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eventos institucionais
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A Assembleia de Minase a construção coletiva de
políticas públicas
Eventos institucionais
Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais
Belo Horizonte2009
eventos insti tucionais
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CRIAÇÃO E PRODUÇÃO EDITORIAL:
DIRETORIA DE PROCESSO LEGISLATIVO
Gerência-Geral de Projetos Institucionais
Organização: Myriam Costa de Oliveira
DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
Gerência-Geral de Imprensa e Divulgação
Gerência de Jornalismo – Edição: Fabiana Oliveira
Fotos capa: Guilherme Bergamini, Marcelo Metzker e Alair Vieira
Gerência de Comunicação Visual – Projeto gráfico: Baúde Ribeiro
IMPRESSÃO:
Diretoria de Infraestrutura
Gerência-Geral de Suporte Logístico
Gerência de Reprografia e Transportes
PUBLICAÇÃO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Rua Rodrigues Caldas, 30 – Bairro Santo Agostinho
CEP 30190-921 – Belo Horizonte – MG
Telefone: (31) 2108-7000
www.almg.gov.br
A844 A Assembleia de Minas e a construção coletiva de políticas públicas :eventos institucionais, 1990-2009 / [organização: Myriam Costa deOliveira]. – Belo Horizonte: Assembleia Legislativa do Estado deMinas Gerais, 2009.200 p.
1. Minas Gerais. Assembleia Legislativa. 2. Políticas públicas –Minas Gerais. 3. Sociedade civil – Participação política – MinasGerais. I. Oliveira, Myriam Costa de.
CDU: 342.53(815.1)
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MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
DEPUTADO ALBERTO PINTO COELHOPresidente
DEPUTADO DOUTOR VIANA1º-Vice-presidente
DEPUTADO JOSÉ HENRIQUE2º-Vice-presidente
DEPUTADO WELITON PRADO3º-Vice-presidente
DEPUTADO DINIS PINHEIRO1º-Secretário
DEPUTADO HELY TARQÜÍNIO2º-Secretário
DEPUTADO SARGENTO RODRIGUES3º-Secretário
SECRETARIA
EDUARDO VIEIRA MOREIRADiretor-Geral
JOSÉ GERALDO DE OLIVEIRA PRADOSecretário-Geral da Mesa
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .............................................................................................................................................................. 7
ARTIGOS
EVENTOS INSTITUCIONAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS: TRAJETÓRIA E RESULTADOS .............................................. 9
Myriam Costa de Oliveira
A EVOLUÇÃO DO SEMINÁRIO LEGISLATIVO .............................................................................................................. 25
G. Fábio Madureira
A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE NO PLANEJAMENTO ESTADUAL: AVANÇOS E DESAFIOS .............................. 31
Sabino José Fortes Fleury
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E REPRESENTAÇÃO DEMOCRÁTICA NA ALMG ........................................ 47
Fátima Anastasia
DEPOIMENTOS .............................................................................................................................................................. 55
DUAS DÉCADAS DE CONQUISTAS .............................................................................................................................. 67
Tabelas
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Avanços e desafios
Deputado Alberto Pinto Coelho
Presidente da ALMG
Esta publicação, integrante das comemorações dos 20
anos da Constituição Estadual de 1989, recompõe a memória
das formas como a sociedade vem sendo chamada, nas últi-
mas duas décadas, a ser parceira do Legislativo na formula-
ção das políticas públicas. Os textos que a integram mostram
também como tais mecanismos vêm produzindo efeitos
marcantes no processo legislativo e nas ações governamen-
tais, influenciando as estruturas administrativas e as normas
que regem a vida do Estado.
Referimo-nos, particularmente, aos seminários legislativos,
fóruns técnicos, ciclos de debates, conferências estaduais e au-
diências públicas do Plano Plurianual de Ação Governamental
(PPAG), dentre outros eventos institucionais criados pela Assem-
bleia de Minas para atender a diretrizes da Constituição de 1989,
que por sua vez refletiam fortes demandas da população.
Esses eventos visam à discussão de temas relevantes
para o Estado e ao levantamento de propostas para solucio-
nar as questões colocadas em pauta, contando sempre com a
presença de outras instituições públicas e de entidades da
sociedade civil. Debates e decisões compartilhadas não ape-
nas respaldam o processo legislativo como facilitam, pela busca
do consenso, a necessária cooperação para que as ações
sugeridas sejam postas em prática.
Desde 1990, a Assembleia Legislativa promoveu 517 even-
tos dessa natureza, computadas as reuniões de interiorização.
Mais do que o volume, ressalte-se a qualidade desse trabalho,
seu constante aperfeiçoamento e os resultados alcançados.
Muitas leis estaduais, políticas públicas, decisões gover-
namentais e órgãos relevantes no âmbito do Executivo foram
implementados a partir de discussões e propostas apresentadas
em seminários legislativos, fóruns técnicos ou ciclos de debates.
O próprio Parlamento teve ampliada a estrutura de seu
processo legislativo para atender a demandas recorrentes
nesses encontros e à necessidade de dar maior cobertura a
determinados setores, criando mais quatro comissões perma-
nentes: as de Turismo, Indústria e Comércio, de Segurança
Pública, de Cultura e de Minas e Energia.
E as comissões permanentes, em seu conjunto, ganha-
ram uma dimensão maior nesse processo, aprimorando seus
trabalhos, ampliando o número de audiências e debates pú-
blicos sob sua responsabilidade, influenciando decisivamente
a dinâmica parlamentar e a elaboração de políticas públicas.
Podemos afirmar que os canais de interação da
Assembleia com os demais poderes públicos e a sociedade -
que se tornaram marca de sua atuação e referência para ou-
tros Legislativos - contribuem para que as leis que produz te-
nham um ganho efetivo de qualidade, primando pelo rigor e
pela atenção aos componentes políticos, econômicos e soci-
ais que as envolvem.
Vinte anos depois de promulgada a Constituição de 1989
e de criados os eventos institucionais na Casa, é hora não
apenas de registrar os avanços que propiciaram, mas tam-
bém de avaliá-los criticamente e de identificar em que aspec-
tos podem ser aprimorados, para o fortalecimento da demo-
cracia representativa e participativa.
Assim como fez no início da década de 1990, quando
se propôs a tarefa de pensar e criar canais de comunicação
com a sociedade, o Parlamento mineiro promove agora uma
nova reflexão sobre esse e outros aspectos de sua atuação,
com vistas a continuar avançando e a aumentar a eficiência
no cumprimento de suas atribuições.
Para isso lançou as bases de um planejamento estraté-
gico para a próxima década, com subsídios para a formula-
ção de diretrizes e definição de projetos, consonantes com o
lema "a Assembleia que queremos ser em 2020".
Os levantamentos estatísticos, análises e depoimentos
desta publicação visam à compreensão do papel que os even-
tos institucionais tiveram nos últimos vinte anos. Esperamos
que, no contexto do planejamento estratégico, contribuam para
suscitar novas ideias e novos desafios para o Parlamento.
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Eventos institucionais epolíticas públicas: trajetória eresultadosNeste ar tigo, a socióloga Myriam Costa de Oliveira analisa a
abertura da ALMG à participação popular, desde a preparação
para a Constituinte de 1989 aos dias atuais. Destaca a
implementação do Plano Estratégico de Comunicação
Institucional, especialmente a interlocução com a sociedade
civil, por meio dos ciclos de debates, fóruns técnicos e
seminários legislativos. Lista os resultados dos eventos, que
estão nas tabelas ao final desta publicação. Por fim, pondera
que, apesar de não serem o “remédio milagroso” para todos
os problemas, tais instrumentos e práticas devem ser valorizados,
pois propiciaram avanços na legislação, novos arranjos
institucionais e brechas democráticas.
Myriam Costa de OliMyriam Costa de OliMyriam Costa de OliMyriam Costa de OliMyriam Costa de Olivvvvveireireireireiraaaaa
Servidora aposentada da ALMG, ex-gerente de pesquisa do Departamento deConsultoria e Pesquisa da ALMG (1990-1995), primeira gerente (1995-2001)e assessora (2001-2009) da Gerência-Geral de Projetos Institucionais eex-integrante do Comitê Deliberativo de Comunicação Institucional.
fotos: Carol Coelho, Marcelo Metzker, Willian Dias, Guilherme Bergamini e Alair Vieira
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Emerge o novo
Até o final dos anos 80, a atividade legis-
lativa era vista como domínio cativo do universo
estatal. A Constituição Federal de 1988 e a Cons-
tituição Estadual de Minas Gerais de 1989 abri-
ram caminho, por meio de vários dispositivos, para
a participação popular na esfera pública. A partir
de sua entrada em vigor, o Legislativo e o Execu-
tivo estaduais passaram a ter de ouvir a socieda-
de civil para elaborarem leis e políticas públicas.
Estava acolhida uma antiga demanda democráti-
ca e aberta uma brecha para surgir o novo.
Essa voz, antes marginalizada, já se fizera
sentir na própria preparação do processo consti-
tuinte, a partir de 1986, quando a Assembleia pro-
moveu inúmeros debates com especialistas sobre
temas significativos da nova Carta Magna. Na
mesma oportunidade, a Miniconstituinte mobilizou
jovens de escolas públicas e particulares, assim
como, por extensão, seus professores e familia-
res, para apresentarem sugestões no processo
de elaboração da Constituição Federal. Além dis-
so, o trabalho constituinte, em Minas, incorporou
várias audiências temáticas com entidades e ins-
tituições as mais diversas, colhendo propostas
sobre os assuntos debatidos. Portanto, a Consti-
tuição Estadual abriu-se, desde o nascedouro, à
sociedade civil.
Como se tratava de algo diferente dos pa-
drões anteriores – da tradição e da cultura políti-
co-parlamentar estabelecidas há séculos no Bra-
sil –, assim como em antagonismo, especialmen-
te, à realidade vigente durante o regime militar, a
nova Carta carecia de instrumentos adequados.
Assim, vários mecanismos tiveram de ser edifi-
cados. Para desenvolver e consolidar semelhan-
tes instrumentos, a Mesa da Assembleia criou o
grupo de trabalho "Projeção Mineira", que deu ori-
gem ao Comitê Deliberativo de Comunicação
Institucional, com a tarefa de pensar e propor meios
e canais de interação interinstitucional. Complemen-
tarmente, visando garantir a eficácia do processo
inaugurado e proporcionar-lhe resultados, contratou
uma consultoria externa de comunicação. A Casa
precisava de suporte na desafiadora empreitada.
O mencionado Comitê propôs à Mesa o Pla-
no Estratégico de Comunicação Institucional,
objetivando retomar as prerrogativas do Legis-
lativo, mudar seu perfil e superar a crise de credi-
bilidade que lhe foi legada pelo regime anterior e
que a natureza restrita da transição manteve. Para
dar embasamento à ambiciosa iniciativa, decidiu
realizar, previamente, um diagnóstico alicerçado
em pesquisas internas, com funcionários, para
recolher sugestões, e externas, com a comunida-
de, para conhecer a opinião pública mineira a res-
peito da Assembleia.
A gestão estratégica de comunicação inte-
grada foi colocada em prática a partir de 1990.
Continha pontos significativos de ação sobre a
própria Casa, como campanhas institucionais de
motivação, cursos de capacitação para os funcio-
nários, informatização completa das atividades e
maior profissionalização. Nesse último aspecto,
realizou-se, no início da década de 1990, concur-
so público para cargo de consultor em várias áreas
temáticas, como Educação, Saúde, Meio Ambien-
te, Agropecuária, Segurança Pública, Direitos Hu-
manos, Direito Constitucional e Finanças.
Na década de 90, a Mesa da Assembleia criou o Comitê Deliberativo de Comunicação
Institucional, para propor meios e canais de interação com a sociedade, a fim de mudar o
perfil do Parlamento e superar a crise de credibilidade legada pelo regime ditatorial.
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Destaque especial coube à reestruturação
interna dos órgãos existentes e à criação de ou-
tros, como a Secretaria de Comunicação Insti-
tucional, responsável pelos projetos de mídia lato
sensu; a Gerência de Projetos Institucionais (GPI)1,
encarregada de colocar em prática os novos me-
canismos de interlocução com a sociedade civil; e,
posteriormente, em 1992, a Escola do Legislativo,
dedicada à capacitação e à formação.
Para democratizar as informações, criaram-
se publicações internas – informativos e boletins –,
destinadas a divulgar os trabalhos desenvolvidos
pelos deputados nas atividades do processo legis-
lativo. Por seu turno, a Revista do Legislativo afir-
mou-se na condição de veículo destinado a dialo-
gar com um público mais amplo, inclusive externo.
O plano estratégico previu a criação da TV
Assembleia2, que hoje alcança 217 municípios de
Minas; a implantação do Centro de Atendimento
ao Cidadão (CAC), que forneceria informações
sobre a agenda da Casa e sobre os parlamenta-
res; e a abertura do Espaço Político-Cultural da
Assembleia, que abrigaria o Teatro, a Galeria de
Exposições e o Centro de Memória do Legislativo,
este ainda por ser implantado. Tal conjunto se des-
tina a eventos de incentivo ao exercício da cida-
dania e à integração entre Legislativo e socieda-
de em termos políticos, culturais e artísticos.
A partir de 2006, a Assembleia, intensifican-
do o processo de comunicação, criou o Centro de
Apoio às Câmaras (Ceac), com o objetivo de ofe-
recer serviços e informações às câmaras munici-
pais. Nesses três anos de existência, o Ceac vem
desenvolvendo um importante trabalho para o
aprimoramento da atividade legislativa municipal.
Para contemplar as mudanças instituídas
ou possibilitadas pela Constituição Estadual, o
Poder Executivo criou os conselhos estaduais
setoriais e alguns fóruns permanentes, nos quais
algumas entidades da sociedade civil passa-
ram a ter assento. Por seu turno, a Assembleia
Legislativa caminhou até mais longe, inovan-
do e institucionalizando canais de interlocução
social amplos e democráticos, que implicaram
a abertura da participação a todos os movimen-
tos sociais e entidades interessados em opinar e
contribuir no processo de discussão e elabora-
ção legislativa.
Inovações institucionais
Surgiu, assim, o complexo de eventos insti-
tucionais hoje amplamente conhecido, consolidado e
consagrado, que compreende, principalmente, semi-
nários legislativos, fóruns técnicos, ciclos de deba-
tes e, no passado, audiências públicas regionais.
Estas foram as precursoras das audiências públicas
promovidas com vistas à participação de órgãos públi-
cos e entidades da sociedade civil, bem como à discus-
são de propostas que hoje legitimam e enriquecem
o Plano Plurianual de Ação Governamental (PPAG).
A Assembleia inovou ao institucionalizar canais de interlocução social amplos e
democráticos, como os seminários legislativos, os fóruns técnicos e os ciclos de debates,
que abriram a participação aos interessados em contribuir na elaboração legislativa.
1 A GPI, anteriormente denominada Gerência de Pesquisa, foi criada em 1990 e teve como gerentes Myriam Costa de Oliveira (1990-2001), Juscelino Luiz Ribeiro (2001-2008) e Ricardo Moreira Martins (a partir de 2008).
2 A ALMG criou, em 1995, o primeiro canal de televisão legislativa no Brasil, com o objetivo de tornar públicas e divulgar as atividades daCasa e dos deputados. Além de levar informações ao povo mineiro, a TV Assembleia contribui para a conscientização política, bemcomo para a divulgação da cultura e da memória de Minas. AR
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Revitalizada por meio dessa mudança, a
Assembleia passou a elaborar políticas públicas
estaduais de modo inédito: ouvindo, debatendo,
aprovando e priorizando propostas em plenárias
finais com representantes de órgãos públicos e
entidades ou movimentos da sociedade civil, na
Capital e no interior. Tais inovações, contidas e
formalizadas no Plano Estratégico de Comuni-
cação, transformaram o perfil do Legislativo mi-
neiro, começando a conferir-lhe maior visibilida-
de e a restaurar a credibilidade de suas ações,
assim como reconstituindo sua imagem pública e
colocando-o na vanguarda dos legislativos esta-
duais de todo o País.
Em 19 anos – de novembro de 1990 a no-
vembro de 2009 –, foram realizados 517 eventos
institucionais, considerando-se os desdobramen-
tos no interior. O número total de entidades da
sociedade civil e de órgãos públicos integrados à
organização e à mobilização desses eventos che-
gou a 1.052. Não estão incluídas, nesse cômpu-
to, as instituições que tão somente participaram.
Só foram contempladas aquelas que efetivamente
trabalharam, desde o início, na organização dos
eventos, como apoiadoras e parceiras.
Essa experiência, que se consubstanciou
em grandes transformações na Casa, precisa ser
sistematizada e trazida a público, para uso da-
queles a quem possa interessar: assembleias
legislativas de outros Estados, câmaras muni-
cipais, cursos de graduação, pós-graduação,
mestrado e doutorado nas áreas ligadas aos te-
mas, centros de estudos legislativos, enfim, todos
aqueles que se disponham a estudar o Poder
Legislativo, sua dinâmica e sua história.
Tal é o escopo deste trabalho. Seu objetivo
é, pois, analisar as repercussões das inovações
institucionais no processo legislativo, possibilita-
das e ocasionadas pelos novos mecanismos de
participação da sociedade civil emergentes nos
anos 90. Para tanto, levanta todos os eventos
institucionais realizados no período recortado –
1990 a 2009 – e sistematiza seus resultados, fi-
cando de fora apenas as atividades característi-
cas das comissões permanentes, que extrapolam
o foco delineado.
Inicialmente, lista e organiza cronologica-
mente os eventos institucionais, com suas datas
de realização, seus tipos específicos – seminários
legislativos, fóruns técnicos, ciclos de debates,
audiências públicas, teleconferências e conferên-
cias estaduais, entre outros –, suas peculiari-
dades temáticas e seus desdobramentos no in-
terior (Tabela 1, página 69). Em seguida, faz o
levantamento das propostas aprovadas, das
priorizadas, das implementadas (Tabela 2, pági-
na 95) e, por fim, das entidades parceiras na or-
ganização e mobilização dos eventos (Tabela 3,
página 131).
O resultado obtido – isto é, as propostas
transformadas em ações legislativas – comprova
a transformação havida, traduzida na construção
coletiva e eficaz de políticas públicas com a parti-
cipação de agentes políticos do Legislativo, do
Executivo e da sociedade civil.
A preocupação com o levantamento das pro-
postas implementadas pelos eventos institucionais
que subsidiaram o processo legislativo de forma
alguma invalida ou diminui a importância das de-
As inovações institucionais transformaram o perfil da ALMG, colocando-a na vanguarda das
assembleias brasileiras. Os resultados dos eventos comprovam a construção coletiva e
eficaz de políticas públicas com a participação de Legislativo, Executivo e sociedade.
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mais. Muitos encontros, não raro amplos e repre-
sentativos, mesmo limitando-se à discussão, apre-
sentaram sugestões e delinearam possibilidades.
Em sua grande maioria, contribuíram para inserir
na agenda política vários temas relevantes, for-
mar opiniões e aprofundar o conhecimento sobre
os assuntos e demandas pautados.
O trabalho abrange os eventos realizados
na Assembleia a partir de 1990, desde os primei-
ros ciclos de debates realizados, que tinham uma
estrutura muito simples: apresentação do tema por
especialistas e debate com participantes. Com o
passar do tempo, esse modelo revelou-se insufi-
ciente para o que se pretendia: melhor qualidade
da lei aprovada na Casa e maior legitimidade no
processo legislativo, via participação social. Por isso,
criaram-se outros canais de comunicação, como os
seminários legislativos e os fóruns técnicos.
Nesse novo formato, a Assembleia passou
a reunir órgãos públicos e entidades da socieda-
de civil vinculados ao tema específico do seminá-
rio ou do fórum técnico, visando organizar, em
parceria, os eventos institucionais, na Capital
e no interior, e obter na plenária final um docu-
mento com propostas para subsidiar ações ou
proposições legislativas. Mesmo nos casos em
que, pela distribuição de competências consti-
tucionais, a proposição de lei é enviada pelo
governador, as propostas dos eventos contri-
buíram para aprimorá-la. Houve oportunidades,
porém, em que as iniciativas governamentais
entraram na agenda política pela via dos even-
tos institucionais, como ocorreu na criação da
Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvi-
mento Sustentável, da Secretaria de Defesa
Social e da Coordenadoria Especial de Políticas
Públicas para as Mulheres.
Participação popular no processo legislativo
A dinâmica dos seminários legislativos e de
sua evolução pode ser acompanhada no ensaio
de Fábio Madureira, também presente nesta pu-
blicação. Surpreenderá o estudioso a constatação
de que todos os 20 seminários realizados resul-
taram em propostas implementadas. Sua relação
completa está na Tabela 2 (página 95), mas se-
guem alguns exemplos.
O Seminário "Águas de Minas I" foi o pon-
to de partida para a Política Estadual de Recur-
sos Hídricos – Lei 11.504, de 1994 –, fundamen-
tal para o Estado, que instituiu o novo modelo
de gestão de bacia hidrográfica e as agências
para cobrança do uso da água.
As propostas do Seminário "Regiões Me-
tropolitanas", de 2003, subsidiaram a Emenda à
Constituição 65, de 2004, que dispõe sobre a
Região Metropolitana, a Assembleia Metropoli-
tana e a Agência de Desenvolvimento; as Leis
Complementares 88, 89 e 90, de 2006, que fi-
nalizaram o arranjo institucional da Região
Metropolitana de Belo Horizonte e da Região
Metropolitana do Vale do Aço; e a Lei Comple-
mentar 107, de 2008, que instituiu a Agência
de Desenvolvimento da Região Metropolitana
de Belo Horizonte.
O Seminário "Lixo e Cidadania", de 2005,
contribuiu para a discussão da Política Estadual
de Resíduos Sólidos, o aprimoramento da pro-
posição governamental que deu origem à Lei
Nos seminários legislativos e fóruns técnicos, a ALMG reúne entidades da sociedade e órgãos
públicos, que organizam em parceria as atividades, na Capital e no interior, para obter na
plenária final um documento com propostas que subsidiam ações legislativas.
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18.031, de 2009, e subsidiou a elaboração da
Lei 17.503, de 2008, que dispõe sobre a Política
Estadual de Apoio à Coleta Seletiva de Lixo.
O Seminário "Construindo a Política de
Educação Pública em Minas Gerais", de 1999,
contribuiu para a Lei 15.293, de 2004, que insti-
tuiu as carreiras dos profissionais de Educação
Básica em Minas Gerais.
O Seminário "Direitos Humanos e Cidada-
nia", de 1998, ajudou na elaboração do Progra-
ma Estadual de Direitos Humanos; da Lei 13.495,
de 2000, que cria o Programa de Proteção a Víti-
mas e Testemunhas de Infrações Penais; e da Lei
13.772, de 2000, que dispõe sobre o registro e a
divulgação de dados relativos à violência e à
criminalidade no Estado.
O Seminário "Reforma Agrária em Minas
Gerais", de 1996, alterou o inciso XXXIV do art.
62 da Constituição Estadual, que concede com-
petência privativa à Assembleia para aprovar,
previamente, alienação ou concessão de terras
públicas, além de intensificar o processo de
legitimação de terras.
Quanto aos fóruns técnicos, cuja relação
completa também se encontra na Tabela 2 (pá-
gina 95), nem todos apresentaram os resulta-
dos pretendidos. Todavia, cumpre ressaltar que
a maioria subsidiou proposições legislativas.
Como exemplos, destacam-se os resultados a
seguir.
O Fórum "ICMS Solidário", de 2007, entre
outros resultados, estimulou a criação do ICMS
Turístico e da regra de transição que possibili-
ta aos municípios com perdas provocadas pela
aprovação da Lei 18.030, de 2009, ajustarem seus
orçamentos, cortando despesas hoje custeadas
com recursos que, a rigor, não lhes pertencem.
O Fórum "Políticas Públicas para as Mulhe-
res – Força para Avançar", de 2006, contribuiu para
a elaboração do Plano Estadual de Políticas Pú-
blicas para as Mulheres e para a criação da
Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para
as Mulheres.
O Fórum "Cultura: Política e Financiamen-
to", de 2004, subsidiou a Lei 17.615, de 2008, que
concede incentivos fiscais para projetos culturais
no Estado.
O Fórum "Cerrado Mineiro: Desafios e Pers-
pectivas" forneceu preciosas informações ao Pro-
jeto de Lei 6, de 2007, que alterou o artigo 17 da
Lei 14.309, de 2002, que, por sua vez, dispõe
sobre as Políticas Florestal e de Proteção à Bio-
diversidade no Estado.
Os eventos institucionais, além de embasa-
rem a produção de políticas públicas do Estado,
foram também decisivos para a criação de fundos
e de conselhos estaduais (Tabela 1, página 15).
Quantificando a mudança
Considerando-se os 517 eventos institucio-
nais realizados entre 1990 e 2009 no conjunto das
áreas temáticas, 100 concentraram-se em Ges-
tão, Planejamento e Orçamento. A segunda área
com maior número de eventos foi a de Meio Ambi-
ente, com 68. A terceira foi a de Economia e De-
senvolvimento Social, com 46, seguida pelas de
Educação e de Assuntos Municipais com, respec-
tivamente, 38 e 35 (Tabela 2, página 16).
Além de embasarem a produção e o aprimoramento de políticas públicas para Minas Gerais,
os 517 eventos institucionais realizados pelo Legislativo entre 1990 e novembro de 2009
foram também fundamentais para a criação de conselhos setoriais estaduais e fundos.
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Notas:
1 – O projeto de lei para a criação do Fesp encontra-se em tramitação.
2 – Além do Fórum Técnico "Estado e Cultura", foram realizados mais cinco, partes do mesmo conjunto: "Documentação eInformação: Arquivos , Bibliotecas e Museus"; "Patrimônio Cultural e Natural: Memória e Esquecimento"; "Patrimônio Cultural eNatural: Espeleologia e Paleontologia"; "Mecanismos de Financiamento de Cultura"; "Patrimônio Cultural e Natural: Arqueologia".
Tabela 1:
Eventos institucionais e resultados (políticas estaduais, conselhos e fundos)
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Evento Ano Tipo Políticas Estaduais/Conselhos/Fundos
I Conferência da RegiãoMetropolitana de BH
2007 Conferência estadual Fundo de Desenvolvimento Metropolitano
6º Fórum das Águas 2007 Eventos diversosFundo de Recuperação, Proteção e DesenvolvimentoSustentável das Bacias Hidrográficas do Estado deMinas Gerais – Fhidro
Políticas Públicas para as Mulheres– Força para Avançar
2007 Fórum técnico Plano Estadual de Políticas para as Mulheres
III Conferência das Cidades de MG 2007 Conferência estadual Política Estadual Habitacional – PEHISSegurança para Todos 2006 Seminário legislativo Fundo Estadual de Segurança Pública – Fesp
Política Estadual de SegurançaAlimentar e Nutricional
2005 Ciclo de debates
– Política Estadual de Segurança Alimentar eNutricional Sustentável– Conselho de Segurança Alimentar e NutricionalSustentável – Consea
I Conferência Estadualda Pessoa com Deficiência
2005 Conferência estadual Política Estadual de Atenção Auditiva
II Conferência das Cidades deMinas Gerais
2005 Conferência estadualConselho Estadual de Desenvolvimento Regional ePolítica Urbana
Lixo e Cidadania 2005 Seminário legislativo Política Estadual de Resíduos SólidosCultura: Política e Financiamento 2004 Fórum técnico Fundo Estadual de CulturaSaneamento Ambiental– Demandas e IntervençõesNecessárias
2004 Seminário legislativoFundo para a Revitalização Hidroambientale o Desenvolvimento Sustentável da Bacia do SãoFrancisco
Regiões Metropolitanas 2003 Seminário legislativoConselho Deliberativo de DesenvolvimentoMetropolitano
Desemprego e Direito ao Trabalho 1999 Seminário legislativoConselho Estadual do Trabalho Emprego e Geraçãode Renda
Turismo – Caminho das Minas 1995 Seminário legislativo– Plano Mineiro de Turismo– Conselho Estadual de Turismo
Assistência Social e Verbas Públicas 1993 Ciclo de debates Conselho Estadual de Assistência SocialMoradia – Alicerce da Cidadania 1993 Seminário legislativo Fundo Estadual de HabitaçãoÁguas de Minas 1993 Seminário legislativo Política Estadual de Recursos Hídricos
Saneamento é Básico 1992 Seminário legislativo– Política Estadual de Saneamento Básico– Fundo Estadual de Saneamento Básico
Estado e Cultura 1992 Fórum técnicoPolítica Estadual de CulturaConselho Estadual de Cultura
Minas Terra: PolíticasAgrícolas e Agrárias
1992 Seminário legislativo– Política Estadual de Desenvolvimento Agrícola– Fundo Estadual de Desenvolvimento Agrícola –Funderur
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Tabela 2:
Número de eventos, por classificação temática e legislatura
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Notas:
1 – O primeiro evento institucionalaconteceu em 7 e 8 de novem-bro de 1990 (final do 2º biênio),sendo o único realizado nessalegislatura.
2 – O levantamento dos eventosinstitucionais foi feito até no-vembro de 2009. Ao final de2010 (fim do 2º biênio), o nú-mero será bem maior.
Administração Pública 1 1 1 3Agropecuária 1 1 1 3Agropecuária e Agronegócio 1 1Agropecuária e Silvicultura 1 1 2Assistência Social 1 6 7Associativismo e Cooperativismo 1 1 1 1 4Assuntos Municipais 1 1 1 1 18 12 1 35Cidadania 1 1 1 2 5Ciência e Tecnologia 1 1 1 6 9Comunicação 1 3 4Cultura 7 1 1 1 10Defesa do Consumidor 1 1 2Direitos Humanos 2 2 2 1 1 8Dir. Humanos/ Criança e Adolescente 1 2 1 1 5Dir. Humanos/ Pessoa c/ Deficiência 2 1 3Direitos Humanos/ Grupos Étnicos 1 1 1 1 4Direitos Humanos/ Idoso 1 1Direitos Humanos/ Mulher 1 2 3 1 7Economia e Desenvolvim. Social 4 1 1 27 9 2 2 46Educação 2 1 1 5 13 3 1 11 37Educação/ Educação Ambiental 1 1Eleições 1 1 1 1 1 1 1 7Energia 1 4 1 1 7Esporte 1 1 6 8Federalismo 2 1 3Finanças Públicas 1 1 2Formas de Governo 1 1Gestão/ Planejamento/ Orçamento 1 19 16 15 21 4 4 12 8 100Habitação 1 1História e Memória 2 1 1 4 1 1 10Legística 1 1 2Meio Ambiente 1 1 1 1 4Meio Ambiente/ Recursos Hídricos 1 2 1 3 24 3 3 3 1 41Meio Amb./ Saneam. Ambiental 1 5 1 7Meio Amb./ San. Amb./ Res. Sólidos 13 13Meio Ambiente/ Biodiversidade 2 1 3Mineração 12 12Poder Judiciário 1 2 3Poder Legislativo 1 1 2 1 1 1 7Política Agrária 1 1 1 3Política Urbana 1 1 6 2 3 13Previdência Social 1 1 2Reforma Constitucional 2 1 3Saúde 1 1 1 3 6Saúde/ Segurança Alimentar 1 1 1 3Segurança Pública 1 1 4 1 9 1 1 18Servidor Público 1 1 1 2 5Trabalho 11 11Transporte e Trânsito 1 1 1 3Tribunal de Contas 1 1Tributo 2 1 2 1 13 19Turismo 1 1 2
Total 1 33 41 32 35 105 73 36 74 52 35 517
1989-19901
KemilKumaira
1991-1992RomeuQueiroz
1993-1994José
Ferraz
1995-1996Agostinho
Patrús
1997-1998RomeuQueiroz
1999-2000Anderson
Adauto
2001-2002Antônio
Júlio
2003-2004MauriTorres
2005-2006MauriTorres
2007-2008Alberto Pinto
Coelho
2009-20102
Alberto PintoCoelho
Classificação Temática Total
11ª Legisl.2º Biênio 12ª Legisl. 13ª Legisl. 14ª Legisl. 15ª Legisl. 16ª Legisl.
eventos institucionais
17
A Tabela 2 mostra também que, na pre-
sidência do deputado José Ferraz, foram colo-
cadas em prática, pela primeira vez, em 1993,
as audiências públicas regionais. Houve 19. As-
sim, atingiu-se o objetivo de realizar a discus-
são de problemas socioeconômicos regionais
com prefeitos, vereadores e entidades da so-
ciedade civil, bem como o de receber propos-
tas priorizadas, em cada região, para inclusão
no Orçamento.
As audiências públicas foram realizadas,
ainda, em 1995 e 1997, tendo sido o carro-chefe
nas presidências dos deputados Agostinho Patrús,
com 16 eventos, e Romeu Queiroz, com 15. No
entanto, em 1998, o baixo índice de acolhimento
das propostas aprovadas nos anos anteriores
gerou um refluxo, resultando na suspensão pro-
visória desses eventos.
As últimas audiências públicas regionais
ocorreram em 1999, na presidência do deputado
Anderson Adauto. Mais uma vez, o Governo Es-
tadual não cumpriu, de modo suficiente, as de-
mandas priorizadas nas audiências. Tal resulta-
do frustrou prefeitos, vereadores e entidades da
sociedade civil, desmobilizando-os e inviabilizando
a continuidade do modelo adotado.
Assim, revelou-se ineficaz o método de
aprovar propostas para inclusão no Orçamento
sem condicioná-las aos projetos de planejamen-
to governamental. Afirmou-se, em consequência,
a necessidade de nova abordagem, inter-relacio-
nando tais projetos e buscando o alinhamento
entre todos eles: o Plano Mineiro de Desenvolvi-
mento Integrado (PMDI), o Plano Plurianual de
Ação Governamental (PPAG), a Lei de Diretrizes
Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária
Anual (LOA). Esse modelo surgiria em 2003,
quando a Assembleia Legislativa criou a Comis-
são de Participação Popular. Por seu intermédio,
realizou-se a primeira audiência pública para dis-
cutir o PPAG.
Na vigência dessa Mesa, o maior número
de eventos ocorreu na área de Economia e De-
senvolvimento Social: 27. A segunda concen-
tração deu-se em Gestão, Planejamento e Or-
çamento, com 21. Registre-se que, nesse pe-
ríodo, a Assembleia se engajou mais fre-
quente e profundamente na discussão de gran-
des temas nacionais, como as "Políticas Ma-
croeconômicas Alternativas para o Brasil", "O
Modelo Político Econômico e a Crise Nacional",
"O Estado e a Crise do Neoliberalismo", a "Dí-
vida Externa" e assim por diante. Além disso,
colocou-se à frente do "Movimento contra a
Privatização de Furnas" (veja anos 1999-2000
na Tabela 1, a partir da página 82).
Durante a presidência do deputado An-
tônio Júlio (2001-2002), a grande preocupação
foi com recursos hídricos. Promoveu-se, em
2002, o Seminário Legislativo "Águas de Mi-
nas II", com a realização de 17 encontros regio-
nais e de uma plenária final em Belo Horizon-
te, visando discutir a implementação e as difi-
culdades de aplicação da Política Estadual de
Recursos Hídricos. A lei que a instituiu origi-
nou-se do Seminário Legislativo "Águas de
Minas I", realizado em 1993. Como resultado
do "Águas de Minas II", foi criado, no Igam, o Nú-
cleo de Apoio aos Comitês de Bacia Hidrográfica.
Instituídas em 1993, as audiências públicas regionais foram suspensas em 1999 por causa do
baixo índice de acolhimento das propostas no Orçamento Estadual. Elas foram substituídas
por um novo modelo, a partir da criação da Comissão de Participação Popular.
ARTI
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eventos insti tucionais
18
Nesse período, seis outros eventos discutiram a
gestão de várias bacias hidrográficas mineiras.
Os anos 2001-2002 foram marcados, ain-
da, pela preocupação com os prefeitos e verea-
dores empossados em 2001. Realizaram-se 18
encontros no interior, com o objetivo de informá-
los, entre outros assuntos, sobre a nova Lei de
Responsabilidade Fiscal e de prepará-los para
dirigir a administração pública nos limites do novo
marco regulatório.
Na 15ª Legislatura (2003-2006), presidida
pelo deputado Mauri Torres, a concentração
temática ocorreu na área de Meio Ambiente, com
28 eventos, especialmente no tema Saneamento
Ambiental e Resíduos Sólidos, então discutido pela
primeira vez em eventos institucionais. Também
houve preocupação com os novos prefeitos e
vereadores, empossados em 2005. Ao todo, a
Assembleia realizou 12 eventos em todas as re-
giões do Estado. Um dos objetivos foi promover
o debate sobre a importância da realização do
Plano Diretor em Municípios com mais de 20 mil
habitantes e sobre a legislação urbanística, tendo
como parâmetro o Estatuto das Cidades. Abordou-
se, ainda, a Segurança Pública, em nove eventos.
Nos três primeiros anos (2007-2009) da 16ª
Legislatura, presidida pelo deputado Alberto Pin-
to Coelho, o maior número de eventos ocorreu
na área de Gestão, Planejamento e Orçamento,
contemplada em 20 audiências do PPAG, expe-
riência inédita no País. Houve, também, signifi-
cativa parceria entre Legislativo e Executivo, por
meio da Secretaria de Estado de Planejamento e
Gestão (Seplag), visando intensificar a discussão
com entidades da sociedade civil e receber pro-
postas para aprimorar os projetos estruturadores
do Governo Estadual.
Preocupação relevante mereceu a Minera-
ção, tema debatido em 12 encontros regionais. Em
19 anos de eventos institucionais, essa Mesa
acabou sendo a primeira a discutir a Política
Estadual da Mineração. Como resultado, a
Assembleia criou a Comissão Permanente de
Minas e Energia e assinou com vários Estados
mineradores um protocolo de intenções para
formar a Comissão Interestadual Parlamentar de
Estudos para o Desenvolvimento da Mineração e
a Preservação Ambiental. Outros temas importan-
tes contemplados nessa legislatura, com, respecti-
vamente, 13 e 11 eventos, foram a questão tribu-
tária (ICMS) e a Educação.
