evento aneel: sistemas subterrâneos de distribuição ... eletropaulo.… · 1902: 03 cts...
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Projeto de P&D “Alternativas para viabilização da implementação de redes subterrâneas no Brasil”
Brasília, 26 de Setembro de 2013
Evento ANEEL: Sistemas Subterrâneos de Distribuição: Aspectos Regulatórios
Agenda
▪ Estado da arte no Mundo sobre Enterramento das Redes de Distribuição
▪ Critérios para priorização de áreas para Enterramento das Redes de Distribuição
▪ Institucional
▪ Contexto
▪ Conflito de interesses entre os diversos stakeholders
▪ Considerações finais
2
AES no mundo...
25.000 colaboradores;
13 distribuidoras;
121 Plantas de Geração (43.000 MW);
US$ 39 bilhões em ativos:
... no Brasil
15% distribuição de energia;
2ª maior geradora privada (3.3 GW);
Brasil 35% da receita consolidada
A AES Corporation opera em 27 países distribuidos em 5 continentes
AES Corporation
3
INSTITUCIONAL
Distribuidoras (energia distribuída)
Geração (capacidade instalada)
Market Share
85.7%
14.3%
97.0%
3.0%
AES Brasil
Outros
Energia Distribuída: 45 TWh
6,4 milhões de clientes
Capacidade instalada: 2.659 MW
9 usinas hidrelétricas e 3 PCHS
Energia Distribuída: 9 TWh
1,2 milhão de clientes
Capacidade instalada: 635 MW
Hibernando
Geração Distribuição
*
*
*
AES Brasil
4
INSTITUCIONAL
AES Eletropaulo
Área de Concessão
24 municípios, inclui a Capital;
45 mil quilômetros de rede ;
6,4 milhões de clientes (16 milhões de pessoas);
4.526 km2 de área de concessão;
91% dos clientes estão concentrados em 28% da área de concessão;
5.668 colaboradores e 6.200 contratados;
Divisão
Administrativa 5
INSTITUCIONAL
1902: 03 CTs subterrâneas radiais no centro de São Paulo;
1925: Sistema com 19 câmaras em 2.220 / 220-110V;
1928: Sistema Reticulado (malha infinita) 3.800 / 216,5-125V;
1951: Segundo Reticulado PSO – 20kV;
Década de 70: O sistema subterrâneo da AES Eletropaulo teve
o maior crescimento observado nesta década.
Breve histórico do sistema subterrâneo
6
INSTITUCIONAL
Ativos do Sistema Subterrâneo
Clientes Atendidos no Subterrâneo: 179.000;
3% dos clientes da AES Eletropaulo
Potencia Instalada: 2.114 MVA;
17% da potencia instalada da AES Eletropaulo
Poços de Inspeção: 4.436;
Câmaras Transformadoras: 4.057;
Protetores de Rede: 2.247
Km de Rede – AT: 190 km.
Km de Rede – MT: 1.182 km;
Km de Rede – BT: 1.862 km;
Reticulado
Seletivo
Radial
Radial com Recurso
Cidade de São Paulo 7
INSTITUCIONAL
Agenda
▪ Estado da Arte no Mundo sobre Enterramento das Redes de Distribuição
▪ Critérios para Priorização de áreas para enterramento das Redes de Distribuição;
▪ Institucional
▪ Contexto
▪ Conflito de interesses entre os diversos stakeholders
▪ Considerações finais
8
Aumento de eventos climáticos é uma
preocupação na interrupção do fornecimento
energia elétrica
CONTEXTO – EVENTOS CLIMÁTICOS 1
Dados históricos mostram o impacto dos eventos climáticos no fornecimento
de energia elétrica:
• Dados do Inmet mostram que entre 2002 e 2010, apenas 2007 teve um índice de chuva menor do que a média esperada para o mês de janeiro
• Surgimento de ciclones tropicais com ventos de até 100km/h, deixando ~600 mil clientes sem energia
• Aumento 31% da média histórica do volume de chuvas nos últimos 3 anos
• Entre 2008 a 2010 aumentaram 70% a quantidade de árvores que atingiram rede elétrica e impactando o fornecimento de energia elétrica
9
Redes aéreas de distribuição de energia
apresentam riscos mais expressivos à
segurança população
2 CONTEXTO – SOCIEDADE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE
10
Abalroamento de Poste
Reforma de fachada próximo a rede elétrica
Pipa próximo a rede elétrica
Contato com árvores
Projetos de conversão de rede realizados
pela AES Eletropaulo melhoraram a
segurança com a população, o aspecto
visual destas regiões e a satisfação dos
clientes
2
Antes da conversão da rede
Rua Vitório Fasano Parque do Ibirapuera Rua Oscar Freire
Após a conversão da rede
▪ Ano: 2011 ▪ Extensão: 5 km ▪ Execução: Solicitação
da prefeitura para melhoria estética do parque
▪ Ano: 2006 e 2011 ▪ Extensão: 0,75 e 0,18 km ▪ Execução: Parceria entre
lojistas, prefeitura e Eletropaulo para valorização da região
▪ Ano: 2003 ▪ Extensão: 0,13 km ▪ Execução: Solicitação
de cliente particular para valorização de sua empresa
Rua José Paulino
