estatística municipal - anapú

ANAPÚ

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

Simão Robison Oliveira Jatene

Governador do Estado do Pará

José da Cruz Marinho Vice-Governador do Estado do Pará

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, EDUCAÇÃO TÉCNICA E TECNOLÓGICA - SECTET

Alex Fiúza de Melo Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia, Educação Técnica e Tecnológica

FUNDAÇÃO AMAZÔNIA DE AMPARO A ESTUDOS E PESQUISAS DO PARÁ

Eduardo José Monteiro da Costa

Diretor-Presidente

Alberto Cardoso Arruda

Diretor Científico

Andrea dos Santos Coelho

Diretora de Pesquisas e Estudos Ambientais

Eduardo Alberto da Silva Lima Diretor de Planejamento, Orçamento e Finanças

Geovana Raiol Pires

Diretora de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural

Marco Antonio Barbosa da Costa Diretor Administrativo

Maria Glaucia Moreira

Diretora de Estatística, Tecnologia e Gestão da Informação

Natália do Socorro Santos Raiol

Diretora de Operações Técnicas

EXPEDIENTE

Publicação Oficial: © 2015 Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará – Fapespa Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. 1ª edição - 2015 Elaboração, edição e distribuição Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará – Fapespa Endereço: Tv. Nove de Janeiro, 1686, entre Av. Gentil Bittencourt e Av. Conselheiro Furtado. Bairro: São Braz – Belém – PA, CEP: 66.060-575 Fone: (91) 3323 2550 Disponível em: www.fapespa.pa.gov.br Diretoria de Estatística e de Tecnologia e Gestão da Informação Maria Gláucia Pacheco Moreira

Coordenadoria de Estatística e Disseminação da Informação

Walenda Silva Tostes

Responsável Técnico José João Pacheco Equipe Técnica Anderson Fabrício Pereira de Araújo Brunno Thadeu Tavares Bittencourt José João Pacheco Marcus Vinícius Oliveira Palheta Raymundo Nonnato da Frota Costa Júnior Walenda Silva Tostes

Produção Editorial: Helen da Silva Barata Juliana Cardoso Saldanha Paulo Henrique da Rocha Cunha Revisão: Juliana Cardoso Saldanha Wagner Santos Normalização: Anderson Alberto Saldanha Tavares Angela Cristina Nascimento Silva Jacqueline Queiroz Carneiro

Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)

_____________

Elaboração

Anderson Alberto Saldanha Tavares

Ângela Cristina Nascimento Silva Jacqueline Queiroz Carneiro

F981e Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará (FAPESPA) Estatísticas Municipais Paraenses: Anapú. / Diretoria de Estatística e de Tecnologia e Gestão da Informação. – Belém, 2015.

46 f.: il.

1. Perfil Municipal - Anapú. 2. Aspectos Socioeconômicos – Anapú. 3. Dados Históricos - Anapú. I. FAPESPA. II. Diretoria de Estatística e de Tecnologia e Gestão da Informação. III. Título.

CDD: 23 ed. 318.1

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APRESENTAÇÃO

No cenário atual, no qual o planejamento e a gestão do município apresentam-se como processos que exigem

um diagnóstico global e continuado da realidade local, que acompanhem e interpretem a dinâmica municipal em seus

diversos aspectos (social, econômico e ambiental), a informação desagregada é de fundamental importância para

planejadores e gestores de um modo geral.

A Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará (Fapespa) entende que ao se organizarem,

interpretarem e disponibilizarem dados, informações e diagnósticos necessários a esse processo, aumenta-se a

possibilidade de acertos na tomada de decisões rumo às metas estabelecidas na gestão administrativa em qualquer

esfera de governo. Dessa forma, disponibilizar informações municipalizadas permite aos governos disporem de

instrumentos adequados para uma gestão descentralizada.

O Governo do Estado do Pará, em consonância com a preocupação nacional de se tratar dados, informações

e indicadores desagregados, disponibiliza à sociedade mais uma atualização das “Estatísticas Municipais

Paraenses”, que apresentam informações estatísticas sobre os 144 municípios do estado do Pará, constituindo um

conjunto de dados capazes de configurar um perfil sobre os aspectos históricos, físicos, culturais, econômicos e sociais,

além de instrumentalizar a construção de indicadores macroeconômicos.

As Estatísticas Municipais possuem uma série histórica para todas as informações sistematizadas,

constando o último ano disponível das mesmas. Este trabalho vem sendo constantemente atualizado e disponibilizado

na internet por meio do site da Fapespa ou diretamente na Fundação. Os dados são provenientes de órgãos Federais e

Estaduais e de algumas empresas da iniciativa privada, aos quais a Fapespa agradece e releva as contribuições de

importância fundamental.

Ao disponibilizar mais uma atualização deste trabalho, o Governo do Estado está certo de sua contribuição

para o desenvolvimento da democracia, por meio da disseminação de informações socioeconômicas, para os gestores

e a sociedade civil, contribuindo para a formação de cidadãos.

Eduardo José Monteiro da Costa

Diretor-Presidente

SUMÁRIO

1 ALGUNS ASPECTOS SOBRE A CRIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE ANAPU ......................................................................... 7 1.1 LIMITES: ......................................................................................................................................................................... 7 1.2 LOCALIZAÇÃO: .............................................................................................................................................................. 7 2 DADOS ESTATÍSTICOS ................................................................................................................................................. 8 2.1 DEMOGRAFIA ................................................................................................................................................................ 8 2.1.1 População, Área e Densidade Demográfica 1996-2014 .................................................................................................... 8 2.1.2 População Segundo Situação da Unidade Domiciliar 1996/2000/2007/2010 ...................................................................... 8 2.1.3 População por Sexo 1996/2000/2007/2010 ...................................................................................................................... 8 2.1.4 População por Faixa Etária 2000/2007/2010 .................................................................................................................... 8 2.1.5 População Residente, Segundo Algumas Características 2000/2010 ................................................................................ 9 2.1.6 Indicadores Demográficos 2000/2010 ............................................................................................................................ 10 2.1.7 População Residente, Segundo Lugar de Nascimento 2000/2010................................................................................... 10 2.1.8 População Residente, por Naturalidade em relação à Unidade de Federação e ao Município 1991/00/2010 .................... 10 2.1.9 Pessoas não Naturais da Unidade da Federação que Tinham 10 Anos ou Mais, Ininterruptos de Residência na Unidade da

Federação 2000/2010 .................................................................................................................................................... 11 2.2 HABITAÇÃO ................................................................................................................................................................. 11 2.2.1 Habitantes por Domicílios Permanentes 1996/2000/2007/2010 ....................................................................................... 11 2.2.2 Domicílios Particulares Permanentes, por Alguns Serviços e Bens Duráveis Existentes nos Domicílios 2000/2010 .......... 11 2.2.3 Domicílios particulares permanentes, por forma de abastecimento de água 2000/2010 ................................................... 11 2.2.4 Domicílios particulares permanentes, por existência de banheiro ou sanitário e tipo de esgotamento sanitário 2000/2010 12 2.2.5 Domicílios particulares permanentes, por destino do lixo 2000/2010 ............................................................................... 12 2.2.6 Domicílios particulares permanentes, por tipo do domicílio 2000/2010 ............................................................................ 12 2.2.7 Domicílios particulares permanentes, por condição de ocupação do domicílio 2000/2010 ................................................ 12 2.3 SAÚDE ......................................................................................................................................................................... 13 2.3.1 Profissionais de Saúde, Segundo Município 2006-2013 .................................................................................................. 13 2.3.2 Número de Ocupações de Saúde, segundo Município 2006-2013................................................................................... 13 2.3.3 Profissionais por Esfera 2006-2013 ................................................................................................................................ 13 2.3.4 Unidades Ambulatoriais Cadastradas no SIASUS 2006-2013 ......................................................................................... 14 2.3.5 Leitos por Habitantes 2006-2013.................................................................................................................................... 14 2.3.6 Hospitais e Leitos Segundo Algumas Características 2006-2010 .................................................................................... 14 2.3.7 Hospitais e Leitos Segundo Algumas Características 2011-2013 .................................................................................... 15 2.3.8 Internações 2000-2013 .................................................................................................................................................. 15 2.3.9 Nascimento por Residência da Mãe, Segundo Sexo 2000-2012 ..................................................................................... 15 2.3.10 Natalidade por Residência da Mãe, Segundo Peso ao Nascer 2000-2012 ....................................................................... 15 2.3.11 Nascimento por Faixa Etária e Residência da Mãe 2000-2012 ........................................................................................ 16 2.3.12 Óbitos por Residência, Segundo o Sexo 2000-2012 ....................................................................................................... 16 2.3.13 Óbitos por Residência, Segundo Faixa Etária 2000-2012 ............................................................................................... 16 2.3.14 Mortalidade Geral Segundo Principais Causas 2000-2012 .............................................................................................. 16 2.4 EDUCAÇÃO .................................................................................................................................................................. 17 2.4.1 Estabelecimentos por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 1996-2013 .......................................................... 17 2.4.2 Bibliotecas por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 1999-2013 ..................................................................... 18 2.4.3 Laboratórios de Informática por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 1999-2013 ............................................ 19 2.4.4 Matrícula por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 1996-2013 ....................................................................... 20 2.4.5 Funções Docentes por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 1996-2010 ......................................................... 21 2.4.6 Taxas de Rendimento Escolar 1999-2013 ...................................................................................................................... 22 2.5 MERCADO DE TRABALHO ........................................................................................................................................... 23 2.5.1 Número de Estabelecimentos com Vínculos Empregatícios Segundo Setor de Atividade Econômica do Cadastro RAIS

2003-2013 ..................................................................................................................................................................... 23 2.5.2 Estoque de Emprego Segundo Setor de Atividade Econômica 2003-2013 ...................................................................... 23 2.5.3 Indicadores de População de 10 anos ou Mais de Idade, Economicamente Ativa e Ocupada 2000/2010 ......................... 23 2.5.4 Distribuição da POC por Classe de Rendimento Nominal Mensal de Todos os Trabalhos em Salário Mínimo (1) 2000/201024 2.5.5 Distribuição da POC por Posição na Ocupação e a Categoria no Trabalho Principal 2000/2010 ...................................... 24 2.5.6 Pessoas de 10 Anos ou Mais de Idade, Ocupadas na Semana de Referência, por Seção de Atividade do Trabalho

Principal 2000/2010 ....................................................................................................................................................... 24 2.6 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO ................................................................................................................. 25 2.6.1 Índice de Desenvolvimento Humano – IDHM 2000 ......................................................................................................... 25 2.6.2 Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) 1991/2000/2010 – Nova Metodologia ......................................................... 25 2.7 SEGURANÇA PÚBLICA ................................................................................................................................................ 25 2.7.1 Número de Crimes Contra a Pessoa, Patrimônio e Crimes Violentos 2007-2013 ............................................................. 25 2.8 POLÍTICO ELEITORAL ................................................................................................................................................. 25

2.8.1 Eleitores por Sexo 1996/98/00/02/04/06/08/10/2012 ....................................................................................................... 25 2.9 ENERGIA ELÉTRICA .................................................................................................................................................... 26 2.9.1 Consumidores e Consumo de Energia Elétrica por Classe 1999-2013 ........................................................................... 26 (continua) .................................................................................................................................................................................. 26 2.9.1 Consumidores e Consumo de Energia Elétrica por Classe 1999-2013 ............................................................................... 27 2.10 ABASTECIMENTO DE ÁGUA........................................................................................................................................ 28 2.10.1 Consumidores e Consumo de Água por Classe 1995-2000 ............................................................................................ 28 2.11 TRANSPORTE .............................................................................................................................................................. 28 2.11.1 Veículos por Tipo 2000-2013 ......................................................................................................................................... 28 2.11.2 Veículos Licenciados e Não Licenciados 2000-2013 ....................................................................................................... 29 2.11.3 Número de Carteiras Nacionais de Habilitação Expedidas, Vencidas e Percentual das mesmas 2009-2013 ...................... 29 2.12 PRODUTO INTERNO BRUTO MUNICIPAL ................................................................................................................... 29 2.12.1 Composição do Produto Interno Bruto a Preço de Mercado Corrente 2002-2011 (R$ Mil) ................................................ 29 2.12.2 Valor Adicionado Bruto a Preço Básico Corrente por Setor 2002-2011 (R$ Mil) ............................................................... 30 2.12.3 Produto Interno Bruto Per Capita a Preço de Mercado Corrente 2002-2011 .................................................................... 30 2.13 AGRICULTURA ............................................................................................................................................................. 30 2.14 PRODUTOS DAS LAVOURAS TEMPORÁRIAS ............................................................................................................ 30 2.14.1 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Temporárias 1997-200030 2.14.2 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Temporárias 2001-200431 2.14.3 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Temporárias 2005-200831 2.14.4 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Temporárias 2009-201231 2.14.5 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Temporárias 2013 ...... 31 2.15 PRODUTOS DAS LAVOURAS PERMANENTES ........................................................................................................... 32 2.15.1 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Permanentes 1997-200032 2.15.2 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Permanentes 2001-200432 2.15.3 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Permanentes 2005-200832 2.15.4 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Permanentes 2009-201233 2.15.5 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Permanentes 2013 ..... 33 2.16 PECUÁRIA .................................................................................................................................................................... 33 2.16.1 Principais Rebanhos Existentes 1997-2004 .................................................................................................................... 33 2.16.2 Principais Rebanhos Existentes 2005-2012 .................................................................................................................... 34 2.17 PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL ................................................................................................................................ 34 2.17.1 Quantidade e Valor dos Produtos de Origem Animal 1997-2001 ..................................................................................... 34 2.17.2 Quantidade e Valor dos Produtos de Origem Animal 2002-2006 ..................................................................................... 34 2.17.3 Quantidade e Valor dos Produtos de Origem Animal 2007-2012 ..................................................................................... 34 2.17.4 Quantidade e Valor dos Produtos de Origem Animal 2013 .............................................................................................. 34 2.18 EXTRATIVISMO VEGETAL ........................................................................................................................................... 35 2.18.1 Quantidade e Valor dos Produtos da Extração Vegetal 1997-2001 .................................................................................. 35 2.18.2 Quantidade e Valor dos Produtos da Extração Vegetal 2002-2006 .................................................................................. 35 2.18.3 Quantidade e Valor dos Produtos da Extração Vegetal 2007-2012 .................................................................................. 35 2.18.4 Quantidade e Valor dos Produtos da Extração Vegetal 2013 .......................................................................................... 36 2.19 FINANÇAS PÚBLICAS .................................................................................................................................................. 36 2.19.1 Receitas Municipais 2000-2004 R$ 1,00 (Valores Nominais)........................................................................................... 36 2.19.2 Receitas Municipais 2005-2010 R$ 1,00 (Valores Nominais)........................................................................................... 36 2.19.3 Transferências Constitucionais do ICMS, FPM, IPI e FUNDEF/FUNDEB 1997-2011(1) (R$ 1,00) ..................................... 37 2.19.4 Transferências Constitucionais do ICMS, IPI, IPVA, FUNDEB-ICMS e FUNDEB-IPVA 2000-2013(1) ................................ 37 (R$ 1,00) ................................................................................................................................................................................... 37 NOTA TÉCNICA........................................................................................................................................................................ 38