O Fórum Técnico "Plano Decenal de Edu-
cação" inovou a dinâmica dos seminários e fóruns,
ao introduzir a Consulta Pública, que amplia a
participação da sociedade civil e dos setores pú-
blico e privado. A Consulta Pública recebeu via
internet 212 contribuições que, após análise, se
agruparam em cerca de 40 novas propostas ao
documento debatido durante a etapa final do
Fórum Técnico, além de incentivar outras ações
legislativas, como a realização de audiência pú-
blica na Comissão de Educação para debater a
situação dos alunos vinculados ao Programa Uni-
versidade para Todos (ProUni) e o controle social
desse programa.
Já quantificando os eventos, o biênio presi-
dido pelo deputado Anderson Adauto (1999-2000)
destacou-se como promotor do maior número: 105,
com média de 52,5 por ano. Nos dois biênios pre-
O Fórum Técnico "Plano Decenal de Educação" inovou a dinâmica dos eventos institucionais
da ALMG, ao introduzir uma inédita consulta pública pela internet, que reuniu 212
contribuições, ampliando a participação da sociedade e dos setores público e privado.
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eventos institucionais
19
sididos pelo deputado Mauri Torres (2003-2006),
houve 110 eventos, perfazendo a média de 27,5
anuais. Os três primeiros anos sob a presidência
do deputado Alberto Pinto Coelho (2007-2010) já
somam 87 eventos, com média de 29 anuais. Cer-
tamente, o número será maior ao final da legis-
latura, em 2010.
Na Tabela 3, que agrupa eventos por tipo,
a soma dos ciclos de debates, eventos diver-
sos, teleconferências, conferências estaduais/
regionais e Parlamento Jovem chegou a 247,
isto é, 47,78% dos 517. Houve 99 encontros
desdobrados a partir de 20 seminários legis-
lativos, 73 a partir de 40 fóruns técnicos e 98 au-
diências públicas. Ao todo, foram 270 eventos –
52,22% –, na Capital e em outros Municípios. A
interiorização revelou-se peça fundamental na
metodologia dos seminários legislativos e dos
fóruns técnicos, criando canais diretos para que
entidades da sociedade civil e poderes públicos
de todo o Estado pudessem, com suas propos-
tas, subsidiar o processo legislativo e também
participar da plenária final do evento com delega-
dos eleitos em suas regiões.
Tabela 3:
Número de eventos institucionais por tipo, englobados os do interior
Nota:1 – Esse tipo de evento refere-se, exclusivamente, às audiências públicas regionais para discussão do Orçamento, às
audiências públicas do PPAG e às audiências públicas realizadas pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federalno Plenário da ALMG, em parceria com a Casa.
Tipo de Evento Número de Eventos
Audiência pública1 98
Ciclo de debates 111
Conferência regional/ estadual 16
Eventos diversos 102
Fórum técnico 73
Parlamento Jovem 6
Seminário legislativo 99
Teleconferência 12
Total de eventos 517
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eventos insti tucionais
20
Tabela 4:
Número de eventos institucionais por tipo e resultado
Tabela 5:
Eventos que originaram novas comissões permanentes na ALMG
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Evento Ano Tipo Resultado
Turismo: Caminho para as Minas 1995 Seminário legislativoComissão de Turismo, Indústria eComércio
O Papel do Estado e da Sociedade Civil(Movimento pela Segurança e Vida) 2000 Teleconferência Comissão de Segurança Pública
Cultura: Política e Financiamento 2004 Fórum técnico Comissão de Cultura
Minas de Minas 2008 Seminário legislativo Comissão de Minas e Energia
Os mecanismos institucionais criados para
a interlocução com entidades da sociedade civil,
além de abrirem canais de comunicação entre os
processos de participação e representação políti-
ca, provocaram também uma reestruturação na
Assembleia, contribuindo para a criação de qua-
tro comissões permanentes (Tabela 5) e o surgi-
mento de 19 frentes parlamentares (Tabela 6).
A Tabela 4 evidencia o número significativo
de propostas implementadas que subsidiaram leis e
ações legislativas – 399 em 517 ou 77,18% –, con-
figurando alto índice de aproveitamento e abertura
da Assembleia para acolher sugestões. Vale lem-
brar a importância das ações legislativas que, mes-
mo sem terem desdobramento normativo, em muito
contribuem para a formulação de políticas públicas.
Nota:Entre os 399 eventos com propostas implementadas e os 118 sem propostas implementadas, estão computadas todas asreuniões de interiorização.
ResultadoSeminárioLegislativo
FórumTécnico
AudiênciaPública
Ciclo deDebate
EventosDiversos
ConferênciaEst./ Reg.
ParlamentoJovem
Teleconfe-rência Total
Eventos com propostas/ações implementadas 99 58 94 45 79 16 4 4 399
Eventos sem propostas/ações implementadas 0 15 4 66 23 0 2 8 118
Total 99 73 98 111 102 16 6 12 517
eventos institucionais
21
Tabela 6:
Eventos que originaram frentes parlamentares na ALMG
ARTI
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Evento Ano Tipo Frente Parlamentar
Desafios da Federação Brasileira e Lançamento daFrente Parlamentar em Defesa da Autonomia dosEstados
1999 Teleconferência Frente Parlamentar em Defesa da Autonomia dos Estados
Lançamento da Frente Parlamentar Jorge Hannas contraa Privatização de Furnas e Ato em Defesa de Furnas edos Recursos Hídricos Brasileiros
1999 Eventos diversosFrente Parlamentar Jorge Hannas contra a Privatização deFurnas
Reforma da Previdência Social (Isso tem a ver comvocê?)
1999 Fórum técnico Frente Parlamentar em Defesa da Previdência Pública
Minas Gerais e o Projeto Alvorada 2000 Ciclo de debatesFrente Parlamentar para acompanhar políticas públicas, açõese critérios que envolvam processo de liberação e aplicaçãodos recursos do Projeto Alvorada para os Municípios mineiros
Dez Anos do Estatuto da Criança e do Adolescente– Avanços, Desafios e Perspectivas
2000 Seminário legislativo Frente Parlamentar dos Direitos da Criança e do Adolescente
O Brasil na Alca – Lançamento da Frente ParlamentarMineira de Acompanhamento das Negociações da Alca
2003 Ciclo de debatesFrente Parlamentar Mineira de Acompanhamento dasNegociações da Aalca (Área de Livre Comércio das Américas)
Em Defesa dos Municípios – Deputados, Prefeitos eVereadores juntos por uma repartição mais justa daarrecadação tributária
2003 Ciclo de debates Frente Parlamentar Municipalista
Cultura: Política e Financiamento 2004 Fórum técnico Frente Parlamentar de Apoio à Cultura Mineira
Em Defesa do Rio São Francisco 2004 Ciclo de debates Frente Parlamentar Mineira em Defesa do Rio São Francisco
A Medida Provisória 232 – Reforma Tributária 2005 Ciclo de debates Frente Parlamentar de Mobilização Contra a MedidaProvisória 232
Referendo Popular – O comércio de armas de fogo emunição deve ser proibido no Brasil?
2005 Ciclo de debatesFrente Parlamentar Contrária à Proibição da Comercializaçãode Armas de Fogo e de Munições em Território Nacional
Referendo Popular – O comércio de armas de fogo emunição deve ser proibido no Brasil?
2005 Ciclo de debates Frente Parlamentar Mineira por um "Brasil sem Armas"
Referendo Popular – O comércio de armas de fogo emunição deve ser proibido no Brasil?
2005 Ciclo de debates Frente Parlamentar de Segurança Pública
I Conferência Estadual de Políticas de Promoção daIgualdade Racial
2005 Conferência estadual Frente Parlamentar da Igualdade Racial
Implantação do Sistema Único de Assistência Social –Suas 2006 Eventos diversos Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Social
Luta contra as Drogas 2006 Ciclo de debates Frente Parlamentar de Luta contra as Drogas
ICMS Solidário 2007 Fórum técnico Frente Parlamentar em prol do ICMS Solidário
I Conferência da Região Metropolitana de Belo Horizonte 2007 Conferência estadualFrente Parlamentar Mineira em prol da Região Metropolitanade BH
A Participação da Mulher nos Espaços de Poder – DiaInternacional da Mulher
2007 Ciclo de debates Frente Parlamentar de Defesa e Promoção da Saúde daMulher
eventos insti tucionais
22
O significado das audiências públicas
regionais
A Constituição Estadual de 1989 instituiu
as audiências públicas regionais. Tais fóruns, or-
ganizados pioneiramente pela Assembleia, pas-
saram a contar, posteriormente, com parceria do
Executivo. Foram concebidos como instrumento
para abrir caminhos à participação dos represen-
tantes da sociedade civil e dos poderes públicos
locais na discussão dos problemas socioeconô-
micos de seus setores e regiões, bem como na
apresentação e priorização de propostas para sua
solução, via Orçamento.
As audiências públicas regionais tiveram
início em 1993, no segundo biênio da 12ª
Legislatura, sob a presidência do deputado José
Ferraz. Como inovações nunca anteriormente uti-
lizadas na política estadual, implantaram-se com
muitas dificuldades e passaram por sucessivas
transformações, aprimorando-se ao longo do tem-
po. Naquele ano, as propostas não sofreram
priorização. Ademais, como o número de suges-
tões foi muito grande – 2.157 –, tornou-se inviável
acatá-las completamente.
Em 1994, houve um passo à frente no que
se refere à priorização de propostas. De 8.281
sugestões municipais, 168 foram destacadas.
Mesmo com resistências para incluí-las no Orça-
mento, fortaleceu-se a ideia de participação cole-
tiva e de protagonismo popular na construção or-
çamentária, que iria desempenhar papel tão de-
cisivo na década seguinte.
Em 1995, as audiências públicas realizaram-
se em conjunto com o Executivo, que definiu pre-
viamente o montante de recursos – R$ 38 milhões
– para sua realização. Todavia, a execução orça-
mentária não foi cumprida integralmente. A frus-
tração impossibilitou a audiência de 1996, mas o
desejo e a postulação de participação coletiva no
Orçamento já estavam enraizados.
Em 1997, as audiências públicas regionais
voltaram a realizar-se, com previsão de recursos
na ordem de R$ 45,10 milhões, sendo R$ 3 mi-
lhões ou R$ 4 milhões para cada seção, depen-
dendo da população e do grau de carência da re-
gião. Infelizmente, houve, em alguns casos, rateio
desse valor entre os Municípios, que definiram na
própria reunião o destino das verbas. Assim, na
medida em que se abriu mão do espírito de plane-
jamento e desenvolvimento regional, comprome-
teram-se os objetivos da audiência pública. Pos-
teriormente, o Executivo firmou convênio com os
Municípios para viabilizar a realização das propos-
tas, mas foi liberada só a metade – R$ 23,90 mi-
lhões – da soma inicialmente prevista.
A Assembleia Legislativa, aguardando o
cumprimento dos convênios, não realizou audiên-
cias públicas regionais em 1998. A instabilidade e
a incerteza existentes se manifestavam na forma
de procedimentos heterogêneos e irregulares.
Em 1999, no primeiro ano do governo Itamar
Franco, foram realizadas 19 audiências regionais
e priorizadas 127 propostas na plenária estadual.
Infelizmente, na Lei Orçamentária para o exercí-
cio de 2000 foram incluídos apenas R$ 28,48 mi-
lhões para atendimento das propostas aprovadas
na base do sistema. Como o Legislativo conside-
rou esse montante insuficiente, os próprios depu-
tados estaduais incluíram no Orçamento, por meio
Analisando as audiências públicas regionais da década de 90, percebe-se que o projeto não
avançou porque a maioria das demandas ficou no papel. A instabilidade institucional
existente à época manifestou-se na forma de procedimentos heterogêneos e irregulares.
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eventos institucionais
23
de emendas parlamentares, mais R$ 9,18 milhões,
visando atender às demandas. Nesse mesmo ano,
o Executivo também alocou mais R$ 6,04 milhões
para cumprir as demandas das audiências públi-
cas de 1997.
O projeto de audiências públicas regionais
não conseguiu alcançar, plenamente, seu objeti-
vo mais concreto: a total implementação, pela via
orçamentária, das propostas aprovadas. O saldo
dos resultados revelou o hiato entre as expectati-
vas dos Municípios e as ações do Poder Executi-
vo: a maior parte das demandas ficou no papel.
Nas reuniões de avaliação, ficou evidente o des-
conforto entre os representantes do Legislativo e
do Executivo, bem como a frustração nas comis-
sões de representantes eleitos em cada região
para acompanhar os desdobramentos.
Apesar disso, foi unânime o reconhecimen-
to de que as audiências constituíram valioso ins-
trumento para expressar a vontade e as necessi-
dades das comunidades. Faltava apenas im-
plementar as propostas. Também permitiram o
conhecimento mais sistematizado das realidades
locais e passaram a ser um valioso instrumento
de comunicação entre o poder público estadual e
os Municípios.
Adicionalmente, a mobilização em torno de
algumas reivindicações e sua defesa, somada à
articulação política entre representantes de pre-
feituras, câmaras municipais e entidades da socie-
dade civil, colaboraram para maior conhecimento
da realidade regional pelos participantes e pelo
poder público estadual, além de constituírem im-
portante exercício de cidadania. Por fim, as au-
diências públicas regionais propiciaram o ama-
durecimento coletivo e a consciência das deman-
das regionais.
Sem dúvida, a experiência foi positiva, mas
os resultados práticos ficaram aquém do espera-
do no que diz respeito à realização das reivindi-
cações. Porém, estava plantada a semente que
iria germinar em 2003, quando se iniciaram as
audiências públicas para elaboração, revisão
e, a partir de 2009, monitoramento do PPAG.
Esse Plano é uma lei que estabelece metas e
investimentos da administração pública para
quatro anos e de forma regionalizada, para
setores como saúde, educação, segurança,
meio ambiente, infra-estrutura e assistência
social. A Assembleia tem incorporado suges-
tões populares ao Plano por meio dessas au-
diências com entidades da sociedade civil, rea-
lizadas em parceria com o Executivo e condu-
zidas pelas Comissões de Participação Popular
e de Fiscalização Financeira e Orçamentária.
Conclusão e desafios
De um modo geral, o Plano Estratégico de
Comunicação Institucional foi aplicado. Houve, de-
certo, insuficiências e falhas. Em alguns períodos,
até retrocessos. No fundamental, porém, a cami-
nhada mostrou-se vitoriosa, pois permaneceram
a motivação e o norte. Os mecanismos de inter-
locução e monitoramento fortaleceram o exercí-
cio da cidadania e promoveram uma interação
maior entre o Legislativo e a sociedade.
As propostas oriundas da participação po-
pular subsidiaram projetos de lei indispensáveis
De modo geral, o Plano Estratégico de Comunicação Institucional foi aplicado pela Assembleia.
Os mecanismos de interlocução fortaleceram o exercício da cidadania e promoveram uma
interação maior entre Legislativo mineiro e sociedade, mas ainda há muito a fazer.
ARTI
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eventos insti tucionais
24
para Minas Gerais, dando-lhes maior legitimida-
de e consistência, bem como contribuindo para
aperfeiçoar a elaboração legislativa. As entidades
da sociedade civil responderam positivamente ao
esforço feito pela Casa para abertura de todos
esses canais de interlocução, além de participa-
rem e se prepararem cada vez mais para qualifi-
car suas intervenções. Como resultado, aumen-
tam também suas expectativas e demandas em
relação à Assembleia.
Esse processo de mudança provocou, tam-
bém, transformações nas comissões permanen-
tes, que passaram, a partir de 1990, a contar com
a assessoria de técnicos concursados e com a
participação contínua, em suas reuniões, seja de
responsáveis por órgãos públicos, seja de repre-
sentantes da sociedade civil. As audiências públi-
cas e o debate público realizados pelas comis-
sões têm aumentado progressivamente, democra-
tizando, enriquecendo e, assim, aprimorando o
processo legislativo. Converteram-se em instru-
mentos básicos de intervenção nas políticas pú-
blicas do Estado e também influenciaram no pro-
cesso decisório parlamentar.
Portanto, a abertura da Assembleia para
fora de si mesma aumentou em muito e em vários
níveis as expectativas de participação da socie-
dade civil, favorecendo mobilizações e protago-
nismos. Ao "ceder" espaços, produziu também a
dinâmica que levou a mudanças no comportamen-
to e na cultura parlamentar, gerando aberturas e
acessibilidades de novo tipo, bem como a neces-
sidade de mudar os métodos de exercício de
mandatos e de relação com os eleitores.
Dessa maneira, foi pavimentada a trilha que
conduz à consolidação do regime e dos dispositi-
vos democráticos para além dos enunciados for-
mais, tal como as Constituições Federal e Estadual,
em certa medida, estipularam. Concomitantemente,
a legística, como técnica legislativa, ganhou referên-
cia antes de o termo existir, ganhar notoriedade in-
ternacional e apresentar-se teoricamente na Casa.
Há, obviamente, ainda muito a fazer, apro-
fundando esse exercício democrático, vencendo
os desafios restantes e enfrentando outros que se
imporão no processo político futuro, com sua mar-
gem de indeterminação. No momento, é preciso
ampliar os mecanismos de interatividade com o
cidadão, que lhe possibilitem, a distância, partici-
par da etapa final do evento, enviar suas contri-
buições, acompanhar regularmente as políticas pú-
blicas estaduais aprovadas e ter acesso aos re-
sultados obtidos.
Igualmente, urge aprimorar o apoio técnico
à comissão de representação eleita na plenária
final, responsável por acompanhar os desdobra-
mentos dos seminários e fóruns. Também é ne-
cessário elaborar, regularmente, relatórios com in-
formações sobre implementação e execução das
propostas aprovadas nos eventos institucionais,
assim como divulgá-los via internet e em lingua-
gem de fácil compreensão.
Finalmente, cumpre frisar que os eventos
institucionais e a interlocução social promovidos
pela Assembleia não constituem remédio milagro-
so para todos os problemas e desafios da política.
Compreendê-los em seus limites e condições his-
tórico-sociais é a melhor maneira, madura e rea-
lista, de valorizá-los como experiência extraor-
dinária, especialmente pelas brechas democráti-
cas que abriram, verdadeira conquista popular in-
corporada à sociedade política mineira e munida
de anticorpos contra a sempre presente possibili-
dade de retrocesso.ARTI
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eventos institucionais
25
A evolução do seminário legislativo
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Servidor aposentado da ALMG, especialista em Educação, primeiro diretor executivo do Conselho de Informação e Pesquisa (Cinpe),ex-integrante do Comitê Deliberativo de Comunicação Institucional da ALMG, presidente da ONG SER em SI, autor do livro “Racionalidade daSabedoria Popular: energia material humana e sexualidade” e autor das páginas Filosofia Popular e Poesofia do site www.seremsi.org.br
Neste ar tigo, o sociólogo Fábio Madureira relata o aperfeiçoamento do seminário legislativo. De um
formato tradicional, restrito às palestras de especialistas, o evento chegou a um modelo construído
conjuntamente pela Assembleia e por entidades da sociedade civil. Nesse modelo, destacam-se as
discussões em comissões técnicas interinstitucionais e em grupos de trabalho, a aprovação de um
documento final com propostas, a interiorização das atividades e a eleição de uma comissão de
representação para acompanhar os desdobramentos do seminário, entre outros avanços. Hoje ele
enfrenta um novo desafio: a inclusão das massas não organizadas.
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A gênese do seminário legislativo foi des-
crita em outro artigo (in Revista do Legislativo, nº
42, pág. 39), no qual analisei o início do processo
de modernização por que passou a Assembleia
Legislativa, preparando-se para a abertura políti-
ca, e relatei as mudanças institucionais que se
seguiram ao período de elaboração da Constitui-
ção Estadual de 1989, desencadeadas pela Mesa
da Assembleia presidida pelo deputado Romeu
Queiroz (1991/92). O modelo nasceu, pois, da per-
cepção de que o formato tradicional, geralmente
composto de painéis de especialistas expondo
suas ideias, para posterior discussão da plateia,
já vinha se mostrando inócuo para o processo
legislativo. É o que explicitei no artigo: "Faltava,
entretanto, algo essencial para dar sequência
e consequência às inovações introduzidas pela
nova Constituição. Isolada institucionalmente pe-
los vários anos de autoritarismo, a capacidade de
comunicação da Assembleia com a sociedade
pouco ou nada se desenvolvera. Daí a necessi-
dade de se criarem mecanismos de comunicação
interinstitucionais.
A Mesa presidida pelo deputado Romeu
Queiroz acolheu, de pronto, essa percepção e de-
terminou a criação de um grupo permanente com
essa finalidade. Por razões circunstanciais, esse
grupo passou a ser conhecido simplesmente como
Comitê.
A primeira ação do Comitê foi propor a con-
tratação de uma consultoria externa de comu-
nicação. Além de agregar a visão externa so-
bre a instituição, tal consultoria daria maior
credibilidade às análises e avaliações que já se
faziam pelo Comitê.
A partir de sugestão dessa consultoria, rea-
lizou-se uma pesquisa de opinião para se avaliar
a percepção que a sociedade tinha da Assembleia
e para se detectarem suas expectativas em rela-
ção ao Poder. Saúde e educação foram aponta-
das como as maiores demandas.
No Comitê, travou-se um profundo e inten-
so debate sobre as estratégias para uma respos-
ta pronta às duas demandas. Optou-se por se ini-
ciar com a área de saúde, realizando-se um gran-
de seminário. O debate prosseguiu mais acalora-
do ainda quando da definição do modelo de semi-
nário. O modelo tradicional de painéis de es-
pecialistas nas plenárias de participantes terminou
por ser o vencedor.
Realizou-se o seminário. Gastou-se muito
dinheiro na sua divulgação, foi necessário muito
trabalho para a arregimentação de participantes,
e o envolvimento dos parlamentares foi pequeno.
De acordo com o modelo proposto, entretanto, foi
um seminário vitorioso. Renomados especialistas!
Intensos debates!
E daí? Foi a pergunta que grande parte do
Comitê se fez durante o processo de avaliação do
evento, o que nos levou à conclusão de que esse
modelo de seminário era próprio para entidades
representativas, tal como a Associação Médica,
por exemplo, que poderia tê-lo realizado com me-
nos custo e, talvez, até com mais resultados. O
desafio que se colocava era, pois, encontrar-se
um modelo mais condizente com as característi-
cas do Poder Legislativo.
Como eu tinha sido o maior crítico do mo-
delo de evento utilizado na área da saúde, recebi
O desafio da Assembleia de Minas era encontrar um modelo de seminário mais condizente
com as características do Poder Legislativo, indo além do formato tradicional,
restrito a painéis de especialistas nas plenárias de participantes.
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a incumbência e uma carta branca do Comitê e
da administração da Casa para organizar o semi-
nário da educação, que era apontada como a se-
gunda maior demanda.
Já tendo organizado o seminário de infor-
matização (evento nacional de informatização do
Legislativo que buscou criar um ambiente de coo-
peração e troca de experiências entre as várias
casas legislativas do País, realizado pela Mesa
presidida pelo deputado José Santana, no perío-
do 1981/82), aproveitei um pouco dessa experiên-
cia. Além do mais, por ter atuado por algum tem-
po na área da educação, conhecia suas princi-
pais lideranças e um tanto de sua problemática."
Essa é a gênese do seminário legislativo.
Vejamos, agora, como evoluiu esse modelo, que
se tornou referência no processo de interlocução
do Poder Legislativo com a sociedade.
O formato tradicional já não produzia os
efeitos esperados. Além de demandar um esfor-
ço enorme de arregimentação de participantes,
havia sempre dificuldade de compatibilização das
agendas dos notáveis da área e os constantes so-
bressaltos pelo não comparecimento deles, por
motivos diversos. Somem-se a isso o alto custo
desse processo, o baixo interesse dos parlamen-
tares em relação a esse tipo de evento e, geral-
mente, a ausência de resultados que viessem a
enriquecer a ação legislativa.
Esse modelo de painéis pode ser útil e bom
para o ambiente acadêmico. Afinal, nosso siste-
ma de ensino é predominantemente organizado
segundo o processo dedutivo de aprendizagem!
Esse processo, porém, não combina com a ação
legislativa, cuja legitimidade se dá em função do
grau de representatividade social de qualquer que
seja a proposta.
Essa foi a primeira reflexão que propus
para o conjunto de entidades representativas da
área de educação, sugerindo que nosso desafio
era formatar um seminário que propiciasse a
vivência do processo indutivo de conhecimento.
A aquiescência das entidades foi unâni-
me. A única resistência que houve foi por parte
de um dos consultores da Assembleia presen-
te à reunião. De formação filosófica clássica,
ele considerou uma aberração intelectual so-
brepor-se o modelo indutivo ao dedutivo. Ape-
sar do mal-estar da situação, dois funcionários
da Assembleia se debatendo diante dos parti-
cipantes das entidades, tal discussão ajudou a
clarear e a reforçar a oportunidade de experi-
mentarmos um novo modelo de seminário.
A ideia desse novo modelo teve origem
na seguinte questão: qual era o diferencial da
Assembleia em relação às demais instituições
e/ou entidades?
A resposta era alentadora! A Assembleia
não dirige e nem representa nenhum segmento
social, daí suas dificuldades em organizar um se-
minário no modelo tradicional. Entretanto, como
infraestrutura do Poder Legislativo, na ALMG po-
dem se representar todos os segmentos sociais.
E, como tal, ela é a casa do contraditório e o es-
paço em que se formulam todas as políticas pú-
blicas, gerando, pois, o interesse por parte de to-
dos os segmentos da sociedade.
Aproveitando-se disso, a proposta era abrir
suas portas, arcar com a logística disponível (po-
O novo modelo de seminário legislativo partiu do princípio de que o Parlamento é a casa do
contraditório e o espaço onde se formulam todas as políticas públicas. A proposta era que a
Assembleia passasse a sediar eventos construídos pelo conjunto das entidades.
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der político, recursos humanos e infraestrutura) e
sediar um seminário conduzido pelo conjunto das
entidades, cuja finalidade seria fornecer ao legis-
lador o máximo de subsídios para aprimorar a
regulação da respectiva área. É como se estivés-
semos ampliando o processo legislativo, e, de fato,
o estávamos. Daí se classificá-lo de processo
legislativo latu sensu.
O conjunto das entidades definiria os prin-
cipais temas e subtemas a serem trabalhados,
indicaria os especialistas para produzirem os res-
pectivos textos-guias, que seriam discutidos pe-
los grupos de trabalho, também compostos por
indicação das entidades.
Dessa discussão surgiriam as propostas
de alterações legislativas e de ações governamen-
tais, que deveriam obter a aprovação da maioria
dos participantes dos grupos, para comporem o
relatório parcial do respectivo subtema.
Esse relatório parcial seria posteriormente
submetido à discussão e à votação de uma plená-
ria parcial composta de todos os representantes.
As propostas aprovadas nas plenárias par-
ciais seriam consolidadas pela assessoria da
Assembleia, sob a supervisão da comissão de re-
presentação das entidades, produzindo-se, por-
tanto, um documento único e final.
Esse documento seria levado a uma ple-
nária final, que o discutiria e o aprovaria para ser,
oficialmente, entregue ao presidente da Assem-
bleia, como encerramento da reunião e dessa fase
do seminário.
Esse foi o modelo proposto e vivenciado
no Seminário "Educação: a hora da chamada", pro-
movido em 1991.
Após a sua realização, fazia-se mister for-
malizar esse novo modelo, o que se materializou
no texto da Deliberação da Mesa 720, de 1991.
Ao redigi-la, fomos percebendo algumas lacunas
e contradições com o princípio geral do processo
indutivo.
Por exemplo, era contraditório que algum
especialista elaborasse o texto-guia para a discus-
são dos grupos de trabalho. Dessa constatação,
nasceu a ideia da CTI: comissão técnica interins-
titucional, composta de especialistas indicados pe-
las entidades e representativa dos diversos enfo-
ques que poderia ter o respectivo subtema.
Assim, não haveria nenhum notável indu-
zindo o processo de discussão. Ao contrário, o
papel dele agora seria de consultor. Como partici-
pante do painel da plenária final, ele receberia an-
tecipadamente os relatórios dos grupos de traba-
lho que embasariam a sua fala, tendo a oportuni-
dade de expor seu ponto de vista, agora, porém,
com base nas propostas concretas da área.
Outra inovação importante foi atribuir-se à
Comissão de Representação o papel de lobby.
Como grupo de pressão diante das comissões per-
manentes da Casa, o segmento seria mobilizado
para que se viabilizassem as demandas contidas
no documento final.
Aos poucos foram sendo implementadas
algumas adaptações internas, para que a Assem-
bleia melhorasse o seu poder de resposta.
No processo legislativo, duas alterações fo-
ram decisivas. A primeira impedia que qualquer
deputado singular pudesse assumir a autoria de
alguma proposição derivada do seminário. A se-ARTI
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As inovações foram desencadeadas no Seminário Legislativo "Educação: a hora da
chamada", que teve as propostas aprovadas consolidadas em um documento final.
O novo formato foi institucionalizado por meio de uma deliberação da Mesa.
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gunda definia qual comissão permanente assu-
miria a autoria dessas proposições e o ritual de
seu diálogo com a Comissão de Representação.
Na área administrativa criou-se a Gerência-
-Geral de Projetos Institucionais (GPI) para coor-
denar a organização do seminário, mobilizar a
sociedade e ser a interlocutora da Comissão de
Representação. A GPI teria também o papel de
acompanhar, juntamente com a comissão e com a
assessoria técnica da Assembleia, os desdobramen-
tos das propostas aprovadas. Outra função da ge-
rência seria subsidiar as ações legislativas das co-
missões permanentes, em especial as relaciona-
das com as propostas aprovadas nos seminários.
Um aperfeiçoamento do modelo que não
cheguei a vivenciar, mas de cuja formulação par-
ticipei, foi o processo de interiorização dos semi-
nários. Tendo coordenado os dois primeiros, achei
que seria oportuno não participar do terceiro, para
ter a visão de quem estava de fora. Foi no Semi-
nário Legislativo "Políticas Agrícola e Agrária", reali-
zado em 1992. O Comitê indicou outro coordena-
dor e eu pude observar o seminário de outros ân-
gulos. Essa observação deixou claro que o mo-
delo, tal como estava concebido, restringindo-se
às representações da Capital, nem sempre expres-
saria os vários interesses e especificidades do
conjunto do Estado, gerando, pois, a necessida-
de de se criar uma etapa do processo que cap-
tasse as demandas de suas diversas regiões.
Sempre acreditei no papel do Poder Le-
gislativo como indutor do processo de organiza-
ção social. Afinal, tão mais legítimo e forte ele se
torna quanto mais esteja organizada a socieda-
de. E uma das grandes virtudes do seminário
legislativo tem sido viabilizar esse sonho. O mais
contundente testemunho disso veio de um dos
principais líderes da área de turismo de nosso
Estado. Eis por que vale a pena registrar um epi-
sódio que aconteceu no último seminário que co-
ordenei, o de turismo, cujo título foi "Caminho das
Minas", realizado em 1995.
Na segunda reunião com as entidades,
quando a maioria já se havia inteirado da dinâmi-
ca do modelo e estávamos discutindo a questão
dos temas e subtemas, fui interpelado por um par-
ticipante que se identificou como Jorge Norman
(George Norman Kutova, empresário do setor de
turismo que presidiu a União Brasileira dos Pro-
motores de Feiras – a Ubrafe – e foi um dos idea-
lizadores do Expominas, centro de exposições da
Capital). Sua fala começou até um pouco agres-
siva. Apresentou-se como expert em eventos e
que não seria aquela a melhor condução que se
poderia dar para atender aos anseios de sua área.
Após ouvir seus argumentos por uns dez
minutos, iniciei concordando com ele. De fato, ne-
nhum de nós, da Assembleia, éramos experts em
eventos. Estávamos ali como especialistas em
processo legislativo e, como tal, pedíamos a sua
paciência, porque, pelo que tudo indicava, tam-
bém ele não entendia nada de processo legislativo
e, para nós, o seminário legislativo pretendia ser
mais uma etapa do processo legislativo latu sensu
e não um simples evento.
E a reunião continuou. George Norman foi
se inteirando da dinâmica, vindo a se tornar o
maior entusiasta defensor do modelo, o que mui-
to contribuiu para o êxito do seminário em função
Entre as novidades destacam-se a atribuição do papel de lobby à comissão de
representação, a vinculação do evento a uma comissão permanente da ALMG, a realização
de encontros regionais e a criação de uma gerência para coordenar todo o processo.
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da sua liderança inconteste na área e do seu bom
relacionamento com a imprensa. O mais impor-
tante testemunho dele foi afirmar o papel do se-
minário na criação de canais de interlocução en-
tre as entidades da área, que, apesar das deman-
das e carências comuns, estava totalmente de-
sarticulada e desunida, até então.
Outra virtude do seminário legislativo tem
sido provar que o Poder Legislativo não precisa
gastar fortunas na sua interlocução com a socie-
dade. A própria dinâmica do modelo já inclui to-
das as instituições e entidades da área em ques-
tão. Além disso, seu processo vai envolvendo a
mídia de uma forma espontânea, o que não im-
pede algumas ações para aumentar esse
envolvimento. Daí a importância do almoço, antes
da plenária final, do qual participavam os mem-
bros da comissão de representação, os deputa-
dos envolvidos, o staff da Assembleia e os repre-
sentantes dos órgãos de imprensa.
Apesar de seus avanços, em especial de
seu processo de interiorização, acredito que o mo-
delo ainda enfrenta um grande desafio: a inclu-
são das massas não organizadas. Afinal, o Poder
Legislativo deve ser representativo de toda a so-
ciedade, e não apenas de sua parte organizada.
Talvez a massificação dos modernos meios de co-
municação possa vir a ajudar no enfrentamento
desse desafio e a aprimorar mais ainda esse
modelo, concedendo-lhe maior legitimidade, o que
fortalecerá cada vez mais o Poder Legislativo e, con-
sequentemente, a nossa construção democrática.
Com a realização do seminário legislativo, a Assembleia prova que não precisa gastar
fortunas na interlocução com a sociedade, já que a dinâmica do modelo inclui todos os
segmentos interessados. O desafio agora é atingir as massas não organizadas.
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Neste ar tigo, o cientista político Sabino Fleury analisa o processo de
interação da Assembleia com a sociedade, identificando avanços e
limitações. Ele demonstra que, por meio dos eventos de interlocução, a
ALMG tem atenuado os limites constitucionais à iniciativa legislativa
par lamentar estadual. O autor estuda, em par ticular, as audiências
promovidas em parceria com a sociedade e o Governo que resultam em
intervenção no planejamento estatal e na execução orçamentária.
Acompanhada por avanços na legislação, essa experiência indica um
processo de transformação ainda em curso, mas cujo reconhecimento
interno e externo contribui para restringir o risco de seu retrocesso.
A par ticipação da sociedade no planejamento estadual:avanços e desafios
SaSaSaSaSabino Jbino Jbino Jbino Jbino José Fosé Fosé Fosé Fosé Fororororor tes Ftes Ftes Ftes Ftes Fleurleurleurleurleuryyyyy
Diretor de Processo Legislativo da ALMG. Doutorando em Ciência Política pela UFMG. Mestre emAdministração Pública pela Escola de Governo Prof. Paulo Neves de Carvalho, da Fundação João
Pinheiro. Bacharel em Direito pela PUC Minas e em Ciências Sociais pela UFMG.
fotos: Guilherme Bergamini e Willian Dias
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A Assembleia Legislativa do Estado de Mi-
nas Gerais, dando continuidade a um processo
que se originou quando da elaboração do Texto
Constitucional Estadual de 1989, tem desenvolvi-
do desde o início da década de 1990 um inten-
so conjunto de atividades voltadas para a in-
terlocução com os mais diversos segmentos da
sociedade mineira. Essas atividades, bastante
diversificadas em suas formas, seus conteúdos e
sua abrangência, englobam tanto os grandes even-
tos institucionais – assim considerados os semi-
nários legislativos, os ciclos de debates e os fóruns
técnicos – que mobilizam várias centenas de pes-
soas e dezenas de entidades na sua realização,
quanto as inúmeras visitas e audiências públicas
promovidas rotineiramente pelas comissões per-
manentes, na Capital e no interior do Estado. A
atuação do Legislativo mineiro nessa seara tem
sido apontada como exemplo bem-sucedido de
inovação institucional, que contribui para o aper-
feiçoamento do processo democrático de elabo-
ração legislativa e para a transparência nas ações
do poder público.
Embora muito do que se tem dito e es-
crito sobre o processo de interlocução entre a
ALMG e os diversos segmentos dos setores
público ou privado da sociedade mineira seja
correto, creio que é importante, no entanto, que
se faça um exame de todo o processo, objeti-
vando a melhor compreensão do contexto
institucional em que se materializam essas ino-
vações, para, assim, identificar os seus avan-
ços e limitações. Essa é a principal proposta
do artigo ora apresentado.
Em primeiro lugar, busco identificar e anali-
sar as restrições decorrentes do modelo constitu-
cional brasileiro e suas repercussões sobre o pro-
cesso legislativo nos Estados federados. Nesse
aspecto, destacam-se duas características distin-
tas e complementares: a predominância da com-
petência legislativa da União no contexto geral da
produção normativa no Brasil; e a forte interferên-
cia do Poder Executivo sobre a agenda legislativa
no plano estadual, em detrimento da iniciativa par-
lamentar. Procuro, também, demonstrar que, na
ausência de elementos inovadores, as severas
restrições institucionais à atividade parlamentar
têm contribuído para que os esforços dos deputa-
dos estaduais sejam direcionados para proposi-
ções de alcance normativo limitado e de interesse
particularizado ou personalizado.
