaliadas no ciclo residem com um número menor de pessoas da família do que a média

geral de todos os concluintes do período em estudo. Para os outros dois ciclos, os

primeiros pontos estão localizados abaixo da média, e os últimos, acima.

Os poucos pontos acima da média do fator corresidência (2009, 2011 e 2012) nos

leva a supor que nesses anos o ENADE teve a participação de um maior quantitativo de

concluintes que, possivelmente, residem com maior número de familiares. Cotejando

esta suposição com os dados do censo, notamos que dentre as dez Áreas com o maior

número de concluintes (superior a 30 mil em 2004 e/ou superior a 27 mil em 2012)

quatro são do ciclo 2005/2008/201 (em ordem decrescente: Administração, Direito,

Ciências Contábeis e Comunicação Social) e quatro são do ciclo 2006/2009/2012 (em

ordem decrescente: Pedagogia, Computação e Informática, Educação Física e Letras).

Além disso, o maior aumento da oferta ocorreu em algumas Áreas do ciclo

2006/2009/2012, como vimos no Gráfico 31. Quanto ao fator 3 destas Áreas,

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5

FATO

R 2

FATOR 1

EVOLUÇÃO DOS FATORES 1 E 2 POR CICLOS DO ENADE, SEGUNDO O TOTAL GERAL DOS CURSOS

2004/2007/2010

2005/2008/2011

2006/2009/2012

Page 62: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

60

observando-se os Gráficos de 22 a 26, podemos concluir que estão na média ou muito

próximos a ela (Letras, Comunicação Social, Computação e Informática, Educação

Física) ou a superam (Pedagogia, Direito e Administração, sendo estes os cursos com

maior quantidade de concluintes).

Gráfico 33

O Gráfico 34 apresenta um detalhamento por Área da informação disponibilizada no

Gráfico 32 (note que a escala no eixo das abscissas não é a mesma) para os concluintes

dos anos 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias).

O Gráfico 35 apresenta um detalhamento também por Área da informação

disponibilizada no Gráfico 33. O movimento temporal para as diferentes Áreas desse

ciclo não foi uniforme. Podemos reconhecer três grandes grupos de Áreas com padrões

comuns:

i) aumento seguido de diminuição dos fatores 1, 2 e 3;

ii) quedas consecutivas no fator 1, aumento seguido de diminuição do fator 2,

e queda seguida de aumento no fator 3;

iii) diminuições consecutivas do fator 1, aumento seguido de queda do fator 2,

e aumentos consecutivos do fator 3;

Com o padrão i temos as Áreas de Medicina Veterinária, Medicina e Agronomia,

estas que são as Áreas com relação Candidato/Vaga mais elevada do ciclo,

apresentando indicador de afluência socioeconômica alto, crescimento da oferta

pequeno, inferior a 10% (ver Gráfico 31) e pouco inclusivas. Com o padrão ii temos as

Áreas de Fonoaudiologia, Nutrição, Serviço Social e Terapia Ocupacional, cujas taxas

de crescimento da oferta são bem distintas e a relação Candidato/Vaga é baixa, mas

são as Áreas mais femininas do ciclo (como veremos no Gráfico 41). Com o padrão iii

temos as Áreas de Odontologia, Farmácia, Enfermagem e Fisioterapia, com taxa de

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5

FATO

R 3

FATOR 1

EVOLUÇÃO DOS FATORES 1 E 3 POR CICLOS DO ENADE, SEGUNDO O TOTAL GERAL DOS CURSOS

2004/2007/2010

2005/2008/2011

2006/2009/2012

Page 63: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

61

crescimento inferior a 10%, e relação Candidato/Vaga medianas entre 2 e 4,5. Esse

também é o padrão que caracteriza o total do ciclo apresentado nos Gráfico 32 e

Gráfico 33.

Duas Áreas apresentam padrão próprio: Educação Física (quedas consecutivas nos

fatores 1 e 2, diminuição seguida de aumento do fator 3 – reconhecido no próximo

parágrafo como padrão v) e Zootecnia (aumento seguido de diminuição do fator 1,

quedas consecutivas no fator 2 e aumentos no fator 3).

Gráfico 34

-1,5

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4

FATO

R 2

FATOR 1

EVOLUÇÃO DOS FATORES 1 E 2 NOS ANOS 2004/2007/2010, SEGUNDO O CURSO

Medicina Veterinária Odontologia Medicina Agronomia FarmáciaEnfermagem Fonoaudiologia Nutrição Educação Física FisioterapiaServiço Social Zootecnia Terapia ocupacional

Page 64: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

62

Gráfico 35

O Gráfico 36 apresenta um detalhamento da informação disponibilizada no Gráfico

32 por Área (note que a escala no eixo das abscissas não é a mesma) para os

concluintes dos anos 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias, Ciências

Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas). O Gráfico 37 apresenta um detalhamento

semelhante ao da informação disponibilizada no Gráfico 33. Para essa grande Área, o

movimento temporal para as diferentes Áreas também não foi uniforme.

Além dos três padrões já descritos podemos reconhecer mais três:

iv) queda seguida de aumento nos fatores 1 e 3, e aumento seguido de

diminuição do fator 2;

v) diminuições consecutivas nos fatores 1 e 2, e queda seguida de aumento

no fator 3;

vi) aumento seguido de queda nos fatores 1 e 2, e diminuição seguida de

aumento do fator 3.

Com o padrão ii, temos as Áreas de Matemática, Letras, Biologia, Filosofia,

Engenharia (Grupo II) e Engenharia (Grupo VIII). O padrão iv apresenta três Áreas:

História, Geografia e Engenharia (Grupo V). Seguindo o padrão v temos somente duas

Áreas: Química e Pedagogia, além de Educação Física do ciclo anterior. Já com o

padrão vi, temos as Áreas de Física, Arquitetura e Urbanismo, Computação e

Informática, Ciências Sociais, Engenharia (Grupo I), Engenharia (Grupo III), Engenharia

(Grupo VI) e Engenharia (Grupo VII).

Apenas uma Área apresentou padrão próprio: Engenharia (Grupo IV) (aumentos

consecutivos do fator 1, aumento seguido de queda do fator 2 e queda seguida de

-1,5

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4

FATO

R 3

FATOR 1

EVOLUÇÃO DOS FATORES 1 E 3 NOS ANOS 2004/2007/2010, SEGUNDO O CURSO

Medicina Veterinária Odontologia Medicina Agronomia FarmáciaEnfermagem Fonoaudiologia Nutrição Educação Física FisioterapiaServiço Social Zootecnia Terapia ocupacional Linear (Fonoaudiologia)

Page 65: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

63

aumento do fator 3). O agregado de todas as Áreas desse ciclo apresentou o padrão ii

(Gráfico 32 e Gráfico 33).

Gráfico 36

Gráfico 37

O Gráfico 38 apresenta um detalhamento da informação disponibilizada no Gráfico

32 (note que a escala no eixo das abscissas não é a mesma) para os concluintes das

Áreas constantes dos exames do ENADE nos anos 2006/2009/2012 (Grandes Áreas

-1,5

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4

FATO

R 2

FATOR 1

EVOLUÇÃO DOS FATORES 1 E 2 NOS ANOS 2005/2008/2011, SEGUNDO O CURSO

Matemática Letras Física QuímicaBiologia Pedagogia Arquitetura e Urbanismo HistóriaGeografia Filosofia Computação e Informática Ciências SociaisEngenharia (Grupo I) Engenharia (Grupo II) Engenharia (Grupo III) Engenharia (Grupo IV)Engenharia (Grupo V) Engenharia (Grupo VI) Engenharia (Grupo VII) Engenharia (Grupo VIII)

-1,5

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4

FATO

R 3

FATOR 1

EVOLUÇÃO DOS FATORES 1 E 3 NOS ANOS 2005/2008/2011, SEGUNDO O CURSO

Matemática Letras Física QuímicaBiologia Pedagogia Arquitetura e Urbanismo HistóriaGeografia Filosofia Computação e Informática Ciências SociaisEngenharia (Grupo I) Engenharia (Grupo II) Engenharia (Grupo III) Engenharia (Grupo IV)Engenharia (Grupo V) Engenharia (Grupo VI) Engenharia (Grupo VII) Engenharia (Grupo VIII)

Page 66: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

64

das Ciências Sociais Aplicadas e Artes). O Gráfico 39 apresenta um detalhamento da

informação disponibilizada no Gráfico 33 para as mesmas Áreas.

Além dos seis padrões já descritos para as Áreas dos outros ciclos, podemos

reconhecer ainda mais dois padrões específicos desse ciclo.

vii) diminuições consecutivas dos fatores 1 e 2 e aumento seguido de queda do

fator 3;

viii) diminuições consecutivas do fator 1, queda seguida de aumento do fator 2

e aumento seguido de queda do fator 3.

Com o padrão vii temos as Áreas de Administração, Direito, Ciências Contábeis,

Turismo e Secretariado Executivo. Já com o padrão viii temos as Áreas de Psicologia e

Design.

Apenas duas Áreas apresentam padrão próprio: Ciências Econômicas (aumentos

consecutivos do fator 1, quedas consecutivas do fator 2 e aumento seguido de queda

do fator 3) e Comunicação Social (queda seguida de aumento nos fatores 1 e 2, e

aumento seguido de queda no fator 3). O agregado de todas as Áreas do ciclo apresenta

o padrão viii (Gráfico 32 e Gráfico 33).

Gráfico 38

-1,5

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4

FATO

R 2

FATOR 1

EVOLUÇÃO DOS FATORES 1 E 2 NOS ANOS 2006/2009/2012, SEGUNDO O CURSO

Administração Direito Comunicação Social Ciências Econômicas Psicologia

Ciências Contábeis Design Turismo Secretariado Executivo

Page 67: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

65

Gráfico 39

Como já comentado, a ampliação do universo dos concluintes é possibilitada pelo

aumento de vagas disponíveis, de programas de subsídios a cursos superiores,

primeiramente como empréstimos estudantis e posteriormente na forma bolsas.

Considerando-se a dinâmica dos movimentos dos fatores, a impressão é de que os

padrões podem ser colocados numa certa sequência que mostra uma transição na

inclusão social: os padrões dos “pioneiros” da sequência caracterizam-se pela

ampliação de cobertura com uma inclusão crescente de grupos socioeconomicamente

menos afluentes (persistência de uma diminuição do fator 1 encontrada nos padrões ii,

iii, v e vii e viii), enquanto o status quo era caracterizado por uma elitização (aumento do

fator 1, encontrado nos padrões i e vi). Possivelmente a oferta de bolsas e programas

de subsídios (ver seção 5.8) permite uma concomitante queda da autonomia financeira

(persistência de uma diminuição do fator 2 encontrada nos padrões v e vii) ou uma

possibilidade de conciliar o trabalho com o estudo (padrões ii, iii, viii). As Áreas que

iniciam mais tardiamente a ampliação da cobertura são as dos padrões i e vi.

6.5 – Hiato de gênero entre concluintes

Nesta seção analisamos a distribuição dos concluintes por sexo em função dos

fatores 1 (afluência socioeconômica), 2 (autonomia financeira) e 3 (corresidência). Os

dados dos três ciclos do ENADE, de 2004 a 2012, evidenciam que mais mulheres do

que homens concluem o Ensino Superior. Este dado mostra uma forte mudança na

estrutura de segmentação por gênero do sistema educacional brasileiro. Beltrão e

Teixeira (2005, p.39), com dados dos censos de 1960, 1980, 1991 e 2000, mostraram

uma tendência de superação do hiato de gênero, apesar desse avanço não ocorrer

-1,5

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4

FATO

R 3

FATOR 1

EVOLUÇÃO DOS FATORES 1 E 3 NOS ANOS 2006/2009/2012, SEGUNDO O CURSO

Administração Direito Comunicação Social Ciências Econômicas Psicologia

Ciências Contábeis Design Turismo Secretariado Executivo

Page 68: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

66

“uniformemente em todas as carreiras”, o que ainda confirma a divisão sexual do

trabalho descrita por Bourdieu (1999). Nossos dados demonstram que, no ciclo

2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias), a presença

feminina foi crescente no período, indo de 67,7% a 70,7%. Esse ciclo contém Áreas

marcadamente femininas, tipicamente de prolongamento das funções domésticas

(cuidados e serviços), como: Enfermagem, Nutrição, Psicologia e Farmácia. Nos outros

dois ciclos 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias, Ciências Exatas e da

Natureza, e Ciências Humanas) e 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências

Sociais Aplicadas e Artes) a presença feminina tem-se mantido um pouco mais estável,

em torno de 58% e 60%. No ciclo 2005/2008/2011, a forte presença feminina dos cursos

de licenciatura é contrabalançada pela maior população masculina nos 8 grupos de

cursos de Engenharia e da Área de Computação e Informática.

Nas palavras de Bourdieu,

Em número maior que os rapazes, quer para obtenção do bacharelado, quer nos estudos universitários, as moças estão bem menos representadas nos departamentos mais cotados, mantendo-se sua representação inferior nos Departamentos de Ciências, ao passo que cresce nos Departamentos de Letras. Nos Liceus profissionais elas permanecem igualmente, direcionadas, sobretudo para as especializações tradicionalmente consideradas “femininas” e pouco qualificadas (como as de empregadas da coletividade ou do comércio, secretariado e profissões da área de saúde), ficando certas especialidades (mecânica, eletricidade, eletrônica) praticamente reservadas aos rapazes. A mesma persistência de desigualdade se verifica nas classes preparatórias para as grandes escolas científicas para essas mesmas escolas. Nas faculdades de Medicina, a porção de mulheres decresce à medida que sobe na hierarquia das especialidades, algumas das quais, como a cirurgia, lhes estão praticamente interditadas, ao passo que outras, como a pediatria, ou a ginecologia, lhes estão quase reservadas. Como se vê, a estrutura se perpetua nos pares homólogos às grandes divisões tradicionais, como a oposição entre as grandes escolas e as faculdades, ou, dentro destas, entre faculdades de Direito e de Medicina e as faculdades de Letras, ou dentro destas, entre a Filosofia ou a Sociologia e a Psicologia ou a História da Arte. E é sabido que o mesmo princípio de divisão é ainda aplicado, dentro de cada disciplina, atribuindo aos homens o mais nobre, o mais sintético, o mais

teórico e às mulheres, o mais prático, o menos prestigioso. (BOURDIEU, 1998, p.125)

O Gráfico 40 apresenta a razão de sexo dos concluintes (y), em escala log, em função

da relação Candidato/Vaga (x) para cada Área19. Pode-se observar que quanto maior o

prestígio da Área (tomado pela relação Candidato/Vaga), mais masculina ela é, como

mostra a linha de tendência crescente e quase toda acima da razão 1 (quantidade de

mulheres igual à quantidade de homens), denotada por uma linha em negrito.

Confirmando as afirmações anteriores, pode-se observar que as carreiras mais

marcadamente femininas (região inferior do gráfico) ainda são aquelas relacionadas

com extensões de práticas domésticas, e que as mais masculinas são aquelas

relacionadas com as ciências exatas, as máquinas e os processos de fabricação.

19 Neste Gráfico, também, a Educação Física está referenciada duas vezes, Bacharelado (marcador azul) e Licenciatura

(marcador vermelho).

Page 69: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

67

Gráfico 40

Fonte: BRASIL/INEP, Sinopses Estatísticas da Educação Superior 2004 e 2012.

O Gráfico 41 apresenta os valores médios dos fatores 1 (afluência socioeconômica)

e 2 (autonomia financeira) para todos os alunos concluintes segundo sexo e ciclo do

ENADE. O ponto vazado registra o primeiro ano do ciclo, e os outros dois pontos, os

anos subsequentes. Parece haver uma diferença grande nas características de homens

(linhas contínuas) e mulheres (linhas tracejadas) dentro de um ciclo do ENADE,

principalmente nos concluintes de 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias,

Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas): homens são tipicamente mais

afluentes (pontos mais à direita) e com maior independência financeira (pontos mais

acima). As poligonais apresentam formas bem semelhantes para ambos os sexos e

para o agregado de ambos os sexos (ver Gráfico 32). Como já comentado no parágrafo

anterior, as carreiras deste ciclo são altamente segregadas por sexo: na linha de

Bourdieu, homens monopolizando carreiras ligadas “à manutenção dos objetos técnicos

e das máquinas”, e mulheres, neste caso, num dos prolongamentos das tarefas do lar,

as licenciaturas (ver Gráfico 40).

Fonoaudiologia

FisioterapiaBiomedicina

Terapia ocupacional

Educação Física

Nutrição

Serviço Social

Farmácia

Enfermagem

Zootecnia

Odontologia

Medicina Veterinária

Agronomia

Artes Visuais

Pedagogia

Computação e Informática

Letras

Música Filosofia

Matemática

Arquitetura e Urbanismo

Engenharia-Grupo VI Engenharia-Grupo I

Geografia

Engenharia-Grupo III

História Química

Educação Física

Ciências Sociais

Física

Biologia

Engenharia-Grupo VII

Engenharia-Grupo II

Engenharia-Grupo V

Engenharia-Grupo IV

Engenharia-Grupo VIII

Design

Turismo

Administração

Secretariado Executivo

Ciências ContábeisComunicação Social

Ciências Econômicas

Relações Internacionais

Psicologia

Direito

Estatística

Teatro

Biblioteconomia

Arquivologia

0,04

0,40

4,00

0 1 2 3 4 5 6 7 8

razã

o d

e s

exo

-co

ncl

uin

tes

Candidatos/Vagas

RAZÃO DE SEXO DOS CONCLUÍNTES EM FUNÇÃO DA RELAÇÃO CANDIDATO-VAGA POR ÁREA E CICLO DO ENADE (RAZÃO EM ESCALA LOGARÍTMICA DE BASE 10)

2004/2007/2010 2005/2008/2011 2006/2009/2012

Page 70: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

68

Gráfico 41

O Gráfico 42 apresenta os valores médios dos fatores 1 e 3 segundo sexo e ciclo do

ENADE. O ciclo 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências

Agrárias) apresenta os maiores hiatos entre os sexos com respeito ao fator 3

(corresidência), com mulheres em domicílios com maior número médio de familiares.

Cabe observar que a segunda Área com maior taxa de crescimento anual da oferta, no

período em estudo, foi Serviço Social (ver Gráfico 31), carreira que está entre as dez

que formam mais alunos, junto com Enfermagem, Áreas que se constituem como das

mais femininas. Este valor médio maior pode também ser causado pela presença, neste

ciclo, de Áreas marcadamente masculinas (Agronomia e Zootecnia), muito associadas

à necessidade de estudar longe da família, em Universidades rurais, como também da

Medicina, que exige residência e tem uma razão de sexo em torno de 1. No ciclo

2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais Aplicadas e Artes), o hiato é

inexistente e, no ciclo 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias, Ciências

Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas), a situação é intermediária, com as

mulheres apresentando valores do fator 3 ligeiramente superiores aos dos homens.

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

-0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIO DOS FATORES 1 E 2 POR SEXO, SEGUNDO O CICLO DO ENADE (HOMENS LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES LINHAS TRACEJADAS)

2004/2007/2010

2005/2008/2011

2006/2009/2012

Page 71: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

69

Gráfico 42

6.5.1 Hiato de gênero controlando por grupo etário

Para avaliar as características segundo o grupo etário, foram considerados quatro

grandes grupos: até 24 anos, 25 a 29 anos, 30 a 34 anos e 35 anos ou mais. O Gráfico

43 apresenta os valores médios dos fatores 1 e 2 para todos os alunos concluintes dos

grandes grupos etários dos três anos de cada um dos ciclos de aplicação do ENADE. O

símbolo vazado corresponde ao primeiro grupo etário, o mais jovem (até 24 anos), e os

demais são apresentados sequencialmente. Nesse gráfico, homens são representados

com linhas contínuas e mulheres com linhas tracejadas. Considerando-se os três ciclos,

controlando por idade, podemos confirmar o padrão discutido no Gráfico 36: mulheres

são sempre menos afluentes e com menos autonomia financeira que os homens (linhas

à esquerda e abaixo); num mesmo ciclo, para ambos os sexos, concluintes mais velhos

são menos afluentes e com mais autonomia financeira do que os grupos mais jovens

(pontos correspondentes a grupos mais idosos, colocados mais à esquerda e acima).

Comparando-se os ciclos, vemos que os estudantes de 2004/2007/2010 (Grandes

Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias) são os que apresentam as maiores

diferenças entre os grupos etários (correspondendo a uma linha mais longa, tanto para

homens quanto para mulheres) e que são, controlando por sexo, os que apresentam

menor autonomia financeira (linhas mais embaixo). Por outro lado, os concluintes de

2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias, Ciências Exatas e da Natureza, e

Ciências Humanas) e de 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais

Aplicadas e Artes) apresentam uma população com características mais uniformes para

os diferentes grupos etários, mas os do ciclo 2006/2009/2012 são tipicamente mais

afluentes e com maior autonomia financeira.

