estratégias de desenvolvimento com inclusão social filesumário n ciclo virtuoso da economia...
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EstratEstratéégias de Desenvolvimento gias de Desenvolvimento com Inclusão Socialcom Inclusão Social
Maria Luiza Falcão SilvaMaria Luiza Falcão Silva
Sumário
nn Ciclo virtuoso da Ciclo virtuoso da EconomiaEconomia BrasileiraBrasileira, 2003, 2003--0808nn ContextualizaContextualizaççãoão da da crisecrise globalglobalnn Brasil Brasil nana entrada da entrada da crisecrisenn Impactos da Impactos da crisecrise sistêmicasistêmica nana EconomiaEconomia BrasileiraBrasileirann RecuperaRecuperaççãoão da da atividadeatividade econômicaeconômicann SituaSituaççãoão atualatualnn Os pilares do Os pilares do desenvolvimentodesenvolvimento sobsob o ponto de vista da o ponto de vista da
sociedadesociedade civilcivilnn DesafiosDesafios
Ciclo virtuoso, 2003-08
nn ExpansãoExpansão do PIB 30% do PIB 30% emem 21 trimestres consecutivos21 trimestres consecutivosnn Mercado de Mercado de trabalhotrabalho ((desempregodesemprego emem queda, queda,
formalizaformalizaççãoão e e salsalááriosrios reaisreais) ) nn PoliticasPoliticas sociaissociais e de e de transferênciatransferência de de renda(bolsarenda(bolsa
familia) familia) èè redureduççãoão do do GiniGininn Ajuste fiscal Ajuste fiscal nn EstabilizaEstabilizaççãoão da da inflainflaççãoão
Crescimento do PIB, consumo, investimento e exportações líquidas, 1999.I-2009.I
Contribuição dos principais componentes da demanda ao crescimento do PIB (trimestre em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, % p.a.)
0,6
-0,8-1,0
2,2
4,7
3,94,2 4,4
3,3
2,3
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-0,70,0
2,0
3,7
4,8
2,6
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0,8
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7,8
5,3
4,5
3,32,8 3,0
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4,4
2,2
4,7 4,65,3
5,85,4
6,1 6,1 6,26,8
1,3
-1,8
-6
-4
-2
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2
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.I
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.III
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.I
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.III
2009
.I
(%)
Consumo Investimento Exportações líquidas PIB
JPdA1
Crescimento do PIB, indústria, agropecuária e serviços, 1999.I-2009.I
Contribuição dos principais setores ao crescimento do PIB (trimestre em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, % p.a.)
-6
-4
-2
0
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1999
.I
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.III
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.I
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.III
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.I
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.III
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.I
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2007
.III
2008
.I
2008
.III
2009
.I
(%)
Agropecuaria Indústria Serviços PIB
JPdA2
Brasil:preços ao consumidor e taxas básicas de juros, 1994-2008
Brazil: Consumer Price Inflation Rates (IPCA, % p.y.), Aug 94 to May 09
42,9124
-10
-5
0
5
10
15
20
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30
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1994
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02
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02
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02
% p
.y.
Inflation Basic interest
Exchange anchored stabilization Floating exchange + inflation target
JPdA3
Carga tributaria total e líquida 1995-2006 (% PIB)
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
% P
BI
Total Líquida
Contextualização da Crise Financeira Internacional
è O epicentro da crise sistêmica que eclodiu em 2008 foram os Estados Unidos da América (EUA).
è O processo atingiu todas as regiões, mostrando a interrelação entre as economias em um mundo globalizado.
è É a maior crise econômico/financeira enfrentada pelo capitalismo desde 1929, sem perspectivas claras sobre a retomada de novos ciclos de expansão da economia global dentro do paradigma neoliberal - hegemônico .
Contextualização da Crise Financeira Internacional
è Crise do modelo neoliberal:
è concentração de renda no mundo desenvolvido
è endividamento crescente das famílias nos países ricos
è incapacidade dos mercados de se autorregularem.
è Observou-se intensa mobilidade de capitais:
Ø para regiões de menores custos financeiros (sob forma de investimentos diretos)
Ø para mercados desregulados e paraísos fiscais (possibilidade de elevados rendimentos)
Contextualização da Crise Financeira Internacional
èOs efeitos da crise recolocaram no mundo o debate sobre o papel do Estado como regulador, indutor e promotor do desenvolvimento.