Estatística Municipal Anapu

7

1 ALGUNS ASPECTOS SOBRE A CRIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE ANAPU

O município de Anapu foi criado por meio da Lei nº 5.929 de 28 de dezembro de 1995, sancionada pelo

então governador Dr. Almir José de Oliveira Gabriel, tendo sido desmembrado do município de Pacajá e

Senador José Porfírio, com sede na localidade de Anapu, que passou à categoria de cidade, com a mesma

denominação.

A instalação do município aconteceu em 1º de janeiro de 1997, com a posse do prefeito Luiz dos Reis

Carvalho, do vice-prefeito e vereadores eleitos no pleito municipal de 03 de outubro de 1996.

1.1 LIMITES:

Ao Norte - Portel Ao Leste - Pacajá e Novo Repartimento Ao Sul - São Félix do Xingu A Oeste - Senador José Porfírio e Vitória do Xingu

1.2 LOCALIZAÇÃO:

O município de Anapu pertence à mesorregião Sudoeste Paraense e à microrregião Altamira.


8

2 DADOS ESTATÍSTICOS

2.1 DEMOGRAFIA

2.1.1 População, Área e Densidade Demográfica 1996-2014

Anos População (Hab.) Área (Km²) Densidade (Hab./Km²)

1996 10.358 11.951,70 0,87

1997(1) 10.014 11.951,70 0,84

1998(1) 9.724 11.951,70 0,81

1999(1) 9.434 11.951,70 0,79

2000 9.407 11.899,00 0,79

2001(1) 8.908 11.899.00 0.75

2002(1) 8.558 11.899,00 0,72

2003(1) 8.164 11.899,00 0,69

2004(1) 7.271 11.899,00 0,61

2005(1) 6.880 11.899,00 0,58

2006(1) 6.424 11.899,00 0,54

2007 17.787 11.899,00 1,49

2008(1) 19.410 11.899,00 1,63

2009(1) 20.421 11.899,00 1,72

2010 20.543 11.895,47 1,73

2011(1) 21.398 11.895,47 1,80

2012(1) 22.225 11.895,50 1,87

2013(1) 23.609 11.895,50 1,98

2014(1) 24.525 11.899,00 2,06 Fonte: IBGE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) População Estimada

2.1.2 População Segundo Situação da Unidade Domiciliar 1996/2000/2007/2010

Anos Urbana Rural

1996 1.964 8.394

2000 3.111 6.293

2007(1) 7.548 10.239

2010 9.833 10.710 Fonte: IBGE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) População Estimada

2.1.3 População por Sexo 1996/2000/2007/2010

Anos Masculino Feminino

1996 5.478 4.880

2000 5.028 4.379

2007(1) 9.296 7.759

2010 10.992 9.551 Fonte: IBGE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) População Estimada.

2.1.4 População por Faixa Etária 2000/2007/2010

Faixa Etária 2000 2007 2010

Menor de 01 ano 251 362 467

01 a 04 anos 1.019 1.664 1.994

05 a 09 anos 1.392 2.214 2.425

10 a 14 anos 1.343 2.156 2.471

15 a 29 anos 2.687 5.070 6.088

30 a 49 anos 1.834 3.780 4.674

50 a 69 anos 782 1.578 2.052

70 anos e mais 99 228 372 Fonte: IBGE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) População Estimada.


9

2.1.5 População Residente, Segundo Algumas Características 2000/2010

Características 2000 2010

População % População %

Cor ou Raça

Branca 2.326 24,73 4.690 22,83

Preta 590 6,27 1.943 9,46

Amarela 37 0,39 395 1,92

Parda 6.132 65,19 13.071 63,63

Indígena 144 1,53 444 2,16

Sem Declaração 178 1,89 - 0,00

Religião(1)

Católica apostólica romana 6.129 65,15 - -

Evangélicas 2.004 21,30 - -

Espírita - - - -

Umbanda e Candomblé - - - -

Judaica - - - -

Religiões Orientais - - - -

Outras Religiosidades 200 2,13 - -

Sem Religião 940 9,99 - -

Não Determinadas 10 0,11 - -

Estado Civil

Casado(a) 2.160 32,02 3.962 25,27

Desquitado(a) ou separado(a) judicialmente 50 0,74 145 0,92

Divorciado(a) 18 0,27 233 1,49

Viúvo(a) 118 1,75 354 2,26

Solteiro(a) 4.400 65,23 10.982 70,06

Anos de Estudos(2)

Sem Instrução e menos de 1 ano 1.831 27,15 - -

1 a 3 anos 2.344 34,75 - -

4 a 7 anos 1.895 28,09 - -

8 a 10 anos 412 6,11 - -

11 a 14 anos 149 2,21 - -

15 anos ou mais 10 0,15 - -

Não determinados 104 1,54 - -

Tipo de Deficiência(3 e 4)

Pelo menos uma das deficiências enumeradas 1.004 10,67 - -

Deficiência mental permanente 123 1,31 - -

Deficiência Física 125 1,33 - -

Tetraplegia, paraplegia ou hemiplegia permanente. 72 57,60 - -

Falta de membro ou de parte dele(5) 53 42,40 - -

Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de enxergar 675 7,18 - -

Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de ouvir 278 2,96 - -

Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de caminhar ou subir escadas 201 2,14 - -

Nenhuma destas deficiências(6) 8.265 87,86 - - Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000

Elaboração: FAPESPA/SEPLAN. (1) Inclusive as pessoas sem declaração de religião; (2) Considerou-se a população de 10 anos ou mais; (3) As pessoas incluídas em mais de um tipo de deficiência foram contadas apenas uma vez; (4) Inclusive as pessoas sem declaração destas deficiências; (5) Falta de perna, braço, mão, pé ou dedo polegar e (6) Inclusive a população sem qualquer deficiência.


10

2.1.6 Indicadores Demográficos 2000/2010

Indicadores 2000 2010

Razão de Sexo 1,15 1,15

Taxa de Urbanização 32,77 47,87

Razão de Dependência 80,94 64,03

Índice de Envelhecimento 5,07 9,00

Taxa Geométrica de Incremento - 8,12 Fonte: IBGE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

2.1.7 População Residente, Segundo Lugar de Nascimento 2000/2010

Estados 2000 2010

População % População %

Acre 4 0,04 ... ...

Alagoas 30 0,32 ... ...

Amapá 10 0,11 ... ...

Amazonas 19 0,20 ... ...

Bahia 346 3,68 ... ...

Ceará 384 4,08 ... ...

Distrito Federal - - ... ...

Espírito Santo 72 0,77 ... ...

Goiás 414 4,40 ... ...

Maranhão 1.674 17,80 ... ...

Mato Grosso 22 0,23 ... ...

Mato Grosso do Sul 47 0,50 ... ...

Minas Gerais 206 2,19 ... ...

Pará 5.359 56,97 ... ...

Paraíba 69 0,73 ... ...

Paraná 84 0,89 ... ...

Pernambuco 31 0,33 ... ...

Piauí 230 2,44 ... ...

Rio de Janeiro - - ... ...

Rio Grande do Norte 57 0,61 ... ...

Rio Grande do Sul - - ... ...

Rondônia - - ... ...

Roraima - - ... ...

Santa Catarina 14 0,15 ... ...

São Paulo 83 0,88 ... ...

Sergipe 25 0,27 ... ...

Tocantins 204 2,17 ... ...

Fonte: IBGE

Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

2.1.8 População Residente, por Naturalidade em relação à Unidade de Federação e ao Município

1991/00/2010

Ano Total Naturais da Federação

Não Naturais da Federação Total

Naturais do Município

Não Naturais do Município

1991 - - - - -

2000 9.407 5.359 ... ... 4.048

2010 20.543 12.595 6.609 5.986 7.948 Fonte: IBGE



11

2.1.9 Pessoas não Naturais da Unidade da Federação que Tinham 10 Anos ou Mais, Ininterruptos de Residência na Unidade da Federação 2000/2010

Tempo Ininterruptos na Unidade da Federação

2000 2010

Pop. Não Naturais % Pop. Não Naturais %

Total de Pessoas não Naturais 1.423 - 7.948 -

Menos de 1 ano 13 0,91 1.180 14,8

1 a 2 anos 460 32,33 940 11,8

3 a 5 anos 350 24,60 644 8,1

6 a 9 anos 600 42,16 1.651 20,8

10 anos ou mais - - 3.533 44,5 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

2.2 HABITAÇÃO

2.2.1 Habitantes por Domicílios Permanentes 1996/2000/2007/2010

Fonte: IBGE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

2.2.2 Domicílios Particulares Permanentes, por Alguns Serviços e Bens Duráveis Existentes nos Domicílios

2000/2010

Serviços/Bens Duráveis 2000 2010

Nº de Domicílios % Nº de Domicílios %

Total de Domicílios 1.838 5.038

Geladeira 441 23,99 3.000 59,55

Máquina de lavar roupa 38 2,07 208 4,13

Aparelho de ar condicionado 26 1,41 - -

Rádio 843 45,87 2.734 54,27

Televisão 468 25,46 3.190 63,32

Microcomputador - - 357 7,09

Microcomputador com acesso à internet - - 205 4,07

Automóvel para uso particular 101 5,50 461 9,15

Telefone fixo 4 0,22 412 8,18 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010 Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

2.2.3 Domicílios particulares permanentes, por forma de abastecimento de água 2000/2010

Ano Total Forma de Abastecimento de Água

Rede Geral de Distribuição Poço ou Nascente na

Propriedade Outra

2000 1.854 92 1.596 166

2010 5.075 374 3.953 748 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010. Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

Ano População

(Hab.) Unidades

Domiciliares Habitantes/Unidades

Domiciliares

1996 10.358 2.001 5,18

2000 9.404 2.300 4,09

2007 17.787 4.601 3,87

2010 20.543 5.075 4,05


12

2.2.4 Domicílios particulares permanentes, por existência de banheiro ou sanitário e tipo de esgotamento sanitário 2000/2010

Ano Total(1)

Existência de Banheiro ou Sanitário

Tinham

Não Tinham Total(2)

Tipo de Esgotamento Sanitário

Rede geral de esgoto ou

pluvial Fossa séptica Outro

2000 1.854 900 1 115 784 954

2010 5.075 3.701 3 86 3.612 1.374 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010

Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) Inclusive os domicílios sem declaração da existência de banheiro ou sanitário (2) Inclusive os domicílios sem declaração do tipo de esgotamento sanitário

2.2.5 Domicílios particulares permanentes, por destino do lixo 2000/2010

Ano Total(1)

Destino de Lixo

Coletado

Outro Total

Diretamente por Serviço de Limpeza

Em Caçamba de Serviço de Limpeza

2000 1.854 96 93 3 1.758

2010 5.075 2.102 1.906 196 2.973 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010. Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) Inclusive os domicílios sem declaração do destino do lixo.