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

-0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIO DOS FATORES 1 E 3 POR SEXO, SEGUNDO O CICLO DO ENADE (HOMENS LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES LINHAS TRACEJADAS)

2004/2007/2010

2005/2008/2011

2006/2009/2012

Page 72: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

70

Gráfico 43

O Gráfico 44 apresenta os valores médios dos fatores 1 e 3 pelos grandes grupos

etários e ciclo de aplicação do ENADE. As linhas são todas em forma de curvas

convexas como um U aberto: o ponto correspondente ao grupo etário mais jovem está

sempre mais à direita, indicando maior afluência (como já visto no gráfico anterior), e

mais acima, indicando maior número de corresidentes; o grupo etário seguinte coloca-

se mais abaixo e mais à esquerda; o ponto correspondente ao último grupo etário está

sempre mais à esquerda e acima. Para o ciclo 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das

Engenharias, Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas), mulheres

apresentam valores maiores do fator 3 do que homens do mesmo ciclo. Para o ciclo

2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias) mulheres

também apresentam valores do fator 3 maiores do que homens do mesmo ciclo, porém

menores do que os apresentados no ciclo 2005/2008/2011. Para o ciclo 2006/2009/2012

(Grandes Áreas das Ciências Sociais Aplicadas e Artes), a diferença entre os sexos é

de pouca monta. Essas diferenças confirmam que, mesmo controlando por grupo etário,

os concluintes do sexo feminino moram em domicílios mais numerosos, como já

discutido (Gráfico 37). Considerando-se o padrão matrimonial do Brasil, no qual as

mulheres se casam tipicamente mais jovens do que os homens, esse padrão pode

indicar estágios diferentes na formação de família ou, como já comentado, uma maior

proporção de homens estudando longe da família.

-1,2

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, POR CICLO DO ENADE -ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA

TRACEJADA)

2004/2007/2010 2005/2008/2011 2006/2009/2012

Page 73: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

71

Gráfico 44

O Gráfico 45 apresenta um detalhamento por sexo e grandes grupos de idade da

informação disponibilizada no Gráfico 32 (note que a escala no eixo das abscissas não

é a mesma) para os concluintes dos anos 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências

da Saúde e Ciências Agrárias). O Gráfico 46 apresenta um detalhamento semelhante,

mas para a informação disponibilizada no Gráfico 33. Os concluintes do sexo masculino

estão representados com uma linha contínua, e as mulheres, com uma linha tracejada.

O ponto vazado corresponde ao primeiro grupo etário: até 24 anos. Os outros pontos

correspondem, em ordem, a: 25 a 29 anos, 30 a 34 anos e 35 anos ou mais. No Gráfico

45 com os valores médios para o fator 1 (afluência socioeconômica) e fator 2 (autonomia

financeira), alguns padrões são facilmente reconhecíveis:

concluintes do sexo masculino apresentam-se tipicamente um pouco mais à

direita e acima dos do sexo feminino confirmando que, tudo o mais constante

(ano e grupo etário), os primeiros são ligeiramente mais afluentes

economicamente e com maior autonomia financeira;

para cada ano e sexo, concluintes mais jovens são mais afluentes

economicamente e com menor autonomia financeira;

as linhas correspondentes a cada combinação de sexo e ano são, grosso modo,

retas implicando um aumento da idade que vem junto com uma queda na

afluência socioeconômica e um crescimento da autonomia financeira;

os dois primeiros anos, 2004 e 2007, apresentam pouca diferença entre si na

relação entre os dois fatores evidenciados pela sobreposição das poligonais,

mas com um deslocamento lateral na direção de menor afluência de um pouco

mais de 0,1 no fator 1;

os concluintes de 2010 são tipicamente menos afluentes e com menor

autonomia financeira, o que é evidenciado pelo deslocamento para esquerda e

para baixo com relação às poligonais de 2004 e 2007;

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, POR CICLO DO ENADE -ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA

TRACEJADA)

2004/2007/2010 2005/2008/2011 2006/2009/2012

Page 74: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

72

para os três anos do ciclo, note também que as diferenças entre os dois últimos

anos é bem menor para os homens do que para as mulheres.

Como o Gráfico 32 (com os valores agregados por ano dentro do ciclo) apresenta

uma queda da afluência média tanto entre 2004 e 2007 quanto entre 2007 e 2010, a

quase estabilidade no primeiro intervalo do Gráfico 45, quando desagregado por sexo e

grupo etário, sugere que a queda da afluência média ocorre por um efeito composição.

Nota-se um envelhecimento da distribuição etária, semelhante para os dois sexos, com

uma translação nas curvas de quase um ano e meio para os dois primeiros anos e com

um envelhecimento ligeiramente maior para o terceiro (ver Gráfico 1): média de idade

em 2004 de 24,5 anos, em 2007, de 25,9 e em 2010, de 27,6 anos. Ou seja, um aumento

no primeiro intervalo seguido de outro aumento ligeiramente maior no intervalo seguinte.

Considerando-se a informação do Gráfico 45, esse envelhecimento da massa de

concluintes deve implicar a comparação das médias do fator 1 e do fator 2 de 2004 e

2007, num deslocamento seguindo a linha da idade: para cima e para esquerda. Para o

segundo intervalo, o deslocamento, além de mais expressivo, é para baixo e para a

esquerda como observado no Gráfico 32.

Gráfico 45

As linhas no Gráfico 46, semelhantemente ao observado no Gráfico 44, não se

apresentam como retas, mas como curvas convexas em forma de um U aberto: nos

primeiros grupos etários, o aumento da idade vem com queda da afluência

socioeconômica e queda na corresidência (possivelmente por constituição de uma nova

família ou por migrações para estudo). Nos últimos grupos, o aumento da idade continua

associado à queda da afluência socioeconômica, mas também a um aumento na

corresidência (possivelmente por crescimento da nova família). Os dois primeiros anos

(2004 e 2007) apresentam valores parecidos para ambos os sexos e concluintes dos

-1,2

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E

MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 75: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

73

quatro grupos etários considerados – fator 3 ligeiramente maior para os dois primeiros

grupos etários em 2004. O último ano (2010), aparece descolado dos demais, com

valores mais altos no fator 3 (corresidência) e um deslocamento para esquerda no

fator 1 (menor afluência socioeconômica). Concluintes do sexo masculino aparecem

para cada combinação de grupo etário e ano, com valores mais baixos no fator 3 do que

os concluintes do sexo feminino, indicando morar em famílias menores. Como já

comentado, esse padrão pode indicar estágios diferentes na formação de família.

Gráfico 46

No Anexo F estão apresentados os gráficos referentes às diferentes Áreas. Cumpre

notar que as médias correspondentes às Áreas apresentam uma maior instabilidade

devido ao menor tamanho da população de concluintes correspondente a cada Área, e

o padrão é menos óbvio. Quase nenhuma das Áreas apresenta o padrão reconhecido

no total das grandes Áreas, sendo exceções apenas Farmácia (Gráfico 236),

Enfermagem (Gráfico 244) e Educação Física (Gráfico 260). Duas das Áreas, Medicina

Veterinária (Gráfico 212) e Medicina (Gráfico 222), apresentam linhas muito próximas

para os dois sexos. Quase sem um hiato, essas áreas apresentam primeiro um

deslocamento das linhas concomitantemente para cima e para a direita, e, depois, uma

queda na direção oposta. Odontologia (Gráfico 214) apresenta o mesmo padrão

temporal das linhas, mas a ausência do hiato ocorre só em 2004. Uma única Área,

Fonoaudiologia (Gráfico 250), apresentou um hiato de gênero invertido e no ano de

2010.

O Gráfico 47 apresenta um detalhamento por sexo e grandes grupos de idade da

informação disponibilizada no Gráfico 32 (note que a escala no eixo das abscissas não

é a mesma) para os concluintes dos anos 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das

Engenharias, Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas), ou seja, o valor

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E

MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 76: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

74

médio do fator 1 e do fator 2 para cada combinação de sexo, grupo etário e ano

calendário. As convenções de símbolos e linhas são as mesmas utilizadas no Gráfico

45 e os mesmos padrões são identificáveis:

concluintes do sexo masculino apresentam-se tipicamente mais à direita e acima

dos do sexo feminino, indicando que tudo o mais constante (ano e grupo etário),

os primeiros seriam mais afluentes economicamente (note que as diferenças

entre os sexos são maiores do que as observadas para o período de

2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias),

indicando uma diferenciação sexual por Área maior, como discutido na análise

dos dados do Gráfico 36) e com maior autonomia financeira;

nos três anos e para ambos os sexos, concluintes mais jovens são mais

afluentes economicamente e com menor autonomia financeira;

as linhas correspondentes a cada combinação de sexo e ano são, grosso modo,

retas implicando um aumento da idade que vem junto com uma queda na

afluência socioeconômica e um crescimento da autonomia financeira;

nos dois primeiros anos, 2005 e 2008, a diferença das linhas poligonais é menor,

mas os concluintes de 2011 são um pouco menos afluentes por grupo etário,

mas a autonomia financeira é tipicamente menor

para esse ciclo, também, as diferenças entre os dois últimos anos (2008-2011)

é bem menor para os homens do que para as mulheres.

No Gráfico 47, referente a 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias,

Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas), as linhas de médias para cada

ano calendário são menos inclinadas e mais curtas do que as do Gráfico 45 referente

aos anos de 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências

Agrárias), indicando uma menor variação das características de afluência

socioeconômica (fator 1) e autonomia financeira (fator 2) entre os grupos etários

extremos (os mais velhos e os mais jovens). Esse resultado confirma o que foi

comentado sobre o Gráfico 32, na análise temporal por ciclo sem desagregar por sexo,

idade ou Áreas.

Page 77: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

75

Gráfico 47

No Anexo F estão apresentados os gráficos referentes às diferentes Áreas. Para

estas Áreas também, cumpre notar que as médias correspondentes apresentam uma

maior instabilidade, devida ao menor tamanho da população de concluintes das Áreas

por anos do ciclo, e o padrão não é tão facilmente identificável. Algumas poucas Áreas

apresentam o padrão reconhecido no total das grandes Áreas (os dois primeiros anos

com curvas semelhantes e uma translação para a esquerda e para baixo): Letras

(Gráfico 220), Química (Gráfico 228), Biologia (Gráfico 230), Pedagogia (Gráfico 238),

História (Gráfico 246), Geografia (Gráfico 256), Computação e Informática (Gráfico 268),

Ciências Sociais (Gráfico 276) e Engenharia Grupo VII (Gráfico 292). Três das Áreas

apresentam movimentos de translação nos dois intervalos: Matemática (Gráfico 216),

Filosofia (Gráfico 258) para os concluintes do sexo feminino (para os do sexo masculino

as curvas são quase coincidentes e com valores mais à esquerda e abaixo das curvas

das mulheres) e Engenharia Grupo IV (Gráfico 286). As curvas de seis Áreas

apresentam, primeiro, um movimento à direita e para cima, para depois inverter o

movimento no segundo intervalo: Física (Gráfico 226), Arquitetura e Urbanismo (Gráfico

238), Engenharia Grupo I (Gráfico 280), Engenharia Grupo II (Gráfico 282), Engenharia

Grupo III (Gráfico 290) e Engenharia Grupo VIII (Gráfico 294). Duas das Áreas

apresentam deslocamento temporal para a direita (aumento da afluência

socioeconômica) e para baixo (diminuição da autonomia financeira): Tecnologia em

Construção de Edifícios (Gráfico 312) e Tecnologia em Fabricação Mecânica (Gráfico

314).

Para algumas das Áreas desse ciclo, as médias correspondentes são mais erráticas,

e um padrão não é tão facilmente identificável devido ao menor tamanho da população

envolvida, principalmente nas Tecnologias. Esse é o caso, por exemplo, de Tecnologia

-1,2

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E

MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 78: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

76

em Saneamento Ambiental (Gráfico 324), Tecnologia em Agroindústria (Gráfico 304) e

Tecnologia em Alimentos (Gráfico 306).

O Gráfico 48 apresenta o mesmo detalhamento de sexo e grupo etário, mas da

informação disponibilizada no Gráfico 33. Semelhante ao observado para o Gráfico 46,

as linhas nesse gráfico não se apresentam como retas, como nos gráficos referentes ao

cruzamento dos fatores 1 e 2, mas como curvas convexas: nos primeiros grupos etários,

o aumento da idade vem com queda da afluência socioeconômica e uma queda na

corresidência (possivelmente por constituição de uma nova família ou por migrações

para estudo). Nos últimos grupos, o aumento da idade continua concomitante com uma

queda da afluência socioeconômica, mas com um aumento na corresidência

(possivelmente por crescimento da nova família). Os dois primeiros anos apresentam

valores parecidos para ambos os sexos e concluintes dos quatro grupos etários

considerados (uma maior diferença para os primeiros grupos etários). O hiato entre os

anos no fator 3 (corresidência) é maior para o último intervalo temporal. Concluintes do

sexo masculino aparecem para cada combinação de grupo etário e ano, com valores

ligeiramente mais baixos no fator 3 do que os concluintes do sexo feminino, indicando

morar em famílias menores.

Gráfico 48

O Gráfico 49 apresenta um detalhamento da informação disponibilizada no Gráfico

32 (note que a escala no eixo das abscissas não é a mesma) para os concluintes das

Áreas constantes dos exames do ENADE nos anos 2006/2009/2012 (Grandes Áreas

das Ciências Sociais Aplicadas e Artes), ou seja, o valor médio do fator 1 e do fator 2

para cada combinação de sexo, grupo etário e ano calendário. As convenções de

símbolos e linhas são as mesmas utilizadas no Gráfico 45, e os mesmos padrões são

identificáveis. No gráfico referente a 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E

MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 79: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

77

Sociais Aplicadas e Artes), semelhante ao ocorrido para o ciclo 2005/2008/2011 (ver

Gráfico 47), as linhas de médias para cada ano calendário são menos inclinadas e mais

curtas do que as referentes aos anos de 2004/2007/2010 (ver Gráfico 45), indicando

uma menor variação das características de afluência socioeconômica (fator 1) e

autonomia financeira (fator 2) entre os grupos etários extremos (os mais velhos e os

mais jovens). O movimento temporal é de uma queda, tanto na afluência

socioeconômica quanto na autonomia financeira (menor para o último intervalo neste

fator). Diferentemente dos outros ciclos, neste, os dois últimos anos apresentam pouca

diferença entre si. E o hiato de gênero se caracteriza como se as mulheres estivessem

mais adiantadas nesse processo temporal: linhas mais à esquerda e abaixo das linhas

correspondentes aos homens – a linha correspondente a 2006 para as mulheres é

quase coincidente com a linha de 2012 para os homens.

Gráfico 49

No Anexo F estão apresentados os gráficos referentes às diferentes Áreas. Todas as

Áreas, com exceção das Áreas de Psicologia (Gráfico 234), Teatro (Gráfico 266) e

Relações Internacionais (Gráfico 326) que quase não apresentam o hiato de gênero,

apresentam o mesmo padrão reconhecido no total das grandes Áreas: Administração

(Gráfico 208), Direito (Gráfico 210), Comunicação Social (Gráfico 218), Ciências

Econômicas (Gráfico 224), Ciências Contábeis (Gráfico 242), Design (Gráfico 248),

Turismo (Gráfico 254), Música (Gráfico 270), Arquivologia (Gráfico 296),

Biblioteconomia (Gráfico 298), Secretariado Executivo (Gráfico 300), Tecnologia em

Marketing (Gráfico 328), Tecnologia em Processos Gerenciais (Gráfico 330), Tecnologia

em Gestão de Recursos Humanos (Gráfico 332) e Tecnologia em Gestão Financeira

(Gráfico 334).

-1,2

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E

MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

Page 80: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

78

O Gráfico 50 apresenta o mesmo detalhamento de sexo e grupo etário, mas das

informações disponibilizadas no Gráfico 33. Semelhante ao observado para o Gráfico

46 e Gráfico 48, as linhas neste gráfico não se apresentam na forma de retas como nos

gráficos referentes ao cruzamento dos fatores 1 e 2, mas como curvas convexas: nos

primeiros grupos etários, o aumento da idade vem com queda da afluência

socioeconômica e uma queda na corresidência (possivelmente por constituição de uma

nova família ou por migrações para estudo).

Gráfico 50

6.5.2 Hiato de gênero controlando por quinto de desempenho

Na sequência, investigamos a relação entre o desempenho dos concluintes e o

gênero. O desempenho dos estudantes foi classificado em cinco quintos. Para tanto,

esse desempenho foi ordenado de forma ascendente. O percentil 20, P20, também

conhecido como primeiro quintil, é a nota de desempenho que deixa um quinto (20%)

dos valores observados abaixo e quatro quintos acima. O quinto inferior de desempenho

é composto pelas notas abaixo do primeiro quintil. Já o percentil 80, P80, é o valor para

o qual há quatro quintos (80%) dos dados abaixo e um quinto acima dele. O quinto

superior de desempenho é composto pelas notas iguais ou acima do percentil 80. O

segundo quinto inclui valores entre o primeiro quintil (P20) e o segundo (P40). O terceiro

quinto contém os valores entre o segundo quintil (P40) e o terceiro quintil (P60). Vale

ressaltar que percentis, quintis, quartis e medianas são pontos que não obrigatoriamente

pertencem ao conjunto original de dados, ao passo que os quintos são subconjuntos

dos dados originais. Se uma dada subpopulação apresentasse a mesma distribuição de

notas que a população total, apresentaria 20% das suas notas em cada quinto. Uma

subpopulação com uma distribuição de notas tipicamente melhor do que a média

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E

MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

Page 81: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

79

populacional seria super-representada nos quintos superiores (mais de 20%) e sub-

representada nos quintos inferiores (menos de 20%).

0% 20% 40% 60% 80% 100%

P20 P40 P60 P80

O Gráfico 51 apresenta a distribuição dos concluintes do sexo masculino do ciclo

2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias) segundo

quintos de desempenho (notas finais no ENADE) para cada ano calendário do ciclo. Por

construção, para a população como um todo, cada coluna estaria dividida em cinco

partes iguais. Assim, os percentuais de concluintes dos dois sexos são complementares,

em cada subdivisão de uma coluna do gráfico, que representa os quintos de um ano do

ciclo. A distribuição feminina pode ser inferida como complemento da masculina: quando

a proporção masculina é maior do que 20, num dado quinto de desempenho, significa

que a feminina é menor do que 20%. Considerando-se o desempenho dos concluintes

do sexo masculino no primeiro ciclo (2004/2007/2010), nota-se uma concentração um

pouco maior nos quintos extremos (os de melhor e pior desempenho – ver Gráfico 51).

Já para os ciclos 2005/2008/2011 (ver Gráfico 52) e 2006/2009/2012 (ver Gráfico 53), a

maior concentração masculina acontece só no quinto de maior desempenho. Esse

resultado evidencia que, mesmo no agregado de todas as Áreas avaliadas num mesmo

ano, sem levar em consideração as diferenças de exigência das provas e do

envolvimento dos alunos de cada curso e Instituição de Ensino com o exame, há indícios

de que o hiato de gênero também está relacionado com o desempenho.

Primeiro quinto

Segundo quinto

Terceiro quinto

Quarto quinto

Quinto quinto

Page 82: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

80

Gráfico 51

Gráfico 52

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2004 2007 2010

DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DO SEXO MASCULINO POR ANO DO ENADE - CICLO 2004/2007/2010

5

4

3

2

1

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2008 2011

DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DO SEXO MASCULINO POR ANO DO ENADE - CICLO 2005/2008/2011

5

4

3

2

1

Page 83: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

81

Gráfico 53

6.6 – Categoria Administrativa da IES

O Gráfico 54 apresenta os valores médios dos fatores 1 e 2 para os concluintes nos

três ciclos em estudo, desagregando por Categoria Administrativa: Pública e Privada.

No gráfico, os valores correspondentes às IES Públicas são mostrados em linhas

contínuas e os correspondentes às IES Privadas, em linhas tracejadas. O primeiro ano

do ciclo é representado por um símbolo vasado, e os demais por símbolos cheios.

Em linhas gerais, pode-se notar que, do primeiro para o último ano de cada ciclo, há

queda do fator 1, o que denota uma inclusão de grupos menos afluentes no tempo, e

que esta é consistentemente maior nas IES Privadas do que nas Públicas. A maior

diferença ocorre no ciclo 2004/2007/2010 (Áreas da Saúde, Ciências Agrárias e afins +

Tecnologia em Ambiente e Saúde, Produção Alimentícia, Recursos Naturais, Militar e

Segurança) e a menor no ciclo 2005/2008/2011 (Ciências Exatas, Licenciaturas e Áreas

afins + Tecnologia em Controle e Processos Industriais, Informação e Comunicação,

Infraestrutura, Produção Industrial). Destacam-se duas exceções a este padrão: no ciclo

2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais Aplicadas e Artes), que

apresenta um aumento da afluência média, seguido de uma estagnação entre os alunos

das IES Públicas, e, no primeiro intervalo 2004/2007, para o qual também há uma quase

estagnação para os alunos de IES Públicas. Para todos os anos apresentados (e

consequentemente para todos os ciclos) alunos de IES Públicas são, em média, mais

afluentes do que os de IES Privadas. Com respeito ao fator 2 (independência financeira),

os alunos de IES Públicas apresentam menor independência financeira do que os de

IES Privadas.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2006 2009 2012

DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DO SEXO MASCULINO POR ANO DO ENADE - CICLO 2006/2009/2012

5

4

3

2

1

Page 84: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

82

Gráfico 54

O Gráfico 55 apresenta os valores médios dos fatores 1 e 3 para os concluintes nos

três ciclos em estudo, desagregando por Categoria Administrativa: Pública e Privada.

Para este gráfico também, os valores correspondentes às IES Públicas são mostrados

em linhas contínuas e os correspondentes às IES Privadas, em linhas tracejadas, e o

primeiro ano do ciclo é representado por um símbolo vasado. Alunos de IES Públicas

moram, tipicamente, em famílias menores (ou sozinhos, longe de casa) do que seus

contrapartes em IES Privadas.

