espiritualismo universalista
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8/8/2019 Espiritualismo Universalista
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Espiritualismo UniversalistaPrimeiros Conceitos
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8/8/2019 Espiritualismo Universalista
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Contedo
Pginas
Espiritualismo universalista 1
Huberto Rohden 2
Pietro Ubaldi 6
Ralph Waldo Emerson 8
Carl Gustav Jung 9
Ken Wilber 21
Khalil Gibran 26
Wagner Borges 28
Lzaro Freire 29
Dalton Roque 31
Referncias
Fontes e Editores da Pgina 33
Fontes, Licenas e Editores da Imagem 34
Licenas das pginas
Licena 35
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Espiritualismo universalista 1
Espiritualismo universalistaEspiritualismo universalista uma corrente de pensamento no-religiosa e anti-materialista, que combina
espiritualidade e universalismo. Insere-se no contexto do espiritualismo laico e ecumnico do final do sculo XX e
incio do sculo XXI.
IdeologiaEspiritualismo universalista consiste em ideologia baseada nas teorias do karma e da reencarnao, a favor de que
cada indivduo, em vez de aderir, com exclusividade ou primazia, a determinado credo, sistema, doutrina, instituto,
guru ou movimento, faa sua sntese pessoal das diversas correntes de pensamento relacionadas espiritualidade
(religies, filosofias espiritualistas e neocincias transcendentais) e s demais expresses culturais da humanidade, a
exemplo das manifestaes da arte, da filosofia e da cincia em geral.
Tem como corolrios o ecumenismo, o pluralismo, o holismo, o universalismo, a multidisciplinaridade, a
transdisciplinaridade, a interdisciplinaridade e a cidadania planetria e csmica. Simpatiza com a Psicologia
Transpessoal. Ope-se a posturas de sectarismo, exclusivismo, fanatismo e maniquesmo. Valoriza a liberdade de expresso, o
discernimento e a dialtica. No sustenta deteno de posse da verdade relativa e/ou absoluta sob qualquer
desculpa, justificativa ou alegao.
Mantm afinidade com o que Huberto Rohden chamava de anarquismo csmico, ou seja, o autogoverno do
indivduo, em consonncia com as normas da tica universal, dissociado quer de transferncia de
responsabilidade a terceiros para lhe ditar o caminho evolutivo a trilhar, quer da submisso a "pacotes
doutrinrios", inquestionveis e petrificados, e ao controle de conduta por instituies e autoridades sacerdotais
ou equivalentes.
PrincpiosParte dos seguintes pressupostos:
As religies so criaes do gnio humano e no imposies de Deus e dos espritos;
No existe corrente de pensamento a monopolizar as verdades relativas ou absolutas de ponta;
H caminhos diferentes para se atingir a evoluo espiritual, dentro e fora de religies;
Mais importa a conduta amorosa e fraterna do que a ideologia, cosmogonia, f ou organizao religiosa (ou
congnere) escolhidas;
So contraproducentes e incuas disputas por qual o melhor guru ou lder espiritual da humanidade;
Todas as contribuies ao esclarecimento espiritual e consciencial so vlidas e relevantes, merecem respeito e
apreciao sem preconceito, devendo-se extrair de cada ideologia o que nela houver de proveitoso ao
aprimoramento do indivduo e da sociedade.
Brasil No Brasil, os precursores do espiritualismo universalista foram o filsofo e educador catarinense Huberto
Rohden, tradutor do Novo Testamento, da Bhagavad Gita e do Tao Te Ching, idelogo da filosofia univrsica, ,
os advogados Herclio Maes e mais recentemente, Carlos Alberto Tregnago, o primeiro, principal autor de obras
atribudas ao esprito de Ramatis, o segundo, de origem judaica, estudioso da Cabal, e o radialista Alziro Zarur,
fundador da LBV (Legio da Boa Vontade).
O espiritualismo universalista brasileiro sofre acentuada influncia das obras do escritor espiritualista italianoPietro Ubaldi, do filsofo norte-americano Ralph Waldo Emerson, do psiquiatra suo Carl Gustav Jung, do
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=LBVhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Alziro_Zarurhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ramatishttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filosofia_univ%C3%A9rsicahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Tao_Te_Chinghttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Bhagavad_Gitahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Novo_Testamentohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sociedadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Indiv%C3%ADduohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Preconceitohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Humanidadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Guruhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=F%C3%A9http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cosmogoniahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ideologiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Evolu%C3%A7%C3%A3o_espiritualhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Esp%C3%ADritoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Deushttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=%C3%89ticahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Verdadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Dial%C3%A9ticahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Discernimentohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Liberdade_de_express%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Manique%C3%ADsmohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fanatismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Exclusivismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sectarismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Psicologia_Transpessoalhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Psicologia_Transpessoalhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cidadaniahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Interdisciplinaridadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Transdisciplinaridadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Multidisciplinaridadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Universalismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Holismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pluralismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ecumenismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ci%C3%AAnciahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Artehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Humanidadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Neoci%C3%AAncias_transcendentaishttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filosofias_espiritualistashttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Religi%C3%B5eshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Guruhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Doutrinahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Credohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Reencarna%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Karmahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ideologiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=S%C3%A9culo_XXIhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=S%C3%A9culo_XXhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ecum%C3%AAnicohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Laicohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Espiritualismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Contextohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Universalismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Espiritualidade -
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Espiritualismo universalista 2
psiclogo transpessoal estadunidense Ken Wilber, do poeta libans-estadunidense Khalil Gibran e de clebres
personalidades do hindusmo, notadamente Swami Vivekananda, Krishna, Rama, Gandhi, Sathya Sai Baba,
Mahavatar_Babaji, Paramahansa Yogananda e Ramakrishna.
Dentre os atuais adeptos brasileiros do espiritualismo universalista, figuram os pesquisadores e mdiuns Wagner
Borges, Aldomon Ferreira, Larcio Fonseca, Lzaro Freire, Dalton Roque, Masa Intelisano, Firmino Jos Leite,
Paulo Stekel, que usa o pseudnimo Danea Tage, Roger Bottini Paranhos, Francisco de Carvalho e Giovanni M.Valdebenito.
Revelam afinidade com o espiritualismo universalista as obras escritas por Jan Val Ellam, Adilson Marques,
Nelson Vilhena Granado, Omraam Mikhal Avanhov, Srgio Nogueira Reis, Jos Hermgenes de Andrade
Filho, assim como os ensinamentos supostamente ditados (psicografados) pelos espritos de Ramatis, Sanat Khum
Maat e Pai Joaquim de Aruanda.
No Brasil, o espiritualismo universalista expandiu-se na dcada de 1990. O principal fenmeno cultural a
Voadores, a maior lista de discusso do mundo sobre espiritualidade e viagem astral (mais de 6.780 assinantes, ao
final de dezembro de 2006).
Os adeptos brasileiros do espiritualismo universalista so pessoas que professam espiritualidade de cunho laico e
temporal ou que militam em meio religioso reencarnacionista. A maioria dos espiritualistas universalistas do
Brasil tem em sua formao cultural e ideolgica a influncia de, ao menos, alguma destas correntes de
pensamento: doutrina esprita, hindusmo, Umbanda, Teosofia, Conscienciologia e esoterismo, no raro,
estudiosos de orgem judaica, colaboram com o universalismo, atravs dos ensinamentos cabalsticos, repletos de
aes de auto-conhecimento e conexo com o metafsico.
Huberto Rohden
Huberto Rohden
Nascimento 31 de dezembro de 1893
So Ludgero
Morte 7 de outubro de
1981 (87 anos)
So Paulo
Nacionalidade Brasileiro
Campo(s) Filsofo, educador e telogo
Huberto Rohden (So Ludgero, 31 de dezembro de 1893 So Paulo, 7 de outubro de 1981) foi um filsofo,
educador e telogo catarinense, radicado em So Paulo. Filho de Johannes Rohden e de Anna Locks.
Precursor do espiritualismo universalista, escreveu mais de 100 obras (ao final da vida, condensadas em 65 livros),
onde franqueou leitura ecumnica de temticas espirituais e abordagem espiritualista de questes pertinentes
Pedagogia, Cincia e Filosofia, enfatizando o autoconhecimento, auto-educao e a auto-realizao. Propositor da
filosofia univrsica, por meio da qual defendia a harmonia csmica e a cosmocracia: autogoverno pelas leis ticas
universais, conexo do ser humano com a conscincia coletiva do universo e florescimento da essncia divina do
indivduo, reconhecendo que deve assumir as conseqncias dos atos e buscar a reforma ntima, sem atribuir
autoridade eclesistica o poder de eliminar os dbitos morais do fiel.
Trao marcante no pensamento de Huberto Rohden na Filosofia brasileira do sculo XX a acentuada
preocupao com controvrsias do campo da tica e da Pedagogia, prprias da sociedade moderna, e o estudo da
metafsica fundamentado na anlise comparada de religies e filosofias espiritualistas do Ocidente e Oriente.
