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ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA,
ECONÔMICA E AMBIENTAL DA HIDROVIA DO
RIO PARAGUAI
VOLUME 4
CUSTOS
2015
U58
Universidade Federal do Paraná. Instituto Tecnológico de Transportes e
Infraestrutura
Hidrovia do Rio Paraguai: Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e
Ambiental: Relatório de Custos / Instituto Tecnológico de Transportes e
Infraestrutura. – Curitiba: UFPR/ITTI, 2015. (5. v.).
79f. : il.; tabs.
Relatório Final.
Conteúdo: Volume 1 – Relatório do Estudo- EVTEA; Volume 2 - Relatório dos
Estudos e Projetos dos Melhoramentos Cotejados; Volume 3 A - Estudos Hidráulicos,
Hidrodinâmicos, de Balizamento e Sinalização; Volume 3 B – Relatório dos Estudos
de Macroeconomia, Socioeconômica, Macro logística e Viabilidade Econômica;
Volume 3 C – Diagnóstico Ambiental; Volume 4 - Custos; Volume 5 – Aspectos
Jurídicos.
Inclui Bibliografia
1.Hidrovias. 2.Estudo de Viabilidade. 3.Bacia do rio Paraguai. I Título
CDD 625.7
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS .................................................................................................. 7
LISTA DE TABELAS ................................................................................................. 8
LISTA DE QUADROS ................................................................................................ 8
1. APRESENTAÇÃO ...................................................................................... 9
1.1 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR ................................................. 10
1.2 IDENTIFICAÇÃO DO COOPERANTE ...................................................... 10
1.3 DADOS DA EQUIPE TÉCNICA MULTIDISCIPLINAR .............................. 11
2. INTRODUÇÃO .......................................................................................... 15
3. CANAL DE NAVEGAÇÃO ........................................................................ 19
4. VOLUMES DE DRAGAGEM .................................................................... 20
5. EQUIPAMENTO DE DRAGAGEM ............................................................ 22
6. RECURSOS HUMANOS ........................................................................... 25
7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ............................................................ 27
8. ESTIMATIVA DE CUSTOS ....................................................................... 29
8.1 PREMISSAS GERAIS ............................................................................... 30
8.2 BDI ............................................................................................................ 36
8.3 MEMÓRIA JUSTIFICATIVA DAS COMPOSIÇÕES DE CUSTOS ............ 38
PN 01 – Canteiro flutuante ........................................................................ 38
PN 02 – Dragagem .................................................................................... 43
PN 03 – Deslocamento entre passos ........................................................ 52
PN 04 – Montagem e desmontagem da tubulação ................................... 53
PN 05 – Mobilização .................................................................................. 54
PN 06 – Desmobilização ........................................................................... 57
PN 07 – Mão de obra folguista .................................................................. 60
PN 08 – Mobilização e desmobilização mensal dos folguistas .................. 61
PN 09 – Implantação nova sinalização náutica ......................................... 62
PN 10 – Implantação de sinalização com reaproveitamento ..................... 64
PN 11 – Remoção sinalização náutica ...................................................... 65
PN 12 – Alteração sinalização náutica ...................................................... 66
PN 13 – Desobstrução sinalização náutica ............................................... 66
PN 14 – Mobilização sinalização náutica .................................................. 67
PN 15 – Desmobilização sinalização náutica ............................................ 69
PN 16 – Canteiro de Apoio ........................................................................ 71
8.4 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS DOS SERVIÇOS – COM
DESONERAÇÃO .................................................................................... 73
COMPOSIÇÃO – PN 01 – Canteiro flutuante – Com desoneração .......... 73
COMPOSIÇÃO – PN 02 – Dragagem – Com desoneração ...................... 74
COMPOSIÇÃO – PN 03 – Deslocamento entre Passos – Com desoneração
................................................................................................................ 75
COMPOSIÇÃO – PN 04 – Montagem e desmontagem da tubulação – Com
desoneração ............................................................................................ 76
COMPOSIÇÃO – PN 05 – Mobilização – Com desoneração .................... 77
COMPOSIÇÃO – PN 06 – Desmobilização – Com desoneração ............. 78
COMPOSIÇÃO – PN 07 – Mão de obra folguista – Com desoneração .... 79
COMPOSIÇÃO – PN 08 – Mobilização e desmobilização mensal dos
folguistas – Com desoneração ................................................................ 80
COMPOSIÇÃO – PN 09 – Implantação nova sinalização náutica – Com
desoneração ............................................................................................ 81
COMPOSIÇÃO – PN 10 – Implantação de sinalização com
reaproveitamento – Com desoneração ................................................... 82
COMPOSIÇÃO – PN 11 – Remoção sinalização náutica – Com
desoneração ............................................................................................ 83
COMPOSIÇÃO – PN 12 – Alteração sinalização náutica – Com desoneração
................................................................................................................ 84
COMPOSIÇÃO – PN 13 – Desobstrução sinalização náutica – Com
desoneração ............................................................................................ 85
COMPOSIÇÃO – PN 14 – Mobilização sinalização náutica – Com
desoneração ............................................................................................ 86
COMPOSIÇÃO – PN 15 – Desmobilização sinalização náutica – Com
desoneração ............................................................................................ 87
COMPOSIÇÃO – PN 16 – Canteiro de apoio – Com desoneração .......... 88
8.5 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS DOS SERVIÇOS – SEM
DESONERAÇÃO .................................................................................... 89
COMPOSIÇÃO – PN 01 – Canteiro flutuante – Sem desoneração ........... 89
COMPOSIÇÃO – PN 02 – Dragagem – Sem desoneração ...................... 90
COMPOSIÇÃO – PN 03 – Deslocamento entre passos – Sem desoneração
................................................................................................................ 91
COMPOSIÇÃO – PN 04 – Montagem e desmontagem da tubulação – Sem
desoneração ............................................................................................ 92
COMPOSIÇÃO – PN 05 – Mobilização – Sem desoneração .................... 93
COMPOSIÇÃO – PN 06 – Desmobilização – Sem desoneração .............. 94
COMPOSIÇÃO – PN 07 – Mão de obra folguista – Sem desoneração .... 95
COMPOSIÇÃO – PN 08 – Mobilização e desmobilização mensal dos
folguistas – Sem desoneração ................................................................ 96
COMPOSIÇÃO – PN 09 – Implantação nova sinalização náutica – Com
desoneração ............................................................................................ 97
COMPOSIÇÃO – PN 10 – Implantação de sinalização com
reaproveitamento – Com desoneração ................................................... 98
COMPOSIÇÃO – PN 11 – Remoção sinalização náutica – Com
desoneração ............................................................................................ 99
COMPOSIÇÃO – PN 12 – Alteração sinalização náutica – Com desoneração
.............................................................................................................. 100
COMPOSIÇÃO – PN 13 – Desobstrução sinalização náutica – Com
desoneração .......................................................................................... 101
COMPOSIÇÃO – PN 14 – Mobilização sinalização náutica – Com
desoneração .......................................................................................... 102
COMPOSIÇÃO – PN 15 – Desmobilização sinalização náutica – Com
desoneração .......................................................................................... 103
COMPOSIÇÃO – PN 16 – Canteiro de apoio – Com desoneração ........ 104
8.6 RESUMO DO ORÇAMENTO DE DRAGAGEM ...................................... 105
Com desoneração de mão de obra ......................................................... 105
Sem desoneração de mão de obra ......................................................... 106
8.7 RESUMO DO ORÇAMENTO DE SINALIZAÇÃO NÁUTICA ................... 107
Com desoneração de mão de obra ......................................................... 107
Sem desoneração de mão de obra ......................................................... 108
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................... 109
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................... 111
7
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 2.1 – HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ. ................................................................................ 16
FIGURA 2.2 – TRECHO BRASILEIRO DA HIDROVIA DO RIO PARAGUAI. ..................................... 17
FIGURA 5.1 – CROQUI DA DRAGA IHC BEAVER 45 ........................................................................ 22
FIGURA 5.2 – DRAGA IHC BEAVER 45 EM CAMPO. ........................................................................ 23
FIGURA 5.3 – ÁBACO PARA DEFINIÇÃO DA PRODUTIVIDADE DA DRAGA IHC BEAVER 45. ..... 24
FIGURA 8.1 – JANELA DE DRAGAGEM NO TRAMO NORTE DEFINIDA PELA RÉGUA DE
CÁCERES. ............................................................................................................................................ 32
FIGURA 8.2 – JANELA DE DRAGAGEM NO TRAMO SUL DEFINIDA PELA RÉGUA DE LADÁRIO.
.............................................................................................................................................................. 32
8
LISTA DE TABELAS
TABELA 3.1 – RESUMO DAS CARACTERISITCAS DO CANAL DE NAVEGAÇÃO .......................... 19
TABELA 4.1 – ÁREAS E VOLUMES DE DRAGAGEM DOS PASSOS CRÍTICOS LEVANTADOS. .. 21
TABELA 5.1 – ESPECIFICAÇÕES DA DRAGA IHC BEAVER 45. ...................................................... 22
TABELA 5.2 – EQUIPAMENTOS PARA REALIZAÇÃO DO SERVIÇO DE DRAGAGEM. ................. 24
TABELA 7.1 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS DRAGAGENS. ............................................... 28
TABELA 8.1 – PREMISSAS – PROJETO BÁSICO DE DRAGAGEM DA HIDROVIA DO RIO
PARAGUAI. ........................................................................................................................................... 35
TABELA 8.2 – COMPOSIÇÃO DA PARCELA DE BDI (BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS)
COM DESONERAÇÃO DA MÃO DE OBRA. ....................................................................................... 36
TABELA 8.3 – COMPOSIÇÃO DA PARCELA DE BDI (BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS)
SEM DESONERAÇÃO DA MÃO DE OBRA. ........................................................................................ 37
LISTA DE QUADROS
QUADRO 1.1 - EQUIPE TÉCNICA MULTIDISCIPLINAR .................................................................... 11
9
1. APRESENTAÇÃO
O Relatório de Custos consiste no Volume 4 do Estudo de Viabilidade
Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) da Hidrovia do Rio Paraguai. O Projeto é
fruto de um Termo de Cooperação celebrado entre o Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes (DNIT) e a Universidade Federal do Paraná (UFPR)
(Termo de Cooperação UFPR/DNIT: 096/2014), a qual realizou os estudos através
do Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura (ITTI).
O presente volume apresenta uma estimativa de custos para as obras de
dragagem do canal de navegação nos principais passos críticos identificados ao longo
da Hidrovia do Rio Paraguai, entre Cáceres (MT) e a foz do Rio Apa (MS). Atendendo
ao Item 6.2.4 do Termo de Referência, este relatório contém as planilhas
orçamentárias levantadas e dentro do padrão SICRO/DNIT, referentes aos serviços
de dragagem no trecho brasileiro da Hidrovia, sob jurisdição do Ministério dos
Transportes – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) –
Diretoria de Infraestrutura Aquaviária (DAQ).
Também é apresentado neste Volume 4, em atendimento ao Item 6.2.3 do
Termo de Referência, o orçamento para a execução do Projeto de Balizamento e
Sinalização Náutica, o qual envolve a implantação, remoção, desobstrução e
alteração de sinais náuticos ao longo da Hidrovia.
____________________________
Prof. Dr. Eduardo Ratton
Coordenador Geral
CREA 7657-PR
10
1.1 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR
Empreendedor: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT
CNPJ: 04892707/0001-00
Telefone: (61) 3015-4101
Endereço: SAN Q.03 Bl. A – Ed. Núcleo dos Transportes
CEP: 70.040-902 – Brasília/DF
Página na internet: http://www.dnit.gov.br
Registros no Cadastro Técnico Federal (IBAMA): 671360
1.2 IDENTIFICAÇÃO DO COOPERANTE
Nome: Universidade Federal do Paraná – UFPR
CNPJ: 75.095.679/0001-49
Endereço: Rua XV de Novembro, 1299
CEP: 80.060-000 CURITIBA - PR
Telefone: (041) 3360.5012
Representantes legais: Prof. Prof. Dr. Zaki Akel Sobrinho - Reitor
CPF: 350.063.759-53, RG 1.439.536/SSPR;
Endereço: Rua XV de Novembro, 1299, CEP: 80.0060-140 Curitiba - PR
Pessoa de contato: Prof. Dr. Eduardo Ratton
CPF: 354.092.589-91 RG 1.037.832-SSPR
Endereço: Departamento de Transportes – UFPR
Telefone: (41) 3226-6658
E-mail: [email protected]
Registro no Cadastro Técnico Federal (IBAMA): 274192
11
1.3 DADOS DA EQUIPE TÉCNICA MULTIDISCIPLINAR
Os estudos foram realizados pelo Instituto Tecnológico de Transportes e
Infraestrutura (ITTI), do Departamento de Transportes/Setor de Tecnologia, da UFPR
– Universidade Federal do Paraná, sob a coordenação do Prof. Dr. Eduardo Ratton,
sendo a equipe técnica de nível superior composta pelos seguintes profissionais
(Quadro 1.1).
QUADRO 1.1 - EQUIPE TÉCNICA MULTIDISCIPLINAR
NOME REGISTRO PROFISSIONAL
FORMAÇÃO PROFISSIONAL FUNÇÃO
EDUARDO RATTON CREA: PR 7.657/D
Eng. Civil MSc. e Dr. Geotecnia
Coordenador Geral
MÁRCIO LUIZ BITTENCOURT CRBio: PR 03157/07
Biólogo Esp. Ciências Florestais
Coordenador Executivo
TOBIAS BLENINGER Eng. Civil Dr. Eng. de Rec. Hídricos e Ambiental
Coordenador Estudos Hidrológicos e Hidrodinâmicos
PHILIPE RATTON CREA: PR 108.813/D
Eng. Civil M.Sc. Eng. de Rec. Hídricos e Ambiental Doutorando em Eng. de Rec. Hídricos e Ambiental
Estudos Hidrológicos e Hidrodinâmicos
GUSTAVO PACHECO TOMAS CREA: SC 107.305-9/D
Eng. Civil M.Sc. Eng. de Rec. Hídricos e Ambiental Doutorando em Eng. de Rec. Hídricos e Ambiental
Estudos Hidrológicos e Hidrodinâmicos
HECTOR GUILHERME BARSOTTI CREA: PR 136.933/D
Eng. Civil
Balizamento e Sinalização náutica
HENRIQUE GUARNERI CREA: PR 150.339/D
Eng. Ambiental Mestrando Eng. de Rec. Hídricos e Ambiental
Estudos Hidrológicos e Hidrodinâmicos, Geodésia e Geoprocessamento
RENATA CORREIA CREA: PR 144081/D
Eng. Ambiental. Mestranda Eng. de Rec. Hídricos e Ambiental
Estudos Hidrológicos e Hidrodinâmicos
FLÁVIA ALINE WAYDZIK CREA: PR 141030/D
Eng. Civil Mestranda Eng. de Rec. Hídricos e Ambiental
Estudos Hidrológicos e Hidrodinâmicos
DURVAL NASCIMENTO NETO CRBIO: 28816/07
Biologia M.Sc. Agronomia
Estudos Ambientais
MAURICIO FELGA GOBBI CREA: PR 93591/D
Eng. Civil MSc. Eng. Oceânica Dr. Eng. Costeira
Estudos Hidrológicos e Hidrodinâmicos
CARLOS AURÉLIO NADAL CREA: PR 7.108/D PR
Eng. Civil M.Sc. e Dr Ciências Geodésicas
Coordenador Estudos Cartográficos
12
NOME REGISTRO PROFISSIONAL
FORMAÇÃO PROFISSIONAL FUNÇÃO
GILZA FERNANDES BLASI CREA: PR 9.279/D
Eng. Civil M.Sc. Infraestrutura e Gerência Viária
Engenharia de Transportes
JOSÉ GERALDO MADERNA LEITE CREA: PR 3041/D
Eng. Civil M.Sc. Desenv. Econômico e Transp, Dr. Eng. Florestal
Coordenador Estudos Econômicos – Viabilidade Econômica
EVERTON PASSOS CREA: PR 11461/D
Geografia M.Sc. Ciências do Solo Dr. Engenharia Florestal Especialista em Geoprocessamento
Geografia e Geoprocessamento
SONY CORTESE CANEPARO CREA: PR 11509/D
Geografia Esp. Geoprocessamento M.Sc. Ciências Geodésicas Dr. Meio Ambiente e Desenvolvimento.
Geografia e Geoprocessamento
SANDRA MARTINS RAMOS CRBio: PR 66547/07D
Biologia M.Sc. Ecologia e Conservação Doutoranda em Geologia Ambiental
Estudos Ambientais
CINTHIA MARIA DE SENA ABRAHÃO
Economia M.Sc. História da Econômica Dr. Geografia
Socioeconomia
EDUARDO TEIXEIRA DA SILVA CREA: MG 54037/D
Eng. Agrícola. Ms.C. Dr. Engenharia Agrícola
Uso da Terra
JONATHAN DIETER CREA: PR 94.414/D
Eng. Agrícola MSc. Dr. Eng. Agrícola
Estudos Hidrológicos e Hidrodinâmicos
ROBSON ANDRÉ ARMINDO CREA: PR 114.057/D
Eng. Agrícola Msc. Dr. Irrigação e Drenagem
Uso da Terra
LUÍS AUGUSTO KOENIG VEIGA CREA: PR 27.628/D
Eng. Cartográfica MSc. Dr. Eng. de Transportes
Cartografia e Geodésia
ANTONIO OSTRENSKI NETO Oceanologia M.Sc Dr. Zoologia
Meio Ambiente Aquático
ELISANDO PIRES FRIGO CREA PR 7.108/D
Eng. Agrícola M.Sc. Eng. Sist. Industriais
Uso e ocupação do Solo
DONIZETI ANTONIO GIUSTI CREA SP 6.397/D
Geologia M.Sc. Geociências (Recursos Minerais e Dr. Hidrogeologia
Geologia e Geomorfologia
DARTAGNAN BAGGIO EMERENCIANO CREA: PR 7.497/D
Eng. Florestal M.Sc. Dr. Engenharia Florestal
Vegetação e fitogeografia
NILTON JOSÉ SOUZA CREA: PR 25.401/D
Eng. Florestal M.Sc. Engenharia Florestal
Vegetação e fitogeografia
MARCOS AURÉLIO T. DA SILVEIRA CREA: PR 23.135/D
Geografia MSc. Turismo / Dr. Geografia Humana
Coordenador da Área de Turismo
JOSÉ EDUARDO PÉCORA JUNIOR
Matemática M.Sc. Matemática Aplicada. Dr. Administração de Empresas
Coordenador Estudos Logísticos
13
NOME REGISTRO PROFISSIONAL
FORMAÇÃO PROFISSIONAL FUNÇÃO
MARIO HENRIQUE FURTADO CREA: PR 124.50/D
Eng. Civil MSc, Engenharia de Transportes
Engenharia de Transportes
CASSIUS TADEU SCARPIN CREA: PR123.294/D
Eng. de Produção e Matemática M.Sc. e Dr. Pesquisa Operacional
Logística e Transportes
MARCELO LUIZ CURADO CORECON: PR 5.922-6
Ciências Econômicas M.Sc. Desenvolvimento Econômico Dr. Política Econômica
Estudos Econômicos
RUY ALBERTO ZIBETTI OAB: 17.951/PR
Direito Esp. Gestão de Negócio e Direito Ambiental.
Relações Institucionais
CRISTHYANO CAVALI DA LUZ CREA: PR 109.275/D
Eng. Civil MSc. Ciências Geodésicas
Estudos Cartográficos
RODRIGO DE CASTRO MORO CREA: PR 137.730 /D
Eng. Cartográfica e Agrimensura
Estudos Cartográficos, Geodésia e Geoprocessamento
ALEXANDRE BÜRGEL GUARNERI CREA: PR 146.733/D
Eng. Ambiental Estudos Ambientais
VILMA MACHADO Biblioteconomia Revisão Bibliográfica
LUIZ OCTAVIO OLIANI CREA: PR 115.775/D
Eng. Cartográfica e Agrimensura MSc. Ciências Geodésicas
Cartografia e Geoprocessamento
EDU JOSÉ FRANCO CREA: PR 25802/D
Eng. Civil M.Sc. Eng. de Rec. Hídricos e Ambiental
Procedimentos Executivos e Estimativas de Custo
ESTAGIÁRIOS - GRADUANDOS
AUGUSTO SCHRITKE DE JESUS Geografia Cartografia e Geoprocessamento
LEONARDO DE MARINO TREML Eng. Florestal Estudos Ambientais
MARCEL NEVES DA SILVA Eng. Cartográfica Cartografia e Geoprocessamento
BRUNA MARCELI CLAUDINO BUHER
Geografia Cartografia e Geoprocessamento
GUSTAVO YURI MINE MISAEL Geografia Socioeconômica
KARLA DUARTE MARINHO FREIRE
Eng. Cartográfica Cartografia e Geoprocessamento
LEONARDO KOPPE MALANSKI Economia Logística
LETICIA TABORDA RIBAS SCREMM
Administração Logística
MARIA ELIZA TUREK Eng. Ambiental Estudos Ambientais
14
NOME REGISTRO PROFISSIONAL
FORMAÇÃO PROFISSIONAL FUNÇÃO
MAURO CANTON NICOLAO Eng. Cartográfica Cartografia e Geoprocessamento
MICHELE ALVES MACHADO Administração Logística
OTACÍLIO LOPES DE SOUZA DA PAZ
Geografia Cartografia e Geoprocessamento
RAQUEL PAPILE Administração Socioeconomia
PRISCILA NEGRÃO Eng. Cartográfica Cartografia e Geoprocessamento
RENAN ALVES DO NASCIMENTO Eng. Civil Logística e Transportes
RENAN CARVALHO MATOS GUEDES
Eng. Civil Estudos e projetos
RODRIGO YUIUTI IZUMI Eng. Ambiental Estudos Ambientais
VANESSA GUIMARÃES DE AGUIAR
Eng. Cartográfica Cartografia e Geoprocessamento
VINICIUS ANDRÉ BOESE Eng. Cartográfica Cartografia e Geoprocessamento
LEONARDO MIRANDA Geografia Cartografia e Geoprocessamento
RODRIGO JARDIM RAGAZZI Eng. Cartográfica Cartografia e Geoprocessamento
FLÁVIA CRISTINA ARENAS Eng. Cartográfica Cartografia e Geoprocessamento
MASSIMO VIKTOR KARLY Eng.Civil Estudos e projetos
ALEXANDRE SAMUEL RAMALHO Eng. Civil Estudos e projetos
LUCAS RICARDO VALENTIN Eng. Civil Estudos e projetos
JONATAN RAFFO DA SILVA Eng. Civil Estudos e projetos
FELIPE JOSÉ GASPARIN Eng. Civil Estudos e projetos
THAIS NOGUEIRA DE REZENDE Eng. Civil Estudos e projetos
ANA PAULA BARBOSA ALMEIDA Eng. Civil Estudos e projetos
FONTE: UFPR/ITTI, 2015.