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 DE TODOS OS CONCLUINTES, SEGUNDO CATEGORIA ADMINISTRATIVA (PÚBLICA - CONTÍNUA E PRIVADA - TRACEJADA) - ENADE 2004-2012

2004/2007/2010

2005/2008/2011

2006/2009/2012

Page 85: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

83

Gráfico 55

Comparando-se o Gráfico 32 e o Gráfico 33 com os resultados apresentados no

Gráfico 54 e no Gráfico 55, nota-se que as poligonais de os dois primeiros são mais

parecidas com as poligonais que representam a rede privada: linhas pontilhadas dos

gráficos aqui discutidos. Isso se deve ao fato do contingente de concluintes de

instituições privadas ser muito mais expressivo do que em instituições públicas (como

discutido na seção 5.3 – Distribuição dos concluintes por Categoria Administrativa da

IES). A diferença de contingente de concluintes por Categoria Administrativa é mais

significativa entre os concluintes do ciclo 2006/2009/2012 (ver Gráfico 9) e menos no

ciclo 2005/2008/2011 (Gráfico 8).

6.6.1 Categoria Administrativa da IES por quinto de desempenho

O Gráfico 56 apresenta a distribuição dos concluintes de IES Públicas do ciclo

2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias) segundo

quintos de desempenho (notas finais no ENADE) para cada ano calendário do ciclo.

Como na análise de desempenho por sexo, o percentual de concluintes de IES Privadas

por quinto de desempenho pode ser inferido por comparação com o apresentado para

as IES Públicas: quando, num dado quinto de desempenho, a proporção de concluintes

de IES Públicas for maior do que 20%, a proporção de alunos de IES Privadas será

menor do que 20%, de modo que as duas juntas resultem em 20% da população de

concluintes daquele ano do ciclo. Portanto, não é necessário apresentar a mesma

distribuição para os concluintes de IES Privadas.

Como se nota no Gráfico 56, o desempenho dos concluintes em instituições públicas

é tipicamente superior ao dos concluintes em instituições privadas. Concluintes em

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 DE TODOS OS CONCLUINTES, SEGUNDO CATEGORIA ADMINISTRATIVA (PÚBLICA - CONTÍNUA E PRIVADA - TRACEJADA) - ENADE 2004-2012

2004/2007/2010

2005/2008/2011

2006/2009/2012

Page 86: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

84

instituições públicas apresentam uma maior representatividade no quinto superior e uma

menor representatividade nos quintos inferiores, principalmente no segundo quinto, para

todos os ciclos, com um pouco menos de expressividade no ciclo 2005/2008/2011 (ver

Gráfico 57 com a distribuição dos concluintes de IES Públicas por quintos de

desempenho neste ciclo). Esse maior tamanho relativo do pior quinto de notas vis-à-vis

o segundo pior, pode ser explicado pela proporção de concluintes de IES Públicas que

deixaram a prova em branco. A Tabela 4 apresenta a percentagem de concluintes que

deixaram todas as questões discursivas (duas de Formação Geral e três do

Componente Específico) em branco segundo ciclo, ano no ciclo e Categoria

Administrativa. Os valores são sempre maiores para os concluintes de IES Públicas, o

que os colocaria no pior quinto de desempenho. Aparentemente, o descaso com o

exame parece ser maior entre os alunos de IES Públicas. Para essa desagregação

também cumpre lembrar que, como o complemento dos concluintes em instituições

públicas são os concluintes em instituições privadas, uma maior representatividade de

uma categoria de IES num dos quintos implica uma menor representatividade do seu

complemento no dito quinto.

Quando se considera a percentagem de concluintes que deixaram todas as questões

objetivas e discursivas em branco segundo ciclo, ano no ciclo e Categoria Administrativa

(ver Tabela 5), a impressão é semelhante, ainda que os números sejam bem menores.

Esta estatística não espelha necessariamente a realidade do pouco caso frente ao

exame, já que basta, por exemplo, que o aluno assinale uma opção para uma das

questões objetivas em seu cartão de resposta para que sua prova não seja considerada

inteiramente em branco. Outras situações de protesto, como assinalar sempre a mesma

opção para todas as questões objetivas, riscar o cartão ou, ainda, escrever uma frase

de protesto no espaço da questão discursiva, caracterizariam descaso, mas não uma

prova inteiramente em branco.

Page 87: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

85

Gráfico 56

Gráfico 57

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2004 2007 2010

DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS POR ANO DO ENADE - CICLO 2004/2007/2010

5

4

3

2

1

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2008 2011

DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS POR ANO DO ENADE - CICLO 2005/2008/2011

5

4

3

2

1

Page 88: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

86

Gráfico 58

Tabela 4 – Percentagem (%) de provas com todas as questões discursivas em

branco segundo Categoria Administrativa da IES e ano do ciclo

CICLO

Categoria Administrativa da IES

Pública Privada

Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 1 Ano 2 Ano 3

2004/2007/2010 3,8 12,4 9,2 1,5 6,4 7,5

2005/2008/2011 8,1 10,4 12,9 4,5 7,2 6,8

2006/2009/2012 8,4 5,1 17,8 6,2 4,5 12,5

Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.

Tabela 5 – Percentagem (%) de provas com todas as questões discursivas e

objetivas em branco segundo Categoria Administrativa da IES e ano do ciclo

CICLO

Categoria Administrativa da IES

Pública Privada

Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 1 Ano 2 Ano 3

2004/2007/2010 2,3 3,9 1,5 0,2 0,5 0,1

2005/2008/2011 3,0 1,8 2,9 0,6 0,3 0,3

2006/2009/2012 1,4 1,0 0,0 0,3 0,1 0,0

Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.

6.7 – Políticas de apoio / assistência

No período em estudo, algumas políticas de subsídio já estavam disponíveis para os

alunos, algumas foram ampliadas e outras foram implementadas, sejam políticas locais

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2006 2009 2012

DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS POR ANO DO ENADE - CICLO 2006/2009/2012

5

4

3

2

1

Page 89: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

87

como bolsas outorgadas pela própria IES, sejam políticas mais abrangentes como os

empréstimos do FIES (a partir de 1999) e as bolsas do Prouni (a partir de 2004). O

Anexo I apresenta as questões, presentes no questionário do aluno concluinte, relativas

ao recebimento de bolsas e financiamentos. Como o conjunto de questões variou no

tempo, foi necessária uma equalização considerando-se um conjunto menor de

alternativas. Cabe observar que, dentre as opções, o conjunto de possibilidades de

bolsa é mais restrito para os concluintes de IES Públicas. Como reflexo dessa realidade,

em 2012, cerca de 85% desses concluintes declararam não receber bolsas para custear

outras despesas. Cerca de 8% declararam receber bolsa da própria IE (possivelmente

iniciação científica, monitoria ou bolsas do Reuni) e 5%, de órgão não governamental.

Diferentemente das anteriores, esta seção está organizada em subseções que

trazem resultados para cada um dos ciclos separadamente. Cada uma inicia-se pela

análise de diferentes grupos de concluintes que tiveram acesso a algum tipo de bolsa

ou financiamento durante sua formação, segundo os fatores 1 (afluência

socioeconômica), 2 (autonomia financeira) e 3 (corresidência), ao longo do tempo (os

três anos do ciclo). Na sequência, apresenta-se a distribuição de concluintes, segundo

recebimento de subsídios (bolsas e financiamentos) em função da Categoria

Administrativa da IES. E, por fim, busca-se compreender se há diferenças de

desempenho (por quintos) entre bolsistas e não bolsistas por Categoria Administrativa.

6.7.1 Políticas de apoio / assistência no ciclo 2004/2007/2010

O Gráfico 59 (Gráfico 60) apresenta os valores médios para os fatores 1 e 2 (1 e 3)

dos alunos concluintes do ciclo 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde

e Ciências Agrárias), segundo acesso a bolsas de estudo e empréstimos educacionais

(o símbolo vasado corresponde ao primeiro ano do ciclo). Com respeito à afluência

socioeconômica (fator 1), alunos (tanto de IES Públicas quanto de IES Privadas) que

declararam não receber nenhum subsídio estão mais à direita do gráfico, denotando

serem mais afluentes. As demais situações estão ordenadas grosso modo no fator 1,

como: bolsistas em instituição pública, bolsistas da própria IES (Privada), recebedores

de empréstimos do FIES em IES Privadas, bolsistas com outro tipo de bolsa em

instituições privadas e bolsistas do Prouni (estes, bem destacados com afluência bem

menor). Para a situação mais comum, concluintes sem nenhuma bolsa em instituições

privadas (ver Gráfico 61 para a distribuição), o comportamento é de queda continuada

do fator 1 (semelhantemente ao que ocorre para concluintes de IES Privadas em geral

– ver Gráfico 54). Já entre os de IES Públicas, nota-se um pequeno aumento da

afluência socioeconômica entre 2004 e 2007, seguida de uma queda no intervalo

seguinte, tanto para os concluintes sem nenhum subsídio, quanto entre aqueles com

bolsas. Para os concluintes que declararam ser beneficiários de empréstimo FIES, nota-

se uma queda da afluência socioeconômica no primeiro intervalo e um aumento no

segundo. Para cada uma das outras situações, a afluência socioeconômica é

decrescente com o tempo, semelhantemente ao que acontece para o conjunto de

concluintes. Nota-se que para os bolsistas do Prouni, o ponto vazado corresponde a

Page 90: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

88

2007, já que o programa teve início em 2004 e, por isso, neste ano não há concluintes

beneficiados por este tipo de bolsa.

Confrontando o Gráfico 59 com o Gráfico 54, que apresenta os valores médios dos

fatores sem essa desagregação para as bolsas, mas valores decrescentes com respeito

ao fator 1 para os dois tipos de categorias administrativas, pode-se inferir que, pelo

menos, entre os concluintes de IES Públicas, essa queda é fruto de um efeito

composição com inclusão de indivíduos menos afluentes nas situações de bolsistas.

Nota-se mesmo, entre 2004 e 2007, uma queda na proporção de alunos concluintes

sem nenhum tipo de subsídio (ver Gráfico 61 e Tabela 6 para a distribuição das

categorias) tanto entre aqueles em IES Públicas quanto em IES Privadas. Entre 2007 e

2010, a proporção desses concluintes sem subsídios permanece razoavelmente

constante, mas a proporção dos concluintes em IES Públicas com algum tipo de bolsa

cresce. A proporção dos concluintes em IES Privadas com alguma bolsa do Prouni

cresce em detrimento daqueles que receberam bolsas da própria IES e mais de uma

bolsa.

Com respeito ao fator 2 (autonomia financeira), as situações que estão

representadas nos três anos, apresentam o mesmo padrão que os valores agregados:

crescimento seguido de uma queda no fator 2. Já os bolsistas do Prouni apresentam

valores decrescentes no fator 2 entre 2007 e 2010.

Gráfico 59

Com respeito ao outro fator (corresidência), essas situações não se diferenciam

sobremaneira, já que para o primeiro intervalo temporal, os valores são bem próximos

entre si.

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 SEGUNDO TIPO DE BOLSA E CATEGORIA ADMINISTRATIVA -ENADE 2004/2007/2010

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA

PRIVADA - FIES PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE

PRIVADA - OUTRO TIPO DE BOLSA

Page 91: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

89

Gráfico 60

A distribuição de concluintes, segundo recebimento de subsídios (bolsas e

financiamentos), está, também, de alguma forma, condicionada à Categoria

Administrativa da IES. Em 2010, quase 27% dos concluintes estudavam em IES

Públicas, onde algumas modalidades de bolsas e empréstimos apresentados como

alternativas no questionário não fazem muito sentido e foram agregados nos gráficos.

O Gráfico 61 apresenta para os diferentes anos do ciclo, a distribuição de bolsas (com

as mesmas desagregações encontradas nos dois gráficos imediatamente anteriores)

por Categoria Administrativa. Os valores sem agregações encontram-se na Tabela 6. O

Anexo H apresenta os gráficos correspondentes para áreas selecionadas. Para esse

ciclo, a situação mais frequente é a de concluintes sem subsídios em IES Privadas

(barra verde), seguida de concluintes sem subsídios em IES Públicas (barra vermelha).

A categoria que apresenta um aumento significativo é a de concluintes em IES Privadas

(barra azul claro) com Prouni, em detrimento daqueles com bolsas da própria IE e com

outro tipo de bolsa que apresentaram uma retração no último intervalo.

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 SEGUNDO TIPO DE BOLSA E CATEGORIA ADMINISTRATIVA -ENADE 2004/2007/2010

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA

PRIVADA - FIES PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE

PRIVADA - OUTRO TIPO DE BOLSA

Page 92: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

90

Gráfico 61

A Tabela 6 apresenta a distribuição por tipo de bolsa segundo a Categoria

Administrativa para concluintes do primeiro ciclo, 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de

Ciências da Saúde e Ciências Agrárias). Como já comentado, supõe-se que aqueles

concluintes que estudavam em IES Públicas e declararam receber bolsas da própria IE,

receberam bolsas de iniciação científica, monitoria, projetos de extensão, bolsa

permanência do Prouni, bolsa REUNI ou, ainda, participaram de algum estágio na

própria IES ou de programas coordenados pelas IES, como o PIBID. Entre os

concluintes de IES Privadas que declararam receber bolsa da própria IES,

provavelmente alguns estivessem na mesma situação. Depois dos que declararam não

receber nenhum subsídio, a classe modal, a alternativa mais frequente foi “Outra” para

os concluintes de IES Públicas e “própria IE” para os de Privadas. Entre os concluintes

de IES Públicas, nota-se um aumento em duas categorias: própria IE e Outra.

Tabela 6 – Distribuição dos tipos de subsídios recebidos segundo Categoria

Administrativa da IES – ciclo 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da

Saúde e Ciências Agrárias)

BOLSA

Categoria Administrativa da IES

Pública Privada

2004 2007 2010 2004 2007 2010

Nenhuma 80,7% 78,1% 70,5% 60,3% 54,4% 57,0%

FIES 1,5% 0,8% 0,8% 13,1% 7,2% 8,8%

Prouni 0,0% 0,6% 1,0% 0,0% 0,7% 9,3%

Própria IE 4,9% 5,8% 12,2% 17,6% 20,3% 13,9%

Outra 12,8% 11,4% 14,6% 9,0% 8,5% 8,5%

Mais de Uma 0,0% 3,4% 0,9% 0,0% 8,7% 2,6%

Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.

O Gráfico 62 apresenta a porcentagem de alunos de IES Públicas que receberam

bolsa por quinto de desempenho. Assim, uma porcentagem superior a 20% em um

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2004 2007 2010

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -CICLO 2004/2007/2010

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIESPRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - OUTRO TIPO DE BOLSA

Page 93: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

91

determinado quinto de desempenho, neste gráfico (alunos bolsistas de IES Públicas),

indica que, do agregado dos outros grupos (bolsistas e não bolsistas de IES Privadas e

não bolsistas de IES Públicas), menos do que 20% tiveram o melhor desempenho no

mesmo exame. Se a distribuição de nota fosse igual para todos os grupos de

concluintes, cada quinto corresponderia a exatamente 20%. O Gráfico 63 apresenta o

mesmo tipo de informação (distribuição por quinto de desempenho) para concluintes de

IES Públicas que não declararam ter recebido algum tipo de bolsa ou financiamento

durante sua formação superior. O Gráfico 64 e o Gráfico 65 apresentam a distribuição

por quinto de desempenho de concluintes em IES Privadas, respectivamente, com e

sem bolsa ou financiamento.

Quando se considera a classificação em quintos de desempenho, os concluintes em

IES Públicas que recebem bolsa ou financiamento (ver Gráfico 62 e Gráfico 63)

apresentam, quando comparados com aqueles que não receberam qualquer auxílio,

uma situação um pouco melhor nos anos extremos e um pouco pior em 2007. Como já

visto (seção 6.6 – Categoria Administrativa da IES), concluintes de IES Públicas

apresentam um melhor desempenho do que aqueles de IES Privadas, evidenciado pela

super-representação no primeiro quinto de desempenho (Gráfico 56, Gráfico 62 e

Gráfico 63). Complementarmente, nos quintos de menor desempenho, a participação

dos concluintes de IES Públicas com ou sem bolsas é menor do que 20%. A proporção

não é monotônica com o desempenho para todos os anos e para as duas situações de

recebimento de bolsa, como era de se esperar. O maior tamanho do pior quinto, quando

comparado com o segundo pior, ocorre devido à maior proporção de alunos de IES

Públicas (com ou sem bolsa) que deixam as cinco questões discursivas da prova em

branco (ver Tabela 7), caracterizando um maior descaso desses alunos com o exame.

Essa diferença é menor no último ano do ciclo e só para os concluintes não bolsistas de

2010 (Ano 3 do ciclo), as proporções são monotônicas. Em 2007 (Ano 2 do ciclo), a

proporção de alunos concluintes que estudaram em IES Públicas e não receberam

nenhuma bolsa ou financiamento e que deixaram a prova em branco é menor do que a

de seus contrapartes que receberam bolsa. A Tabela 8 apresenta outra estatística, a

percentagem de provas inteiramente em branco, que também indica um maior descaso

entre os concluintes de IES Públicas, com a informação de percentagem de provas com

todas as questões discursivas em branco (ver comentário anterior sobre a Tabela 6).

Page 94: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

92

Gráfico 62

Gráfico 63

Entre os concluintes de IES Privadas, os que receberam algum tipo de subsídio

apresentam uma melhora sistemática no período (ver Gráfico 64), ainda que só em 2010

alcancem a proporção de 20% correspondente a cada quinto de desempenho no grupo

com maior nota. Os concluintes de IES Privadas sem bolsas ou financiamentos

apresentam um desempenho pior (ver Gráfico 65): sub-representados nos grupos de

melhor nota e super-representados nos de pior desempenho.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2004 2007 2010

DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS QUE RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2004/2007/2010

5

4

3

2

1

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2004 2007 2010

DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS QUE NÃO RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2004/2007/2010

5

4

3

2

1

Page 95: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

93

Gráfico 64

Gráfico 65

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2004 2007 2010

DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS QUE RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2004/2007/2010

5

4

3

2

1

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2004 2007 2010

DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS QUE NÃO RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2004/2007/2010

5

4

3

2

1

Page 96: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

94

Tabela 7– Percentagem (%) de provas com todas as questões discursivas em

branco segundo Categoria Administrativa da IES, tipo de bolsa e ano do ciclo

CICLO

Categoria Administrativa da IES

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA

PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA

PRIVADA - NENHUMA BOLSA

PRIVADA - ALGUM TIPO DE BOLSA

Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 1 Ano 2 Ano 3

2004/2007/2010 3,9 12,0 9,6 3,5 13,2 8,2 1,6 6,2 8,1 1,3 6,5 6,7

2005/2008/2011 8,3 10,3 4,7 7,2 10,4 5,9 4,9 7,8 4,9 4,1 6,4 3,8

2006/2009/2012 8,8 4,7 18,2 6,7 5,9 15,8 6,4 4,9 13,4 5,8 3,8 11,0

Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.

Tabela 8– Percentagem (%) de provas com todas as questões objetivas e

discursivas em branco segundo Categoria Administrativa da IES, tipo de

bolsa e ano do ciclo

CICLO

Categoria Administrativa da IES

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA

PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA

PRIVADA - NENHUMA BOLSA

PRIVADA - ALGUM TIPO DE BOLSA

Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 1 Ano 2 Ano 3

2004/2007/2010 2,5 3,7 1,3 0,4 1,3 0,8 0,4 1,2 0,3 0,2 1,1 0,2

2005/2008/2011 3,1 1,7 2,3 0,7 0,7 1,7 0,8 0,3 0,4 0,5 0,2 0,3

2006/2009/2012 1,5 0,8 0,0 0,2 0,4 0,0 1,0 0,6 0,0 0,6 0,3 0,0

Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.

6.7.2 Políticas de apoio / assistência no ciclo 2005/2008/2011

O Gráfico 66 (Gráfico 67) apresenta os valores médios para os fatores 1 e 2 (1 e 3)

dos alunos concluintes do ciclo 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias,

Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas), segundo Categoria

Administrativa e acesso a bolsas de estudo e empréstimos educacionais. Os concluintes

sem subsídios de IES Públicas apresentam um comportamento semelhante ao total de

concluintes e ao de concluintes em IES Públicas (ver Gráfico 54), uma queda temporal

na afluência socioeconômica. Já os concluintes que receberam bolsas em IES Públicas

apresentam um comportamento oposto: aumento temporal da afluência

socioeconômica, principalmente no segundo triênio.

Para os concluintes desse ciclo, os de IES Privadas agraciados com os empréstimos

do FIES apresentam um aumento na afluência socioeconômica com o tempo (como os

do ciclo 2004/2007/2010). O mesmo acontece para os recebedores de bolsa ou outro

tipo de subsídio da própria IES. Por outro lado, os recebedores de bolsas do Prouni

apresentam uma discreta queda no fator 1 entre 2008 e 2011 (não havia concluintes em

2005 com bolsa Prouni e o ponto vazado corresponde a 2008), e os concluintes que não

receberam nenhum subsídio apresentam um crescimento seguido de uma queda.

Confrontando com o Gráfico 32, chega-se à conclusão de que a queda no fator 1,

identificada para os anos do ciclo 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias,

Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas), também é fruto de um efeito

Page 97: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

95

composição (ver Gráfico 68), já que não ocorre para todos os grupos desagregados

aqui.

Com respeito ao fator 2 (independência financeira), as situações que estão

representadas nos três anos do ciclo apresentam o mesmo padrão que os valores

agregados: crescimento seguido de uma queda no fator 2. O mesmo decrescimento do

fator 2 entre 2007 e 2011 também é observado para os bolsistas do Prouni.

