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RELATÓRIO DA DISCIPLINA SEM 0522 – TEORIA E METODOLOGIA DO
PROJETO
MEMORIAL DESCRITIVO
ESCORREDOR DE LOUÇA
ALUNOS: Ana Paula Mayumi Nozaki
Lincoln Burckhart Santos Silva
Joaquim Manoel Justino Netto
Tamiris de Paula Anjoletto
Orientação: Professora Zilda de C. Silveira
São Carlos, julho de 2013
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USPESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃ O CARLOS - EESC
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - SEM
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Alunos: Ana P. M. Nozaki, Lincoln B. S. Silva, Joaquim M. J. Netto e Tamiris de P. Anjoletto
Professora: Zilda de C. Silveira
NOME DO PROJETO
ESCORREDOR DE LOUÇA
São Carlos, julho de 2013.
Relatório da Disciplina SEM 0522 – Teoria e Metodologia de Projeto(Memorial Descritivo), sob a orientaçãoda Professora Z. de C. Silveira.
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RESUMO
Este projeto consiste na elaboração das fases iniciais do desenvolvimento de
um escorredor de louças, com fundamentos na metodologia concebida pelos alemãesGerhard Pahl e Wolfgang Beitz. Métodos como o QFD, Brainwriting e Brainstorming
são empregados para a melhoria do produto e escolha das melhores soluções. Todas
as decisões foram baseadas na concepção do produto sob a visão do público alvo,
esta última analisada por meio de questionários. Também foram levantados dados a
respeito dos produtos já existentes no mercado, que atuariam como concorrentes, e
pesquisa bibliográfica sobre o produto e metodologias. Por fim um modelo CAD foi
formulado resultando em um produto de design inovador, sistema de drenagem
análogo ao de um regador, organização de utensílios conveniente, de grande
portabilidade e estabilidade, e facilidade de limpeza.
Palavras Chave:Projeto sistemático, escorredor de louça.
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO 9
2. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA 9
2.1. Forma e Função 102.2. Mercado 11
3. MEMORIAL DESCRITIVO 13
3.1. Objetivos 13
3.2. Metodologia 13
3.3. Ferramentas e Soluções Construtivas 14
3.3.1. Brainstorming 14
3.3.2. QFD 15
3.3.3. Método de Busca e Solução do Problema 163.3.4. Brainwri t ing 17
3.3.5. Análise do Valor 20
3.4. Fabricação e Montagem 23
3.5. Projeto Preliminar 24
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 27
5. REFERÊNCIAS 27
ANEXO A 29
ANEXO B 31
ANEXO C 33
ANEXO D 34
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Relatório do Projeto. Disciplina: SEM 0522 – Teoria e Metodologia de Projeto. Aluno: A. P. M. Nozaki, L. B. S. Silva, J. M. J. Netto e T.de P. Anjoletto. Professora: Z. de C. Silveira.
9
1. APRESENTAÇÃO
O presente trabalho visa à documentação das etapas realizadas para o desenvolvimento da
atividade proposta na disciplina SEM 0522 – Teoria e Metodologia do Projeto. Tal atividade foi
estabelecida pela professora Zilda de C. Silveira e consiste do projeto conceitual de um
escorredor de louça de no mínimo R$ 80, utilizando ferramentas de projeto como brainstorming e
o QFD.
2. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
A história dos utensílios domésticos está relacionada com o advento do sedentarismo, o
domínio da agricultura e do fogo. Ainda na pré-história, os utensílios de cozinha eram limpos com
areia e água. Foram nas vilas romanas que se passou a utilizar outros abrasivos além da areia,
como ossos de lula e cavalinha, uma planta de caule articulado que era apropriada para esfregar
os objetos de madeira [1].
Durante a Idade Média, a louça dos castelos era limpa em banheiras de latão com suco de
ruibarbo e outras ervas, capazes de remover a gordura impregnada nos utensílios. Itens de
porcelana chinesa e cristais eram limpos com panos para que não fossem danificados.
Curiosamente, a atividade era realizada em local público, para garantir a pureza dos objetos
limpos e evitar qualquer dúvida sobre possíveis envenenamentos [1].