▪ Ano: 2011 ▪ Extensão: 0,75 km ▪ Execução: Solicitação
da prefeitura para melhoria estética
11
CONTEXTO – SOCIEDADE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE
3
4
5
6
7
8
9
10
11
05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15
Fre
q. E
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nte
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pção
FE
C
Realizado AES Eletropaulo
Meta AES Eletropaulo
Tendência da frequência equivalente de interrupção - FEC
Ano
Fonte: AES Eletropaulo, Aneel
A AES Eletropaulo já possui uma taxa de falha inferior à estabelecida pela ANEEL
Para conseguir melhorias significativas é necessária a adoção de novas formas de construção de rede, como a subterrânea
Demanda pela melhoria na qualidade direciona
para a busca de novas tecnologias
3 CONTEXTO – GOVERNO E REGULADORES
12
Para garantir a captura integral dos benefícios do
projeto é necessário coordenar a participação de
todos os usuários da rede aérea
▪ Iluminação pública
▪ Rede de telefonia – Telefonica – TIM – Embratel
▪ TV a cabo – NET – TVA
▪ Outros – CET – Troleybus
▪ Rede elétrica (Eletropaulo): – Rede de média
tensão – Rede de baixa
tensão
CONTEXTO – VIABILIDADE TÉCNICA
ANTES DEPOIS
Visualmente não reduziria a diferença existente apenas com
a rede elétrica enterrada
13
4
Processo de enterramento de redes deve ser bem
coordenado para evitar a desordenada ocupação
hoje presente no subsolo de grandes capitais
778
703SN
1543
733 727A731 727 725 club colours
maria
715bonitaextra
estacionamento
RU
A H
AD
DO
CK
LO
BO
1504
1498
1503
740
1485
1491
1475
quinta do mandioca
720
708
716
712 702
683697 691 687SN 673677 669 667 645
2770
2778
2766
em obrasgaragem
FIT
RUA OSCAR FREIRE
696 694 690 686 678 672
RU
A A
UG
US
TA
646652
2724
2728
2710
2716
2718
2722
2690
gale
ria
ouro
fin
o
casa
do
pão
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cen
ter
au
gust
a2767
2763
2729
2725
2733
608
banco r
eal
2721
2709
farm
aci
a2699
07 08
683697 691 687SN 673677 669 667 645
2770
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em obrasgaragem
FIT
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DO
CK
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RU
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UG
US
TA
Intercecção da of Wall Street com
William Street - NY - 1913
Av. São João - 1929
Rua Oscar Freire - 2006
4
14
CONTEXTO – VIABILIDADE TÉCNICA
Agenda
▪ Estado da arte no Mundo sobre Enterramento das Redes de Distribuição
▪ Critérios para priorização de áreas para Enterramento das Redes de Distribuição;
▪ Institucional
▪ Contexto
▪ Conflito de interesses entre os diversos stakeholders
▪ Considerações finais
15
Cidades Processo
▪ Processo de enterramento total da rede nas grandes cidades foi iniciado nas décadas de 60/70, já estando concluído nas principais cidades do continente
Financiamento
▪ Regulação na época do enterramento permitia repasse integral dos custos para a tarifa (cost plus)
▪ Processo se iniciou nas décadas de 20/30 em algumas cidades (ex.: NY) devido ao alto adensamento urbano
▪ Seleção de locais a serem beneficiados a cargo de empresas e/ou municípios
▪ Não existe um modelo único de financiamento, podendo haver repasse para as tarifas, aportes do município ou taxas cobradas dos clientes beneficiados
▪ Cidades com alto adensamento urbano (ex.: Tóquio), iniciaram processo de enterramento na década de 50/60
▪ Cidades em desenvolvimento aproveitaram a necessidade de expansão para adotar redes subterrânea como padrão
▪ Países de maior renda normalmente permitem repasse para tarifas
▪ Países em crescimento se beneficiam de ganhos de escala e combinam repasse para tarifa com subsídios
EUA
Brasil
Europa
Outras regiões
46
95
70
20
72
46
Cidade do Cabo
5
Tóquio
Mumbai
30
54
100
98
São Paulo
Belo Horizonte 2
80
11
Chicago
93
54
Nova Iorque
Rio de Janeiro
28
7
Londres 100
89
Bruxelas
Los Angeles
100
Amsterdam
▪ Enterramento pontual da rede iniciado na década de 40 (Light) em áreas de alta densidade
▪ Programas mais recentes são originados por solicitações de clientes ou atrelados a programas municipais
▪ Não existe um modelo específico para incentivar investimentos em redes subterrâneas
▪ Legislação atual prevê que investimentos sejam repassados à tarifa
% rede distribuição
As principais cidades do mundo já possuem um
parcela significativa de sua rede enterrada...