è Abriu-se o caminho para uma nova geopolítica, uma nova governança mundial, forçando a incorporação de um conjunto de países antes excluídos do debate e processo decisório global.
Efeitos da Crise Internacional no Brasil
è A situação macroeconômica brasileira, em setembro de 2008, era confortável:Ø Reservas Internacionais superiores a US$ 205 bilhões;
Ø Crescimento do PIB Nacional (3º trimestre/08): 6,4%;
Ø Taxa de investimento (FBCF/PIB): 19%;
Ø Inflação anual (IPCA/2008): 5,9%;
Ø Juros em queda
Ø Saldo da Balança Comercial FOB (3º trimestre/08): US$ 8,35 bilhões;
Ø Recorde histórico da safra agrícola: 145,8 milhões de toneladas de grãos;
Ø Sistema bancário relativamente sólido;
Ø Taxa de crescimento do consumo das famílias (2008): 5,4%.
Fonte: Banco Central
Reservas Internacionais
0
50
100
150
200
Jan02
Jan03
Jan04
Jan05
Jan06
Jan07
Jan08
Jan09
US
$ b
ilhõ
es
patamarrecorde
ago/08205,1
11/set221,4
Investimentovariação frente a igual trimestre do ano anterior
%%
19,7
-8
-4
0
4
8
12
16
20
1T 03
3T 03
1T 04
3T 04
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3T 05
1T 06
3T 06
1T 07
3T 07
1T 08
3T 08
Fonte: IBGE
Inflação
Fontes: Banco Central e IBGE
Jan 04
Jan 05
Jan 06
Jan 07
Jan 08
Jan 09
Jan 10
IPCA acumulado em 12 meses e metasexpectativas de mercado
Ago 09 4,36% 2009
4,30%
% a
.a.
0
2
4
6
8
10
Taxa de Juros Real
taxa de juros descontadas as expectativas de inflação
Fontes: BM&F Bovespa e Banco Central (Focus)
4
6
8
10
12
14
16
18
% a
o a
no
4,9%
mínimoshistóricos
Jan03
Jan04
Jan05
Jan06
Jan07
Jan08
Jan09
Brasil: indices de preço e quantum de exportações
Brasil: Preço y quantum de las exportaciones totales, 05.06-04.09
50
75
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May-06
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Aug-0
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Nov-08
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9
Preço Quantum
Efeitos da Crise InternacionalRedução da liquidez mundial
è Contração do crédito externo refletido no crédito doméstico.
Contração do mercado internacional
è Redução dos saldos comerciais;è Redução dos preços das commodities.
Transferência de capitais para as matrizes
è Desvalorização de ativos e ações;è Redução dos fluxos de entrada de capitais;è Redução de estoques;è Desvalorização do real frente ao dólar.
A crise financeira no Brasil nn Os fundamentosOs fundamentos
ll BancosBancosnn PoucaPouca exposiexposiççãoão aosaos subsub--primesprimesnn PoucaPouca participaparticipaççãoão dos bancos dos bancos estrangeirosestrangeiros (20% (20% ativosativos))nn PequenoPequeno endividamentoendividamento emem moedamoeda estrangeiraestrangeira
ll CorporaCorporaççõesõesnn ExposiExposiççãoão grande grande emem ddóólares lares
ll CriseCrisenn ContraContraççãoão dos crdos crééditos externos (ditos externos (-- 50%) 50%) nn DesvalorizaDesvalorizaççãoão do Real (1,5 a 2,5 R$/US$)do Real (1,5 a 2,5 R$/US$)nn ReduReduççãoão do do volumevolume e e prepreççoo das das exportaexportaççõesões
nn PolPolííticas ticas econômicaseconômicas anticanticííclicasclicasll ExpansãoExpansão da liquidez da liquidez èè recomposirecomposiççãoão do crdo créédito domdito doméésticosticoll ReduReduççãoão da da taxataxa de juros de 13.25% para 9.25% a.ade juros de 13.25% para 9.25% a.all PolPolííticas ticas fiscaisfiscais ((redureduççãoão de tributos sobre de tributos sobre automautomóóveisveis, ,
construconstruççãoão e e durdurááveisveis brancosbrancos))
* dados preliminares.Fonte: IBGE. Elaboração: MF/SPE.
