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Ministério da Saúde Secretaria-Executiva / Subsecretaria de Assuntos Administrativos Coordenação-Geral de Documentação e Informação
Coordenação de Biblioteca Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde
SSUUMMÁÁRRIIOO
1. Apresentação.............................................................................................................. 2 2. Áreas Promotoras do Projeto
2.1. Coordenação-Geral de Documentação e Informação ......................................... 3 2.2. Instituto Nacional de Câncer ............................................................................... 4
3. Objetivo Geral.............................................................................................................. 6 3.1. Objetivos Específicos........................................................................................... 6
4. Execução do Projeto................................................................................................... 6 5. Parcerias para o Projeto.............................................................................................. 7 6. Diagnóstico Sobre as Fontes de Informação em “Controle de Câncer”...................... 7 7. Escopo e Não-Escopo do Projeto............................................................................... 8 8. Características da Rede de Bibliotecas do Inca ........................................................ 8 9. Metodologia – Definição das Macroetapas do Projeto................................................ 9 10. Infra-estrutura – Recursos Humanos, Tecnológicos e Logísticos............................... 13 11. Riscos do Projeto........................................................................................................ 15 12. Divulgação e Marketing .............................................................................................. 15 13. Manutenção do Projeto............................................................................................... 16 Apêndices e Anexos
Apêndice I – Contextualização do Modelo BVS AL & C Apêndice II – Contextualização das Áreas temáticas BVS MS Apêndice III – Características do Software Caribe. Anexo I – Portarias de Depósito Legal na Biblioteca MS Anexo II – Resolução Coned: depósitos legais, registros, catalogação na fonte e BVS MS
Anexo III – Listagem de títulos do Inca localizados no acervo da Biblioteca MS Anexo IV – Proposta de Interface Gráfica para a Área Temática “ Controle de Câncer ” Anexo V – Modelos de materiais de divulgação das Áreas Temáticas BVS MS
Ministério da Saúde Secretaria-Executiva / Subsecretaria de Assuntos Administrativos Coordenação-Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca
Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde
11.. AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO
A área temática “Controle de Câncer” é uma parceria entre a a Coordenação-
Geral de Documentação e Informação (CGDI/SAA/SE/MS) e a Coordenação de Ensino e
Divulgação Cientifica (CEDC) do Instituto Nacional de Câncer (Inca/SAS/MS), no que
tange à expansão do Modelo Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) para a esfera federal do
SUS.
O projeto busca fundamentalmente o resgate da produção técnico-científica,
normativa, educativa e cultural em oncologia, vigilância, prevenção, detecção precoce,
tratamento, cuidados paliativos e controle de câncer com vistas a dar visibilidade a essa
produção pela criação da área temática e da inserção do Inca no Projeto BVS-Saúde
Pública Brasil.
A partir dessa iniciativa, fica garantido o fluxo efetivo da produção institucional do
Inca para a complementação da Memória Técnica do MS, cuja gestão é de competência
da Biblioteca MS, instituída pelas Portarias n.º 586 e n.º 587, de 3/10/1979 (Anexo I).
Cumpre-se ainda a Resolução do Conselho Editorial do Ministério da Saúde (Coned) n.º
1, de 25/3/2004 (Anexo II), que estabelece a BVS MS como repositório oficial “das
publicações (livros, cartazes, vídeos, folhetos, etc.) em formato digital”, sinalizando-a
como espaço de convergência e acesso à coleção institucional da esfera federal do SUS,
via web e ratificada pela própria Política Editorial do Ministério da Saúde 1.
Após a estruturação da área temática “Controle de Câncer”, espera-se dar
visibilidade às fontes de informação dos parceiros institucionais do Inca, se evidenciado
uma rede colaborativa de organismos governamentais e não-governamentais produtores,
intermediários e disseminadores de informações sobre esse tema e áreas afins.
A expectativa é também potencializar a participação ativa desse Instituto na Rede
de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde Pública (Rede
BiblioSUS), favorecendo a captação, a sistematização e o amplo acesso ao
conhecimento nesse campo.
1 A Política Editorial do Ministério da Saúde foi aprovada pela Portaria n.° 1.958, de 16 de setembro de 2004, e cujo texto completo está disponível em http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/04_0885_M.pdf.
Projeto – Área Temática “Controle de Câncer” da BVS MS 2/36 – documento atualizado em 30/11/2007
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22.. ÁÁRREEAASS PPRROOMMOOTTOORRAASS DDOO PPRROOJJEETTOO
2
MINISTRO DA SAÚDE
Sec. Vigilânciaem Saúde
Sec. Atençãoà Saúde
Sec. Executiva
Sec. Ciência,Tecnologia e
Insumos Estratégicos
Sec. de Gestão doTrabalho e da
Educação na Saúde
Sec. GestãoParticipativa
DATASUSSPODIR. FNSDADNÚCLEOS ESTADUAISSAA
CGRLCGMDICGAPCGRLCGDI
Coord. Arquivo e Gestao de ArquivosCoord. Gestão EditorialCentro Cultural da SaúdeCoord. Biblioteca
BVS MS
Gabi e do Ministronet
Consultoria Jurídica
Depart. Nacionalde Auditoria do SUS
2..11.. CCOOOORRDDEENNAAÇÇÃÃOO--GGEERRAALL DDEE DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE IINNFFOORRMMAAÇÇÃÃOO A CGDI integra a Subsecretaria de Assuntos Administrativos, subordinada à
Secretaria-Executiva, atuando no sentido de garantir o tratamento, a preservação e o
acesso aos documentos do MS, promovendo o intercâmbio e a disseminação das
informações em saúde, necessárias à efetividade do SUS e à participação social.
O esforço das áreas que integram a CGDI: Arquivo, Biblioteca, Editora e Centro
Cultural da Saúde (Figura 1), engloba desde as atividades de gestão da informação
perfazendo desde as rotinas de tratamento da informação como organizar, classificar e
catalogar, até as interfaces mais estratégicas como projetos de gestão do conhecimento
e participação nas discussões de Políticas e Planos de Ação do MS. A atuação da CGDI
respalda-se ainda em sua capacidade de disseminar a importância da informação
institucional como um bem-público junto às áreas de documentação e informação do
setor Saúde.
