estudo na carta de 1tessalonicenses
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8/17/2019 Estudo Na Carta de 1Tessalonicenses
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Estudo na carta de 1Tessalonicenses.
Introdução à carta:
a)Tessalônica é uma das principais cidades da Macedônia. O relato de suaevangelização está em At 17.1! "#er)$ e aparentemente a maioria dos recémconvertidos não eram %udeus. &om certeza 'aulo (icou lá mais de trs semanas$ e podese estender a meses. *epois da evangelização eles (oram e+pulsos para ,eréia e de lápara Atenas. *e Atenas 'aulo enviou Tim-teo para saer as not/cias de Tessalônica"0.1). uando Tim-teo voltou trou+e as not/cias 2ue (izeram com 2ue 'aulo escrevessea carta. 'rovavelmente essa (oi a primeira carta de 'aulo$ entre 34 e 56 d.&.
b) ma carta escrita com grande amor e preocupação apost-lica. As cartas escritas por 'aulo 8s 9gre%as sempre tentavam responder 8 perguntas 2ue surgiam dascomunidades. 1 Ts não é di(erente. As perguntas 2ue perceemos ali são: 1) :aviaadversários %udeus dizendo 2ue 'aulo não tin;a autoridade divina "1.5)$ e 2ue seuinteresse era e+tor2uir din;eiro "
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2. O poder de Deus le!a ao teste"un#o ($-9a)
a) v. 5 uando é o 'oder de *eus$ as palavras não saem vazias$ elas dão convicção notestemun;o. uem iria crer 2ue Desus morreu e ressuscitou se não (osse pelo poder doCsp/rito Banto.
b) Cf. os vv. 123 o %ue o poder de (eus fe* na vida da comunidade? O 'oder (az com2ue a nossa pr-pria vida se%a um testemun;o para os demais. Eo crente é a /lia dodescrenteF. Gesse sentido as igre%as evangélicas no ,rasil tm dado um mautestemun;o. Halase muito e se vive pouco.
3. O poder de Deus i"pulsiona para u"a !ida de %&' esperança e a"or (2-3 )
Csse trinômio é em con;ecido em 'aulo. Rm #.42#; 4Co 45.45; 4 +s #.; 6l #.#27;
etc.
Hé@ &on(ia somente em *eus. Cla não é s- do coração$ ela traal;a e produz oasoras.
Amor@ Amor não é somente sentimento$ mas ele age. Ga /lia amor sempre éconcreto$ ela nega os pr-prios interesses em (avor da outra pessoa.
Csperança@ ela não ol;a para este mundo$ mas para a eternidade e vive a2ui a partir da eternidade.
I nessas trs coisas 2ue se recon;ece o cristão.
onclusão. 1) Como podemos perce!er %uando (eus est8 a0indo com seu poder emuma cidade?
2) So!re as cartas de 9aulo3 como lemos nossas cartas e como dever:amos ler ascartas de 9aulo?
studo 2 - O Procedimento do pregador do
evangelho – 1Ts 2.1-12
Int. Gesse te+to o ap-stolo 'aulo continua de(endendo seu apostolado contra seusacusadores 2ue diziam 2ue ele não tin;a tal autoridade. Tamém o acusavam de ter
interesses pessoais ao pregar o evangel;o. Assim ele apresenta o pr-prio procedimentocomo prova de 2ue ele tin;a tal autoridade sem nen;um interesse. *esse te+topodemos aprender 2uais são os procedimentos de um pregador do evangel;o.
'erceemos a2ui %uatro pontos@
1) ão te"e a perse*uição (1-2)
A perseguição é uma promessa (eita por Desus aos seus disc/pulos "Do 15.
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Antes de ir para Tessalônica 'aulo esteve em Hilipos onde (oi açoitado e acaou naprisão "At 1>.1!36). As perseguiçes não o (izeram parar$ mas con(iando em *eus"v.
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te+to$ recorre aos acontecimentos 2ue vieram em torno da pregação do evangel;o emTessalônica como prova de 2ue a 'alavra anunciada por 'aulo era 'alavra de *eus.
1) ceita" a pala!ra co" ale*ria / !13
a) Cm 1 Ts 1.