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Metaf%C3%ADsicahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ocidentehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Orientehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ocidentehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Metaf%C3%ADsicahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pedagogiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=%C3%89ticahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=S%C3%A9culo_XXhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cosmocraciahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filosofia_univ%C3%A9rsicahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Autoconhecimentohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ci%C3%AAnciahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pedagogiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Santa_Catarinahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Teologiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1981http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=7_de_outubrohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=S%C3%A3o_Paulo_%28cidade%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1893http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=31_de_dezembrohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=S%C3%A3o_Ludgerohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Teologiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Brasilhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Flag_of_Brazil.svghttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=S%C3%A3o_Paulo_%28cidade%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1981%23Falecimentoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=7_de_outubro%23Falecimentoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=S%C3%A3o_Ludgerohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1893%23Nascimentoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=31_de_dezembro%23Nascimentoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Esoterismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Conscienciologiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Teosofiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Umbandahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Hindu%C3%ADsmohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Doutrina_esp%C3%ADritahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Temporalhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Laicohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=2006http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Viagem_astralhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Espiritualidadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Lista_de_discuss%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fen%C3%B4meno_culturalhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=D%C3%A9cadahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pai_Joaquim_de_Aruandahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sanat_Khum_Maathttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sanat_Khum_Maathttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ramatishttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Psicografiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jos%C3%A9_Herm%C3%B3genes_de_Andrade_Filhohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jos%C3%A9_Herm%C3%B3genes_de_Andrade_Filhohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=S%C3%A9rgio_Nogueira_Reishttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Omraam_Mikha%C3%ABl_A%C3%AFvanhovhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nelson_Vilhena_Granadohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Adilson_Marqueshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jan_Val_Ellamhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Giovanni_M._Valdebenitohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Giovanni_M._Valdebenitohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Francisco_de_Carvalhohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Roger_Bottini_Paranhoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Paulo_Stekelhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Firmino_Jos%C3%A9_Leitehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ma%C3%ADsa_Intelisanohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=La%C3%A9rcio_Fonsecahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Aldomon_Ferreirahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ramakrishnahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Paramahansa_Yoganandahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Mahavatar_Babajihttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sathya_Sai_Babahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Gandhihttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ramahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Krishnahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Swami_Vivekanandahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Hindu%C3%ADsmo -
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Huberto Rohden 3
Atualmente publicados pela Editora Martin Claret (So Paulo), os livros foram tambm editados pelas editoras
Vozes (Petrpolis), Unio Cultural (So Paulo), Globo (Porto Alegre), Freitas Bastos (Rio de Janeiro) e Fundao
Alvorada (So Paulo), entre outras.
Padre jesuta durante o incio da carreira literria, graduou-se em Cincias, Filosofia e Teologia pelas
Universidades de Innsbruck (ustria), Valkenburg (Holanda) e Npoles (Itlia).
Fundador da Instituio Cultural e Beneficente Alvorada (1952), lecionou na Universidade de Princeton (EstadosUnidos da Amrica),American University, de Washington D.C. (EUA), e na Universidade Mackenzie (So Paulo,
SP). Proferiu palestras nos Estados Unidos, ndia e Portugal.
Tradutor do Novo Testamento, da Bhagavad Gita e do Tao Te Ching, preocupou-se em edit-los a preos
populares, de modo que facilitasse a democratizao do conhecimento. Ao longo da vida revisou, atualizou e
reescreveu o conjunto dos escritos.
Foi biografado por Zoraida Hostermann Guimares em Um Pilar de Luz no Cosmo (2000), da Editora Lunardelli
(Florianpolis, SC).
Pioneirismo Nas obras de meados do sculo XX, Huberto Rohden j abordava temas que s a partir do final daquele sculo
comeariam a se tornar recorrentes na literatura espiritualista brasileira: a cidadania e a conscincia csmicas; a
auto-educao como principal meio de auto-iluminao; a cosmocracia (autogoverno de acordo com a tica
universal); a felicidade via exerccio contnuo do autoconhecimento e auto-realizao; a espiritualidade de cunho
laico, temporal, ecumnico e universalista.
Apesar de ser, como intelectual, o principal precursor brasileiro do espiritualismo universalista e de ter obras com
boa distribuio e a preos populares, ainda pouco conhecido e divulgado, na comunidade espiritualista do
Brasil, o papel pioneiro de Huberto Rohden no mbito do espiritualismo universalista.
Bibliografia (estudos e tradues)
Coleo Filosofia Universal
O Pensamento Filosfico da Antigidade
A Filosofia Contempornea
O Esprito da Filosofia Oriental
Coleo Filosofia do Evangelho
Filosofia Csmica do Evangelho
O Sermo da Montanha Assim Dizia o Mestre
O Triunfo da Vida sobre a Morte
O Nosso Mestre
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=O_Nosso_Mestrehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=O_Triunfo_da_Vida_sobre_a_Mortehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Assim_Dizia_o_Mestrehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=O_Serm%C3%A3o_da_Montanhahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filosofia_C%C3%B3smica_do_Evangelhohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=O_Esp%C3%ADrito_da_Filosofia_Orientalhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Filosofia_Contempor%C3%A2neahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=O_Pensamento_Filos%C3%B3fico_da_Antig%C3%BCidadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Intelectualhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Laicohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Felicidadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Consci%C3%AAnciahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cidadaniahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Santa_Catarinahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Florian%C3%B3polishttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Um_Pilar_de_Luz_no_Cosmohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Zoraida_Hostermann_Guimar%C3%A3eshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Tao_Te_Chinghttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Bhagavad_Gitahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Novo_Testamentohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Portugalhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=%C3%8Dndiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=S%C3%A3o_Paulohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=S%C3%A3o_Paulo_%28cidade%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Universidade_Mackenziehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Washington_D.C.http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Estados_Unidoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Estados_Unidoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Universidade_de_Princetonhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=It%C3%A1liahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=N%C3%A1poleshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pa%C3%ADses_Baixoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Valkenburghttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=%C3%81ustriahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Innsbruckhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Padrehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Rio_de_Janeiro_%28cidade%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Porto_Alegrehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Petr%C3%B3polishttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=S%C3%A3o_Paulo_%28cidade%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Martin_Claret -
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Huberto Rohden 4
Coleo Filosofia da Vida
De Alma para Alma
dolos ou Ideal?
Escalando o Himalaia
O Caminho da Felicidade
Deus Em Esprito e Verdade
Em Comunho com Deus
Cosmorama
Porque Sofremos
Lcifer e Lgos
A Grande Libertao
Bhagavad Gita (traduo)
Setas para o Infinito
Entre Dois Mundos
Minhas Vivncias na Palestina, Egito e ndia Filosofia da Arte
A Arte de Curar pelo Esprito (traduo do original de Joel Goldsmith)
Orientando
"Que vos parece do Cristo?"
Educao do Homem Integral
Dias de Grande Paz (traduo)
O Drama Milenar do Cristo e do Anticristo
Luzes e Sombras da Alvorada
Roteiro Csmico
A Metafsica do Cristianismo A Voz do Silncio
Tao Te Ching (traduo)
Sabedoria das Parbolas
O 5o. Evangelho Segundo Tom(traduo)
A Mensagem Viva do Cristo (Os Quatro Evangelhos) (traduo)
Rumo Conscincia Csmica
O Homem
Estratgias de Lcifer
O Homem e o Universo
Imperativos da Vida Profanos e Iniciados
Novo Testamento (traduo)
Lampejos Evanglicos
O Cristo Csmico e os Essnios
A Experincia Csmica
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Experi%C3%AAncia_C%C3%B3smicahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=O_Cristo_C%C3%B3smico_e_os_Ess%C3%AAnioshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Lampejos_Evang%C3%A9licoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Novo_Testamentohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Profanos_e_Iniciadoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Imperativos_da_Vidahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=O_Homem_e_o_Universohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Estrat%C3%A9gias_de_L%C3%BAciferhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=O_Homemhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Rumo_%C3%A0_Consci%C3%AAncia_C%C3%B3smicahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Mensagem_Viva_do_Cristo_%28Os_Quatro_Evangelhos%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=O_5o._Evangelho_Segundo_Tom%C3%A9http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sabedoria_das_Par%C3%A1bolashttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Tao_Te_Chinghttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Voz_do_Sil%C3%AAnciohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Metaf%C3%ADsica_do_Cristianismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Roteiro_C%C3%B3smicohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Luzes_e_Sombras_da_Alvoradahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=O_Drama_Milenar_do_Cristo_e_do_Anticristohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Dias_de_Grande_Pazhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Educa%C3%A7%C3%A3o_do_Homem_Integralhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=%22Que_vos_parece_do_Cristo%3F%22http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Orientandohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Arte_de_Curar_pelo_Esp%C3%ADritohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filosofia_da_Arte_%28livro%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Minhas_Viv%C3%AAncias_na_Palestina%2C_Egito_e_%C3%8Dndiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Entre_Dois_Mundoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Setas_para_o_Infinitohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Bhagavad_Gitahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Grande_Liberta%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=L%C3%BAcifer_e_L%C3%B3goshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Porque_Sofremoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cosmorama_%28livro%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Em_Comunh%C3%A3o_com_Deushttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Em_Esp%C3%ADrito_e_Verdadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Deus_%28livro%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=O_Caminho_da_Felicidadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Escalando_o_Himalaiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=%C3%8Ddolos_ou_Ideal%3Fhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=De_Alma_para_Alma -
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Huberto Rohden 5
Coleo Mistrios da Natureza
Maravilhas do Universo
Alegorias
sis
Por Mundos Ignotos
Outras obras
Novos Rumos para a Educao
Jesus Nazareno
Por um Ideal
Myriam - a Histria da Me de Jesus
A Nova Humanidade
Cosmoterapia
Einstein - o Enigma do Universo
Paulo de Tarso
Huberto Rohden: o Formulador da Filosofia Univrsica (seleo pstuma de textos e entrevista)
Bibliografia Lottin, Jucely: O Verde Vale do Rio Brao do Norte. Tubaro : Copiart, 2009.