Integrante do Comitê Assessor Nacional para manutenção do Centro Latino-
Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme/Opas) e também
dos comitês nacionais de BVS temáticas (Saúde Pública e Adolescente), a CGDI vem
atuando desde 2003 para expandir o Modelo BVS para toda a esfera federal do SUS
visando ao resgate da produção institucional e à ampliação dos serviços de informação.
Figura 1. Organograma formal do Ministério da Saúde detalhando os vínculos da Coordenação-Geral de
Documentação e Informação.
Projeto – Área Temática “Controle de Câncer” da BVS MS 3/36 – documento atualizado em 30/11/2007
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A perspectiva da CGDI em atuar mais próxima aos produtores de informação no
âmbito do MS também parte da necessidade e do interesse em garantir maior
representatividade e visibilidade da produção bibliográfica institucional nas bases de
dados especializadas em saúde tais como: Lilacs, Medline, SciELO e LIS, empreendendo
em parceria com o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da
Saúde (Bireme/Opas) projetos de construção de bibliotecas virtuais temáticas,
destacando-se a BVS Saúde Pública Brasil, financiada pelo MS, as BVS Aleitamento
Materno e Doenças Infectocontagiosas (Fiocruz), a BVS Vigilância Sanitária (Anvisa) e
demais projetos junto à Bireme matriciados no âmbito das instituições do SUS.
Mais informações sobre o modelo BVS e o projeto “Áreas Temáticas BVS MS”
encontram-se disponíveis nos apêndices I e II.
22..22.. IINNSSTTIITTUUTTOO NNAACCIIOONNAALL DDEE CCÂÂNNCCEERR
O Instituto Nacional de Câncer (Inca), órgão do Ministério da Saúde, vinculado à
Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), é responsável por desenvolver e coordenar ações
integradas para a prevenção e controle do câncer no Brasil. Compõe-se de unidades e
coordenações:
Hospital do Câncer I (HCI);
Hospital do Câncer II (HCII);
Hospital do Câncer III (HCIII);
Hospital do Câncer IV (HCIV);
Centro Nacional de Transplante de Medula Óssea (CEMO);
Coordenação de Recursos Humanos (CRH);
Coordenação de Administração Geral (COAD);
Coordenação de Assuntos Estratégicos (COAE);
Coordenação de Prevenção e Vigilância (CONPREV);
Coordenação de Ensino e Divulgação Cientifica (CEDC);
Coordenação de Pesquisa (CPQ).
De forma específica, destacam-se a CPQ e a CEDC. À primeira coordenação
cabe supervisionar as atividades de pesquisa clínica e experimental. A CEDC utiliza uma
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Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde metodologia baseada em competências para desenvolver suas estratégias de ação de
ensino em serviços. É responsável pela formação e qualificação de Recursos Humanos
para o controle do câncer no país, desenvolvendo programas de ensino nos níveis
técnico e pós-graduação. Mantém convênios com diversas instituições de ensino, saúde
e pesquisa, nacionais e internacionais, visando intercâmbio de docentes e discentes
entre as instituições conveniadas e subdivide-se em:
Divisão de Atividades Acadêmicas (DAA) que coordena a Pós-graduação Lato
Sensu: os cursos de Residência Médica e de Enfermagem, Especialização em
medicina, enfermagem, serviço social, nutrição, fisioterapia e farmácia.
Coordena também Estágio, Visita de Observação, Treinamento de Recursos
Humanos do Projeto Expande1, Aperfeiçoamento, Atualização, os Eventos
Científicos e os Cursos de Especialização de técnicos destinados ao Sistema
Único de Saúde (SUS), além do projeto de integração Docente-Assistencial na
Área do Câncer (PIDAAC);
Serviço de Divulgação Científica (DDC) que coordena e divulga a produção
técnico-científica e edita a Revista Brasileira de Cancerologia. E ainda,
planeja, desenvolve e avalia o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBI/INCA),
que supervisiona as bibliotecas instaladas nos Hospitais HCI, HCII,
HCIII/CSTO, CONPREV e DIPAT. Estas atendem e dão suporte à demanda
de ensino e divulgação científica, aos profissionais do Instituto e a demanda
externa.
Em 1999 foi criado o Sistema Integrado de Bibliotecas2 (SIBI) que gerencia um
considerável acervo especializado na área de Oncologia. Compõe-se de teses,
monografias, folhetos, periódicos e materiais audiovisuais, que refletem toda a produção
científica institucional e parte da produção nacional e internacional sobre essa temática.
Utiliza o Sistema de Catalogação e Recuperação de Informação (CARIBE) para
informatização de seu acervo, que está disponibilizado na Internet para consulta e
localização bibliográfica.
1 Projeto que tem por objetivo aumentar a capacidade instalada da assistência oncológica no Brasil, a ser prestada de forma integral e integrada. Para isso estão sendo criadas ou otimizadas as instalações de centros oncológicos em 20 hospitais, em vários estados do Brasil. 2 A primeira biblioteca foi inaugurada em 1964, para atender à demanda interna e externa do Instituto.
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33.. OOBBJJEETTIIVVOO GGEERRAALL
Favorecer o resgate e a ampla divulgação da literatura institucional sobre
prevenção e controle de câncer e temas relacionados, com foco especial na produção
institucional do Inca, dando visibilidade a essas fontes de informação por meio da criação
da área temática “Controle de Câncer”.
33..11.. OOBBJJEETTIIVVOOSS EESSPPEECCÍÍFFIICCOOSS
Institucionalizar o controle bibliográfico da produção no âmbito do Inca,
garantindo as responsabilidades estabelecidas pela Política Editorial do
Ministério da Saúde e pelas resoluções do Conselho Editorial do MS.
Sistematizar o envio da produção bibliográfica do Inca para a composição da
Memória Institucional do MS e Acervo Geral da Biblioteca do MS.
Integrar as publicações do Inca na base de dados Coleção Nacional de Fontes
de Informação do SUS (Coleciona SUS).
Dar organicidade à produção técnico-científica, legislativa e educativa sobre
Oncologia, prevenção e controle de câncer por meio da criação da área
temática “Controle de Câncer”.