Subterraneo Aérea
REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS
16
▪ Taxa média de conversão por ano foi de ~1-2% da rede de baixa e média tensão
▪ Normalmente são utilizados programas com prazo superior a 20 anos para atingir a conversão de todas as áreas selecionadas
950
2.000
2.000Holanda
Reino Unido 14.200
Itália 16.200
França 28.000
Alemanha 52.000
Portugal
Bélgica
Taxa anual de enterramento de rede em 1999/2000
Km de rede de Baixa e Média Tensões
3,71
2,32
1,56
1,90
0,81
1,15
0,55
% do total da rede
Europa - Alguns países implementaram um
programa de conversão gradativa de sua rede
de baixa e média tensão no final dos anos 90
REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS
17
Optou pelo enterramento de sua rede, por motivos estéticos, principalmente em regiões mais densas
▪ Fator estético foi fundamental para enterramento da rede de distribuição de Nova Iorque iniciado nas décadas de 1920/1930
▪ Nas décadas de 1960/1970, se planejou enterrar toda a rede, mas o custo estimado tornou impossível o enterramento imediato, com opção pela priorização das áreas mais densas como a ilha de Manhattan e o enterramento realizado por etapas
▪ Regiões menos densas e mais distantes do centro da cidade, como o Brooklin, o Bronx e o Queens não tiveram suas redes enterradas
▪ No ano de 2011 a cidade de Nova Iorque já tinha 72% de sua rede enterrada e apenas 28% continuava aérea
Nova Iorque nos finais de 1800 era uma cidade com excessivo cabeamento aéreo
O enterramento em Nova Iorque foi realizado
por motivos estéticos nas regiões de maiores
adensamentos populacionais
REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS
18
FONTE: HILINE Engeneering - GDS Company
Mapa da rota dos furacões (Flórida - EUA)
• Após tempestades severas, os órgãos públicos e governamentais estudaram os principais locais para a conversão da rede
• O impacto na sociedade é a maior preocupação devido impacto a sociedade (segurança) e características
• A combinação das áreas com tempestades severas e concentração populacional, direcionam para os principais locais estudados para conversão
Mapa de concentração populacional (Flórida – EUA)
19
REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS
Eventos de grande magnitude estão entre os
principais motivadores para construção de redes
subterrâneas
Eventos de grande magnitude estão entre os
principais motivadores para construção de redes
subterrâneas
''Após a temporada de furacões ocorrida na
Flórida em 2005 a Florida Power and Light tem
estudado ideias de proteção a sua rede,
especialmente devido a projeções de
continuidade de furacões nos próximos anos''
''Após as tempestades de Dezembro de 1999 que
causaram longos blackouts na França, o Ministério
de Minas e Energia, a EdF e a RTE fizeram um
acordo de porcentagem mínima de rede
subterrânea em novas construções: 90% em média
tensão, 2/3 em baixa tensão e 25% em alta tensão''
''O motivo do estudo de enterramento de toda rede
de Oklahoma foi a chuva de granizo ocorrida em 10
de Dezembro de 2007. A Comissão de Serviços ao
Consumidor do Estado reportou mais de 600.000
residências e empresas sem energia''
''Após uma tempestade de gelo causar
interrupção de suprimento de energia elétrica a
mais de 2 milhões de consumidores. A comissão
de Serviços Públicos da Carolina do Norte
investigou a possibilidade de enterramento das
linhas de distribuição dos 3 utilities de
investidores do estado''
FONTE: Press clipping
REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS
20
Rede de distribuição de energia em Tóquio
10
35,2
19,1
16,1
05
34,5
19,2
15,3
00
33,7
19,2
14,5
95
32,2
19,2
13,0
90
29,4
19,0
10,4
85
26,1
18,9
7,2
80
24,6
18,6
6,0
75
23,2
18,5
4,7
70
21,1
17,2
3,9
1965
17,6
14,7
3,0
Entre 1965 e 2010, foram construídas ~290 km de redes subterrâneas
Com um plano de longo prazo, Tóquio aumentou sua cobertura de redes subterrâneas de 17% em 1965 para 46% em 2010
Tóquio – Implantou a rede subterrânea a partir
de 1985 como plano preventivo anti-desastres
Subterrrânea Aérea
FONTE: Tokyo Electric Power Company
REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS
21
Northern Territory
Western Australia
Queensland
South Australia
New South Wales
Victoria
Tasmania
Austrália - Após a realização do estudo nacional sobre
enterramento, algumas regiões desenvolveram
programas para enterramento gradual da rede
REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS
Vem implantando desde 1996 um programa de enterramento de áreas de alta densidade e de regiões turísticas, sujeito à aprovação das comunidades locais
Algumas grandes cidades, como Melbourne, já possuem uma parcela significativa de sua rede enterrada (37%). Não foram identificados projetos de enterramento em larga escala da rede aérea existente
Apesar da pressão de algumas autoridades para desenvolvimento de um plano de enterramento de longo prazo, enterramentos atuais ainda são pontuais
Desenvolveu plano de enterramento em 2002, com prazo de execução de 40 anos. Na área
urbana de Sidney todas as
expansões são realizadas com rede subterrânea desde a década de 70
22
Marr Rd., Manurewa Halsey St., Manurewa Titai St., Orakei
Nova Zelândia - Exemplo de Auckland, a
distribuidora tem convertido sua rede aérea para
subterrânea Exemplos com rede de distribuição aérea
Após a conversão para rede subterrâneo
FONTE: Site da empresa Vector
REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS
23
Projetos de conversão de rede realizados na
AES Eletropaulo desde 2003 mostram que fatores
estéticos em iniciativas isoladas compõe o histórico
da empresa.
FONTE: Relatórios internos da AES Eletropaulo
2% 13%
33%
52%
Iniciativa concessionaria Demanda de Clientes
Poder Público Acordo com PM
REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS
24
Agenda
▪ Estado da arte no Mundo sobre Enterramento das Redes de Distribuição
▪ Critérios para priorização de áreas para Enterramento das Redes de Distribuição
▪ Institucional
▪ Contexto
▪ Conflito de interesses entre os diversos stakeholders
▪ Considerações finais
25
A metodologia de definição da tecnologia levou
em consideração 3 grandes dimensões
CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO
Econômico Variações de custo por km de rede
Técnica Melhoria no fornecimento
de energia elétrica
Entender as características urbanas: • Impacto da conversão na satisfação dos clientes • Identificar o grau de atratividade da rede subterrânea no contexto urbano • Analisar o contexto de impacto sócio econômico
Otimizar custos:
• Identificar novas tecnologias de baixo custo
• Considerar os custos de manutenção pós implantação
• Aderir à futuras tecnologias (ex. Smart Grid)
• Compartilhar com outras infraestruturas (ex. telecom’s)
Identificar impacto e benefícios: • Analisado o nível de
confiabilidade de cada configuração
• Analisar referências históricas de aplicação em outros países
• Aplicabilidade de automação e novas tecnologias
Ambiente Exigências e características urbanísticas de cada região
1 2
3
26
Considerando os fatores técnicos e econômicos,
as melhores configurações são Radial com
Recurso e Mesh bem como, para algumas
aplicações, o Primário Seletivo
1 Dimensão Econômica ; 2 Dimensão Técnica
27
Radial Simples
Radial com
Recurso
Confia- bilidade2
Baixa
Network
Considerações Flexibilidade Operativa2
Histórico de Aplicação
Média
Média
Alta
Alta
Ruim
Bom
Bom
Ótimo
Ótimo
Pouco
Consolidado
Consolidado
Pouco
Consolidado
R$/ km1
Primário
Seletivo
• Não possui alternativa de socorro em
situações de contingência
• Possui socorro por transferência de blocos
de carga entre circuitos em situações de
contingência (gerando piscada)
• Possui socorro na transferência de
transformadores entre circuitos em
situações de contingência
• Possui socorro total e chave de transferência
automática que não geram interrupções
(piscadas) nos blocos do circuito
• Possui sistema duplicado para socorro e
chave de transferência que não geram
interrupções (piscadas) nos blocos do circuito
Rede Mesh
CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO
1
▪ Deve-se identificar oportunidades de sinergias com todas as partes interessadas para dividir os custos de obras civil
