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ESTADO DE SANTA CATARINA Fpolis, 11JUL2014 POLÍCIA MILITAR NBCG Nº 1615/DIE/2014 DIRETORIA DE INSTRUÇÃO E ENSINO
DECISÃO DE RECURSOS ADMINISTRATIVOS - PROCESSO SELETIVO DE POLICIAIS
MILITARES AO CURSO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS – TAF E2 - COESP/2014 Ref.: Edital - Nº 019/DIE/PMSC/2014
Com referência ao Edital nº 019/DIE/PMSC/2014 - Seleção ao Curso de Operações
Especiais – COESP/2014, considerando os recursos impetrados no certame, referentes ao
Resultado do Teste de Aptidão Física - TAF E2, publico as Decisões dos Recursos
Administrativos, conforme abaixo:
1. DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO: 1º Ten PM Mat 928339-0 Leandro Edison da
Rosa
REFERÊNCIA: Edital nº 19/DIE/PMSC/2014
EMENTA: Fundamentação de decisão de recurso administrativo.
Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo 1º Ten PM Mat 928339-0 Leandro Edison da Rosa, referente a Inaptidão ao Exame de Aviação Física – TAF E2, por ter sido reprovado na prova de apneia dinâmica.
[...] por ter colocado o pé para fora da água durante sua execução, bem como por
entender que a desclassificação do requerente se deu de forma injusta [...] (motivo da inaptidão).
É o relatório.
PARECER:
Analisando o recurso administrativo do candidato ao COESP/PMSC/2014, 1º Ten PM Mat
928339-0 Leandro Edison da Rosa, inicialmente é importante citar que não houve erro da equipe
de avaliação ou qualquer outra falha no processo de avaliação, situação que poderia gerar
prejuízo ao avaliado ou anulação da referida prova, sendo também realizada em condição de
igualdade, para todos os candidatos.
A prova de apneia dinâmica exige que o candidato a execute da seguinte forma:
[...] deslocar de forma submersa em meio aquático, [...] (MEF/PMSC/2013, p. 67)
O avaliado realizou a prova de forma incorreta, emergindo à superfície, não mantendo seu
corpo submerso, conforme o próprio candidato avaliado confirma, citando em seu recurso o
seguinte:
[...] Entendo que o manual de Ed. Física é claro ao dizer que a apneia dinâmica deverá ser
realizada totalmente submersa. [...]
Sua alegações relacionadas a inadequação do equipamento utilizado na avaliação, no
caso, a piscina, citando até mesmo a variação de níveis de profundidade, relacionando inclusive a
estatura de candidatos, citando que candidatos com 1,70m ou mais teriam prejuízos, não
procede, não são técnicas e não encontram lastro científico ou protocolo que ratifique suas
alegações. Trata-se de uma piscina semiolímpica, que permite até mesmo a realização de provas
aquáticas existentes no calendário oficial dessas competições, perfeitamente adequada para a
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realização do evento, além de ser usada pela PMSC nos últimos cinco anos para avaliações
como esta. Outras instituições de segurança usam a mesma piscina, citando a PC/SC que
realizou naquele local a mesma prova, o TAF-E2/PMSC, para seleção ao SAER (aviação).
Nenhum dispositivo previsto no edital foi descumprido, bem como o Manual de Educação
Física da PMSC (MEF/PMSC/2013) foi cuidadosamente observado, além do que, a CRFB (1988),
lei maior deste país, foi rigorosamente observada, sendo realizada a prova em condição de
igualdade ara todos os candidatos (principio da isonomia), permitir a realização da prova pela
segunda vez, seria dispensar tratamento desigual em relação aos candidatos que foram aptos na
primeira oportunidade, podendo haver prejuízos àqueles já aptos, que poderá ter sua vaga
conquistada perdida.
Diante do exposto e, em não observado nenhuma ilegalidade ou falha no processo de
avaliação, opinamos pelo indeferimento do presente recurso.
Quartel em Florianópolis, 10 de JULHO de 2014.
MARCELO CARDOSO Ten Cel PM – Presidente da Comissão de Seleção
AURÉLIO JOSÉ PELOZATO DA ROSA Chefe do DEFID
ILOIR ADUR DE OLIVEIRA JÚNIOR Chefe da Seção de Ensino Complementar
DECISÃO
1. Com base no item 9 do Edital nº 19/DIE/PMSC/14, acolho o parecer da comissão de análise de
recurso, onde considerando os argumentos apresentados, decido pelo INDEFERIMENTO do
pleito.
2. Publique-se. 3. Arquive-se.
Florianópolis, 11 de JULHO de 2014.
JOSÉ AROLDO SCHLICHTING
Cel PM – Diretor de Instrução e Ensino
2. DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO: 1º Ten PM Mat 929362-0 Daniel de Carvalho
Dumith
REFERÊNCIA: Edital nº 19/DIE/PMSC/2014
EMENTA: Fundamentação de decisão de recurso administrativo.
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Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo 1º Ten PM Mat 929362-0 Daniel de Carvalho Dumith, referente a Inaptidão ao Exame de Aviação Física – TAF E2, por ter sido reprovado na prova de apneia dinâmica.
[...] por entender que a desclassificação se deu de forma injusta... apenas parte do pé
acabou saindo da água [...] (motivo da inaptidão).
É o relatório.
PARECER:
Analisando o recurso administrativo do candidato ao COESP/PMSC/2014, 1º Ten PM Mat
929362-0 Daniel de Carvalho Dumith, observa-se que seus argumentos são os mesmos
apresentados no recurso do candidato Sd PM Mat 930971-3 Fábio da Silveira e de outro
candidato, permitindo assim a mesma análise, anteriormente realizada, conforme segue adiante:
Inicialmente é importante citar que não houve erro da equipe de avaliação ou qualquer
outra falha no processo de avaliação, situação que poderia gerar prejuízo ao avaliado ou
anulação da referida prova, sendo também realizada em condição de igualdade, para todos os
candidatos.
A prova de apneia dinâmica exige que o candidato a execute da seguinte forma:
[...] deslocar de forma submersa em meio aquático, [...] (MEF/PMSC/2013, p. 67)
Sua alegações relacionadas a inadequação do equipamento utilizado na avaliação, no
caso, a piscina, citando até mesmo a variação de níveis de profundidade, relacionando inclusive a
estatura de candidatos, citando que candidatos com 1,70m ou mais teriam prejuízos, não
procede, não são técnicas e não encontram lastro científico ou protocolo que ratifique suas
alegações. Trata-se de uma piscina semiolímpica, que permite até mesmo a realização de provas
aquáticas existentes no calendário oficial dessas competições, perfeitamente adequada para a
realização do evento, além de ser usada pela PMSC nos últimos cinco anos para avaliações
como esta. Outras instituições de segurança usam a mesma piscina, citando a PC/SC que
realizou naquele local a mesma prova, o TAF-E2/PMSC, para seleção ao SAER (aviação).
