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www.amicaf.do.sapo.pt

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AMICAF

Título

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Local e data

Apoio:

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AMICAF - Associação dos Amigos da Cultura e Ambiente de FiãesRua da Barroca, �084505-�6� Fiães VFR

Helder Assunção

António Valdemar Ribeiro

Cromotema - Artes Gráficas

500 exemplares

97�-8�5�-88-4

Fiães, �004

Junta de Freguesia deFiães

Aveiro

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Apresentação

Urge que as associações locais para o desenvolvimento da cultura derru-bem todo o tipo de obstáculos e criem pontes entre as pessoas. Quando es-sas associações são juvenis, tornam-se um veículo privilegiado no atenuar das diferenças. Nas associações juvenis, os jovens desenvolvem as suas capacidades em ordem a tornarem-se mais activos e participativos nesta sociedade plural. Vivem num ambiente onde o altruismo é não só uma pos-sibilidade a concretizar mas também, e desde já, uma realidade que pode ser vista e apreciada por todos aqueles que, despidos dos tais preconceitos de que já falámos, vêem na juventude um filão a considerar no futuro da Humanidade, pois ninguém é jovem sempre.

A AMICAF – Associação dos Amigos da Cultura e Ambiente de Fiães surge com o objectivo de proporcionar a todos os jovens o contacto com a cultura e o ambiente, desenvolvendo as suas aptidões, dentro dos princípios do humanismo cristão, nas diferentes secções: teatro de palco, teatro de rua, ambiente, reflexão/investigação, fotografia, dança infantil e música.

O calendário marcava 4 de Outubro de �00� quando foi constituida for-malmente a AMICAF. Esta associação não é fruto do acaso, mas uma evo-lução que começou no Grupo Animadores de Jovens da Paróquia de Fiães e continuou com o Teatro Amador de Fiães (TAF).

Queremos que este livro seja um meio de incentivo para todos os sócios participarem mais activamente na associação, nomeadamente na parte di-rectiva. O livro contém os estatutos, a publicação no Diário da República e a primeira inscrição da AMICAF no Registo Nacional das Associações Juvenis (RNAJ) e menciona as actividades organizadas desde �000. Consideramos

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importante mencionar não só as actividades realizadas pela AMICAF desde o dia da sua criação, mas também as que lhes antecederam.

Por fim, resta-nos dizer que a AMICAF é, em primeiro lugar, aquilo que todos nós, sócios, quisermos que seja e, em segundo lugar, vamos até onde a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Junta de Freguesia de Fiães e Instituto Português da Juventude, nos deixarem ir. Não descoramos a im-portância das empresas locais que têm reconhecido o nosso mérito e in-teresse. Algumas delas estão mencionadas neste livro como apoio para a sua edição.

Um bem-haja a todos aqueles que acreditam em nós e nos deixam desenvolver actividades culturais e sensibilizar os jovens para a prática do meio ambiente. Perseverança e rigor sempre foram as nossas linhas porque acreditamos que sem trabalho sério nenhuma pessoa ou instituição conse-guirá alcançar aquilo que pretende.

António Valdemar Ribeiro,presidente da AMICAF

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Depoimento do Presidente da Junta de Fiães

Em nome pessoal e na qualidade de Presidente da Junta de Freguesia de Fiães, presto homenagem à AMICAF – Associação dos Amigos da Cul-tura e Ambiente de Fiães pelo trabalho que tem desenvolvido ao longo dos anos em prol, fundamentalmente, da cultura.

Arduamente fizeram renascer uma arte que é muito acarinhada pelos Fianenses. Estou a falar, como é óbvio, do teatro. Levaram à cena várias peças, com realce para os Autos de Gil Vicente, com óptimas represen-tações.

