eventos de massa | monitoramento ambiental da cólera,vigiapp e vigidesastres
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GERENCIAMENTO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL NOS
EVENTOS DE MASSA: MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CÓLERA,
VIGIAPP E VIGIDESATRES
ALINE THOMAZ MARINA FERREIRA
28/05/2013
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais
EVENTOS INTERNACIONAIS PREVISTOS: BRASIL 2013-2014
15 a 30 de JUNHO / 2013
23 a 28 de JULHO / 2013
12 de JUNHO a 13 de JULHO /
2014
MUNICÍPIOS MINEIROS PRIORITÁRIOS PARA O TURISMO NA COPA DO MUNDO DE 2014
Araxá, Belo Horizonte, Brumadinho,
Caxambu, Congonhas, Cordisburgo,
Coronel Xavier Chaves, Diamantina,
Lagoa Dourada, Lagoa Santa, Lambari,
Mariana, Ouro Preto, Prados, Resende
Costa, Sabará, São João Del Rei, São
Lourenço, Serro, Sete Lagoas, Tiradentes,
Três Corações (Fonte: Secretaria de Estado
de Turismo de Minas Gerais).
TOTAL = 22 municípios prioritários para o turismo em MG.
MUNICÍPIOS MINEIROS CANDIDATOS A CENTRO DE TREINAMENTO PARA COPA DO MUNDO DE 2014
Belo Horizonte, Ipatinga, Juiz de
Fora, Matias Barbosa, Uberlândia,
Poços de Caldas, Sacramento,
Varginha, Vespasiano (Fonte: Catálogo
FIFA - sítio eletrônico copa2014 ).
TOTAL = 9 municípios candidatos a Centro de Treinamento para Copa do Mundo de 2014.
ARQUIDIOCESES MINEIRAS INDICADAS PARA RECEPÇÃO DE PEREGRINOS (JMJ - 2013)
Belo Horizonte, Mariana, São João Del
Rei, Sete Lagoas, Juiz de Fora, Divinópolis,
Teófilo Otoni, Campanha, Governador
Valadares, Luz, Uberaba, Montes Claros,
Oliveira, Paracatu, Itabira, Coronel
Fabriciano, Araçuaí, Patos de Minas
(Fonte: sítio eletrônico rio2013).
TOTAL = 18 arquidioceses indicadas para recepção de peregrinos durante a Jornada Mundial da Juventude.
MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CÓLERA
ALINE THOMAZ MARINA FERREIRA
28/05/2013
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais
INFORMAÇÕES GERAIS
- A CÓLERA é uma doença diarreica infecciosa aguda causada pela enterotoxina do Vibrio
cholerae O1 e O139 (Fonte: Portal da Saúde).
- A transmissão ocorre, principalmente, pela ingestão de água contaminada por fezes ou
vômitos de doente ou portador, pela ingestão de alimentos contaminados por mãos de
manipuladores dos produtos, bem como pelas moscas, além do consumo de gelo
fabricado com água contaminada. A propagação de pessoa a pessoa, por contato direto,
também pode ocorrer (Fonte: Portal da Saúde).
CÓLERA
HISTÓRICO
FIG 1: Série histórica de casos e óbitos por cólera no Brasil - Período 1991-2011. *Dados parciais. Fonte: Portal da Saúde SUS. Acesso em: 21/05/2013.
“Com base em dados atuais sobre a cólera é imprescindível reafirmar e fortalecer o papel de vigilância em saúde.”
MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CÓLERA - MG 2013
FIG 2: Municípios que coletarão amostras para o monitoramento ambiental da cólera em 2013. FONTE: Diretoria de Vigilância Ambiental, SES-MG; FUNED-MG. 28/05/2013.
CRONOGRAMA - 2013 MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CÓLERA
MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CÓLERA
LACEN-MG
DVA E URS
SMS
CIEVS MINAS
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CÓLERA
1º MOMENTO: rotina do monitoramento, municípios prioritários.
Submersão, retirada e envio das mechas conforme cronograma (4 etapas) =
Vigilância Ambiental da SMS/URS para LACEN.
Resultado do LACEN para SMS/URS e DVA.
2º MOMENTO: se amostra indicativa, segundo resultado via LACEN.