Nenhum dispositivo previsto no edital foi descumprido, bem como o Manual de Educação
Física da PMSC (MEF/PMSC/2013) foi cuidadosamente observado, além do que, a CRFB (1988),
lei maior deste país, foi rigorosamente observada, sendo realizada a prova em condição de
igualdade ara todos os candidatos (principio da isonomia), permitir a realização da prova pela
segunda vez, seria dispensar tratamento desigual em relação aos candidatos que foram aptos na
primeira oportunidade, podendo haver prejuízos àqueles já aptos, que poderá ter sua vaga
conquistada perdida.
Diante do exposto e, em não observado nenhuma ilegalidade ou falha no processo de
avaliação, opinamos pelo indeferimento do presente recurso.
Quartel em Florianópolis, 10 de JULHO de 2014.
MARCELO CARDOSO Ten Cel PM – Presidente da Comissão de Seleção
AURÉLIO JOSÉ PELOZATO DA ROSA Chefe do DEFID
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ILOIR ADUR DE OLIVEIRA JÚNIOR Chefe da Seção de Ensino Complementar
DECISÃO
1. Com base no item 9 do Edital nº 19/DIE/PMSC/14, acolho o parecer da comissão de análise de
recurso, onde considerando os argumentos apresentados, decido pelo INDEFERIMENTO do
pleito.
2. Publique-se. 3. Arquive-se.
Florianópolis, 11 de JULHO de 2014.
JOSÉ AROLDO SCHLICHTING
Cel PM – Diretor de Instrução e Ensino
3. DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO: Sd PM Mat 919110-0 Luiz Antonio Trindade
REFERÊNCIA: Edital nº 19/DIE/PMSC/2014
EMENTA: Fundamentação de decisão de recurso administrativo.
Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat 919110-0 Luiz Antonio Trindade, referente a Inaptidão ao Exame de Aviação Física – TAF E2, por ter sido reprovado na prova de natação 200 metros.
[...] pois ao bater com a mão foi apontado que meu dedo teria dobrado na borda [...]
É o relatório.
PARECER:
Analisando o recurso administrativo do candidato ao COESP/PMSC/2014, Sd PM Mat
919110-0 Luiz Antonio Trindade, inicialmente é importante citar que não houve erro da equipe de
avaliação ou qualquer outra falha no processo de avaliação, situação que poderia gerar prejuízo
ao avaliado ou anulação da referida prova, sendo também realizada em condição de igualdade,
para todos os candidatos.
O candidato alega em seu recurso que:
[...] pois ao bater com a mão foi apontado que meu dedo teria dobrado na borda [...]
Durante a realização da prova, o candidato ao fazer a virada dos 25m apoiou sua mão no
piso da piscina (externo), deixando de observar orientação de que deveria tocar a parede da
piscina com pés ou mãos e não o piso da piscina, situação que caracteriza erro na execução da
prova, ao apoiar a mão fora da piscina.
Assim, ratifica-se que nenhum dispositivo previsto no edital foi descumprido, bem como o
MEF/PMSC (2013) foi cuidadosamente observado, além do que, a CRFB (1988), lei maior deste
país, foi rigorosamente observada, sendo realizada a prova em condição de igualdade para todos
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os candidatos (principio da isonomia). Permitir a realização da prova pela segunda vez, seria
dispensar tratamento desigual em relação aos candidatos que foram aptos na primeira
oportunidade, podendo haver prejuízos àquele candidato já apto, que poderá ver perdida sua
vaga conquistada.
Diante do exposto e, em não observado nenhuma ilegalidade ou falha no processo de
avaliação, opinamos pelo indeferimento do presente recurso.
Quartel em Florianópolis, 10 de JULHO de 2014.
MARCELO CARDOSO Ten Cel PM – Presidente da Comissão de Seleção
AURÉLIO JOSÉ PELOZATO DA ROSA Chefe do DEFID
ILOIR ADUR DE OLIVEIRA JÚNIOR Chefe da Seção de Ensino Complementar
DECISÃO
1. Com base no item 9 do Edital nº 19/DIE/PMSC/14, acolho o parecer da comissão de análise de
recurso, onde considerando os argumentos apresentados, decido pelo INDEFERIMENTO do
pleito.
2. Publique-se. 3. Arquive-se.
Florianópolis, 11 de JULHO de 2014.
JOSÉ AROLDO SCHLICHTING
Cel PM – Diretor de Instrução e Ensino
4. DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO: Sd PM Mat 928036-7 Juliano Barcelos
REFERÊNCIA: Edital nº 19/DIE/PMSC/2014 EMENTA: Fundamentação de decisão de recurso administrativo.
Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat 928036-7 Juliano Barcelos, referente a Inaptidão ao Exame de Aviação Física – TAF E2, por ter sido reprovado na prova de natação 200metros. [...] No dia da realização da prova foi orientado aos candidatos que não poderiam tocar na
borda da piscina ou no fundo da mesma sob pena de desclassificação. Acontece que o candidato
foi desclassificado, conforme alegação do fiscal (avaliador) por ter parado de nadar na parte mais
profunda da piscina. [...]
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É o relatório.
PARECER:
Analisando o recurso administrativo do candidato ao COESP/PMSC/2014, Sd PM Mat
928036-7 Juliano Barcelos, inicialmente é importante citar que não houve erro da equipe de
avaliação ou qualquer outra falha no processo de avaliação, situação que poderia gerar prejuízo
ao avaliado ou anulação da referida prova, sendo também realizada em condição de igualdade,
para todos os candidatos.
O candidato alega em seu recurso que:
[...] No dia da realização da prova foi orientado aos candidatos que não poderiam tocar na
borda da piscina ou no fundo da mesma sob pena de desclassificação. Acontece que o candidato
foi desclassificado, conforme alegação do fiscal (avaliador) por ter parado de nadar na parte mais
profunda da piscina. [...]
O candidato avaliado omite parte das orientações acerca da realização correta da prova,
de que deve ser executada sem paradas para descanso, conforme descrito no Manual de
Educação Física da PMSC (MEF/PMSC, 2013, p. 69). Esta orientação é repassada pelo próprio
Presidente da Comissão de Avaliação Física da PMSC.
Ocorre que durante a realização da prova o candidato parou de nadar para descansar e,
mesmo que por um breve momento, deixou de cumprir o descrito no MEF/PMSC (2013. p. 69)
Por fim, ratifica-se que nenhum dispositivo previsto no edital foi descumprido, bem como o
MEF/PMSC (2013) foi cuidadosamente observado, além do que, a CRFB (1988), lei maior deste
país, foi rigorosamente observada, sendo realizada a prova em condição de igualdade para todos
os candidatos (principio da isonomia). Permitir a realização da prova pela segunda vez, seria
dispensar tratamento desigual em relação aos candidatos que foram aptos na primeira
oportunidade, podendo haver prejuízos àquele candidato já apto, que poderá ver perdida sua
vaga conquistada.
Diante do exposto e, em não observado nenhuma ilegalidade ou falha no processo de
avaliação, opinamos pelo indeferimento do presente recurso.
Quartel em Florianópolis, 10 de JULHO de 2014.