15
2. INTRODUÇÃO
A Hidrovia Paraguai-Paraná é um dos mais extensos e importantes eixos
continentais de integração política, social e econômica da América do Sul. Inicia no
município de Cáceres, em Mato Grosso, e termina em Nova Palmira, no Uruguai,
como mostra a Figura 2.1. São 3.442 km que servem a cinco países: Brasil, Bolívia,
Paraguai, Argentina e Uruguai. Sua área de influência representa cerca de 700 mil
km², atingindo uma população de 25 milhões de habitantes e divide-se em quatro
trechos:
Tramo I: Rio Paraguai (eminentemente brasileiro) – de Cáceres a Corumbá
(680 km);
Tramo II: Rio Paraguai – de Corumbá a Assunção (1.132 km);
Tramo III: rios Paraguai e Paraná – de Assunção a Santa Fé (1.040 km);
Tramo IV: Rio Paraná/rio da Prata – de Santa Fé à foz (Nueva Palmira,
Uruguay) (aproximadamente 590 km).
De acordo com o Termo de Referência, os trechos de interesse deste estudo
são o Tramo I (Cáceres a Corumbá – 680 km) e o Tramo II (Corumbá à foz do rio Apa
– 590 km), que representam o trecho brasileiro da Hidrovia do Rio Paraguai, com
aproximadamente 1.270 km de extensão (Figura 2.2).
16
FIGURA 2.1 – HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ. FONTE: UFPR/ITTI, 2015.
17
FIGURA 2.2 – TRECHO BRASILEIRO DA HIDROVIA DO RIO PARAGUAI. FONTE: UFPR/ITTI, 2015.
A área de influência do Rio Paraguai apresenta uma grande diversidade de
riquezas naturais, como jazidas de minério de ferro e manganês, no Maciço do
Urucum no Brasil e em Mutum na Bolívia, bem como a ocorrência de calcário em
Corumbá e Vallemi. Também se ressalta a farta agricultura, sobretudo soja em grão,
farelo de soja e a pecuária em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, tendo seus
18
principais portos localizados nos munícipios de Cáceres - MT, Corumbá - MS e Porto
Murtinho - MS.
As baixas profundidade em alguns trechos do canal navegável são a principal
dificuldade durante o período de estiagem. De acordo com Miguens (2000), essas
alterações na profundidade do canal são um dos principais problemas relacionados à
navegação, devido ao elevado risco de colisões e possíveis encalhamentos nos
bancos de areia.
Com o intuito de assegurar o tráfego das embarcações, melhorando a
segurança, a confiabilidade e a eficiência do transporte hidroviário, em um período
mínimo correspondente a 90% do ano, serão necessárias intervenções por meio de
obras e serviços. O projeto do canal de navegação foi realizado de forma a minimizar
a necessidade destas intervenções. No entanto, deverão ser realizadas dragagens
de manutenção em pontos ou passagens críticas, que atualmente apresentam
alguma forma de obstáculos à navegação, seja por fatores naturais (larguras e
profundidades restritivas) ou por estruturas (pontes) existentes ao longo do Rio.
19
3. CANAL DE NAVEGAÇÃO
Para a elaboração do orçamento dos serviços de dragagem foi considerado
o traçado do canal navegável definido de acordo com o estabelecido nos volumes 2
e 3A do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental – EVTEA, admitindo-
se os seguintes comboios-tipo: 1) Tramo Norte: comboio com configuração 2x3,
totalizando 140m de comprimento e 24m de largura; 2) Tramo Sul: comboio com
configuração 4x4, totalizando 290m de comprimento e 48m de largura. Maiores
detalhes sobre as dimensões dos comboios constam no Capítulo 4 do Volume 2 do
EVTEA.
O dimensionamento do canal de navegação foi realizado em função do
comboio-tipo adotado em cada tramo da Hidrovia. Buscou-se um traçado geométrico
que compreendesse os menores volumes a serem dragados e que conferisse
melhores condições de curso retilíneo à navegação. Assim, o canal de navegação
projetado tem as dimensões apresentadas na Tabela 3.1.
TABELA 3.1 – RESUMO DAS CARACTERISITCAS DO CANAL DE NAVEGAÇÃO
Característica Tramo Norte Tramo Sul
Largura 45m 105m
Profundidade 1,8m 3,0m
Pé de Piloto 0,3m 0,3m
Inclinação dos Taludes 1:6 (V:H) 1:6 (V:H)
Sobrelargura nas Curvas L²/8R L²/8R
FONTE: UFPR/ITTI, 2015.
20
4. VOLUMES DE DRAGAGEM
Foram identificados 21 passos críticos que necessitam intervenção. Destes,
quatro localizam-se no Tramo Sul e 17 no Tramo Norte, totalizando um volume de
dragagem de 508.654 m³, considerando uma sobredragagem de 0,30m. A Tabela 4.1
apresenta os passos finais e seus detalhamentos.
Nos passos críticos com necessidade de dragagem foram identificadas
possíveis áreas de bota-fora (BFs) com profundidades suficientes para receber os
volumes dragados. Cada um dos 40 BFs definidos foi devidamente localizado (Anexo
05 do Volume 3A) e quantificado em relação à sua capacidade.
A técnica escolhida para despejo do material dragado envolve a alocação
diretamente nos BFs identificados dentro do Rio, por meio de operações simultâneas
de sucção e recalque.
21
TABELA 4.1 – ÁREAS E VOLUMES DE DRAGAGEM DOS PASSOS CRÍTICOS LEVANTADOS.
Ordem N-S
Passo Tramo Volume (m³) Área (m²)
Extensão (m) Sobredragagem
∆z=30cm (m³)
Volume Total (m³)
1 Passo do Alegre Inferior Norte 2.805 6.415 828 1.925 4.730
5 Passo Soldado Superior Norte 1.750 9.277 1.397 2.783 4.533
10 Passo Baiazinha Norte 4.387 21.004 740 6.301 10.688
12 Montante Passo Corixão Norte 2.356 10.047 640 3.014 5.370
13 Passo Corixão Superior Norte 5.850 17.501 660 5.250 11.100
14 Passo Corixão Inferior Norte 6.144 22.009 1.680 6.603 12.747
15 Passo Baía das Éguas Superior Norte 18.265 54.079 500 16.224 34.489
16 Passo Baía das Éguas Inferior Norte 7.489 23.702 1.080 7.111 14.600
17 Passo Ilha do Rio Velho Norte 6.832 24.325 940 7.298 14.130
18 Passo Morro Pelado Superior Norte 12.926 26.676 320 8.003 20.929
19 Passo Paratudal Superior Norte 6.261 16.298 340 4.889 11.150
20 Passo Paratudal Inferior Norte 5.122 17.712 560 5.314 10.436
24 Passo Castelo de Areia Norte 1.235 5.461 3.167 1.638 2.873
25 Rio Bracinho - Estirão da Reserva Norte 5.690 21.267 1.798 6.380 12.070
26 Rio Bracinho Norte 37.470 115.687 17.791 34.706 72.176
29 Passo Capitão Fernandes Norte 1.896 9.095 487 2.729 4.625
31 Lagoa Gaíva Norte 24.239 24.907 215 7.472 31.711
32 Passo Caraguatá Sul 47.623 62.926 526 18.878 66.501
33 Passo do Jacaré Sul 86.665 106.670 4.200 32.001 118.666
35 Passo M'Biguá Sul 31.321 26.353 979 7.906 39.227
39 Passo Olimpo Sul 2.304 12.003 170 3.601 5.905
TOTAL 318.630 633.414 39.016 190.024 508.654
Sul 167.913 207.952 5.875 62.386 230.299
Norte 150.717 425.462 33.141 127.639 278.356
FONTE: UFPR/ITTI, 2015.
22
5. EQUIPAMENTO DE DRAGAGEM
As dragas hidráulicas respondem por aproximadamente 95% das atividades
de dragagem, segundo literaturas especializadas, e são mais adequadas para a
remoção de areia e silte pouco consolidado, removendo e transportando o sedimento
na forma de uma mistura aquosa. São em geral bombas centrífugas, acionadas por
motores a diesel ou elétricos, montadas sobre barcas e que descarregam o material
dragado através de tubulações que variam de 0,15m a 1,20m de diâmetro, mantidas
sobre a água através de flutuadores.
Devido às características e ao porte da Hidrovia do Rio Paraguai, o
equipamento selecionado para a dragagem dos passos críticos foi a draga hidráulica
de sucção e recalque com cortador, similar ao modelo IHC BEAVER 45, usado como
referência (Figura 5.1 e Figura 5.2). As especificações do equipamento constam na
Tabela 5.1
TABELA 5.1 – ESPECIFICAÇÕES DA DRAGA IHC BEAVER 45.
Comprimento total 26,10m
Largura 6,91m
Profundidade mínima de operação 2,00m
Profundidade de sucção 10m
Diâmetro de sucção 450mm
Potência da bomba 746 kW ; 1.800 rpm
Potência do cortador 110kW (150 HP)
FONTE: UFPR/ITTI, 2015.
FIGURA 5.1 – CROQUI DA DRAGA IHC BEAVER 45 FONTE: IHC MERWEDE, 2015.
23
FIGURA 5.2 – DRAGA IHC BEAVER 45 EM CAMPO. FONTE: IHC MERWEDE, 2015.
Este modelo de draga foi definido em função da sua produtividade e da sua
compatibilidade com os serviços de dragagem a serem realizados na Hidrovia, bem
como pela sua disponibilidade no mercado nacional, o que não ocorre, por exemplo,
com o modelo IHC BEAVER 50, que embora demonstre boas condições de
rendimento, não apresenta a mesma disponibilidade de mercado.
Vale ressaltar que a vazão efetiva (volume de sólido na mistura) é obtida a
partir de ábacos fornecidos pelo fabricante. Cada ábaco possui curvas de
produtividade que variam em função do material a ser dragado. Definido o tipo de
material, a produtividade efetiva será obtida na curva usando-se como parâmetro o
comprimento da tubulação de recalque. A Figura 5.3 apresenta o ábaco para definição
da produtividade horária da Draga IHC Beaver 45.
Considerando que, durante a execução dos serviços de dragagem, o
comprimento da tubulação de recalque será variável em função da localização de
cada área de bota-fora, a vazão real de sólidos em cada dragagem também sofrerá
variação, conforme indicado na Figura 5.3. No entanto, observou-se que a distância
média dos 40 bota-foras pré-definidos é de aproximadamente 400 metros, o que
resulta em um bombeio efetivo médio de 870m³/h. Aplicando fatores de eficiência
relativos à correnteza, tráfego de embarcações e tipo de equipamento, obtém-se a
vazão real de sólidos de 443,7m³/h (detalhamento apresentado na seção 8.3.2).
24
FIGURA 5.3 – ÁBACO PARA DEFINIÇÃO DA PRODUTIVIDADE DA DRAGA IHC BEAVER 45. FONTE: IHC MERWEDE, 2016.
Para a execução do empreendimento será necessária a mobilização de
recursos humanos e de um conjunto de equipamentos complementares, além da
draga. A Tabela 5.2 lista os principais equipamentos requisitados.
TABELA 5.2 – EQUIPAMENTOS PARA REALIZAÇÃO DO SERVIÇO DE DRAGAGEM.
Equipamento Unidade Quantidade
Draga de Sucção e Recalque (1000 HP) un. 1
Embarcação de Transporte de Pessoal (120 HP) un. 1
Oficina flutuante (balsa 600 toneladas) un. 1
Empurrador de apoio (400 HP) un. 1
Embarcação de Batimetria (120 HP) un. 1
Tubo PEAD PE 100 PN 8 – Diâmetro 450 mm m 1.000
Alojamento flutuante (barco-hotel) un. 1
FONTE: UFPR/ITTI, 2015.
25
6. RECURSOS HUMANOS
O pessoal a ser disponibilizado foi calculado conforme as composições
unitárias do SICRO/DNIT dos diferentes equipamentos previstos e demais serviços
considerados pertinentes. O planejamento prevê uma frente de trabalho, com mão de
obra folguista a cada 30 dias. A equipe técnica mínima sugerida, com experiência
comprovada no tipo de equipamento de dragagem, deverá conter:
- Canteiros administrativo e flutuante:
01 (um) engenheiro civil – coordenador;
01 (um) hidrólogo;
01 (um) auxiliar administrativo;
01 (um) técnico de segurança;
01 (um) mecânico;
01 (um) soldador;
01(um) eletricista;
02 (dois) marinheiros;
01(um) cozinheiro;
Subtotal = 10 (dez) trabalhadores.
- Operação de dragagem:
02 (dois) imediatos;
04 (quatro) marinheiros;
Subtotal = 6 (seis) trabalhadores.
- Barco-hotel:
03 (três) imediatos;
03 (três) mestres de embarcação;
03 (três) mecânicos;
Subtotal = 9 (nove) trabalhadores.
26
- Empurrador de apoio
02 (dois) imediatos;
02 (dois) marinheiros;
Subtotal = 4 (quatro) trabalhadores.
- Lancha de Apoio:
02 (dois) mestres de embarcação;
Subtotal = 2 (dois) trabalhadores.
- Lancha Batimétrica:
02 (dois) mestres de embarcação;
02 (dois) técnicos de batimetria;
Subtotal = 4 (quatro) trabalhadores.
TOTAL = 35 trabalhadores.
27
7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Com bases nas análises executadas e considerando todas as limitações da
janela de tempo para realização das dragagens foi dimensionada uma frente de
trabalho, funcionando em dois turnos. O cronograma para a execução dos serviços
de dragagem, para cada passo crítico, é apresentado na Tabela 7.1.
28
TABELA 7.1 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS DRAGAGENS.
Passo Ordem
N-S Extensão
(km) km
inicial km
final Dist. (km)
Vol. (m³) Obra (dias)
Desloc (dias)
Mont/ Desm. (dias)
Prazo Total (dias)
Meses
FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV
Cáceres 2184,0 2184,0 0,5 0,5 MO
Alegre Inferior 1 0,8 2139,5 2138,7 44,5 4.730 0,7 0,4 2,0 3,0
Soldado Superior 5 1,4 2103,2 2101,8 35,5 4.533 0,6 0,1 2,0 2,7
Baiazinha 10 0,7 2091,5 2090,8 10,3 10.688 1,5 0,1 0,0 1,6
Montante Corixão 12 0,6 2087,5 2086,9 3,3 5.370 0,8 0,0 0,0 0,8
Corixão Superior 13 0,7 2086,4 2085,7 0,5 11.100 1,6 0,0 0,0 1,6
Corixão Inferior 14 1,7 2084,8 2083,1 0,9 12.747 1,8 0,0 0,0 1,8
Baía das Éguas Superior
15 0,5 2082,6 2082,1 0,5 34.489 4,9 0,0 0,0 4,9
Baía das Éguas Inferior
16 1,1 2081,7 2080,6 0,4 14.600 2,1 0,1 0,0 2,1
Ilha do Rio Velho 17 0,9 2077,1 2076,2 3,5 14.130 2,0 0,0 0,0 2,0
Morro Pelado Superior
18 0,3 2074,8 2074,5 1,4 20.929 2,9 0,1 2,0 5,1
Paratudal Superior 19 0,3 2061,8 2061,4 12,7 11.150 1,6 0,1 0,0 1,6
Paratudal Inferior 20 0,6 2058,1 2057,5 3,3 10.436 1,5 0,2 2,0 3,7
Castelo de Areia 24 3,2 2036 2032,8 21,5 2.873 0,4 0,0 0,0 0,4
Rio Bracinho - Estirão da Reserva
25 1,8 58,4 56,6 1,0 12.070 1,7 0,0 0,0 1,7
Rio Bracinho 26 17,8 55,8 38 0,8 72.176 10,2 1,2 2,0 13,4
Capitão Fernandes 29 0,5 1898,7 1898,2 114,3 4.625 0,7 1,2 2,0 3,8
Lagoa Gaíva 31 0,2 1785,2 1785 113,0 31.711 4,5 3,8 2,0 10,3
Caraguatá 32 0,5 1419,5 1419 365,5 66.501 9,4 0,3 2,0 11,6
Passo do Jacaré 33 4,2 1393,2 1389 25,8 118.666 16,7 1,0 2,0 19,7
M'Biguá 35 1,0 1293,2 1292,2 95,8 39.227 5,5 2,1 2,0 9,6
Olimpo 39 0,2 1090,6 1090,4 201,6 5.905 0,8 0,9 2,0 3,8
Porto Murtinho 1000,0 1000,0 90,4 DES
1.147 508.654 72 12 22 106
FONTE: UFPR/ITTI, 2015. MO=MOBILIZAÇÃO; DES=DESMOBILIZAÇÃO.
29
8. ESTIMATIVA DE CUSTOS
As planilhas orçamentárias dos serviços de dragagem foram elaboradas com
a maior precisão possível, utilizando custos unitários de serviços, quantitativos
definidos com base nos projetos, tabelas e especificações do DNIT, dados de
experiência da equipe de trabalho e de consultas a empresas do ramo, e ainda de
trabalhos publicados em revistas especializadas.
Conforme alteração do governo federal com relação à alíquota CPRB
(Contribuição Previdenciária sobre a Renda Bruta), faz-se necessário observar a nova
orientação quanto à necessidade de elaboração de dois orçamentos (um com e outro
sem desoneração da mão de obra). Assim, conforme descrito no Memorando Circular
nº 03/2016-DIREX/DNIT, foram elaborados dois orçamentos nas seguintes condições
de recolhimento de tributos previdenciários:
a) Condição onerada: aplicação de parcela de INSS e suas reincidências
nos encargos sociais da mão de obra ordinária e de operação dos
equipamentos e exclusão de qualquer parcela de CPRB da taxa de
bonificação e despesas indiretas – BDI;
b) Condição desonerada: exclusão de qualquer parcela de INSS dos
encargos sociais e inclusão de parcela do CPRB no BDI, com alíquota
de 5% (município de Corumbá-MS) sobre o preço de venda.
O menor valor global obtido nos orçamentos deverá ser utilizado como
referência para a licitação do empreendimento, cabendo aos responsáveis dar ampla
publicidade a respeito da condição adotada para elaboração dos orçamentos nos
termos de referência e nos editais de licitação.
Foram elaborados orçamentos referentes à execução de dois serviços
separadamente:
1) Dragagem de todos os passos críticos da Hidrovia;
2) Retificação da sinalização náutica conforme o novo canal de navegação.
As composições unitárias de custos PN01 a PN08 são referentes à
dragagem. As composições PN09 a PN16 dizem respeito à sinalização náutica.
30
8.1 PREMISSAS GERAIS
As seguintes premissas foram adotadas para elaboração da estimativa de
custos:
a) Na elaboração das composições de custo unitário foi considerada uma frente
de trabalho para execução da obra, com dois turnos de oito horas;
b) De acordo com o Capítulo 4, o volume inicial previsto de dragagem, incluindo
a sobredragagem, é de 508.654 m³, distribuídos ao longo de 21 passos e
divididos em 40 áreas de bota-foras;
c) As instalações de apoio consideram a adoção de “Canteiro Flutuante” - tipo
barco-hotel, que acompanha a frente de serviço;
d) Dada a utilização de canteiro flutuante, onde a tripulação permanecerá
embarcada durante todo o período de trabalho, foi necessária a apropriação
de mão de obra folguista. Ou seja, a troca da equipe a cada 30 dias,
consoante Acordo Coletivo de Trabalho 2014/2016;
e) Para os itens “Canteiro Flutuante” e “Mão de Obra Folguista 30 x 30 dias” foi
considerada a quantidade de cinco meses;
f) Para o item “Montagem e desmontagem de tubulação” foi considerada a
quantidade de 22 dias em função do número de passos críticos descritos no
projeto e de ser necessária desmontagem da tubulação em trechos mais
extensos;
g) Para os itens “Mobilização de equipamentos e pessoal com montagem” e
“Desmobilização de equipamentos e pessoal com desmontagem” foi
considerada quantidade igual a um em virtude da necessidade de um parque
de dragagem;
h) Para o item “Mobilização e desmobilização mensal da equipe de folguistas”
foi considerada a quantidade igual a quatro unidades, dado que durante os
serviços de dragagem são necessárias quatro trocas de equipe
(mob./desmob.);
i) A medição dos serviços de dragagem será através dos volumes obtidos pelos
levantamentos batimétricos, realizados antes e após a execução dos
serviços. Assim, os pagamentos serão realizados mensalmente, conforme o
31
cronograma do empreendimento. A mobilização será paga no primeiro mês
de serviço em item específico, assim como a desmobilização no último mês;
j) Os volumes a serem dragados a cada ano subsequente à contratação dos
serviços iniciais serão calculados a partir dos levantamentos batimétricos
realizados nos serviços de monitoramento e obedecerão ao Plano de
Dragagem proposto pela empresa contratada e submetido à aprovação da
Contratante;
k) A janela para realização das dragagens é de oito meses, uma vez que quatro
meses do ano (novembro a fevereiro) são destinados ao período de defeso.
Portanto, o cronograma proposto (cinco meses) atende à janela disponível,
com margem de três meses no caso de eventuais atrasos;
l) Considerando-se o deslocamento do hidrograma de cheia da Hidrovia e a
recomendação para o início das obras no começo do período de vazante, o
prazo para as dragagens em cada tramo da Hidrovia é restrito a
aproximadamente cinco meses;
No Tramo Norte foram analisados os níveis reduzidos referentes às
réguas de Cáceres e Ladário. A janela de dragagem encontra-se entre
os meses de março e julho, iniciando em Cáceres e coincidindo com o
período de vazante desta régua. O período de defeso (piracema)
coincide com a época de subida do hidrograma, entre os meses de
novembro e fevereiro, como mostra a Figura 8.1;
No Tramo Sul foram analisados os níveis reduzidos referentes às
réguas de Ladário e Porto Murtinho. A janela de dragagem ocorre entre
os meses de junho e outubro, iniciando em Corumbá e coincidindo com
o período de vazante desta régua. O período de defeso (piracema)
coincide com a época de subida do hidrograma, entre os meses de
novembro e fevereiro, como mostra a Figura 8.2.
32
FIGURA 8.1 – JANELA DE DRAGAGEM NO TRAMO NORTE DEFINIDA PELA RÉGUA DE CÁCERES. FONTE: UFPR/ITTI, 2015.
FIGURA 8.2 – JANELA DE DRAGAGEM NO TRAMO SUL DEFINIDA PELA RÉGUA DE LADÁRIO. FONTE: UFPR/ITTI, 2015.
