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Workshop dos Resultados dos Estudos Temáticos13-14 de dezembro de 2006
Estudo dos mecanismos de financiamento para as atividades do INPE
Grupo Temático 05
2
Membros ativos do GT-5
Membros ÁreaGilberto Fernandes CAD
Neusa Maria Paes Leme CEAEnio Bueno Pereira Coodenador CPTECEvair Sérgio da Silva CPTEC
Ricardo Azevedo Marton Silva CPTECRaquel Angela Paviotti Corcuera GBGermano de Souza Kienbaum CTE
Sebastião Eduardo Corsatto Varotto ETERonald Buss de Souza Relator OBT
Cláudia de Albuquerque Linhares Assessora OBTRafael Petroni Lemos Consultor Unicamp
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Parte I
Objetivo
Panorama AtualModelo Atual de Gestão Estratégica e OrçamentáriaSituação Orçamentária Histórica e Atual do INPEMecanismos de Captação de Recursos para o INPE
Orçamento DiretoOutras Fontes
Mecanismos de Execução de Políticas Públicas de Inovação Tecnológica – Leis da Inovação e do BemAnálise Comparativa entre PaísesTendências Futuras para o Setor Espacial
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Parte II
Propostas e RecomendaçõesPropostas e RecomendaçõesIdéias ForçaIdéias ForçaDesafios e OportunidadesDesafios e OportunidadesDiretrizes e AçõesDiretrizes e AçõesModelo idealizado de Gestão Estratégica e Modelo idealizado de Gestão Estratégica e OrçamentáriaOrçamentáriaSAGE (Serviço de Apoio à Gestão Estratégica) SAGE (Serviço de Apoio à Gestão Estratégica) ––FuncionamentoFuncionamento
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Objetivo
Visa analisar os mecanismos de financiamento a Visa analisar os mecanismos de financiamento a programas e projetos na área atmosfprogramas e projetos na área atmosfééricarica e e
espacial e sugerir a criação de novas formas de espacial e sugerir a criação de novas formas de captação de recursos, visando otimizar processos captação de recursos, visando otimizar processos de aplicação dos recursos de origem orçamentária de aplicação dos recursos de origem orçamentária
e extrae extra--orçamentária para o financiamento da orçamentária para o financiamento da missão institucional do INPE.missão institucional do INPE.
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Panorama Atual
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Modelo atual de gestão estratégica e orçamentáriaConduz projetos e atividades finalistas e ações com objetivosConduz projetos e atividades finalistas e ações com objetivos--meios de apoio administrativo meios de apoio administrativo ou de recursos humanos;ou de recursos humanos;As coordenaçAs coordenaçõõeses das ações sdas ações sãão o descentralizadas nas áreas de competência descentralizadas nas áreas de competência –– A execução A execução éé ou deveria ser ou deveria ser realizada matricialmente por toda instituirealizada matricialmente por toda instituiçãçãoo;;A implementação de projetos científicos ou tecnológicos pode serA implementação de projetos científicos ou tecnológicos pode ser feita atravfeita atravéés s da captação da captação de recursos externos ao orçamento do INPE.de recursos externos ao orçamento do INPE.
Fonte: Ceballos, D.C. (2005) Futuro do INPE: com autonomia estratégica e inovação.
