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ETEC PHILADELPHO GOUVÊA NETTO
KENY PEREIRA DA SILVA
SELEÇÃO DE DENTES ARTIFICIAIS PARA PRÓTESE TOTAL
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP
2010
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ETEC PHILADELPHO GOUVÊA NETTO
KENY PEREIRA DA SILVA
SELEÇÃO DE DENTES ARTIFICIAIS PARA PRÓTESE TOTAL
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito final para a obtenção do certificado de Técnico em Prótese Dentária. Orientador: Gustavo Cocenza B. Nogueira
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP
2010
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Agradeço primeiramente a Deus,
a minha família pelo apoio
e aos amigos.
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Dedico este trabalho de Conclusão de
Curso a minha família, aos amigos e a
um grande amigo que se foi muito cedo,
mas esta presente em coração.
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“Todo artista deve se esforçar muito,
para criar algo que não demonstre esforço algum.”
Michelângelo
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RESUMO
O presente trabalho é uma revisão de literatura referente à seleção de dentes
artificiais para a reabilitação oral de edentados totais. Procurou-se reunir propostas
que foram utilizadas ao longo dos tempos, em busca de métodos para a escolha
dos dentes, enfocando aspectos tais como cor, tamanho, material empregado,
linhas determinantes e formato, alem disso, aborda-se um pequeno histórico do
surgimento dos dentes artificiais e sua evolução com o passar do tempo até
atualidade. Traz um resumo como a seleção dos dentes artificiais é feita nos
tempos atuais com o avanço da odontologia.
Palavras Chaves: dentes artificiais – prótese total – seleção de dentes
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ABSTRACT
This paper is a review of literature concerning the selection of artificial teeth for oral
rehabilitation of edentulous totals. We tried to gather proposals that have been used
throughout the ages in search of methods for selection of teeth, focusing on aspects
such as color, size, material used, lines and shape determinants, moreover, it
approaches a brief history of the emergence of artificial teeth and their evolution
over time until today. Summarizes how the selection of artificial teeth is done
nowadays with the advancement of dentistry.
Keywords: artificial teeth - complete denture - selection of teeth
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – A=Linha Mediana; B= Linha Canina Direita e Esquerda; C= Parte
Superior Linha Alta do Sorriso; C´= Parte Inferior Linha Baixa do Sorriso.
Disponível em: Turano, José Cerrati . Fundamentos de Prótese Total
Figura 2 – Plano de Orientação linhas marcadas sendo medidas
Disponível em: Turano, José Cerrati . Fundamentos de Prótese Total
Figura 3 – Formas das Faces
Disponível em: Tunes, Fábio Sanches Magalhães. Seleção de Dentes Artificiais
Figura 4 – Escala de Cores – Foto Exclusiva da Própria Autora
Figura 5 – Tabela de Dentes Superior e suas medidas – Foto Exclusiva da Própria
Autora
Figura 6 – Dentes Posteriores – Foto Exclusiva da Própria Autora
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SUMÁRIO
Resumo........................................................................................................06
Abstract ........................................................................................................07
Lista de Figuras............................................................................................08
Introdução ....................................................................................................10
Revisão de Literatura ...................................................................................11
Atualidade ....................................................................................................13
Discussão.....................................................................................................20
Conclusão ....................................................................................................21
Referências Bibliográficas............................................................................22
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INTRODUÇÃO
Ao longo do tempo reuniu-se vários estudos sobre a seleção dos dentes
artificiais, como sempre foi uma preocupação estabelecer a reabilitação oral, na
falta dos dentes naturais, perdidos por algum motivo dentário ou periodontal, os
dentes artificiais supriram esta ausência.
Os primeiros dentes artificiais que se têm relatos eram confeccionados
em material de porcelana, este possuía muitas desvantagens, começaram então a
confeccionar os dentes em resina acrílica por suas inúmeras vantagens.
Muito se foi estudado, para obter métodos mais eficientes baseando-se
em teorias, formatos, sobre a face do rosto, sexo, idade e etc...
Os métodos foram se difundindo, uns permaneceram por pouco tempo
por não ter eficiência suficiente, pois a maioria da população em geral possui
indivíduos com características diferentes impossibilitando seguir uma só teoria.
Com passar dos séculos foi-se aprimorando cada vez mais, este
procedimento, para que se tenha um resultado satisfatório, pois muitas vezes não
se tem referência nenhuma já que muitas vezes os futuros portadores de prótese
total já estão sem seus dentes na boca.
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REVISÃO DE LITERATURA
A ausência de alguns dentes no arco dentário humano sempre foi uma
preocupação do ponto de vista estético. Sendo assim necessária, a substituição
destes, feita por dentes artificiais.