MARCELO CARDOSO
Ten Cel PM – Presidente da Comissão de Seleção
AURÉLIO JOSÉ PELOZATO DA ROSA Chefe do DEFID
ILOIR ADUR DE OLIVEIRA JÚNIOR Chefe da Seção de Ensino Complementar
DECISÃO
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1. Com base no item 9 do Edital nº 19/DIE/PMSC/14, acolho o parecer da comissão de análise de
recurso, onde considerando os argumentos apresentados, decido pelo INDEFERIMENTO do
pleito.
2. Publique-se. 3. Arquive-se.
Florianópolis, 11 de JULHO de 2014.
JOSÉ AROLDO SCHLICHTING
Cel PM – Diretor de Instrução e Ensino
5. DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO: Sd PM Mat 928716-7 Matheus Coelho da
Silva
REFERÊNCIA: Edital nº 19/DIE/PMSC/2014
EMENTA: Fundamentação de decisão de recurso administrativo.
Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat 928716-7 Matheus Coelho da Silva, referente a Inaptidão ao Exame de Aviação Física – TAF E2, por ter sido reprovado na prova de apneia dinâmica.
[...] por entender que a desclassificação se deu de forma injusta... apenas parte do pé
acabou saindo da água [...] (motivo da inaptidão).
É o relatório.
PARECER:
Analisando o recurso administrativo do candidato ao COESP/PMSC/2014, Sd PM
Mat 928716-7 Matheus Coelho da Silva, observa-se que seus argumentos são os mesmos
apresentados no recurso do candidato Sd PM Mat 930992-6 Rodrigo Luiz da Silva de Souza e de
outros candidatos, permitindo assim a mesma análise, anteriormente realizada, conforme segue
adiante:
Inicialmente é importante citar que não houve erro da equipe de avaliação ou qualquer
outra falha no processo de avaliação, situação que poderia gerar prejuízo ao avaliado ou
anulação da referida prova, sendo também realizada em condição de igualdade, para todos os
candidatos.
A prova de apneia dinâmica exige que o candidato a execute da seguinte forma:
[...] deslocar de forma submersa em meio aquático, [...] (MEF/PMSC/2013, p. 67)
Sua alegações relacionadas a inadequação do equipamento utilizado na avaliação, no
caso, a piscina, citando até mesmo a variação de níveis de profundidade, relacionando inclusive a
estatura de candidatos, citando que candidatos com 1,70m ou mais teriam prejuízos, não
procede, não são técnicas e não encontram lastro científico ou protocolo que ratifique suas
alegações. Trata-se de uma piscina semi-olímpica, que permite até mesmo a realização de provas
aquáticas existentes no calendário oficial dessas competições, perfeitamente adequada para a
realização do evento, além de ser usada pela PMSC nos últimos cinco anos para avaliações
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como esta. Outras instituições de segurança usam a mesma piscina, citando a PC/SC que
realizou naquele local a mesma prova, o TAF-E2/PMSC, para seleção ao SAER (aviação).
Nenhum dispositivo previsto no edital foi descumprido, bem como o Manual de Educação
Física da PMSC (MEF/PMSC/2013) foi cuidadosamente observado, além do que, a CRFB (1988),
lei maior deste país, foi rigorosamente observada, sendo realizada a prova em condição de
igualdade ara todos os candidatos (principio da isonomia), permitir a realização da prova pela
segunda vez, seria dispensar tratamento desigual em relação aos candidatos que foram aptos na
primeira oportunidade, podendo haver prejuízos àqueles já aptos, que poderá ter sua vaga
conquistada perdida.
Diante do exposto e, em não observado nenhuma ilegalidade ou falha no processo de
avaliação, opinamos pelo indeferimento do presente recurso.
Quartel em Florianópolis, 10 de JULHO de 2014.
MARCELO CARDOSO Ten Cel PM – Presidente da Comissão de Seleção
AURÉLIO JOSÉ PELOZATO DA ROSA Chefe do DEFID
ILOIR ADUR DE OLIVEIRA JÚNIOR Chefe da Seção de Ensino Complementar
DECISÃO
1. Com base no item 9 do Edital nº 19/DIE/PMSC/14, acolho o parecer da comissão de análise de
recurso, onde considerando os argumentos apresentados, decido pelo INDEFERIMENTO do
pleito.
2. Publique-se. 3. Arquive-se.
Florianópolis, 11 de JULHO de 2014.
JOSÉ AROLDO SCHLICHTING
Cel PM – Diretor de Instrução e Ensino
6. DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO: Sd PM Mat 923356-3 Carlos Alberto da Silva
REFERÊNCIA: Edital nº 19/DIE/PMSC/2014
EMENTA: Fundamentação de decisão de recurso administrativo.
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Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat 923356-3 Carlos Alberto da Silva, referente a Inaptidão ao Exame de Aviação Física – TAF E2, por ter sido reprovado na prova de apneia estática.
[...] não ter feito a ambientação em tempo adequado [...]
É o relatório.
PARECER:
Analisando o recurso administrativo do candidato ao COESP/PMSC/2014, Sd PM Mat
923356-3 Carlos Alberto da Silva, inicialmente é importante citar que não houve erro da equipe de
avaliação ou qualquer outra falha no processo de avaliação, situação que poderia gerar prejuízo
ao avaliado ou anulação da referida prova, sendo também realizada em condição de igualdade,
para todos os candidatos.
O candidato alega em seu recurso que:
[...] não ter feito a ambientação em tempo adequado [...]
Todos os candidatos foram orientados a fazer sua preparação para o início da prova,
enquanto um determinado candidato era avaliado, havia um segundo aguardando para a
realização da prova, onde poderia fazer seu aquecimento, alongamento, ventilação ou
hiperventilação, para quando fosse chamado, adentrar a piscina para a realização da prova. Havia
disponibilidade de chuveiro, para o caso de querer molhar-se antes e, já dentro da piscina,
completava sua hiperventilação e iniciava a prova.
Assim, ratifica-se que nenhum dispositivo previsto no edital foi descumprido, bem como o
MEF/PMSC (2013) foi cuidadosamente observado, além do que, a CRFB (1988), lei maior deste
país, foi rigorosamente observada, sendo realizada a prova em condição de igualdade para todos
os candidatos (principio da isonomia). Permitir a realização da prova pela segunda vez seria
dispensar tratamento desigual em relação aos candidatos que foram aptos na primeira
oportunidade, podendo haver prejuízos àquele candidato já apto, que poderá ver perdida sua
vaga conquistada.
Diante do exposto e, em não observado nenhuma ilegalidade ou falha no processo de
avaliação, opinamos pelo indeferimento do presente recurso.
Quartel em Florianópolis, 10 de JULHO de 2014.
MARCELO CARDOSO
Ten Cel PM – Presidente da Comissão de Seleção
AURÉLIO JOSÉ PELOZATO DA ROSA Chefe do DEFID
ILOIR ADUR DE OLIVEIRA JÚNIOR Chefe da Seção de Ensino Complementar
DECISÃO
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1. Com base no item 9 do Edital nº 19/DIE/PMSC/14, acolho o parecer da comissão de análise de
recurso, onde considerando os argumentos apresentados, decido pelo INDEFERIMENTO do
pleito.
2. Publique-se. 3. Arquive-se.
Florianópolis, 11 de JULHO de 2014.