Como todas as colectividades têm sentido, por vezes, muitas dificuldades e incompreensões, mas como dizia alguém “o sucesso consiste em seguir de revés em revés sem perder entusiasmo”. Entusiasmo que nunca faltou a este grupo de jovens. Quem faz algo desinteressadamente muitas vezes são criticados por aqueles que nada fazem. Mas é com estas críticas e al-gumas incompreensões que tenho a certeza que a AMICAF se tornará mais forte. Era bom que todos dessem um pouco do seu trabalho em prol dos outros, pois assim talvez entendessem melhor o trabalho realizado. Dizia Vítor Hugo: “Nada há como começar para ver como é árduo concluir”.

A responsabilidade da AMICAF já é grande para com os Fianenses, por isso o que lhes peço é que não soçobrem e que engrandeçam cada vez mais a vossa colectividade. Dentro das nossas possibilidades não regatearemos o nosso apoio.

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Ao terminar quero expressar, em nome pessoal e em nome da Junta de Freguesia, admiração pelo trabalho que têm realizado nas várias vertentes culturais que a AMICAF se tem debruçado.

Bernardino Henriques Ribeiro,presidente da Junta Freguesia Fiães

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Organograma�.ª Eleição dos Corpos Dirigentes

�7 de Novembro de �00�

Direcção

Conselho Fiscal

Mesa da Assembleia Geral

PresidenteAntónio Valdemar Ribeiro

Vice-PresidenteAna Belmira Tavares

SecretáriaCristiana Correia

PresidenteRui André Francisco

Vice-PresidenteInês Catarina Tavares

SecretárioRui Miguel Ribeiro

PresidenteHelder Assunção

Vice-PresidenteSofia Ribeiro

SecretáriaTeresa Almeida

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Os ícons representam as quatro grandes áreas que esta Associação abarca. O primeiro simboliza a vertente musical da AMICAF, o segundo a ver-tente teatral, o terceiro o lado cultural e por último a simbologia do ambiente cabe ao quarto ícon.

Na representação gráfica presente observa-se que existe um certo dinamismo obtido pela escolha de linhas curvas, vincadas, com um certo afunilamento à medida que se vai prolongando a letra “A”. Este afunilamento para além de re-alçar o grafema mais importante desta Associação, também dá a percepção de continuídade não só do grafema em si, mas como também, na longetuvidade que esta Associação pretende alcançar.

“micaf” é um grafema complemen-tati-vo deste imagotipo. Aqui temos presente linhas curvas e fortes que demonstram um carácter juvenil e irreverente, pois esta Associação direcciona-se, sobretudo, para um público jovem.

Neste lettering, repete-se mais uma vez o carácter de continuídade atravéz da utilização de linhas fortes, arredondadas e vincadas. O lettering utilizado para o grafe-ma “micaf” é Bauhaus 9� e na designação da Associação temos presente o tipo de letra Arial Rounded MT Bold.

A representação gráfica observada traduz o culminar de todos os projectos anteriormente elaborados. Aqui assisti-mos à junção de linhas arredondadas e achatadas versus linhas arredondadas mas ligeiramente esticadas. A sombra em todo o imagotipo dá-nos a percep-ção de algo tridimensional.

A escolha das cores baseou-se na mistura dos tons azuis com os tons cin-zentos. Nesta escolha tive a preocupa-ção de juntar o agradável ao elegante e discreto, daí não ter misturado mais ne-nhuma cor. A desnaturação do cinzento e do azul dá-nos a sensação liberdade, de um horizonte inacabado.

O logótipo “AMICAF”

micaf

logótipo concebido por:Helder Assunção, sócio n.º 5

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CAPÍTULO PRIMEIRO

1º(Denominação e sede social)

�- Nos termos da lei e dos presentes estatutos é criada a Associação AMICAF – Associação dos Amigos da Cultura e Ambiente de Fiães.

2- A AMICAF tem a sua sede na Rua Rufino Pinto Ferreira, freguesia de Fiães, concelho de Santa Maria da Feira.

2º(Duração)

A Duração da AMICAF será por tempo indeterminado.