33
m) O comprimento das lanças de sução da draga de projeto deverá ser
compatível com profundidades de até 8m, suficiente para atender a todos os
locais pesquisados, considerando-se o início das obras logo após o pico das
cheias;
n) O tipo e a quantidade de equipamentos previstos devem atender as distâncias
entre os locais a dragar, considerando a velocidade de deslocamento do
parque de dragagem, seu posicionamento e início de produção em uma nova
localidade, fatores importantes em função da extensão do Rio e do período
estabelecido para a execução dos serviços;
o) A capacidade operacional efetiva do parque de dragagem deverá,
comprovadamente, garantir a efetividade do desassoreamento programado
em cada ano em todos os pontos ou passagens críticas definidos;
p) O deslocamento e a produtividade dos equipamentos de dragagem devem
considerar, no caso da draga do tipo sucção e recalque, a necessidade de
montagem e desmontagem das tubulações para lançamento do material
dragado, operação morosa e difícil, especificamente no Rio Paraguai,
restringindo sua produtividade média efetiva;
q) Nos passos críticos distantes entre si em menos de 10km, assumiu-se não
ser necessária a desmontagem integral da tubulação de recalque. Nesses
casos, o deslocamento da draga até o passo seguinte ocorrerá a uma
velocidade média de 4km/h, com a tubulação de recalque acoplada;
r) Nos passos críticos distantes em mais de 10km, será realizada a
desmontagem completa da tubulação, com reflexo financeiro estabelecido na
composição de custo específica de montagem/desmontagem. Adotou-se o
prazo de um dia para montagem e um dia para desmontagem da tubulação,
totalizando dois dias. O deslocamento do parque de dragagem com a linha
de recalque desmontada foi estimado em 8km/h;
s) Os equipamentos deverão ser capazes de atuar em locais com profundidade
mínima de 2m, necessária para executar trabalhos nos períodos de maior
vazante nos locais de acesso mais difícil;
t) Os serviços de dragagem serão realizados na faixa do canal de navegação,
nas passagens onde o Plano de Dragagem elaborado em cada ano indicar a
34
necessidade de sua realização, conforme o gabarito do canal de navegação
(Capítulo 3) para cada passo crítico;
u) É importante destacar que o Rio Paraguai apresenta significativas alterações
de leito em função do ciclo hidrológico, as quais provocam mudanças
consideráveis, tanto na posição do canal nos trechos críticos a serem
dragados quanto nos volumes de cada passo, sendo imperativa a aferição
batimétrica prévia dos passos a serem dragados;
v) O deslocamento entre passos considera como ponto de partida a cidade de
Cáceres-MT e de chegada a cidade de Porto Murtinho-MS, perfazendo um
total de 1.147 km;
w) Para o cálculo da produtividade do equipamento de dragagem foi considerado
que o tipo de material a ser extraído é areia fina com distância média de bota-
fora de 400m, com disponibilidade de comprimento máximo da linha de
recalque até 1 mil metros;
x) Para a mobilização e a desmobilização do equipamento “Draga”, foi
considerada como origem a cidade do Rio de Janeiro-RJ, pela maior
disponibilidade de empresas de dragagem naquela localidade. A mobilização
será feita para a cidade de Cáceres-MT, onde serão iniciados os serviços de
dragagem, e a desmobilização ocorrerá em Porto Murtinho-MS, no sul da
Hidrovia.
A estimativa dos custos de dragagem foi realizada com base nos quantitativos
dos passos críticos. Foram utilizados como referência os custos unitários
apresentados no Parecer Técnico Nº 83-11/2015 – CPN/CGCIT/DIREX, que definiu
as composições de serviço utilizadas na dragagem do Rio Madeira, além de
informações repassadas pela CGCIT que nortearam a elaboração das planilhas
orçamentárias do empreendimento aqui descrito. A Tabela 8.1 apresenta alguns
quantitativos do Projeto de Dragagem da Hidrovia do Rio Paraguai.
35
TABELA 8.1 – PREMISSAS – PROJETO BÁSICO DE DRAGAGEM DA HIDROVIA DO RIO PARAGUAI.
Premissas Equipamento
Draga IHC 45
Frentes de trabalho 1
Elevação da linha de recalque máx 4m
Comprimento máximo da linha de recalque (m) 1000
Material (granulometria) Areia Fina
Curva A (1900 kg/m³)
Vazão de sólido (m³/h) bombeio efetivo 870
Fator de tipo de dragagem (sucção e recalque) 0,60
Fator de correnteza (maior que 1,5 m/s) 1,00
Fator de tráfego de outras embarcações 0,85
Fator de eficiência para Dragagem 0,51
Vazão real de sólidos (m³/h) 443,7
Projeto - Dragagem
Volume a ser dragado 508.654
Horas necessárias 1.146
Turnos 2
Tempo de turno 8
Dias necessários 71,6
Projeto - Deslocamento
Velocidade do parque de dragagem desmontado (km/h) 8
Velocidade do parque de dragagem montado (km/h) 4
Distância total (km) 1.147
Dias necessários (12 horas de navegação p/ dia) 12
Projeto - Montagens e desmontagens de tubos
Dias necessários 22
Projeto - Cronograma
Tempo Total (dias efetivos) 106
Semanas necessárias (6 dias de trabalho a cada 7 dias) 18
Prazo previsto (meses) 5
36
8.2 BDI
Para o cálculo do BDI (Bonificação e Despesas Indiretas) foi considerado o
ISSQN de 5% referente à cidade de Corumbá-MS, uma vez que a obra, por sua
natureza é 100% de prestação de serviço. Foi necessário calcular o BDI para as
condições orçamentárias “com” e “sem” desoneração de mão de obra, apresentadas
a seguir na Tabela 8.2 e na Tabela 8.3, respectivamente.
TABELA 8.2 – COMPOSIÇÃO DA PARCELA DE BDI (BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS) COM DESONERAÇÃO DA MÃO DE OBRA. DESCRIÇÃO PERCENTUAIS
Despesas Indiretas % sobre PV % sobre CD
Administração central 2,97% do PV 2,97 4,13
Administração local 2,83% do PV 2,83 3,93
Custos financeiros 1,28% do PV 1,28 1,78
Riscos 0,5% sobre CD 0,36 0,50
Seguros e Garantias contratuais 2,5% a.a. sobre 5% do PV 0,25 0,35
Subtotal 1 7,69 10,69
Benefícios % sobre PV % sobre CD
Lucro 7,2% do PV 7,20 10,01
Subtotal 2 7,20 10,01
Tributos % sobre PV % sobre CD
PIS 0,65% do PV 0,65 0,90
COFINS 3,00% do PV 3,00 4,17
ISSQN 5,00% do PV 5,00 6,95
CPRB 4,50% do PV 4,50 6,25
Subtotal 3 13,15 18,27
BDI (%) Total 28,04 38,97
37
TABELA 8.3 – COMPOSIÇÃO DA PARCELA DE BDI (BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS) SEM DESONERAÇÃO DA MÃO DE OBRA. DESCRIÇÃO PERCENTUAIS
Despesas Indiretas % sobre PV % sobre CD
Administração central 2,97% do PV 2,97 3,89
Administração local 2,83% do PV 2,83 3,70
Custos financeiros 1,28% do PV 1,28 1,67
Riscos 0,5% sobre CD 0,38 0,50
Seguros e Garantias contratuais 2,5% a.a. sobre 5% do PV 0,25 0,33
Subtotal 1 7,71 10,09
Benefícios % sobre PV % sobre CD
Lucro 7,2% do PV 7,20 9,42
Subtotal 2 7,20 9,42
Tributos % sobre PV % sobre CD
PIS 0,65% do PV 0,65 0,85
COFINS 3,00% do PV 3,00 3,92
ISSQN 5,00% do PV 5,00 6,54
Subtotal 3 8,65 11,32
BDI (%) Total 23,56 30,83
Após o cálculo das duas parcelas de BDI, foram obtidos os valores de 38,97%
para o BDI com desoneração de mão de obra e 30,83% para o BDI sem
desoneração de mão de obra, na data-base de julho/2015. Além disso, foram
definidos os valores de 21,24% para BDI diferenciado com desoneração e 15,00%
para BDI diferenciado sem desoneração. Vale ressaltar que foram utilizados valores
distintos de encargos sociais em cada condição, sendo 88,46% nos casos com
desoneração e 117,78% nos casos sem desoneração.
38
8.3 MEMÓRIA JUSTIFICATIVA DAS COMPOSIÇÕES DE CUSTOS
PN 01 – Canteiro flutuante
Descrição: Canteiro flutuante. Unidade: mês.
Para os equipamentos foi seguida metodologia presente nos estudos
realizados para confecção do Novo Sicro, adotando-se os seguintes equipamentos:
Flutuante (balsa) de 42 x 11 x 2,3m com capacidade de 600 toneladas,
com utilização operativa de 100% e 440 horas mensais (dois turnos);
Barco-hotel de 300 HP com capacidade para 32 pessoas, com utilização
operativa de 100% e 720 horas mensais (24h/dia ou três turnos);
Empurrador de apoio multipropósito com potência de 400 HP, com
utilização operativa de 25% e 440 horas mensais (dois turnos);
Gerador com utilização operativa de 30% e 440 horas mensais (dois
turnos);
Máquina de solda com utilização operativa de 30% e 440 horas mensais
(dois turnos).
Com relação aos custos operacionais operativos e improdutivos, verifica-se
que para os equipamentos balsa de 600 toneladas, barco-hotel e empurrador de apoio
foram calculados os custos horários operacionais operativos e improdutivos através
da metodologia preconizada pela Manual de Custos Rodoviários/DNIT, conforme
descrição a seguir:
Custo horário do flutuante 42,00 x 11,00 x 2,30m com capacidade de
600t.
Mão de obra para o flutuante: toda mão de obra necessária encontra-se
apropriada no item mão de obra suplementar da composição canteiro flutuante,
conforme será descrito mais adiante.
Custo horário produtivo (Valor de Aquisição) – Parâmetros conforme
informações da CGCIT/DNIT:
39
Custo de aquisição: R$ 920.000,00 - Cotação CGCIT, Data-Base:
AM/Abril/2014;
Índice de Reaj. Port. p/ Máquinas e Equipamentos Industriais - Abril 2014:
365,408; Julho 2015: 402,705;
Custo de aquisição corrigido: R$ 1.013.903,91 (Julho/2015);
Valor residual: 10%;
Vida útil: 15 anos;
Horas trabalhadas por ano: 5760;
Coef. de manutenção (K): 2,0;
Custo horário produtivo: R$ 34,0315;
Custo horário improdutivo: Não há.
Custo horário do barco-hotel 24,00 x 7,00 x 2,00m com 300 HP.
Mão de obra para o barco-hotel:
1 (um) imediato.
Remuneração mensal (CAGED): R$ 7.700,61.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. ferramentas: 20,51%.
Custo horário: R$ 79,50 com desoneração e R$ 91,86 sem desoneração.
1 (um) mestre de embarcação.
Remuneração mensal (CAGED): R$ 1.879,00.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. Ferramentas: 20,51%.
Custo horário: R$ 19,40 com desoneração e R$ 22,42 sem desoneração.
1 (um) mecânico de embarcação.
Remuneração mensal (CAGED): R$ 2.493,20.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. ferramentas: 20,51%
Custo horário: R$ 25,74 com desoneração e R$ 29,74 sem desoneração.
40
Custo horário produtivo (Valor de Aquisição) – Parâmetros conforme
informações da CGCIT/DNIT:
Custo de aquisição: R$ 2.855.000,00 – Data-Base: AM/Maio/2015;
Índice de Reaj. Port. p/ Máquinas e Equipamentos Industriais – Maio 2015:
396,525; Julho 2015: 402,705;
Custo de aquisição corrigido: R$ 2.899.496,31 (Julho/2015);
Valor residual: 10%;
Vida útil: 10 anos;
Horas trabalhadas por ano: 5760;
Coef. de manutenção (K): 2,0;
Coeficiente de consumo de combustível: 0,24;
Coeficiente de representatividade: 0,50;
Custo de combustível: Diesel - R$ 2,780 (Julho/2015 - MT);
Custo horário produtivo: R$ 282,9270 com desoneração e R$ 292,6219
sem desoneração;
Custo horário improdutivo: R$ 124,6315 com desoneração e R$ 144,0213
sem desoneração.
Custo horário do empurrador de apoio com 400HP.
Mão de obra para o empurrador:
1 (um) imediato.
Remuneração mensal (CAGED): R$ 7.700,61.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. ferramentas: 20,51%.
Custo horário: R$ 79,50 com desoneração e R$ 91,86 sem desoneração.
2 (dois) marinheiros.
Remuneração mensal (CAGED): R$ 1.913,63.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. ferramentas: 20,51%.
Custo horário: R$ 19,76 com desoneração e R$ 22,83 sem desoneração.
41
Custo horário produtivo (Valor de Aquisição) – Parâmetros conforme
informações da CGCIT/DNIT:
Custo de aquisição: R$ 3.015.825,12 - Data-Base: AM/Mai/2015;
Índice de Reaj. Port. p/ Máquinas e Equipamentos Industriais – Maio 2015:
396,525; Julho 2015: 402,705;
Custo de aquisição corrigido: R$ 3.062.827,96 (Julho/2015);
Valor residual: 10%;
Vida útil: 10 anos;
Horas trabalhadas por ano: 5760;
Coef. de manutenção (K): 2,0;
Coeficiente de consumo de combustível: 0,24;
Custo de combustível: Diesel - R$ 2,780 (Julho/2015 - MT);
Custo horário produtivo: R$ 472,2232 com desoneração e R$ 490,7378
sem desoneração;
Custo horário improdutivo: R$ 119,0059 com desoneração e R$ 137,5205
sem desoneração.
Custo horário do gerador (E501) e máquina de solda (E924).
Foram utilizados custos operacionais operativos e improdutivos extraídos da
pesquisa de preços do Sicro 2 para o estado de Mato Grosso do Sul, na data-base
Julho/2015. Destaca-se que o custo operacional improdutivo da máquina de solda
encontra-se zerado, pois a mão de obra soldador foi incorporada à mão de obra
suplementar da composição.
Mão de obra suplementar (canteiro flutuante).
Para mão de obra do Canteiro Flutuante foram respeitadas as premissas
presentes nos estudos para confecção do Novo Sicro, a saber:
1 (um) engenheiro coordenador, com 220 horas mensais (um turno) e
salário hora extraído da tabela de consultoria do DNIT (P0);
42
1 (um) hidrólogo, com 220 horas mensais (um turno) e salário hora extraído
da tabela de consultoria do DNIT (P1);
1 (um) auxiliar administrativo, com 220 horas mensais (um turno) e salário
hora extraído da tabela de consultoria do DNIT (A0);
1 (um) mecânico, com 220 horas mensais (um turno) e salário hora
extraído da pesquisa do CAGED;
1 (um) soldador, com 220 horas mensais (um turno) e salário hora extraído
da pesquisa do CAGED;
1 (um) eletricista, com 220 horas mensais (um turno) e salário hora extraído
da pesquisa do CAGED;
2 (dois) marinheiros, com 220 horas mensais (um para cada turno de
trabalho) e salário hora extraído da pesquisa do CAGED.
Destaca-se que sobre a mão de obra engenheiro coordenador, hidrólogo e
auxiliar administrativo foi aplicado Adicional de Mão De Obra de 15,51% e sobre o
restante da mão de obra descrita acima foi aplicado Adicional de Mão de Obra e
Ferramentas de 20,51%.
Desta forma, considerando o volume total de dragagem, as condições de
trabalho da região, a janela de execução máxima de oito meses e a adoção de uma
frente de trabalho, foi confeccionada a composição para o serviço de “canteiro
flutuante” por “mês”.
Diante do exposto, com base nas premissas previamente apresentadas, a
estrutura do item “Canteiro Flutuante” encontra-se, estritamente sobre estes termos,
em condições de aceitação, com custo unitário igual a R$ 566.269,4250/mês, já
incluso BDI de 38,97% na condição desonerada, para o estado de Mato Grosso Sul,
na data-base julho/2015. O custo unitário calculado para a condição onerada foi de
R$ 571.867,4320/mês, considerando BDI sem desoneração de 30,83%.
43
PN 02 – Dragagem
Descrição: Dragagem. Unidade: m³.
Para os equipamentos foi seguida metodologia presente nos estudos
realizados para confecção do Novo Sicro, adotando-se os seguintes equipamentos:
Draga IHC BEAVER 45 com potência de 746kW e vazão de sólidos
(bombeio nominal) de 870m³/h, com utilização operativa de 100%;
Lancha para transporte de passageiros para 14 passageiros, com
utilização operativa de 60%;
Empurrador de apoio multipropósito com potência de 400HP, com
utilização operativa de 50%;
Lancha para sondagem/batimetria, com utilização operativa de 40%.
Para o cálculo da Produção de Equipe Mecânica (PEM), também foi seguida
metodologia presente nos estudos realizados para confecção do Novo Sicro,
adotando-se as seguintes premissas:
O fator de eficiência de um equipamento é a relação entre o tempo de
produção efetiva e o tempo de produção nominal, ou seja, para cada hora do seu
tempo total de trabalho será estimada uma fração em minutos efetivos de trabalho.
No caso do serviço de dragagem, devem ser levados em consideração os tempos
gastos com: abastecimento, fundeio, remanejamento das tubulações de recalque,
desobstrução do desagregador, trocas de turnos de pessoal, entre outros.
Assim o fator de eficiência será: Fe = Fe1 x Fe2 x Fe3, onde:
Tipo de dragagem (Fe1): a. Autoportante (Hopper) → Fe1 = 0,75;
b. Sucção e Recalque → Fe1 = 0,60; c. Clamshell → Fe1 = 0,65;
Presença de ondas ou correnteza maior que 1,5m/s (Fe2): Sim → Fe2 =
0,85; Não → Fe2 = 1,00;
Tráfego contínuo de outras embarcações (Fe3): Sim → Fe3 = 0,85; Não →
Fe3 = 1,00;
Portanto o fator de eficiência será: Fe = Fe1 x Fe2 x Fe3 = 0,6 x 1,00 x 0,85
= 0,51;
44
Fator de conversão é a relação entre o volume do material para o qual está
sendo calculado o custo unitário e o volume do mesmo material que está sendo
manuseado. Para o caso da dragagem por sucção e recalque, o volume de material
retirado no corte é transportado por um meio fluído (água) e o fator de conversão é
obtido pela concentração percentual de sólidos na mistura recalcada.
Os ábacos fornecidos pelos fabricantes mostram que esta concentração de
sólidos pode variar entre 20% (IHC 45) e 25% (IHC 50) da vazão nominal conforme o
tipo de draga.
Entretanto, não é necessário ponderar este fator no cálculo da produção do
equipamento, uma vez que as curvas de vazões fornecidas pelos fabricantes já têm
a concentração de sólidos efetivamente bombeados por m³ (Figura 5.3, pág. 24).
Fator de carga é a relação entre a capacidade efetiva do equipamento e sua
capacidade nominal. Para o caso da dragagem por sucção e recalque, o fator de
carga será a relação entre a vazão efetiva e a vazão nominal da bomba de sucção.
As vazões nominais (volume sólido + líquido) das bombas de sucção indicam
a capacidade de bombeamento, baseadas na máxima potência disponível no eixo da
bomba e no cortador, com o material fluindo livremente.
As vazões efetivas (volume de sólido na mistura) são fornecidas no Novo
Sicro em tabelas que variam em função do material a ser dragado. Definido o tipo de
material, a produtividade efetiva será obtida na tabela, usando-se como parâmetro o
comprimento da tubulação de recalque. Assim, não é necessário aplicar o fator de
carga, uma vez que o valor obtido na tabela já considera este fator.
Desta forma, para a Draga IHC BEAVER 45 com potência de 746kW,
bombeando areia fina e com distância média de bota-foras de 400m, a produtividade
nominal será de 870m³/h (Figura 5.3). A produtividade de projeto (PEM) é obtida
multiplicando a produtividade nominal pelos fatores de eficiência:
PEM= 443,7m³/h (870m³/h x 0,51)
Com relação aos custos operacionais operativos e improdutivos, verifica-se
que para os equipamentos Draga IHC BEAVER 45, barco para transporte de
passageiros, empurrador de apoio multipropósito e barco para sondagem/batimetria
foram calculados os custos horários operacionais operativos e improdutivos através
da metodologia preconizada pelo Manual de Custos Rodoviários/DNIT, mediante
cotações de aquisição dos equipamentos conforme descrição a seguir.
45
Custo horário da Draga IHC BEAVER 45 (1000 HP).
Mão de obra para a draga:
1 (um) imediato.
Remuneração mensal (CAGED): R$ 7.700,61.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. ferramentas: 20,51%.
Custo horário: R$ 79,50 com desoneração e R$ 91,86 sem desoneração.
2 (dois) marinheiros.
Remuneração mensal (CAGED): R$ 1.913,63.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. ferramentas: 20,51%.
Custo horário: R$ 19,76 com desoneração e R$ 22,83 sem desoneração.
Custo horário produtivo (Valor de Aquisição) – Parâmetros conforme
informações da CGCIT/DNIT:
Custo de aquisição: € 1.680.000,00 – Data-Base: RJ/Abril/2015;
Cotação do euro: 3,55 (Julho/2015);
Custo de importação: 56%, conforme informado pelo fornecedor;
Custo de aquisição com impostos: R$ 9.303.840,00;
Valor residual: 10%;
Vida útil: 15 anos;
Horas trabalhadas por ano: 5760;
Coef. de manutenção (K): 2,0;
Coeficiente de consumo de combustível: 0,24;
Custo de combustível: Diesel - R$ 2,780 (Julho/2015 - MT);
Custo horário produtivo: R$ 929,0188 com desoneração e R$ 947,5334
sem desoneração;
Custo horário improdutivo: R$ 119,0059 com desoneração e R$ 137,5205
sem desoneração.
46
Custo horário da lancha de apoio p/ 14 pessoas (120 HP).
Mão de obra para a lancha:
1 (um) mestre de embarcação.
Remuneração mensal (CAGED): R$ 1.879,00.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. ferramentas: 20,51%.
Custo horário: R$ 19,40 com desoneração e R$ 22,42 sem desoneração.
Custo horário produtivo (Valor de Aquisição) – Parâmetros conforme
informações da CGCIT/DNIT:
Custo de aquisição: R$ 52.000,00 – Data-Base: AM/Nov/2014;
Índice de Reaj. Port. p/ Máquinas e Equipamentos Industriais – Novembro
2014: 372,365; Julho 2015: 402,705;
Custo de aquisição corrigido: R$ 56.236,92 (Julho/2015);
Valor residual: 10%;
Vida útil: 6 anos;
Horas trabalhadas por ano: 5760;
Coef. de manutenção (K): 2,0;
Coeficiente de consumo de combustível: 0,20;
Custo de combustível: Gasolina - R$ 3,010 (Julho/2015 - MT);
Custo horário produtivo: R$ 77,9858 com desoneração e R$ 81,003722,42
sem desoneração;
Custo horário improdutivo: R$ 19,3975 com desoneração e R$ 22,4153
sem desoneração.
47
Custo horário do empurrador de apoio (400 HP).
Mão de obra para o empurrador:
1 (um) imediato.
Remuneração mensal (CAGED): R$ 7.700,61.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. ferramentas: 20,51%.
Custo horário: R$ 79,50 com desoneração e R$ 91,86 sem desoneração.
2 (dois) marinheiros.
Remuneração mensal (CAGED): R$ 1.913,63.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. ferramentas: 20,51%.
Custo horário: R$ 19,76 com desoneração e R$ 22,83 sem desoneração.
Custo horário produtivo (Valor de Aquisição) – Parâmetros conforme
informações da CGCIT/DNIT:
Custo de aquisição: R$ 3.015.825,12 – Data-Base: AM/Mai/2015;
Índice de Reaj. Port. p/ Máquinas e Equipamentos Industriais – Maio 2015:
396,525; Julho 2015: 402,705;
Custo de aquisição corrigido: R$ 3.062.827,96 (Julho/2015);
Valor residual: 10%;
Vida útil: 10 anos;
Horas trabalhadas por ano: 5760;
Coef. de manutenção (K): 2,0;
Coeficiente de consumo de combustível: 0,24;
Custo de combustível: Diesel - R$ 2,780 (Julho/2015 - MT);
Custo horário produtivo: R$ 472,2232 com desoneração e R$ 490,7378
sem desoneração;
Custo horário improdutivo: R$ 119,0059 com desoneração e R$ 137,5205
sem desoneração.
48
Custo horário da lancha para batimetria (120 HP).
