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República Federativa do Brasil Estado do Piauí Ministério Público do Estado do Piauí Diário Oficial Eletrônico ANO II - Nº 184 Disponibilização: Quarta-feira, 6 de Junho de 2018 Publicação: Quinta-feira, 7 de Junho de 2018 PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA CLEANDRO ALVES DE MOURA Procurador-Geral de Justiça MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES Subprocuradora-Geral de Justiça CLÁUDIA PESSOA MARQUES DA ROCHA SEABRA Chefe de Gabinete CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDES Secretária-Geral / Secretária do CSMP CARMELINA MARIA MENDES DE MOURA Assessora da Assessoria Especial Administrativa JOÃO PAULO SANTIAGO SALES Assessor da Assessoria Especial Criminal e de Improbidade Administrativa ITANIELI ROTONDO SÁ Assessora Especial de Planejamento e Gestão _____________________________ CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO ARISTIDES SILVA PINHEIRO Corregedor-Geral LUÍS FRANCISCO RIBEIRO Corregedor-Geral Substituto CLÁUDIO BASTOS LOPES Promotor-Corregedor Auxiliar JOÃO MALATO NETO Promotor-Corregedor Auxiliar RODRIGO ROPPI DE OLIVEIRA Promotor-Corregedor Auxiliar COLÉGIO DE PROCURADORES ANTÔNIO DE PÁDUA FERREIRA LINHARES ANTÔNIO GONÇALVES VIEIRA TERESINHA DE JESUS MARQUES ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO IVANEIDE ASSUNÇÃO TAVARES RODRIGUES ANTÔNIO IVAN E SILVA MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES ROSANGELA DE FATIMA LOUREIRO MENDES CATARINA GADELHA MALTA MOURA RUFINO LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃO HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA FERNANDO MELO FERRO GOMES JOSÉ RIBAMAR DA COSTA ASSUNÇÃO TERESINHA DE JESUS MOURA BORGES RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO ARISTIDES SILVA PINHEIRO LUÍS FRANCISCO RIBEIRO ZÉLIA SARAIVA LIMA CLOTILDES COSTA CARVALHO _____________________________ CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO CLEANDRO ALVES DE MOURA Presidente ARISTIDES SILVA PINHEIRO Corregedor-Geral ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO Conselheiro RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO Conselheira LUÍS FRANCISCO RIBEIRO Conselheiro CLOTILDES COSTA CARVALHO Conselheira

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República Federativa do BrasilEstado do Piauí

Ministério Público do Estado do Piauí

Diário Oficial EletrônicoANO II - Nº 184 Disponibilização: Quarta-feira, 6 de Junho de 2018 Publicação:

Quinta-feira, 7 de Junho de 2018

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de Justiça

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESSubprocuradora-Geral de Justiça

CLÁUDIA PESSOA MARQUES DA ROCHA SEABRAChefe de Gabinete

CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDESSecretária-Geral / Secretária do CSMP

CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAAssessora da Assessoria Especial Administrativa

JOÃO PAULO SANTIAGO SALESAssessor da Assessoria Especial Criminal e de Improbidade Administrativa

ITANIELI ROTONDO SÁAssessora Especial de Planejamento e Gestão

_____________________________

CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

ARISTIDES SILVA PINHEIROCorregedor-Geral

LUÍS FRANCISCO RIBEIROCorregedor-Geral Substituto

CLÁUDIO BASTOS LOPESPromotor-Corregedor Auxiliar

JOÃO MALATO NETOPromotor-Corregedor Auxiliar

RODRIGO ROPPI DE OLIVEIRAPromotor-Corregedor Auxiliar

COLÉGIO DE PROCURADORES

ANTÔNIO DE PÁDUA FERREIRA LINHARES

ANTÔNIO GONÇALVES VIEIRA

TERESINHA DE JESUS MARQUES

ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO

IVANEIDE ASSUNÇÃO TAVARES RODRIGUES

ANTÔNIO IVAN E SILVA

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES

ROSANGELA DE FATIMA LOUREIRO MENDES

CATARINA GADELHA MALTA MOURA RUFINO

LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃO

HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA

FERNANDO MELO FERRO GOMES

JOSÉ RIBAMAR DA COSTA ASSUNÇÃO

TERESINHA DE JESUS MOURA BORGES

RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO

ARISTIDES SILVA PINHEIRO

LUÍS FRANCISCO RIBEIRO

ZÉLIA SARAIVA LIMA

CLOTILDES COSTA CARVALHO

_____________________________

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CLEANDRO ALVES DE MOURAPresidente

ARISTIDES SILVA PINHEIROCorregedor-Geral

ALÍPIO DE SANTANA RIBEIROConselheiro

RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDOConselheira

LUÍS FRANCISCO RIBEIROConselheiro

CLOTILDES COSTA CARVALHOConselheira

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1. CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO []

1.1. CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ - CSMP2766 ATA DA 1278ª SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO DIA 30 DE MAIO DE 2018, ÀS 08:00HORAS.Local: Plenário da Unidade Leste do Ministério Público do Estado do Piauí.Presentes os eminentes Conselheiros Dr. Cleandro Alves de Moura, Procurador-Geral de Justiça e Presidente do Conselho Superior do MinistérioPúblico, Dr. Aristides Silva Pinheiro, Corregedor-Geral do Ministério Público, Dr. Alípio de Santana Ribeiro, Dr.ª Teresinha de Jesus Marques eDr.ª Clotildes Costa Carvalho. Ausentes, justificadamente a Dr.ª Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando e Dr. Luís Francisco Ribeiro.1) O Presidente saúda os presentes e, havendo quórum, declara instalada a 1278ª sessão ordinária do Conselho Superior do Ministério Público,marcada para hoje, dia 30 de maio de 2018, às 08:00 horas.2) O Presidente inicia a sessão pelo item 1 da pauta, submetendo a apreciação do Colegiado a ata da 1277ª sessão ordinária, realizada no dia 25de maio de 2018. O Presidente declara aprovada a ata da 1277ª sessão ordinária, realizada em 25 de maio de 2018.Presidente sugere a antecipação da próxima sessão para quarta-feira (06/06) em face da realização do 2º Encontro Regional doMinistério Público, que ocorrerá nos dias 7, 8 e 9 de junho. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, acata a sugestão do Presidente,designando a 1279ª sessão ordinária para o dia 06 de junho de 2018, às 9h.O Presidente passa a palavra à Secretária do Conselho Superior após solicitação de questão de ordem. A Secretária Informa que o RegimentoInterno prevê, dentre as atribuições da Secretaria, conferir todos os autos dos processos que chegam e expedir certidão de conferência.Comunica a existência de cerca de 50 (cinquenta) procedimentos com irregularidades formais nos autos (RI, art. 20, inciso IV e § 1º), porexemplo, ausência de numeração de páginas, numeração errada etc. De acordo com o Regimento Interno, esses autos deveriam ser devolvidos,o que demanda tempo e recursos financeiros da Procuradoria Geral de Justiça. Esclarece que fez ofício circular aos Promotores de Justiçaquando o novo Regimento Interno entrou em vigor, informando as principais alterações, incluindo a necessidade de numeração das páginas dosautos, inclusive esse tema é objeto de uma recomendação do Conselho Superior. Diante disso, questiona se é possível flexibilizar a regra, deforma que a Secretaria possa expedir uma certidão materializando a irregularidade do processo e promover a distribuição, sem a devolução àPromotoria de Justiça de origem. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, autorizou a expedição de certidão e juntada aos autos dosprocedimentos, apontando a falha procedimental identificada pela Secretaria, a fim de que seja apreciada pelo Conselheiro Relator, edeterminou a expedição de recomendação aos Promotores de Justiça para observância do novo Regimento Interno do Colegiado,notadamente a análise dos autos dos procedimentos, em especial a numeração de páginas.3) JULGAMENTO DE PROCESSOS3.1. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.3.1.1 Inquérito Civil nº 008/2017 (SIMP nº 000013-226/2018). Origem: Promotoria de Justiça de Isaías Coelho. Assunto: irregularidade nas contasdo Município de Isaías Coelho, no exercício financeiro de 2012, envolvendo recursos do FUNDEB, FMS, FMAS e do Hospital Municipal JoaquinaMarques. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Emmanuelle Martins Neiva Dantas Rodrigues Belo. Relator: Dr. Aristides SilvaPinheiro. Denúncia de irregularidades no acúmulo de cargos públicos privativos de professor no âmbito estadual e no Município de IsaíasCoelho-PI e da Secretaria Estadual de Educação, que comprovarem eficazmente a ausência de acúmulo de cargos públicos nas searas dosentes estadual e municipal. Irregularidades não comprovadas após a realização de diligências por parte do órgão especializado. Homologação doarquivamento proposto. Relator esclarece a existência de equívoco na capa do procedimento relativamente ao objeto da investigação, tendo emvista que se trata de acúmulo de cargos públicos de professor no âmbito estadual e no Município de Isaías Coelho. Egrégio Conselho Superior,à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessãoordinária do CSMP-PI.Relator anuncia o julgamento em bloco dos procedimentos pautados nos itens 2.1.2, 2.2.1.3 e 2.2.6.3.1.2 Inquérito Civil nº 19/2017 (SIMP nº 000075-003/2017). Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: irregularidades eminstituição escolar. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gladys Gomes Martins de Sousa. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.Denúncia de irregularidades na ausência de autorização do Conselho Municipal de Educação (CME) para funcionamento da Unidade Escolar"Centro de Ensino Mariana" situada no Município de Teresina-PI. Notificação da Diretora da insituição de ensino que informou o fim da suaatividade comercial exercida no local, impossibilitando o prosseguimento das investigações ministeriais. Perda do objeto. Homologação doarquivamento proposto. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto doRelator. Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.3.1.3 Inquérito Civil nº 37/2017 (SIMP nº 000093-003/2017). Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: irregularidades eminstituição escolar. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gladys Gomes Martins de Sousa. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.Denúncia de irregularidades na ausência de autorização do Conselho Municipal de Educação (CME) para funcionamento da Unidade Escolar"Educandário José e Maria" situado no Município de Teresina-PI. Notificação da Diretora da instituição de ensino que informou o fim da suaatividade comercial exercida no local, impossibilitando o prosseguimento das investigações ministeriais. Perda do objeto. Homologação doarquivamento proposto. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto doRelator. Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.3.1.4 Inquérito Civil nº 60/2017 (SIMP nº 000116-003/2017). Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: irregularidades eminstituição escolar. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gladys Gomes Martins de Sousa. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.Denúncia de irregularidades na ausência de autorização do Conselho Municipal de Educação (CME) para funcionamento da Unidade Escolar"Educandário Jean Piaget" situada no Município de Teresina-PI. Celebração de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o gestor deensino, que se comprometeu a cumprir todas as cláusulas firmadas com o órgão ministerial. Medidas administrativas levadas a efeito pelaautoridade municipal após recebimento da notificação ministerial e diligências por parte do órgão de execução. Homologação do arquivamentoproposto. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgadoem 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.Relator anuncia o julgamento em bloco dos procedimentos pautados nos itens 2.1.4, 2.1.5 e 2.1.7.3.1.5 Inquérito Civil SIMP nº 000019-172/2016. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: irregularidades no processo deterraplanagem, notadamente quanto a impossibilidade dos moradores de possibilitar o esgotamento das residências e escoamento das águaspluviais. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro. Denúnciade ocorrência de dano ambiental consistente em irregularidades nas obras de terraplanagem de rua situada em bairro residencial na cidade deTeresina-PI. Notificação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano Sul (SDU-SUL), que informou a inexistência de ocorrência de danoambiental nas obras do bairro residencial. Irregularidades não comprovadas após a realização de diligências por parte do órgão especializado.Homologação do arquivamento proposto. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nostermos do voto do Relator. Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.3.1.6 Inquérito Civil SIMP nº 000037-172/2016. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: apuração de regularidade noatendimento/funcionamento da Delegacia do Silêncio de Teresina-PI. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes deCarvalho. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro. Denúncia de irregularidades nas investigações relativas à ocorrência de poluição sonora

Diário Eletrônico do MPPIANO II - Nº 184 Disponibilização: Quarta-feira, 6 de Junho de 2018 Publicação: Quinta-feira, 7 de Junho de 2018

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realizadas pela Delegacia do Silêncio situada na cidade de Teresina-PI. Notificação do gestor da segurança pública, que informou a ocorrência daextinção da Delegacia do Silêncio em virtude da criação da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, que se tornou responsável pelasapurações relativas às ocorrências de dano ambiental pertinente à poluição sonora. Irregularidades não comprovadas após a realização dediligências por parte do órgão especializado. Homologação do arquivamento proposto. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade,homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.3.1.7 Inquérito Civil nº 01/2008 (SIMP nº 000437-172/2015). Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: apurar irregularidade daempresa Ricardo Amorim de Sousa MEE que atua na instalação de postos de combustíveis no Estado do Piauí. Promoção de arquivamento.Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro. Denúncia de poluição ambiental causada porempresa instaladora de tanques de armazenamento em posto de combustíveis situadas na cidade de Teresina-PI. Celebração de Termo deAjustamento de Conduta (TAC) e cumprimento a posteriori pelo demandado de todas as cláusulas firmadas com o órgão ministerial. Medidasadministrativas levadas a efeito pela instituição comercial após recebimento da notificação ministerial e diligências por parte do órgão deexecução. Homologação do arquivamento proposto. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento,nos termos do voto do Relator. Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.3.1.8 Procedimento Preparatório nº 12/2017 (SIMP nº 000138-088/2017). Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: averiguar aomissão de servidores em cumprir as obrigações no serviço público. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Romana Leite Vieira.Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro. Denúncia de irregularidades na atuação dos funcionários da Vigilância Sanitária no Município de Picos-PI.Notificação da Coordenadora da Vigilância Sanitária Municipal, que comprovou a inexistência das irregularidades já mencionadas na entidade desaúde municipal. Irregularidades não comprovadas após a realização de diligências por parte do órgão especializado. Homologação doarquivamento proposto. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto doRelator. Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.3.2 Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro.3.2.1 Inquérito Civil nº 31/2017 (SIMP nº 000087-003/2017). Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: irregularidades eminstituição escolar. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gladys Gomes Martins de Sousa. Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro.Apurar irregularidades no funcionamento do Instituto Educacional Positivo. 1- Fora Instaurado Inquérito Civil com o fim de apurar ausência deautorização para funcionamento do Instituto Educacional Positivo tendo em vista que não possuía autorização para funcionamento junto aoConselho Municipal de Educação - CME. 2- Após regular instrução do feito, foi firmado Termo de Ajustamento de Conduta entre o MPPI eInstituto Educacional Positivo 2- Arquivamento que se impõe. Homologação. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou apromoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.3.2.2 Procedimento Preparatório nº 04/2017 (SIMP nº 000017-226/2018). Origem: Promotoria de Justiça de Regeneração. Assunto: apurarcumprimento do art. 24 da Lei nº 9.394/1996 no âmbito das escolas públicas municipais. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça:Valesca Caland Noronha. Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro. Apurar cumprimento do art. 24 da lei nº 9.394/1996 no âmbito das escolaspúblicas municipais do Município de Regeneração-PI 1. Foi instaurado Procedimento Preparatório a fim de apurar o descumprimento docalendário escolar, com antecipação do término do ano letivo e, por consequência, o não cumprimento da carga horária mínima de aula a serofertada ao aluno, estabelecida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, acarretando prejuízo aos alunos, que não terão acesso ao conteúdodas disciplinas. 2. Após regular instrução do feito, o Promotor de Justiça presidente do feito constatou, através de documentação apresentadaspela Secretaria Municipal de Educação e pelas escolas municipais José Cavalcante de Oliveira e Maria Dolores Neiva, que as referidas escolasestavam cumprindo a carga horária exigida, não havendo qualquer irregularidade. 3. Arquivamento que se impõe. Homologação. EgrégioConselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em 30.05.2018,na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.3.2.3 Procedimento Preparatório SIMP nº 000113-172/2016. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: poluição ambiental equeimadas - Rua Marcos Parente, nº 160, Bairro de Fátima, Teresina/PI. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunesde Carvalho. Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro. Apurar suposta poluição ambiental e degradação ambiental em terreno localizado à RuaMarcos Parente, nº 160, Bairro de Fátima, Teresina-PI. 1. Foi instaurado Procedimento Preparatório, após declarações prestadas pelo Sr. PauloVictor de Lima Santos, noticiando que o Sr. Bernardo dos Santos estava causando poluição ambiental (fumaça e fuligem) e degradaçãoambiental (queimadas). 2. Após regular instrução, o Promotor de Justiça presidente do feito constatou que não houve poluição ambiental,conforme relatório de vistoria da Coordenadoria de Perícias e Pareceres Técnicos - MPPI 3. Perda do Objeto. 4. Arquivamento que se impõe.Homologação. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator.Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.3.2.4 Inquérito Civil nº 27/2009 (SIMP nº 000259-172/2015). Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: alteração de fachada deimóvel de valor histórico pela operadora de telefonia TIM. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho.Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro. Apurar alteração da fachada de imóvel de valor histórico, localizado na Avenida Frei Serafim, nº 2261,Centro, Teresina-PI. 1. Após regular instrução do Inquérito Civil, foi firmado Termo de Ajustamento de Conduta entre o MPPI e a empresa LuautoImóveis LTDA. Após vistoria realizada pela Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves, ficou constatado que houve a contemplação dasdeterminações referentes à reparação das características arquitetônicas do imóvel, restando cumprido o Termo de Ajustamento de Conduta,atingindo, portanto, o fim a que se destinava este Inquérito. 2. Arquivamento que se impõe. Homologação. Egrégio Conselho Superior, àunanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessãoordinária do CSMP-PI.3.2.5 Inquérito Civil nº 003/2015 (SIMP nº 000007-034/2015). Origem: 49ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: direito de moradia.Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Myrian Lago. Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro. Apurar negativa de entrega de unidaderesidencial do Programa Minha Casa Minha Vida. 1. Inquérito Civil instaurado, após depoimento prestado pela Sra. Lucilene de Sousa Lima,informando que seu irmão Izael de Sousa Lima, portador de paralisia cerebral, não recebeu uma unidade residencial do Programa Minha CasaMinha Vida. 2. Após regular instrução do Inquérito Civil, o direito de moradia do interessado fora garantido, no entanto, a unidade habitacionaldisponibilizada não foi aceita pelo Sr. Izael de Sousa Lima, criando, portanto, uma situação que foge do controle da atuação ministerial. 1.Arquivamento que se impõe. Homologação. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nostermos do voto do Relator. Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.3.2.6 Procedimento Preparatório nº 33/2018 (SIMP nº 000057-027/2018. Origem: 12ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: a fim de apurarpossíveis irregularidades na realização de transplante intervivos. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Eny Marcos Vieira Pontes.Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro. Apurar possíveis irregularidades na realização de transplante intervivos. 1. Fora instauradoProcedimento Preparatório, após notícia formulada pela Secretaria Estadual de Saúde, informando a doação voluntária de órgão para transplanteintervivos, tendo como doador o Sr. Rafael Lopes dos Santos e o receptor, seu amigo Júlio Cézar Dionísio de Oliveira. 2. Após regular instrução,constatou-se que a doação do referido órgão foi autorizada de forma expressa, bem como houve a identificação do órgão e indicação dastestemunhas, estando conforme o art. 9º, § 4º, da Lei nº 9.434/97, com a alteração da Lei nº 10.211/2001 e art. 15 e seus parágrafos do DecretoFederal nº 2.268/97. Sendo assim, não havendo outras providências a serem adotadas, restando, portanto, atingido o seu objetivo. 2. Perda doObjeto. 3. Arquivamento que se impõe. Homologação. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção dearquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.3.2.7 Inquérito Civil SIMP nº 000030-065/2018. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: matadouro público municipal deParnaíba. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Cristiano Farias Peixoto. Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro. Apurar abate de

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animais no Município de Parnaíba sem as condições sanitárias exigidas. 1. Fora instaurado Inquérito Civil (fls. 02/05) no âmbito da 1ª Promotoriade Justiça de Parnaíba -PI, a fim de apurar o abate de animais em abatedouros clandestinos, sem as devidas condições sanitárias exigidas. 2.Após regular instrução, o Promotor de Justiça presidente do feito constatou que houve a estruturação bem como o aparelhamento do matadouropúblico no referido município, bem como foi inaugurado em 14 de agosto de 2017. 3. Perda do Objeto. 4. Arquivamento que impõe.Homologação. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator.Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.3.3. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo a Conselheira, Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).A Conselheiro justifica a impossibilidade de pautar processos para julgamento nesta sessão.3.4 Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro).3.4.1 Procedimento de Investigação Criminal nº 012/2018 (SIMP nº 001041-086/2017). Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto:apuração de possíveis ilícitos - art. 147 do Código Penal. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Eduardo Palácio Rocha. Relator: Dr.Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro). apurar possível ilícito de ameaça cometido pelo sr.Francisco Josimar da Silva em face de sua companheira, sra. Leniângela Félix de Sousa, após denúncia feita pela referida vítima, através dacentral de atendimento à mulher, fato supostamente ocorrido no dia 04/09/2016. O Ministério Público, por 02 (duas) vezes, notificou a supostavítima para que prestasse esclarecimentos acerca da denúncia, no entanto, esta não se manifestou ou compareceu à sede da Promotoria deJustiça. Decadência do direito de representação (06 meses).Homologação da promoção de arquivamento, porém com devolução para realizaçãode diligências complementares, a fim de que o Promotor de Justiça investigue a desobediência da autoridade policial, vez que deixou de cumprirato inerente à sua função. Voto divergente do Presidente e do Corregedor-Geral do Ministério Público para remessa à Corregedoria de PolíciaCivil. Dr. Alípio de Santana Ribeiro também vota nesse sentido, porém entende que o Promotor de Justiça deve instaurar procedimento paraapurar a conduta da autoridade policial. O Relator encampa esse posicionamento. Dr.ª Clotildes Costa Carvalho diverge dos Conselheiros, poisentende que o ato é pessoal do Promotor de Justiça. Dr.ª Teresinha de Jesus Marques entende que o Promotor de Justiça deve adotarprovidências, como a lei recomenda. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento e determinou adevolução dos autos à Promotoria de Justiça de origem para fins de análise da prática de eventual crime de desobediência peloDelegado de Polícia e, por maioria, determinou o encaminhamento pelo Conselho Superior à Corregedoria de Polícia Civil para adoçãode providências acerca de descumprimento de dever funcional, nos termos do voto do Relator. Vencido o voto da Dr.ª Clotildes CostaCarvalho no tocante ao encaminhamento à Corregedoria de Polícia Civil. Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.3.4.2 Procedimento de Investigação Criminal nº 012/2017 (SIMP nº 000077-086/2017). Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto:apuração de possíveis ilícitos - art. 168 do Código Penal. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Eduardo Palácio Rocha. Relator: Dr.Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro). Apurar possível prática de apropriação indébita decartões de aposentadoria por parte de Francisca Gardênia Pereira da Silva em face dos seus pais idosos. Relatório psicossocial encaminhadopelo CREAS de Picos - PI após requisição do Parquet, informando que os idosos se encontravam aparentemente limpos e saudáveis, tendo osmesmos afirmado que são muito bem tratados e cuidados pela filha, ora investigada. Posterior comparecimento dos idosos e da filha à sede daPromotoria de Justiça. Foram colhidas informações de que a denunciante sofre de problemas mentais e que a denúncia é oriunda dedesentendimento ocorrido entre a investigada e seu irmão. Não constatação de fato criminoso ou quaisquer maus-tratos por parte da investigadaem face de seus pais. Arquivamento. Homologação. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento,nos termos do voto do Relator. Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.Às 9h47, Corregedor-Geral do Ministério Público justifica a necessidade de se ausentar da sessão.3.4.3 Inquérito Civil nº 004/2014 (SIMP nº 000051-034/2015). Origem: 49ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: direito à moradia (ParqueBrasil I, II e III). Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Myrian Lago. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo oConselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro). Apurar notícia de que a Agência de Desenvolvimento Habitacional do Piauí - ADH-PI deixou deconstruir 25 (vinte e cinco) unidades habitacionais nos loteamentos Parque Brasil I, II e III, como parte do Programa Fundo Nacional de Habitaçãode Interesse Social - FNHIS. A ADH constatou que algumas famílias inicialmente cadastradas não se encontravam localizadas no limite dapoligonal definida de acordo com as exigências da Caixa Econômica Federal. Posteriormente, com as diligências realizadas pelo Parquet, houvea ampliação da referida poligonal e foram construídas as 25 (vinte e cinco) unidades habitacionais, além de outras 189 (cento e oitenta e nove),sendo 04 (quatro) adaptadas a portadores de necessidades especiais. Perda do objeto. Arquivamento. Homologação. Egrégio ConselhoSuperior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em 30.05.2018, na 1278ªsessão ordinária do CSMP-PI.3.4.4 Inquérito Civil nº 22/2017 (SIMP nº 000095-025/2015). Origem: 44ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: possíveis irregularidadesno contrato firmado entre a SDU-SUL e as empresas LIMPSERV LTDA e SERVFAZ LTDA ME. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça:Fernando ferreira dos Santos. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro). Aferirpossível irregularidade e afronta à Súmula 97 do TCU na contratação das empresas LIMPSERV Ltda e SERCFAZ Ltda para prestar serviçosterceirizados à SDU - SUL. Após requisições da Promotoria de Justiça, constatou-se que o objeto dos contratos firmados com as empresascitadas se restringem à contratação de atividades de apoio, qual seja, auxiliar de serviços gerais, atividades materiais apenas complementares.Desta forma, não há contratação de serviço para desempenho de atividades inerentes às categorias funcionais da SDU - SUL. Não violação daSúmula 97 do TCU. Arquivamento. Homologação. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento,nos termos do voto do Relator. Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.3.4.5 Inquérito Civil nº 005/2014 (SIMP nº 000181-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: apurarpreventivamente possível contratação sem qualquer aprovação em concurso público pela Prefeitura Municipal de Campo Maior. Promoção dearquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr. LuísFrancisco Ribeiro). Apurar contratação irregular de Maria de Jesus Quadro Aragão pela Prefeitura Municipal de Campo Maior, em março de2005, para o cargo de "instrutora de artes", sem aprovação em concurso público. Considerando que o término do mandato do gestor à época dacontratação se deu em 31/12/2012, perfazendo, portanto mais de 05 (cinco) anos desde então, o douto Promotor de Justiça entendeu que estariaprescrito o direito público de perquirir eventuais atos de improbidade administrativa, conforme artigo 23 da Lei 8.429/1992. Em relação ao Prefeitosubsequente, logo após este assumir o mandato para o quadriênio 2013/2016, exonerou a contratada em 14/01/2013, demonstrando a ausênciade dolo por parte do agente em manter o contrato irregular, o que desconfigura a prática de improbidade administrativa. Arquivamento.Homologação. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator.Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.3.4.6 Procedimento Preparatório nº 01/2017 (SIMP nº 000019-226/2018). Origem: Promotoria de Justiça de Paes Landim. Assunto:acompanhamento e apuração da regularidade do calendário escolar da Zona Urbana e Zona Rural do Município de Paes Landim. Promoção dearquivamento. Promotor de Justiça: Assuero Stevenson Pereira Oliveira. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro,Dr. Luís Francisco Ribeiro). Apurar cumprimento do art. 24, i, da LDB que trata da determinação legal de ofertar aos alunos da rede municipalde ensino a carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas-aula, distribuída em pelo menos 200 (duzentos) dias letivos da carga horária,por parte das escolas municipais de Paes Landim. Após requisição ministerial, a Secretaria Municipal de Educação informou a execução da cargahorária e dias letivos cumpridos no ano de 2017, os quais encontram-se dentro dos parâmetros estabelecidos na lei de diretrizes e bases daeducação nacional. Cumprimento das disposições legais. Arquivamento. Homologação. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade,homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.3.5 Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.