2.2.6 Domicílios particulares permanentes, por tipo do domicílio 2000/2010

Ano Total(1)

Tipo de Domicílio

Casa Casa de Vila

ou em Condomínio

Apartamento

Habitação em casa de cômodos,

cortiço ou cabeça de corpo

Oca ou Maloca

2000 1.854 1.841 - - 13 -

2010 5.075 5.025 25 3 10 12 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010 Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) Inclusive os domicílios sem declaração do tipo do domicílio

2.2.7 Domicílios particulares permanentes, por condição de ocupação do domicílio 2000/2010

Ano Total(1) Condição de ocupação do domicílio

Próprio Alugado Cedido Outra

2000 1.854 1.570 79 185 20

2010 5.075 3.939 449 649 38 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010 Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

(1) Inclusive os domicílios sem declaração do tipo do domicílio


13

2.3 SAÚDE

2.3.1 Profissionais de Saúde, Segundo Município 2006-2013

Esfera 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Médico 2 2 4 3 5 4 5 5

Odontólogo 1 3 2 4 4 1 4 4

Enfermeiro 4 4 5 5 6 5 6 10

Fisioterapeuta - - - - - - 1 1

Fonoaudiólogo - - - - - - 0 0

Nutricionista - 1 - - - - 0 0

Farmacêutico - 1 1 2 2 2 1 1

Assistente Social - - - - - - 0 1

Psicólogo - 1 - - - - 1 1

Auxiliar de Enfermagem 10 9 8 7 7 7 5 8

Técnico de Enfermagem 14 18 19 18 19 14 17 19

TOTAL 31 39 39 39 43 33 40 50 Fonte: DATASUS/MS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

2.3.2 Número de Ocupações de Saúde, segundo Município 2006-2013

Esfera 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Médico 4 4 8 17 18 19 13 13

Odontólogo 1 6 5 4 5 1 7 5

Enfermeiro 7 7 8 10 11 11 10 12

Fisioterapeuta - 1 - - - - 1 3

Fonoaudiólogo - - - - - - 0 0

Nutricionista - 1 - - - - 0 0

Farmacêutico 1 2 2 2 2 2 1 1

Assistente Social - - - - - - 0 2

Psicólogo - 1 - - - - 1 2

Auxiliar de Enfermagem 10 9 9 8 8 8 7 4

Técnico de Enfermagem 14 18 19 18 20 15 17 20

Agente Comunitário de Saúde 26 26 29 30 53 56 63 63


2.3.3 Profissionais por Esfera 2006-2013

Esfera 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

POR NATUREZA

Administração Dir. Saúde 78 85 86 84 139 139 139 149

Administração Dir. Outros - - - - - - - -

Autarquias - - - - - - - -

Fundação Pública - - - - - - - -

Org. Soc. Pública - - - - - - - -

Empresa Privada - - - - - - - -

Fundação Privada - - - - - - - -

Cooperativa - - - - - - - -

S. Soc. Autônomo - - - - - - - -

Entidade sem fins Lucrativos - - - - - - - -

Sindicato - - - - - - - -

POR ESFERA ADMINISTRATIVA

-

Federal - - - - - - - -

Estadual - - - - - - - -

Municipal 78 85 86 84 139 139 139 149

Privada - - - - - - - - Fonte: DATASUS/MS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN


14

2.3.4 Unidades Ambulatoriais Cadastradas no SIASUS 2006-2013

Estabelecimentos 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Centro de saúde/unidade básica de saúde - - - - 1 2 2 3

Central de regulação de serviços de saúde - - - - - 1 - -

Clínica/ambulatório especializado - - - - - - - -

Consultório isolado - - - - - - - -

Cooperativa - - - - - - - -

Farmácia - - - - - - - -

Hospital especializado - - - - - - - -

Hospital geral - - - - - - - -

Hospital dia - - - - - - - -

Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN - - - - - - - -

Policlínica - - - - - - - -

Posto de saúde 5 5 5 8 7 5 6 8

Pronto socorro especializado - - - - - - - -

Pronto socorro geral - - - - - - - -

Secretaria de saúde - - - - - - - -

Unidade de serviço de apoio de diagnose e terapia - - - - - - - -

Unidade de vigilância em saúde - - - - - 1 1 1

Unidade mista 1 1 1 1 1 1 1 1

Unid. móvel de nível pré-hosp-urgência/emergência - - - - - - - -

Unidade móvel fluvial - - - - - - - -

Unidade móvel terrestre - - - - - - - -

Outros - 1 3


2.3.5 Leitos por Habitantes 2006-2013

Leitos 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Número de Leitos - Hospitalares 15 15 15 15 15 15 20 20

Número de Leitos - Ambulatórios - - - - - - 1 1

Número de Leitos - Urgência 8 8 8 8 8 8 8 8

Total de leitos 23 23 23 23 23 23 29 29

Leitos/Mil Habitantes 3,58 1,29 1,18 1,13 1,12 1,07 1,36 1,23 Fonte: DATASUS/MS


2.3.6 Hospitais e Leitos Segundo Algumas Características 2006-2010

Características Hospitais Leitos

2006 2007 2008 2009 2010 2006 2007 2008 2009 2010

POR NATUREZA

Adm. Direta da Saúde (MS, SES e SMS) - - - - - 15 15 15 15 15

Adm Direta outros órgãos (MEX, MEx, Marinha) - - - - - - - - - -

Adm. Indireta - Autarquias - - - - - - - - - -

Adm. Indireta - Fundação Pública - - - - - - - - - -

Org. Social Pública - - - - - - - - - -

Empresa Privada - - - - - - - - - -

Fundação Privada - - - - - - - - - -

Entidade Beneficente sem fins lucrativos - - - - - - - - - -

POR ESFERA ADMINSTRATIVA

Federal - - - - - - - - - -

Estadual - - - - - - - - - -

Municipal - - - - - 15 15 15 15 15

Privada - - - - - - - - - - Fonte: DATASUS/MS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN


15

2.3.7 Hospitais e Leitos Segundo Algumas Características 2011-2013

Características Hospitais Leitos

2011 2012 2013 2011 2012 2013

POR NATUREZA

Adm. Direta da Saúde (MS, SES e SMS) - - - 15 20 20

Adm Direta outros órgãos (MEX, MEx, Marinha) - - - - - -

Adm. Indireta - Autarquias - - - - - -

Adm. Indireta - Fundação Pública - - - - - -

Org. Social Pública - - - - - -

Empresa Privada - - - - - -

Fundação Privada - - - - - -

Entidade Beneficente sem fins lucrativos - - - - - -

POR ESFERA ADMINSTRATIVA

Federal - - - - - -

Estadual - - - - - -

Municipal - - - 15 20 20

Privada - - - - - - Fonte: DATASUS/MS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

2.3.8 Internações 2000-2013

Ano Internações segundo local de residência Internações segundo local de internação

2000 944 -

2001 925 -

2002 1.007 -

2003 954 -

2004 998 -

2005 940 -

2006 1.264 430

2007 1.449 954

2008 1.035 612

2009 1.192 700

2010 1.562 1.192

2011 1.429 905

2012 1.297 822

2013 1.686 1.209 Fonte: DATASUS/MS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

2.3.9 Nascimento por Residência da Mãe, Segundo Sexo 2000-2012

Sexo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Masculino 111 112 141 172 187 230 243 229 225 252 218 189 259

Feminino 84 124 143 165 185 189 234 208 238 220 177 192 270

Ignorado 3 6 5 5 3 1 - - - - - - 1

TOTAL 198 242 289 342 375 420 477 437 463 472 395 381 530 Fonte: DATASUS/MS


2.3.10 Natalidade por Residência da Mãe, Segundo Peso ao Nascer 2000-2012

Peso 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Menos de 500g - - - - - - 2 - - - 1 1 3

500 a 999g - - - 1 2 1 4 - 1 - 1 2 1

1.000 a 1.499g 2 - 1 2 1 4 3 2 1 1 1 2 2

1.500 a 2.499g 10 14 12 26 33 27 30 10 21 22 13 19 26

2.500 a 2.999g 30 37 60 74 77 83 86 77 84 116 64 74 105

3.000 a 3.999g 136 172 191 217 242 277 315 314 315 301 270 252 360

4.000 e mais 15 16 20 15 16 26 36 34 41 31 45 31 33

Ignorado 5 3 5 7 4 2 1 - - 1 - - -

TOTAL 198 242 289 342 375 420 477 437 463 472 395 381 530

Fonte: DATASUS/MS



16

2.3.11 Nascimento por Faixa Etária e Residência da Mãe 2000-2012

Faixa Etária da Mãe 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

10 a 14 anos 5 3 4 8 11 8 10 22 16 11 8 13 13

15 a 19 anos 65 92 114 117 126 147 143 123 147 165 127 120 154

20 a 24 anos 68 72 97 136 141 173 174 162 171 158 128 127 163

25 a 29 anos 27 38 52 50 56 60 96 83 84 88 81 72 119

30 a 34 anos 13 20 11 16 24 20 34 38 31 38 33 37 56

35 a 39 anos 13 13 7 10 11 12 14 8 11 9 15 10 22

40 a 44 anos 5 1 1 3 4 - 5 1 3 3 2 2 3

45 a 49 anos - - - 2 1 - 1 - - - - - -

50 a 54 anos - - - - - - - - - - - - -

55 a 59 anos - - - - - - - - - - - - -

Idade Ignorada 2 - 3 - 1 - - - - - 1 - -

TOTAL 198 239 289 342 375 420 477 437 463 472 395 381 530 Fonte: DATASUS/MS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

2.3.12 Óbitos por Residência, Segundo o Sexo 2000-2012

Sexo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Masculino 17 22 26 50 49 45 49 33 42 42 67 27 50

Feminino 7 11 6 23 18 18 18 19 22 11 21 26 23

Ignorado - - - - - 1 - - - - - - -

TOTAL 24 33 32 73 67 64 67 52 64 53 88 53 73 Fonte: DATASUS/MS


2.3.13 Óbitos por Residência, Segundo Faixa Etária 2000-2012

Faixa Etária 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Menor de 1 ano 6 6 5 16 17 13 19 7 5 10 13 8 12

1 a 4 anos 2 2 - 4 - 2 4 - - 2 2 3 3

5 a 9 anos - 2 1 1 - - - 2 - - 1 1 2

10 a 14 anos - - - 3 - - 2 - - 2 1 1 3

15 a 19 anos 1 - 3 3 3 1 5 2 2 3 5 3 2

20 a 29 anos 1 2 4 10 5 6 5 7 4 4 13 5 5

30 a 39 anos 2 4 6 10 11 10 2 5 9 6 12 4 8

40 a 49 anos - 4 - 3 9 9 7 7 10 6 7 6 4

50 a 59 anos 2 3 5 8 6 8 6 4 11 10 7 4 9

60 a 69 anos 2 3 5 7 3 9 7 8 11 3 11 7 12

70 a 79 anos 6 2 1 4 8 3 5 8 6 6 7 6 11

80 anos e mais 2 4 2 4 3 3 5 2 6 1 9 5 2

Ignorado - 1 - - 2 - - - - - - - -


2.3.14 Mortalidade Geral Segundo Principais Causas 2000-2012

Causas 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Sistema Nervoso - - - - - 1 - 1 1 - - 1 3

