esuistossomose - seminário

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Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba - 4º periodo A - 2014.1Esquistossomose - DIP

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  • 5/24/2018 esuistossomose - seminrio

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    ESQUISTOSSOMOSE

    Componentes: Anderson SanchesLucas Trajano

    Mateus Cabral

    Paulo Neiva

    Rafael Felix

    Victor Freire

    Professora:Adriana Cavalcanti

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    INTRODUO DEFINIO

    DISTRIBUIO GEOGRFICA

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    INTRODUO ETIOLOGIA

    Schistossoma mansoni

    Fmea delgada x

    Macho Robusto

    Canal Ginecforo

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    INTRODUO HABITAT

    Esquistossmulos / Sistema Porta Intra-Heptico

    Adultos / Sistema Venoso Intestinal

    POSTURA DOS OVOS 109 x 51, Casca Delgada

    Primeiro, Segundo, Terceiro e Quarto Estgios

    Ovo Maduro 148 x 69

    EXTRUSO DOS OVOS Estado Imunolgico do Hospedeiro

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    CICLO EVOLUTIVO

    FASEINTRAMOLUSCO MIRACDIO

    (PENETRAO)

    ESPOROCISTOPRIMRIO (2DIA)

    ESPOROCISTOSECUNDRIO (4DIA)

    GLNDULASDIGESTIVAS (18-20

    DIA) ELIMINAO DE

    CERCRIAS (20-30DIAS)

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    CICLO EVOLUTIVO

    FASE INTRAMAMFERO CERCRIASFIXAO

    ESQUISTOSSMULOS(3HORAS)

    3-4 DIAS NA PELE

    VASOS LINFTICOS ESANGUNEOSCORAOPULMES(4DIA)

    FGADO (9 DIAS)

    ACASALAMENTO (27DIA)

    POSTURA (30DIA)

    OVOS NAS FEZES (40DIA)

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    PATOGENIA PATOGENICIDADE

    ESQUISTOSSMULOS ERITEMA. EDEMA, PPULA OU FLICTENA NO LOCAL DA

    PENETRAO FOCOS DE ARTERIOLITE, ARTERITE E NECROSE NO PULMES HEPATITE AGUDA E INFILTRAO NO FGADO

    VERMES ADULTOS GLOMERULOPATIA ESQUISTOSSOMTICA, HEPATITE

    ESQUISTOSSOMTICA VERMES MORTOSLESES OBSTRUTIVAS

    OVOS GRANULOMA ESQUISTOSSOMTICO FIBROSE DE SYMMERS, ARTERITE PULMONAR

    ESQUISTOSSMTICA

    RESPOSTA DO HOSPEDEIRO

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    CONDIES ASSOCIADAS s reinfeces/carga parasitria ambiente, hbitos de

    vida e hospedeiros intermedirios

    Morbidade desnutrio ( diminui a ovopostura, otamanho do ovo ou mesmo abolir a formao de

    granulomas e suprimir a fibrose periportal), alcoolismo(diminue a resposta imune aos ovos, ento diminui onmero de vermes, na ovoposio, na formao dogranuloma e do grau de fibrose, os alcoolatras eliminam

    menos ovos na evacuaes). Tanto o alcoolismo, quantoas hepatites virais e as salmoneloses, no favorecem aforma hepatoesplnica, mas facilitam adescompensao.

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    PATOLOGIA Esquistossomose aguda: Pode ter hepatoesplenomegalia

    Fgado: focos intralobulares de necrose e necrobiose,destruio de hepatcitos, infiltrao porta de histicitos,

    eosinfilos e linfcitos, hiperplasia e hipertrofia dasclulas de Kupffer.

    Bao: hiperplasia dos cordes de Billroth, eosinofiliaintensa e congesto dos seios.

    Pulmes: arterite necrotizante. Reto e sigmide: edema grave, eritema, hemorragias,

    petquias, pequenas ulceraes e elevaes puntiformes.

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    PATOLOGIA

    Esquistossomose crnica:

    Ovos, granulomas e infiltraes celulares, principalmente, nofgado e intestinos.