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3.5.1 Inquérito Civil nº 072/2015 (SIMP nº 000357-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: necessidade deacompanhamento das ações de melhoria da educação básica na cidade de Jatobá/PI. Programa MPEDUC. Promoção de arquivamento.Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Sousa. Relatora: Dr.ª Clotildes Costa Carvalho. Ausência de justa causa. Instauração doprocedimento com base em meros indícios, sem uma notícia de fato concreta. Não surgimento de fato novo que justificasse a sua continuidade.Tramitação de outros feitos que dizem respeito a objetos mais específicos no tocante às condições da educação básica no Município de Jatobádo Piauí. Homologação do arquivamento proposto. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento,nos termos do voto do Relator. Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.3.5.2 Inquérito Civil nº 18/2017 (SIMP nº 000074-003/2017). Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: irregularidades eminstituição escolar. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gladys Gomes Martins de Sousa. Relatora: Dr.ª Clotildes CostaCarvalho. Apurar ausência de autorização para funcionamento da instituição de ensino Colégio Integralzinho. Comprovação de autorização parafuncionamento. Homologação do arquivamento proposto. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção dearquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.3.5.3 Inquérito Civil nº 38/2017 (SIMP nº 000094-003/2017). Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: irregularidades eminstituição escolar. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gladys Gomes Martins de Sousa. Relatora: Dr.ª Clotildes CostaCarvalho. Apurar ausência de autorização para funcionamento da instituição de ensino Educandário Nova Aliança. Descontinuidade daprestação de serviços educacionais. Homologação do arquivamento proposto. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou apromoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.3.5.4 Procedimento Preparatório SIMP nº 000073-172/2016. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: poluição sonora ambiental- "Arena Mix Farra Vip". Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relatora: Dr.ª Clotildes CostaCarvalho. Apurar suposta poluição sonora e ambiental decorrentes do funcionamento da Cada de Show "Arena Mix Farra Vip". Encerramentodas atividades pelo estabelecimento. Homologação do arquivamento proposto. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou apromoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em 30.05.2018, na 1278ª sessão ordinária do CSMP-PI.3.5.5 Inquérito Civil SIMP nº 000129-172/2015. Origem: 30ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: meio ambiente - "Posto Laudimar eLeonildes". Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Sávio Eduardo Nunes de Carvalho. Relatora: Dr.ª Clotildes Costa Carvalho.Apurar possíveis danos ambientais causados ao meio ambiente em virtude de comercialização de combustível automotivo pelo "Posto Laudimare Leonildes". Funcionamento do posto de combustível sem irregularidades. Homologação do arquivamento proposto. Egrégio ConselhoSuperior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em 30.05.2018, na 1278ªsessão ordinária do CSMP-PI.4) EGRÉGIO CONSELHO SUPERIOR TOMOU CONHECIMENTO DO TEOR DO ITEM 3.1:4.1 Ofícios/Memorandos comunicando instauração ou arquivamento de procedimentos/encaminhando cópias de portarias ourecomendações.4.1.1 Memorando 12ª PJ nº 129/2018. Origem: 12ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: prorrogação do Procedimento Administrativo nº15/2017 (SIMP nº 000092-027/2017), instaurado a fim de acompanhar a regular dispensação do fármaco URSACOL 300 mg, nos termos dolaudo médico nos autos do Mandado de Segurança nº 2014.0001.007338-5, para tratamento de Hepatopatia Crônica, evoluindo para colestasecrônica.4.1.2 Memorando 12ª PJ nº 130/2018. Origem: 12ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: prorrogação do Procedimento Administrativo nº03/2016 (SIMP nº 000553-027/2016), instaurado a fim de acompanhar a dispensação do fármaco ENABLEX (CLORIDRATO DEDARIFENACINA)7,5 mg diagnosticada com bexiga hiperativa, conforme prescrição médica.4.1.3 Memorando 12ª PJ nº 131/2018. Origem: 12ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: prorrogação do Inquérito Civil nº 83/2015 (SIMPnº 000594-027/2015), instaurado a fim de apurar irregularidades na Clínica Villa Vida, que oferta tratamento aos pacientes dependentes químicos.4.1.4 Memorando 12ª PJ nº 128/2018. Origem: 12ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: prorrogação do Procedimento Administrativo nº6/2017 (SIMP nº 000067-027/2017), instaurado a fim de acompanhar o regular tratamento fisioterapêutico THERASUIT, nos termos do laudomédico neuropediátrico nos autos do Mandado de Segurança nº 3082-42.2015.8.18.0000.4.1.5 Memorando 29ª PJ nº 231/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: encaminhamento de RecomendaçãoAdministrativa 29ª PJ nº 07/2018, que trata da adequação do Centro Integrado de Saúde Lineu Araújo às condições sanitárias de funcionamentoexigíveis.4.1.6 Memorando 29ª PJ nº 247/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: instauração do Inquérito Civil Público nº026/2018, a fim de apurar possíveis irregularidades no processo eleitoral para composição do Conselho Municipal de Saúde de Teresina-PI e suamesa diretora.4.1.7 Memorando 29ª PJ nº 256/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: prorrogação de prazo do ProcedimentoPreparatório nº 04/2018, instaurado para apurar abusos no atendimento da UBS Planalto Uruguai.4.1.8 Memorando 29ª PJ nº 255/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento do Procedimento Preparatório nº39/2017 (SIMP nº 000200-030/2017), face ao ajuizamento de Ação Civil Pública, instaurado para apurar irregularidades na redução deprofissionais de enfermagem nas escalas do HUT "Prof. Zenon Rocha".4.1.9 Memorando 29ª PJ nº 249/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: comunicando a realização de Audiência Públicano dia 24 do corrente mês e ano, cuja pauta consiste no processo eleitoral para composição do Conselho Municipal de Saúde de Teresina-PI eformação de sua mesa diretora.4.1.10 Memorando nº 113/2018. Origem: 38ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: instauração do Inquérito Civil SIMP nº 000068-033/2017, para fins de apurar precariedade na estrutura física dos prédios onde funcionam as Creches Municipais Emerson de Jesus Silva, MariaJosé Arcoverde e Vila Mariana Fortes, situação constatada após realização de inspeções por esta 38ª PJ nos mencionados educandários.4.1.11 Ofício nº 24/2018. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba. Assunto: prorrogação de prazo para conclusão do ProcedimentoPreparatório nº 000060-067/2016, que tem por objeto a investigação de supostas irregularidades observadas na sede do Conselho Tutelar deParnaíba.4.1.12 Memorando nº 98/2018 - 3ª PJ. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: prorrogação de prazo da Notícia de Fato nº 000195-090/2018, instaurada para obter informações acerca de pessoa com deficiência.4.1.13 Memorando nº 100/2018 - 3ª PJ. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000222-090/2018, que trata sobre regulação hospitalar.4.1.14 Memorando nº 104/2018 - 3ª PJ. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº000823-090/2017, que trata sobre abuso financeiro em detrimento de idoso.4.1.15 Ofício nº 45/2018-MP/PI. Origem: 15ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: instauração de Procedimento Investigatório Criminal(Portaria nº 002/2018), instaurado para apurar fatos noticiados sobre possível ocorrência do art. 121, §2º, IV c/c art. 288, todos do CPB.4.1.16 Ofício nº 82 PIC-044/2018 - 5PJ de Picos-PI. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do Procedimento deInvestigação Criminal (Portaria nº 044/2018) para apurar fatos noticiados sobre possível ocorrência do art. 342, caput, do Código Penal.4.1.17 Ofício nº 72 PIC-040/2018 - 5PJ de Picos-PI. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do Procedimento deInvestigação Criminal (Portaria nº 040/2018) para apurar fatos noticiados sobre possível ocorrência do art. 339, caput, do Código Penal.4.1.18 Ofício nº 73 PIC-039/2018 - 5PJ de Picos-PI. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do Procedimento deInvestigação Criminal (Portaria nº 039/2018) para apurar fatos noticiados sobre possível ocorrência do art. 339, caput, do Código Penal.4.1.19 Ofício nº 71 PIC-038/2018 - 5PJ de Picos-PI. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do Procedimento de

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2. SECRETARIA GERAL []

2.1. PORTARIAS PGJ/PI2760

Investigação Criminal (Portaria nº 038/2018) para apurar fatos noticiados sobre possível ocorrência do art. 21 da Lei de Contravenções Penais.4.1.20 Ofício nº 80 PIC-043/2018 - 5PJ de Picos-PI. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do Procedimento deInvestigação Criminal (Portaria nº 043/2018) para apurar fatos noticiados sobre possível ocorrência do art. 12, do Estatuto do Desarmamento.4.1.21 Ofício nº 75 PIC-042/2018 - 5PJ de Picos-PI. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do Procedimento deInvestigação Criminal (Portaria nº 042/2018) para apurar fatos noticiados sobre possível ocorrência do art. 243, do Estatuto da Criança e doAdolescente.4.1.22 Ofício nº 74 PIC-041/2018 - 5PJ de Picos-PI. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do Procedimento deInvestigação Criminal (Portaria nº 041/2018) para apurar fatos noticiados sobre possível ocorrência do art. 12, do Estatuto do Desarmamento.4.1.23 Memorando nº 93/2018 - 3ªPJ. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000105-090/2018,que trata sobre o fornecimento de medicamentos.4.1.24 Memorando nº 94/2018 - 3ªPJ. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº000017-090/2018, que trata sobre direitos e garantias fundamentais de pessoa idosa.4.1.25 Memorando nº 96/2018 - 3ªPJ. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº000130-090/2018, que trata sobre situação de risco de pessoa idosa.4.1.26 Memorando nº 105/2018 - 3ªPJ. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº000054-090/2018, que trata sobre direitos de pessoa com deficiência.4.1.27 Memorando nº 86/2018 - 3ªPJ. Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº000947-090/2017, que trata sobre situação de risco/vulnerabilidade de pessoa idosa.4.1.28 Ofício nº 68 PIC-037/2018 - 5PJ de Picos-PI. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do Procedimento deInvestigação Criminal (Portaria nº 037/2018) para apurar fatos noticiados sobre possível ocorrência do art. 339, do Código Penal.4.1.29 Ofício nº 38 PIC-033/2018 - 5PJ de Picos-PI. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do Procedimento deInvestigação Criminal (Portaria nº 033/2018) para apurar fatos noticiados sobre possível ocorrência do art. 316, do Código Penal.4.1.30 Ofício nº 40 PIC-034/2018 - 5PJ de Picos-PI. Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: instauração do Procedimento deInvestigação Criminal (Portaria nº 034/2018) para apurar fatos noticiados sobre possível ocorrência do art. 10, da Lei da Ação Civil Pública, alémdo ilícito positivado no art. 139, c/c art. 141, inciso II, do Código Penal.5. ASSUNTOS INSTITUCIONAIS5.1. O Procurador-Geral de Justiça comunica a criação de uma Comissão de Contingência para acompanhamento da crise deabastecimento e que a expectativa é que haja o restabelecimento dentro de uma semana. Em seguida, convida os Conselheiros paraparticiparem do 2º Encontro Regional do Ministério Público e inauguração da nova sede, em Parnaíba, no período de 7 a 9 de junho. Dr.Hosaías Matos de Oliveira informa que participou da Comissão relativa ao memorial do Ministério Público e diz estar muito feliz com oconvite, pois relembra que o Ministério Público se resumia a uma pequena sala no prédio do Tribunal de Justiça. Inaugurar uma sededo Ministério Público na comarca de Parnaíba é motivo de grande alegria institucional. Dr.ª Teresinha de Jesus Marques relembra que oantigo DECON iniciou-se numa garagem de uma casa alugada, na Rua Rio Grande do Sul. Dr. Hosaías Matos de Oliveira reconhece aevolução da Instituição, o que se deve àqueles que estiveram à frente da Procuradoria Geral de Justiça com a cooperação dosmembros. Afirma acreditar na nova geração de membros do Ministério Público e que a Instituição avançará ainda mais para bem servira comunidade. Por fim, deseja êxito ao evento e parabeniza a Comarca de Parnaíba por esse grande avanço. Dr.ª Clotildes CostaCarvalho questiona acerca de eventual impugnação do Promotor de Justiça Francisco Raulino Neto quanto à candidatura da Promotorade Justiça Débora Maria Freitas Said ao cargo de Procurador de Justiça. Em seguida, informa não ser do seu conhecimento daimpugnação. Além disso, a Conselheira questiona acerca da aprovação de projeto de lei relativo ao aumento dos servidores. OPresidente esclarece que o projeto de lei será encaminhado ao Governador e que provavelmente seja vetado, a exemplo do que ocorreucom o Tribunal de Justiça, mas que a Assembleia Legislativa se mobilizará para derrubar esse veto. Dr.ª Teresinha de Jesus Marquesparabeniza o Procurador-Geral por possibilitar a ocupação do prédio com todas as acomodações suficientes ao bom exercício daatuação ministerial. Relembra da época em que Procuradores de Justiça trabalhavam em casa, por não possuírem gabinete. Presidentesolicita doações para o memorial e encerra dizendo ser uma grande satisfação a inauguração desse sede, bem como as demais queestão sendo construídas com a previsão de inauguração da mais 14 (catorze) novas sedes, uma grande conquista, o que motiva acontinuar a batalha. Prevê que até o final da sua gestão dê-se início à construção da sede própria do Ministério Público, com a estruturabem maior e gabinetes mais amplos, cujo projeto está em fase de licitação.5. PRESIDENTE DECLARA ENCERRADA A SESSÃO.PARTICIPARAM DA SESSÃO O DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA E PRESIDENTE DO EGRÉGIOCONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO, DR. ARISTIDES SILVA PINHEIRO, CORREGEDOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO,DR. ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO, DRA. TERESINHA DE JESUS MARQUES, DR. HOSAÍAS MATOS DE OLIVEIRA E DR.ª CLOTILDESCOSTA CARVALHO. CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDES, LAVROU O PRESENTE EXTRATO DE ATA, QUE SERÁPUBLICADO, APÓS A APROVAÇÃO.

PORTARIA PGJ/PI Nº 1453/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela LeiComplementar Estadual nº 12, de 18 de dezembro de 1993, bem como as disposições constantes no Ato PGJ nº 172, de 22 de novembro de2010,CONSIDERANDO a necessidade de organização de escala de fruição dos dias remanescentes do período das férias em que houve a conversãode 1/3 (um terço) em Abono Pecuniário, previsto no Ato PGJ nº 738/2017;RESOLVE:ESTABELECER a escala do saldo das férias remanescentes dos Membros do Ministério Público do Estado do Piauí em que houve a conversãode 1/3 (um terço) em Abono Pecuniário, na forma do Ato PGJ nº 738/2017, para o mês de JUNHO de 2018, na forma do Anexo I.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 25 de maio de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaRepublicação por incorreçãoANEXO I(CONFORME A PORTARIA PGJ Nº 1453/2018)ESCALA DE FÉRIAS ANTIGAS DOS MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ(De acordo com o art. 6º do Ato PGJ nº 738/2017)

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JUNHO

PROCURADOR DE JUSTIÇA PERIODO CORRESPONDENTE FRUIÇÃO

1 ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO 2º período de 2004 01 a 20/06/2018

PROMOTOR DE JUSTIÇA PERIODO CORRESPONDENTE FRUIÇÃO

1 CRISTIANO FARIAS PEIXOTO 2º período de 2008 11 a 30/06/2018

2 FRANCISCO RAULINO NETO 1º período de 2007 11 a 30/06/2018

3 LUIZ ANTÔNIO FRANCA GOMES 2º período de 2014 11 a 30/06/2018

4 NIELSEN SILVA MENDES LIMA 2º período de 2017 11 a 30/06/2018

Teresina, 25 de maio de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1508/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso de suas atribuições legais,R E S O L V EDESIGNAR a Promotora de Justiça DENISE COSTA AGUIAR para representar o Ministério Público do Estado do Piauí na reunião do PlanoDiretor do Ordenamento Territorial do Município de Teresina-PI - PDOT, dia 04 de junho de 2018, em Teresina-PI.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 29 de maio de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1509/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça SEBASTIÃO JACSON SANTOS BORGES,titular da Promotoria de Justiça de Francisco Santos, para atuar naSessão do Tribunal do Júri no dia 07 de junho de 2018, na Comarca de Francisco Santos, referente ao processo nº 0000001-62.2013.8.18.0095,que tem como réu Miguel José da Silva, e vítima Maria Gonçalves da Silva.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 30 de maio de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1554/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93,CONSIDERANDO a Portaria PGJ/PI nº 1210/2018, que adiou as férias da Promotora de Justiça Ednólia Evangelista de Almeida, anteriormenteprevistas para o período de 02 a 31 de maio de 2018, para que fossem fruídas no período de 07 de maio a 05 de junho de 2018,R E S O L V ERETIFICAR a Portaria PGJ/PI nº1142/2018, para constar o seguinte: "DESIGNARo Promotor de JustiçaANTÔNIO CÉSAR GONÇALVESBARBOSA, titular da Promotoria de Justiça de Padre Marcos, para, sem prejuízo das funções que exerce, responder pela Promotoria de Justiçade Jaicós, enquanto durar as férias da titular, no período de 07 de maio a 05 de junho de 2018".REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 04 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1555/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93,CONSIDERANDO a concessão de férias à Promotora de Justiça Maria Ester Ferraz de Carvalho, titular da 38ª Promotoria de Justiça deTeresina, respondendo pela 12ª Promotoria de Justiça de Teresina, no período de 01 a 30 de junho de 2018, conforme Portaria PGJ/PI nº1119/2018,R E S O L V EDESIGNAR, com efeitos retroativos, a Promotora de Justiça KARLA DANIELA FURTADO MAIA CARVALHO,Coordenadora do Centro de ApoioOperacional de Defesa da Cidadania e da Saúde, para, sem prejuízo das funções que exerce, responder pela 12ª Promotoria de Justiça deTeresina, enquanto durar as férias da Promotora de Justiça Maria Ester Ferraz de Carvalho, no período de 01 a 30 de junho de 2018.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 04 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1557/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93,R E S O L V EDESIGNAR a Promotora de Justiça EDNÓLIA EVANGELISTA DE ALMEIDA, titular da Promotoria de Justiça de Jaicós, para, sem prejuízo dasfunções que exerce, responder pela 6ª Promotoria de Justiça de Picos, bem como auxiliar na realização de audiências de atribuição daPromotoria de Justiça de Francisco Santos a serem realizadas em Picos, quando houver compatibilidade de horários, no período de 11 a 15 dejunho de 2018.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 04 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1558/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,

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R E S O L V ESUSPENDER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí 30 (trinta) dias de férias do Promotor de JustiçaMARCELO DE JESUS MONTEIRO ARAÚJO, titular da 55ª Promotoria de Justiça de Teresina, referentes ao 2º período do exercício de 2018,previstas para o período de 01 a 30 de junho de 2018, conforme a escala publicada no DEMPPI n° 97, de 24 de janeiro de 2018, ficando os trintadias para serem fruídos em data oportuna.Retroajam-se os efeitos da presente Portaria ao dia 01/06/2018.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 05 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1559/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V ECONCEDER, de 04 a 10 de junho de 2018, 07 (sete) dias de licença para tratamento de saúde ao Promotor de Justiça RUSZEL LIMA VERDECAVALCANTE, titular da 3ª Promotoria de Justiça de Parnaíba, conforme atestado médico, nos termos do inc. I do art. 103 da Lei Complementarnº 12, de 18 de dezembro de 1993.Retroajam-se os efeitos da presente Portaria ao dia 04/06/2018.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI),05 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1560/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, nos termos do art. 2º do Ato PGJ nº 308/2012,CONSIDERANDO o afastamento do Promotor de Justiça José Hamilton Bezerra Lima, titular da 26ª Promotoria de Justiça de Teresina,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça JOSÉ EDUARDO CARVALHO ARAÚJO para, sem prejuízo das suas funções, responder pela 26ª Promotoriade Justiça de Teresina, no período de 05 a 30 de junho de 2018.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 04 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1561/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, nos termos do art. 2º do Ato PGJ nº 308/2012,R E S O L V E:DESIGNAR o Promotor de Justiça GALENO ARISTÓTELES COELHO DE SÁ,titular da Promotoria de Justiça de Luís Correia, para, semprejuízo das funções que exerce, responder pela 9ª Promotoria de Justiça de Parnaíba, enquanto durar as férias da titular, no período de 11 dejunho a 10 de julho de 2018.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 04 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1562/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso da atribuição prevista no art. 12, inciso V, da LeiComplementar Estadual nº 12/1993, e considerando o que dispõe o Ato PGJ nº 479/2014,R E S O L V E:EXONERAR, a pedido, o servidor CHARLAN SILVA DA CRUZ, Técnico Ministerial, matrícula nº 211, do cargo em comissão de SecretárioExecutivo (CC-02), da Coordenadoria de Apoio Administrativo.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 05 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1563/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso da atribuição prevista no art. 12, inciso V, da LeiComplementar Estadual nº 12/1993, e considerando o que dispõe o Ato PGJ nº 479/2014,R E S O L V E:EXONERAR o servidor AUGUSTO ASSIS RODRIGUES NETO do cargo em comissão de Chefe de Sessão (CC-03), vinculado à Assessoria paraDistribuição Processual de 1º Grau.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 05 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1564/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso da atribuição prevista no art. 12, inciso V, da LeiComplementar Estadual nº 12/1993, e considerando o que dispõe o Ato PGJ nº 479/2014,R E S O L V E:EXONERAR o servidor FRANCISCO EDUARDO LOPES VIANA do cargo em comissão de Assessor de Promotoria de Justiça (CC-01), da 36ªPromotoria de Justiça de Teresina-PI.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 05 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1565/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso da atribuição prevista no art. 12, inciso V, da LeiComplementar Estadual nº 12/1993, e considerando o que dispõe o Ato PGJ nº 479/2014,R E S O L V E:RELOTAR o servidor CHARLAN SILVA DA CRUZ, Técnico Ministerial, matrícula nº 211, junto à Coordenadoria de Licitações e Contratos.

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REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 05 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1566/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso da atribuição prevista no art. 12, inciso V, da LeiComplementar Estadual nº 12/1993, e considerando o que dispõe o Ato PGJ nº 479/2014,R E S O L V E:NOMEAR AUGUSTO ASSIS RODRIGUES NETO, servidor à disposição deste Ministério Público, para ocupar o cargo de Secretário Executivo(CC-02), junto à Coordenadoria de Apoio Administrativo.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 05 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1567/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso da atribuição prevista no art. 12, inciso V, da LeiComplementar Estadual nº 12/1993, e considerando o que dispõe o Ato PGJ nº 479/2014,R E S O L V E:NOMEAR FRANCISCO EDUARDO LOPES VIANA, CPF nº 000.823.303-95, para ocupar o cargo de Chefe de Sessão (CC-03), designado-opara desempenhar suas funções junto à Coordenadoria de Apoio Administrativo.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 05 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1568/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso de suas atribuições legais,R E S O L V E:DESIGNAR o servidor EDIGAR NOGUEIRA BRANDÃO NETO, matrícula nº 15092, para participar dos trabalhos alusivos ao II EncontroRegional do Ministério Público do Estado do Piauí, a ser realizado nos dias 07, 08 e 09 de junho de 2018, em Parnaíba-PI.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 05 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1569/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso de suas atribuições legais, e considerando o deferimentoda solicitação contida no Memorando nº 32/2018 - GSI/PGJ,R E S O L V E:DESIGNAR, com efeitos retroativos, o militar ARNALDO DE MELO CASTELO BRANCO JÚNIOR, Cap. PM, auxiliar do Gabinete de SegurançaInstitucional, para se deslocar à cidade Parnaíba-PI, nos dias 16, 17 e 18 de maio de 2018, para realização de inspeção de segurança na novasede das Promotorias de Justiça de Parnaíba, bem como contatar militares da reserva que irão trabalhar na segurança do prédio e pessoal doCorpo de Bombeiros para fins de capacitação da Brigada de Incêndio na unidade em referência.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 05 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1570/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso de suas atribuições legais,CONSIDERANDO que a crise de abastecimento ocasionada pela paralisação dos caminhoneiros verificada nos últimos dias em âmbito nacionale local atualmente encontra-se regularizada,R E S O L V E:REVOGAR a Portaria PGJ/PI nº 1489/2018, que havia suspendido os prazos no âmbito do Ministério Público do Estado do Piauí, a partir do dia29 de maio de 2018, restabelecendo-se assim o transcurso dos aludidos prazos.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 05 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1571/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso de suas atribuições legais, e considerando o deferimentoda solicitação contida no Memorando nº 322/2018-CPPT, oriundo da Coordenadoria de Perícias e Pareceres Técnicos,R E S O L V E:DESIGNAR a servidora NÚBIA DE CALDAS BRITO PEREIRA, Analista Ministerial, matrícula nº 268, para acompanhar a Coordenadora doCAODS durante o evento "I Workshop em Saúde Mental no Contexto da Intersetorialidade", dia 15 de junho de 2018, em Piripiri-PI.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 05 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1572/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V EINTERROMPER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí, a partir de 04 de junho de 2018, as férias doProcurador de Justiça LUÍS FRANCISCO RIBEIRO, referentes ao 1º período do exercício de 2018, anteriormente previstas para o período de 09de maio a 07 de junho de 2018, conforme a Portaria PGJ nº 1208/2018, totalizando 09 (nove) dias remanescentes para fruição em data oportuna,considerando a Portaria PGJ nº 1424/2018.Retroajam-se os efeitos da presente Portaria ao dia 04/06/2018.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 05 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de Justiça

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2.2. ATOS PGJ-PI/20182765

PORTARIA PGJ/PI Nº 1573/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso de suas atribuições legais, e considerando o deferimentoda solicitação contida no Ofício nº 789/2018-CGMP/PI,R E S O L V EDESIGNAR o motorista LUIZ GONZAGA BONA para acompanhar o Corregedor-Geral do MPPI no 2º Encontro Regional do MinistérioPúblico, de 07 a 10 de junho de 2018, em Parnaíba-PI.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 05 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1574/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso de suas atribuições legais, e considerando o deferimentoda solicitação contida no Memorando nº 307/2018-CPPT, oriundo da Coordenadoria de Perícias e Pareceres Técnicos,RESOLVEDESIGNAR, com efeitos retroativos, o servidor ANDRÉ CASTELO BRANCO, matrícula nº 15243, para realizar vistoria nas obras e imóveis nasComarcas de Piracuruca, Parnaíba, Luís Correia, Matias Olímpio e Porto, nos dias 04 e 05 de abril de 2018, revogando-se a Portaria PGJ/PI nº1463/2018.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 05 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1575/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso das atribuições conferidas pelo art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, e nos termos do art. 1º do Ato PGJ nº 308/2012,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça JOÃO MENDES BENIGNO FILHO, titular da 13ª Promotoria de Justiça de Teresina, para atuar no processo nº0005246-60.2006.8.18.0140, em trâmite na 2ª Vara do Tribunal Popular do Júri de Teresina, em razão de suspeição arguida pelo Promotor deJustiça Régis de Mores Marinho.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 05 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1576/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso de suas atribuições legais, e considerando a solicitaçãoda Promotora de Justiça Luana Azerêdo Alves,R E S O L V EDESIGNAR a servidora SUZANNE VALÉRIA DA SILVA CELESTINO, Técnica Ministerial, matrícula nº 246, para participar do 2º EncontroRegional do Ministério Público, a ser realizado em Parnaíba, nos dias 07, 08 e 09 de junho de 2018, em substituição ao servidor GersonMesquita de Brito, anteriormente designado por meio da Portaria PGJ/PI nº 1370/2018.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 05 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1577/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93,R E S O L V EDESIGNAR a Promotora de Justiça ROMANA LEITE VIEIRA, titular da Promotoria de Justiça de Itainópolis, para, sem prejuízo das funções queexerce, atuar nas audiências cíveis de atribuição da Promotoria de Justiça de Francisco Santos, quando houver compatibilidade de horários, noperíodo de 05 a 30 de junho de 2018.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 05 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de Justiça

ATOPGJNº 810/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso das atribuições conferidas no art.12, inciso XIV, alínea "f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, acrescido pela Lei Complementar nº 207/2015,R E S O L V EDESIGNAR o Promotor de Justiça JOSÉ EDUARDO CARVALHO ARAÚJO, titular da 53ª Promotoria de Justiça de Teresina, de entrância final,para auxiliar a 4ª, 19ª, 22ª e 50ª Promotorias de Justiça de Teresina, com as atribuições estabelecidas na Resolução CPJ nº 03/2018, mediantedistribuição equitativa dos procedimentos, durante o período de 01 (um) ano, com efeitos retroativos ao dia 28 de maio de 2018.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina-PI, 04 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaATOPGJNº 811/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso das atribuições conferidas no art.12, inciso XIV, alínea "f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93, acrescido pela Lei Complementar nº 207/2015,R E S O L V EDESIGNAR a Promotora de Justiça GIANNY VIEIRA DE CARVALHO, titular da 54ª Promotoria de Justiça de Teresina, de entrância final, paraauxiliar a 4ª, 19ª, 22ª e 50ª Promotorias de Justiça de Teresina, com as atribuições estabelecidas na Resolução CPJ nº 03/2018, mediantedistribuição equitativa dos procedimentos, durante o período de 01 (um) ano, com efeitos retroativos ao dia 28 de maio de 2018.PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina-PI, 04 de junho de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de Justiça

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3. PROMOTORIAS DE JUSTIÇA []