Aparelho Circulatório - 2 1 9 5 8 8 4 18 7 19 14 -

Aparelho Respiratório 2 1 1 7 4 2 5 5 2 5 5 3 8

Aparelho Digestivo 2 1 - 2 1 2 1 3 3 3 4 - 5

Transtornos Mentais e Comportamen. - - - - 1 - - - - - - - 1

Causas Exter Morbidad e Mortalidade 1 1 7 14 14 2 10 13 15 16 30 9 -

Gravidez, Parto e Puerpério - - - - - 1 - - 1 - - - 2

Aparelho Geniturinário - 2 - 1 - 1 - 1 1 1 2 2 21



17

2.4 EDUCAÇÃO

2.4.1 Estabelecimentos por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 1996-2013

Anos/Graus Estabelecimentos

Federal Estadual Municipal Particular Total

1996 Pré-Escolar - - - - -

Ensino Fundamental - - - - -

Ensino Médio - - - - -

1997 Pré-Escolar - - 1 - 1

Ensino Fundamental - 23 27 - 50


1998 Pré-Escolar - - 3 - 3



1999 Pré-Escolar - - 4 - 4

Ensino Fundamental - - 54 - 54


2000 Pré-Escolar - - 5 - 5



2001 Pré-Escolar - - 5 - 5



2002 Pré-Escolar - - 3 - 3


Ensino Médio - 1 - - 1

2003 Pré-Escolar - - 6 - 6



2004 Pré-Escolar - ... ... ... ...



2005 Pré-Escolar - - 11 - 11



2006 Pré-Escolar - - 9 - 9



2007 Pré-Escolar - - 9 - 9



2008 Pré-Escolar - - 9 - 9



2009 Pré-Escolar - - 12 1 13

Ensino Fundamental - - 56 1 57


2010 Pré-Escolar - - 2 1 3



2011 Pré-Escolar - - 2 - 2



2012 Pré-Escolar - - 2 1 3



2013 Pré-Escolar - - 2 - 2


Ensino Médio - 2 - 1 3 Fonte: MEC/INEP/SEDUC



18

2.4.2 Bibliotecas por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 1999-2013

Anos/Graus Bibliotecas


1999



2000



2001



2002



2003



2004



2005



2006



2007



2008



2009



2010



2011



2012



2013


Ensino Médio - 1 - - 1 Fonte: MEC/INEP/SEDUC Elaboração: FAPESPA/SEPLAN


19

2.4.3 Laboratórios de Informática por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 1999-2013

Anos/Graus Laboratórios de Informática


1999



2000



2001



2002



2003



2004



2005



2006



2007



2008



2009



2010



2011



2012



2013

Ensino Fundamental 0 0 2 0 2

Ensino Médio 0 2 0 1 3 Fonte: MEC/INEP/SEDUC Elaboração: FAPESPA/SEPLAN


20

2.4.4 Matrícula por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 1996-2013

Anos/Graus Matrícula


1996 Pré-Escolar - - - - -



1997 Pré-Escolar - - 21 - 21

Ensino Fundamental - 1.556 776 - 2.332


1998 Pré-Escolar - - 179 - 179

Ensino Fundamental - 498 2.276 - 2.774


1999 Pré-Escolar - - 227 - 227

Ensino Fundamental - - 2.994 - 2.994


2000 Pré-Escolar - - 237 - 237



2001 Pré-Escolar - - 134 - 134



2002 Pré-Escolar - - 120 - 120



2003 Pré-Escolar - - 425 - 425



2004 Pré-Escolar - - 432 - 432



2005 Pré-Escolar - - 537 - 537



2006 Pré-Escolar - - 489 - 489



2007 Pré-Escolar - - 514 - 514



2008 Pré-Escolar - - 463 - 463



2009 Pré-Escolar - - 635 29 664

Ensino Fundamental - - 4.927 43 4.970


2010 Pré-Escolar - - 525 12 537



2011 Pré-Escolar - - 565 - 565



2012 Pré-Escolar - - 591 36 627



2013 Pré-Escolar - 923 - 923

Ensino Fundamental - 5.932 - 5.932

Ensino Médio 881 - 29 910 Fonte: MEC/INEP/SEDUC Elaboração: FAPESPA/SEPLAN


21

2.4.5 Funções Docentes por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 1996-2010

Anos/ Graus Funções Docentes


1996 Pré-Escolar - - - - -



1997 Pré-Escolar - - 2 - 2



1998 Pré-Escolar - - 5 - 5



1999 Pré-Escolar - - 7 - 7



2000 Pré-Escolar - - 7 - 7



2001 Pré-Escolar - - 9 - 9



2002 Pré-Escolar - - 4 - 4



2003 Pré-Escolar - - 10 - 10



2004 Pré-Escolar - - 13 - 13



2005 Pré-Escolar - - 22 - 22



2006 Pré-Escolar - - 22 - 22



2007 Pré-Escolar - - 18 - 18



2008 Pré-Escolar - - 17 - 17



2009 Pré-Escolar - - 30 1 31



2010 Pré-Escolar


Ensino Médio - 21 - - 21 Fonte: MEC/INEP/SEDUC Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

Nota: Dados não mais fornecidos a partir de 2011


22

2.4.6 Taxas de Rendimento Escolar 1999-2013

Anos

Ensino Fundamental Ensino Médio

Dependência Administrativa Dependência Administrativa

Federal Estadual Municipal Privado Federal Estadual Municipal Privado

1999

Aprovados - - 49,70 - - - - -

Reprovados - - 22,50 - - - - -

Evadidos - - 27,80 - - - - -

2000

Aprovados - - 52,00 - - - - -

Reprovados - - 22,80 - - - - -

Evadidos - - 25,20 - - - - - 2001

Aprovados - - 58,50 - - 47,90 - -

Reprovados - - 18,70 - - - - -

Evadidos - - 22,80 - - 52,10 - -

2002

Aprovados - - 59,40 - - 77,10 - -

Reprovados - - 20,20 - - 4,60 - -

Evadidos - - 20,40 - - 18,30 - -

2003

Aprovados - - 63,10 - - 73,80 - -

Reprovados - - 18,00 - - 2,10 - -

Evadidos - - 18,90 - - 24,10 - -

2004

Aprovados - - 49,50 - - 52,50 - -

Reprovados - - 18,80 - - 12,50 - -

Evadidos - - 31,70 - - 35,00 - -

2005

Aprovados - - 54,10 - - 53,00 -

Reprovados - - 17,40 - - 1,80 - -

Evadidos - - 28,50 - - 45,20 - - 2007

Aprovados - - 60,2 - - 50,6 -

Reprovados - - 16,3 - - 6,5 - -

Evadidos - - 23,5 - - 42,9 - -

2008

Aprovados - - 73,3 - - 78,5 -

Reprovados - - 13,9 - - 3,4 - -

Evadidos - - 12,8 - - 18,1 - - 2009

Aprovados - - 72,2 100 - 67,5 - -

Reprovados - - 14,7 0 - 4,4 - -

Evadidos - - 13,1 0 - 28,1 - -

2010

Aprovados - - 84,2 100 - 70 - -

Reprovados - - 8,1 0 - 3 - -

Evadidos - - 7,7 0 - 27 - -

2011

Aprovados - - 87,4 - - 59,8 - -

Reprovados - - 5,9 - - 17,3 - -

Evadidos - - 6,7 - - 22,9 - -

2012

Aprovados - - 81,6 100 - 64 - -

Reprovados - - 12,5 0 - 11,4 - -

Evadidos - - 5,9 0 - 24,6 - -

2013

Aprovados - - 85 - - 61,8 - 65,5

Reprovados - - 11 - - 10,4 - -

Evadidos - - 4 - - 27,8 - 34,5 Fonte: MEC/INEP/SEDUC Elaboração: FAPESPA/SEPLAN


23

2.5 MERCADO DE TRABALHO

2.5.1 Número de Estabelecimentos com Vínculos Empregatícios Segundo Setor de Atividade

Econômica do Cadastro RAIS 2003-2013

SETOR DE ATIVIDADE 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Extrativa Mineral - - - - - - - - 1 - -

Indústria de Transformação 9 16 17 15 10 8 11 9 11 12 9

Serviços Indust. Utilidade Pública 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Construção Civil 1 1 - 1 2 2 4 6 4 6 4

Comércio 5 9 9 11 15 14 20 27 34 36 42

Serviços 1 2 2 3 4 5 4 8 11 12 12

Administração Pública 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3

Agropecuária 8 18 26 29 33 44 41 44 40 32 36

Outros/Ignorados - - - - - - - - 0 - -

TOTAL 26 48 56 61 66 75 82 97 104 101 107

Fonte: MTE/RAIS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

2.5.2 Estoque de Emprego Segundo Setor de Atividade Econômica 2003-2013

SETOR DE ATIVIDADE 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Extrativa Mineral - - - - - - - - 1 - -

Indústria de Transformação 219 178 142 100 126 136 202 263 279 241 301

Serviços Indust. Utilidade Pública 1 1 1 - 1 1 1 2 1 1 -

Construção Civil 17 - - - - 10 13 43 22 12 20

Comércio 5 146 27 59 72 70 83 116 129 160 213

Serviços 10 13 18 22 32 22 18 25 60 47 56

Administração Pública 489 293 615 591 620 20 506 454 827 1256 1.293

Agropecuária 8 50 82 84 137 110 106 122 113 101 83

Outros/Ignorados - - - - - - - - 0 - -

TOTAL 749 681 885 856 988 369 929 1.025 1.432 1.818 1.966

Fonte: MTE/RAIS


2.5.3 Indicadores de População de 10 anos ou Mais de Idade, Economicamente Ativa e Ocupada

2000/2010

Indicadores 2000 2010

População Residente de 10 anos ou mais 6.745 15.676

População Economicamente Ativa – PEA 2.901 9.605

População Ocupada – POC 2.758 9.268

Taxa de Atividade 43,01 61,27

Taxa de Desocupação 5,05 2,15 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010 Elaboração: FAPESPA/SEPLAN


24

2.5.4 Distribuição da POC por Classe de Rendimento Nominal Mensal de Todos os Trabalhos em Salário Mínimo(1) 2000/2010

Classe de Rendimentos 2000 2010

POC % POC %

Total da POC 2.758 - 9.268 -

Até 1 716 25,96 3.473 37,47

Mais de 1 a 2 674 24,44 1.632 17,61

Mais de 2 a 3 184 6,67 403 4,35

Mais de 3 a 5 235 8,52 293 3,16

Mais de 5 a 10 127 4,60 133 1,44

Mais de 10 a 20 65 2,36 0 0,00

Mais de 20 23 0,83 14 0,15

Sem rendimento(2) 735 26,65 3.319 35,81 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010

Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) Salário mínimo utilizado: R$ 151,00; (2) Inclusive as pessoas que receberam somente em benefício

2.5.5 Distribuição da POC por Posição na Ocupação e a Categoria no Trabalho Principal 2000/2010

Posição na Ocupação no Trabalho 2000 2010

POC % POC %

Total POC 2.758 - 9.268 -

Empregados 1.095 39,70 3.771 40,69

Com carteira de trabalho assinada(1) 77 7,03 611 16,20

Militares e funcionários públicos estatutários 192 17,53 611 16,20

Outros sem carteira de trabalho assinada(2) 825 75,34 2.550 67,62

Empregadores 26 0,94 133 1,44

Conta própria 913 33,10 2.236 24,13

Não remunerados em ajuda a membro do domicílio 181 6,56 820 8,85

Trabalhadores na produção para o próprio consumo 544 19,72 2.308 24,90 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010 Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) Inclusive os trabalhadores domésticos; (2) Inclusive os aprendizes ou estagiários sem remuneração.

2.5.6 Pessoas de 10 Anos ou Mais de Idade, Ocupadas na Semana de Referência, por Seção de

Atividade do Trabalho Principal 2000/2010

Seção 2000 2010

Pop. de 10 anos ou mais

% Pop. de 10

anos ou mais %

Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração florestal e Pesca 1.700 61,64 4.472 48,25

Indústria extrativa, indústria de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água 229 8,30 548 5,91

Construção 54 1,96 326 3,52

Comércio reparação de veículos automotores, objetos pessoais e domésticos 214 7,76 963 10,39

Alojamento e alimentação 25 0,91 139 1,50

Transporte, armazenagem e comunicação 44 1,60 123 1,33

Intermediação financeira e atividades imobiliárias, aluguéis e serviços prestados às empresas 17 0,62 12 0,13

Administração pública, defesa e seguridade social 167 6,06 472 5,09

Educação 108 3,92 452 4,88

Saúde e serviços sociais 14 0,51 110 1,19

Outros serviços coletivos, sociais e pessoais 36 1,31 139 1,50

Serviços domésticos 89 3,23 437 4,72

Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais - - 0 0,00

Atividades mal definidas 59 2,14 830 8,96 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010 Elaboração: FAPESPA/SEPLAN


25

2.6 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

2.6.1 Índice de Desenvolvimento Humano – IDHM 2000

I D H M Anos

2000

IDH – M 0,645

IDH – M Longevidade 0,710

IDH – M Educação 0,663

IDH – M Renda 0,562

Fonte: PNUD/IPEA/FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

2.6.2 Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) 1991/2000/2010 – Nova Metodologia

I D HM Anos

1991 2000 2010

IDH – M 0,25 0,392 0,548

IDH – M Longevidade 0,607 0,712 0,788

IDH – M Educação 0,066 0,157 0,371

IDH – M Renda 0,391 0,537 0,563

Fonte: PNUD / IPEA / FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO


2.7 SEGURANÇA PÚBLICA

2.7.1 Número de Crimes Contra a Pessoa, Patrimônio e Crimes Violentos 2007-2013

Anos Crimes Contra a Pessoa Crimes Contra o Patrimônio Crimes Violentos

2007 153 274 71

2008 71 112 30

2009 153 141 48

2010 194 153 30

2011 180 172 52

2012 152 156 50

2013 177 251 49

Fonte: SEGUP/Sisp


2.8 POLÍTICO ELEITORAL

2.8.1 Eleitores por Sexo 1996/98/00/02/04/06/08/10/2012

Sexo 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012

Masculino 2.886 2.931 3.368 3.747 5.579 5.979 5.491 6.231 7.856

Feminino 2.040 2.106 2.497 2.869 4.279 4.540 4.495 5.083 6.399

Não Informou 7 7 4 4 3 3 2 1 1

TOTAL 4.933 5.044 5.869 6.620 9.861 10.522 9.988 11.315 14.256

Fonte: TRE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN


26

2.9 ENERGIA ELÉTRICA

2.9.1 Consumidores e Consumo de Energia Elétrica por Classe 1999-2013 (continua)

Anos/Classe Consumidores Consumo (KW/h)

1999

Residencial 313 69.730

Comercial 27 12.986

Industrial 4 1.834

Outros 19 13.102

Total 363 97.652

2000


Comercial 62 153.121

Industrial 14 49.045

Outros 49 215.561

Total 733 913.818

2001




Outros 79 378.497

Total 989 1.575.143

2002




Outros 97 296.446

Total 1.182 2.110.791

2003

Residencial 958 1.157.583


Industrial 32 1.972.097

Outros 107 341.289

Total 1.273 4.034.981 2004

Residencial 1.320 1.371.751



Outros 132 447.601

Total 1.671 5.503.915

2005




Outros 133 580.742

Total 1.886 6.200.957

2006




Outros 146 833.958

Total 2.005 6.355.255

2007




Outros 728 998.115

Total 2.747 6.882.464 Fonte: CELPA/ REDE CELPA Elaboração: FAPESPA/SEPLAN


27

2.9.1 Consumidores e Consumo de Energia Elétrica por Classe 1999-2013 (conclusão)

Anos/Classe Consumidores Consumo (KW/h)

