estetica belo beleza 1ª serie _menor
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Síntese sobre os textos Belo e Bonito, Introd. HArte e O Belo e a Beleza.TRANSCRIPT
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Síntese dos textos estudados
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Seja qual for o sentimento de beleza dele próprio, se sinta disposto a admitir no reino da arte as manifestações genuínas desse sentimento em outras pessoas, noutros períodos.
Uma postura não preconceituosa.
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UMA DEFINIÇÃO FÍSICA DE BELEZA...
A beleza é a unidade de relações formais
entre as nossas percepções sensoriais
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Simples percepção de qualidades materiais:
FORMAS
LINHAS
CORES
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Distribuição das percepções em formas e arranjos agradáveis!
Correspondência a um estado de emoção ou sentimento.
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A sensibilidade estética do homem é permanente.
A vontade de formar sempre existiu.
Variável é a interpretação que o homem dá as formas da arte.
A forma é de origem instintiva... é emoção dirigida e definida.
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O ideal de beleza expressa na antiguidade
clássica (Grécia e Roma) trazia uma
concepção platônica/aristotélica de mundo.
A vida e a arte se faziam baseadas no
equilíbrio, simetria, harmonia e
proporcionalidade.
Até hoje somos herdeiros desta tradição que
se projetou do Renascimento (onde foi
revisitada) até os dias de hoje.
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Surgido na Grécia
Antropomórfico exaltando os
valores humanos
Idealizado
Tendência retratista
Proporcionado, nobre, sereno.
Oriundo da Arte Paleocristã
Mais divino que humano
Intelectual e antivital
Abstrato
Planar e estilizado
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Mostrar ao público o mundo tal qual é para o artista
Transportar para a obra o lado mórbido e doentio do homem.
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INDUSTRIA CULTURAL : A fotografia, o cinema, o vídeo, a televisão
popularizaram esses conceitos clássicos de beleza.
INDUSTRIA DO LAZER E ENTRETENIMENTO:Espetáculos em dias e horas de descanso, parecem ter adquirido características como: a alegria, a distração e o disfarce
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As imagens mostram um homem em idade avançada. Nas duas os homens parecem sofrer.Há uma curvatura acentuada das cabeças para baixo, como se opressos.As mãos se dirigem a cabeça como em um gesto de desespero ou proteção.Apesar de uma imagem ser em preto e branco e a outra colorida, fica evidente a forte presença de texturização em ambas .No caso da foto de Sebastião Salgado a pele se mistura ao pano que cobre o homem, Uma série de linhas retas e curvas se apresentam em paralelo convergindo para o canto inferior central da imagem. Já a imagem do quadro de Van Gogh, as direções das pinceladas carregadas, característica do artista, nos direcionam para o centro do quadro sobre o qual se dobra a personagem principal que nos é apresentada em cores frias e pasteis. Parecendo nos remeter ao frio, triste, ao melancólico abandono.
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O belo é uma qualidade das obras de arte
que desperta uma emoção (emoção estética)
à qual estão associados os sentimentos e as
idéias do artista e a identidade que ele é
capaz de estabelecer com o público;
independente se esta emoção resulta de uma
composição aparentemente feia ou bonita.
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Toda evocação promovida pela imagem
é “boa” para a leitura da obra.
Só quando uma recordação irrelevante
nos torna preconceituosos é que
devemos rever nossa posição tentando
descobrir as origens reais da aversão.
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Querer ver só o que nos agrada.
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Temas que nos são agradáveis e com o qual simpatizamos
Expressões que nos são de mais fácil entendimento.
Apreciamos mais as figuras que “parecem reais” dada a perícia com que são feitas.
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Ecce Homo RENI, Guido
Crucifixo pintado ID.Média
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Tendemos a rejeitar obras que julgamos “incorretamente” desenhadas. Sobretudo quando pertencem a um período mais moderno, uma vez que o artísta “tem a obrigação de não cometer tais desvios”
Será que o artísta não fez de propósito? A pergunta então se torna...
Por que ele fez isto deste jeito?
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"Portrait of E. C. Ricart" by Joan Miro
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A industria dos bens de consumo utiliza o poder da imagem para nos
fazer crer que temos que SER, TER, PARECER,
com as imagens que ela nos apresenta...
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...O artista não obedece a regras fixas...
...Ele intui o caminho a seguir...
A questão é achar a Unidade ... Integrar forma, cor, direções, planos...
UNIDADE DIVERSIDADE
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Penso que conhecer algo desta história nos ajuda a compreender por que os artistas trabalham de uma determinada maneira ou tem em mira a obtenção de certos efeitos.
É sobretudo um excelente modo de exercitarmos os nossos olhos para as características particulares das obras de arte e consequentemente, aumentarmos nossa sensibilidade para a diferença.
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COSTA, Cristina. A ESTÉTICA CLÁSSICA E A POPULARIZAÇÃO DO BONITO, Questões de Arte, SP:Moderna, 2004.
GOMBRICH, E.H – Introdução a Historia da arte, HISTORIA DA ARTE, Rio de Janeiro-Guanabara:1978.
READ, Herbert, 1931. O sentido da arte: IBRASA, 1978.