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2.1'-3.13
Introdução: Cste é o ?ltimo estudo na carta em 2ue 'aulo trata de seu relacionamento
com a comunidade de Tessalônica. A seção terá 2uatro divises$ con(orme os t/tulosapresentados aai+o. A2ui vemos 2ue o progresso espiritual da comunidade$ a%udou'aulo espiritualmente no meio de suas a(liçes. Assim$ o relacionamento entrecomunidade e pregador deve ser m?tuo para 2ue amos cresçam na (é$ e não 2ue umven;a estorvar o outro. "
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a) A2ui temos algo importante para aprendermos@ orar pelas pessoas 2ue estamosevangelizando e instruindo na (é. 'ois 2uem ira (azer as pessoas crescer em amor esantidade não somos n-s$ e nem 'aulo$ mas é o Ben;or. Tamém pode entrar a2ui aoração pelos pregadores.
c) A (inalidade do crescimento é para 2ue a comunidade este%a preparada 2uando oBen;or voltar. A certeza de 2ue &risto vai voltar produz ética nos 2ue crem.
studo ( - )orta*+es de Paulo, viver para agradar a Deus
antidade/ – 1Ts %.1-12
Int.: Até o (im do cap. 0 'aulo estava (alando de seu relacionamento com acomunidade. A partir do cap. 3 Cle (ará e+ortaçes e dará consel;os 8 comunidade.&om o retorno de Tim-teo$ 0.>$ 'aulo tem as not/cias da %ovem igre%a$ com issocorreçes 2ue devem ser (eitas e instruçes 2uanto 8 vida de (é. com essas e+ortaçes'aulo não está censurando a comunidade por (alta de crescimento$ ele até os elogiouno cap. 1$ o 2ue ele 2uer é 2ue a comunidade continue crescendo na (é "c(. 3.1c). $%ue fe* com %ue nossa comunidade não pro0redisse na f? Como podemos a'ud82lanesse pro!lema?
m dos prolemas da comunidade era ético@ imoralidade se+ual e pe2uenas correçesem relação ao amor (raternal. Cstudaremos ;o%e como 'aulo tratou esse prolema@
1) 0obre a santidade / 1-3a
a) Quem santo? Todo a2uele 2ue cr em Desus é Banto. Todo o 2ue (oi %usti(icadopor &risto tamém (oi santi(icado por &risto "&(. 1&o >.11= 1.06). 'aulo c;ama osirmãos na (é de santos em &risto " 1&o 1.4$ mostra 2ue 2uemcr em &risto morreu para o pecado$ assim %á é santo.
b) Se '8 somos santos3 por%ue precisamos !uscar a santidade? Cm &ristoverdadeiramente %á somos santos e aceitos por *eus. 'rogredir na santidade é otar em prática a2uilo 2ue %á temos pela (é. Gão somos mais escravos do pecado$ por isso não precisamos mais servilo. Agora temos lierdade para não pecar mais. 'or isso precisamos progredir em direção 82uilo 2ue %á somos diante de *eus. O pr-prio
*eus nos a%uda na Bantidade 2uando nos dá o seu Csp/rito$ 2ue é Banto "&(.v.4 e
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se-ual %ue vemos na atualidade? Ham/lias des(eitas. Hil;os sem o aconc;ego do paie da mãe. Huturos %ovens reeldes e sem estailidade emocional. :omens emul;eres mac;ucados por causa da traição e (rustrados emotivamente. Ctc.
3) 0antidade no a"or %raterno 9-12
a) A outra e+ortação era para 2ue eles progredissem no EfiladlfiaF. I o amor entreirmãos. Alguns estavam vivendo ociosamente$ pois ac;avam 2ue a vinda de &ristoseria tão reve 2ue não precisavam mais traal;ar. 9sso estava escandalizando osde (ora. &(. 1'e 3.1315.
studo $ - D0vidas a respeito da volta de risto -
1Ts %.13 – (.11
Int. #emrar acontecimentos e pro(ecias 2ue se (azem acerca do (im do mundo e davolta de &risto. Tudo isso muitas vezes nos (azem duvidar 2ue &risto realmente vaivoltar.