    Fgado: tornar-se mais endurecido com lado E, geralmente,maior. H flebite e peripiflebite dos vasos e retrao da cpsulade Glisson, portanto, NO H CIRROSE, h fibrose. Fibrose

    periportal ou fibrose de Symmers.

    Esfago: Varizes

    Bao: aumento do volume e hiperplasia dos elementosreticuloendoteliais.

    Pulmes: pneumonia por verme morto hipertenso pulmonare hipxia Cor Pulmonale

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    PATOLOGIA Esquistossomose crnica: Intestinos: leses poliposas e ulceraes extensas e

    fibrose pseudoneoplsicas

    Rins: glomerulonefrite crnica membranosa e

    proliferativa generalizada, so os padres de leso maisfrequentes, seguidas de esclerose focal glomerular

    SNC: infiltrado perivascular, granulomas, endarterite,tromboses, desmielinizao ou degenerao axonal

    distncia. Granulomas e fibrose podem resultar em lesotumoral.

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    FORMAS CLNICAS Aguda: Manifestaes pr-postural at aps o incio da postura

    Prurido e exantema papuloeritematoso

    Perodo de incubao (1 a 2 meses) assintomtico oucom astenia, cefaleia, anorexia, mal-estar e nuseas

    Incio abrupto: febre, de 39C intermitente e mais pelamanh, acompanhada de cefaleia, calafrios, sudoreses,astenia, anorexia, mialgenia, tosse e diarreia.

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    INFECO INICIAL

    - Primeiros sinais de sinais e sintomas de infeco peloSchistosoma;- Penetrao na pele das cercriascoceira do nadador- Uma ou mais leses papulares com base eritematosa;- Nem todas as pessoas apresentam esta leso;

    FEBRE DE KATAYAMA-Fase aguda da esquistossomose;

    - Causa: reao imune;- 2 a 8 sem. aps a exposio;- Febre, calafrios, dor muscular, dornas att, tosse seca, diarreia, perda de

    peso e cefalia.

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    FORMAS CLNICAS Crnica Hepatointestinal: Mais habitual e sem hipertenso porta

    A queixa mais frequente a diarreia, que pode estaracompanhada de dores abdominais no hipocndrio e

    fossa ilaca E, dificuldade de digesto para certosalimentos, sensao de plenitude gstrica e pirose,nuseas e raramente vmitos e flatulncia.

    Pode haver alternncia de perodos entre diarreia,

    evacuaes normais e constipao.

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    FORMAS CLNICAS

    Crnica Hepatoesplnica:

    a mais importante, h hipertenso porta

    Sensao de plenitude gstrica ps-prandial, flatulncia,

    dor abdominal difusa, pirose, eructaes, anorexia,emagrecimento, adinamia e irritabilidade.

    Aumento do volume do abdome.

    A esplenomegalia mais pronunciada que a

    hepatomegalia.

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    FORMAS CLNICAS Crnica Pulmonar: Decorrente dos transtornos hemodinmicos da forma

    acima, com aumento da presso na A. Pulmonar,posterior, aumento da presso intracardiaca at o

    desenvolvimento da Cor Pulmonale Dispneia, acompanhada de palpitaes, dor torcica,

    precordialgia, tonturas e tosse com ou sem hemoptoicos.

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    SNDROME CIANTICA Relacionado a Insuficincia cardaca.

    Dispnia de esforo.

    Aumento do dbito cardaco.

    Ps-esplenectomia?

    Diminuio da Afinidade da oxi-hemoglobina pelooxignio.

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    NEUROESQUISTOSSOMOSE Forma ectpica mais comum e mais severa. Geralmente ovos ou substancias proteicas. Conexes do sistema porta com veias medulares,

    cerebrais ou por circulao arterial (fistulas pulmonares

    arteriovenosas). Enceflico. Manifestaes de aumento da Presso intracraniana Mielopatia.

    Dor lombar, dificuldade de deambulao, distrbiosesfincterianos, impotncia sexual, alteraes sensoriais ede reflexos.