Mão de obra para cada lancha:
1 (um) mestre de embarcação.
Remuneração mensal (CAGED): R$ 1.879,00.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. ferramentas: 20,51%.
Custo horário: R$ 19,40 com desoneração e R$ 22,42 sem desoneração.
1 (um) técnico em batimetria.
Remuneração mensal (CAGED): R$ 1.909,94.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. ferramentas: 20,51%.
Custo horário: R$ 19,72 com desoneração e R$ 22,78 sem desoneração.
Custo horário produtivo (Valor de Aquisição) – Parâmetros conforme
informações da CGCIT/DNIT:
Custo de aquisição: R$ 52.000,00 – Data-Base: AM/Nov/2014;
Índice de Reaj. Port. p/ Máquinas e Equipamentos Industriais – Novembro
2014: 372,365; Julho 2015: 402,705;
Custo de aquisição corrigido: R$ 56.236,92 (Julho/2015);
Valor residual: 10%;
Vida útil: 6 anos;
Horas trabalhadas por ano: 5760;
Coef. de manutenção (K): 2,0;
Coeficiente de consumo de combustível: 0,20;
Custo de combustível: Gasolina - R$ 3,010 (Julho/2015 - MT);
Custo horário produtivo: R$ 97,7028 com desoneração e R$ 103,7881 sem
desoneração;
Custo horário improdutivo: R$ 39,1145 com desoneração e R$ 45,1998
sem desoneração.
49
Com relação à mão de obra suplementar, não foi necessária a inclusão de
nenhum percentual, haja vista que, toda a mão de obra necessária à execução do
serviço encontra-se apropriada nos custos horários dos equipamentos bem como no
canteiro flutuante.
Com relação aos materiais, foi apropriado equipamento de batimetria,
composto por Ecobatímetro, DGPS e HYPAC, com preço unitário oriundo de cotação
e consumo calculado conforme metodologia adotada pelo Manual de Custos
Rodoviários/DNIT, utilizando-se os mesmos parâmetros presentes no cálculo do
custo horário do barco de batimetrias, a saber:
a) Consumo:
Vida útil: seis anos;
H.T.A.: 5760 horas;
Consumo por m³ = 1/(6 x5760x443,7) = 6,52E-08
b) Custo:
Cotação A2 Marine Solution;
Hydrobox DF (dupla) digital: R$ 58.500,00;
Software Hypack Max: R$ 25.600,00;
Receptor GPS Flex6 L1/L2, L-Band, SBAS DGPS, NovAtel CORRECT
PPP: R$ 22.000,00;
Correção via satélite pelo período de 1 ano: 4.900,00;
Total: 58.500,00 + 25.600,00 + 22.000,00 + 6x4.900,00 = 135.500,00
(Maio/15);
Índice de Reajustamento de Obras Portuárias - Produtos Industriais
(Maio/15): 526,138; Produtos Industriais (Julho/15): 531,384;
c) Custo Corrigido:
R$ 135.500,00 x (531,384/526,138) = R$ 136.851,04 (Julho/15).
Ainda com relação aos materiais, também foram apropriados para o serviço:
Tubo PEAD, Mangote e flutuadores, com preço unitário obtido através de cotação
junto à IHC e consumo calculado conforme as premissas recomendadas pela CGCIT,
a saber:
50
a) Consumo:
a1) Tubo PEAD:
Tipo de material: Areia fina;
Linha de recalque - L: 1000m;
Vida útil (m/m³): L/5.000.000 = 2,00E-04m/m³.
a2) Mangote:
Vida útil da tubulação de recalque (Vu): 2,00E-04m/m³;
Vida útil dos mangotes (Vm) = 0,60 × Vu ÷ 30;
Vm = 0,60 x 2,00E-04 / 30 = 4,00E-06un./m³.
a3) Flutuador:
H.T.A.: 5760 horas;
Número de anos da vida útil (n): 5;
Produção: 443,7m³/h;
Comprimento da linha de recalque: 1000m;
Vu = 2 x L ÷ (10 × P × n × HTA ÷ 3) = L ÷ (P × 48000);
Vu = 1000 / (443,7 x 48000) = 4,70E-05un./m³.
b) Custo:
b1) Tubo PEAD:
Cotação IHC:
Tubo PEAD PE 100 PN 8 flangeado (10m): US$ 3.850,00;
Tubo HDPE com flanges: US$ 385,00/m;
Cotação do Dólar (Julho/2015): R$ 3,22;
Custo de Importação: 56%;
Custo: R$ 1.933,9320/m (US$385,00 x R$3,22 x 1,56).
b2) Mangote:
Cotação IHC:
Mangote de borracha reforçado p/ linha de flutuante flangeado (peça):
US$ 2.650,00;
51
Cotação do dólar (Julho/2015): R$ 3,22;
Custo de importação: 56%;
Custo: R$ 13.311,4800/peça (US$2.650,00 x R$3,22 x 1,56).
b3) Flutuante:
Cotação IHC:
Flutuante em polietileno BIS FLOAT (peça): US$ 980,00;
Cotação do Dólar (Julho/2015): R$ 3,22;
Custo de Importação: 56%;
Custo: R$ 4.922,7360/peça (US$980,00 x 3,22 x 1,56).
Diante do exposto, com base nas premissas listadas acima, a composição do
serviço “Dragagem” foi calculada por “m³”, resultando em um custo unitário igual a
R$ 5,1474/m³, já incluso BDI de 38,97% na condição desonerada, para o estado de
Mato Grosso Sul, na data-base julho/2015. O custo unitário calculado para a condição
onerada foi de R$ 4,9889/m³, considerando BDI sem desoneração de 30,83%.
52
PN 03 – Deslocamento entre passos
Descrição: Deslocamento entre passos. Unidade: km.
Trata-se de composição para remuneração do parque de dragagem durante
o período de deslocamento entre passos. Desta forma, para os equipamentos foram
apropriados:
Oficina flutuante (Balsa 600 t);
Lancha p/ 14 passageiros;
Draga IHC Beaver 45;
Lancha para batimetria.
Todos os equipamentos supracitados foram apropriados com utilização
operativa de 0% e utilização improdutiva de 100%, visto que tais equipamentos não
estarão operantes durante o deslocamento, apenas serão rebocados.
Destaca-se ainda, que o “barco-hotel” não foi considerado na composição
pois já se encontra remunerado em 100% (720 horas mensais) na composição de
“Canteiro Flutuante”, desta forma, a sua incorporação na composição em análise
geraria uma duplicidade de remuneração.
Ainda com relação aos equipamentos foi apropriado “Empurrador de apoio”,
com utilização operativa de 100% para o deslocamento de todo o parque de
dragagem descrito anteriormente.
Para a Produção da Equipe Mecânica (PEM), foi considerada uma velocidade
média de navegação de 8km/h, assim, tem-se uma produção igual a 8km.
Diante do exposto, a composição do serviço “Deslocamento entre passos” foi
feita por “km”, resultando em um custo unitário igual a R$ 112,8647/km, já incluso BDI
de 38,97% na condição desonerada, para o estado de Mato Grosso Sul, na data-base
julho/2015. O custo unitário calculado para a condição onerada foi de
R$ 114,4514/km, considerando BDI sem desoneração de 30,83%.
53
PN 04 – Montagem e desmontagem da tubulação
Descrição: Montagem e desmontagem da tubulação. Unidade: un.
Trata-se de composição para remuneração do parque de dragagem durante
o período de montagem e desmontagem de tubulação para mudança entre ponto de
dragagem. Desta forma, para os equipamentos foram apropriados:
Draga IHC Beaver 45;
Lancha para batimetria.
Todos os equipamentos supracitados foram apropriados com utilização
operativa de 0% e utilização improdutiva de 100%, visto que tais equipamentos não
estarão operantes durante a montagem e desmontagem da tubulação.
Destaca-se ainda, que o “barco-hotel” não foi considerado na composição
pois já se encontra remunerado em 100% (720 horas mensais) na composição de
“Canteiro Flutuante”, desta forma, a sua incorporação na composição em análise
geraria uma duplicidade de remuneração.
Ainda com relação aos equipamentos foi apropriado “Empurrador de apoio” e
“Oficina flutuante” com utilização operativa de 100% e “Lancha para transporte de
pessoal” com utilização operativa de 60%.
Para produção de equipe foi considerado um dia para montagem e um dia
para desmontagem, com trabalhos durante os dois turnos (16 horas), desta forma,
tem-se uma PEM igual a 0,5.
Diante do exposto, com base nas premissas listadas acima, a composição do
serviço “Montagem e desmontagem de tubulação” foi feita por “unidade”, resultando
em um custo unitário igual a R$ 31.969,9207/un., já incluso BDI de 38,97% na
condição desonerada, para o estado de Mato Grosso Sul, na data-base julho/2015. O
custo unitário calculado para a condição onerada foi de R$ 32.195,9169/un.,
considerando BDI sem desoneração de 30,83%.
54
PN 05 – Mobilização
Descrição: Mobilização de equipamentos e pessoal com montagem. Unidade:
un.
Para a mobilização foi utilizada metodologia já adotada pelo DNIT para este
tipo de serviço. Destaca-se que não foi considerada mobilização para os
equipamentos “Lancha p/ 14 passageiros” e “Lancha para batimetria”, haja vista que,
os referidos equipamentos são disponibilizados na região da obra e podem se
deslocar pelos próprios meios, não necessitando de mobilização.
Assim, foi considerada apenas mobilização dos equipamentos de grande
porte: Draga IHC Beaver 45 e tubulação; oficina flutuante (balsa de 600t); barco-hotel;
e empurrador de apoio.
No caso da Draga, considerou-se origem na cidade do Rio de Janeiro-RJ e
destino para Cáceres-MT, por se tratar do local de início do empreendimento. Desta
forma foi considerada uma distância aproximada de 2.200km, entre as cidades, com
uma velocidade média de ida de 40km/h e de retorno (sem carga) de 60km/h.
A mobilização do Flutuante e do barco-hotel foi considerada de Manaus-AM
para Cáceres-MT, com distância de 2.200km. Já a mobilização do empurrador de
apoio foi definida a partir de Belém-PA, totalizando 3 mil km.
Para o transporte dos equipamentos de grande porte e seus componentes,
foi previsto o equipamento “E411 - Cavalo mecânico c/ reboque”. O cálculo do número
de caminhões necessários ao transporte foi realizado a partir do “packing list” do
equipamento Draga apresentado pelo fornecedor.
Para a mobilização de pessoal foram consideradas as seguintes premissas:
1 (uma) viagem para a equipe a ser mobilizada;
2 (dois) profissionais de nível superior, com mobilização a partir do Rio de
Janeiro, sendo eles:
1 (um) engenheiro coordenador;
1 (um) hidrólogo.
4 (quatro) profissionais de nível técnico, com mobilização a partir do Rio de
Janeiro, sendo eles:
1 (um) técnico administrativo;
55
2 (dois) técnicos de batimetria;
1 (um) técnico de segurança.
14 (quatorze) profissionais de produção até nível de operador, com
mobilização a partir do Rio de Janeiro, sendo eles:
2 (dois) imediatos (draguistas) para a draga;
3 (três) imediatos para o barco-hotel;
2 (dois) imediatos para o empurrador de apoio;
2 (dois) mestres de embarcação para a lancha de apoio;
2 (dois) mestres para o barco de batimetria;
3 (três) mestres para o barco-hotel.
Foram considerados 15 (quinze) profissionais de produção, com
mobilização a partir de Cáceres, Cuiabá, Corumbá ou Campo Grande,
sendo eles:
1 (um) mecânico para o canteiro flutuante;
1 (um) soldador para o canteiro flutuante;
1 (um) eletricista para o canteiro flutuante;
2 (dois) marinheiros para o canteiro flutuante;
3 (três) mecânicos para o barco-hotel;
4 (quatro) marinheiros para a draga;
2 (dois) marinheiros para o empurrador de apoio
1 (um) cozinheiro.
Para o custo de transporte foi utilizada cotação de preço do transporte
aéreo, Rio de Janeiro x Cuiabá, R$ 500,00 por viagem. Já para transporte
terrestre de Cuiabá até Cáceres e na própria cidade, foi considerado um
valor de R$ 100,00 por viagem.
Para montagem das dragas foram consideradas as seguintes premissas:
3 (três) dias para montagem;
8 (oito) horas por dia de trabalho;
6 (seis) equipamentos do tipo Guindaste Auto Propelido sobre pneus com
lança telescópica com CAP 35 t (SINAPI - 10807), para montagem da
draga e demais equipamentos de apoio (MS – julho/2015);
3 (três) máquinas de solda (SICRO 2 - E924);
56
9 (nove) montadores (SICRO 2 - T602);
3 (três) soldadores (SICRO 2 - T608);
9 (nove) ajudantes (SICRO 2 - T702);
Para a mão de obra T602, T608 e T702, os salários hora foram extraídos
do SICRO 2 MS-julho/2015, sendo somado a estes o Adicional de Mão de
Obra e Ferramentas de 20,51%.
Diante do exposto, com base nas premissas listadas acima, a composição do
serviço “Mobilização de equipamentos e pessoal com montagem” foi feita por
“unidade”, resultando em um custo unitário igual a R$ 516.268,6105/un., já incluso
BDI de 38,97% na condição desonerada, para o estado de Mato Grosso Sul, na data-
base julho/2015. O custo unitário calculado para a condição onerada foi de
R$ 494.153,0936/un., considerando BDI sem desoneração de 30,83%.
57
PN 06 – Desmobilização
Descrição: Desmobilização de equipamentos e pessoal com desmontagem.
Unidade: un.
Para a desmobilização foi utilizada metodologia semelhante à utilizada na
Composição PN 05. Destaca-se que não foi considerada desmobilização dos
equipamentos “Lancha p/ 14 passageiros” e “Lancha para batimetria”, haja vista que
são disponibilizados na região da obra e podem se deslocar pelos próprios meios,
não necessitando mobilização e, por conseguinte, desmobilização.
Assim, foi considerada apenas a desmobilização dos equipamentos de
grande porte: Draga IHC Beaver 45 e tubulação; Oficina Flutuante (balsa de 600t);
barco-hotel; e empurrador de apoio.
A desmobilização de todos os equipamentos será realizada a partir de Porto
Murtinho-MS através de veículo do tipo “E411 - Cavalo mecânico c/ reboque”. No
caso da Draga, foi considerada a distância de 1.800km entre Porto Murtinho-MS e o
Rio de Janeiro-RJ. Adotou-se velocidade média de ida de 60km/h (sem carga) e de
retorno (com carga) de 40km/h.
A desmobilização do Flutuante e do barco-hotel de Porto Murtinho-MS para
Manaus-AM corresponde a uma distância de 3.300km. Já a desmobilização do
Empurrador de Apoio para de Belém-PA totaliza 3.200km.
Para desmobilização de pessoal foram consideradas as seguintes premissas:
1 (uma) viagem para a equipe a ser desmobilizada;
2 (dois) profissionais de nível superior, com desmobilização para o Rio de
Janeiro, sendo eles:
1 (um) engenheiro coordenador;
1 (um) hidrólogo.
4 (quatro) profissionais de nível técnico, com desmobilização para o Rio de
Janeiro, sendo eles:
1 (um) técnico administrativo;
2 (dois) técnico de batimetria;
1 (um) técnico de segurança.
58
14 (quatorze) profissionais de produção até nível de operador, com
desmobilização para o Rio de Janeiro, sendo eles:
2 (dois) imediatos (draguistas) para a draga;
3 (três) imediatos para o barco-hotel;
2 (dois) imediatos para o empurrador de apoio;
2 (dois) mestres de embarcação para a lancha de apoio;
2 (dois) mestres para o barco de batimetria;
3 (três) mestres para o barco-hotel.
Foram considerados 15 (quinze) profissionais de produção, com
desmobilização para Cáceres, Cuiabá, Corumbá ou Campo Grande, sendo
eles:
1 (um) mecânico para o canteiro flutuante;
1 (um) soldador para o canteiro flutuante;
1 (um) eletricista para o canteiro flutuante;
2 (dois) marinheiros para o canteiro flutuante;
3 (três) mecânicos para o barco-hotel;
4 (quatro) marinheiros para a draga;
2 (dois) marinheiros para o empurrador de apoio;
1 (um) cozinheiro.
Para o custo de transporte foi utilizada cotação de preço do transporte
aéreo, Campo Grande x Rio de Janeiro, R$ 500,00 por viagem. Já para
transporte terrestre de Porto Murtinho até Campo Grande, foi considerado
um valor de R$ 100,00 por viagem.
Para desmontagem das dragas foram consideradas as seguintes premissas:
3 (três) dias para desmontagem;
8 (oito) horas por dia de trabalho;
6 (seis) equipamentos do tipo Guindaste Auto Propelido sobre pneus com
lança telescópica com CAP 35 t (SINAPI - 10807), para desmontagem da
draga e demais equipamentos de apoio (MS – julho/2015);
3 (três) máquinas de solda (SICRO 2 - E924);
9 (nove) montadores (SICRO 2 - T602);
3 (três) soldadores (SICRO 2 - T608);
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9 (nove) ajudantes (SICRO 2 - T702);
Para a mão de obra T602, T608 e T702, os salários hora foram extraídos
do SICRO 2 MS-julho/2015, sendo somado a estes o Adicional de Mão de
Obra e Ferramentas de 20,51%.
Diante do exposto, com base nas premissas listadas acima, a composição do
serviço “Desmobilização de equipamentos e pessoal com desmontagem” foi feita por
“unidade”, resultando em um custo unitário igual a R$ 554.839,4588/un., já incluso
BDI de 38,97% na condição desonerada, para o estado de Mato Grosso Sul, na data-
base julho/2015. O custo unitário calculado para a condição onerada foi de
R$ 531.028,9600/un., considerando BDI sem desoneração de 30,83%.
60
PN 07 – Mão de obra folguista
Descrição: Mão de obra folguista 30 x 30 dias. Unidade: mês.
Devido à Convenção Coletiva de Trabalho 2014/2016, celebrada entre as
empresas de apoio marítimo, o “Sindicato Nacional dos Marinheiros e Moços em
Transporte Marítimo” e o “Sindicato Nacional dos Enfermeiros da Marinha Mercante”,
e conforme orientações dos órgãos de fiscalização, foi adotada, por semelhança no
regime de trabalho, a apropriação de mão de obra folguista, visto que estes trabalham
em regime de 30 x 30, ou seja, a cada 30 dias de trabalho embarcados fazem jus a
uma folga remunerada de 30 dias.
Consta na Convenção Coletiva de Trabalho 2014/2016:
“DO REGIME DE TRABALHO
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - Considerando-se as condições e a natureza
especial das operações de apoio marítimo, as partes convencionam a prática do
regime de trabalho de 1 x 1, de tal modo que, respeitadas as condições
operacionais de cada empresa e a existência de tripulações disponíveis, a cada 30
(trinta) dias e no máximo 35 (trinta e cinco) dias de efetivo embarque os
empregados gozarão o mesmo número de dias de descanso, entre folgas e férias.”
“CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - As substituições por prazo superior a 30 (trinta) dias
consecutivos, enquanto persistirem, assegurarão ao substituto a remuneração do
substituído, se esta for superior à qual fará jus.”
Foi considerada toda a mão de obra empregada nos serviços de “canteiro
flutuante”, “dragagem”, “deslocamento entre passos” e “montagem e desmontagem
da tubulação”, incorporadas na composição ou nos cálculos de custo horários dos
equipamentos. Foram considerados turnos de oito horas diárias, equivalentes a 220
horas mensais.
Para o salário hora foram utilizados valores da tabela de consultoria do DNIT,
da pesquisa do CAGED e do SICRO 2 para o estado de Mato Grosso do Sul na data-
base julho/2015. Não foi considerado adicional de mão de obra e ferramentas, visto
que estes custos estão relacionados à execução direta de serviços, não sendo este
o caso.
61
A composição para remuneração da “Mão de obra folguista 30 x 30” por “mês”
foi confeccionada com base nas seguintes premissas:
Cada trabalhador do canteiro trabalha apenas em um turno de oito horas
diárias;
Os serviços de dragagem serão executados em dois turnos de oito horas
cada, necessitando de duas equipes;
O barco-hotel é utilizado durante as 24 horas diárias, necessitando desta
forma de três equipes com oito horas de trabalho diário cada.
O custo unitário resultante é igual a R$ 359.195,7788/mês, já incluso BDI de
38,97% na condição desonerada, para o estado de Mato Grosso Sul, na data-base
julho/2015. O custo unitário calculado para a condição onerada foi de
R$ 390.763,6393/mês, considerando BDI sem desoneração de 30,83%.
PN 08 – Mobilização e desmobilização mensal dos folguistas
Descrição: Mobilização e desmobilização mensal da equipe de folguistas.
Unidade: mês.
Foi considerada uma viagem de ida e volta tendo como referência as cidades
de origem e destino de cada mão de obra.
Para o custo de transporte foi utilizada cotação de preço do transporte aéreo,
Rio de Janeiro x (Cuiabá, Corumbá ou Campo Grande) no valor de R$ 500,00 por
viagem, em qualquer um dos sentidos, totalizando R$ 1.000,00 por viagem de ida e
volta. Já para transporte terrestre até o aeroporto em cada cidade foi considerado um
valor de R$ 100,00 por viagem, totalizando R$ 200,00 por viagem de ida e volta.
Diante do exposto, com base nas premissas de projeto, a composição do
serviço “Mobilização e desmobilização mensal da equipe de folguistas” foi feita por
“mês”, resultando em um custo unitário igual a R$ 32.734,80 /mês, já incluso BDI
Diferenciado de 21,24% na condição desonerada, na data-base julho/2015. O custo
unitário calculado para a condição onerada foi de R$ 31.050,00/mês, considerando
BDI Diferenciado sem desoneração de 15,00%.
62
PN 09 – Implantação nova sinalização náutica
Descrição: Implantação nova sinalização náutica. Unidade: un.
Para a execução do serviço de implantação de nova sinalização náutica, foi
considerada a utilização de uma embarcação de apoio com potência de 300 HP. Esta
embarcação contará com uma tripulação de 11 trabalhadores, dos quais: um mestre
de embarcação, um imediato, um mecânico de embarcação e oito marinheiros.
Foi considerada utilização operativa de 65%, a qual corresponde ao tempo
em que a embarcação está se deslocando entre os locais de implantação dos sinais
náuticos, portanto consumindo combustível. A utilização improdutiva de 35%
corresponde ao tempo em que a embarcação está parada e os trabalhadores estão
implantando uma baliza. A produtividade calculada para esta atividade é de 0,18
unidades por hora.
Com relação aos custos operacionais operativos e improdutivos, verifica-se
que para o equipamento Embarcação de Apoio Sinalização Náutica, foram calculados
os custos horários operativos e improdutivos através da metodologia preconizada
pelo Manual de Custos Rodoviários/DNIT, mediante cotações de aquisição do
equipamento conforme descrição a seguir.
Custo horário da embarcação de apoio sinalização náutica com 300 HP.
Mão de obra para a embarcação de apoio para sinalização náutica:
1 (um) imediato.
Remuneração mensal (CAGED): R$ 7.700,61.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. ferramentas: 20,51%.
Custo horário: R$ 79,50 com desoneração e R$ 91,86 sem desoneração.
1 (um) mestre de embarcação.
Remuneração mensal (CAGED): R$ 1.879,00.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. ferramentas: 20,51%.