Ver tambm Monismo
Espiritualismo universalista
Ligaes externas Aulas e Palestras em udio [1]
Biografia, Poesias e Palestras [2]
Entrevista [3]
Referncias[1] http://www.hubertorohden.blogspot.com
[2] http://www.ippb.org.br/modules.php?op=modload&name=Sections&file=index&req=viewarticle&artid=97&page=1
[3] http://www.imagick.org.br/pagmag/turma2/rohden4.html
http://www.imagick.org.br/pagmag/turma2/rohden4.htmlhttp://www.ippb.org.br/modules.php?op=modload&name=Sections&file=index&req=viewarticle&artid=97&page=1http://www.hubertorohden.blogspot.com/http://www.imagick.org.br/pagmag/turma2/rohden4.htmlhttp://www.ippb.org.br/modules.php?op=modload&name=Sections&file=index&req=viewarticle&artid=97&page=1http://www.hubertorohden.blogspot.com/http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Monismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jucely_Lottinhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Huberto_Rohden:_o_Formulador_da_Filosofia_Univ%C3%A9rsicahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Paulo_de_Tarso_%28livro%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Einstein_-_o_Enigma_do_Universohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cosmoterapiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Nova_Humanidadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Myriam_-_a_Hist%C3%B3ria_da_M%C3%A3e_de_Jesushttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Por_um_Idealhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jesus_Nazarenohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Novos_Rumos_para_a_Educa%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Por_Mundos_Ignotoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=%C3%8Dsis_%28livro%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Alegoriashttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Maravilhas_do_Universo -
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Pietro Ubaldi 6
Pietro Ubaldi
Pietro Ubaldi
Pietro Ubaldi (Pietro de Alleori Ubaldi) (Foligno/Itlia, 18 de Agosto de 1886 So Vicente/Brasil, 29 defevereiro de 1972) foi um filsofo e pensador espiritualista italiano. [1]
Sntese biogrficaPietro de Alleori Ubaldi, filho de Lavnia e Sante Ubaldi, casou-se com Antonieta Solfanelli Ubaldi com quem teve
trs filhos: Franco (morto em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial), Vicenzina (falecida aos dois anos de idade,
em 1919), e Agnese (falecida em S. Vicente (SP) 1975). Viveu parte de sua vida na Itlia e parte no Brasil.
Conheceu vrios pases. Renunciou uma vultosa herana. Publicou 24 obras de contedo filosfico cristo,
demonstrando a existncia de uma Lei Natural, segundo os princpios de Scrates e de Plato. Faleceu no Hospital
So Jos, em So Vicente, quarto n. 5, 0:30 hora, em 29 de fevereiro de 1972. [1]
FormaoFormado em Direito e Msica, falava fluentemente ingls, francs, alemo, espanhol e portugus, alm de conhecer
tambm o latim e o grego. Dedicou boa parte da vida ao estudo da filosofia e da religio, o que o levou a escrever
diversas obras sobre o tema, num vis espirita e universalista. [1]
A obra consta de vinte e quatro livros, metade dos quais escritos na Itlia e a outra metade no Brasil. O livro "A
Grande Sntese" tido como uma das principais obras, versando sobre uma proposta de compreenso unificada entre
as formas de conhecimento humano.[1]
As 24 obras Grandes Mensagens Introduo e incio da obra de Ubaldi, considerada por ele "de origem exclusivamente
inspirativa". A edio brasileira apresenta uma biografia do autor.
A Grande Sntese Comea com a epgrafe "Sntese e Soluo dos Problemas da Cincia e do Esprito". Traa o
caminho que o ser percorreria por meio da evoluo, desde o "plano da matria" at o "do esprito", e mostra a
"via de retorno a Deus", que seria o fenmeno fundamental do Universo e escopo supremo da Vida. O problema
da conscincia sintetizado numa viso unitria e monista.
As Nores Fala sobre "Tcnica e Recepo das Correntes de Pensamento". Defende a existncia de tais correntes
e procura explicar como elas poderiam ser "captadas" pela intuio.
Ascese Mstica Explica o fenmeno mstico e descreve a experincia do autor nesse campo.
Histria de um homem O autor analisa as vrias fases da vida, sobretudo em funo deA Grande Sntese eAscese
Mstica, que foram colocados pela Igreja, em 1939, no Index dos livros proibidos.
Fragmentos de Pensamento e de Paixo Aplicao dos princpios expostos nos volumes precedentes, dos
problemas individuais e sociais. Os ideais franciscanos. A "verdadeira religio".
A nova civilizao do terceiro milnio O autor mostra que a idia central, o escopo da obra, o de contribuir
conceptualmente para a formao de uma "nova civilizao" que estaria para surgir. Faz previses sobre o novo
Cristianismo e estuda o fenmeno mstico vivido por So Francisco.
Problemas do futuro (O Problema Psicolgico, Filosfico, Cientfico) Prope e apresenta soluo aos problemas
mais dspares, fundamentais ao Conhecimento.
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Problemas_do_futurohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Francisco_de_Assishttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_nova_civiliza%C3%A7%C3%A3o_do_terceiro_mil%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fragmentos_de_Pensamento_e_de_Paix%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Indexhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Hist%C3%B3ria_de_um_homemhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ascese_M%C3%ADsticahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=As_No%C3%BAreshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Grande_S%C3%ADntesehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Grandes_Mensagenshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Religi%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=L%C3%ADngua_gregahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Latimhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=L%C3%ADngua_portuguesahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=L%C3%ADngua_espanholahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=L%C3%ADngua_alem%C3%A3http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=L%C3%ADngua_francesahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=L%C3%ADngua_inglesahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=M%C3%BAsicahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Direitohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Italiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Espiritualistahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1972http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=29_de_fevereirohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=29_de_fevereirohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Brasilhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=S%C3%A3o_Vicente_%28S%C3%A3o_Paulo%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1886http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=18_de_Agostohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=It%C3%A1liahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Foligno -
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Pietro Ubaldi 7
Ascenses humanas (O Problema Social, Biolgico e Mstico) O autor volta a observar a evoluo da vida no
aspecto espiritual.
Deus e Universo Sntese teolgica. Comea a enfrentar em linhas gerais o problema das primeiras origens do
Universo e o aspecto csmico do ciclo involuo-evoluo do ser.
Profecias O autor faz profecias que se cumpriram integralmente. Explica Nostradamus, o Apocalipse e os profetas
do Velho Testamento. Comentrios Apresenta opinies e crticas primeira obra, escrita at 1951. Inclusive a carta de Albert Einstein.
Problemas atuais (O Novo Mundo) Faz uma crtica Maquiavel, tratando da Estabilidade Monetria, da
Patognese do Cncer e da Teoria da Reencarnao.
O Sistema (Gnese e Estrutura do Universo) uma teologia cientfica que traa o caminho da existncia do ser e
as primeiras origens, mostrando a Obra de Deus na Criao.
A Grande batalha Descreve a luta que o indivduo espiritualizado deve sustentar no ambiente terrestre, diante da
necessidade prtica contrastando com o Ideal.
Evoluo e Evangelho Examina a posio do Evangelho diante da realidade da vida e a moral utilitria.
A Lei de Deus Com palavras simples, explica como funciona, no mundo, o pensamento diretivo de Deus.
A Tcnica funcional da Lei de Deus Mostra o mecanismo da foras espirituais em ao; as trajetrias e aes;
como se pode corrigir os destinos errados; qual a tcnica da redeno e salvao e como, racionalmente, se
planifica a vida.
Queda e Salvao uma continuao de O Sistema. Analisa o fenmeno da involuo do esprito at a matria (a
descida), anterior e complementar ao fenmeno da evoluo (subida), estudado em A Grande Sntese.
Princpios de uma nova tica Trata-se de uma nova moral racional, construda sobre bases cientficas. Estuda a
personalidade humana e o destino, sob uma nova psicanlise, psicodiagnose, psico-sntese, e a tica do sexo como
fenmeno social.
A descida dos ideais Fala-se de Teilhard de Chardin, de Jean-Paul Sartre, da crise do Catolicismo, Cristianismo eComunismo, trabalho e propriedade etc.