3º(Objecto social)

�- A AMICAF tem por objecto social desenvolver cooperação e solidarie-dade entre os seus associados na base de realização de iniciativas relativas ao teatro, à música, à investigação cultural e ao ambiente, promover o estudo, a investigação do teatro, música, tradições locais e ambiente, cooperando com todas as entidades públicas e privadas.

4º(Actividades)

�- Para atingir os seus objectivos a AMICAF propõe-se:a) Promover e desenvolver actividades culturais e recreativas;

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b) Promover e desenvolver o teatro;c) Defesa do meio-ambiente;d) Defesa do rio Uíma;e) Promover e desenvolver actividades musicais;f) Estudo e investigação das tradições locais.�- Toda a actividade da associação será desenvolvida numa perspectiva

apartidária podendo colaborar com outras associações da região e do país que prossigam os mesmos fins e rege-se pelos valores do cristianismo

5º(Receitas)

Constituem receitas da associação:a) O produto de jóias e cotas e outras contribuições dos associa-

dos;b) As receitas provenientes da actividades e serviços prestados;c) As heranças, legados e doações de que venham a beneficiar;d) As dotações do Estado, autarquias locais e outras pessoas colec-

tivas de direito público ou privado que eventualmente lhe sejam atribuídas;

e) Quaisquer receitas desde que não sejam ilícitas ou imorais.

CAPÍTULO SEGUNDODos Associados, seus Direitos e Deveres

6º(Associados)

�- Podem ser associados da AMICAF todas as pessoas que se identi-ficam com os presentes estatutos, cumpram os seus regulamentos internos e se inscrevam como membros efectivos da associação.

�- Há três categorias de associados: fundadores, efectivos e honorá-rios.

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a) Serão associados fundadores todos aqueles que estiverem presen-tes na primeira Assembleia Geral a realizar após a constituição da Associação;

b) Serão associados efectivos todos aqueles que colaborarem assidu-amente com a associação, contribuindo para a realização dos seus objectivos, contribuindo ainda regularmente através do pagamento de quotas conforme o prazo e montante determinado pela Assem-bleia Geral ou exerçam actividades ou cargos na Associação;

c) Consideram-se associados honorários os indivíduos ou entidades que, tendo prestado relevantes serviços à Associação hajam mere-cido essa distinção por voto aprovado pela maioria dos associados da Assembleia Geral.

�- A obtenção da qualidade de associado depende da aprovação da Direcção.

4- Se o parecer da Direcção for negativo, pode recorrer-se para a As-sembleia Geral que deverá pronunciar-se favoravelmente nesse sentido por uma maioria de três quartos dos associados presentes.

7º(Direitos e Deveres)

� – Os associados têm os seguintes direitos:a) Participar na vida e actividades da associação;b) Eleger e ser eleito para os órgãos sociais;c) Propor a admissão e expulsão de associados;d) Usufruir de todas as regalias inerentes à qualidade de associado;� – São deveres dos associados:a) Contribuir para a prossecução dos fins que a associação se pro-

põe;b) Cumprir os estatutos, regulamento interno e demais directrizes da

Associação;

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c) Participar nas actividades e nas Assembleias Gerais;d) Desempenhar as funções inerentes aos cargos para que foram

eleitos;e) Pagar regularmente a quota;

CAPÍTULO TERCEIRODos órgãos Sociais

SECÇÃO I - Generalidades

8º(Órgãos, duração de mandato e incompatibilidades)

� - São órgãos da AMICAF a Assembleia Geral, a Direcção e o Con-selho Fiscal.

� – O mandato dos órgãos sociais terá a duração de três anos, deven-do proceder-se à sua eleição no mês de Dezembro do último ano de cada triénio.

� – Nenhum membro pode ser simultaneamente membro da Direcção, do Conselho Fiscal ou da Mesa da Assembleia Geral.

9º(Perda de mandato)

Perde a qualidade de titular de qualquer órgão aquele que:a) Perder a qualidade de associado;b) Pedir a demissão do cargo;c) For abrangido por normas contidas no regimento do órgão a que

pertence e que culminem na perda de mandato, nomeadamente, por faltas injustificadas às reuniões.