Gráfico 66

Com respeito ao terceiro fator (corresidência com familiares), essas situações não se

diferenciam sobremaneira, já que do Ano 1 (2005) para o Ano 3 (2011) os valores são

bem próximos entre si. O crescimento do fator 3 só é um pouco maior para os alunos

de IES Privadas sem nenhum tipo de bolsa ou financiamento.

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 SEGUNDO TIPO DE BOLSA E CATEGORIA ADMINISTRATIVA -ENADE 2005/2008/2011

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA

PRIVADA - FIES PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE

PRIVADA - OUTRO TIPO DE BOLSA

Page 98: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

96

Gráfico 67

Com respeito à distribuição das situações de bolsas e subsídios (ver Gráfico 68),

nota-se uma diminuição de concluintes que receberam empréstimo do FIES e um

aumento daqueles com bolsas do Prouni e dos que declararam ter tido mais de uma

bolsa (Tabela 9).

Gráfico 68

A Tabela 9 apresenta a distribuição por tipo de bolsa, segundo a Categoria

Administrativa para os concluintes do segundo ciclo: 2005/2008/2011 (Grandes Áreas

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 SEGUNDO TIPO DE BOLSA E CATEGORIA ADMINISTRATIVA -ENADE 2005/2008/2011

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA

PRIVADA - FIES PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE

PRIVADA - OUTRO TIPO DE BOLSA

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2008 2011

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -CICLO 2005/2008/2011

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIESPRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - OUTRO TIPO DE BOLSA

Page 99: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

97

das Engenharias, Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas). Valem para

esse ciclo, também, os comentários feitos sobre os concluintes que estudavam em IES

Públicas e que declararam receber bolsas da própria IE. Depois dos que declararam

não receber nenhum subsídio, a classe modal também para os concluintes desse ciclo,

a alternativa mais frequente foi “outra” para os concluintes de IES Públicas e “própria

IE” para os de Privadas. Entre os concluintes de IES Privadas, nota-se um decréscimo

em duas categorias: “Própria IE” e “Outra”.

Tabela 9 – Distribuição dos tipos de subsídios recebidos segundo Categoria

Administrativa da IES – ciclo 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das

Engenharias, Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas)

BOLSA

Categoria Administrativa da IES

Pública Privada

2005 2008 2011 2005 2008 2011

Nenhuma 80,8% 76,1% 71,7% 57,0% 52,3% 61,2%

FIES 0,9% 1,0% 0,1% 6,0% 6,0% 2,6%

Prouni 0,0% 0,7% 0,4% 0,0% 8,9% 9,6%

Própria IE 4,1% 3,9% 12,4% 19,0% 16,9% 12,8%

Outra 14,3% 18,4% 14,4% 18,0% 15,9% 10,7%

Mais de Uma 0,0% 0,0% 0,9% 0,0% 0,0% 3,1%

Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.

Quando se consideram os quintos de desempenho dos concluintes em IES Públicas

que recebem bolsa ou financiamento nesse ciclo (ver Gráfico 69), nota-se também uma

ligeira redução no primeiro intervalo, entre 2005 e 2008, e um movimento positivo entre

2008 e 2011, com um aumento na representatividade desses subsidiados no quinto

superior das notas e uma concomitante diminuição na representatividade nos quintos

inferiores (os de pior desempenho). O comportamento frente à média da população é

ambíguo nos dois primeiros anos: ainda que estes alunos estejam super-representados

no primeiro quinto (mais de 20%), também representam mais do que 20% no último

quinto (só para os dois primeiros anos). Muito possivelmente essa maior proporção pode

ser explicada pelas provas deixadas em branco (ver Tabela 7 e Tabela 8). Só para 2011

podemos categoricamente declarar que a distribuição para esse grupo é melhor (maior

representatividade nos quintos superiores e menor nos inferiores) do que a média

populacional.

Já para os alunos concluintes em IES Públicas sem bolsas ou financiamentos (ver

Gráfico 70), o comportamento temporal é semelhante, mas, para todos os anos

analisados a distribuição de conceitos é positivamente melhor do que a da média

populacional (proporções maiores do que 20% nos quintos melhores e proporções

menores em quintos piores). Para os dois primeiros anos do ciclo, a distribuição das

notas é melhor para os concluintes que não recebem bolsa ou subsídio quando

comparados com os que recebem.

Page 100: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

98

Gráfico 69

Gráfico 70

Já a distribuição por quintos de desempenho para os concluintes em IES Privadas

que recebem bolsa ou financiamento (ver Gráfico 71) é pior do que a média populacional

observada para os concluintes em IES Públicas que também recebem bolsa ou

financiamento, mas apresenta uma melhora contínua chegando a 2011 com uma

situação melhor do que a da média populacional. Já a situação dos concluintes em IES

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2008 2011

DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS QUE RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2005/2008/2011

5

4

3

2

1

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2008 2011

DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS QUE NÃO RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2005/2008/2011

5

4

3

2

1

Page 101: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

99

Privadas sem bolsas nem financiamentos (ver Gráfico 72) é a pior de todas as

subpopulações analisadas.

Gráfico 71

Gráfico 72

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2008 2011

DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS QUE RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2005/2008/2011

5

4

3

2

1

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2008 2011

DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS QUE NÃO RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2005/2008/2011

5

4

3

2

1

Page 102: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

100

6.7.3 Políticas de apoio / assistência no ciclo 2006/2009/2012

O Gráfico 73 (Gráfico 74) apresenta os valores médios para os fatores 1 e 2 (1 e 3)

dos alunos concluintes do ciclo 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais

Aplicadas e Artes), segundo acesso a bolsas de estudo e empréstimos educacionais.

Para os concluintes desse ciclo, a ordenação dos estudantes nas diferentes situações,

com respeito a bolsas e empréstimo não é muito diferente da dos alunos dos demais

ciclos. Os concluintes sem nenhuma bolsa nem financiamento são os mais afluentes

socioeconomicamente (fator 1) e estão colocados mais à direita do conjunto: os de IES

Públicas mais afluentes do que os de IES Privadas, estes apresentando uma queda no

tempo. Em seguida, com valores um pouco menores, concluintes com subsídios da

própria IES, aqueles com empréstimos do FIES, com outro tipo de bolsa, com mais de

uma bolsa e os bolsistas do Prouni, estes com os menores valores do fator 1. Com

exceção dos bolsistas do FIES e dos concluintes de IES Públicas com alguma bolsa,

todos os demais apresentaram um padrão decrescente no tempo para o fator 1. Com

respeito ao fator 2, o movimento no primeiro intervalo foi de queda para todas as

situações. No segundo intervalo, os valores ficaram quase constantes, mas com ligeiro

aumento para os concluintes sem nenhum subsídio, bolsas da própria IES e bolsistas

do Prouni (padrão coincidente com o do ciclo – viii), enquanto para os concluintes com

empréstimos do FIES, outro tipo de bolsa e mais de uma bolsa apresentaram uma

pequena queda. O Gráfico 75 apresenta a composição dos concluintes de acordo com

o recebimento de subsídios (bolsas ou empréstimos) para o estudo.

Gráfico 73

Com respeito ao fator 3, todas as situações apresentam o mesmo comportamento:

crescimento seguido de uma queda.

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 SEGUNDO TIPO DE BOLSA E CATEGORIA ADMINISTRATIVA -ENADE 2006/2009/2012

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA

PRIVADA - FIES PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE

PRIVADA - OUTRO TIPO DE BOLSA

Page 103: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

101

Gráfico 74

Diferentemente do ocorrido em outros ciclos, para este, aumenta a proporção de

concluintes sem nenhum subsídio e de bolsistas do Prouni, enquanto diminui a

proporção daqueles que declaram receber bolsas da IE ou mais de uma bolsa.

Gráfico 75

A Tabela 10 apresenta a distribuição por tipo de bolsa segundo a Categoria

Administrativa para os concluintes do terceiro ciclo: 2006/2009/2012 (Grandes Áreas

das Ciências Sociais Aplicadas e Artes). Depois dos que declararam não receber

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 SEGUNDO TIPO DE BOLSA E CATEGORIA ADMINISTRATIVA -ENADE 2006/2009/2012

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA

PRIVADA - FIES PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE

PRIVADA - OUTRO TIPO DE BOLSA

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2006 2009 2012

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -CICLO 2006/2009/2012

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIESPRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - OUTRO TIPO DE BOLSA

Page 104: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

102

nenhum subsídio, a classe modal para todos os ciclos, a alternativa mais frequente foi

“Outra” para os concluintes de IES Públicas, e “própria IE” para os de Privadas. Entre

os concluintes de IES Públicas, nota-se um aumento na categoria “Própria IE”. Entre os

concluintes de IES Privadas, três categorias apresentam decréscimo no intervalo:

“FIES”, “Própria IE” e “Mais de uma”. Por outro lado, a categoria “Prouni” apresenta

cerca de 10% de crescimento no período.

Tabela 10 – Distribuição dos tipos de subsídios recebidos segundo Categoria

Administrativa da IES – ciclo 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências

Sociais Aplicadas e Artes)

BOLSA

Categoria Administrativa da IES

Pública Privada

2006 2009 2012 2006 2009 2012

Nenhuma 78,7% 81,8% 80,5% 59,3% 61,0% 63,3%

FIES 1,0% 0,7% 0,6% 6,5% 4,5% 3,9%

Prouni 0,2% 0,7% 0,7% 0,6% 9,1% 11,0%

Própria IE 6,5% 7,2% 8,9% 21,2% 12,8% 11,2%

Outra 10,2% 8,8% 8,9% 6,5% 10,3% 8,7%

Mais de Uma 3,3% 0,7% 0,5% 5,9% 2,2% 1,9%

Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.

Para o ciclo 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais Aplicadas e

Artes), é bem claro o progresso no desempenho dos concluintes de IES Públicas que

recebem bolsa ou financiamento (ver Gráfico 76) para os dois intervalos: um aumento

na representatividade desses subsidiados no quinto superior das notas e uma

concomitante diminuição na representatividade nos quintos inferiores. No entanto, os

concluintes de IES Públicas sem nenhum subsídio (Gráfico 77) apresentam um

desempenho superior a estes (maior representatividade no quinto superior e menor

representatividade no quinto inferior).

Page 105: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

103

Gráfico 76

Gráfico 77

A distribuição por quintos de desempenho para os concluintes em IES Privadas que

recebem bolsa ou financiamento (ver Gráfico 78) é pior do que a dos concluintes de IES

Públicas com ou sem subsídios. Além disso, para os concluintes em IES Privadas, o

desempenho é pior do que o desempenho médio nacional para cada ano do ciclo. Tal

desempenho, porém, apresenta uma melhora contínua chegando a 2012 com uma

situação melhor do que a da média populacional (supera 20%). Já a situação dos

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2006 2009 2012

DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS QUE RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2006/2009/2012

5

4

3

2

1

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2006 2009 2012

DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS QUE NÃO RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2006/2009/2012

5

4

3

2

1

Page 106: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

104

concluintes em IES Privadas sem bolsas nem financiamentos (ver Gráfico 79) é a pior

de todas as subpopulações analisadas.

Gráfico 78

Gráfico 79

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2006 2009 2012

DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS QUE RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2006/2009/2012

5

4

3

2

1

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2006 2009 2012

DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS QUE NÃO RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2006/2009/2012

5

4

3

2

1

Page 107: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

105

6.8 – Desempenho

O Gráfico 80 apresenta os valores médios dos fatores 1 e 2 por quintos de

desempenho e ciclo do ENADE. O quinto com pior desempenho é denotado por um

símbolo vasado e os demais por símbolos cheios e consecutivos. Em linhas gerais,

pode-se dizer que melhores desempenhos correspondem em média a alunos

concluintes com maior afluência socioeconômica. O ponto discrepante da poligonal (o

quinto de pior desempenho) muito certamente está relacionado com as provas deixadas

em branco. A variação do fator 2 (autonomia financeira), como função do desempenho,

não parece muito expressiva, a não ser para o ciclo de 2004/2007/2010 (Grandes Áreas

de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias) que apresenta uma ligeira queda no fator 2

como função do desempenho.

Gráfico 80

Para complementar a informação do gráfico anterior, o Gráfico 81 apresenta os

valores médios dos fatores 1 e 3 por quintos de desempenho e ciclo do ENADE. Nota-

se uma queda do fator 3 (corresidência familiar) com o aumento de desempenho,

concomitante ao aumento da afluência socioeconômica. Este ordenamento não é claro

para os dois primeiros quintos de desempenho.

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O CICLO DO ENADE -ENADE 2004-2012 UNIFICADOS

2004/2007/2010 2005/2008/2011 2006/2009/2012

Page 108: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

106

Gráfico 81

Quando se consideram os 3 anos calendário do primeiro ciclo (2004/2007/2010), o

desempenho é crescente com o fator 1 (afluência socioeconômica) e decrescente com

o fator 2 (independência financeira). Para esta desagregação também, o pior quinto é

um ponto discrepante e não parece alinhado nesta tendência.

Gráfico 82

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O CICLO DO ENADE -ENADE 2004-2012 UNIFICADOS

2004/2007/2010 2005/2008/2011 2006/2009/2012

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

Page 109: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

107

Com respeito ao fator 3 (corresidência) para os anos extremos, 2004 e 2010, o

desempenho é decrescente com o fator. Já para o ano de 2007, a poligonal é quase

horizontal, indicando pouca variação no fator 3 como função do desempenho.

Gráfico 83

Grosso modo, quando se consideram os anos calendário do segundo ciclo

(2005/2008/2011), o desempenho é crescente com o fator 1 (afluência socioeconômica),

e, decrescente com o fator 2 (autonomia financeira) e com o fator 3 (corresidência

familiar). Este comportamento é diferenciado para os dois primeiros quintos de

desempenho. Para todos os anos desse ciclo, o pior quinto não parece se conformar

com o padrão reconhecido, e a possível explicação é a mesma: provas deixadas em

branco.

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

Page 110: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

108

Gráfico 84

Gráfico 85

Já para o terceiro ciclo (2006/2009/2012), o único padrão comum para os 3 anos é o

crescimento do fator 1 com o desempenho. O fator 2 apresenta pouca variação para os

três anos, o fator 3 apresenta um ligeiro aumento para o primeiro ano e quedas também

pequenas para os dois últimos anos.

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 111: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

109

Gráfico 86

Gráfico 87

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ENADE 2006/2009/2012

2006 2009 2012

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ENADE 2006/2009/2012

2006 2009 2012

Page 112: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

110

7 – Considerações finais

Primeiramente vale a pena lembrar que a metodologia proposta, a do Escalamento

Ideal, seguida de Análise de Componentes Principais com uma rotação varimax foi

exitosa para a caracterização dos concluintes. A análise unificada de todos os anos

(2004-2012) simultaneamente, não diferindo sobremaneira de cada uma das análises

individuais de cada um dos anos calendário, mostrou que a estrutura (entendida como

a correlação entre as variáveis escolhidas) não se modificou nesses oito anos.

Com respeito ao Escalamento Ideal, foi possível reconhecer, para cada uma das

questões, a distância entre categorias consecutivas, bem como o ponto médio da

distribuição:

As poligonais correspondentes às quantificações das variáveis ordinais,

Escolaridade dos pais e das mães, são crescentes (como previsto por motivo

construtivo), virtualmente coincidentes e quase lineares, porém ligeiramente

côncavas, com pequena inflexão na categoria Ensino Fundamental da 5ª à 8ª

séries. A escolaridade média dos pais e das mães dos concluintes está um pouco

acima do Ensino Fundamental completo.

A poligonal correspondente à quantificação da variável ordinal Renda Familiar (em

quatro categorias) mostra uma inclinação entre os dois valores intermediários da

variável, que é menos acentuada do que as inclinações dos segmentos extremos.

A quantificação da variável Jornada de Trabalho apresenta uma poligonal côncava

para a qual as diferenças entre cada duas categorias consecutivas diminuem

conforme aumenta o envolvimento do concluinte com o trabalho.

A variável Independência Econômica que se apresenta como uma poligonal

côncava com maior inclinação encontrada no primeiro segmento, ou seja, entre

os valores “não trabalho e meus gastos são financiados pela família” e “trabalho e

recebo ajuda da família”. A partir deste segundo valor, concluintes que declararam

trabalhar, nota-se que as inclinações dos segmentos vão diminuindo conforme

aumenta a independência financeira e a responsabilidade familiar.

As quantificações da variável Corresidentes apresentam-se quase lineares até a

categoria intermediária (3 ou 4 corresidentes), a partir deste valor a inclinação dos

segmentos diminui em função do aumento da quantidade de pessoas que o

concluinte declarou residirem junto com ele – também uma poligonal côncava.

Com respeito à Análise de Componentes Principais, os três fatores obtidos englobam

grande parte da informação contida nas variáveis originais, 72,12% da variância. Entre

os sete autovalores dos componentes originais, nota-se que apenas os três primeiros

são maiores do que 1. Além disso, a partir do quarto ponto, as diferenças entre pontos

consecutivos são menores do que a imediatamente anterior, sinalizando que os três

primeiros componentes são de natureza diferente dos demais. Os três fatores se

caracterizam da seguinte forma:

Page 113: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

111

Um dos fatores (afluência socioeconômica) está associado à Escolaridade do Pai,

Escolaridade da Mãe, Tipo de Escola que o concluinte frequentou no Ensino

Médio e Renda Familiar. No lado positivo estariam concluintes de alto poder

aquisitivo e do lado negativo, concluintes menos afluentes.

Já o segundo fator (autonomia financeira) aglutina as informações contidas nas

variáveis Independência Econômica e Jornada de Trabalho. Essa autonomia

financeira pode ser entendida na escala como o oposto de dependência

financeira. No lado positivo estariam formandos que trabalham em tempo integral

e que são os principais provedores da família, no extremo negativo estariam os

alunos que não trabalham (a não ser possivelmente num estágio) e dependem da

família ou de um terceiro para sobreviver.

O fator 3 (corresidência) é basicamente explicado pela variável Corresidentes

familiares (Quantos membros de sua família moram com você?), ainda que a

variável Renda Familiar tenha também um peso na sua composição. A

interdependência de renda familiar e tamanho da família (número de corresidentes

no caso de se morar com a família) ocorre com duas lógicas que têm efeitos

opostos. Famílias menos afluentes (com menor renda familiar), usualmente têm

um número maior de membros. Por outro lado, tudo o mais constante, famílias

com mais membros trabalhando têm uma renda maior.

Relembrando as questões de pesquisa propostas na Introdução:

1 Existe diferença de perfil socioeconômico dos concluintes das diferentes Áreas?

2 Existe diferença de perfil socioeconômico dos concluintes das diferentes Áreas

por sexo e por idade média?

3 A ampliação do universo de alunos de cursos superiores foi inclusiva, isto é,

incorporou, com o tempo, classes menos favorecidas?

4 A inclusão foi viesada, isto é, alunos menos favorecidos estariam em cursos de

menor demanda e/ou em instituições de menor prestigio?

5 Há efeitos das bolsas (FIES, Prouni, etc.) na distribuição socioeconômica dos

concluintes?

6 Existe diferença de perfil socioeconômico dos concluintes segundo Categoria

Administrativa?

Neste relatório, chegamos à conclusão de que a resposta é positiva para todas elas.

Mais ainda, conseguimos detalhar algumas dessas respostas, qualificando as

diferenças reconhecidas e as características coincidentes. Com respeito à primeira

questão:

Parece haver uma correlação negativa entre o valor médio do fator 1 (afluência

socioeconômica) e os fatores 2 (autonomia financeira) e 3 (corresidência familiar).

As áreas aparecem distribuídas numa faixa diagonal, sinalizando correlações

negativas.

Nos gráficos com os dois primeiros fatores, as Áreas de Engenharia aparecem

principalmente no primeiro quadrante (autonomia financeira acima da média) e as

de Biomédicas, principalmente, no quarto quadrante (autonomia financeira abaixo

Page 114: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

112

da média). Essas duas grandes Áreas, juntamente com Comunicação Social,

Design, Relações Internacionais e, Arquitetura e Urbanismo englobam as

carreiras com os alunos mais afluentes socioeconomicamente.

No extremo inferior do fator 2 temos Medicina, Odontologia e Medicina Veterinária,

Áreas com alunos que também possuem afluência socioeconômica alta, mas que

têm os índices mais baixos de autonomia financeira. Outros cursos da Área de

saúde, biomédicas, também se encontram em situação semelhante:

Fonoaudiologia, Fisioterapia, Biomedicina, Nutrição e Farmácia.

As Tecnologias aparecem, via de regra, com valores menores do fator 1, baixa

afluência socioeconômica, associado à alta autonomia financeira. O mesmo

acontece com as carreiras de Licenciatura e Pedagogia.

As carreiras de Agronomia, Zootecnia e Terapia ocupacional estão localizadas na

parte inferior da faixa, indicando afluência socioeconômica acima da média e

autonomia financeira baixa.

Existem carreiras com renda ligeiramente acima da média, mas com muita

autonomia financeira, muito possivelmente com concluintes já colocados no

mercado de trabalho de sua Área de formação: Tecnólogos em Redes de

Computadores, Tecnólogos em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, e

Administração.

Os mais baixos índices de afluência socioeconômica correspondem às carreiras

ligadas à educação infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental (Normal

Superior e Pedagogia). Ainda com afluência socioeconômica baixa e autonomia

financeira ligeiramente acima da média, temos as Áreas de Matemática, Letras e

Artes, cuja maior parte de seus formandos será profissional da Educação Básica

(licenciados) ou Superior (bacharéis). Na mesma região há três Tecnologias: TC

Gestão Hospitalar, TC Agronegócios e TC Gestão Ambiental.