Um Destino Seguindo Cristo Neste volume o Autor narra as experincias espirituais nos 40 anos dedicados
Obra.
Pensamentos Mostra como orientar-se na vida, e, atravs de casos verdicos, como possvel observar o
funcionamento da Lei de Deus.
Cristo Analisa a personalidade de Jesus Cristo, o Evangelho e os problemas sociais. Cristo pensado nessa obra
como "o centro do fenmeno evoluo-redeno-salvao". [2]
[1] (http://pietroubaldi.org/pt/Pages/Autor.html) Biografia resumida. Acessado em 06 de junho de 2009
[2] Obras de Pietro Ubaldi (http://www.
pietroubaldi.
org/pt/Pages/Obra.
htm). Acessado em 06 de junho de 2009
Ligaes externas (em portugus) Instituto Pietro Ubaldi (http://www.institutopietroubaldi.org.br)
(em portugus) Instituto Pietro Ubaldi de Campos (http://www.pietroubaldi.org.br/)
(em portugus) Pietro Ubaldi Editora (http://www.pietroubaldieditora.com.br/)
(em portugus) Centro Estudos Ubaldianos de Belo Horizonte (http://www.ubaldibh.org/)
(em portugus) XII Congresso Brasileiro Pietro Ubaldi - Belo Horizonte (http://www.ubaldibh.org/default.
asp?id=2&mnu=2)
(em portugus) Contm toda a obra de Pietro Ubaldi e mais busca sobre qualquer assunto relacionado (http://
www.ubaldi.org)
http://www.ubaldi.org/http://www.ubaldi.org/http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=L%C3%ADngua_portuguesahttp://www.ubaldibh.org/default.asp?id=2&mnu=2http://www.ubaldibh.org/default.asp?id=2&mnu=2http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=L%C3%ADngua_portuguesahttp://www.ubaldibh.org/http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=L%C3%ADngua_portuguesahttp://www.pietroubaldieditora.com.br/http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=L%C3%ADngua_portuguesahttp://www.pietroubaldi.org.br/http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=L%C3%ADngua_portuguesahttp://www.institutopietroubaldi.org.br/http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=L%C3%ADngua_portuguesahttp://www.pietroubaldi.org/pt/Pages/Obra.htmhttp://pietroubaldi.org/pt/Pages/Autor.htmlhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cristohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Evangelhohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jesus_Cristohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cristo_%28Ubaldi%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pensamentoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Um_Destino_Seguindo_Cristohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Propriedadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Trabalhohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Comunismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cristianismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Catolicismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jean-Paul_Sartrehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Teilhard_de_Chardinhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_descida_dos_ideaishttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Princ%C3%ADpios_de_uma_nova_%C3%A9ticahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Queda_e_Salva%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_T%C3%A9cnica_funcional_da_Lei_de_Deushttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Lei_de_Deushttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Evolu%C3%A7%C3%A3o_e_Evangelhohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Grande_batalhahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=O_Sistemahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Problemas_atuaishttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Coment%C3%A1rios_%28Ubaldi%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Profecias_%28Ubaldi%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Deus_e_Universohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ascens%C3%B5es_humanas -
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Pietro Ubaldi 8
(em portugus) Pietro Ubaldi - Seguidor do Mestre Jesus (site com biografia, mensagens e livros de Pietro
Ubaldi) (http://www.pietroubaldi.comlu.com)
(em portugus) Mensagens de Pietro Ubaldi em udio (http://ubaldi.com.br/Pietro_Ubaldi/
PietroUbaldi_em_Audio/Msg_Audio.htm)
(em portugus) A Voz de Ubaldi (mp3) (http://www.vozdeubaldi.org/)
(em italiano) Centro Culturale Pietro Ubaldi-Italia (http://ubaldi.interfree.it)
(em italiano) Sito Ufficiale (http://www.pietroubaldi.com/)
(em espanhol) Instituto Pietro Ubaldi de Venezuela (http://www.pietroubaldi.org.ve) (em esperanto)
Wiki de Pietro Ubaldi em Esperanto (http://eo. wikipedia.org/wiki/Pietro_UBALDI)
Ralph Waldo Emerson
Ralph Waldo Emerson
Ralph Waldo Emerson (25 de maio de 1803, Boston - 27 de abril
de 1882, Concord, Massachusetts) foi um famoso escritor, filsofoe poeta estado-unidense.
Emerson fez seus estudos em Harvard para se tornar, como seu
pai, ministro religioso. Foi pastor em Boston mas interrompeu essa
atividade por divergncias doutrinrias sobre a eucaristia.
Em 1833 viaja pela Europa e encontra Mill, Coleridge,
Wordsworth e Carlyle, cultivando uma profunda amizade com este
ltimo.
De volta aos Estados Unidos, comeou a desenvolver sua filosofia
"transcendentalista", exposta em obras como Natureza, Ensaios eSociedade e solido.
O transcendentalismo , para Emerson, um esforo de
introspeco metdica para se chegar alm do "eu" superficial ao
"eu" profundo, o esprito universal comum a toda a espcie
humana.
O clube transcendentalista de Concord, ao qual pertenciam entre
outros Thoreau e Margareth Fller, e cujo rgo oficial era a
revista The Dial, exercia grande influncia sobre a vida intelectual
americana do sculo XIX.
ObrasAs obras em prosa de Emerson incluem:
Nature (1836)
"The American Scholar" (1837, um discurso na Phi Beta Kappa Society em Harvard)
"The Divinity School Address" (1838)
Essays: First Series (1841; inclui "Compensation", "Self-Reliance", and "Circles")
"The Transcendentalist" (1841)
Essays: Second Series (1844; inclui "The Poet", "Experience", e "Politics")
Representative Men (1850; com ensaios sobre Napoleo, Plato, Montaigne, Shakespeare, e Goethe)
English Traits (1856)
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1856http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=English_Traitshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Goethehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Shakespearehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Montaignehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Plat%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Napole%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1850http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Representative_Menhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Experiencehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=The_Poethttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1844http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Essays:_Second_Serieshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1841http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Self-Reliancehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Compensation_Essayhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1841http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Essays:_First_Serieshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1838http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=The_Divinity_School_Addresshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Harvardhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Phi_Beta_Kappa_Societyhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1837http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=The_American_Scholarhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1836http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nature_%28Emerson%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=S%C3%A9culo_XIXhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Margareth_F%C3%BCllerhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Henry_David_Thoreauhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Transcendentalismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Estados_Unidos_da_Am%C3%A9ricahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Thomas_Carlylehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=William_Wordsworthhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Samuel_Taylor_Coleridgehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=John_Stuart_Millhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Europahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1833http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Eucaristiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Harvardhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Estados_Unidos_da_Am%C3%A9ricahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Poesiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Massachusettshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Concord_%28Massachusetts%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1882http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=27_de_abrilhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Bostonhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1803http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=25_de_maiohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:RWEmerson.jpghttp://eo.wikipedia.org/wiki/Pietro_UBALDIhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Esperantohttp://www.pietroubaldi.org.ve/http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=L%C3%ADngua_castelhanahttp://www.pietroubaldi.com/http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=L%C3%ADngua_italianahttp://ubaldi.interfree.it/http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=L%C3%ADngua_italianahttp://www.vozdeubaldi.org/http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=L%C3%ADngua_portuguesahttp://ubaldi.com.br/Pietro_Ubaldi/PietroUbaldi_em_Audio/Msg_Audio.htmhttp://ubaldi.com.br/Pietro_Ubaldi/PietroUbaldi_em_Audio/Msg_Audio.htmhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=L%C3%ADngua_portuguesahttp://www.pietroubaldi.comlu.com/http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=L%C3%ADngua_portuguesa -
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Ralph Waldo Emerson 9
The Conduct of Life (1860; inclui "Fate" and "Power")
"Thoreau" (1862; uma homenagem a Henry David Thoreau)
Apesar de ser mais reconhecido como ensasta, Emerson tambm escreveu e traduziu poemas. A poesia de Emerson
inclui:
Colees:
Poems (1847) May-Day and Other Pieces (1867)
Selected Poems (1876)
Poemas:
"Threnody"
"Uriel"
"Works and Days"
"Concord Hymn" (origem da frase "The shot heard round the world") (O tiro ouvido no mundo todo).
Carl Gustav Jung
Carl Jung
Jung em 1912
Nome completo Carl Gustav Jung
Nascimento 26 de julho de 1875
Kesswil, Turgvia
Morte 6 de junho de 1961 (85 anos)
Ksnacht, Zurique
Nacionalidade sua
Ocupao psiquiatra
Idias notveis Inconsciente coletivo, Individuao, Arqutipos
Influncias Sigmund Freud
Conhecido(a) por fundar a psicologia analtica
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Psicologia_anal%C3%ADticahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sigmund_Freudhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Arqu%C3%A9tipohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Individua%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Inconsciente_coletivohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Psiquiatriahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Su%C3%AD%C3%A7ahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Flag_of_Switzerland.svghttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cant%C3%A3o_de_Zuriquehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=K%C3%BCsnachthttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1961%23Falecimentoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=6_de_junho%23Falecimentoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cant%C3%A3o_de_Turg%C3%B3viahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Kesswilhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1875%23Nascimentoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=26_de_julho%23Nascimentoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1912http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Carl_Jung_%281912%29.pnghttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Concord_Hymnhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Urielhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Threnodyhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1876http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1867http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1847http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Henry_David_Thoreauhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1862http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1860http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=The_Conduct_of_Life -
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Carl Gustav Jung 10
Carl Gustav Jung (Kesswil, 26 de julho de 1875 Ksnacht, 6 de junho de 1961) foi um psiquiatra suo e
fundador da psicologia analtica, tambm conhecida como psicologia junguiana.