2008




Outros 861 1.298.222

Total 3.023 6.778.151

2009

Residencial 1.985 2.369



Outros 866 1.387.135

Total 3.143 6.541.989

2010


Comercial 278 1.049.166


Outros 856 1.634.555

Total 3.402 7.554.310

2011


Comercial 286 1.007.760


Outros 818 1.682.701

Total 3.551 7.830.106

2012


Comercial 304 1.028.025


Outros 798 1.682.699

Total 3.699 8.464.534

2013




Outros 1.138 2.965.157

Total 5.474 8.140.480 Fonte: CELPA/ REDE CELPA Elaboração: FAPESPA/SEPLAN


28

2.10 ABASTECIMENTO DE ÁGUA

2.10.1 Consumidores e Consumo de Água por Classe 1995-2000

Anos/Classe Consumidores Consumo (m³)

1995

Residencial 6.426 784.370


Industrial 10 1.560

1996



Industrial 10 1.560

1997



Industrial 22 1.560

1998



Industrial 24 1.440

1999

Residencial 10.727 1.120.273


Industrial 14 1.100

2000

Residencial 10.727 1.000.888


Industrial 14 885

Fonte: COSANPA

Elaboração: FAPESPA/SEPLAN Nota: A COSANPA deixou de operar neste município a partir de 2001

2.11 TRANSPORTE

2.11.1 Veículos por Tipo 2000-2013

Tipo 2000 (1) 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Automóvel 2 2 3 12 15 15 18 29 44 52 67 99 143 223

Caminhão 7 12 18 19 22 27 29 29 35 41 52 66 75 80

Caminhão-Trator - 1 - - - 1 2 2 1 1 - 3 5 12

Caminhonete 2 2 5 6 34 37 39 42 55 54 68 101 148 192

Camioneta 23 24 27 29 11 18 18 19 21 21 21 21 22 27

Ciclomotor - - - - - - - - - - - - - -

Micro-ônibus - 1 1 2 4 6 8 8 8 7 7 8 10 14

Motocicleta 28 47 72 110 168 225 275 355 494 650 770 960 1.203 1.521

Motoneta 1 2 7 12 15 32 51 64 83 99 112 123 139 167

Motor-Casa - - - - - - - - - - - - - -

Ônibus - - 1 1 1 1 2 2 2 3 3 6 7 9

Quadriciclo - - - - - - - - - - - - - -

Reboque - - 1 1 1 1 1 1 3 2 4 5 5 3

Semi-Reboque - - - - - - - - - - - 6 14 19

Sidecar - - - - - - - - - - - - - -

Trator de Rodas - - - - - - - - - - - - - -

Trator Misto - - - - - - - - - - - - - -

Triciclo - - - - - - - - - - - - - -

Utilitários - - - - - - - - 1 1 1 4 5 4

TOTAL 63 91 135 192 271 363 443 551 747 931 1.105 1.402 1.776 2.271 Fonte: DETRAN Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) Para o ano 2000 foram considerados apenas veículos circulantes e com cadastro no sistema RENAVAM (placas 3 letras)


29

2.11.2 Veículos Licenciados e Não Licenciados 2000-2013

Anos Licenciados Não Licenciados Total

2000 49 14 63

2001 58 33 91

2002 93 42 135

2003 124 68 192

2004 173 98 271

2005 228 135 363

2006 253 190 443

2007 306 245 551

2008 442 305 747

2009 443 488 931

2010 515 590 1.105

2011 697 705 1.402

2012 865 911 1.776

2013 955 1.316 2.271

Fonte: DETRAN


2.11.3 Número de Carteiras Nacionais de Habilitação Expedidas, Vencidas e Percentual das mesmas 2009-2013

Anos Carteiras de Habilitação Expedidas, Vencidas e Percentual (%)

CNH Vencidas (%)

2009 496 138 27,82

2010 528 174 32,95

2011 552 152 27,54

2012 703 162 23,04

2013 923 163 17,66 Fonte: DETRAN


2.12 PRODUTO INTERNO BRUTO MUNICIPAL

2.12.1 Composição do Produto Interno Bruto a Preço de Mercado Corrente 2002-2011 (R$ Mil)

Ano Valor Adicionado bruto a preço

básico corrente Impostos sobre produtos, líquidos

de subsídios Produto interno bruto a preço de

mercado corrente

2002 23.684 1.042 24.725

2003 29.087 1.174 30.261

2004 34.090 1.610 35.699

2005 39.159 2.060 41.219

2006 46.002 2.040 48.041

2007 63.024 2.013 65.037

2008 74.226 2.550 76.776

2009 74.386 3.060 77.447

2010 89.750 3.768 93.517

2011 102.969 5.028 107.997

Fonte: IBGE – SEPLAN / DIEPI / GERES



30

2.12.2 Valor Adicionado Bruto a Preço Básico Corrente por Setor 2002-2011 (R$ Mil)

Ano Agropecuário Indústria Serviços V.A

2002 9.996 2.974 10.713 23.684

2003 11.209 5.086 12.792 29.087

2004 13.454 6.176 14.459 34.090

2005 13.150 7.541 18.468 39.159

2006 17.908 5.866 22.227 46.002

2007 22.782 7.049 33.193 63.024

2008 25.908 9.375 38.943 74.226

2009 22.798 8.655 42.933 74.386

2010 25.011 12.099 52.640 89.750

2011 27.744 12.788 62.437 102.969



2.12.3 Produto Interno Bruto Per Capita a Preço de Mercado Corrente 2002-2011

Ano PIB PIB PERCAPITA

Valor (R$ Mil) Participação Ranking no Estado Valor (R$) Ranking no Estado

2002 24.725 0,13 81 2.998 35

2003 30.261 0,10 116 3.883 28

2004 35.699 0,10 109 4.910 24

2005 41.219 0,10 105 5.991 17

2006 48.041 0,11 103 7.477 15

2007 65.037 0,11 103 3.656 64

2008 76.776 0,13 81 3.955 60

2009 77.447 0,13 90 3.792 77

2010 93.290 0,12 88 4.552 70

2011 107.997 0,12 84 5.047 63



2.13 AGRICULTURA 2.14 PRODUTOS DAS LAVOURAS TEMPORÁRIAS 2.14.1 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das

Lavouras Temporárias 1997-2000

Produtos Área Colhida (ha) Quantidade Produzida (t) Valor (Mil Reais)

1997 1998 1999 2000 1997 1998 1999 2000 1997 1998 1999 2000

Abacaxi (mil frutos) 6 4 4 5 60 40 40 50 30 20 20 25

Arroz (em casca) 1.900 2.600 2.600 3.000 2.280 3.120 2.184 3.600 592 780 589 778

Cana-de-Açúcar 60 70 70 70 2.100 2.450 2.450 2.450 42 122 100 49

Feijão (em grão) 124 135 135 135 72 79 96 83 43 71 76 51

Mandioca 300 100 100 300 5.400 1.800 1.800 5.400 810 216 198 378

Melancia (mil frutos) 5 5 20 18 20 20 100 270 24 26 50 54

Milho (em grão) 1.400 1.600 1.600 1.800 1.680 1.920 1.920 2.160 108 249 288 449

Tomate 6 4 - - 216 144 - - 108 79 - - Fonte: IBGE/PAM



31

2.14.2 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Temporárias 2001-2004

Produtos Área Colhida (ha) Quant. Produzida (t) Valor (mil reais)

2001 2002 2003 2004 2001 2002 2003 2004 2001 2002 2003 2004


Arroz (em casca) 700 3.600 3.960 4.752 840 4.320 2.970 8.564 269 1.814 1.426 4.625

Cana-de-Açúcar 70 72 65 65 2.450 2.520 2.275 2.275 74 630 569 182

Feijão (em grão) 150 200 220 220 68 108 144 144 82 119 252 184

Mandioca 150 150 150 150 2.700 2.700 2.700 2.700 540 243 216 324

Melancia 15 15 - - 225 225 - - 113 113 - -

Milho (em grão) 2.160 900 900 900 2.592 1.080 1.080 1.080 855 270 432 432

Tomate 1 1 - - 25 25 - - 23 23 - -

Fonte: IBGE/PAM


2.14.3 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das



2005 2006 2007 2008 2005 2006 2007 2008 2005 2006 2007 2008


Arroz (em casca) 3.810 3.240 3.050 2.460 2.080 4.863 4.725 3.840 1.040 2.162 2.363 3.199

Cana-de-Açúcar 65 30 15 - 2.275 1.050 156 - 46 84 16 -

Feijão (em grão) 290 290 210 210 188 188 136 136 291 321 238 442

Mandioca 250 250 100 175 4.500 4.500 1.000 1.750 540 540 120 219

Melancia - 15 15 15 - 150 150 150 - 45 75 75

Milho (em grão) 1.308 1.438 1.610 1.510 1.582 1.738 1.948 1.828 725 821 812 768

Tomate 4 4 4 4 100 100 100 100 90 108 150 130

Fonte: IBGE/PAM





2009 2010 2011 2012 2009 2010 2011 2012 2009 2010 2011 2012


Arroz (em casca) 1.190 1.700 1.360 1.200 1.800 2.674 2.040 1.800 1.049 1.559 1.191 990

Feijão (em grão) 170 240 230 230 110 138 138 138 209 414 246 328

Mandioca 175 175 220 220 1.750 1.750 3.960 4.400 438 350 792 1.200

Melancia 30 15 17 22 300 330 255 330 150 198 255 142

Milho (em grão) 790 1.000 1.000 1.200 1.011 583 600 2.160 506 292 380 1.444

Tomate 8 - - 200 - - 260 - - Fonte: IBGE/PAM



Lavouras Temporárias 2013


2013 2013 2013

Abacaxi (mil frutos) 8 160 260

Arroz (em casca) 1.000 1.500 1.001

Feijão (em grão) 230 138 426

Mandioca 300 5.400 2.013

Melancia 22 440 356

Milho (em grão) 1.200 2.160 1.631

Tomate - - - Fonte: IBGE/PAM



32

2.15 PRODUTOS DAS LAVOURAS PERMANENTES


Lavouras Permanentes 1997-2000

Produtos Área Colhida (ha) Quant. Produzida (mil frutos) Valor (mil reais)

1997 1998 1999 2000 1997 1998 1999 2000 1997 1998 1999 2000

Banana 385 410 410 540 426 456 456 600 1.065 456 456 480

Cacau (em amêndoa)(1) 150 150 150 222 140 140 140 89 196 210 210 147

Café (em coco)(1) 150 150 150 290 175 351 351 1.015 140 351 319 558

Coco da Baia (mil frutos) 65 65 65 78 650 650 650 936 195 195 195 468

Laranja 37 37 37 40 888 888 4.440 4.800 44 71 355 408

Limão 10 10 - - 2.400 2.400 - - 96 96 - -

Mamão 10 10 10 13 500 500 500 315 100 80 50 55

Manga 100 100 100 50 6.000 6.000 6.000 600 300 180 180 66

Pimenta do Reino(1) 90 85 70 70 90 110 91 112 315 385 418 672

Tangerina 8 8 - - 884 884 - - 53 53 - -

Urucum (semente)(1) 35 35 35 43 22 22 22 27 13 13 12 14

Fonte: IBGE/PAM

Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) – Quantidade produzida em toneladas; (2) – Quantidade produzida em mil cachos




2001 (1)

2002 (2)

2003 2004 2001 2002 2003 2004 2001 2002 2003 2004

Banana 1.340 1.940 1.940 1.940 14.901 21.573 21.573 21.573 2.608 2.804 3.236 3.236

Cacau (em amêndoa) 222 222 1.076 1.076 90 90 484 484 171 540 1.258 1.258

Café (em grão) 290 290 290 935 1.015 1.015 507 1.636 660 228 507 982

Coco da Baía (mil frutos) 510 510 255 256 6.120 6.120 3.060 3.072 3.060 2.448 1.530 1.536

Laranja 40 - - - 800 - - - 320 - - -

Mamão 16 2 2 2 390 30 30 30 39 12 15 15

Manga 50 50 90 - 600 600 203 - 90 30 609 -

Pimenta do Reino 70 90 - 90 91 117 - 203 432 386 - 609

Urucum (semente) 43 43 43 43 27 27 27 27 19 49 32 32 Fonte: IBGE/PAM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

Nota (1) A partir do ano de 2001, as quantidades produzidas dos produtos abacate, banana, caqui, figo, goiaba, laranja, limão, maçã, mamão, manga, maracujá, marmelo, melancia, melão, pera, pêssego e tangerina passaram a ser expressas em (t). Nota (2) A partir do ano de 2002 a quantidade produzida do café em coco (t) passou a ser expressa em café em grão (t).