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SECÇÃO II – Da Assembleia Geral

10º(definição, composição e competências)

� – A Assembleia Geral é o órgão deliberativo da Associação.� – A Assembleia Geral é constituída por todos os associados no pleno

gozo dos seus direitos e compete-lhe todas as deliberações não compreen-didas nas atribuições legais ou estatutárias dos outros dois órgãos.

� – Compete à Assembleia Geral:a) Eleger ou destituir os titulares dos órgãos da Associação;b) Discutir e aprovar as propostas de alteração dos estatutos, por

uma maioria de três quartos dos associados;c) Discutir e votar o balanço e relatório de contas de cada exercí-

cio;d) Discutir e aprovar o plano de acção e o orçamento;e) Regular o montante das quotas de cada associado e forma de seu

pagamento;f) Deliberar sobre a dissolução da associação, por uma maioria de

três quartos do número de todos os associados;g) Pronunciar-se sobre algum pedido de recurso dos associados;h) Deliberar sobre a integração da associação em pessoas colectivas

de grau superior, como sejam as federações, por uma maioria de três quartos do número de todos os associados;

i) Deliberar sobre a expulsão de sócios, por uma maioria de três quartos dos associados presentes;

j) Deliberar sobre outros assuntos internos da associação.

11º(Mesa da Assembleia Geral)

�- A Mesa da Assembleia Geral é composta por um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário.

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�- Ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral compete:a) Convocar a Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária todas as

vezes que o requeiram a Direcção, o Conselho Fiscal ou o mínimo de vinte e cinco por cento de Associados em pleno gozo dos seus direitos e que assinem e justifiquem o seu pedido;

b) Presidir às Assembleias Gerais, esclarecê-las devidamente e desem-patar qualquer votação;

c) Rubricar os livros de actas e assinar as actas das sessões;d) Dar posse aos corpos gerentes dentro do prazo devido.�- Compete ao Vice-Presidente promover o expediente da mesa, além

de redigir, ler e assinar as actas das sessões.4- Compete ao Secretário ler o expediente e auxiliar a função do Vice-

Presidente, substituindo-o nos seus impedimentos.

12º(Convocação)

A Assembleia Geral reunirá em sessões ordinárias e extraordinárias.�- A Assembleia Geral reunirá ordinariamente:a) No final de cada mandato, durante o mês de Dezembro, para a

eleição dos órgãos sociais;b) Até trinta e um de Março de cada ano para discussão do relatório,

balanço e contas referentes ao exercício do ano anterior;c) Até quinze de Novembro de cada ano para a apreciação e votação

do orçamento e programa de acção do ano seguinte.�- A Assembleia reunirá em sessão extraordinária quando convocada

pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral, a pedido da Direcção ou do Conselho Fiscal ou a requerimento de pelo menos vinte e cinco por cento dos associados no pleno gozo dos seus direitos.

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13º(Forma de convocação)

�- As Assembleias Gerais serão convocadas por meio de aviso postal expedido para cada um dos associados com a antecedência mínima de quinze dias.

�- No aviso postal indicar-se-á o dia, hora e local da reunião, bem como a respectiva ordem de trabalhos e indicar-se-á que a Assembleia se considera regularmente constituída em Segunda convocatória meia hora mais tarde, com qualquer número de associados.

�- A convocatória da Assembleia Geral Extraordinária deve ser feita no prazo de quinze dias após o pedido e realizar-se-á no prazo máximo de trinta dias a contar da data da recepção do pedido.

14º(Deliberações)

�- As deliberações da Assembleia Geral serão tomadas por maioria absoluta de votos dos associados presentes, excepto nos casos expressa-mente previstos na Lei ou Estatutos.

�- Serão obrigatoriamente tomadas por voto secreto todas as delibe-rações que se refiram a pessoas.

SECÇÃO III – Da Direcção

15º(Definição e composição)

� – A Direcção é o órgão executivo da associação.�- A Direcção é constituída por um mínimo de três elementos e um

máximo de nove, sempre em número ímpar, onde deve constar obrigatoria-mente o Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário.