A seguir, apresento aspectos históricos do
processo de construção, em Minas Gerais, de me-
canismos de interlocução com a sociedade. Nes-
sa parte, destaco a tensão que se estabelece en-
tre a construção do ordenamento jurídico inova-
dor e a sua aplicação prática. O ponto central, aqui,
é a possibilidade de intervenção no planejamento
orçamentário, elemento-chave para a atuação efe-
tiva dos deputados e dos demais atores sociais
na elaboração de políticas públicas eficazes.
A hipótese geral que orienta este artigo é a
de que os eventos de interlocução com a socieda-
de constituem uma das mais significativas e im-
portantes (talvez a principal) formas encontradas
pelo Poder Legislativo mineiro para atenuar os ri-
gorosos limites impostos por um modelo constitu-
cional no qual se atribui ao governador do Estado
a competência privativa para iniciar o processo
A hipótese deste artigo é a de que os eventos de interlocução com a sociedade são uma
das mais significativas formas encontradas pela Assembleia de Minas para atenuar os
limites constitucionais que restringem a iniciativa legislativa parlamentar estadual.
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legislativo no que diz respeito aos temas que mais
impactam o ordenamento estadual, como é o caso
do planejamento e da execução orçamentária. Ao
adotar e implementar essa opção inovadora e in-
terferir na elaboração do planejamento orçamen-
tário, em parceria com diversas entidades da so-
ciedade e com o Poder Executivo estadual, a
Assembleia passou a influenciar efetivamente na
elaboração e na execução de importantes aspec-
tos das políticas públicas no Estado.
Embora o espaço de duas décadas não
possa ser considerado um hiato temporal signifi-
cativo para que as experiências institucionais tor-
nem-se irreversíveis, finalizo o artigo concluindo
que a sua continuidade e ampla aceitação têm
contribuído fortemente para que elas sejam
mantidas e, se possível, venham a ser ampliadas
e aprofundadas no futuro. Em síntese, considero
que, no processo de inovação institucional
implementado pelo Legislativo mineiro nas duas
últimas décadas, a interveniência e a participa-
ção efetiva de atores externos são elementos in-
dispensáveis que devem ser destacados, dada a
sua importância para a legitimação, a consolida-
ção e a continuidade das propostas inovadoras.
1 – A atuação do Legislativo Estadual:
possibilidades e limites
"Com a Constituição de 1988, o Congresso
recuperou muitos dos poderes subtraídos pelas
sucessivas reformas constitucionais impostas pe-
los governos militares". A partir dessa premissa,
Argelina Figueiredo e Fernando Limongi (1999:42)
examinam o quadro institucional que propiciou, na
sua opinião, as condições para a consolidação dos
novos padrões de desempenho na Câmara dos
Deputados. Os autores apontam como exemplos
significativos do fortalecimento das competên-
cias dos parlamentares "a redefinição de sua par-
ticipação no processo orçamentário e no controle
das finanças públicas", a capacidade para "sus-
tar atos normativos do Poder Executivo que
exorbitem do poder regulamentar ou dos limites
da delegação legislativa", além de outras ques-
tões regimentais específicas, como é o caso da
mudança de quórum para a rejeição dos vetos ou
da atribuição de maior poder decisório às comis-
sões permanentes.
As novas prerrogativas dos parlamentares
brasileiros, que, de acordo com Figueiredo e
Limongi, são sobejamente conhecidas e
enfatizadas tanto pelos atores envolvidos no pro-
cesso quanto pelos analistas políticos, "permitem
distinguir com clareza dois momentos: por um
lado, o passado autoritário de aviltamento do Po-
der Legislativo; por outro, o presente democráti-
co de afirmação da autonomia do Congresso".
Concordando em parte com os autores,
considero que não há como se negar que a re-
construção da ordem democrática foi acompa-
nhada pela previsão formal de novas prerro-
gativas legislativas pelo Congresso Nacional.
A criação de regras formais, no entanto, por si
só, não significa que tenha havido uma efetiva
recuperação de poderes legislativos pelo Con-
gresso. A transformação das instituições é um
processo que não se confunde com a simples
elaboração de novas normas jurídicas formais. O
caso da "sustação de atos normativos do Poder
No processo de inovação institucional implementado pelo Legislativo mineiro nas duas
últimas décadas, a participação efetiva e a interveniência de atores externos contribui para
legitimar, consolidar e dar continuidade às propostas inovadoras.
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Executivo", que foi expressamente apontado
para exemplificar o ganho de poder dos parla-
mentares, evidencia a dificuldade para que se
comprove a afirmação de Figueiredo e Limongi:
de outubro de 1988 a outubro de 2009, nos 21
anos de vigência do novo ordenamento constitu-
cional, apenas 48 projetos de decreto legislativo
foram apresentados na Câmara dos Deputa-
dos com esse intuito e nenhum deles chegou
sequer a ser apreciado pelo Plenário. Alguns
foram retirados, outros devolvidos ao autor pela
evidente falta de requisitos constitucionais, gran-
de parte deles foram arquivados e outros dormi-
tam, desde o início dos anos 90, nas gavetas das
comissões encarregadas de analisá-los. A mera
introdução de novas previsões na legislação, por-
tanto, não significa que a transformação ins-
titucional venha a se desenvolver com êxito.
Mais importante, nesse aspecto, é o exa-
me das questões relacionadas com a elaboração
das leis orçamentárias, elemento que, no contexto
da realidade mineira, será objeto de exame deta-
lhado mais adiante. Otávio Amorin Neto e Fabia-
no Santos (2003: 664-5), após ressaltarem a exis-
tência de poucos estudos aprofundados na Ciên-
cia Política brasileira acerca da "atividade essen-
cial dos deputados" – a de elaboração das leis –,
procuram demonstrar que os projetos de lei de
iniciativa parlamentar, quando eventualmente
aprovados, são pouco eficazes para promover
transformações na realidade social. Segundo eles,
as leis decorrentes dessas proposições, ainda que
tenham, predominantemente, abrangência nacio-
nal e conteúdo social, "não alteram o persistente
status quo perverso do país; visam aos cidadãos
em geral e não a áreas geográficas específicas",
pois, no modelo tradicional de elaboração das leis
orçamentárias (incluídas as emendas parlamen-
tares), poderosas barreiras constitucionais impe-
dem a atuação dos deputados, que se vêm im-
possibilitados de propor "leis benéficas com um
nível local de agregação".
A quase totalidade dos trabalhos dedica-
dos à análise do Poder Legislativo no Brasil, tem
como objeto a produção legislativa e os com-
portamentos dos atores no âmbito do Congresso
Nacional. A pequena produção analítica, apon-
tada por Amorin Neto e Santos, é seguida pela
quase inexistência de trabalhos especificamen-
te dedicados à atividade dos deputados esta-
duais, que convivem com um contexto institu-
cional bem mais restritivo do que os federais.
Uma rara exceção é a obra coletiva, organiza-
da por Fabiano Santos (2001), em que são exa-
minadas seis Assembleias Legislativas, dentre as
quais a de Minas Gerais.
Os limites e as restrições com os quais se
defrontam os deputados estaduais, no modelo
constitucional brasileiro, estão associados a dois
componentes distintos: a regra de repartição de
competências legislativas entre os entes federados
e a atribuição, no processo legislativo, de iniciati-
va privativa ao chefe do Poder Executivo, que se
manifesta também na limitação do poder de emen-
da parlamentar às leis de natureza orçamentária.
Competência e iniciativa, devo lembrar, são
dois dos principais conceitos operacionais presentes
no ordenamento constitucional brasileiro. A com-
petência legislativa diz respeito à possibilidade
Uma das restrições constitucionais à atuação do deputado estadual diz respeito à
limitação do poder de emenda de autoria parlamentar às leis de natureza orçamentária,
que são normas com impactos em importantes aspectos das políticas públicas do Estado.
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de o ente federado produzir normas jurídicas váli-
das, conforme a repartição definida no Texto Cons-
titucional Federal. A iniciativa no processo
legislativo, que também obedece a parâmetros
constitucionais, diz respeito à capacidade de que
é dotado algum agente político específico para
apresentar proposições no processo legislativo.
De forma bastante simplificada, pode-se dizer que
os requisitos preliminares no exame da consti-
tucionalidade de uma norma jurídica baseiam-se
fundamentalmente nesses dois parâmetros: ser
editada por um ente federado competente para
tal e ter sido apresentada, no processo legislativo,
por um agente político a quem foi conferida a ini-
ciativa para o ato.
A Constituição Federal de 1988, no art. 25,
§ 1º, dispõe que são reservadas aos Estados as
competências que não lhes sejam vedadas no
Texto Constitucional. Trata-se, aqui, da chamada
competência legislativa remanescente, que tem
sido interpretada equivocadamente por alguns
autores como um exemplo de fortalecimento das
unidades subnacionais.
Embora a repartição de competência entre
a União e os Estados membros tenha se alterado
ao longo do tempo, no período republicano, os
diversos textos constitucionais indicam, a partir de
1934, uma persistente tendência à concentração
de atribuições legislativas na esfera da União.
Essa centralização faz-se acompanhar pela cres-
cente hegemonia do Poder Executivo no que se
refere ao próprio processo legislativo, que dispõe
de vários mecanismos para impor o seu "poder
de agenda" sobre o parlamento.
Adotando-se uma forma de classificação
que leva em conta o conteúdo substantivo da
matéria sobre a qual se pretende legislar, e não a
quantidade de dispositivos presentes no Texto
Constitucional (parágrafos, alíneas ou incisos),
pode-se visualizar, na Tabela 1 e no Gráfico 1, o
processo de concentração de competências
legislativas na esfera da União, a partir de 1934.
O crescimento histórico, seja o das maté-
rias sobre as quais se pode legislar, seja o das
matérias de competência da União, pode ser
visualizado no Gráfico 1, na página seguinte.
Constituição de 1891 Constituição de 1934 Constituição de 1946 Constituição de 1967 Constituições de 1988/9*
Privativa federal 13 31 40 46 57
Concorrente federal 0 6 5 6 34
Privativa estadual 16 3 3 5 18
Concorrente estadual 0 24 22 13 34
Total 29 64 70 70 143
Tabela 1
Repartição de competências
Fonte: Constituições brasileiras de 1891, 1934, 1946, 1967 e 1988. * Os números relativos à competência privativa estadual têm como fonte a Constituição mineira de 1989. ARTI
GO
eventos insti tucionais
36
Chama a atenção um fato peculiar que, a
partir de 1934, será recorrente em todas as pos-
teriores Constituições do Brasil: a competência
legislativa estadual será exercida quase sempre
"em caráter complementar e supletivo", restringin-
do-se a competência plena quase somente a
questões de natureza administrativa ou orçamen-
tária, casos em que a iniciativa no processo
legislativo é privativa do chefe do Poder Executi-
vo. Esse é, por sua vez, um outro aspecto impor-
tante a ser destacado na Constituição de 1934.
Pela primeira vez aparece no Texto Constitucio-
nal a menção expressa à participação do chefe
do Poder Executivo na elaboração das proposi-
ções legislativas.
Segundo John M. Carey e Matthew Shugart
(1998), uma das maiores dificuldades encontra-
das na análise dos poderes legislativos dos presi-
dentes e governadores diz respeito ao fato de que
são muitas as práticas possíveis de enqua-
dramento nesse universo. Usualmente, no Brasil,
são ressaltadas a possibilidade de emissão de
medidas provisórias ou a solicitação de tramitação
em regime de urgência para indicar a interferên-
cia do Executivo na formatação das agendas do
Legislativo. Para estudar os limites da produção
legislativa estadual de origem parlamentar, no en-
tanto, considero que examinar a iniciativa privati-
va dos governadores constitui o procedimento mais
adequado, pois as principais matérias de compe-
Gráfico 1
Repartição de competências
Fonte: Constituições brasileiras de 1891, 1934, 1946, 1967 e 1988 e Constituição mineira de 1989.
Competência Legislativa – repartição
0
10
20
30
40
50
60
const 1891 const 1934 const 1946 const 1967 const 1988/9
privativa federal
concorrente federal
privativa estadual
concorrente estadual
ARTI
GO
eventos institucionais
37
tência exclusiva dos Estados – as de natureza
administrativa ou orçamentária – não podem ser
iniciadas pelos deputados e existem fortes restri-
ções à apresentação de emendas parlamentares
no decorrer de sua tramitação.
Há, no entanto, como afirma David Mayhew
(1974), em um texto que se tornou uma das prin-
cipais referências nos estudos atuais acerca dos
comportamentos dos parlamentares, um pressu-
posto inarredável na conformação de suas moti-
vações: a busca da reeleição ou da continuidade
das suas carreiras políticas. Para isso, a lógica da
sua atuação segue alguns parâmetros gerais, que
foram esquematizados por Douglas Arnold (1990)
e que podem ser resumidos da forma seguinte:
1 – previsibilidade – legisladores precisam
prever o comportamento eleitoral, pois, ainda que
poucas pessoas saibam exatamente o que se pas-
sa no Congresso, não se pode inferir que os le-
gisladores não darão atenção ao que supõem ser
a vontade do seu eleitorado, o qual sempre pode
ser relembrado de sua atuação, especialmente nos
momentos que antecedem as eleições;
2 – antecipação – legisladores regularmen-
te tentam antecipar como votações nominais po-
dem ser usadas contra eles e regularmente ajus-
tam seus votos para evitar problemas eleitorais;
3 – identificação de preferências – qual-
quer indivíduo, mesmo o cidadão comum, pouco
informado, é capaz de definir o que o autor deno-
mina outcome preferences, isto é, os resultados
das políticas (segurança, ar puro, etc.), ainda que
não tenha clara a sua preferência por políticas pú-
blicas específicas.
Um dos elementos centrais na argumenta-
ção do autor reside na possibilidade de rastrea-
mento – traceability – da ação parlamentar. Esse
acompanhamento, por sua vez, está diretamente
relacionado com algumas das características das
políticas públicas que se pretende implementar.
As políticas públicas, segundo Arnold (pp.19-20),
podem ser de estágio único (single-stage policies)
ou de estágios múltiplos (multi-stage policies), e
seus efeitos, por sua vez, podem ser imediatos
(early-order) ou retardados (later-order).
A probabilidade de que o cidadão perceba
o custo ou o benefício decorrente da implantação
de determinada política depende de alguns fato-
res, como a sua magnitude, a sua proximidade
com outras pessoas afetadas, o timing e a possi-
bilidade da existência de um instigador que reve-
le a questão. Entretanto, quando a cadeia de even-
tos é muito curta, estes podem ser bem mais fa-
cilmente preditos e, portanto, os cidadãos perce-
bem mais rapidamente os seus efeitos imediatos,
que podem ser mais bem relacionados com a po-
lítica implantada.
Nessa lógica, fica claro que, de acordo com
Arnold (p.75), as classes de políticas mais atrati-
vas para os legisladores são aquelas que aportam
benefícios específicos para os eleitores, e não
custos generalizados, e que distribuam esses be-
nefícios segundo interesses geográficos (distrito
eleitoral) ou particularistas (grupos de apoio) de-
terminados.
Ao combinarmos o contexto constitucional
restritivo brasileiro com as premissas da lógica de
atuação parlamentar, nos termos expostos, temos,
portanto, a seguinte situação:
Ao se combinar o contexto restritivo com a lógica de atuação parlamentar, compreende-se o
porquê da decisão do deputado de agradar sua clientela política com proposições de pouco
impacto na transformação da realidade, mas facilmente identificáveis pelos destinatários.
ARTI
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eventos insti tucionais
38
a) a lógica da atuação parlamentar está re-
lacionada diretamente com a obtenção de bene-
fícios eleitorais e com a continuidade das carrei-
ras políticas (Mayhew e Arnold);
b) as políticas teoricamente mais atrativas
para os parlamentares são as que dependem da
alocação específica de recursos orçamentários
(Carey e Shugart);
c) no entanto, normas constitucionais fede-
rais, de observância obrigatória nos Estados, impe-
dem ou dificultam bastante a intervenção dos parla-
mentares estaduais no processo orçamentário.
Lembrando-se que a repartição de compe-
tências entre União e Estados constitui um proble-
ma adicional para os parlamentares estaduais,
pode-se compreender por que a solução possível
encontrada por eles para agradar suas clientelas
políticas e para procurar potencializar sua reeleição
tenha sido, no processo legislativo, a apresentação
de proposições de pouco impacto efetivo na trans-
formação da realidade, mas que são facilmente
identificadas pelos destinatários e que não geram
custos difusos para a sociedade. Em Minas Ge-
rais, o mais significativo exemplo desse tipo de
proposição são as que visam declarar de utilidade
pública determinadas entidades da sociedade civil.
A declaração de que uma entidade é consi-
derada de utilidade pública equivale à emissão,
sob a forma de lei estadual, de um certificado de
que a entidade tem personalidade jurídica e que
funciona há pelo menos dois anos, tendo em seus
cargos de direção pessoas consideradas idôneas
e que não são remuneradas pelos seus serviços.
As Tabelas 2 e 3 permitem visualizar a produção
desse tipo de normas por anos, décadas e vigên-
cia de constituições estaduais. Percebe-se um
crescimento constante, acentuado a partir de 1967
e mantido no período de redemocratização.
O contexto institucional, portanto, impõe res-
trições ou incentivos que, em maior ou menor grau,
direcionam as formas de atuação dos atores, co-
letivos ou individuais, aos quais sujeitam. Nesse
contexto, grande parte dos esforços dos deputa-
dos estaduais apresenta como resultado uma pro-
dução legislativa de pouco impacto para a trans-
formação das realidades sociais do trabalho, como
se verifica com a intensa produção de declarações
de utilidade pública.
Tabela 2
Leis de Utilidade Pública (UP) – % por ordenamento constitucional
Fonte: ALMG / NJMG * Até dezembro de 2008.
Período A = UP B = Total de Leis C = A / B
Const. Est. 1947 557 4.353 12,79
Const. Est. 1967 2.375 5.427 43,76
Const. Est.1989 * 5.361 8.331 64,35
Total 8.293 18.111 45,79
%
ARTI
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eventos institucionais
39
2 – O processo de inovação no contexto
institucional: as novas práticas na ALMG
O cientista político norte-americano Guy
Peters (2005) afirma, no parágrafo inicial de sua
obra dedicada ao estudo do neoinstitucionalismo,
que "as raízes da ciência política estão no estudo
das instituições". Há, sem dúvida, um grande
consenso entre os cientistas políticos da atua-
lidade acerca da centralidade do estudo das
instituições para a própria constituição do seu
campo específico do conhecimento, embora haja
grande controvérsia sobre o que se pode ou o que
se deve considerar abrangido por esse conceito.
March e Olsen (2008:3) adotam uma defi-
nição bastante ampla para o que seja a institui-
ção, que é considerada por eles como
um conjunto relativamente duradouro de regras e
práticas organizadas, inseridas em estruturas de sig-
nificados e recursos que são relativamente
invariantes mesmo na presença da substituição de
Constituição de 1947 Constituição de 1967 Constituição de 1989
Ano UP Total Ano UP Total Ano UP Total
1947 1 143 1967 82 357 1989 189 343
1948 3 206 1968 149 452 1990 136 276
1949 0 204 1969 94 261 1991 109 207
1950 1 153 1970 99 245 1992 290 425
1951 0 153 1971 124 208 1993 272 376
1952 0 79 1972 90 208 1994 235 362
1953 2 141 1973 81 209 1995 210 314
1954 1 127 1974 135 284 1996 255 407
1955 16 201 1975 88 202 1997 174 279
1956 9 129 1976 112 210 1998 246 351
1957 46 225 1977 109 229 1999 157 231
1958 21 110 1978 118 257 2000 250 377
1959 51 163 1979 114 207 2001 226 323
1960 58 260 1980 119 237 2002 267 421
1961 61 291 1981 136 250 2003 276 454
1962 40 179 1982 108 242 2004 296 493
1963 58 312 1983 53 121 2005 352 540
1964 62 270 1984 126 265 2006 476 682
1965 84 733 1985 153 345 2007 474 785
1966 43 274 1986 128 279 2008 471 685
1987 56 155
1988 101 204
Tabela 3
Leis Estaduais – leis de declaração de utilidade pública
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eventos insti tucionais
40
indivíduos e relativamente resistentes às preferên-
cias ou expectativas individuais ou à mudança de
circunstâncias externas.
As regras e práticas, salientam os autores,
prescrevem comportamentos apropriados para
atores específicos em situações determinadas. As
estruturas de significado permitem a construção
e a identificação comum de entendimentos e in-
tenções e contribuem para a legitimação das
ações. Os recursos, por sua vez, estão relaciona-
dos diretamente com a capacidade de agir dos
envolvidos na ação. As instituições são, portanto,
de acordo com March e Olsen, constituídas por
um amplo conjunto de elementos materiais e for-
mais. Elas fortalecem ou enfraquecem os atores
de modo diferenciado e os tornam aptos para agir
com maior ou menor capacidade, segundo as re-
gras e prescrições consideradas apropriadas no
contexto social em questão.
Reconhecendo as dificuldades conceituais
existentes, considero, entretanto, que a análise
institucional dos mecanismos de interação entre
a Assembleia Legislativa e a sociedade mineira
deve abranger os três pontos identificados por
March e Olsen: as regras formais (constitucionais
e regimentais), os recursos materiais alocados
pela organização e os significados compartilha-
dos entre os atores internos e externos. Esses
pontos permitem, como veremos mais adiante,
identificar os elementos institucionais que definem
as formas específicas de atuação do Poder
Legislativo mineiro. Entretanto, dados os limites
deste artigo, busco concentrar, na terceira seção,
a análise no processo de criação de novas regras
formais, pois, na esfera de atuação do poder pú-
blico, isso constitui um requisito indispensável para
o desencadeamento de qualquer transformação
institucional.
Durante a década de 1990, várias propos-
tas para a regulamentação dos mecanismos de
interlocução entre a ALMG e a sociedade ocupa-
ram a agenda política e legislativa dos deputados.
Em trabalho anterior (Fleury: 2002), procurei ana-
lisar detalhadamente as discussões e os embates
relacionados com a regulamentação da atuação
dos parlamentares e da sociedade na construção
do ordenamento jurídico em geral e das leis orça-
mentárias em especial. Alguns dos pontos então
apresentados estão reproduzidos sinteticamente
a seguir.
A Constituição Federal de 1988, em seu
art. 58, § 2º, II, prevê a possibilidade de que as
comissões permanentes do Congresso venham a
"realizar audiências com entidades da sociedade
civil". A expressa previsão de realização de au-
diências públicas por parte das comissões consti-
tuiu uma inovação no processo legislativo brasi-
leiro que passou a vigorar a partir de 1988. Essa
inovação constitucional, no entanto, além de não
definir claramente qual seria o papel das entida-
des no processo, não assegura uma ampla parti-
cipação popular, pois desconsidera a possibilida-
de da intervenção de indivíduos isolados ou de
associações que não tenham sido formalmente
constituídas.
A Constituição Mineira de 1989, nesse pon-
to, inovou em relação ao texto federal, ao desta-
car, no inciso III do art. 60, a competência das co-
Na década de 90, várias propostas para a regulamentação dos mecanismos de interlocução
com a sociedade ocuparam a agenda política e legislativa dos deputados. Sabe-se que a
criação de regras formais é indispensável para desencadear transformações institucionais.
ARTI
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eventos institucionais
41
missões para "realizar audiência pública em re-
giões do Estado, para subsidiar o processo legis-
lativo, observada a disponibilidade orçamentária".
Três elementos inovadores aparecem no
dispositivo: 1) a supressão da referência a entida-
des possibilita a participação de representantes
eleitos pela comunidade, sem a necessária
interveniência de alguma entidade associativa for-
mal e legalmente constituída; 2) aparece a pro-
posta de regionalização dos trabalhos das comis-
sões legislativas; 3) é definido um objetivo espe-
cífico para as audiências: subsidiar o processo
legislativo. A partir da inovação constitucional e
do efetivo desencadear da prática de interação
com segmentos da sociedade, constatou-se a ne-
cessidade de regulamentação dos procedimentos,
para assegurar sua eficácia e permanência.
À promulgação da nova Constituição se-
guiu-se a adaptação do Regimento Interno da
Assembleia Legislativa, por meio da Resolução
nº 5.065, de 31 de maio de 1990. Nessa resolu-
ção, os mecanismos de interlocução com a socie-
dade não mereceram destaque específico, sendo
considerados simples particularidades do proces-
so legislativo. Os eventos institucionais – seminá-
rios legislativos, ciclos de debates e fóruns técni-
cos – não foram sequer mencionados, e as au-
diências públicas constavam do Capítulo XI do Tí-
tulo V, que dispunha sobre os trabalhos das co-
missões.
Mais do que mera formalidade, a estru-
turação do texto legal pode ser considerada um
bom indicador da importância que se atribui a de-
terminada matéria. As bem-sucedidas experiên-
cias dos eventos institucionais realizados na pri-
meira metade da década de 1990 caminharam em
conjunto com um processo constante de revisão
das regras regimentais, com a previsão de trata-
mento específico para os mecanismos de
interlocução com a sociedade.
Em 1992, foi aprovada a Resolução nº
5.117, de 13 de junho, na qual se procurava dis-
ciplinar especificamente o processo das audiên-
cias públicas, que estava apenas esboçado no
Regimento Interno, como já se mencionou. Em
1997, com a reforma regimental produzida pela
Resolução nº 5.176, a participação da sociedade
civil passou a ser o objeto específico do Título VIII
do Regimento Interno, fato que comprova o reco-
nhecimento da consolidação e da ampliação do
processo.
A partir da realização das primeiras audiên-
cias públicas regionais em 1993, ainda com uti-
lização da regulamentação geral em vigor, cons-
tatou-se a natureza especial da discussão do pro-
cesso orçamentário. Daí se concluiu pela neces-
sidade de aprimoramento do marco regulatório,
com a edição de norma constitucional específica,
na qual se procurava disciplinar e estimular a par-
ticipação do conjunto dos municípios do Estado.
A Emenda Constitucional nº 12, de 1º de
setembro de 1994, que resultou da promulgação
da Proposta de Emenda à Constituição nº 40/94,
acrescentou parágrafos ao artigo 157 da Consti-
tuição do Estado, nos quais se introduziram signi-
ficativas alterações nos procedimentos das au-
diências públicas. Em primeiro lugar, nota-se que
a alteração se deu no capítulo específico que tra-
ta das Finanças Públicas, na seção dedicada aos
A participação da sociedade civil passou a ser objeto específico de um título do Regimento
Interno da Assembleia, a partir de reforma instituída em 1997, o que comprova o
reconhecimento da consolidação e da ampliação do processo de interlocução.
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eventos insti tucionais
42
orçamentos, e não apenas na parte relativa às
atribuições do Poder Legislativo, como ocorreu no
texto original da Constituição. Em segundo lugar,
determinou-se que as audiências públicas regio-
nais apenas sistematizariam as propostas apre-
sentadas por todos os municípios da região, de
forma a impedir a predominância das propostas
apresentadas pelo município-sede da audiência. Em
terceiro lugar, estabeleceu-se a obrigatoriedade da
participação dos Poderes Executivo e Judiciário no
processo. É esse o momento em que ocorre, por-
tanto, um amplo reconhecimento institucional da
necessidade da participação popular, regionalizada,
na elaboração orçamentária, em Minas Gerais.
No período compreendido entre 1996 e
1998, uma nova discussão, agora acerca da natu-
reza da participação popular no processo, esteve
em pauta na Assembleia Legislativa. Em novem-
bro de 1996, a deputada Maria José Haueisen
(PT) apresentou o Projeto de Lei nº 1.053/96, que
tinha como principal objetivo alterar a Lei nº 11.745,
de 1995, conferindo às entidades populares en-
volvidas no processo orçamentário a competên-
cia para definir, dentro de limites prefixados pelo
Executivo, as ações e as obras a serem executa-
das. Vale a pena transcrever parte da fundamen-
tação da autora, para que se possa compreender
a natureza do debate que se seguiu:
A realização de eventos com a participação da po-
pulação para a definição de parte dos investimen-
tos estatais é inovação recente, que surgiu da ne-
cessidade de democracia menos centralizadora e
mais participativa. (...) Em Minas Gerais, no âmbito
da administração pública estadual, as audiências
públicas regionais foram instituídas como fórum para
a coleta de propostas orçamentárias. Entretanto, em
que pese a evolução do evento a cada novo ano em
que era realizado, as audiências públicas jamais
cumpriram seu papel, pois nunca houve outorga à
sociedade da definição de investimentos. Tudo o que
já foi definido como prioridade em audiência pública
nunca passou de simples sugestão ao Executivo,
contrariando totalmente a essência do instituto. Com
este projeto de lei, pretendemos reinventar as au-
diências públicas regionais, atribuindo poder
deliberativo às decisões tomadas pela sociedade.
(grifos meus)
O projeto teve tramitação difícil e lenta: du-
rante todo o ano de 1997, a matéria não foi incluí-
da nas pautas das comissões temáticas e, por-
tanto, perderam-se todos os prazos regimentais.
Em 1998, em virtude de requerimento da autora,
o projeto foi incluído na ordem do dia do Plenário
e recebeu parecer emitido pelo deputado Péricles
Ferreira (PSDB), então líder do Governo na Casa.
De acordo com esse deputado, não caberia à
sociedade definir o conteúdo da lei orçamentá-
ria, pois essa seria uma prerrogativa exclusiva
do Poder Legislativo. Em seu parecer, nos tre-
chos transcritos, essa linha de argumentação
aparece com clareza:
Da leitura dos dispositivos constitucionais e legais
ressalta claramente que o papel das audiências pú-
blicas é o de possibilitar a manifestação da socieda-
de acerca das necessidades mais prementes de
cada região do Estado. Os investimentos aponta-
dos como mais necessários serão incluídos na lei
orçamentária do Estado. Ora, a lei orçamentária é
lei no sentido formal e material, e compete ao Poder
Legislativo a elaboração das leis. Considerando-se
que competência é a faculdade juridicamente atri-
Teve tramitação lenta e difícil no Legislativo mineiro o projeto que conferia às entidades
populares envolvidas no processo orçamentário a competência para definir as ações e
obras a serem executadas, dentro de limites prefixados pelo Executivo.
ARTI
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eventos institucionais
43
buída a entidade, órgão ou agente do poder público
para emitir decisões, verificamos que haveria
usurpação de competência caso fosse atribuído às
audiências públicas o poder de deliberação, ainda
que incidente apenas sobre determinada parcela do
orçamento. Assim, atribuir ao resultado das audiên-
cias caráter deliberativo, como pretende o projeto
de lei ora analisado, equivale a retirar do legislador
o poder que lhe é constitucionalmente assegurado
de decidir sobre a proposta orçamentária, além de
usurpar ao Chefe do Poder Executivo o poder de
veto a proposição de lei. (grifos meus)
No primeiro turno o projeto foi aprovado com
as modificações introduzidas no parecer do relator,
que retiraram a natureza deliberativa do proces-
so de participação popular. Entretanto, negocia-
ções entre as bancadas do governo (PSDB) e da
oposição (PT) possibilitaram que, no segundo tur-
no, fossem resgatadas as propostas originais.
O parecer para segundo turno foi emitido
pelo deputado Marcos Helênio, do Partido dos Tra-
balhadores, como era a autora do projeto. Em seu
parecer, o relator argumenta que:
Durante a discussão da matéria, foi apresentado o
Substitutivo nº 1, em Plenário, retirando o caráter
deliberativo previsto no art. 2º. Retirou-se, também,
a expressão "definição" do art. 1º, a qual foi subs-
tituída por "priorização". Ora, priorizar é colocar em
ordem de importância. Impossível seria priorizar
algo que ainda não estivesse definido. (...)
O pressuposto da realização das audiên-
cias públicas é exatamente a intenção de os Pode-
res Executivo e Legislativo abrirem mão da prerro-
gativa de definir a aplicação de parte dos recursos
em favor da participação da população diretamente
interessada, em processo democrático de tomada de
decisões. Se os Poderes constituídos do Estado de-
legam para a sociedade, por meio da realização de
audiências públicas, essa participação, torna-se sem
sentido a alegação de “usurpação de competência”
ou “de poder”. (grifos meus)
O projeto foi aprovado e sancionado pelo
governador do Estado na forma proposta pelo
relator em segundo turno, que retomou o conteú-
do original da matéria, assegurando que a parti-
cipação popular nas audiências regionais teria
a natureza deliberativa que se procurava implan-
tar. É o que consta na Lei nº 12.797, de 12 de
julho de 1998.
Essa nova regulamentação não garantiu,
no entanto, a eficácia do processo de elabora-
ção participativa do orçamento. Dada a natu-
reza autorizativa da lei orçamentária, no Bra-
sil, nada garante que as definições constantes
na norma serão realmente executadas pelo
Poder Executivo.
Em 1998, constatou-se que as propos-
tas priorizadas nas audiências públicas realiza-
das desde 1995 não tinham sido atendidas, no
todo ou em parte. Assim, um derradeiro esforço
no sentido de assegurar a eficácia do processo
foi empreendido, por meio de uma nova altera-
ção constitucional. Por meio da Emenda Consti-
tucional nº 36, de 30 de dezembro de 1998, inse-
riu-se dispositivo no capítulo que trata de Fiscali-
zação e Controles, procurando assegurar que a
sociedade fosse informada da inexecução ou da
execução insuficiente ou tardia de propostas
priorizadas nas audiências públicas, para fins de
responsabilização do governador do Estado. Nas
O projeto assegurou que a participação popular nas audiências públicas teria natureza
deliberativa, mas não garantiu a eficácia do processo de elaboração participativa do
orçamento. Isso só passou a ocorrer a partir de 2003, com novas mudanças institucionais.
ARTI
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eventos insti tucionais
44
Disposições Constitucionais Transitórias foram
inseridos dispositivos que estabelecem um
cronograma para o cumprimento das propostas
priorizadas nas audiências já realizadas. Foi tam-
bém suprimida a exigência de participação do
Poder Judiciário nas audiências, participação esta
que nunca chegou a ocorrer na prática.
Apesar dessas alterações no Texto Cons-
titucional, naquele momento o processo das au-
diências públicas para a elaboração do orçamento
não logrou se consolidar no Estado. Em 1999,
primeiro ano do Governo Itamar Franco, sob a
denominação de "Construindo o Orçamento
Participativo", foram realizadas audiências em to-
das as regiões de planejamento do Estado. En-
tretanto, mais uma vez, as propostas definidas,
incluídas no orçamento estadual, não foram exe-
cutadas plenamente, o que levou a Assembleia
Legislativa a suspender o processo nos anos se-
guintes.
O terceiro momento, que, podemos dizer,
ainda está em curso, teve início no ano de 2003,
com a instalação e regulamentação da Comissão
de Participação Popular e, principalmente, com a
primeira intervenção no planejamento do Estado,
quando da elaboração do Plano Mineiro de De-
senvolvimento Integrado (PMDI) e do Plano
Plurianual de Ação Governamental (PPAG), no
segundo semestre de 2003.
Uma nova abordagem da questão da
interação com a sociedade no processo orçamen-
tário começou a ser elaborada a partir de 2003.
Essa abordagem inovadora tem como ponto de
partida a busca da superação de um limite cons-
titucional que condiciona a validade das ações e
dos programas específicos à sua compatibilidade
com os mecanismos de planejamento estadual,
expressos no PPAG e no PMDI.
Um dos argumentos utilizados pelo Execu-
tivo para a não implementação das ações orça-
mentárias definidas nas audiências públicas sem-
pre foi a não observância do planejamento esta-
dual, tal como definido no PMDI e no PPAG. Re-
conhecendo a validade desse argumento, a ALMG
direcionou sua estratégia de atuação para inter-
venções nesses dois instrumentos de planejamen-
to, com a posterior compatibilização e detalha-
mento na Lei Orçamentária Anual (LOA).
A criação da Comissão de Participação Po-
pular (CPP), por meio da Resolução nº 5.212, de
29 de maio de 2003, abriu a possibilidade de a
Assembleia, em conjunto com a sociedade civil,
intervir no processo de elaboração desses dois
planos. A Deliberação da Mesa nº 2.333, de 4 de
junho de 2003, no seu art. 11, introduziu nas atri-
buições da CPP a possibilidade de realização de
audiência para discussão do PMDI e do PPAG,
além de outras matérias de natureza orçamentária.
O público em geral, muitos jornalistas e mes-
mo alguns estudiosos tendem a analisar o suces-
so do processo de intervenção participativa no or-
çamento a partir do impacto financeiro das pro-
postas aprovadas ou implementadas. Esse tipo de
abordagem desconsidera o contexto institucional
restritivo e direciona a argumentação para a inevi-
tável constatação do suposto "fracasso" das ini-
Tabela 4
Audiências Públicas do PPAG – propostas, emendas e impacto financeiro
2003-2008
Ano Natureza Propostas apresentadas Emendas PPAG Emendas LOA Impacto financeiro (milhões de reais)
2003 Elaboração 203 32 23 4,45
2004 Revisão 197 34 39 4,5
2005 Revisão 214 34 40 7,5
2006 Revisão 77 18 28 4,0
2007 Elaboração 529 72 27 9,6
2008 Revisão 440 138 51 11,5
Fonte: ALMG – http://www2.almg.gov.br/hotsites/ppag/participacao_popular.htmlARTI
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eventos institucionais
45
ciativas. Entre 2003 e 2008, em Minas Gerais,
o impacto orçamentário das propostas apresen-
tadas no processo de elaboração ou de revi-
são do PPAG pouco ultrapassou os R$ 41 mi-
lhões, o que é muito pouco perante um orça-
mento global que, no período, ficou entre
R$ 35 bilhões e 40 bilhões. Entretanto, como
se pode ver na Tabela 4, na página anterior, o
crescimento tanto do número de propostas
quanto dos valores orçamentários, a partir de
2007 (segunda elaboração de PPAG), parecem
indicar que a trajetória de consolidação da ino-
vação encontra-se em ascendência. Além dis-
so, a introdução, conforme previsão constante
da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2008, das
audiências de monitoramento, realizadas pela
primeira vez em 2009, indica uma preocupa-
ção com o acompanhamento da execução or-
çamentária, fator principal de medição da efi-
cácia da intervenção participativa.