Com fatores 1 e 2, um pouco abaixo da média temos outras Áreas que tipicamente

formam professores: Química, Física e Educação Física, Geografia, História,

Biologia e Filosofia.

Os concluintes dos anos 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e

Ciências Agrárias) são tipicamente mais afluentes economicamente e com maior

dependência financeira. Os concluintes dos anos 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das

Engenharias, Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas) são menos

afluentes economicamente e mais independentes financeiramente. Os concluintes dos

anos 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais Aplicadas e Artes) são mais

afluentes economicamente e mais independentes financeiramente. O movimento

temporal para todos os grupos foi de uma queda na afluência socioeconômica,

sugerindo uma maior inclusão de grupos menos favorecidos economicamente. Já com

respeito à autonomia financeira, o movimento parece ter sido primeiro de um

crescimento deste fator, seguido de uma queda para níveis mais baixos do que o inicial,

exceto para os concluintes de 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais

Aplicadas e Artes), onde só o segundo momento é identificado (queda da autonomia

financeira de 2006 para 2009), seguido de uma estabilidade (2009-2012). Cada ciclo

Page 115: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

113

apresentou um movimento temporal distinto com respeito ao fator 3: 2004/2007/2010

(Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias) apresentou um aumento

pequeno e contínuo, 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias, Ciências

Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas), uma queda seguida de um aumento, e

2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais Aplicadas e Artes), o

comportamento inverso.

Respondendo à segunda questão de pesquisa, observou-se que o hiato de gênero e

as características dos diferentes grupos etários apresentam alguns padrões facilmente

reconhecíveis :

concluintes do sexo masculino apresentam-se tipicamente mais afluentes

economicamente e com maior autonomia financeira do que os do sexo feminino,

tudo o mais, constante (grupo etário e ano do exame).

para cada ano e sexo, concluintes mais jovens são mais afluentes

economicamente e com menor autonomia financeira;

nos primeiros grupos etários, o aumento da idade vem com queda da afluência

socioeconômica e uma queda na corresidência (possivelmente por constituição de

uma nova família ou por migrações para estudo). Nos últimos grupos, o aumento

da idade continua vindo com uma queda da afluência socioeconômica, mas com

um aumento na corresidência (possivelmente por crescimento da nova família).

mulheres apresentam valores maiores do fator 3 (a não ser para o ciclo

2006/2009/2012). Essa diferença indica que os concluintes do sexo feminino

moram em domicílios mais numerosos, com mais corresidentes. Considerando-se

o padrão matrimonial do Brasil, no qual as mulheres se casam tipicamente mais

jovens do que os homens, esse padrão pode indicar estágios diferentes na

formação de família.

as linhas correspondentes ao cruzamento dos fatores 1 e 2 para cada combinação

de sexo e ano são, grosso modo, retas implicando que um aumento da idade vem

junto com uma queda na afluência socioeconômica e um crescimento da

autonomia financeira;

os concluintes dos últimos anos de um ciclo são tipicamente menos afluentes e

com menor autonomia.

Com respeito à terceira questão de pesquisa, a resposta é positiva, com uma queda

generalizada da afluência socioeconômica dos concluintes, ainda que algumas Áreas

apresentem padrões discrepantes. Podemos reconhecer grandes grupos de Áreas com

padrões comuns (a queda do fator 1 sinaliza uma maior inclusão social):

i) aumento seguido de diminuição dos fatores 1, 2 e 3;

ii) quedas consecutivas no fator 1, aumento seguido de diminuição do fator 2,

e queda seguida de aumento no fator 3;

iii) diminuições consecutivas do fator 1, aumento seguido de queda do fator 2,

e aumentos consecutivos do fator 3;

iv) queda seguida de aumento nos fatores 1 e 3, e aumento seguido de

diminuição do fator 2;

Page 116: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

114

v) diminuições consecutivas nos fatores 1 e 2, e queda seguida de aumento no

fator 3;

vi) aumento seguido de queda nos fatores 1 e 2, e diminuição seguida de

aumento do fator 3;

vii) diminuições consecutivas dos fatores 1 e 2, e aumento seguido de queda do

fator 3; e

viii) diminuições consecutivas do fator 1, queda seguida de aumento do fator 2 e

aumento seguido de queda do fator 3.

A ampliação do universo dos concluintes é possibilitada pelo aumento de vagas

disponíveis, de programas de subsídios a cursos superiores, primeiramente como

empréstimos estudantis e, posteriormente, com bolsas.

Considerando-se a dinâmica dos movimentos dos fatores, a impressão é de que os

padrões podem ser colocados numa certa sequência que mostra uma transição na

inclusão social. Os padrões dos “pioneiros” da sequência caracterizam-se pela

ampliação de cobertura com uma inclusão crescente de grupos socioeconomicamente

menos afluentes (persistência de uma diminuição do fator 1 encontrada nos padrões ii,

iii, v e vii e viii), enquanto o status era caracterizado por uma elitização (aumento do

fator 1, encontrado nos padrões i e vi). Possivelmente, a oferta de bolsas e programas

de subsídios permitem uma concomitante queda da autonomia financeira (persistência

de uma diminuição do fator 2 encontrada nos padrões v e vii) ou uma possibilidade de

conciliar o trabalho com o estudo (padrões ii, iii, viii). Os que iniciam mais tardiamente a

ampliação da cobertura são as Áreas dos padrões i e vi.

No entanto, a quarta questão de pesquisa recebe também uma resposta afirmativa:

a inclusão foi viesada. Grande parte do processo de inclusão (queda da afluência

socioeconômica média) é decorrente da criação das Tecnologias e da ampliação de

oferta de vagas nos cursos de menor prestígio e em instituições privadas. Para as Áreas

caracterizadas por concluintes com valores médios mais altos do fator 1 (afluência

socioeconômica), não se pode dizer que, se houve uma ampliação, esta teria sido

inclusiva. Medicina, Arquitetura e Urbanismo, vários dos grupos das Engenharias,

Computação e Informática, Design, Direito e Economia apresentam pouca ou nenhuma

queda no fator 1 quando se comparam os anos extremos do ciclo. Medicina foi a carreira

com maior relação candidato/vaga, uma baixa taxa de crescimento das vagas oferecidas

e pouca queda do valor médio do fator 1. Outro caso extremo é o de concluintes de

Economia, que apresentam o maior crescimento do fator 1 quando se comparam os

anos extremos do ciclo. Algumas engenharias, apesar de apresentar uma alta taxa de

crescimento das vagas oferecidas, não apresentam uma queda significativa no valor

médio da afluência socioeconômica dos concluintes.

Considerando a quinta questão de pesquisa - acesso a bolsas de estudo e

empréstimos educacionais com respeito à afluência socioeconômica (fator 1) - alunos

que declararam não receber nenhum subsídio apresentam uma maior afluência. Para

cada uma das situações (com algumas poucas exceções para as combinações de ciclos

e modalidade de subsídio), a afluência socioeconômica é crescente com o tempo para

Page 117: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

115

aqueles que tiveram acesso a algum tipo de apoio (bolsa ou financiamento). Como o

conjunto de concluintes apresenta um padrão de queda da afluência socioeconômica

no tempo, pode-se inferir que esta queda é fruto de um efeito composição com inclusão

de indivíduos menos afluentes nas situações de bolsista do Prouni, com mais de uma

bolsa ou com o empréstimo do FIES. Os outros dois fatores não apresentam

comportamento notável.

Quando se considera a classificação em quintos de desempenho, os concluintes que

recebem bolsa ou financiamento apresentam na comparação entre o primeiro e o último

ano do ciclo um movimento positivo, com um aumento na representatividade desses

subsidiados no quinto superior das notas.

Em linhas gerais, pode-se dizer que melhores desempenhos correspondem, em

média, a alunos concluintes com maior afluência. A variação do fator 2 como função do

desempenho não parece muito expressiva, a não ser para o ciclo de 2004/2007/2010

(Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias) que apresenta uma ligeira

queda no fator 2 como função do desempenho. Nota-se uma queda do fator 3 com o

aumento de desempenho.

Com respeito à última das questões de pesquisa, cumpre notar que o contingente de

concluintes em instituições privadas é muito mais expressivo do que em instituições

públicas, principalmente no ciclo 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais

Aplicadas e Artes) e menos no ciclo 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias,

Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas). Entretanto, o desempenho dos

concluintes de instituições públicas é tipicamente superior ao daqueles de instituições

privadas. Concluintes em instituições públicas apresentam uma maior

representatividade no quinto superior, e uma menor representatividade nos quintos

inferiores, principalmente no segundo quinto para todos os ciclos, com um pouco menos

de expressividade no ciclo 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias, Ciências

Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas). Como o complemento dos concluintes em

instituições públicas são os concluintes em instituições privadas, uma maior

representatividade de um grupo num dos quintos implica uma menor representatividade

do seu complemento no dito quinto.

Reiteramos que a avaliação só faz sentido se, de alguma forma, contribuir para

compreender e melhorar os processos educativos, bem como as políticas de acesso.

Para finalizar é importante mencionar o valor da publicização dos microdados das

grandes avaliações nacionais. Poucos países do porte do Brasil realizam avalições com

âmbito nacional e em vários níveis de ensino. Políticas públicas devem ser embasadas

em evidências concretas tanto no seu planejamento quanto no seu acompanhamento.

Este estudo é um exemplo do que pode ser feito, utilizando dados já disponíveis nas

bases do INEP para avaliar a situação e a evolução do perfil socioeconômico dos

concluintes.

Page 118: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

116

8 – Referências bibliográficas:

ALMEIDA, Silvia Maria Leite de. Acesso à Educação Superior no Brasil: uma

cartografia da legislação de 1824 a 2003. Porto Alegre: UFRGS, tese de doutorado,

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2010, Caxambu. Anais da 33a Reunião Anual da Anped. RIO DE JANEIRO: ANPED,

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BELTRÃO, Kaizô Iwakami & TEIXEIRA, Moema De Poli. O vermelho e o negro:

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BONAMINO, Alicia. Tempos de avaliação educacional: o Saeb, seus agentes,

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BOURDIEU, Pierre & Jean-Claude PASSERON, A Reprodução: Elementos para

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Acesso em: Fevereiro de 2013.

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Page 122: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

120

ANEXO A – Breve histórico da Prova

Brasil e do Saeb

O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) é uma avaliação externa em

larga escala aplicada a cada dois anos. Seu objetivo é realizar um diagnóstico do

sistema educacional brasileiro e de alguns fatores que possam interferir no desempenho

do aluno, fornecendo um indicativo sobre a qualidade do ensino que é ofertado. As

informações produzidas visam a subsidiar a formulação, reformulação e o

monitoramento das políticas na Área educacional nas esferas municipal, estadual e

federal, contribuindo para a melhoria da qualidade, da equidade e da eficiência do

ensino.

A primeira aplicação do Saeb aconteceu em 1990 com a participação de uma

amostra de escolas que ofertavam as 1ª, 3ª, 5ª e 7ª séries do Ensino Fundamental das

escolas públicas da rede urbana. Os alunos foram avaliados em Língua Portuguesa,

Matemática e Ciências. As 5ª e 7ª séries também foram avaliadas em Redação. Esse

formato se manteve na edição de 1993.

A partir de 1995, adotou-se uma nova metodologia de construção do teste e análise

de resultados, a Teoria de Resposta ao Item (TRI), abrindo a possibilidade de

comparabilidade entre os resultados das avaliações ao longo do tempo. Nesse ano, foi

decidido que o público avaliado consistiria dos alunos nas etapas finais dos ciclos de

escolarização: 4ª e 8ª séries do Ensino Fundamental (que correspondem ao 5º e 9º ano

atualmente) e 3º ano do Ensino Médio. Além da amostra da rede pública, em 1995, foi

acrescentada uma amostra da rede privada. Nesse ano não foram aplicados testes de

Ciências.

Nas edições de 1997 e 1999, os alunos matriculados nas 4ª e 8ª séries foram

avaliados em Língua Portuguesa, Matemática e Ciências, e os alunos de 3º ano do

Ensino Médio em Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia.

Nas edições de 1990 e 2003, as provas foram aplicadas a um grupo de escolas

sorteadas em caráter amostral, o que possibilitou a geração de resultados para Brasil,

Região e Unidades da Federação.

É importante ressaltar que a partir da edição de 2001, o Saeb passou a avaliar

apenas as Áreas de Língua Portuguesa e Matemática. Tal formato se manteve nas

edições de 2003, 2005, 2007 e 2009.

Em 2005, o SAEB foi reestruturado pela Portaria Ministerial nº 931, de 21 de março

de 2005, passando a ser composto por duas avaliações: Avaliação Nacional da

Educação Básica (Aneb) e Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc),

conhecida como Prova Brasil.

Page 123: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

121

A Aneb manteve os procedimentos da avaliação amostral (atendendo aos critérios

estatísticos de, no mínimo, 10 estudantes por turma), das redes públicas e privadas,

com foco na gestão da educação básica que até então vinha sendo realizada no SAEB.

A Prova Brasil (Anresc), por sua vez, passou a avaliar de forma censitária as escolas

que atendessem a critérios de quantidade mínima de estudantes na série avaliada,

permitindo gerar resultados por escola.

A Prova Brasil foi idealizada para atender à demanda dos gestores públicos,

educadores, pesquisadores e da sociedade, em geral, por informações sobre o ensino

oferecido em cada município e escola. O objetivo da avaliação é auxiliar os governantes

nas decisões e no direcionamento de recursos técnicos e financeiros, assim como a

comunidade escolar, no estabelecimento de metas e na implantação de ações

pedagógicas e administrativas, visando à melhoria da qualidade do ensino.

Na edição de 2005, o público-alvo da Prova Brasil foram as escolas públicas com no

mínimo, 30 estudantes matriculados na última etapa dos anos iniciais (5º ano) ou dos

anos finais (9º ano) do Ensino Fundamental. A metodologia utilizada nessa avaliação foi

similar à utilizada na avaliação amostral, com testes de Língua Portuguesa e

Matemática, com foco, respectivamente, em leitura e resolução de problemas.

Em 2007, passaram a participar da Prova Brasil as escolas públicas rurais que

ofertam os anos iniciais (5º ano) e que tinham o mínimo de 20 estudantes matriculados

nesta série. A partir dessa edição, a Prova Brasil passou a ser realizada em conjunto

com a aplicação da Aneb – a aplicação amostral do Saeb – com a utilização dos mesmos

instrumentos.

Na edição de 2009, os anos finais (9º ano) do ensino fundamental de escolas públicas

rurais que atendiam ao mínimo de alunos matriculados também passaram a ser

avaliados.

Mais informações em: Bonamino (2002), Freitas (2007), Horta Neto (2007) e Oliveira

(2011).

Page 124: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

122

ANEXO B – DECRETO Nº 5.803, DE

8 DE JUNHO DE 2006

Presidência da República

Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

DECRETO Nº 5.803, DE 8 DE JUNHO DE 2006.

Dispõe sobre o Observatório da Educação,

e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da

Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 1o, incisos VIII e IX, da Lei no 9.448, de 14 de

março de 1997, no Decreto no 4.633, de 21 de março de 2003, na Lei no 8.405, de 9 de janeiro

de 1992, e no Decreto no 4.631, de 21 de março de 2003,

DECRETA:

Art. 1o Fica instituído o Observatório da Educação, projeto de fomento ao desenvolvimento de

estudos e pesquisas em educação, sob a gestão conjunta da Fundação Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES e do Instituto Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP.

Art. 2o O Observatório da Educação tem como finalidade fomentar a produção acadêmica e a

formação de recursos pós-graduados em educação, em nível de mestrado e doutorado, por

meio de financiamento específico, conforme as seguintes diretrizes:

I - contribuir para a criação, o fortalecimento e a ampliação de programas de pós-graduação

stricto sensu na temática da educação;

II - estimular a criação, o fortalecimento e a ampliação de Áreas de concentração em educação

em programas de pós-graduação stricto sensu existentes no País, nos diferentes campos do

conhecimento;

III - incentivar a criação e o desenvolvimento de programas de pós-graduação interdisciplinares

e multidisciplinares que contribuam para o avanço da pesquisa educacional;

IV - ampliar a produção acadêmica e científica sobre questões relacionadas à educação;

V - apoiar a formação de recursos humanos em nível de pós-graduação stricto sensu

capacitados para atuar na Área de gestão de políticas educacionais, avaliação educacional e

formação de docentes;

Page 125: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

123

VI - promover a capacitação de professores e a disseminação de conhecimentos sobre

educação;

VII - fortalecer o diálogo entre a comunidade acadêmica, os gestores das políticas nacionais de

educação e os diversos atores envolvidos no processo educacional;

VIII - estimular a utilização de dados estatísticos educacionais produzidos pelo INEP

como subsídio ao aprofundamento de estudos sobre a realidade educacional brasileira; e

IX - organizar publicação com os resultados do Observatório da Educação.

Art. 3o O Observatório da Educação compõe-se de núcleos de professores e pesquisadores,

preferencialmente multidisciplinares, de instituições de educação superior, públicas e

privadas, vinculados a programas de pós-graduação stricto sensu que desenvolvam linhas de

pesquisa voltadas à educação, em torno de pelo menos um dos seguintes eixos temáticos:

I - educação básica;

II - educação superior;

III - educação profissional;

IV - educação continuada; e

V - educação especial.

Parágrafo único. A escolha dos núcleos que comporão o Observatório da Educação será

realizada mediante edital de seleção, publicado pela CAPES e pelo INEP, que disporá sobre os

requisitos, as condições de participação, os critérios de seleção e de financiamento de projetos

e as normas de prestação de contas.

Art. 4o O Observatório da Educação será dirigido por um dos diretores da CAPES, designado

pelo Presidente daquela Fundação, com a assessoria de dois representantes da CAPES e de

dois representantes do INEP.

Art. 5o As despesas do Observatório da Educação correrão à conta das dotações

orçamentárias anualmente consignadas ao Ministério da Educação, à CAPES e ao INEP.

Art. 6o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 8 de junho de 2006; 185º da Independência e 118º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Fernando Haddad

Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 9.6.2006.

Page 126: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

124

ANEXO C – Distribuições de

frequências absolutas e relativas das

variáveis em estudo de 2004 a 2012

Tabela 11 – Distribuição da variável Escolaridade do Pai dos concluintes do

ENADE de 2004 a 2012

Categoria 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Nenhuma 1313 6438 6615 1902 9626 11267 6120 24971 21659

3% 7% 4% 3% 7% 5% 5% 9% 5%

Ens. Fund. (1ª a 4ª série) 9871 32196 42334 13491 43811 72325 32742 106556 146031

21% 35% 28% 23% 34% 29% 27% 36% 32%

Ens. Fund. (5ª a 8ª série) 6933 14410 23520 9142 21848 34544 16364 38492 65714

15% 16% 16% 16% 17% 14% 13% 13% 14%

Ens. Médio 13915 22035 40914 17864 32955 72314 37846 73789 132721

30% 24% 27% 31% 25% 29% 31% 25% 29%

Ens. Superior* 14295 15748 35865 15028 21765 43949 21716 37459 71254

31% 17% 24% 26% 17% 18% 18% 13% 15%

Pós–graduação** - - - - - 14786 7711 12341 25826

6% 6% 4% 6%

Total 46327 90827 149248 57427 130005 249185 122499 293608 463205

100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%

Fonte: Microdados INEP, 2004 a 2012 *Supomos que até 2008 pais com pós-graduação eram contados na categoria “Ensino Superior”. **Opção introduzida a partir de 2009.

Tabela 12 – Distribuição da variável Escolaridade da Mãe dos concluintes do

ENADE de 2004 a 2012.

Categoria 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Nenhuma 1205 5817 5876 1636 7940 9309 4803 19882 17618

3% 6% 4% 3% 6% 4% 4% 7% 4%

Ens. Fund. (1ª a 4ª série) 8308 29204 38756 11219 39654 65301 27253 94174 127852

18% 32% 26% 20% 30% 26% 22% 32% 28%

Ens. Fund. (5ª a 8ª série) 6936 15404 24869 8898 22478 36935 15470 40023 68485

15% 17% 17% 15% 17% 15% 13% 14% 15%

Ens. Médio 15452 24432 44960 19004 35910 77698 39762 80110 142812

33% 27% 30% 33% 28% 31% 32% 27% 31%

Ens. Superior* 14556 16268 35254 16692 24545 43216 23735 40790 71831

31% 18% 24% 29% 19% 17% 19% 14% 15%

Pós–graduação** - - - - - 17871 11601 19113 35171

7% 9% 6% 8%

Total 46457 91125 149715 57449 130527 250330 122624 294092 463769

100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%

Fonte: Microdados INEP, 2004 a 2012 *Supomos que até 2008 pais com pós-graduação eram contados na categoria “Ensino Superior”. **Opção introduzida a partir de 2009.