3.1. 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PIRIPIRI2755 PORTARIA Nº 124/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;CONSIDERANDO o Projeto da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri para promover a Cidadania e Paz no ambiente escolar;CONSIDERANDO o recebimento do Requerimento do Sr. Francisco das Chagas Oliveira e Silva, o qual solicita palestra do Ministério Públicosobre Cidadania e Paz no ambiente escolar.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 115/2018, registrado no SIMP sob o nº 163-076/2018, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigidapelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;b) a juntada da Requerimento do Sr. Francisco das Chagas Oliveira e Silva e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri, 30 de maio de 2018.Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de JustiçaPORTARIA Nº 125/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;CONSIDERANDO o recebimento do Requerimento da Sra. Francisca Cruz da Silva Sousa, a qual solicita providências do Ministério Público pararecebimento de medicamento.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 116/2018, registrado no SIMP sob o nº 164-076/2018, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigidapelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;b) a juntada do Requerimento da Sra. Francisca Cruz da Silva Sousa e Silva e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri, 30 de maio de 2018.Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de JustiçaPORTARIA Nº 126/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;CONSIDERANDO o recebimento do Requerimento do Sr. Andrio Pereira da Cunha, o qual solicita providências do Ministério Público pararecebimento de material médico para sua avó, a Sra. Maria Auristela Melo Pereira.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 117/2018, registrado no SIMP sob o nº 165-076/2018, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigidapelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;b) a juntada do Requerimento do Sr. Andrio Pereira da Cunha e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri, 30 de maio de 2018.Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de JustiçaPORTARIA Nº 127/2018OEXMO.SR.DR. NIVALDO RIBEIRO, Promotor de Justiça titular da 3ª Promotoria de Justiça dos Direitos Difusos e Coletivos de Piripiri, no usode suas atribuições legais e constitucionais, especialmente escudado nos incisos I, II, V, VIIX, XI e XVI, do art. 5º, da Lei Complementar Estadualn° 36/2004 e ainda,Considerando que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordemjurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (CF, art. 127);Considerando que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, orespeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como atransparência e a harmonização das relações consumeristas, atendidos, entre outros, o princípio da harmonização dos interesses dosparticipantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico etecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base na

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boa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores (art. 4º, da Lei nº 8.078/90);Considerando que os órgãos oficiais poderão expedir notificações aos fornecedores para que, sob pena de desobediência, prestem informaçõessobre questões de interesse do consumidor, resguardado o segredo industrial, conforme § 4º do art. 55, da Lei Consumerista Pátria;Considerando a Notificação Recomendatória Procon nº 11/2018, a qual determina que os postos de combustíveis do Piauí se abstenhamde elevar arbitrariamente o preço de seus produtos, configurando portanto possível afronta à legislação consumerista;Considerando que o art. 39 preleciona que é vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas: V - exigirdo consumidor vantagem manifestamente excessiva; X - elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços;Considerando a recente crise instalada após a greve dos caminhoneiros que atingiu todo o território nacional, que perdurou por cercade 11 dias, tendo o Governo Federal adotado medidas em sede de Medidas Provisórias para proporcionar, dentre outras medidas, aredução de R$0,46 (quarenta e seis centavos), por litro, no preço do óleo diesel vendido aos consumidores;Considerandoque a Medida Provisória 836 reduz as contribuições sociais (PIS/Cofins) sobre o diesel e zera aCide, o que corresponde aR$ 0,16 (dezesseis centavos) da redução do preço do combustível;Considerando que a Medida Provisória 838 detalha como será o encontro de contas entre Tesouro e Petrobras para reduzir os preçosem mais R$ 0,30 (trinta centavos).Considerando que devido a falta de combustíveis em decorrência da falta de abastecimento e o aumento da demanda, alguns postos decombustíveis aumentaram abusivamente o preço da gasolina e após a greve não reduziram o preço;Considerandoque em reunião realizada no PROCON em caráter de urgência os donos de postos de combustível, representando por seuSindicato, arguiram que mesmo após a edição das medidas provisórias citadas acima não estão comprando das distribuidoras queatuam no Estado combustível com o desconto supracitado, restando assim impossibilitados de repassarem ao consumidor final taisdescontos, bem como ser necessário se apurar como deve ser a fixação de preços em caso do fornecedor possuir em estoquecombustível comprovadamente adquirido sem os descontos previsto nas medidas provisórias citadas;Considerandoa necessidade de se acompanhar coletivamente se este desconto vem sendo repassado ao consumidor final por parte detodos os Fornecedores da cadeia de consumo (refinaria/ distribuidoras / postos), bem como se evitar infrações e abusos nas relaçõesde consumo;Considerando que constitui dever do Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON - criar mecanismos como forma deharmonizar as relações de consumo, fiscalizando o fiel cumprimento da legislação consumerista;Considerando ainda a necessidade de dar tratamento coletivo à presente notícia, a fim de inibir posteriores condutas nesta circunscrição,no sentido de prestar serviço público de maneira eficiente e adequada. (art. 6º, inciso X e art. 22, ambos do CDC).RESOLVE:I- Instaurar o Processo Administrativo nº 118/2018 - Simp nº 166-076/2018, a fim de obter solução para a denúncia apresentada pelosconsumidores em possível afronta à legislação consumerista;II - Determinar a expedição de NOTIFICAÇÃO à demandada para que apresentem defesa no prazo legal de 15 (quinze) dias ou compareça emaudiência, devendo se manifestar ainda sobre outros pontos que possam esclarecer o objeto do presente feito, inclusive propondo soluçãoconciliatória para sanar a lesão em comento, na forma do art. 18 da Lei Complementar Estadual nº 36/04, contados processualmente de suanotificação;III - Determinar oficiar a Coordenação Geral do PROCON/MPPI para o conhecimento da instauração do presente feito.Determino, no mais, a instauração do presente processo administrativo, nos termos do art. 14, da Lei Complementar Estadual nº 36, de 09 dejaneiro de 2.004, c/c a Lei nº 8.078/90 (Código de Proteção e Defesa do Consumidor).Teresina-PI, 04 de junho de 2018.Nivaldo RibeiroPromotordeJustiçaPORTARIA Nº 128/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;CONSIDERANDO o recebimento de denúncias anônimas, na qual consta informação de que o Sr. Juraci Ferreira Martins está perturbando osossego público.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 119/2018, registrado no SIMP sob o nº 167-076/2018, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigidapelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;b) a juntada de denúncias anônimas e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri, 04 de junho de 2018.Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de JustiçaPORTARIA Nº 129/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;CONSIDERANDO o recebimento de Abaixo-assinado, no qual consta pedido de providências para nomeação de aprovados no Concurso Públicode Brasileira realizado em 2017.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 120/2018, registrado no SIMP sob o nº 168-076/2018, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigidapelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;b) a juntada de Abaixo-assinado e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.

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3.2. 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PARNAÍBA/PI2758

Piripiri, 04 de junho de 2018.Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de JustiçaPORTARIA Nº 130/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal e art. 37da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, a qual estabelece no art. 9º que o ProcedimentoAdministrativo deverá ser instaurado por portaria sucinta;CONSIDERANDO o recebimento do Requerimento da Sra. Maria Edite Rodrigues de Sousa, no qual consta o pedido de providências junto àSecretaria de Saúde para recebimento de medicação.RESOLVE instaurar o Processo Administrativo nº 121/2018, registrado no SIMP sob o nº 169-076/2018, a fim de obter solução à demanda,determinando de imediato:a) o registro no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao DOEMP/PI a fim de conferir a publicidade exigidapelo artigo 9º da Resolução n° 174/2017 do CNMP;b) a juntada de Requerimento da Sra. Maria Edite Rodrigues de Sousa e demais documentos;c) o envio de ofícios/notificação para dar ciência sobre a instauração do PA e/ou a realização de audiência.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri, 04 de junho de 2018.Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de JustiçaPORTARIA Nº 131/2018IC Nº 02/2018 - SIMP 170-076/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da 3ª Promotoria de Justiça de Piripiri(PI), com fundamento no art. 129, inc. III,da Constituição Federal; art. 25, inc. IV, alínea "a", da Lei nº 8.625/93; art. 37 da Lei Complementar nº 12/93 e ainda,CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (artigo 127, caput, da Constituição Federal);CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimôniopúblico e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (artigo 129, inciso III, da Constituição Federal);CONSIDERANDO os princípios constitucionais que regem a atuação da Administração Pública, elencados no art. 37 da Carta Maior, dentre elesos princípios da legalidade, moralidade e isonomia;CONSIDERANDO a Representação do Vereador Francisco Dênis de Brito Carvalho para fins de apurar possível improbidade administrativana contratação de pessoal sem concurso público no âmbito da Secretaria de Educação de Piripiri.RESOLVE instaurar INQUÉRITO CIVIL, com o objetivo de apurar a possível ocorrência de improbidade administrativa, determinando deimediato:a) o registro em livro próprio e no SIMP e a autuação da presente Portaria, encaminhando-se cópia da mesma ao Diário Oficial dos Municípios etambém afixando-se cópia respectiva no átrio desta Promotoria, a fim de conferir a publicidade exigida pelo artigo 4º, inciso VI, da Resolução n°23/2007 do CNMP;b) a juntada da Representação do Vereador Francisco Dênis de Brito Carvalho;c) o envio de ofícios para dar ciência sobre a instauração do IC e solicitar informações;d) a fixação do prazo de 01 (um) ano para conclusão do presente procedimento, podendo ser prorrogável, por decisão fundamentada, emhavendo necessidade, nos termos do art. 23 da Resolução n° 001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça.Nomeio a servidora Jacylene Maria de Andrade Sousa, Técnica Ministerial, para secretariar os trabalhos referentes ao presente Inquérito Civil.Posteriormente, retornem os autos para análise e ulteriores deliberações.Registre-se, Publique-se, e autue-se.Piripiri(PI), 05 de junho de 2018.Bel. Nivaldo RibeiroPromotor da 3ª Promotoria de Justiça

NOTÍCIA DE FATO N. 000021-065/2017REQUERIDO(S):Benedito Adeonízio Linhares e Município de Parnaíba-PIPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato acerca de transporte de passageiros feito de forma irregular pelo Sr. Benedito Adeonízio Linhares Neto, neto do sr.Benedito Adeonízio Linhares, vulgo Adel Linhares, que estaria exercendo atividades de taxista em desconformidade com lei municipal que regulao caso.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESNo dia 05 de agosto de 2015, foi prestado depoimento nesta promotoria de justiça, no qual o Sr. Antônio José de Sousa informou que o taxistaAdel Linhares ocupa um posto de táxi de forma irregular, na Praça da Graça em Parnaíba-PI posto que o alvará de licença para o exercício daprofissão que o mesmo detém é em nome de seu neto, conhecido por Adel Neto. Dentre outras irregularidades, o veículo não dispunha detaxímetro e não estava padronizado na cor exigida.II- ANÁLISE DO CASONo dia 11 de agosto de 2015, foi encaminhado o Ofício Nº 001-08/2015, ao Secretário de Trânsito, para que fornecesse o alvará de táxi dodenunciado.Em resposta, a Secretaria encaminhou o Ofício Nº 73/2015, em 17 de setembro de 2015, informando em resumo que o veículo foi comprado emnome do neto do sr. Adel, e que o pedido de alvará teve que ser feito em nome deste, sendo o sr. Adel uma pessoa de idade avançada, e que foicelebrado um Termo de Ajustamento de Conduta no qual foi dada a permissão para que o requerente regularize o veículo no prazo estabelecido.A Procuradoria Geral do Município proferiu parecer, em seguida, informando que o veículo comprado em nome do requerido está em desacordocom o estabelecido na Lei Municipal 2.283/2013, a qual estabelece que os veículos novos a partir da lei nova sejam padronizados na cor branca,sendo o veículo do requerido de cor cinza.Adiante, no dia 01 de abril de 2015, foi celebrado Termo de Ajustamento de Conduta, para que o taxista pudesse proceder à regularização de suaconduta, devendo o dono do veículo adequá-lo aos requisitos da lei municipal a partir de dezembro de 2016.Decorrido o prazo, foi encaminhado por esta promotoria ao Secretário de Transportes o Ofício Nº 001-04/2017, do dia 03 de abril de 2017, noqual reitera o conteúdo do Ofício Nº 015-02/2016, sendo solicitada fiscalização no ponto de táxi da Praça da Graça.Em resposta, foi feito o Ofício Nº 20/2017, informando que estão sendo feitas as renovações dos alvarás de alguns taxistas das cercanias.

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Encaminhado Ofício Nº 015-02/2016, em 24 de novembro de 2016, para solicitar novamente imediata fiscalização, no ponto de táxi, sendorequerido inclusive relatório acerca da fiscalização, nos prazos indicados.Em decisão do dia 24 de janeiro de 2018, foi determinado que fosse saneado o feito, para que fosse convertida a notícia de fato em procedimentoadministrativo, por meio de portaria, e que fosse expedido ofício novamente ao secretário de transporte para que oferecesse resposta quanto aocumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta, sendo expedida a portaria em seguida, no dia 25 de janeiro de 2018.Encaminhado Ofício Nº 021-01/2018, ao Secretário de Transporte, para que seja averiguado o cumprimento do TAC e adotado as medidascabíveis em caso de descumprimento da lei municipal, além da elaboração de relatório de fiscalização e da emissão de auto de infração.Em ofício Nº 07/2018, de 01 de março de 2018, a SETRANS informou que houve o indeferimento do pedido de renovação do alvará de táxi do Sr.Adel Neto, referente ao ano de 2017, estando o mesmo não autorizado a realizar o transporte de passageiros, informando ainda que está sendoautuado o veículo conforme a Lei Municipal Nº 2822/2013.Em seguida, foi endereçado Ofício Nº 056-03/2018 e Ofício Nº 057-03/2018, à Comandante da Guarda de Trânsito do Município e ao Batalhão dePolícia Militar do Trânsito, ambos em 28 de março de 2018, para que procedessem às medidas administrativas cabíveis.Por fim, em resposta, o BPTran informou ter procedido à fiscalização do ponto e adotado as medidas administrativas, conforme o art. 231, VIII, doCTB, tendo sido removido o veículo do sr. Adel Neto por falta de licenciamento.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já tiver sido solucionado.Considerando que o denunciado não cumpriu o determinado no TAC e não procedeu a regularização de seu veúiculo, sendo o mesmo inclusiveretido pelo BPTRAN, o arquivamento do feito é medida que se impõe.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 16 de abril de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO N. 000026-065/2018REQUERIDO(S):João Francisco Batista da Silva, Francisco de Assis Rodrigues da Silva, Jean Carlos Oliveira, Francisco José Araújo Mota.PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito da existência de matadouros particulares onde eram realizados abates clandestinos.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESNo dia 23 de novembro de 2009, foi aberto o inquérito civil público Nº 01/2009, pelo PROCON, no qual era relatado, em resumo, a existência dosreferidos abatedouros, bem como a reiteração das práticas às escondidas, apesar das constantes vistorias in loco pelos órgãos de fiscalização domeio ambiente.Foram colhidas para a abertura do inquérito assinaturas feitas pelos moradores do Conjunto Broderville, local onde funcionariam as instalaçõesde um matadouro clandestino, de propriedade do Sr. João Francisco Batista da Silva, vulgo "João Cirilo", encaminhado ao PROCON pelaDefensoria Pública do Estado do Piauí, através do oficio.II- ANÁLISE DO CASOAinda no dia 23 de novembro, foi notificado o Sr. João Cirilo, proprietário de um dos matadouros, para se manifestar nos autos a respeito doprocesso administrativo Nº 020/2009.Na mesma data, o órgão ministerial notificou a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí, para comparecer à sede do PROCON, emaudiencia prévia para tratar do assunto.Na audiência ocorrida no dia 26 de novembro de 2009, o investigado alegou ser legítimo proprietário do local, mas que não é responsável peloabate de animais, apenas que aluga o espaço para outras pessoas exercerem essa atividade, dentre os quais os srs. Arnaldo de Freitas Miranda,Jean Carlos Oliveira e Francisco José Araújo Mota, que tiveram seus abatedouros interditados.No dia 10 de dezembro de 2009, compareceram as testemunhas notificadas ao PROCON Municipal, alegando as mesmas já terem pedidoinúmeras providências à vigilância sanitária do município, por enfrentarem problemas constantes referentes ao mau cheiro e à proliferação demoscas e urubus na região.A ADAPI, no dia 11 de dezembro, encaminhou o ofício Nº 030/2009, à promotoria, com relatório referente às condições sanitárias do matadourodo Broderville.No dia 01 de março de 2010, sobreveio relatório do PROCON, aferindo que, em razão dos constantes depoimentos dos reclamantes, dasaudiências realizadas, e das conclusões da ADAPI, bem como o grave risco ambiental ocasionado pelas atividades desempenhadas, foiaventada pelo órgão de defesa do consumidor a sugestão de ação civil pública.Foram notificados no dia 05 de fevereiro de 2013, os investigados pelo processo nº 01/2009, do PROCON, para comparecerem à sede e tratar doassunto referente ao matadouro clandestino.Por fim, em depoimento firmado no dia 20 de fevereiro, o Sr. João Francisco Batista da Silva, proprietário do matadouro, esclareceu que oestabelecimento em verdade seria de propriedade de outra pessoa, que o abandonou após as denúncias de sua irregularidade, tendo odeclarante afirmado que passou a tomar conta, de 2001 até meados de 2008 e 2009, quando encerrou suas atividades no local.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já se encontrar solucionado.Considerando que foi posteriormente constatada a impossibilidade da participação do reclamado em audiência, em razão de seu estabelecimentoencontrar-se fechado, tornou-se prejudicado o andamento das investigações, com a perda do objeto, não restando outra saída a não ser oarquivamento por força do disposto no art. 4º, inciso II, da Resolução Nº 174/2010.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 13 de março de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO N. 000029-065/2018REQUERIDO(S):Francisco das Chagas Machado da SilvaPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO

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Trata-se de notícia de fato a respeito de poluição sonora provocada por serestas realizadas pelo Sr. Francisco das Chagas Machado da Silva,acusado de promovê-la em níveis desconfortantes para a vizinhança.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESNo dia 29 de junho de 2010, foi aberto o inquérito civil público Nº 09/2010, pelo PROCON, no qual era relatado a incidência dos fatos descritos, eacompanhada de termo de declaração assinada por vários cidadãos vizinhos ao estabelecimento.II- ANÁLISE DO CASOFoi feita uma requisição de vistoria à Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Prefeitura Municipal de Parnaíba, por meio do OfícioNº 32/2010, em 23 de junho de 2010, para apresentar laudo técnico aferindo a veracidade dos fatos narrados pelos reclamantes, e para instaurarinquérito civil público.Em resposta ao ofício Nº 32/2010, a SEMA expediu ofício de Nº 95/2010, à data de 20 de julho de 2010, comunicando a detecção de níveis deemissão de ruídos muito acima do permitido pela legislação vigente.Em seguida, o promotor de justiça notificou o representante legal da prefeitura municipal de Parnaíba para que fossem prestados esclarecimentosao órgão ministerial acerca da licença de funcionamento da empresa investigada.Adiante, foi constatado em declaração da Secretaria de Fazenda da Prefeitura que o proprietário do estabelecimento não possuía alvará defuncionamento.No dia 12 de abril de 2011, o PROCON determinou que fosse notificado o reclamado para se manifestar acerca da prática de poluição sonora eambiental.Novamente, no dia 02 de maio de 2011, foi feita notificação para que o reclamado apresentasse resposta.No dia 05 de fevereiro de 2013, foi feita novamente notificação pela promotoria que o reclamado comparecesse ao PROCON, desta vez,alertando-o do uso de medidas coercitivas em caso de descumprimento.Por fim, em depoimento prestado na sede do PROCON, o Sr. Francisco das Chagas Machado da Silva, em 19 de fevereiro, declarou que vemcumprindo com o acordado em uma audiência de instrução e julgamento, em processo que também tinha por objeto reclamação acerca depoluição sonora.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já tiver sido objeto de ação judicial ou já se encontrar solucionado.Considerando que foi relatado no termo de depoimento que o Inquérito Civil nº 009/2010 ratifica os termos descritos nos termos do processo Nº617-74.2009.8.18.0031, e que o reclamado tem cumprido com o acordo, não resta outra saída a não ser o arquivamento por força do disposto noart. 4º, inciso II, da Resolução Nº 174/2010.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 13 de março de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO N. 000030-065/2018REQUERIDO(S):Prefeitura Municipal de ParnaíbaPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito da inexistência de matadouro público na cidade de Parnaíba.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESEm ata de reunião de audiência pública, ocorrida em 14 de julho de 2009, reuniram-se os proprietários de vários matadouros clandestinos, além de representantes da SEMAR e da ADAPI, na sala do SEBRAE de Parnaíba, noqual foi solicitado à prefeitura, em resumo, que fosse realizado a construção de um local de abate provisório, além da criação de um serviço deinspeção municipal.No dia 10 de agosto de 2009, foi instaurado Inquérito Civil nº 001/09, no Procon Municipal, solicitando que sejam notificados o SecretárioMunicipal de Infraestrutura e Agricultura, para se manifestarem junto ao Procon, e que fossem também intimados a ADAPI e a SEMAR, paraformalizar Termo de Ajustamento de Conduta.II- ANÁLISE DO CASONo dia 04 de novembro de 2009, a promotoria notificou o representante legal da ADAPI e o Secretário Municipal de Infraestrutura paracomparecer ao PROCON, para se manifestar a respeito da inexistência de matadouro na cidade.A seguir, foi apresentado um Parecer Técnico, pela Secretaria de Meio Ambiente, propondo à Gerente de Filial de Apoio ao DesenvolvimentoUrbano, um projeto que propõe a construção de um matadouro municipal no km 34, Br 343, em Parnaíba.Notificado o representante legal da SEMAR, no dia 06 de novembro de 2009 para comparecer à sede do PROCON, para manifestação.Em manifestação escrita ao inquérito, a ADAPI concluiu que os pontos de abate inspecionados não funcionam nas condições exigidas pela lei,sendo portanto a carne imprópria para o consumo e um risco à saúde da população.Em atendimento à notificação do dia 04 de novembro de 2009, a Procuradoria Geral do Município esclareceu, em resumo, que possui aadministração conseguiu um terreno através de doação junto ao Governo Federal, para implantação do matadouro municipal, inclusive fazendoapontamentos quanto ao procedimento licitatório.Em despacho do dia 25 de março de 2010, o Promotor Sub - Coordenador informou que de fato, já existe projeto arquitetônico, além de haveremnegociações mantidas com a Caixa Econômica Federal no sentido de serem liberados os recursos financeiros para a edificação do Matadouro,requisitando porém ao representante legal do município para que informasse se já foi iniciada a execução da obra referente à edificação doprédio, além de notificar a Senhora Roseana de Araújo Galeno representante da SEMAR para no mesmo prazo, se manifestar nos autos doInquérito Civil Público por já ter decorrido mais de 4 meses de sua ciência.Em atendimento à notificação, do dia 19 de abril de 2010, a Procuradoria Geral do Município entendeu por desnecessária a celebração do Termode Ajustamento de Conduta (TAC), por ter vindo o mesmo desacompanhado de proposta pertinente ao mesmo, além de ter juntado cópias dememorandos endereçados ao Secretário de Serviços Urbanos e Defesa Civill, informando que houve aprovação da Caixa Econômica Federalpara execução de procedimento licitatório dos prédios.Em notificação do dia 04 de maio de 2010, o Ministério Público notificou mais uma vez o representante legal do município para juntar cópias daaprovação do projeto e do procedimento licitatório, além de documentos que comprovem que houve uma doação do terreno da União Federal.No dia 06 de outubro de 2010, a ADAPI juntou em Ofício nº 031/2010, cópia de contestação de um mandado de citação referente ao processo0001961-56.2010.8.18.0031.O Ministério Público em despacho datado de 09 de dezembro de 2010, designando audiência para o dia 15 de dezembro de 2010, e notificando omunicípio para que comparecesse por meio do representante legal.Na data designada, em audiência, o Ministério Público propôs aos representantes que fosse celebrado TAC, informando estes no entanto que aobra já se encontra em execução.

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Foi realizada nova audiência, no dia 30 de março de 2011, constando no termo que o advogado do Secretário de Infraestrutura comprometeu-sea entregar proposta de TAC.Por fim, foi certificado no dia 19 de abril, o decurso do prazo concedido pelo Ministério Público do Piauí à prefeitura para juntada do Termo deAjustamento de Conduta.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já se encontrar solucionado.Considerando que houveram notificações infrutíferas ao investigado para o cumprimento do disposto no Termo de Ajustamento de Conduta.Considerando que foi posteriormente constatada a impossibilidade da participação do reclamado em audiência, em razão de seu estabelecimentoencontrar-se fechado, tornou-se prejudicado o andamento das investigações, com a perda do objeto, não restando outra saída a não ser oarquivamento por força do disposto no art. 4º, inciso II, da Resolução Nº 174/2010.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 13 de março de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO N. 000032-065/2018REQUERIDO(S):Júlio Cézar Gomes de SousaPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito dos frequentadores da Igreja Batista Filadélfia, do pastor evangélico Sr. Júlio Cézar Gomes de Sousa,sediada à Rua Leste, 3511, Bairro Piauí, em razão da poluição sonora propagada durante os cultos.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESNo dia 26 de abril de 2010, o Procon Municipal encaminhou o ofício Nº 023/2010, à Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos doMunicípio de Parnaíba, requisitando laudo de poluição sonora causada pelas atividades da igreja.Em resposta ao ofício Nº 023/2010, a SEMA expediu ofício de Nº 51/2010, à data de 14 de maio de 2010, encaminhando um parecer e um laudode vistoria técnica realizada em um dos cultos.II- ANÁLISE DO CASOConforme o laudo, realizado em um dos horários de culto, no dia 25 de abril de 2010, as medições foram feitas durante os ensaios e foiconstatada poluição sonora no local, em virtude da média aferida de 84 dB (máximo) e de 81,4 dB (mínima), sendo que o limite estabelecido pelalegislação vigente é de 55 dB em áreas residenciais.No dia 30 de abril, o pastor da igreja compareceu à Secretaria e assinou um acordo, com a finalidade de diminuir o barulho e permitir omonitoramento do som da igreja pelo órgão local de fiscalização ambiental.Firmou-se o termo de ajustamento de conduta Nº 01/2011, no qual o compromitente se dispôs a tomar medidas para redução da poluição sonora.Notificado a apresentar projeto de reforma do prédio da igreja, no dia 16 de junho de 2011, não houve resposta, sendo, por fim, o investigadonovamente notificado no dia 05 de fevereiro de 2013, para tratar do tema da poluição sonora.Ao final, no dia 15 de fevereiro de 2013, foi certificado pelo PROCON que a igreja encontrava-se fechada.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já se encontrar solucionado.Considerando que houveram notificações infrutíferas ao investigado para o cumprimento do disposto no Termo de Ajustamento de Conduta.Considerando que foi posteriormente constatada a impossibilidade da participação do reclamado em audiência, em razão de seu estabelecimentoencontrar-se fechado, tornou-se prejudicado o andamento das investigações, com a perda do objeto, não restando outra saída a não ser oarquivamento por força do disposto no art. 4º, inciso II, da Resolução Nº 174/2010.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 13 de março de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO N. 000034-065/2018REQUERIDO(S):Boate TrilhusPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito do descumprimento da Lei da Meia Entrada por parte da empresa investigada, que teria recusado a vendade ingressos com o desconto garantido por Lei Municipal a estudantes do Município.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESNo dia 24 de junho de 2010, foi instaurado inquérito civil público para apurar o fato narrado pelos estudantes do centro acadêmico daUniversidade Federal do Piauí, em reclamação apresentada no PROCON Municipal.II- ANÁLISE DO CASONotificado o representante legal da empresa, para comparecer ao PROCON, no dia 22 de outubro de 2010.Em audiência realizada no dia 04 de novembro de 2010, foi firmado Termo de Ajustamento de Conduta, no qual a reclamada se comprometia adisponibilizar a venda de ingressos pela metade do preço, no local do show, além de promover a divulgação do termo.Por fim, observando o disposto no procedimento instaurado, a promotoria verificou que houve o cumprimento do estabelecido no Termo deAjustamento de Conduta, determinando o arquivamento da investigação por perda de objeto.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já tiver sido objeto de investigação ou de ação judicial ou já se encontrar solucionado.Considerando que foi posteriormente constatada a resolução da obrigação firmada pelo investigado no TAC, bem como obedecido o disposto naLei Municipal, não resta outra saída a não ser o arquivamento por força do disposto no art. 4º, inciso II, da Resolução Nº 174/2010.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)

Diário Eletrônico do MPPIANO II - Nº 184 Disponibilização: Quarta-feira, 6 de Junho de 2018 Publicação: Quinta-feira, 7 de Junho de 2018