Custo horário: R$ 19,40 com desoneração e R$ 22,42 sem desoneração.
63
1 (um) mecânico de embarcação.
Remuneração mensal (CAGED): R$ 2.493,20.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. ferramentas: 20,51%
Custo horário: R$ 25,74 com desoneração e R$ 29,74 sem desoneração.
8 (oito) marinheiros.
Remuneração mensal (CAGED): R$ 1.913,63.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. ferramentas: 20,51%
Custo horário: R$ 19,76 com desoneração e R$ 22,83 sem desoneração.
Custo horário produtivo (Valor de Aquisição) – Parâmetros conforme
informações da CGCIT/DNIT:
Custo de aquisição: R$ 2.855.000,00 – Data-Base: AM/Maio/2015;
Índice de Reaj. Port. p/ Máquinas e Equipamentos Industriais – Maio 2015:
396,525; Julho 2015: 402,705;
Custo de aquisição corrigido: R$ 2.899.496,31 (Julho/2015);
Valor residual: 10%;
Vida útil: 10 anos;
Horas trabalhadas por ano: 5760;
Coef. de manutenção (K): 2,0;
Coeficiente de consumo de combustível: 0,24;
Coeficiente de representatividade: 0,50;
Custo de combustível: Diesel - R$ 2,780 (Julho/2015 - MT);
Custo horário produtivo: R$ 361,9471 com desoneração e R$ 383,9357
sem desoneração;
Custo horário improdutivo: R$ 282,6717 com desoneração e R$ 326,6489
sem desoneração.
64
Com relação à mão de obra suplementar, não foi necessária a inclusão de
nenhum percentual, haja vista que, toda a mão de obra necessária à execução do
serviço encontra-se apropriada nos custos horários dos equipamentos.
Quanto aos materiais, foram apropriados para o serviço: uma sapata, uma
haste com suporte, dois painéis de sinalização e um painel de quilometragem, com
preço unitário obtido através de cotação de mercado, a saber:
Sapata: R$ 800,00;
Haste com suporte: R$ 1.450,00;
Painel de sinalização: R$ 650,00;
Painel de quilometragem: R$ 200,00;
Total de materiais por serviço de implantação: R$ 3.750,00.
Diante do exposto, com base nas premissas listadas acima, a composição do
serviço “Implantação Nova Sinalização Náutica” foi calculada por “un.”, resultando em
um custo unitário igual a R$ 7.798,72, já incluso BDI de 38,97% na condição
desonerada, para o estado de Mato Grosso Sul, na data-base julho/2015. O custo
unitário calculado para a condição onerada foi de R$ 7.558,25, considerando BDI sem
desoneração de 30,83%.
PN 10 – Implantação de sinalização com reaproveitamento
Descrição: Implantação de sinalização náutica com reaproveitamento.
Unidade: un.
A execução deste serviço é equivalente ao serviço PN09, com a única
diferença de que aqui serão reaproveitados os seguintes materiais de outras balizas
que forem removidas: haste e painéis de sinalização. A embarcação de apoio, a mão
de obra, os custos operacionais e a produtividade são os mesmos descritos na seção
anterior (8.3.9). Assim, os insumos apropriados para esta atividade serão apenas:
Sapata: R$ 800,00;
Painel de quilometragem: R$ 200,00;
Total de materiais por serviço de implantação: R$ 1.000,00.
65
Diante do exposto, com base nas premissas listadas acima, a composição do
serviço “Implantação de sinalização náutica com reaproveitamento” foi calculada por
“un.”, resultando em um custo unitário igual a R$ 3.977,16, já incluso BDI de 38,97%
na condição desonerada, para o estado de Mato Grosso Sul, na data-base julho/2015.
O custo unitário calculado para a condição onerada foi de R$ 3.960,55, considerando
BDI sem desoneração de 30,83%.
PN 11 – Remoção sinalização náutica
Descrição: Remoção de sinalização náutica. Unidade: un.
Para a execução deste serviço foi considerada a mesma embarcação de
apoio com 300 HP citada em todos os outros serviços referentes à sinalização
náutica. Desta forma, os custos horários (produtivo e improdutivo) são os mesmos já
descritos anteriormente, em virtude de se utilizar a mesma mão de obra e
equipamento.
Por outro lado, não há necessidade de insumos para esta atividade, o que
reflete diretamente na produção horária e no custo unitário. De acordo com o tempo
médio estimado para remoção de cada baliza e com o tempo de deslocamento da
embarcação entre os locais com necessidade de intervenção, foi calculada uma
produção horária de 1,08 unidades por hora.
Salienta-se que os materiais removidos, em especial a haste e os painéis de
sinalização, serão reutilizados na implantação ou alteração de outras balizas, com o
objetivo de reduzir a quantidade e custo dos insumos a serem adquiridos.
Assim, com base nas premissas listadas acima, a composição do serviço
“Remoção de sinalização náutica” foi calculada por “un.”, resultando em um custo
unitário igual a R$ 431,25, já incluso BDI de 38,97% na condição desonerada, para o
estado de Mato Grosso Sul, na data-base julho/2015. O custo unitário calculado para
a condição onerada foi de R$ 442,05, considerando BDI sem desoneração de
30,83%.
66
PN 12 – Alteração sinalização náutica
Descrição: Alteração de sinalização náutica. Unidade: un.
Esta atividade, assim como todas as outras relacionas à sinalização náutica,
requer uma embarcação de apoio com 300 HP e mão de obra de 11 trabalhadores
(um imediato, um mestre de embarcação, um mecânico de embarcação e oito
marinheiros).
Os custos operacionais referentes a este serviço são os mesmos já descritos
na seção 8.3.9. Não é necessária a apropriação de insumos para esta atividade, uma
vez que a substituição dos painéis de sinalização será realizada a partir do
reaproveitamento dos painéis removidos de outras balizas (serviço PN11 descrito na
seção anterior).
Por outro lado, a produção horária deste serviço difere das outras atividades,
sendo calculada como 0,54 unidades por hora. Em função disso, a composição do
serviço “Alteração de Sinalização Náutica” foi calculada por “un.”, resultando em um
custo unitário igual a R$ 862,50, já incluso BDI de 38,97% na condição desonerada,
para o estado de Mato Grosso Sul, na data-base julho/2015. O custo unitário
calculado para a condição onerada foi de R$ 884,10, considerando BDI sem
desoneração de 30,83%.
PN 13 – Desobstrução sinalização náutica
Descrição: Desobstrução de sinalização náutica. Unidade: un.
O serviço de desobstrução, tal como os anteriores relacionados à sinalização
náutica, depende de uma embarcação de apoio (300 HP) com 11 tripulantes. Não são
necessários insumos e a produção é de 0,36 unidades por hora. Os custos
operacionais são os mesmos apresentados na seção 8.3.9.
A composição do serviço “Desobstrução de sinalização náutica” foi calculada
por “un.”, resultando em um custo unitário igual a R$ 1.293,75, já incluso BDI de
38,97% na condição desonerada, para o estado de Mato Grosso Sul, na data-base
julho/2015. O custo unitário calculado para a condição onerada foi de R$ 1.326,15,
considerando BDI sem desoneração de 30,83%.
67
PN 14 – Mobilização sinalização náutica
Descrição: Mobilização de equipamentos e pessoal para sinalização náutica
com montagem. Unidade: un.
Para a mobilização, foi utilizada metodologia já adotada pelo DNIT para este
tipo de serviço. Foi considerada a mobilização de uma embarcação de apoio (300 HP)
para a sinalização náutica, com origem na cidade do Rio de Janeiro-RJ e destino para
Cáceres-MT, por se tratar do local de início dos serviços.
Para o transporte da embarcação e seus componentes, foi previsto o
equipamento “E411 - Cavalo mecânico c/ reboque”. A composição foi feita para uma
distância aproximada de 2.200km entre as cidades e velocidade média de
deslocamento na ida de 40km/h e no retorno (sem carga) de 60km/h.
Para a mobilização de pessoal foram consideradas as seguintes premissas:
1 (uma) viagem para a equipe a ser mobilizada;
2 (dois) profissionais de nível superior, com mobilização a partir do Rio de
Janeiro, sendo eles:
1 (um) engenheiro coordenador;
1 (um) hidrólogo.
2 (dois) profissionais de nível técnico, com mobilização a partir do Rio de
Janeiro, sendo eles:
1 (um) técnico administrativo;
1 (um) técnico de segurança.
2 (dois) profissionais de produção até nível de operador, com mobilização
a partir do Rio de Janeiro, sendo eles:
1 (um) imediato;
1 (um) mestre de embarcação;
10 (dez) profissionais de produção, com mobilização a partir de Cáceres,
Cuiabá, Corumbá ou Campo Grande, sendo eles:
1 (um) mecânico;
8 (oito) marinheiros;
1 (um) cozinheiro.
68
Para o custo de transporte foi utilizada cotação de preço do transporte
aéreo, Rio de Janeiro x Cuiabá, R$ 500,00 por viagem. Já para transporte
terrestre de Cuiabá até Cáceres e na própria cidade, foi considerado um
valor de R$ 100,00 por viagem.
Para Montagem da embarcação de apoio foram consideradas as seguintes
premissas:
2 (dois) dias para montagem;
8 (oito) horas por dia de trabalho;
1 (um) equipamento do tipo Guindaste Auto Propelido sobre pneus com
lança telescópica com CAP 35 t (SINAPI - 10807) (MS – julho/2015);
1 (uma) máquina de solda (SICRO 2 - E924);
2 (dois) montadores (SICRO 2 - T602);
1 (um) soldador (SICRO 2 - T608);
2 (dois) ajudantes (SICRO 2 - T702);
Para a mão de obra T602, T608 e T702, os salários hora foram extraídos
do SICRO 2 MS-julho/2015, sendo somado a estes o Adicional de Mão de
Obra e Ferramentas de 20,51%.
Diante do exposto, com base nas premissas listadas acima, a composição do
serviço “Mobilização de equipamentos e pessoal para Sinalização Náutica com
montagem” foi feita por “unidade”, resultando em um custo unitário igual a R$
63.059,71/un., já incluso BDI de 38,97% na condição desonerada, para o estado de
Mato Grosso Sul, na data-base julho/2015. O custo unitário calculado para a condição
onerada foi de R$ 60.367,23/un., considerando BDI sem desoneração de 30,83%.
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PN 15 – Desmobilização sinalização náutica
Descrição: Desmobilização de equipamentos e pessoal para sinalização
náutica com desmontagem. Unidade: un.
Para a desmobilização foi utilizada metodologia já adotada pelo DNIT para
este tipo de serviço. Foi considerada a desmobilização de uma embarcação de apoio
(300 HP) para a sinalização náutica, a partir da cidade de Porto Murtinho-MS para o
Rio de Janeiro-RJ.
Para o transporte da embarcação e seus componentes foi previsto o
equipamento “E411 - Cavalo mecânico c/ reboque”. A composição foi feita para uma
distância aproximada de 1.800km entre as cidades e velocidade média de
deslocamento na ida (sem carga) de 60km/h e no retorno (com carga) de 40km/h.
Para desmobilização de pessoal foram consideradas as seguintes premissas:
1 (uma) viagem para a equipe a ser desmobilizada;
2 (dois) profissionais de nível superior, com desmobilização para o Rio de
Janeiro, sendo eles:
1 (um) engenheiro coordenador;
1 (um) hidrólogo.
2 (dois) profissionais de nível técnico, com desmobilização para o Rio de
Janeiro, sendo eles:
1 (um) técnico administrativo;
1 (um) técnico de segurança.
2 (dois) profissionais de produção até nível de operador, com
desmobilização para o Rio de Janeiro, sendo eles:
1 (um) imediato;
1 (um) mestre de embarcação;
10 (dez) profissionais de produção, com desmobilização para Cáceres,
Cuiabá, Corumbá ou Campo Grande, sendo eles:
1 (um) mecânico;
8 (oito) marinheiros;
1 (um) cozinheiro.
70
Para o custo de transporte foi utilizada cotação de preço do transporte
aéreo, Campo Grande x Rio de Janeiro, R$ 500,00 por viagem. Já para
transporte terrestre de Porto Murtinho até Campo Grande, foi considerado
um valor de R$ 100,00 por viagem.
Para a desmontagem da embarcação de apoio foram consideradas as
seguintes premissas:
2 (dois) dias para desmontagem;
8 (oito) horas por dia de trabalho;
1 (um) equipamento do tipo Guindaste Auto Propelido sobre pneus com
lança telescópica com CAP 35 t (SINAPI - 10807) (MS – julho/2015);
1 (uma) máquina de solda (SICRO 2 - E924);
2 (dois) montadores (SICRO 2 - T602);
1 (um) soldador (SICRO 2 - T608);
2 (dois) ajudantes (SICRO 2 - T702);
Para a mão de obra T602, T608 e T702, os salários hora foram extraídos
do SICRO 2 MS-julho/2015, sendo somado a estes o Adicional de Mão de
Obra e Ferramentas de 20,51%.
Diante do exposto, com base nas premissas listadas acima, a composição do
serviço “Desmobilização de equipamentos e pessoal para sinalização náutica com
desmontagem” foi feita por “unidade”, resultando em um custo unitário igual a R$
53.984,22/un., já incluso BDI de 38,97% na condição desonerada, para o estado de
Mato Grosso Sul, na data-base julho/2015. O custo unitário calculado para a condição
onerada foi de R$ 51.690,55/un., considerando BDI sem desoneração de 30,83%.
71
PN 16 – Canteiro de Apoio
Descrição: Canteiro de apoio para os serviços de sinalização náutica.
Unidade: mês.
O Canteiro de apoio é caracterizado pela mão de obra suplementar que não
foi incluída como tripulação do barco de apoio à sinalização náutica, sendo constituída
por:
1 (um) engenheiro coordenador, com 220 horas mensais (um turno);
Remuneração mensal (DNIT-P0): R$ 15.515,31.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. Ferramentas: 15,51%.
Custo horário: R$ 153,52 com desoneração e R$ 177,41 sem desoneração.
1 (um) hidrólogo, com 220 horas mensais (um turno).
Remuneração mensal (DNIT-P1): R$ 12.225,48.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. Ferramentas: 15,51%.
Custo horário: R$ 120,97 com desoneração e R$ 139,79 sem desoneração.
1 (um) auxiliar administrativo, com 220 horas mensais (um turno).
Remuneração mensal (DNIT-A0): R$ 4.440,82.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. ferramentas: 15,51%.
Custo horário: R$ 43,94 com desoneração e R$ 50,78 sem desoneração.
1 (um) cozinheiro, com 220 horas mensais (um turno).
Remuneração mensal (DNIT-A2): R$ 1.722,96.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. ferramentas: 20,51%.
Custo horário: R$ 17,79 com desoneração e R$ 20,55 sem desoneração.
72
1 (um) técnico de segurança, com 220 horas mensais (1 turno).
Remuneração mensal (DNIT-T2): R$ 3.197,01.
Encargos: 88,46% com desoneração e 117,78% sem desoneração.
Adic. ferramentas: 15,51%.
Custo horário: R$ 33,00 com desoneração e R$ 38,14 sem desoneração.
Destaca-se que sobre a mão de obra de engenheiro coordenador, hidrólogo
e auxiliar administrativo foi aplicado Adicional de Mão de Obra de 15,51%, enquanto
sobre a mão de obra de cozinheiro e técnico de segurança foi aplicado Adicional de
Mão de Obra e Ferramentas de 20,51%. Foi considerado ainda o aluguel mensal de
dois containers de 20 pés para utilização como escritório temporário e almoxarifado.
Desta forma, foi confeccionada a composição para o serviço de “Canteiro de
Apoio” por “mês”, resultando em um custo unitário de R$ 114.032,78/mês, já incluso
BDI de 38,97% na condição desonerada, para o estado de Mato Grosso Sul, na data-
base julho/2015. O custo unitário calculado para a condição onerada foi de R$
123.885,98/mês, considerando BDI sem desoneração de 30,83%.
73
8.4 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS DOS SERVIÇOS – COM DESONERAÇÃO
COMPOSIÇÃO – PN 01 – Canteiro flutuante – Com desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - com desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN01
Canteiro flutuante Produção da equipe: 1,00 mês (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Horas Utilização Custo operacional Custo mensal
por mês Operat. Improd. Operat. Improd.
OFICINA FLUTUANTE (BALSA 600T) CHE 01 1 440 1,000 0,000 34,0315 14.973,8600
BARCO-HOTEL CHE 02 1 720 1,000 0,000 282,9270 124,6315 203.707,4400
EMPURRADOR DE APOIO CHE 05 1 440 0,250 0,750 472,2232 119,0059 91.216,4990
GERADOR E501 1 440 0,300 0,700 23,4219 3.091,6908
MÁQ SOLDA E924 1 440 0,300 0,700 3,1867 420,6444
Custo Mensal de Equipamentos 313.410,1342
B- Mão de Obra Código Quant. Horas Salário Custo mensal
por mês hora
ENGENHEIRO COORDENADOR (TABELA DE CONSULTORIA DNIT) P0 1 220 132,9098 29.240,1532
HIDRÓLOGO (TABELA DE CONSULTORIA DNIT) P1 1 220 104,7279 23.040,1396
AUXILIAR ADMINISTRATIVO (TABELA DE CONSULTORIA DNIT) A0 1 220 38,0417 8.369,1694
MECÂNICO CAGED3 1 220 21,3577 4.698,6847
SOLDADOR CAGED6 1 220 14,4245 3.173,3837
ELETRICISTA CAGED7 1 220 18,9170 4.161,7433
MARINHEIRO CAGED4 2 220 16,3929 7.212,8542
Custo mensal de mão de obra 79.896,1282
Adc. M.O.: 15,51% 9.406,7316
Adc. M.O.: 20,51% 3.947,4912
Custo Mensal Adc. M.O. 13.354,2228
Custo mensal de execução 406.660,4851
C- Material/Serviços Código Unidade Quant. Custo Custo total
Unitário
Container 2,30 x 6,00m, alt. 2,50m, para escritório, sem divisórias S10776 mês 2 414,0600 828,1200
internas e sem sanitário (Locação) - SINAPI - 10776
Custo total do material 828,1200
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
Unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 407.488,6051
Lucro e despesas indiretas 38,97% 158.780,8199
Preço unitário total 566.269,4250
74
COMPOSIÇÃO – PN 02 – Dragagem – Com desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - Com desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN02
Dragagem de areia fina com draga de sucção e recalque Produção da equipe: 443,70 m³ (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Utilização Custo operacional Custo horário
Operat. Improd. Operat. Improd.
DRAGA IHC BEAVER 45 CHE 04 1 1,000 0,000 929,0188 119,0059 929,0188
LANCHA P/ 14 PASSAGEIROS CHE 03 1 0,600 0,400 77,9858 19,3975 54,5505
EMPURRADOR DE APOIO CHE 05 1 0,500 0,500 472,2232 119,0059 295,6146
LANCHA P/ BATIMETRIA CHE 06 1 0,400 0,600 97,7028 39,1145 62,5498
Custo horário de equipamentos 1.341,7337
B- Mão de obra Código Quant. Horas Custo horário
por mês
Custo horário de mão de obra 0,0000
Adc. M.O. - Ferramentas 20,51% 0,0000
Custo horário de execução 1.341,7337
Custo unitário de execução 3,0240
C- Material/Serviços Código Unidade Preço Consumo Custo unitário
Unitário
EQUIPAMENTO DE BATIMETRIA (ECOBATÍMETRO, DGPS, HYPAC) CGCIT1 unid 136.851,0391 6,52E-08 0,0089
TUBO PEAD (PROPRIEDADE + DESGASTE) - 1.000 m IHC1 m 1.933,9320 2,00E-04 0,3868
MANGOTE (PROPRIEDADE + DESGASTE) - 1 a cada 3 tubos IHC2 unid 13.311,4800 4,00E-06 0,0532
FLUTUADOR (PROPRIEDADE + DESGASTE) - 3 a cada tubo de 10 m IHC3 unid 4.922,7360 4,70E-05 0,2311
Custo unitário do material 0,6801
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
Unitário
Custo unitário das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo unitário do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 3,7041
Lucro e despesas indiretas 38,97% 1,4433
Preço unitário total 5,1474
75
COMPOSIÇÃO – PN 03 – Deslocamento entre Passos – Com desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - com desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN03
Deslocamento entre passos críticos Produção da Equipe: 8,00 km (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Utilização Custo operacional Custo horário
Operat. Improd. Operat. Improd.
OFICINA FLUTUANTE (BALSA 600T) CHE 01 1 0,000 1,000 34,0315 0,0000
LANCHA P/ 14 PASSAGEIROS CHE 03 1 0,000 1,000 77,9858 19,3975 19,3975
DRAGA IHC BEAVER 45 CHE 04 1 0,000 1,000 929,0188 119,0059 119,0059
EMPURRADOR DE APOIO CHE 05 1 1,000 0,000 472,2232 119,0059 472,2232
LANCHA P/ BATIMETRIA CHE 06 1 0,000 1,000 97,7028 39,1145 39,1145
Custo horário de equipamentos 649,7411
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo mensal
por mês hora
Custo horário de mão de obra 0,0000
Adc. M.O. - Ferramentas 20,51% 0,0000
Custo horário de execução 649,7411
Custo unitário de execução 81,2176
C- Material/Serviços Unidade Quant. Custo Custo total
Unitário
Custo total do material 0,0000
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
Unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 81,2176
Lucro e despesas indiretas 38,97% 31,6470
Preço unitário total 112,8647
76
COMPOSIÇÃO – PN 04 – Montagem e desmontagem da tubulação – Com
desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - com desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN04
Montagem e desmontagem de tubulação Produção da Equipe: 0,50 un. (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Horas Utilização Custo operacional Custo diário
por dia Operat. Improd. Operat. Improd.