Garantir a inserção do Inca na BVS Saúde Pública Brasil, por meio dos sub-
projetos: Controle Bibliográfico, Diretório de Eventos e Descritores em Saúde
Pública (DeCS).
Identificar e divulgar as fontes de informação produzidas pelo Inca nas bases
de dados bibliográficos em saúde (LILACS, LIS e diretórios
específicos/Bireme).
44.. EEXXEECCUUÇÇÃÃOO DDOO PPRROOJJEETTOO
Será realizado por meio de parceria entre a CGDI a Coordenação de Ensino e
Divulgação Cientifica (CEDC) do Inca, estando a coordenação técnica do projeto sob a
responsabilidade da BVS MS e equipe técnica desse Instituto.
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55.. PPAARRCCEERRIIAASS DDOO PPRROOJJEETTOO
Centro Latino-Am ericano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde
mática do SUS (Datasus/SE/MS);
ia de Informação/Inca.
e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde - Brasil
o SUS;
a Saúde.
Sociedade Brasileira de Câncer.
66..
(Bireme/Opas);
Secretaria de Atenção à Saúde (SAS);
Departamento de Informação e Infor
Conselho Editorial (Coned/SE/MS);
Coordenação de Pesquisa (CPQ/Inca);
Divisão de Tecnolog
Projetos relacionados:
Terminologia da Saúde;
Rede de Bibliotecas(Rede BiblioSUS);
Portal de Revistas Eletrônicas d
Patrimônio Cultural d
Parcerias em potencial:
DDIIAAGGNNÓÓSSTTIICCOO SSOOBBRREE AASS FFOONNTTEESS DDEE IINNFFOORRMMAAÇÇÃÃOO EEMM ““CCOONNTTRROOLLEE DDEE
CCÂÂNNCCEERR””
Com o objetivo de verificar a representatividade do tema nas bases de dados
especializadas foram realizadas pesquisas na BVS Saúde Pública Brasil (Lilacs, LIS,
ScIELO) e nas bases de dados da BVS MS (Acervo da Biblioteca do MS e Galeria de
Textos Completos).
res temporais
para a pesquisa. O resultado da pesquisa pode ser verificado na Tabela 1.
Para evitar a recuperação de grande quantidade de conteúdos que não
correspondessem ao escopo do projeto foram utilizadas como palavras-chave os termos
“oncologia” ou “câncer”. Objetivou-se também a recuperação de títulos publicados sobre
o tema e não somente a produção do Inca. Não foram adotados delimitado
Também foi realizada uma pesquisa nas bases de dados da Biblioteca MS a fim
de se verificar o quantitativo de títulos referentes à produção do Inca, existente na
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Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde Memória técnica/Acervo Geral da Biblioteca MS e acervos digitais da BVS MS. Como
resultado, foram obtidos 32 títulos de autoria do Inca que estão disponíveis para
apreciação no Anexo III.
Tabe isa sobre Oncologia, prev er la 1: descrição dos resultados obtidos na pesqu enção e Controle de Cânc
Bases de Dados Pesquisadas Nº de Registros 181 Acervo MS (Biblioteca MS) 48 Textos Completos BVS MS
23.839 LILACS/Bireme 6.727 LILACS SP (BVS SP)
11 Opas – Representação Brasil 183 Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz) 542 Faculdade de Saúde Pública da USP (FSP/USP)
Coleção Nacional das Fontes de Info ação do SUS (ColecionaSUS)
46 rm
77.. EESSCCOOPPOO DDOO PPRROOJJEETTOO
Serão consideradas as seguintes fontes de informação: monografias avulsas e
seriadas, teses e/ou projetos de pesquisa financiados pelo Inca (ou que sejam de
interesse da área), coleções e artigos de periódicos, vídeos, cartazes, fôlderes, folhetos,
atos normativos (de hierarquia superior), apresentações independente do suporte e de
77..11.. NN
caráter institucional.
ÃÃOO--EESSCCOOPPOO DDOO PPRROOJJEETTOO
aja interesse da área temática, será preciso elaborar um
projeto específico.
88.. CCAARRACCTTEERRÍÍSSTTIICCAASS DDAA RREEDDEE DDEE BBIBBLLIIOOTTEECCAASS DDOO IINNCCAA
Não serão tratados documentos arquivísticos. Caso haja interesse da área
técnica em tratar tal documentação, será preciso elaborar projeto específico
junto à Coordenação de Arquivo e Gestão de Documentos/CGDI/SAA/SE/MS.
Não serão desenvolvidos aplicativos tecnológicos que não sejam do padrão
BVS AL&C. Caso h
A I
o Biblioteca dgia e biomedicina
Rede formada por cinco unidades: o Hospital do Câncer I:
Especialidade do acervo: oncolo
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o BibEspecialidade do acervo: ginecologia oncológica
o Bib
Especialidade do acervo: câncer de mama e cuidados paliativos
o Bibção de câncer, tabagismo,
programas nacionais de câncer
o Bibspecialidade do acervo: patologia (citopatologia e histopatologia)
trabalho: cinco bibliotecários, três técnicos/auxiliares e nove
ções
sobre o software Caribe utilizado da informatização da Rede de Bibliotecas do Inca.
99.. MMEETTOODDOOLLOOGGIIAA –– DDEEFFIINNIIÇÇÃÃOO DDAASS MMAACCRROOEETTAAPPAASS DDOO PPRROOJJEETTOO
lioteca do Hospital do Câncer II:
lioteca do Hospital do Câncer III:
lioteca da Coordenação de Prevenção e Vigilância: Especialidade do acervo: preven
lioteca da Divisão de Patologia (DIPAT): E
Sistema de Informatização utilizado: software Caribe.
Ostensividade do Acervo: acesso público.
Equipe de estagiários.
Para maiores esclarecimentos encontra-se disponível no Apêndice III explica
1. ª Etapa – Aprofundamento do tema a partir dos marcos referenciais do setor de
Oncologia, prevenção e Controle de Câncer conforme a Política Nacional de Atenção
Oncológica, aprovada pela Portaria GM/MS n.º 2439, de 09.12.2005. Resgate da
produção do Inca com pesquisa, coleta e cadastramento dos títulos e definição do tema
prioritário e subtemas da área temática.