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dias.Parnaíba (PI), 13 de março de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO N. 000036-065/2018REQUERIDO(S):M' ShowsPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito de poluição sonora provocada por aparelhagem de som de propriedade do Sr. Márcio Borges, acusado depromovê-la em nívies desconfortantes durante os fins de semana e em todo o período da noite.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESNo dia 18 de junho, de 2010, foi aberto o procedimento administrativo Nº 04/2010, pelo PROCON, no qual era relatado a incidência dos fatosdescritos, e acompanhada de termo de declaração assinada por vários cidadãos da vizinhança.II- ANÁLISE DO CASOFoi feita em seguida uma requisição de vistoria à Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Prefeitura Municipal de Parnaíba, por meiodo Ofício Nº 30/2010, para se apresentar laudo técnico aferindo a veracidade dos fatos narrados pelos reclamantes, e para instaurar inquérito civilpúblico.Em resposta ao ofício Nº 30/2010, a SEMA expediu ofício de Nº 48/2010, à data de 20 de julho de 2010, comunicando a impossibilidade de serealizar a medição dos níveis de emissão de ruídos, em virtude de o Sr. Márcio Borges não mais frequentar o local.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado jjá se encontrar solucionado.Considerando que houveram notificações infrutíferas ao investigado para o cumprimento do disposto no Procedimento Administrativo.Considerando que foi posteriormente constatada a impossibilidade da participação do reclamado em audiência, em razão de seu estabelecimentoencontrar-se fechado, tornou-se prejudicado o andamento das investigações, com a perda do objeto, não restando outra saída a não ser oarquivamento por força do disposto no art. 4º, inciso II, da Resolução Nº 174/2010.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 07 de março de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO N. 000040-065/2018REQUERIDO(S):Compra PremiadaMultibensPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito da empresa Compra Premiada Eletro Onda, que conforme descrito na portaria Nº 02/2010, do Procon,exerceria atividades tipicas de consórcio sob suspeita de não estar autorizada pelo BACEN, além de não as exercer conforme os parâmetrosestabelecidos pela Lei dos Consórcios.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESNo dia 04 de março de 2010, o Sr. Henrique Antônia do Nascimento fez reclamação contra a referida empresa, afirmando ter sido contempladoem um consórcio e notificado tardiamente do fato, tendo sido-lhe no entanto negado o recebimento do bem, por não ter tido acesso a uma cópiado contrato, o que evitaria a perda do prazo para recebimento.Já no dia 10 de março de 2010, o Sr. Francisco Marques de Sousa compareceu ao Programa de Proteção de Defesa ao Consumidor, para fazeruma reclamação a respeito de um contrato particular de compra e venda firmado junto à empresa Multibens, para a aquisição de uma moto,esclarecendo que após manifestar interesse em desistir do contrato, e solicitar a devolução do carnê, não obteve resposta da reclamada.II- ANÁLISE DO CASODiante das práticas noticiadas pelos reclamantes perante o órgão de defesa do consumidor, típicas de administradoras de consórcio, aPromotoria de Justiça requisitou o ofício nº 15/2010, ao Banco Central do Brasil, exigindo a fiscalização de algumas empresas, dentre as quais aMultibens, para apurar a regularidade de sua atuação conforme a Lei dos Consórcios.No dia 31 de março de 2010, foi enviado à Junta Comercial do Estado do Piauí ofício nº 016/2010, no qual requisitou-se informações a respeitoda constituição das empresas descritas no ofício nº015/2010.Em resposta ao ofício nº 016/2010, a JUCEPI enviou ofício Nº 353/2010, informando que a empresa CRED BANK COMPRA PREMIADA temsede no Maranhão, e encaminhando certidões simplificadas a respeito das atividades empresariais das outras empresas.No dia 31 de janeiro de 2018, foi enviado à direção do hospital ofício N° 027-01/2018, solicitando informações sobre: por qual motivo a pacientenão poderia ser submetida ao procedimento cirúrgico em Parnaíba, qual a previsão para transferência e qual tratamentoPor meio do oficio Nº 271, em resposta ao Oficio Nº 15/2010, o Ministério da Fazenda informou a impossibilidade de prestar informações arespeito da fiscalização e da regularidade das empresas, por estarem o fornecimento das mesmas restritas ao Ministério Público Federal e aoPoder Judiciário.Já o BACEN, por meio do oficio Nº 87/2010, respondeu que as atividades das empresas mencionadas não podem ser fiscalizadas, por nãoestarem atuando conforme os critérios da Lei dos Consórcios.Por meio do ofício Nº 42/2010, o Procon notificou o representante legal da Multibens para se manifestar acerca das indagações contidas noInquérito Civil Público instaurado, o qual foi respondido pelo investigado.Após, houve despacho requisitando informações junto à Caixa Econômica Federal, para informar se a empresa investigada está sendodevidamente investigada, bem como à Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda.Por fim, termo de audiência realizado no dia 15 de junho de 2011, realizada no Procon Estadual de Parnaíba.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já tiver sido objeto de investigação judicial.Considerando que o reclamante negociou valores com a reclamada em audiência realizada no PROCON Estadual, no dia 22/04/2010, sendoportanto o objeto do fato solucionado, de forma que impõe-se o arquivamento por força do disposto no art. 4º, inciso II, da Resolução Nº174/2010.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)

Diário Eletrônico do MPPIANO II - Nº 184 Disponibilização: Quarta-feira, 6 de Junho de 2018 Publicação: Quinta-feira, 7 de Junho de 2018

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dias.Parnaíba (PI), 06 de março de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO N. 000043-065/2018REQUERIDO(S):Vendedores de Gás ClandestinoPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito de venda clandestina de gás GLP, em desconformidade com vários dos ditames legais referentes àregularidade do objeto.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESNo dia 10 de junho de 2011, foram feitas várias notificações recomendatórias, para ordenar a notificação de diversas empresas, as quaisestariam realizando a revenda de gás de cozinha de forma irregular.II- ANÁLISE DO CASOMesmo feitas as notificações, foi verificado, no dia 06 de fevereiro de 2013, que como consta na manifestação desta promotoria, as empresasinvestigadas encerraram suas atividades, encontrando-se fechadas e sem possibilidade de ser vistoriadas.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já tiver sido objeto de ação judicial ou já se encontrar solucionado.Considerando que foi constatada a impossibilidade da vistoria nos estabelecimentos investigados, em razão do encerramento das atividades,verifica-se a perda do objeto, não restando outra saída a não ser o arquivamento por força do disposto no art. 4º, inciso II, da Resolução Nº174/2010.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 13 de março de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO N. 000091- 065/2017REQUERIDO(S):Município de ParnaíbaPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato relatando que a Sra. Luciana de Souza Fernandes estaria "guardando lugar" em fila para agendamento de consultasem um Posto de Saúde, em troca de dinheiro.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESFoi narrado em Boletim de Ocorrência lavrado no dia 23 de junho de 2017, pela noticiante, que houvera presenciado um ato de injúria contraoutra pessoa, que se opunha à prática de agendamento da Sra. Luciana.No dia 17 de novembro de 2017, a Sra. Raimunda Nonata Carvalho dos Santos relatou na ficha de atendimento que a Sra. Luciana, atendente doposto, permitia que determinados pacientes passassem à frente no atendimento, mediante o pagamento de valores entre R$ 30,00 e R$ 50,00.II- ANÁLISE DO CASOFoi encaminhada à Secretaria de Saúde o Ofício Nº 034/11 - 2017, no dia 30 de novembro de 2017, no qual o Ministério Público solicitouesclarecimentos sobre a prática dos atos referidos acima. Decorreu-se o prazo sem a manifestação da Secretaria, sendo feito novo oficio,reiterando os termos do anterior, no dia 05 de fevereiro de 2018.Em resposta, a Secretaria de Saúde encaminhou o Ofício Nº 19/SESA/2018, no qual confirmou a existência de relatos acerca da prática, mas quetomou providencias para coibí- la, como o atendente de regulação, que é o profissional que realiza a marcação de consultas, com a necessáriapresença do próprio usuário, além da fila de espera online, sendo o agendamento feito mediante critérios de prioridade dos casos.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado jjá se encontrar solucionado.Considerando que houveram notificações infrutíferas ao investigado para o cumprimento do disposto no Procedimento Administrativo.Considerando que foi posteriormente constatada a impossibilidade da participação do reclamado em audiência, em razão de seu estabelecimentoencontrar-se fechado, tornou-se prejudicado o andamento das investigações, com a perda do objeto, não restando outra saída a não ser oarquivamento por força do disposto no art. 4º, inciso II, da Resolução Nº 174/2010.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 03 de abril de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO N. 000019-065/2018REQUERIDO(S):Município de Parnaíba-PI e Zona de Processamento de Exportação de Parnaíba-PI/ZPEPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito de pedido da Federação de Automobilismo do Estado do Piauí, requerendo a utilização do estacionamentoda Zona de Processamento de Exportação como pista para a prática de corridas de kart.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESNo dia 03 de agosto de 2016, foi endereçado a essa promotoria, pela FAEPI, pedido de sugestão de medidas para a realização dos eventos, jáque a mesma alega não ter local adequado para a prática dos esportes, além de não contar com o aval da SEINFRA e nem da ZPE.II- ANÁLISE DO CASOJunto à petição, vieram duas propostas de seguro para a realização dos eventos, a fim de cobrir eventuais danos ocasionados pela prática, sendoas mesmas celebradas exclusivamente com o requerente.Para averiguar as possibilidades da realização da prática de kart, foram feitos, no dia 04 de agosto de 2016, o Ofício nº 012-08/2016, à Secretariade Meio Ambiente, o Ofício 015-08/2016, à Vigilância Sanitária e o Ofício Nº 018-08/2016, ao Comandante do 2º Batalhão de Bombeiros do Piauí,

Diário Eletrônico do MPPIANO II - Nº 184 Disponibilização: Quarta-feira, 6 de Junho de 2018 Publicação: Quinta-feira, 7 de Junho de 2018

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para que possa ser feita vistoria no local.No dia 09 de agosto de 2016, o diretor da Vigilância Sanitária informou que eventuais vistorias só seriam possíveis com a liberação pelo Corpo deBombeiros.A secretaria de transporte informou através do Ofício nº 136/2016, em resposta ao Ofício nº 013-08/2016, não ter competência para deliberarsobre o pedido contido no ofício encaminhado por esta promotoria.Após, no dia 22 de agosto de 2016, foi juntado aos autos o ofício Nº 30/2016, da Secretaria de Meio Ambiente, informando que a ZPE, em sualicença ambiental, não inclui a prática de kart.No Ofício 178/2016, o 2º Batalhão de Bombeiros informou ter tentado fazer 3 vistorias , alegando não ser possível constatar a presença depessoas responsáveis e nem da emissão do auto de vistoria, alegando ainda que no projeto da construção da ZPE não abrange área de práticade eventos automobilísticos.No Ofício 0005-09/2016, do dia 14 de setembro de 2016, por fim, este órgão ministerial pugnou pelo indeferimento do pedido feito inicialmente,acerca da utilização do espaço para prática de Kart.Por fim, a Federação respondeu, sendo feito pedido de reconsideração ao Promotor, nos mesmos termos da inicial, após o qual não houve maismanifestação do órgão ministerial.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já se encontrar solucionado.Considerando que houve a perda do objeto da presente demanda, em face do Ofício nº 005-09/2016, não resta outra saída a não ser oarquivamento por força do disposto no art. 4º, inciso II, da Resolução Nº 174/2010.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 16 de abril de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO N. 000025-065/2018REQUERIDO(S):EletrobrásPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito de constantes quedas e picos de energia registrados em Parnaíba e em localidades próximas, com o fito deinvestigar as causas da vulnerabilidade do sistema de fornecimento.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESNo dia 06 de abril de 2010, foi instaurado inquérito civil público para apurar o fato narrado pelo Sr. Carlos Araújo de Souza, que fez umareclamação no PROCON afirmando que o povoado no qual reside passou 03 dias sem fornecimento de energia, e sem ter sido atendido emnenhuma de suas providencias feitas perante a Cepisa para que procedessem ao conserto de um transformador queimado.Foi feita em seguida, uma notificação para que comparecessem à sede do PROCON o representante legal da CEPISA, em face da reclamaçãofeita pelo Sr. José Carlos Araújo de Souza perante o órgão de defesa do consumidor.II- ANÁLISE DO CASONo dia 26 de novembro de 2009, o representante legal da CEPISA e a parte reclamante entraram em um acordo para que fosse substituído otransformador até o dia 30 de novembro, sem prorrogação.Feito um ofício Nº 019/2010, solicitando ao diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica para que informe os níveis de tensão da energiaelétrica fornecida aos consumidores do povoado, além de que promova fiscalização na distribuição da cidade de Parnaíba.No dia 10 de março de 2010, a promotoria notificou o diretor da CEPISA para que tome providencias com vistas a regularizar o fornecimento.Ainda em março, foi comunicada a extinção da CEPISA, sendo a antiga concessionária desligada do Programa Nacional de Desestatização edando lugar à Eletrobrás Distribuição Piauí.No dia 16 de abril, o delegado regional de polícia civil de Parnaíba, através do ofício Nº 089/DRPC/2010, informou que as delegacias de políciado município encontravam-se afetadas pelos frequentes oscilações de energia, causando panes frequentes nos equipamentos. Solicitou ao finalque o Ministério Público convertesse o inquérito civil em ação civil pública.No mesmo dia, foi encaminhado o ofício Nº 20/2010, ao Diretor da Eletrobrás Piauí.Em seguida, a concessionária encaminhou resposta ao ofício, alegando que já tramita uma ação civil pública na 1ª Vara Cível da Comarca deTeresina/PI, o que configuraria litispendência e justificaria a extinção do procedimento administrativo ora instaurado.Em resposta ao ofício Nº 19/2010, a ANEEL encaminhou ofício Nº 685/2010 - PGE/ANEEL, no dia 22 de setembro de 2010, informando, emsíntese, a existência de problemas na distribuição que seriam solucionados mediante o investimento em mais uma linha de transmissão e naimplantação de mais uma subestação em Parnaíba.Por fim, o promotor de justiça constatou que o conteúdo da investigação no procedimento administrativo instaurado já é objeto de ação civilpública, pugnando pelo arquivamento.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já tiver sido objeto de ação judicial ou já se encontrar solucionado.Considerando que foi constatada a existência de Ação Civil Pública de Nº 2532009 com o mesmo objeto do Inquérito Civil Público Nº 04/2010, oque configuraria o instituto da litispendência, não resta outra saída a não ser o arquivamento por força do disposto no art. 4º, inciso II, daResolução Nº 174/2010.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 07 de março de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO N. 000028-065/2018REQUERIDO(S):J. G. NascimentoPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito de poluição ambiental provocada pelas atividades desenvolvidas na Oficina Cajueiro, do Sr. João GonçalvesNascimento, que causa incômodos e danos aos vizinhos.

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I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESNo dia 15 de abril de 2010, foi instaurado inquérito civil público para apurar o fato narrado pelos vizinhos do Sr. João Gonçalves do Nascimento,os quais compareceram ao Procon Municipal no mesmo dia alegando que o manuseio de ferramentas e o uso inadequado de produtos químicospelo investigado causavam problemas relacionados à poluição sonora e ambiental.Foi feito em seguida, um requerimento aos órgãos competentes da prefeitura acerca das denúncias apresentadas no formulário, dentre os quaisofícios da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, dando conta da existência de irregularidades.II- ANÁLISE DO CASONo dia 15 de abril de 2010, foi expedido ofício Nº 21/2010, notificando a Diretora da Secretaria Municipal de Meio Ambiente para realizar inspeçãoe apresentar laudo acerca dos níveis de poluição produzidos pela empresa investigada.No dia 16 de abril, foi notificado o Sr. João Gonçalves do Nascimento, para apresentar resposta ao órgão ministerial acerca dos fatos narrados noinquérito civil público.Em sua defesa, o denunciado alegou, em síntese já ter firmado e cumprido à risca um Termo de Ajustamento de Conduta, não tendo havido maismanifestação dos denunciantes por 1 ano e 5 meses.Em ofício de Nº 48/2010, a SEMA encaminhou parecer técnico ao PROCON, nele constando que o investigado houvera descumprido a sugestãoda secretaria, fazendo uso do terreno alugado ao lado para realizar a venda de produtos químicos.Após, no dia 13 de maio de 2010, foi juntado aos autos o ofício Nº 0477/09, do Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos,constatando após vistoria in loco que o estabelecimento funcionava em desacordo com a legislação ambiental, encaminhando-se Relatório deFiscalização e o Termo de Sanção, embargando os estabelecimentos.Em despacho proferido pelo PROCON, foi designada audiência para o dia 10 de junho de 2010, para a celebração de Termo de Ajustamento deConduta.Em notificação da promotoria de justiça, do dia 02 de junho de 2010, foi solicitado o comparecimento da Diretora de Controle e Fiscalização daSEMA à audiência, bem como do investigado e dois dos reclamantes.Em audiência, foi realizado o TAC no qual o reclamado se comprometeu a cumprir com o determinado em TAC , no prazo de 210 dias, contadosa partir do dia 17 de junho de 2010.No ofício Nº 105/2010, a SEMA comunicou junto ao PROCON sobre o descumprimento de uma das cláusulas do Termo de Ajustamento deConduta.Em resposta, a parte autora por meio de seu advogado pediu defesa de prorrogação do prazo para o cumprimento integral do TAC, alegando tercumprido quase todas as cláusulas.No ofício Nº 013/2011, a promotoria comunicou à SEMA sobre a prorrogação do prazo do TAC, em favor do investigado.Em novo parecer, a SEMA constatou mais uma vez, o descumprimento de várias obrigações constantes numa das cláusulas do termo.Em sua defesa, o reclamado pediu nova prorrogação do prazo para o cumprimento do TAC.No dia 05 de maio de 2011, foi notificado o reclamado para que comparecesse ao PROCON, no dia 10, para se manifestar acerca dodescumprimento do termo.Em resposta escrita, do dia 21 de junho de 2011, o advogado pediu mais uma vez para que fosse prorrogado o prazo do TAC por mais 30 diaspara proceder ao seu cumprimento integral.Por meio do ofício Nº 008-02/2011, foi solicitada a presença da Diretora do Meio Ambiente no PROCON.Por fim, foi realizada audiência, no dia 28 de fevereiro de 2012, na qual se verificou após diligência in loco, que todas as adequações exigidas noTAC pela Secretaria de Meio Ambiente foram cumpridas.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já se encontrar solucionado.Considerando que foi constatado o cumprimento das obrigações descritas no TAC, e que foi providenciado o alvará de funcionamento doestabelecimento após a audiência, não resta outra saída a não ser o arquivamento por força do disposto no art. 4º, inciso II, da Resolução Nº174/2010.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 13 de março de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO N. 000030-065/2017REQUERIDO(S):R N A de Barros & Cia LTDA - MEPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito da empresa R N A de Barros & CIA LTDA - ME, acusada de cometer crime ambiental, por extrair minério(areia) sem a devida licença.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESNo dia 15 de janeiro de 2013, foi endereçado a esta promotoria, pelo Sr. José de Oliveira, informações acerca de suposta infração ambiental,sendo que o mesmo é legítimo possuidor de uma terra às margens do Rio Igaraçu, sendo que o denunciado instalou em sua propriedade e sem adevida licença, maquinário para a extração de areia nas margens do rio. Pugnou o denunciante pelo ajuizamento de ação civil pública e peloajuizamento de ação penal pública.II- ANÁLISE DO CASONo dia 02 de março de 2013, foi apresentada na delegacia de polícia federal notitia criminis referente ao denunciado acima referenciado, pedindopela instauração de inquérito policial objetivando a averiguação de extração irregular de areia, sendo juntado em anexo, farta documentaçãoreferente à constituição da empresa investigada e à regularidade dos seus serviços.Adiante, no dia 28 de fevereiro de 2013, a Promotoria notificou o representante legal da empresa denunciada, solicitando que o mesmocomparecesse ao órgão ministerial.No dia 05 de março, compareceu à sede do Ministério Público, o Sr. Raimundo Nonato Araújo de Barros, representante legal da empresadenunciada, alegando em síntese que de fato possui uma draga para extração de areia, às margens do rio, mas que possui autorização daSecretaria do Meio Ambiente, bem como trabalha ancorado em liminar proferida em juízo, se comprometendo a trazer a documentação ao órgãofiscalizador, sendo juntado em seguida no procedimento administrativo.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já tiver sido objeto de investigação judicial.Considerando que o denunciado já possuía licença ambiental, com validade de 02 anos, emitida pela Secretaria do Meio Ambiente, datada de 17de março de 2012, e que tanto a informação de fato quanto a notícia criminis foram apresentadas durante o período de validade da licença.Considerando que o representante da denunciada apresentou liminar proferida pelo juiz da 4ª Vara Cível da Comarca de Parnaíba, concedendo

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mandado de segurança para que exerça as atividades no período concedido pela prefeitura, o arquivamento do feito é medida que se impõe.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 12 de abril de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO N. 000031-065/2018REQUERIDO(S):Panificadora Nossa Senhora de FátimaPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito de poluição ambiental provocada pelas atividades desenvolvidas na Panificadora Nossa Senhora de Fátima,de propriedade do Sr. Aércio Ramos de Andrade, que causa incômodos e danos aos vizinhos.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESNo dia 27 de outubro de 2010, foi instaurado inquérito civil público, pelo Procon Municipal, para apurar poluição ambiental causada pela fuligem epela fumaça geradas em demasia durante a panificação.A respeito desse inquérito, seguiam Ofício Nº 119/2010, de 31 de outubro de 2010, com formulário de denúncia dos vizinhos da panificadora.II- ANÁLISE DO CASONo ofício Nº 68/SEMA/2010, da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, foi comunicado ao proprietário da empresa que a instalaçãode um decantador de fuligem, a fim de diminuir a produção de fumaça.Adiante, por meio do Ofício Nº 100/2010, a SEMA solicitou do ao reclamado que comparecesse à secretaria, tendo em vista que a instalação doequipamento não trouxe o resultado esperado.Novamente, em ofício de Nº 110/2010, a Secretaria informou a continuidade do procedimento administrativo em razão de não ter sido atendida noofício anterior.No dia 21 de março de 2011, houve notificação do Promotor de Justiça ao Representante Legal da Prefeitura de Parnaíba, para prestarinformações a respeito da regularidade e do licenciamento da empresa investigada.Em seguida, referente ao inquérito civil público Nº 010/2010, o reclamado apresentou defesa escrita, alegando em síntese que a empresa adotoufielmente todas as medidas relacionadas em Termo de Ajustamento de Conduta previamente instaurado.No ofício Nº 35/2011, de 04 de abril de 2011, foi encaminhado parecer ao PROCON, a respeito da atividade da panificadora. O parecer técnico Nº09/2011 explicou que foram feitas tentativas de diálogo com o proprietário, a respeito do potencial poluidor de suas atividades, bem como doatraso na renovação do alvará e do cumprimento apenas parcial do TAC firmado anteriormente com a SEMA, no qual o filtro de decantação sóteria contribuído para diminuir a emissão de fuligem.No dia 22 de abril de 2011, o PROCON notificou o representante legal da empresa investigada e a SEMA, para comparecerem à sede do órgão.No dia 04 de maio de 2011, foi realizada audiência com a presença do investigado e da representante da SEMA, sendo ao final determinado aeste órgão que realizasse nova vistoria no local, abrindo-se vista ao advogado do investigado para manifestação.Por meio do Ofício Nº 72/2011, a SEMA emitiu o parecer Nº 18/2011, no qual considerou que a fumaça emitida pela padaria segue causandodanos à saúde e ao bem-estar dos vizinhos, sugerindo ao final um prazo para instalação de novo sistema de produção.Em 21 de novembro de 2011, foi expedido ofício Nº 09-11/2011, no à Diretora de Controle e Fiscalização da Secretaria do Meio Ambiente eRecursos Hídricos para comparecer ao PROCON.Em audiência, realizada no dia 24 de novembro, ficou estabelecido que a prefeitura, por meio do órgão fiscalizador do meio ambiente deveriaabrir procedimento padrão, além de orientar acerca da emissão do alvará de funcionamento, sendo o caso.Por fim, o promotor no dia 06 de fevereiro de 2013, observou que a padaria cumpriu todas as adequações sugeridas no procedimentoadministrativo Nº 10/2010, determinando assim o arquivamento do feito.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já se encontrar solucionado.Considerando que foi constatada o fiel cumprimento das obrigações descritas no TAC, e que foi providenciado o alvará de funcionamento doestabelecimento após a audiência, não resta outra saída a não ser o arquivamento por força do disposto no art. 4º, inciso II, da Resolução Nº174/2010.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 13 de março de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO N. 000033-065/2018REQUERIDO(S):Compra PremiadaEletro OndaPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito da empresa Compra Premiada Eletro Onda, que conforme descrito na portaria Nº 02/2010, do Procon,exerceria atividades tipicas de consórcio sob suspeita de não estar autorizada pelo BACEN, além de não as exercer conforme os parâmetrosestabelecidos pela Lei dos Consórcios.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESNo dia 05 de março de 2010, o Sr. Mário Lúcio Rodrigues de Siqueira fez reclamação contra a referida empresa, em razão de não concordar como reajuste das parcelas mensais, solicitando o cancelamento do contrato e a restituição dos valores pagos.II- ANÁLISE DO CASODiante das práticas noticiadas pelos reclamantes perante o órgão de defesa do consumidor, típicas de administradoras de consórcio, aPromotoria de Justiça requisitou o ofício nº 12/2010, ao Banco Central do Brasil, exigindo a fiscalização de algumas empresas, dentre as quais aCompra Premiada Eletro Onda, para apurar a regularidade de sua atuação.No dia 30 de março de 2010, foi enviado à Receita Federal do Piauí ofício Nº 015/2010, no qual requisitou-se informações sobre a regularidadedas empresas e de sua fiscalização.No dia 31 de março de 2010, foi enviado à Junta Comercial do Estado do Piauí ofício nº 016/2010, no qual requisitou-se informações a respeitoda constituição das empresas descritas no ofício nº015/2010.

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Em resposta ao ofício nº 016/2010, a JUCEPI enviou ofício Nº 353/2010, encaminhando certidões simplificadas a respeito das atividadesempresariais das outras empresas, e informando que a empresa CRED BANK COMPRA PREMIADA tem sede no Maranhão..Por meio do oficio Nº 271, em resposta ao Oficio Nº 15/2010, o Ministério da Fazenda afirmou a impossibilidade de prestar informações a respeitoda fiscalização e da regularidade das empresas, pois estariam o fornecimento das mesmas restritas ao Ministério Público Federal e ao PoderJudiciário.Já o BACEN, por meio do oficio Nº 87/2010 respondeu que as atividades das empresas mencionadas não podem ser fiscalizadas, por nãoestarem atuando conforme os critérios da Lei 11.795/2008.Por meio do ofício Nº 42/2010, o Procon notificou o representante legal da Multibens para se manifestar acerca das indagações contidas noInquérito Civil Público instaurado, havendo resposta do investigado.Após, houve despacho requisitando informações junto à Caixa Econômica Federal, para informar se a empresa em questão está sendodevidamente investigada, bem como à Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda.Por fim, termo de audiência realizado no dia 15 de junho de 2011, realizada no Procon de Parnaíba.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já tiver sido objeto de investigação judicial.Considerando que houveram notificações infrutíferas à empresa reclamada, para seu comparecimento em audiência à sede do PROCON, para ocumprimento do acordado em audiência firmada no Inquérito Civil Público;Considerando que foi posteriormente constatada a impossibilidade da participação da empresa em audiência, em razão de encontrar-se fechada,tornou-se prejudicado o andamento das investigações, com a perda do objeto, não restando outra saída a não ser o arquivamento por força dodisposto no art. 4º, inciso II, da Resolução Nº 174/2010.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 28 de fevereiro de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO N. 000032-065/2018REQUERIDO(S):Márcio BorgesPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito da poluição sonora provocada por aparelhagem de som de propriedade do Sr. Márcio Borges, acusado depromovê-la em níveis desconfortantes à vizinhança durante os finais de semana e em todo o período da noite.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESNo dia 18 de junho, de 2010, foi aberto o procedimento administrativo Nº 04/2010, pelo PROCON, no qual era relatado a incidência dos fatosdescritos, e acompanhada de termo de declaração assinada por vários cidadãos da vizinhança.II- ANÁLISE DO CASOFoi feita em seguida uma requisição de vistoria à Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Prefeitura Municipal de Parnaíba, por meiodo Ofício Nº 30/2010, para se apresentar laudo técnico aferindo a veracidade dos fatos narrados pelos reclamantes, e para instaurar inquérito civilpúblico.Em resposta ao ofício Nº 30/2010, a SEMA expediu ofício de Nº 48/2010, à data de 20 de julho de 2010, comunicando a impossibilidade de serealizar a medição dos níveis de emissão de ruídos, em virtude de o Sr. Márcio Borges não mais frequentar o local.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado jjá se encontrar solucionado.Considerando que houveram notificações infrutíferas ao investigado para o cumprimento do disposto no Procedimento Administrativo.Considerando que foi posteriormente constatada a impossibilidade da participação do reclamado em audiência, em razão de seu estabelecimentoencontrar-se fechado, tornou-se prejudicado o andamento das investigações, com a perda do objeto, não restando outra saída a não ser oarquivamento por força do disposto no art. 4º, inciso II, da Resolução Nº 174/2010.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 13 de março de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO N. 000037-065/2018REQUERIDO(S):Romão de Souza NetoPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito de poluição sonora e ambiental provocada pelas atividades desenvolvidas pelo Sr. Romão de Souza Neto,proprietário de uma metalúrgica no fundo de sua residência.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESNo dia 28 de junho de 2010, foi instaurado inquérito civil público para apurar o fato narrado pelos vizinhos do Sr. Romão, os quais compareceramao Procon Municipal no mesmo dia alegando que o manuseio de ferramentas e o uso inadequado de produtos químicos pelo investigadocausavam poluição sonora e ambiental.Por meio do Ofício Nº 34/2010, foi requisitada vistoria à Diretora de Controle e Fiscalização Ambiental, para proceder à medição dos níveis deruídos nas vizinhanças da metalúrgica.II- ANÁLISE DO CASOPor meio de representação de advogado, a Sra. Maria da Anunciação da Silva, reiterou os termos já apresentados em depoimento dos vizinhosao PROCON, pedindo ao representante do Ministério Público para que fossem tomadas as providências cabíveis.Em resposta ao ofício Nº 34/2010, foi expedido ofício Nº 96/2010, para informar à promotoria acerca da medição do nível de ruídos emitidos pelametalúrgica, constatando-se que durante o dia, o barulho produzido atingiu máximas de 66,9 dB, sendo que o limite em áreas residenciais é de55 dB, estabelecido em decreto estadual.Em seguida, no dia 11 de agosto de 2010, foi encaminhada notificação a prefeitura para averiguar a existência de alvará de funcionamento eregularidade da empresa investigada.