Vida
Juventude
Kesswil, a cidade natal de Jung.
Jung aos seis anos de idade.
Os assuntos com que Jung ocupou-se surgiram em parte do fundo
pessoal que vividamente descrito em sua autobiografia,
"Memrias, Sonhos, Reflexes" (1961). Ao longo de sua vida Jung
experimentou sonhos peridicos e vises com notveis
caractersticas mitolgicas e religiosas, os quais despertaram o
interesse por mitos, sonhos e a psicologia da religio. Ao lado
destas experincias, certos fenmenos parapsicolgicos emergiam,
sempre para lhe redobrar o espanto e o questionamento.
Por muitos anos Jung sentiu possuir duas personalidadesseparadas: um ego pblico, exterior, que era envolvido com o
mundo familiar, e um eu interno, secreto, que tinha uma
proximidade especial para com Deus. Ele reconhecia ter herdado
isso de sua me, que tinha a notvel capacidade de "ver homens e
coisas tais como so". A interao entre esses egos foi o tema
central da sua vida pessoal e contribuiu mais tarde para a sua
nfase no esforo do indivduo para integrao e inteireza.
O pai, um reverendo, j deixou-lhe como herana uma f cega que
se mantinha a muito custo com o sacrifcio da compreenso. A
tarefa do filho seria responder a ele com uma f renovada, baseadajustamente no conhecimento to rejeitado. Alm disso, Jung viria a
usar as escrituras como referncia para a experincia interior de
Deus, no como dogmas estticos espera de devoo muda,
castradores do desenvolvimento pessoal. Ele lamentava que
religio faltasse o empirismo, que alimentaria a sede da
personalidade:
n. 1, e que s cincias naturais, que tambm tanto o fascinavam
devido ao envolvimento com a realidade concreta, faltasse o
significado, que saciaria a personalidaden. 2. Os dois aspectos, religio e cincia, no se tocavam, da sua
constante insatisfao, devido ao desencontro das duas instncias
interiores. E foi dessa tentativa de saciar tanto um aspecto quanto ao outro, de fazer justia ao ser como um todo, que
decidiu formar-se em psiquiatria: "L estava o campo comum da experincia dos dados biolgicos e dados
espirituais, que at ento eu buscara inutilmente. Tratava-se, enfim, do lugar em que o encontro da natureza e do
esprito se torna realidade".
Ao longo da sua juventude interessou-se por filosofia e por literatura, especialmente pelas obras de Pitgoras,
Empdocles, Herclito, Plato, Kant e Goethe. Uma das suas maiores revelaes seria a obra de Schopenhauer. Jung
concordava com o irracionalismo que este autor concedia natureza humana, embora discordasse das solues por
ele apresentadas. [1]
http://www.psicologia-online.com/ESMUbeda/Libros/Suenos/suenos3.htmhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Schopenhauerhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Goethehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Kanthttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Plat%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Her%C3%A1clitohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Emp%C3%A9docleshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pit%C3%A1gorashttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Literaturahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Psiquiatriahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ci%C3%AAnciahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ci%C3%AAncias_naturaishttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Empirismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Devo%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Dogmahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=F%C3%A9http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Heran%C3%A7ahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Reverendohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Deushttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Egohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Personalidadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Parapsicologiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Religi%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sonhohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Mitohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1961http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Autobiografiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Jung-child.jpghttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Karte_Gemeinde_Kesswil.pnghttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Psicologia_anal%C3%ADticahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Su%C3%AD%C3%A7ahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Psiquiatriahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1961http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=6_de_junhohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=K%C3%BCsnachthttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1875http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=26_de_julhohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Kesswil -
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Carl Gustav Jung 11
Primeiros estudos
Jung em 1909.
J estudante de medicina, decide dedicar-se , ento obscura, especialidade de
psiquiatria, aps a leitura ocasional de um livro do psiquiatra Krafft-Ebing. Em 1900,
Jung tornou-se interno na Clnica Psiquitrica Burgholzli, em Zurique, ento dirigida
pelo psiquiatra Eugen Bleuler, famoso pela sua concepo de esquizofrenia.
Seguindo o seu treino prtico na clnica, ele conduziu estudos com a associao de
palavras. J nessa poca Jung propunha uma atitude humanista frente aos pacientes. O
mdico deveria "propor perguntas que digam respeito ao homem em sua totalidade e
no limitar-se apenas aos sintomas". Desde cedo ele j adiantava a idia do que hoje
est ganhando fora em todos os campos com o nome de "Holismo", o ponto de vista
do homem integral. A seus olhos "diante do paciente s existe a compreenso
individual". Por isso evitava generalizar um mtodo, uma panaceia para um
determinado tipo de anomalia psquica. Cada encontro nico e, sendo assim, no
pode incorrer em qualquer tipo de padronizao.
Encontro com Sigmund Freud
Em 1902 deslocou-se a Paris onde estudou com Pierre Janet, regressando no ano seguinte ao hospital de Burgholzli
onde assumiu um cargo de chefia e onde, em 1904, montou um laboratrio experimental em que implementou o seu
clebre teste de associao de palavras para o diagnstico psiquitrico. Neste nterim, Jung entra em contato com as
obras de Sigmund Freud (1856-1939). Jung viu em Freud um companheiro para desbravar os caminhos da mente.
Enviou-lhe copias de seus trabalhos sobre a existncia do inconsciente, confirmando concepes freudianas de
recalque e represso. Ambos encantaram-se um com o outro, principalmente porque os dois desenvolviam trabalhos
inditos em medicina e psiquiatria.
Carta de Freud a Jung (de 1913).
A partir de ento Freud e Jung passaram a se
corresponder (359 cartas que posteriormenteforam publicadas entre 1906 a 1913). O
primeiro encontro entre eles, em 27 de
fevereiro de 1907, transformou-se numa
conversa que durou treze horas
ininterruptas. Depois deste encontro
estabeleceram uma amizade de
aproximadamente sete anos, durante a qual
trocavam informaes sobre seus sonhos,
anlises, trocavam confidncias, discutiam
casos clnicos.
Porm, tamanha identidade de pensamentos e amizade no conseguia esconder algumas diferenas fundamentais.
Jung jamais conseguiu aceitar a insistncia de Freud de que as causas dos conflitos psquicos sempre envolveriam
algum trauma de natureza sexual, e Freud no admitia o interesse de Jung pelos fenmenos espirituais como fontes
vlidas de estudo em si. O rompimento entre eles foi inevitvel. Seria nos anos 30 do sculo XX que esta divergncia
atingiria o auge. Se por um lado os livros de Freud eram proibidos e queimados publicamente pelos Nazistas, sendo
Freud obrigado a deixar Viena pouco depois da anexao da ustria, doente, nos seus 80 anos, para se dirigir ao
exlio em Londres enquanto que quatro irms suas no foram autorizadas a deixar a ustria, tendo perecido no
Holocausto nos campos de concentrao de Auschwitz e de Thereseinstadt, por seu lado Carl Jung tornar-se-ia neste
mesmo perodo uma das faces mais visveis da psiquiatria "alem" da poca.
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Thereseinstadthttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Auschwitzhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Campo_de_concentra%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Holocaustohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=%C3%81ustriahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Londreshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Anschlusshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Vienahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nazistashttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Freudhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=S%C3%A9culo_XXhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Anos_30http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Traumahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1907http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=27_de_fevereirohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=27_de_fevereirohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1906http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Cartafreud.jpghttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1913http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Recalquehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1939http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1856http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sigmund_Freudhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Laborat%C3%B3riohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1904http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Burgholzlihttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Hospitalhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pierre_Janethttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Parishttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1902http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Panaceiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Holismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Humanistahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cl%C3%ADnicahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Esquizofreniahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Eugen_Bleulerhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Zuriquehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1900http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Richard_von_Krafft-Ebinghttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Psiquiatriahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Medicinahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Carl-Jung-mod.jpg -
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Carl Gustav Jung 12
Confronto com o inconsciente
Aps a separao de Freud, Jung sentiu o cho desmoronar-se sob os ps. O sentido da sua vida ficou em primeiro
plano. Seguiu-se uma srie de sonhos e vises que forneceram material para o trabalho de toda uma vida. Dir-se-ia
que se ele no houvesse se empenhado na integrao de todo aquele material que jorrou qual lava derretida, teria
fatalmente sucumbido a uma psicose. Mas algo nele o impelia a ir adiante na compreenso de tudo o que se
originava naturalmente de seu inconsciente. Em suas palavras, "Os anos durante os quais me detive nessas imagensinteriores constituram a poca mais importante da minha vida e neles todas as coisas essenciais se decidiram. (...)