Notificação pela área técnica à instância de Vigilância Ambiental mais
próxima, ao CIEVS MINAS e às áreas técnicas de Vigilância Epidemiológica e
Sanitária correspondentes (se municipal, unidade regional ou unidade
central estadual)
Avaliação conjunta sobre possibilidade de ampliar o raio de monitoramento
(envolver mais pontos de coleta, SMS e URS).
MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CÓLERA
VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL NOS ACIDENTES COM PRODUTOS PERIGOSOS - VIGIAPP
ALINE THOMAZ MARINA FERREIRA
28/05/2013
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais
CENÁRIO ACIDENTES/ANO
FIG 1: Acidentes ocorridos no período de 2008 a 2012 nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros. ELABORAÇÃO: VIGIAPP - MG. FONTE: Diretoria de Vigilância Ambiental, SES-MG, 2013. Dados do período de 2008 a 2012.
CENÁRIO PRODUTOS QUÍMICOS/ANO
NÚMERO DE ACIDENTES:
2008 = 53 2009 = 41 2010 = 49 2011 = 23 2012 = 34
FIG 2: Principais produtos químicos envolvidos em acidentes nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros . ELABORAÇÃO: VIGIAPP - MG. FONTE: Diretoria de Vigilância Ambiental, SES-MG, 2013. Dados do período de 2008 a 2012.
CENÁRIO PRODUTOS QUÍMICOS/2008-2012
NÚMERO DE ACIDENTES:
2008 = 53 2009 = 41 2010 = 49 2011 = 23 2012 = 34
FIG 3: Principais produtos químicos envolvidos em acidentes nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros. ELABORAÇÃO: VIGIAPP - MG. FONTE: Diretoria de Vigilância Ambiental, SES-MG, 2013. Dados do período de 2008 a 2012.
CENÁRIO
NÚMERO DE ONU/ 2008-2012
FIG 4: Números de ONU com maior incidência em acidentes ocorridos nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros. ELABORAÇÃO: VIGIAPP - MG. FONTE: Diretoria de Vigilância Ambiental, SES-MG, 2013. Dados do período de 2008 a 2012.
CENÁRIO
MODAIS / ANO
NÚMERO DE ACIDENTES:
2008 = 53 2009 = 41 2010 = 49 2011 = 23 2012 = 34
FIG 5: Principais modais com registro de ocorrências no período de 2008-2012 nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros. ELABORAÇÃO: VIGIAPP - MG. FONTE: Diretoria de Vigilância Ambiental, SES-MG, 2013. Dados do período de 2008 a 2012.
CENÁRIO
RODOVIAS / 2008 - 2012
NÚMERO DE ACIDENTES:
2008 = 53 2009 = 41 2010 = 49 2011 = 23 2012 = 34
FIG 6: Principais rodovias mineiras com registro de acidente no período de 2008-2012 nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros. ELABORAÇÃO: VIGIAPP - MG. FONTE: Diretoria de Vigilância Ambiental, SES-MG, 2013. Dados do período de 2008 a 2012.
CENÁRIO
DANOS AMBIENTAIS/ ANO
NÚMERO DE ACIDENTES:
2008 = 53 2009 = 41 2010 = 49 2011 = 23 2012 = 34
FIG 7: Danos ambientais registrados no período de 2008-2012 nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros. ELABORAÇÃO: VIGIAPP - MG. FONTE: Diretoria de Vigilância Ambiental, SES-MG, 2013. Dados do período de 2008 a 2012.
CENÁRIO DANOS HUMANOS/ ANO
NÚMERO DE ACIDENTES:
2008 = 53 2009 = 41 2010 = 49 2011 = 23 2012 = 34
FIG 8: Danos humanos registrados no período de 2008-2012 nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros. ELABORAÇÃO: VIGIAPP - MG. FONTE: Diretoria de Vigilância Ambiental, SES-MG, 2013. Dados do período de 2008 a 2012.
CENÁRIO
DANOS HUMANOS: GRUPO POPULACIONAL ENVOLVIDO (2008-2012)
FIG 9: Grupo populacional envolvido nos acidentes registrados no período de 2008-2012 nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros. ELABORAÇÃO: VIGIAPP - MG. FONTE: Diretoria de Vigilância Ambiental, SES-MG, 2013.