JOSÉ AROLDO SCHLICHTING
Cel PM – Diretor de Instrução e Ensino
7. DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO: Sd PM Mat 928484-2 Cássio Marcel
Fernandes
REFERÊNCIA: Edital nº 19/DIE/PMSC/2014
EMENTA: Fundamentação de decisão de recurso administrativo.
Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat 928484-2 Cássio Marcel Fernandes, referente a Inaptidão ao Exame de Aviação Física – TAF E2, por ter sido reprovado na prova de apneia dinâmica.
[...] O avaliado conseguiu alcançar a outra margem da piscina sem necessitar de
oxigenação ou propulsão, não logrando vantagem alguma quando de forma involuntária deixou
que seu pé chegasse próximo da lamina d´água (motivo da inaptidão).
É o relatório.
PARECER:
Analisando o recurso administrativo do candidato ao COESP/PMSC/2014, Sd PM Mat
928484-2 Cássio Marcel Fernandes, inicialmente é importante citar que não houve erro da equipe
de avaliação ou qualquer outra falha no processo de avaliação, situação que poderia gerar
prejuízo ao avaliado ou anulação da referida prova, sendo também realizada em condição de
igualdade, para todos os candidatos.
O candidato alega, preliminarmente, em seu recurso que:
[...] O avaliado conseguiu alcançar a outra margem da piscina sem necessitar de
oxigenação ou propulsão, não logrando vantagem alguma quando de forma involuntária deixou
que seu pé chegasse próximo da lamina d´água (motivo da inaptidão).
O candidato comete três equívocos nas iniciais de sue recurso:
Primeiro, o MEF/PMSC (2013, p. 67) descreve a prova e determina o deslocamento de
forma submersa.
Segundo, o seu pé não chegou próximo da lamina d´água, conforme indica, mas foi
colocado para fora da água.
Terceiro, admitir o eu pretende o requerente, é aceitar, p.e., que durante a avaliação os
candidatos pudessem realizar a prova nadando estilo craw, desde que mantivesse sua cabeça na
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água, cumprindo o percurso de 25m sem respirar, desconfigurando assim o protocolo que define
a forma de execução da prova (MEF/PMSC, 2013, p. 67).
Outra alegação do candidato foi que:
[...] A impossibilidade da escolha de qual lado iniciou o teste em específico, sendo que foi
iniciado da parte mais funda para a rasa, fazendo com que o avaliado buscasse o fundo da
piscina, no momento em que em tese apareceu seu pé na lamina d´água [...]
Mais equívocos comete o requerente, sua falha de execução não foi no momento indicado,
mas durante o desenvolvimento da prova, não quando buscava o fundo, mas já estável na
posição horizontal, quando não conseguiu manter-se submerso. Também seu argumento de que
não pode escolher o lado da piscina para iniciar a prova, é inconsistente e desproporcional, pois
nenhum outro candidato teve essa opção de escolha, mais uma vez observando-se tratamento
isonômico.
Ao abordar os princípios da administração pública, alegando a supremacia do interesse
público, deixa de citar que não se pode observar tal princípio desconsiderando outros, como a
legalidade, imparcialidade, impessoalidade e a isonomia.
Também a abordar o princípio da proporcionalidade, citando:
[...] 99% do corpo estava submerso [...]
Confunde-se, pois não se trata de fracionamento anatômico corporal a ser considerado,
mas o cumprimento, novamente, em condição de igualdade, do protocolo que estabelece que
deve deslocar de forma submersa. (MEF/PMSC (2013, p. 67). Se, p.e., durante o deslocamento
as nádegas ficaram para fora da lamina d´água, não há propulsão, não há vantagem, mas o
candidatos será de igual forma inapto, pois houve erro na execução da prova, enquanto outros a
realizaram de forma correta.
O candidato prossegue em seu recurso abordando o princípio da finalidade, onde
argumenta que:
[...] o teste é para comprovar a capacidade do avaliado em se deslocar em meio liquido
sem oxigenação na distância de 25m [...]
A resposta é não! O protocolo indica que a finalidade é deslocar de forma
submersa em meio liquido (MEF/PMSC, 2013, p. 67) da mesma forma e igual que todos os
demais candidatos.
Ao final o candidato indica o principio da motivação, citando;
[...] motivos que levaram a falha do avaliado, não foi má fé, não foi despreparo físico [...]
O princípio indicado pelo candidato relaciona-se a motivação dos atos administrativos, não
se relaciona aos erros cometidos durante a prova, que é mera execução de um teste físico, sujeito
a erros e acertos, não se está avaliando, p.e. a legalidade do ato de bater o pé fora da água, a
moralidade desse ato, trata-se somente na aviação correta do padrão estabelecido ara a
execução do movimento ou da prova.
Assim, ratifica-se que nenhum dispositivo previsto no edital foi descumprido, bem como o
MEF/PMSC (2013) foi cuidadosamente observado, além do que, a CRFB (1988), lei maior deste
país, foi rigorosamente observada, sendo realizada a prova em condição de igualdade para todos
os candidatos (principio da isonomia). Permitir a realização da prova pela segunda vez, seria
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dispensar tratamento desigual em relação aos candidatos que foram aptos na primeira
oportunidade.
Diante do exposto e, em não observado nenhuma ilegalidade ou falha no processo de
avaliação, opinamos pelo indeferimento do presente recurso.
Quartel em Florianópolis, 10 de JULHO de 2014.
MARCELO CARDOSO Ten Cel PM – Presidente da Comissão de Seleção
AURÉLIO JOSÉ PELOZATO DA ROSA Chefe do DEFID
ILOIR ADUR DE OLIVEIRA JÚNIOR Chefe da Seção de Ensino Complementar
DECISÃO
1. Com base no item 9 do Edital nº 19/DIE/PMSC/14, acolho o parecer da comissão de análise de
recurso, onde considerando os argumentos apresentados, decido pelo INDEFERIMENTO do
pleito.
2. Publique-se. 3. Arquive-se.
Florianópolis, 11 de JULHO de 2014.
JOSÉ AROLDO SCHLICHTING
Cel PM – Diretor de Instrução e Ensino
8. DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO: Sd PM Mat 923278-8 Cláudio Roberto
Cardoso
REFERÊNCIA: Edital nº 19/DIE/PMSC/2014
EMENTA: Fundamentação de decisão de recurso administrativo.
Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat 923278-8 Cláudio Roberto Cardoso, referente a Inaptidão ao Exame de Aviação Física – TAF E2, por ter sido reprovado na prova de apneia dinâmica.
[...] por durante a prova em um dado momento meu pé teria aparecido fora da água (no
momento em que eu estava no fundo, perpendicular, com a cabeça para o fundo, visando
permanecer no fundo da piscina). Perguntado aos outros candidatos avaliados todos afirmam que
em nenhum momento apareceu meu calcanhar como foi dito na desclassificação e sim a
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formação de bolhas e ondulação na superfície causadas pela movimentação que as pernas fazem
quando chegam próximo a lâmina de água [...]
É o relatório.
PARECER:
Analisando o recurso administrativo do candidato ao COESP/PMSC/2014, Sd PM Mat
923278-8 Cláudio Roberto Cardoso, inicialmente é importante citar que não houve erro da equipe
de avaliação ou qualquer outra falha no processo de avaliação, situação que poderia gerar
prejuízo ao avaliado ou anulação da referida prova, sendo também realizada em condição de
igualdade, para todos os candidatos.