▪ A composição do custo acima considerou uma densidade média de 25 MVA/km2
Aproximadamente 70% deste custo de
conversão é relacionado às obras civis
1
28
315
75%
Dem
ais
serv
iços
25%
Tota
l Ger
al
18%
Dut
os
Pavi
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o
Mat
eria
is
5%
46%
Mão
de
obra
11%
Ace
ssór
ios
5%
Equi
pam
ento
Equipamentos
Serviços
Instalação elétrica Obra civil
~30% ~70%
14%
CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO
54 Ibirapuera
93 Paula Souza
115 Sumaré
57 Itaim
1 Água Branca
83 Mooca
35 Clementino
124 Tuiuti
22 Cambuci
78 Monções
12 Barra Funda
Conjuntos Elétricos
54 Ibirapuera
93 Paula Souza
115 Sumaré
57 Itaim
1 Água Branca
83 Mooca
35 Clementino
124 Tuiuti
22 Cambuci
78 Monções
12 Barra Funda
Conjuntos Elétricos
Dimensões da Qualidade leva em consideração
indicadores já consagrados em tomada de
decisões de intervenções e investimentos
FONTE: dados da AES Eletropaulo
1
29
CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO
Mesh
Sistema Seletivo
Radial c/ Recurso
R$ / km2
Mo
delo
s d
e r
ed
e v
ers
us
den
sid
ad
es
de c
arg
a
DEC / FEC /END
Perdas Técnicas
Capex Evitado
R$
modelo
de rede
Re
su
ltad
os
do
s m
od
elo
s
O&M
Aplicação dos Modelos
aos conjuntos ANEEL
+
-
65
120
91
59
62
14118
46
31
28 88
43117
95
18
9892
1026
69 30
67
80 939 100
68122
8
103
40
10996
2116
112
126
58
66
45
90
127
116
44
15
79
70
2
51
105
128
123
48
132
71
101131 86
2593
33
115 19
20
9432 12417
225410
57
8978
1135
11084 99
493
2624 38
6382
5383
34 47
87
136108
5237
130
8161
75
13
60137
29
129121
72 5013585
12513364
1137 23
85
11174134
5107
41
42119 97
114
112
138
27 73 36
1041064
55
MVA/km2
R$
do conjunto calculado
Ben
efí
cio
s/C
usto
A Prefeitura de São Paulo utiliza a ocupação
do solo como principal atributo para
planejamento urbanístico
FONTE: Prefeitura da Cidade de São Paulo – Dep. De Estatística e Produção de Informação (Dipro)
3
Uso do Solo – São Paulo Detalhe no nível de quadras
30
CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO
Solo Urbano
Custo do Solo Lei de
Zoneamento Uso do Solo
▪ Aplicando uma nota de 0 a 10 para uso do solo
e valor do solo, obtemos os valores
ponderados por conjunto elétrico
▪ A composição entre as notas obtidas pelo Uso
do Solo e Valor resultam na prioridade em
relação atratividade pela conversão.
Valor venal
médio por
quadra fiscal
dos imóveis
urbanos
Disciplina e
ordena o Uso
e Ocupação
do Solo do
Município de
São Paulo.
Real utilização
do solo no
Município de
São Paulo.
Outros atributos também podem ser utilizados
para definir a atratividade do enterramento de rede
Densidade de área construída Lançamento de escritórios (1992-2005) Lançamento residencial
A composição de vários atributos urbanísticos é uma forma de priorizar e planejar a expansão da rede subterrânea
FONTE: Prefeitura da Cidade de São Paulo – Dep. De Estatística e Produção de Informação (Dipro)
3
31
CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO
• Esta região também é caracterizada pelo “movimento pendular”, que designa os movimentos quotidianos das populações entre o local de residência e o local de trabalho ou estudo • Concentra a maior parte dos serviços, empregos e equipamentos culturais e de lazer da cidade • Concentração de deslocamentos das demais áreas da região metropolitana de São Paulo •Com a aderência apresentada pelos atributos de densidade e qualidade x a importância do centro expandido pela concentração de serviços e pessoas reforçam a escolha desta região para o estudo • Aderência pelos atributos de densidade e qualidade x a importância do centro expandido
O Centro Expandido é uma região de destaque
no planejamento urbanístico, delimitada pelo
mini-anel viário
32
CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO
4
7
8
10
41
39
38
40
19
20
21
34
35
36 37
45
44
46
47
48
49
52
50 51
54
55 56
53 58
57
59
60 61
63 62
68
73
80
74
81
75
69
64
65
66 67
70 71
76
82
83
77
78
79
84
43
94
93
92 91
90
89 88
87 86
85
95
96
72
31 3
23 25 1
2
5 6
9
42 11 13
12 15
14
16
22 27
18
26 28
29 30
32 33
24
17