Toda a minha atividade ulterior consistiu em elaborar o que jorrava do inconsciente naqueles anos (...)".
Foi durante essa fase de confronto com o inconsciente que ele desenvolveu o que chamou de "imaginao ativa", um
mtodo de interao com o inconsciente onde este se investe espontaneamente de vrias personificaes (pessoas
conhecidas e desconhecidas, animais, plantas, lugares, acontecimentos, etc.). Na imaginao ativa interagimos
ativamente com elas, isto , discordando, quando for o caso, opinando, questionando e at tomando providncias
com relao ao que tratado, isso tudo pela imaginao. Ela difere da fantasia passiva porque nesta no atuamos no
quadro mental, de forma a participarmos do drama vivenciado, mas apenas nos contentamos em assistir o desenrolar
do roteiro desconhecido. Pela imaginao ativa existe no s a possibilidade de compreenso do inconsciente, mas
tambm de interao com este, de forma que o transformamos e somos transformados no processo. Um personagempode nos fazer entender falando explicitamente do motivo de, por exemplo, estarmos com insnia. Esse enfoque trata
a psique como uma realidade em si, de forma to literal interiormente, quanto uma ma nos real exteriormente, ao
contrrio de Freud que insistia em substituir uma determinada imagem por outra de cunho sexual.
Polmicas sobre nazismo
Carl Jung, que alguns acham ter sido um simpatizante do nazismo, assumiu em 1933, ano da chegada ao poder de
Adolf Hitler, a presidncia da "Sociedade Mdica Internacional Geral para a Psicoterapia", que contou como
administrador, entre outros, um sobrinho de Hermann Gring. No incio de 1934, num artigo "Sobre a situao actual
da psicoterapia", Jung afirma que o Judeu, como nmade, no pode jamais criar a sua cultura prpria; para
desenvolver os seus instintos e talentos tem de apoiar-se em um "povo anfitrio mais ou menos civilizado". Carl
Jung viria mais tarde a deixar aquela organizao.
Sejam examinados os fatos. O presidente da Sociedade era Ernst Kretschmer. Quando Hitler tomou o poder,
Kretschmer deixou a presidncia e os membros da Sociedade, compreensivelmente alarmados, dada a situao da
Alemanha, pediram insistentemente a Jung que aceitasse a presidncia. Sua autoridade cientifica e sua condio de
suo representavam verdadeira tbua de salvao. "Deveria eu, perguntou Jung a seus acusadores, na atitude de
neutro prudente retirar-me para a segurana do lado de c da fronteira e lavar as mos em inocncia, ou deveria
segundo estava bem consciente arriscar minha pele e expor-me a inevitveis mal-entendidos, aos quais no poderia
escapar todo aquele que, por fora de premente necessidade, tivesse de entrar em contato com os poderes polticos
existentes na Alemanha"? Jung decidiu correr os riscos que previra. Sob a presidncia de Jung, a Sociedade MdicaInternacional de Psicoterapia conseguiu realizar dois congressos fora da Alemanha: um, em Copenhague (1937) e
outro em Oxford (1938). Decerto esses encontros, noutros pases, representaram verdadeiros respiradouros para
muitos cientistas alemes (Silveira, 1981).
Jung interpretou o nacional socialismo, o comunismo e outros "ismos", em geral como fenmenos patolgicos, de
identidade. Uma irrupo do inconsciente coletivo. "Wotan havia tomado posse da alma do povo alemo. E quem
Wotan? O deus pago dos germnicos, "um deus das tempestades e da efervescncia, desencadeia paixes e apetites
combativos". Num ensaio publicado em 1936, Jung traa o paralelo entre Wotan redivivo e o fenmeno nazista.
Wotan uma personificao de foras psquicas corresponde a "uma qualidade, um carter fundamental da alma
alem, um "fator" psquico de natureza irracional, um ciclone que anula e varre para longe a zona calma onde reina a
cultura". Os fatores econmicos e polticos pareceram a Jung insuficientes para explicar todos os espantososfenmenos que estavam ocorrendo na Alemanha. Wotan reativado no fundo do inconsciente, Wotan invasor, seria
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Paganismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Germ%C3%A2nicoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ciclonehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Paganismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Germ%C3%A2nicoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ciclonehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ciclonehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ciclonehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Germ%C3%A2nicoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Paganismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Wotanhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Inconsciente_coletivohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Comunismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nacional_socialismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1938http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1937http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ernst_Kretschmerhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Judeuhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1934http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Hermann_G%C3%B6ringhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sociedade_M%C3%A9dica_Internacional_Geral_para_a_Psicoterapiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Adolf_Hitlerhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1933http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nazismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ma%C3%A7%C3%A3http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Psiquehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ins%C3%B4niahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fantasia_passivahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Plantahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Inconscientehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Imagina%C3%A7%C3%A3o_ativahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Inconscientehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Psicosehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Vis%C3%B5eshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sonhoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Freud -
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Carl Gustav Jung 13
explicao mais pertinente. E estvamos apenas em 1936!
O argumento decisivo , porm, a atitude dos nazistas em relao a Jung. Com o aparecimento do livro
PSICOLOGIA e RELIGIO, 1940, as autoridades decidiram que toda a sua obra fosse interditada e queimada na
Alemanha, bem como nos pases ocupados por Hitler.
Outra acusao correlata com a de simpatizante do nazismo, foi a de anti-semita. Seria desde logo estranho admitir
que um psiclogo, toda sua vida em busca do fundo psquico comum a todos os homens (inconsciente coletivo),eternamente existente sob as diferentes peculiaridades individuais, locais, nacionais, raciais, histricas, fosse
partidrio de discriminaes entre esses mesmos homens cuja alma tinha para ele igual estrutura bsica. Seria
tambm extravagante que um anti-semita contasse entre seus discpulos mais prximos precisamente homens de
origem semita. Basta lembrar alguns nomes. Erich Neumann, judeu alemo. Chefiava o grupo junguiano em Tel
Aviv, Israel, onde morreu em 1960, Seus livros so originais aplicaes da psicologia junguiana. AS ORIGENS E A
HISTRIA DA CONSCINCIA, sua obra principal, prefaciada por Jung. Gerhard Adler, judeu alemo, refugiado
do nazismo, um dos mais destacados elementos do grupo junguiano na Inglaterra, co-editor das obras completas de
Jung. Adler define esses ataques a Jung como devidos a "completa ignorncia ou, pior, a maldade intencional".
Roland Cahen, francs de origem semita, quem chefia a escola junguiana na Frana e dirige a publicao das obras
de Jung em lngua francesa. (cf: Silveira, 1981)Ver: Jung and the Nazis (em ingls) [2],Carl Gustav Jung y el Nacionalsocialismo (em espanhol) [3]
Em alguns documentos, afirmou num comentrio de poca sobre a cultura judaica que judeus em geral so mais
conscientes e diferenciados, enquanto os 'arianos' comuns permaneceram prximos barbrie (apudLomeli, 1999).
A polmica terica mantida por Jung com Freud no chegou ao ponto de Jung fazer referncias origem religiosa ou
racial de Freud, com vistas a conquistar a simpatia nazista. Nem no artigo de 1929, em que comparava as duas
teorias (Gallard, 1994 apudMedweth, 1996), nem no discurso de Jung sobre Freud aps a morte deste eminente
pensador, em 1939, num momento que poderia ser propcio a angariar aquele beneplcito (Medweth, 1996).
Sabe-se tambm que o obscurantismo atingiu obras de Jung que no interessavam ao regime nazista, tendo sido
suprimidas em 1940 vrias edies publicadas na Alemanha, e quando da invaso da Frana a Gestapo destruiu astradues francesas da obra de Jung. (Medweth, 1996).
As primeiras providncias de Jung quando assumiu a berstaatliche rztliche Gesellschaft fr Psychotherapie
(Sociedade Mdica Internacional para Psicoterapia), acumulando com a entidade sua, em 1933, foram:
A reformulao dos estatutos, para evitar o controle hegemnico por alguma das sociedades nacionais; como a
Sociedade Internacional congregava as Sociedades Nacionais da Alemanha, Dinamarca, Gr-Bretanha, Pases
Baixos, Sucia e Sua, era importante evitar o domnio isolado de uma delas (apudLomeli, 1999; McGuire e
Hull, 1982), de modo que as demais tivessem participao adequada e dividissem as responsabilidades;
A aceitao na Sociedade Internacional dos membros judeus e antinazistas expulsos da Sociedade da Alemanha
(apudLomeli, 1999; McGuire e Hull, 1982), de modo que eles podiam exercer o seu ofcio em outros pases egarantir a sua subsistncia como profissionais qualificados.
Sobre o editorial nazista publicado na revista editada pela Sociedade Mdica Nacional da Alemanha para
Psicoterapia, Jung declarou vrias vezes que ele no teve ingerncia no episdio. Pelas amizades que tinha com
muitos representantes das vtimas do preconceito nazista, e pelo contedo de sua obra, extremamente improvvel
que ele concordasse intelectualmente com o seu contedo, sob pena de perder esses relacionamentos.