O candidato alega o seguinte motivo para sua inaptidão:
[...] por durante a prova em um dado momento meu pé teria aparecido fora da água (no
momento em que eu estava no fundo, perpendicular, com a cabeça para o fundo, visando
permanecer no fundo da piscina). Perguntado aos outros candidatos avaliados todos afirmam que
em nenhum momento apareceu meu calcanhar como foi dito na desclassificação e sim a
formação de bolhas e ondulação na superfície causadas pela movimentação que as pernas fazem
quando chegam próximo a lâmina de água [...]
O argumento do candidato é equivocado, pois a observação feita da incorreção na
execução da prova não foi no momento em que estava “perpendicular, com a cabeça para o
fundo,” como cita, mas no momento em que estava na posição horizontal, como cita o próprio, na
superfície da lâmina d´água. Também não é possível, coerente ou técnico considerar-se o
argumento de que “todos” os demais candidatos afirmaram que seus pés não saíram da água,
pois “todos” não tinham visual da prova.
Sobre a alegação de não ter possibilidade para treinar no local, a Marinha nunca negou
nenhum pedido da PMSC, todas as solicitações feitas pelo DEFID são atendidas, mas também,
em outra análise, há que se ressaltar que nenhum outro candidato lá treinou, assim, novamente
vemos cumprido principio da isonomia constitucional. Aquilo que aparentemente alega ser
prejuízo pessoal, na verdade resume-se em tratamento isonômico.
Por fim, ratifica-se que nenhum dispositivo previsto no edital foi descumprido, bem como o
Manual de Educação Física da PMSC (MEF/PMSC/2013) foi cuidadosamente observado, além do
que, a CRFB (1988), lei maior deste país, foi rigorosamente observada, sendo realizada a prova
em condição de igualdade para todos os candidatos (principio da isonomia), permitir a realização
da prova pela segunda vez, seria dispensar tratamento desigual em relação aos candidatos que
foram aptos na primeira oportunidade, podendo haver prejuízos àquele candidato já apto, que
poderá ver perdida sua vaga conquistada.
Diante do exposto e, em não observado nenhuma ilegalidade ou falha no processo de
avaliação, opinamos pelo indeferimento do presente recurso.
Quartel em Florianópolis, 10 de JULHO de 2014.
MARCELO CARDOSO
Ten Cel PM – Presidente da Comissão de Seleção
AURÉLIO JOSÉ PELOZATO DA ROSA Chefe do DEFID
14
ILOIR ADUR DE OLIVEIRA JÚNIOR Chefe da Seção de Ensino Complementar
DECISÃO
1. Com base no item 9 do Edital nº 19/DIE/PMSC/14, acolho o parecer da comissão de análise de
recurso, onde considerando os argumentos apresentados, decido pelo INDEFERIMENTO do
pleito.
2. Publique-se. 3. Arquive-se.
Florianópolis, 11 de JULHO de 2014.
JOSÉ AROLDO SCHLICHTING
Cel PM – Diretor de Instrução e Ensino
9. DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO: Sd PM Mat 929963-7 Francisco Paulo Neto
REFERÊNCIA: Edital nº 19/DIE/PMSC/2014
EMENTA: Fundamentação de decisão de recurso administrativo.
Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat 929963-7 Francisco Paulo Neto, referente a Inaptidão ao Exame de Aviação Física – TAF E2, por ter sido reprovado na prova de apneia dinâmica. [...] O avaliado conseguiu alcançar a outra margem da piscina sem necessitar de
oxigenação ou propulsão, não logrando vantagem alguma quando de forma involuntária deixou
que seu pé chegasse próximo da lamina d´água (motivo da inaptidão).
É o relatório.
PARECER:
Analisando o recurso administrativo do candidato ao COESP/PMSC/2014, Sd PM Mat
929963-7 Francisco Paulo Neto, observa-se que seus argumentos são os mesmos apresentados
no recurso do candidato Sd PM Mat 928484-2 Cássio Marcel Fernandes e de outro candidato,
permitindo assim a mesma análise, anteriormente realizada, conforme segue adiante:
Inicialmente é importante citar que não houve erro da equipe de avaliação ou qualquer
outra falha no processo de avaliação, situação que poderia gerar prejuízo ao avaliado ou
anulação da referida prova, sendo também realizada em condição de igualdade, para todos os
candidatos.
O candidato alega, preliminarmente, em seu recurso que:
15
[...] O avaliado conseguiu alcançar a outra margem da piscina sem necessitar de
oxigenação ou propulsão, não logrando vantagem alguma quando de forma involuntária deixou
que seu pé chegasse próximo da lamina d´água (motivo da inaptidão).
O candidato comete três equívocos nas iniciais do seu recurso:
Primeiro, o MEF/PMSC (2013, p. 67) descreve a prova e determina o deslocamento de
forma submersa.
Segundo, o seu pé não chegou próximo da lamina d´água, conforme indica, mas foi
colocado, erroneamente, para fora da água.
Terceiro, admitir o que pretende o requerente, é aceitar, p.e., que durante a avaliação os
candidatos pudessem realizar a prova nadando estilo craw, desde que mantivesse sua cabeça na
água, cumprindo o percurso de 25m sem respirar, desconfigurando assim o protocolo que define
a forma de execução da prova (MEF/PMSC, 2013, p. 67).
Outra alegação do candidato foi que:
[...] A impossibilidade da escolha de qual lado iniciou o teste em específico, sendo que foi
iniciado da parte mais funda para a rasa, fazendo com que o avaliado buscasse o fundo da
piscina, no momento em que em tese apareceu seu pé na lamina d´água [...]
Mais equívocos comete o requerente, sua falha de execução não foi no momento indicado,
mas durante o desenvolvimento da prova, não quando buscava o fundo, mas já estável na
posição horizontal, quando não conseguiu manter-se submerso. Também seu argumento de que
não pode escolher o lado da piscina para iniciar a prova, é inconsistente e desproporcional, pois
nenhum outro candidato teve essa opção de escolha, mais uma vez observando-se tratamento
isonômico.
Ao abordar os princípios da administração pública, alegando a supremacia do interesse
público, deixa de citar que não se pode observar tal princípio desconsiderando outros, como a
legalidade, imparcialidade, impessoalidade e a isonomia.
Também a abordar o princípio da proporcionalidade, citando:
[...] 99% do corpo estava submerso [...]
Confunde-se o candidato, pois não se trata da proporção ou do fracionamento anatômico
corporal a ser considerado, mas do cumprimento, novamente, em condição de igualdade, do
protocolo que estabelece que deve deslocar de forma submersa. (MEF/PMSC (2013, p. 67). Se,
p.e., durante o deslocamento as nádegas ficaram para fora da lamina d´água, não há propulsão,
não há vantagem, mas o candidatos será de igual forma inapto, pois houve erro na execução da
prova, enquanto outros a realizaram de forma correta.