O objetivo dessa seção foi o de apresentar
esse processo, no campo normativo e especifica-
mente no que diz respeito à intervenção no pla-
nejamento orçamentário. Em síntese, pode-se di-
zer que, ao longo das duas décadas de vigência
da Constituição Estadual de 1989, a Assembleia
Legislativa de Minas Gerais implementou um con-
junto de iniciativas que favorecem a intervenção
da sociedade organizada nos atos legislativos re-
servados privativamente a poucos atores políticos.
No decorrer desse processo, várias alterações fo-
ram produzidas no ordenamento jurídico, com vis-
tas ao fortalecimento das transformações no con-
texto institucional. As dificuldades encontradas e
as soluções apresentadas mostram que a cons-
trução de alternativas nem sempre acontece como
se prevê ou se deseja.
Conclusão
Fátima Anastasia (2001:25), analisando a
atuação do Legislativo mineiro e os mecanismos
de interlocução com a sociedade, alerta para o
fato de que esses processos e fenômenos indi-
cam "muito mais uma tendência e uma poten-
cialidade a ser explorada do que a realização
completa e acabada de um projeto institucional".
O seu sucesso ou fracasso depende, segundo ela,
das escolhas dos atores e das circunstâncias em
que elas acontecem.
Essas circunstâncias podem e devem ser
analisadas a partir do seu componente histórico.
Como se viu anteriormente, os processos de trans-
formação institucional acontecem ao longo do tem-
po, e não de modo automático ou instantâneo.
Um dos instrumentos de análise adotados na mo-
derna Ciência Política refere-se à dependência
dos atores com relação às trajetórias passadas:
experiências bem-sucedidas apresentam custos
altos de reversão e incentivos para seu aprofun-
damento, o que, até certo ponto, limita as esco-
lhas dos atores por elas responsáveis.
No campo do neoinstitucionalismo, ao lado
da vertente que privilegia a racionalidade instru-
mental dos atores, temos uma outra – que não é
incompatível com a primeira – que busca com-
preender o papel das experiências passadas na
conformação das escolhas futuras: trata-se do
chamado "institucionalismo histórico". Segundo
Thelem e Steinmo (1994:9), uma das caracterís-
ticas específicas do institucionalismo histórico re-
side no modo pelo qual se dá a formação das pre-
ferências dos agentes, que, neste caso, está re-
lacionada com os arranjos institucionais preexis-
tentes. Elizabeth Sanders (2008:39), por sua vez,
aponta como assunção central do institu-
cionalismo histórico a constatação de que o estu-
do das interações políticas não prescinde da aná-
lise das estruturas normativas e que, tal qual a
vida é vivida, essas interações não podem ser
isoladas, para fins de análise, em um único momento
e fora do contexto institucional em que ocorrem.
Observando-se o processo de inovação
institucional produzido em Minas Gerais no perío-
do pós-redemocratização a partir da perspectiva
do institucionalismo histórico, pode-se compreen-
der o papel indutor exercido pelas experiências
anteriores sobre as trajetórias futuras. Os êxitos
e fracassos dos modelos adotados, especialmente
no que diz respeito à construção do planejamen-
to orçamentário, contribuíram igualmente para o
avanço na consolidação do atual modelo, que, ao
que tudo indica, parece estar em um novo pata-
mar de consolidação.
Devo lembrar, também, que o processo
adotado na década de 1990 pela Assembleia
Legislativa de Minas Gerais percorre uma trajetória
que parte da coexistência para a complementaridade
entre o poder institucionalizado e a organização da
sociedade civil, bastante similar às considerações
teóricas apresentadas, cerca de uma década de-
pois, por Santos e Avritzer (2003: 75-6). Segundo
esses autores, nas relações de coexistência, "pre-
valece a convivência, em níveis diversos, das dife-
rentes formas de procedimentalismo, organização
administrativa e variação do desenho institucional".
A complementaridade, por sua vez, implica uma
rearticulação nas relações entre a representação
e a participação, pressupondo, dessa forma, "o
reconhecimento pelo governo de que o procedi-
mentalismo participativo, as formas públicas de
monitoramento dos governos e os processos de ARTI
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eventos insti tucionais
46
deliberação pública podem substituir parte do pro-
cesso de representação e deliberação tais como
concebidos no modelo hegemônico de democracia".
Ouso concluir afirmando que as experiên-
cias reais vividas na Assembleia Legislativa de
Minas, acompanhadas que foram pela constru-
ção de um novo conjunto de normas constitucio-
nais e regimentais, indicam a existência um pro-
cesso de transformação institucional ainda em
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Historical Institutionalism in Comparative Analyses. Cambridge: Cambridge University Press, 1992.
curso – como alerta Anastasia. Mas apontam tam-
bém para um razoável grau de institucionalização
das mudanças, decorrente do alto grau de suces-
so das experiências e do reconhecimento interno
(pelos deputados e servidores) e externo (pelos
participantes individuais, atores governamentais
dos outros Poderes e entidades não governamen-
tais), o que, de certa forma, contribui para inibir ou
restringir as opções pela sua reversão.
ARTI
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eventos institucionais
47
Fátima AnastasiaFátima AnastasiaFátima AnastasiaFátima AnastasiaFátima Anastasia
Mestre em Ciência Política pelo Departamento de Ciência Política (DCP) daUniversidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e doutora em Ciência Política peloInstituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj). Pesquisadora doCentro de Estudos Legislativos do DCP-UFMG e professora da PUC Minas e da UFMG.
Neste artigo, a cientista política Fátima Anastasia demonstra
que o desenvolvimento institucional das casas legislativas
contribui para ampliar as capacidades dos atores políticos e
traz impactos positivos na representatividade e accountability
democráticas. Ela aponta inovações como os seminários legislativos
e os fóruns técnicos e mudanças como a criação da Comissão
de Participação Popular, todas elas previstas no Regimento
Interno. Anastasia destaca como nota dissonante a extinção da
Informação Prévia, instrumento relevante, mas de vida curta,
indicando o alto custo da não institucionalização das inovações.
Agradeço a Myriam de Oliveira e a Sabino José Fortes Fleury pela leitura atenta deste artigo e pelascríticas, sugestões e informações disponibilizadas. Eventuais erros e omissões são de minha inteiraresponsabilidade.
Desenvolvimento institucional e representaçãodemocrática na ALMG
fotos: Guilherme Bergamini, Alair Vieira, Willian Dias e Lia Priscila
eventos insti tucionais
48
Este artigo aborda o tema das relações
entre desenvolvimento institucional e representa-
ção democrática. Seu principal argumento é o de
que a elevação do grau de desenvolvimento ins-
titucional das casas legislativas contribui para a
ampliação das capacidades dos atores políticos
e impacta positivamente os atributos da repre-
sentatividade e da accountability democráticas.
A empiria que informa a análise refere-se a
alguns procedimentos e inovações institucionais
praticadas pela Assembleia Legislativa do Esta-
do de Minas Gerais (ALMG) a partir de 1990, tais
como os seminários legislativos, os fóruns técni-
cos, as audiências públicas regionais, a Escola
do Legislativo, a Comissão de Participação Po-
pular e a TV Assembleia. Especial atenção será
dada ao instrumento denominado Informação Pré-
via, em vigor na ALMG no período compreendido
entre 1997 e 1999.
Na primeira seção será apresentada a mol-
dura analítica que fundamenta o argumento. Na
segunda serão mencionados os procedimentos
implementados pela ALMG que indicam o grau
de desenvolvimento institucional da Casa. A ter-
ceira seção terá por objeto o instrumento deno-
minado Informação Prévia, buscando examinar os
processos decisórios por meio dos quais ele foi
posto em prática e, após, extinto. Na quarta e úl-
tima seção serão apresentadas as considerações
finais do artigo.
I – Democracia, eleições e represen-
tação democrática
Os principais conceitos que fundamentam a
análise proposta são: 1 – os de representatividade
e de accountability, tomados como atributos da or-
dem democrática (Anastasia, Melo & Santos: 2004),
e 2 – o de desenvolvimento institucional, engloban-
do as noções de aprendizado institucional, mudan-
ça institucional e inovação institucional. A partir da
abordagem do novo institucionalismo da escolha
racional (Hall & Taylor: 2003), parte-se do pressu-
posto de que as variáveis institucionais impactam
o comportamento dos legisladores e o grau de
accountability e de representatividade das casas
legislativas. Portanto:
1) MAIOR a presença e a operação efetiva
de instrumentos institucionalizados de interlocução
com os cidadãos, MAIOR a accountability vertical
e MAIOR a representatividade;
2) MENOR a assimetria informacional entre
os atores (cidadãos/líderes de coalizões/legisla-
dores/burocracias públicas), MAIORES a repre-
sentatividade e a accountability.
O conceito de poliarquia, de Robert Dahl,
datado de 19561, engloba oito requisitos de uma
ordem democrática, dentre os quais apenas os três
primeiros devem ser observados no período elei-
toral. Os demais cinco requisitos referem-se à ope-
ração das poliarquias nos interstícios eleitorais e
visam ao fortalecimento dos vínculos representati-
O principal argumento deste artigo é o de que a elevação do grau de desenvolvimento
institucional das casas legislativas contribui para ampliar as capacidades dos atores políticos
e impacta positivamente os atributos da representatividade e da accountability democráticas.
1 Ano de publicação da primeira edição de Um Prefácio à Teoria Democrática.ARTI
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eventos institucionais
49
vos entre os cidadãos e seus agentes, em uma
antecipação absolutamente vanguardista da dis-
cussão contemporânea sobre o caráter contínuo
do contexto decisório democrático.
Vale assinalar o contraste com Schumpeter,
para quem a democracia se resumiria a um con-
junto de procedimentos eleitorais, por meio dos
quais, de tempos em tempos, os governados es-
colheriam as elites governantes. Para Dahl, em
que pese a importância das eleições periódicas,
livres e competitivas, sem as quais não há demo-
cracia, os três requisitos a serem observados no
período eleitoral são condições necessárias, mas
não suficientes, para a demarcação do universo
das poliarquias.
O avanço teórico produzido por Dahl, em
Um Prefácio à Teoria Democrática, não redundou,
à época, na introdução de inovações institucionais
conducentes à organização dos procedimentos re-
queridos para a ampliação do grau de repre-
sentatividade e de accountability das poliarquias
em presença, especialmente no que se refere à
organização legislativa.
No entanto, gradativamente, a importância
do ambiente institucional foi sendo percebida, na
teoria e na prática democráticas, e esforços vêm
sendo envidados para o aperfeiçoamento das
instituições representativas, dos padrões de
interação entre os atores políticos relevantes,
dentro e fora das casas legislativas, e da pro-
dução de políticas públicas voltadas para o
atendimento do melhor interesse dos cidadãos
(Przeworski: 1998).
Neste artigo, especial atenção será dada
aos requisitos quarto e quinto da poliarquia, tal
como enunciados pela primeira vez em Um Pre-
fácio à Teoria Democrática2, os quais se referem
ao direito de vocalização de preferências (4º) e à
democratização das informações (5º)3. Tal ênfase
se justifica pela grande centralidade desses
requisitos no que se refere à produção dos prin-
cipais atributos das ordens democráticas. In-
teressa, aqui, refletir sobre o potencial demo-
cratizante de instrumentos e processos prati-
cados no âmbito da Assembleia Legislativa de
Minas Gerais, desde o início da década de 1990,
e sobre seus impactos nos graus de repre-
sentatividade e de accountability dessa casa
legislativa.
Vale, ainda, assinar a importância da dis-
tinção conceitual entre mudança institucional e
inovação institucional (Tsebelis: 1990; Anastasia:
2001). Para efeito da análise aqui empreendida,
mudança institucional refere-se à adoção, por
parte de uma determinada casa legislativa, de ins-
trumentos e procedimentos já praticados por ou-
tras instituições, como a transição de um modelo
de organização legislativa para outro. Já inova-
ção institucional carrega a conotação de inven-
ção de novos procedimentos e instrumentos,
antes inexistentes.
É importante refletir sobre o potencial democratizante dos instrumentos e processos de
vocalização de preferências e de ampliação do acesso à informação pelos cidadãos,
praticados no âmbito da Assembleia de Minas desde o início da década de 90.
2 Vale mencionar que Dahl retomou o tema em outras obras, especialmente no livro Poliarquia (1970). Considera-se, no entanto, que aformulação original é que tem maior força analítica.
3 As formulações originais podem ser encontradas em DAHL, Robert. Um Prefácio à Teoria Democrática. RJ: Jorge Zahar, 1989 (Capítulo 3). ARTI
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eventos insti tucionais
50
II – ALMG – Desenvolvimento institu-
cional e democracia
O processo de desenvolvimento institucional
empreendido pela ALMG desde o início da déca-
da de 1990 deu-se por meio da combinação en-
tre mudança institucional e inovação institucional.
Concomitantemente e de forma coordena-
da, foram implementados procedimentos condu-
centes ao aperfeiçoamento do ambiente informa-
cional da Casa, à capacitação de seus atores e à
adoção de mecanismos institucionalizados e con-
tínuos de interlocução com os cidadãos.
Merece menção, por exemplo, a fundação,
em 1992, da primeira Escola do Legislativo do
Brasil, iniciativa precursora e exitosa que, por meio
de indução institucional, foi replicada por todas
as assembleias legislativas e por várias câmaras
de vereadores do Brasil.
No âmbito da organização legislativa, pro-
cedeu-se a uma profunda reforma das regras que
presidem as interações entre os legisladores, os
cidadãos e os líderes de coalizão, por meio da
adoção de procedimentos que sinalizam uma
transição, ainda que incompleta e imperfeita, de
um modelo distributivista de organização legis-
lativa para outro, informacional (Krehbiel: 1991;
Anastasia: 2001).
Foram criados ou reformulados órgãos, ge-
rências, instrumentos e burocracias voltados para:
1) o assessoramento das atividades parla-
mentares, seja no âmbito das comissões, seja no
âmbito do plenário;
2) a ampliação da fiscalização e do controle
dos atos e das omissões do Poder Executivo;
3) a comunicação da Casa com seus públi-
cos externos e internos.
Foram, ademais, instituídos mecanismos que
facultam a vocalização de preferências dos cidadãos
perante seus representantes4, com vistas a informar
a organização da agenda legislativa, e sua partici-
pação efetiva no processo e na produção legislativa,
tais como os seminários legislativos, os fóruns técni-
cos e a Comissão de Participação Popular.
Algumas dessas práticas constituem ino-
vações institucionais, como os seminários legis-
lativos e os fóruns técnicos, e outras podem ser
classificadas como mudanças institucionais, a
exemplo da Comissão de Participação Popu-
lar. Uma visita ao site da ALMG permite cons-
tatar a existência de uma ampla gama de re-
cursos e serviços disponíveis para os diferentes
atores que participam do processo legislativo e
da produção legal em Minas Gerais ou simples-
mente os acompanham como públicos atentos
(Arnold: 1990): audiências públicas de comissão;
TV Assembleia; Centro de Atendimento ao Cida-
dão; Comissão de Participação Popular; Centro
de Apoio às Câmaras Municipais (Ceac); Parla-
mento Jovem, etc.
A ALMG implementou procedimentos que conduziram ao aperfeiçoamento do ambiente
informacional, à capacitação de seus atores e à adoção de mecanismos institucionalizados e
contínuos de interlocução com o cidadão, que passou a participar da produção legislativa.
4Entre os mecanismos institucionalizados de interlocução com o cidadão existentes nas casas legislativas podem-se distinguir:1) aqueles voltados para permitir a participação dos cidadãos no processo legislativo;2) aqueles destinados a criar condições para um maior e melhor monitoramento da atividade legislativa pelos cidadãos; e3) os que objetivam promover a educação legislativa dos cidadãos, familiarizando-os com o processo legislativo e tornando a câmara
mais presente em seu dia a dia (CEL-DCP; ALMG, 2009).ARTI
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eventos institucionais
51
III – A Informação Prévia – Por que
parou? Parou por quê?
Lançada em 1997, a Informação Prévia con-
sistiu em um instrumento dirigido aos 77 legisla-
dores da ALMG e às entidades organizadas da
sociedade civil de Minas Gerais que trazia infor-
mações detalhadas e em linguagem acessível so-
bre os temas e questões mais salientes da agenda
da Casa. Seu principal objetivo era subsidiar a par-
ticipação dos principais atores no processo legis-
lativo. Tal iniciativa, segundo discurso pronuncia-
do em Plenário, na ocasião, pelo então presiden-
te da Casa, deputado Romeu Queiroz (PSDB),
dava "cumprimento à decisão da Mesa, que de-
terminou as ações a serem desenvolvidas no
biênio 97/98, sobretudo no que se refere à dina-
mização das relações do Legislativo com a socie-
dade". Afirmou, ainda, o deputado: "Estamos avan-
çando no cumprimento das diretrizes de ação que
assumimos perante o corpo parlamentar desta Casa
e a sociedade de nosso Estado" (Duarte: 1997).
As Informações Prévias, produzidas pela
Consultoria Temática da Assembleia Legislativa,
eram encaminhadas ao conjunto de entidades ca-
dastradas no banco de dados organizado pela
Gerência-Geral de Projetos Institucionais (GPI),
disponibilizadas para consulta no sistema Assem-
bleia On Line e distribuídas para os 77 gabinetes
dos deputados mineiros.
No período compreendido entre 1997 e
1999, quando o instrumento foi extinto, foram pro-
duzidas 362 Informações Prévias (90, em 1997;
97, em 1998; e 175, em 1999). Embora não haja,
ainda, estudos sistemáticos sobre seus impactos
nas atividades legislativas, especialmente no que
se refere à discussão de proposições legislativas
no âmbito das comissões permanentes da Casa,
pode-se aventar a hipótese de que sua produção
e distribuição entre os legisladores tenha provo-
cado efeitos positivos no comportamento e na pro-
dução legislativos, diminuindo a assimetria
informacional entre os atores políticos, informan-
do o debate público das proposições em discus-
são e contribuindo para imprimir um caráter mais
deliberativo às decisões tomadas pelos represen-
tantes eleitos.
No entanto, por contraste com outras ino-
vações institucionais, como os seminários legis-
lativos e os fóruns técnicos, que foram incorpora-
dos ao Regimento Interno da ALMG por ocasião
da revisão ocorrida em 1997, a Informação Pré-
via não foi institucionalizada e deixou de ser pro-
duzida em 1999, a partir do episódio relatado a
seguir.
Em reunião plenária ocorrida em 23 de ju-
nho de 19995, o deputado João Paulo (PSD) apre-
sentou uma questão de ordem, solicitando a
extinção da Informação Prévia. O então presidente
da Casa, deputado Anderson Adauto, considerou
Uma hipótese é de que a Informação Prévia tenha contribuído para diminuir a assimetria
informacional entre os atores políticos, para informar o debate público das proposições em
discussão e para imprimir um caráter mais deliberativo às decisões dos deputados.
5 Requerimento sem número, publicado no Diário do Legislativo de 25/6/1999, de autoria do deputado João Paulo (PSD). ARTI
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eventos insti tucionais
52
a solicitação como um requerimento e o encami-
nhou à Mesa da ALMG. Na mesma ocasião, os
deputados Miguel Martini e Hely Tarqüínio se pro-
nunciaram favoravelmente à manutenção do ins-
trumento.
Na justificativa para seu pedido, o deputa-
do João Paulo referia-se ao fato de que o instru-
mento não estava previsto no Regimento Interno
da Casa e não integrava o processo legislativo.
Afirmava, ainda, tratar-se de peça que tramitava
paralelamente ao projeto de lei, era apócrifa e
anônima e estaria causando prejuízos políticos
e transtornos a alguns parlamentares, por veicu-
larem posições pessoais de alguns consultores
que se contrapunham, muitas vezes, a iniciativas
dos parlamentares. O requerimento do deputado
foi encaminhado à Mesa e recebeu parecer pela
rejeição do deputado Gil Pereira, o qual foi aprova-
do. Portanto, do ponto de vista formal, as Informa-
ções Prévias não foram extintas, embora, na práti-
ca, elas não tenham sido mais produzidas desde o
referido episódio. Fica a pergunta: Por que parou?
IV – Considerações finais6
Da amarelinha ao xadrez, a realização de
qualquer jogo supõe que os participantes 1) co-
nheçam suas regras; 2) aceitem se comportar de
acordo com elas e 3) acatem seus resultados.
Na democracia não poderia ser diferente.
Combinando competição e cooperação, o jogo
democrático, quando bem jogado, tem por ob-
jetivo principal identificar qual é e onde está o
melhor interesse dos cidadãos e viabilizar a sua
produção.
Como em qualquer jogo, na democracia as
regras estabelecem o conjunto de jogadores, os
movimentos permitidos e vetados, sua sequência
e as informações disponíveis para cada jogador
(Tsebelis: 1998). E, como em qualquer jogo, na de-
mocracia os jogadores possuem controle diferen-
cial de recursos e são portadores de diferentes
preferências. A natureza interativa do jogo demo-
crático socializa os participantes em suas regras
e os capacita a perceberem, em cada jogada, qual
é, dentre os movimentos disponíveis, aquele que
incorpora a melhor estratégia com vistas à conse-
cução de suas metas.
Cada questão sob exame produz, potencial-
mente, controvérsias e disputas que traduzem as
diversas interpretações possíveis sobre qual resul-
tado substantivo expressaria o melhor interesse
dos cidadãos e como produzi-lo. Afinal, os partici-
pantes contemplam os issues sob diferentes pers-
pectivas e pontos de vista, o que contribui para a
complexidade do jogo. Não há, a priori, um resul-
tado substantivo que seja o melhor. A democra-
cia, quando bem jogada, consiste exatamente na
produção do consenso possível relativamente a
cada ponto da agenda.
Além disso, quando bem jogada, a demo-
cracia propicia aos participantes e aos interessa-
Combinando competição e cooperação, o jogo democrático, quando bem jogado, tem por
objetivo principal identificar qual é e onde está o melhor interesse dos cidadãos e viabilizar a
sua produção. A democracia consiste exatamente na criação do consenso possível.
ARTI
GO
6 Os quatro primeiros parágrafos destas Considerações Finais foram reproduzidos de: ANASTASIA, Fátima. Oposições e Democracia.JORNAL BRASIL ECONÔMICO, de17 de outubro de 2009.
eventos institucionais
53
dos as informações requeridas para: 1) a identifi-
cação do melhor interesse dos cidadãos, relativa-
mente a cada issue da agenda pública; 2) a pro-
dução de políticas e de resultados voltados para
a consecução desse interesse e 3) o exercício,
pelos cidadãos, do monitoramento e do controle
daqueles que decidem em seu nome. Tais ques-
tões remetem o argumento de volta aos dois atri-
butos da ordem democrática: representatividade
e accountability.
No que se refere à representatividade,
um balanço da trajetória institucional da Assem-
bleia de Minas permite constatar avanços sig-
nificativos, especialmente no que se refere à
institucionalização de mecanismos de interlo-
cução com os cidadãos, que têm redundado no
aperfeiçoamento do processo e da produção
legislativos da Casa, como fartamente docu-
mentado no artigo "Eventos institucionais e
políticas públicas: trajetória e resultados", de
Myriam Costa de Oliveira.
No que tange à accountability vertical, sabe-
se que um dos maiores desafios relativos à sua
produção refere-se às dificuldades interpostas à
reconstituição da cadeia causal que vincula as de-
mandas dos cidadãos às políticas implementadas
pelos representantes eleitos e essas aos resulta-
dos produzidos. Como a literatura tem apontado
recorrentemente, existem, no âmbito das casas
legislativas, estratégias procedimentais que con-
tribuem para apagar os rastros que permitiriam a
responsabilização, pelos cidadãos, de seus agen-
tes, por seus atos e omissões (Arnold: 1990). Uma
dessas estratégias, para citar um exemplo, é o
voto secreto em decisões legislativas.
Também nesse quesito, a trajetória da
ALMG tem sido exitosa. Como mencionado, a
Casa tem disponibilizado aos cidadãos um con-
junto de instrumentos e de procedimentos orien-
tados para a diminuição da assimetria informa-
cional entre representantes e representados, ade-
mais de outros voltados para a capacitação dos
diferentes atores participantes do jogo democrá-
tico, inclusive dos cidadãos.
Portanto, um balanço da experiência em
tela permite assinalar um conjunto significativo de
pontos positivos. Dentre eles, cabe destacar, ade-
mais dos já mencionados mecanismos insti-
tucionalizados de interlocução com os cidadãos e
da produção legislativa deles decorrente7, o
aprendizado institucional derivado da avaliação
e da reflexão sobre experiências de menor su-
cesso, como as audiências públicas regionais e
municipais, substituídas pelas audiências públi-
cas do Plano Plurianual de Ação Governamental
(PPAG) no âmbito das Comissões de Participa-
ção Popular e de Fiscalização Financeira e Or-
çamentária e por um padrão de interação coope-
rativo com o Poder Executivo estadual no âm-
bito das decisões alocativas para o Estado de
Minas Gerais.
7 Vale assinalar que, embora não seja tão grande o número de leis decorrentes dos eventos institucionais (seminários legislativos, fórunstécnicos), relativamente ao conjunto da produção legislativa da Casa, a relevância dessas leis tende a ser muito significativa, dado ocaráter regulatório de que, em sua maioria, elas se revestem e a magnitude de seus efeitos (Anastasia: 2001).
Na trajetória da ALMG, constatam-se avanços significativos, especialmente a
institucionalização dos mecanismos de interlocução social. A nota dissonante é o fim da
Informação Prévia, indicando o alto custo da não institucionalização das inovações.
ARTI
GO
eventos insti tucionais
54
Referências bibliográficas
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TSEBELIS, George. (1998). Jogos ocultos: escolha racional no campo da política comparada. São Paulo: Edusp.
A principal nota dissonante em todo o pro-
cesso refere-se à extinção, na prática, da Infor-
mação Prévia8, inovação institucional da maior re-
levância para o incremento dos atributos da
representatividade e da accountability democrá-
ticas e que, não obstante, como se constatou, teve
vida curta na Assembleia Legislativa de Minas
Gerais, indicando os altos custos da não ins-
titucionalização de novos instrumentos e pro-
cedimentos.
ARTI
GO
8 Outro indicador dos limites da experiência em curso refere-se ao caso do Ciclo de Debates “Assistência Social e Verbas Públicas”,evento realizado em 1993, em que se discutiu a questão da subvenção social. À época, as demandas encaminhadas à consideração dosdeputados não informaram a produção legislativa sobre o tema. Não obstante, o evento contribuiu para conferir maior centralidade àquestão na agenda pública de Minas Gerais, o que pode ser constatado por meio do exame de desenvolvimentos posteriores, como aedição, em 1995, da Lei 11.815, regulamentando a matéria, e sua substituição, em 1998, pela Lei 12.925, que conferiu aos ConselhosMunicipais de Assistência Social poder decisório relativamente aos repasses de verbas públicas para entidades assistenciais privadas.
eventos institucionais
55
Com a palavra, a sociedade
Representantes de diferentes segmentos sociais, do Executivo e das
carreiras de Estado avaliam os eventos institucionais de que
par ticiparam na Assembleia de Minas e destacam seus resultados
positivos. Apresentam também sugestões para aperfeiçoar o formato
dos debates e para conferir efetividade às propostas aprovadas.
fotos: Alair Vieira, William Dias, Marcelo Metzker e Rodrigo Dias
eventos insti tucionais
56
Aloísio LopesAloísio LopesAloísio LopesAloísio LopesAloísio Lopes
Assessor de comunicação do Conselho Federal deEngenharia, Arquitetura e Agronomia
Audiências de comissões permanentes,
ciclos de debates e seminários legislativos
como “Águas de Minas”, em 1993 e 2002; “Re-
giões Metropolitanas”, em 2003; e “Lixo e Ci-
dadania – políticas públicas para uma socie-
dade sustentável”, em 2005. Esses foram al-
guns eventos de que Aloísio Lopes participou
na Assembleia, como assessor do Conselho
Regional de Engenharia, Arquitetura e Agrono-
mia (Crea/MG), presidente do Sindicato dos Jor-
nalistas Profissionais ou integrante do Fórum Es-
tadual “Lixo e Cidadania”.
Permeando todas essas iniciativas, alguns
elementos comuns, na avaliação dele: o caráter
suprapartidário dos eventos; o espaço para a li-
vre manifestação dos movimentos sociais; e a
interiorização das atividades, com o objetivo de
conhecer a realidade de cada região. Segundo
Instituições e sociedade falando a mesma
língua e defendendo a mesma bandeira, no ápice
da interação. Assim Carlos Calazans descreve o
Ato Público em Defesa de Furnas e contra a
Privatização dos Recursos Hídricos Brasileiros,
realizado em dezembro de 1999, na Assembleia.
O evento reuniu lideranças de expressão nacio-
nal e de matizes diversos, como o ex-governador
Leonel Brizola, o ex-vice-presidente da Repúbli-
ca Aureliano Chaves e o então prefeito de Belo
Horizonte, Célio de Castro.
“Depois dessa iniciativa, não tivemos mais,
em Minas, um movimento dessa envergadura, que
reunisse todos os Poderes e os diferentes seg-
mentos sociais”, avalia. Para Calazans, essa mo-
vimentação política liderada pela ALMG, entre
CarCarCarCarCar los Calazanslos Calazanslos Calazanslos Calazanslos Calazans
Presidente do Instituto Mineiro de Relações doTrabalho. Ex-presidente da CUT-MG (1989/1994)
e ex-delegado regional do Trabalho(2003/2007)
Aloísio, experiências como os seminários torna-
ram-se referência para outros legislativos por cau-
sa desses avanços institucionais.
O jornalista avalia que, inspirada pelos bons
resultados, a Assembleia deve avançar. Ele suge-
re que a comissão de representação tenha apoio
operacional, assessoria técnica especializada e
seja mais bem capacitada para atuar. Eleita pelos
próprios participantes ao final dos seminários, a
comissão tem a tarefa de acompanhar os seus
desdobramentos e pressionar pela implementação
das propostas aprovadas.
Aloísio Lopes também sugere que os parti-
cipantes priorizem as propostas, algo fundamen-
tal para se obterem resultados. “O aperfeiçoamen-
to do modelo é necessário para que as coisas não
se percam. A intenção é boa, mas acaba faltando
algo no meio do caminho”, finaliza.
outras instituições, contribuiu para evitar que a
onda de privatizações do setor elétrico chegasse
a Minas Gerais, atingindo companhias como
Furnas e Cemig.
Ele destaca que a parceria entre a Assem-
bleia e as entidades da sociedade civil foi intensi-
ficada nessa época, por meio da realização de
campanhas e de eventos públicos que analisaram
a conjuntura política e econômica brasileira do fi-
nal dos anos 1990. Nos anos 2000, a interação
tem continuado, apesar da menor mobilização dos
movimentos sociais, cujos pleitos são mais espe-
cíficos e corporativos, avalia. Carlos Calazans su-
gere que a Assembleia invista mais no trabalho
itinerante, promovendo reuniões permanentes nas
cidades-polo.
Mar
celo
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zker
Mar
celo
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eventos institucionais
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Cássio PinheirCássio PinheirCássio PinheirCássio PinheirCássio Pinheirooooo
Diretor e produtor de teatroPresidente do Fórum das Casas de Espetáculos
Celso MorCelso MorCelso MorCelso MorCelso Morandiandiandiandiandi
Vice-presidente do Belo Horizonte Convention &Visitors Bureau
Para Cássio Pinheiro, o Fórum Técnico “Cul-
tura: política e financiamento”, realizado em 2004,
foi a iniciativa mais democrática na área da cultu-
ra, superando a Conferência Estadual de Cultura,
que ocorreu um ano depois. “A Assembleia de
Minas agiu como manda o figurino, foi a Casa do
povo”, avalia ele, assinalando que o fórum técni-
co deu oportunidade a cada cidadão e entidade
de se expressar. “Foi um exemplo de como é pos-
sível fazer um debate democrático em qualquer
área”, afirma.
Ele foi o coordenador da comissão de re-
presentação do evento, que é encarregada de
acompanhar os seus desdobramentos e pressio-
Celso Morandi participou ativamente do
Seminário Legislativo “Turismo: caminho das Mi-
nas”, realizado em 1995. Na época presidente da
Associação Brasileira da Indústria de Hotéis
(ABIH-MG), ele e outros representantes da área
de turismo apresentaram à Assembleia a reivindi-
cação de realização do evento. Na avaliação de
Morandi, o seminário foi a mola propulsora para as
conquistas que o setor teve em Minas nos anos
seguintes. “Foi o processo inicial da conscientiza-
ção de que precisávamos fazer mais”, acentua.
Coordenador da comissão técnica in-
terinstitucional (CTI) que estudou as fontes de
recursos para o setor, Morandi recorda que
seus integrantes formataram um documento
prévio que orientou os grupos de trabalho e a
plenária final. Na CTI, ele fez amizade com dois
técnicos do Banco de Desenvolvimento de Minas
Gerais (BDMG), Fábio Boren e Robson Napier – o
nar para a implementação das propostas apro-
vadas. Cássio lembra que a Secretaria de Es-
tado de Cultura assumiu o compromisso de im-
plementar algumas sugestões aprovadas por
meio da lei de incentivo à cultura. “O documento
final do fórum deu legitimidade a ações do Go-
verno, que manteve durante um tempo o diálo-
go”, relata.
Cássio sugere que a Assembleia de Minas
promova outra edição do fórum técnico, para dar
novo fôlego ao debate sobre o setor cultural. Se-
gundo ele, o próximo governante do Estado po-
deria também assumir o compromisso de imple-
mentar as deliberações de um novo evento.
último viria a ser, depois, subsecretário de Turismo
do Estado.
O grupo que trabalhou na CTI manteve-se
unido após o seminário e, em 1997, criou o Belo
Horizonte Convention & Visitors Bureau, uma
fundação de direito privado que coordena o
trade turístico, incluindo agências de viagem,
hotéis, promotores de eventos e restaurantes,
entre outros. “O seminário contribuiu para aglutinar
as pessoas, dando origem a um trabalho coope-
rativo”, destaca.
Celso Morandi assinala outros resultados,
como as leis que dispõem sobre o Plano Mineiro
de Turismo e o Conselho Estadual de Turismo.
Elogia, ainda, a qualidade do corpo técnico da
ALMG. “A iniciativa privada tem uma visão
distorcida da assessoria parlamentar, até mesmo
dos concursados. A partir do evento, mudei meu
ponto de vista”, conclui.
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Guilh
erm
e Da
rdan
han
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eventos insti tucionais
58
Nos últimos seis anos, Élido Bonomo parti-
cipou de vários eventos na Assembleia relacio-
nados com segurança alimentar e nutricional. Se-
gundo ele, há no Parlamento um espaço para a
institucionalização do tema, com efeitos concre-
tos na legislação. Ele cita a lei orgânica da segu-
rança alimentar e a lei de valorização da agricul-
tura familiar, além das intervenções em progra-
mas do Plano Plurianual de Ação Governamental
(PPAG) – lei que prevê onde e como se deve gas-
tar a verba pública em áreas como saúde, educa-
ção, segurança e meio ambiente. “A Assembleia
é o locus que favorece a discussão entre os Po-
deres e a sociedade e a construção de políticas
públicas de forma conjunta”, destaca.
Por outro lado, o nutricionista avalia que o
acompanhamento dos resultados dos eventos
pode ser aprimorado. Ele cita o Ciclo de Debates
Assistente social, Fernanda Martins consi-
dera marcante para sua formação o Seminário
Legislativo “Dez Anos do Estatuto da Criança e
do Adolescente – Avanços, Desafios e Perspecti-
vas”, realizado em 2000, um dos primeiros eventos
de que participou. Fernanda avalia que o seminá-
rio teve um papel importante, ao proporcionar o
debate de questões sobre a violência contra a
criança e o adolescente. Segundo ela, naquela
época ainda eram poucos os espaços de discus-
são desse tema.
Há dois anos à frente da coordenadoria es-
pecial, Fernanda afirma que o apoio do Legislativo
foi fundamental para consolidar as ações do ór-
gão. Ela elogia eventos como as audiências pú-
blicas das comissões, as conferências estaduais
Élido BonomoÉlido BonomoÉlido BonomoÉlido BonomoÉlido Bonomo
Presidente do Conselho Regional deNutricionistas. Coordenador de Gestão do Centro
Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar daUniversidade Federal de Ouro Preto (Ufop)
Guilh
erm
e Be
rgam
ini
FFFFFererererernanda Fnanda Fnanda Fnanda Fnanda Flalalalalaviana de Souza Marviana de Souza Marviana de Souza Marviana de Souza Marviana de Souza Mar tinstinstinstinstins
Presidente do Conselho Estadual dos Direitos daCriança e do Adolescente (Cedca).
Coordenadora Especial de Políticas Pró-Criança eAdolescente da Secretaria de Estado de
Desenvolvimento Social (Sedese)
Alai
r Vie
ira
DEPO
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TOS
“Alimentação Escolar como Estratégia de Segu-
rança Alimentar e Nutricional”, de 2007, como exem-
plo. De acordo com Élido, houve um vácuo entre
o debate e a execução de determinadas recomen-
dações, mesmo ponderando que a sociedade tem
consciência das limitações orçamentárias. “As re-
soluções dos eventos precisam ser apropriadas
pelos gestores. Não basta promover o debate. É
preciso avançar, interferindo na política pública”,
alerta.
Bonomo enfatiza que não tem a “receita” do
sucesso, mas defende que um caminho pode ser
a interação entre o grupo que propôs o evento e a
Assembleia, avaliando-se periodicamente o que
foi implementado ou não e o porquê. Deixar essa
tarefa apenas para a sociedade pode gerar des-
crédito e desesperança. “Os avanços legais exis-
tem, mas é preciso um passo adiante”, finaliza.
da criança e do adolescente e as audiências de
elaboração e revisão participativas do Plano Pluria-
nual de Ação Governamental (PPAG).
