estetica arte africana

8/19/2019 Estetica Arte Africana

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ESTÉTICA E ARTES VISUAIS:


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relações África Brasil.


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CULTURA MATERIAL:qualquer segmento do meio físicoculturalmente apropriado

ARTE, tem representado, desde a Pré-

História, uma atividade fundamental do serhumano.

ESTÉTICA – fazer, sentir, eprimir.


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Os materiais da memória coletiva e da história

A memória coletiva e a sua forma científica, a história,

aplicam-se a dois tipos de materiais: os documento e os

monumentos.

De fato o que sobrevive não é o conjuntodaquilo que eistiu no passado, mas uma

escolha efetuada quer pelas for!as que

operam no desenvolvimento temporal do

mundo e da humanidade.

LE GOFF, Jacques. Hist ó ria e Mem ó ria. São Paulo: Unicamp, 1990


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Arte é um fa"er. A Arte é um conjunto deatos pelos quais se muda, se forma se

transforma a matéria oferecida pela cultura e

pe!a nature"a

#rnst $ombrich, famoso historiador de arte, afirmou que:

% nada existe realmente a que se possa dar o nome de Arte. Existemsomente artistas ” &A 'istória da Arte, ()* ed.+.


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A palavra latina ars, matriz do portuguêsarte, está na raiz do vero arti!ular, "ue

denota a a#$o de %azer &unturas entre as

parte de um todo.

A arte se desenvolve em um espaço e em um tempo próprio


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'istória da arte, socioloia da arte, filosofia da arte, tudo

isso coloca um problema epistemolóico prévio. or que o

'omem se interessa por certos fatos nicos no tempo./

or que se interessa pelo passado e sobretudo em que se

interessa no passado.

*omo liar o estudo dos fatos de consci0ncia 1 locali"a!ão

histórica e 1 sua infra-estrutura.

Lucien Goldamnn, Ciências umanas e !iloso"ia. O que # sociolo$ia%

.


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Estética

(do grego αισθητική ou aisthésis: perceber , sentir ) é um ramo da

filosofia que tem por objecto o estudo da natureza do belo e dos

fundamentos da arte. Ela estuda o julgamento e as emoções

estéticas, bem como as diferentes formas de arte, do trabalho

artstico! idéia de obra de arte e de criaç"o! relaç"o entre

matérias e forma nas artes! toda a realidade, de todos os seres.


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# Aesthesis, como uma dimens"o pr$pria do homem,

tem despertado, desde a %récia antiga, interesse e

preocupaç"o no ser por aquilo que, efeti&amente, o

agrada. Essa disposiç"o ao questionamento do belo, abusca incessante pela compreens"o e delimitaç"o do

conceito de beleza mo&e a estética no transpassar da

&ida humana como disciplina filos$fica, como mera

fruiç"o, como criaç"o, como um ideal ou como uma

ruptura.


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Têtes Nok, terre cuite© National Commission for Museums and Monuments (Nigeria)


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2 uman head3fe, 4ieria56th-57th centur8acquired from (eo 9robenius, 55;


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•Figura de rei,

arte de Benin,

Nigéria, acervoMAE-USP


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Estatueta do tipo chamada

"de ancestral", arte luba-

hemba, Republica

Democrática do Congo,acervo MAE-USP


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Encompasses present'da #lgeria,

#ngola, ots*ana, ur+ina aso,

urundi, -abinda, -ameroon, -entral

#frican epublic, -had, -/te d01&oire,

2emocratic epublic of the -ongo, Egpt,

Equatorial %uinea, Eritrea, Ethiopia,

%abon, %ambia, %hana, %uinea, %uinea'

issau, 3ena, 4iberia, 4esotho, 4iba

(4iban #rab 5amahiria), 6adagascar,

6ala*i, 6ali, 6auritania, 6orocco,

6ozambique, 7amibia, 7iger, 7igeria,

epublic of enin, epublic of the -ongo,

*anda, 8enegal, 8ierra 4eone, 8omalia,

8outh #frica, 8udan, 8*aziland, 9anzania(nited epublic of 9anzania), 9unisia,

ganda, ;ambia, and ;imbab*e

http:


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•Pesos de latão para medição de pó de ouro,arte ashanti, acervo MAE


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<


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óleo so!re tela colada emcart"o e eucate, ass. dat.#$%& inf. dir., reproduzido '

p. (%& do livro )ar*!é+de!recht, #$%$, de

runo /errer.0& 12 cm


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Cuismo foi uma revolu3"o estética e técnica t"o importantepara a 4rte cidental quanto o 5enascimento. correu no

período de #$&6 a #$#1, tendo como fundadores 'alo 'i!asso e (eorges )ra"ue 7niciado dentro de um círculo muito restrito,n"o foi pensado como um movimento. 4os seus criadores se uniu

um grupo de amigos intelectuais escritores de vanguarda.8ahn9eiler a!re no outono de #$&6 a galeria da rua ignon, que

ser; o santu;rio do )u!ismo.<

Essa obra do acer&o do 6#- pertence = fase em que o artista, j>

tendo superado o -ubismo e o neoclassicismo, apro?ima'se de no&o

do Surrealismo, do fant>stico com leituras de 5ung. # apresentaç"o

dessas duas figuras é altamente simb$lica e uni&ersal. # obra parecerepresentar oposições presentes em todos os seres: o princpio

feminino e o masculino e, por e?tens"o, as forças ying e yang , da

cultura oriental, ' elementos que se contrapõem pelo uso das

tonalidades claras e escuras que, ao mesmo tempo, se completam,

definindo um todo uno e coeso. # composiç"o sintética dos

elementos, o fundo indefinido s"o indicati&os da alegoria que

caracteriza esse trabalho. #lguns deles trazem a geometrizaç"o do

momento cubista, certa angulaç"o e re&ers"o do desenho e da

perspecti&a.

http:


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Porta de celeiro,

arte dogon, Mali,

acervo MAE-USP


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Topo de

máscara "tyi-

wara", arte

bambara, Mali,

acervo MAE-USP


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Ilustração das etapas da fundição de um

par de "edan" pela técnica da cera perdida,

arte ogboni/ioruba, Nigéria, acervo MAE-USP.


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*osta da $uiné, 5>??-5@?? d.c.Lidded &altcellar, 57th5@th

centur8

Bierra (eoneC Bapi-ortuuese

3vor8C '. 55 ; in. &6. cm+$ift of aul and Euth F.

)ishman, 55 &55.>;7a,b+

http'(())).metmuseum.or$(


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•Montagem de objetos utilitários comdecoração típica, arte kuba, Republica

Democrática do Congo, acervo MAE-USP.


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Estatueta "buti",

do tipochamada de

"fetiche", arte

teke, Republica

Democrática do

Congo, acervoMAE-USP.


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Estatueta "akua-

ba", arte ashanti,

Gana, acervo MAE-

USP


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Topo de máscara, arte

senufo, Costa do Marfim,acervo MAE-USP.


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Colar de

babalaô, arte

nagô,

RepúblicaPopular do

Benim, acervoMAE-USP


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Estátua de

Iemanjá, arteafro-brasileira,

Salvador/Bra

sil, acervo

MAE-USP


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Opaxorô, arte afro-

brasileira,

Salvador/Brasil,

acervo MAE-USP.

#dornos: Opaxorô, um grande cajado enfeitado, feito com

prata ou metal branco.


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