OFICINA FLUTUANTE (BALSA 600T) CHE 01 1 16 1,000 0,000 34,0315 544,5040
LANCHA P/ 14 PASSAGEIROS CHE 03 1 16 0,600 0,400 77,9858 19,3975 872,8077
DRAGA IHC BEAVER 45 CHE 04 1 16 0,000 1,000 929,0188 119,0059 1.904,0944
EMPURRADOR DE APOIO CHE 05 1 16 1,000 0,000 472,2232 119,0059 7.555,5712
LANCHA P/ BATIMETRIA CHE 06 1 16 0,000 1,000 97,7028 39,1145 625,8320
Custo Diário de Equipamentos 11.502,8093
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo diário
por mês hora
Custo diário de mão de obra 0,0000
Adc. M.O. - Ferramentas 20,51% 0,0000
Custo diário de execução 11.502,8093
Custo unitário de execução 23.005,6186
C- Material/Serviços Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total do material 0,0000
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 23.005,6186
Lucro e despesas indiretas 38,97% 8.964,3021
Preço unitário total 31.969,9207
77
COMPOSIÇÃO – PN 05 – Mobilização – Com desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - com desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN05
Mobilização de equipamentos e pessoal com montagem Produção da Equipe: 1,00 un. (Valor em R$)
1 Equipamentos de grande porte Origem Destino Distância Tempo de Quant. Peso Preço Equipam. Preço total Fonte
(ida) Viagem (h) (un.) (t) transporte código
1.1 Equipamentos de Dragagem
1.1.1 Draga IHC BEAVER 45 (Main pontoon)
Rio de Janeiro
Cáceres 2.200 55 1 31,004 195,9223 E411 10.775,7265 SICRO 2
1.1.2 Draga IHC BEAVER 45 (Side pontoon PS)
Rio de Janeiro
Cáceres 2.200 55 1 11,643 195,9223 E411 10.775,7265 SICRO 2
1.1.3 Draga IHC BEAVER 45 (Side pontoon SB)
Rio de Janeiro
Cáceres 2.200 55 1 12,468 195,9223 E411 10.775,7265 SICRO 2
1.1.4 Draga IHC BEAVER 45 (cutter ladder - upper part)
Rio de Janeiro
Cáceres 2.200 55 1 6,968 195,9223 E411 10.775,7265 SICRO 2
1.1.5 2 (dois) Draga IHC BEAVER 45 (Follow pontoon OS/SB)
Rio de Janeiro
Cáceres 2.200 55 1 14,66 195,9223 E411 10.775,7265 SICRO 2
1.1.6 1 (um) Laddergantry + wire 1 (um) Deck crane 2 (dois) Anchor boom gantry Spud carriage - striped
Rio de Janeiro
Cáceres 2.200 55 1 6,226 195,9223 E411 10.775,7265 SICRO 2
1.1.7 Container with loose parts Rio de Janeiro
Cáceres 2.200 55 1 30 195,9223 E411 10.775,7265 SICRO 2
1.1.8 Transporte Tubulação PEAD Rio de Janeiro
Cáceres 2.200 55 2 8,32 195,9223 E411 21.551,4530 SICRO 2
Custo de mobilização de equipamentos de dragagem (ida) 96.981,5385
1.2 Equipamentos de apoio Flutuante capacidade de 600t Manaus Cáceres 2.200 55 4 30 195,9223 E411 43.102,9060 SICRO 2 Barco-hotel Manaus Cáceres 2.200 55 2 30 195,9223 E411 21.551,4530 SICRO 2 Empurrador de apoio Belém Cáceres 3.000 75 2 17,5 195,9223 E411 29.388,3450 SICRO 2
Custo de mobilização de equipamentos de apoio (ida) 94.042,7040
1.3 Retorno dos veículos 1.3.1 Componentes da Draga,
Container e Tubulação PEAD Cáceres Rio de
Janeiro 2.200 37 9 31,004 195,9223 E411 64.654,3590 SICRO 2
1.3.2 Flutuante capacidade 600t Cáceres Manaus 2.200 37 4 31,004 195,9223 E411 28.735,2707 SICRO 2
1.3.3 Barco-hotel Cáceres Manaus 2.200 37 2 31,004 195,9223 E411 14.367,6353 SICRO 2
1.3.4 Empurrador de apoio Cáceres Belém 3.000 50 2 31,004 195,9223 E411 19.592,2300 SICRO 2
Custo de mobilização de equipamentos (volta) 127.349,4950
Custo total de mobilização de equipamentos de grande porte 318.373,7375
2 Mobilização de pessoal Origem Destino Quant. Quant. Preço transporte Preço total Fonte
viagens pessoas Terrestre Aéreo
2.1 Pessoal de nível superior Rio de Janeiro
Cáceres 1 2 100,00 500,00 1.200,0000 Cotação
2.2 Pessoal de nível técnico Rio de Janeiro
Cáceres 1 4 100,00 500,00 2.400,0000 Cotação
2.3 Pessoal de produção até o nível de operador Rio de Janeiro
Cáceres 1 14 100,00 500,00 8.400,0000 Cotação
2.4 Pessoal de produção Cuiabá Cáceres 1 15 100,00 1.500,0000 Cotação
Custo total de mobilização de pessoal 13.500,0000
3 Montagem do equipamento draga Código Consumo Horas Quant. Quant. Custo Preço total Fonte
(dias) trabalho (un.) Dragas horário
3.1 Guindaste auto propelido sobre pneus c/ lança telescópica CAP 35T (Incl.Manutenção/operação)
S10807 3 8 6 1 217,2700 31.286,8800 SINAPI
3.2 Máquina de solda E924 3 8 3 1 3,1867 229,4424 SICRO 2 3.3 Montador T602 3 8 9 1 17,8965 3.865,6474 SICRO 2 3.4 Soldador T608 3 8 3 1 24,1603 1.739,5413 SICRO 2 3.5 Ajudante T702 3 8 9 1 11,6327 2.512,6708 SICRO 2
Custo Total para Montagem da Draga 39.634,1820
Custo total para mobilização 371.507,9195 BDI - Lucro e despesas indiretas 38,97% 144.760,6910 TOTAL MOBILIZAÇÃO 516.268,6105
78
COMPOSIÇÃO – PN 06 – Desmobilização – Com desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - com desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN06
Desmobilização de equipamentos e pessoal com desmontagem Produção da Equipe: 1,00 un. (Valor em R$)
1 Equipamentos de grande porte Origem Destino Distância Tempo de Quant. Peso Preço Equipam. Preço total Fonte
(ida) Viagem (h) (un.) (t) Transporte Código
1.1 Equipamentos de dragagem
1.1.1 Draga IHC BEAVER 45 (Main pontoon)
Pto Murt. Rio de Janeiro
1.800 45 1 31,004 195,9223 E411 8.816,5035 SICRO 2
1.1.2 Draga IHC BEAVER 45 (Side pontoon PS)
Pto Murt. Rio de Janeiro
1.800 45 1 11,643 195,9223 E411 8.816,5035 SICRO 2
1.1.3 Draga IHC BEAVER 45 (Side pontoon SB)
Pto Murt. Rio de Janeiro
1.800 45 1 12,468 195,9223 E411 8.816,5035 SICRO 2
1.1.4 Draga IHC BEAVER 45 (cutter ladder - upper part)
Pto Murt. Rio de Janeiro
1.800 45 1 6,968 195,9223 E411 8.816,5035 SICRO 2
1.1.5 2 (dois) Draga IHC BEAVER 45 (Follow pontoon OS/SB)
Pto Murt. Rio de Janeiro
1.800 45 1 14,66 195,9223 E411 8.816,5035 SICRO 2
1.1.6 1 (um) Laddergantry + wire 1 (um) Deck crane 2 (dois) Anchor boom gantry Spud carriage - striped
Pto Murt. Rio de Janeiro
1.800 45 1 6,226 195,9223 E411 8.816,5035 SICRO 2
1.1.7 Container with loose parts Pto Murt. Rio de Janeiro
1.800 45 1 30 195,9223 E411 8.816,5035 SICRO 2
1.1.8 Transporte Tubulação PEAD Pto Murt. Rio de Janeiro
1.800 45 2 8,32 195,9223 E411 17.633,0070 SICRO 2
Custo de desmobilização de equipamentos de dragagem (volta) 79.348,5315
1.2 Equipamentos de apoio Flutuante capacidade 600t Pto Murt. Manaus 3.300 83 4 30 195,9223 E411 64.654,3590 SICRO 2 Barco-hotel Pto Murt. Manaus 3.300 83 2 30 195,9223 E411 32.327,1795 SICRO 2
Empurrador de apoio Pto Murt. Belém 3.200 80 2 17,5 195,9223 E411 31.347,5680 SICRO 2 Custo de desmobilização de equipamentos de apoio (volta) 128.329,1065
1.3 Ida dos veículos 1.3.1 Componentes da Draga,
Container e Tubulação PEAD Rio de Janeiro
Pto Murt. 1.800 30 9 31,004 195,9223 E411 52.899,0210 SICRO 2
1.3.2 Flutuante capacidade 600t Manaus Pto Murt. 3.300 55 4 31,004 195,9223 E411 43.102,9060 SICRO 2
1.3.3 Barco-hotel Manaus Pto Murt. 3.300 55 2 31,004 195,9223 E411 21.551,4530 SICRO 2
1.3.4 Empurrador de apoio Belém Pto Murt. 3.200 53 2 31,004 195,9223 E411 20.898,3787 SICRO 2
Custo de desmobilização de equipamentos (ida) 138.451,7587
Custo Total de desmobilização de equipamentos de grande porte 346.129,3967
2 Desmobilização de pessoal Origem Destino Quant. Quant. Preço Transporte Preço total Fonte viagens pessoas Terrestre Aéreo
2.1 Pessoal de nível superior Pto Murt. Rio de Janeiro
1 2 100,00 500,00 1.200,0000 Cotação
2.2 Pessoal de nível técnico Pto Murt. Rio de Janeiro
1 4 100,00 500,00 2.400,0000 Cotação
2.3 Pessoal de produção até o nível de operador Pto Murt. Rio de Janeiro
1 14 100,00 500,00 8.400,0000 Cotação
2.4 Pessoal de produção Pto Murt. Campo Grande
1 15 100,00 1.500,0000 Cotação
Custo total de desmobilização de pessoal 13.500,0000
3 Desmontagem do equipamento draga Código Consumo Horas Quant. Quant. Custo Preço total Fonte (dias) trabalho (un.) dragas horário
3.1 Guindaste auto propelido sobre pneus c/ lança telescópica CAP 35T (Incl.Manutenção/operação)
S10807 3 8 6 1 217,2700 31.286,8800 SINAPI
3.2 Máquina de solda E924 3 8 3 1 3,1867 229,4424 SICRO 2 3.3 Montador T602 3 8 9 1 17,8965 3.865,6474 SICRO 2 3.4 Soldador T608 3 8 3 1 24,1603 1.739,5413 SICRO 2 3.5 Ajudante T702 3 8 9 1 11,6327 2.512,6708 SICRO 2
Custo Total para Desmontagem da Draga 39.634,1820
Custo Total para desmobilização 399.263,5787 BDI - Lucro e despesas indiretas 38,97% 155.575,8801 TOTAL DESMOBILIZAÇÃO 554.839,4588
79
COMPOSIÇÃO – PN 07 – Mão de obra folguista – Com desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - com desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN07
Mão de obra folguista 30 x 30 dias Produção da Equipe: 1,00 mês (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Horas Utilização Custo Operacional Custo horário
por mês Operat. Improd. Operat. Improd.
Custo horário de equipamentos 0,0000
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo mensal
por mês hora
ENGENHEIRO COORDENADOR (CANTEIRO FLUTUANTE) P0 1 220 132,9098 29.240,1532
HIDROLÓGO (CANTEIRO FLUTUANTE) P1 1 220 104,7279 23.040,1396
AUXILIAR ADMINISTRATIVO (CANTEIRO FLUTUANTE) A0 1 220 38,0417 8.369,1694
TÉCNICO DE SEGURANÇA (CANTEIRO FLUTUANTE) T2 1 220 27,3868 6.025,0850
MECÂNICO (CANTEIRO FLUTUANTE) CAGED3 1 220 21,3577 4.698,6847
SOLDADOR (CANTEIRO FLUTUANTE) CAGED6 1 220 14,4245 3.173,3837
ELETRICISTA (CANTEIRO FLUTUANTE) CAGED7 1 220 18,9170 4.161,7433
MARINHEIRO (CANTEIRO FLUTUANTE) CAGED4 2 220 16,3929 7.212,8542
COZINHEIRO (CANTEIRO FLUTUANTE) A2 1 220 14,7595 3.247,0904
IMEDIATO (BARCO-HOTEL) CAGED1 3 220 65,9662 43.537,7088
MESTRE DE EMBARCAÇÃO (BARCO-HOTEL) CAGED2 3 220 16,0962 10.623,4902
MECÂNICO DE EMBARCAÇÃO (BARCO-HOTEL) CAGED3 3 220 21,3577 14.096,0542
MESTRE DE EMBARCAÇÃO (LANCHA DE APOIO) CAGED2 2 220 16,0962 7.082,3268
IMEDIATO (DRAGA) CAGED1 2 220 65,9662 29.025,1392
MARINHEIRO (DRAGA) CAGED4 4 220 16,3929 14.425,7084
IMEDIATO (EMPURRADOR DE APOIO) CAGED1 2 220 65,9662 29.025,1392
MARINHEIRO (EMPURRADOR DE APOIO) CAGED4 2 220 16,3929 7.212,8542
MESTRE DE EMBARCAÇÃO (LANCHA DE BATIMETRIA) CAGED2 2 220 16,0962 7.082,3268
TÉCNICO DE BATIMETRIA (LANCHA DE BATIMETRIA) CAGED5 2 220 16,3612 7.198,9458
Custo horário de mão de obra 258.477,9973
Adc. M.O.: 0,00% 0,0000
Custo horário de execução 258.477,9973
Custo unitário de execução 258.477,9973
C- Material/Serviços Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total do material 0,0000
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 258.477,9973
Lucro e despesas indiretas 38,97% 100.717,7816
Preço unitário total 359.195,7788
80
COMPOSIÇÃO – PN 08 – Mobilização e desmobilização mensal dos
folguistas – Com desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - com desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN08
Mobilização e desmobilização mensal da equipe de folguistas Produção da Equipe: 1,00 mês (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Horas Utilização Custo Operacional Custo horário
por mês Operat. Improd. Operat. Improd.
Custo horário de equipamentos 0,0000
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo horário
por mês hora
Custo horário de mão de obra 0,0000
Adc. M.O.: 0,00% 0,0000
Custo horário de execução 0,0000
Custo unitário de execução 0,0000
C- Material/Serviços Código Unidade Quant. Preço unitário Custo unitário
Terrestre Aéreo
Transporte
ENGENHEIRO COORDENADOR (CANTEIRO FLUTUANTE) Cotação un. 1 200,00 1000,00 1.200,00
HIDROLÓGO (CANTEIRO FLUTUANTE) Cotação un. 1 200,00 1000,00 1.200,00
AUXILIAR ADMINISTRATIVO (CANTEIRO FLUTUANTE) Cotação un. 1 200,00 1000,00 1.200,00
TÉCNICO DE SEGURANÇA (CANTEIRO FLUTUANTE) Cotação un. 1 200,00 1000,00 1.200,00
MECÂNICO (CANTEIRO FLUTUANTE) Cotação un. 1 200,00 200,00
SOLDADOR (CANTEIRO FLUTUANTE) Cotação un. 1 200,00 200,00
ELETRICISTA (CANTEIRO FLUTUANTE) Cotação un. 1 200,00 200,00
MARINHEIRO (CANTEIRO FLUTUANTE) Cotação un. 2 200,00 400,00
COZINHEIRO (CANTEIRO FLUTUANTE) Cotação un. 1 200,00 200,00
IMEDIATO (BARCO-HOTEL) Cotação un. 3 200,00 1000,00 3.600,00
MESTRE DE EMBARCAÇÃO (BARCO-HOTEL) Cotação un. 3 200,00 1000,00 3.600,00
MECÂNICO DE EMBARCAÇÃO (BARCO-HOTEL) Cotação un. 3 200,00 600,00
MESTRE DE EMBARCAÇÃO (LANCHA DE APOIO) Cotação un. 2 200,00 1000,00 2.400,00
IMEDIATO (DRAGA) Cotação un. 2 200,00 1000,00 2.400,00
MARINHEIRO (DRAGA) Cotação un. 4 200,00 800,00
IMEDIATO (EMPURRADOR DE APOIO) Cotação un. 2 200,00 1000,00 2.400,00
MARINHEIRO (EMPURRADOR DE APOIO) Cotação un. 2 200,00 400,00
MESTRE DE EMBARCAÇÃO (LANCHA DE BATIMETRIA) Cotação un. 2 200,00 1000,00 2.400,00
TÉCNICO DE BATIMETRIA (LANCHA DE BATIMETRIA) Cotação un. 2 200,00 1000,00 2.400,00
Custo Total do Material 27.000,0000
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
Unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 27.000,0000
Lucro e despesas indiretas 21,24% 5.734,8000
Preço unitário total 32.734,8000
81
COMPOSIÇÃO – PN 09 – Implantação nova sinalização náutica – Com
desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - com desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN09
Implantação nova sinalização náutica Produção da Equipe:
0,18 un. (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Utilização Custo Operacional Custo horário
Operat. Improd. Operat. Improd.
EMBARCAÇÃO APOIO SINALIZAÇÃO CHE 07 1 0,650 0,350 361,9471 282,6717 334,2007
Custo horário de equipamentos 334,2007
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo horário
por mês hora
Custo horário de execução 0,0000
Custo unitário de execução 1.861,9755
C- Material/Serviços Código Unidade Quant. Custo Custo total
Unitário
Sapata SN01 un. 1 800,00 800,0000
Haste com suporte SN02 un. 1 1.450,00 1.450,0000
Painel de sinalização SN03 un. 2 650,00 1.300,0000
Painel de quilometragem SN04 un. 1 200,00 200,0000
Custo total do material 3.750,0000
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
Unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 5.611,9755
Lucro e despesas indiretas 38,97% 2.186,7460
Preço unitário total 7.798,7214
82
COMPOSIÇÃO – PN 10 – Implantação de sinalização com
reaproveitamento – Com desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - com desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN10
Implantação de sinalização com reaproveitamento Produção da Equipe:
0,18 un. (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Utilização Custo Operacional Custo horário
Operat. Improd. Operat. Improd.
EMBARCAÇÃO APOIO SINALIZAÇÃO CHE 07 1 0,650 0,350 361,9471 282,6717 334,2007
Custo horário de equipamentos 334,2007
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo Horário
por mês hora
Custo horário de execução 0,0000
Custo unitário de execução 1.861,9755
C- Material/Serviços Código Unidade Quant. Custo Custo total
Unitário
Sapata SN01 un. 1 800,00 800,0000
Painel de quilometragem SN04 un. 1 200,00 200,0000
Custo total do material 1.000,0000
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
Unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 2.861,9755
Lucro e despesas indiretas 38,97% 1.115,1890
Preço unitário total 3.977,1645
83
COMPOSIÇÃO – PN 11 – Remoção sinalização náutica – Com
desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - com desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN11
Remoção sinalização náutica Produção da Equipe:
1,08 un. (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Utilização Custo Operacional Custo horário
Operat. Improd. Operat. Improd.
EMBARCAÇÃO APOIO SINALIZAÇÃO CHE 07 1 0,650 0,350 361,9471 282,6717 334,2007
Custo horário de equipamentos 334,2007
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo horário
por mês hora
Custo horário de execução 0,0000
Custo unitário de execução 310,3292
C- Material/Serviços Código Unidade Quant. Custo Custo total
Unitário
Custo total do material 0,0000
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
Unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 310,3292
Lucro e despesas indiretas 38,97% 120,9220
Preço unitário total 431,2512
84
COMPOSIÇÃO – PN 12 – Alteração sinalização náutica – Com
desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - com desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN12
Alteração sinalização náutica Produção da equipe:
0,54 un. (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Utilização Custo Operacional Custo horário
Operat. Improd. Operat. Improd.
EMBARCAÇÃO APOIO SINALIZAÇÃO CHE 07 1 0,650 0,350 361,9471 282,6717 334,2007
Custo horário de equipamentos 334,2007
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo horário
por mês hora
Custo horário de execução 0,0000
Custo unitário de execução 620,6585
C- Material/Serviços Código Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total do material 0,0000
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 620,6585
Lucro e despesas indiretas 38,97% 241,8440
Preço unitário total 862,5025
85
COMPOSIÇÃO – PN 13 – Desobstrução sinalização náutica – Com
desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - com desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN13
Desobstrução sinalização náutica Produção da equipe:
0,36 un. (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Utilização Custo Operacional Custo horário
Operat. Improd. Operat. Improd.
EMBARCAÇÃO APOIO SINALIZAÇÃO CHE 07 1 0,650 0,350 361,9471 282,6717 334,2007
Custo horário de equipamentos 334,2007
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo horário
por mês hora
Custo horário de execução 0,0000
Custo unitário de execução 930,9877
C- Material/Serviços Código Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total do material 0,0000
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 930,9877
Lucro e despesas indiretas 38,97% 362,7660
Preço unitário total 1.293,7537
86
COMPOSIÇÃO – PN 14 – Mobilização sinalização náutica – Com
desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - com desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN14
Mobilização sinalização náutica Produção da equipe: 1,00 un. (Valor em R$)
1 Equipamentos de grande porte Origem Destino Distância Tempo de
Quant. Peso Preço Equipam. Preço total Fonte
(ida) Viagem (h)
(un.) (t) Transporte Código
1.1 Equipamentos de apoio
Embarcação de apoio Rio de Janeiro
Cáceres 2.200 55 2 30 195,9223 E411 21.551,4530 SICRO 2
Custo de mobilização de equipamentos de apoio (ida) 21.551,4530
1.2 Retorno dos veículos
Embarcação de apoio Cáceres Rio de Janeiro
2.200 37 2 31,004 195,9223 E411 14.367,6353 SICRO 2
Custo de mobilização de equipamentos (volta) 14.367,6353
Custo total de mobilização de equipamentos de grande porte 35.919,0883
2 Mobilização de pessoal Origem Destino Quant. Quant. Preço Transporte Preço total Fonte
viagens pessoas Terrestre Aéreo
2.1 Pessoal de nível superior Rio de Janeiro
Cáceres 1 2 100,00 500,00 1.200,0000 Cotação
2.2 Pessoal de nível técnico Rio de Janeiro
Cáceres 1 2 100,00 500,00 1.200,0000 Cotação
2.3 Pessoal de produção até o nível de operador Rio de Janeiro
Cáceres 1 2 100,00 500,00 1.200,0000 Cotação
2.4 Pessoal de produção Campo Grande
Cáceres 1 10 100,00 1.000,0000 Cotação
Custo total de mobilização de pessoal 4.600,0000
3 Montagem do equipamento Código Consumo Horas Quant. Custo Preço total Fonte
(dias) trabalho (un.) Horário
3.1 Guindaste auto propelido sobre pneus c/ lança telescópica CAP 35T (Incl.Manutenção/operação)
S10807 2 8 1 217,2700 3.476,3200 SINAPI
3.2 Máquina de solda E924 2 8 1 3,1867 50,9872 SICRO 2
3.3 Montador T602 2 8 2 17,8965 572,6885 SICRO 2
3.4 Soldador T608 2 8 1 24,1603 386,5647 SICRO 2
3.5 Ajudante T702 2 8 2 11,6327 372,2475 SICRO 2
Custo total para montagem 4.858,8080
Custo total para mobilização 45.377,8963
BDI - Lucro e Despesas indiretas 38,97% 17.681,8186
TOTAL MOBILIZAÇÃO 63.059,7149
87
COMPOSIÇÃO – PN 15 – Desmobilização sinalização náutica – Com
desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - com desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN15
Desmobilização sinalização náutica Produção da equipe 1,00 un. (Valor em R$)
1 Equipamentos de grande porte Origem Destino Distância Tempo de
Quant. Peso Preço Equipam. Preço total Fonte
(ida) Viagem (h)
(un.) (t) Transporte Código
1.1 Equipamentos de apoio
Embarcação de apoio Pto Murt.
Rio de Janeiro
1.800 45 2 30 195,9223 E411 17.633,0070 SICRO 2
Custo de desmobilização de equipamentos de apoio (volta) 17.633,0070
1.2 Ida dos veículos
Embarcação de apoio Rio de Janeiro
Pto Murt.