CENÁRIO
DANOS HUMANOS: TIPO DE DANO (2008-2012)
FIG 10: Tipo de dano sofrido pelas vítimas dos acidentes registrados no período de 2008-2012 nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros. ELABORAÇÃO: VIGIAPP - MG. FONTE: Diretoria de Vigilância Ambiental, SES-MG, 2013.
CENÁRIO
ATUAÇÃO URS-SMS / ANO
NÚMERO DE ACIDENTES:
2008 = 53 2009 = 41 2010 = 49 2011 = 23 2012 = 34
FIG 11: Atuação da Vigilância em Saúde Ambiental municipal e regional registrada no período de 2008-2012 nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros. ELABORAÇÃO: VIGIAPP - MG. FONTE: Diretoria de Vigilância Ambiental, SES-MG. Dados do período de 2008 a 2012.
Define, conforme Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de
doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória e estabelece
fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde.
Anexo I - Lista de Notificação Compulsória - LNC
Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e
metais pesados).
No caso de suspeita/confirmação dos itens discriminados acima, solicita-se o repasse das
informações de importância (notificação e atualização) = SINAN
BASE LEGAL
PORTARIA Nº 104 , DE 25 DE JANEIRO DE 2011
Anexo II - Lista de Notificação Compulsória Imediata - LNCI
Desastres de origem natural ou antropogênica quando houver desalojados ou
desabrigados, óbitos, comprometimento da capacidade de funcionamento e
infraestrutura das unidades de saúde locais em conseqüência evento. Subitens C, D e E
em decorrência de APP.
No caso de suspeita/confirmação dos itens discriminados acima, solicita-se o repasse
das informações de importância (notificação e atualização) = FORMSUS
BASE LEGAL
Acesso ao FormSUS:
http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=1042
(Disponível no sítio eletrônico: www.saude.mg.gov.br).
ATUAÇÃO FORMSUS
ATUAÇÃO
- Proceder com check-list preliminar (descrição da ocorrência, danos humanos,
danos ambientais, capacidade local de resposta, fonte de dados /informações)
e registrar no FormSUS de Notificações de Surtos e Emergências em Saúde
Pública.
- A atuação deve ser oportuna, coordenada e articulada com outras áreas
de atuação do Setor Saúde local e regional, incluindo a participação da
população exposta ou sob risco de exposição.
ROTINA DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL
ATUAÇÃO
“As primeiras horas de atuação são fundamentais para evitar a extenção e severidade do
acidente. A agilidade na comunicação da ocorrência aos órgãos competentes é essencial.”
- Diretoria de prevenção e atendimento às emergências ambientais/ SEMAD-MG -
Ministério do Meio Ambiente (www.meioambiente.mg.gov.br);
- IBAMA (www.ibama.gov.br);
- Polícia Rodoviária (estadual e federal);
- Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC-MG).
CONSULTA DE OCORRÊNCIAS
- Corpo de Bombeiros Militar;
- Polícia Militar de Meio Ambiente e Trânsito da área de abrangência municipal
(boletins de ocorrência e comunicação de risco);
- Setor saúde nas três esferas por meio de encaminhamento (eletrônico e/ou
impresso) de notificação, denúncia, pesquisa de rumores em mídia e investigação.
ATUAÇÃO
CONSULTA DE OCORRÊNCIAS
- Manual para Atendimento a Emergências com Produtos Perigosos (ABIQUIM, 2011);
- Manual para interpretação de informações sobre substâncias químicas -
FUNDACENTRO (www.fundacentro.gov.br);
- Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos - P2R2 (Ministério do Meio Ambiente);
- Sítios eletrônicos: INCHEM, ATSDR, NIOSH, CETESB...
Contatos de interesse:
Centro de Informações e Assistência Toxicológica - CIAT Belo Horizonte - nos telefones (31) 3224-4000, 3239-9308 ou 0800-7226-001.
ATUAÇÃO
INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS QUÍMICOS
ATUAÇÃO
- O(s) responsável(is) pelo VIGIAGUA/SISAGUA municipal, notifica a ocorrência
(FormSUS e área técnica regional que comunica a DVA ), consulta dados sobre o
manancial, verificar análises anteriores à emergência ambiental (controle e
vigilância).