O candidato prossegue em seu recurso abordando o princípio da finalidade, onde
argumenta que:
[...] o teste é para comprovar a capacidade do avaliado em se deslocar em meio liquido
sem oxigenação na distância de 25m [...]
A resposta é não! O protocolo indica que a finalidade é deslocar de forma submersa em
meio liquido (MEF/PMSC, 2013, p. 67) da mesma forma e igual que todos os demais candidatos.
Ao final o candidato indica o principio da motivação, citando;
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[...] motivos que levaram a falha do avaliado, não foi má fé, não foi despreparo físico [...]
O princípio indicado pelo candidato relaciona-se a motivação dos atos administrativos, não
se relaciona aos erros cometidos durante a prova, mera execução de um teste físico, sujeito a
erros e acertos, não se está avaliando, p.e. a legalidade do ato de bater o pé fora da água, a
moralidade desse ato, trata-se somente na avaliação correta do padrão estabelecido para a
execução do movimento ou da prova.
Assim, ratifica-se que nenhum dispositivo previsto no edital foi descumprido, bem como o
MEF/PMSC (2013) foi cuidadosamente observado, além do que, a CRFB (1988), lei maior deste
país, foi rigorosamente observada, sendo realizada a prova em condição de igualdade para todos
os candidatos (principio da isonomia). Permitir a realização da prova pela segunda vez, seria
dispensar tratamento desigual em relação aos candidatos que foram aptos na primeira
oportunidade.
Diante do exposto e, em não observado nenhuma ilegalidade ou falha no processo de
avaliação, opinamos pelo indeferimento do presente recurso..
Quartel em Florianópolis, 10 de JULHO de 2014.
MARCELO CARDOSO Ten Cel PM – Presidente da Comissão de Seleção
AURÉLIO JOSÉ PELOZATO DA ROSA Chefe do DEFID
ILOIR ADUR DE OLIVEIRA JÚNIOR Chefe da Seção de Ensino Complementar
DECISÃO
1. Com base no item 9 do Edital nº 19/DIE/PMSC/14, acolho o parecer da comissão de análise de
recurso, onde considerando os argumentos apresentados, decido pelo INDEFERIMENTO do
pleito.
2. Publique-se. 3. Arquive-se.
Florianópolis, 11 de JULHO de 2014.
JOSÉ AROLDO SCHLICHTING
Cel PM – Diretor de Instrução e Ensino
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10. DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO: Sd PM Mat 929048-6 Bruno Manzocki
REFERÊNCIA: Edital nº 19/DIE/PMSC/2014 EMENTA: Fundamentação de decisão de recurso administrativo.
Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat 929048-6 Bruno Manzocki, referente a Inaptidão ao Exame de Aviação Física – TAF E2, por ter sido reprovado na prova de apneia dinâmica. [...] A avaliação foi feita de forma correta pelos avaliadores [...]
É o relatório.
PARECER:
Analisando o recurso administrativo do candidato ao COESP/PMSC/2014, Sd PM Mat
929048-6 Bruno Manzocki inicialmente é importante citar que não houve erro da equipe de
avaliação ou qualquer outra falha no processo de avaliação, situação que poderia gerar prejuízo
ao avaliado ou anulação da referida prova, sendo também realizada em condição de igualdade,
para todos os candidatos.
O próprio candidato indica isto em seu requerimento;
[...] A avaliação foi feita de forma correta pelos avaliadores [...]
Sua alegações relacionadas a inadequação do equipamento utilizado na avaliação, no
caso, a piscina, citando que havia um grande declive que não era de seu conhecimento, não deve
prosperar, pois foi a mesma piscina onde todos os demais candidatos realizaram a prova
(princípio da isonomia, CRFB, 1988). Trata-se de uma piscina semi-olímpica, que permite até
mesmo a realização de provas aquáticas existentes no calendário oficial dessas competições,
perfeitamente adequada para a realização do evento, além de ser usada pela PMSC nos últimos
cinco anos para avaliações como esta. Outras instituições de segurança usam a mesma piscina,
citando a PC/SC que realizou naquele local a mesma prova, o TAF-E2/PMSC, para seleção ao
SAER (aviação).
As ilustrações que apresenta em seu recurso, fazendo referência a profundidade e da
pressão coluna d´água sofrida durante a prova, não devem ser consideradas, pois a pressão
aumenta em 1G (gravidade), quando submerso em coluna d´água de 10 metros. Portanto, a
pressão em nada interferiu no resultado e, repetindo, foi a mesma pressão enfrentada por todos
os demais candidatos, ratificando o tratamento igualitário dispensado pela equipe de avaliação.
Aquilo que o candidato chama de piscina normal em suas ilustrações, não é tecnicamente
correto, pois esta classificação, de piscina normal ou anormal inexiste no meio esportivo ou na
literatura.
O Manual de Educação Física da PMSC (MEF/PMSC, 20133, p. 67) não estabelece ou
define parâmetros ou padrões estruturais que contemple detalhes da construção contendo
medidas da piscina, sequer cita que a prova será realizada em piscinas, podendo ser realizada,
p.e., em lagos, represas, na praia. Cita o MEF/PMSc (2013, p. 67):
[...] deslocar de forma submersa em meio aquático [...].
Outro argumento que o candidato utiliza de forma equivocada, é que seus pés deveriam
tocar o fundo da piscina. Esta posição é esclarecida a todos os avaliados pelo próprio Presidente
da Comissão de Avaliação Física da PMSC, não significa que o avaliado deverá tocar os pés no
18
fundo da piscina, a exemplo da flutuação, a posição é vertical, além do que, ao iniciar a prova
todos os avaliados são questionados se tem alguma dúvida, para somente depois realizar a
prova. Esta dúvida não foi levantada ou questionada pelo requerente, mas mesmo assim, é
esclarecida a todos, conforme citado anteriormente.
Nenhum dispositivo previsto no edital foi descumprido, bem como o Manual de Educação
Física da PMSC (MEF/PMSC/2013) foi cuidadosamente observado, além do que, a CRFB (1988),
lei maior deste país, foi rigorosamente observada, sendo realizada a prova em condição de
igualdade ara todos os candidatos (principio da isonomia), permitir a realização da prova pela
segunda vez, seria dispensar tratamento desigual em relação aos candidatos que foram aptos na
primeira oportunidade.
Diante do exposto e, em não observado nenhuma ilegalidade ou falha no processo de
avaliação, opinamos pelo indeferimento do presente recurso.
Quartel em Florianópolis, 10 de JULHO de 2014.
MARCELO CARDOSO
Ten Cel PM – Presidente da Comissão de Seleção
AURÉLIO JOSÉ PELOZATO DA ROSA Chefe do DEFID
ILOIR ADUR DE OLIVEIRA JÚNIOR Chefe da Seção de Ensino Complementar
DECISÃO
1. Com base no item 9 do Edital nº 19/DIE/PMSC/14, acolho o parecer da comissão de análise de
recurso, onde considerando os argumentos apresentados, decido pelo INDEFERIMENTO do
pleito.
2. Publique-se. 3. Arquive-se.
Florianópolis, 11 de JULHO de 2014.