O surgimento dos primeiros dentes artificiais fabricados tem relatos em
fins do século XVI Guilhermeau tentou pela primeira vez confeccionar, não obtendo
sucesso.
Após dois séculos depois, em 1774, Guehard, um farmacêutico francês
teve a idéia de fabricar, dentes artificiais em porcelana, suas tentativas não deram
certo, devido falta de conhecimento anatômico. Porem, aliando-se a Chermant, que
era dentista conseguiu resultados satisfatórios.
Depois deste feito, surgiram ao longo dos tempos métodos em busca
para a seleção desses dentes artificiais. Com o crescimento da população mistura
de raças, esses métodos surgiram exatamente para facilitar na escolha dos dentes,
obtendo assim mais harmonia para o indivíduo.
Reuniu-se neste trabalho algumas teorias para a seleção de dentes
artificiais, mais utilizadas com o passar do tempo.
Spurzhein introduziu uma teoria baseada em temperamentos, onde
certas características anatômicas, fisiológicas e até psíquicos, eram usadas para
determinar o temperamento sanguíneo, bilioso ou colérico, linfático e nervoso. Na
época, Foster Flagg descreveu minuciosamente cada tipo e Eben Flagg desenhou
os dentes correspondentes a cada temperamento.
Este método foi utilizado durante 50 anos não sendo eficiente, pois nem
todos os indivíduos se assemelham aos tipos descritos.
Berry, em 1906, expôs suas observações baseadas no fato de que tanto
a face como os dentes são estruturas físicas que podem ser vistas, estudadas e
medidas. Ele demonstrou a existência de uma analogia e proporção definida, entre
a forma da face e a dos incisivos centrais. A proporção que encontrou foi que: o
incisivo central tem na sua largura mésio-distal, a proporção de 1/16 a da largura da
face, medida na distância bizigomatica, e a altura 1/20 da altura do rosto.
Por volta de 1910, segundo Wood Clapp, a seleção dos dentes artificiais
para pacientes edentados totais era baseada na largura da boca. Esta técnica é
largamente empregada, com o intuito de tornar mais fácil a seleção de dentes
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artificiais. Com as comissuras labiais em repouso sobre os planos de orientação
determina-se as linhas caninas onde estarão dispostos as faces distais dos caninos
superiores da prótese total. Removendo os planos de orientação, a distância entre
as duas marcações posiciona-se uma régua flexível seguindo a curvatura do rodete
de cera obtendo-se a largura mais desejável dos seis dentes anteriores.
Seguindo um princípio similar com o plano de orientação na boca do
paciente é possível obter a altura do dente artificial, fazendo com que o paciente
levante o lábio superior até onde for confortável e marca-se no rodete de cera uma
linha denominada com “linha alta do sorriso”. Deve-se medir a distância dessa
linha a borda incisal do rodete de cera, obtendo-se mais precisamente a altura dos
dentes artificiais.
Por fim marca-se a linha mediana, é obtida pela marcação do centro do
rosto facilitando para o técnico de prótese dentaria a iniciar a montagem dos dentes
artificiais começando pelo incisivo central.
Para obter um resultado satisfatório na seleção dos dentes artificiais
devem ser considerados alguns fatores como a forma do rosto, o sexo e a idade.
Berry percebeu a semelhança da forma do rosto com a forma do incisivo
central superior.
Williams, em 1911, classificou a forma do rosto e dos dentes em:
quadrangular, triangular e ovóide, afirmando que deveria haver concordância entre
as formas destes para se obter a harmonia fisionômica.
O sexo também é um fator que influência na escolha dos dentes, pessoas
cujo sexo é feminino a tonalidade dos dentes são mais claras e o sexo masculino a
tonalidade é mais escura.
Para indivíduos idosos, geralmente apresentam os dentes mais escuros,
desgastados nas bordas incisais com o passar dos anos. Pessoas mais jovens os
dentes são mais claros.
Estes são fatores que devem ser respeitado, pois é uma classificação
pessoal de cada indivíduo para que se tenha uma seleção mais correta.
Assim como os dentes anteriores, os dentes posteriores devem ser
selecionados de acordo com sua classificação.
Os dentes posteriores são classificados em dois: anatômicos e não-
anatômico.
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Dentes anatômicos: são dentes artificiais, que possuem cúspides
proeminentes nas superfícies, que irá articular com os dentes inferiores protéticos.
O dente anatômico é reproduzido com as formas dos dentes naturais.
Dentes não-anatômicos: são dentes artificiais com superfície oclusal
planas ou quase planas, com cúspides menos visíveis.
ATUALIDADE
No início deste trabalho foi feita uma pequena revisão de literatura como;
a evolução histórica dos dentes artificiais e teorias utilizadas ao longo dos séculos,
vimos que a escolha de dentes artificiais para prótese total é de extrema
importância.