Duração: quatro meses.
s e atos normativos publicados/editados
pelo Inca e/ou Ministério da Saúde.
Atividades:
o Aprovação do projeto.
s ajustes solicitados e homologação da
equipe técnica do Instituto.
Escopo: publicações, projeto de pesquisas, apresentações, pesquisas
científicas, vídeos, cartazes, fôldere
É enviado ofício da CGDI à Coordenação de Ensino do Inca para a
oficialização do projeto, apó
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o Contratação dos recursos humanos ou definição da equipe interna
responsável pelas ações técnicas.
o Reuniões técnicas com os profissionais do Inca para a condução das
atividades e definição da matriz de responsabilidade da etapa.
o Capacitação da equipe contratada para uso dos aplicativos inerentes ao
Modelo BVS.
o Análise detalhada e exaustiva das informações disponibilizadas no sítio
oficial do Inca para composição e replicação na área temática.
o Pesquisa e seleção de conteúdos digitais (sítio do Inca, BVS MS, Portal
MS, bibliotecas virtuais em saúde, sítios do governo federal, sítios de
busca, etc, e leitura de documentos institucional para o entendimento das
ações do Inca e sua importância para o SUS.
As publicações periódicas e avulsas são disponibilizadas
preferencialmente em PDF (Portable Document Format/Adobe
Acrobat). Caso o cliente não tenha meios de converter arquivos
“.doc”, “.txt” e “.htm” essa tramitação será feita pela equipe BVS
MS.
As apresentações são disponibilizadas obrigatoriamente em Flash.
O cliente enviará as apresentações em formato Powerpoint (.ppt ou
.pps) e essa formatação será feita pela equipe BVS MS.
o Pesquisa, seleção e listagem de documentos bibliográficos, atos
normativos e materiais audiovisuais da produção do Inca e do MS
(conforme definido em Escopo do Projeto).
o Processamento técnico do material coletado.
o Criação de propostas de interface gráfica da área temática a partir do
plano de comunicação do Instituto (caso exista).
No Anexo IV, está disponível proposta de composição de cores
para a área temática “Controle de Câncer”.
2.ª Etapa − Desenvolvimento e implantação da área temática “Controle de Câncer”.
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Duração: três meses.
Escopo: tratamento técnico das informações coletadas na etapa anterior e
desenvolvimento das interfaces gráficas do modelo padrão elaborado pela
BVS MS e aprovado pelo Inca.
Atividades:
o Reuniões técnicas com os profissionais do Inca para a condução das
atividades e definição da matriz de responsabilidade da etapa.
o Disponibilização da área temática “Controle de Câncer” para fins de
inserção dos conteúdos já identificados.
o Disponibilização da base de dados do Inca na BVS MS e ingresso dos
registros na base de dados ColecionaSUS.
o Inserção dos eventos específicos do Inca no Diretório de Eventos.
o Identificação das rotinas de atualização da área temática.
3.ª Etapa − Implementação da Área Temática Controle de Câncer com
estruturação de novos produtos informacionais
Duração: doze meses.
Escopo: publicações, projeto de pesquisas, pesquisas científicas, vídeos,
cartazes, fôlderes e atos normativos referentes ao tema prioritário,
considerando fundamentalmente a literatura institucional.
Atividades:
o Reuniões técnicas com os profissionais do Inca para a condução das
atividades e definição da matriz de responsabilidade da etapa.
o Detalhamento dessa etapa e definição das atividades e financiamentos.
o Identificação de termos, siglas e conceitos inerentes ao tema “Controle de
Câncer” para a elaboração do Glossário Temático e para a inserção
desses componentes no Tesauro do Ministério da Saúde e nos Descritores
de Ciências da Saúde. Essa atividade será realizada em parceria com o
projeto “Terminologia da Saúde”.
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o Coleta e seleção de teses e dissertações produzidas pelos profissionais do
INCA, e descrição bibliográfica em bases de dados para construção de
banco de teses e dissertações. Também deverá ser elaborada estratégia
para captação dos documentos em formato eletrônico para
disponibilização na base de dados;
o Manutenção da descrição bibliográfica do acervo do Inca na base de
dados ColecionaSUS;
o Captação de materiais audiovisuais em formato impresso e digital, para
descrição bibliográfica e disponibilização nas bases de dados da Área
Temática.
Ressalta-se que a terceira etapa os recursos financeiros serão também
executadas diretamente pelo Inca considerando o repasse orçamenário previsto para
2007 por meio dos recursos da CGDI oriundos da Ação 2B40 do Plano Plurianual:
Preservação do patrimônio científico, cultural e histórico da Saúde no Brasil. O valor a ser
repassado para fins de implementação da Área Temática de Controle de Câncer na BVS
MS é da ordem de R$ 36.000,00 (trinta e seis mil reais).
4.ª Etapa − Compilação de documentos bibliográficos produzidos por outras
instituições governamentais e não-governamentais relacionados aos temas de interesse
do projeto e/ou indicados pelo Instituto.
Duração: cinco meses.
Escopo: publicações, projeto de pesquisas, pesquisas científicas, vídeos,
cartazes, fôlderes e atos normativos referentes ao tema prioritário.
Atividades:
o Reuniões técnicas com os profissionais do Inca para a condução das
atividades e definição da matriz de responsabilidade da etapa.
o Detalhamento dessa etapa e definição das atividades e financiamentos.
o Normalização do fluxo de produção e registro na Rede de Bibliotecas,
contemplando a qualificação e a normalização da Revista Brasileira de
Cancerologia (em cumprimento as normas internacionais de editoração e
de normalização – NBR 6021) sendo responsabilidade da Rede de
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Bibliotecas do Inca, com vistas a compor o “Portal de Revistas Eletrônicas
do SUS”, construído sobre a metodologia SciELO/Bireme.
o Coleta e seleção de documentos e materiais;
o Alimentação em bases de dados e disponibilização para pesquisa na
Internet.
Tempo total do Projeto: 24 meses.