    No LCR h aumento de clulas e protinas

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    NEUROESQUISTOSSOMOSE

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    FORMA PSEUDONEOPLSICA Aspecto granulomatoso e consistente simulamneoplasias.

    Sintomatologia obstrutiva e de compresso.

    Excessiva neoformao conjuntiva e hiperplsica devidoa ovos calcificados e granulomas.

    Pode localizar-se em qualquer regio do corpo Intestinos, peritnio, aparelho genital, bexiga, mama,pulmes e sistema nervoso.

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    FORMA PSEUDONEOPLSICA

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    NEFROPATIA Apresenta-se, principalmente, nos portadores da forma

    hepatoesplnica.

    Glomerulonefrite membranoproliferativa.

    Deposio de complexos imunes (antgenos do parasito)

    Manifestao de sndrome nefrotica.

    Pode evoluir para IR.

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    OUTRAS ASSOCIAES

    Hepatites B e C, HIV O tratamento cirrgico, teraputica parenteral,

    transfuses de sangue e imunodeficincia so fatoresque favorecem a co-infeco.

    Linfoma folicular gigante do bao

    Abscesso hepatico

    Associao com S.aureus, que apresenta afinidade pelocolgeno que forma os granulomas.

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    ESQUISTOSSOMOSE AGUDA Diagnstico diferencial Febre tifide

    Brucelose

    Ancilostomose aguda

    Mononucleose

    Diagnstico

    Clnico Epidemiologico

    Parasitolgico de fezes (a partir do 40 dia de infeco)

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    ESQUISTOSSOMOSE CRNICA

    Diagnstico diferencial Amebase, estrongiloidose e giardase.

    Calazar, salmonelose, leucemia, cirrose de Laennec ecirrose-ps necrtica.

    Tumores benignos e malignos (pseudoneoplsica)

    Diagnstico

    Clinico USG e TC (fibrose de symmers)

    Parasitolgico de Fezes

    Biopsia retal

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    DIAGNSTICO Mtodos Diretos

    Exame de fezes Tcnica de Lutz e Kato-Katz (visualizao de ovos em

    uma mostra de fezes).

    necessrio repetir o exame quando se tem duvida. 50% de positividade

    Biopsia Retal

    Procedimento invasivo. Retoscopia com retirada de fragmentos. Oograma (analise de maturao e contagem de ovos). 80% de positividade.

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    MTODOS INDIRETOS

    Intradermorreao-Pouco usada para o diagnstico da esquistossomose;-Antgeno com vermes adultos ou cercrias;-Interpretao ( T=15 min, 0,05mL, >10mm);

    -No se negativa aps o tratamento.

    Reaes sorolgicas-Imunoensaio enzimtico com antgeno solvel de ovo doS. mansoni(Elisa - ASO)(desvantagens?);-Prova de precipitao periovular (alta sensibilidade e

    especificidade).

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    EXAMES INESPECFICOS

    Exames laboratoriais- Esquistossomose aguda: leucocitose moderada, com

    eosinofilia pronunciada (25% a 50%), TGO/TGPalteradas, aumento de gamaglobulinas.

    - Esquistossomose crnica(formas intestinal ehepatointestinal): eosinofilia varivel e TGO/TGPnormais.

    - Esquistossomose crnica (forma hepatoesplnica):anemia, leucopenia, plaquetopenia, hipoalbuminemia ehipergamaglobulinemia.