A odontologia evoluiu-se muito com o passar dos anos e com ela técnicas
mais eficientes e precisas para a seleção dos dentes artificiais.
Neste tópico serão abordadas etapas utilizadas na atualidade para a
seleção de dentes artificiais para uma prótese total.
O cirurgião-dentista tem uma participação importante na seleção de
dentes, pois ele é quem registrara alguns fatores importantes que influenciarão na
escolha dos dentes.
O dentista após ter feito todas as moldagens necessárias e ter enviado ao
técnico em prótese dentária os modelos para a confecção do plano de orientação,
que é constituído por base de prova e rodete de cera, o técnico encaminha
novamente ao dentista o plano de orientação para ser provado pelo paciente.
No plano de orientação serão tomadas a Dimensão Vertical de Repouso,
quando o paciente esta com a boca relaxada, geralmente é um espaço de 3 mm
entre a parte superior e inferior da boca, é medida também a Dimensão Vertical de
Oclusão quando os dois rodetes de cera se tocam simulando uma oclusão, o
dentista ajusta o volume de cera na vestibular o qual dará o contorno de onde os
dentes serão montados, guiando o dentista quanto a estética do paciente.
O paciente ainda com o plano de orientação, o dentista registra algumas
linhas determinantes, como a linha alta do sorriso com o paciente sorrindo e a linha
baixa do sorriso registrada no o lábio inferior, registra-se a linha mediana, que é
uma linha imaginária, baseando-se no centro da face, por fim, registra-se a linha
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canina com o paciente estando com a boca em repouso e marca-se a comissura
labial direita e esquerda.
Figura 1 – A = Linha Mediana; B = Linha Canina Direita e Esquerda
C = Parte Superior Linha Alta do Sorriso; C´ = Parte Inferior Linha Baixa do Sorriso
As linhas marcadas pelo dentista no rodete de cera serão medidas com o
auxilio de uma régua flexível, para a verificação da altura do dente e a largura dos
seis dentes em curva.
Para se achar a altura do Incisivo Central, mede-se da linha alta do
sorriso até a borda incisal do rodete de cera, a medida encontrada é a altura do
dente, já a largura dos seis dentes anteriores, com a mesma régua flexível, mede-
se a linha canina direita até a linha canina esquerda, a medida encontrada é a
largura dos seis dentes anteriores, a linha mediana ela é registrada para orientar o
técnico em prótese dentária a montar o incisivo central, já que é o primeiro dente a
ser montado, a linha baixa do sorriso ultimamente não tem se feito muito uso, pois
se baseia nos dentes superiores para a escolha dos dentes inferiores.
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Figura 2 – Plano de Orientação com as linhas tomadas sendo medidas
A seleção dos dentes anteriores inferiores é baseada pela tabela de
articulação dispostas geralmente pelos fabricantes de dentes sugerindo assim os
dentes mais aconselháveis para serem selecionados a articularem com os dentes
artificiais superiores já escolhidos.
Os dentes posteriores são fabricados com cúspides e faces oclusais os
mesmo devem possuir estética e função proporcionando qualidade de vida ao
portador da prótese.
Devemos levar em consideração alguns itens relevantes, antes de
selecionarmos os dentes posteriores como:
- Inclinação Cuspídicas: essa inclinação só o dentista é capaz de medir,
chamamos de inclinação condilar da articulação-têmporo-mandibular, as
inclinações geralmente são: 0,17,27,29,30,32,34 graus.
- Mesa Oclusal: as faces oclusais dos dentes artificiais, para que se
permitam a trituração dos alimentos, as mesas oclusais (ápice da cúspide vestibular
e palatina) não devem ser muito extensas na superfície, os tamanhos existentes
são M de média, S de Small em inglês = pequeno e L de large= largo. Essas
medidas para serem selecionadas dependem da zona de suporte principal. O
rebordo é classificado por: tamanho, altura e formato. Estas características como:
inclinação condilar e a mesa oclusal que é escolhida de acordo com o rebordo que
é a zona principal de suporte, influenciam na escolha dos dentes artificiais
posteriores como também na estabilidade e mastigação da prótese.
O formato do dente é sempre baseado de acordo com o formato da face
do paciente, geralmente pode ser: quadrado, ovóide e triangular. Também pode ser
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escolhido por algum dente que o paciente tenha antes da extração para
confeccionar a prótese.
Figura 3 – Formas das Faces
A cor dos dentes artificiais é escolhida de acordo com a idade, sexo e a
cor de pele, o dentista ira sugerir a cor mais adequada, embora esta técnica nem
sempre é seguida, pois há exemplos de pacientes com a idade mais avançada,
mas que se cuida esteticamente não querendo aparentar a idade que se tem
realmente, rejeitando a sugestão do dentista e opinando por dentes mais claros.