CRESCIMENTO DO PIB EM 2009 *Crescimento do PIB em relação ao trimestre imediatamente anterior,
anualizado, com ajuste sazonal
7,8
-3,8
-13,0-15
-10
-5
0
5
10
15
II.03
IV.0
3
II.04
IV.0
4
II.05
IV.0
5
II.06
IV.0
6
II.07
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7
II.08
IV.0
8
II.09
22
CRESCIMENTO DO PIB NO 2º TRI/09Comparação Internacional *
*/ Variação ante o trimestre anterior (t / t-1), com ajuste sazonal – taxas anualizadas.Fonte: GDW JP Morgan 11/09/2009 e IBGE para Brasil
7,8
-10
-5
0
5
10
15M
éxico
Cana
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Áfric
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Sul
Rein
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ido
Itália
Chile
EUA
Suiç
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Zona
do
Euro
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il
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Chin
a
Desemprego
Fonte: IBGE
8,0
6
7
8
9
10
11
12
13
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
%2004
200520062007
2009
2008
taxa de desemprego
Taxa de Desemprego: Comparações Internacionais
Fontes: IBGE, BLS, Eurostat e Statistics Bureau (Japão)
Dados dessazonalizados
3
5
7
9
11
13
Jun02
Jun03
Jun04
Jun05
Jun06
Jun07
Jun08
Jun09
8,0
9,59,7
5,4
Brasil
Área do Euro
Estados Unidos
Japão
Vendas no Comércio
Fonte: IBGE
Jul 09 / Jul 08: +0,9%Jul 09 / Jun 09: -6,0%
PMCcomércio ampliado
dados dessazonalizados
PMCcomérciovarejista
Jul 09 / Jul 08: +5,9%Jul 09 / Jun 09: +0,5%
95
100
105
110
115
120
125
130
135
Jan07
Abr07
Jul07
Out07
Jan08
Abr08
Jul08
Out08
Jan09
Abr09
Jul09
Jan
200
7 =
100
Brasil de Hoje
è Comparado a outros países, o Brasil sofreu menos com a crise e vive um cenário mais favorável à retomada do crescimento em 2009 em relação a várias variáveis:
Ø Criação de empregos formais
Ø Taxa de desemprego em queda
Ø Baixo endividamento das famílias
Ø Massa salarial crescente
Ø Vendas no comércio em recuperação
Ø Inflação prevista sob controle
Ø Saldo comercial crescente
Ø Previsão de crescimento do PIB de 1% para 2009 e de 5% para 2010
Ø Dívida Líquida do Setor Público estável (DLSP/PIB): 42,4%
Ø Previsão de crescimento do PIB: em torno de 1% em 2009
Ø Reservas Internacionais (junho/09): US$ 208,4 bilhões
Pilares do Modelo de Desenvolvimento Brasileiro
Programa de Investimentos:PACMinha Casa, Minha VidaInfraestrutura para Copa do Mundo, Olimpíadas
Rede de Proteção Social
Sistema de Financiamento Público e disponibilidade de crédito
Empresas Públicas Sólidas
Pré-sal
Sistema de Financiamento Público
Bancos públicos fortes (puderam atender à necessidade de crédito).
Evolução do Crédito Bancário
119,5118,3115,9
113,9112,9
109
105,3
102,2102,1101,8102,9103,1102,6101,5100
90
95
100
105
110
115
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125
set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09
Bancos Públicos Bancos Privados Nacionais
Crédito Segundo o Controle de Capital - abr/09
38%
42%
20%
Bancos Públicos Bancos Privados Nacionais Instituições Estrangeiras
Fonte: BCB
Empresas Públicas è Petrobras:
Ø Investimentos previstos para o período de 2009 a 2013: US$ 174,4 bilhões.
Ø Os recursos para os investimentos da empresa até o ano de 2010 estão garantidos por meio de financiamentos nacionais e internacionais.
Fonte: Petrobras
O Papel do Estado
èAmplo movimento reivindicatório da sociedade brasileira resultou na Constituição de 1988, que lançou as bases de uma expressiva mudança na intervenção estatal alargando o arco de direitos sociais e instituindo espaços públicos de deliberação e controle social.