dir - direção ctc - conselho técnico-científicodni - diretor-gerente do núcleo de inovaçãocec -coordenação estratégia e comunicaçãocpa - coordenação de planejamento e acompanhamentocae - coordenação de administração e execuçãocaf - coordenações de áreas finalistasca - ações
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0,000
0,001
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0,003
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1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
% P
IB
Situação orçamentária histórica e atual do INPE
* Fonte SIAFI - Balancete contábil** CRH*** GT-6
novo modelo de
gestão do PPA
Capital* Custeio* Salário** Extra Orç.***
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1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
US$
milh
ões
continuação
Capital* Custeio* Salário** Extra Orç.**** Fonte SIAFI - Balancete contábil
** CRH*** GT-6
novo modelo de
gestão do PPA
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Programa espacial 20061%
22%
1%
8%
16%4%
43%
3%
<1% 2%
Aplicações Espaciais Satélites e Cargas Úteis
Estação Espacial Internacional (ISS) Veículos Lançadores
Infra-Estrutura Espacial Pesquisa e Desenvolvimento
Formação e Aperfeiçoamento de R.H Capacitação do Setor Produtivo
Meteorologia Gasto com Pessoal
Gestão do programa +
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Mecanismos de Captação de Recursos para o INPE –Orçamento Direto
A partir de 2000, o INPE ficou sujeito a um novo modelo de gestão proveniente do PPA 2000-2003. Os orçamentos anuais passaram a ser separados em três categorias: a) ações finalísticas, b) ações-meio e c) benefícios assistenciais.
O INPE coordena vinte ações finalísticas, distribuídas em quatro programas:
1. Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE, No. 0464);2. Programa Ciência, Natureza e Sociedade (CNS, No. 1122);3. Programa Prevenção e Combate a Desmatamento, Queimadas e
Incêndios Florestais (FLORESCER, No. 0503);4. Programa de Promoção da Pesquisa e do Desenvolvimento Científico
e Tecnológico (PPDCT, No. 0461).
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Mecanismos de Captação de Recursos para o INPE –Outras Fontes de Recursos
Fontes NacionaisFontes NacionaisFundos Setoriais Fundos Setoriais (O agente executor é o MCT através do CNPq e FINEP)(O agente executor é o MCT através do CNPq e FINEP)
CTCT--EspacialEspacialCTCT--PetroPetroCTCT--HidroHidroCTCT--InfoInfoCTCT--InfraInfraCTCT--Amazônia Amazônia
Fontes InternacionaisFontes Internacionais ex: PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e oex: PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e oGEF (Fundo Global para o Meio Ambiente), PNUMA (Programa das NaçGEF (Fundo Global para o Meio Ambiente), PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio ões Unidas para o Meio Ambiente), UNESCOAmbiente), UNESCO
Linhas de CréditoLinhas de Crédito (financiamento disponibilizadas por bancos estatais ou privados,(financiamento disponibilizadas por bancos estatais ou privados, agências de agências de fomento e organismos internacionais)fomento e organismos internacionais)
UNIDROIT (Instituto Internacional para a Unificação da Lei PrivaUNIDROIT (Instituto Internacional para a Unificação da Lei Privada)da)BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) MecanismosMecanismos de de ExecuçãoExecução de de PolíticasPolíticas PúblicasPúblicas de de InovaçãoInovação TecnológicaTecnológica
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Mecanismos de Execução de Políticas Públicas de Inovação Tecnológica – Lei da Inovação e Lei do Bem
Infra-estrutura de P&DLaboratórios de análises de caracterizaçãoLaboratórios de calibração e aferiçãoInstituições de CertificaçãoSistemas de Metrologia, Normalização e QualidadeVeículos de difusão tecnológica (Bibliotecas, Publicações)Sistemas de Propriedade IntelectualSistemas de Importação de TecnologiaMecanismos de Política de Comércio Exterior
Isenções FiscaisReduções TributáriasEmpréstimos em Condições FavoráveisFinanciamento com participação nos resultados (risco)Capital SementeProjetos Cooperativos ICTsSubvenção
Mecanismos Técnicos
Incentivos Fiscais
FinanciamentoMecanismos Financeiros
Uso do Poder de Compra do Estado
Fonte: Weisz (2006)
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Mecanismos de Execução de Políticas Públicas de Inovação Tecnológica – Lei da Inovação e Lei do Bem
A inovação tecnológica deve ser encarada hoje A inovação tecnológica deve ser encarada hoje como um fator estratégico para as empresas e para como um fator estratégico para as empresas e para o país, no que diz respeito à competitividade e ao o país, no que diz respeito à competitividade e ao desenvolvimento econômico e social.O INPE é o desenvolvimento econômico e social.O INPE é o mais importante mais importante agente coordenadoragente coordenador na cadeia de na cadeia de valor do setor espacial, por isso a sua importância valor do setor espacial, por isso a sua importância na parceria com empresas para a utilização destes na parceria com empresas para a utilização destes mecanismos.mecanismos.