Observações gerais: algumas atividades são conduzidas paralelamente, sendo possível
que o prazo estimado seja reduzido. Dessa forma, algumas ações terão os prazos
estendidos visando a uma melhor execução.
1100.. IINNFFRRAA--EESSTTRRUUTTUURRAA –– RREECCUURRSSOOSS HHUUMMAANNOOSS,, TTEECCNNOOLLOOGGIICCOOSS EE
LLOOGGÍÍSSTTIICCOOSS
Recursos humanos necessários:
Inca:
o um bibliotecário com experiência mínima de um ano em
processamento técnico de publicações, conhecimento intermediário em
informática, experiência em indexação e uso de vocabulários
controlados;
o um gestor do projeto no âmbito do Inca para atualização, aprovação e
manutenção de conteúdos da área temática.
CGDI/BVS MS:
o dois web designers para desenvolver as interfaces gráficas da área
temática;
o um bibliotecário para a supervisão das atividades;
o um assessor de imprensa para o processo de divulgação da área
temática.
Recursos tecnológicos:
Inca:
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o Microcomputadores com sistema operacional Windows 98 ou superior,
conectados a internet;
o Impressora colorida;
o Scanner para digitalização de materiais informacionais (a partir da
definição interna de expansão da quantidade de textos completos
disponibilizados na área).
CGDI/BVS MS:
o Aplicativos do modelo BVS (LILDBI web, IAH Engineer, Diretório de
Eventos e LIS), a serem disponibilizados via Datasus/BVS MS;
o Servidor para hospedagem dos sistemas relacionados acima
(Datasus/BVS MS).
Materiais de insumo:
Inca:
o Materiais para escritório;
o Dicionário especializado para fins de consultas terminológicas.
CGDI/BVS MS:
o Vocabulário Controlado do Ministério da Saúde;
o Manuais metodologia Lilacs.
Deslocamentos:
Inca:
o Passagens e diárias para os consultores realizarem atividades inerentes
ao Projeto.
CGDI/BVS MS:
o Passagens e diárias para avaliações sistemáticas do projeto.
Projeto – Área Temática “Controle de Câncer” da BVS MS 14/36 – documento atualizado em 30/11/2007
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1111.. RRIISSCCOOSS DDOO PPRROOJJEETTOO
Os principais riscos que podem impedir o andamento do projeto estão ligados a
fatores internos, ou seja, a questões relacionadas a cada órgão parceiro. São eles:
s, tecnológicos, financeiros,
Inexistência de estrutura para a manutenção e/ou expansão da área temática.
1122.. DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO EE MMAARRKKEETTIINNGG
Dificuldade na concretização dos recursos humanofísicos e necessários para a execução do projeto.
Falta de apoio institucional.
Dificuldade na triagem e seleção dos materiais.
os, no padrão utilizado
para divulgação do projeto Áreas Temáticas BVS MS.
nico ao Inca, para possibilitarem a produção dos
impressos p
drão de folheto e marcador de divulgação do projeto Áreas
stituto Nacional de
link da Área Temática em sítios relacionados ao
ativos institucionais e divulgação em
instituições acadêmicas de Saúde.
Criação de materiais de divulgação (folheteria) específic
A equipe da CGDI/BVS MS promove a criação gráfica das artes desses
materiais de acordo com padrões preestabelecidos. A inserção de conteúdos
é pactuada e homologada com o Inca. A primeira remessa (cerca de 1.000
exemplares) poderá ser solicitada pela Editora MS. As artes finalizadas serão
encaminhadas em meio eletrô
or este instituto.
Para maiores esclarecimentos, encontram-se disponíveis no Anexo V os
modelos pa
Temáticas.
Participação em eventos específicos promovidos pelo In
Câncer e/ou Ministério da Saúde ou de interesse do setor.
Promoção da Área Temática para a equipe de trabalho do Inca.
Promoção de cursos de acesso às fontes de informação da BVS.
Solicitação de inserção do
tema “Controle de Câncer”.
Divulgação em periódicos, inform
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Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde
Todo o processo de divulgação é organizado em conjunto pelas
Instituições parceiras.
1133.. MMAANNUUTTEENNÇÇÃÃOO DDOO PPRROOJJEETTOO
Após o lançamento da “Área Temática Controle de Câncer”, será necessário
construir uma matriz de responsabilidades para a possibilitar a continuidade do projeto
após, definindo os responsáveis e contribuições para a manutenção de cada produto e
serviço que compõe a área temática.
Dessa forma será constituído também um grupo de trabalho visando garantir a
participação de todos os agentes envolvidos na manutenção e desenvolvimento de novos
produtos para o sítio da área temática, procurando também dinamizar os recursos de
cada instituição para um melhor atendimento ao público.
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APÊNDICES e ANEXOS
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Apêndice I - Contextualização do Modelo BVS para América-Latina e Caribe e BVS MS
A BVS é uma iniciativa do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação
em Ciências da Saúde (Bireme/Opas – www.bireme.br), desenvolvida a partir de 1998
e concebida como uma coleção descentralizada e dinâmica de fontes de informação
que tem como objetivo o acesso ao conhecimento científico em saúde.
Opera como rede de produtos e serviços na internet, de modo a atender às
necessidades de informação em saúde de autoridades, administradores,
pesquisadores, professores, estudantes, profissionais e do público em geral.
Distingue-se do conjunto de fontes de informação da internet por obedecer a critérios
de seleção e controles de qualidade. As iniciativas para o desenvolvimento de uma
BVS podem ser trabalhadas em três eixos:
Iniciativas por País:
o Os países da América-Latina e do Caribe, componentes da Rede BVS,
desenvolvem páginas centrais permitindo a divulgação dos temas
prioritários de saúde a serem trabalhados e as temáticas que são
gerenciadas em parceria com outros países.
Iniciativas por Temas Específicos:
o Organização temática das fontes de informação, por meio da cooperação
técnica entre a Bireme/Opas e instituições do setor Saúde. No Brasil, cita-
se a BVS Saúde Pública – Brasil (www.saudepublica.bvs.br), a BVS
Vigilância Sanitária (http://anvisa.bvs.br/html/pt/home.html) e a BVS História
da Saúde e da Medicina (http://www.bvshistoria.coc.fiocruz.br).