DESENVOLVIMENTO = CRESCIMENTO COM ESTABILIDADE E INCLUSÃO SOCIAL
O Papel do Estado e a Rede de Proteção Social
è O Estado vem atuando como regulador, indutor e promotor do desenvolvimento recuperando sua função social (promove a igualdade e dignidade humana).
è25% do PIB brasileiro é destinado à defesa e proteção da sociedade. Essa ampla agenda social, geradora de seguridade econômica para os indivíduos e famílias é orgânica ao esforço de manter a produção e o consumo e, portanto, ao enfrentamento da crise.
DESENVOLVIMENTO = CRESCIMENTO COM ESTABILIDADE E INCLUSÃO SOCIAL
A Rede de participação
è A sociedade civil tem um papel fundamental para levar a cabo este projeto de desenvolvimento com equidade, baseado nas atividades produtivas, no trabalho e na solidariedade.
è O Brasil vem criando e fortalecendo uma ampla rede de participação, articulada em vários níveis:
Ø Nos últimos cinco anos foram realizadas 50 Conferências Nacionais com a participação de aproximadamente 3,5 milhões de delegados nas instâncias municipais, estaduais e nacionais.
Ø Somente nas etapas nacionais cerca de 5.000 deliberações públicas foram produzidas, grande parte delas incorporadas no desenho de políticas públicas setoriais.
Previdência Social
Emprego e Defesa do
Trabalhador
Desenvolvimento Agrário
Saúde
Educação
Assistência Social
Estado Social
HabitaçãoContinuar
Previdência Social
Emprego e Defesa do
Trabalhador
Desenvolvimento Agrário
Saúde
Educação
Assistência Social
Sistema de Proteção Social
do Brasil
Habitação
Previdência SocialÁÁreasreas Principais Principais
Programas/AProgramas/AççõesõesBeneficiBeneficiáários/Resultados em rios/Resultados em
20082008
Previdência SocialPrevidência Social(Regime Geral PS)(Regime Geral PS)
Aposentadorias e Pensões Aposentadorias e Pensões --áárea Ruralrea Rural
7,8 milhões de benef7,8 milhões de benefíícios na cios na áárea Ruralrea Rural
Aposentadorias e Pensões Aposentadorias e Pensões --áárea Urbanarea Urbana
15,2 milhões de benef15,2 milhões de benefíícios na cios na áárea Urbanarea Urbana
AuxAuxííliolio--DoenDoençça, Auxa, Auxííliolio--Maternidade e outros AuxMaternidade e outros Auxíílios lios
-- ááreas urbana e ruralreas urbana e rural1,7 milhão de benefici1,7 milhão de beneficiááriosrios
Previdência do Previdência do Servidor PServidor Púúblico blico
(Regimes Pr(Regimes Próóprios prios PS)PS)
Pagamento de Pagamento de Aposentadorias e Pensões Aposentadorias e Pensões --
Executivo, Legislativo e Executivo, Legislativo e JudiciJudiciááriorio
União: 530 mil servidores União: 530 mil servidores inativos e 448 mil pensionistas; inativos e 448 mil pensionistas;
Estados: 1,1 milhão de Estados: 1,1 milhão de servidores inativos e 384 mil servidores inativos e 384 mil
pensionistas; pensionistas; MunicMunicíípios: 401 mil inativos e pios: 401 mil inativos e
151 mil pensionistas151 mil pensionistas
FormalizaFormalizaçção e ão e inclusão do inclusão do
empreendedor empreendedor individualindividual
Micro Empreendedor Micro Empreendedor Individual (MEI)Individual (MEI)
Expectativa de inclusão de 11 Expectativa de inclusão de 11 milhões de pessoas. milhões de pessoas. InIníício: 01/07/2009cio: 01/07/2009
Previdência Social
Emprego e Defesa do
Trabalhador
Desenvolvimento Agrário
Saúde
Educação
Assistência Social
Sistema de Proteção Social
do Brasil
Habitação
Emprego e Defesa do TrabalhadorÁÁreasreas Principais Principais
Programas/AProgramas/AççõesõesBeneficiBeneficiáários/Resultados em rios/Resultados em
20082008
Emprego e Defesa Emprego e Defesa do Trabalhadordo Trabalhador
PolPolíítica de Valorizatica de Valorizaçção do ão do SalSaláário Mrio Míínimonimo
nn ValorizaValorizaçção real do salão real do saláário rio mmíínimo de 44,95% no pernimo de 44,95% no perííodo de odo de