Page 127: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

125

Tabela 13 – Distribuição da variável Renda Familiar em salários mínimos dos

concluintes do ENADE de 2004 a 2012

Salários mínimos 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Nenhuma - - - - - 4480 5825 5594 6093

2% 5% 2% 1%

Até 1,5 - - - - - 11047 9087 27755 33636

4% 7% 9% 7%

Até 3* Acima de 1,5 até 3 9775 25929 28739 16503 52524 47362 29211 76714 102637

21% 29% 19% 29% 40% 19% 24% 26% 22%

Acima de 3 a 4,5 - - - - - 46931 25704 59162 96870

19% 21% 20% 21%

Acima de 4,5 a 6 - - - - - 33973 17299 36935 71509

14% 14% 13% 15%

Acima de 6 a 10 - 51129 18897 48351 85922

20% 15% 16% 18%

Mais de 3 até 5 - - 31440 - - - - - -

21%

De 3 a 10** Mais de 5 até 10 21584 47304 42705 25505 56863 - - - -

47% 52% 29% 44% 44%

Mais de 10 até 15 - - 21887 - - - -

15%

De 10 a 20** Mais de 15 até 20 8902 11995 10840 10517 14479 - - - -

19% 13% 7% 18% 11%

De 10 a 30*** De 20 a 30 3461 3335 7021 2916 3550 43423 13962 33922 55801

8% 4% 5% 5% 3% 17% 11% 12% 12%

>30 2363 2147 6453 1969 2298 11428 3151 6265 12427

5% 2% 4% 3% 2% 5% 3% 2% 3%

Total 46085 90710 149085 57410 129714 249773 123136 294698 464895

100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%

Fonte: Microdados INEP, 2004 a 2012 *Categoria usada de 2004 a 2008. ** Categoria usada em 2004, 2005, 2007 e 2008. *** Categoria usada a partir de 2009.

Page 128: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

126

Tabela 14 – Distribuição da variável Jornada de Trabalho dos concluintes do

ENADE dos concluintes do ENADE de 2004 a 2012.

Trabalho 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Não exerço (não exerci) atividade remunerada 19871 15752 14443 17769 15130 69205 68184 86140 113559

43% 17% 10% 31% 12% 28% 55% 29% 24%

Trabalho (trabalhei) eventualmente 3723 4901 5908 4528 6453 11080 7517 19222 19657

8% 5% 4% 8% 5% 4% 6% 7% 4%

Trabalho (trabalhei) até 20 horas semanais 4601 11746 12646 6758 17395 11265 6541 29920 22270

10% 13% 8% 12% 13% 4% 5% 10% 5%

Trabalho (trabalhei) mais de 20 horas semanais e menos de 40 horas semanais

7280 17846 27025 11037 24908 34441 15233 49062 67835

16% 20% 18% 19% 19% 14% 12% 17% 15%

Trabalho (trabalhei) em tempo integral - 40 horas semanais ou mais

10633 40500 89397 17417 66398 125026 25442 109853 240452

23% 45% 60% 30% 51% 50% 21% 37% 52%

Total 46108 90745 149419 57509 130284 251017 122917 294197 463773

100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%

Fonte: Microdados INEP, 2004 a 2012

Tabela 15 – Distribuição da variável Independência Econômica dos

concluintes do ENADE de 2004 a 2012.

Categorias usadas até 2008 Categorias usadas a partir de 2008 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Não trabalho e meus gastos são financiados pela família.

Não tenho renda e meus gastos são financiados pela minha família ou por outras pessoas.

28838 23234 28415 29047 25497 49103 62631 58879 79107

62% 25% 19% 50% 20% 20% 51% 20% 17%

Trabalho e recebo ajuda da família.

Tenho renda, mas recebo ajuda da família ou de outras pessoas para financiar meus gastos.

10026 27256 49312 15852 40437 92563 31553 105722 158564

22% 30% 33% 27% 31% 37% 26% 36% 34%

Trabalho e me sustento. Tenho renda e me sustento totalmente. 2581 11658 25452 4726 20934 38509 10518 44314 85259

6% 13% 17% 8% 16% 15% 9% 15% 18%

Trabalho e contribuo com o sustento da família.

Tenho renda, me sustento e contribuo com o sustento da família.

3871 21574 32449 6255 32740 48676 13407 61050 96795

8% 24% 22% 11% 25% 19% 11% 21% 21%

Trabalho e sou o principal responsável pelo sustento da família.

Tenho renda, me sustento e sou o principal responsável pelo sustento da família.

1196 7474 14307 1813 11061 22474 4721 23691 43321

3% 8% 10% 3% 8% 9% 4% 8% 9%

Total 46512 91196 149935 57693 130669 251325 122830 293656 463046

100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%

Fonte: Microdados INEP, 2004 a 2012

Page 129: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

127

Tabela 16 – Distribuição da variável Corresidentes dos concluintes do

ENADE de 2004 a 2012.

Corresidentes 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Nenhuma 10421 15130 24307 11198 22504 21622 15347 27085 38656 22% 17% 16% 19% 17% 9% 12% 9% 8%

1 - - - - - 37197 16233 39503 72712 15% 13% 13% 16% 2 - - - - - 52290 23622 60456 103577 21% 19% 21% 22% 1 ou 2 12604 26781 50049 18435 42668 - - - - 27% 29% 33% 32% 33%

3 - - - - - 65180 30795 75533 120247 26% 25% 26% 26% 4 - - - - - 43572 21505 52563 77193 17% 17% 18% 17% 3 ou 4 18334 37280 59525 22162 50805 - - - - 39% 41% 40% 38% 39%

5 - - - - - 18904 9634 23386 32672 8% 8% 8% 7% 6 - - - - - 7074 3685 9314 12041 3% 3% 3% 3% 5 ou 6 4319 9597 13319 4900 11731 - - - - 9% 11% 9% 8% 9%

mais do que 6 804 2408 2753 996 2959 4831 2397 6981 7915 2% 3% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2%

Total 46482 91196 149953 57691 130667 250670 123218 294821 465013 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%

Fonte: Microdados INEP, 2004 a 2012

Tabela 17 – Distribuição da variável Tipo de Escola onde os concluintes do

ENADE de 2004 a 2012 cursaram o Ensino Médio.

Tipo de escola 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Todo em escola pública 17812 54352 73277 26473 81868 132309 62298 194321 278225

38% 60% 49% 46% 63% 53% 51% 66% 60%

A maior parte do tempo em escola pública 3683 6325 10093 3898 6989 15565 7369 14300 26602

8% 7% 7% 7% 5% 6% 6% 5% 6%

Metade em escola pública e metade em escola privada

1897 3265 6348 2108 3786 8651 3465 6424 12619

4% 4% 4% 4% 3% 3% 3% 2% 3%

A maior parte do tempo em escola privada 3115 4081 8327 3065 5023 11924 5990 10150 19406

7% 4% 6% 5% 4% 5% 5% 3% 4%

Todo em escola privada 20002 23179 51891 22157 33096 82594 43480 68672 126660

43% 25% 35% 38% 25% 33% 35% 23% 27%

Total 46509 91202 149936 57701 130762 251043 122602 293867 463512

100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%

Fonte: Microdados INEP, 2004 a 2012

Page 130: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

128

ANEXO D – Gráficos do optimal scaling aplicado ano a ano

Originalmente foi realizado o optimal scaling para um conjunto de categorias de

respostas das sete variáveis comuns a todos os anos: (i) escolaridade do pai; (ii)

escolaridade da mãe; (iii) renda familiar; (iv) independência econômica; (v) Jornada de

Trabalho; (vi) corresidentes; (vii) tipo de escola onde cursou o ensino médio.

O conjunto de respostas correspondentes a cada proxy variou no tempo (ver Quadros 2 a 7 e

Tabelas do Anexo C)

ESCOLARIDADE DO PAI de 2004 a 2012

Gráfico 88

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2004

Page 131: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

129

Gráfico 89

Gráfico 90

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2005

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2006

Page 132: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

130

Gráfico 91

Gráfico 92

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2007

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2008

Page 133: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

131

Gráfico 93

Gráfico 94

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior Pós-graduação

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2009

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior Pós-graduação

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2010

Page 134: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

132

Gráfico 95

Gráfico 96

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior Pós-graduação

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2011

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior Pós-graduação

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2012

Page 135: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

133

ESCOLARIDADE DA MÃE de 2004 a 2012

Gráfico 97

Gráfico 98

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2004

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2005

Page 136: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

134

Gráfico 99

Gráfico 100

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2006

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2007

Page 137: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

135

Gráfico 101

Gráfico 102

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2008

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior Pós-graduação

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2009

Page 138: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

136

Gráfico 103

Gráfico 104

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior Pós-graduação

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2010

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior Pós-graduação

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2011

Page 139: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

137

Gráfico 105

RENDA FAMILIAR de 2004 a 2012

Gráfico 106

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior Pós-graduação

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2012

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 20 SM De 20 a 30 SM Mais de 30 SM

QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2004

Page 140: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

138

Gráfico 107

Gráfico 108

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 20 SM De 20 a 30 SM Mais de 30 SM

QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2005

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

Até 3 SM De 3 a 5 SM De 5 a 10 SM De 10 a 15 SM De 15 a 20 SM De 20 a 30 SM Mais de 30 SM

QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2006

Page 141: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

139

Gráfico 109

Gráfico 110

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 20 SM De 20 a 30 SM Mais de 30 SM

QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2007

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 20 SM De 20 a 30 SM Mais de 30 SM

QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2008

Page 142: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

140

Gráfico 111

Gráfico 112

-4,0

-3,0

-2,0

-1,0

0,0

1,0

2,0

Nenhuma Até 1,5 SM De 1,5 a 3 SM De 3 a 4,5 SM De 4,5 a 6 SM De 6 a 10 SM De 10 a 30 SM Acima de 30 SM

QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2009

-3,5

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma Até 1,5 SM De 1,5 a 3 SM De 3 a 4,5 SM De 4,5 a 6 SM De 6 a 10 SM De 10 a 30 SM Acima de 30 SM

QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2010

Page 143: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

141

Gráfico 113

Gráfico 114

-3,5

-2,5

-1,5

-0,5

0,5

1,5

2,5

Nenhuma Até 1,5 SM De 1,5 a 3 SM De 3 a 4,5 SM De 4,5 a 6 SM De 6 a 10 SM De 10 a 30 SM Acima de 30 SM

QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2011

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

Nenhuma Até 1,5 SM De 1,5 a 3 SM De 3 a 4,5 SM De 4,5 a 6 SM De 6 a 10 SM De 10 a 30 SM Acima de 30 SM

QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2012

Page 144: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

142

JORNADA DE TRABALHO de 2004 a 2012

Gráfico 115

Gráfico 116

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Não estou trabalhando Eventualmente Até 20 horas semanais Mais de 20 horas semanais emenos de 40 horas semanais

40 horas semanais ou mais

QUANTIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - ENADE 2004

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Não estou trabalhando Eventualmente Até 20 horas semanais Mais de 20 horas semanais emenos de 40 horas semanais

40 horas semanais ou mais

QUANTIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - ENADE 2005

Page 145: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

143

Gráfico 117

Gráfico 118

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Não estou trabalhando Eventualmente Até 20 horas semanais Mais de 20 horas semanais emenos de 40 horas semanais

40 horas semanais ou mais

QUANTIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - ENADE 2006

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Não estou trabalhando Eventualmente Até 20 horas semanais Mais de 20 horas semanais emenos de 40 horas semanais

40 horas semanais ou mais

QUANTIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - ENADE 2007

Page 146: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

144

Gráfico 119

Gráfico 120

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Não estou trabalhando Eventualmente Até 20 horas semanais Mais de 20 horas semanais emenos de 40 horas semanais

40 horas semanais ou mais

QUANTIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - ENADE 2008

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Não estou trabalhando Eventualmente Até 20 horas semanais Mais de 20 horas semanais emenos de 40 horas semanais

40 horas semanais ou mais

QUANTIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - ENADE 2009

Page 147: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

145

Gráfico 121

Gráfico 122

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Não estou trabalhando Eventualmente Até 20 horas semanais Mais de 20 horas semanais emenos de 40 horas semanais

40 horas semanais ou mais

QUANTIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - ENADE 2010

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Não estou trabalhando Eventualmente Até 20 horas semanais Mais de 20 horas semanais emenos de 40 horas semanais

40 horas semanais ou mais

QUANTIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - ENADE 2011

Page 148: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

146

Gráfico 123

INDEPENDÊNCIA ECONÔMICA de 2004 a 2012

Gráfico 124

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Não estou trabalhando Eventualmente Até 20 horas semanais Mais de 20 horas semanais emenos de 40 horas semanais

40 horas semanais ou mais

QUANTIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - ENADE 2012

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

Não tem renda Tem renda mas recebe ajuda Tem renda e se sustenta Tem renda e contribui para afamília

Principal responsável pelosustento da família

QUANTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO COM RESPEITO À RENDA - ENADE 2004

Page 149: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

147

Gráfico 125

Gráfico 126

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Não tem renda Tem renda mas recebe ajuda Tem renda e se sustenta Tem renda e contribui para afamília

Principal responsável pelosustento da família

QUANTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO COM RESPEITO À RENDA - ENADE 2005

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Não tem renda Tem renda mas recebe ajuda Tem renda e se sustenta Tem renda e contribui para afamília

Principal responsável pelosustento da família

QUANTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO COM RESPEITO À RENDA - ENADE 2006

Page 150: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

148

Gráfico 127

Gráfico 128

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Não tem renda Tem renda mas recebe ajuda Tem renda e se sustenta Tem renda e contribui para afamília

Principal responsável pelosustento da família

QUANTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO COM RESPEITO À RENDA - ENADE 2007

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Não tem renda Tem renda mas recebe ajuda Tem renda e se sustenta Tem renda e contribui para afamília

Principal responsável pelosustento da família

QUANTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO COM RESPEITO À RENDA - ENADE 2008

Page 151: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

149

Gráfico 129

Gráfico 130

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Não tem renda Tem renda mas recebe ajuda Tem renda e se sustenta Tem renda e contribui para afamília

Principal responsável pelosustento da família

QUANTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO COM RESPEITO À RENDA - ENADE 2009

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Não tem renda Tem renda mas recebe ajuda Tem renda e se sustenta Tem renda e contribui para afamília

Principal responsável pelosustento da família

QUANTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO COM RESPEITO À RENDA - ENADE 2010

Page 152: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

150

Gráfico 131

Gráfico 132

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Não tem renda Tem renda mas recebe ajuda Tem renda e se sustenta Tem renda e contribui para afamília

Principal responsável pelosustento da família

QUANTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO COM RESPEITO À RENDA - ENADE 2011

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Não tem renda Tem renda mas recebe ajuda Tem renda e se sustenta Tem renda e contribui para afamília

Principal responsável pelosustento da família

QUANTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO COM RESPEITO À RENDA - ENADE 2012

Page 153: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

151

CORRESIDENTES de 2004 a 2012

Gráfico 133

Gráfico 134

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhum Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais do que seis

QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2004

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

Nenhum Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais do que seis

QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2005

Page 154: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

152

Gráfico 135

Gráfico 136

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

Nenhum Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais do que seis

QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2006

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

Nenhum Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais do que seis

QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2007

Page 155: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

153

Gráfico 137

Gráfico 138

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

Nenhum Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais do que seis

QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2008

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Nenhuma Uma Duas Três Quatro Cinco Seis Mais de seis

QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2009

Page 156: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

154

Gráfico 139

Gráfico 140

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Nenhuma Uma Duas Três Quatro Cinco Seis Mais de seis

QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2010

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Nenhuma Uma Duas Três Quatro Cinco Seis Mais de seis

QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2011

Page 157: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

155

Gráfico 141

TIPO DE ESCOLA ONDE CURSOU O ENSINO MÉDIO de 2004 a 2012

Gráfico 142

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma Uma Duas Três Quatro Cinco Seis Mais de seis

QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2012

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Pública Maior parte em Pública Meio a meio Maior parte em Privada Privada

QUANTIFICAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA QUE CURSOU - ENADE 2004

Page 158: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

156

Gráfico 143

Gráfico 144

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

Pública Maior parte em Pública Meio a meio Maior parte em Privada Privada

QUANTIFICAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA QUE CURSOU - ENADE 2005

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Pública Maior parte em Pública Meio a meio Maior parte em Privada Privada

QUANTIFICAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA QUE CURSOU - ENADE 2006

Page 159: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

157

Gráfico 145

Gráfico 146

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Pública Maior parte em Pública Meio a meio Maior parte em Privada Privada

QUANTIFICAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA QUE CURSOU - ENADE 2007

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

Pública Maior parte em Pública Meio a meio Maior parte em Privada Privada

QUANTIFICAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA QUE CURSOU - ENADE 2008

Page 160: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

158

Gráfico 147

Gráfico 148

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Pública Maior parte em Pública Meio a meio Maior parte em Privada Privada

QUANTIFICAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA QUE CURSOU - ENADE 2009

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Pública Maior parte em Pública Meio a meio Maior parte em Privada Privada

QUANTIFICAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA QUE CURSOU - ENADE 2010

Page 161: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

159

Gráfico 149

Gráfico 150

A padronização das opções de respostas dos questionários do estudante foi

necessária apenas para as questões sobre a faixa de Renda Familiar mensal, a

quantidade de Corresidentes, o grau de Escolaridade do pai e o grau de Escolaridade

da mãe, pois não possuíam um conjunto uniforme de categorias, como foi visto no item

3.2 deste relatório. As variáveis Independência Financeira, Jornada de Trabalho e Tipo

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

Pública Maior parte em Pública Meio a meio Maior parte em Privada Privada

QUANTIFICAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA QUE CURSOU - ENADE 2011

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

Pública Maior parte em Pública Meio a meio Maior parte em Privada Privada

QUANTIFICAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA QUE CURSOU - ENADE 2012

Page 162: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

160

de Escola onde cursou o Ensino Médio já apresentavam um conjunto uniforme de

alternativas.

ESCOLARIDADE DO PAI de 2004 a 2012 – PADRONIZADO

Gráfico 151

Gráfico 152

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2004

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2005

Page 163: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

161

Gráfico 153

Gráfico 154

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2006

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2007

Page 164: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

162

Gráfico 155

Gráfico 156

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2008

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2009

Page 165: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

163

Gráfico 157

Gráfico 158

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior ou Maior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2010

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2011

Page 166: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

164

Gráfico 159

ESCOLARIDADE DA MÃE de 2004 a 2012 - PADRONIZADO

Gráfico 160

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2012

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2004

Page 167: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

165

Gráfico 161

Gráfico 162

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2005

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2006

Page 168: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

166

Gráfico 163

Gráfico 164

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2007

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2008

Page 169: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

167

Gráfico 165

Gráfico 166

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2009

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior ou Maior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2010

Page 170: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

168

Gráfico 167

Gráfico 168

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2011

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior

QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2012

Page 171: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

169

RENDA FAMILIAR de 2004 a 2012 – PADRONIZADO e COM RENDA REAL REFERENTE a 2004

Gráfico 169

Gráfico 170

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 30 SM Mais de 30 SM

QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2004

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 30 SM Mais de 30 SM

QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2005

Page 172: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

170

Gráfico 171

Gráfico 172

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 30 SM Mais de 30 SM

QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2006

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 30 SM Mais de 30 SM

QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2007

Page 173: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

171

Gráfico 173

Gráfico 174

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 30 SM Mais de 30 SM

QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2008

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 30 SM Acima de 30 SM

QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2009

Page 174: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

172

Gráfico 175

Gráfico 176

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 30 SM Acima de 30 SM

QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2010

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 30 SM Acima de 30 SM

QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2011

Page 175: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

173

Gráfico 177

CORRESIDENTES de 2004 a 2012 - PADRONIZADO

Gráfico 178

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 30 SM Acima de 30 SM

QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2012

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhum Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais do que seis

QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2004

Page 176: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

174

Gráfico 179

Gráfico 180

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

Nenhum Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais do que seis

QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2005

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

Nenhum Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais do que seis

QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2006

Page 177: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

175

Gráfico 181

Gráfico 182

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

Nenhum Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais do que seis

QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2007

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

Nenhum Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais do que seis

QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2008

Page 178: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

176

Gráfico 183

Gráfico 184

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais de seis

QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2009

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma Uma ou Duas Três ou Quatro Cinco ou Seis Mais de seis

QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2010

Page 179: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

177

Gráfico 185

Gráfico 186

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

Nenhuma Uma ou Dois Três ou Quatro Cinco ou Seis Mais de seis

QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2011

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Nenhuma Uma ou Dois Três ou Quatro Cinco ou Seis Mais de seis

QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2012

Page 180: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

178

ANEXO E – Gráficos das variáveis

originais como função dos fatores

identificados numa análise aplicada

ano a ano – 2004/2012

Tabela 18 – Variância Total explicada - 2004

Component

Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared Loadings Rotation Sums of Squared Loadings

Total % of Variance

Cumulative % Total % of Variance

Cumulative % Total % of Variance

Cumulative %

1 2,741 39,160 39,160 2,741 39,160 39,160 2,104 30,060 30,060 2 1,201 17,156 56,316 1,201 17,156 56,316 1,676 23,940 54,000 3 ,960 13,718 70,033 ,960 13,718 70,033 1,122 16,034 70,033 4 ,755 10,787 80,820 5 ,621 8,868 89,688 6 ,369 5,266 94,954 7 ,353 5,046 100,000

Fonte: Microdados INEP Extraction Method: Principal Component Analysis.

Gráfico 187

RND

CR

IND TRA

PAI MAE

ESC

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 2 - ENADE 2004

Page 181: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

179

Gráfico 188

Tabela 19 – Variância Total explicada - 2005

Component

Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared Loadings Rotation Sums of Squared Loadings

Total % of Variance

Cumulative % Total % of Variance

Cumulative % Total % of Variance

Cumulative %

1 2,550 36,435 36,435 2,550 36,435 36,435 2,236 31,947 31,947 2 1,338 19,112 55,547 1,338 19,112 55,547 1,651 23,584 55,532 3 1,007 14,381 69,928 1,007 14,381 69,928 1,008 14,396 69,928 4 ,752 10,736 80,664 5 ,624 8,921 89,585 6 ,396 5,661 95,246 7 ,333 4,754 100,000

Fonte: Microdados INEP Extraction Method: Principal Component Analysis.