Diário Eletrônico do MPPIANO II - Nº 184 Disponibilização: Quarta-feira, 6 de Junho de 2018 Publicação: Quinta-feira, 7 de Junho de 2018

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Em resposta à notificação, a Secretaria de Administração expediu o Ofício PROGER Nº 20/2010, informando que o investigado não possui alvaráde funcionamento.Representado por sua advogada, o investigado ofereceu resposta ao Ministério Público, alegando que o mesmo firmou Termo de Ajustamento deConduta comprometendo-se a funcionar nos termos acordados pela Secretaria do Meio Ambiente. Além do mais, o investigado já havia secomprometido em audiência de instrução e julgamento realizada em 11 de novembro de 2010, a paralisar o funcionamento da oficina enquantonão fosse regularizado o serviço. Por fim, o investigado pugnou pelo encerramento da ação civil pública em curso, por conta do encerramento dasatividades de metalurgia desempenhadas no local.Em seguida, o PROCON requisitou em 12 de abril de 2011, a vistoria in loco na residencia do investigado, para confirmar o cumprimento doacordo judicial.Por meio do Ofício Nº 066/2011, a promotoria requisitou à SEMA, solicitando as mesmas diligencias que o PROCON municipal.Por fim, foi encaminhada notificação ao investigado para comparecer ao PROCON Municipal, para tratar do assunto.Em termo de depoimento firmado no dia 19 de fevereiro de 2013, o investigado afirmou que encerrou suas atividades como metalúrgico em suaresidencia, passando a exercê-las em outro endereço.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já tiver sido objeto de investigação ou de ação judicial ou já se encontrar solucionado.Considerando que foi posteriormente constatada a resolução da obrigação firmada pelo investigado no TAC, bem como obedecido o disposto noacordo judicial, não resta outra saída a não ser o arquivamento por força do disposto no art. 4º, inciso II, da Resolução Nº 174/2010.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 13 de março de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO N. 000042-065/2018REQUERIDO(S):Cavalcante Comércio e Representação de Alimentos LTDAPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito da empresa Cavalcante Comércio e Representação de Alimentos LTDA, a qual foi autuada pela VigilânciaSanitária do Município de Parnaíba, por expor à venda peças de carne bovina com prazo de validade expirado.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESNo dia 22 de novembro de 2010, foi lavrado auto de infração sanitário notificando o proprietário do estabelecimento que sua mercadoria estavaapreendida e que só seria liberada mediante autorização por escrito da autoridade responsável.Já no dia 24 de novembro de 2010, o órgão de vigilância sanitária verificou que as peças de carne apreendidas não se encontravam noestabelecimento.No dia 22 de novembro de 2010, foi exonerado do cargo o gerente de vigilância sanitário, em cumprimento à portaria Nº 201/2010, atodiscricionário do prefeito.Já no dia 25 de novembro do mesmo ano, foi recebido uma reclamação feita pelo Sr. Reinaldo Cezar Galetti Pires, pedindo que o promotortomasse medidas para impedir que o produto fiscalizado permaneça em uma de suas distribuidoras.Então, no dia 03 de dezembro de 2010, foi instaurado o procedimento administrativo Nº 005/2010, pelo PROCON.II- ANÁLISE DO CASONotificada pela promotoria para apresentar resposta escrita, a empresa pugnou pelo arquivamento do processo administrativo, sustentandoarbitrariedade e excessos da autoridade fiscalizadora.No dia 06 de dezembro, foi notificado o chefe da vigilância Sanitária do município, para apresentar documentos a respeito do procedimentoadministrativo ora instaurado.Em resposta à notificação, a Gerência da Vigilância Sanitária enviou ofício Nº 15/2010, apresentando documentos relativos ao procedimentoadministrativo em comento.No dia 05 de fevereiro de 2013, foi notificado o representante legal da empresa, para comparecer ao Procon Municipal.Após, no dia 28 de fevereiro de 2013, foi acordado no PROCON Municipal que a reclamada procederia ao pagamento de multa no valor de R$5.000,00 com redutor de 50%. Em seguida, foi juntado aos autos pela investigada um comprovante de depósito de R$ 2. 500, 00.Por fim, no dia 04 de março de 2013, foi feita a juntada do comprovante do depósito da multa pela empresa, solucionando-se a obrigação.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já se encontrar solucionado;Considerando que a empresa notificada já realizou e comprovou o pagamento da multa em sede administrativa, sendo portanto o objeto do fatosolucionado, impõe-se o arquivamento por força do disposto no art. 4º, inciso II, da Resolução Nº 174/2010.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 13 de março de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO Nº. 000011-065/2014REQUERIDO(S):SUELY BARROS SALES (Representante da Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC).PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito de eventuais irregularidades na realização das matrículas referentes ao sétimo e oitavo períodos emfaculdade.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESFoi colhido o depoimento da Sra. Marta Rejane Damasceno, nesta promotoria, no qual a requerente relata possíveis irregularidades quanto aquitação do pagamento de sua mensalidade na Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC, perante a Sra. Suely Barros Sales.II- ANÁLISE DO CASONo dia 20 de novembro de 2014, a Sra. Marta Rejane Damasceno compareceu a esta Promotoria de Justiça e declarou que começou a faculdadeno ano de 2010, a qual possui polo em Parnaíba-PI, e quando estava no final do sétimo período, no ano de 2013, adoeceu e deixou de

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comparecer à instituição.Buscando regularizar a situação quanto à quitação das mensalidades referentes ao sétimo e oitavo períodos, procurou a Sra. Suely Barros Sales,esta que ficou de negociar com os responsáveis pela instituição, tendo repassado para a requerente o valor de aproximadamente R$ 3.000,00(três mil reais), o qual foi efetuado no mês de janeiro 2014, em repasse para a Sra. Suely.No dia 03 de fevereiro de 2014, a Sra. Suely efetuou o pagamento de R$ 1.188,00 (mil e cento e oitenta e oito reais), tendo enviado à requerente,atividades e gerado boleto de R$ 20,00 (vinte reais). Dessa maneira, foi garantido a requerente o cumprimento do pagamento referente ao sétimoperíodo, ficando pendente apenas o oitavo período.A requerente informou, ainda, que buscou entrar em contato com a Sra. Suely Barros e que a mesma dava desculpas para não justificar a falta depagamento referente ao oitavo período, de modo que ao contatar a instituição foi informada de que o referido pagamento não fora efetuado, masque não possuía os comprovantes, em razão da Sra. Suely nunca os ter devolvido.No dia 02 de dezembro de 2014, foi realizada audiência com a presença da Sra. Suely Barros e da requerente e, na oportunidade, após expostosos fatos, a representante da instituição de ensino confirmou ter recebido o valor das mãos de sua filha, para quem foram pagos os aproximadosR$ 3.000,00, e que deixou os recibos no Posto de Gasolina do Estreito, a pedido da Sra. Marta Rejane, embora não soubesse precisar o nomeda pessoa para quem entregou e nem se ela efetivamente trabalhava no posto.Continuada a audiência, a Sra. Suely ressaltou que não era comum realizar esse tipo de procedimento, pois normalmente é emitido o boleto parapagamento, mas que fez em amizade à requerente, pois a mesma mora em localidade distante. Ficando compromissada a juntar toda adocumentação necessária, a fim de solucionar o problema, inclusive a quitação do débito, solicitando prazo até 03 de fevereiro de 2015, pois afaculdade é na modalidade à distância, podendo haver demora.No dia 03 de fevereiro de 2015, foi marcada audiência, conforme acordado em audiência anterior, porém a Sra. Suely Barros não compareceu,somente a requerente se fez presente, de modo que foi remarcada para o dia 05 de fevereiro de 2015.No dia 04 de fevereiro de 2015, a Sra. Suely Barros compareceu a esta Promotoria de Justiça e comunicou que, por motivo de trabalho em outracidade, não poderia comparecer à audiência marcada para o dia seguinte (05/02/2015), deixando a documentação que havia se comprometido ajuntar.No dia 05 de fevereiro de 2015, a requerente compareceu à 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PI e declarou ter pagado outra vez o valor deR$ 1.311,54 (mil e trezentos e onze reais e cinquenta e quatro centavos) e que não se conformava, pedindo ao Ministério Público o ressarcimentodo valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), bem como que fosse resolvida a sua situação junto à faculdade, quanto à conclusão do curso.Ainda em seu depoimento, solicitou a oitiva do Sr. Cleuson Fernando Alves, testemunha ocular do ocorrido. A testemunha informou queacompanhou a requerente no dia do pagamento, tendo emprestado o valor de R$ 500,00 (quinhentos reais) para que a mesma pagasse o valorreferente às matrículas do sétimo e oitavo períodos, este que foi pago diretamente para a filha da Sra. Suely Barros, de nome Samara, não tendosido feito recibo do pagamento no ato.Foi endereçado a esta promotoria, documento assinado pela Sra. Suely Barros Sales, informando que o pagamento do débito remanescente darequerente e requerendo a conclusão da presente Notícia de Fato.No dia 12 de fevereiro de 2015, compareceram as Sras. Suely Barros e Marta Rejane. A representante da instituição declarou que as matrículasreferentes ao sétimo e oitavo períodos foram realizadas, tendo apresentado ficha financeira e que a aluna não possuía nenhuma pendência coma faculdade e que deveria apenas entrar no sistema, através da senha e login, e solicitar a colação de grau extemporânea, devendo acompanhartodo o procedimento por meio desse sistema.Quanto aos R$ 3.000,00 (três mil reais), a Sra. Suely informou que os valores foram revertidos em matrícula anterior ao sétimo e oitavo período eque não poderia apresentar os recibos, pois os perdeu.Ainda na audiência, a requerente disse que repassou para a Sra. Suely o valor total de R$ 4.311,54 (quatro mil e trezentos e onze reais ecinquenta e quatro centavos) e que a diferença entre o valor das matrículas e valor dado foi de R$ 510,46 (quinhentos e dez reais e quarenta eseis centavos). Quanto às notas, a requerente informou que se encontrava reprovada em todas as disciplinas do sétimo e oitavo períodos, demodo que os trabalhos feitos eram lançados no sistema.Após as considerações acima mencionadas, foi dada a palavra para a Sra. Suely, esta que se comprometeu a pagar a quantia referente àdiferença apontada entre os valores e que, em relação às notas, a aluna deveria entrar em contato com a Coordenação do Curso e solicitar olançamento das mesmas e depois realizar o procedimento para colação.Considerando que foram feitos todos os procedimentos cabíveis, inclusive com a concessão de prazos, porém, pelas inúmeras contradições entreas partes, não foi possível o acordo extrajudicial.Considerando que o caso era de grande complexidade, observadas as eventuais práticas dos crimes de falsidade ideológica e apropriaçãoindébita, foram retiradas todas cópias necessárias e encaminhadas para a Autoridade Policial, tendo sido requisitada a abertura do InquéritoPolicial.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já tiver sido objeto de investigação ou de ação judicial ou já se encontrar solucionado.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 25 de maio de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO Nº. 000020-065/2015REQUERIDO(S):DETRAN-PI, CLIMETRANS, LEITRANS e CLÍNICA CAMILLA YOUSSEF.PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito de denúncia anônima sobre clínicas inseridas no sistema do DETRAN-PI de forma ilegal.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESFoi endereçada a esta promotoria, através de denúncia anônima, documentos demonstrando suposta irregularidade na inserção das clínicasCLIMETRANS, LEITRANS e CLÍNICA CAMILLA YOUSSEF no sistema do DETRAN-PI.II- ANÁLISE DO CASONo dia 30 de março de 2015, foi encaminhada denúncia a esta Promotoria de Justiça, na qual constam os nomes de 3 (três) clínicas que teriamsido inseridas no sistema do DETRAN-PI de forma ilegal, pois, conforme Portaria nº 333/2014 do Departamento Estadual de Trânsito do Piauí,estaria suspenso por prazo indeterminado novos requerimentos de credenciamentos de Centros de Formação de Condutores, Emplacadoras eClínicas Médicas e Psicológicas.O denunciante apontou as clínicas que estariam com cadastros eivados de ilegalidade, bem como ressaltou que as clínicas CLIMETRANS eLEITRANS pertenciam a dois médicos, os quais seriam irmãos, além de estarem em nome de terceiros, dentre outras situações, as quaisfundamentaram o pedido de fechamento das mesmas.Foi expedido Ofício Nº 006-04/2015 ao Coordenador da 1ª CIRETRAN de Parnaíba-PI, solicitando a investigação dos fatos apontados na referida

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denúncia e o posterior envio das informações obtidas.Em resposta, o Coordenador da 1ª CIRETRAN de Parnaíba-PI informou que não é de sua competência o credenciamento das Clínicas Médicas esim do Diretor Geral do DETRAN-PI.Expediu-se o Ofício Nº 006-05/2015 ao Diretor Geral do DETRAN/PI, solicitando o encaminhamento das informações requisitadas no Ofício Nº06-04/2015, enviado à 1ª CIRETRAN, acerca de eventual credenciamento irregular das Clínicas CLIMETRANS, LEITRANS e CLÍNICA CAMILLAYOUSSEF.Sem resposta, foi enviado Ofício Nº. 004-09/2017 reiterando a solicitação feita no bojo do ofício supramencionado.Em resposta, o Chefe da Pro curadoria Jurídica do DETRAN/PI informou que foi concedido o credenciamento e autorização para funcionamentodas clínicas: CLIMETRANS CLÍNICA MÉDICA DE TRÂNSITO LTDA; LEITRANS MEDICINA E PSICOLOGIA DO TRÂNSITO LTDA-ME; e K MADRIÃO YOUSSEF LTDA, por meio das Portarias nº 354/2014-GDG, 353/2014-GDG e 349/2014-GDG, de forma regular, conforme Parecer deVistoria nº 06/2013 e laudos conclusivos realizados pela Comissão de Avaliação e Credenciamento de Clínicas de Medicina de Tráfego ePsicologia de Trânsito, atendendo aos requisitos da Portaria nº 139/13-GDG e na forma do art. 148, do CTB.Considerando que foram apurados e esclarecidos os fatos narrados na denúncia, de modo que ficou afastada a ilegalidade do credenciamentodas clínicas.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já tiver sido objeto de investigação ou de ação judicial ou já se encontrar solucionado.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 24 de maio de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO Nº. 000020-065/2017REQUERIDO(S):Município de Parnaíba-PI.PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito de preterição de candidatos aprovados em Teste Seletivo Simplificado para o Cargo de Maqueiro.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESFoi endereçado a esta promotoria, pelo Sr. Caio Cezar de Oliveira Tavares, denúncia acerca nomeação de pessoas para a execução das funçõesdo cargo de maqueiro, ocupando as vagas destinadas aos aprovados em Teste Seletivo realizado em 2016, pela Prefeitura Municipal deParnaíba.II- ANÁLISE DO CASONo dia 14 de abril de 2017, chegou ao conhecimento desta Promotoria de Justiça a denúncia apresentada por candidato de teste seletivopromovido pela Prefeitura de Parnaíba, na qual alega que um dos funcionários do Complexo de Urgência e Emergência Municipal de Parnaíbaconfirmou que estava atuando como maqueiro, porém não foram baixadas portarias para o referido cargo no Diário Oficial dos Municípios,acreditando que estes funcionários estavam ocupando os cargos indevidamente.No dia 18 de abril, o requerente compareceu a esta Promotoria de Justiça e apresentou cópias de seus documentos pessoais. O Sr. GerardoMagela Pereira Matos, também aprovado no citado Teste Seletivo, para o cargo de Maqueiro, compareceu e prestou depoimento acerca domesmo objeto.Foi expedido Ofício Nº 004-05/2017 ao Coordenador do Complexo de Urgência e Emergência do Município de Parnaíba-PI, requerendo a relaçãode servidores atualmente lotados no complexo, na função de maqueiros, bem como a cópia dos atos legais que investiram os referidos servidoresnos respectivos cargosEm resposta, a Prefeitura Municipal de Parnaíba informou que nenhum candidato aprovado para o cargo de maqueiro/facilitador foi convocadopelo Município e que não existem pessoas executando, especificadamente, tais funções, esclarecendo que houve um remanejamento de mão deobra própria, que já são da gestão e estavam a disposição como apoio para suprir lacunas administrativas.Através do Ofício Nº 002-08/2017 foi reiterada requisição concernente ao Ofício Nº 004-05/2017, tendo em vista que não foram enviados osdocumentos solicitados, tais como a relação de servidores que estavam lotados no Complexo ao tempo da solicitação, na função de maqueiros,bem como as cópias dos atos legais que os investiram.Em resposta, a Prefeitura de Parnaíba informou que o Processo Seletivo - Edital nº 001/2016, objeto desta demanda, teve seu prazo expirado em28/06/2017, conforme previsto no edital.Considerando que ocorreu a perda do objeto, tendo o prazo de validade do processo seletivo expirado e que, segundo a jurisprudência, quando oprazo previsto de modo expresso no edital expira, não há que se falar em direito à nomeação.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já tiver sido objeto de investigação ou de ação judicial ou já se encontrar solucionado.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, o noticiante será cientificados da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 24 de maio de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO Nº. 000032-065/2017REQUERIDO(S):FLORENTINO ALVES VERAS NETO e outros.PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito de investigação de improbidade administrativa.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESFoi endereçado a esta promotoria, pedido de instauração de Ação Civil Pública, pelo Município de Parnaíba-PI, contra agentes públicos, emrazão da prática de atos que configuram improbidade administrativa.II- ANÁLISE DO CASONo dia 31 de março de 2017, foi endereçado a esta Promotoria de Justiça, documento narrando atos de improbidade praticados por agentespúblicos quando do exercício de suas funções, e com pedido de intervenção do Ministério Público, no sentido de instaurar Ação Civil Pública deimprobidade administrativa com o fim de apurar as responsabilidades e aplicar as penalidades cabíveis.

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Foi juntada aos autos extensa documentação, para fins de comprovação dos fatos alegados.Porém, em consulta ao Sistema Themis-WEB, contatou-se a existência de Processo nº 001526-38.2017.8.18.0031, tendo como réus as mesmaspessoas apontadas na denúncia que originou esta Notícia de Fato, tramitando 4ª Vara Cível de Parnaíba.Considerando que o caso já se encontra judicializado, conforme extrato do Themis WEB juntado aos autos, e, por isso, não sendo maisnecessário o prosseguimento do feito.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já tiver sido objeto de investigação ou de ação judicial ou já se encontrar solucionado.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 24 de maio de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO Nº. 000037-065/2015REQUERIDO(S):Secretaria Municipal de Educação.PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito de notícia de irregularidades na Unidade Escolar Cecília Meireles.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESFoi colhido o depoimento do Sr. Andrey Morais de Carvalho Almeida, no qual denunciou o mau atendimento e prestação de serviços do poderpúblico municipal em escola infantil.II- ANÁLISE DO CASONo dia 17 de setembro de 2015, o requerente compareceu a esta Promotoria de Justiça e relatou que suas duas filhas estudavam na EscolaMunicipal Cecília Meireles, localizada no bairro Pindorama, e que as professoram chegavam atrasadas diariamente, sendo que, no segundosemestre do ano de 2015, uma professora se ausentou por 10 (dez) dias antes do encerramento do período letivo e retornou apenas 15 (quinze)dias após o início das aulas.Ademais, o pai e requerente indagou a professora Lúcia acerca dos seus atrasos diários e a mesma respondeu que tinha vida própria e que eraconcursada.Em relação ao seu outro filho, o requerente afirmou que o Município não estava disponibilizando creche e que informaram apenas que existia umprojeto para fornecimento desse serviço.Ainda acerca da escola em comento, o requerente informou que quando faltava água na região, as aulas eram suspensas por ausência de caixad'agua. Acrescentou que às sextas-feiras as aulas encerravam, aproximadamente, às 15h00min e quando as professoras se ausentavam nãoeram informados os motivos da ausência, bem como os alunos só receberam o material escolar e o uniforme no segundo semestre de 2015. Demodo que, quando questionada, a Diretora da escola não apresentou nenhum esclarecimento acerca dos fatos.Foi expedido Ofício Nº 005-09/2017 à Secretaria Municipal de Educação, solicitando o encaminhamento de informações e documentos acerca danotícia.Foram expedidas Notificações ao requerente da presente Notícia de Fato, à representante da Secretaria Municipal de Educação, à Diretora daEscola Municipal Cecília Meireles e à Procuradora Adjunta para a Política da Educação Pública, a fim de comparecerem à sala desta Promotoriade Justiça, no dia 14 de outubro de 2015, às 10h00min, para tratar do objeto desta demanda.Porém, apenas o requerente e a Procuradora Adjunta compareceram à audiência, de modo que as partes combinaram de se dirigirem até aSecretaria de Educação Municipal para adotar as medidas cabíveis administrativamente.Foi expedida Notificação ao requerente para que comparecesse à 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba, a fim de que apresentasse informaçõesatualizadas sobre o pleito suscitado.No dia 13 de março de 2017, o Sr. Andrey Morais de Carvalho Almeida compareceu a esta Promotoria de Justiça, conforme solicitado, e declarouque, em relação à Notícia de Fato Nº 000037-065/2017, instaurada para apurar irregularidades no âmbito da Escola Municipal Cecília Meireles, asituação relatada já foi solucionada e que não possuía mais interesse na demanda.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já tiver sido objeto de investigação ou de ação judicial ou já se encontrar solucionado.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, o noticiante será cientificado da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 24 de maio de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO Nº. 000077-065/2017REQUERIDO(S):MUNICÍPIO DE PARNAÍBA-PI.PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito do avanço das dunas da Lagoa do Portinho em direção à rede elétrica.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESFoi endereçado a esta Promotoria de Justiça Ofício CT - PRJ 200 - 2017, oriundo da Assessoria Jurídica da Eletrobrás Distribuição Piauí,solicitando a intervenção do Ministério Público, para que fossem adotadas providências no sentido de manter os bancos de areia mais afastadosda rede de distribuição elétrica.II- ANÁLISE DO CASONo dia 09 de outubro de 2017, chegou ao conhecimento deste Promotor signatário, a situação de que a invasão das dunas na Lagoa do Portinhoestava atingindo a rede elétrica, comprometendo a segurança dos clientes da Eletrobrás Distribuição Piauí.A Assessora Jurídica da referida empresa consignou a informação de que a Eletrobrás, com recursos próprios, deslocou sua rede de distribuiçãode energia elétrica de média tensão, em virtude do perigo da proximidade da areia com os cabos energizados, porém, em decorrência doabandono daquela localidade, as dunas voltaram a avançar e estavam novamente aproximando-se da rede elétrica, colocando a população e osturistas em risco.Foi expedido o Ofício Nº. 006-10/2017 à Secretaria de Infraestrutura do Município de Parnaíba-PI, requisitando a tomada de providências acercada situação exposta, com o posterior encaminhamento de informações/documentos.Sem resposta, através do Ofício Nº. 004-04/2018 foi reiterada a requisição do Ofício Nº. 006-10/2017.

Diário Eletrônico do MPPIANO II - Nº 184 Disponibilização: Quarta-feira, 6 de Junho de 2018 Publicação: Quinta-feira, 7 de Junho de 2018

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3.3. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE MATIAS OLÍMPIO/PI2759

Em resposta, a Secretária Municipal de Infraestrutura informou que se comprometeu, através do Superintendente responsável, junto à empresade distribuição de energia elétrica, a providenciar o deslocamento do trecho do ALIMENTADOR 01P1 - SUBESTAÇÃO PAD e abertura de umanova faixa de servidão.Por meio do Ofício 0063/SIRFH 2018, a Secretária Municipal de Infraestrutura informou que a providência referente ao deslocamento do trechodo ALIMENTADOR 01P1 - SUBESTAÇÃO PAD, área lagoa do portinho, que tal feito já fora executado, de modo que os trabalhos foramconcluídos no dia 16 de maio de 2018, fazendo juntada de documento por meio do qual comunicou a Superintendência de Iluminação Pública.A fim de apurar a efetiva conclusão das obras, foi expedido Ofício Nº. 020-05/2018 ao Diretor da Eletrobrás Distribuição Piauí, obtendo comoresposta o expediente CT. Nº 004-2018-DONS onde informa que a obra de deslocamento da rede de distribuição em média tensão - Alimentador01p1 da Subestação Parnaíba II, no trecho da Lagoa do Portinho, foi concluída em 16 de maio de 2018.Considerando que foram feitos todos os procedimentos cabíveis, inclusive com a expedição de ofícios, solicitando providências e informaçõesquanto à conclusão das mesmas, tendo sido solucionada a demanda.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já tiver sido objeto de investigação ou de ação judicial ou já se encontrar solucionado.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 25 de maio de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO N. 000093-065/2018REQUERIDO(S):GRÁFICA SIEART, POSTO JOVEM, PIZZARIA SABOR DE FRUTAS, POSTO QUALITY.PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito de outdoors instalados na Avenida Pinheiro Machado.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESFoi endereçado a esta promotoria, pela Empresa Parnaibana de Serviços - EMPA, o Ofício Nº 171/2015, no qual foi encaminhada relação dosresponsáveis pelas empresas que possuem outdoors instalados (em via pública) na Avenida Pinheiro Machado.II- ANÁLISE DO CASOForam expedidos os Ofícios Nº 007-05/2015, 008-05/2015, 009-05/2015 e 010-05/2015 aos responsáveis legais das empresas, respectivamente,Gráfica Sieart, Posto Jovem, Pizzaria Sabor da Fruta e Posto Quality, solicitando a retirada de outdoors situados na Avenida Pinheiro Machado,cuja instalação irregular encontrava-se em via pública, sem a necessária permissão/autorização.Em resposta, a Empresa Posto Jovem solicitou a prorrogação por mais 30 (trinta) dias do prazo de 15 (quinze) dias estabelecido nossupracitados ofícios, para cumprir a determinação, face a contratação de equipamento adequado às norma de segurança para retirada dooutdoor.Considerando que ocorreu a perda do objeto pelo transcurso do tempo, suficiente para sanar a irregularidade apontada, de modo que foiconsignado prazo de 15 (quinze) dias para a retirada dos outdoors, sob pena de aplicação das medidas cíveis e criminais cabíveis.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já tiver sido objeto de investigação ou de ação judicial ou já se encontrar solucionado.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 24 de maio de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PI

Inquérito Civil nº 004/2017SIMP 000019-229/2018Objeto: APURAR IRREGULARIDADES NA PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DO FUNDEB, REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 2012Investigado: EDÍSIO ALVES MAIADECISÃO - DECLÍNIO DE ATRIBUIÇÕESTrata-se de INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO instaurado, em 24/04/2017, após o recebimento do Ofício nº 70/2017-AEGPGJ/MPPI, encaminhandoOfício nº 2440/16-GP do Tribunal de Contas do Estado do Piauí, com o fito de apurar irregularidades na prestação de contas do exercíciofinanceiro de 2012 do Município de Matias Olímpio, referente ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorizaçãodos Profissionais da Educação - FUNDEB (fls. 02/10).Em seguida, por meio de despacho proferido por esta Promotoria de Justiça, datado de 24/08/2017, foram os autos remetidos ao Centro de ApoioOperacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP solicitando apoio técnico (fls. 23).Dormita nos autos orientação do Centro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP, datada de07/11/2017 (fls. 26/27).Foram promovidas por esta Promotoria de Justiça demanda judicial buscando o reconhecimento de ato de improbidade administrativa impetradacontra o gestor EDÍSIO ALVES MAIA, em 28/12/2017, quanto à irregularidade prevista nos itens "ii" e "iii" da Portaria inaugural (fls. 30/36).Após, esta Promotoria de Justiça prolatou decisão de promoção de arquivamento em razão da prescrição quinquenal (fls. 38/43).O Egrégio Conselho Superior do Ministério Público, em fundamentada decisão, não homologou a promoção de arquivamento (fls. 48/52).Vieram-me os autos conclusos. Passo a decidir.Curvo-me ao voto proferido pela Eminente Relatora do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí, que brilhantemente entendeuhaver interesse da União, resguardando ao Ministério Público Federal a apuração de eventuais atos de improbidade administrativa e deressarcimento ao erário.Com efeito, foge da atribuição do Parquet estadual a apuração de eventuais atos de improbidade administrativa quando os recursos da Educaçãosão provenientes de verbas federais, como oriundo do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dosProfissionais da Educação.