2003/20092003/2009nn Beneficia cerca de 43,4 Beneficia cerca de 43,4
milhões de pessoasmilhões de pessoas
SeguroSeguro--DesempregoDesemprego 6,9 milhões de trabalhadores6,9 milhões de trabalhadores
Abono PISAbono PIS--PasepPasep 8,4 milhões de trabalhadores 8,4 milhões de trabalhadores com renda atcom renda atéé 2 SM (em 2007)2 SM (em 2007)
Previdência Social
Emprego e Defesa do
Trabalhador
Desenvolvimento Agrário
Saúde
Educação
Assistência Social
Sistema de Proteção Social
do Brasil
Habitação
Desenvolvimento AgrárioÁÁreasreas Principais Principais
Programas/AProgramas/AççõesõesBeneficiBeneficiáários/Resultados em rios/Resultados em
20082008
Desenvolvimento Desenvolvimento AgrAgrááriorio
Importância econômica da Importância econômica da Agricultura FamiliarAgricultura Familiar
4,5 milhões de estabelecimentos4,5 milhões de estabelecimentosque produzem 70% dos que produzem 70% dos
alimentos da cesta balimentos da cesta báásicasica= 10% do PIB do Pa= 10% do PIB do Paííss
Programa Nacional de Programa Nacional de Agricultura Familiar Agricultura Familiar 2,2 milhões de contratos2,2 milhões de contratos
Programa Nacional de Programa Nacional de Reforma AgrReforma Agrááriaria
43 milhões de hectares (2003 a 43 milhões de hectares (2003 a 2008)2008)
530 mil atendidos em programas 530 mil atendidos em programas educacionais em todos os neducacionais em todos os nííveis veis
de ensino (1999 a 2008) de ensino (1999 a 2008)
Previdência Social
Emprego e Defesa do
Trabalhador
Desenvolvimento Agrário
Saúde
Educação
Assistência Social
Sistema de Proteção Social
do Brasil
Habitação
Assistência SocialÁÁreasreas Principais Principais
Programas/AProgramas/AççõesõesBeneficiBeneficiáários/Resultados em rios/Resultados em
20082008
Assistência SocialAssistência Social
BenefBenefíício de Prestacio de Prestaçção ão Continuada (BPC) Continuada (BPC) -- LOAS LOAS --
Pessoa IdosaPessoa Idosa
7,8 milhões de benef7,8 milhões de benefíícios na cios na áárea ruralrea rural
BPC BPC -- LOAS LOAS –– Pessoas Pessoas portadoras de necessidades portadoras de necessidades
especiais especiais 1,8 milhão1,8 milhão
Nacional de Inclusão de Nacional de Inclusão de Jovens Jovens –– PrPróó--JovemJovem 400 mil jovens400 mil jovens
Programa Bolsa FamPrograma Bolsa Famíílialia 11,6 milhões de fam11,6 milhões de famííliaslias
Previdência Social
Emprego e Defesa do
Trabalhador
Desenvolvimento Agrário
Saúde
Educação
Assistência Social
Sistema de Proteção Social
do Brasil
Habitação
SaúdeÁÁrearea Principais Programas/APrincipais Programas/Aççõesões BeneficiBeneficiáários/Resultados em 2008rios/Resultados em 2008
SaSaúúdede
Rede PRede Púública de Sablica de Saúúdede Gera 850 mil empregos diretosGera 850 mil empregos diretos
AtenAtençção Bão Báásica em Sasica em Saúúdede 23 mil equipes de Sa23 mil equipes de Saúúde da Famde da Famíília; lia; 50% da popula50% da populaçção coberta pelo PSF; ão coberta pelo PSF;
2,3 bilhões de procedimentos 2,3 bilhões de procedimentos ambulatoriais, 11 milambulatoriais, 11 mil
transplantes, 215 mil cirurgias transplantes, 215 mil cirurgias cardcardííacas, 9 milhões de procedimentos acas, 9 milhões de procedimentos de quimioterapia e radioterapia e 11,3 de quimioterapia e radioterapia e 11,3
milhões de internamilhões de internaçções; Serviões; Serviçço de o de Atendimento MAtendimento Méédico de Urgência dico de Urgência
(SAMU) conta com cerca de 2,5 mil (SAMU) conta com cerca de 2,5 mil veveíículos, cobrindo 1.163 municculos, cobrindo 1.163 municíípios e pios e 100 milhões de pessoas; Cobertura 100 milhões de pessoas; Cobertura