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Análise Comparativa entre Países% do PIB dedicado ao Programa Espacial
0,00
0,02
0,04
0,06
0,08
0,10
0,12
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0,16
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
% P
IB
Brasil (s/salários)Brasil (c/salários)CanadáChina*Coréia do SulFrançaÍndiaIsraelJapãoChina**
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Análise Comparativa entre PaísesOrçamento dos Programas Espaciais em US$ milhões
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100
1.000
10.000
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
US$
milh
ões (
log)
Brasil (s/salários)Brasil (c/salários)CanadáChina*Coréia do SulFrançaÍndiaIsraelJapãoChina**
Despesas por categoria
Comparativo
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Tendências Futuras para o Setor EspacialFonte: OECD – Organisation for Economic Co-Operation and Development (2004) Space 2030, Exploring the Future of Space Applications. OECD Publications, Paris
As grandes aplicações espaciais que podem desenvolverAs grandes aplicações espaciais que podem desenvolver--se se a partir das pressões impostas pelos cenários da a partir das pressões impostas pelos cenários da OECDOECD são:são:
Telecomunicações incluindo ensTelecomunicações incluindo ensino à distância, comércio eletrônico, ino à distância, comércio eletrônico, entretenimento e teleentretenimento e tele--medicina;medicina;Observação da Terra incluindo Meteorologia, planejamento urbano,Observação da Terra incluindo Meteorologia, planejamento urbano,agricultura de precisão, explorações em geral (ex. petróleo, eneagricultura de precisão, explorações em geral (ex. petróleo, energia), rgia), prevenção e gerenciamento de desastres;prevenção e gerenciamento de desastres;Navegação incluindo o gerenciamento de tráfego marinho, transporNavegação incluindo o gerenciamento de tráfego marinho, transportes tes e otimização de serviços ao consumidor;e otimização de serviços ao consumidor;Novos setores potenciais, que demandarão desenvolvimento Novos setores potenciais, que demandarão desenvolvimento tecnológico futuro, como a Produção Espacial (serviços e manutentecnológico futuro, como a Produção Espacial (serviços e manutenção ção em órbita) e o Turismo Espacial (orbital e subem órbita) e o Turismo Espacial (orbital e sub--orbital).orbital).
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Tendências Futuras para o Setor Espacial
O estudo de OECD enfatiza que é esperada uma O estudo de OECD enfatiza que é esperada uma grande demanda de produtos para aplicações grande demanda de produtos para aplicações
espaciais no futuro. Grandes flutuações deverão espaciais no futuro. Grandes flutuações deverão afetar os atores espaciais a médio e a longo prazos, afetar os atores espaciais a médio e a longo prazos, devido à própria natureza da atividade, que requer devido à própria natureza da atividade, que requer grandes investimentos e alto grau de envolvimento grandes investimentos e alto grau de envolvimento
do Estadodo Estado
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Propostas e Recomendações
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Idéias Força 1
Perenizar a cultura de planejamento estratégico no INPE com vistas ao fortalecimento da capacidade de captação e gestão de recursos de origem orçamentária e extra orçamentária, assim como a geração de recursos.
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Idéias Força 2
Estruturar e ampliar a capacidade do INPE nas formas de apoio administrativo e jurídico a projetos de PD&I (patentes, royalties, etc.), atuação no marketing institucional, identificação e análise de mecanismos de financiamento das diversas fontes para atender as missões do INPE.