1. Alto de Pinheiros 2. Pinheiros 3. Jardim Paulista 5. Itaim Bibi 6. Moema 11. Lapa 12. Perdizes 13. Barra Funda 14. Consolação 15. Santa Cecília 16. Bom Retiro 17. Pari 18. Belém 22. Bela Vista 23. República 24. Sé 25. Brás 26. Mooca 27. Liberdade 28. Cambuci 29. Vila Mariana 30. Ipiranga 31. Vila Prudente 32. Saúde 33. Cursino 42. Vila Leopoldina 72. Água Rasa
Centro expandido
O centro expandido da cidade de São Paulo é
responsável por ~25% da carga da AES Eletropaulo e
seria uma área candidata a um programa de
enterramento
27 Conjuntos Elétricos
28 969Mil Unid. Consumidoras
4.738 MVA potência
instalada (~25%)
CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO
33
Lei de Zoneamento Custo do Solo Uso do Solo
Aplicação da metodologia em mapas temáticos
indicam quais conjuntos ANEEL devem ser
priorizados no programa
Resultado Final
34
Agenda
▪ Estado da arte no Mundo sobre Enterramento das Redes de Distribuição
▪ Critérios para priorização de áreas para Enterramento das Redes de Distribuição
▪ Institucional
▪ Contexto
▪ Conflito de interesses entre os diversos stakeholders
▪ Considerações finais
35
Agenda
▪ Estado da arte no Mundo sobre Enterramento das Redes de Distribuição
▪ Critérios para priorização de áreas para Enterramento das Redes de Distribuição
▪ Institucional
▪ Contexto
▪ Conflito de interesses entre os diversos stakeholders
▪ Forma de contribuições
36
▪ Pesquisa de opinião dos clientes
▪ Recomendações
▪ Considerações finais
- Redução de custos com manutenção corretiva;
- Redução dos custos com podas;
- Redução de perdas técnicas e comerciais;
- Incremento na tarifa;
- Melhoria da imagem junto ao cliente.
- Parceria para divisão dos custos de obras civis com
outras utilities.
- Ganhos com ISS da obra;
- Valorização imobiliária (IPTU);
- Melhoria do ambiente urbano.
- Isenção de ISS sobre serviços relacionados ao
enterramento;
- Coparticipação na obra física (pavimentação).
- Recolhimento de ICMS sobre a obra;
- Recolhimento de ICMS sobre o aumento da tarífa.
- Isenção de ICMS sobre equipamentos;
- Criação de um fundo de enterramento de redes de
forma a compensar o aumento de arrecadação de ICMS
advindo do aumento da tarifa.
- Recolhimento de impostos incidentes na obra (IPI,
PIS/PASEP e COFINS);
Recolhimento de impostos na tarifa (IR, CSSL, PIS e
COFINS).
- Assegurar a incorporação de 100% dos investimentos
no projeto, incluindo custos operacionais diretamente
ligados ao projeto.
- Melhora da imagem junto aos clientes;
- Diminuição do custo de mantutenção;
- Ampliação da infra estrutura estimulando a
competição.
- Parceria para divisão dos custos de dutos e
pavimentação.
- Aumento na venda de equipamentos. - Alinhamento de custos por ganho em escala.
Ganhos
AES Eletropaulo
Município
Estado
Governo Federal
Fornecedor
Possíveis formas de contribuições
Diferentes stakeholders podem contribuir com
participação na obra
STAKEHOLDERS
37
Telecoms
- Redução de custos com manutenção corretiva;
- Redução dos custos com podas;
- Redução de perdas técnicas e comerciais;
- Incremento na tarifa;
- Melhoria da imagem junto ao cliente.
- Parceria para divisão dos custos de obras civis com
outras utilities.
- Ganhos com ISS da obra;
- Valorização imobiliária (IPTU);
- Melhoria do ambiente urbano.
- Isenção de ISS sobre serviços relacionados ao
enterramento;
- Coparticipação na obra física (pavimentação).
- Recolhimento de ICMS sobre a obra;
- Recolhimento de ICMS sobre o aumento da tarífa.
- Isenção de ICMS sobre equipamentos;
- Criação de um fundo de enterramento de redes de
forma a compensar o aumento de arrecadação de ICMS
advindo do aumento da tarifa.
- Recolhimento de impostos incidentes na obra (IPI,
PIS/PASEP e COFINS);
Recolhimento de impostos na tarifa (IR, CSSL, PIS e
COFINS).
- Assegurar a incorporação de 100% dos investimentos
no projeto, incluindo custos operacionais diretamente
ligados ao projeto.
- Melhora da imagem junto aos clientes;
- Diminuição do custo de mantutenção;
- Ampliação da infra estrutura estimulando a
competição.
- Parceria para divisão dos custos de dutos e
pavimentação.
- Aumento na venda de equipamentos. - Alinhamento de custos por ganho em escala.