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16º(Competências)

A Direcção é investida de todos os poderes de administração e gestão da associação, tendo em vista a realização dos seus fins, competindo-lhe nomeadamente:

a) Cumprir e fazer cumprir o presente Estatuto;b) Reunir ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente

sempre que necessário;c) Assegurar a organização e funcionamento dos serviços, bem como

a escrituração dos livros, nos termos da lei;d) Elaborar anualmente e submeter ao órgão de fiscalização o rela-

tório de contas e gerência, bem como o orçamento e programa de acção para o ano seguinte;

e) Representar a Associação em juízo ou fora dele;f) Requerer ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral a convoca-

ção de reunião extraordinária sempre que o julgue necessário;g) Aprovar a admissão de novos sócios e propor a sua expulsão;h) Aceitar subsídios, doações, heranças ou legados.i) Zelar pelo cumprimento da lei, dos estatutos e das deliberações

dos órgãos da Associação.

SECÇÃO IV – Do Conselho Fiscal

17º(Definição e composição)

1- O Conselho Fiscal é o órgão fiscalizador da Associação.�- O Conselho Fiscal compõe-se de um Presidente, um Vice-Presidente

e um Secretário.

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18º(Competências)

Compete ao Conselho Fiscal:a) Fiscalizar os actos da Direcção e examinar a escrituração e docu-

mentos da Associação com periodicidade regular;b) Elaborar parecer sobre o relatório de contas e sobre todos os as-

suntos que o órgão executivo submeta à sua apreciação;c) Assistir ás reuniões do órgão executivo sempre que o julgue con-

veniente;d) Solicitar a convocação da Assembleia Geral extraordinária quando

o julgue necessário.

CAPÍTULO QUARTODisposições finais

19º(Dissolução)

�- A Associação dissolve-sea) Quando a Assembleia Geral, especialmente convocada para esse

fim, o deliberar, com o voto favorável de três quartos do número de todos os associados.

b) Quando preencher os pressupostos legais que o determine.�- No caso de extinção da Associação, todos os seus bens e patrimó-

nio revertem para a Igreja Paroquial de Fiães, Concelho de Santa Maria da Feira.

20º(Normas supletivas)

Todos os casos omissos estatutariamente serão resolvidos nos termos das disposições aplicáveis às associações, das normas regulamentares e pelas deliberações da Assembleia Geral.

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Memória descritiva das actividades realizadas

1999

Abril Conferência sobre a Redenção proferida pelo Prof. Dr. José Carlos�9.Maio �ª representação teatral de “Fogo Cruzado” - autor Pe. João Bezerra;

encenação Luis BrochadoJunho �ª representação teatral de “Fogo Cruzado” - autor Pe. João Bezerra;

encenação Luis Brochado Out. �ª representação teatral de “Fogo Cruzado” - autor Pe. João Bezerra;

encenação Luis Brochado (Castelo Paiva)

2000

Maio Foot-Paper “À Descoberta de Fiães”4.Nov. �ª representção teatral de “Médico à força” de Moliére; encenação Luis

Brochado 8.Dez. �ª representção teatral de “Médico à força” de Moliére; encenação Ana

Belmira Dez. Conferência sobre a iconografia do Natal proferida pelo Prof. Doutor Car-

los Azevedo

2001

6.Jan. Presépio Vivo em parceria com o Grupo Musical na Igreja Matriz de Fiães, encenção de Ana Belmira

�0.Fev. Intercâmbio com o Grupo teatro Sanguêdo Maio Edição de 500 ex. da peça teatral “O dia começa à meia-noite”5.Maio �ª representação teatral de “O dia começa à meia noite”. Autor Abílio Fer-

reira; encenação Ana Belmira Maio �º Foot-paper: “Defesa do meio ambiente” �.Junho �ª representação teatral de “O dia começa à meia noite”. Autor Abílio Fer-

reira; encenação Ana Belmira6.Out. 1ª Assembleia Geral da AMICAF - Eleição dos corpos dirigentesOut-Dez. �º workshop de teatro clássico no Salão Paroquial de Fiães. Prof. Sónia