“A Assembleia dá uma contribuição precio-
sa para que tudo dê certo nas conferências, sobre-
tudo com o uso das novas tecnologias e da internet
para disseminar informações e fomentar a partici-
pação”, exemplifica. Fernanda destaca que, por
meio das audiências do PPAG, entidades da área
da criança e do adolescente, parlamentares e
governo têm conseguido alocar recursos para
fortalecer os conselhos de direitos e os conselhos
tutelares. A parceria se expressa também em mo-
bilizações como a que se verifica agora pela imple-
mentação de uma vara especializada no julgamen-
to de crimes contra a criança e o adolescente.
eventos institucionais
59
Gláucia Barros tem uma avaliação positivadas Audiências Públicas do Plano Plurianual deAção Governamental (PPAG), realizadas desde2003 para democratizar as decisões sobre o pla-nejamento estatal. Na opinião dela, as audiênciasgeraram ganhos efetivos para a área social, a partirdo delineamento de políticas públicas para o se-tor por meio da intervenção popular, priorizandoprojetos de assistência social. “É um ciclo virtuo-so. Nós nos alimentamos do processo e o alimen-tamos também, com resultados enriquecedorestanto para os movimentos sociais quanto para aAssembleia e o Governo. A sensação é de quetodos estamos crescendo em maturidade políti-ca, entendendo que as conquistas vêm apenascom sinergia e que os conflitos são próprios doprocesso democrático”, destaca.
Gláucia Barros analisa que o papel doLegislativo é fundamental, pois é motivador e pro-vocador dos movimentos sociais. Ela se lembra deque, ainda em 2003, os movimentos organizados
Heloísa Greco afirma que o vínculo dos mo-vimentos sociais com o Parlamento mineiro deve-se ao protagonismo da própria sociedade e dos gru-pos organizados. “Os movimentos têm feito pres-são de forma mais sistemática e contundente paraque os instituintes, que somos nós, invadam esseespaço, muito comprometido com o poder instituí-do e com uma composição conservadora”, enfatiza.
Segundo ela, o canal que os movimentossociais da área de direitos humanos têm com aAssembleia de Minas é a Comissão de DireitosHumanos. Bizoca cita momentos importantes des-sa interação, ainda que “insulares e tópicos”, comoos eventos em que foram debatidos temas comoa tortura, a ditadura militar e a luta pela anistia.Ela também se recorda da oportunidade para en-caminhar denúncias, criada pelas Comissões Par-
Guilh
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Gláucia BarGláucia BarGláucia BarGláucia BarGláucia Barrrrrrososososos
Ativista pelos direitos de crianças, adolescentes ejovens. Apoiadora de movimentos sociais
Heloísa GrHeloísa GrHeloísa GrHeloísa GrHeloísa Greco Bizeco Bizeco Bizeco Bizeco Bizocaocaocaocaoca
Coordenadora do Instituto Helena Greco deDireitos Humanos e Cidadania. Professora deHistória
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foram chamados a participar das audiências pelaentão recém-criada Comissão de Participação Po-pular (CPP). Na época, a Escola do Legislativo ofe-receu um curso de capacitação, considerado essen-cial por Gláucia. “Começamos a entender a arquite-tura e a dinâmica do planejamento público que re-sulta nas leis orçamentárias. A partir do curso, nosaproximamos de forma mais organizada desse pro-cesso”, afirma.
Gláucia destaca que, ao entrar em contatocom as peças orçamentárias, é possível analisarmais objetivamente as potencialidades, mas tam-bém os limites que os Poderes têm para proces-sar as demandas sociais. E o monitoramento daexecução orçamentária, a partir de 2009, com aconstrução de metodologia própria, ganha muitaimportância nesse contexto. Como sugestões deaperfeiçoamento, propõe uma interlocução per-manente com o Executivo e a participação ampli-ada dos parlamentares nas audiências – que ocor-
rem duas vezes por ano.
lamentares de Inquérito (CPIs) do Sistema Peni-tenciário, em 1997, e dos Arquivos do Departa-mento de Ordem Política e Social (Dops), em 1998.
“O espaço tem que ser construído o tempotodo; é uma batalha. Temos atuado para ter direi-to ao dissenso, que é muito criminalizado no Paíse também aqui. Importante para o avanço doprocesso civilizatório, a luta pelos direitos hu-manos é ainda muito mal compreendida, éespezinhada”, critica. Bizoca avalia que as con-ferências de direitos humanos, promovidas pormeio de parceria entre movimentos sociais,Legislativo e Executivo, são exemplos da cons-trução desse espaço do dissenso. Já os pla-nos nacional e estadual de direitos humanos sãoconsiderados “letra morta” por ela, pois avançamsomente a partir de muita pressão. DE
POIM
ENTO
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eventos insti tucionais
60
A Constituição Federal de 1988 estabele-
ceu o princípio da competência concorrente entre
Estados e União para legislar em matéria
ambiental. Na avaliação do secretário, Minas Ge-
rais é onde o Parlamento melhor soube usar esse
mandamento constitucional para dotar o Estado “de
uma rica e substantiva” legislação de defesa do meio
ambiente e de proteção dos recursos naturais. “A
Assembleia foi extremamente competente em va-
ler-se desse mecanismo para construir o arcabouço
legal, fazendo de Minas um Estado na vanguarda
da política ambiental brasileira”, ressalta.
Entre as leis citadas pelo secretário, todas
elas construídas por meio de eventos institucionais
com a participação ativa dos segmentos interes-
O delegado-geral exalta as características
regimentais do Parlamento mineiro que
institucionalizaram a interlocução com a socieda-
de, inclusive de forma regionalizada. Jésus Trin-
dade se refere às inovações que viabilizaram a
promoção de eventos como o Seminário Legis-
lativo “Segurança para Todos – propostas para
uma sociedade mais segura”, de que participou,
em 2006.
Ele afirma, no entanto, que é preciso valo-
rizar a comissão de representação, o grupo que,
ao final do evento, é eleito para acompanhar os
desdobramentos do seminário e a concretização
das propostas. Jésus Trindade defende a exis-
tência de assessoria técnica especializada e a
implementação de mecanismos de infraestrutura
física e de informação como formas de apoio efe-
tivo ao trabalho da comissão de representação.
Também avalia que as comissões perma-
nentes da ALMG devem recuperar a agenda dos
Jésus Jésus Jésus Jésus Jésus TTTTTrindade Barrindade Barrindade Barrindade Barrindade Barrrrrreto Júnioreto Júnioreto Júnioreto Júnioreto Júnior
Delegado-geral e chefe de gabinete da Polícia Civil
Rica
rdo
Barb
osa
JJJJJosé Carosé Carosé Carosé Carosé Car los Carlos Carlos Carlos Carlos Car vvvvvalhoalhoalhoalhoalho
Secretário de Estado de Meio Ambiente eDesenvolvimento Sustentável
seminários e pressionar os responsáveis pela
implementação das propostas aprovadas nos
eventos institucionais. “O Legislativo precisa co-
brar daqueles que deveriam implementar essa
agenda, inclusive para se desonerar. Gasta-se di-
nheiro, energia moral e política dos diversos ato-
res e produzem-se documentos, mas a agenda
fica perdida”, afirma. Nesse sentido, o delegado-
geral cobra que o Legislativo “agudize” as discus-
sões com o Executivo e o Judiciário, atuando para
que os compromissos sejam cumpridos.
Jésus Trindade também ressalta a necessi-
dade de aperfeiçoar algumas regras do seminário
legislativo, para permitir o equilíbrio entre as dife-
rentes vozes. Ele constata que não é possível evi-
tar a preponderância, por exemplo, de organiza-
ções mais articuladas e que têm um discurso mais
coeso. Mas avalia que esse fenômeno pode ser
administrado de melhor forma, com aprimoramen-
tos regimentais.
sados, destacam-se as políticas estaduais de re-
cursos hídricos e de resíduos sólidos; a legislação
estadual sobre agrotóxicos; a atualização da le-
gislação mineira em relação às normas federais
sobre proteção, conservação e melhoria do meio
ambiente e, agora em 2009, a alteração da Lei
Florestal.
Na avaliação de José Carlos Carvalho, os
seminários legislativos e as audiências públicas
de comissões, em particular as da Comissão de
Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável,
conferem legitimidade às normas aprovadas. “A
Assembleia de Minas tem sido um espaço essen-
cial para o debate dos grandes temas da atualida-
de sobre meio ambiente”, conclui.
Mar
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eventos institucionais
61
José Nelson participou de diversos even-
tos na Assembleia de Minas, entre eles os Semi-
nários Legislativos Saneamento é Básico, em
1992; Regiões Metropolitanas, em 2003; e Minas
de Minas, em 2008. Ele acompanhou a evolução
do modelo enquanto atuava em instâncias como
as comissões técnicas interinstitucionais (CTIs) –
encarregadas de discutir os temas dos seminári-
os e de produzir relatórios – e as comissões de
representação – cuja tarefa é acompanhar os des-
dobramentos dos eventos.
Ele avalia que o seminário é a solução “mais
democrática, competente e respeitosa com rela-
ção à opinião pública” adotada pela ALMG. “Os
deputados têm diversas origens e trajetórias. No
seminário, eles podem conhecer a realidade de
quem milita naquela área temática e ouvir as rei-
A primeira experiência de Lucas Vitelli no
Parlamento Jovem foi como estudante do ensino
médio do Colégio São Francisco de Assis, em
2004, na primeira edição. Depois ele participou
do projeto como monitor, já como estudante do
curso de Ciências Sociais. A trajetória de Lucas
se confunde com a do Parlamento Jovem, um pro-
jeto de educação para a cidadania desenvolvido
pela Assembleia em parceria com a PUC Minas.
No Parlamento Jovem, estudantes do ensi-
no médio de escolas públicas e particulares da
Capital escolhem um tema e sobre ele apresen-
tam propostas de políticas públicas, a serem enca-
minhadas à Comissão de Participação Popular da
ALMG. As atividades do projeto se desenvolvem du-
rante um semestre, período em que os alunos são
orientados pelos universitários, que atuam como
monitores, e pela assessoria técnica da Assembleia.
JJJJJosé Nelson de osé Nelson de osé Nelson de osé Nelson de osé Nelson de Almeida MacAlmeida MacAlmeida MacAlmeida MacAlmeida Machadohadohadohadohado
Diretor da Sociedade Mineira de Engenheiros (SME)
Hele
na L
eão
Lucas JLucas JLucas JLucas JLucas Junqueirunqueirunqueirunqueirunqueira Meira Meira Meira Meira Meirelles elles elles elles elles VVVVVitelliitelliitelliitelliitelli
Estudante de Ciências Sociais da PUC Minas
Foi no Parlamento Jovem que Lucas teve
a certeza de que queria fazer o curso de Ciências
Sociais. “O caráter mais interessante do proje-
to é o de educação para a cidadania”, ressal-
ta. Segundo ele, tem-se a oportunidade de
conhecer mais sobre política e democracia e
sobre a dinâmica do processo legislativo. “A
maioria dos alunos passa a ler mais jornais, a
acompanhar os debates políticos e muitos che-
gam a enveredar por cursos na área das ciên-
cias sociais”, estima.
Ele enfatiza que o jovem tem muitas ideias,
mas muitas vezes não tem acesso à informação
e aos canais adequados para participar e
verbalizar suas preferências. Nesse sentido,
Lucas aponta uma única limitação do Parlamen-
to Jovem: o fato de não atingir um grande núme-
ro de adolescentes.
vindicações dos diferentes lobbies, que são co-
locados às claras”, elogia José Nelson, ressal-
tando que a fórmula do seminário legislativo é
“trabalhosa, mas necessária”. Ele destaca
avanços como o uso das novas tecnologias
para aprimorar a participação e o investimento
em comunicação.
Coordenador da comissão de representa-
ção do Seminário Legislativo Regiões Metropoli-
tanas, José Nelson pondera que é preciso inves-
tir no apoio a esse grupo e sugere que a comis-
são tenha assessoria técnica da Assembleia e
infraestrutura para trabalhar, assim como ocorre
com as CTIs. O engenheiro acrescenta que, para
participar efetivamente dos seminários, a pessoa
precisa ter não somente competência, mas tam-
bém motivação e disponibilidade.
Guilh
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eventos insti tucionais
62
Uma Assembleia mais aberta e acessível à
população. É assim que Márcia Martini visualiza
a evolução dos eventos institucionais de que parti-
cipou, ao longo dos últimos anos. Ela acompanhou
o Seminário Legislativo “Direitos Humanos e Cida-
dania”, realizado em 1998, como advogada volun-
tária de movimentos sociais. Naquela época, teve
a sensação de ocupar um espaço privilegiado. “A
Assembleia me parecia muito menos acessível ao
cidadão do que agora. Era algo meio elitizado, um
espaço das pessoas que sabiam falar, dos estu-
diosos”, relata. Comparativamente, Márcia afirma
que a última coisa com o que se preocupa hoje
na Assembleia é a erudição e a linguagem. “O
conteúdo é o que importa para o Legislativo, que
faz questão de uma participação plural”, opina.
Um momento de problematização e de
reinserção da questão metropolitana nas agen-
das política e acadêmica de Minas e do Brasil. É
dessa forma que a secretária sintetiza o mérito
do Seminário Legislativo “Regiões Metropolita-
nas”, realizado em 2003. Segundo ela, o seminá-
rio foi um importante momento de reflexão, quando
afloraram “teses e tensões” sobre a questão metro-
politana, um tema que acabou ficando distante do
Estado, por causa do arranjo constitucional de 1989,
que radicalizou a autonomia municipal, segundo ela.
As conclusões do seminário legislativo orien-
taram a alteração do marco legal pela Assembleia,
com a aprovação de proposições que deram ori-
gem à Emenda à Constituição que trata de região
metropolitana, aglomeração urbana e microrregião;
e às leis complementares que dispõem sobre ges-
tão da região metropolitana, Fundo de Desenvol-
MárMárMárMárMárcia Maria de Pcia Maria de Pcia Maria de Pcia Maria de Pcia Maria de Paiaiaiaiaivvvvva Bora Bora Bora Bora Borggggges Mares Mares Mares Mares Mar tinitinitinitinitini
Superintendente de Integração de Políticas deDireitos Humanos da Subsecretaria de Direitos
Humanos da Secretaria de Estado deDesenvolvimento Social (Sedese)
Hele
na L
eão
Maria Coeli Simões PirMaria Coeli Simões PirMaria Coeli Simões PirMaria Coeli Simões PirMaria Coeli Simões Pireseseseses
Secretária adjunta de Desenvolvimento Regionale Política Urbana
Rica
rdo
Barb
osa
Hoje no Governo, Márcia informa que as
deliberações do seminário legislativo de 1998 gui-
aram a Secretaria na elaboração do Plano Minei-
ro de Direitos Humanos e continuam a subsidiar
as ações do Executivo. A articulação entre os dois
Poderes e a sociedade organizada tem sido per-
manente desde 2003, com bons resultados, e conti-
nuará no futuro, acrescenta. “Já estamos pensando
em um evento conjunto para rever o plano estadual.
Fazemos questão do envolvimento da Assembleia
por causa da expertise da equipe técnica, da
capilaridade do Poder e da legitimidade dos even-
tos”, acentua. No dia a dia, a parceria se dá com a
Comissão de Direitos Humanos da ALMG, que tem
definido em conjunto com o Governo algumas ini-
ciativas da programação anual dos dois Poderes.
vimento Metropolitano e regiões metropolitanas de
Belo Horizonte (RMBH) e do Vale do Aço.
Segundo Maria Coeli, depois de definidas
as ações estruturantes, faltava implantar os órgãos
de gestão, como as agências e os conselhos de-
liberativos, estes inclusive com a participação da
sociedade. O desafio foi superado com a realiza-
ção das conferências das regiões metropolitanas,
também em parceria com a Assembleia de Minas,
em 2007.
Com a realização da 2ª Conferência da
RMBH, a secretária vê um cenário mais confortá-
vel, mas com novos desafios: construir a
governança e estimular a inserção de novos ato-
res no debate. “A Assembleia tem um papel efeti-
vo, interagindo com a Secretaria, participando do
conselho deliberativo e atuando por meio de sua
frente parlamentar.”DEPO
IMEN
TOS
eventos institucionais
63
Maria Helena era coordenadora do Obser-vatório de Políticas Urbanas em 2003, época em
que o núcleo foi convidado pela Assembleia deMinas a participar do Seminário Legislativo “Re-
giões Metropolitanas”. Ela avalia que o evento foifundamental para dar um novo fôlego ao debate
sobre as regiões metropolitanas.O formato do seminário legislativo é elogia-
do por Maria Helena, que destaca as atividadesdas comissões técnicas interinstitucionais (CTIs),
encarregadas de discutir os temas e de formatardocumentos que subsidiam os debates no interior
e na plenária final. “Cada segmento apresentavasua opinião; era uma dinâmica interessante”,
relembra ela, que integrou a CTI que discutiu otema Habitação. Maria Helena também assinala
o resultado efetivo do seminário, que foi o marcoregulatório sobre regiões metropolitanas.
Maria Helena de LacerMaria Helena de LacerMaria Helena de LacerMaria Helena de LacerMaria Helena de Lacerda Godinhoda Godinhoda Godinhoda Godinhoda Godinho
Professora da PUC Minas. Pesquisadora doObservatório de Políticas Urbanas (Opur) dauniversidade
Lia
Prisc
ila
MaurMaurMaurMaurMauro da Costa o da Costa o da Costa o da Costa o da Costa VVVVValalalalal
Secretário-executivo do Consórcio Intermunicipalda Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba(Cibapar). Integrante do Conselho Estadual deRecursos Hídricos
Mar
celo
Met
zker
A pesquisadora reforça que são funda-mentais, no contexto da democracia represen-
tativa, todos os instrumentos da democraciaparticipativa, entre eles seminários e conferên-
cias. Ela relembra que, tempos depois do se-minário, houve a 1ª Conferência da Região Me-
tropolitana de Belo Horizonte (RMBH), em 2007.O evento estabeleceu metas e planos de ação
sobre temas ligados à gestão metropolitana,deu posse ao Conselho Deliberativo de Desen-
volvimento Metropolitano e marcou a entregado projeto de criação da Agência Metropolita-
na à Assembleia.Ela relata que a sociedade não ficou satis-
feita com a representação que tinha no conselhodeliberativo (dois membros) e por isso, ainda na
conferência, acabou criando um grupo de apoio aeles, que continua atuando.
Várias foram as iniciativas com a temáticadas águas de que Mauro da Costa Val participou
na Assembleia de Minas. Ele esteve presente nosseminários legislativos “Águas de Minas”, reali-
zado em 1993, e “Águas de Minas II”, realizadoem 2002. Também foi o coordenador executivo
de vários “Fóruns das Águas”, eventos que reú-nem anualmente todos os segmentos interessa-
dos na questão dos recursos hídricos.Para ele, todos esses eventos – promovi-
dos em parceria com a sociedade civil – abriramespaço para a participação popular e proporcio-
naram avanços institucionais nos sistemas degestão e de gerenciamento dos recursos hídricos.
“Foi um empurrão na política pública das águas”,ilustra. O modelo adotado em Minas é o francês,
em que a gestão dos recursos hídricos é feita emconjunto e de forma paritária por governo, socie-
dade e usuários, como empresas. Mauro da Cos-
ta Val ressalta que, no caso do “Águas de MinasII”, a abertura do espaço para a participação es-
tendeu-se ao interior em 17 encontros regionais,número recorde na história dos seminários
legislativos.Ele sugere que a Assembleia promova um
novo evento sobre as águas, inclusive para avaliaros 10 anos de instituição da política estadual de
recursos hídricos, completados em 2009. Seteanos depois do “Águas de Minas II”, Mauro da Cos-
ta Val revela preocupação com o que classifica derecuo no processo de descentralização das ações.
Segundo ele, esse recuo estaria ocorrendo por cau-sa de uma diretriz política do Executivo Estadual.
“É um momento difícil para o setor”, lamenta, con-cluindo que a descentralização deve permanecer
como fundamento da política pública das águas. DEPO
IMEN
TOS
eventos insti tucionais
64
Priscila Viana participou ativamente do Se-
minário Legislativo “Minas de Minas”, realizado em
2008. Recorda que um ano antes da plenária final
os segmentos interessados na questão minerária já
estavam em articulação com a Assembleia. Ela elo-
gia o formato do seminário, com palestras e discus-
sões nos grupos de trabalho, e destaca o equilíbrio,
no debate, das diferentes propostas e o esforço pelo
consenso. Priscila coordenou o grupo que tratou de
“Sistema federativo e a legislação sobre mineração,
política tributária e royalties”.
A assessora da Amig defende que o mo-
mento, agora, é de buscar a efetivação das pro-
postas aprovadas. Na qualidade de coordenado-
ra da comissão de representação, Priscila partici-
pou de algumas reuniões da Comissão de Minas
e Energia da ALMG, que foi instalada a partir do
evento e por reivindicação dos participantes do
A parceria entre sociedade, Legislativo e
Executivo na elaboração e na revisão das pe-
ças do planejamento orçamentário é destaca-
da por Renata Vilhena como uma inovação de
Minas, em comparação com outros Estados.
Ela se refere às Audiências Públicas do Plano
Plurianual de Ação Governamental (PPAG),
realizadas a partir de 2003, para democratizar
as decisões sobre o planejamento estatal – que
prevê onde e como se deve gastar a verba pú-
blica em áreas como saúde, educação, segu-
rança e meio ambiente. “Com esses eventos,
dissemina-se a transparência do orçamento e
faz-se um amplo debate com a população. Mi-
nas é o Estado que tem a maior interação en-
tre os Poderes, e quem ganha com isso é a
sociedade”, opina.
Priscila RPriscila RPriscila RPriscila RPriscila Ramos Netto amos Netto amos Netto amos Netto amos Netto VVVVVianaianaianaianaiana
Assessora jurídica da Associação dos MunicípiosMineradores de Minas Gerais (Amig)
Guilh
erm
e Be
rgam
ini
Rica
rdo
Barb
osa
RRRRRenaenaenaenaenata ta ta ta ta VVVVVilhenailhenailhenailhenailhena
Secretária de Estado de Planejamento e Gestão
seminário. A comissão de representação tem a
tarefa de acompanhar os desdobramentos do
evento. Nessas reuniões com a Comissão de Mi-
nas e Energia, ela e outros integrantes do grupo
fizeram sugestões para tirar do papel as delibera-
ções priorizadas na plenária final.
No entanto, Priscila sente-se frustrada pelo
fato de o trabalho não ter prosseguido. Segundo ela,
no início todos os setores participavam da comissão
de representação, mas depois os encontros se es-
vaziaram. Ela avalia que seria preciso maior apoio
técnico e institucional da Assembleia à atuação do
grupo que coordena. Sugere ainda que seja
formatada uma programação de trabalho, com ações
conjuntas envolvendo a Comissão de Minas e Ener-
gia e a Frente Parlamentar da Mineração. “Falta uma
definição clara de papéis e uma decisão política visan-
do à articulação permanente dessas três instâncias.”
A secretária destaca um dos primeiros re-
sultados dessa parceria, que foi a inserção de mais
um projeto estruturador no PPAG, o “Inclusão So-
cial de Famílias Vulnerabilizadas”, por meio de pro-
posta de emenda popular, ainda em 2003. Renata
analisa que esse projeto estruturador teve um gran-
de alcance social, pois possibilitou auxílio efetivo
às famílias de baixa renda.
Um salto qualitativo recente foi dado pela au-
diência de monitoramento da execução das metas
previstas no PPAG, realizada pela primeira vez em
junho de 2009. “É um momento muito rico, pois po-
demos mostrar à sociedade os nossos resultados.
É uma prestação de contas obrigatória das ações
do Governo. Mais do que a quantidade de recursos
alocados, podemos apresentar o impacto das medi-
das na qualidade de vida da população”, finaliza.DEPO
IMEN
TOS
eventos institucionais
65
“Os políticos são representantes do povo
e, por isso, têm de ouvi-lo. E o povo precisa apren-
der a usar o espaço público”, convoca a educado-
ra, que participou do Fórum Técnico “Plano
Decenal de Educação em Minas Gerais: Desafios
da Política Educacional”, realizado em 2009. Coor-
denadora do grupo de trabalho que discutiu Ensi-
no Superior, Santuza avalia que Assembleia e
sociedade só têm a ganhar com esse diálogo.
“Nesses eventos, a meta é construir um ideal co-
letivo e não simplesmente defender os próprios
interesses. Se reclamamos e cobramos, precisa-
mos estar no espaço público e nos dedicarmos
para construir o consenso”, destaca.
Santuza Abras ressalta que o fato de estar
no Legislativo não significa que a sociedade terá
de se submeter a nada. E pondera que uma deci-
são da Mesa da Assembleia não tem que ser de-
finitiva. Foi o que aconteceu durante o fórum téc-
Na época em que participou do Seminário
Legislativo “Regiões Metropolitanas”, realizado em
2003, Stefano Tavares era assessor técnico da
presidência da Associação dos Municípios da
Região Metropolitana de Belo Horizonte (Ambel).
Além de elogiar o modelo do seminário – que,
segundo ele, incentiva a pluralidade de pensamen-
tos –, Stefano destaca a estratégia de interiori-
zação do evento, que teve encontros regionais
em Governador Valadares, Uberlândia, Santa
Luzia, Juiz de Fora e Conselheiro Lafaiete.
Stefano explica que, nesses encontros, pro-
moveu-se uma intensa discussão sobre a possi-
bilidade de criação de novas regiões metropolita-
nas em Minas. Eles serviram para confirmar uma
hipótese de quem estudava o tema: “Constata-
Santuza Santuza Santuza Santuza Santuza AbrAbrAbrAbrAbrasasasasas
Diretora-geral do campus BH da Universidade doEstado de Minas Gerais (Uemg)
Rica
rdo
Barb
osa
StefStefStefStefStefano Rano Rano Rano Rano Rodrigues de Pinho odrigues de Pinho odrigues de Pinho odrigues de Pinho odrigues de Pinho TTTTTaaaaavvvvvararararareseseseses
Engenheiro eletricista
Mar
celo
Met
zker
nico, que viveu um momento de crise quando a
Mesa definiu que não haveria encontros regionais,
ao contrário do que tinha sido programado. As
entidades que formatavam o fórum com a
Assembleia reagiram e, ao final, quatro eventos
regionais foram promovidos pela Casa e outros qua-
tro pelos movimentos sociais. “Não ficou da melhor
maneira, mas não perdemos a oportunidade de ouvir
o interior”, pondera Santuza. O fórum técnico reu-
niu sugestões ao Projeto de Lei (PL) 2.215/08, do
governador, que cria o Plano Decenal de Educação
do Estado e tramita na Assembleia.
A experiência vivida no Legislativo provo-
cou também outras reflexões. “Temos a ideia de
que o político não trabalha, mas constatei que a
Assembleia é dinâmica e que os deputados se
movimentam. Para conhecer de fato e até para
criticar, é preciso participar”, resume, com elogios
também à infraestrutura e à assessoria técnica.
mos que não havia, por exemplo, na Zona da Mata
e no Triângulo Mineiro, a simbiose que existe no
Vale do Aço e no entorno de Belo Horizonte e que
justifica a existência de uma região metropolita-
na. Fizemos uma análise interessante, com a par-
ticipação de entidades, técnicos, prefeitos e par-
lamentares”, relata.
Para Stefano, o evento de 2003 foi uma
oportunidade de reunir informações consistentes,
para subsidiar os deputados mineiros na elabora-
ção do marco regulatório sobre as regiões metro-
politanas. Ele sugere que a Assembleia continue
a acompanhar essa questão, que é dinâmica. “O
monitoramento dos assuntos metropolitanos deve
ser permanente, podendo contribuir, inclusive,
para futuras mudanças na legislação”, avalia. DEPO
IMEN
TOS
eventos insti tucionais
66
VVVVViririririrgília Rgília Rgília Rgília Rgília Rosaosaosaosaosa
Coordenadora Especial de Políticas para asMulheres da Secretaria de Estado de
Desenvolvimento Social (Sedese)
Foi uma pressão importante num momento
muito oportuno”. Assim Virgília Rosa avalia a
mobilização feita pela Assembleia de Minas, em
parceria com entidades da sociedade civil, pela
criação de um órgão que coordenasse as polí-
ticas públicas para as mulheres, desenvolvidas
pelas diferentes áreas do Governo Estadual. A
criação desse órgão foi uma das principais pro-
postas aprovadas no Fórum Técnico “Políticas
Públicas para as Mulheres – Força para Avan-
çar”, realizado em 2006. Segundo Virgília, o go-
vernador Aécio Neves já havia assumido o com-
promisso público de instituir a coordenadoria,
mas a realização do fórum técnico contribuiu para
acelerar as ações.
Mar
celo
Met
zker
A coordenadora avalia como positiva a arti-
culação entre Executivo e Legislativo nos diversos
eventos relacionados com a mulher. Além do fórum
técnico, ela elogia a realização da II Conferência
Estadual de Políticas para as Mulheres, em 2007,
que teve a participação de cerca de 600 pessoas.
Nesse evento, foram eleitas delegadas para parti-
cipar da conferência nacional, em Brasília, e fo-
ram analisados os planos estadual e nacional de
políticas para o segmento.
A promoção de debates anuais para marcar
o Dia Internacional da Mulher também é conside-
rada um momento importante. Virgília ressalta que
esse tipo de evento contribui para fomentar a par-
ticipação da mulher nos espaços de poder.
DEPO
IMEN
TOS
eventos institucionais
67
A ALMG apresenta à sociedade mineira um estudo inédito, com informações detalhadas, sobre os eventos institucionais
realizados entre 1990 e 2009. São tabelas com os seguintes itens: tipo de evento; ano em que ocorreu; relação de
encontros regionais; total de propostas aprovadas e priorizadas; sugestões implementadas e listagem das entidades parceiras
e da comissão de representação. É um rico banco de dados para o desenvolvimento de pesquisas e um balanço do trabalho
conjunto de entidades da sociedade civil e Poderes, visando à construção e ao aprimoramento das políticas públicas em Minas.
Duas décadas de conquistas
fotos: Ricardo Barbosa e William Dias
As atividades de pesquisa e de coleta dos dados que compõem as tabelasconstantes nesta seção, bem como sua classificação e elaboração, foramrealizadas pela servidora aposentada Myriam Costa de Oliveira, combase nos arquivos da Gerência-Geral de Projetos Institucionais, da Gerência-Geral de Documentação e Informação, e da Secretaria-Geral da Mesa daAssembleia. A autora agradece ao secretário-geral da Mesa, José Geraldode Oliveira Prado, ao diretor de Processo Legislativo, Sabino José For tesFleury, e, nas pessoas dos gerentes-gerais de Projetos Institucionais ede Consultoria Temática, Ricardo Moreira Martins e Flávia Pessoa Santos,aos servidores e estagiários desses setores, que colaboraram no trabalho.