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Desafios e Oportunidades
Ampliar e diversificar as fontes de financiamento e os processos de captação e geração de recursos para o INPE;
Propiciar mecanismos para esse fim:
Institucionalizar os atuais processos de captação e geração de recursos extra-orçamentários;Melhorar a inserção do INPE na política orçamentária do governo (assessoria parlamentar);Fortalecimento do marketing Institucional
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Desafios e Oportunidades – continuação
Ampliar a participação de outros ministérios no orçamento do INPE (pagamento dos produtos)
Desdobramentos (mecanismos de incentivos ao servidor)
Obter e disponibilizar informações atualizadas sobre recursos de origem orçamentária e extra orçamentária para a comunidade Inpeana
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Diretrizes e Ações
Implementação do SAGE (Serviço de Apoio à Gestão Estratégica)(Serviço de Apoio à Gestão Estratégica)no INPE;
Ampliar a capacidade de assessoria parlamentar e atuação no MCT visando propiciar maior participação dos outros ministérios no orçamento do INPE;
Melhorar a estratégia de inserção do INPE nas agências reguladoras do governo (Aneel, Anatel, ANA, ABDI, SEBRAE, CATI, etc.);
Melhorar a representatividade do INPE nos Fundos Setoriais do governo e agências de fomento
Explorar agressivamente as fontes internacionais de financiamento dos programas e ações de interesse do INPE (GEF, UNESCO, PNUD, PNUMA, etc.);
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Diretrizes e Ações – continuação
Buscar mecanismos de maior autonomia orçamentária – melhorar a execução do orçamento do INPE e do acompanhamento dos coordenadores das ações;
Propiciar mecanismos de incentivo pessoal à coordenadores de projetos que propiciem captação e/ou gestão de recursos orçamentários e extra orçamentários e de geração de recursos;
Aumentar o alinhamento do PNAE aos interesses do INPE por meio de uma maior representatividade do INPE na AEB –fortalecer esse órgão de gestão do programa espacial.
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Modelo idealizado de Gestão Estratégica e Orçamentária
Criação de uma nova secretaria denominada SAGE (Serviço de Apoio à Gestão Estratégica).Fortemente embasada na Lei de InovaçãoTecnológica
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SAGE – Funcionamento (1)
SAGE – remete à idéia de um “escritório de negócios” para permitir ao INPE atender às diretrizes sugeridas no presente estudo.A sua estrutura divide-se em estratégica e operacional, por meio de setores que atuarão de forma independente, porém complementares:
ESTRATÉGICACPE (Comissão Permanente para o Planejamento Estratégico): encarregada da gestão de processos, tendo como missão realizar continuamente o Planejamento Estratégico de cada área do INPE e planejar a sua relação com o meio externo e interno;
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SAGE – Funcionamento (2)
OPERACIONALGAP (Grupo de Apoio a Projetos): encarregado da gestão de projetos apoiando na concepção e execução de projetos propriamente ditos.Esse GAP seria centralizado, tendo permeabilidade na estrutura das coordenadorias do INPE através de vários GAPs setoriais, a exemplo dos já estabelecidos no CPTEC e no LIT;Assessoria Jurídica: encarregada de agilizar todo o processo de implementação de projetos, da concepção a implementação, principalmente no que se refere a assuntos relacionados as restrições impostas pelo NAJ (Núcleo de Assessoria Jurídica). Trata-se, portanto de uma assessoria interna ao INPE, comunicando-se diretamente com o Escritório de Negócios, o CPE e o GAP;Escritório de Negócios: encarregado do trâmite de patentes, operações de transferência de tecnologia, lobby institucional e político e desenvolvimento de parcerias com a iniciativa privada (braço de inovação tecnológica do INPE), geração de recursos e benefíciospecuniários.
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Dados adicionais
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UNIDROIT (Instituto Internacional para a Unificação da Lei Privada)
Esta desenvolvendo um protocolo o qual criaria um esquema de financiamento para o patrimônio (ativo) espacial. Este protocolo proveria diretrizes para empréstimos de capital
assegurados pelo próprio patrimônio espacial, de maneira tal que, se o compromisso de pagamento da dívida não for
honrado, seria possível liquidar o patrimônio para pagar a dívida. Em caso de dívidas, as regras internacionais
permitiriam até o acesso às instalações em terra, incluindo as licenças de operação.