Ressalta-se que a BVS SP Brasil conta com apoio técnico-
financeiro do MS, por meio do Departamento de Ciência e
Tecnologia (Decit/SCTIE) e CGDI/SAA/SE, e ainda com a
colaboração da Abrasco, ENSP/Fiocruz, Faculdade de Saúde
Publica (FSP/USP) e Opas – Representação Brasil.
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Iniciativas Regionais:
o Esses temas podem ser desenvolvidos simultaneamente e por mais de um
país, transformando-se numa iniciativa regional como no caso da BVS
Adolec (www.adolec.org) e BVS Ciências y Salud
(http://cys.bvsalud.org/html/pt/home.html).
Por meio da Figura 1, a seguir, é possível visualizar um modelo de estrutura da
Rede BVS no âmbito da América-Latina e do Caribe. Ressalte-se que atualmente, são
mais de 1.700 centros cooperantes que atuam na atualização, utilização e
manutenção do modelo. Especialmente no Brasil, somam-se mais de 90 unidades de
informação e documentação.
BVS AL&C
Bireme
Peru Argentina
Brasil
Venezuela
Chile
México
Costa Rica Cuba
ADOLEC
CyS
LEYS
AMBIENTE
BVS SP Brasil
Figura 1: Figura esquemática e exemplificativa da Rede BVS AL&C.
Biblioteca Virtual em Saúde – Ministério da Saúde (BVS MS)
O projeto de desenvolvimento da Biblioteca Virtual em Saúde, no âmbito do MS,
iniciou-se em setembro de 2000, por meio do Sistema Nacional de Informações em
Saúde (SNIS), agenciado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
(Pnud – Prodoc BRA 97/024). Contou ainda com o apoio do Decit/SCTIE e da
Bireme/Opas para sua estruturação técnico-financeira.
A finalidade da BVS MS, www.saude.gov.br/bvs, é organizar e disseminar num
espaço democrático e dinâmico, as coleções de publicações monográficas e
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periódicas, folheterias, cartazes, vídeos e legislação produzidas pelo MS e entidades
vinculadas. Além do compromisso de realizar e gerenciar o controle bibliográfico na
instituição, fortalecendo e ampliando a Memória Técnica do MS, a CGDI busca dotar
as áreas técnicas de recursos informacionais que possibilitem o desenvolvimento de
novos conhecimentos e a tomada de decisão.
Essa ação favorecerá a mudança cultural das áreas na gestão da informação
institucional, permitindo ainda o aumento da capacidade de disseminação e
divulgação das fontes de informação geradas pelo MS, de forma mais ágil e
qualitativa. Às áreas técnicas será possível também obter agilidade no controle de sua
produção editorial. No Anexo II, encontra-se a Resolução n.º 1, de 25/3/2004, que
estabelece a BVS MS como depositária oficial da literatura digital da esfera federal do
SUS.
Figura 2: Interface do sítio da BVS MS.
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Apêndice II - Contextualização das áreas temáticas da BVS MS
A estrutura da BVS MS proporciona ao usuário a localização ágil das fontes de
informação institucionais de duas formas: pelo tipo da informação e por meio de áreas
temática. Essa iniciativa possibilitou também a aproximação da Biblioteca MS junto às
áreas produtoras de informação no âmbito do Ministério da Saúde.
Dessa forma, os serviços da BVS MS, tais como Bases de Dados, Eventos,
Dicas, Exposições Virtuais e Glossário, podem ser estruturados também por temas
específicos, dando visibilidade à área técnica. Os principais resultados à estruturação
das áreas temáticas da BVS MS são:
• Ampliação do acervo da Biblioteca MS por meio do resgate da literatura
institucional – Memória Técnica;
• Expansão de informações disponíveis em texto completo (acervo digital) e
o desenvolvimento de novas propostas de parceria junto a essas áreas;
• Criação de redes para a gestão da informação sobre o tema, englobando
conteúdos dos parceiros da área técnica.
Figura 1: Figura esquemática e exemplificativa dos projetos BVS MS.
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A Figura 1, acima, apresenta as iniciativas de composição das áreas temáticas na
BVS MS. O formato de trabalho segue uma metodologia única em que a área técnica
é responsável pela co-gestão desse espaço, contribuindo com novos conteúdos,
serviços/produtos e convite aos parceiros institucionais criando/expandindo a rede
colaborativa de informação em saúde.
Apresentam-se, a seguir, Interface da BVS MS onde encontra-se disponível
listagem das áreas temáticas em veiculação (Figura 2), e interfaces gráficas das
áreas temáticas “DST e Aids” e “Ciência e Tecnologia” (Figuras 3 e 4) realizadas em
parceria com o Programa Nacional de DST/Aids da SVS/MS e com o Departamento
de Ciência e Tecnologia da SCTIE/MS, respectivamente. A proposta é sinalizar o
desenvolvimento gráfico e gestão de conteúdos de forma padronizada. As cores
utilizadas são previamente propostas à área técnica, bem como a arquitetura do sítio
que englobará páginas que compõem a estrutura padrão das áreas temáticas
enriquecidas com conteúdos específicos referentes ao tema.
Figura 2: Listagem das áreas temáticas na interface da BVS MS.
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Figura 3: Área Temática DST e Aids.
Figura 4: Área Temática Ciência e Tecnologia.
Ressalta-se que as interface das Áreas Temáticas encontra-se em processo de
reestruturação com o objetivo de atender aos requisitos básicos de acessibilidade
propostos pelo Governo Federal, além de valorizar as informações e conteúdos de
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maior importância como publicações em formato eletrônico, periódicos, atos
normativos, eventos etc. O protótipo está sendo testado na nova área temática
“Controle de Câncer”, parceria com o Instituto Nacional de Câncer, com data prevista
de lançamento para setembro de 2007. Na figura 5 pode ser vista uma imagem da
página principal da nova interface. As áreas temáticas já disponíveis na Internet com
a interface antiga serão migradas gradativamente, à medida que o cronograma da
equipe d BVS MS e áreas técnicas parceiras permita a realização de reuniões para
avaliação dos conteúdos já disponíveis e planejamento de novos produtos e serviços.