As acusaes sobre Jung, como resultantes de um mal-entendido, teriam sido logo liquidadas de modo definitivo,
face a tantas documentaes e testemunhos logicamente irrefutveis. Entretanto, a persistncia desses rumores bem
indica que por trs deles podem fermentar ainda as divergncias entre Jung e o grande judeu Freud, nunca perdoadas
pelos discpulos do mestre ortodoxo. (Silveira, 1981)
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1982http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Antifascismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Su%C3%AD%C3%A7ahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Su%C3%A9ciahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pa%C3%ADses_Baixoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pa%C3%ADses_Baixoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Gr%C3%A3-Bretanhahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Dinamarcahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Alemanhahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1933http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Gestapohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Alemanhahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1940http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1939http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1996http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1994http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1929http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Judeuhttp://www.cge.udg.mx/revistaudg/rug16/2Carl.htmlhttp://www.sfu.ca/~wwwpsyb/issues/1996/winter/medweth.htmhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fran%C3%A7ahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Inglaterrahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Anti-semitismo -
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Carl Gustav Jung 14
Primeira fileira:Sigmund Freud, Stanley Hall, Carl
Gustav Jung; segunda fileira: Abraham Brill, Ernest
Jones, Sandor Ferenczi. Universidade de Clark,
Massachusetts, Estados Unidos da Amrica, Setembro
de 1909.
Jung em 1910.
Congreso Psicoanaltico Internacional de 1911,
presidido por Jung (no centro, direita de Freud).
Reconhecimento internacional
Em 1938, quando Freud saiu de Viena para Londres, a Dra. Iolande Iacobi tambm emigrou para Zurique, continuou
seus estudos com Jung e posteriormente foi uma das fundadoras do Instituto C.G.Jung, tendo escrito a introduo s
obras completas de Jung. (McGuire e Hull, 1982, p. 52). Ainda nesse ano, a Universidade de Oxford, na Inglaterra,
concedeu-lhe o ttulo de DoutorHonoris Causa.
Em 1939 Jung renunciou presidncia da Sociedade Mdica Internacional para Psicoterapia. Alegou que j tentara
por duas vezes anteriores a renncia, tendo permanecido apenas devido a pedidos dos representantes britnico e
neerlands, somente se retirando quando foram interrompidas as comunicaes internacionais e a sua permanncia
no era mais necessria (apudLoneli).Em 1946, em cerimnia realizada em Zurique, Winston Churchill pediu que o Dr, Jung compusesse a mesa e se
sentasse a seu lado (Lomeli, 1999). Em abril desse ano Ernest Harms publicou um artigo cujo ttulo Carl Gustav
JungDefender of Freud and the Jews na Psychiatric Quarterly (McGuire e Hull, 1982, p. 70).
Alguns dos seus mais devotados pupilos Erich Neumann, Gerhard Adler, James Kirsch e Aniela Jaffe eram
Judeus (Medweth, 1996). - Citaes: Lomeli [4], 1999; Medweth [2], 1996; McGuire, William e Hull, R.F.C. (1982).
C.C.Jung: entrevistas e encontros. So Paulo: Cultrix.
ltimos dias
Carl Gustav Jung morreu a 6 de junho de 1961, aos 86 anos, em sua casa, nas margens do lago de Zurique, em
Ksnacht aps uma longa vida produtiva, que marcou - e tudo leva a crer que ainda marcar mais - a Antropologia, a
Sociologia e a Psicologia, e tambm, em outros campos como a Arte, a Literatura e a Mitologia.
A psicologia analticaAnterior mesmo ao perodo em que estavam juntos, Jung comeou a desenvolver um sistema terico que chamou,
originalmente, de "Psicologia dos Complexos", mais tarde chamando-o de "Psicologia Analtica", como resultado
direto de seu contato prtico com seus pacientes. O conceito de inconsciente j est bem sedimentado na slida base
psiquitrica de Jung antes de seu contato pessoal com Freud, mas foi com Freud, real formulador do conceito em
termos clnicos, que Jung pde se basear para aprofundar seus prprios estudos. O contato entre os dois homens foi
extremamente rico para ambos, durante o perodo de parceria entre eles. Alis, foi Jung quem cunhou o termo e anoo bsica de "complexo", que foi adotado por Freud.
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Complexo_%28psicologia%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Complexo_%28psicologia%29http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Psicologia_Anal%C3%ADticahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Psicologia_dos_Complexoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Mitologiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Literaturahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Artehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Psicologiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sociologiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Antropologiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=K%C3%BCsnachthttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Zuriquehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1961http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=6_de_junhohttp://www.sfu.ca/~wwwpsyb/issues/1996/winter/medweth.htmhttp://www.cge.udg.mx/revistaudg/rug16/3carl.htmlhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Aniela_Jaffehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=James_Kirschhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Gerhard_Adlerhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Erich_Neumannhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ernesthttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Winston_Churchillhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Zuriquehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pa%C3%ADses_Baixoshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Reino_Unidohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1939http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Universidade_de_Oxfordhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Psychoanalitic_Congress.jpghttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Jung_1910.jpghttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Hall_Freud_Jung_in_front_of_Clark_1909.jpghttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1909http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Estados_Unidos_da_Am%C3%A9ricahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Massachusettshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Universidade_de_Clarkhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sandor_Ferenczihttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ernest_Joneshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ernest_Joneshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Abraham_Brillhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Stanley_Hallhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sigmund_Freud -
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Carl Gustav Jung 15
Utilizando-se do conceito de "complexos" e do estudo dos sonhos e de desenhos, Jung passou a se dedicar
profundamente aos meios pelos quais se expressa o inconsciente. Em sua teoria, enquanto o inconsciente pessoal
consiste fundamentalmente de material reprimido e de complexos, o inconsciente coletivo composto
fundamentalmente de uma tendncia para sensibilizar-se com certas imagens, ou melhor, smbolos que constelam
sentimentos profundos de apelo universal, os arqutipos: da mesma forma que animais e homens parecem possuir
atitudes inatas, chamadas de instintos ("fato" este negado por correntes de cincias humanas, como por exemplo em
antropologia o culturalismo de Franz Boas ), tambm provvel que em nosso psiquismo exista um material
psquico com alguma analogia com os instintos.
Os tipos psicolgicos
Jung sentia que a nfase da psicanlise nos fatores erticos era um ponto de vista unilateral, uma viso reducionista
da motivao humana e do seu comportamento. Ele props que a motivao do homem fosse entendida em termos
de uma energia de vida criativa geral - a libido - capaz de ser investida em direes diferentes, assumindo grande
variedade de formas. A libido corresponderia ao conceito de energia adotado na Fsica, a qual pode ser interpretada
em termos de calor, eletricidade, motricidade, etc. As duas direes principais da libido so conhecidas como
extroverso (projetada no mundo exterior, nas outras pessoas e objetos) e introverso (dirigida para dentro do reinodas imagens, das ideias, e do inconsciente). As pessoas em quem a primeira tendncia direcional predomina so
chamadas extrovertidas, e introvertidas aquelas em quem a segunda direo mais forte.
A sua necessidade em criar uma tipologia psquica decorreu da questo que nasceu em seu interior acerca de sua
divergncia com Freud e at com outros profissionais. Ele poderia, assim, ter perguntado: "Por que divirjo de
Freud?". A resposta tomou forma na anlise que fez das teorias psicolgicas de seu mestre e de Adler, tambm um
ex-discpulo de Freud. Para este as neuroses derivavam de problemas com os instintos, para o outro do prprio ego,
no seu sentimento de superioridade ou inferioridade. Um, portanto, extrovertido, e o outro introvertido. Jung tambm
props que se poderia agrupar as pessoas de acordo com o seu maior desenvolvimento em uma das quatro funes
psicolgicas: pensamento, sentimento, sensao, ou intuio. Transformaes de libido de uma esfera de expresso
para outra - por exemplo, de sexualidade para religio - so realizadas por smbolos que so gerados durante amudana de personalidade.
A psicologia junguiana tambm merece outro destaque: o processo de individuao. Conforme Nise da Silveira
(2006) todo ser tende a realizar o que existe nele, em germe, a crescer, a completar-se. Assim para a semente do
vegetal e para o embrio do animal. Assim para o homem, embora o desenvolvimento de suas potencialidades seja
impulsionado por foras instintivas inconscientes, isso adquire um carter peculiar: o homem capaz de tomar
conscincia desse desenvolvimento e de influenci-lo. Precisamente no confronto do inconsciente com o consciente,
no conflito como na colaborao entre ambos que os diversos componentes da personalidade amadurecem e
unem-se numa sntese, na realizao de um indivduo especfico e inteiro. Essa confrontao " o velho jogo do
martelo e da bigorna: entre os dois, o homem, como o ferro, forjado num todo indestrutvel, num indivduo. Isso,
em termos toscos, o que eu entendo por processo de individuao" (Jung).