eventos insti tucionais
68
eventos institucionais
69
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃOENTIDADES DE APOIO /
PARCEIRASCLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
1Comemoração do Dia Internacional da
Mulher / Enfrentamento da Feminização da AIDS e outras DSTs
Eventos Diversos
2009 9 de março 1 Direitos Humanos / Mulher
2Plano Decenal: Metas e Ações
Estratégicas para a Educação em Minas Gerais
Ciclo de Debates
2009 13 de março 30 Educação
3 8º Fórum das ÁguasEventosDiversos
2009 23 de março 7Meio Ambiente /
Recursos Hídricos
4Plano Decenal de Educação
em Minas Gerais Araçuaí
Fórum Técnico 2009
26 de março 30 Educação
5Plano Decenal de Educação
em Minas Gerais Montes Claros
Fórum Técnico
2009 31 de março 30 Educação
6Plano Decenal de Educação
em Minas Gerais Governador Valadares
Fórum Técnico
2009 3 de abril 30 Educação
7Plano Decenal de Educação
em Minas Gerais Paracatu
Fórum Técnico
2009 7 de abril 30 Educação
8Plano Decenal de Educação
em Minas Gerais Divinópolis
Fórum Técnico
2009 15 de abril 30 Educação
9Plano Decenal de Educação
em Minas Gerais Juiz de Fora
Fórum Técnico 2009 17 de abril 30
Educação
10Plano Decenal de Educação
em Minas Gerais Varginha
Fórum Técnico
2009 22 de abril 30 Educação
11Plano Decenal de Educação
em Minas Gerais Uberlândia
Fórum Técnico
2009 24 de abril 30 Educação
12
Plano Decenal de Educação em Minas Gerais
Belo Horizonte (Plenária Final)
Fórum Técnico
2009 13 a 15 de maio 30 Educação
13 Minas Combate a CriseCiclo de Debates
200914 e 15 de
abril5
Economia e Desenvolvimento Social
14Monitoramento do PPAG 2008/2011
Audiência Pública
2009 24 e 25 de junho 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
15Consórcios Intermunicipais
Cooperação e GestãoCiclo de Debates
2009 30 de junho 2 Assuntos Municipais
A ASSEMBLEIA DE MINAS E A CONSTRUÇÃO COLETIVA DE POLÍTICAS PÚBLICAS Eventos Institucionais – 1990/2009
Tabela 1:Eventos Institucionais, classificados por: tipo, ano, período de realização, entidades de apoio e temática
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
70
1630 Anos de Luta pela Anistia
Política no BrasilCiclo de Debates
2009 27 e 28 de agosto 22 Direitos Humanos
17Constituição e Democracia –
20 anos da Constituinte EstadualEventos Diversos
2009 21 de setembro 7 Poder Legislativo
18Seminário Regional Sudeste Orçamento Federal – 2010
Audiência Pública
2009 24 de setembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
19
MAIS DEZ: O Legislativo e a Sociedade Construindo juntos o PLANO NACIONAL
DE EDUCAÇÃO Encontro da Região Sudeste
Audiência Pública
2009 24 e 25 de setembro 1 Educação
20Esporte, Infância e Adolescência –
Caminho para a Cidadania Poços de Caldas
Seminário Legislativo
2009 29 de setembro 23 Esporte
21Esporte, Infância e Adolescência –
Caminho para a Cidadania Patos de Minas
Seminário Legislativo
2009 1º de outubro 23 Esporte
22Esporte, Infância e Adolescência –
Caminho para a Cidadania Montes Claros
Seminário Legislativo
2009 6 de outubro 23 Esporte
23Esporte, Infância e Adolescência –
Caminho para a Cidadania Juiz de Fora
Seminário Legislativo
2009 8 de outubro 23 Esporte
24Alternativas à Privação de Liberdade –
Outras formas de promover justiça
Ciclo de Debates
2009 5 e 6 de outubro 15 Segurança Pública
25VII Conferência Estadual dos Direitos da
Criança e do Adolescente
ConferênciaEstadual
2009 6 a 8 de outubro 4Direitos Humanos /
Criança e Adolescente
26Plano Plurianual de Ação Governamental
PPAG 2008/2011 Iturama
Audiência Pública
2009 14 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
27Plano Plurianual de Ação Governamental
PPAG 2008/2011 Itaobim
Audiência Pública
2009 20 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
28Plano Plurianual de Ação Governamental
PPAG 2008/2011 Montes Claros
Audiência Pública
2009 22 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
29Plano Plurianual de Ação Governamental
PPAG 2008/2011 Poços de Caldas
Audiência Pública
2009 27 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
30Plano Plurianual de Ação Governamental
PPAG 2008/2011 Juiz de Fora
Audiência Pública
2009 29 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
31O Impacto do Etanol no
Desenvolvimento de Minas Gerais
Ciclo de Debates 2009 27 de outubro 25 Economia e Desenvolvimento Social
32Esporte, Infância e Adolescência –
Caminho para a Cidadania – IpatingaSeminário Legislativo
2009 28 de outubro 23 Esporte
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
71
33
Plano Plurianual de Ação Governamental PPAG 2008/2011
Etapa Final Belo Horizonte
AudiênciaPública
2009 4 a 6 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
34 Transporte UrbanoParlamento
Jovem2009 13 de novembro 7 Transporte e Trânsito
35
Esporte, Infância e Adolescência – Caminho para a Cidadania
Etapa Final Belo Horizonte
Seminário Legislativo
2009 25 a 27 de novembro 23 Esporte
36
Enfrentamento à Violência contra a Mulher –
Comemoração do Dia Internacional da Mulher
Eventos Diversos
2008 4 de março 1 Direitos Humanos / Mulher
37Licenciamento Ambiental e
Desenvolvimento SustentávelCiclo de Debates
2008 10 e 11 de março 17 Meio Ambiente
387º Fórum das Águas de
Minas GeraisEventosDiversos
2008 24 a 28 de março 14Meio Ambiente /
Recursos Hídricos
39Minas de Minas
Itabira (Central)
Seminário Legislativo
2008 23 de abril 27 Mineração
40Minas de Minas Poços de Caldas
(Sul)
Seminário Legislativo
2008 23 de abril 27 Mineração
41Minas de Minas
Divinópolis (Oeste)
Seminário Legislativo
2008 28 de abril 27 Mineração
42Minas de Minas
Itaúna (Centro-Oeste)
Seminário Legislativo
2008 29 de abril 27 Mineração
43Minas de Minas
Sete Lagoas (Central)
Seminário Legislativo
2008 6 de maio 27 Mineração
44Minas de Minas
Congonhas (Central)
Seminário Legislativo
2008 8 de maio 27 Mineração
45Minas de Minas
Araxá (Triângulo)
Seminário Legislativo
2008 13 de maio 27 Mineração
46Minas de Minas
Paracatu (Noroeste)
Seminário Legislativo
2008 15 de maio 27 Mineração
47Minas de Minas
Muriaé (Mata)
Seminário Legislativo
2008 20 de maio 27 Mineração
48Minas de Minas
Teófilo Otoni (Jequitinhonha/Mucuri)
Seminário Legislativo
2008 27 de maio 27 Mineração
49Minas de Minas
Governador Valadares (Rio Doce)
Seminário Legislativo
2008 29 de maio 27 Mineração
50Minas de Minas – Plenária Final
Belo HorizonteSeminário Legislativo
2008 9 a 12 de junho 27 Mineração
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
72
51O Jovem e a Violência: Provocador ou
Vítima?Parlamento
Jovem2008 6 de junho 7 Segurança Pública
52III Conferência Estadual dos Direitos
HumanosConferência
Estadual2008 11 e 12 de setembro 53 Direitos Humanos
53 Seminário Regional Sudeste – PPAAudiência Pública
2008 4 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
54Plano Plurianual de Ação Governamental
– PPAG 2008/2011 – ItaobimAudiência
Pública2008 23 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
55Plano Plurianual de Ação Governamental
– PPAG 2008/2011 – ItuiutabaAudiência
Pública2008 28 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
56Plano Plurianual de Ação Governamental
– PPAG 2008/2011 – BarbacenaAudiência
Pública2008 30 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
57Plano Plurianual de Ação Governamental
– PPAG 2008/2011 – Belo HorizonteAudiência
Pública2008 5 a 7 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
58Plano Plurianual de Ação Governamental
– PPAG 2008/2011 – Montes ClarosAudiência
Pública2008 13 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
59As Novas Diretrizes do Saneamento
Básico Ciclo de Debates
2007 6 e 7 de março 17Meio Ambiente /
Saneamento Ambiental
60A Participação da Mulher nos Espaços
de Poder Dia Internacional da Mulher
Ciclo de Debates
2007 14 de março 13 Direitos Humanos / Mulher
61 6º Fórum das Águas Eventos Diversos
2007 21 a 23 de março 16Meio Ambiente /
Recursos Hídricos
62 Educação – Inclusão e QualidadeParlamento
Jovem2007 11 de junho 8 Educação
63Plano Mineiro de Desenvolvimento
Integrado – Estratégia de Desenvolvimento – PMDI
Ciclo de Debates
2007 26 de junho 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
64II Conferência Estadual de Políticas para
as Mulheres Conferência
Estadual2007 9 e 10 de julho 16
Direitos Humanos / Mulher
65ICMS Solidário Montes Claros
(Norte)
Fórum Técnico
2007 10 de agosto 1 Tributo
66ICMS Solidário
Diamantina (Central)
Fórum Técnico
2007 13 de agosto 1 Tributo
67ICMS Solidário Teófilo Otoni
(Jequitinhonha/Mucuri)
Fórum Técnico
2007 17 de agosto 1 Tributo
68ICMS Solidário
Conselheiro Lafaiete (Central)
Fórum Técnico
2007 23 de agosto 1 Tributo
69ICMS Solidário Juiz de Fora
(Mata)
Fórum Técnico
2007 24 de agosto 1 Tributo
70ICMS Solidário
Governador Valadares (Rio Doce)
Fórum Técnico
2007 28 de agosto 1 Tributo
71ICMS Solidário
Itajubá(Sul)
Fórum Técnico
2007 30 de agosto 1 Tributo
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
73
72ICMS Solidário
Unaí(Noroeste)
Fórum Técnico
2007 4 de setembro 1 Tributo
73 ICMS Solidário Patos de Minas(Alto Paranaíba)
Fórum Técnico
2007 11 de setembro 1 Tributo
74ICMS Solidário
Uberlândia (Triângulo)
Fórum Técnico
2007 14 de setembro 1 Tributo
75ICMS Solidário
Manhuaçu (Mata)
Fórum Técnico
2007 21 de setembro 1 Tributo
76ICMS Solidário
Divinópolis(Centro-Oeste)
Fórum Técnico
2007 24 de setembro 1 Tributo
77ICMS Solidário –
Belo Horizonte – Etapa FinalFórum
Técnico2007 2 e 3 de outubro 1 Tributo
78I Conferência da Região Metropolitana de
Belo Horizonte Conferência
Estadual2007 20 e 21 de agosto 4 Política Urbana
79III Conferência das Cidades
de Minas GeraisConferência
Estadual2007 17 a 19 de setembro 15 Política Urbana
80 Seminário Regional Sudeste – PPAAudiência
Pública2007 27 de setembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
81Alimentação Escolar como Estratégia de
Segurança Alimentar e NutricionalCiclo de Debates
2007 18 e 19 de outubro 19 Saúde / Segurança Alimentar
82Plano Plurianual de Ação Governamental
PPAG 2008/2011 Araçuaí
Audiência Pública
2007 26 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
83Plano Plurianual de Ação Governamental
PPAG 2008/2011 Frutal
Audiência Pública
2007 29 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
84Plano Plurianual de Ação Governamental
PPAG 2008/2011Juiz de Fora
Audiência Pública
2007 31 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
85Plano Plurianual de Ação Governamental
PPAG 2008/2011Belo Horizonte
Audiência Pública
2007 6 a 8 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
86I Conferência da Região Metropolitana do
Vale do AçoConferência
Estadual2007 12 e 13 de novembro 3 Política Urbana
87O Rio São Francisco e o Desenvolvimento
Sustentável do SemiáridoCiclo de Debates
2007 21 e 22 de novembro 14 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
885º Fórum das Águas para o
Desenvolvimento de Minas GeraisEventos Diversos
2006 21 a 23 de março 3Meio Ambiente /
Recursos Hídricos
89I Conferência Estadual dos Direitos da
Pessoa IdosaConferência
Estadual2006 27 e 28 de março 13 Direitos Humanos / Idoso
90Política Nacional de Resíduos Sólidos
Ciclo de Debates
2006 26 e 27 de abril 19Meio Ambiente / Saneamento Ambiental
/ Resíduos Sólidos
91 Luta contra as Drogas Ciclo de Debates
2006 11 de maio 14 Saúde
92
Implantação do Sistema Único de Assistência Social – Suas: Desafios e
Perspectivas – Encontro Regional (Centro–Oeste – Divinópolis)
Eventos Diversos
2006 15 de maio 10 Assistência Social
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
74
93
Implantação do Sistema Único de Assistência Social – Suas: Desafios e
Perspectivas – Encontro Regional (Mata) Juiz de Fora
Eventos Diversos
2006 23 de maio 10 Assistência Social
94
Implantação do Sistema Único de Assistência Social – Suas: Desafios e
Perspectivas – Encontro Regional (Rio Doce) Governador Valadares
Eventos Diversos
2006 29 de maio 10 Assistência Social
95
Implantação do SistemaÚnico de Assistência Social – Suas: Desafios e Perspectivas – Encontro
Regional (Jequitinhonha/Mucuri) Itaobim
Eventos Diversos
2006 2 de junho 10 Assistência Social
96
Implantação do Sistema Único de Assistência Social – Suas: Desafios e
Perspectivas – Encontro Regional (Norte) Montes Claros
Eventos Diversos
2006 5 de junho 10 Assistência Social
97 Ética na Vida Pública e CidadaniaParlamento
Jovem2006 5 de junho 12 Cidadania
98Educação Ambiental – Conjuntura Atual
e Perspectivas Fórum
Técnico2006 8 e 9 de junho 20
Educação / Educação Ambiental
99Segurança para Todos Encontros Regionais
Uberlândia
Seminário Legislativo
2006 19 de junho 37 Segurança Pública
100Segurança para Todos Encontros Regionais
Contagem
Seminário Legislativo
2006 23 de junho 37 Segurança Pública
101Segurança para Todos Encontros Regionais
Governador Valadares
Seminário Legislativo
2006 29 de junho 37 Segurança Pública
102Segurança para Todos Encontros Regionais
Juiz de Fora
Seminário Legislativo
2006 3 de julho 37 Segurança Pública
103Segurança para Todos Encontros Regionais
Pouso Alegre
Seminário Legislativo
2006 11 de julho 37 Segurança Pública
104Segurança para Todos Encontros Regionais
Montes Claros
Seminário Legislativo
2006 14 de julho 37 Segurança Pública
105Segurança para Todos
Plenária FinalSeminário Legislativo
2006 21 a 23 de agosto 37 Segurança Pública
106 Obesidade: Desafios e PerspectivasFórum
Técnico2006 6 e 7 de julho 16 Saúde
107Políticas Públicas para as Mulheres –
Força para AvançarFórum
Técnico2006 10 e 11 de agosto 20 Direitos Humanos / Mulher
108 Lei Maria da Penha e Sua Implementação Teleconferência 2006 19 de setembro 1 Direitos Humanos / Mulher
109Orçamento da União para a Região
SudesteAudiência
Pública2006 7 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
110Um Plano Para Minas –
Revisão Plurianual – PPAG 2006
Audiência Pública
2006 8 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
75
111Ética na Vida Pública e Cidadania
ArcosParlamento
Jovem2006 17 de novembro 1 Cidadania
112Regularização Fundiária das Unidades de Conservação do Estado de Minas Gerais
Ciclo de Debates
2006 23 e 24 de novembro 12Meio Ambiente / Biodiversidade
113Encontros Regionais Desafios da Agenda
MunicipalGovernador Valadares
Eventos Diversos
2005 4 de março 11 Assuntos Municipais
114Encontros Regionais Desafios da Agenda
MunicipalMontes Claros
Eventos Diversos
2005 15 de março 11 Assuntos Municipais
115Encontros Regionais Desafios da Agenda
MunicipalJuiz de Fora
Eventos Diversos
2005 18 de março 11 Assuntos Municipais
116Encontros Regionais Desafios da Agenda
MunicipalSão Sebastião do Paraíso
Eventos Diversos
2005 22 de março 11 Assuntos Municipais
117Encontros Regionais Desafios da Agenda
MunicipalUberlândia
Eventos Diversos
2005 29 de março 11 Assuntos Municipais
118Encontros Regionais Desafios da Agenda
MunicipalPatos de Minas
Eventos Diversos
2005 1º de abril 11 Assuntos Municipais
119Encontros Regionais Desafios da Agenda
MunicipalParacatu
Eventos Diversos
2005 5 de abril 11 Assuntos Municipais
120Encontros Regionais Desafios da Agenda
MunicipalTeófilo Otoni
Eventos Diversos
2005 8 de abril 11 Assuntos Municipais
121Encontros Regionais Desafios da Agenda
MunicipalBelo Horizonte
Eventos Diversos
2005 11 e 12 de abril 11 Assuntos Municipais
122Encontros Regionais Desafios da Agenda
MunicipalDivinópolis
Eventos Diversos
2005 13 de abril 11 Assuntos Municipais
123Encontros Regionais Desafios da Agenda
MunicipalTrês Corações
Eventos Diversos
2005 19 de abril 11 Assuntos Municipais
124Encontros Regionais Desafios da Agenda
MunicipalDiamantina
Eventos Diversos
2005 26 de abril 11 Assuntos Municipais
125A Medida Provisória nº 232
Reforma TributáriaCiclo de Debates
2005 10 de março Tributo
126 4º Fórum das ÁguasEventos
Diversos2005 21 a 23 de março 5
Meio Ambiente / Recursos Hídricos
127Dia Mundial em Defesa
da SaúdeEventos
Diversos2005 7 de abril Saúde
128Política Estadual de Segurança Alimentar
e NutricionalCiclo de Debates
2005 28 de abril 3 Saúde / Segurança Alimentar
129 Biocombustíveis: Álcool e BiodieselCiclo de Debates
2005 23 de maio 27 Energia
130I Conferência Estadual de Políticas de
Promoção da Igualdade RacialConferência
Estadual2005 30 e 31 de maio 23
Direitos Humanos / Grupos Étnicos
131 Agenda 21 em Minas GeraisCiclo de Debates
2005 9 de junho 1 Meio Ambiente
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
76
132Redução da Idade Penal
Parlamento Jovem
2005 10 de junho 10 Segurança Pública
133Seminário Regional Fundo de
Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica – Fundeb
Audiência Pública
2005 24 de junho 1 Educação
134Transposição do
Rio São Francisco Ciclo de Debates
2005 27 de junho 10Meio Ambiente /
Recursos Hídricos
135Poder Legislativo Mineiro e Sociedade –
170 AnosEventos
Diversos2005 22 de agosto 7 Poder Legislativo
136A Educação Superior em Minas Gerais
– Conjuntura Atual e Perspectivas – Encontro Regional de Ituiutaba
Fórum Técnico
2005 18 de agosto 20 Educação
137A Educação Superior em Minas Gerais –
Conjuntura Atual e Perspectivas Belo Horizonte
Fórum Técnico
2005 12 a 14 de setembro 20 Educação
138II Conferência das Cidades
de Minas GeraisConferência
Estadual2005 1º e 2 de setembro 9 Política Urbana
139I Conferência Estadual dos Direitos da
Pessoa com DeficiênciaConferência
Estadual2005 12 e 13 de setembro 18
Direitos Humanos / Pessoa com Deficiência
140Reforma Política e Eleitoral:
Como Viabilizá-laFórum
Técnico2005 16 e 17 de setembro 22 Eleições
141Lixo e Cidadania
Pouso Alegre(Sul)
Seminário Legislativo
2005 20 de setembro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
Resíduos Sólidos
142Lixo e Cidadania
Juiz de Fora(Mata)
Seminário Legislativo
2005 23 de setembro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
Resíduos Sólidos
143Lixo e Cidadania
Betim(Central)
SeminárioLegislativo
2005 26 de setembro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
Resíduos Sólidos
144Lixo e Cidadania
Divinópolis(Centro-Oeste)
Seminário Legislativo
2005 27 de setembro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
Resíduos Sólidos
145Lixo e Cidadania
Governador Valadares (Rio Doce)
Seminário Legislativo
2005 4 de outubro 56Meio Ambient/Saneamento Ambiental /
Resíduos Sólidos
146Lixo e Cidadania
Teófilo Otoni(Jequitinhonha/ Mucuri)
Seminário Legislativo
2005 6 de outubro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
Resíduos Sólidos
147Lixo e Cidadania
Paracatu (Noroeste)
Seminário Legislativo
2005 19 de outubro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
Resíduos Sólidos
148Lixo e Cidadania Patos de Minas(Alto Paranaíba)
Seminário Legislativo
2005 20 de outubro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
Resíduos Sólidos
149Lixo e Cidadania Montes Claros
(Norte)
Seminário Legislativo
2005 27 de outubro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
Resíduos Sólidos
150Lixo e Cidadania
Uberaba (Triângulo)
Seminário Legislativo
2005 8 de novembro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
Resíduos Sólidos
151Lixo e Cidadania
Ituiutaba (Triângulo)
Seminário Legislativo
2005 9 de novembro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
Resíduos Sólidos
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
77
152Lixo e Cidadania
Plenária FinalSeminário Legislativo
2005 21 a 23 de novembro 56Meio Ambiente/Saneamento Ambiental /
Resíduos Sólidos
153Plano Diretor Participativo Curso de
CapacitaçãoEventos Diversos
2005 20 de setembro 2 Política Urbana
154V Conferência Estadual dos Direitos da
Criança e do AdolescenteConferência
Estadual2005 28 a 30 de setembro 2
Direitos Humanos / Criança e Adolescente
155Referendo Popular –
O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?
Ciclo de Debates
2005 3 de outubro 8 Segurança Pública
156
Revisão do Plano Plurianual de Ação Governamental –
PPAG – 2004/2007 – Audiência Preparatória
Audiência Pública
2005 17 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
157
Um Plano para Minas – Revisão do Plano Plurianual de Ação
Governamental – PPAG 2004/2007
Audiência Pública
2005 25 e 26 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
158 Em Defesa da VidaCiclo de Debates
2005 4 de novembro Direitos Humanos
159Sistema Único de Assistência Social
– Suas – Estratégias e Metas de Implantação
Ciclo de Debates
2005 7 de novembro 6 Assistência Social
160 Educação em Direitos HumanosCiclo de Debates
2005 10 e 11 de novembro 24 Direitos Humanos
161I Conferência Estadual
de CulturaConferência
Estadual2005 28 a 30 de novembro 10 Cultura
162
Resistir Sempre – 64 Nunca Mais
(Movimento Nacional Ditadura Nunca Mais)
Ciclo de Debates
2004 31 de março 28 Direitos Humanos
163 Gás Natural para o DesenvolvimentoCiclo de Debates
2004 17 de maio Energia
164Eucalipto
Belo HorizonteCiclo de Debates
2004 24 e 25 de maio 19 Agropecuária / Silvicultura
165Cerrado Mineiro:
Desafios e Perspectivas Encontro Regional de Uberlândia
Fórum Técnico
2004 21 de maio 29 Meio Ambiente / Biodiversidade
166Cerrado Mineiro:
Desafios e PerspectivasFórum
Técnico2004 14 e 15 de junho 29 Meio Ambiente / Biodiversidade
167II Conferência Estadual de Direitos
HumanosConferência
Estadual2004 27 e 28 de maio 36 Direitos Humanos
168I Conferência Estadual de Políticas para
as MulheresConferência
Estadual2004 7 e 8 de junho 37 Direitos Humanos / Mulher
169 10 Anos do Plano RealCiclo de Debates
2004 13 de agosto 3 Economia e Desenvolvimento Social
170Saneamento Ambiental – Demandas e
Intervenções Necessárias Uberlândia
Seminário Legislativo
2004 16 de agosto 40 Meio Ambiente / Saneamento Ambiental
171Saneamento Ambiental – Demandas e
Intervenções Necessárias Montes Claros
Seminário Legislativo
2004 23 de agosto 40 Meio Ambiente / Saneamento Ambiental
172Saneamento Ambiental – Demandas e
Intervenções Necessárias Varginha
Seminário Legislativo
2004 27 de agosto 40 Meio Ambiente / Saneamento Ambiental
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
78
173Saneamento Ambiental – Demandas e
Intervenções Necessárias Governador Valadares
Seminário Legislativo
2004 31 de agosto 40 Meio Ambiente / Saneamento Ambiental
174Saneamento Ambiental – Demandas e
Intervenções Necessárias Belo Horizonte
Seminário Legislativo
2004 13 a 16 de setembro 40 Meio Ambiente / Saneamento Ambiental
175 Cultura: Política e FinanciamentoFórum
Técnico2004 30 de agosto a 1º de setembro 42 Cultura
176Dia Mundial da Alimentação
Biodiversidade e Segurança AlimentarEventos
Diversos2004 14 de outubro 2 Saúde / Segurança Alimentar
177Revisão do Plano Plurianual de Ação
GovernamentalPPAG – 2004/2007
Audiência Pública
2004 9 e 10 de novembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
178 Em Defesa do Rio São FranciscoCiclo de Debates
2004 23 de novembro 27Meio Ambiente /
Recursos Hídricos
179Estatuto do Desporto – Conferência
Regional de Minas Gerais
Conferência Regional
2004 3 de dezembro 27 Esporte
180A Reforma da Previdência Social:
Isso tem a ver com você?Fórum
Técnico2003 14 a 16 de abril 33 Previdência Social
181A Outra Economia Possível:
A Economia SolidáriaCiclo de Debates
2003 11 a 14 de junho 1 Associativismo e Cooperativismo
182 Minas na Reforma TributáriaSeminário Legislativo
2003 16 a 18 de junho 30 Tributo
183 PPA Brasil em Minas GeraisAudiência
Pública2003 07 de julho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
184O Brasil na Alca – Lançamento da Frente Parlamentar Mineira de Acompanhamento
das Negociações da Alca
Ciclo de Debates
2003 22 de agosto Economia e Desenvolvimento Social
185
Em Defesa dos Municípios – deputados, prefeitos e vereadores juntos por uma repartição mais justa da arrecadação
tributária
Ciclo de Debates
2003 26 de agosto Tributo
186PPAG – Um Plano para Minas
Belo HorizonteAudiência
Pública2003 2, 9, 10 e 30 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
187PPAG – Um Plano para Minas
AraçuaíAudiência Pública
2003 24 de outubro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
188Regiões Metropolitanas Governador Valadares
Seminário Legislativo
2003 10 de outubro 54 Política Urbana
189Regiões Metropolitanas
UberlândiaSeminário Legislativo
2003 17 de outubro 54 Política Urbana
190Regiões Metropolitanas
Santa LuziaSeminário Legislativo
2003 22 de outubro 54 Política Urbana
191Regiões Metropolitanas
Juiz de ForaSeminário Legislativo
2003 29 de outubro 54 Política Urbana
192Regiões Metropolitanas
Conselheiro LafaieteSeminário Legislativo
2003 30 de outubro 54 Política Urbana
193 Regiões Metropolitanas – Plenária FinalSeminário Legislativo
2003 10 a 12 de novembro 54 Política Urbana
1942º Fórum Interestadual – Preservação e
Desenvolvimento Sustentável do Grande Lago
Eventos Diversos
2003 15 a 17 de outubro 3 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
79
195Revitalização e Transposição
do Rio São FranciscoCiclo de Debates
2003 21 de outubro 2Meio Ambiente /
Recursos Hídricos
196Coleção Memória
Política de Minas – Lançamento do Livro de Rondon Pacheco
Eventos Diversos
2003 26 de novembro História e Memória
197Reforma Agrária em Minas: Impasses e
PerspectivasFórum
Técnico2003 24 a 26 de novembro 16 Política Agrária
198 Auditoria Cidadã da DívidaCiclo de Debates
2002 19 de abril 4 Economia e Desenvolvimento Social
199Águas de Minas II
Lagoa SantaSeminárioLegislativo
2002 12 de abril 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
200Águas de Minas II
AraguariSeminário Legislativo
2002 16 de abril 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
201Águas de Minas II
UberabaSeminário Legislativo
2002 18 de abril 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
202Águas de Minas II
CapitólioSeminário Legislativo
2002 23 de abril 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
203Águas de Minas II
DivinópolisSeminário Legislativo
2002 26 de abril 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
204Águas de Minas II
Conselheiro LafaieteSeminário Legislativo
2002 30 de abril 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
205Águas de Minas II
Teófilo OtoniSeminário Legislativo
2002 7 de maio 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
206Águas de Minas II
AraçuaíSeminário Legislativo
2002 9 de maio 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
207Águas de Minas II
Patos de MinasSeminário Legislativo
2002 14 de maio 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
208 Águas de Minas II
ParacatuSeminário Legislativo
2002 16 de maio 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
209Águas de Minas II
IpatingaSeminário Legislativo
2002 23 de maio 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
210Águas de Minas II
Governador ValadaresSeminário Legislativo
2002 24 de maio 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
211Águas de Minas II Poços de Caldas
Seminário Legislativo
2002 28 de maio 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
212Águas de Minas II
CaratingaSeminário Legislativo
2002 4 de junho 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
213Águas de Minas II
PiraporaSeminário Legislativo
2002 7 de junho 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
214Águas de Minas II
Montes ClarosSeminárioLegislativo
2002 8 de junho 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
215Águas de Minas II
Juiz de ForaSeminário Legislativo
2002 11 de junho 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
216Águas de Minas II
Belo HorizontePlenária Final
SeminárioLegislativo
2002 1º a 3 de julho 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
217Políticas Públicas –
Cotas para a População NegraCiclo de Debates
2002 13 de maio 7 Direitos Humanos / Grupos Étnicos
218Seminário Regional – Violência Urbana e
Saúde Pública
Audiência Pública
2002 20 e 21 de maio 13 Política Urbana
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
80
219Divisão do Setor Elétrico: Crise
Energética, Aumento de Tarifas e Perda de Eficiência das Empresas
Ciclo de Debates
2002 6 de junho 10 Energia
220A Consolidação das Leis e o
Aperfeiçoamento da Democracia Fórum
Técnico2002 10 e 11 de junho Legística
221 Ampliar o Poder de Legislar Ciclo de Debates
2002 5 de julho Federalismo
222Ampliação da Malha Rodoviária – Condição para o Desenvolvimento
Econômico e Social do Estado
Ciclo de Debates
2002 20 de agosto Transporte e Trânsito
223 Jogo – Realidade e LegalidadeCiclo de Debates
2002 21 de agosto Segurança Pública
224II Fórum Minas por um Outro Mundo: Uma
Outra América é Possível com Soberania e Integração
Eventos Diversos
2002 21 a 23 de agosto 2 Economia e Desenvolvimento Social
225Surdos no Trabalho –
Dê Ouvidos a Essa Ideia Ciclo de Debates
2002 26 de agosto 4Direitos Humanos / Pessoa com
Deficiência
226As Demandas de um Brasil
que EnvelheceCiclo de Debates
2002 27 de agosto 14 Economia e Desenvolvimento Social
227A Biotecnologia e Você:
Mitos, Verdades e Fatos Passos
Fórum Técnico
2002 28 de agosto 14 Ciência e Tecnologia
228A Biotecnologia e Você: Mitos, Verdades
e Fatos Montes Claros
Fórum Técnico
2002 30 de agosto 14 Ciência e Tecnologia
229A Biotecnologia e Você: Mitos, Verdades
e Fatos Barbacena
Fórum Técnico
2002 4 de setembro 14 Ciência e Tecnologia
230A Biotecnologia e Você: Mitos, Verdades
e Fatos Uberaba
Fórum Técnico
2002 11 de setembro 14 Ciência e Tecnologia
231A Biotecnologia e Você: Mitos, Verdades
e Fatos Plenária Final
Fórum Técnico
2002 18 de setembro 14 Ciência e Tecnologia
232 Semana JKEventos Diversos
2002 2 a 6 de setembro 7 História e Memória
233 Administração Pública Competente
Montes ClarosEventos Diversos
2001 18 de janeiro 3 Assuntos Municipais
234 Administração Pública Competente
ParacatuEventos
Diversos2001 23 de janeiro 3 Assuntos Municipais
235 Administração Pública Competente
Patos de MinasEventos Diversos
2001 24 de janeiro 3 Assuntos Municipais
236 Administração Pública Competente
Pouso AlegreEventos Diversos
2001 26 de janeiro 3 Assuntos Municipais
237 Administração Pública Competente
Teófilo OtoniEventos Diversos
2001 30 de janeiro 3 Assuntos Municipais
238 Administração Pública Competente
Governador ValadaresEventos
Diversos2001 1º de fevereiro 3 Assuntos Municipais
239 Administração Pública Competente
UberlândiaEventos
Diversos2001 6 de fevereiro 3 Assuntos Municipais
240 Administração Pública Competente
VarginhaEventos
Diversos2001 8 de fevereiro 3 Assuntos Municipais
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
81
241 Administração Pública Competente
UberabaEventos Diversos
2001 13 de fevereiro 3 Assuntos Municipais
242 Administração Pública Competente
Juiz de ForaEventos Diversos
2001 14 de fevereiro 3 Assuntos Municipais
243 Administração Pública Competente
IpatingaEventos Diversos
2001 23 de março 3 Assuntos Municipais
244 Administração Pública Competente
Ponte NovaEventos
Diversos2001 30 de março 3 Assuntos Municipais
245 Administração Pública Competente
CurveloEventos Diversos
2001 6 de abril 3 Assuntos Municipais
246 Administração Pública Competente
PiraporaEventos Diversos
2001 9 de abril 3 Assuntos Municipais
247 Administração Pública Competente
Belo HorizonteEventos
Diversos2001 19 de abril 3 Assuntos Municipais
248 Administração Pública Competente
São Sebastião do ParaísoEventos Diversos
2001 20 de abril 3 Assuntos Municipais
249 Administração Pública Competente
Pará de MinasEventos Diversos
2001 27 de abril 3 Assuntos Municipais
250 Administração Pública Competente
AraçuaíEventos Diversos
2001 4 de maio 3 Assuntos Municipais
251 Desverticalização da CemigCiclo de Debates
2001 15 de março Energia
252 Movimento Minas em Defesa das ÁguasCiclo de Debates
2001 7 de maio 73Meio Ambiente /
Recursos Hídricos
253Alternativas para o
Desenvolvimento Social (Fase 1 – Captação de Recursos)
Fórum Técnico
2001 18 de maioEconomia e
Desenvolvimento Social
254Colapso Energético e
Alternativas para a Crise (Movimento Minas em Defesa das Águas)
Ciclo de Debates
2001 13 de junho 73 Energia
255 Regime Tributário e as Empresas MineirasCiclo de Debates
2001 18 de junho Tributo
256Pré-Diálogo Interamericano de
Gerenciamento de Águas (Movimento Minas em Defesa das Águas)
Ciclo de Debates
2001 21 de junho 73 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
257Acupuntura e Terapias Afins: Métodos
complementares de assistência à saúdeCiclo de Debates
2001 25 de junho Saúde
258Gestão das Águas – Rio Uberaba: Uma
Contribuição para a Bacia do Rio Paraná Ciclo de Debates
2001 17 de agosto 28 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
259Fórum Minas por um Outro Mundo:
Produção da Riqueza e Reprodução Social
Eventos Diversos
2001 29 a 31 de agosto 2 Economia e Desenvolvimento Social
260Encontro Cultural da Província de Ardósia
de Minas GeraisEventos
Diversos2001 5 a 7 de setembro 3 Economia e Desenvolvimento Social
261500 Anos do Rio São Francisco
(Entrega de Medalha)Eventos Diversos
2001 4 de outubro Meio Ambiente / Recursos Hídricos
262 Alternativas EnergéticasFórum
Técnico2001 18 e 19 de outubro 12 Energia
263Modernização do Comércio como
Alternativa para o Desenvolvimento Regional
Ciclo de Debates
2001 30 de outubro 5 Economia e Desenvolvimento Social
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
82
264Alternativas para o Desenvolvimento
Econômico da RegiãoCentro-Oeste de Minas Gerais
Ciclo de Debates
2001 31 de outubro Economia e Desenvolvimento Social
265Instituições de Pesquisa Científica e
Tecnológica de Minas Gerais: Crises e Perspectivas
Fórum Técnico
2001 5 e 6 de novembro 9 Ciência e Tecnologia
266Proteção Ambiental na Bacia do Rio das
Velhas: Situação Atual e PerspectivasCiclo de Debates
2001 9 de novembro 8 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
267 Desenvolvimento Regional da Microrregião da Mantiqueira
Eventos Diversos
2001 10 e 11 de novembro 1 Economia e Desenvolvimento Social
268Voluntariado
Você Faz a DiferençaSeminário Legislativo
2001 3 a 5 de dezembro 38 Cidadania
269 A Educação Que Nós, Surdos, QueremosCiclo de Debates
2001 10 de dezembro 17Direitos Humanos / Pessoa com
Deficiência
2701º Fórum Interestadual Preservação e
Desenvolvimento Sustentável do Grande Lago
Fórum Técnico
2001 13 e 14 de dezembro 3 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
271Ética, Qualidade e Formação Policial:
Experiência de Nova IorqueCiclo deDebates
2000 24 de fevereiro 31 Segurança Pública
272 Lei de Responsabilidade FiscalCiclo de Debates
2000 28 de fevereiro Finanças Públicas
273 Repensando o Brasil 500 Anos DepoisEventos
Diversos2000 16 e 17 de março 1 História e Memória
274Nossas Águas, Nossa Vida
(Frente Parlamentar Jorge Hannas contra a Privatização de Furnas)
Ciclo de Debates
2000 22 de março 12Meio Ambiente /
Recursos Hídricos
275Sistema de Execução
das PenasCiclo de Debates
2000 27 de março 7 Segurança Pública
276II Encontro Nacional das Frentes Parlamentares do Cooperativismo
Eventos Diversos
2000 3 e 4 de abril 7 Associativismo e Cooperativismo
277
Repensando o Brasil 500 Anos Depois
Encontro dos Povos Indígenas de Minas Gerais
Eventos Diversos
2000 13 de abril 4Direitos Humanos /
Grupos Étnicos
278 Nova Legislação Eleitoral Teleconferência 2000 27 de abril Eleições
279Projeto Integra Minas
DiamantinaEventos Diversos
2000 10 de abril Comunicação
280Projeto Integra Minas
UberabaEventos Diversos
2000 14 de abril Comunicação
281Projeto Integra Minas
Pouso AlegreEventos
Diversos2000 9 de junho Comunicação
282II Feira de Agentes de Intercâmbio
CulturalEventos Diversos
2000 9 a 12 de maio Cultura
283
Repensando o Brasil 500 Anos Depois
(Entrega de Medalha Especial do Brasil 500 anos)
Eventos Diversos
2000 18 de maio História e Memória
284Minas Gerais e
os TransgênicosCiclo de Debates
2000 29 e 30 de maio 30 Ciência e Tecnologia
285 Educação de Jovens e AdultosFórum
Técnico2000 7 e 9 de junho 42 Educação
286Transposição das Águas
do Rio São Francisco Ciclo de Debates
2000 19 e 20 de junhoMeio Ambiente /
Recursos Hídricos
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
83
2871º Seminário RegionalInterlegis do Sudeste
Eventos Diversos
2000 3 de julho 1 Poder Legislativo
288 O Papel do Estado e da Sociedade Civil
(Movimento pela Segurança e Vida)
Teleconferência 2000 6 de julho 71 Segurança Pública
289 Dívida Externa: O que fazer? Teleconferência 2000 3 de agosto 43Economia e
Desenvolvimento Social
290O Servidor Público Estadual e a Reforma
Administrativa (Discussão das PECs nºs 39 e 40)
Fórum Técnico
2000 29 de agosto Servidor Público
291O Processo Legislativo e Leis de
Interesse do JudiciárioCiclo de Debates
2000 22 de setembro 1 Poder Judiciário
292Educação para o Consumo:
10 Anos do Código do ConsumidorCiclo de Debates
2000 28 de setembro 14 Defesa do Consumidor
293
Coleção Memória Política de Minas
(Lançamento do Livro de Oscar Correia e Arnaldo Ziller)
Eventos Diversos
2000 18 de outubro História e Memória
294Seguridade Social do Servidor Público