Figura 5: Nova interface das Áreas Temáticas em teste na área temática “Controle de Câncer”.
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Apêndice III - Características do Software Caribe (Sistema Integrado de Bibliotecas)
O sistema Caribe está dividido em módulos que funcionam de forma integrada,
mas podem ser implantados separadamente. Pode operar nas configurações mono-
usuário ou rede local permitindo uma evolução gradativa no processo de implantação.
Utiliza-se no Inca uma rede externa, tipo Metaframe, possibilitando atuar em rede
externa uma vez que todos os programas são instalados no Servidor e rodam a partir
dele. O sistema está disponível em duas versões: BÁSICA, com todas as funções
necessárias ao funcionamento imediato, e PROFISSIONAL, com diversas funções
adicionais e módulos exclusivos.
Os documentos inseridos no SIBI são: monografias, artigos de periódicos,
coleção de periódicos, fitas de vídeos e CD-Roms.
Tem as seguintes funções:
Consulta Internet: permite disponibilizar as bases de dados por meio da
Internet/Intranet, organizando-as por bibliotecas setoriais ou grandes áreas do
conhecimento de forma a facilitar a pesquisa dos usuários. A consulta é feita
pelos índices de autor, título e assunto. Exibe os documentos eletrônicos
anexados;
Consulta CD-ROM: permite disponibilizar as bases de dados através de CD-
ROM. Essa alternativa permite a montagem de sistemas de informação
através de assinaturas, com distribuição periódica. Exibe os documentos
eletrônicos anexados;
Periódicos: permite as funções de registro da cada fascículo na forma de
kardex, controle das assinaturas e do recebimento, emissão de relatórios,
estatísticas e atualização automática do CCN/IBICT (homologado pelo
CNPq/IBICT em 19/11/1997);
o A recuperação pode ser feita por palavras contidas no título, no nome
do editor, no campo de assunto ou pelo ISSN. Permite ainda a
digitalização dos sumários correntes para recuperação pela rede local.
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Empréstimo: controle de utilização do acervo e dos serviços, que inclui:
cadastro de leitores e arquivo de circulação integrados às bases de dados do
sistema. Disponibiliza funções para controle de: empréstimo, uso local,
reservas, solicitação remota, devolução e controle de multas. Emite relatórios
de cobrança e estatísticas gerenciais;
Aquisição: permite as funções para controle de aquisições e sugestões,
doações, permutas e divulgação. Mantém o cadastro de instituições e uma
base de publicações duplicatas.
Documentos Eletrônicos: a base de Fotografias permite a exibição das
mesmas nos formatos mais utilizados para digitalização (BMP, PCX, JPG,
PIC, DCX, TIF, GIF). O mesmo ocorre quanto aos documentos eletrônicos
que podem ser recuperados e exibidos tanto como imagem como em forma
de documento digitado (DOC, WPS, TXT, WRI, PDF, HTM, XLS, WKS). O
sistema pode se conectar a qualquer visualizador de imagem podendo exibir
documentos/desenhos nos formatos AutoCAD (.DWG, .DXF) ou nos formatos
vetorizados (.CDR, .CMG, .DRW, .PLT, .WMF, etc) através, por exemplo, do
AutoDesk View.
Autoridades: arquivos independentes das bases de dados de documentos,
para controle das listas de nomes e assuntos. A geração inicial da base de
Autoridades (nomes e assuntos) pode ser feita a partir de uma das bases de
dados do sistema.
Na figura 1, abaixo, apresenta-se a interface de processamento técnico do
SIBI/Cibire.
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Figura 1: tela principal de processamento técnico do SIBI/Caribe.
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Anexo I – Portaria de Depósito Legal na Biblioteca do Ministério da Saúde
Portaria MS/GM n.º 586, de 3 de outubro de 1979.
O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições e considerando a
necessidade de promover a melhor e mais ampla utilização das informações técnicas
e científicas produzidas pelas unidades que compõem o Ministério da Saúde,
mediante o estabelecimento de um acervo centralizado da documentação que veicula
essas informações, resolve:
I – As unidades administrativas, autarquias e fundações vinculadas ao Ministério
da Saúde estarão obrigadas a depositar no Centro de Documentação do Ministério da
Saúde dois (2) exemplares de todos os documentos de caráter técnico ou científico
produzidos em sua área de competência, sejam de autoria individual ou institucional,
no menor prazo possível após seu aparecimento.
II – De igual modo estarão sujeitos a depósito no Centro de Documentação do
Ministério da Saúde os documentos produzidos por entidades que mantenham
convênios ou sejam subsidiadas por esse Ministério.
III – O Centro de Documentação do Ministério da Saúde publicará,
periodicamente, a bibliografia dos documentos recebidos.
IV – A responsabilidade pelo cumprimento da determinação da remessa dos
documentos para o Centro de Documentação do Ministério da Saúde cabe às
bibliotecas, centros de documentação, serviços de divulgação ou órgãos equivalentes
das unidades que tenham produzido os documentos ou que tenham preparado de
alguma forma sua elaboração, quando esta tiver cabido às entidades não vinculadas
a este Ministério.
V – Inexistindo na unidade um dos serviços mencionados no item IV, a
responsabilidade pela remessa dos documentos ao Centro de Documentação do
Ministério da Saúde ficará a cargo do Diretor da unidade produtora ou responsável,
parcial ou totalmente, pelos documentos.
Mário Augusto Jorge de Castro Lima
Fonte: D.O.U., Seção I, Parte I, pág. 14753.