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Figura 4 – Escala de Cores
No mercado atualmente há fabricas de dentes artificiais de várias marcas,
todas possuem um encarte onde dispõe para o conhecimento dos dentistas e
técnicos em prótese dentária seus modelos, cores e tamanhos.
Na pratica o dentista ou o técnico irá basear em todos os dados que se
foi registrado e compará-los com as medidas do fabricante auxiliando a encontrar
dentes que se assemelham com as medidas do paciente.
Para a os dentes superiores anteriores, verifica-se o formato e a cor dos
dentes já escolhidos e observa com referência ao que se foi medido, o tamanho do
Incisivo Central e a Largura dos Seis Dentes anteriores em curva e compara o que
mais se assemelham com a tabela do fabricante, escolhendo assim os dentes
anteriores superiores.
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Figura 5 – Tabela de Dentes Superiores Anterior e suas Medidas
Os dentes anteriores inferiores verifica-se na tabela articulação quais
deles articulam melhor com os dentes anteriores superior já escolhidos.
Os dentes posteriores são selecionados de acordo com a inclinação das
cúspides e tamanho da mesa oclusal, tendo esses dados escolhe-se os dentes
posteriores superior e inferior que devem ter a mesma inclinação e tamanho de
mesa oclusal, a cor é de acordo com os dentes anteriores.
Figura 6 – Dentes Posteriores
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A seleção de dentes artificiais estando completa, o próximo passo será a
montagem dos mesmos.
Mostrou-se neste tópico, com simplicidade e clareza a melhor forma de
selecionar os dentes artificiais.
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DISCUSSÃO:
Na atualidade os dentes artificiais são fabricados em resina acrílica, onde
possui mais vantagens que a porcelana, pois o material é resistente, de fácil
montagem, fácil ajuste oclusal, estética e não apresentam os ruídos e dificuldades
laboratoriais de dentes confeccionados com porcelana.
Os fabricantes têm apresentado dentes artificiais cada vez mais
parecidos com os naturais da arcada humana, tendo nesses dentes texturas,
camadas como: dentina, dentina-esmalte, cervical e esmalte, formatos, várias
opções de cores de acordo com as características do futuro portador da prótese
total, proporcionando assim mais conforto e uma melhora na mastigação e
confiança ao sorrir.
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CONCLUSÃO:
Conclui-se para uma seleção de dentes artificiais deve-se seguir alguns
fatores importantes já falados neste trabalho, assim teremos uma finalização da
escolha dos dentes artificiais para prótese total mais eficaz e satisfatório, um item
importante que temos que levar em consideração também à vontade do paciente,
pois ele é quem vai fazer uso de sua prótese por muitos anos já que seus dentes
permanentes foram perdidos ao longo de sua vida. O portador da Prótese Total tem
que se sentir como se estivesse com seus próprios dentes naturais elevando sua
auto-estima e confiança.
A seleção de dentes artificiais correta é muito importante, para que se
tenha um excelente resultado tanto laboratorial quanto clínico, conseqüentemente
deixará a prótese total o mais natural possível e ao portador da prótese lhe
proporcionar aceitação, qualidade de vida e reabilitação oral, pois ao sorrir
reproduzirá o que lhe foi perdido.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1. Dentsply. ArtiPlus – O dente de 4 camadas que conquistou a Europa.
Disponível em:
http://www.dentsply.com.br/isogesac/hisows_portal.aspx?1,4,6,Produto,13,16
7. Acesso em 20/06/2010.
2. Dias, José Rodolpho Lima; Lima, Christiane Vanessa Marinho; Santos, Cinthia
Silva; Silva Neto, José Moreira; Sá, Marcus Vinicius Andrade. Seleção de
Dentes Artifiaciais: Uma Revisão Histórica. Disponível em: http://www.cro-
pe.org.br/revista/revistas/OUTDEZ3.pdf. Acesso em: 21/06/2010
3. Escobar, Alexandra Acebedo; Isaza, Adriana Ramirez. Prótesis Total.
http://www.centrodefamilia.org.co/images/archivos/labdental/manual2.pdf.
Acesso em: 20/06/2010
4. Mori, Matsusuyoshi; Corrêa, Gerson de Arruda. Prótese Total Híbrida. c 8.
Pág.105 à 120
5. Pereira, Arnoldo Horacio; Nascimento, Paulo Roberto G.; Andrade, Maria Otili;
Jansen, Wellington Correa. Uso de Dentes Planos(Zero Grau) Em Prótese
Total Removível. Disponível em:
http://www.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI2007
0530170522.pdf. Acesso em: 20/06/2010
6. Turano, José Cerrati. Fundamentos de Prótese Total. c 17. pág .323 à 355. 8ª
edição. 2007
7. Ribeiro, Maurício Serejo. Manual de Prótese Total Removível. c 10. p 67