RND

CR

IND

TRA

PAI

MAE

ESC

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 3 - ENADE 2004

Page 182: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

180

Gráfico 189

Gráfico 190

RND

CR

IND TRA

PAI MAE

ESC

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 2 - ENADE 2005

RND

CR

IND

TRA

PAI MAE

ESC

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 3 - ENADE 2005

Page 183: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

181

Tabela 20 – Variância Total explicada - 2006

Component

Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared Loadings Rotation Sums of Squared Loadings

Total % of Variance

Cumulative % Total % of Variance

Cumulative % Total % of Variance

Cumulative %

1 2,572 36,749 36,749 2,572 36,749 36,749 2,236 31,939 31,939 2 1,254 17,914 54,663 1,254 17,914 54,663 1,588 22,688 54,627 3 1,007 14,382 69,045 1,007 14,382 69,045 1,009 14,418 69,045 4 ,789 11,269 80,314 5 ,614 8,771 89,085 6 ,448 6,399 95,484 7 ,316 4,516 100,000

Fonte: Microdados INEP Ex traction Method: Principal Component Analysis.

Gráfico 191

RND

CR

IND TRA

PAI MAE ESC

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 2 - ENADE 2006

Page 184: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

182

Gráfico 192

Tabela 21 – Variância Total explicada - 2007

Component

Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared Loadings Rotation Sums of Squared Loadings

Total % of Variance

Cumulative % Total % of Variance

Cumulative % Total % of Variance

Cumulative %

1 2,699 38,561 38,561 2,699 38,561 38,561 2,214 31,627 31,627 2 1,162 16,603 55,164 1,162 16,603 55,164 1,626 23,222 54,849 3 ,982 14,033 69,197 ,982 14,033 69,197 1,004 14,347 69,197 4 ,793 11,322 80,519 5 ,616 8,794 89,313 6 ,381 5,436 94,749 7 ,368 5,251 100,000

Fonte: Microdados INEP Extraction Method: Principal Component Analysis.

RND

CR

IND TRA PAI

MAE ESC

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 3 - ENADE 2006

Page 185: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

183

Gráfico 193

Gráfico 194

RND

CR

IND TRA

PAI MAE

ESC

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 2 - ENADE 2007

RND

CR

IND TRA PAI MAE

ESC

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 3 - ENADE 2007

Page 186: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

184

Tabela 22 – Variância Total explicada - 2008

Component

Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared Loadings Rotation Sums of Squared Loadings

Total % of Variance

Cumulative % Total % of Variance

Cumulative % Total % of Variance

Cumulative %

1 2,482 35,452 35,452 2,482 35,452 35,452 2,260 32,285 32,285 2 1,360 19,434 54,885 1,360 19,434 54,885 1,582 22,599 54,884 3 1,006 14,378 69,263 1,006 14,378 69,263 1,007 14,380 69,263 4 ,762 10,879 80,142 5 ,610 8,717 88,859 6 ,448 6,406 95,265 7 ,331 4,735 100,000

Fonte: Microdados INEP Extraction Method: Principal Component Analysis.

Gráfico 195

RND

CR

IND TRA

PAI MAE

ESC

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 2 - ENADE 2008

Page 187: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

185

Gráfico 196

Tabela 23 – Variância Total explicada - 2009

Component

Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared Loadings Rotation Sums of Squared Loadings

Total % of Variance

Cumulative % Total % of Variance

Cumulative % Total % of Variance

Cumulative %

1 2,545 36,363 36,363 2,545 36,363 36,363 2,208 31,547 31,547 2 1,491 21,304 57,667 1,491 21,304 57,667 1,753 25,040 56,586 3 1,076 15,365 73,032 1,076 15,365 73,032 1,151 16,445 73,032 4 ,725 10,356 83,388 5 ,554 7,919 91,307 6 ,342 4,884 96,191 7 ,267 3,809 100,000

Fonte: Microdados INEP Extraction Method: Principal Component Analysis.

RND

CR

IND

TRA

PAI MAE ESC

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 3 - ENADE 2008

Page 188: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

186

Gráfico 197

Gráfico 198

RND

CR

IND

TRA

PAI MAE

ESC

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 2 - ENADE 2009

RND

CR

IND TRA

PAI

MAE

ESC

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 3 - ENADE 2009

Page 189: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

187

Tabela 24 – Variância Total explicada - 2010

Component

Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared Loadings Rotation Sums of Squared Loadings

Total % of Variance

Cumulative % Total % of Variance

Cumulative % Total % of Variance

Cumulative %

1 2,727 38,957 38,957 2,727 38,957 38,957 2,184 31,203 31,203 2 1,409 20,134 59,091 1,409 20,134 59,091 1,845 26,363 57,566 3 1,071 15,297 74,389 1,071 15,297 74,389 1,178 16,823 74,389 4 ,710 10,147 84,536 5 ,563 8,042 92,578 6 ,357 5,100 97,678 7 ,163 2,322 100,000

Fonte: Microdados INEP Extraction Method: Principal Component Analysis.

Gráfico 199

RND

CR

IND

TRA

PAI

MAE

ESC

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 2 - ENADE 2010

Page 190: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

188

Gráfico 200

Tabela 25 – Variância Total explicada - 2011

Component

Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared Loadings Rotation Sums of Squared Loadings

Total % of Variance

Cumulative % Total % of Variance

Cumulative % Total % of Variance

Cumulative %

1 2,392 34,172 34,172 2,392 34,172 34,172 2,251 32,160 32,160 2 1,633 23,332 57,504 1,633 23,332 57,504 1,750 25,006 57,167 3 1,081 15,449 72,953 1,081 15,449 72,953 1,105 15,787 72,953 4 ,703 10,049 83,002 5 ,566 8,092 91,094 6 ,335 4,781 95,875 7 ,289 4,125 100,000

Fonte: Microdados INEP Extraction Method: Principal Component Analysis.

RND

CR

IND TRA PAI

MAE

ESC

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 3 - ENADE 2010

Page 191: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

189

Gráfico 201

Gráfico 202

RND

CR

IND TRA

PAI MAE

ESC

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 2 - ENADE 2011

RND

CR

IND

TRA

PAI MAE

ESC

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 3 - ENADE 2011

Page 192: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

190

Tabela 26 – Variância Total explicada - 2012

Component Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared Loadings Rotation Sums of Squared Loadings

Total % of Variance Cumulative % Total % of Variance Cumulative % Total % of Variance Cumulative %

1 2,520 35,998 35,998 2,520 35,998 35,998 2,221 31,732 31,732 2 1,536 21,944 57,942 1,536 21,944 57,942 1,752 25,028 56,760 3 1,114 15,910 73,851 1,114 15,910 73,851 1,196 17,091 73,851 4 ,690 9,863 83,714 5 ,514 7,349 91,063 6 ,349 4,987 96,050 7 ,277 3,950 100,000

Fonte: Microdados INEP Extraction Method: Principal Component Analysis.

Gráfico 203

RND

CR

IND TRA

PAI MAE ESC

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 2 - ENADE 2012

Page 193: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

191

Gráfico 204

Gráfico 205

RND

CR

IND TRA

PAI MAE

ESC

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 3 - ENADE 2012

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Primeiro Fator - Padronizado

RND C R IND TRB PAI MÃE ESC

Page 194: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

192

Gráfico 206

Gráfico 207

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Segundo Fator - Padronizado

RND C R IND TRB PAI MÃE ESC

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Terceiro Fator - Padronizado

RND C R IND TRB PAI MÃE ESC

Page 195: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

193

ANEXO F – Gráficos dos valores

médios dos fatores 1 e 2, e 1 e 3

segundo sexo e ano calendário por

Área

Gráfico 208

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,7 -0,5 -0,3 -0,1 0,1 0,3 0,5

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ADMINISTRAÇÃO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

Page 196: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

194

Gráfico 209

Gráfico 210

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

-0,7 -0,5 -0,3 -0,1 0,1 0,3 0,5

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ADMINISTRAÇÃO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

-0,3 -0,1 0,1 0,3 0,5 0,7 0,9

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE DIREITO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

Page 197: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

195

Gráfico 211

Gráfico 212

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

-0,3 -0,1 0,1 0,3 0,5 0,7 0,9

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE DIREITO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

-1,5

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE MEDICINA VETERINÁRIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 198: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

196

Gráfico 213

Gráfico 214

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FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE MEDICINA VETERINÁRIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

-1,6

-1,5

-1,4

-1,3

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0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ODONTOLOGIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 199: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

197

Gráfico 215

Gráfico 216

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0,3

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-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ODONTOLOGIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

-0,4

-0,3

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0,3

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0,9

-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE MATEMÁTICA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 200: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

198

Gráfico 217

Gráfico 218

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-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE MATEMÁTICA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

-0,4

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0,9

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

Page 201: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

199

Gráfico 219

Gráfico 220

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-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

-0,5

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0,1

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-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE LETRAS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 202: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

200

Gráfico 221

Gráfico 222

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-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE LETRAS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

-1,6

-1,5

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0,3

0,4

0,5

0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE MEDICINA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 203: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

201

Gráfico 223

Gráfico 224

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0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE MEDICINA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

-0,3

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-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

Page 204: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

202

Gráfico 225

Gráfico 226

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FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

-0,8

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-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE FÍSICA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E

MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 205: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

203

Gráfico 227

Gráfico 228

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-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE FÍSICA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E

MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

-0,7

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-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE QUÍMICA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 206: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

204

Gráfico 229

Gráfico 230

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-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE QUÍMICA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

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-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE BIOLOGIA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 207: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

205

Gráfico 231

Gráfico 232

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-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE BIOLOGIA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

-1,5

-1,4

-1,3

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-1,0

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-1,1 -1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE AGRONOMIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 208: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

206

Gráfico 233

Gráfico 234

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FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE AGRONOMIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

-1,0

-0,9

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-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE PSICOLOGIA, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

Page 209: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

207

Gráfico 235

Gráfico 236

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FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE PSICOLOGIA, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

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0,6

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-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE FARMÁCIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 210: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

208

Gráfico 237

Gráfico 238

-0,5

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0,1

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-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE FARMÁCIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

-0,4

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0,0

0,1

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-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE PEDAGOGIA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 211: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

209

Gráfico 239

Gráfico 240

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-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE PEDAGOGIA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

-0,7

-0,6

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-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ARQUITETURA E URBANISMO, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 212: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

210

Gráfico 241

Gráfico 242

-0,5

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0,4

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ARQUITETURA E URBANISMO, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE CIÊNCICAS CONTÁBEIS, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

Page 213: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

211

Gráfico 243

Gráfico 244

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE CIÊNCICAS CONTÁBEIS, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENFERMAGEM, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 214: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

212

Gráfico 245

Gráfico 246

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENFERMAGEM, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE HISTÓRIA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 215: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

213

Gráfico 247

Gráfico 248

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE HISTÓRIA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE DESIGN, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

Page 216: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

214

Gráfico 249

Gráfico 250

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE DESIGN, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

-1,6

-1,5

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE FONOAUDIOLOGIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 217: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

215

Gráfico 251

Gráfico 252

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE FONOAUDIOLOGIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE NUTRIÇÃO, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 218: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

216

Gráfico 253

Gráfico 254

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE NUTRIÇÃO, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TURISMO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

Page 219: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

217

Gráfico 255

Gráfico 256

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TURISMO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE GEOGRAFIA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 220: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

218

Gráfico 257

Gráfico 258

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE GEOGRAFIA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

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-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE FILOSOFIA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 221: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

219

Gráfico 259

Gráfico 260

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE FILOSOFIA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE EDUCAÇÃO FÍSICA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 222: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

220

Gráfico 261

Gráfico 262

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE EDUCAÇÃO FÍSICA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

-1,5

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

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-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE FISIOTERAPIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 223: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

221

Gráfico 263

Gráfico 264

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE FISIOTERAPIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

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0,0

0,1

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0,4

0,5

0,6

0,7

-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE SERVIÇO SOCIAL, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 224: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

222

Gráfico 265

Gráfico 266

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE SERVIÇO SOCIAL, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

-0,6

-0,5

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-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

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0,5

0,6

0,7

0,8

-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TEATRO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009

Page 225: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

223

Gráfico 267

Gráfico 268

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

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-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TEATRO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 226: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

224

Gráfico 269

Gráfico 270

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

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FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE MÚSICA, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009

Page 227: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

225

Gráfico 271

Gráfico 272

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0,1

-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE MÚSICA, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009

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-1,5

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-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ZOOTECNIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 228: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

226

Gráfico 273

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-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ZOOTECNIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

-1,5

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

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-0,9

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-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TERAPIA OCUPACIONAL, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 229: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

227

Gráfico 275

Gráfico 276

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-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TERAPIA OCUPACIONAL, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

-0,8

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-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE CIÊNCIAS SOCIAIS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 230: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

228

Gráfico 277

Gráfico 278

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-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE CIÊNCIAS SOCIAIS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

-1,3

-1,2

-1,1

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0,6

0,7

0,8

-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE BIOMEDICINA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2007 2010

Page 231: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

229

Gráfico 279

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FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE BIOMEDICINA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2007 2010

-0,5

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-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO I), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS

LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 232: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

230

Gráfico 281

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-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO I), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS

LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

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-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO II), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS

LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 233: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

231

Gráfico 283

Gráfico 284

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-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO II), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS

LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

-0,4

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-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO III), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS

LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 234: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

232

Gráfico 285

Gráfico 286

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-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO III), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS

LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

-0,8

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1,0

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO IV), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS

LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 235: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

233

Gráfico 287

Gráfico 288

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-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO IV), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS

LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

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-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO V), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS

LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 236: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

234

Gráfico 289

Gráfico 290

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FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO V), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS

LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

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-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO VI), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS

LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 237: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

235

Gráfico 291

Gráfico 292

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-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO VI), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS

LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

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-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO VII), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS

LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 238: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

236

Gráfico 293

Gráfico 294

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-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO VII), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS

LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

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-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO VIII), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS

LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 239: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

237

Gráfico 295

Gráfico 296

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-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO VIII), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS

LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

-0,6

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FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ARQUIVOLOGIA, POR ANO (CICLO

2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009

Page 240: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

238

Gráfico 297

Gráfico 298

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ARQUIVOLOGIA, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE BIBLIOTECONOMIA, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009

Page 241: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

239

Gráfico 299

Gráfico 300

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE BIBLIOTECONOMIA, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA

CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE SECRETARIADO EXECUTIVO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

Page 242: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

240

Gráfico 301

Gráfico 302

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE SECRETARIADO EXECUTIVO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2007 2010

Page 243: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

241

Gráfico 303

Gráfico 304

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2007 2010

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

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-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

-2,0 -1,9 -1,8 -1,7 -1,6 -1,5 -1,4 -1,3 -1,2 -1,1 -1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2007 2010

Page 244: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

242

Gráfico 305

Gráfico 306

-1,9-1,8-1,7-1,6-1,5-1,4-1,3-1,2-1,1-1,0-0,9-0,8-0,7-0,6-0,5-0,4-0,3-0,2-0,10,00,10,20,30,40,50,60,70,80,9

-2,0 -1,9 -1,8 -1,7 -1,6 -1,5 -1,4 -1,3 -1,2 -1,1 -1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2007 2010

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

Page 245: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

243

Gráfico 307

Gráfico 308

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012

UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

Page 246: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

244

Gráfico 309

Gráfico 310

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012

UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

Page 247: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

245

Gráfico 311

Gráfico 312

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

Page 248: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

246

Gráfico 313

Gráfico 314

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

1,1

1,2

-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM FABRICAÇÃO MECÂNICA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

Page 249: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

247

Gráfico 315

Gráfico 316

-1,8

-1,7

-1,6

-1,5

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

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-0,5

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0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM FABRICAÇÃO MECÂNICA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

Page 250: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

248

Gráfico 317

Gráfico 318

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

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-0,4

-0,3

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0,2

0,3

0,4

-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

-0,4

-0,3

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-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

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0,8

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-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

Page 251: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

249

Gráfico 319

Gráfico 320

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

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-0,6

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-0,4

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0,2

0,3

0,4

0,5

-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

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0,9

1,0

-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

Page 252: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

250

Gráfico 321

Gráfico 322

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

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-0,3

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0,6

-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

-0,4

-0,3

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0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

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0,7

0,8

0,9

-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

Page 253: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

251

Gráfico 323

Gráfico 324

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

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0,0

0,1

0,2

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-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

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-0,5

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0,1

0,2

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0,5

0,6

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0,9

1,0

-1,5 -1,4 -1,3 -1,2 -1,1 -1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

Page 254: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

252

Gráfico 325

Gráfico 326

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

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0,5

0,6

-1,5 -1,4 -1,3 -1,2 -1,1 -1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2009 2012

Page 255: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

253

Gráfico 327

Gráfico 328

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2009 2012

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM MARKETING, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2009 2012

Page 256: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

254

Gráfico 329

Gráfico 330

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM MARKETING, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS

(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2009 2012

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2009 2012

Page 257: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

255

Gráfico 331

Gráfico 332

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2009 2012

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM RECURSOS HUMANOS, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2009 2012

Page 258: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

256

Gráfico 333

Gráfico 334

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM RECURSOS HUMANOS, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2009 2012

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2009 2012

Page 259: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

257

Gráfico 335

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCIERA, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E

PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2009 2012

Page 260: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

258

ANEXO G – Gráficos dos valores

médios dos fatores 1 e 2, e 1 e 3

segundo quintos de desempenho e ano

calendário por Área

Gráfico 336

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ADMINISTRAÇÃO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012

2006 2009 2012

Page 261: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

259

Gráfico 337

Gráfico 338

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ADMINISTRAÇÃO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012

2006 2009 2012

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA DIREITO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012

2006 2009 2012

Page 262: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

260

Gráfico 339

Gráfico 340

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA DIREITO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012

2006 2009 2012

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA MEDICINA VETERINÁRIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

Page 263: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

261

Gráfico 341

Gráfico 342

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA MEDICINA VETERINÁRIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

-1,5

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ODONTOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

Page 264: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

262

Gráfico 343

Gráfico 344

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ODONTOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA MATEMÁTICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 265: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

263

Gráfico 345

Gráfico 346

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA MATEMÁTICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA COMUNICAÇÃO SOCIAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012

2006 2009 2012

Page 266: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

264

Gráfico 347

Gráfico 348

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA COMUNICAÇÃO SOCIAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012

2006 2009 2012

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA LETRAS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 267: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

265

Gráfico 349

Gráfico 350

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA LETRAS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-1,5

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA MEDICINA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

Page 268: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

266

Gráfico 351

Gráfico 352

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA MEDICINA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA CIÊNCIAS ECONÔMICAS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012

2006 2009 2012

Page 269: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

267

Gráfico 353

Gráfico 354

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA CIÊNCIAS ECONÔMICAS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012

2006 2009 2012

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA FÍSICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 270: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

268

Gráfico 355

Gráfico 356

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA FÍSICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA QUÍMICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 271: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

269

Gráfico 357

Gráfico 358

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA QUÍMICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA BIOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 272: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

270

Gráfico 359

Gráfico 360

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA BIOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA AGRONOMIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

Page 273: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

271

Gráfico 361

Gráfico 362

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA AGRONOMIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA PSICOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012

2006 2009 2012

Page 274: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

272

Gráfico 363

Gráfico 364

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA PSICOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012

2006 2009 2012

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA FARMÁCIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

Page 275: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

273

Gráfico 365

Gráfico 366

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA FARMÁCIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA PEDAGOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 276: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

274

Gráfico 367

Gráfico 368

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA PEDAGOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ARQUITETURA E URBANISMO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 277: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

275

Gráfico 369

Gráfico 370

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ARQUITETURA E URBANISMO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA CIÊNCIAS CONTÁBEIS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012

2006 2009 2012

Page 278: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

276

Gráfico 371

Gráfico 372

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA CIÊNCIAS CONTÁBEIS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012

2006 2009 2012

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ENFERMAGEM POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

Page 279: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

277

Gráfico 373

Gráfico 374

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ENFERMAGEM POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA HISTÓRIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 280: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

278

Gráfico 375

Gráfico 376

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA HISTÓRIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA DESIGN POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012

2006 2009 2012

Page 281: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

279

Gráfico 377

Gráfico 378

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA DESIGN POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012

2006 2009 2012

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

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-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

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0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA FONOAUDIOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

Page 282: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

280

Gráfico 379

Gráfico 380

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA FONOAUDIOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA NUTRIÇÃO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

Page 283: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

281

Gráfico 381

Gráfico 382

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA NUTRIÇÃO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TURISMO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012

2006 2009 2012

Page 284: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

282

Gráfico 383

Gráfico 384

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TURISMO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012

2006 2009 2012

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA GEOGRAFIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 285: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

283

Gráfico 385

Gráfico 386

-0,3

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-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA GEOGRAFIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA FILOSOFIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 286: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

284

Gráfico 387

Gráfico 388

-0,7

-0,6

-0,5

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-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA FILOSOFIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA EDUCAÇÃO FÍSICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

Page 287: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

285

Gráfico 389

Gráfico 390

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA EDUCAÇÃO FÍSICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

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-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA FISIOTERAPIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

Page 288: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

286

Gráfico 391

Gráfico 392

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA FISIOTERAPIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA SERVIÇO SOCIAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

Page 289: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

287

Gráfico 393

Gráfico 394

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA SERVIÇO SOCIAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

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0,0

0,1

0,2

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TEATRO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009

2006 2009

Page 290: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

288

Gráfico 395

Gráfico 396

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

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-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TEATRO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009

2006 2009

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 291: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

289

Gráfico 397

Gráfico 398

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA MÚSICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009