1.800 30 2 31,004 195,9223 E411 11.755,3380 SICRO 2
Custo de desmobilização de equipamentos (ida) 11.755,3380
Custo total de desmobilização de equipamentos de grande porte 29.388,3450
2 Desmobilização de pessoal Origem Destino Quant. Quant. Preço Transporte Preço total Fonte
viagens pessoas Terrestre Aéreo
2.1 Pessoal de nível superior Pto Murt.
Rio de Janeiro
1 2 100,00 500,00 1.200,0000 Cotação
2.2 Pessoal de nível técnico Pto Murt.
Rio de Janeiro
1 2 100,00 500,00 1.200,0000 Cotação
2.3 Pessoal de produção até o nível de operador Pto Murt.
Rio de Janeiro
1 2 100,00 500,00 1.200,0000 Cotação
2.4 Pessoal de produção Pto Murt.
Campo Grande
1 10 100,00 1.000,0000 Cotação
Custo total de desmobilização de pessoal 4.600,0000
3 Desmontagem do equipamento Código Consumo Horas Quant. Custo Preço total Fonte
(dias) trabalho (un.) Horário
3.1 Guindaste auto propelido sobre pneus c/ lança telescópica CAP 35T (Incl.Manutenção/operação)
S10807 2 8 1 217,2700 3.476,3200 SINAPI
3.2 Máquina de solda E924 2 8 1 3,1867 50,9872 SICRO 2
3.3 Montador T602 2 8 2 17,8965 572,6885 SICRO 2
3.4 Soldador T608 2 8 1 24,1603 386,5647 SICRO 2
3.5 Ajudante T702 2 8 2 11,6327 372,2475 SICRO 2
Custo total para desmontagem 4.858,8080
Custo Total para desmobilização 38.847,1530
BDI - Lucro e Despesas indiretas 38,97% 15.137,0682
TOTAL DESMOBILIZAÇÃO 53.984,2212
88
COMPOSIÇÃO – PN 16 – Canteiro de apoio – Com desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - com desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN16
Canteiro de apoio Produção da equipe:
1,00 mês (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Horas Utilização Custo Operacional Custo mensal
por mês Operat. Improd. Operat. Improd.
Custo mensal de equipamentos 0,0000
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo mensal
por mês hora
ENGENHEIRO COORDENADOR P0 1 220 132,9098 29.240,1532
HIDRÓLOGO P1 1 220 104,7279 23.040,1396
AUXILIAR ADMINISTRATIVO A0 1 220 38,0417 8.369,1694
COZINHEIRO A2 1 220 14,7595 3.247,0904
TÉCNICO DE SEGURANÇA T2 1 220 27,3868 6.025,0850
Custo Mensal de Mão de Obra 69.921,6377
Adc. M.O.: 15,51% 9.406,7316
Adc. M.O.: 20,51% 1.901,7232
Custo mensal adc. M.O. 11.308,4548
Custo mensal de execução 81.230,0924
C- Material/Serviços Código Unidade Quant. Custo Custo total
Unitário
Container 2,30 x 6,00m, alt. 2,50m, para escritório, sem divisórias S10776 mês 2 414,0600 828,1200
internas e sem sanitário (Locação) - SINAPI - 10776
Custo total do material 828,1200
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
Unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 82.058,2124
Lucro e despesas indiretas 38,97% 31.974,5634
Preço unitário total 114.032,7759
89
8.5 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS DOS SERVIÇOS – SEM DESONERAÇÃO
COMPOSIÇÃO – PN 01 – Canteiro flutuante – Sem desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - sem desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN01
Canteiro flutuante Produção da equipe: 1,00 mês (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Horas Utilização Custo Operacional Custo mensal
por mês Operat. Improd. Operat. Improd.
OFICINA FLUTUANTE (BALSA 600T) CHE 01 1 440 1,000 0,000 34,0315 14.973,8600
BARCO-HOTEL CHE 02 1 720 1,000 0,000 292,6219 144,0213 210.687,7680
EMPURRADOR DE APOIO CHE 05 1 440 0,250 0,750 490,7378 137,5205 99.362,9230
GERADOR E501 1 440 0,300 0,700 23,4219 3.091,6908
MÁQ SOLDA E924 1 440 0,300 0,700 3,1867 420,6444
Custo Mensal de Equipamentos 328.536,8862
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo mensal
por mês hora
ENGENHEIRO COORDENADOR (TABELA DE CONSULTORIA DNIT) P0 1 220 153,5875 33.789,2421
HIDRÓLOGO (TABELA DE CONSULTORIA DNIT) P1 1 220 121,0211 26.624,6503
AUXILIAR ADMINISTRATIVO (TABELA DE CONSULTORIA DNIT) A0 1 220 43,9601 9.671,2178
MECÂNICO CAGED3 1 220 24,6804 5.429,6910
SOLDADOR CAGED6 1 220 16,6686 3.667,0885
ELETRICISTA CAGED7 1 220 21,8601 4.809,2140
MARINHEIRO CAGED4 2 220 18,9432 8.335,0068
Custo mensal de mão de obra 92.326,1105
Adc. M.O.: 15,51% 10.870,2006
Adc. M.O.: 20,51% 4.561,6292
Custo mensal adc. M.O. 15.431,8298
Custo mensal de execução 436.294,8265
C- Material/Serviços Código Unidade Quant. Custo Custo total
Unitário
Container 2,30 x 6,00m, alt. 2,50m, para escritório, sem divisórias S10776 mês 2 414,0600 828,1200
internas e sem sanitário (Locação) - SINAPI - 10776
Custo total do material 828,1200
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
Unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 437.122,9465
Lucro e despesas indiretas 30,83% 134.744,4855
Preço unitário total 571.867,4320
90
COMPOSIÇÃO – PN 02 – Dragagem – Sem desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - sem desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN02
Dragagem de areia fina com draga de sucção e recalque Produção da equipe:
443,70 m³ (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Utilização Custo Operacional Custo horário
Operat. Improd. Operat. Improd.
DRAGA IHC BEAVER 45 CHE 04 1 1,000 0,000 947,5334 137,5205 947,5334
LANCHA P/ 14 PASSAGEIROS CHE 03 1 0,600 0,400 81,0037 22,4153 57,5683
EMPURRADOR DE APOIO CHE 05 1 0,500 0,500 490,7378 137,5205 314,1292
LANCHA P/ BATIMETRIA CHE 06 1 0,400 0,600 103,7881 49,1998 71,0351
Custo horário de equipamentos 1.390,2660
B- Mão de obra Código Quant. Horas Custo horário
por mês
Custo horário de mão de obra 0,0000
Adc. M.O. - Ferramentas 20,51% 0,0000
Custo horário de execução 1.390,2660
Custo unitário de execução 3,1333
C- Material/Serviços Código Unidade Preço Consumo Custo unitário
Unitário
EQUIPAMENTO DE BATIMETRIA (ECOBATÍMETRO, DGPS, HYPAC) CGCIT1 unid 136.851,0391 6,52E-08 0,0089
TUBO PEAD (PROPRIEDADE + DESGASTE) - 1.000 m IHC1 m 1.933,9320 2,00E-04 0,3868
MANGOTE (PROPRIEDADE + DESGASTE) - 1 a cada 3 tubos IHC2 unid 13.311,4800 4,00E-06 0,0532
FLUTUADOR (PROPRIEDADE + DESGASTE) - 3 a cada tubo de 10 m IHC3 unid 4.922,7360 4,70E-05 0,2311
Custo unitário do material 0,6801
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
Unitário
Custo unitário das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo unitário do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 3,8134
Lucro e despesas indiretas 30,83% 1,1755
Preço unitário total 4,9889
91
COMPOSIÇÃO – PN 03 – Deslocamento entre passos – Sem desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - sem desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN03
Deslocamento entre passos críticos Produção da equipe: 8,00 km (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Utilização Custo Operacional Custo horário
Operat. Improd. Operat. Improd.
OFICINA FLUTUANTE (BALSA 600T) CHE 01 1 0,000 1,000 34,0315 0,0000
LANCHA P/ 14 PASSAGEIROS CHE 03 1 0,000 1,000 81,0037 22,4153 22,4153
DRAGA IHC BEAVER 45 CHE 04 1 0,000 1,000 947,5334 137,5205 137,5205
EMPURRADOR DE APOIO CHE 05 1 1,000 0,000 490,7378 137,5205 490,7378
LANCHA P/ BATIMETRIA CHE 06 1 0,000 1,000 103,7881 49,1998 49,1998
Custo horário de equipamentos 699,8734
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo mensal
por mês hora
Custo horário de mão de obra 0,0000
Adc. M.O. - Ferramentas 20,51% 0,0000
Custo horário de execução 699,8734
Custo unitário de execução 87,4842
C- Material/Serviços Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total do material 0,0000
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 87,4842
Lucro e despesas indiretas 30,83% 26,9673
Preço unitário total 114,4514
92
COMPOSIÇÃO – PN 04 – Montagem e desmontagem da tubulação – Sem
desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - sem desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN04
Montagem e desmontagem de tubulação Produção da equipe: 0,50 un. (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Horas Utilização Custo Operacional Custo diário
por dia Operat. Improd. Operat. Improd.
OFICINA FLUTUANTE (BALSA 600T) CHE 01 1 16 1,000 0,000 34,0315 544,5040
LANCHA P/ 14 PASSAGEIROS CHE 03 1 16 0,600 0,400 81,0037 22,4153 921,0934
DRAGA IHC BEAVER 45 CHE 04 1 16 0,000 1,000 947,5334 137,5205 2.200,3280
EMPURRADOR DE APOIO CHE 05 1 16 1,000 0,000 490,7378 137,5205 7.851,8048
LANCHA P/ BATIMETRIA CHE 06 1 16 0,000 1,000 103,7881 49,1998 787,1968
Custo diário de equipamentos 12.304,9270
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo diário
por mês hora
Custo diário de mão de obra 0,0000
Adc. M.O. - Ferramentas 20,51% 0,0000
Custo diário de execução 12.304,9270
Custo unitário de execução 24.609,8541
C- Material/Serviços Unidade Quant. Custo Custo total
Unitário
Custo total do material 0,0000
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 24.609,8541
Lucro e despesas indiretas 30,83% 7.586,0628
Preço unitário total 32.195,9169
93
COMPOSIÇÃO – PN 05 – Mobilização – Sem desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - sem desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN05
Mobilização de equipamentos e pessoal com montagem Produção da equipe: 1,00 un. (Valor em R$)
1 Equipamentos de grande porte Origem Destino Distância Tempo de Quant. Peso Preço Equipam. Preço total Fonte
(ida) Viagem (h) (un.) (t) transporte Código
1.1 Equipamentos de dragagem
1.1.1 Draga IHC BEAVER 45 (Main pontoon)
Rio de Janeiro
Cáceres 2.200 55 1 31,004 198,9678 E411 10.943,2290 SICRO 2
1.1.2 Draga IHC BEAVER 45 (Side pontoon PS)
Rio de Janeiro
Cáceres 2.200 55 1 11,643 198,9678 E411 10.943,2290 SICRO 2
1.1.3 Draga IHC BEAVER 45 (Side pontoon SB)
Rio de Janeiro
Cáceres 2.200 55 1 12,468 198,9678 E411 10.943,2290 SICRO 2
1.1.4 Draga IHC BEAVER 45 (cutter ladder - upper part)
Rio de Janeiro
Cáceres 2.200 55 1 6,968 198,9678 E411 10.943,2290 SICRO 2
1.1.5 2 (dois) Draga IHC BEAVER 45 (Follow pontoon OS/SB)
Rio de Janeiro
Cáceres 2.200 55 1 14,66 198,9678 E411 10.943,2290 SICRO 2
1.1.6 1 (um) Laddergantry + wire 1 (um) Deck crane 2 (dois) Anchor boom gantry Spud carriage - striped
Rio de Janeiro
Cáceres 2.200 55 1 6,226 198,9678 E411 10.943,2290 SICRO 2
1.1.7 Container with loose parts Rio de Janeiro
Cáceres 2.200 55 1 30 198,9678 E411 10.943,2290 SICRO 2
1.1.8 Transporte Tubulação PEAD Rio de Janeiro
Cáceres 2.200 55 2 8,32 198,9678 E411 21.886,4580 SICRO 2
Custo de mobilização de equipamentos de dragagem (ida) 98.489,0610
1.2 Equipamentos de apoio Flutuante capacidade 600t Manaus Cáceres 2.200 55 4 30 198,9678 E411 43.772,9160 SICRO 2 Barco-hotel Manaus Cáceres 2.200 55 2 30 198,9678 E411 21.886,4580 SICRO 2
Empurrador de apoio Belém Cáceres 3.000 75 2 17,5 198,9678 E411 29.845,1700 SICRO 2 Custo de mobilização de equipamentos de apoio (ida) 95.504,5440
1.3 Retorno dos veículos 1.3.1 Componentes da draga,
Container e Tubulação PEAD Cáceres Rio de
Janeiro 2.200 37 9 31,004 198,9678 E411 65.659,3740 SICRO 2
1.3.2 Flutuante capacidade 600t Cáceres Manaus 2.200 37 4 31,004 198,9678 E411 29.181,9440 SICRO 2 1.3.3 Barco -hotel Cáceres Manaus 2.200 37 2 31,004 198,9678 E411 14.590,9720 SICRO 2 1.3.4 Empurrador de apoio Cáceres Belém 3.000 50 2 31,004 198,9678 E411 19.896,7800 SICRO 2
Custo de mobilização de equipamentos (volta) 129.329,0700
Custo total de mobilização de equipamentos de grande porte 323.322,6750
2 Mobilização de pessoal Origem Destino Quant. Quant. Preço Transporte Preço total Fonte viagens pessoas Terrestre Aéreo
2.1 Pessoal de nível superior Rio de Janeiro
Cáceres 1 2 100,00 500,00 1.200,0000 Cotação
2.2 Pessoal de nível técnico Rio de Janeiro
Cáceres 1 4 100,00 500,00 2.400,0000 Cotação
2.3 Pessoal de produção até o nível de operador Rio de Janeiro
Cáceres 1 14 100,00 500,00 8.400,0000 Cotação
2.4 Pessoal de produção Cuiabá Cáceres 1 15 100,00 1.500,0000 Cotação
Custo total de mobilização de pessoal 13.500,0000
3 Montagem do equipamento draga Código Consumo Horas Quant. Quant. Custo Preço total Fonte (dias) trabalh
o (un.) Dragas horário
3.1 Guindaste auto propelido sobre pneus c/ lança telescópica CAP 35T (Incl.Manutenção/operação)
S10807 3 8 6 1 217,2700 31.286,8800 SINAPI
3.2 Máquina de solda E924 3 8 3 1 3,1867 229,4424 SICRO 2 3.3 Montador T602 3 8 9 1 20,6808 4.467,0524 SICRO 2 3.4 Soldador T608 3 8 3 1 27,9191 2.010,1736 SICRO 2 3.5 Ajudante T702 3 8 9 1 13,4425 2.903,5841 SICRO 2
Custo total para montagem da draga 40.897,1325
Custo total para mobilização 377.719,8075 BDI - Lucro e despesas indiretas 30,83% 116.433,2861 TOTAL MOBILIZAÇÃO 494.153,0936
94
COMPOSIÇÃO – PN 06 – Desmobilização – Sem desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - sem desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN06
Desmobilização de equipamentos e pessoal com desmontagem Produção da equipe: 1,00 (un.) (Valor em R$)
1 Equipamentos de grande porte Origem Destino Distância Tempo de Quant. Peso Preço Equipam. Preço Total Fonte
(ida) Viagem (h) (un.) (t) Transporte Código
1.1 Equipamentos de dragagem
1.1.1 Draga IHC BEAVER 45 (Main pontoon)
Pto Murt. Rio de Janeiro
1.800 45 1 31,004 198,9678 E411 8.953,5510 SICRO 2
1.1.2 Draga IHC BEAVER 45 (Side pontoon PS)
Pto Murt. Rio de Janeiro
1.800 45 1 11,643 198,9678 E411 8.953,5510 SICRO 2
1.1.3 Draga IHC BEAVER 45 (Side pontoon SB)
Pto Murt. Rio de Janeiro
1.800 45 1 12,468 198,9678 E411 8.953,5510 SICRO 2
1.1.4 Draga IHC BEAVER 45 (cutter ladder - upper part)
Pto Murt. Rio de Janeiro
1.800 45 1 6,968 198,9678 E411 8.953,5510 SICRO 2
1.1.5 2 (dois) Draga IHC BEAVER 45 (Follow pontoon OS/SB)
Pto Murt. Rio de Janeiro
1.800 45 1 14,66 198,9678 E411 8.953,5510 SICRO 2
1.1.6 1 (um) Laddergantry + wire 1 (um) Deck crane 2 (dois) Anchor boom gantry Spud carriage - striped
Pto Murt. Rio de Janeiro
1.800 45 1 6,226 198,9678 E411 8.953,5510 SICRO 2
1.1.7 Container with loose parts Pto Murt. Rio de Janeiro
1.800 45 1 30 198,9678 E411 8.953,5510 SICRO 2
1.1.8 Transporte Tubulação PEAD Pto Murt. Rio de Janeiro
1.800 45 2 8,32 198,9678 E411 17.907,1020 SICRO 2
Custo de Desmobilização de Equipamentos de Dragagem (volta) 80.581,9590
1.2 Equipamentos de apoio Flutuante capacidade 600t Pto Murt. Manaus 3.300 83 4 30 198,9678 E411 65.659,3740 SICRO 2
Barco-hotel Pto Murt. Manaus 3.300 83 2 30 198,9678 E411 32.829,6870 SICRO 2
Empurrador de apoio Pto Murt. Belém 3.200 80 2 17,5 198,9678 E411 31.834,8480 SICRO 2
Custo de desmobilização de equipamentos de apoio (volta) 130.323,9090
1.3 Ida dos veículos 1.3.1 Componentes da Draga,
Container e Tubulação PEAD Rio de Janeiro
Pto Murt. 1.800 30 9 31,004 198,9678 E411 53.721,3060 SICRO 2
1.3.2 Flutuante capacidade 600t Manaus Pto Murt. 3.300 55 4 31,004 198,9678 E411 43.772,9160 SICRO 2 1.3.3 Barco-hotel Manaus Pto Murt. 3.300 55 2 31,004 198,9678 E411 21.886,4580 SICRO 2 1.3.4 Empurrador de apoio Belém Pto Murt. 3.200 53 2 31,004 198,9678 E411 21.223,2320 SICRO 2
Custo de desmobilização de equipamentos (ida) 140.603,9120
Custo Total de desmobilização de equipamentos de grande porte 351.509,7800
2 Desmobilização de pessoal Origem Destino Quant. Quant. Preço Transporte Preço total Fonte viagens pessoas Terrestre Aéreo
2.1 Pessoal de nível superior Pto Murt. Rio de Janeiro
1 2 100,00 500,00 1.200,0000 Cotação
2.2 Pessoal de nível técnico Pto Murt. Rio de Janeiro
1 4 100,00 500,00 2.400,0000 Cotação
2.3 Pessoal de produção até o nível de operador Pto Murt. Rio de Janeiro
1 14 100,00 500,00 8.400,0000 Cotação
2.4 Pessoal de produção Pto Murt. Campo Grande
1 15 100,00 1.500,0000 Cotação
Custo total de desmobilização de pessoal 13.500,0000
3 Desmontagem do equipamento draga Código Consumo Horas Quant. Quant. Custo Preço total Fonte (dias) trabalh
o (un.) Dragas Horário
3.1 Guindaste auto propelido sobre pneus c/ lança telescópica CAP 35T (Incl.Manutenção/operação)
S10807 3 8 6 1 217,2700 31.286,8800 SINAPI
3.2 Máquina de solda E924 3 8 3 1 3,1867 229,4424 SICRO 2 3.3 Montador T602 3 8 9 1 20,6808 4.467,0524 SICRO 2 3.4 Soldador T608 3 8 3 1 27,9191 2.010,1736 SICRO 2 3.5 Ajudante T702 3 8 9 1 13,4425 2.903,5841 SICRO 2
Custo total para desmontagem da draga 40.897,1325
Custo total para desmobilização 405.906,9125 BDI - Lucro e despesas indiretas 30,83% 125.122,0475 TOTAL DESMOBILIZAÇÃO 531.028,9600
95
COMPOSIÇÃO – PN 07 – Mão de obra folguista – Sem desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - sem desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN07
Mão de obra folguista 30 x 30 dias Produção da equipe: 1,00 mês (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Horas Utilização Custo Operacional Custo horário
por mês Operat. Improd. Operat. Improd.
Custo horário de equipamentos 0,0000
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo mensal
por mês hora
ENGENHEIRO COORDENADOR (CANTEIRO FLUTUANTE) P0 1 220 153,5875 33.789,2421
HIDROLÓGO (CANTEIRO FLUTUANTE) P1 1 220 121,0211 26.624,6503
AUXILIAR ADMINISTRATIVO (CANTEIRO FLUTUANTE) A0 1 220 43,9601 9.671,2178
TÉCNICO DE SEGURANÇA (CANTEIRO FLUTUANTE) T2 1 220 31,6475 6.962,4484
MECÂNICO (CANTEIRO FLUTUANTE) CAGED3 1 220 24,6804 5.429,6910
SOLDADOR (CANTEIRO FLUTUANTE) CAGED6 1 220 16,6686 3.667,0885
ELETRICISTA (CANTEIRO FLUTUANTE) CAGED7 1 220 21,8601 4.809,2140
MARINHEIRO (CANTEIRO FLUTUANTE) CAGED4 2 220 18,9432 8.335,0068
COZINHEIRO (CANTEIRO FLUTUANTE) A2 1 220 17,0557 3.752,2623
IMEDIATO (BARCO -HOTEL) CAGED1 3 220 76,2290 50.311,1654
MESTRE DE EMBARCAÇÃO (BARCO-HOTEL) CAGED2 3 220 18,6004 12.276,2586
MECÂNICO DE EMBARCAÇÃO (BARCO-HOTEL) CAGED3 3 220 24,6804 16.289,0729
MESTRE DE EMBARCAÇÃO (LANCHA DE APOIO) CAGED2 2 220 18,6004 8.184,1724
IMEDIATO (DRAGA) CAGED1 2 220 76,2290 33.540,7769
MARINHEIRO (DRAGA) CAGED4 4 220 18,9432 16.670,0137
IMEDIATO (EMPURRADOR DE APOIO) CAGED1 2 220 76,2290 33.540,7769
MARINHEIRO (EMPURRADOR DE APOIO) CAGED4 2 220 18,9432 8.335,0068
MESTRE DE EMBARCAÇÃO (LANCHA DE BATIMETRIA) CAGED2 2 220 18,6004 8.184,1724
TÉCNICO DE BATIMETRIA (LANCHA DE BATIMETRIA) CAGED5 2 220 18,9067 8.318,9347
Custo horário de mão de obra 298.691,1718
Adc. M.O.: 0,00% 0,0000
Custo horário de execução 298.691,1718
Custo unitário de execução 298.691,1718
C- Material/Serviços Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total do material 0,0000
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 298.691,1718
Lucro e despesas indiretas 30,83% 92.072,4674
Preço unitário total 390.763,6393
96
COMPOSIÇÃO – PN 08 – Mobilização e desmobilização mensal dos
folguistas – Sem desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - sem desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN08
Mobilização e desmobilização mensal da equipe de folguistas Produção da equipe: 1,00 mês (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Horas Utilização Custo Operacional Custo horário
por mês Operat. Improd. Operat. Improd.
