eutanasia, distanásia, ortotanásia
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Trabalho para BioéticaTRANSCRIPT
EUTANÁSIA
Bianca Albuquerque, Carlos Gomes, Julia Zubaran, Patrícia Henkes, Pedro Moretto
• Estado de inconsciência do qual o indivíduo não consegue sair
• Em geral dura de 2 - 4 semanas
• Preservação de córtex e tronco,
problema na comunicação
•“Unresponsive Wakefulness”
•Não há função de córtex
•Função de tronco preservada
Comprovar que não há nenhuma
função/reflexo preservada, nem em córtex,
nem em tronco, nem em medula
Aumento do CO2 ESTÍMULO AO BULBO
No Brasil:
A declaração de Morte Cerebral depende do
diagnóstico clínico e de exames [EEG sem
perfusão].
É preciso de avaliação de Neurologista
Não é estado vegetativo
Córtex preservado
Lesão em tronco abaixo do sistema reticular
movimento dos olhos
https://www.youtube.com/watch?v=ekcRF5Tllr8
Distanásia
Ortotanásia
Mistanásia
Eutanásia
Morte lenta, ansiosa, e com muito
sofrimento;
Prolongamento do sofrimento
Eticamente inadequada.
Abordagem adequada diante de um paciente que está
morrendo
Morte em seu tempo certo, digna;
Interrupção dos tratamentos quando se tornam inúteis
“ Eutanásia social”
Morte miserável, antes da hora;
Iatrogenia
Vítimas de má-prática
Doentes que não chegam a pacientes
“Morte boa”
“Tratamento adequado às
doenças incuráveis” (GOLDIM,
s.d, s.p)
Dois elementos básicos: intenção e efeito
de ação
Duas subclassificações: tipo de ação
consentimento do paciente
Ativa PASSIVA Duplo efeito
Ato deliberado de provocar a morte
“Morte sem sofrimento”
Fins misericordiosos
Paciente morre dentro de uma situação de terminalidade
Morte não é provocada
Não adoção de medidas extremas
Objetivo de minorar o sofrimento
Morte acelerada
Consequência indireta de ações médicas executadas
visando alívio do sofrimento de um paciente terminal
Eutanásia Voluntária
Eutanásia Involuntária
Eutanásia Não Voluntária
Vontade do Paciente
Contra Vontade do Paciente
Sem Opinião do Paciente
• Celtas
• Indianos levavam doentes na fase final da vida para o
Rio Ganges
• Bíblia
• Grécia: existia veneno em locais públicos para o uso
de quem quisesse (Platão, Sócrates e Epicuro +;
Aristóteles, Pitágoras e Hipócrates - );
‘’Eu não darei qualquer droga fatal a uma pessoa, se me for solicitado, nem
sugerirei o uso de qualquer uma desse tipo’’
• 1985 – Prússia cogitou incluir a eutanásia no plano
nacional de saúde;
• 1931 - o médico inglês Miller uma lei de eutanásia
que foi rejeitada pelo parlamento, mas acabou, mais
tarde, como base para a lei holandesa;
• 1934 - Uruguai introduziu o conceito de ‘’homicídio
piedoso’’.
Desvirtuamento da eutanásia como
instrumento de compaixão
Uso ‘’de fachada’’ eutanásia por
regimes fascistas como a Alemanha
Nazista e a França de Vichy para
higienização social; ‘’Vida sem esperança’’ Plano Aktion T4 na Alemanha Nazista
• 1957 - Papa Pio XII concordou com o encurtamento da
vida de uma pessoa como efeito secundário ao uso de
medicações que visem a atenuar a dor e o sofrimento
de um paciente cuja doença não tenha tratamento
curativo.
• 1973 – Médica Geral Gertruida Postma acabou com a
vida da própria mãe após pedidos incessantes da
mesma bases da eutanásia na Holanda
1981 – Criou-se, na Holanda, uma rotina para a
morte assistida; ilegal, mas sem incidiar quem
cometesse
1997 – Legalização do ‘’suicídio assistido’’ no
estado do Oregon, EUA
2000 – Legalização da eutanásia na Holanda
• Homicídio com diminuição de pena;
• Não existe lei específica;
• Conselho Federal de Medicina não aprova.
• Uruguai: primeiro país a tolerar;
• Legal em alguns países europeus como
Holanda e Bélgica;
• Nos EUA: legal nos estados de Washington,
Oregon, Vermont, Califórnia e Novo México.
• Estado Vegetativo Permanente - 1990
• Luta judicial entre os pais e o marido
• Vontade Antecipada ?
• Custo de U$80k/ano, MEDICAID
2005 desligaram os aparelhos
• Legalmente, existe nos EUA e no Uruguai
• Não há legislação no Brasil
2012 Conselho Federal de Medicina: paciente pode registrar
testamento vital no prontuário ou ficha médica reconhecida no
Judiciário
Indivíduo que, não conseguindo concretizar sua intenção de
morrer, solicita auxílio de outro;
• Dr. Jack Kevorkian
• Auxiliou 48 pacientes com doenças como
Alzheimer e esclerose múltipla
• processado e inocentado em diferentes estados dos EUA
• 1998: realizou uma eutanásia ativa, gravou toda a sequência de ações e divulgou mundialmente pela televisão. A promotoria do estado de Michigan fez uma acusação formal por homicídio.
• 1997 - Suprema Corte de Justiça americana declarou não haver
diferenças morais ou legais entre não implantar ou retirar um
tratamento e auxiliar um paciente a suicidar-se. Posteriormente, alterou
este raciocínio.
• 1997 – Lei em Oregon possibilita o auxílio ao suicídio para pacientes
terminais.
• Suíça: permite suicídio assistido (podendo ser realizado sem a
participação de um médico, e o paciente não precisa estar em fase
terminal - Código Penal de 1918 afirma que o suicídio não é crime.
• Espanhol, tetraplégico por 29 anos
• Solicitou à justiça espanhola o direito de morrer, por não mais suportar viver, mas o direito à eutanásia ativa voluntária lhe foi negado (a lei espanhola caracterizaria como homicídio)
• Com o auxílio de amigos planejou a sua morte de maneira a não incriminar sua família ou seus amigos
• Encontrado morto, de manhã. A necropsia indicou ingestão de cianureto.
• Ele gravou em vídeo os seus últimos minutos de vida, onde aparecem os amigos colocando o copo com um canudo ao alcance da sua boca, porém fica igualmente documentado que foi ele quem fez a ação de colocar o canudo na boca e sugar o conteúdo do copo.
https://www.youtube.com/watch?v=v8gM35EM0xY
- Segurança adequada para
praticar da melhor forma
possível
- Evitar que se condene alguém
a um tempo prolongado de
sofrimento desnecessário
- Precisaria de um controle
muito forte
- Extensa análise caso a caso