1) O +ue acontece co" os +ue "orre"8 4.13-17
v.10 o pro!lema@ a comunidade estava se entristecendo com a morte. 'ensavam 2ueos 2ue ;aviam morrido estavam em desvantagem.
v.13 a solução@ assim como &risto ressuscitou$ os 2ue Edormirem nCle tamémressuscitarão.
v.151> %uando ser8 a ressurreição? uando Desus voltar a segunda vez. Cle (aráisso segundo seu poder e sua soerania. Assim como ele criou o universo do nada$pode nos c;amar da morte.
v.1714 %ual o nosso consolo? Cncontraremosnos com os 2ue %á morreram. Cssaé a Csperança
@evantar 9er0untas/
studo ' - lgumas dicas para uma vida saudvel dentro do orpo
de risto – 1Ts (.12-2
Int. Gos te+tos anteriores 'aulo estava e+ortando a comunidade com temasespec/(icos. Bantidade e volta de &risto. A partir de 5.1
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1) espeito às lideranças / !. 12-13
a) a primeira e+ortação é para 2ue se valorize os l/deres. Tlos Ecom apreçoF érespeitálos. $ %ue fa*em os l:deres em uma comunidade? Begundo o v. 1< elesEtraal;amF$ 2ue é o serviço de pregar o evangel;o e cuidar das ovel;as de &risto. ClesEpresidemF$ tm a tare(a de supervisionar a igre%a e tm autoridade sore os outros. Celes ainda EadmoestamF$ advertir 2ue estão se desviando dos camin;os de &risto.
2) o" relaciona"ento entre os ir"ãos / !. 14-1$
a) Go v.13 'aulo (az e+ortaçes sore o viver em comunidade e como en(rentar asdi(iculdades. Temos trs tipos de di(iculdades@ pessoas EinsumissasF 2ue pode ter sentido de pessoas preguiçosas 2ue não respeitavam os patres no traal;o. E&onsoloaos desanimadosF$ pessoas 2ue estavam preocupados com as perseguiçes e tin;am
pouco nimo para en(rentálas. EAmparar os (racosF$ 2ue pode tanto ser pessoas 2ueestavam (racas na (é e tin;am di(iculdades com prolemas morais$ como pessoas 2ueestavam doentes e precisavam de au+/lio. Cssas trs coisas devem acontecer dentro dacomunidade de (é. Como n
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CBT*O *A 'K9MC9KA C'BTO#A AOB TCBBA#OG9&CGBCB
Prof. Anísio Renato de Andrade
Autor: Paulo
Data : 50 ou 51 d.C.
Local de origem: Corinto
Tema principal: segunda vinda de Cristo.
Textos-chave no !inal de cada cap"tulo#: 1.10$ %.1&-%0$ '.1'$(.1'-1)$ 5.%'.
Classi!ica*+o: escatologia.
Fundação
A igre,a dos tessalonicenses !oi !undada por Paulo em sua % viagem
missionria. Tendo se levantado grande persegui*+o contra Paulo/
este !ugiu para Corinto. Depois Timteo voltou a Tessalnica para
sa2er a situa*+o da igre,a a!im de in!ormar ao apstolo. Alguns
irm+os haviam morrido e isso preocupava a igre,a. 3er 4ue osirm+os mortos !icariam para trs 4uando esus voltasse6 Para
esclarecer o assunto/ Paulo escreveu a primeira ep"stola aos
tessalonicenses.
Esboço
1 - 3auda*7es/ elogios e exorta*7es - 1.1-10.
% - 8 minist9rio de Paulo em Tessalnica %.1-%0
' - Alegria de Paulo com as not"cias de Timteo. '.1-1'
( - Admoesta*7es so2re 4uest7es morais - (.1-1%.
5 - A volta de Cristo/ a ressurrei*+o/ o arre2atamento/
e a necessidade de vigil;ncia. (.1' a 5.%(.
< - 3auda*7es !inais - 5.%5 -%).
Esboço comentado
1 - Saudações, elogios e eortações - 1.1-1!.
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=m sua introdu*+o/ Paulo elogia a igre,a. 8s motivos de elogio
s+o: a !9/ o servi*o/ a in!lu>ncia exemplar/ o a2andono da
idolatria/ a esperan*a/ a paci>ncia e receptividade ? palavra.
82serve o desta4ue dado a 4uest7es espirituais.
8 servi*o/ ou tra2alho/ est em desta4ue. @e,amos os ver2osempregados nos vers"culos & e 10 do cap"tulo 1: Convertestes ....
para servirdes ..... e esperardes ... 1.&-10. A preposi*+o para
nos d id9ia de o2,etivo. Bs nos convertemos para servir e n+o
para sermos servidos. =stamos neste mundo para !aer a vontade
Deus e n+o para 4ue ele !a*a a nossa. A igre,a espera a segunda
vinda de Cristo v.10#/ mas/ n+o espera ociosa. =speramos
tra2alhando.