JOSÉ AROLDO SCHLICHTING
Cel PM – Diretor de Instrução e Ensino
11. DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO: Sd PM Mat 930971-3 Fábio da Silveira
REFERÊNCIA: Edital nº 19/DIE/PMSC/2014
EMENTA: Fundamentação de decisão de recurso administrativo.
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Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat 930971-3 Fábio da Silveira, referente a Inaptidão ao Exame de Aviação Física – TAF E2, por ter sido reprovado na prova de apneia dinâmica.
[...] por entender que a desclassificação do requerente se deu de forma injusta... a piscina
possui desnível considerável, com diferença de profundidade em torno de 3 metros [...]
É o relatório.
PARECER:
Analisando o recurso administrativo do candidato ao COESP/PMSC/2014, Sd PM Mat
930971-3 Fábio da Silveira, observa-se que seus argumentos são os mesmos apresentados no
recurso do candidato 1º Ten PM Mat 928339-0 Leandro Edison da Rosa, permitindo assim a
mesma análise do outro candidato, conforme segue adiante:
Inicialmente é importante citar que não houve erro da equipe de avaliação ou qualquer
outra falha no processo de avaliação, situação que poderia gerar prejuízo ao avaliado ou
anulação da referida prova, sendo também realizada em condição de igualdade, para todos os
candidatos.
A prova de apnéia dinâmica exige que o candidato a execute da seguinte forma:
[...] deslocar de forma submersa em meio aquático, [...] (MEF/PMSC/2013, p. 67)
Sua alegações relacionadas a inadequação do equipamento utilizado na avaliação, no
caso, a piscina, citando até mesmo a variação de níveis de profundidade, relacionando inclusive a
estatura, que candidatos com 1,70m ou mais teriam prejuízos, não procede, não são técnicas e
não encontram lastro científico ou protocolo que ratifique suas alegações. Trata-se de uma piscina
semiolímpica, que permite até mesmo a realização de provas aquáticas existentes no calendário
oficial dessas competições, perfeitamente adequada para a realização do evento, além de ser
usada pela PMSC nos últimos cinco anos para avaliações como esta. Outras instituições de
segurança usam a mesma piscina, citando a PC/SC que realizou naquele local a mesma prova, o
TAF-E2/PMSC, para seleção ao SAER (aviação).
Nenhum dispositivo previsto no edital foi descumprido, bem como o Manual de Educação
Física da PMSC (MEF/PMSC/2013) foi cuidadosamente observado, além do que, a CRFB (1988),
lei maior deste país, foi rigorosamente observada, sendo realizada a prova em condição de
igualdade ara todos os candidatos (principio da isonomia), permitir a realização da prova pela
segunda vez, seria dispensar tratamento desigual em relação aos candidatos que foram aptos na
primeira oportunidade.
Diante do exposto e, em não observado nenhuma ilegalidade ou falha no processo de
avaliação, opinamos pelo indeferimento do presente recurso.
Quartel em Florianópolis, 10 de JULHO de 2014.
MARCELO CARDOSO
Ten Cel PM – Presidente da Comissão de Seleção
AURÉLIO JOSÉ PELOZATO DA ROSA Chefe do DEFID
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ILOIR ADUR DE OLIVEIRA JÚNIOR Chefe da Seção de Ensino Complementar
DECISÃO
1. Com base no item 9 do Edital nº 19/DIE/PMSC/14, acolho o parecer da comissão de análise de
recurso, onde considerando os argumentos apresentados, decido pelo INDEFERIMENTO do
pleito.
2. Publique-se. 3. Arquive-se.
Florianópolis, 11 de JULHO de 2014.
JOSÉ AROLDO SCHLICHTING
Cel PM – Diretor de Instrução e Ensino
12. DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO: Sd PM Mat 930992-6 Rodrigo Luiz da Silva
de Souza
REFERÊNCIA: Edital nº 19/DIE/PMSC/2014
EMENTA: Fundamentação de decisão de recurso administrativo.
Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat 930992-6 Rodrigo Luiz da Silva de Souza, referente a Inaptidão ao Exame de Aviação Física – TAF E2, por ter sido reprovado na prova de apneia dinâmica.
[...] por entender que a desclassificação se deu de forma injusta... apenas parte do pé
acabou saindo da água [...] (motivo da inaptidão).
É o relatório.
PARECER:
Analisando o recurso administrativo do candidato ao COESP/PMSC/2014, Sd PM Mat
930992-6 Rodrigo Luiz da Silva de Souza, observa-se que seus argumentos são os mesmos
apresentados no recurso do candidato 1º Ten PM Mat 929362-0 Daniel de Carvalho Dumith e de
outros candidatos, permitindo assim a mesma análise, anteriormente realizada, conforme segue
adiante:
Inicialmente é importante citar que não houve erro da equipe de avaliação ou qualquer
outra falha no processo de avaliação, situação que poderia gerar prejuízo ao avaliado ou
anulação da referida prova, sendo também realizada em condição de igualdade, para todos os
candidatos.
A prova de apneia dinâmica exige que o candidato a execute da seguinte forma:
[...] deslocar de forma submersa em meio aquático, [...] (MEF/PMSC/2013, p. 67)
Sua alegações relacionadas a inadequação do equipamento utilizado na avaliação, no
caso, a piscina, citando até mesmo a variação de níveis de profundidade, relacionando inclusive a
21
estatura de candidatos, citando que candidatos com 1,70m ou mais teriam prejuízos, não
procede, não são técnicas e não encontram lastro científico ou protocolo que ratifique suas
alegações. Trata-se de uma piscina semiolímpica, que permite até mesmo a realização de provas
aquáticas existentes no calendário oficial dessas competições, perfeitamente adequada para a
realização do evento, além de ser usada pela PMSC nos últimos cinco anos para avaliações
como esta. Outras instituições de segurança usam a mesma piscina, citando a PC/SC que
realizou naquele local a mesma prova, o TAF-E2/PMSC, para seleção ao SAER (aviação).
Nenhum dispositivo previsto no edital foi descumprido, bem como o Manual de Educação
Física da PMSC (MEF/PMSC/2013) foi cuidadosamente observado, além do que, a CRFB (1988),
lei maior deste país, foi rigorosamente observada, sendo realizada a prova em condição de
igualdade ara todos os candidatos (principio da isonomia), permitir a realização da prova pela
segunda vez, seria dispensar tratamento desigual em relação aos candidatos que foram aptos na
primeira oportunidade, podendo haver prejuízos àqueles já aptos, que poderá ter sua vaga
conquistada perdida.
Diante do exposto e, em não observado nenhuma ilegalidade ou falha no processo de
avaliação, opinamos pelo indeferimento do presente recurso.
Quartel em Florianópolis, 10 de JULHO de 2014.
MARCELO CARDOSO Ten Cel PM – Presidente da Comissão de Seleção
AURÉLIO JOSÉ PELOZATO DA ROSA Chefe do DEFID
ILOIR ADUR DE OLIVEIRA JÚNIOR Chefe da Seção de Ensino Complementar
DECISÃO
1. Com base no item 9 do Edital nº 19/DIE/PMSC/14, acolho o parecer da comissão de análise de
recurso, onde considerando os argumentos apresentados, decido pelo INDEFERIMENTO do
pleito.