Araújo Nov. Edição de �000 postais de Natal 15.Dez. Encontro de natal: Música, Teatro e Conferência proferida pelo D. Manuel

Martins Jan.-Mar. �º worshop de teatro clássico no Salão Paroquial de Fiães. Prof. Sónia Araújo

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2002

9.Fev. Carnaval (com a catequese)�8.Maio Descoberta do Rio Uíma 1.Junho Início do Curso de Fotografia 6.Julho Encontro musical com Grupo Compasso Clássico; Grupo Partitura Sem

Pauta e um grupo musical de Pejão Liber Ensamble no Salão Paroquial de Fiães

��.Out. Concerto Musical em Pejão 8-12.Nov. Exposição de Fotografia ��.Nov. I Festival da canção ��.Dez. Presépio Vivo na Igreja Matriz de Fiães com a participação do Teatro

clássico, dos grupos Compasso Clássico e Partitura sem Pauta. En-cenação Ana Belmira

�0-��.Dez.Janeiras

2003

�0.Jan. Início da Escola de Dança �4.Mar. Início do Concurso de poesia aberto a todo o Concelho�7.Abril �ª actuação da secção do teatro de rua. Inauguração do salão paroquial

de Mansores.�5-�7.Abril Comemoração da elevação de Fiães a Cidade com as actividades “Tea-

tro de Rua”, “Escola de dança” e “exposição de fotografia”�4.Maio Lançamento do livro de poesia com a actuação do grupo musical Com-

passo Clássico e recitação de poesia. Encenação Ana Belmira. Este livro teve um âmbito concelhio, abrangendo todas as freguesia do Con-celho de Santa Maria da Feira. Participaram 44 pessoas das diversas idades

07.Junho �ª Representação da peça teatral “Autos da Barca do Inferno e do Pur-gatório”, encenados por Ana Belmira Tavares.

��.Junho Actuação da secção do teatro de rua, no largo da Junta da freguesia de Fiães, para assinalar a passagem de Fiães a cidade.

�4.Junho Apresentação da Escola de Dança e do teatro de Rua no largo da Junta de Freguesia de Fiães.

�7.Julho Actuação do Teatro de Rua na Feira Medieval de Argoncilhe�8.Junho �º aniversário do seu grupo de Câmara Compasso Clássico.��.Julho Actuação do Teatro de Rua no X Sarau de Gimnoginástica na Casa do

Povo.��-�8 Julho Organizamos, pela primeira vez no Concelho da Feira, um Fórum

da Juventude, com a participação de jovens de Espa-nha, França e Bulgária.

�6.Julho Actuação da secção do teatro de rua, em Mozelos. Animação da festa de um infantário.

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�7.Julho Actuação do Teatro de Rua no encerramento do ano escolar das Escolas do �º Ciclo de Argoncilhe.

��.Julho Cicloturismo de Fiães-Feira – Entrega de Moção de censura na Câmara sobre o ambiente em Fiães

�.�.Agosto Dias ligados ao ambiente �.4.Agosto Actuação da secção do teatro de rua, na festa de Nossa Se-nhora das

Neves e São Domingos em Fiães.�-�0.Agosto Participação na Viagem Medieval de Santa Maria da Feira, a-través da

representação de várias personagens.��.Nov. Dia da Solidariedade – Visita ao Instituto português de sangue – Lisboa,

em parceria com o Núcleo de dadores Benévolos e Sangue de Fiães�0.Nov. Visita à Obra do Pe. David - Braga. Actividade onde a secção do teatro de

rua fez uma pequena animação. iniciativa a cargo de Ilídio Pinto.6.Dez Representação teatral dos “Autos da Barca do Inferno, Purgatório e

Glória” no salão Paroquial de Fiães. Encenados por Ana Belmira. Fo-ram necessários só três dias para que os bilhetes se esgotassem.