No período da Renascença, o ato de lavar as louças, novamente doméstico, era feito emoutro local diferente da cozinha, em tanques de pedra ou cochos. O lavador de pratos utilizava
uma torneira ou baldes para que a água levasse a sujeira continuamente. Após a limpeza, a louça
era seca ao ar livre, colocada em repouso sobre uma mesa, prateleira ou em suportes com vime,
como mostrado na figura 1, ou madeira que ajudavam a drenar a água. Esta seria, então, a
origem dos primeiros escorredores de louça [1].
Figura 1: o vime é uma planta bastante utilizada na fabricação de cestos, móveis e outros artigos de decoração. (Fonte:http://de.123rf.com/photo_8058294_braun-wicker-textur-als-hintergrund.html)
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Com o passar do tempo, a cozinha se tornou um local de convivência, sendo importante no
contexto das relações familiares e sociais. É sem dúvida um dos ambientes mais frequentados no
espaço domiciliar e por isso há um contínuo esforço em torná-lo mais agradável e funcional [2].
Dessa forma, o desenvolvimento de produtos cujas considerações de projeto abordem além de
qualidades práticas, valores mais subjetivos baseados na estética e em sua interação com ousuário, sob o nome de Design Emocional, tem ganhado espaço no presente século e pode
potencialmente mudar a forma como a indústria concebe os mais diversos bens de consumo.
2.1. Forma e função
Um escorredor de louça é geralmente visto como um objeto simples que é utilizado com o
objetivo de armazenar pratos com segurança enquanto secam, poupando-nos assim do trabalho
de secar com um pano os utensílios individualmente. Seu uso é destinado ao público geral e porisso não deve apresentar grande dificuldade na execução das tarefas relacionadas com a sua
utilização. Em seu aspecto básico são constituídos por uma armação, que pode ser metálica, de
madeira ou polimérica, com grades ou ranhuras onde se encaixam as vasilhas sem que corram
perigo de tombar.
Figura 2: Esquema de escorredor de louça ajustável. (Fonte: United States Patent Aplication Publication).
Muitos modelos primam pela versatilidade, servindo também para escorrer copos e talheres.
Há, entretanto, uma oposição entre versatilidade e facilidade de uso. Projetos mais flexíveis
permitem a execução de mais funções do que um produto especializado, mas tais funções são
executadas com menor eficiência. Isso ocorre porque a flexibilidade exige que se atenda uma
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grande variedade de requisitos de projeto, o que invariavelmente incorre em um modelo mais
complexo e difícil de usar. A flexibilidade é vantajosa apenas quando o público alvo do produto
não pode antecipar claramente suas necessidades futuras [4,5].
No que diz respeito à estética, existe um famoso corolário afirmando que “a forma segue a
função”. Existem duas possíveis interpretações para essa afirmação, uma de cunho descritivo eoutra de natureza prescritiva [4,5].
Segundo a interpretação descritiva, a beleza resulta puramente da função e da ausência de
ornamentação. O resultado dessa abordagem são produtos mais atemporais e duráveis, que são
frequentemente percebidos pelo público geral como objetos menos interessantes. A interpretação
prescritiva diz que as considerações estéticas devem seguir-se às considerações funcionais. O
uso dessa última abordagem como guia estético é problemático, pois geralmente foca o projetista
na questão errada: em vez de se perguntar quais aspectos de forma podem ser omitidos ou
trocados por aspectos funcionais, o projetista deveria se perguntar quais aspectos são críticospara o sucesso. Assim, em certas circunstâncias considerações estéticas serão comprometidas e
em outras, considerações funcionais [4,5].
Outros fatores também devem ser considerados no estudo preliminar de um projeto, como
métodos que permitam ao usuário avaliar o estado do sistema, determinar quais ações são
possíveis e quando tais ações são possíveis, bem como apresentar meios de restringir o uso
inadequado ou, quando essa alternativa não é possível, oferecer meios de reparar tais erros [4,5].
2.2. Mercado
Numa breve pesquisa realizada em sites de busca, foram encontrados os mais diversos
modelos de escorredores de louça. Os mais tradicionais como os indicados pelas figuras 3 e 4,
com estrutura de arames de dois níveis, composta geralmente por aço cromado, apresentam
preços que variam entre R$ 45,00 até R$ 60,00.