A 4uest+o do exemplo tam29m est em desta4ue. Paulo seguia o
exemplo de Cristo. 8s tessalonicenses seguiam o exemplo de Paulo e
tornavam-se exemplo para as outras igre,as 1.ncia de modelos 4ue/ assim como os ti,olos de uma
constru*+o/ se so2rep7em e se sustentam. =st a" a import;ncia de
nos mantermos em posi*+o de !irmea espiritual. 3e cairmos/
poderemos causar a 4ueda de outros 4ue se inspiram em nosso
exemplo.
" - # minist$rio de Paulo em %essal&nica ' ".1-"!
Bo cap"tulo %/ Paulo !ala so2re seu minist9rio/ irrepreens"vel e
2aseado em 2oas motiva*7es. =m suas cartas/ muitas vees o
apstolo !ala de seu tra2alho nas igre,as. =m2ora pare*a 4ue oautor est muito envolvido com sua prpria 2iogra!ia/ isso 9 de
grande import;ncia para ns pois/ de outro modo/ como ter"amos
acesso a essas in!orma*7es6 A auto-apresenta*+o de Paulo nos
!ornece muitos par;metros para os minist9rios eclesisticos da
atualidade.
3endo perseguido/ o apstolo n+o recuava/ mas se tornava mais
ousado ao evangeliar %.%#.
( - Alegria de Paulo com as notícias de %im)teo. (.1-1(
Paulo saiu de Tessalnica em meio a uma grande persegui*+o. Eicou
ent+o preocupado com os novos convertidos da4uela cidade. 3er 4ue
eles iriam permanecer !irmes diante de tanta oposi*+o6 Timteo
trouxe ent+o not"cias da !irmea espiritual dos tessalonicenses.
Fsso !oi motivo de grande alegria para o apstolo.
* - Admoestações sobre +uestões morais - *.1-1".
A ep"stola nos mostra 4ue a igre,a dos tessalonicenses estava 2em.
Contudo/ Paulo di 4ue eles podiam alcan*ar um estado ainda melhor
(.1/&/10#. 3empre existe um n"vel superior a ser alcan*ado. Al9m
disso/ o autor admoesta contra alguns riscos 4ue poderiam amea*ar
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a esta2ilidade espiritual da4ueles irm+os. Por isso/ o cap"tulo (
toca na 4uest+o moral. A admoesta*+o 4ue se destaca 9 a 4ue se
re!ere ? prostitui*+o. =ntre tantos pecados 4ue poderiam ser
citados/ por 4u> Paulo mencionou a prostitui*+o6 =sse pecado 9
mencionado de !orma destacada em algumas partes das escrituras
por4ue/ ,untamente com o adult9rio/ tem se mostrado uma dasprincipais causas de 4uedas e esc;ndalos Ap.%.1($ F Cor.10.)$
.1
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sua vinda/ 9 necessrio 4ue a igre,a este,a em constante
vigil;ncia para 4ue se,a achada preparada no momento em 4ue esus
voltar. Assim/ o autor prescreve um estilo de vida apropriado para
4uem est aguardando o 3enhor.
Bs n+o estamos nas trevas 5.5#. As trevas caracteriam acondi*+o da4uele 4ue 9 cego ou de 4uem est dormindo. A cegueira
representa a ignor;ncia. 8 sono representa indi!eren*a ou
incredulidade. 3e temos conhecimento so2re os Iltimos dias/ n+o
se,amos indi!erentes ou incr9dulos/ pois assim/ o conhecimento n+o
nos seria Itil.
De acordo com o texto de F Tessalonicenses (.1'/ precisamos sa2er/
precisamos do conhecimento. Por9m/ n+o sa2eremos tudo a respeito
da segunda vinda de Cristo 5.%#. =st ent+o demonstrado o limite
do nosso conhecimento e tam29m o limite da nossa prega*+o e da
nossa pro!ecia. amais poderemos dier algo so2re uma poss"veldata da vinda de Cristo. 8s 4ue se atreveram a !a>-lo ca"ram em
descr9dito e vergonha.