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Anexo II – Resolução Coned: depósitos legais, registros, catalogação na fonte e BVS MS
Resolução Coned n.º 1, de 25 de março de 2004
O Plenário do Conselho Editorial do Ministério da Saúde, em sua Segunda
Reunião Extraordinária, realizada no dia 2 de março de 2004, no uso de suas competências
regimentais e atribuições conferidas pela Portaria MS/GM n.º 1.722/GM, de 2 de setembro
de 2003, considerando:
1. A necessidade de cumprir as determinações legais determinadas pelo Decreto n.º 1.825,
de 20 de dezembro de 1907, pelas portarias n.º 586 e n.º 587, ambas de 3 de outubro de
1979, e pela Lei n.º 10.753, de 30 de outubro de 2003;
2. A intenção de instituir no Ministério da Saúde rotinas capazes de assegurar os registros, a
catalogação segundo critérios padronizados e a preservação do acervo informacional da
instituição; e
3. A importância da ampliação da disseminação da informação em saúde, usando todos os
meios e suportes disponíveis; resolve:
1. É responsabilidade exclusiva da Área de Documentação e Informação da instituição,
atualmente denominada Coordenação-Geral de Documentação e Informação, da
Subsecretaria de Assuntos Administrativos, da Secretaria-Executiva, executar e tomar as
providências necessárias junto aos órgãos subordinados ao Ministério da Saúde para o:
1.1 Cumprimento do que determina o artigo 6.º da Lei n.º 10.753, de 30 de outubro de 2003,
sancionada pelo Presidente da República, que obriga a adoção do Número Internacional
Padronizado para Livros (ISBN) e inclusão da ficha de catalogação na publicação;
1.2 Cumprimento da obrigação legal de depósito na Biblioteca Nacional de um exemplar de
cada obra editada sob a responsabilidade do Ministério da Saúde, em conformidade com o
Decreto n.º 1.825, de 20 de dezembro de 1907;
1.3 Cumprimento do depósito obrigatório na Biblioteca do Ministério da Saúde de dois
exemplares dos produtos informacionais e correspondente cópia em mídia digital, em
conformidade com as portarias MS/GM n.º 586 e n.º 587, ambas de 3 de outubro de 1979,
inclusive dos documentos produzidos por entidades que mantenham convênios ou sejam,
subsidiados por este Ministério;
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1.4 Registro no Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), após a
circulação do terceiro número de títulos periódicos, para obtenção da Numeração
Internacional para Publicações Seriadas (ISSN);
1.5 Registro das publicações (livros, cartazes, vídeos, folhetos, etc.) em formato digital no
sistema da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), espaço de convergência e acesso à coleção
institucional via web;
2. É responsabilidade do autor, da área autora e, principalmente, do titular de cada órgão
subordinado ao Ministério da Saúde e com representação no Conselho Editorial fazer
cumprir o que determina esta resolução e, para isso, assegurar as condições requeridas e
necessárias para a participação da Área de Documentação e Informação no cumprimento
do que lhe cabe.
3. É responsabilidade dos titulares das entidades vinculadas à estrutura organizacional do
Ministério da Saúde encontrar mecanismos e formas internas para o cumprimento do que
esta resolução estabelece, ou se for o caso, estabelecer meios de cooperação para que a
Área de Documentação e Informação do Ministério assuma essa rotina.
4. Para efetivação imediata do previsto nesta Resolução, ficam os conselheiros de cada
área encarregados da promoção das gestões internas necessárias nas suas representadas
para adoção dos procedimentos necessários.
5. O não-cumprimento do que estabelece esta Resolução implicará, após avaliação do
Coned, a princípio, suspensão da circulação da publicação ou outras providências definidas
pelo colegiado.
GASTÃO WAGNER DE SOUSA CAMPOS
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Anexo III – Listagem títulos do INCA localizados no acervo da Biblioteca MS
BIREME/OPAS/OMS - Biblioteca Virtual em Saúde
Base de dados : LILACS
Pesquisa : ( "INSTITUTO NACIONAL DE CANCER" or "INSTITUTO NACIONAL DE CANCER. COORDENACAO DE PROGRAMAS DE" or "INSTITUTO NACIONAL DO CANCER" or "INSTITUTO NACIONAL DO CANCER NO BRASIL. COORDENACAO DE PR" ) or "INSTITUTO NACIONAL DE CANCER" or "INSTITUTO NACIONAL DE CANCER. COORDENACAO DE PROGRAMAS DE" or "INSTITUTO NACIONAL DO CANCER" or "INSTITUTO NACIONAL DO CANCER NO BRASIL. COORDENACAO DE PR" [Autor institucional] or "BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. INSTITUTO NACIONAL DE CANCER" or "BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. INSTITUTO NACIONAL DO CANCER" or "BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. INTITUTO NACIONAL DO CANCER" [Autor institucional]
Total de referências : 32
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Projeto – Área Temática “Controle de Câncer” da BVS MS 33/36 – documento atualizado em 30/11/2007
Ministério da Saúde Secretaria-Executiva / Subsecretaria de Assuntos Administrativos Coordenação-Geral de Documentação e Informação
Coordenação de Biblioteca Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde
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Anexo IV – Proposta de interface gráfica para a área temática “Controle de Câncer”
A interface das Áreas Temáticas encontra-se em processo de reestruturação com
o objetivo de atender aos requisitos básicos de acessibilidade propostos pelo Governo
Federal, além de valorizar as informações e conteúdos de maior importância como
publicações em formato eletrônico, periódicos, atos normativos, eventos etc. O
protótipo está sendo desenvolvido e testado na nova área temática “Controle de
Câncer”, parceria com o Instituto Nacional de Câncer, com data prevista de
lançamento para novembro de 2007. Na figura 1 pode ser vista uma imagem da
página principal da nova interface. Além de incorporar as características de
acessibilidade, a nova interface também está estruturada em linguagem CSS2, de
forma a facilitar a atualização de conteúdos nas páginas.
Figura 1: Proposta de interface para a Área Temática “Controle de Câncer”.
2 Cascading Style Sheets, ou simplesmente CSS, é uma linguagem de estilo utilizada para definir a apresentação de documentos escritos em uma linguagem de marcação, como HTML ou XML. Seu principal benefício é prover a separação entre o formato e o conteúdo de um documento.
Projeto – Área Temática “Controle de Câncer” da BVS MS 35/36 – documento atualizado em 30/11/2007
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Anexo V – Modelos de materiais de divulgação das Áreas Temáticas BVS MS
Figura 1: Folheto Área Temática “DST & Aids” frente e verso
Figura 2: Marcador Área Temática “DST & Aids” frente e verso
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