Figura 3: Escorredor Tubular Aramig. (Fonte:www.aramig.com.br)
Figura 4: Escorredor de Louça Arthi DuploCromado 1082. (Fonte: www.arthi.com.br)
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Alguns modelos mais robustos, de marca bem conhecida e que combinam estrutura de aço
inoxidável com partes poliméricas mais coloridas, como o ilustrado pela figura 5, podem ser
encontrados por até R$ 250,00 em lojas de departamento.
Figura 5: Escorredor Tramontina Ciclo 61530/010. (Fonte: www.estrela10.com.br)
Os escorredores inteiramente poliméricos, como o da figura 6, tendem a apresentar forma
de bandeja e investem na possibilidade de comportar pratos, talheres e copos. São disponíveis
em várias cores, sendo destinados geralmente a um público de menor poder aquisitivo. Os preços
variam de R$ 13,00 a R$ 30,00, dependendo do tamanho e também do design.
Figura 6: Escorredor de pratos Plasutil 299. (Fonte: www.eletricatakei.com.br)
O atual contexto de maior consciência ecológica também é explorado pela indústria de bens
de consumo essencialmente funcionais, que muitas vezes emprega novidades tecnológicas e
design diferenciado, como é o caso do Fluidity , projetado em Milão pela DesignLibero,
apresentado na figura 7.
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Figura 7: escorredor de pratos ecológico. (Fonte: http://www.digsdigs.com/eco-friendly-dish-rack-and-planter-in-one/)
3. MEMORIAL DESCRITIVO
3.1. Objetivos
O principal objetivo deste trabalho é o de realizar o projeto conceitual e o projeto preliminar
de um escorredor de louça. Este objetivo pode ser desdobrado nos seguintes sub-objetivos:
Realizar o projeto com base em requisitos dos clientes
Realizar um projeto sistemático pela utilização de ferramentas de projeto.
3.2. Metodologia
Baseando-se no método proposto por Gerhard Pahl e Wolfgang Beitz [6], que instrui como
devem ser realizadas as fases iniciais de um projeto, foi feito a aplicação das ideias absorvidas
por meio das ferramentas de criatividade e outros métodos em busca de soluções para o produto.
As ferramentas utilizadas foram:
Brainstorming : esta ferramenta explora a criatividade da equipe do projeto, a fim de
melhorar o produto final ou propor diversas soluções. Não existe discriminação de ideias, assim a
criatividade aumenta junto com a chance de encontrar ideias boas após a filtragem dos resultados
obtidos.
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QFD: esta ferramenta consiste em enxergar o produto pela perspectiva do cliente,
suas necessidades são consideradas, e por fim é feito uma tradução para termos técnicos. Este
método ainda permite melhorias e avaliação do produto com relação à concorrência.
Brainwriting : esta técnica é um aprimoramento do Brainstorming, se diferenciando
por compartilhamento e melhora das soluções propostas pela equipe. A planilha com as soluçõesé passada para outro membro a cada rodada, assim permite um maior entendimento entre o
grupo.
Método de busca e solução de problemas: consiste na pesquisa de novos arranjos
dos elementos com o objetivo de formar novas combinações factíveis de modo a melhorar o
produto.
Análise de Valor : consiste em separar o produto em partes e atribuir a contribuição
de cada uma no valor da peça final. Por meio desta ferramenta verificam-se possíveis
desperdícios de investimentos em soluções de custo demasiado elevado ou funções que o cliente
não valoriza, mas que contribuem significantemente para o preço final.
Após a execução das ferramentas, foi feito o modelo CAD do produto, que passou por
ajustes de modo a abranger os requisitos mais importantes e a aplicar melhor os conceitos
estudados.
3.3. Ferramentas e Soluções Construtivas
3.3.1. Brainstorming
Em uma breve discussão, apoiada na técnica de dinâmica de grupo conhecida como
Brainstorming, foram apontados os principais aspectos que o produto a ser desenvolvido deveria
apresentar. As sugestões foram listadas e em seguida divididas de acordo com sua natureza
funcional ou emocional, de acordo com a tabela 1.
É importante salientar que tais sugestões foram feitas apenas com intuito de fornecer um
direcionamento inicial ao grupo de desenvolvimento, sendo necessária a realização de uma
pesquisa com usuários que representassem menos tendenciosamente o público alvo do produto a
ser desenvolvido.
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Tabela 1: Principais aspectos que um escorredor de louças deveria apresentar, segundo a
equipe técnica.