O processo de individuao no consiste num desenvolvimento linear. um movimento de circunvoluo que
conduz a um novo centro psquico. Jung denominou esse centro de Self (si mesmo). Quando consciente e
inconsciente vm ordenar-se em torno do Self, a personalidade completa-se. O Self ser o centro da personalidade
total, como o ego o centro do campo do consciente. O conceito junguiano de individuao tem sido muitas vezes
deturpado. Entretanto claro e simples na sua essncia: tendncia instintiva a realizar plenamente potencialidades
inatas. Mas, de fato, a psique humana to complexa, so de tal modo intricados os componentes em jogo, to
variveis as intervenes do ego consciente, tantas as vicissitudes que podem ocorrer, que o processo de totalizao
da personalidade no poderia jamais ser um caminho reto e curto de cho bem batido. Ao contrrio, ser um percurso
longo e difcil.
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nise_da_Silveirahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Personalidadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=S%C3%ADmboloshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fun%C3%A7%C3%B5es_psicol%C3%B3gicashttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fun%C3%A7%C3%B5es_psicol%C3%B3gicashttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Egohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Neuroseshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Adlerhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Tipologia_ps%C3%ADquicahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Introspec%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Extrospec%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Introspec%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Extrospec%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Libidohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Reducionismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Psican%C3%A1lisehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Franz_Boashttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Antropologiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Instintohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Arqu%C3%A9tiposhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Inconsciente_coletivohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Inconscientehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sonhos -
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A psique objetiva
Jung percebeu que a compreenso da criao de smbolos era crucial para o entendimento da natureza humana. Ele
ento explorou as correspondncias entre os smbolos que surgem nas lutas da vida dos indivduos e as imagens
simblicas religiosas subjacentes, sistemas mitolgicos, e mgicos de muitas culturas e eras. Graas forte
impresso que lhe causou as muitas notveis semelhanas dos smbolos, apesar de sua origem independente nas
pessoas e nas culturas (muitos sonhos e desenhos de seus pacientes de variadas nacionalidades exprimiam temasmitolgicos longnquos), foi que ele sugeriu a existncia de duas camadas da psique inconsciente: a pessoal e a
coletiva. O inconsciente pessoal inclui contedos mentais adquiridos durante a vida do indivduo que foram
esquecidos ou reprimidos, enquanto que o inconsciente coletivo uma estrutura herdada comum a toda a
humanidade composta dos arqutipos - predisposies inatas para experimentar e simbolizar situaes humanas
universais de diferentes maneiras. H arqutipos que correspondem a vrias situaes, tais como as relaes com os
pais, o casamento, o nascimento dos filhos, o confronto com a morte. Uma elaborao altamente derivada destes
arqutipos povoa todos os grandes sistemas mitolgicos e religiosos do mundo.
Na qualidade de cientista altamente desapegado e desconfiado do favorecimento que se d a certas verdades, para ele
materialismo e cincia no eram sinnimos. O materialismo no passa o culto a um deus exteriormente concreto por
meio da razo, um tipo de f nos princpios limitadores das leis fsicas. "A razo nos impe limites muito estreitos eapenas nos convida a viver o conhecido". Para sermos realmente justos, convm recebermos igualmente os aspectos
racionais e irracionais da vida.
Jung conheceu aspectos da Teoria da Relatividade e da Fsica Quntica, especialmente o Princpio da Incerteza, da
Complementaridade e da No-Localidade, por intermdio principalmente dos fsicos Wolfgang Pauli e Albert
Einstein, e foi informado das pesquisas em parapsicologia de Joseph Banks Rhine, na Univeridade de Duke. Isso,
associado a experincias pessoais e de seus pacientes, o levou a sugerir que as camadas mais profundas do
inconsciente independem das leis de espao, tempo e causalidade, produzindo fenmenos paranormais como a
clarividncia e a precognio, que tambm deveriam ser estudados pela psicologia. A estas correspondncias entre
acontecimentos interiores e exteriores, por meio de um significado comum, ele deu o nome de sincronicidade, que
estudada hoje tambm no contexto da linha de pesquisa Fsica e Psicologia. Muitos fatos ocorridos enquanto tratava
seus clientes o fizeram crer que os acontecimentos se dispunham "de tal modo, como se fossem o sonho de uma
'conscincia maior e mais abrangente, por ns desconhecida'" (Obras Completas Vol. VIII, p. 450).
Sincronicidade
O termo sincronicidade uma tentativa de encontrar formas de explicao racional para fenmenos que a cincia de
ento no alcanava, tais como os referidos acima, fenmenos no causais que no podem ser explicados pela razo,
porm so significativos para o indivduo que os experimenta. Para uma abordagem sobre a construo do conceito
veja-se Capriotti, Letcia. Jung e sincronicidade: a construo do conceito) [5]. Para uma explanao sinttica e
didtica de sincronicidade, veja-se Capriotti, Letcia. Jung e sincronicidade: o conceito e suas armadilhas[6]
.)A construo do conceito de sincronicidade surgiu da leitura que Jung fez de um grande nmero de obras sobre
alquimia e o pensamento renascentista. Jung chegou a possuir grande quantidade de textos alqumicos originais, que
o levaram tambm a usar a expresso Unus Mundus em sua autobiografia, e a idia deAnima Mundi.
Uma interessante anlise da contribuio da psicologia profunda de Freud Jung para a formao do pensamento
ocidental, mostrando como Jung tinha preocupaes epistemolgicas rigorosas pode ser vista em Tarnas. Em funo
disso, tais fenmenos puderam ser examinados, mas apenas como algo psicolgico, e no propriamente da natureza,
resultando em algumas distores interpretativas, em inmeros sentidos.
A crtica de Richard Tarnas pertinente, pois embora Jung ressalte a importncia da religiosidade como qualidade
intrnseca do ser humano, sua teoria apenas valida a experincia religiosa como fenmeno psicolgico, uma posio
paradoxalmente reducionista, que nega a compatibilidade entre razo e experincia espiritual. Nessa linha,
considerou insubstancial o movimento esotrico moderno, como a teosofia e a antroposofia. Veja em Jung e
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Richard_Tarnashttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Richard_Tarnashttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Richard_Tarnashttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Renascen%C3%A7ahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Alquimiahttp://www.symbolon.com.br/artigos/jungesicroni2.htmhttp://www.symbolon.com.br/artigos/jungesicroni1.htmhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sincronicidadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Termohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=F%C3%ADsica_e_Psicologiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sincronicidadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Premoni%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Clarivid%C3%AAnciahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Paranormalidadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ci%C3%AAnciahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Materialismohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Arqu%C3%A9tiposhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Inconsciente_coletivohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Inconscientehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Mitologiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=S%C3%ADmbolo -
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Teosofia [7]
A partir da contribuio de Jung, vrios desenvolvimentos em diferentes reas do conhecimento tm ampliado a
compreenso da relao entre os processo psquicos e o mundo exterior. O conceito de inconsciente coletivo
encontra ecos na nova fsica de Bohm e Capra, nos campos morfogenticos de Sheldrake, nas psicologia profunda e
na ecopsicologia norte-americanas.
Imagens do inconsciente
No Brasil, Jung teve uma conhecida aluna, a Dra. Nise da Silveira, fundadora do Museu de Imagens do Inconsciente[8]. Ela escreveu, dentre outros, o livro Jung: vida e obra, publicado em primeira edio em 1968.
Jung - Uma resposta ao nosso tempoNa terapia junguiana, que explora extensivamente os sonhos e fantasias, um dilogo estabelecido entre a mente
consciente e os contedos do inconsciente. A doena psquica tida como uma consequncia da separao rgida
entre elas. Os pacientes so orientados a ficarem atentos aos significados pessoal e coletivo (arqutipo) inerente aos
seus sintomas e dificuldades. Sob condies favorveis eles podero ingressar no processo de individuao: umalonga srie de transformaes psicolgicas que culminam na integrao de tendncias e funes opostas, e na
realizao da totalidade. Jung trilhou a individuao, pois havia a necessidade imperiosa nele de ir ao inferno e voltar
para poder mostrar o caminho da volta queles que ficaram perdidos pelo caminho da vida. Tornou-se ele uma
resposta sincera e corajosa ao nosso tempo. "Sou eu prprio uma questo colocada ao mundo e devo fornecer minha
resposta; caso contrrio, estarei reduzido resposta que o mundo me der".
Breve biografia em tpicos1875: Nasce na Sua, a 26 de julho, Carl Gustav Jung, filho de um pastor;
1895 - 1900: Estuda medicina na Universidade da Basileia;
1900: assistente de Eugen Bleuler, mdico-chefe do Burghlzli (hospital psiquitrico) em Zurique;
1902: Tese de doutoramento: "Sobre a psicologia e a patologia dos fenmenos ditos ocultos";
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1902http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Zuriquehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1900http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Universidade_da_Basileiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1900http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1895http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1875http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Processo_de_individua%C3%A7%C3%A3ohttp://www.museuimagensdoinconsciente.org.br/http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nise_da_Silveirahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ecopsicologiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Psicologia