EstadualFórum
Técnico2000 9 e 10 de novembro 27 Servidor Público
295Dez Anos do Estatuto da Criança e do
Adolescente – Avanços, Desafios e Perspectivas
Seminário Legislativo
2000 27 a 30 de novembro 23Direitos Humanos / Criança e
Adolescente
296 70 Anos da Revolução de 30Ciclo de Debates
2000 7 de dezembro História e Memória
297 Minas Gerais e o Projeto AlvoradaCiclo de Debates
2000 11 de dezembro Economia e Desenvolvimento Social
298Desafios da Federação Brasileira e
Lançamento da Frente Parlamentar em Defesa da Autonomia dos Estados
Teleconferência 1999 15 de março Federalismo
299
Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise
Uberaba(Triângulo)
Eventos Diversos
1999 19 de março 42 Economia e Desenvolvimento Social
300
Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise
Uberlândia (Triângulo)
Eventos Diversos
1999 19 de março 42 Economia e Desenvolvimento Social
301
Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise
Patos de Minas (Alto Paranaíba)
Eventos Diversos
1999 20 de março 42 Economia e Desenvolvimento Social
302
Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise
Contagem (Metropolitana Central II)
Eventos Diversos
1999 26 de março 42 Economia e Desenvolvimento Social
303
Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise
Paracatu (Noroeste)
Eventos Diversos
1999 27 de março 42 Economia e Desenvolvimento Social
304
Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise
Montes Claros (Norte)
Eventos Diversos
1999 27 de março 42 Economia e Desenvolvimento Social
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
84
305Encontro Regional
Minas Unida Vence a Crise Divinópolis (Centro-Oeste)
Eventos Diversos
1999 8 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social
306
Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise São Sebastião do Paraíso
(Sul)
Eventos Diversos
1999 9 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social
307
Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise
Varginha (Sul)
Eventos Diversos
1999 9 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social
308
Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise
Juiz de Fora (Mata)
Eventos Diversos 1999 10 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social
309
Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise
Barbacena (Central III/ Sul/ Mata)
Eventos Diversos
1999 10 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social
310
Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise
Diamantina (Central I /Jequitinhonha/ Mucuri)
Eventos Diversos
1999 15 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social
311
Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise
Teófilo Otoni (Jequitinhonha/ Mucuri)
Eventos Diversos
1999 16 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social
312
Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise
Governador Valadares (Rio Doce/ Jequitinhonha)
Eventos Diversos
1999 16 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social
313
Encontro Regional Minas Unida Vence a Crise
Coronel Fabriciano (Central I/ Central II/ Rio Doce)
Eventos Diversos 1999 17 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social
314
Lançamento do Manifesto Minas Unida Vence a Crise
Encontro Final Ouro Preto
Eventos Diversos
1999 21 de abril 42 Economia e Desenvolvimento Social
315Reforma da Previdência:
O que Muda para os ServidoresFórum
Técnico1999 20 e 21 de maio Previdência Social
316 Reforma do JudiciárioCiclo de Debates
1999 17 de junho Poder Judiciário
317 Turismo: Realidade e PerspectivasCiclo de Debates
1999 24 de junho Turismo
318Políticas Macroeconômicas Alternativas
para o Brasil Um Caminho para o Brasil
Teleconferência 1999 6 de julho 3 Economia e Desenvolvimento Social
319Políticas Macroeconômicas Alternativas
para o Brasil – Desenvolvimento, Federação e Mercado Globalizado
Fórum Técnico
1999 7 e 8 de julho 13 Economia e Desenvolvimento Social
320
Políticas Macroeconômicas Alternativas para o Brasil
Modelo Político e Econômico e a Crise Nacional
Fórum Técnico
1999 13 a 15 de julho 13 Economia e Desenvolvimento Social
321 Políticas Macroeconômicas Alternativas
para o Brasil Democracia e Exclusão Social
Fórum Técnico
1999 10 de agosto 4 Economia e Desenvolvimento Social
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
85
322
Políticas Macroeconômicas Alternativas para o Brasil
O Fim do Humanismo e o Retorno à Barbárie
Fórum Técnico
1999 29 de setembro 4 Economia e Desenvolvimento Social
323
Políticas Macroeconômicas Alternativas para o Brasil
A Economia Brasileira, o Plano Plurianual e o Cenário Externo
Fórum Técnico
1999 30 de setembro 4 Economia e Desenvolvimento Social
324Políticas Macroeconômicas Alternativas
para o Brasil A Rodada do Milênio e o Império Mundial
Fórum Técnico
1999 1º de outubro 5 Economia e Desenvolvimento Social
325Políticas Macroeconômicas Alternativas
para o Brasil O Estado e a Crise do Neoliberalismo
Fórum Técnico
1999 5 de outubro 4 Economia e Desenvolvimento Social
326I Congresso Brasileiro de
Controle Social do Orçamento Público
Eventos Diversos
1999 15 a 17 de julho 7 Gestão, Planejamento e Orçamento
327II Conferência Estadual dos
Direitos da Criança e do Adolescente
Conferência Estadual
1999 10 de agosto 2Direitos Humanos / Criança e
Adolescente
328Minas por um Outro Mundo
(Preparação para o Fórum Mundial)
Fórum Técnico
1999 29 a 31 de agosto 1 Economia e Desenvolvimento Social
329
Construindo a Política de Educação Pública
em Minas Gerais Montes Claros
Seminário Legislativo
1999 21 de agosto 42 Educação
330
Construindo a Política de Educação Pública
em Minas Gerais Teófilo Otoni
Seminário Legislativo
1999 10 de setembro 42 Educação
331
Construindo a Política de Educação Pública
em Minas Gerais Ipatinga
Seminário Legislativo
1999 11 de setembro 42 Educação
332
Construindo a Política de Educação Pública
em Minas Gerais Divinópolis
Seminário Legislativo
1999 14 de setembro 42 Educação
333
Construindo a Política de Educação Pública
em Minas Gerais Uberlândia
Seminário Legislativo
1999 16 de setembro 42 Educação
334
Construindo a Política de Educação Pública
em Minas Gerais Patos de Minas
Seminário Legislativo
1999 18 de setembro 42 Educação
335
Construindo a Política de Educação Pública
em Minas Gerais Varginha
Seminário Legislativo
1999 20 de setembro 42 Educação
336
Construindo a Política de Educação Pública
em Minas Gerais Paracatu
Seminário Legislativo
1999 1º de outubro 42 Educação
337
Construindo a Política de Educação Pública
em Minas Gerais Juiz de Fora
SeminárioLegislativo
1999 4 de outubro 42 Educação
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
86
338
Construindo a Política de Educação Pública
em Minas Gerais Belo Horizonte
Seminário Legislativo
1999 5 de outubro 42 Educação
339
Construindo a Política de Educação Pública
em Minas Gerais Plenária Final
Seminário Legislativo
1999 18 a 21 de outubro 42 Educação
340
Desemprego e Direito ao Trabalho
Paracatu (Noroeste)
Seminário Legislativo
1999 19 de agosto 87 Trabalho
341
Desemprego e Direito ao Trabalho
Montes Claros (Norte)
Seminário Legislativo
1999 21 de agosto 87 Trabalho
342
Desemprego e Direito ao Trabalho
Juiz de Fora (Mata)
Seminário Legislativo
1999 2 de setembro 87 Trabalho
343
Desemprego e Direito ao Trabalho
Teófilo Otoni (Jequitinhonha / Mucuri)
Seminário Legislativo
1999 10 de setembro 87 Trabalho
344
Desemprego e Direito ao Trabalho
Ipatinga(Rio Doce)
Seminário Legislativo
1999 11 de setembro 87 Trabalho
345
Desemprego e Direito ao Trabalho
Divinópolis (Centro-Oeste)
Seminário Legislativo
1999 14 de setembro 87 Trabalho
346
Desemprego e Direito ao Trabalho
Uberlândia (Triângulo)
Seminário Legislativo
1999 16 de setembro 87 Trabalho
347
Desemprego e Direito ao Trabalho
Patos de Minas (Alto Paranaíba)
Seminário Legislativo
1999 18 de setembro 87 Trabalho
348
Desemprego e Direito ao Trabalho
Varginha (Sul)
Seminário Legislativo
1999 20 de setembro 87 Trabalho
349
Desemprego e Direito ao Trabalho
Belo Horizonte(Central)
Seminário Legislativo
1999 21 de setembro 87 Trabalho
350Desemprego e
Direito ao Trabalho Plenária Final
Seminário Legislativo
1999 27 a 30 de setembro 87 Trabalho
351Construindo o Orçamento Participativo
Paracatu (Noroeste)
Audiência Pública
1999 20 de agosto 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
352Construindo o Orçamento Participativo
Divinópolis (Centro-Oeste)
Audiência Pública
1999 27 de agosto 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
353Construindo o Orçamento Participativo
Juiz de Fora (Mata I)
Audiência Pública
1999 3 de setembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
87
354Construindo o Orçamento Participativo
São João del-Rei (Central III)
Audiência Pública
1999 13 de setembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
355Construindo o Orçamento Participativo
Uberlândia (Triângulo II)
Audiência Pública
1999 17 de setembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
356Construindo o Orçamento Participativo
Uberaba (Triângulo I)
Audiência Pública
1999 20 de setembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
357Construindo o Orçamento Participativo
Viçosa (Mata II)
Audiência Pública
1999 24 de setembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
358Construindo o Orçamento Participativo
Coronel Fabriciano (Rio Doce I)
Audiência Pública
1999 1º de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
359Construindo o Orçamento Participativo
Governador Valadares (Rio Doce II)
Audiência Pública
1999 4 de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
360Construindo o Orçamento Participativo
Sete Lagoas(Central I)
Audiência Pública
1999 8 de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
361Construindo o Orçamento Participativo
Araxá(Alto Paranaíba)
Audiência Pública
1999 15 de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
362Construindo o Orçamento Participativo
São Sebastião do Paraíso (Sul II)
Audiência Pública
1999 18 de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
363Construindo o Orçamento Participativo
Araçuaí (Jequitinhonha/Mucuri I)
Audiência Pública
1999 22 de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
364Construindo o Orçamento Participativo
Teófilo Otoni (Jequitinhonha/Mucuri II)
Audiência Pública
1999 25 de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
365Construindo o Orçamento Participativo
Montes Claros (Norte)
Audiência Pública
1999 29 de outubro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
366Construindo o Orçamento Participativo
Pouso Alegre (Sul III)
Audiência Pública
1999 5 de novembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
367Construindo o Orçamento Participativo
Varginha (Sul I)
Audiência Pública
1999 8 de novembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
368Construindo o Orçamento Participativo
Belo Horizonte (Central II – RMBH)
Audiência Pública
1999 12 de novembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
369Construindo o Orçamento Participativo
Plenária EstadualAudiência
Pública1999 26 de novembro 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
370O Município e as Reformas Administrativa,
Previdenciária, Tributária e PolíticaCiclo de Debates
1999 14 e 15 de outubro Assuntos Municipais
371Autonomia Municipal no Federalismo
Brasileiro Ciclo de Debates
1999 14 e 15 de outubro Federalismo
372 Gestão Democrática da Escola Teleconferência 1999 14 de outubro Educação
373A Segurança Pública que Temos e a
Segurança Pública que Queremos
Ciclo de Debates
1999 6 de dezembro Segurança Pública
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
88
374Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado – Uma Estratégia para o
Desenvolvimento Sustentável
Audiência Pública
1999 10 de dezembro 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
375
Lançamento da Frente Parlamentar Jorge Hannas contra a Privatização de Furnas
e o Ato em Defesa de Furnas e dos Recursos Hídricos Brasileiros
Eventos Diversos
1999 10 de dezembro 46 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
376Novo Código de
Trânsito BrasileiroTeleconferência 1998 17 de fevereiro Transporte e Trânsito
377O Ensino Municipal e os Repasses
do Fundão – Projeto Gestão Pública Regionalizada
Teleconferência 1998 31 de março 2 Educação
378Desafios da Cadeia Produtiva do Leite
Fórum Técnico 1998 14 de abril 13 Agropecuária
379Planos e Seguros Privados
de Assistência à SaúdeTeleconferência 1998 15 de abril Saúde
380 Legislação Eleitoral Teleconferência 1998 9 de junho 1 Eleições
381Reforma do Estado –
As Organizações SociaisCiclo de Debates
1998 15 e 16 de julho Administração Pública
382 Direitos Humanos e CidadaniaSeminário Legislativo
1998 17 a 20 de agosto 95 Direitos Humanos
383Organização do Poder Judiciário: Novas
PerspectivasFórum
Técnico1998 12 e 13 de novembro 2 Poder Judiciário
384Tribunal de Contas – Experiências e
PerspectivasFórum
Técnico1998 3 de dezembro 1 Tribunal de Contas
385 A Vale do Rio Doce na Economia NacionalCiclo de Debates
1997 21 de marçoEconomia e
Desenvolvimento Social
386Seguridade Social dos Servidores Públicos
de Minas Gerais
Fórum Técnico
1997 31 de março a 3 de abril 34 Servidor Público
387A Implantação da Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1ª Etapa)
Ciclo de Debates
1997 25 de abril 2 Educação
388Direitos Humanos
Avaliação do Programa Nacional de Direitos Humanos
Ciclo de Debates
1997 5 de maio 34 Direitos Humanos
389Audiências Públicas Regionais:
Orçamento Democrático Minas Novas
Audiência Pública
1997 19 e 20 de maio 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
390Audiências Públicas Regionais:
Orçamento Democrático Coronel Fabriciano
Audiência Pública
1997 22 e 23 de maio 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
391Audiências Públicas Regionais:
Orçamento Democrático João Pinheiro
Audiência Pública
1997 26 e 27 de maio 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
392Audiências Públicas Regionais:
Orçamento Democrático Monte Carmelo
Audiência Pública
1997 2 e 3 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
393Audiências Públicas Regionais:
Orçamento Democrático Salinas
Audiência Pública
1997 9 e 10 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
394Audiências Públicas Regionais:
Orçamento Democrático – Cataguases Audiência
Pública1997 12 e 13 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
89
395Audiências Públicas Regionais:
Orçamento Democrático Ponte Nova
Audiência Pública
1997 16 e 17 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
396Audiências Públicas Regionais:
Orçamento DemocráticoItuiutaba
Audiência Pública
1997 16 e 17 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
397Audiências Públicas Regionais:
Orçamento DemocráticoOuro Preto
Audiência Pública
1997 19 e 20 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
398Audiências Públicas Regionais:
Orçamento Democrático Curvelo
Audiência Pública
1997 23 e 24 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
399Audiências Públicas Regionais:
Orçamento Democrático / Vespasiano Audiência
Pública1997 26 e 27 de junho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
400Audiências Públicas Regionais:
Orçamento Democrático Campo Belo
Audiência Pública
1997 30 de junho e 1º de julho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
401Audiências Públicas Regionais:
Orçamento Democrático Passos
Audiência Pública
1997 3 e 4 de julho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
402Audiências Públicas Regionais:
Orçamento Democrático Pouso Alegre
Audiência Pública
1997 7 e 8 de julho 3 Gestão, Planejamento e Orçamento
403
A Implantação da Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Exposição
e Encaminhamento das Propostas Regionais) – 2ª Etapa
Ciclo de Debates
1997 27 de junho 2 Educação
404 Fomento FlorestalFórum
Técnico1997 20 e 21 de agosto 2 Agropecuária / Silvicultura
405 Segurança Pública e DemocraciaCiclo de Debates
199728 de agosto e
1º e 2 de outubro1 Segurança Pública
406
Coleção Memória Política de Minas
(Lançamento do Livro de Pio Soares Canedo e Fabrício Soares da Silva)
Eventos Diversos
1997 6 de setembro História e Memória
407Ensino Fundamental sob a Nova
Legislação – Impactos e Perspectivas da Implantação da Lei nº 9.424 (Fundão)
Fórum Técnico
1997 16 e 17 de outubro 6 Educação
408 Gestão de Recursos Públicos e CidadaniaFórum
Técnico1997 10 a 12 de novembro 6 Gestão, Planejamento e Orçamento
409Gestão de Recursos para o Ensino
Fundamental nos MunicípiosTeleconferência 1997 2 de dezembro Educação
410Implantação e Desenvolvimento de
Empresas de Base Tecnológica em Minas Gerais
Ciclo de Debates
1997 9 de dezembro 15 Ciência e Tecnologia
411 Reforma do Estado
em Minas GeraisCiclo de Debates
1996 13 de março 2 Administração Pública
412 Legislação EleitoralCiclo de Debates
1996 25 de março Eleições
413Orçamento e
Políticas PúblicasFórum
Técnico1996 20 a 22 de maio 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
414 Agribusiness Ciclo de Debates
1996 23 de maio Agropecuária / Agronegócio
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
90
415
Reunião de Avaliação e Acompanhamento das Propostas das Audiências Públicas
Regionais de 1995Belo Horizonte
Audiência Pública
1996 17 de junho 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
416
Reunião de Avaliação e Acompanhamento das Propostas das Audiências Públicas
Regionais de 1995 Lavras
Audiência Pública
1996 21 de junho 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
417
Reunião de Avaliação e Acompanhamento das Propostas das Audiências Públicas
Regionais de 1995 Governador Valadares
Audiência Pública
1996 24 de junho 1 Gestão, Planejamento e Orçamento
418Reforma Agrária em Minas Gerais
Seminário Legislativo
1996 2 a 5 de setembro 24 Política Agrária
419Minas das Águas – 11ª Semana
Interamericana das Águas em Minas Gerais
Ciclo de Debates
1996 9 e 10 de outubro 29 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
420Organização e Funcionamento
dos Novos MunicípiosCiclo de Debates
1996 6 de novembro 1 Assuntos Municipais
421O Sistema Federal de Ensino Superior e o
Desenvolvimento de Minas GeraisCiclo de Debates
1996 18 de novembro 12 Educação
422 Reforma ConstitucionalCiclo de Debates
1995 15 de março Reforma Constitucional
423Reunião do Colégio de Presidentes de
Assembleias LegislativasEventos
Diversos1995 30 de março 6 Poder Legislativo
424Audiência Pública Regional – Sete Lagoas
(Central)Audiência Pública
1995 4 e 5 de maio 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
425Audiência Pública Regional – Araçuaí
(Jequitinhonha/Mucuri)Audiência Pública
1995 11 e 12 de maio 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
426Audiência Pública Regional – Unaí
(Noroeste de Minas)Audiência Pública
1995 18 e 19 de maio 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
427Audiência Pública Regional – Itabira
(Central)Audiência
Pública1995 22 e 23 de maio 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
428Audiência Pública Regional – Araguari
(Triângulo)Audiência Pública
1995 25 e 26 de maio 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
429Audiência Pública Regional – Varginha
(Sul de Minas)Audiência
Pública1995 1º e 2 de junho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
430Audiência Pública Regional – Lagoa da
Prata(Centro-Oeste de Minas)
Audiência Pública
1995 5 e 6 de junho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
431Audiência Pública Regional – São João
del-Rei(Central)
Audiência Pública
1995 8 e 9 de junho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
432Audiência Pública Regional – Pirapora
(Norte)Audiência Pública
1995 12 e 13 de junho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
433Audiência Pública Regional – Ipatinga
(Rio Doce)Audiência Pública
1995 26 e 27 de junho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
434Audiência Pública Regional – Ubá
(Mata)Audiência Pública
1995 29 e 30 de junho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
435Audiência Pública Regional – Araxá
(Alto-Paranaíba)Audiência
Pública1995 3 e 4 de julho 2 Gestão, Planejamento e Orçamento
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
91
436Taxas de Juros e
Estabilidade EconômicaCiclo de Debates
1995 21 de junho Economia e Desenvolvimento Social
437I Fórum Mineiro de Política Ambiental
Fórum Técnico
1995 28 de junho 11 Meio Ambiente
438Autogestão:
Associativismo e CooperativismoCiclo de Debates
1995 28 e 29 de setembro 1 Associativismo e Cooperativismo
439Turismo –
Caminho das MinasSeminário Legislativo
1995 23 a 26 de outubro 47 Turismo
440Seminário Brasil – USA
Federalismo e Fortalecimento dos Legislativos Estaduais
Eventos Diversos
1995 8 a 11 de novembro 3 Poder Legislativo
441Terra Viva – Uso, Manejo e Conservação
do Solo Fórum
Técnico1995 27 a 29 de novembro 35 Agropecuária
442 Gás CanalizadoCiclo de Debates
1995 11 e 12 de dezembro 36 Energia
443Produtos de Origem Animal:
Inspeção e QualidadeFórum
Técnico1994 7 a 9 de março Agropecuária
444Audiência Pública Regional – Paracatu
(Noroeste)Audiência
Pública1994 17 e 18 de março Gestão, Planejamento e Orçamento
445Audiência Pública Regional – Diamantina
(Central)Audiência
Pública1994 24 e 25 de março Gestão, Planejamento e Orçamento
446Audiência Pública Regional – Muriaé
(Zona da Mata)Audiência
Pública1994 7 e 8 de abril Gestão, Planejamento e Orçamento
447Audiência Pública Regional – Almenara
(Jequitinhonha)Audiência Pública
1994 14 e 15 de abril Gestão, Planejamento e Orçamento
448Audiência Pública Regional – Patrocínio
(Alto Paranaíba)Audiência
Pública1994 28 e 29 de abril Gestão, Planejamento e Orçamento
449Audiência Pública Regional – Caxambu
(Sul)Audiência Pública
1994 5 e 6 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento
450Audiência Pública Regional – Uberaba
(Triângulo)Audiência
Pública1994 12 e 13 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento
451Audiência Pública Regional – Januária
(Norte)Audiência Pública
1994 19 e 20 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento
452Audiência Pública Regional – Caratinga
(Rio Doce)Audiência
Pública1994 26 e 27 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento
453Audiência Pública Regional – Formiga
(Centro-Oeste)Audiência
Pública1994 9 e 10 de junho Gestão, Planejamento e Orçamento
454Audiência Pública Regional – Barbacena
(Central)Audiência Pública
1994 15 a 16 de junho Gestão, Planejamento e Orçamento
455 Parlamento das ÁguasEventos
Diversos1994
31 de maio e1º de junho
1Meio Ambiente /
Recursos Hídricos
456 Eleições 94Ciclo de Debates
1994 2 de agosto Eleições
457Fundamentos Teóricos do Procedimento
Legislativo e a Solução de Questões Atinentes à Tramitação de Proposições
Eventos Diversos
1994 11 de novembro Legística
458 Pacto de Minas pela EducaçãoCiclo de Debates
1994 15 e 16 de novembro 27 Educação
459
Os Legislativos Estaduais e o Desafio da Modernização
1º Encontro Técnico- Administrativo das Assembleias
Fórum Técnico
1994 24 e 25 de novembro Poder Legislativo
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
92
460Discussão da Carreira do Servidor Público
Eventos Diversos
1994 28 de novembro Servidor Público
461Parlamentarismo
x Presidencialismo
Ciclo de Debates
1993 17 de março 1 Formas de Governo
462Formação de Liderança
na ComunidadeEventos Diversos
1993 2 de abril 1 Cidadania
463 RacismoEventos
Diversos1993 23 de abril Direitos Humanos / Grupos Étnicos
464Combate à Violência que Ameaça a Vida
Ciclo de Debates
1993 7 de maio 13 Segurança Pública
465Audiência Pública Regional – Teófilo Otoni
(Jequitinhonha)Audiência
Pública1993 30 de abril Gestão, Planejamento e Orçamento
466Audiência Pública Regional
Governador Valadares(Rio Doce)
Audiência Pública
1993 7 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento
467Audiência Pública Regional
Montes Claros(Norte)
Audiência Pública
1993 14 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento
468Audiência Pública Regional – Juiz de Fora
(Mata)Audiência
Pública1993 21 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento
469Audiência Pública Regional
Patos de Minas(Alto São Francisco)
Audiência Pública
1993 28 de maio Gestão, Planejamento e Orçamento
470Audiência Pública Regional
Poços de Caldas (Sul de Minas)
Audiência Pública
1993 4 de junho Gestão, Planejamento e Orçamento
471Audiência Pública Regional – Uberlândia
(Triângulo e Alto Paranaíba)Audiência
Pública1993 11 de junho Gestão, Planejamento e Orçamento
472Audiência Pública Regional – Divinópolis
(Metalúrgica e Campos das Vertentes)
Audiência Pública
1993 18 de junho Gestão, Planejamento e Orçamento
473 CooperativismoEventos Diversos
1993 25 de junho Associativismo e Cooperativismo
474Revisão Constitucional – Limites e
AlternativasCiclo de Debates
1993 12 de agosto Reforma Constitucional
475Revisão Constitucional – Financiamento
da Seguridade Social – Saúde, Assistência e Previdência Social
Ciclo de Debates
1993 25 de agosto Reforma Constitucional
476Moradia –
Alicerce da CidadaniaSeminário Legislativo
1993 30 de agosto a 2 de setembro 33 Habitação
477Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento –
A Pesquisa na AgropecuáriaCiclo de Debates
1993 14 de setembro Ciência e Tecnologia
478Encontro com os Novos Municípios
Eventos Diversos
1993 27 e 28 de setembro Assuntos Municipais
479 Águas de Minas Seminário Legislativo 1993 18 a 21 de outubro 53 Meio Ambiente / Recursos Hídricos
480Assistência Social e Verbas Públicas
Ciclo de Debates 1993 24 de novembro Assistência Social
481Lançamento do Dicionário Biográfico de
Minas Gerais (Período Republicano –1889/1991)
Eventos Diversos 1993 Dezembro 2 História e Memória
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
93
482A Nova Lei de Licitações
(Lei Federal nº 8.666, de 1993)Ciclo de Debates
1993 Dezembro Administração Pública
483 Revisão da Lei de ImprensaCiclo de Debates
1993 Dezembro Comunicação
484Eleições 92:
Aspectos Legais das CandidaturasCiclo de Debates
1992 25 de fevereiro Eleições
485Modificações no Sistema Financeiro
NacionalCiclo de Debates
1992 2 de abril Finanças Públicas
486Minas Terra:
Políticas Agrícolas e AgráriasSeminário Legislativo
1992 6 a 9 de abril 22 Política Agrária
487 Imposto ÚnicoCiclo de Debates
1992 14 de abril Tributo
488Bicentenário da Morte
de TiradentesEventos
Diversos1992 21 de abril História e Memória
489Comunicação e Meio Ambiente
Ciclo de Debates
1992 5 de maio Meio Ambiente
490A Isonomia Salarial no Serviço Público
Ciclo de Debates
1992 12 de maio Servidor Público
491 Projeto JaíbaCiclo de Debates
1992 9 de junho Meio Ambiente / Recursos Hídricos
492 Saneamento é BásicoSeminário Legislativo
1992 15 a 17 de junho 35 Meio Ambiente / Saneamento Ambiental
493Semana de Inauguração do Espaço
Político-CulturalEventos Diversos
1992 17 a 23 de agosto Cultura
494Documentação e Informação: Arquivos,
Bibliotecas e MuseusFórum
Técnico1992 24 e 25 de agosto 24 Cultura
495Patrimônio Cultural e Natural: Memória e
EsquecimentoFórum
Técnico1992 16 a 18 de setembro 33 Cultura
496Patrimônio Cultural e Natural: Espeleologia e Paleontologia
Fórum Técnico
1992 29 de setembro a 1º de outubro 21 Cultura
497Passando o Brasil a Limpo: Economia
e Política e Política da Reforma Constitucional
Eventos Diversos
1992 28 a 30 de outubro 3 Economia e Desenvolvimento Social
498 Estado e CulturaFórum
Técnico1992 3 de novembro 38 Cultura
499 Mecanismo de Financiamento da CulturaFórum
Técnico1992
30 de novembro a 2 de dezembro
50 Cultura
500 Encontro dos Municípios MineirosEventos
Diversos1991 1º a 3 de fevereiro 1 Assuntos Municipais
501Análise e Perspectiva
da Economia BrasileiraCiclo de Debates
1991 22 de março Economia e Desenvolvimento Social
502 Saúde UrgenteEventos Diversos
1991 4 a 6 de junho 33 Saúde
503 Privatização das EstataisCiclo de Debates
1991 11 de junho Economia e Desenvolvimento Social
504Comemorações do Centenário de Promulgação da 1ª Constituição
do Estado de Minas Gerais
Eventos Diversos
1991 12 de junho 1 História e Memória
505 A Modernização do LegislativoCiclo de Debates
1991 14 de junho Poder Legislativo
506Universidades Federais:
Crise ou Descaso?Ciclo de Debates
1991 20 de junho Educação
eventos institucionais
Nº NOME TIPO ANO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
ENTIDADES DE APOIO / PARCEIRAS CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA
94
507 Privatização da UsiminasCiclo de Debates
1991 8 de agosto Economia e Desenvolvimento Social
508 Reforma TributáriaCiclo de Debates
1991 13 de agosto Tributo
509 Avaliação do “Projeto Zico”Ciclo de Debates
1991 10 de setembro Esporte
510 Implantação da
Assembleia MetropolitanaEventos
Diversos1991 Setembro Política Urbana
511 Menor AbandonadoCiclo de Debates
1991 15 de outubroDireitos Humanos / Criança e
Adolescente
512 Questão OrçamentáriaCiclo de Debates
1991 16 de outubro Gestão, Planejamento e Orçamento
513 Educação, a Hora da ChamadaSeminário Legislativo
1991 21 a 24 de outubro 11 Educação
514Patrimônio Cultural
e Natural: ArqueologiaFórum
Técnico1991 11 a 13 de novembro 10 Cultura
515 Defesa do ConsumidorCiclo de Debates
1991 12 de novembro Defesa do Consumidor
516 Inauguração da Tribuna Popular Eventos Diversos
1991 16 de dezembro Cidadania
517A Manifestação das Urnas
e o Novo ParlamentoCiclo de Debates
1990 7 e 8 de novembro Eleições
eventos institucionais
95
A ASSEMBLEIA DE MINAS E A CONSTRUÇÃO COLETIVA DE POLÍTICAS PÚBLICAS Eventos Institucionais – 1990 / 2009
Tabela 2:Eventos Institucionais, classificados por: tipo, ano, encontros regionais, total de propostas, propostas priorizadas, propostas/ações implementadas e temática
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
1Plano Decenal:
Metas e Ações Estraté-gicas para a Educação
em Minas Gerais
Ciclo de Debates
2009Subsídios para a discussão do Projeto de Lei nº 2.215/2008, que dispõe sobre o Plano Decenal de Educa-ção em Minas Gerais
Educação
2Plano Decenal de
Educação em Minas Gerais
Fórum Técnico
2009
9 Montes Claros, Varginha,
Paracatu, Governador Vala-dares, Araçuaí, Uberlândia, Juiz de Fora, Divinópolis,
Belo Horizonte
1.002 251Subsídios para a discussão do Projeto de Lei nº 2.215/2008, que dispõe sobre o Plano Decenal de Educa-ção em Minas Gerais
Educação
3 Minas Combate a CriseCiclo de Debates
2009 21
1 – Criação da Comissão Extraordinária para o Enfrenta-mento da Crise Econômico-Financeira Internacional2 – Elaboração, após diversas audiências públicas da re-ferida comissão, de relatório contendo propostas de curto, médio e longo prazos para a ação da União, do Estado e da sociedade civil na prevenção e no combate aos efeitos da crise em Minas Gerais
Economia e Desenvolvimento
Social
4 Monitoramento do PPAG 2008/2011
Audiência
Pública 2009
Não execução financeira, até abril de 2009, de 51,2% das 361 ações que compõem os 57 projetos estrutura-dores, execução de até 20% do que estava previsto em 36,8% das ações, execução entre 20% e 50% em 10,5% das ações, e execução superior a 50% em apenas 1,5% das ações. A execução das ações, segundo o relatório, não apresentou comportamento uniforme, sendo possível observar situações de baixíssima execução financeira. Exemplos são as seguintes áreas de resultados: Desen-volvimento do Norte de Minas, Jequitinhonha / Mucuri e Rio Doce, em que 70,6% das ações não tiveram nenhu-ma execução financeira; Rede de Cidades e Serviços e Redução da Pobreza e Inclusão Produtiva, em que se verificou a não execução de 61,7% e de 65,8%, respec-tivamente, das ações de seus programas. Já as áreas de resultados Educação de Qualidade, Logística de Integra-ção e Desenvolvimento e Qualidade Ambiental apresen-taram execução financeira mais positiva no período, com a maior parte de suas ações com execução de até 50%
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
96
5Constituição e Demo-cracia – 20 anos da
Constituinte Estadual
Eventos Diversos
2009
Realização do Ciclo de Debates 20 Anos da Constituição Estadual, entrega de exemplar histórico da Constituição Estadual aos deputados constituintes, distribuição de edição especial da Revista do Legislativo e exposição de documentos e fotos focalizando os 20 anos anteriores ao processo constituinte, a participação da sociedade na ela-boração da Constituição Estadual e o crescimento dessa participação ao longo desses 20 anos de amadurecimento democrático
Poder Legislativo
6
Seminário RegionalSudeste
Orçamento Federal – 2010
Audiência Pública
2009
Apresentação, pelos participantes, de sugestões de emendas à Proposta Orçamentária da União para 2010, encaminhadas posteriormente à Comissão Mista de Pla-nos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
7
MAIS DEZ: O Legis-lativo e a Sociedade Construindo juntos o
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
Encontro da Região Sudeste
Audiência Pública
2009 10
1 – Realização de encontros regionais com o objetivo de conhecer as diversas realidades coexistentes no País e possibilitar a elaboração de um Plano Nacional de Educa-ção que atenda aos anseios e às necessidades de cada região2 – Aprovação da “Carta de Belo Horizonte” contendo as dez diretrizes priorizadas e seus desdobramentos para o Plano Nacional de Educação
Educação
8Esporte, Infância e Ado-
lescência – Caminho para a Cidadania
Seminário Legisla-
tivo2009
6 Poços de Caldas, Patos
de Minas, Montes Claros, Juiz de Fora, Ipatinga, Belo
Horizonte
60 18
Discussão e aprovação de propostas para formulação de políticas públicas para a infância e a adolescência, nas áreas do esporte de formação e de participação, do espor-te de rendimento e discussão do esporte como mecanismo de cidadania e promoção da saúde
Esporte
9Alternativas à Privação de Liberdade – Outras formas de promover
justiça
Ciclo de Debates 2009
Discussão de propostas sobre penas alternativas e sobre alternativas à pena, seus pressupostos e condições de aplicação, como meio de contribuir para o aperfeiçoamen-to do sistema de justiça criminal
Segurança Pública
10
VII Conferência Estadual dos Direitos da Criança e do Ado-
lescente
Confe-rência
Estadual2009 545 25
1 – Realização de 20 conferências regionais e 290 con-ferências municipais. Ao todo, 441 municípios mineiros participaram dessas conferências2 – Elaboração de propostas de diretrizes da política na-cional de promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente e eleição de delegados à VIII Conferência Nacional
Direitos Humanos/ Criança e Adoles-
cente
11Plano Plurianual de
Ação Governamental – PPAG 2008/2011
Audiência Pública 2009
6 Iturama, Itaobim, Montes Claros, Poços de Caldas, Juiz de Fora, Belo Hori-
zonte
255
Quando este trabalho foi para o prelo, ainda não havia sido finalizada a negociação com a Secretaria de Plane-jamento e Gestão – Seplag – sobre quais propostas de alteração no PPAG seriam contempladas. Essa é a razão por que não constam aqui os dados a elas referentes
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
97
12 Transporte UrbanoParla-mento Jovem
2009 15
1 – Aprovação do tema Transporte Urbano (mecanismos de controle e fiscalização de qualidade e transporte estu-dantil) por cerca de 150 estudantes representantes de 6 escolas da Capital que participam do Parlamento Jovem 20092 – Realização de duas oficinas na Escola do Legislativo para monitores do curso de Ciências Sociais da PUC Minas e estudantes do ensino médio que participam do projeto 3 – Realização de plenária final para aprovação de pro-postas para elaboração de políticas públicas ligadas ao tema
Transporte e Trânsito
13Licenciamento Ambien-tal e Desenvolvimento
Sustentável
Ciclo de Debates 2008 57
Discussão da aplicação do Decreto nº 44.309, de 5/6/2006, principalmente no tocante às infrações ambientais e pena-lidades, consideradas abusivas pelos produtores rurais. Posteriormente, o Decreto nº 44.484, de 2008, modificou essas normas e revogou o Decreto de 2006
Meio Ambiente
14 Minas de MinasSeminário Legisla-
tivo2008
12 Itabira, Poços de Caldas, Divinópolis, Itaúna, Sete
Lagoas, Congonhas, Araxá, Paracatu, Muriaé, Teófilo Otoni, Governador Valadares, Belo Horizonte
249
A plenária final priorizou 50 propostas;
posteriormente, a Comissão de Representação
priorizou 7
1 – Discussão das diretrizes da Política Estadual da Mineração 2 – Criação da Comissão Permanente de Minas e Energia na ALMG3 – Assinatura do protocolo de intenções para a criação da Comissão Interestadual Parlamentar de Estudos para o Desenvolvimento da Mineração e Preservação Ambiental – Cipe da Mineração – pelos seguintes estados: Amapá, Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará e Roraima