Sugestão Aspecto
Funcional EmocionalNão juntar água na pia X
Não enferrujar XSer firme XNão contaminar a louça X
Comportar diversos tipos de utensílios XPossuir uma estética agradável XPossuir geometria conveniente X
Ser de fácil limpeza XSer ergonômico X
Não danificar a louça XSer ambientalmente amigável X
3.3.2. QFD
Foi realizada uma pesquisa de opinião online a respeito das características que influenciam
a escolha no momento da compra de um escorredor de louça. As questões se encontram no
anexo A. Foi obtido um total de 50 respostas, que estão sumarizadas no anexo B. A partir dos
resultados, a coluna de Importância do Usuário foi preenchida, a qual pode ser vista na matriz de
QFD no anexo C.
A equipe técnica determinou as principais características, relacionando-as com osRequisitos do Usuário e foram identificadas as prováveis interações, positivas ou negativas, entre
as características técnicas.
A partir do benchmarking efetuado, foram identificados os objetivos de melhoria desejados
para o produto, baseados em aspectos diversos de produtos da marca Tramontina e Brinox . Uma
vez que o produto é o primeiro a ser desenvolvido pela equipe, não há Índice de Melhoria. Com os
valores estabelecidos para a coluna Argumento de Venda e a Importância, pôde-se calcular o
Peso Absoluto e o Peso Relativo, como visto no anexo C.
Dada a relação de Importância entre as Características Técnicas e os Requisitos do Usuárioforam estabelecidos o Peso Absoluto e o Peso Relativo dos requisitos do produto, também
apresentados no anexo C.
De acordo com a pesquisa e com o benchmarking , a maior importância foi dada à
capacidade de acomodar diversos utensílios no escorredor, o que chamou a atenção da equipe
que esperava maior valorização de aspectos estruturais. Tamanho e higiene também se
destacaram na pesquisa, o que deverá direcionar o projeto conceitual do produto.
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Devido ao peso da pesquisa na determinação da Importância das relações da Matriz dos
Relacionamentos, a equipe também deverá se apoiar nas características de Layout e Volume para
o desenvolvimento do projeto conceitual. A dependência entre a higiene e o sistema de drenagem
terá considerável influência na escolha do material e no projeto da estrutura do escorredor.
3.3.3. Método de Busca e Solução do Problema
Para a busca de soluções construtivas, uma das ferramentas utilizadas foi a matriz
morfológica que teve como base a árvore morfológica, na qual são apresentadas as peças que
compõem o produto, e a árvore de funções, na qual são mostradas as funções que cada
componente exerce no produto. Ambas são expostas no Anexo D.
Tendo em vista as funções de cada componente foi elaborado pela equipe o quadro
morfológico exibido na tabela 2.
Tabela 2: Quadro morfológico elaborado para o escorredor de louça.
Parâmetro deProjeto
Soluções
Pernas Desmontável Inteiriça
Corpo Tubo Chapa Barra
Apoio Ventosa RodinhaPé
emborrachadoPrateleira Arame Nervura Fendas Pinos
Ganchos Inteiriço Arame
Formas Duras Retângulo Quadrado Triângulo Losango Trapézio
Formas Suaves Curvas Arcos
Porta Talheres Desmontáveis Inteiriço
Corpo Copo Prateleira Caixa
Fixação Gancho Encaixe Rosca
Sistema deDrenagem
Bandeja Declividade Furos CalhaSistema tipo
Regador
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A escolha das soluções se baseou em aspectos tecnológicos e econômicos, além dos
requisitos apontados pela Casa da Qualidade. Dessa forma, foram escolhidas as seguintes
soluções mostradas na figura 8.
Figura 8: Escolha das soluções de projeto a partir do quadro morfológico.
A escolha das diversas soluções foi pautada nas alternativas que apresentassem maior
simplicidade tanto no aspecto técnico, que evolve fabricação e montagem, quanto no estético, que
se relaciona com um visual mais limpo apesar de arrojado.
3.3.3. Brainwr i t ing
Outra ferramenta para a busca de soluções foi o Brainwriting que consistiu de uma dinâmica
de grupo na qual na primeira rodada cada membro da equipe desenhou uma proposta de soluçãoconstrutiva. Nas rodadas seguintes, os desenhos foram trocados e sobre esses desenhos novas
soluções propostas. As figuras 9, 10, 11 e 12 ilustram o resultado obtido.