27.Dez. Presépio Vivo na Igreja Matriz de Fiães. Participaram 3 grupos de música: Pequenos cantores de Esmoriz (70 crianças); Grupo Musical da AMO (25 jovens) e Compasso Clássico (12 músicos). Além dos grupos de música participaram 40 actores. Encenado por Ana Belmira Tavares.

2004

�-5 Jan. Cantar das Janeiras�4.Jan. Representação Teatral dos “Autos da Barca do Inferno, Purgatório e

Glória” em Mansores – Arouca. Encenados por Ana Belmira Tavares.6.Março Representação Teatral dos “Autos da Barca do Inferno, Purgatório e

Glória” em Mozelos – Feira. Encenados por Ana Belmira Tavares.�0.Março Aula aberta. Actuação na biblioteca da Vila da Feira do trabalho feito no

workshop de Clown, orientado pela Inês Lua.�5.Maio Colaboração numa acção de formação de arte circense em Fátima.

Participação no intitulado “Arte e Fé”, actividade dos Salesianos, que decorreu no palco do auditório João Paulo II em Fátima.

�.Junho Dia Mundial da Criança. Actuação da secção de teatro de rua nas termas da Caldas de São Jorge. Animação para as crianças das escolas e in-fantários que visitaram aquele local.

�9.Junho Representação Teatral dos “Autos da Barca do Inferno, Purgatório e Glória” em Fiães. Encenados por Ana Belmira Tavares

�7.Junho Actuação da secção do teatro de rua, em Mozelos. Animação da festa do infantário de Mozelos.

6-�4.Julho Acção de formação sobre artes circenses dada pela secção de teatro de rua. Actividade que decorreu na biblioteca de Santa Maria da Feira e se integrou nas chamadas férias vivas, orientada por Rui André Fran-cisco.

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�.Julho Participação de teatro de rua na animação do �º Encontro Nacional de Dadores de Sangue em Santa Maria da Feira.

�0.Julho Actuação da secção do teatro de rua, na escola primária do Monte das Pedreiras em Fiães, orientada por Rui André

�0-��.Jun. Actuação da secção do teatro de rua nas festas de comemoração de pas-sagem de Fiães a cidade.” 1º Encontro de música e Arte” junto da junta de Fiães, orientada por Rui André.

�6.Julho Actuação da secção do teatro de rua, na Torreira. �8.Junho Actuação da secção do teatro de rua, no teatro de Aldriz em Argoncilhe.

Animação da festa de uma escola, orientada por Rui André.��-8 Agosto Dias da Viagem Medieval em terras de Santa Maria, a secção de teatro

de rua fez a Animação da esplanada das piscinas, orientação a cargo de Rui André.

��.Agosto Actuação da secção do teatro de rua, em Lamas, na festa das tasquin-has, orientação a cargo de Rui André.

�7.Agosto Animação de uma festa de aniversário nas Caldas de São Jorge, activi-dade realizada pela secção de teatro de rua.

4.Set. Animação de uma festa, junto das piscinas da Granja, actuação da secção do teatro de rua.

8.Set. Actuação da secção do teatro de rua em Serzedo, nas festas em honra de N.ª Senhora das Fontes.

��.Set. Convívio da AMICAF, em Esmoriz, com a participação de 45 elementos. Actividade integrada na secção do ambiente.

�0.Out. Actuação da secção do Teatro de Rua no Bar Apeadeiro nas Caldas de S. Jorge.

5.Dez. Dia de solidariedade - Participação do Teatro de Rua na animação de um dia de solidariedade na obra do Pe. David em Braga. Iniciativa a cargo de Ilídio Pinto.

Dez. Publicação dos Estatutos da AMICAF.18.Dez. Presépio Vivo encenado por Ana Belmira Tavares e música a cargo de

Rui Fernando. Contou com as participações dos Coros das Missas da Igreja Paroquial de Fiães e do Grupo Musical Compasso Clássico.

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