2005 2006 2007 2008 2005 2006 2007 2008 2005 2006 2007 2008

Abacate - - 2 - - - 16 - - - 5 -

Banana 1.940 1.940 2.000 1.750 21.573 21.573 22.000 19.250 3.883 6.472 6.600 3.850

Cacau (em amêndoa) 639 640 870 1.070 415 416 566 696 1.287 1.206 1.924 3.132

Café (em grão) 665 140 350 465 1.164 350 875 1.163 1.048 793 1.750 2.326

Castanha-de-caju - - 3 3 - - 4 4 - - 1 1

Coco da Baia (mil frutos) 60 60 50 72 720 720 600 540 324 288 120 108

Laranja 9 9 100 100 60 60

Mamão 2 2 15 50 30 30 225 750 15 15 225 375

Palmito - - 5 20 - - 7 28 - - 4 13

Pimenta-do-Reino 90 100 15 5 203 226 33 11 365 859 132 39

Urucum (semente) 43 20 27 27 27 12 16 16 32 24 24 24 Fonte: IBGE/PAM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN


33

2.15.4 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Permanentes 2009-2012


2009 2010 2011 2012 2009 2010 2011 2012 2009 2010 2011 2012

Banana 800 900 1.300 1.100 8.800 9.900 14.443 15.887 2.200 1.980 5.055 8.420

Cacau (em amêndoa) 1.070 2.860 3.120 3.120 696 1.859 2.028 2.028 3.480 7.436 9.531 8.325

Café (em grão) 465 465 460 460 581 580 414 414 930 1.740 1.242 1.259

Castanha-de-caju 4 4 10 10 5 5 13 11 2 2 6 6

Coco da Baia (M Frutos) 72 72 70 70 540 540 525 525 108 270 262 263

Laranja 9 25 30 30 100 275 330 450 60 165 330 225

Limão - - 1 1 - - 10 10 - - 8 8

Mamão 50 5 25 25 750 93 375 375 300 140 281 366

Maracujá - - 1 1 - - 10 10 - - 15 17

Palmito 20 20 20 20 28 28 45 46 13 11 22 27

Pimenta do Reino 5 5 5 5 11 11 10 10 35 50 100 99

Tangerina - - 1 1 - - 12 12 - - 9 9

Urucum (semente) 27 27 30 30 16 41 18 21 26 70 36 47 Fonte: IBGE/PAM



Lavouras Permanentes 2013


2013 2013 2013

Banana 1.300 18.200 8.554

Cacau (em amêndoa) 3.990 2.913 13.443

Café (em grão) Total 400 360 1.242

Café (em grão) Canephora 400 360 1.242

Castanha-de-caju 10 11 9

Coco da Baia (M Frutos) 70 525 520

Laranja 30 450 574

Limão 1 10 15

Mamão 10 300 330

Maracujá 1 10 30

Palmito 20 46 30

Pimenta do Reino 5 10 90

Tangerina 1 12 12

Urucum (semente) 30 21 59 Fonte: IBGE/PAM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

2.16 PECUÁRIA

2.16.1 Principais Rebanhos Existentes 1997-2004

Rebanhos Efetivo

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Bovinos 46.426 47.000 47.000 48.950 832.407 68.747 95.149 118.600

Suínos 8.549 8.150 8.930 9.582 6.808 6.822 5.869 4.753

Bubalinos - - - 230 160 181 178 279

Equinos 1.954 2.000 2.000 2.040 1.930 2.284 1.928 1.721

Asinino 459 480 500 515 390 421 241 194

Muares 1.060 1.100 1.150 1.219 2.643 2.693 1.761 986

Ovinos 650 680 720 756 1.381 1.440 1.715 1.460

Caprinos 334 350 330 350 236 248 197 186

Galinhas 19.860 22.000 24.860 26.103 7.830 8.100 7.128 5.707

Galos, Frangas, Frangos e Pintos 79.440 81.000 90.710 87.175 29.020 26.766 28.104 22.830

Vacas Ordenhadas 3.130 3.180 3.200 3.360 2.850 2.610 2.039 2.372

Fonte: IBGE/PAM



34

2.16.2 Principais Rebanhos Existentes 2005-2012

Rebanhos Efetivo

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Bovinos 139.260 172.456 280.321 175.384 177.857 171.721 175.023 225.093

Suínos 3.215 3.063 5.319 2.455 2.559 2.252 2.362 2.446

Bubalinos 378 364 199 304 425 164 195 352

Equinos 1.751 1.702 1.504 1.634 1.743 2.074 1.714 1.666

Asinino 198 228 281 271 300 240 285 639

Muares 901 983 943 1.784 1.893 1.609 1.569 1.830

Ovinos 1.210 986 908 978 1.259 1.256 1.187 1.264

Caprinos 199 308 415 800 774 580 467 473

Galinhas 5.840 5.795 19.190 8.479 6.056 9.270 8.940 10.638

Galos, Frangas, Frangos e Pintos 23.369 24.108 49.103 28.254 24.222 27.807 27.167 32.388

Codornas - - - - - - - 500

Vacas Ordenhadas 2.100 4.311 1.738 1.714 1.738 1.717 1.751 2.334

Fonte: IBGE/PPM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

2.17 PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

2.17.1 Quantidade e Valor dos Produtos de Origem Animal 1997-2001

Produtos Quantidade Produzida Valor (mil reais)

1997 1998 1999 2000 2001 1997 1998 1999 2000 2001

Leite de Vaca (mil l) 1.984 2.016 2.029 2.130 1.739 595 403 609 639 435

Ovos Galinha (mil dz) 75 84 94 104 31 83 100 113 157 63

Mel de Abelha (kg) 260 280 - - - 2 2 - - - Fonte: IBGE/PPM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN



2002 2003 2004 2005 2006 2002 2003 2004 2005 2006

Leite de Vaca (mil l) 1.566 1.223 1.423 1.323 2.716 392 734 712 662 1.358

Ovos Galinha (mil dz) 32 29 26 29 29 65 57 77 88 116

Mel de Abelha (kg) - - - 35 38 - - - 0 0 Fonte: IBGE/PPM




2007 2008 2009 2010 2011 2012 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Leite de Vaca (mil l) 1.095 1.080 1.095 1.082 1.103 2.360 657 432 657 865 882 1.416

Ovos Galinha (mil dz) 96 55 39 60 58 69 384 276 197 301 291 415

Mel de Abelha (kg) 300 240 220 246 200 168 3 4 3 4 3 3 Fonte: IBGE/PPM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

2.17.4 Quantidade e Valor dos Produtos de Origem Animal 2013


2013 2013

Leite de Vaca (mil l) 2.382 1.548

Ovos Galinha (mil dz) 54 326

Ovos de Codorna (Mil Dúzias) 11 32

Mel de Abelha (kg) 185 3 Fonte: IBGE/PPM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN


35

2.18 EXTRATIVISMO VEGETAL

2.18.1 Quantidade e Valor dos Produtos da Extração Vegetal 1997-2001

Produtos Quantidade Produzida (t) Valor (mil reais)

1997 1998 1999 2000 2001 1997 1998 1999 2000 2001

ALIMENTÍCIOS

Castanha do Pará 2 3 73 22 3 1 1 62 - 1

Palmito 2 15 - 20 - 1 6 - 10 -

MADEIRAS

Carvão Vegetal 4 4 4 5 10 0 0 0 0 1

Lenha (m3) 4.150 4.000 4.000 4.500 6.300 16 15 14 16 63

Madeira em Tora (m3) 14.872 13.800 10.478 9.250 18.200 677 607 524 504 1.056

OLEAGINOSOS

Copaíba (óleo) - 0 0 0 0 - 1 1 1 1 Fonte: IBGE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN



2002 2003 2004 2005 2006 2002 2003 2004 2005 2006

ALIMENTÍCIOS

Açaí (fruto) 7 7 10 11 13 3 3 4 6 8

Castanha do Pará 19 19 18 20 25 5 5 13 16 25

MADEIRAS

Carvão Vegetal 11 11 12 11 13 2 2 2 2 3

Lenha (m3) 8.100 8.100 9.200 8.452 9.630 53 53 69 63 77

Madeira em Tora (m3) 24.300 24.300 45.430 28.620 35.400 1.580 1.580 3.634 2.862 3.894

OLEAGINOSOS

Copaíba (óleo) 0 0 0 0 0 1 1 2 3 4

Cumaru (Amêndoa) - - - 0 0 - - - 1 1

Outros - 0 0 0 0 - 0 0 1 1 Fonte: IBGE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN



2007 2008 2009 2010 2011 2012 2007 2008 2009 2010 2011 2012

ALIMENTÍCIOS

Açaí (fruto) 11 11 11 13 13 12 7 9 11 11 13 12

Castanha do Pará 15 14 13 11 9 9 13 11 13 11 9 9

MADEIRAS

Carvão Vegetal 97 86 70 62 50 49 30 35 28 25 25 24

Lenha (m3) 8.635 9.498 7.693 7.693 7.701 6.980 95 142 115 115 116 140

Madeira em Tora (m3) 38.550 214.000 160.500 128.400 121.000 159.489 3.470 21.400 17.655 16.050 15.125 25.997

OLEAGINOSOS

Babaçu (amêndoa) - - - - 0 0 - - - - 1 1

Copaíba (óleo) 0 0 0 0 0 0 2 3 2 3 2 2

Outros 0 0 0 0 0 0 3 4 3 5 4 3 Fonte: IBGE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN


36

2.18.4 Quantidade e Valor dos Produtos da Extração Vegetal 2013


2013 2013

ALIMENTÍCIOS

Açaí (fruto) 12 15

Castanha do Pará 8 8

Palmito 1 1

MADEIRAS

Carvão Vegetal 23 14

Lenha (m3) 6.400 128

Madeira em Tora (m3) 67.984 13.121

OLEAGINOSOS

Babaçu (amêndoa) 0 1

Copaíba (óleo) 0 3

Outros 0 1 Fonte: IBGE/PAM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

2.19 FINANÇAS PÚBLICAS

2.19.1 Receitas Municipais 2000-2004 R$ 1,00 (Valores Nominais)

Receitas Municipais 2000 2001 2002 2003 2004

Receita Corrente 3.315.332,47 3.783.973,22 5.932.465,18 6.343.614,94 7.632.986,04

Receita Tributária 41.525,86 48.806,46 530.727,48 181.424,94 594.088,75

Impostos 40.789,02 46.813,37 523.704,72 175.998,82 526.018,94

IPTU 835,08 1.260,00 6.472,00 4.350,64 -

ISS 37.660,43 36.115,32 407.283,85 137.088,54 393.269,41

ITBI 2.293,51 9.438,05 4.721,00 11.727,63 900,00

IRRF - - 105.227,87 22.832,01 131.849,53

Taxas 736,84 1.993,09 7.022,76 5.426,12 68.069,81

Outras Receitas Próprias - 6.137 1.502,56 14.938,98 39.291,44

Receitas Transferidas 3.273.806,61 3.729.029,75 5.400.235,14 6.147.251,02 6.999.605,85 Fonte: STN Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

2.19.2 Receitas Municipais 2005-2010 R$ 1,00 (Valores Nominais)

Receitas Municipais 2005 (*) 2006 2007 2008 2009(*) 2010

Receita Corrente - 11.154.593,88 13.131.638,30 21.515.320,89 - 26.189.032,00

Receita Tributária - 828.679,41 573.081,30 754.541,88 - 924.234,00

Impostos - 730.393,81 514.214,30 632.381,74 - 806.010,00

IPTU - 525,44 1.919,48 4.043,28 - 122,00

ISSQN(1) - 431.217,07 169.445,86 237.108,61 - 320.466,00

ITBI - 7.440,00 6.433,87 2.859,08 - 16.841,00

IRRF - 291.211,30 336.415,09 388.370,77 - 468.581,00

Taxas - 98.285,60 58.867,00 122.160,14 - 118.224,00

Outras Receitas Próprias - 40.507,98 46.344,00 41.333,09 - 103.569,00

Receitas Transferidas - 10.285.406,49 12.512.213,00 20.719.445,92 - 25.161.229,00 Fonte: STN Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

(1) Até o ano de 2001 a sigla desse imposto era ISS. Nota: O total da Receita Própria equivale a soma da Receita Tributária e Outras Receitas Próprias.

(*) O município não apresentou seus dados financeiros ao STN até a data da extração


37

2.19.3 Transferências Constitucionais do ICMS, FPM, IPI e FUNDEF/FUNDEB 1997-2011(1) (R$ 1,00)

Anos Transferência do

ICMS Transferência do

FPM Transferência do

IPI Transferência do FUNDEF/FUNDEB

Total

1997 167.58,56 497.217,43 19.090,96 124.415,32 641.099,42

1998 171.293,42 872.575,49 17.625,72 241.258,69 1.303.484,78

1999 295.908,12 1.105.646,90 21.739,74 787.461,57 2.212.076,42

2000 478.446,00 1.058.457,00 36.624,00 1.004.479,00 2.584.062,00

2001 588.352,11 1.203.048,48 39.666,38 1.163.685,34 2.999.937,11

2002 694.279,39 1.471.651,78 36.392,41 1.553.138,73 3.762.642,03

2003 907.055,76 1.533.840,12 31.874,95 1.768.222,65 4.251.890,99

2004 1.075.327,15 1.694.044,50 35.899,25 1.992.269,41 4.807.978,60

2005 1.333.673,57 2.093.131,87 42.474,08 2.873.811,80 6.369.567,06

2006 1.679.483,70 2.314.464,62 55.566,04 3.318.211,81 7.395.626,35

2007 1.910.315,24 2.647.748,22 68.929,81 4.709.915,98 9.368.419,06

2008 2.256.879,38 6.478.101,17 88.907,79 6.183.630,99 15.124.712,51

2009 2.268.305,10 6.028.220,72 65.023,72 6.624.330,94 15.087.786,98

2010 2.363.924,37 6.430.314,00 91.582,63 9.125.921,58 18.165.377,65

2011 2.514.285,61 7.744.798,31 85.812,51 12.031.499,41 ...