2. Publique-se. 3. Arquive-se.
Florianópolis, 11 de JULHO de 2014.
JOSÉ AROLDO SCHLICHTING
Cel PM – Diretor de Instrução e Ensino
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13. DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO: Sd PM Mat 930370-7 Fernando Henrique
Moreira
REFERÊNCIA: Edital nº 19/DIE/PMSC/2014 EMENTA: Fundamentação de decisão de recurso administrativo.
Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat 930370-7 Fernando Henrique Moreira, referente a Inaptidão ao Exame de Aviação Física – TAF E2, por ter sido reprovado na prova de 10 (dez) quilometros.
[...] Porém, realizou o Teste de 10 Quilômetros num tempo de 54 (cinquenta e quatro)
minutos e 20 (vinte) segundos, onde o índice mínimo para a prova e de 53(cinquenta e três)
minutos [...]
É o relatório.
PARECER:
Analisando o recurso administrativo do candidato ao COESP/PMSC/2014, Sd PM Mat
930370-7 Fernando Henrique Moreira, inicialmente é importante citar que não houve erro da
equipe de avaliação ou qualquer outra falha no processo de avaliação, situação que poderia gerar
prejuízo ao avaliado ou anulação da referida prova, sendo também realizada em condição de
igualdade, para todos os candidatos.
Observa-se que o candidato foi inapto na Prova de Corrida de Resistência 10km, conforme
indica em seu recurso.
[...] Porém, realizou o Teste de 10 Quilômetros num tempo de 54 (cinquenta e quatro)
minutos e 20 (vinte) segundos, onde o índice mínimo para a prova e de 53(cinquenta e três)
minutos [...]
Verifica-se que nenhum dispositivo previsto no edital foi descumprido, bem como o Manual
de Educação Física da PMSC (MEF/PMSC/2013) foi cuidadosamente observado, além do que, a
CRFB (1988), lei maior deste país, foi rigorosamente observada, sendo realizada a prova em
condição de igualdade para todos os candidatos (principio da isonomia), permitir a realização da
prova pela segunda vez, seria dispensar tratamento desigual em relação aos candidatos que
foram aptos na primeira oportunidade.
Diante do exposto e, em não observado nenhuma ilegalidade ou falha no processo de
avaliação, opinamos pelo indeferimento do presente recurso.
Quartel em Florianópolis, 10 de JULHO de 2014.
MARCELO CARDOSO
Ten Cel PM – Presidente da Comissão de Seleção
AURÉLIO JOSÉ PELOZATO DA ROSA Chefe do DEFID
ILOIR ADUR DE OLIVEIRA JÚNIOR Chefe da Seção de Ensino Complementar
DECISÃO
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1. Com base nos item 9 do Edital nº 19/DIE/PMSC/14, acolho o parecer da comissão de análise
de recurso, onde considerando os argumentos apresentados, decido pelo INDEFERIMENTO do
pleito.
2. Publique-se. 3. Arquive-se.
Florianópolis, 11 de JULHO de 2014.
JOSÉ AROLDO SCHLICHTING
Cel PM – Diretor de Instrução e Ensino
14. DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO: Sd PM Mat 930903 Sérgio Veit
REFERÊNCIA: Edital nº 19/DIE/PMSC/2014 EMENTA: Fundamentação de decisão de recurso administrativo.
Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat 930903 Sérgio Veit, referente a Inaptidão ao Exame de Aviação Física – TAF E2, por ter sido reprovado na prova de apneia dinâmica. [...] considerando que a piscina oferecida tem de 5 metros de profundidade, não sendo possível
marcar a posição de pé [...]
É o relatório.
PARECER:
Analisando o recurso administrativo do candidato ao COESP/PMSC/2014, Sd PM Mat
930903 Sérgio Veit, inicialmente é importante citar que não houve erro da equipe de avaliação ou
qualquer outra falha no processo de avaliação, situação que poderia gerar prejuízo ao avaliado ou
anulação da referida prova, sendo também realizada em condição de igualdade, para todos os
candidatos.
O candidato alega o seguinte motivo para sua inaptidão:
[...] considerando que a piscina oferecida tem de 5 metros de profundidade, não sendo
possível marcar a posição de pé [...]
O argumento do candidato é equivocado, pois a posição exigida, de pé, não significa
tocando os pés no fundo da piscina, da mesma forma que a prova de flutuação é realizada na
posição vertical. Também não cita o candidato que, além de estar descrita no MEF/PMSC (2013,
p. 67), a prova é explicada e dúvidas são esclarecidas e respondidas pelo Presidente da
Comissão de Avaliação Física antes da sua realização. A última pergunta feita a todos os
candidatos é: “tem alguma dúvida?”. Assumida a posição inicial, a prova é iniciada. No caso, o
candidato assumiu a posição inicial, deu largada para a prova sem apresentar nenhuma dúvida ou
questionamento.
Suas outras alegações relacionadas a inadequação do equipamento utilizado na
avaliação, no caso a piscina, não procedem, não são técnicos e não encontram lastro científico ou
protocolo que ratifique suas alegações. Trata-se de uma piscina semi-olímpica, que permite até
mesmo a realização de provas aquáticas existentes no calendário oficial dessas competições,
perfeitamente adequada para a realização do evento, além de ser usada pela PMSC nos últimos
24
cinco anos para avaliações como esta. Outras instituições de segurança usam a mesma piscina,
citando a PC/SC que realizou naquele local a mesma prova, o TAF-E2/PMSC, para seleção ao
SAER (aviação).
Verifica-se que nenhum dispositivo previsto no edital foi descumprido, bem como o Manual
de Educação Física da PMSC (MEF/PMSC/2013) foi cuidadosamente observado, além do que, a
CRFB (1988), lei maior deste país, foi rigorosamente observada, sendo realizada a prova em
condição de igualdade para todos os candidatos (principio da isonomia), permitir a realização da
prova pela segunda vez, seria dispensar tratamento desigual em relação aos candidatos que
foram aptos na primeira oportunidade, podendo haver prejuízos àquele candidato já apto, que
poderá ver perdida sua vaga conquistada.
Diante do exposto e, em não observado nenhuma ilegalidade ou falha no processo de
avaliação, opinamos pelo indeferimento do presente recurso.
Quartel em Florianópolis, 10 de JULHO de 2014.
MARCELO CARDOSO Ten Cel PM – Presidente da Comissão de Seleção
AURÉLIO JOSÉ PELOZATO DA ROSA Chefe do DEFID
ILOIR ADUR DE OLIVEIRA JÚNIOR Chefe da Seção de Ensino Complementar
DECISÃO
1. Com base no item 9 do Edital nº 19/DIE/PMSC/14, acolho o parecer da comissão de análise de
recurso, onde considerando os argumentos apresentados, decido pelo INDEFERIMENTO do
pleito.
2. Publique-se. 3. Arquive-se.
Florianópolis, 11 de JULHO de 2014.
JOSÉ AROLDO SCHLICHTING
Cel PM – Diretor de Instrução e Ensino
15. Publique-se.
16. Arquive-se.
JOSÉ AROLDO SCHLICHTING
Cel PM – Diretor de Instrução e Ensino