Portanto/ 4uando disserem: J pa e seguran*a/ ent+o lhes
so2revir repentina destrui*+o. 5.'#. Kuitos est+o diendo
muitas coisas por a" a respeito da vinda de Cristo e do !im do
mundo. Alguns marcam datas/ outros negam 4ue tais !atos venham
ocorrer. Acreditaremos6 3e temos conhecimento e conhecemos 2em o
limite do 4ue podemos conhecer/ ent+o poderemos discernir o erro
ou identi!ic-lo.
8 vers"culo ' do cap"tulo 5 nos mostra ainda a impossi2ilidade da
pa mundial at9 4ue Cristo volte. Fsso pode estar relacionado aos
con!litos do 8riente K9dio/ principalmente a Fsrael/ cu,a men*+o 9
clara nas pro!ecias dos com2ates escatolgicos.
< - 3auda*7es !inais - 5.%5 -%).
An"sio enato de Andrade Macharel em Teologia.
NNN.santovivo.net
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O ;i!ro de 1 e 2 essalonicenses por &arl ,allard P
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e serviram a *eus. O amor de *eus e+ige 2ue dei+emos a vel;a vida e mudemos paraservir a ele de acordo com a sua vontade e não a nossa "ve%a Marcos 4@03).
? %ir"eBa da @suaA esperança? (1:3' 1): os tessalonicenses (icaram (irmes mesmo nomeio de triulaçes por2ue sua esperança estava em &risto$ no céu$ e não a2ui na terra.
Muitos perdem a esperança em triulação por2ue esperam por din;eiro ou sa?de oucoisas desta vida. Mas estes esperavam o galardão verdadeiro do céu a salvação.
er*untas para "ais estudo:
• &omo (oram os irmãos SeleitosSL "1@15)• &omo era ativa a (é dos irmãosL "1@>4)
• Os irmãos esperavam o 2uL "1@16)
4 +essalonicenses /4247
!an*elistas
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er*untas para "ais estudo:
• Be a maioria não recee em o evangel;o$ devemos mudáloL ")
• I l/cito pagar um pregadorL "= C(ésios >@1614).
onsolados pelas boas not6cias (3:,-13). uando ele voltou da Tessalônica$ Tim-teotrou+e mel;ores not/cias do 2ue ;aviam esperado. Risto 2ue os irmãos continuavam(irmes em &risto$ 'aulo podia sentir al/vio mesmo no meio de sua pr-pria triulação "0@>4). Gotemos 2ue consolação e paz em &risto não são o resultado de uma vida semperseguiçes$ e sim de uma vida cu%o (oco é o Ben;or e o emestar dos servos dele"ve%a Hilipenses 3@3!= 1 Tim-teo
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• &omo Batanás Sarrou o camin;oS de 'aulo de volta 8 TessalônicaL "4) ual areação natural dele a estas not/ciasL "0@!10)
4 +essalonicenses /424
Deus os #a"ou para 0anti%icação
ontinue" pro*redindo (4:1-2). Ao ouvir o evangel;o de &risto e ao recelo como apalavra de *eus e não como a dos ;omens "ve%a 1 Tessalonicenses 17= < 'edro 1@03). Cstes irmãos (oram SinteiradosS nas instruçes doBen;or Desus "3@
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• Gual o "anda"ento de Deus acerca de relaç=es se
'ortanto$ 'aulo aconsel;a os irmãos a viverem sempre preparados como "fil#os da luz efil#os do dia" "5@37= ve%a Doão 1). uem oedece a palavra anda na luz$ como
&risto andou "ve%a 1 Doão 1@57)$ sempre vigilante e s-rio "5@>4). A vida do cristão é umavida de passos delierados e não apenas uma vida 8 deriva. O cristão$ pelo estudo;onesto da palavra de *eus$ vai se revestir de (é$ amor e esperança$ a (im de "alcan$ara salva$ão mediante nosso %en#or Jesus Cristo" "5@4!). Assim$ 2uem anda na luzterá a esperança de estar com Desus se%a na vida$ se%a na morte "5@1611).
er*untas para "ais estudo:
• 'or 2ue 'aulo disse 2ue os mortos SdormemSL "3@101>). &omo temos certeza 2ueeles SacordarãoSL "3@13$1>).
• *e acordo com o te+to$ 2uais serão os sinais da vinda do Ben;orL "5@10).