Custo horário de equipamentos 0,0000
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo horário
por mês hora
Custo horário de mão de obra 0,0000
Adc. M.O.: 0,00% 0,0000
Custo horário de execução 0,0000
Custo unitário de execução 0,0000
C- Material/Serviços Código Unidade Quant. Preço unitário Custo unitário
Terrestre Aéreo
Transporte
ENGENHEIRO COORDENADOR (CANTEIRO FLUTUANTE) Cotação un. 1 200,00 1000,00 1.200,00
HIDROLÓGO (CANTEIRO FLUTUANTE) Cotação un. 1 200,00 1000,00 1.200,00
AUXILIAR ADMINISTRATIVO (CANTEIRO FLUTUANTE) Cotação un. 1 200,00 1000,00 1.200,00
TÉCNICO DE SEGURANÇA (CANTEIRO FLUTUANTE) Cotação un. 1 200,00 1000,00 1.200,00
MECÂNICO (CANTEIRO FLUTUANTE) Cotação un. 1 200,00 200,00
SOLDADOR (CANTEIRO FLUTUANTE) Cotação un. 1 200,00 200,00
ELETRICISTA (CANTEIRO FLUTUANTE) Cotação un. 1 200,00 200,00
MARINHEIRO (CANTEIRO FLUTUANTE) Cotação un. 2 200,00 400,00
COZINHEIRO (CANTEIRO FLUTUANTE) Cotação un. 1 200,00 200,00
IMEDIATO (BARCO-HOTEL) Cotação un. 3 200,00 1000,00 3.600,00
MESTRE DE EMBARCAÇÃO (BARCO-HOTEL) Cotação un. 3 200,00 1000,00 3.600,00
MECÂNICO DE EMBARCAÇÃO (BARCO-HOTEL) Cotação un. 3 200,00 600,00
MESTRE DE EMBARCAÇÃO (LANCHA DE APOIO) Cotação un. 2 200,00 1000,00 2.400,00
IMEDIATO (DRAGA) Cotação un. 2 200,00 1000,00 2.400,00
MARINHEIRO (DRAGA) Cotação un. 4 200,00 800,00
IMEDIATO (EMPURRADOR DE APOIO) Cotação un. 2 200,00 1000,00 2.400,00
MARINHEIRO (EMPURRADOR DE APOIO) Cotação un. 2 200,00 400,00
MESTRE DE EMBARCAÇÃO (LANCHA DE BATIMETRIA) Cotação un. 2 200,00 1000,00 2.400,00
TÉCNICO DE BATIMETRIA (LANCHA DE BATIMETRIA) Cotação un. 2 200,00 1000,00 2.400,00
Custo Total do Material 27.000,0000
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 27.000,0000
Lucro e despesas indiretas 15,00% 4.050,0000
Preço unitário total 31.050,0000
97
COMPOSIÇÃO – PN 09 – Implantação nova sinalização náutica – Com
desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - sem desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN09
Implantação nova sinalização náutica Produção da equipe:
0,18 un. (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Utilização Custo Operacional Custo horário
Operat. Improd. Operat. Improd.
EMBARCAÇÃO APOIO SINALIZAÇÃO CHE 07 1 0,650 0,350 383,9357 326,6489 363,8853
Custo horário de equipamentos 363,8853
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo horário
por mês hora
Custo horário de execução 0,0000
Custo unitário de execução 2.027,3610
C- Material/Serviços Código Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Sapata SN01 un. 1 800,00 800,0000
Haste com suporte SN02 un. 1 1.450,00 1.450,0000
Painel de sinalização SN03 un. 2 650,00 1.300,0000
Painel de quilometragem SN04 un. 1 200,00 200,0000
Custo Total do Material 3.750,0000
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 5.777,3610
Lucro e despesas indiretas 30,83% 1.780,8892
Preço unitário total 7.558,2502
98
COMPOSIÇÃO – PN 10 – Implantação de sinalização com
reaproveitamento – Com desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - sem desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN10
Implantação de sinalização com reaproveitamento Produção da equipe:
0,18 un. (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Utilização Custo Operacional Custo horário
Operat. Improd. Operat. Improd.
EMBARCAÇÃO APOIO SINALIZAÇÃO CHE 07 1 0,650 0,350 383,9357 326,6489 363,8853
Custo horário de equipamentos 363,8853
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo horário
por mês hora
Custo horário de execução 0,0000
Custo unitário de execução 2.027,3610
C- Material/Serviços Código Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Sapata SN01 un. 1 800,00 800,0000
Painel de quilometragem SN04 un. 1 200,00 200,0000
Custo total do material 1.000,0000
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 3.027,3610
Lucro e despesas indiretas 30,83% 933,1933
Preço unitário total 3.960,5543
99
COMPOSIÇÃO – PN 11 – Remoção sinalização náutica – Com
desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - sem desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN11
Remoção sinalização náutica Produção da equipe:
1,08 un. (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Utilização Custo Operacional Custo horário
Operat. Improd. Operat. Improd.
EMBARCAÇÃO APOIO SINALIZAÇÃO CHE 07 1 0,650 0,350 383,9357 326,6489 363,8853
Custo horário de equipamentos 363,8853
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo horário
por mês hora
Custo horário de execução 0,0000
Custo unitário de execução 337,8935
C- Material/Serviços Código Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total do material 0,0000
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 337,8935
Lucro e despesas indiretas 30,83% 104,1567
Preço unitário total 442,0502
100
COMPOSIÇÃO – PN 12 – Alteração sinalização náutica – Com
desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - sem desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN12
Alteração sinalização náutica Produção da equipe:
0,54 un. (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Utilização Custo Operacional Custo horário
Operat. Improd. Operat. Improd.
EMBARCAÇÃO APOIO SINALIZAÇÃO CHE 07 1 0,650 0,350 383,9357 326,6489 363,8853
Custo horário de equipamentos 363,8853
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo horário
por mês hora
Custo horário de execução 0,0000
Custo unitário de execução 675,7870
C- Material/Serviços Código Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total do material 0,0000
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 675,7870
Lucro e despesas indiretas 30,83% 208,3134
Preço unitário total 884,1004
101
COMPOSIÇÃO – PN 13 – Desobstrução sinalização náutica – Com
desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - sem desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN13
Desobstrução sinalização náutica Produção da equipe:
0,36 un. (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Utilização Custo Operacional Custo horário
Operat. Improd. Operat. Improd.
EMBARCAÇÃO APOIO SINALIZAÇÃO CHE 07 1 0,650 0,350 383,9357 326,6489 363,8853
Custo horário de equipamentos 363,8853
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo horário
por mês hora
Custo horário de execução 0,0000
Custo unitário de execução 1.013,6805
C- Material/Serviços Código Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total do material 0,0000
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 1.013,6805
Lucro e despesas indiretas 30,83% 312,4701
Preço unitário total 1.326,1506
102
COMPOSIÇÃO – PN 14 – Mobilização sinalização náutica – Com
desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - sem desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN14
Mobilização sinalização náutica Produção da equipe: 1,00 un. (Valor em R$)
1 Equipamentos de grande porte Origem Destino Distância Tempo de
Quant. Peso Preço Equipam. Preço total Fonte
(ida) Viagem (h)
(un.) (t) Transporte Código
1.1 Equipamentos de apoio
Embarcação de apoio Rio de Janeiro
Cáceres 2.200 55 2 30 198,9678 E411 21.886,4580 SICRO 2
Custo de mobilização de equipamentos de apoio (ida) 21.886,4580
1.2 Retorno dos veículos
Embarcação de apoio Cáceres Rio de Janeiro
2.200 37 2 31,004 198,9678 E411 14.590,9720 SICRO 2
Custo de mobilização de equipamentos (volta) 14.590,9720
Custo total de mobilização de equipamentos de grande porte 36.477,4300
2 Mobilização de pessoal Origem Destino Quant. Quant. Preço Transporte Preço total Fonte
viagens pessoas Terrestre Aéreo
2.1 Pessoal de nível superior Rio de Janeiro
Cáceres 1 2 100,00 500,00 1.200,0000 Cotação
2.2 Pessoal de nível técnico Rio de Janeiro
Cáceres 1 2 100,00 500,00 1.200,0000 Cotação
2.3 Pessoal de produção até o nível de operador Rio de Janeiro
Cáceres 1 2 100,00 500,00 1.200,0000 Cotação
2.4 Pessoal de produção Campo Grande
Cáceres 1 10 100,00 1.000,0000 Cotação
Custo total de mobilização de pessoal 4.600,0000
3 Montagem do equipamento Código Consumo Horas Quant. Custo Preço total Fonte
(dias) trabalho (un.) Horário
3.1 Guindaste auto propelido sobre pneus c/ lança telescópica CAP 35T (Incl.Manutenção/operação)
S10807 2 8 1 217,2700 3.476,3200 SINAPI
3.2 Máquina de solda E924 2 8 1 3,1867 50,9872 SICRO 2
3.3 Montador T602 2 8 2 20,6808 661,7855 SICRO 2
3.4 Soldador T608 2 8 1 27,9191 446,7052 SICRO 2
3.5 Ajudante T702 2 8 2 13,4425 430,1606 SICRO 2
Custo total para montagem 5.065,9586
Custo total para mobilização 46.143,3886
BDI - Lucro e despesas indiretas 30,83% 14.223,8407
TOTAL MOBILIZAÇÃO 60.367,2293
103
COMPOSIÇÃO – PN 15 – Desmobilização sinalização náutica – Com
desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - sem desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN15
Desmobilização sinalização náutica Produção da equipe: 1,00 un. (Valor em R$)
1 Equipamentos de grande porte Origem Destino Distância Tempo de
Quant. Peso Preço Equipam. Preço total Fonte
(ida) Viagem (h)
(un.) (t) Transporte Código
1.1 Equipamentos de apoio
Embarcação de apoio Pto Murt.
Rio de Janeiro
1.800 45 2 30 198,9678 E411 17.907,1020 SICRO 2
Custo de desmobilização de equipamentos de apoio (volta) 17.907,1020
1.2 Ida dos veículos
Embarcação de apoio Rio de Janeiro
Pto Murt.
1.800 30 2 31,004 198,9678 E411 11.938,0680 SICRO 2
Custo de desmobilização de equipamentos (ida) 11.938,0680
Custo total de desmobilização de equipamentos de grande porte 29.845,1700
2 Desmobilização de pessoal Origem Destino Quant. Quant. Preço Transporte Preço total Fonte
viagens pessoas Terrestre Aéreo
2.1 Pessoal de nível superior Pto Murt.
Rio de Janeiro
1 2 100,00 500,00 1.200,0000 Cotação
2.2 Pessoal de nível técnico Pto Murt.
Rio de Janeiro
1 2 100,00 500,00 1.200,0000 Cotação
2.3 Pessoal de produção até o nível de operador Pto Murt.
Rio de Janeiro
1 2 100,00 500,00 1.200,0000 Cotação
2.4 Pessoal de produção Pto Murt.
Campo Grande
1 10 100,00 1.000,0000 Cotação
Custo total de desmobilização de pessoal 4.600,0000
3 Desmontagem do equipamento Código Consumo Horas Quant. Custo Preço total Fonte
(dias) trabalho (un.) Horário
3.1 Guindaste auto propelido sobre pneus c/ lança telescópica CAP 35T (Incl.Manutenção/operação)
S10807 2 8 1 217,2700 3.476,3200 SINAPI
3.2 Máquina de solda E924 2 8 1 3,1867 50,9872 SICRO 2
3.3 Montador T602 2 8 2 20,6808 661,7855 SICRO 2
3.4 Soldador T608 2 8 1 27,9191 446,7052 SICRO 2
3.5 Ajudante T702 2 8 2 13,4425 430,1606 SICRO 2
Custo total para desmontagem 5.065,9586
Custo total para desmobilização 39.511,1286
BDI - Lucro e despesas indiretas 30,83% 12.179,4263
TOTAL DESMOBILIZAÇÃO 51.690,5548
104
COMPOSIÇÃO – PN 16 – Canteiro de apoio – Com desoneração
DNIT - SICRO DRAGAGEM HIDROVIA DO RIO PARAGUAI CGCIT
Custo unitário de referência - sem desoneração Mês: Julho/2015 Mato Grosso do Sul PN16
Canteiro de apoio Produção da equipe:
1,00 mês (Valor em R$)
A- Equipamentos Código Quant. Horas Utilização Custo Operacional Custo mensal
por mês Operat. Improd. Operat. Improd.
Custo mensal de equipamentos 0,0000
B- Mão de obra Código Quant. Horas Salário Custo mensal
por mês hora
ENGENHEIRO COORDENADOR P0 1 220 153,5875 33.789,2421
HIDRÓLOGO P1 1 220 121,0211 26.624,6503
AUXILIAR ADMINISTRATIVO A0 1 220 43,9601 9.671,2178
COZINHEIRO A2 1 220 17,0557 3.752,2623
TÉCNICO DE SEGURANÇA T2 1 220 31,6475 6.962,4484
Custo mensal de mão de obra 80.799,8209
Adc. M.O.: 15,51% 10.870,2006
Adc. M.O.: 20,51% 2.197,5872
Custo mensal Adc. M.O. 13.067,7878
Custo mensal de execução 93.867,6087
C- Material/Serviços Código Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Container 2,30 x 6,00m, alt. 2,50m, para escritório, sem divisórias S10776 mês 2 414,0600 828,1200
internas e sem sanitário (Locação) - SINAPI - 10776
Custo total do material 828,1200
D- Atividades auxiliares Unidade Quant. Custo Custo total
unitário
Custo total das atividades 0,0000
E- Transporte de materiais DMT (T) DMT (P) Unidade Custo Consumo Custo unitário
Custo total do transporte 0,0000
Custo unitário direto total 94.695,7287
Lucro e despesas indiretas 30,83% 29.190,2481
Preço unitário total 123.885,9767
105
8.6 RESUMO DO ORÇAMENTO DE DRAGAGEM
Com desoneração de mão de obra
Item Discriminação Un. Quant. Preço unit. (R$)
Preço total (R$)
1 Serviços Gerais
1.1 Canteiro flutuante (PN01) mês 5 407.488,61 2.037.443,03
1.2 Mão de obra folguista 30x30 dias (PN07) mês 5 258.478,00 1.292.389,99
1.3 Sub-total 3.329.833,01
2 Mobilização e Desmobilização
2.1 Mobilização de equipamentos e pessoal com montagem (PN05)
un. 1 371.507,92 371.507,92
2.2 Desmobilização de equipamentos e pessoal com desmontagem (PN06)
un. 1 399.263,58 399.263,58
2.3 Mobilização e desmobilização da equipe de folguistas (PN08)
mês 4 27.000,00 108.000,00
2.4 Sub-total 878.771,50
3 Dragagem
3.1 Serviço de dragagem (PN02) m³ 508.654 3,70 1.884.087,26
3.2 Deslocamento entre passos (PN03) km 1.147 81,22 93.116,02
3.3 Montagem e desmontagem de tubulação (PN04) dia 22 23.005,62 506.123,61
3.4 Sub-total 2.483.326,89
4 Total geral 6.691.931,40
5 Determinação do BDI
5.1 BDI = 38,97% - com desoneração de mão de obra e ISSQN = 5,0% 2.565.475,48
5.2 BDI diferenciado = 21,24% aplicado somente sobre o item 2.3 (PN08) 22.939,20
5.3 Sub-total 2.588.414,68
6 Custo Total 9.280.346,08
Custo por m³ = 18,24
Este foi o orçamento final escolhido, pois apresenta valor global inferior ao
orçamento na condição “sem desoneração” de mão de obra.
106
Sem desoneração de mão de obra
Item Discriminação Un. Quant. Preço unit. (R$)
Preço total (R$)
1 Serviços gerais
1.1 Canteiro flutuante (PN01) mês 5 437.122,95 2.185.614,73
1.2 Mão de obra folguista 30x30 dias (PN07) mês 5 298.691,17 1.493.455,86
1.3 Sub-total 3.679.070,59
2 Mobilização e desmobilização
2.1 Mobilização de equipamentos e pessoal com montagem (PN05)
un. 1 377.719,81 377.719,81
2.2 Desmobilização de equipamentos e pessoal com desmontagem (PN06)
un. 1 405.906,91 405.906,91
2.3 Mobilização e desmobilização da equipe de folguistas (PN08)
mês 4 27.000,00 108.000,00
2.4 Sub-total 891.626,72
3 Dragagem
3.1 Serviço de dragagem (PN02) m³ 508.654 3,81 1.939.724,37
3.2 Deslocamento entre passos (PN03) km 1.147 87,48 100.300,61
3.3 Montagem e desmontagem de tubulação (PN04) dia 22 24.609,85 541.416,79
3.4 Sub-total 2.581.441,77
4 Total geral 7.152.139,08
5 Determinação do BDI
5.1 BDI = 30,83% - sem desoneração de mão de obra e ISSQN = 5,0% 2.171.377,42
5.2 BDI diferenciado = 15,00% aplicado somente sobre o item 2.3 (PN08) 16.200,00
5.3 Sub-total 2.187.577,42
6 Custo Total 9.339.716,50
Custo por m³ = 18,36
Este orçamento apresenta valor global superior ao orçamento na condição de
“desoneração” de mão de obra e, por essa razão, deverá ser desconsiderado. O
orçamento referência, portanto, será o da seção 8.6.1.
107
8.7 RESUMO DO ORÇAMENTO DE SINALIZAÇÃO NÁUTICA
Com desoneração de mão de obra
Item Discriminação Un. Quant. Preço unit.
(R$) Preço total
(R$)
1 Serviços gerais
1.1 Canteiro de apoio (PN16) mês 1 82.058,21 82.058,21
1.2 Sub-total 82.058,21
2 Mobilização e desmobilização
2.1 Mobilização sinalização náutica (PN14) un. 1 45.377,90 45.377,90
2.2 Desmobilização sinalização náutica (PN15) un. 1 38.847,15 38.847,15
2.4 Sub-total 84.225,05
4 Sinalização náutica
4.1 Implantação nova sinalização náutica (PN09) un. 15 5.611,98 84.179,63
4.2 Implant. sinalização com reaprov. (PN10) un. 29 2.861,98 82.997,29
4.3 Remoção sinalização náutica (PN11) un. 29 310,33 8.999,55
4.4 Alteração sinalização náutica (PN12) un. 11 620,66 6.827,24
4.5 Desobstrução sinalização náutica (PN13) un. 7 930,99 6.516,91
4.6 Sub-total 189.520,63
5 Total geral 355.803,89
6 Determinação do BDI
6.1 BDI = 38,97% - com desoneração de mão de obra e ISSQN = 5,0% 138.641,50
6.2 Sub-total 138.641,50
7 Custo total 494.445,39
Este orçamento apresenta valor final inferior ao da condição “sem
desoneração de mão de obra” e, portanto, é o escolhido como referência para a
execução dos serviços de sinalização náutica.
108
Sem desoneração de mão de obra
Item Discriminação Un. Quant. Preço unit.
(R$) Preço total
(R$)
1 Serviços Gerais
1.1 Canteiro de Apoio (PN16) mês 1 94.695,73 94.695,73
1.2 Sub-total 94.695,73
2 Mobilização e desmobilização
2.1 Mobilização sinalização náutica (PN14) un. 1 46.143,39 46.143,39
2.2 Desmobilização sinalização náutica (PN15) un. 1 39.511,13 39.511,13
2.4 Sub-total 85.654,52
4 Sinalização náutica
4.1 Implantação nova sinalização náutica (PN09) un. 15 5.777,36 86.660,41
4.2 Implant. sinalização com reaprov. (PN10) un. 29 3.027,36 87.793,47
4.3 Remoção sinalização náutica (PN11) un. 29 337,89 9.798,91
4.4 Alteração sinalização náutica (PN12) un. 11 675,79 7.433,66
4.5 Desobstrução sinalização náutica (PN13) un. 7 1.013,68 7.095,76
4.6 Sub-total 198.782,22
5 Total geral 379.132,46
6 Determinação do BDI
6.1 BDI = 30,83% - sem desoneração de mão de obra e ISSQN = 5,0% 116.868,74
6.2 Sub-total 116.868,74
7 Custo total 496.001,20
109
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este volume constitui um dos produtos pertencentes ao escopo do EVTEA da
Hidrovia do Rio Paraguai, fruto do Termo de Cooperação nº 096/2014, celebrado
entre o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e a
Universidade Federal do Paraná (UFPR). O volume contempla as estimativas de
custo para a execução dos serviços de dragagem ao longo do trecho brasileiro da
Hidrovia do Rio Paraguai, entre a cidade de Cáceres-MT e a foz do Rio Apa-MS.
A partir da associação dos equipamentos, materiais e mão de obra, foi
possível calcular as composições unitárias dos serviços e estimar os custos totais
para a execução da dragagem de 508.654m³ de areia. Foram elaborados dois
orçamentos para o empreendimento: um com desoneração de mão de obra e outro
sem desoneração de mão de obra.
Assim foi necessário calcular duas parcelas distintas de BDI, obtendo-se os
valores de: 38,97% para o BDI com desoneração e 30,83% para o BDI sem
desoneração, na data-base julho/2015. Também foram definidos os valores de
21,24% para BDI diferenciado com desoneração e 15,00% para BDI diferenciado sem
desoneração. Além disso, foram utilizados valores distintos de encargos sociais em
cada condição, sendo 88,46% para a condição desonerada e 117,78% para condição
onerada.
O custo total de dragagem resultou em um montante de R$ 9.280.346,08 para
a condição com desoneração e R$ 9.339.716,50 para a condição sem
desoneração. Conforme orientação emanada no Memorando Circular nº 03/2016-
DIREX/DNIT, deverá ser utilizado o menor valor global como referência para a
licitação do empreendimento. A condição com desoneração apresentou-se como a
mais viável, refletindo em um custo médio aproximado de R$ 18,24/m³.
Foram identificados 21 passos críticos, que serão dragados por uma draga
de sucção e recalque (modelo IHC Beaver 45). O cronograma estabelecido estipula
um prazo de sete meses para a fase de execução do empreendimento: um mês para
mobilização, cinco meses produtivos de execução e um mês para desmobilização.
Durante o ano, a região apresenta quatro meses improdutivos (período do defeso),
entretanto os trabalhos de mobilização e desmobilização não alteram as condições
locais sendo permitidos nesse período.
110
Além dos orçamentos para a execução da dragagem, também foram
elaborados orçamentos separadamente para a implantação e retificação da
sinalização náutica da Hidrovia. O valor global da sinalização foi de R$ 494.445,39
para a condição com desoneração de mão de obra e de R$ 496.001,20 para a
condição sem desoneração.
111
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAIXA. Caixa Econômica Federal. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil – SINAPI. 2015. DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual de Custos Rodoviários. 2003. DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. PARECER TÉCNICO Nº 83–11/2015 – CPN/CGCIT/DIREX. DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Sistema de Custos Rodoviários. SICRO II e III. 2015. IHC MERWEDE. Ábaco de Produtividade da Draga IHC Beaver 45. Contato via email com o fabricante. Fevereiro/2016. IHC MERWEDE. Equipamentos de Dragagem. Disponível em: http://www.ihcmerwede.com/ Acesso em: dezembro, 2015. MIGUENS, A. P. Navegação: a ciência e a arte. Rio de Janeiro: Diretoria de navegação, 2000. 878p. (Navegação Eletrônica e em Condições Especiais, 3). Disponível em:<http:// www.dhn.mar.mil.br>. Acesso em: 16 fev. 2015. UFPR. Universidede Federal do Paraná. ITTI – Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura. Dragagem do Passo do Jacaré. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2012.