Co-Participação Restante Governos (Federal e Municipal), Teles e demais beneficiados
Governos (Federal e Municipal), Teles e demais beneficiados
Foram simuldos 4 cenários para a estimativa dos
impactos do projeto de conversão de rede para a
AES Eletropaulo
1 Refere-se ao custo médio para programa de conversão em larga escala e não considera custos de adaptação da entrada consumidora e das
empresas de telefonia. BASE DE DADOS 2011
2 Não inclui Capex de manutenção da nova rede / 3 Durante o período da concessão
Co-Participações Fator X’S (reconhecimento anual)
Não Não
Não Não
Sim Não
Sim Sim
% Enterramento 100% 5% 10% 10%
Prazo de Enterramento 15 anos (até o fim
da concessão) 10 anos 10 anos 10 anos
Custo médio por km1
Financiamento 80% - TJLP + 3% 80% - TJLP + 3% 80% - TJLP + 3% 80% - TJLP + 3%
Isenção de Impostos 100%: ISS, IPI e ICMS
(~11% custo total) 100%: ISS, IPI e ICMS
(~11% custo total)
Total investido na conversão2
Impacto Incremental na Tarifa3 65,9% 3,2% 3,4% 3,6%
1 2 4 3
38
STAKEHOLDERS
Agenda
▪ Estado da arte no Mundo sobre Enterramento das Redes de Distribuição
▪ Critérios para priorização de áreas para Enterramento das Redes de Distribuição
▪ Institucional
▪ Contexto
▪ Conflito de interesses entre os diversos stakeholders
▪ Forma de contribuições
39
▪ Pesquisa de opinião dos clientes
▪ Recomendações
▪ Considerações finais
Regiões
• A amostra foi desenhada para permitir análises estatisticamente relevantes dos seguintes cruzamentos: – Classe social (A/B, C e D) – Regiões: ABC, Leste, Oeste, Norte e Sul (as regiões foram representadas de
acordo com os pesos de cada sub-região) – Idade
Teste de conceito
Para o teste de conceito, a amostra geral de 817 entrevistas foi quebrada aleatoriamente em 3 grupos que deveriam respectivamente responder o quão dispostos estavam a pagar os seguintes valores: 0,2%, 2%, 6% Todos os entrevistados responderam o quão dispostos estavam a pagar uma
taxa fixa de R$ 2 pelo enterramento das redes Todos responderam sobre sua disposição final de pagar pelo serviço
(sim/não)
Metodologia geral • Foram realizadas 817 entrevistas telefônicas na região metropolitana de São
Paulo • População de 18 a 64 anos, classes A,B,C e D
Pesquisa conduzida pelo Datafolha teve o objetivo de
avaliar a opinião da população em relação ao
enterramento e sua disposição a contribuir, ainda que
parcialmente, com os investimentos necessários
FONTE: Pesquisa AES/Datafolha – Enterramento de Redes - maio 2012
PESQ.OPINIÃO DOS CLIENTES
40
Principais efeitos negativos das obras2 Efeitos mais importantes do enterramento das redes2
• 1º – Melhoria aspecto visual da cidade
• 2º – Diminuição dos acidentes e valorização
• 3º – Modernização da cidade
• 4º – Melhoria na qualidade do serviço
92 91 91 82
• Transito na região das obras
• Execução de obras de madrugada
• Emissão de ruído
• Gasto da prefeitura em detrimento de outras prioridades
45 39 38 37
Tem conhecimento sobre enterramento de redes
Se incomoda com as redes aparentes no seu bairro...