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BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)
O INPE, como um instituto do Governo Federal, estáhabilitado a receber financiamento do BNDES, desde que atendam à legislação que define e limita o Crédito ao Setor Público. Podem ser financiadas as seguintes atividades:
Financiamento para aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional (FINAME).Financiamento para investimento em projetos de implantação, ampliação ou modernização de empreendimentos; preservação, conservação e recuperação do meio ambiente; conservação de energia; informatização; capacitação tecnológica e/ou melhoria da qualidade e produtividade (FINEM).
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Despesas por categorias
Despesas Administrativas
0,000
0,005
0,010
0,015
0,020
0,025
0,030
0,035
0,040
0,045
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
% P
IB
BRASIL (sem salários)BRASIL (com salários)CANADÁFRANÇAÍNDIAJAPÃO
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Despesas por categorias
Lançadores
0,000
0,005
0,010
0,015
0,020
0,025
0,030
0,035
0,040
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
% P
IB
BRASILCANADÁFRANÇAÍNDIAJAPÃO
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Despesas por categorias
Aplicações Espaciais(inclui Observação da Terra, Meteorologia, e outros)
0,000
0,005
0,010
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0,020
0,025
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1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
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IB
BRASILCANADÁFRANÇAÍNDIAJAPÃO
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Despesas por categorias (1)
Despesas Administrativas
0,000
0,005
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0,015
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0,025
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1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
% P
IB
BRASIL (sem salários)BRASIL (com salários)CANADÁFRANÇAÍNDIAJAPÃO
Ciências Espaciais(inclui Microgravidade)
0,000
0,001
0,002
0,003
0,004
0,005
0,006
0,007
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
% P
IB
BRASILCANADÁFRANÇAÍNDIAJAPÃO
Satélites & Cargas(inclui CBERS, INSAT)
0,000
0,003
0,006
0,009
0,012
0,015
0,018
0,021
0,024
0,027
0,030
0,033
0,036
0,039
0,042
0,045
0,048
0,051
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
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IB
BRASILCANADÁFRANÇAÍNDIAJAPÃO
Lançadores
0,000
0,005
0,010
0,015
0,020
0,025
0,030
0,035
0,040
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
% P
IB
BRASILCANADÁFRANÇAÍNDIAJAPÃO
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Despesas por categorias (2)
Aplicações Espaciais(inclui Observação da Terra, Meteorologia, e outros)
0,000
0,005
0,010
0,015
0,020
0,025
0,030
0,035
0,040
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
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IB
BRASILCANADÁFRANÇAÍNDIAJAPÃO
Telecomunicações
0,000
0,001
0,002
0,003
0,004
0,005
0,006
0,007
0,008
0,009
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
% P
IB
BRASILCANADÁFRANÇAÍNDIAJAPÃO
Tecnologias e Infra-Estrutura
0,0000
0,0005
0,0010
0,0015
0,0020
0,0025
0,0030
0,0035
0,0040
0,0045
0,0050
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
% P
IB
BRASILCANADÁFRANÇAÍNDIAJAPÃO
Outros(inclui ISS, EumetSat, Vôos Tripulados,
0,0000
0,0020
0,0040
0,0060
0,0080
0,0100
0,0120
0,0140
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
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BRASILCANADÁFRANÇAÍNDIAJAPÃO
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Programas EspaciaisMUS$ %PIB Ano
Índia 646 0,09% 2006
Israel* 21 0,02% 2003
Coréia do Sul 124 0,02% 2003
China** 620 0,04% 2003
Canadá 211 0,02% 2005
Japão 2471 0,05% 2004
França 1707 0,10% 2005
Brasil 120 0,01% 2006
*orçamento civil apenas**PPP (Purchasing Power Parity)