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Nesse sentido, recentemente se pronunciou o Superior Tribunal de Justiça, entendendo ser da competência da Justiça Federal e atribuição doMinistério Público Federal, a apreciação de malversação sobre verbas federais da Educação aplicadas ao Município, pelo que transcrevo, naíntegra, ementa do Recurso Especial nº 1513925/BA:AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. PRESENÇA DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL NO POLO ATIVO QUE POR SI SÓ ATRAI ACOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL, EMBORA, EM TESE, POSSA SE CONFIGURAR HIPÓTESE DE ILEGITIMIDADE ATIVA DIANTE DAFALTA DE ATRIBUIÇÃO DO RAMO ESPECÍFICO DO PARQUET. USO IRREGULAR DE RECURSOS REPASSADOS PELO FNDE AOMUNICÍPIO PARA APLICAÇÃO NO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR. PREVISÃO LEGAL DE FISCALIZAÇÃO PELOFNDE E PELO TCU. INTERESSE DE ENTE FEDERAL. ATRIBUIÇÃO DO MPF E COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. AUSÊNCIA DEVIOLAÇÃO AO ART. 535 DO CPC/1973. INÉPCIA DA INICIAL NÃO CONFIGURADA. PRESENÇA DO ELEMENTO SUBJETIVO. PENAAPLICADA. PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. SÚMULA 7/STJ. CONFIGURAÇÃO DO ATO ÍMPROBO. REEXAMEDO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE. INADEQUAÇÃO DA PENA DE MULTA AO DISPOSTO NO ART. 12, II, DA LEI8.429/1992. REFORMA DO ACÓRDÃO RECORRIDO APENAS NESSE ASPECTO.HISTÓRICO DA DEMANDA 1. Na origem, trata-se de Ação de Improbidade Administrativa ajuizada pelo Ministério Público Federal contra ex-prefeito municipal, funcionário público e particular em razão de alegadas irregularidades na gestão de recursos transferidos pelo Fundo Nacionalde Educação, à conta do Programa Nacional de Alimentação Escolar nos exercícios de 1997 a 2000.O AJUIZAMENTO DE AÇÃO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL POR SI SÓ ATRAI A COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL,PODENDO-SE COGITAR APENAS DE EVENTUAL FALTA DE ATRIBUIÇÃO DO PARQUET FEDERAL 2. Sendo o Ministério Público Federalórgão da União, qualquer ação por ele ajuizada será da competência da Justiça Federal, por aplicação direta do art. 109, I, da Constituição.Todavia, a presença do MPF no polo ativo é insuficiente para assegurar que o processo receba sentença de mérito na Justiça Federal, pois, senão existir atribuição do Parquet federal, o processo deverá ser extinto sem julgamento do mérito por ilegitimidade ativa ou, vislumbrando-se alegitimidade do Ministério Público Estadual, ser remetido a Justiça Estadual para que ali prossiga com a substituição do MPF pelo MPE, o que semostra viável diante do princípio constitucional da unidade do Ministério Público. 3. O MPF não pode livremente escolher as causas em que seráele o ramo do Ministério Público a atuar. O Ministério Público está dividido em diversos ramos, cada um deles com suas próprias atribuições eque encontra paralelo na estrutura do próprio Judiciário. O Ministério Público Federal tem atribuição somente para atuar quando existir uminteresse federal envolvido, considerando-se como tal um daqueles abarcados pelo art. 109 da Constituição, que estabelece a competência daJustiça Federal.VERSANDO A AÇÃO SOBRE ALEGADA MÁ-APLICAÇÃO DE RECURSOS DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR,CONFIGURA-SE A ATRIBUIÇÃO DO MPF E A COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL 4. Fixado nas instâncias ordinárias que a origem daAção Civil Pública é a alegada malversação de recursos públicos transferidos por ente federal (FNDE), justifica-se plenamente a atribuição doMinistério Público Federal. Precedentes do STF.5. "1. Conflito negativo de atribuições, instaurado pelo Procurador-Geral da República, entre o Ministério Público Federal e o Ministério Público doEstado de São Paulo quanto a investigar irregularidades detectadas pela Controladoria-Geral da União na aplicação de recursos públicos federaisno Município de Pirangi/SP.... 3. As falhas apontadas deram-se em programas federais, os quais contam com recursos derivados dos cofres da União, o que, por si só, járesulta no imediato e direto interesse federal na correta aplicação das verbas públicas, haja vista que a debilidade de gestão resulta igualmentena malversação de patrimônio público federal, independentemente da efetiva ocorrência de desvio de verbas. No caso de eventual ajuizamentode ação civil pública, por restar envolvido o interesse da União na correta aplicação dos recursos federais, será competente a Justiça Federal,nos termos do art. 109, I, da Constituição Federal. Precedente: ACO nº 1.281/SP, Tribunal Pleno, Rel. Min. Cármen Lúcia, DJe de 14/12/10. ..."(STF, ACO 1.463 AgR, Relator Min. Dias Toffoli, Tribunal Pleno, p.01-02-2012). 6. Tratando-se de verbas do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, o interesse de entes federais decorria, inclusive,do art. 5º da Medida Provisória 2.178-36/2001, então vigente, que estabelecia que a fiscalização dos recursos relativos a esse programa era decompetência do TCU e do FNDE. 7. Precedente específico relativo à competência da Justiça Federal e atribuição do MPF em caso de repasse derecursos do FNDE destinados ao PNAE: AgRg no AREsp 30.160/RS, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJe 20/11/2013. Colhe-se dovoto da relatora que "... tratando-se de malversação de verbas federais, repassadas pela União ao Município de Canoas/RS, para aportefinanceiro ao Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE/FNDE, cujo objetivo é atender as necessidades nutricionais de alunosmatriculados em escolas públicas, razão pela qual é inquestionável a competência da Justiça Federal e a legitimidade ativa do MPF". 8. Apesarde o FNDE ter afirmado não ter interesse em ser incluído na relação processual, em manifestação cuja conclusão não parece poder serextraída dos argumentos, tratando-se da correta aplicação de recursos federais sujeitos à fiscalização do próprio FNDE e do TCU,indubitável a atribuição do Ministério Público Federal para atuar no feito e, enquadrando-se o MPF na relação de agentes trazidas noart. 109, I, da Constituição, a competência da Justiça Federal. TESES RECURSAIS9. A solução integral da controvérsia, com fundamento suficiente, não caracteriza ofensa ao art. 535 do CPC/1973.10. Não se configura inépcia da inicial se a petição contém a narrativa dos fatos configuradores, em tese, da improbidade administrativa. Sobpena de esvaziar a utilidade da instrução e impossibilitar a apuração judicial dos ilícitos nas ações de improbidade administrativa, a petição inicialnão precisa descer a minúcias do comportamento de cada um dos réus. Basta a descrição genérica dos fatos e imputações.11. Na hipótese dos autos, a referida descrição é suficiente para bem delimitar o perímetro da demanda e propiciar o pleno exercício docontraditório e do direito de defesa.12. Caso em que o Tribunal de origem concluiu, com base na prova dos autos, que os recorrentes praticaram os atos ímprobos descritos nosarts. 10, caput, I, VIII e XI, da Lei 8.429/1992. A alteração desse entendimento implica reexame de fatos e provas, obstado pelo teor da Súmula7/STJ.13. Com relação à alegação de que não houve a descrição concreta do elemento subjetivo, verifica-se que o Tribunal de origem reconheceu asua presença: "A propósito, corroborando a sentença, o Ministério Público Federal, pelo Procurador Regional da República Antonio Carlos AlpinoBigonha, concluiu que houve locupletamento ilícito dos réus, com lesão na aplicação dos recursos repassados pelo FNDE;" (fl. 770, grifoacrescentado).14. A jurisprudência do STJ consolidou-se no sentido de que a revisão da dosimetria das sanções aplicadas em ações de improbidadeadministrativa implica reexame do conjunto fático-probatório dos autos, o que esbarra na Súmula 7/STJ, salvo em hipóteses excepcionais em queé manifesta a desproporcionalidade das sanções aplicadas, o que não é o caso vertente.15. Impossibilidade de fixação da pena de multa civil para atos de improbidade administrativa que causam lesão ao Erário em valor fixo, semprévia apuração do valor do dano, já que o art. 12, II, da Lei 8.429/1992 prevê para tal hipótese que a pena seja estipulada tendo esse comoparâmetro.16. Em que pese não se conhecer a real extensão do dano, já que determinada sua apuração em liquidação, o acórdão recorrido atesta suaexistência consignando a ocorrência de superdimensionamento das necessidades do município, com aquisição de vultosas quantias ao longo detodo o mandato do então prefeito, além da realização de pagamentos para serviços não prestados. Em virtude de terem sido causados prejuízosao longo de anos e diante da gravidade dos fatos praticados, a multa para o recorrente Marivando Fagundes de Souza deve ser fixada em duasvezes o valor do dano, a ser apurado em liquidação. Todavia, para que não haja reformatio in pejus, a multa não poderá ultrapassar o montanteestabelecido pelo Tribunal de origem CONCLUSÃO 17. Recurso Especial de Mário de Souza Porto parcialmente conhecido e não provido eRecurso Especial de Marivando Fagundes de Souza parcialmente conhecido e provido apenas para arbitrar a multa civil em duas vezes o valordos danos, a ser apurado em liquidação, limitando-a, porém, ao valor estabelecido pelo Tribunal de origem.(REsp 1513925/BA, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 05/09/2017, DJe 13/09/2017)

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Assim, alinhando ao obiter dictum do voto prolatado pela Eminente Relatora do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí (fls.48/51), entendemos falecer atribuição desta Promotoria de Justiça, uma vez que, embora de verbas destinada ao Município, há evidenteinteresse da União.Desta feita, DECLINOda atribuição de apuração dos fatos em análise, remetendo o presente INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO ao MinistérioPúblico Federal para apreciação dos fatos, ora em investigação.SUBMETO a presente decisão a homologação do declínio de atribuições ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí,adotando por analogia o contido no Enunciado nº 32 do Conselho Nacional do Ministério Público, verbis:"Enunciado nº 32Compete à 2ª Câmara homologar declínio de atribuição promovido por membro do Ministério Público Federal em favor do Ministério PúblicoEstadual ou de outro ramo do Ministério Público da União, nos autos de peças de informação ou de procedimento investigatório crimina.Aprovado na 1ª Sessão de Coordenação, de 17/05/2010. Cf. deliberação do Conselho Nacional do Ministério Público de 16/12/2009 nos autos doProcesso CNMP nº 0.00.000.000894/2009-84."Expedientes necessários.Matias Olímpio/PI, 6 de junho de 2018.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇAINQUÉRITO CIVILPROCEDIMENTO Nº 005/20180 (SIMP 000521-229/2018)DECISÃO - DECLÍNIO DE ATRIBUIÇÕESTrata-se de Inquérito Civil instaurado sob o nº 005/2018 (SIMP 000521-229/2018), após desmembramento do Inquérito Civil nº 007/2017, em quese apura suposta irregularidade quanto à divergência na apuração dos recursos vinculados à Educação, referente à Prestação de Contas doexercício financeiro de 2013, do Município de São do Arraial.Remetidos os autos ao Centro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP foi sugerido o declíniode atribuição, por entender que compete ao Ministério Público Federal a apuração dos fatos, objeto do presente Inquérito Civil (vide item "c" doOfício de fls. 37/41).Eis o breve relatório. Passo a decidir.Com efeito, foge da atribuição do Parquet estadual a apuração de eventuais atos de improbidade administrativa quando os recursos da Educaçãosão provenientes de verbas federais, como oriundo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.Nesse sentido, recentemente se pronunciou o Superior Tribunal de Justiça, entendendo ser da competência da Justiça Federal e atribuição doMinistério Público Federal, a apreciação de malversação sobre verbas federais da Educação aplicadas ao Município, pelo que transcrevo, naíntegra, ementa do Recurso Especial nº 1513925/BA:AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. PRESENÇA DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL NO POLO ATIVO QUE POR SI SÓ ATRAI ACOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL, EMBORA, EM TESE, POSSA SE CONFIGURAR HIPÓTESE DE ILEGITIMIDADE ATIVA DIANTE DAFALTA DE ATRIBUIÇÃO DO RAMO ESPECÍFICO DO PARQUET. USO IRREGULAR DE RECURSOS REPASSADOS PELO FNDE AOMUNICÍPIO PARA APLICAÇÃO NO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR. PREVISÃO LEGAL DE FISCALIZAÇÃO PELOFNDE E PELO TCU. INTERESSE DE ENTE FEDERAL. ATRIBUIÇÃO DO MPF E COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. AUSÊNCIA DEVIOLAÇÃO AO ART. 535 DO CPC/1973. INÉPCIA DA INICIAL NÃO CONFIGURADA. PRESENÇA DO ELEMENTO SUBJETIVO. PENAAPLICADA. PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. SÚMULA 7/STJ. CONFIGURAÇÃO DO ATO ÍMPROBO. REEXAMEDO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE. INADEQUAÇÃO DA PENA DE MULTA AO DISPOSTO NO ART. 12, II, DA LEI8.429/1992. REFORMA DO ACÓRDÃO RECORRIDO APENAS NESSE ASPECTO.HISTÓRICO DA DEMANDA 1. Na origem, trata-se de Ação de Improbidade Administrativa ajuizada pelo Ministério Público Federal contra ex-prefeito municipal, funcionário público e particular em razão de alegadas irregularidades na gestão de recursos transferidos pelo Fundo Nacionalde Educação, à conta do Programa Nacional de Alimentação Escolar nos exercícios de 1997 a 2000.O AJUIZAMENTO DE AÇÃO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL POR SI SÓ ATRAI A COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL,PODENDO-SE COGITAR APENAS DE EVENTUAL FALTA DE ATRIBUIÇÃO DO PARQUET FEDERAL 2. Sendo o Ministério Público Federalórgão da União, qualquer ação por ele ajuizada será da competência da Justiça Federal, por aplicação direta do art. 109, I, da Constituição.Todavia, a presença do MPF no polo ativo é insuficiente para assegurar que o processo receba sentença de mérito na Justiça Federal, pois, senão existir atribuição do Parquet federal, o processo deverá ser extinto sem julgamento do mérito por ilegitimidade ativa ou, vislumbrando-se alegitimidade do Ministério Público Estadual, ser remetido a Justiça Estadual para que ali prossiga com a substituição do MPF pelo MPE, o que semostra viável diante do princípio constitucional da unidade do Ministério Público. 3. O MPF não pode livremente escolher as causas em que seráele o ramo do Ministério Público a atuar. O Ministério Público está dividido em diversos ramos, cada um deles com suas próprias atribuições eque encontra paralelo na estrutura do próprio Judiciário. O Ministério Público Federal tem atribuição somente para atuar quando existir uminteresse federal envolvido, considerando-se como tal um daqueles abarcados pelo art. 109 da Constituição, que estabelece a competência daJustiça Federal.VERSANDO A AÇÃO SOBRE ALEGADA MÁ-APLICAÇÃO DE RECURSOS DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR,CONFIGURA-SE A ATRIBUIÇÃO DO MPF E A COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL 4. Fixado nas instâncias ordinárias que a origem daAção Civil Pública é a alegada malversação de recursos públicos transferidos por ente federal (FNDE), justifica-se plenamente a atribuição doMinistério Público Federal. Precedentes do STF.5. "1. Conflito negativo de atribuições, instaurado pelo Procurador-Geral da República, entre o Ministério Público Federal e o Ministério Público doEstado de São Paulo quanto a investigar irregularidades detectadas pela Controladoria-Geral da União na aplicação de recursos públicos federaisno Município de Pirangi/SP.... 3. As falhas apontadas deram-se em programas federais, os quais contam com recursos derivados dos cofres da União, o que, por si só, járesulta no imediato e direto interesse federal na correta aplicação das verbas públicas, haja vista que a debilidade de gestão resulta igualmentena malversação de patrimônio público federal, independentemente da efetiva ocorrência de desvio de verbas. No caso de eventual ajuizamentode ação civil pública, por restar envolvido o interesse da União na correta aplicação dos recursos federais, será competente a Justiça Federal,nos termos do art. 109, I, da Constituição Federal. Precedente: ACO nº 1.281/SP, Tribunal Pleno, Rel. Min. Cármen Lúcia, DJe de 14/12/10. ..."(STF, ACO 1.463 AgR, Relator Min. Dias Toffoli, Tribunal Pleno, p.01-02-2012). 6. Tratando-se de verbas do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, o interesse de entes federais decorria, inclusive,do art. 5º da Medida Provisória 2.178-36/2001, então vigente, que estabelecia que a fiscalização dos recursos relativos a esse programa era decompetência do TCU e do FNDE. 7. Precedente específico relativo à competência da Justiça Federal e atribuição do MPF em caso de repasse derecursos do FNDE destinados ao PNAE: AgRg no AREsp 30.160/RS, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJe 20/11/2013. Colhe-se dovoto da relatora que "... tratando-se de malversação de verbas federais, repassadas pela União ao Município de Canoas/RS, para aportefinanceiro ao Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE/FNDE, cujo objetivo é atender as necessidades nutricionais de alunosmatriculados em escolas públicas, razão pela qual é inquestionável a competência da Justiça Federal e a legitimidade ativa do MPF". 8. Apesarde o FNDE ter afirmado não ter interesse em ser incluído na relação processual, em manifestação cuja conclusão não parece poder serextraída dos argumentos, tratando-se da correta aplicação de recursos federais sujeitos à fiscalização do próprio FNDE e do TCU,indubitável a atribuição do Ministério Público Federal para atuar no feito e, enquadrando-se o MPF na relação de agentes trazidas noart. 109, I, da Constituição, a competência da Justiça Federal. TESES RECURSAIS

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9. A solução integral da controvérsia, com fundamento suficiente, não caracteriza ofensa ao art. 535 do CPC/1973.10. Não se configura inépcia da inicial se a petição contém a narrativa dos fatos configuradores, em tese, da improbidade administrativa. Sobpena de esvaziar a utilidade da instrução e impossibilitar a apuração judicial dos ilícitos nas ações de improbidade administrativa, a petição inicialnão precisa descer a minúcias do comportamento de cada um dos réus. Basta a descrição genérica dos fatos e imputações.11. Na hipótese dos autos, a referida descrição é suficiente para bem delimitar o perímetro da demanda e propiciar o pleno exercício docontraditório e do direito de defesa.12. Caso em que o Tribunal de origem concluiu, com base na prova dos autos, que os recorrentes praticaram os atos ímprobos descritos nosarts. 10, caput, I, VIII e XI, da Lei 8.429/1992. A alteração desse entendimento implica reexame de fatos e provas, obstado pelo teor da Súmula7/STJ.13. Com relação à alegação de que não houve a descrição concreta do elemento subjetivo, verifica-se que o Tribunal de origem reconheceu asua presença: "A propósito, corroborando a sentença, o Ministério Público Federal, pelo Procurador Regional da República Antonio Carlos AlpinoBigonha, concluiu que houve locupletamento ilícito dos réus, com lesão na aplicação dos recursos repassados pelo FNDE;" (fl. 770, grifoacrescentado).14. A jurisprudência do STJ consolidou-se no sentido de que a revisão da dosimetria das sanções aplicadas em ações de improbidadeadministrativa implica reexame do conjunto fático-probatório dos autos, o que esbarra na Súmula 7/STJ, salvo em hipóteses excepcionais em queé manifesta a desproporcionalidade das sanções aplicadas, o que não é o caso vertente.15. Impossibilidade de fixação da pena de multa civil para atos de improbidade administrativa que causam lesão ao Erário em valor fixo, semprévia apuração do valor do dano, já que o art. 12, II, da Lei 8.429/1992 prevê para tal hipótese que a pena seja estipulada tendo esse comoparâmetro.16. Em que pese não se conhecer a real extensão do dano, já que determinada sua apuração em liquidação, o acórdão recorrido atesta suaexistência consignando a ocorrência de superdimensionamento das necessidades do município, com aquisição de vultosas quantias ao longo detodo o mandato do então prefeito, além da realização de pagamentos para serviços não prestados. Em virtude de terem sido causados prejuízosao longo de anos e diante da gravidade dos fatos praticados, a multa para o recorrente Marivando Fagundes de Souza deve ser fixada em duasvezes o valor do dano, a ser apurado em liquidação. Todavia, para que não haja reformatio in pejus, a multa não poderá ultrapassar o montanteestabelecido pelo Tribunal de origem CONCLUSÃO 17. Recurso Especial de Mário de Souza Porto parcialmente conhecido e não provido eRecurso Especial de Marivando Fagundes de Souza parcialmente conhecido e provido apenas para arbitrar a multa civil em duas vezes o valordos danos, a ser apurado em liquidação, limitando-a, porém, ao valor estabelecido pelo Tribunal de origem.(REsp 1513925/BA, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 05/09/2017, DJe 13/09/2017)Assim, coadunando com o parecer do Centro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público - CACOP,entendemos falecer atribuição desta Promotoria de Justiça, uma vez que, embora de verbas destinada ao Município, há evidente interesse daUnião.Desta feita, DECLINOda atribuição de apuração dos fatos em análise, remetendo o presente INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO ao MinistérioPúblico Federal para apreciação dos fatos, ora em investigação.SUBMETO a presente decisão a homologação do declínio de atribuições ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí,adotando por analogia o contido no Enunciado nº 32 do Conselho Nacional do Ministério Público, verbis:"Enunciado nº 32Compete à 2ª Câmara homologar declínio de atribuição promovido por membro do Ministério Público Federal em favor do Ministério PúblicoEstadual ou de outro ramo do Ministério Público da União, nos autos de peças de informação ou de procedimento investigatório crimina.Aprovado na 1ª Sessão de Coordenação, de 17/05/2010. Cf. deliberação do Conselho Nacional do Ministério Público de 16/12/2009 nos autos doProcesso CNMP nº 0.00.000.000894/2009-84."Expedientes necessários.Matias Olímpio/PI, 5 de junho de 2018.Jorge Luiz da Costa PessoaPROMOTOR DE JUSTIÇAPORTARIA Nº 089/2018PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVOO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por meio de seu representante legal nesta Comarca, com fulcro no artigo 127, caput, daConstituição Federal; art. 36, IV, c, da Lei Complementar Estadual nº 12, de 18 de dezembro de 1993, art. 201, VI do Estatuto da Criança e doAdolescente;CONSIDERANDO competir ao Ministério Público o acompanhamento e promoção de ação de alimentos, conforme disciplina art. 201, III doEstatuto da Criança e do Adolescente;CONSIDERANDO a necessidade de se acompanhar a fixação de alimentos em favor da(s) criança(s) C. O. S. dentro das possibilidadesde quem tem o dever jurídico de prestar os alimentos.RESOLVE Instaurar o presente Procedimento Administrativo visando acompanhar a fixação de prestação alimentícia a atender a necessidadeda(s) criança(s) C. O. S. L., determinando-se, as seguintes diligências:Autuação da presente Portaria em registro próprio;Nomeio a Assessora de Promotoria Bianca Linhares Santos para secretariar o presente procedimento administrativo;A comunicação de abertura desse procedimento ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância e Juventude - CAODIJ([email protected]);Solicite-se documentação da parte interessada;Agende-se audiência para tentativa de conciliação entre as partes;Firmado acordo, promova-se com a respectiva homologação. Frustrada a tentativa, promova-se a respectiva demanda judicial;Em razão da necessidade de privacidade dos envolvidos (art. 100, parágrafo único, inciso IX do ECA), decreto o sigilo desse Procedimento.Matias Olímpio, 28 de maio de 2018.Jorge Luiz da Costa PessoaPromotor de JustiçaPORTARIA Nº 090/2018PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVOO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por meio de seu representante legal nesta Comarca, com fulcro no artigo 127, caput, daConstituição Federal; art. 36, IV, c, da Lei Complementar Estadual nº 12, de 18 de dezembro de 1993, art. 201, VI do Estatuto da Criança e doAdolescente;CONSIDERANDO competir ao Ministério Público o acompanhamento e promoção de ação de investigação de paternidade, conforme disciplinaart. 201, III do Estatuto da Criança e do Adolescente;CONSIDERANDO a necessidade de se acompanhar o registro de filiação paterna em favor da(s) criança(s) A. C. S. C.RESOLVE Instaurar o presente Procedimento Administrativo visando acompanhar o registro de filiação paterna e atender a necessidade da(s)criança(s) A. C. S. C., determinando-se, as seguintes diligências:Autuação da presente Portaria em registro próprio;Deixo de nomear servidor para secretariar este procedimento, em virtude da ausência de servidor lotado ou cedido para atuação nesta

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3.4. 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE LUZILÂNDIA/PI2761

3.5. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ALTOS/PI2762

Promotoria de Justiça;A comunicação de abertura desse procedimento ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância e Juventude - CAODIJ([email protected]);Promova-se audiência de conciliação em data a ser designada por esta Promotoria de Justiça e colha-se a documentação necessária dos pais eda criança;Apresentada a documentação promova-se a respectiva petição inicial;Em razão da necessidade de privacidade dos envolvidos (art. 100, parágrafo único, inciso IX do ECA), decreto o sigilo desse Procedimento.Matias Olímpio, 6 de junho de 2018.Jorge Luiz da Costa PessoaPromotor de Justiça

PORTARIA Nº 03/2018Notícia de Fato nº 01/2018Assunto: Suposto homicídio ocorrido em LuzilândiaVítima: HERBSON HUILLAMYS BARBOSAInvestigados: A APURARO Ministério Público do Estado do Piauí, pela 1ª Promotoria de Justiça de Luzilândia, com esteio na Resolução nº 181, de 07 de agosto de2017, do Conselho Nacional do Ministério Público, e no art. 7º da Resolução CNMP nº 174/2017,Considerando a necessidade de aprofundar a investigação sobre o suposto homicídio cometido contra HERBSON HUILLAMYS BARBOSA,embora haja dúvidas quanto ao local do possível crime, visto que é necessário pelo menos descobrir as causas da morte da vítima, e investigarsua autoria, o que não se mostra viável no bojo da Notícia de Fato nº 001/2018, instaurada inicialmente para a realização de diligênciaspreliminares;RESOLVE:Converter, tendo em vista a necessidade de continuidade das investigações, com espeque no art. 7º, da Resolução CNMP nº 174/2017 e no art.3º da Resolução CNMP nº 181/2017, a Notícia de Fato nº 01/2018 no Procedimento Investigatório Criminal - PIC nº 02/2018, autuado com ofim de apurar as causas da morte de HERBSON HUILLAMYS BARBOSA, determinando-se as seguintes providências:1 - Autue-se esta, encartando-a no frontispício do procedimento, e seja procedida a mudança da capa, com a numeração adequada ao PIC,numerando-se, por sua vez, as folhas do PIC;2 - Registre-se em livro próprio e no SIMP;3 - Decreto o sigilo deste procedimento, tendo em vista a necessidade de preservar a produção das provas, nos termos do art. 16, da ResoluçãoCNMP nº 181/2017;4 - Deixo de proceder a publicação da portaria no Diário Oficial do Ministério Público, tendo em vista a decretação do sigilo do item anterior;5 - Ajuíze-se pedido de exumação do corpo da vítima, pelo IML de Parnaíba, para fins de investigação das causas de sua morte, bem comorecolher os projéteis para futuras perícias, se necessário.6 - Obedeça-se, para a conclusão deste Procedimento Investigatório Criminal, o prazo de 90 (noventa) dias, consoante estabelecido no art. 13 daResolução CNMP nº 181/2017, fazendo-me concluso antes de seu advento.7 - Cumpra-se.Luzilândia-PI, 26 de fevereiro de 2018.CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVAPromotor de JustiçaNotícia de Fato Nº 01/2018DESPACHO MINISTERIALVisto em correição.Trata o presente procedimento de Notícia de Fato instaurada em 07.02.2018, em face de declarações colhidas de familiares de HERBSONHUILLAMYS BARBOSA, encontrado morto em 03.02.2018, às margens do rio Parnaíba, à altura da comunidade "Chapéu de Couro", zona ruraldo município de São Bernardo-MA.Depois que a família resgatou o corpo, tentou a todo contato com o IML para o exame de corpo de delito, sem sucesso. No Hospital de Luzilândiaafirmam que não foram atendidos, e que o médico recusou-se a dar o atestado de óbito por ter sido morte violenta ocorrida fora do Hospital. Aoprocurar a polícia, informa a família que os policiais disseram que o corpo foi encontrado em São Bernardo-MA, e que não seria atribuição delesinvestigar.Observa-se que, no caso presente, houve completa negligência do aparelhamento estatal quanto ao tratamento do caso. O corpo já estava emestado de putrefação e a família entendeu por bem enterrá-lo logo, mesmo sem laudo atestando a causa da morte. Por isso, até hoje não foiemitida a certidão de óbito do "de cujus".Enviamos e-mail para a Promotoria de Justiça de São Bernardo-MA, solicitando informações sobre os policiais maranhenses que estiveram nolocal onde o corpo foi encontrado, do qual estamos aguardando resposta.Percebe-se, portanto, que há elementos que indicam que houve um assassinato, as marcas de balas no corpo da vítima, caracterizando provasde materialidade. Para restar juridicamente comprovado que houve um assassinato, entendemos que o corpo da vítima deve ser exumado, erealizada a autópsia pelo IML de Parnaíba, que atestará a causa da morte. Os projéteis devem ser recolhidos, e apresentado laudo quanto àscircunstâncias em que ocorreram os disparos, quando atingiram o corpo da vítima.Precisa-se ainda apurar a possível autoria, razão porque os projéteis devem ser guardados para futura perícia de exame de balística, se for ocaso.Assim, considerando os termos da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, que regulamenta a Notícia de Fato noâmbito do Ministério Público, bem como a necessidade de buscar mais provas do fato apurado, que não podem ser colhidas em procedimentosumário de Notícia de Fato, DETERMINO a conversão da presente notícia de fato em Procedimento de Investigação Criminal, com edição dePortaria, autuação e demais diligências necessárias para o processamento regular do procedimento.Alimente-se no SIMP do presente despacho.Luzilândia-PI, 27 de fevereiro de 2018.CARLOS ROGÉRIO BESERRA DA SILVAPromotor de Justiça

EMENTAEMENTA: Inquérito Civil Público nº 012/2017 - Promoção de execução de título executivo em face de ex-gestor -Condenação de ressarcimentoao erário - Acórdão nº 954/2009 e 327/13 TCE-PI - Propositura de ação pelo Município de Pau D"Arco -Recomendação Ministerial cumprida -Desnecessidade de continuidade do presente procedimento - Promoção de arquivamento em razão da perda do objeto.EMENTA

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3.6. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE MONSENHOR GIL/PI2763

EMENTA: Inquérito Civil Público nº 030/2017 - Irregularidades ocorridas na Câmara Municipal de Vereadores de Altos no ano de 2008- Supostoato de Improbidade prescrito- Verificação de eventual dano ao erário dada a imprescritibilidade- Fato ocorrido em 2008- Inexistência deImputação de débito pelo TCE-PI - Acórdãos nº 254/2011 e nº 171/12 do TCE-PI - Ausência de documentos que atestem qualquer dano ao erárioefeitivo- Arquivamento.