... e no centro expandido
Acha importante investir em redes enterradas
A grande maioria dos domicílios acha importante
investir em redes enterradas e tem maior
preocupação com os benefícios do que com a
dificuldade do processo
Nota: Pesquisa realizada da cidade de São Paulo em abril de 2012 com 817 respondente classes A, B, C e D 2 Top 2 boxes (acha importante + acha muito importante)
FONTE: Pesquisa AES – McKinsey 2012; McKinsey analysis
PESQ.OPINIÃO DOS CLIENTES
41
66% escolheria não pagar e não
ter o serviço
A rejeição ao pagamento de valor adicional para benefício de enterramento de rede varia pouco por valor e é maior em relação à taxa fixa
Disposição a pagar valor adicional à conta atual
%
57 Não dispostos² 60 65 64
Nota: Pesquisa realizada da cidade de São Paulo em abril de 2012 com 817 respondente classes A, B, C e D 1 Taxa fixa de R$ 2,00 adicional à conta atual 2 Nada dispostos + pouco dispostos
FONTE: Pesquisa AES/Datafolha – Enterramento de Redes - maio 2012
53 54 57 59
1211 11
8 118 8
23 20 17 17
89
Nada disposto
Pouco disposto
Neutro
Disposto
Muito disposto
R$
21
5
6
%
2
%
6
0,2
%
4
No entanto, a rejeição ao pagamento de qualquer valor
adicional para o enterramento de redes é significativa
PESQ.OPINIÃO DOS CLIENTES
42
Domicílios que acreditam ser importante o enterramento de redes
%, importante ou muito importante
No centro expandido
No seu bairro
Importância para quem: %
• Mora no centro expandido
• Não mora no centro expandido
• Mora na região: – Norte
– ABC
– Leste
– Sul
– Oeste
86 83 86 84 84 81 81
É maior o percentual da população que acredita na
importância do enterramento das redes elétricas no
centro expandido do que no seu próprio bairro
Nota: Pesquisa realizada da cidade de São Paulo em abril de 2012 com 817 respondente classes A, B, C e D
FONTE: Pesquisa AES/Datafolha – Enterramento de Redes - maio 2012
PESQ.OPINIÃO DOS CLIENTES
43
Agenda
▪ Estado da arte no Mundo sobre Enterramento das Redes de Distribuição
▪ Critérios para priorização de áreas para Enterramento das Redes de Distribuição
▪ Institucional
▪ Contexto
▪ Conflito de interesses entre os diversos stakeholders
44
▪ Pesquisa de opinião dos clientes
▪ Recomendações
▪ Considerações finais
▪ Forma de contribuições
Prefeitura / Subprefeituras Prefeitura / Subprefeituras Câmara de Gestão da Rede
- Conciliação das demandas recebidas (observa Plano Diretor)
- Estabelecimento de Cronograma de execução de logo prazo com revisão bianual
- Agentes envolvidos na execução e na liberação de recursos assinam Termo de Compromisso
Câmara de Gestão da Rede
- Conciliação das demandas recebidas (observa Plano Diretor)
- Estabelecimento de Cronograma de execução de logo prazo com revisão bianual
- Agentes envolvidos na execução e na liberação de recursos assinam Termo de Compromisso
Regulamento que estabelece Diretrizes e
Prioridades
Regulamento que estabelece Diretrizes e
Prioridades
Redes de Distribuição de Energia Elétrica
Redes de Distribuição de Energia Elétrica
Associações de Bairro/ Sociedade Civil
Associações de Bairro/ Sociedade Civil
Regulamento para execução de
obras civis (condicional à origem da demanda)
Regulamento para execução de
obras civis (condicional à origem da demanda)
Regulamento da Responsabilidade por
aporte e Liberação de recursos vinculados à execução
Regulamento da Responsabilidade por
aporte e Liberação de recursos vinculados à execução
Termo de Compromisso
-Tipifica recursos (Fundo Municipal, Isenções Fiscais, Aumentos Tarifários, financiamento especial)
-Apresenta critérios de comprovação/ reconhecimento de custos diretos e indiretos - Demais instrumento que garantam a segurança jurídica necessária
Termo de Compromisso
-Tipifica recursos (Fundo Municipal, Isenções Fiscais, Aumentos Tarifários, financiamento especial)
-Apresenta critérios de comprovação/ reconhecimento de custos diretos e indiretos - Demais instrumento que garantam a segurança jurídica necessária
A estrutura operacional para o programa tem que
suportar os vários tipos de solicitações e
intermediar as demandas de todos stakeholders
RECOMENDAÇÕES
Provedores de serviço de infraestrutura
Provedores de serviço de infraestrutura
45
Agenda
▪ Estado da arte no Mundo sobre Enterramento das Redes de Distribuição
▪ Critérios para priorização de áreas para Enterramento das Redes de Distribuição
▪ Institucional
▪ Contexto
▪ Conflito de interesses entre os diversos stakeholders
▪ Considerações finais
46
A sociedade reconhece a necessidade na redução da poluição visual mas
tem rejeição ao pagamento de qualquer valor adicional para o enterramento de
redes
Necessidade de priorização das áreas para viabilidade de programas de
enterramento
Parcerias com instituições Públicas e Privadas são fundamentais para o
equilíbrio econômico-financeiro de um projeto de conversão de rede
O enterramento tem benefício direto na qualidade do serviço com redução de
~90% nas interrupções
As redes Radial com Recurso e Mesh foram as melhores configurações
aplicáveis as características da área de concessão da AES Eletropaulo
Necessidade de definição de política pública e tratamento regulatório para os
investimentos realizados
Importância da definição de uma câmara gestora para operacionalizar e
intermediar o programa de enterramento com todas as partes envolvidas
Conclusão
47
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Obrigado!
Nilson Baroni Jr.
Gerente de Redes Subterrâneas – AES Eletropaulo