2006 2009

Page 292: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

290

Gráfico 399

Gráfico 400

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA MÚSICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009

2006 2009

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

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-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ZOOTECNIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

Page 293: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

291

Gráfico 401

Gráfico 402

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ZOOTECNIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

-1,4

-1,3

-1,2

-1,1

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TERAPIA OCUPACIONAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

Page 294: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

292

Gráfico 403

Gráfico 404

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TERAPIA OCUPACIONAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010

2004 2007 2010

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA CIÊNCIAS SOCIAIS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 295: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

293

Gráfico 405

Gráfico 406

-0,6

-0,5

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0,1

0,2

0,3

0,4

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA CIÊNCIAS SOCIAIS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-1,5

-1,4

-1,3

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0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA BIOMEDICINA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2007/2010

2006 2007 2010

Page 296: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

294

Gráfico 407

Gráfico 408

-0,5

-0,4

-0,3

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-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA BIOMEDICINA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2007/2010

2006 2007 2010

-0,2

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0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ENGENHARIA (GRUPO I) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 297: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

295

Gráfico 409

Gráfico 410

-0,3

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0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ENGENHARIA (GRUPO I) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

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0,6

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ENGENHARIA (GRUPO II) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 298: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

296

Gráfico 411

Gráfico 412

-0,3

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0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ENGENHARIA (GRUPO II) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ENGENHARIA (GRUPO III) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 299: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

297

Gráfico 413

Gráfico 414

-0,5

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0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ENGENHARIA (GRUPO III) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ENGENHARIA (GRUPO IV) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 300: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

298

Gráfico 415

Gráfico 416

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ENGENHARIA (GRUPO IV) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

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0,0

0,1

0,2

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-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ENGENHARIA (GRUPO V) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 301: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

299

Gráfico 417

Gráfico 418

-0,8

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-0,6

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0,0

0,1

0,2

0,3

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ENGENHARIA (GRUPO V) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-0,1

0,0

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0,2

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0,7

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ENGENHARIA (GRUPO VI) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 302: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

300

Gráfico 419

Gráfico 420

-0,3

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0,0

0,1

0,2

0,3

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ENGENHARIA (GRUPO VI) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-0,5

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0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ENGENHARIA (GRUPO VII) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 303: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

301

Gráfico 421

Gráfico 422

-0,4

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0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ENGENHARIA (GRUPO VII) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-1,1

-1,0

-0,9

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-0,7

-0,6

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-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ENGENHARIA (GRUPO VIII) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

Page 304: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

302

Gráfico 423

Gráfico 424

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

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-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ENGENHARIA (GRUPO VIII) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011

2005 2008 2011

-0,4

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-0,1

0,0

0,1

0,2

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0,4

0,5

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ARQUIVOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009

2006 2009

Page 305: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

303

Gráfico 425

Gráfico 426

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ARQUIVOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009

2006 2009

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA BIBLIOTECONOMIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009

2006 2009

Page 306: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

304

Gráfico 427

Gráfico 428

-0,4

-0,3

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0,0

0,1

0,2

0,3

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA BIBLIOTECONOMIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009

2006 2009

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA SECRETARIADO EXECUTIVO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012

2006 2009 2012

Page 307: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

305

Gráfico 429

Gráfico 430

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA SECRETARIADO EXECUTIVO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012

2006 2009 2012

-0,5

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0,0

0,1

0,2

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2007/2010

2007 2010

Page 308: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

306

Gráfico 431

Gráfico 432

-0,5

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-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2007/2010

2007 2010

-0,7

-0,6

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-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2007/2010

2007 2010

Page 309: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

307

Gráfico 433

Gráfico 434

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0,2

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0,4

-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2007/2010

2007 2010

-0,8

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-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM ALIMENTOS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011

2008 2011

Page 310: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

308

Gráfico 435

Gráfico 436

-0,4

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0,1

0,2

0,3

-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM ALIMENTOS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011

2008 2011

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

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0,5

0,6

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-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011

2008 2011

Page 311: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

309

Gráfico 437

Gráfico 438

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011

2008 2011

-0,1

0,0

0,1

0,2

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0,7

0,8

-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011

2008 2011

Page 312: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

310

Gráfico 439

Gráfico 440

-0,3

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0,0

0,1

0,2

0,3

-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011

2008 2011

-0,1

0,0

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-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011

2008 2011

Page 313: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

311

Gráfico 441

Gráfico 442

-0,5

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0,1

0,2

0,3

-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011

2008 2011

-0,1

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-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM FABRICAÇÃO MECÂNICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011

2008 2011

Page 314: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

312

Gráfico 443

Gráfico 444

-0,5

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-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM FABRICAÇÃO MECÂNICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011

2008 2011

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011

2008 2011

Page 315: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

313

Gráfico 445

Gráfico 446

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011

2008 2011

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011

2008 2011

Page 316: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

314

Gráfico 447

Gráfico 448

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011

2008 2011

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011

2008 2011

Page 317: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

315

Gráfico 449

Gráfico 450

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011

2008 2011

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011

2008 2011

Page 318: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

316

Gráfico 451

Gráfico 452

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011

2008 2011

-1,0

-0,9

-0,8

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011

2008 2011

Page 319: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

317

Gráfico 453

Gráfico 454

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011

2008 2011

-0,7

-0,6

-0,5

-0,4

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA RELAÇÕES INTERNACIONAIS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2009/2012

2009 2012

Page 320: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

318

Gráfico 455

Gráfico 456

-0,3

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA RELAÇÕES INTERNACIONAIS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2009/2012

2009 2012

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM MARKETING POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2009/2012

2009 2012

Page 321: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

319

Gráfico 457

Gráfico 458

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM MARKETING POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2009/2012

2009 2012

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2009/2012

2009 2012

Page 322: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

320

Gráfico 459

Gráfico 460

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2009/2012

2009 2012

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2009/2012

2009 2012

Page 323: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

321

Gráfico 461

Gráfico 462

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2009/2012

2009 2012

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 2

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2009/2012

2009 2012

Page 324: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

322

Gráfico 463

-0,2

-0,1

0,0

0,1

0,2

-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1

FATO

R 3

FATOR 1

VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2009/2012

2009 2012

Page 325: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

323

ANEXO H – Gráficos das proporções

dos tipos de bolsa por ano do ENADE

das 24 áreas com mais concluintes

Gráfico 464

Gráfico 465

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2006 2009 2012

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ADMINISTRAÇÃO

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - OUTRO TIPO DE BOLSA

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2006 2009 2012

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -DIREITO

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

Page 326: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

324

Gráfico 466

Gráfico 467

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2008 2011

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -MATEMÁTICA

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2006 2009 2012

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -COMUNICAÇÃO SOCIAL

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

Page 327: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

325

Gráfico 468

Gráfico 469

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2008 2011

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -LETRAS

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2004 2007 2010

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -MEDICINA

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

Page 328: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

326

Gráfico 470

Gráfico 471

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2006 2009 2012

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -CIÊNCIAS ECONÔMICAS

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2008 2011

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -BIOLOGIA

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

Page 329: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

327

Gráfico 472

Gráfico 473

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2006 2009 2012

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -PSICOLOGIA

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2004 2007 2010

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -FARMÁCIA

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

Page 330: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

328

Gráfico 474

Gráfico 475

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2008 2011

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -PEDAGOGIA

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2008 2011

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ARQUITETURA E URBANISMO

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

Page 331: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

329

Gráfico 476

Gráfico 477

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2006 2009 2012

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -CIÊNCIAS CONTÁBEIS

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2004 2007 2010

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ENFERMAGEM

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

Page 332: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

330

Gráfico 478

Gráfico 479

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2008 2011

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -HISTÓRIA

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2006 2009 2012

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -DESIGN

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

Page 333: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

331

Gráfico 480

Gráfico 481

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2006 2009 2012

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -TURISMO

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2008 2011

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -GEOGRAFIA

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

Page 334: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

332

Gráfico 482

Gráfico 483

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2004 2007 2010

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -EDUCAÇÃO FÍSICA

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2004 2007 2010

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -FISIOTERAPIA

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

Page 335: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

333

Gráfico 484

Gráfico 485

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2004 2007 2010

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -SERVIÇO SOCIAL

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2008 2011

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

Page 336: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

334

Gráfico 486

Gráfico 487

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2008 2011

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ENGENHARIA (GRUPO I)

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2008 2011

PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ENGENHARIA (GRUPO II)

PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES

PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE

Page 337: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

335

ANEXO I – Questões do Questionário

do Estudante ligadas à existência de

bolsas e outros tipos de financiamento

– vários anos

2004 e 2005

10. Que tipo de bolsa de estudos ou financiamento você recebe ou recebeu para

custeio das despesas do curso?

(A) Financiamento Estudantil – FIES.

(B) Bolsa integral ou parcial (inclusive descontos em mensalidades) oferecida pela

própria instituição.

(C) Bolsa integral ou parcial oferecida por entidades externas.

(D) Outro(s).

(E) Nenhum.

2006

11 Que tipo de financiamento você recebe ou recebeu para custeio das despesas do

curso?

A Financiamento Estudantil (FIES).

B Crédito educativo estadual.

C Crédito educativo municipal.

D Crédito educativo da sua instituição.

E Outro tipo de financiamento.

12 Que tipo de bolsa de estudos você recebe ou recebeu para auxiliar a sua formação

universitária?

A Prouni integral.

B Prouni parcial.

C Bolsa integral ou parcial (inclusive descontos em mensalidades) oferecida pela

própria instituição.

D Bolsa integral ou parcial oferecida por entidades externas.

E Nenhuma.

Page 338: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

336

2007

10 Que tipo de bolsa de estudo ou financiamento você recebe ou recebeu para

custeio das despesas do curso?

A Financiamento Estudantil (FIES).

B Bolsa integral ou parcial (inclusive descontos em mensalidades) oferecida pela

própria instituição.

C Bolsa integral ou parcial oferecida por entidades externas.

D Outro(s).

E Nenhum.

10a Que tipo de bolsa de estudos você recebe ou recebeu para auxiliar a sua

formação universitária?

A Prouni integral.

B Prouni parcial.

C Bolsa integral ou parcial (inclusive descontos em mensalidades) oferecida pela

própria instituição.

D Bolsa integral ou parcial oferecida por entidades externas.

E Nenhuma.

2008

11 Que tipo de bolsa de estudos ou financiamento você recebe ou recebeu para

auxiliar a sua formação universitária e/ou custear as despesas do curso?

A Financiamento Estudantil (FIES).

B Prouni integral.

C Prouni parcial.

D Bolsa integral ou parcial (inclusive descontos em mensalidades) oferecida pela

própria instituição.

E Bolsa integral ou parcial oferecida por entidades externas.

F Outro(s).

G Nenhum.

Page 339: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

337

2009

09) Você recebe ou recebeu algum tipo de bolsa de estudos ou financiamento para

custear as mensalidades do curso?

A) Sim.

B) Não se aplica – meu curso é gratuito (Passe para a pergunta 11).

C) Não (Passe para a pergunta 11).

10) Que tipo de bolsa de estudos ou financiamento você recebe ou recebeu para

custear as mensalidades do curso?

A) ProUni integral.

B) ProUni parcial.

C) FIES.

D) ProUni Parcial e FIES.

E) Outro tipo de bolsa oferecido por governo estadual, distrital ou

municipal.

F) Bolsa integral ou parcial oferecida pela própria instituição de ensino.

G) Bolsa integral ou parcial oferecida por outra entidade (empresa, ONG, etc).

H) Financiamento oferecido pela própria instituição de ensino.

I) Financiamento oferecido por outra entidade (banco privado, etc.).

J) Mais de um dos tipos de bolsa ou financiamento citados.

11) Você recebe ou recebeu alguma bolsa para custear outras despesas do curso

(exceto mensalidades)?

A) Sim, bolsa permanência do ProUni.

B) Sim, bolsa da própria instituição de ensino.

C) Sim, outro tipo de bolsa oferecido por órgão governamental.

D) Sim, outro tipo de bolsa oferecido por órgão não-governamental.

E) Não.

Page 340: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

338

ANEXO J – Distribuição de idade

segundo sexo e ano calendário por

Área

Gráfico 488

Gráfico 489

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ODONTOLOGIA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 341: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

339

Gráfico 490

Gráfico 491

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE MEDICINA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE AGRONOMIA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 342: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

340

Gráfico 492

Gráfico 493

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE FARMÁCIA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ENFERMAGEM - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 343: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

341

Gráfico 494

Gráfico 495

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE FONOAUDIOLOGIA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE NUTRIÇÃO - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 344: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

342

Gráfico 496

Gráfico 497

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE FISIOTERAPIA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 345: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

343

Gráfico 498

Gráfico 499

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

20 25 30 35 40 45 50 55 60 65

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE SERVIÇO SOCIAL - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ZOOTECNIA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

Page 346: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

344

Gráfico 500

Gráfico 501

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TERAPIA OCUPACIONAL - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2004 2007 2010

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE BIOMEDICINA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2007 2010

Page 347: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

345

Gráfico 502

Gráfico 503

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2007 2010

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2007 2010

Page 348: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

346

Gráfico 504

Gráfico 505

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE MATEMÁTICA - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE LETRAS - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 349: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

347

Gráfico 506

Gráfico 507

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE FÍSICA - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE QUÍMICA - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 350: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

348

Gráfico 508

Gráfico 509

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE BIOLOGIA - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE PEDAGOGIA - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 351: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

349

Gráfico 510

Gráfico 511

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE HISTÓRIA - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 352: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

350

Gráfico 512

Gráfico 513

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE GEOGRAFIA - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE FILOSOFIA - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 353: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

351

Gráfico 514

Gráfico 515

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 354: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

352

Gráfico 516

Gráfico 517

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ENGENHARIA (GRUPO I) - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ENGENHARIA (GRUPO II) - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 355: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

353

Gráfico 518

Gráfico 519

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ENGENHARIA (GRUPO III) - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ENGENHARIA (GRUPO IV) - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 356: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

354

Gráfico 520

Gráfico 521

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ENGENHARIA (GRUPO V) - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ENGENHARIA (GRUPO VI) - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 357: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

355

Gráfico 522

Gráfico 523

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ENGENHARIA (GRUPO VII) - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ENGENHARIA (GRUPO VIII) - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2005 2008 2011

Page 358: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

356

Gráfico 524

Gráfico 525

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

0%

10%

20%

30%

40%

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100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

Page 359: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

357

Gráfico 526

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20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

Page 360: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

358

Gráfico 528

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100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM FABRICAÇÃO MECÂNICA - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

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15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL -CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

Page 361: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

359

Gráfico 530

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90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM MANUNTENÇÃO INDUSTRIAL - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

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15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

Page 362: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

360

Gráfico 532

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15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

0%

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15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2008 2011

Page 363: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

361

Gráfico 534

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20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ADMINISTRAÇÃO - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

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20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE DIREITO - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

Page 364: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

362

Gráfico 536

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90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

0%

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20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

Page 365: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

363

Gráfico 538

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100%

20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE PSICOLOGIA - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

0%

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20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

Page 366: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

364

Gráfico 540

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100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE DESIGN - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

0%

10%

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15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TURISMO - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

Page 367: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

365

Gráfico 542

Gráfico 543

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80%

90%

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15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TEATRO - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009

0%

10%

20%

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15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE MÚSICA - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009

Page 368: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

366

Gráfico 544

Gráfico 545

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15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ARQUIVOLOGIA - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009

0%

10%

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80%

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15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE BIBLIOTECONOMIA - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009

Page 369: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

367

Gráfico 546

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90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE SECRETARIADO EXECUTIVO - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2006 2009 2012

0%

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15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2009 2012

Page 370: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

368

Gráfico 548

Gráfico 549

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90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM MARKETING - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2009 2012

0%

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15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2009 2012

Page 371: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

369

Gráfico 550

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90%

100%

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2009 2012

0%

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15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)

2009 2012

Page 372: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

370

ANEXO K – Distribuição cumulativa

da renda (em termos de salários

mínimos de 2004) por Área, segundo o

ano calendário

Gráfico 552

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE AGRONOMIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2004 2007 2010

Page 373: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

371

Gráfico 553

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0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE BIOMEDICINA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2007 2010

0%

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90%

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0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE EDUCAÇÃO FÍSICA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS

TRACEJADAS

2004 2007 2010

Page 374: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

372

Gráfico 555

Gráfico 556

0%

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70%

80%

90%

100%

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ENFERMAGEM POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS

TRACEJADAS

2004 2007 2010

0%

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20%

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50%

60%

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90%

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0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE FARMÁCIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2004 2007 2010

Page 375: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

373

Gráfico 557

Gráfico 558

0%

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90%

100%

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE FISIOTERAPIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2004 2007 2010

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0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE FONOAUDIOLOGIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS

TRACEJADAS

2004 2007 2010

Page 376: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

374

Gráfico 559

Gráfico 560

0%

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90%

100%

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE MEDICINA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2004 2007 2010

0%

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100%

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE MEDICINA VETERINÁRIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS

TRACEJADAS

2004 2007 2010

Page 377: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

375

Gráfico 561

Gráfico 562

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80%

90%

100%

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE NUTRIÇÃO POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2004 2007 2010

0%

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100%

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ODONTOLOGIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS

TRACEJADAS

2004 2007 2010

Page 378: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

376

Gráfico 563

Gráfico 564

0%

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20%

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70%

80%

90%

100%

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE SERVIÇO SOCIAL POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS

TRACEJADAS

2004 2007 2010

0%

10%

20%

30%

40%

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70%

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100%

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES

EM LINHAS TRACEJADAS

2007 2010

Page 379: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

377

Gráfico 565

Gráfico 566

0%

10%

20%

30%

40%

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80%

90%

100%

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM

LINHAS TRACEJADAS

2007 2010

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

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90%

100%

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TERAPIA OCUPACIONAL POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS

TRACEJADAS

2004 2007 2010

Page 380: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

378

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ZOOTECNIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2004 2007 2010

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0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ARQUITETURA E URBANISMO POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM

LINHAS TRACEJADAS

2005 2008 2011

Page 381: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

379

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE BIOLOGIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2005 2008 2011

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE CIÊNCIAS SOCIAIS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS

TRACEJADAS

2005 2008 2011

Page 382: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

380

Gráfico 571

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES

EM LINHAS TRACEJADAS

2005 2008 2011

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ENGENHARIA (GRUPO I) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2005 2008 2011

Page 383: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

381

Gráfico 573

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ENGENHARIA (GRUPO II) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2005 2008 2011

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0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ENGENHARIA (GRUPO III) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE

SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2005 2008 2011

Page 384: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

382

Gráfico 575

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ENGENHARIA (GRUPO IV) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE

SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2005 2008 2011

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0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ENGENHARIA (GRUPO V) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2005 2008 2011

Page 385: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

383

Gráfico 577

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0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ENGENHARIA (GRUPO VI) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE

SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2005 2008 2011

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ENGENHARIA (GRUPO VII) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE

SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2005 2008 2011

Page 386: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

384

Gráfico 579

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ENGENHARIA (GRUPO VIII) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE

SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2005 2008 2011

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE FILOSOFIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2005 2008 2011

Page 387: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

385

Gráfico 581

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE FÍSICA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2005 2008 2011

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE GEOGRAFIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2005 2008 2011

Page 388: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

386

Gráfico 583

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE HISTÓRIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2005 2008 2011

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE LETRAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2005 2008 2011

Page 389: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

387

Gráfico 585

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE MATEMÁTICA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2005 2008 2011

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE PEDAGOGIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2005 2008 2011

Page 390: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

388

Gráfico 587

Gráfico 588

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE QUÍMICA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2005 2008 2011

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM

LINHAS TRACEJADAS

2008 2011

Page 391: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

389

Gráfico 589

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM

LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2008 2011

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E

MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2008 2011

Page 392: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

390

Gráfico 591

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E

MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2008 2011

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM FABRICAÇÃO MECÂNICA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E

MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2008 2011

Page 393: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

391

Gráfico 593

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS

CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2008 2011

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0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E

MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2008 2011

Page 394: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

392

Gráfico 595

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E

MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E

MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2008 2011

Page 395: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

393

Gráfico 597

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E

MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2008 2011

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ADMINISTRAÇÃO POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS

TRACEJADAS

2006 2009 2012

Page 396: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

394

Gráfico 599

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ARQUIVOLOGIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS

TRACEJADAS

2006 2009

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE BIBLIOTECONOMIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS

TRACEJADAS

2006 2009

Page 397: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

395

Gráfico 601

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS

TRACEJADAS

2006 2009 2012

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS

TRACEJADAS

2006 2009 2012

Page 398: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

396

Gráfico 603

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS

TRACEJADAS

2006 2009 2012

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE DESIGN POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2006 2009 2012

Page 399: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

397

Gráfico 605

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE DIREITO POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2006 2009 2012

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE MÚSICA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2006 2009

Page 400: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

398

Gráfico 607

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE PSICOLOGIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2006 2009 2012

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM

LINHAS TRACEJADAS

2009 2012

Page 401: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

399

Gráfico 609

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE SECRETARIADO EXECUTIVO POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM

LINHAS TRACEJADAS

2006 2009 2012

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TEATRO POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2006 2009

Page 402: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

400

Gráfico 611

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINACEIRA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES

EM LINHAS TRACEJADAS

2009 2012

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS

CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2009 2012

Page 403: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

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Gráfico 613

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM MARKETING POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM

LINHAS TRACEJADAS

2009 2012

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E

MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2009 2012

Page 404: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

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DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TURISMO POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS

2006 2009 2012

Page 405: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade
Page 406: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade
Page 407: Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico: Enade

404