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(a) (b) (c)
(d) (e) (f)Figura 9: Propostas de soluções construtivas para o porta-talheres.
(a) (b) (c)
(d)Figura 10: Propostas de soluções construtivas para o design do escorredor.
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(a) (b) (c)
(d) (e) (f)Figura 11: Propostas de soluções construtivas para o sistema de drenagem do escorredor.
Figura 12: Alternativa com fibra de bambu.
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A partir destas propostas, foi identificado como layout mais inovador aquele que
promovesse um aspecto triangular à base do escorredor, evitando assim grande parte do
problema de falta de estabilidade durante seu uso. Tal proposta também contribui para o sistema
de drenagem, que foi desenvolvido baseado na existência de uma abertura principal em um dos
vértices do triângulo através da qual a água acumulada em uma bandeja de recolhimento seriadespejada. Para o porta-talheres, a alternativa em forma de copo com diversos compartimentos foi
escolhida, pois permite a separação dos diferentes utensílios, sua fácil remoção e secagem na
posição vertical.
Para evitar acúmulo de água no porta-talheres, foram feitos furos no fundo do porta-
talheres, de modo a acumular o líquido na bandeja de recolhimento. A opção de adicionar uma
inclinação ao sistemas não foi adotada, uma vez que a alça e o formato do produto permitem que
a água acumulada seja esvaziada facilmente após retirada de toda a louça do escorredor. A
alternativa do uso de fibra de bambu para a estrutura foi substituída pelo aço inoxidável, pois esteapresenta maior rigidez, durabilidade e processos de conformação mais tradicionais.
3.3.5. Análise do Valor
- Quadro de custos
Considerando-se o modo como o produto foi desenvolvido, e ainda os materiais e
processamentos escolhidos, foi estimada a contribuição de suas partes para o custo final, como
mostra a tabela 3.
Tabela 3: Quadro de custos do escorredor de louças em percentagem.
ComponenteCusto no produto final
(%)
Corpo (pernas) 20
Apoio (pernas) 5
Prateleiras 15
Porta-talheres 15Bandeja 15
Design 30
Total 100
O corpo representa 20% do custo final, por ser feito de aço inox e passar por processos
como corte, estampagem, dobramento de tubos, entre outros. Os apoios são feitos de borracha e
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representam apenas 5% pelo tamanho e facilidade de encontrar no mercado. As prateleiras, com
15% do custo final, são feitas por soldagem dos arames dobrado, de mesmo material que o corpo.
O porta-talheres de plástico é fabricado por injeção e contribui com 15% do custo, o mesmo vale
para a bandeja que retém água. O design que seria considerar o custo de todas as etapas de
formulação e escolha de soluções para o produto, além do modelo CAD, representa 30% do custofinal, é a etapa maior custo, o que foi proposital para almejar as necessidades do publico alvo.
- Procedimento COMPARE
Com base na árvore de funções apresentada no anexo D, inicialmente foram estabelecidas
as funções-alvo, que são indicadas na tabela 4. A partir dessa tabela, foram desenvolvidas a
matriz de consumo por funções, tabela 5, e a matriz de importância das funções (diagrama de
Mudge), figura 13, sendo, então, realizada uma comparação entre a porcentagem do custo da
função e o nível de sua importância, indicada pelo gráfico da figura 14. É importante salientar que
a matriz de consumo por funções é composta apenas por valores em porcentagem devido ao fato
da equipe não ter conhecimento dos valores absolutos.
Tabela 4: Funções-alvo.
Função
A Sustentar utensílios
B Sustentar estrutura
C Acomodar pratos
D Evitar deslizamento
E Prover identidade
F Separar talheres
G Facilitar secagem
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Tabela 5: Matriz de consumo por funções.
Funções A B C D E F G %
Componente
Corpo (pernas) 9 8 - - - - - 17
Apoio (pernas) 3 2 - 5 - - - 10
Prateleiras 13 - 10 - - - 1 24
Porta-talheres - - - - - 4 3 7
Bandeja - - - - - 1 9 10
Design 5 - 5 - 19 1 2 32
% 30 10 15 5 19 6 15 100
Da matriz de consumo por funções, verifica-se que a função A apresenta o maior valor,
30%, indicando que esta é a função de maior custo do produto, em contrapartida, a função D é a
de menor com 5%.