2012 ... ... ... ... ... Fonte: STN

Elaboração: FAPESPA/SEPLAN Nota: Valores Nominais (1) Menos 15% do FUNDEF (...) aguardando uma posição da STN

2.19.4 Transferências Constitucionais do ICMS, IPI, IPVA, FUNDEB-ICMS e FUNDEB-IPVA 2000-2013(1)

(R$ 1,00)

Anos Transferência

do ICMS Transferência

do IPI Transferência do

IPVA FUNDEB - ICMS FUNDEB - IPVA Total

2000 478.446,28 36.623,60 6.164,50 - - 521.234,38

2001 588.352,11 39.666,38 5.184,80 - - 633.203,29

2002 694.279,39 36.392,41 7.179,72 - - 737.851,52

2003 907.055,76 26.694,96 7.446,57 - - 941.197,29

2004 1.075.327,15 38.826,78 10.438,29 - - 1.124.592,22

2005 1.333.673,57 42.474,08 26.475,74 - - 1.402.623,39

2006 1.681.970,40 55.566,04 27.900,18 - - 1.765.436,62

2007 1.910.315,24 68.929,81 ... - - 1.979.245,05

2008 2.126.043,28 88.907,79 117.193,18 - - 2.332.144,25

2009 2.268.305,10 65.023,72 101.906,50 - - 2.435.235,32

2010 2.363.924,34 91.582,62 153.635,07 - - 2.609.142,03

2011 2.514.285,61 85.812,51 74.131,58 628.571,40 18.532,96 3.321.334,06

2012 3.249.784,24 124.326,08 102.816,76 814.773,80 24.179,09 4.315.879,97

2013 3.688.299,09 126.446,00 165.197,72 922.076,10 - 4.902.018,91 Fonte: SEFA

Elaboração: FAPESPA/SEPLAN Nota: Valores Nominais (1) Menos 15% do FUNDEF (...) aguardando uma posição da SEFA


38

NOTA TÉCNICA

Simbologias Adotadas

( ... ) – Informações não disponíveis

( - ) – O Município não possui a variável destacada

( 0 ) – O Município possui a variável destacada, no entanto não atinge a unidade trabalhada

Demografia

– Trabalhou-se com os “números” oficiais do IBGE (Órgão Fonte). Entre os períodos censitários utilizou-se

estimativa de população, divulgado em cada 30/06 do ano corrente. Para definir as populações Urbana e Rural,

e por Sexo, a SEPLAN/DIEPI adota a mesma participação do ano censitário.

Saúde

– Segundo a Secretaria de Saúde – SESPA, devido à dimensão do Estado, o registro de óbitos torna-se, em

alguns municípios, retardatário. Desta forma, na medida em que os registros vão ocorrendo, os mesmos são

atualizados em seus respectivos anos.

Energia

– Devido a problemas no Sistema da Rede Celpa, no ano de 1998, não foi possível desmembrar suas

estatísticas por classe, exceto a residencial.

Transporte

– Segundo informações, cuja fonte é o DETRAN, as estatísticas referentes a veículos por tipo e veículos

licenciados, eram trabalhadas em setores/programas diferentes, os quais não tinham nenhuma correlação.

Devido a esse fato, na maioria das vezes, os totais das características destacadas divergem entre si, o que não

ocorrerá mais a partir do ano de 2000, pois o mesmo está trabalhando as características em um mesmo

programa.

Pecuária

– No ano de 1996, o IBGE não realizou a Pesquisa de Pecuária Municipal – PPM, devido à realização do Censo

Agropecuário. Entretanto, é importante destacar que o período de coleta do Censo (agosto/95 a julho/96), não é

o mesmo utilizado na pesquisa (janeiro a dezembro/ano).

Finanças Públicas

– Estatísticas, cuja fonte é a SEFA, são utilizadas conforme os estabelecimentos vão efetuando os pagamentos

atrasados. Sendo assim, relatórios gerados da mesma variável, em datas diferentes, podem ter divergências

dentro de um mesmo ano.

– As Estatísticas da Receita Própria e Arrecadação Municipal são retiradas do Balanço de cada Município. Logo,

para os anos que o município não entrega seu balanço ao TCM, as informações não estarão disponíveis.

Maria Gláucia Pacheco Moreira Diretoria de Estatística, Tecnologia e Gestão da Informação


39

GLOSSÁRIO FISIOGRAFIA

Ano de Criação – Significa o ano no qual o distrito foi criado legalmente por meio da Lei de Criação, Decreto ou

Ordem, com memorial descritivo, diferente, portanto do ano de emancipação política.

Gentílico – Nome que designa a “terra”, “nação”, “área” ou “município”, a qual pertence.

Localização Municipal – Refere-se à posição do município em relação ao contexto do Estado.

Coordenadas Geográficas – São valores numéricos por meio dos quais pode-se definir a posição de um ponto

na superfície da terra, tendo como ponto de origem para as latitudes o Equador, e o meridiano de Greenwich

para a origem das longitudes.

Latitude – Ângulo formado pela normal à superfície adotada para a terra, que passa pelo ponto considerado e a

reta correspondente à sua projeção no plano do Equador. A latitude quando medida no sentido do Pólo Norte é

chamada latitude norte ou positiva; quando medida no sentido do Pólo Sul é chamada latitude sul ou negativa.

Sua variação é de 0º a 90ºN ou 0º a + 90º e 0º a 90ºS ou 0º a – 90º.

Longitude – Ângulo diedro formado pelos planos do meridiano de Greenwich e do meridiano que passa pelo

ponto considerado. A longitude pode ser contada no sentido oeste, quando é chamada longitude oeste de

Greenwich (W Gr.) ou negativa. Se contada no sentido este é chamada longitude leste de Greenwich (E Gr.) ou

positiva.

Limite – Linha materializada ou não, que demarca a fronteira entre duas áreas vizinhas. É definido normalmente

por lei de qualquer umas das instâncias da administração pública, federal, estadual ou municipal.

Afluente – curso de água que vai até a outra corrente fluvial ou a um lago, contribuindo para aumentar-lhes o

volume.

Fuso Horário – convenção estabelecida que se refere a uma área abrangida por dois meridianos, dentro da qual

a hora é a mesma em todos os lugares nela inseridos. Cada fuso tem em geral 15º de longitude, tendo como

centro um meridiano cuja longitude é exatamente divisível por 15.

Área Municipal – É o cálculo do espaço geográfico no qual a circunscrição administrativa está inserida.

DEMOGRAFIA

População Residente – Constituída pelos moradores nas unidades domiciliares, mesmo que ausentes na data

das pesquisas.

Densidade Demográfica – É o indicador que mostra como a população se distribui pelo território, sendo

determinada pela razão entre a população e a área de uma determinada região.

Distribuição da População por Situação de Domicílios – A população é classificada segundo a localização do

domicílio nas áreas urbanas ou rurais, definidas por lei municipal. Na situação urbana, consideram-se as

pessoas e os domicílios recenseados nas cidades, vilas e áreas urbanas isoladas, conforme delimitadas pelas

respectivas posturas municipais à época de realização dos Censos Demográficos; a situação rural abrange a

população e os domicílios recenseados fora dos limites daquelas áreas, inclusive nos aglomerados rurais


40

(povoados, arraiais etc.).

Razão de Sexos – É a relação entre a população masculina e a feminina por 100 e representa o número de

homens para cada 100 mulheres.

Taxa de Urbanização – Proporção entre a população da área urbana em relação à população total.

Taxa Geométrica de Incremento Anual – Mostra o ritmo de crescimento anual experimentado pela população

num determinado período de tempo. É obtida através da fórmula:

P (1 + n)

i = n - 1 x 100 , onde

Pn

P (n+1) e Pn representam as populações correspondentes a duas datas sucessivas e n, o intervalo entre essas

duas datas, medido em ano.

Razão de Dependência – É o resultado da soma da população jovem de 0 a 15 anos mais a população idosa

de 65 anos e maior de idade, dividido pela população produtiva de 15 a 64 anos. Ela representa o

dimensionamento da força de trabalho, ou seja, mostra a percentagem da população dependente em relação à

população em idade ativa.

Índice de Envelhecimento – Expressa o ritmo de envelhecimento verificado anualmente, sendo obtido por:

I= Pop. de 65 anos e maior de idade x 100

Pop. de menos de 15 anos de idade

SAÚDE

Centro de Saúde – São serviços oficiais do Ministério da Saúde e Assistência, responsáveis pela integração e

coordenação das atividades de saúde e assistência, bem como pela prestação de cuidados médicos de base, de

natureza não especializada, com o objetivo de assegurar a cobertura médico sanitária da população da área que

lhes corresponde.

Nascidos Vivos – Número de nascimentos onde, após a expulsão ou extração completa do corpo materno,

independentemente do tempo de duração da gestação, manifestou algum sinal de vida (respiração, choro,

movimentos de músculos de contração voluntária, batimento cardíaco etc), ainda que tenha falecido em seguida.

Mortalidade Geral – Refere-se ao número total de óbitos ocorridos numa determinada população, durante um

período de tempo especificado, em geral um ano, e exprime-se por 1.000 habitantes.

Mortalidade Materna – É o número de mortes maternas associadas com a gravidez e o parto, em relação ao

número total de nascimentos.

Mortalidade Infantil – Número de mortes de crianças com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos

nesse ano.

Mortalidade Fetal – É definida entre nós como a produzida antes do nascimento.

Mortalidade Perinatal – É o número de nascidos mortos e mortes ocorridas até uma semana (morte no período


41

à volta do parto) por mil nascidos vivos até uma semana.

Fecundidade – Número médio de filhos que teria uma mulher, de uma coorte hipotética, ao fim do período

reprodutivo, estando sujeita a uma determinada lei de fecundidade, ou ausência de mortalidade desde o

nascimento até o final do período fértil.

Doenças Crônicas Degenerativas – Patologias que não tem cura, e que causam danos em longo prazo. Tais

doenças ocasionam ônus à saúde pública, pois exigem uso de medicamentos contínuos.

EDUCAÇÃO

Estabelecimento de Ensino – São unidades escolares onde se processa as atividades de ensino e

aprendizagem.

Matrícula Inicial – Número de alunos matriculados em cada grau / modalidade de ensino, efetivamente

frequentando a escola em cada série, de acordo com o horário de funcionamento da turma.

Pré-Escolar – Primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança

até os 6 anos de idade em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, completando a ação da família

e da comunidade.

Ensino Fundamental – Obrigatório e gratuito para alunos de 7 a 14 anos, compreende nove séries letivas.

Constitui uma fusão do antigo ensino primário comum (quatro séries, para crianças de 7 a 10 anos) e do Ensino

Médio de 1o ciclo (também de quatro séries, para adolescentes de 11 a 14 anos), com inovações pedagógicas

nas terminalidades do nível de ensino.

Ensino Médio – Composto de três ou quatro séries é equivalente ao antigo Ensino Médio de 2o ciclo e destina-

se a conferir habilitação profissional de nível médio à faixa etária de 15 a 18 anos.

Função Docente – É o número de professores da escola que leciona em cada grau / modalidade de ensino. Um

professor pode ter mais de uma função docente.

Matrícula Final – É o total de alunos aprovados, reprovados e evadidos no final do ano X, em um determinado

nível de ensino.

Taxa de Aprovação – Indica o percentual de alunos aprovados em determinado nível de ensino em relação à

matrícula final, no nível de ensino.

Taxa de Reprovação – Indica o percentual de alunos reprovados em determinado nível de ensino em relação à

matrícula final, no nível de ensino.

Taxa de Evasão – Indica o percentual de alunos evadidos (afastados por abandono), em determinado nível de

ensino em relação à matrícula final, no nível de ensino.

ENERGIA ELÉTRICA

Residencial – É aquela em que as unidades consumidoras utilizam a energia elétrica para fins residenciais,

salvo aquelas situados em propriedade rural na qual seja desenvolvida atividade agropecuária com objetivo

econômico. Inclui-se nesta classe o fornecimento para uso comum de prédios ou conjuntos com predominância


42

de unidades consumidoras residenciais.

Comercial – É aquela em que as unidades consumidoras exercem atividade comercial e de prestação de

serviços (exclusive os serviços públicos). A classe comercial deve ser estratificada nas seguintes subclasses:

comercial; serviços de transporte, exclusive tração elétrica; serviços de comunicação e telecomunicações;

serviços de irrigação; outros serviços.