Promotoria de Justiça de Monsenhor Gil/PIPORTARIA nº 005/2018A Promotora de Justiça de Monsenhor Gil, no uso de suas atribuições legais e:CONSIDERANDO a tramitação do Procedimento de Investigação Preliminar nº 010/2016 que visa apurar o funcionamento do Conselho Municipalde Meio Ambiente de Monsenhor Gil/PI;CONSIDERANDO que os procedimentos preparatórios devem ser concluídos em um prazo não superior a 180 (cento e oitenta) dias;CONSIDERANDO que a Constituição Federal dispõe em seu art. 225, caput, que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado,bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo epreservá- lo para as presentes e futuras gerações;CONSIDERANDO que, nos termos do art. 127 da Constituição Federal, o Ministério Público é instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis;CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público expedir recomendações administrativas dirigidas aos órgãos e entidades do Poder Público,visando ao efetivo respeito aos interesses, direitos e bens cuja defesa lhe cabe promover, consoante previsão contida no artigo 27, parágrafoúnico, inciso IV, da Lei nº 8.625/93 e no artigo 38, parágrafo único, inciso IV, da Lei Complementar Estadual nº 12/1993;CONSIDERANDO que a Política Nacional de Meio Ambiente, instituída pela Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, reconheceu oMunicípio como parte integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, conforme preceitua seu art. 6°, VI, conferindo aos órgãos eentidades integrantes do Sistema responsabilidades para proteção e melhoria da qualidade ambiental;CONSIDERANDO que o município, por ter a sua estrutura mais próxima do local dos danos do que os órgãos estaduais e federais, possuicondição de mais prontamente coibir os ilícitos ambientais que estejam ocorrendo;CONSIDERANDO que para exercer o seu poder-dever de proteger o meio ambiente, os municípios devem estruturar o seu Sistema Municipal deMeio Ambiente - SISMUMA, e com isso, ter capacidade para implementar a gestão ambiental e conduzir procedimentos de licenciamentoambiental;CONSIDERANDO que o licenciamento ambiental é um importante instrumento de defesa do meio ambiente, decorrente do poder de políciapreventivo do Estado e do princípio da prevenção, que visa compatibilizar a proteção ambiental com o desenvolvimento econômico, na medidaem que condiciona e restringe o uso e o gozo dos bens ambientais, em benefício da coletividade;CONSIDERANDO que ao município incumbe o licenciamento de empreendimentos e atividades de interesse ambiental local, de acordo com odisposto no art. 9º, inciso XIV, alíneas "a" e "b" da Lei Complementar nº 140/2011;CONSIDERANDO que para exercerem sua competência licenciatória, os municípios devem dispor de Conselho de Meio Ambiente e órgãoambiental capacitado, nos termos dos arts. 5º e 15, II, da Lei Complementar nº 140, de 2011;CONSIDERANDO que o Conselho Municipal de Meio Ambiente propicia a participação de diversos atores sociais no procedimento delicenciamento ambiental e permite o diálogo com a comunidade e o olhar interdisciplinar sobre os impactos e riscos trazidos com cadaempreendimento;CONSIDERANDO que o Conselho Municipal de Meio Ambiente, para afigurar-se como um órgão ativo, deve contar com obrigatório apoio técnicoe administrativo do Poder Executivo, observar os procedimentos para a correta escolha com participação social e nomeação de seus membros,assegurar reuniões mensais e sistemáticas, e respeitar o regimento interno, com vistas ao efetivo exercício de suas atribuições e cumprimento doseu dever-poder;CONSIDERANDO que a Resolução CONSEMA nº 23/2014, criou o Programa Estadual para a Descentralização da Gestão Ambiental e Apoioaos Órgãos Municipais de Meio Ambiente do Piauí - PROMAM, constituindo instrumento estadual de ação subsidiária e apoio técnico institucionalaos órgãos municipais de meio ambiente;CONSIDERANDO que o art. 3º dessa Resolução dispõe que para os municípios ingressarem no PROMAM deverão, entre outras condições, terem funcionamento regular o seu conselho municipal de meio ambiente, com atribuições de caráter deliberativo;RESOLVE:CONVERTER O PRESENTE PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR EM INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO visando investigar, dentreoutras circunstâncias, se no âmbito do Conselho Municipal do Meio Ambiente de Monsenhor Gil está sendo observada a promoção da gestãoparticipativa como fórum de conhecimento sobre o meio ambiente local e se há existência de mínima estrutura da administração públicaambiental para emissão de licença e autorização ambiental.DETERMINAR a autuação desta Portaria, com o devido registro no livro próprio.Publique-se e cumpra-se.Monsenhor Gil, 08 de março de 2018.Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de SouzaPromotora de JustiçaPromotoria de Justiça de Monsenhor Gil/PIPORTARIA nº 006/2018A Promotora de Justiça de Monsenhor Gil, no uso de suas atribuições legais e:CONSIDERANDO a tramitação do Procedimento Preparatório nº 023/2017, instaurado com o fito de esclarecer acerca dos prejuízos aos cofrespúblicos decorrentes de inobservância de legislação trabalhista por parte do ex-gestor do Município de Curralinhos/PI, Ronaldo Campelo dosSantos, vez que o Município de Curralinhos fora condenado em sede de reclamação trabalhista proposta pelo Sr. Antonio Pereira de Sousa Neto,o que pode configurar ato de improbidade administrativa;CONSIDERANDO que os procedimentos preparatórios devem ser concluídos em um prazo não superior a 180 (cento e oitenta) dias;CONSIDERANDO que o referido procedimento de investigação preliminar se encontra com o prazo de conclusão esgotado, sendo necessária acontinuidade das investigações;CONSIDERANDO que ao Ministério Público incumbe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis, cabendo-lhe a proteção dos interesses difusos e coletivos - arts. 127 e 129, III, da CRFB;CONSIDERANDO que o fundamento para a responsabilização por atos de improbidade administrativa repousa no artigo 37, §4º, da ConstituiçãoFederal, instando salientar que tal dispositivo preceitua que "os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos,a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da açãopenal cabível";RESOLVE:Transformar o Procedimento Preparatório nº 023/2017 em Inquérito Civil Público, visando à apuração dos fatos noticiados.Determinar a autuação desta Portaria, com o devido registro no livro próprio.Publique-se e cumpra-se.

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Monsenhor Gil, 08 de março de 2018.Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de SouzaPromotora de JustiçaPromotoria de Justiça de Monsenhor Gil/PIPORTARIA N° 007/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por sua Presentante, no uso das atribuições que lhes são conferidas pelo art. 129, III, daConstituição Federal, art. 8°, § 1°, da Lei n° 7.347/85, art. 25, IV, "b", da Lei n° 8.625/93 e art.36, VI, da Lei Complementar Estadual n° 12/93,CONSIDERANDO QUE:1. A Constituição Federal atribui ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis, estabelecendo que, dentre outras, é sua função institucional a de promover o inquérito civil público e a ação civil pública, para aproteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (arts. 127, caput, e 129, inciso III, daConstituição Federal);2. A Administração Pública, em sua atuação rotineira, deve se pautar e obedecer aos princípios esculpidos no art. 37 da Constituição Federal,sendo eles os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência;3.Considerando o Ofício nº 017/2017 da lavra de Vereadores do Município de Miguel Leão/PI no qual se solicita que a ex-Presidente da Câmarade Miguel Leão, a Sra. Eleni da Silva Braga Cavalcante, disponibilize o projeto inicial e de execução de todas as obras de construção ou reformase ampliações do prédio da Câmara Municipal de Miguel Leão/PI, juntamente com os seus processos licitatórios, o tombamento do patrimônio daCâmara Municipal, o arquivo interno da Câmara até o fim de seu mandato e as cópias das publicações dos contratos firmados entre a Câmara eterceiros no período de 2013 a 2016;4. Considerando o Ofício nº 023/2017 da lavra do Vereador Rositony Mendes Leal, cujo teor noticia a realização de gastos com obras e aquisiçãode materiais permanentes sem que tenha havido o devido processo licitatório durante o período em que a Sra. Eleni da Silva Braga Cavalcantefora presidente da Câmara Municipal de Miguel Leão/PI;5. Com efeito, o parágrafo único do art. 26 da Lei n. 8.666/93, determina que "o processo de dispensa, de inexigibilidade ou de retardamento,previsto neste artigo, será instruído, no que couber, com os seguintes elementos: I - caracterização da situação emergencial ou calamitosa quejustifique a dispensa, quando for o caso; II - razão da escolha do fornecedor ou executante; III - justificativa do preço".RESOLVEInstaurar PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO com o objetivo de apurar eventuais irregularidades nos processos de dispensa de licitação,referentes à Câmara Municipal de Miguel Leão/PI, compreendidos entre os anos de 2013 e 2016, quanto à realização de obras, instalações ereformas e aquisição de materiais permanentes, haja vista os supostos valores envolvidos em cada contratação.Determinar a formação dos autos do Procedimento Preliminar nº 005/2018, com a juntada desta Portaria, numerando-se e rubricando-se todas asfolhas;A juntada de documentação que se encontra nesta Promotoria de Justiça para instruir o feito;Determinar a publicação desta Portaria na Imprensa Oficial;Requisitar à ex-Presidente da Câmara Municipal de Miguel Leão/PI, no prazo de 10 (dez) dias a contar do recebimento do respectivo ofício,encaminhando-se cópia da presente portaria, os documentos referentes aos itens descritos no Ofício nº 023/2017 supracitado.Cumpridas as determinações, voltem-me os autos para deliberações.Publique-se, registre-se e autue-se.Monsenhor Gil, 12 de março de 2018.Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de Souza.Promotora de JustiçaPromotoria de Justiça da Comarca de Monsenhor Gil/PIPORTARIA N° 008/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por intermédio de sua Promotora de Justiça signatária, no exercício de suas atribuições legaise constitucionais, conferidas pelo artigo 129, incisos II e III, da Constituição Federal de 1988, pelo artigo 26, inciso I, da Lei nº 8.625/1993 (LeiOrgânica Nacional do Ministério Público) e pelo artigo 38, parágrafo único, inciso IV, da Lei Complementar Estadual nº 12/1993 (Lei Orgânica doMinistério Público do Estado do Piauí), e ainda:CONSIDERANDO que o artigo 127 da Constituição Federal dispõe que "o Ministério Público é instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO que ao Ministério Público cabe exercer a defesa dos direitos assegurados na Constituição Federal sempre que for necessáriaa garantia do seu respeito pelos poderes municipais, nos termos do artigo 27, inciso I, da Lei nº 8.625/1993;CONSIDERANDO que atos que gerem enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário ou que tão somente violem aos princípios da AdministraçãoPública podem configurar atos de improbidade administrativa, sujeitando o responsável às sanções impostas pela Lei nº 8.429/1992;CONSIDERANDO que, para a contratação de bens, obras ou serviços pela Administração Pública, vige o princípio da obrigatoriedade doprocedimento licitatório, conforme exigência da Constituição Federal (artigo 37, inciso XI) e Lei nº 8.666/1993, como medidas de legalidade,impessoalidade, isonomia, eficiência e moralidade;CONSIDERANDO que tanto a conduta dolosa como a desídia, incúria, inércia ou omissão do gestor, causadores de situação real de emergênciaou calamidade pública, ainda que de fato verificada, implicam em responsabilidade pessoal do gestor nas diversas searas (Orientação Normativanº 11/2009 da Advocacia-Geral da União);CONSIDERANDO o Ofício nº 339/2017 - OMP/PI, que noticia possível irregularidade na realização da Tomada de Preço nº 004/2017 pelaPrefeitura Municipal de Monsenhor Gil/PI, sobretudo na questão da apresentação de documento por parte das empresas participantes doprocedimento licitatório;CONSIDERANDO, ainda segundo o Ofício nº 339/2017 - OMP/PI, que restou habilitada a empresa "VIA LIMPA" apesar de esta ter deixado deapresentar documentação referente a 03 (três) itens do Edital;CONSIDERANDO a requisição de informações e documentos por parte do Ministério Público através do Ofício nº 102/2017 - PJMG, e arespectiva resposta do Presidente da Comissão de Licitações do Município de Monsenhor Gil/PI, Sr. José Fernando Campelo, com cópia integraldo procedimento licitatória em estudo;CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, a qual incumbe a defesa da ordem jurídica e dos interesses sociais eindividuais indisponíveis, associado ao fato de que a Administração Pública, por imperativo constitucional, haverá de obedecer aos princípios dalegalidade, impessoalidade, moralidade e eficiência, resta imperioso;CONSIDERANDO o despacho proferido nos autos do Procedimento Administrativo nº 002/2017-PJMG que determinara a adequação taxonômicado presente caderno procedimental, transmutando a sua natureza deste para PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL;RESOLVE:Instaurar PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO tendo em mira investigar a lisura da habilitação da empresa "VIALIMPA LIMPEZA ECONSTRUÇÃO LTDA", mais precisamente se fora observado o retilíneo procedimento licitatório in casu ;Determinar a formação dos autos do Procedimento Preparatório nº 006/2018, com a juntada dos documentos pertinentes existentes nestaPromotoria de Justiça;Nomear o Sr. Richardson Soares Mousinho para secretariar este procedimento, como determina o art. 4º, inciso V da Resolução nº 23 do CNMP;Remeter cópia desta PORTARIA ao CACOP, para conhecimento, conforme determina o art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do Colendo

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Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí, e para fins de publicação no Diário de Justiça do Estado do Piauí, via e-mail institucional,devendo o envio ser certificado nos autos;Publicar a presente Portaria no sítio eletrônico da Procuradoria Geral de Justiça, conforme artigo 4º, inciso VI e artigo 7º, § 2º, inciso II, daResolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público.Cumpridas as determinações, voltem-me os autos para deliberações.Monsenhor Gil, 12 de março de 2018.Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de SouzaPromotora de JustiçaPromotoria de Justiça da Comarca de Monsenhor Gil - PIPORTARIA nº 009/2018A Promotora de Justiça de Monsenhor Gil, no uso de suas atribuições legais e:CONSIDERANDO a tramitação do Procedimento Preparatório nº 026/2017, instaurado como escopo de averiguar se houve contratação deescritório de advocacia para fins de levantamento de valores obtidos na fase de execução da Ação Civil Público nº 1999.61.00.05.0616-0, noâmbito do município de Monsenhor Gil/PI, vez que não há fundamento para a contratação de escritórios de advocacia por inexigibilidade delicitação, haja vista que há possibilidade de competição e que os serviços (cumprimento de sentença) não são de natureza singular, masrotineiras para escritórios de advocacia, associado ao fato de que os honorários advocatícios objeto de eventual contrato não podem serremunerados com recursos do FUNDEF/FUNDEB, por tratar-se estes de recursos de aplicação vinculada à melhoria da qualidade da educação,consoante exigência da Lei nº 9.424/96, bem como art. 60, do ADCT;CONSIDERANDO que os procedimentos preparatórios devem ser concluídos em um prazo não superior a 180 (cento e oitenta) dias;CONSIDERANDO que o referido procedimento preparatório se encontra com o prazo de conclusão esgotado, sendo necessária a continuidadedas investigações;CONSIDERANDO que ao Ministério Público incumbe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis, cabendo-lhe a proteção dos interesses difusos e coletivos - arts. 127 e 129, III, da CRFB;CONSIDERANDO que o fundamento para a responsabilização por atos de improbidade administrativa repousa no artigo 37, §4º, da ConstituiçãoFederal, instando salientar que tal dispositivo preceitua que "os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos,a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da açãopenal cabível";RESOLVE:Transformar o Procedimento Preparatório nº 026/2017 em Inquérito Civil Público nº 007/2018, visando à apuração dos fatos noticiados.Determinar a autuação desta Portaria, com o devido registro no livro próprio.Publique-se e cumpra-se. Comunicações necessárias. Após, conclusos.Monsenhor Gil, 19 de março de 2018.Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de SouzaPromotora de JustiçaPromotoria de Justiça da Comarca de Monsenhor Gil - PIPORTARIA nº 010/2018A Promotora de Justiça de Monsenhor Gil, no uso de suas atribuições legais e:CONSIDERANDO a tramitação do Procedimento Preparatório nº 027/2017, instaurado como escopo de averiguar se houve contratação deescritório de advocacia para fins de levantamento de valores obtidos na fase de execução da Ação Civil Público nº 1999.61.00.05.0616-0, noâmbito do município de Miguel Leão/PI, vez que não há fundamento para a contratação de escritórios de advocacia por inexigibilidade delicitação, haja vista que há possibilidade de competição e que os serviços (cumprimento de sentença) não são de natureza singular, masrotineiras para escritórios de advocacia, associado ao fato de que os honorários advocatícios objeto de eventual contrato não podem serremunerados com recursos do FUNDEF/FUNDEB, por tratar-se estes de recursos de aplicação vinculada à melhoria da qualidade da educação,consoante exigência da Lei nº 9.424/96, bem como art. 60, do ADCT;CONSIDERANDO que os procedimentos preparatórios devem ser concluídos em um prazo não superior a 180 (cento e oitenta) dias;CONSIDERANDO que o referido procedimento preparatório se encontra com o prazo de conclusão esgotado, sendo necessária a continuidadedas investigações;CONSIDERANDO que ao Ministério Público incumbe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis, cabendo-lhe a proteção dos interesses difusos e coletivos - arts. 127 e 129, III, da CRFB;CONSIDERANDO que o fundamento para a responsabilização por atos de improbidade administrativa repousa no artigo 37, §4º, da ConstituiçãoFederal, instando salientar que tal dispositivo preceitua que "os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos,a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da açãopenal cabível";RESOLVE:Transformar o Procedimento Preparatório nº 027/2017 em Inquérito Civil Público nº 008/2018, visando à apuração dos fatos noticiados.Determinar a autuação desta Portaria, com o devido registro no livro próprio.Publique-se e cumpra-se. Comunicações necessárias. Após, conclusos.Monsenhor Gil, 19 de março de 2018.Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de SouzaPromotora de JustiçaPromotoria de Justiça da Comarca de Monsenhor Gil - PIPORTARIA nº 011/2018A Promotora de Justiça de Monsenhor Gil, no uso de suas atribuições legais e:CONSIDERANDO a tramitação do Procedimento Preparatório nº 028/2017, instaurado como escopo de averiguar se houve contratação deescritório de advocacia para fins de levantamento de valores obtidos na fase de execução da Ação Civil Público nº 1999.61.00.05.0616-0, noâmbito do município de Curralinhos/PI, vez que não há fundamento para a contratação de escritórios de advocacia por inexigibilidade de licitação,haja vista que há possibilidade de competição e que os serviços (cumprimento de sentença) não são de natureza singular, mas rotineiras paraescritórios de advocacia, associado ao fato de que os honorários advocatícios objeto de eventual contrato não podem ser remunerados comrecursos do FUNDEF/FUNDEB, por tratar-se estes de recursos de aplicação vinculada à melhoria da qualidade da educação, consoanteexigência da Lei nº 9.424/96, bem como art. 60, do ADCT;CONSIDERANDO que os procedimentos preparatórios devem ser concluídos em um prazo não superior a 180 (cento e oitenta) dias;CONSIDERANDO que o referido procedimento preparatório se encontra com o prazo de conclusão esgotado, sendo necessária a continuidadedas investigações;CONSIDERANDO que ao Ministério Público incumbe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis, cabendo-lhe a proteção dos interesses difusos e coletivos - arts. 127 e 129, III, da CRFB;CONSIDERANDO que o fundamento para a responsabilização por atos de improbidade administrativa repousa no artigo 37, §4º, da ConstituiçãoFederal, instando salientar que tal dispositivo preceitua que "os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos,a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação

Diário Eletrônico do MPPIANO II - Nº 184 Disponibilização: Quarta-feira, 6 de Junho de 2018 Publicação: Quinta-feira, 7 de Junho de 2018

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penal cabível";RESOLVE:Transformar o Procedimento Preparatório nº 028/2017 em Inquérito Civil Público nº 009/2018, visando à apuração dos fatos noticiados.Determinar a autuação desta Portaria, com o devido registro no livro próprio.Publique-se e cumpra-se. Comunicações necessárias. Após, conclusos.Monsenhor Gil, 19 de março de 2018.Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de SouzaPromotora de JustiçaPROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE MONSENHOR GIL/PIPORTARIA Nº 012/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por sua Promotora de Justiça Titular da Comarca de Monsenhor Gil/PI, no uso de suasatribuições legais, com base no art. 37, I, da Lei Complementar Estadual nº 12/93 c/c art. 26, I, da Lei Federal nº 8.625/93, e:CONSIDERANDO QUE fora instaurada NOTÍCIA DE FATO Nº 15/2017 com o fito de investigar a situação narrada no bojo do Ofício nº 445/2017-CAOMA, através do qual se encaminhara à Promotoria de Justiça de Monsenhor Gil supostos problemas ambientais da Localidade Caiçara,localizado na Região de Três Riachos, zona rural de Monsenhor Gil/PI;CONSIDERANDO QUE o prazo máximo de tramitação da Notícia de Fato, nos termos do art. 3º da Resolução CNMP nº 174/2018, é de 120(cento e vinte) dias e que esta fora instaurada aos vinte e três dias do mês de novembro de dois mil e dezessete;RESOLVE CONVERTER A NOTÍCIA DE FATO Nº 15/2017 EM PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 010/2018, de molde a investigar o danoambiental trazido à lume pelo noticiante, que informa a existência de contenções das nascentes, desmatamento de mata ciliar e usoindiscriminado da água do dito manancial;Determinar a expedição de ofício ao Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente, informando a instauração do procedimento,remetendo cópia da portaria a Exma. Sra. Dra. Coordenadora do aludido Centro de Apoio.Nomear o servidor Richardson Soares Mousinho para secretariar os trabalhos;Oficiar à Prefeitura Municipal de molde que tal ente informe se houve licenciamento ambiental acerca de empreendimentos existentes à margemdo Riachão Caiçara;Oficiar à SEMAR com o fito de que haja a elaboração de laudo técnico sobre eventuais violações de normas ambientais no Riachão Caiçara,zona rural de Monsenhor Gil/PI;Após, retornem os autos conclusos, para fins de análise por parte dessa Presentante Ministerial e adoção das demais providências cabíveisfrente ao caso em vertente.Registre-se e intime-se.Cumpra-se.Monsenhor Gil, 02 de maio de 2018.Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de SouzaPromotora de JustiçaPromotoria de Justiça da Comarca de Monsenhor Gil - PIPORTARIA nº 13/2018A Promotora de Justiça de Monsenhor Gil, no uso de suas atribuições legais e:CONSIDERANDO a tramitação do Procedimento Preparatório nº 008/2017, instaurado como escopo de apurar irregularidades na contrataçãofirmada entre a Câmara Municipal de Monsenhor Gil/PI e a empresa "Barros e Cunha Projetos de Contabilidade e Consultoria Ltda", para fins deprestação de serviços de consultoria e assessoria técnica em Contabilidade Pública, na modalidade inexigibilidade de licitação, vez que talcomportamento pode vir a configurar improbidade administrativa;CONSIDERANDO que os procedimentos preparatórios devem ser concluídos em um prazo não superior a 180 (cento e oitenta) dias;CONSIDERANDO que o referido procedimento preparatório se encontra com o prazo de conclusão esgotado, sendo necessária a continuidadedas investigações;CONSIDERANDO que ao Ministério Público incumbe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis, cabendo-lhe a proteção dos interesses difusos e coletivos - arts. 127 e 129, III, da CRFB;CONSIDERANDO que o fundamento para a responsabilização por atos de improbidade administrativa repousa no artigo 37, §4º, da ConstituiçãoFederal, instando salientar que tal dispositivo preceitua que "os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos,a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da açãopenal cabível";RESOLVE:Transformar o Procedimento Preparatório nº 008/2017 em Inquérito Civil Público nº 11/2018, visando à apuração dos fatos noticiados.Determinar a autuação desta Portaria, com o devido registro no livro próprio.Publique-se e cumpra-se. Comunicações necessárias. Após, conclusos.Monsenhor Gil, 16 de maio de 2018.Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de SouzaPromotora de JustiçaPromotoria de Justiça da Comarca de Monsenhor Gil - PIPORTARIA Nº 14/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por sua Promotora de Justiça Titular da Comarca de Monsenhor Gil/PI, no uso de suasatribuições legais, com base no art. 37, I, da Lei Complementar Estadual nº 12/93 c/c art. 26, I, da Lei Federal nº 8.625/93, e:CONSIDERANDO QUE fora instaurada NOTÍCIA DE FATO Nº 10/2018 com o fito de investigar a situação dos moradores do Conjunto Portal dosEucaliptos, bairro União, Monsenhor Gil/PI com problemas com o fornecimento de energia elétrica;CONSIDERANDO QUE quando da coleta de informações sobre o caso observou-se uma elevada complexidade no caso em estudo;RESOLVE CONVERTER A NOTÍCIA DE FATO Nº 10/2018 EM INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 12/2018, de molde a investigar as causas dosproblemas de fornecimento de energia elétrica aos moradores do Conjunto Portal dos Eucaliptos, bairro União, Monsenhor Gil/PI;Determinar a expedição de ofício ao Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania - CAODEC, informando a instauraçãodo procedimento, remetendo cópia da portaria a Exma. Sra. Dra. Coordenadora do aludido Centro de Apoio, bem como expedição de ofício aoConselho Superior do Ministério Público, comunicando-lhe da presente conversão, nestes mesmos termos;Nomear o servidor Richardson Soares Mousinho para secretariar os trabalhos;Determinar a autuação desta Portaria, com o devido registro no livro próprio.Após, retornem os autos conclusos, para fins de análise por parte dessa Presentante Ministerial e adoção das demais providências cabíveisfrente ao caso em vertente.Publique-se e Cumpra-se.Monsenhor Gil, 16 de maio de 2018.Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de SouzaPromotora de JustiçaPROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE MONSENHOR GIL-PI

Diário Eletrônico do MPPIANO II - Nº 184 Disponibilização: Quarta-feira, 6 de Junho de 2018 Publicação: Quinta-feira, 7 de Junho de 2018