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    PROGNSTICO E EVOLUO

    Rara a ocorrncias de mortes na fase aguda ou evoluodesta diretamente para as formas graves com hipertenso

    porta ou pulmonar;

    Febre de 4 a 10 semanas e hepatoesplenomegalia,nomximo, alguns meses;

    Pcte crnicos assimtmticos ou oligossintomticos;

    Fibrose de Symmers -> hipertenso porta : hemorragias

    digestivas, hipertenso pulmonar, infantilismo,hiperesplenismo, cianose, glomerulonefrite;

    Etilismo e o vrus da hepatite : fatores de descompensaoda forma hepatoesplnica

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    TRATAMENTO

    Relao direta com a atividade parasitria (ativa ou extinta) e aforma clnica da doena;

    Tratamento EspecficoOpes:

    - Noridazol- Antimonais- Miracil D e derivados- Hicantone- Emetina- Dihidroemetina- Oltipraz- Oxamniquine- Praziquantel

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    TRATAMENTO

    Oxamniquine- Esquistossomicida, inibe a sntese do cido nuclico;

    - 15mg/kg, VO, dose nica - cpsulas;

    - 20mg/kg, VO, 2x/dia - xarope (crianas);

    - Resistncia ao tratamento em alguns pacientes.

    Praziquantel

    - DROGA DE ESCOLHA;- Produz paralisia espstica nos vermes;

    - 60mg/kg, VO, 2 a 3x/dia;

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    TRATAMENTO

    Medicao auxiliar- Corticosterides: concomitantemente ao tratamento

    especfico, causa a involuo dos sintomas neurolgicos.

    - Anemia, ascite, edemas, insuficincia cardaca,hemorragiasmedicao especfica;

    - Hipertenso porta: beta-bloqueadores adrenrgicosreduzem-na e diminuem os sangramentos;

    - Varizes esofgicasetanol absoluto, etanolamina ecloreto de sdiosubstncias esclerosantesporendoscopia.

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    TRATAMENTO

    Tratamento cirrgico

    - Indicado nas formas com hipertenso porta, visando tratar eprevenir o sangramento.

    * ESPLENECTOMIA

    - Mais frequente;

    - Elimina o tumor, corrige imediatamente o hiperesplenismo,

    cura o infantilismo, melhora o estado geral e as provas defuno heptica, reduz a presso porta em 40%.

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    TRATAMENTO

    * ANASTOMOSE PORTO-CAVA- Seria a ideal, mas nem sempre a hipertenso

    porta substancialmente reduzida, sendo o

    hiperesplenismo aliviado em somente cercada metade dos casos.

    * ANASTOMOSE ESPLENORRENAL DISTAL

    - Desvia parte do sangue, para diminuir a presso nasvarizes esofagogstricas mais do que baixar a presso

    porta.

    TRATAMENTO

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    TRATAMENTO* DESCONEXO PORTA-VARIZES

    - Realiza-se um interrupo parcial do afluxo sanguneo regio essofagogstricadesconexo venosa entre osistema porta e a regio esofagogstrica;

    - Ligadura dos vasos: veias da parede posterior do

    estmago, gstrica direita, curvatura menor do estmago,vasos que envolvem a crdia e o esfago abdominal.

    - Sutura de todas as varizes no interior do estmago at oesfago distal;

    - No h diminuio de fluxo sanguneopara o fgado e nem derivao porta

    sistmica;

    - Pode haver formao de novas varizes,

    a longo prazo.

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    CONDUTA TERAPUTICA

    Tratamento o mais cedo possveloxamniquine epraziquantel;

    Pctes intensa sintomatologia: prednisona 1mg/kg em 1sem e 0,25mg/kg na 2 semanavantagens?

    Pctes com hipertesno porta: tto especfico, revertendo aforma hepatoesplnica entre 6 e 24 meses, em 40% dos

    pctespensar na cirurgia somente aps esse perodo;

    Pcte com hematmeseinternao imediata e observao

    correo da volemia, lavagem gstrica, anticoagulantes,lavagem intestinal, preveno do coma heptico e ttoinsuficincia heptica.

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    CONTROLE DE CURA

    Controle parasitolgico; Os ovos permanecem vivos aps 18 dias da postura;

    Exames de fezes so superiores bipsia retal.

    6 exames parasitolgico de fezes , mensais, 4 a 6 mesesaps o tto.

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    PROFILAXIA

    Tratamento especfico; Controle dos hospedeiros intermedirios;

    Condies sanitrias;

    Educao sanitria da populao;

    Preveno do contato com a gua.