Industrial – É aquela em que as unidades consumidoras desenvolvem atividades industriais. Para que se tenha

um conjunto mais homogêneo com relação à atividade industrial sugere-se estratificar os consumidores nos

seguintes gêneros: extração de tratamento de minerais; produtos minerais não metálicos; metalúrgica; mecânica;

material elétrico e de comunicações; madeira; mobiliária; papel e papelão; borracha; couros; peles e produtos

similares; química; produtos farmacêuticos e veterinários; perfumaria, sabões e velas; produtos de materiais

plásticos; têxtil; vestuário, calçados e artefatos de tecidos; produtos alimentares; bebidas; fumo; editorial e

gráfica, diversos; utilidade pública; e construção.

Outros – São alocadas nesta categoria as unidades consumidoras não previstas nas demais classes, inclusive o

fornecimento destinado às instalações de uso comum de prédio ou conjunto com predominância de unidades

consumidoras não residenciais. Dentre as que se classificam como outros, destaca-se o setor rural (são

alocados nesta categoria consumidores que desenvolvem atividade rural com objetivos econômicos. Esta

categoria é estratificada nas seguintes subclasses: agropastoril; cooperativa de eletrificação rural; indústria rural

e coletividade rural); consumo próprio (fornecimento destinado ao próprio concessionário devendo ser

consideradas as seguintes subclasses: consumo próprio, canteiro de obras e interno); iluminação pública (são

alocados nesta categoria a iluminação de ruas, praças, avenidas, jardins, vias, estradas e outros logradouros de

domínio público de uso comum e livre acesso de responsabilidade de pessoa jurídica de direito público); serviço

público (são alocados os consumidores que utilizam motores, máquinas e equipamentos para prestação de

serviços públicos de água, esgoto, saneamento e tração urbana e/ou ferroviária explorados mediante concessão

ou autorização; e poder público (são alocados os consumidores independentes da atividade desenvolvida, que

forem de responsabilidade de pessoa jurídica de direito público, exceto a iluminação pública e os serviços

públicos)).

ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Economias – Todo imóvel com ocupação independente, dotado de, no mínimo, um ponto de água,

perfeitamente identificável como uma unidade autônoma, para efeito de faturamento.

Volume Faturado – Quantidade de água (medida e/ou estimada) ou de esgotos, faturado no mês, relativo às

economias residenciais, comerciais, industriais e públicas.

COMUNICAÇÃO

Terminal Instalado – Terminal telefônico utilizado por domicílio residencial e os estabelecimentos industriais,

comerciais, de profissionais liberais no exercício de sua profissão, ou de órgãos pertencentes aos poderes


43

públicos municipal, estadual ou federal.

Emissora de TV – É a emissora de radiodifusão de televisão que transmite simultaneamente sinais de imagens

e som destinados ao público em geral.

TVA – Serviço especial de televisão por assinatura; é o serviço de telecomunicação destinado a distribuir sons e

imagens a assinantes, por meio de sinais codificados, mediante utilização de canais do espectro radioelétrico.

MMDS – Serviço de distribuição de sinais multiponto multicanal; é um codificador de televisão que se utiliza faixa

de microondas para transmitir sinais a serem recebidos em pontos determinados dentro da área de prestação de

serviço.

Caixa de Coleta – Receptáculos em acrílico, instalados em logradouros públicos ou em estabelecimentos

comerciais destinados ao atendimento do usuário por meio de depósito de correspondências previamente

franqueadas.

Vale Postal Nacional – Consiste no pagamento a um favorecido (destinatário) em moeda corrente no país, do

valor correspondente a um título emitido por unidade ou órgão da ECT, a pedido de um remetente.

Encomenda Normal – É a modalidade de serviço de envio de encomenda em âmbito nacional, mediante

tratamento não urgente, podendo ser postada com ou sem valor declarado.

Sedex – É a modalidade do serviço de encomenda expressa, executada em âmbito nacional, mediante

tratamento urgente, que pode ser postada com ou sem valor declarado.

Caixas Postais – É o serviço por meio do qual os objetos são depositados em receptáculos apropriados, para

entrega mediante a utilização da respectiva chave, sem a interferência de empregado da ECT. O nome e o

endereço do assinante de caixa postal só poderão ser divulgados, quando o proprietário da caixa postal

autorizar, no formulário próprio.

Objetos Simples recebidos – São todos os objetos sem registro recebidos de outras localidades, que podem

ser nacionais ou internacionais, para serem entregues aos seus respectivos destinatários.

Reembolso Postal – Consiste no recebimento, encaminhamento e entrega, pela ECT, exclusivamente em

território nacional, de objetos postais e no pagamento aos remetentes dos valores por estes determinados e

recebidos dos destinatários.

Telegrama Fonado – É o serviço no qual o cliente, assinante de linha telefônica tem acesso por meio de nº

especial para transmitir o telegrama e informações adicionais.

Porte Pago – É o serviço que possibilita a postagem de impressos franqueados mediante colagem de etiqueta

padronizada, impressão ou carimbo de indicação ‘ PORTE PAGO ’, no regime nacional ou ‘ PORTPYÉ ’, no

internacional.

TRANSPORTE

Granéis Líquidos – Correspondem à movimentação de cargas do tipo: óleo diesel, gasolina, querosene de

avião, petróleo comum, gás liquefeito de petróleo (GPL), álcool anidro, óleo combustível, líquido de castanha de

caju (LCC) e lubrificantes naftênicos.


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Granéis Sólidos – Correspondem à movimentação de cargas, tais como: trigo em grãos, milho, soja, derivados

de soja e fertilizantes.

Navegação de Cabotagem – É a navegação realizada porto a porto no próprio país.

Navegação de Longo Curso – É a navegação realizada com o comércio internacional, ou seja, Navegação

externa.

AGROPECUÁRIA

Culturas Temporárias – São culturas de curta ou média duração, geralmente com ciclo vegetativo (período

compreendido entre o plantio e a colheita) inferior a um ano e que, depois de colhidas, necessitam de um novo

plantio. Ex.: algodão herbáceo, amendoim, arroz, batata-inglesa, cebola, feijão, fumo, milho e soja.

Culturas Permanentes – São culturas de longo ciclo vegetativo, que permitem colheitas por vários anos sem

necessidade de novo plantio. Ex.: algodão arbóreo, banana, cacau, café, coco da baía, laranja, pimenta do reino,

sisal e uva.

Área Colhida – É a parcela da área plantada de cada produto que foi realmente colhida durante o ano-base do

levantamento. Para as culturas temporárias de curta e média duração, a área colhida será, no máximo, igual à

área plantada quando não houver perda por adversidade climática (chuva, seca, granizo, geada etc.), patogênica

ou econômica. E para as culturas temporárias de longa duração, a área em que foi colhida a produção no ano-

base do levantamento. Para as culturas permanentes a área colhida corresponde à área ocupada com pés que

produziram no ano-base do levantamento.

Produção Agrícola – Quantidade de cada produto agrícola obtida na área colhida, na data de referência da

pesquisa.

Valor da Produção – É o preço médio do produto multiplicado pela quantidade produzida.

Unidade Armazenadora (Pesquisa de Estoques) – Prédio ou instalação construída ou adaptada para a

armazenagem de produtos, exclusive os tonéis ou tanques metálicos utilizados para armazenagem de óleos

vegetais. A unidade armazenadora classifica-se em: armazém convencional, armazém estrutural, armazém

inflável, armazém graneleiro, armazém granelizado e silo (para grãos).

Estabelecimento – Local constituído por uma ou mais unidades armazenadoras, próprias ou não, formando um

conjunto sob a mesma gerência, que se dedica à prestação de serviços de armazenagem, ou que tem a guarda

de produtos agropecuários e/ou seus derivados vinculada à sua atividade principal (agropecuária, comércio,

indústria).

Armazém Convencional – Unidade armazenadora de piso plano, de comportamentos únicos, adequados à

guarda e à proteção de mercadorias embaladas em sacos, fardos, caixas etc. Tal unidade armazenadora pode

ser de concreto, alvenaria ou de outros materiais próprios para a construção, desde que apresente boas

condições de ventilação, movimentação, drenagem e cobertura.

Armazém Estrutural (Pesquisa de Estoque) – Unidade armazenadora de estrutura autossustentável, com

fechamento lateral e cobertura de vinil ou polipropileno, que permite armazenagem emergencial, localizado, em


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geral, nas zonas de expansão das fronteiras agrícolas.

Armazém Inflável (Pesquisa de Estoque) – Unidade armazenadora de estrutura flexível e inflável, em vinil ou

polipropileno, dotada de válvulas e comportas que permitem sua modelagem ou armação através de insuflação

de ar circulante, utilizada, em geral, nas zonas de expansão das fronteiras agrícolas.

Armazém Graneleiro – Unidade armazenadora caracterizada por um compartimento de estocagem, de concreto

ou alvenaria, onde a massa de grãos é separada por septos divisórios, geralmente em número de dois,

apresentando fundo em forma de V ou W, possuindo, ainda, equipamentos automatizados ou

semiautomatizados, instalados em uma central de recebimento e beneficiamento de produtos.

Armazém Granelizado – Unidade armazenadora de fundo plano, resultante de uma adaptação do armazém

convencional, para operar com produtos a granel.

Silo – Unidade Armazenadora de grãos, caracterizada por um ou mais compartimentos estanques denominados

células.

Capacidade Útil (Pesquisa de Estoques) – Limite máximo de utilização da unidade armazenadora, expresso em

metros cúbicos para armazéns convencionais, estruturais e infláveis, e em toneladas para armazéns graneleiros,

granelizados e silos.

Produção da Extração Vegetal e Silvicultura – Informações sobre a quantidade e valor das produções obtidas

mediante a exploração de maciços florestais nativos (extrativismo vegetal) ou provenientes da exploração de

maciços florestais plantados (silvicultura).

Extração Mineral e Metálica – Consiste na extração de minério de ferro, metais preciosos, metais não ferrosos

(bauxita, cobre, cassiterita e manganês), sintetização ou solonização de minerais metálicos, extração de

minerais para fabricação de adubos e fertilizantes para elaboração de outros produtos químicos, extração de

pedras e outros materiais para construção, como também na extração de sal, de pedras preciosas e

semipreciosas, de outros minerais não metálicos, de petróleo, gás natural e combustível mineral de carvão de

pedra, xisto betuminoso e outros combustíveis, extração de gesso e minerais radioativos (urânio, tório e areia

monazítica).

TURISMO

Estabelecimentos de Hospedagem – São estruturas prediais construídas ou implantadas, com a finalidade

específica de alojamento, para visitantes ou turistas.

Hotéis Cadastrados – Estabelecimentos onde se reservam ou alugam quartos e apartamentos mobiliados, com

refeição ou sem elas; constantes na classificação da EMBRATUR, obedecendo a padrões que dão ênfase à

qualidade e quantidade do atendimento e dos serviços e equipamentos ofertados.

FINANÇAS PÚBLICAS

Receita Tributária – São recursos decorrentes da arrecadação de impostos, taxas e contribuições de melhoria.

Receita Própria – São recursos decorrentes da arrecadação e transferências de impostos e contribuições de


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melhoria.

Transferências Constitucionais – Dispositivo constitucional, o qual determina repasse aos municípios nos

percentuais de 25%, 50% e 25%, respectivamente, pertinentes à arrecadação sobre o ICMS, IPVA e cota parte

do Fundo de Exportação (IPI – Exportação).

Arrecadação Estadual – São recursos decorrentes da arrecadação de impostos, taxas e contribuições de

melhoria da esfera Estadual.

Arrecadação Federal – São recursos decorrentes da arrecadação de impostos, taxas e contribuições de

melhoria da esfera Federal.

Arrecadação Municipal – São recursos decorrentes da arrecadação de impostos, taxas e contribuições de

melhoria da esfera Municipal.

INVESTIMENTOS E FINANCIAMENTOS

Programa de Crédito Produtivo – Programa voltado para dinamizar os setores produtivos, diversificar e integrar

a base produtiva, incentivando a descentralização da localização de empreendimentos e a formação de cadeias

produtivas.

PRONAF (Programa Nacional Agricultura Familiar) – Recursos do Governo Federal que, por meio de

convênios com Estados, repassa recursos para pequenos agricultores através das secretarias de Agricultura.

Projetos CONDEL/SUDAM – São projetos de incentivos fiscais na Região Amazônica.

PEP (Programa de Ensino Profissionalizante) – Programa que, a partir do ano 2000, passa a ser PEQ

(Programa de Ensino de Qualificação).

FDE (Fundo de Desenvolvimento Econômico do Estado do Pará) – É um fundo para financiar Programas e

Projetos, considerados relevantes para o desenvolvimento econômico do Estado do Pará, de forma a reduzir as

desigualdades Regionais e Sociais, em consonância com as diretrizes do Plano Plurianual, abrangendo o setor

público e privado.

INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS

Operação de Crédito – Recursos decorrentes da colocação de títulos públicos ou de nenhum dos demais

regimes e que tenham escrita fiscal e contábil maior que 200.000 UFIR.

Informações: COORDENADORIA DE ESTATÍSTICA E DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO Travessa Nove de Janeiro nº 1686, Bairro: São Braz

CEP: 66.060-575 Fone/Fax: 3321-0628 E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]

Home page: www.fapespa.pa.gov.br

mailto:[email protected]

mailto:[email protected]

http://www.idesp.pa.gov.br/

estatística municipal - anapú

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