Figura 13: Matriz de Mudge para o escorredor de louça proposto.
Da matriz de Mudge, verifica-se que a equipe técnica dá maior importância à função B, que
se refere à sustentar estrutura e apresentou um valor de 27,78%, enquanto é considerada menos
importante a função F (separar talheres), que apresentou 0%.
B C D E F G TOTAL %
A B1 A3 A1 A1 A3 A1 9 25,00 0 - iguais
B B2 B2 B1 B3 B1 10 27,78 1 - pouco importante
C D2 C1 C0 G2 1 2,78 2 - importante
D E1 D3 G1 5 13,89 3 - muito importante
E E2 G2 3 8,33
F G3 0 0,00
G 8 22,22
Soma 36 100
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Figura 14: Gráfico de comparação entre o custo por função e sua importância.
Do gráfico de comparação, pode-se determinar como pontos críticos os referentes àsfunções B, C e E que apresentam a maior diferença entre o custo e a importância. Observa-se
que a função B (sustentar estrutura) apresenta uma elevada importância, contudo seu custo é
relativamente baixo. Isso se deve ao fato de se apoiar em componentes que apesar de
apresentarem processos de fabricação de custo elevado, no contexto geral representam apenas
uma fatia da parcela. As funções C (acomodar pratos) e E (prover identidade) apresentam baixa
importância em contraste com seu relativo elevado custo. Tal fato é explicado pelos componentes
que as constituem. No caso da função “Acomodar pratos”, o custo se deve principalmente às
prateleiras, do fácil processamento tem custo do processo elevado. Já a função “prover
identidade”, teve seu custo elevado propositadamente, em virtude do fato de ser a função que foi
escolhida como destaque do produto.
3.4. Fabricação e Montagem
Os apoios serão fabricados (ou possivelmente comprados) de material composto por
borracha natural (NR), que são elastômeros utilizados para fins gerais e possuem boa resistência
à abrasão.O porta-talheres e a bandeja serão injetadas com material acrílico (PMMA), que possibilita o
uso de diversas cargas que conferem cores e mantêm a translucidez, além de possuir boa
resistência ao impacto.
As prateleiras e corpo serão feitos em aço AISI 420, aço inox que apresenta excelente
polidez, e resistência à corrosão necessária pelo contato constante com a água. Para formar as
prateleiras, fios são cortados e soldados, conferindo uma pré-forma e depois é feita a
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510152025
3035
A B C D E F G
Comparação Entre Custo e Importância daFunção
Consumo por funções Avaliação de pares
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estampagem. O corpo é feito por estampagem de chapas, previamente laminadas e o tubo é
extrudado e por fim calandrado para adquirir a curvatura especificada no projeto.
A montagem é feita de forma simples e fácil de ser desfeita, o que auxilia no processo de
limpeza do escorredor de pratos. A figura 15 mostra uma vista explodida dos componentes do
escorredor. Primeiramente a estrutura metálica já com a prateleira soldada é encaixada nos furosda bandeja, sendo então fixados os pés de borracha em suas extremidades. Depois é encaixada a
alça tubular, que recebe filetes de solda nas superfícies em que faz contato com as chapas da
estrutura. As extremidades da alça recebem as tampas plásticas que são ajustadas por encaixe.
O porta-talheres pode então ser fixado à bandeja por meio de pinos em sua base.
Figura 15: Vista explodida do produto.
3.5. Projeto Preliminar
O produto projetado apresenta forte apelo estético, como mostrado na figura 16 e pode ser
comercializado em diversas cores, de acordo com a figura 17. O escorredor recebeu o nome de
“Arrosoir”, palavra em francês para regador, figura 18, devido à analogia feita com a forma e uso
do produto.
A acomodação de copos e objetos similares foi suprimida do produto para promover uma
aparência mais limpa e sofisticada, o que se ajusta ao nicho de mercado escolhido, que abrange
famílias mais compactas, de bom poder aquisitivo e que preza por aspectos estéticos na escolha
de produtos que compõem o ambiente domiciliar.
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A tabela 14 mostra o checklist dos atributos que foram verificados durante as etapas finais
do projeto. Por não se tratar de um artigo elétrico/eletrônico, o produto não apresenta atributos
relacionados à energia, sinais e automação.