- Identificar o(s) responsável(is) pelo sistema de abastecimento de água para
consumo humano, notificar sobre a ocorrência e acompanhar as medidas
prevenção/controle adotadas - desde a captação de água suspeita de
contaminação à distribuição da água à população.
ROTINA DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL: MANANCIAL ATINGIDO
- Acompanhar a situação do manancial de captação e forma de abastecimento,
dados referentes ao controle antes, durante e após a emergência ambiental
(normalidade). Verificar e monitorar os parâmetros de potabilidade da água a
ser ofertada à população conforme normativa vigente, coletando os dados das
análises de controle e realizando-as (análises de vigilância) quando pertinente.
ATUAÇÃO
ROTINA DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL: MANANCIAL ATINGIDO
ATUAÇÃO
- Estimar o quantitativo de pessoas afetadas pela ocorrência (SISAGUA,
população ribeirinha), acompanhar e discorrer sobre as medidas adotadas ou a
adotar referentes ao abastecimento até o retorno à normalidade.
Exemplo: definição quanto à proibição/restrição do uso da água para consumo
humano; solução alternativa local viável e segura, inspeção sanitária de
urgência e análises dos parâmetros correspondentes à normativa vigente;
orientação aos consumidores sobre a situação e o manejo adequado da água
fornecida alternativamente, para consumo racional e seguro, etc.
ROTINA DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL: MANANCIAL ATINGIDO
ATUAÇÃO
- Descentralizar, quando cabível, Hipoclorito de Sódio a 2,5% pela Regional de
Saúde para atendimento emergencial conforme a solução alternativa definida e
estimativa populacional afetada, orientar sobre a utilização correta do insumo
estratégico para desinfecção caseira da água, aproveitando a estratégia local de
saúde que abordará a população afetada.
- Recomenda-se leitura da Nota Técnica DVA 01/2013, referente ao hipoclorito de
sódio a 2,5%.
ROTINA DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL: MANANCIAL ATINGIDO
VIGIAGUA SMS
VIGIAGUA URS
VIGIAGUA
DVA
VIGIAGUA
SVS
CIEVS MINAS
CIEVS SVS
LABORATÓRIO
URGÊNCIA
EMERGÊNCIA
PROMOÇÃO
VIG
SANITÁRIA
VIG
EPIDEMIOLÓGICA OUTROS
SAÚDE DO
TRABALHADOR
VIG
AMBIENTAL
ASSIST
FARMACÊUTICA
AT PRIMÁRIA
TOXICOLOGIA
INTERFACE
Saúde
IDEM INTERFACE
IDEM INTERFACE
IDEM INTERFACE
Áreas técnicas
- As necessidades imediatas no Setor Saúde levantadas são cobertas com os
recursos locais do próprio município ou, se necessário, com o apoio regional, do
Estado e Ministério da Saúde ou internacional quando solicitada por quem avalia
o cenário e toma as decisões.
- Comunicar imediatamente os eventos, definir conjuntamente as prioridades e
ações a serem desencadeadas por cada área técnica (rotina e intensificação)
conforme especificidade do evento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
- Instruções para criar ALERTAS NO GOOGLE;
- Documento instrutivo disponível no sítio eletrônico do PISAST no link:
http://189.28.128.179:8080/pisast/saude-ambiental/vigidesastres/desastres-de-origem-
antropogenica/Orientacoes%20para%20os%20Estados%20-
%20Como%20criar%20ALERTAS.pdf
- Objetivo do documento: orientar na criação de alertas no Google e os procedimentos a
serem adotados após o recebimento deles.
SUGESTÃO
CRIAR ALERTAS!
Palavras chaves sugeridas: acidente, produto químico, contaminação, intoxicação, vazamento, etc.
SUGESTÃO
CRIAR ALERTAS!
DIVULGAÇÃO
Exército terá 600 militares especializados em combate ao terrorismo atuando nas 6 cidades-sede da Copa das Confederações.
Outros 250 homens, treinados para identificar, conter e prevenir ataques com armas químicas, bacteriológicas, nucleares e radiológicas, serão usados em varreduras e descontaminações buscando prevenir qualquer incidente durante os jogos.
VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL DOS RISCOS
DECORRENTES DOS DESASTRES NATURAIS - VIGIDESASTRES
ALINE THOMAZ
MARINA FERREIRA
28/05/2013
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais
CONCEITO
Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre
um ecossistema (vulnerável), causando danos humanos, materiais e/ou
ambientais e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais (Fonte: Glossário de
Defesa Civil Estudos de Riscos e Medicina de Desastres).
DESASTRE
A Vigilância em Saúde dos Riscos Associados a Desastres foi estruturada
com o objetivo de desenvolver ações a serem adotadas continuamente
pelas autoridades de saúde pública para reduzir a exposição da população
e dos profissionais de saúde aos riscos dos desastres, às doenças e
agravos decorrentes destes, bem como reduzir os danos à infraestrutura
sanitária de saúde (Fonte: Vigilância em Saúde Ambiental - PISAST).
VIGIDESASTRES
RISCO: é uma probabilidade de conseqüências prejudiciais ou perdas esperadas
(mortes, lesões, propriedades, meios de subsistência, interrupção de atividades
econômicas ou deterioramento ambiental), resultado de interações entre ameaças
naturais ou antropogênicas e as condições de vulnerabilidade (Fonte: Modelo de Atuação
VIGIDESASTRES/MS - PISAST).
GESTÃO DE RISCO: é o conjunto de decisões administrativas, de organização e de
conhecimentos operacionais desenvolvidos pelos órgãos de governo em conjunto com a
sociedade organizada para implementar políticas, estratégias e fortalecer suas
capacidades a fim de reduzir o impacto dos desastres naturais, tecnológicos secundários
e de desastres ambientais (Fonte: Modelo de Atuação VIGIDESASTRES/MS - PISAST).
.
CONCEITOS
CONCEITOS
ESTIAGEM: período prolongado de baixa pluviosidade ou sua ausência, em que
a perda de umidade do solo é superior à sua reposição (Fonte: Glossário de Defesa
Civil Estudos de Riscos e Medicina de Desastres).
SECA: estiagem prolongada, caracterizada por provocar uma redução
sustentada das reservas hídricas existentes; período de tempo seco,
suficientemente prolongado, para que a falta de precipitação provoque grave
desequilíbrio hidrológico (Fonte: Glossário de Defesa Civil Estudos de Riscos e Medicina de
Desastres).
ESTIAGEM E SECA
HISTÓRICO
FREQUÊNCIA MENSAL DAS ESTIAGENS E SECAS EM MG (1991-2010)
FIG 1: Frequência mensal das estiagens e secas em Minas Gerais no período de 1991-2010. Fonte: Documentos Oficiais do Estado de Minas Gerais, 2011. Disponível em: http://www.defesacivil.mg.gov.br/conteudo/arquivos/atlas1991-2010/ATLAS%20DE%20DESASTRES_sedec.pdf. Acesso em: 22/05/2013.
Situação de alteração intensa e grave das condições de normalidade em um
determinado município, estado ou região, decretada em razão de desastre,
comprometendo parcialmente sua capacidade de resposta (Fonte: Defesa Civil).
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
CONCEITO
CENÁRIO
DECRETOS DE S.E. ESTIAGEM/SECA MG (2008-2012)
FIG 2: Decretos de Situação de Emergência por Estiagem/Seca em Minas Gerais no período de 2008-2012. Fonte: Boletim CEDEC. ELABORAÇÃO: VIGIDESASTRES-MG.
CENÁRIO MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS PARA OS EVENTOS DE MASSA COM HISTÓRICO DE DECRETO DE S.E. ESTIAGEM/SECA (2008-2012)
Montes Claros
Diamantina
Araçuaí
Serro
FIG 3: Municípios prioritários para os eventos de massa vindouros , que decretaram Situação de Emergência por Estiagem/Seca no período de 2008-2012. FONTE: Boletim CEDEC. ELABORAÇÃO: VIGIDESASTRES - MG.
IMPORTANTE!
Vigilância da qualidade da água para consumo humano;
Verificar e monitorar os parâmetros de potabilidade da água, conforme normativa vigente, a ser ofertada à população advinda de soluções alternativas, como caminhões pipa;
Assegurar a distribuição de Hipoclorito de Sódio a 2,5% a todas as famílias sem acesso a água potável.
ATUAÇÃO