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• Dá 2ue ninguém sae 2uando o Ben;or vai voltar$ 2ual a responsailidade dosS(il;os da luzSL "5@311).
4 +essalonicenses #/42 Di!ersas = 1 Tim-teo 0@110=Tito 1@5!). Assim$ é uma grande nção do Ben;or 2uando ;omens (iéis e maduros nos
admoestam e nos corrigem pela palavra da verdade. Cm vez de (icar irritado com 2uem oadmoesta$ o cristão deve apreciar e amar os 2ue se dedicam neste serviço de cuidadopelas almas de outros.
udar pessoas +ue t" di%iculdades ($:14-1$). Gem todos os memros de umacongregação serão espiritualmente maduros$ e alguns até precisarão de atençãoimediata. Os insumissos$ por e+emplo$ dei+am de andar de acordo com o ensino doevangel;o e isto in(luencia a congregação toda. I necessário admoestálos para 2ueentendam o perigo do pecado e não contaminem os outros com sua reeldia "ve%a 1&or/ntios 5@1>). A luta contra o pecado é dura$ e 8s vezes ;averá 2uem se desanime.*evemos consolar estes com a lemrança da esperança eterna$ para 2ue não desistam
de vez "ve%a 3@1014= 5@11= :ereus 1
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Deseos %inais ($:23-27). Ao terminar a carta$ 'aulo ressalta a (idelidade de *eus emsanti(icar inteiramente os 2ue l;e oedecem "5@
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in%ustos$ e+pulsando os reeldes da sua presença eternamente e sendo glori(icado naoedincia e na (é dos santos "1@!16).
Oração +ue *lori%i+ue" e +ue sea" *lori%icados (1:11-12). Cm vista da %ustiçaeminente de *eus$ 'aulo e os outros continuam orando (erverosamente a (avor dos
irmãos$ para 2ue$ ao passar por tudo$ se%am cada vez mais preparados "1@11). Assim$2uando &risto vier para %ulgar$ ele será mostrado %usto glori(icado pela oedincia destesirmãos 2ue se mantiveram (iéis apesar das triulaçes$ e glori(icandoos com o al/vioeterno da graça da sua presença "1@1$!).
er*untas para "ais estudo:
• 'assar por triulaçes é prova de 2ue uma pessoa não é (iel a *eusL "1@05)
• I pecado não con;ecer a *eus e não oedecer o evangel;oL "1@>4)
• ual o castigo de *eus contra todos os 2ue l;e desoedecemL "1@!16)
+essalonicenses /424
ão 0ea" Cacil"ente >o!idos
*epois de orar pela glori(icação (utura destes irmãos %unto com &risto "ve%a 1@111
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prodígios da mentira, e com todo engano de inusti$a(((" " e 1 Tim-teo). uem ama a
verdade não anda como o mundo$ pois o mundo age pelo erro e pela mentira. Assim$*eus santi(ica 2uem pratica a verdade "ve%a Doão 17@17).
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'ortanto$ é necessário con;ecer a verdade para poder praticála. O Ben;or revelou toda averdade por meio do evangel;o$ e por ele c;ama todos 8 oedincia "17= 1 'edro 1@
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Mesmo 2ue alguns desprezem o evangel;o$ o Ben;or se mantém (iel. Assim$ os 2ueaceitam e continuam na palavra serão espiritualmente con(irmados e protegidos contra odiao$ a (im de conseguirem maior amor e (irmeza no Ben;or "0@05= ve%a Hilipenses 3@3!).
uda pela correção (3:,-17). Cn2uanto alguns são reeldes contra *eus por ainda não;averem ouvido e recon;ecido a palavra da verdade$ ;á outros 2ue se reelam mesmodepois de se converter ao Ben;or. Go caso destes$ é preciso mais do 2ue apenas oração.'aulo ensina 2ue é necessário se separar de "todo irmão !ue andedesordenadamente" "0@>). A palavra SdesordenadamenteS é uma palavra militar 2uedescreve um soldado 2ue não segue as instruçes do seu comandante$ ou 2ue marc;a(ora da ordem dos outros da sua compan;ia. As instruçes 2ue dão ordem são "atradi$ão !ue de n+s recebestes" $ ou se%a$ a palavra do evangel;o 2ue 'aulo pregou$ %unto com o pr-prio e+emplo dele "0@>!= ve%a