Figura 16: Aspecto final do escorredor projetado
Figura 17: O produto concebido em diversas cores
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Tabela 14: Checklist dos atributos que um produto deve apresentar ao fim de um projeto.
Classes deatributos
Atributos OK Comentários
Atributosbásicos
Funcionalidade X Funções, operações, desempenho, eficiênciaErgonomicidade X Ergonomia de uso
Esteticidade X Aparência, estilo, coresSegurança X
Princípios de segurança, proteção, atosinseguros
Confiabilidade X Taxas de falhas, redundânciasLegalidade X Atendimento às leis de segurança, comércioPatenteabilidade X Inovação passível de privilégio
Normalização X Atendimento às normas internas, detransporte e de comércio
Robustez X Pouco sensível aos fatores do meio ambiente
Impacto ambiental X Atende às normas ambientais, poluição,conservação
Atributosdo ciclo de
vida
Fabricabilidade X Fácil, precisa e de baixo custo
Montabilidade X Manutenção fácil e econômicaEmbalabilidade X
Embalagem fácil, compacta, econômica esegura
Transportabilidade X Adequado aos meios de transporte emanipulação
Armazenabilidade X Conservação, ambientes, manipulaçãoVendabilidade X De fácil venda e exposiçãoUsabilidade X Fácil operação, aprendizadoMantenabilidade X Manutenção fácil, rápida e seguraReciclabilidade X Produto, componentes, resíduos recicláveis
Descartabilidade XDescarte sem contaminação ou dano ao
ambiente
Atributosespecíficos
Geometria X Forma, arranjo, dimensão, espaçoCinemática X Movimentos, direção, velocidade, aceleraçãoForças X Direção, magnitude, frequência, rigidez, peso
Materiais XPropriedades físicas e químicas,contaminações
Tempo X Tempo de desenvolvimento, data de entrega
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Figura 18: Proposta de nome para o produto.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho teve por objetivo fornecer uma abordagem metódica da atividade de projeto.
Durante sua execução foram utilizadas diversas ferramentas de qualidade e criatividade com
intuito de proporcionar soluções originais para as necessidades dos clientes.
Também foram considerados princípios de funcionalidade, usabilidade e design de modo
que o produto desenvolvido apresente pontos favoráveis relacionados à higiene, portabilidade e
estética, sendo inclusive inovador em sua proposta de ser sustentado apenas por três pernas.
Finalmente, a disciplina apresenta uma importante proposta para desenvolvimento não só
da capacidade de planejamento e sistematização de atividades como também da capacidade
inventiva dos alunos para solução das várias situações-problemas que envolvem as tarefas do
projeto.
REFERÊNCIAS
1. SNODGRASS, M. E. Encyclopedia of Kitchen History. 2nd Edition. New York: Routledge,2004. 696p.
2. ALMEIDA, R. R.; MEDEIROS, W. G. Desenvolvimento de Escorredor de Pratos com Ênfasenas Relações Pragmáticas e Emocional do Usuário com o Produto. In: P&D CongressoBrasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design 2008, 2008, São Paulo. P&D CongressoBrasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design 2008, 2008. Disponível em:
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<http://fido.palermo.edu/servicios_dyc/encuentro2007/02_auspicios_publicaciones/actas_diseno/articulos_pdf/A6004.pdf>. Acesso em: 17 mar. 2013.
3. Frank Yang. Adjustable Dish Rack. US 2006/0237379, 26 oct 2006.
4. LINDWELL, W; HOLDEN, K.; BUTLER, J. Universal Principles of Design. 2nd Ed. Rockport
Publishers, 2010. 272p.
5. NORMAN, D. A. The Design of Everyday Things. Basic Books, 2002. 272p.
6. PAHL, G. et al. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos,métodos e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 411 p.
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ANEXO A
Figura 1: Pesquisa de opinião publicada online na plataforma GoogleDocs, página 1.
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Figura 2: Pesquisa de opinião publicada online na plataforma GoogleDocs, página 2.
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ANEXO B
Figura 1: Resultados da pesquisa de opinião, página 1.
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Figura 2: Resultado da pesquisa de opinião, página 2.
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ANEXO C
Figura 1: Desdobramento da Função Qualidade (QFD) do escorredor de louça a ser projetado.
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ANEXO D
Figura 1: Árvore morfológica.
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Figura 2: Árvore de funções.