vacinal para doenvacinal para doençças infantis acima de as infantis acima de 90% em 25 das 27 90% em 25 das 27 UFsUFs, aproximando, aproximando--
se de 100% em 14 se de 100% em 14 UFsUFs;;
Assistência Ambulatorial e Assistência Ambulatorial e Hospitalar EspecializadaHospitalar Especializada
Vigilância, PrevenVigilância, Prevençção e ão e Controle de DoenControle de Doençças e as e
AgravosAgravos
Assistência Farmacêutica e Assistência Farmacêutica e Insumos EstratInsumos Estratéégicosgicos
Previdência Social
Emprego e Defesa do
Trabalhador
Desenvolvimento Agrário
Saúde
Educação
Assistência Social
Sistema de Proteção Social
do Brasil
Habitação
EducaçãoÁÁrearea Principais Programas/APrincipais Programas/Aççõesões BeneficiBeneficiáários/Resultados em rios/Resultados em
20082008
EducaEducaççãoão
Brasil Alfabetizado e EducaBrasil Alfabetizado e Educaçção de ão de Jovens e AdultosJovens e Adultos
4,1 milhões de estudantes 4,1 milhões de estudantes atendidos pela rede patendidos pela rede púúblicablica
Brasil EscolarizadoBrasil EscolarizadoQualidade na EscolaQualidade na Escola
DistribuiDistribuiçção de Livros Didão de Livros DidááticosticosComplementaComplementaçção da União para o ão da União para o
FundebFundeb
40 milhões de estudantes 40 milhões de estudantes atendidos pela rede patendidos pela rede púública: 4,9 blica: 4,9
milhões na educamilhões na educaçção Infantil, 28,1 ão Infantil, 28,1 milhões no ensino fundamental, milhões no ensino fundamental,
7,3 milhões no ensino m7,3 milhões no ensino méédiodio
Programa Nacional de AlimentaPrograma Nacional de Alimentaçção ão EscolarEscolar
40 milhões de estudantes 40 milhões de estudantes atendidosatendidos
Brasil UniversitBrasil Universitááriorio 615 mil estudantes matriculados 615 mil estudantes matriculados na rede pna rede púública federal (2007)blica federal (2007)
Previdência Social
Emprego e Defesa do
Trabalhador
Desenvolvimento Agrário
Saúde
Educação
Assistência Social
Sistema de Proteção Social
do Brasil
Habitação
HabitaçãoÁÁreasreas Principais Principais
Programas/AProgramas/AççõesõesBeneficiBeneficiáários/Resultados em rios/Resultados em
20082008
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Desafios para o debate de um novo modelo de desenvolvimento - internamente
è Aumento da capacidade de investimento do Estado e de mobilização do investimento privado, voltados para uma economia assentada nasustentabilidade ambiental e na promoção vigorosa e continuada da diminuição das desigualdades.
è A proteção da economia real, fazendo os recursos chegarem diretamente a quem os transforma em demanda, produção e empregos.
è A difusão de mecanismos para o fortalecimento de políticas sociais, como geradoras de seguridade para os indivíduos e famílias, ao mesmo tempo que orgânicas ao esforço de manter a produção, o consumo e, portanto, o fluxo econômico.
è A defesa do meio ambiente
è Ampliação e fortalecimento dos espaços de participação e mecanismos de controle social.
Desafios para o debate de um novo modelo de desenvolvimento – inserção na economia mundial
è A construção de uma nova arquitetura econômica global, dado que as soluções padronizadas como as oferecidas pelas instituições multilaterais, na década anterior - herança do século passado - são inadequadas e anacrônicas. Fortalecimento dos BRICs, G20 como passos nesta direção.
è Necessidade de uma governança global pautada em ações coordenadas para suavização de ciclos, construindo processos colaborativos, com visão de longo prazo, planejamento e intervenções sistêmicas. A crise globalizada leva à necessidade de soluções coordenadas.
è A ampliação e fortalecimento dos espaços de participação e mecanismos de controle social na governança mundial – ONU, FMI, OMC, Banco Mundial, etc..