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PORTARIA Nº 015/2018JUSTIÇA DE MONSENHOR GIL/PIO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PIAUÍ, por intermédio de seu Promotor de Justiça signatário, no uso das atribuições que lhes sãoconferidas pelo art. 129, III, da Constituição Federal, art. 8°, § 1°, da Lei n° 7.347/85, art. 25, IV, "b", da Lei n° 8.625/93 e art.36, VI, da LeiComplementar Estadual n° 12/93 e:CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa do patrimônio público e social, da moralidade e eficiência administrativas, do meioambiente e de outros interesses difusos e coletivos, na forma dos artigos 127, caput, e 129, III, da Constituição da República; artigo 25, IV, "a", daLei n.º 8.625/93;CONSIDERANDO que são princípios norteadores da Administração Pública e da atuação de seus respectivos gestores, a legalidade, aimpessoalidade, a moralidade, a publicidade e a eficiência;CONSIDERANDO que esta Promotora de Justiça tomou conhecimento dos fatos que suscitaram o presente termo de ajustamento de conduta,através do próprio compromitente, o Sr. JOSÉ MEDEIROS DE NORONHA PESSOA, atual Vice-Prefeito Municipal de Monsenhor Gil/PI, emaudiência extrajudicial na Promotoria de Justiça, mediante questionamento do referido senhor acerca da regularidade do desempenho cumulativodas funções de diretor da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado do Piauí - AGRESPI, com as funções de Vice-Prefeito, decorrentes de mandato eletivo1;CONSIDERANDO o Ofício nº 18/2018 da lavra do Presidente da Câmara Municipal de Monsenhor Gil/PI, informando acerca da nomeação doVice-Prefeito de Monsenhor Gil-PI, o Sr. José Medeiros de Noronha Pessoa, como Diretor de Saneamento, Transporte e Infraestrutura naAgência de Regulação dos Serviços Públicos do Estado do Piauí-AGRESPI e que este pode vir a perder o mandato, nos termos da legislaçãovigente;CONSIDERANDO que apesar de não haver referência ao Vice-Prefeito, na Constituição Federal, proibindo-lhe expressamente a acumulaçãoremuneratória, também não há exceção que autorize, levando-nos a conclusão de que ao mesmo também se aplica a proibição de acumulaçãoremunerada de cargo, função ou emprego público. Caso o Vice-Prefeito eleito seja também servidor público da administração direta, autárquicaou fundacional, deverá lhe ser aplicado, por analogia, o disposto no inciso II, do art. 38 da CRFB, conforme já decidiu o Supremo Tribunal Federalnos autos da ADI nº 199/PE, cujo relator foi o Min. Maurício Corrêa;CONSIDERANDO que, conforme entendimento fixado no Supremo Tribunal Federal (RE n° 140.269-5/210-RJ), posteriormente, e em Tribunaisde Contas Estaduais (a exemplo do TCE/MG), é possível haver cumulação de cargo por Vice-Prefeito. Entretanto, há duas situações queprecisam ser analisadas: 1- Se o Vice-Prefeito é titular de cargo, emprego ou função pública (servidor público) a época da eleição, ocorrerá oafastamento do cargo público para que exerça o mandato eletivo, conforme o Art. 38 da Constituição Federal, caso em que optará pelaremuneração; 2- Se o Vice-Prefeito não é servidor público, poderá assumir funções político-administrativas, como, por exemplo, SecretárioMunicipal, porém não lhe será dada a faculdade de optar pela remuneração, percebendo a remuneração correspondente ao cargo eletivo, umavez que o Art. 38 da CF/88 é dirigido a servidor titular de cargo, emprego ou função pública2;CONSIDERANDO que, nos termos da informação prestada pelo Ilmo. Sr. Vice-Prefeito a esta Promotoria de Justiça, ele optara pela remuneraçãoreferente ao cargo que ocupa junto à AGRESPI, o que, pelas decisões trazidas à baila, não seria permitido;CONSIDERANDO que o art. 106, inciso II, da Lei Orgânica do Município de Monsenhor Gil preceitua que o Prefeito e o Vice-Prefeito não poderãodesde a posse, sob pena de perda do mandato, aceitar ou exercer cargo, função ou emprego remunerado, inclusive os de que seja demissível adnutum, na administração pública direta ou indireta, ressalvada a posse em virtude de concurso público, aplicando-se nesta hipótese, o dispostono Art. 38 da Constituição Federal.RESOLVE:Instaurar PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO tendo em mira averiguar a plausibilidade de acumulação do cargo de Vice-Prefeito e de funçãocomissionada junto à Agência de Regulação de Serviços Públicos Delegados do Estado do Piauí-AGRESPI, de molde que sejam afastadaseventuais irregularidades pela adoção das medidas cabíveis frente ao caso em estudo;Determinar a formação dos autos do Procedimento Preparatório nº 013/2018, com a juntada desta Portaria e do comunicado subscrito pelo Vice-Prefeito de Monsenhor Gil/PI acerca da opção remuneratória no caso em vertente;Nomear o Sr. Richardson Soares Mousinho para secretariar este procedimento, como determina o art. 4º, inciso V da Resolução nº 23 do CNMP;Oficiar ao atual Prefeito Municipal de Monsenhor Gil/PI e ao Presidente da Câmara Municipal de Monsenhor Gil/PI, bem como ao própriointeressado, o Ilmo. Sr. José Medeiros de Noronha Pessoa, acerca dos fatos sob investigação;Remeter cópia desta PORTARIA ao CACOP, para conhecimento, conforme determina o art. 6º, § 1º, da Resolução nº 01/2008, do ColendoColégio de Procuradores de Justiça do Estado do Piauí, e para fins de publicação no Diário de Justiça do Estado do Piauí, via e-mail institucional,devendo o envio ser certificado nos autos;Publicar a presente Portaria no sítio eletrônico da Procuradoria Geral de Justiça, conforme artigo 4º, inciso VI e artigo 7º, § 2º, inciso II, daResolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;Cumpridas as determinações, voltem-me os autos para deliberações.Publique-se, registre-se e autue-se.Monsenhor Gil, 30 de maio de 2018.Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de Souza.Promotora de JustiçaPROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE MONSENHOR GIL-PIRECOMENDAÇÃO MINISTERIAL Referente ao Procedimento Preparatório nº 013/2018 - PJMG. Assunto: Cumulação do cargo de Vice-Prefeitocom o cargo de Diretor da Agência de Regulação dos Servidores Públicos Delegados do Estado do PiauíO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, POR SUA PRESENTANTE MINISTERIAL, no exercício de suas atribuições legais econstitucionais, conferidas pelo artigo 129, incisos II e III, da Constituição Federal de 1988, pelo artigo 26, inciso I, da Lei nº 8.625/1993 (LeiOrgânica Nacional do Ministério Público) e pelo artigo 38, parágrafo único, inciso IV, da Lei Complementar Estadual nº 12/1993 (Lei Orgânica doMinistério Público do Estado do Piauí), e ainda,CONSIDERANDO que o artigo 127 da Constituição Federal dispõe que "o Ministério Público é instituição permanente, essencial à funçãojurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis";CONSIDERANDO que ao Ministério Público cabe exercer a defesa dos direitos assegurados na Constituição Federal sempre que for necessáriaa garantia do seu respeito pelos poderes municipais, nos termos do artigo 27, inciso I, da Lei nº 8.625/1993;CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público expedir recomendações visando à proteção de interesses difusos e coletivos, bem como aorespeito aos interesses, direitos e bens cuja defesa lhe cabe promover, fixando prazo razoável para a adoção das providências cabíveis (artigo27, parágrafo único, inciso IV, da Lei nº 8.625/1993 e artigo 38, parágrafo único, inciso IV, da Lei Complementar Estadual n° 12/1993);CONSIDERANDO que as recomendações podem ser expedidas no âmbito do inquérito civil ou do procedimento preparatório (artigo 15 daResolução nº 23/2007 - Conselho Nacional do Ministério Público);CONSIDERANDO que, em caso de situações de violação às normas jurídicas por pessoas físicas ou jurídicas, incumbe ao Ministério Públicopromover o inquérito civil e a ação civil pública para a anulação ou declaração de nulidade de atos lesivos ao patrimônio público ou à moralidadeadministrativa do Estado ou de Município, de suas administrações indiretas ou fundacionais ou de entidades privadas de que participem (artigo25, inciso IV, "b", da Lei nº 8.625/1993);CONSIDERANDO que esta Promotora de Justiça tomou conhecimento dos fatos que suscitaram o presente termo de ajustamento de conduta,através do próprio compromitente, o Sr. JOSÉ MEDEIROS DE NORONHA PESSOA, atual Vice-Prefeito Municipal de Monsenhor Gil/PI, emaudiência extrajudicial na Promotoria de Justiça, mediante questionamento do referido senhor acerca da regularidade do desempenho cumulativo

Diário Eletrônico do MPPIANO II - Nº 184 Disponibilização: Quarta-feira, 6 de Junho de 2018 Publicação: Quinta-feira, 7 de Junho de 2018

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das funções de diretor da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado do Piauí - AGRESPI, com as funções de Vice-Prefeito, decorrentes de mandato eletivo1;CONSIDERANDO que os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a Administração direta, indireta oufundacional de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios deverão ser punidos com base na Lei federal n°8.429/92;CONSIDERANDO que a Lei n.º 8.429/92 estabelece no que consistem os atos de improbidade administrativa, qual é a sua punição e quais sãoseus responsáveis, legitimando o Ministério Público, em seu artigo 17, à propositura de ação cível, com rito ordinário, contra estes últimos;CONSIDERANDO que constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ouomissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições (Art. 11 da Lei n.º 8.429/92);CONSIDERANDO que apesar de não haver referência ao Vice-Prefeito, na Constituição Federal, proibindo-lhe expressamente a acumulaçãoremuneratória, também não há exceção que autorize, levando-nos a conclusão de que ao mesmo também se aplica a proibição de acumulaçãoremunerada de cargo, função ou emprego público. Caso o Vice-Prefeito eleito seja também servidor público da administração direta, autárquicaou fundacional, deverá lhe ser aplicado, por analogia, o disposto no inciso II, do art. 38 da CRFB, conforme já decidiu o Supremo Tribunal Federalnos autos da ADI nº 199/PE, cujo relator foi o Min. Maurício Corrêa;CONSIDERANDO que, conforme entendimento fixado no Supremo Tribunal Federal (RE n° 140.269-5/210-RJ) e em Tribunais de ContasEstaduais (a exemplo do TCE/MG), é possível haver cumulação de cargo por Vice-Prefeito. Entretanto, há duas situações que precisam seranalisadas: 1- Se o Vice-Prefeito é titular de cargo, emprego ou função pública (servidor público) a época da eleição, ocorrerá o afastamento docargo público para que exerça o mandato eletivo, conforme o Art. 38 da Constituição Federal, caso em que optará pela remuneração; 2- Se oVice-Prefeito não é servidor público, poderá assumir funções político-administrativas, como, por exemplo, Secretário Municipal, porém não lheserá dada a faculdade de optar pela remuneração, percebendo a remuneração correspondente ao cargo eletivo, uma vez que o Art. 38 da CF/88é dirigido a servidor titular de cargo, emprego ou função pública2;CONSIDERANDO que, nos termos da informação prestada pelo Ilmo. Sr. Vice-Prefeito a esta Promotoria de Justiça, ele optara pela remuneraçãoreferente ao cargo que ocupa junto à AGRESPI, o que, pelas decisões trazidas à baila, não seria permitido;CONSIDERANDO que em ambos os casos,não é possível acumular a verba de representação própria de agente político com a remuneraçãodecorrente do exercício de cargo em comissão, vez que não restam dúvidas que recebendo o Vice-Prefeito remuneração por meio de subsídio,conforme previsto no inciso V, do art. 29 da CRFB, estende-se a ele a vedação da acumulação remuneratória3. Inclusive, neste sentido,sepultando de vez pensamentos divergentes, já se manifestou o Supremo Tribunal Federal, nos autos do Recurso Extraordinário nº 140269/RJ;CONSIDERANDO que o art. 106, inciso II, da Lei Orgânica do Município de Monsenhor Gil preceitua que o Prefeito e o Vice-Prefeito não poderãodesde a posse, sob pena de perda do mandato, aceitar ou exercer cargo, função ou emprego remunerado, inclusive os de que seja demissível adnutum, na administração pública direta ou indireta, ressalvada a posse em virtude de concurso público, aplicando-se nesta hipótese, o dispostono Art. 38 da Constituição Federal.RESOLVE:RECOMENDAR ao Ilmo. Sr. Vice-Prefeito Municipal de Monsenhor Gil/PI, o Sr. José Medeiros de Noronha Pessoa, que, no prazo de 05 (cinco)dias a contar da aposição de seu ciente na notificação recomendatória, faça a opção acerca de qual cargo em relação ao qual pretende exerceras sua funções, haja vista a impossibilidade de cumulação do cargo de Vice-Prefeito com o cargo de Diretor da Agência de Regulação dosServidores Públicos Delegados do Estado do Piauí-AGRESPI, ante EXPRESSA VEDAÇÃO LEGAL NESSE SENTIDO.Comunique-se ao Centro de Apoio Operacional de Combate a Corrupção e Defesa do Patrimônio Público acerca da presente Recomendação.Oficie-se ao Prefeito Municipal de Monsenhor Gil/PI e ao Presidente da Câmara Municipal de Monsenhor Gil/PI para a adoção das providênciasque entenderem cabíveis frente ao caso.Publique-se.Cumpra-se.É a recomendação ministerial.Monsenhor Gil, 01 de junho de 2018.Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de SouzaPromotora de JustiçaPROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE MONSENHOR GIL-PIPORTARIA nº 16/2018A Promotora de Justiça de Monsenhor Gil, no uso de suas atribuições legais e:CONSIDERANDO a tramitação do Procedimento Preparatório nº 029/2017, instaurado visando o esclarecimento acerca dos prejuízos aos cofrespúblicos decorrentes de inobservância de legislação trabalhista por parte do ex-gestor do município de Curralinhos/PI, Ronaldo Campelo dosSantos, vez que o Município de Curralinhos fora condenado em sede de reclamação trabalhista proposta pela Sra. Maria do Amparo Fernandesda Silva Góes, o que pode configurar ato de improbidade administrativa;CONSIDERANDO que os procedimentos preparatórios devem ser concluídos em um prazo não superior a 180 (cento e oitenta) dias;CONSIDERANDO que o referido procedimento preparatório se encontra com o prazo de conclusão esgotado, sendo necessária a continuidadedas investigações;CONSIDERANDO que ao Ministério Público incumbe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis, cabendo-lhe a proteção dos interesses difusos e coletivos - arts. 127 e 129, III, da CRFB;CONSIDERANDO que o fundamento para a responsabilização por atos de improbidade administrativa repousa no artigo 37, §4º, da ConstituiçãoFederal, instando salientar que tal dispositivo preceitua que "os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos,a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da açãopenal cabível";RESOLVE:Transformar o Procedimento Preparatório nº 029/2017 no Inquérito Civil Público nº 14/2018, visando à apuração dos fatos noticiados.Determinar a autuação desta Portaria, com o devido registro no livro próprio.Comunicações necessárias. Publique-se e cumpra-se.Monsenhor Gil, 30 de maio de 2018.Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de SouzaPromotora de JustiçaPROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE MONSENHOR GIL-PIPORTARIA nº 17/2018A Promotora de Justiça de Monsenhor Gil, no uso de suas atribuições legais e:CONSIDERANDO a tramitação do Procedimento Preparatório nº 003/2017, instaurado tendo em mira o esclarecimento acerca da legalidade doDecreto nº 011/2017, expedido pelo Ilmo. Prefeito Municipal de Curralinhos/PI, o Sr. Francisco Alcides Machado de Oliveira, precipuamente noque tange aos procedimentos licitatórios no município de Curralinhos/PI;CONSIDERANDO que os procedimentos preparatórios devem ser concluídos em um prazo não superior a 180 (cento e oitenta) dias;CONSIDERANDO que o referido procedimento preparatório se encontra com o prazo de conclusão esgotado, sendo necessária a continuidadedas investigações;CONSIDERANDO que ao Ministério Público incumbe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais

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3.7. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE OEIRAS/PI2764

3.8. 25ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TERESINA/PI2767

indisponíveis, cabendo-lhe a proteção dos interesses difusos e coletivos - arts. 127 e 129, III, da CRFB;CONSIDERANDO que o fundamento para a responsabilização por atos de improbidade administrativa repousa no artigo 37, §4º, da ConstituiçãoFederal, instando salientar que tal dispositivo preceitua que "os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos,a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da açãopenal cabível";RESOLVE:Transformar o Procedimento Preparatório nº 003/2017 no Inquérito Civil Público nº 15/2018, visando à apuração dos fatos noticiados.Determinar a autuação desta Portaria, com o devido registro no livro próprio.Comunicações necessárias. Publique-se e cumpra-se.Monsenhor Gil, 30 de maio de 2018.Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de SouzaPromotora de JustiçaPROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE MONSENHOR GIL-PIPORTARIA nº 18/2018A Promotora de Justiça de Monsenhor Gil, no uso de suas atribuições legais e:CONSIDERANDO a tramitação do Procedimento Preparatório nº 004/2017, instaurado com o fito de apurar irregularidades na contrataçãofirmada com a "Bráulio Alex Machado Veras-ME", para fins de execução de serviços de contabilidade, na modalidade inexigibilidade de licitação,pela Câmara Municipal de Curralinhos/PI, vez que tal comportamento pode vir a configurar improbidade administrativa;CONSIDERANDO que os procedimentos preparatórios devem ser concluídos em um prazo não superior a 180 (cento e oitenta) dias;CONSIDERANDO que o referido procedimento preparatório se encontra com o prazo de conclusão esgotado, sendo necessária a continuidadedas investigações;CONSIDERANDO que ao Ministério Público incumbe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis, cabendo-lhe a proteção dos interesses difusos e coletivos - arts. 127 e 129, III, da CRFB;CONSIDERANDO que o fundamento para a responsabilização por atos de improbidade administrativa repousa no artigo 37, §4º, da ConstituiçãoFederal, instando salientar que tal dispositivo preceitua que "os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos,a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da açãopenal cabível";RESOLVE:Transformar o Procedimento Preparatório nº 004/2017 no Inquérito Civil Público nº 16/2018, visando à apuração dos fatos noticiados.Determinar a autuação desta Portaria, com o devido registro no livro próprio.Comunicações necessárias. Publique-se e cumpra-se.Monsenhor Gil, 30 de maio de 2018.Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de SouzaPromotora de Justiça

PORTARIA Nº 053/2018PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 042/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante infra-assinado, no uso das atribuições legais, e, com fulcro nasdisposições contidas nos artigos 127 e 129, incisos II e III, da Constituição Federal (CF/88); artigo 26, inciso I, e artigo 27 e parágrafo único, incisoIV, da Lei Federal de nº 8.625/93; e artigo 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93;CONSIDERANDO que ao Ministério Público incumbe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis, cabendo- lhe promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção do patrimônio social, do meio ambiente e de outrosinteresses difusos e coletivos, à luz dos arts. 127 e 129, III, da Lei das Leis (CF/88);CONSIDERANDO que, a teor do art. 2º, §4º e 6º, da Resolução CNMP nº 23/2007, antes da instauração de inquérito civil, poderá ser instauradoprocedimento preparatório para complementar as informações relacionadas à tutela dos interesses ou direitos mencionados no artigo 1º dessaResolução, o qual deverá ser concluído no prazo de 90 (noventa) dias, prorrogável por igual prazo, uma única vez;CONSIDERANDO que a referida Notícia de Fato se encontra com o prazo de conclusão esgotado e improrrogável, ensejando a instauração deProcedimento Preparatório para conclusão das investigações, por se tratar de tutela de interesse difuso (art. 1º da Resolução. Nº 001/2008 doColégio de Procuradores de Justiça);CONSIDERANDO os princípios constitucionais que regem a atuação da Administração Pública, elencados no art. 37 da Carta Maior, dentre elesobediência à legalidade, moralidade, eficiência, impessoalidade e isonomia;CONSIDERANDO a Representação formulada junto a esta Promotoria de Justiça, em face da Prefeitura Municipal de São Francisco do Piauí,representado pelo Sr. Antônio Martins de Carvalho, por possível ato de Improbidade Administrativa.RESOLVE:Transformar Noticia de Fato Nº 001/2017 em PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 42/2018 de Inquérito Civil para apurar as possíveisirregularidades mencionadas na Representação.Determino a realização das seguintes diligências iniciais:Autue-se o presente procedimento preparatório de inquérito civil com a numeração do SIMP já registrado;Nomeio, sob compromisso, para secretariar os trabalhos a assessora de promotoria Tatiana Melo de Aragão Ximenes, lotada na 2ª Promotoria deJustiça de Oeiras - PI;Oficie-se ao Conselho Superior do Ministério Público informando a instauração do presente procedimento preparatório;Oficiar à Administração Municipal requisitando a Lei Orgânica do Município de São Francisco do PiauíExpedir ofício recomendatório à Prefeitura Municipal de São Francisco do Piauí para que proceda com o cumprimento do dever de prestar contasà Câmara Municipal conforme o art.31, §3º da CF/88.Após realização das diligências supra, tornem os autos conclusos para ulteriores deliberações.Oeiras - PI, 02 de Maio de 2018.MARCONDES PEREIRA DE OLIVEIRAPromotor de Justiça

PA N° 103/2014 (000045-111/2016) - 25ª PJPARECER N° 10/2018 - 25ª PJTrata-se de Procedimento Administrativo instaurado com o fito de analisar a prestação de contas da Fundação Viver com Dignidade, com sedenesta Capital, referente aos exercícios financeiros de 2011 a 2013.As contas da Fundação relativas aos exercícios de 2011 a 2013 foram apresentadas por meio do SISTEMA DE CADASTRO E PRESTAÇÃO DECONTAS - SICAP e documentos complementares em anexo.

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4. LICITAÇÕES E CONTRATOS []

4.1. EXTRATO DO TERMO ADITIVO N° 03 AO CONTRATO N° 17/20162756

Encaminhados os autos à Assessoria Contábil, esta concluiu pela suficiência da documentação apresentada e elaborou o parecer contábil de fls.622/630, aprovando a prestação de contas em tela, opinando no sentido de que as contas em análise sejam consideradas como formalmentecorretas.A Fundação Viver com Dignidade é uma Entidade privada, sem fins lucrativos, juridicamente reconhecida pela legislação em vigor, a qual regula-se pelo Estatuto, tendo sede na Q 69, Casa 09, bairro Parque Piauí.Da análise da documentação contábil presente nos autos verificou-se, segundo parecer contábil, que a Fundação em causa prestou osesclarecimentos de forma satisfatória, quanto às obrigações (fiscais, trabalhistas e previdenciárias) a emissão de certidões negativas demonstraque a instituição é idônea. Verificou-se, ainda, que encontra-se ativa, realizando atividades compatíveis com as finalidades estatutárias propostasem seu Estatuto.Conforme não foi evidenciado nenhum indício de irregularidade nas contas da Fundação sob análise, segundo o parecer contábil, tampoucoforam constatados indícios de desvio de finalidade ou irregularidades praticadas pela diretoria, opino pela aprovação da Prestação de Contas daFundação Viver com Dignidade, exercícios de 2011 a 2013, ressalvada a possibilidade de serem as contas novamente analisadas, casonecessário.É o parecer.Expeça-se o competente atestado.Publique-se.Oficie-se.Teresina/PI, 29 de Maio de 2018.JOSÉ REINALDO LEÃO COELHOPromotor de Justiça25ª Promotoria de Justiça de TeresinaATESTADO Nº 10/2018 - 25ª PJATESTO para os devidos fins que após o exame procedido pela Assessoria Contábil desta Promotoria de Justiça nos documentos contábeis daFundação Viver com Dignidade, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 05.399.250/0001-60,localizada na Q 69, Casa 09, bairro Parque Piauí, nestaCapital, representada pela Responsável Legal Maricildes da Silva, constatou-se que a entidade se encontra apta a funcionar na forma propostano seu Estatuto e legislação regente.ATESTO, ainda, que a entidade apresentou a esta Promotoria de Justiça sua prestação de contas relativa aos exercícios financeiros de 2011 a2013, tendo sido considerada como satisfatória e formalmente correta a sua apresentação, ressalvada a possibilidade de serem reexaminadas ascontas, caso necessário.ATESTO, outrossim, que a referida entidade, consoante consta do seu estatuto, não remunera seus membros pelo exercício específico de suasfunções, não distribui lucros, vantagens ou bonificações a dirigentes, mantenedores, sob nenhuma forma, destinando a totalidade das rendasapuradas ao atendimento de suas finalidades estatutárias.Teresina/PI, 29 de Maio de 2018.JOSÉ REINALDO LEÃO COELHOPromotor de Justiça25ª Promotoria de Justiça de TeresinaProcedimento Administrativo n° 103/2014 (000045-111/2016)PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE FUNDAÇÕES E ENTIDADES DE INTERESSE SOCIAL - PJFEISRequerido: Fundação Viver com Dignidade.Os presentes autos foram instaurados através da Portaria n°. 132/2014 - 25 PJ com o objetivo analisar e aprovar a prestação de contas referenteaos exercícios financeiros de 2011 a 2013 da mesma - fl 02.Apresentada a documentação pertinente, foi emitido Parecer às fls. 622/630, opinando pela aprovação da solicitação da presente Fundação.Assim sendo, e esgotado o objeto sob análise, determino o arquivamento do presente Procedimento Administrativo. Publique-se.Teresina/PI, 29 de Maio de 2018.José Reinaldo Leão CoelhoPromotor de Justiça25ª Promotoria de Justiça de Teresina

a) Espécie: Termo Aditivo n° 03 ao Contrato n° 17/2016, firmado em 11 de maio de 2018, entre a Procuradoria Geral de Justiça do Estado doPiauí, CNPJ sob o nº 05.805.924/0001-89, representada pelo Procurador-Geral de Justiça, Dr. Cleandro Alves de Moura, na qualidade deordenador de despesa, e a empresa Ticket Soluções HDFGT S.A, inscrita no CNPJ sob o nº. 03.506.307/0001-57, doravante denominadaContratada, estabelecida na Rua Machado de Assis, nº 50, Prédio 2, Santa Lúcia, Campo Bom-RS, CEP : 93700-000, representada por seuGerente de Rede, Luciano Rodrigo Weiand, portador de CPF nº 952.835.520-04 e RG nº 3.027.063.209-SSP/RS, e por seu Coordenador deControladoria, Diego da Silva Gonçalves, portador de CPF nº 007.845.770-05 e RG nº 1083552578-SJS/RS.b) Objeto: O presente Termo Aditivo visa à prorrogação do prazo de vigência do Contrato nº 17/2016 por mais 12 (doze) meses, com base noinciso II, art. 57, da Lei nº. 8.666/93, e cláusula oitava do contrato administrativo nº. 17/2016, cujo objeto é prestação de serviços de implantaçãoe operação de sistema informatizado destinado ao gerenciamento do abastecimento e autogestão da manutenção da frota de veículos doMinistério Público do Piauí.c) Fundamento Legal: Autorização do Procurador-Geral de Justiça, exarada no Despacho (fl. 191), e encontra amparo legal na norma fixadapelo artigo 65 da lei nº 8.666/93.d) Processo Administrativo: n° 6099/2017.e) Processo Licitatório: Pregão Eletrônico nº 40/2015, ARP nº 04/2016;f) Vigência: Pelo presente termo aditivo, fica prorrogada a vigência do Contrato de nº 17/2016 até o dia 11.05.2019.g) Valor: O valor total deste termo aditivo será de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais).h) Cobertura orçamentária: A despesa correrá à conta da seguinte dotação orçamentária:· Natureza da Despesa: 3.3.90.39· Unidade Orçamentária: 25101· Programa de Trabalho: 2400· Fonte de Recursos: 00· Nota de Empenho: 695/2018i) Signatários: pela contratada, a empresa Ticket Soluções HDFGT S.A, inscrita no CNPJ sob o n° 03.506.307/0001-57e o contratante, Dr.Cleandro Alves de Moura, Procurador-Geral de Justiça.Teresina, 06 de junho de 2018.

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4.2. EXTRATO DO TERMO ADITIVO N° 01 AO CONTRATO N° 63/20172757 a) Espécie: Termo Aditivo n° 01 ao Contrato n° 63/2017, firmado em 22 de maio de 2018, entre a Procuradoria Geral de Justiça do Estado doPiauí, CNPJ sob o nº 05.805.924/0001-89, representada pelo Procurador-Geral de Justiça, Dr. Cleandro Alves de Moura, na qualidade deordenador de despesa, e a empresa Laptop Informática e Tecnologia Ltda, inscrita no CNPJ (MF) sob o n.º 34.770.156/0001-73, estabelecidona Av. Canaã, nº 3000, setor 01, Ariquemes - RO, CEP: 76.870-140, representada pelo seu sócio administrador, Senhor José AparecidoBernardineli, portador da Cédula de Identidade n.º 3.556.502-7 e CPF (MF) n.º 487.932.999-15, de acordo com a representação legal que lhe éoutorgada por contrato social.b) Objeto: O presente Termo Aditivo visa à prorrogação do prazo de execução do contrato em mais 05 (cinco) dias, com base no §1º, art. 57, daLei nº. 8.666/93, que tem como objeto a aquisição de switches para atender ao projeto MP Digital.c) Fundamento Legal: Art. 57 da Lei nº 8.666/93;d) Processo Administrativo: n° 29077/2017.e) Processo Licitatório: Pregão Eletrônico nº 25/2016, ARP nº 32/2017;f) Signatários: pela contratada, a empresa Laptop Informática e Tecnologia Ltda,, inscrita no CNPJ (MF) sob o n.º 34.770.156/0001-73 e ocontratante, Dr. Cleandro Alves de Moura, Procurador-Geral de Justiça.Teresina, 06 de junho de 2018.

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