Mineração
15 O Jovem e a Violência: Provocador ou Vítima?
Parla-mento Jovem
2008 34
1 – Emenda nº 313 ao Projeto de Lei nº 2.785/2008, que dispõe sobre a revisão do PPAG para o período 2008/2011: deu origem ao inciso 180 da Lei nº 18.021, de 2009 – Área de Resultados “Protagonismo Juvenil”, criando a ação nova “Intermediação para o Mercado de Trabalho”, com a finalidade de implantar agência de estágio e de emprego para jovens, com encaminhamento ao mercado de trabalho 2 – Emenda nº 275 ao Projeto de Lei 2.785/2008: deu origem ao inciso 205 da Lei nº 18.021, de 2009 – Alte-ração da finalidade da ação para democratizar o acesso dos alunos das escolas públicas à prática esportiva, por meio de atividades esportivas e de lazer realizadas no contraturno escolar, mediante oferta direta pelas esco-las ou em parceria com entidades esportivas e de lazer
Segurança Pública
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
98
16 III Conferência Estadual dos Direitos Humanos
Confe-rência
Estadual2008 141
1 – Revisão e atualização dos Planos Estadual e Nacional de Direitos Humanos e eleição de delegados à Confêren-cia Nacional2 – Inclusão do tema “Direito a Verdade e Memória” no conjunto dos eixos orientadores da XI Conferência Nacio-nal dos Direitos Humanos
Direitos Humanos
17Seminário Regional
Sudeste Orçamento Federal –
2009
Audiência Pública
2008
Apresentação, pelos participantes, de sugestões de emendas à Proposta Orçamentária da União para 2009, encaminhadas posteriormente à Comissão Mista de Pla-nos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
18 Plano Plurianual de Ação Governamental –
PPAG 2008/2011
Audiência Pública
20085
Itaobim, Ituiutaba, Barbace-na, Belo Horizonte, Montes
Claros
440
Total: 179 emendas
128 emendas ao PPAG e 51 ao
Orçamento. Valor:
R$ 11.520.000,00
Destaque, entre as emendas aprovadas, daquelas que preveem recursos para a melhoria e pavimentação de li-gações viárias, para a estruturação e operacionalização do Sisvan, para o apoio à comercialização direta de pro-dutos da agricultura familiar, para o incentivo aos Municí-pios na implantação de Centros de Atenção Psicossocial – Caps –, para o apoio às Escolas Família Agrícola, para o transporte escolar, para o apoio à municipalização das políticas de juventude, para a implantação da Política Es-tadual de Fomento à Economia Popular Solidária, para o apoio técnico e financeiro para as equipes de Saúde da Família que atuam no espaço escolar, e para a efetivação do uso público de unidades de conservação da natureza (como os parques estaduais e as estações ecológicas, en-tre outros). Aprovação de emenda ao PPAG, instituindo as Audiências públicas de Monitoramento, o que consti-tui importante conquista no que diz respeito ao acesso a informações estratégicas relativas à execução das metas física e financeira estipuladas nesse plano
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
19 As Novas Diretrizes do Saneamento Básico
Ciclo de Debates
2007
Contribuições para discussão do Projeto de Lei nº 3.374/2006, que cria subsidiárias da Copasa. Após o evento, o projeto recebeu 13 emendas de Plenário, que o aperfeiçoaram e deram origem ao texto final aprovado pela ALMG e transformado na Lei nº 16.698, de 17/4/2007
Meio Ambiente/ Saneamento
Ambiental
20A Participação da
Mulher nos Espaços de Poder
Dia Internacional da Mulher
Ciclo de Debates
2007 Criação da Frente Parlamentar de Defesa e Promoção da Saúde da Mulher
Direitos Humanos/ Mulher
216º Fórum das Águas Eventos
Diversos2007
Subsídios para a elaboração do Projeto de Lei nº 68/2007, que deu origem à Lei nº 16.908, de 3/8/2007, que altera a Lei nº 15.910, de 21/12/2005, que dispõe sobre o Fundo de Recu-peração, Proteção e Desenvolvimento Sustentável das Bacias Hidrográficas do Estado de Minas Gerais – Fhidro
Meio Ambiente / Recursos Hídricos
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
99
22Educação – Inclusão e
QualidadeParla-mento Jovem
2007 72 27
1– Emenda nº 91 ao Projeto de Lei nº 1.615/2007, que dispõe sobre o PPAG para o período 2008/2011, que deu origem à Lei nº 17.347, de 17/1/2008: ampliação da faixa etária do público-alvo dos programas de educação profissional mantidos pelo Estado, para atender jovens de 18 a 29 anos 2– Emendas nºs 101 e 102 ao Projeto de Lei nº 1.615/2007, que deu origem à Lei nº 17.347, de 17/1/2008: criação de um instrumento de avaliação docente que assegure aos professores, em especial àqueles que possuem uma for-mação deficitária, atividades que desenvolvam e promo-vam sua formação constante em tempo hábil 3 – Subemenda nº 1 à emenda nº 172 ao Projeto de Lei nº 1.615/2007, que deu origem à Lei nº 17.347, de 17/1/2008: priorização do transporte coletivo nas políticas públicas formuladas em âmbito municipal, considerando a melhoria de estradas vicinais, a oferta de transporte coletivo gratuito para que jovens e adolescentes tenham assegurado o acesso à escola
Educação
23
Plano Mineiro de De-senvolvimento Integrado – Estratégia de Desen-
volvimento – PMDI
Ciclo de Debates 2007
Apresentação e discussão das metas, diretrizes e áreas de resultado do PMDI, com o objetivo de subsidiar a ela-boração de emendas parlamentares
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
24II Conferência Estadual
de Políticas para as Mulheres
Confe-rência
Estadual2007 307 20
1 – Avaliação da implementação dos Planos Estadual e Nacional de Políticas para as Mulheres e respectivas propostas de alteração. Análise da participação da mulher nos espaços de poder e elaboração de sugestões para ampliar essa participação. Apresentação de propostas e eleição de delegados à II Conferência Nacional 2 – Alteração, no processo de discussão popular do PPAG 2008/2011, realizado em 2007, das Ações 2.112 e 4.523 para contemplar propostas da II Conferência Estadual. A Ação 2.112 alterou sua finalidade para implantar, im-plementar, monitorar e avaliar as políticas estaduais da mulher, inclusive com a elaboração de diagnóstico des-sa situação no Estado. Houve também acréscimo de R$100.000,00 para R$ 600.000,00 em sua meta financeira. A Ação 4.523 mudou sua finalidade para proteger e abri-gar, em sigilo, mulheres e seus filhos em situação de risco de violência ou violência efetiva de gênero em casas-abrigo ou, em caráter emergencial e provisório, em casas de passagem. E as metas física e financeira passaram, respectivamente, de 150 para 375 pessoas atendidas e de R$ 100.000,00 para R$ 250.000,00. No PPAG, exercício 2009, a Ação 4.523 foi substituída pela Ação 4.124, com a finalidade de desenvolver políticas pú-blicas de proteção e defesa das mulheres vítimas de todas as formas de violência, incluindo o tráfico de mulheres, com ações e atividades
Direitos Humanos/ Mulher
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
100
25 ICMS SolidárioFórum
Técnico2007
13 Montes Claros, Diamantina, Teófilo Otoni, Conselheiro
Lafaiete, Juiz de Fora, Governador Valadares, Ita-jubá, Unaí, Patos de Minas,
Uberlândia, Manhuaçu, Divinópolis, Belo Horizonte
105
1 – Criação da Frente Parlamentar em prol do ICMS So-lidário2 – Criação do ICMS Turístico 3 – Revisão do texto do ICMS Ecológico, exigindo-se que o repasse do recurso ao Município seja não só para obras “licenciadas”, mas também para as “autorizadas”4 – Alteração na pontuação “produção de alimentos”: reduzindo-se de 50% para 30% o percentual relativo ao subcritério “área cultivada”; aumentando-se de 25% para 30% o percentual relativo ao subcritério “número de pe-quenos produtores rurais”; aumentando-se de 15% para 25% o percentual relativo ao subcritério “programa de apoio à produção de alimentos”, e destinação de 5% do total a Municípios onde exista Conselho Municipal de De-senvolvimento Rural Sustentável5 – Mudança nos Anexos I e III da Lei nº 13.803, de 2000, estabelecendo-se pontuação própria para Inventário de Proteção do Acervo Cultural do Município, para Educação Patrimonial e para Registro de Bens Culturais Imateriais; detalhamento dos pontos referentes aos bens móveis tombados e aumento da pontuação das Políticas Cultu-rais – PCL6 – Criação de uma regra de transição para possibilitar aos municípios que terão perdas com a aprovação do Pro-jeto de Lei nº 637/2007, que deu origem à Lei nº 18.030, de 2009, que ajustem os seus orçamentos, cortando des-pesas hoje custeadas com recursos que, a rigor, não lhes pertencem
Tributo
26I Conferência da
Região Metropolitana de Belo Horizonte
Confe-rência
Estadual2007 131
1 – Instalação da Assembleia Metropolitana 2 – Eleição dos representantes dos municípios e da so-ciedade civil para o Conselho Deliberativo de Desenvolvi-mento Metropolitano3 – Contribuições para o aprimoramento do Projeto de Lei Complementar nº 28/2007, que propõe a criação da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte, hoje transformado na Lei Complementar nº 107, de 12/1/20094 – Assinatura do decreto de regulamentação do Fundo de Desenvolvimento Metropolitano5 – Criação da Frente Parlamentar Mineira em prol da Re-gião Metropolitana de Belo Horizonte6 – Abertura da discussão sobre governança metropoli-tana
Política Urbana
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
101
27III Conferência das Cidades de Minas
Gerais
Confe-rência
Estadual2007 137
1 – Aprovação de diretrizes para as intervenções urbanas e integração de políticas para o controle social e interven-ções urbanas, para aplicação de recursos e intervenções urbanas, para capacitação administrativa e de planeja-mento, para controle de receitas municipais e ampliação de receitas próprias e para integração ao Sistema e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano. A III Confe-rência identificou os principais problemas enfrentados pe-los Municípios ou microrregiões nas áreas de habitação, saneamento, meio ambiente, transporte e trânsito. Esses diagnósticos foram encaminhados ao governo estadual, para se definirem novas diretrizes para o desenvolvimento regional e, posteriormente, para servir de subsídio à Polí-tica Nacional de Desenvolvimento2 – Eleição de delegados à Conferência Nacional 3 – Aprovação da Lei nº 18.315, de 2009, que estabelece diretrizes para a formulação da Política Estadual Habita-cional – Pehis
Política Urbana
28
SeminárioRegional Sudeste
Orçamento Federal – 2008
Audiência Pública 2007
Apresentação, pelos participantes, de sugestões de emendas ao Plano Plurianual para o período 2008/2011 e à Proposta Orçamentária da União para 2008, encami-nhadas posteriormente à Comissão Mista de Planos, Or-çamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
29Alimentação Escolar como Estratégia de
Segurança Alimentar e Nutricional
Ciclo de Debates
2007 89 22
1 – Transformação de quatro propostas em emendas ao projeto de revisão do PPAG 2008/2011, como forma de contribuir para o aperfeiçoamento do Programa de Ali-mentação Escolar na rede estadual e para a promoção da segurança alimentar e nutricional 1.1 – Capacitação continuada de recursos humanos envol-vidos em alimentação escolar 1.2 – Inclusão das Escolas Família Agrícola no programa de alimentação escolar 1.3 – Alteração do programa “Novos Padrões de Gestão e Atendimento da Educação Básica”, com a inclusão, em sua finalidade, de garantia de refeitórios e instalações sa-nitárias adequadas, de equipamentos e utensílios para as cozinhas1.4 – Implementação de hortas escolares2 – Projeto de Lei nº 3.523/2009, que dispõe sobre a Polí-tica Estadual de Alimentação Escolar no Estado de Minas Gerais
Saúde / Seguran-ça Alimentar
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
102
30Plano Plurianual de
Ação Governamental – PPAG 2008/2011
Audiência Pública 2007
4 Araçuaí, Frutal, Juiz de
Fora, Belo Horizonte529
Total: 99 emen-das 72 emendas
ao PPAG e 27 ao Orçamento
Valor:R$ 9.630.382,00
Destaque, entre as emendas aprovadas, daquelas que estabeleceram previsão de recursos para a segurança alimentar e nutricional, assistência social, saúde, direi-tos da criança e do adolescente. Entre elas estão as que preveem recursos para a implantação, em todo o Estado, dos Centros de Referência de Assistência Social – Cras; estruturação do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutri-cional – Sisvam –; equipamentos para Conselhos Tutela-res e de Direitos da Criança e do Adolescente, combate ao trabalho infantil, melhoria das cozinhas das escolas e supervisão técnica da alimentação, apoio a cooperativas e associações de catadores de material reciclável, apoio técnico e financeiro às Escolas Família Agrícola; e apoio a produtores da Economia Popular Solidária
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
31I Conferência da Região
Metropolitana do Vale do Aço
Confe-rência
Estadual2007
1 – Instalação da Assembleia Metropolitana 2 – Eleição dos representantes dos Municípios e da so-ciedade civil para o Conselho Deliberativo de Desenvolvi-mento Metropolitano3 – Alteração, por meio da Lei Complementar nº 106, de 9/9/2009, do art. 5º da Lei Complementar nº 90, de 12/1/2006, aumentando para dois o número de represen-tantes dos Municípios de Coronel Fabriciano, Santana do Paraíso e Timóteo e acrescentando um representante da ALMG no Conselho Deliberativo de Desenvolvimento Me-tropolitano
Política Urbana
32O Rio São Francisco e
o Desenvolvimento Sus-tentável do Semiárido
Ciclo de Debates 2007
Aprovação, pelos participantes, ao final do evento, de um documento no qual se propôs um pacto, envolvendo os po-deres públicos, o setor empresarial, as instituições da so-ciedade civil e a população de modo geral, com vistas à revi-talização do Rio São Francisco, com ação prioritária, antes de qualquer outra que interfira em sua bacia hidrográfica e na vida das populações envolvidas, como a transposição. Reforço do apoio da Assembleia Legislativa ao projeto de revitalização do Rio São Francisco
Meio Ambiente / Recursos Hídricos
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
103
33I Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa
Idosa
Confe-rência
Estadual2006 436 63
1 – Definição de estratégias para a implementação da rede de proteção e defesa da pessoa idosa, que carece de ações integradas e articulação entre os diferentes níveis de governo e Poderes, eleição de delegados à Conferên-cia Nacional2 – Lei nº 17.249, de 2007, que cria a notificação compul-sória da violência contra o idoso3 – Lei Complementar nº 105, de 2008, que cria, na Co-marca de Belo Horizonte, a Vara Criminal Especializada em Crimes contra o IdosoNo PPAG 2008/2011, exercício 2008, destacam-se os se-guintes programas e ações:4 – Programa associado 162 – Ação 4.447 – Promoção e proteção de direitos humanos: executar ações de preven-ção à violação dos direitos dos idosos e de encaminha-mento para o atendimento daqueles vítimas de abandono ou de maus-tratos, a partir de denúncias recebidas pelo Disque Direitos Humanos5 – Programa especial 726 – Ação 1.099 – Implantação de núcleos de assistência jurídica especializada: efetiva constituição de núcleos especializados da Defensoria Pú-blica do Estado para garantir a idosos com direitos viola-dos o acesso à Justiça6 – Programa 107 – Ação 4.002 – Complexo de reabilita-ção e cuidado ao idoso: prestação de serviços de assis-tência hospitalar, ambulatorial e emergencial à clientela encaminhada pelo SUS7 – Programa 149 – Ação 4.285 – Promoção de ativida-des físicas e de lazer: fomentar as práticas de atividades físicas regulares e de atividades lúdicas, inclusive com atenção aos idosos
Direitos Humanos/ Idoso
34 Política Nacional de Resíduos Sólidos
Ciclo de Debates
2006 50
Apresentação, pela Comissão de Representação do Semi-nário Legislativo Lixo e Cidadania, considerando as pro-postas desse seminário e as discussões do ciclo de deba-tes de 50 sugestões ao Projeto de Lei Federal nº 203/91, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos
Meio Ambiente / Saneamento Am-biental / Resíduos
Sólidos
35 Luta contra as Drogas Ciclo de Debates
2006 Criação da Frente Parlamentar de Luta contra as Drogas Saúde
36
Implantação do Sistema Único de Assistência
Social – Suas: Desafios e Perspectivas
Eventos Diversos
20065
Juiz de Fora, Divinópolis, Governador Valadares, Itaobim, Montes Claros
Criação da Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Social
Assistência Social
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
104
37Educação Ambiental – Conjuntura Atual e
Perspectivas
Fórum Técnico 2006 50
1 – Lei nº 16.689, de 11/1/2007, que acrescenta dispo-sitivos sobre educação ambiental à Lei nº 13.766, de 30/11/2000, que trata da política estadual de apoio e in-centivo à coleta seletiva de lixo2 – Subsídios para a parte de educação ambiental da Lei nº 18.031, de 2009, que dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos
Educação / Edu-cação Ambiental
38 Segurança para TodosSeminário Legisla-
tivo2006
7 Montes Claros, Pouso Alegre, Juiz de Fora,
Governador Valadares, Contagem, Uberlândia,
Belo Horizonte
71 20
1 – Projeto de Emenda Constitucional nº 14/07: estende aos delegados de Polícia as garantias funcionais ineren-tes aos defensores públicos e aos procuradores do Esta-do. A PEC encontra-se em tramitação2 – Projeto de Lei nº 9/2007, que cria o Fundo Estadual de Segurança Pública – Fesp. O projeto encontra-se em tramitação3 – Projeto de Lei Complementar nº 23/2007, que define as regras para o investimento em segurança por parte do governo do Estado. O projeto encontra-se em tramita-ção
Segurança Pública
39Obesidade: Desafios e
PerspectivasFórum
Técnico 2006 113 2
Aglutinação das propostas, pela Comissão de Represen-tação, em novo documento que foi entregue à Comissão de Saúde. As propostas relativas ao controle dos alimen-tos oferecidos nas escolas tiveram continuidade no Ciclo de Debates Alimentação Escolar, realizado em outubro de 2007
Saúde
40Políticas Públicas para
as Mulheres – Força para Avançar
Fórum Técnico
2006 195
1 – Criação da Coordenadoria
Especial de Políticas para as
Mulheres
2 – Criação do Juizado de Vio-
lência Doméstica e Familiar contra
a Mulher
1 – Lei Delegada nº 120, de 25/1/2007, que cria, no âm-bito da Sedese, a Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para as Mulheres 2 – Plano Estadual de Políticas para as Mulheres 3 – Lei Complementar nº 105, de 2008, que institui nas Comarcas de Belo Horizonte, Cataguases, Governador Valadares, Ipatinga, Juiz de Fora, Montes Claros, Pouso Alegre, Ribeirão das Neves e Uberlândia, o Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher4 – Inclusão, na Lei de Diretrizes Orçamentárias para o Orçamento de 2007( Lei nº 16.314, de 2006), da ga-rantia de previsão, no PPAG exercício 2007, de pro-gramas que promovam a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres, com ações voltadas para o acesso à escolarização, a inclusão de mulheres vul-nerabilizadas, com ênfase na geração de emprego e renda, e o atendimento materno-infantil
Direitos Humanos/ Mulher
41 Lei Maria da Penha e Sua Implementação
Telecon-ferência
2006
Contribuição para implementação da Lei Maria da Penha em Minas Gerais, por meio da Lei Complementar nº 105, de 2008, que institui em diversas Comarcas do Estado o Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
Direitos Humanos/ Mulher
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
105
42Orçamento da União
para a Região SudesteAudiência
Pública 2006
Apresentação, pelos participantes, de sugestões de emendas à Proposta Orçamentária da União para 2007, encaminhadas posteriormente à Comissão Mista de Pla-nos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
43Um Plano para Minas
Revisão Plurianual PPAG 2004/2007
Audiência Pública
2006 77
Total: 46 emendas
18 emendas ao PPAG e 28 ao
Orçamento Valor:
R$ 4.000.000,00
Mobilização das entidades para recomposição de recursos financeiros de ações que tiveram suas metas financeiras reduzidas, para readequação da finalidade de outras ações às diretrizes da Política Nacional de Assistência Social – Pnas –; e para ampliação dos recursos próprios do Estado nas ações que tinham como unidade orçamen-tária o Fundo para a Infância e a Adolescência – FIA – ou o Fundo Estadual de Assistência Social – Feas. Muitas emendas trataram de alterar a unidade orçamentária de algumas ações, direcionando-as para o Feas, a fim de ga-rantir maior controle da sociedade no acompanhamento da execução dessas ações, já que o fundo é gerido pelo Conselho Estadual de Assistência Social
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
44
Regularização Fundiária das Unidades de Con-servação do Estado de
Minas Gerais
Ciclo de Debates 2006
Maior alocação de recursos orçamentários para a regula-rização fundiária e agilização dos processos de desapro-priação das unidades de conservação
Meio Ambiente / Biodiversidade
45Encontros Regionais Desafios da Agenda
Municipal
Eventos Diversos
2005
12
Governador Valadares, Montes Claros, Juiz de Fora, São Sebastião do
Paraíso, Uberlândia, Patos de Minas, Paracatu, Teófilo
Otoni , Divinópolis, Três Corações, Diamantina, Belo
Horizonte
Encontro da Assembleia Legislativa com prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e entidades da sociedade civil, para discutir a elaboração do Plano Diretor e do Plano Pluria-nual Municipal (PPA), os principais problemas da Lei de Responsabilidade Fiscal na prestação de contas dos Mu-nicípios e a importância da atuação conjunta do Executivo, do Legislativo e da sociedade civil
Assuntos Municipais
46 Medida Provisória nº232 Reforma Tributária
Ciclo de Debates
2005 Criação da Frente Parlamentar de Mobilização contra a Medida Provisória nº 232
Tributo
47Política Estadual de
Segurança Alimentar e Nutricional
Ciclo de Debates
2005
Lei nº 15.982, de 19/1/2006, que dispõe sobre a Política Estadual e sobre o Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável
Saúde / Seguran-ça Alimentar
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
106
48I Conferência Estadual de Políticas de Promo-
ção da Igualdade Racial
Confe-rência
Estadual2005 251
1 – Aprovação de diretrizes para os Planos Estadual e Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e eleição de delegados à Conferência Nacional2 – Em consonância com as diretrizes estabelecidas nas Conferências Estadual e Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, inclusão, na Lei de Di-retrizes Orçamentárias para o Orçamento de 2007 (Lei nº 16.314, de 2006), da garantia de previsão, no PPAG exercício 2007, de programas referentes à promoção da igualdade racial, com ações voltadas à gestão não racista de políticas públicas em todas as áreas, princi-palmente na saúde, na assistência social, na seguran-ça pública e na proteção da criança e do adolescente 3 – Destinação, no PPAG 2008/2011, exercício 2009, de várias ações à promoção da igualdade racial:Ação 4.039 – Apoio para regularização fundiária de áreas ocupadas por comunidades quilombolas e indígenas Ação 4.468 – Atenção à saúde nas aldeias indígenas e comunidades quilombolas Ação 1.302 – Construção, reformas e melhorias em unidades habitacionais para população de baixa renda ou em áreas de risco, comunidades indígenas e quilombolasAção 4.075 – Mobilização para obtenção de certidões de registro civil e documentação civil básica para população em situação de pobreza ou pertencente a comunidades quilombolas e indígenasAção 4.110 – Promoção da igualdade racial e dos direitos de comunidades tradicionais, com a finalidade de promo-ver igualdade racial e realização de diagnóstico socioeco-nômico das 440 comunidades quilombolas4 – Criação da Frente Parlamentar de Igualdade Racial
Direitos Humanos/ Grupos Étnicos
49 Agenda 21 em Minas Gerais
Ciclo de Debates
2005
Subsídios para a elaboração do Projeto de Lei nº 2.493/2005, que cria o programa Agenda 21 do Estado de Minas Gerais e que deu origem à Lei nº 16.687, de 11/1/2007. Essa lei dispõe sobre a elaboração da Agenda 21 Estadual e foi regulamentada pelo Decreto nº 44.962, de 25/11/2008
Meio Ambiente
50 Redução da Idade Penal
Parla-mento Jovem
2005 66Envio de requerimento à Bancada Mineira na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, encaminhando proposta aprovada pelo Parlamento Jovem contra a diminuição da idade penal, proposta na PEC nº 48/2007
Segurança Pública
51
Seminário Regional sobre o Fundo de Manu-
tenção e Desenvolvi-mento da Educação
Básica – Fundeb
Audiência Pública 2005 56
Subsídios para a tramitação da proposta do Fundeb na Câmara dos Deputados Educação
52Transposição do Rio
São Francisco Ciclo de Debates 2005 Reforço do apoio à revitalização do Rio São Francisco
Meio Ambiente / Recursos Hídricos
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
107
53Poder Legislativo
Mineiro e Sociedade – 170 Anos
Eventos Diversos 2005
1 – Comemoração dos 170 anos do Legislativo mineiro, com debate sobre a evolução da Assembleia Legislativa de Minas Gerais nesse período, sobre o papel do Par-lamento estadual no sistema democrático e as especifi-cidades da produção legislativa e sobre as relações da instituição com a sociedade, sob as perspectivas da re-presentação e da participação 2 – Lançamento do livro “Diálogo com o tempo – 170 anos do Legislativo Mineiro”
Poder Legislativo
54
A Educação Superior em Minas Gerais – Conjuntura Atual e
Perspectivas
Fórum Técnico 2005
2 Ituiutaba, Belo Horizonte 20
Contribuição para apresentação de emenda ao Projeto de Lei nº 2.317/2008, que garantiu a representação da Uemg e da Unimontes na Câmara de Ensino Superior do Conse-lho Estadual de Educação. Esse projeto de lei deu origem à Lei 17.715, de 11/8/2008
Educação
55 II Conferência das Cida-des de Minas Gerais
Confe-rência
Estadual2005
1 – Aprovação de diretrizes para a política de participação e controle social, pacto federativo, desenvolvimento regio-nal e metropolitano e financiamento do desenvolvimento urbano 2 – Eleição de delegados à Conferência Nacional3 – Decreto nº 44.022, de 6/5/2005, que regulamenta o Conselho Estadual de Desenvolvimento Regional e Polí-tica Urbana
Política Urbana
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
108
56I Conferência Estadual da Pessoa com Defi-
ciência
Confe-rência
Estadual2005 209 73
1 – Aprovação de diretrizes para o Plano Estadual e elei-ção de delegados à Conferência Nacional 2 – Lei nº 16.280, de 2006, que institui a Política Estadual de Atenção Auditiva3 – Lei nº 16.672, de 2007, que torna obrigatório o teste de reflexo vermelho em recém-nascidos no Estado e o exame oftalmológico completo em crianças com idade entre 7 e 10 anos4 – Lei nº 17. 785, de 2008, que estabelece diretrizes para facilitar o acesso da pessoa portadora de deficiência ou com dificuldade de locomoção aos espaços de uso público no Estado5 – Lei nº 17.332, de 2008, que dispõe sobre estágio para estudante em órgão e entidade da administração pública e destina 5% das vagas oferecidas a pessoas portadoras de deficiência6 – Lei nº 17.803, de 2008, que institui a política de incen-tivo aos atletas praticantes do desporto de rendimento em modalidades olímpicas e paraolímpicasNo PPAG 2008/2011, exercício 2009, vários programas e ações foram destinados ao atendimento às pessoas com deficiência:7 – Programa 146 – Atendimento à Educação Especial, com o objetivo de implantar e implementar a proposta pedagógica de educação inclusiva nas escolas estaduais de Minas Gerais8 – Programa162 – Desenvolvimento das Políticas de Direitos Humanos: Ação 4.554 – Inclusão da pessoa com deficiência nas políticas setoriais básicas, inclusive com desenvolvi-mento de programas para deficientes mentais e au-tistas, com a realização de diagnóstico da situação so-cioeconômica das pessoas com deficiência no Estado
Direitos Humanos/ Pessoa com Deficiência
57 Reforma Política e Elei-toral – Como Viabilizá-la
Fórum Técnico
2005
Debate e apresentação de propostas sobre sistema políti-co, partidário e eleitoral: fidelidade partidária, cláusula de barreira e verticalização, sobre custo e financiamento de campanha: fontes, limites, fiscalização e controle social, e sobre procedimentos e ilicitude penal e eleitoral
Eleições
58 Lixo e CidadaniaSeminário Legisla-
tivo2005
12 Pouso Alegre, Juiz de
Fora, Betim, Divinópolis, Governador Valadares,
Teófilo Otoni , Paracatu, Patos de Minas, Montes
Claros, Uberaba, Ituiutaba, Belo Horizonte
409
1 – Contribuição para a discussão e o estabelecimento da Política Estadual de Residuos Sólidos, com subsídios para o aperfeiçoamento da proposição governamental que deu origem à Lei nº 18.031, de 12/1/2009, que institui essa política e altera a Lei nº 14.128, de 2001, que dispõe sobre a Política Estadual de Reciclagem de Materiais e sobre os instrumentos econômicos e financeiros aplicáveis à Ges-tão de Resíduos Sólidos 2 – Subsídios para a elaboração da Lei nº 17.503, de 26/5/2008, que altera o art 2º da Lei nº 13.766, de 30/11/2000, que dispõe sobre a Política Estadual de Apoio e Incentivo à Coleta Seletiva de Lixo3 – Implementação, nos dias 7 e 8 de junho de 2006, da proposta de realização do Fórum de Educação Ambiental
Meio Ambiente / Saneamento Am-biental / Resíduos
Sólidos
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
109
59Plano Diretor Parti-cipativo – Curso de
Capacitação
Eventos Diversos
2005Curso de capacitação para elaboração do Plano Diretor para vereadores, secretários municipais, assessores e en-tidades da sociedade civil
Política Urbana
60
V Conferência Estadual dos Direitos da Criança
e do Adolescente
Confe-rência
Estadual2005 328 18
1 – Aprovação de diretrizes para a Política Estadual da Criança e do Adolescente e eleição de delegados à Con-ferência Nacional2 – Destinação, no PPAG 2008/2011 exercício 2009, de vários programas e ações à promoção da criança e do adolescente:2.1 – Programa 23 – Implantação do Suas: Ação 4.234 – Cofinanciamento de serviços e benefícios para Municípios na execução de proteção básicaAção 4.236 – Cofinanciamento de serviços para Municí-pios na execução de proteção especialAção 4.272 – Cofinanciamento para Municípios em servi-ços de atendimento a crianças e adolescentes, em espe-cial com trajetória de rua e trabalho infantilAção 1.389 – Proteção de crianças e adolescentes, com idade entre 18 e 21 anos, ameaçados de morte – PPCAM2.2 – Programa 162 – Desenvolvimento das Políticas de Direitos Humanos:Ação 4.075 – Mobilização pelo Registro Civil visando à obtenção de certidões de registro civil2.3 – Programa 266 – Gestão da Política da Criança e do Adolescente:Ação 2.005 – Apoio técnico-financeiro a Conselhos Muni-cipais da Criança e do Adolescente e Conselhos Tutelares2.4 – Programa Primeiro Emprego – Inserção do jovem no mercado de trabalho e sua escolarização
Direitos Humanos / Criança e Ado-
lescente
61
Referendo Popular – O comércio de armas
de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?
Ciclo de Debates
2005
1 – Criação da Frente Parlamentar Contrária à Proibição da Comercialização de Armas de Fogo e de Munições em Território Nacional2 – Criação da Frente Parlamentar Mineira por um Brasil sem Armas3 – Criação da Frente Parlamentar em Defesa da Segu-rança Pública
Segurança Pública
62
Revisão do Plano Plurianual Governamen-tal – PPAG 2004/2007 (Reunião Preparatória)
Audiência Pública
2005 Reunião preparatória para capacitar as entidades da so-ciedade civil para intervir na revisão do PPAG
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
63
Um Plano para Minas – Revisão do Plano Plurianual de Ação Governamental – PPAG 2004/2007
Audiência Pública
2005 214
Total: 74 emendas
34 emendas ao PPAG e 40 ao
Orçamento Valor:
R$ 7.500.000,00
Implementação de várias emendas sobre ações que com-põem o projeto estruturador “Inclusão Social de Famílias Vulnerabilizadas”. Também houve aporte de recursos no Prosan, além de terem sido beneficiados os catadores de material reciclável
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
110
64 Educação em Direitos Humanos
Ciclo de Debates 2005 9
1 – Debate e apresentação de propostas para aplicação do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos em Minas Gerais2 – Apresentação das experiências dos movimentos so-ciais na Educação em Direitos Humanos em Minas Gerais3 – Distribuição de publicação contendo essas experiên-cias
Direitos Humanos
65 Conferência Estadual
de Cultura
Confe-rência
Estadual2005 840 32
1 – Diretrizes para o Plano Nacional de Cultura e para o Sistema Nacional de Cultura 2 – Fortalecimento do Sistema Estadual de Cultura 3 – Promoção, pelo Estado, de curso ou programa de ca-pacitação dos agentes culturais
Cultura
66 O Eucalipto Ciclo de Debates
2004
Constatação de grandes dificuldades para se colocarem em prática as medidas recomendadas no Projeto de Lei nº 1.071/2003. Em 31/1/2007, no final da legislatura, ele foi arquivado e, em 22/3/2003, foi desarquivado e passou a tramitar como Projeto de Lei nº 643/2007
Agropecuária / Silvicultura
67Cerrado Mineiro:
Desafios e Perspec-tivas
Fórum Técnico
20042
Uberlândia, Belo Horizonte 60
Apresentação, com base nas discussões do fórum, do Pro-jeto de Lei nº 1.829/2004, que constitui a base do atual Proje-to de Lei nº 6/2007, que altera o art. 17 da Lei nº 14.309, de 2002, que dispõe sobre as Políticas Florestal e de Proteção à Biodiversidade no Estado ( altera procedimentos a se-rem adotados pelo proprietário ou pelo possuidor de imóvel rural visando à recomposição de área de reserva legal ). A Lei nº 18.365, de 2009, incluiu na lei florestal dispositi-vo que limita ao bioma cerrado em Minas Gerais os planos de manejo sustentáveis, desde que utilizada a técnica de exploração por talhões alternados ou faixas intercalares. Regulamentou, ainda, o conceito de microbacias hidrográfi-cas no Estado, para fins de recomposição de reserva legal
Meio Ambiente / Biodiversidade
68II Conferência Estadual
de Direitos Humanos
Confe-rência
Estadual2004 181 1 – Diretrizes para o Plano Estadual de Direitos Humanos
2 – Eleição de delegados à Conferência NacionalDireitos Humanos
69I Conferência Estadual
de Políticas para as Mulheres
Confe-rência
Estadual2004 105
1 – Aprovação de diretrizes para os Planos Estadual e Nacional de Política para as Mulheres2 – Eleição de delegados à Conferência Nacional Direitos Humanos
70Saneamento Ambiental – Demandas e Interven-
ções Necessárias
Seminário Legisla-
tivo2004
5 Uberlândia, Montes Claros, Varginha, Governador Vala-
dares, Belo Horizonte267 56
Subsídios para a Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2003, que deu origem à Emenda à Constituição nº 67, de 2004, que dispõe sobre o Fundo para a Revitalização Hidroambiental e o Desenvolvimento Sustentável da Bacia do São Francisco
Meio Ambiente/ Saneamento
Ambiental
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
111
71 Cultura: Política e Financiamento
Fórum Técnico
2004 78 20
1 – Criação da Frente Parlamentar de Apoio à Cultura Mineira2 – Resolução nº 5229, de 5/5/2005, que cria a Comissão Permanente de Cultura na ALMG3 – Lei nº 15.975, de 12/1/2006, que cria o Fundo Esta-dual de Cultura4 – Lei nº 17.615, de 4/7/2008, que dispõe sobre a con-cessão de incentivo fiscal com o objetivo de estimular a realização de projetos culturais no Estado 5 – Subsídios para o Projeto de Lei nº 2.455/2005, que deu origem ao Projeto de Lei nº 1.022/2007, cujo texto foi aperfeiçoado pelo Grupo de Trabalho formado pelo Exe-cutivo e pelo Legislativo, resultando na Lei nº 17.615, de 2008
Cultura
72Dia Mundial da Alimen-tação – Biodiversidade e Segurança Alimentar
Eventos Diversos
2004
Ponto de partida para a discussão da Política Estadual de Segurança Alimentar. As discussões desse evento, junta-mente com as do Ciclo de Debates Segurança Alimentar e Nutricional, deram origem à Lei nº 15.982, de 19/1/2006
Saúde / Seguran-ça Alimentar
73 Revisão do Plano Plu-rianual Governamental
PPAG 2004/2007
Audiência Pública
2004 197
Total: 73 emendas
34 emendas ao PPAG e 39 ao
Orçamento Valor:
R$ 4.500.000,00
Aprovação de várias emendas que elevaram a meta finan-ceira de ações governamentais, alteraram a finalidade ou criaram ações no âmbito do projeto estruturador “Inclusão Social de Famílias Vulnerabilizadas”. Uma das emendas introduziu a merenda escolar no ensino médio noturno. Outras beneficiaram a criança e o adolescente
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
74 Em Defesa do Rio São Francisco
Ciclo de Debates
2004
1 – Criação da Frente Parlamentar Mineira em Defesa do Rio São Francisco2 – Elaboração da “Carta de Minas”, que elege como prioridade a revitalização da Bacia do São Francisco e a discussão do projeto com a sociedade, inclusive em seu aspecto técnico
Meio Ambiente / Recursos Hídricos
75Estatuto do Desporto – Conferência Regional
de Minas Gerais
Confe-rência
Regional2004 88
Subsídios para o aprimoramento do Projeto de Lei Federal nº 4.874/2001, que institui o Estatuto do Desporto. Esse evento foi uma iniciativa da Comissão Especial da Câmara dos Deputados criada para analisar essa proposição
Esporte
76Reforma da Previdência
Social (Isso tem a ver com
você?)
Fórum Técnico
2003 147 15
1 – Criação da Frente Parlamentar em Defesa da Previ-dência Pública 2 – Encaminhamento das propostas de âmbito federal à Comissão da Reforma da Previdência e das propostas de âmbito estadual ao governador do Estado e ao presidente da Assembleia Legislativa
Previdência Social
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
112
77 Minas na Reforma Tributária
Seminário Legisla-
tivo
2003109 43
Subsídios para a discussão e apresentação de emendas à PEC nº 41/2003, que institui a reforma tributária. Foram priorizadas 43 propostas de emenda, encaminhadas pos-teriormente ao governo federal, ao Senado e à Câmara dos Deputados. A PEC nº 41/2003 foi depois transformada na Emenda à Constituição nº 42, de 2003
Tributo
78 PPA Brasil em Minas Gerais
AudiênciaPública
2003Encontro preparatório para a Audiência Pública PPA Bra-sil em Minas Gerais, realizado em Belo Horizonte, pelo governo federal, para discussão do Plano Plurianual 2004/2007
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
79
O Brasil na Alca – Lançamento da Frente Parlamentar Mineira de Acompanhamento das Negociações da Alca
Ciclo de Debates
2003Criação da Frente Parlamentar Mineira de Acompanha-mento das Negociações da Área de Livre Comércio das Américas – Alca
Economia e Desenvolvimento
Social
80
Em Defesa dos Muni-cípios – Deputados, Prefeitos e Vereado-res juntos por uma
repartição mais justa da arrecadação tributária
Ciclo de Debates
20031 – Debate dos deputados, prefeitos e vereadores sobre repartição da arrecadação tributária e apresentação de propostas para os problemas financeiros dos Municípios 2 – Lançamento da Frente Parlamentar Municipalista
Tributo
81PPAG – Um Plano para
MinasAudiência
Pública2003
2 Araçuaí, Belo Horizonte 203
Total: 55 emendas
32 emendas ao PPAG e 23 ao
Orçamento Valor :
R$ 4,45 milhões
Criação, em decorrência de uma das propostas popula-res, do Projeto Estruturador nº 31 – “Inclusão Social de Famílias Vulnerabilizadas”, que reuniu as ações relativas à proteção social de grupos como crianças, adolescentes e idosos. Também houve aporte de recursos na ação Mu-tirão pela Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável – Prosan
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
82 Regiões Metropolitanas Seminário Legisla-
tivo
2003
6 Governador Valadares,
Uberlândia, Santa Luzia, Juiz de Fora, Conselheiro Lafaiete, Belo Horizonte
194
1 – Emenda à Constituição nº 65, de 25/11/2004, que dis-põe sobre Região Metropolitana, cria e estabelece com-petências da Assembleia Metropolitana, do Conselho De-liberativo de Desenvolvimento Metropolitano e da Agência de Desenvolvimento2 – Subsídios para a elaboração do Projeto de Lei Com-plementar nº 28, de 2007, que propõe a criação da Agên-cia de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte, o qual deu origem à Lei Complementar nº 107, de 2009 3 – Incorporação ao parecer das Leis Complementares nºs 88, 89 e 90, de 2006, após a realização do Debate Públi-co Novo Marco Regulatório das Regiões Metropolitanas, em 24/10/2005, das propostas apresentadas no referido debate. Dessa forma, finalizou-se a proposta de arranjo institucional da RMBH e da RMVA
Política Urbana
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
113
832º Fórum Interestadual
– Preservação e Desen-volvimento Sustentável
do “Grande Lago”
Eventos Diversos
2003 1 Tupaciguara
Contribuição para o fortalecimento do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba
Meio Ambiente / Recursos Hídricos
84Revitalização e Trans-
posição do Rio São Francisco
Ciclo de Debates
2003 Contribuição para o Movimento de Revitalização do Rio São Francisco
Meio Ambiente / Recursos Hídricos
85
Coleção Memória e Política de Minas –
Lançamento do livro de Rondon Pacheco
Eventos Diversos 2003
Lançamento do volume 5 da Coleção Memória Política de Minas, que contém o depoimento do ex-governador Rondon Pacheco. A coleção tem o objetivo de resgatar, por meio da história oral, a vida e a trajetória política de lideranças expressivas do nosso estado
História e Me-mória
86Reforma Agrária em Minas: Impasses e
Perspectivas
Fórum Técnico 2003 110 20
Reafirmação da necessidade de assistência técnica públi-ca e gratuita aos assentados, mediante convênio entre o Incra e a Emater
Política Agrária
87 Águas de Minas II
Seminário Legisla-
tivo
2002
18 Lagoa Santa, Araguari,
Uberaba, Capitólio, Divinó-polis, Conselheiro Lafaiete,
Teófilo Otoni , Araçuaí, Patos de Minas, Paracatu, Ipatinga, Governador Va-ladares, Poços de Caldas,
Caratinga, Pirapora, Montes Claros, Juiz de Fora, Belo
Horizonte
1701 – Constatação, pelos Comitês de Bacias, da necessi-dade de um apoio mais efetivo, por parte do Executivo, aos seus objetivos2 – Criação do Núcleo de Apoio aos Comitês de Bacias Hidrográficas, vinculado ao Igam
Meio Ambiente / Recursos Hídricos
88 Seminário Regional – Violência Urbana e
Saúde Pública
Audiência Pública
2002 137
Evento promovido pela Câmara dos Deputados, por meio de sua Comissão de Desenvolvimento Urbano e Interior; pelas Assembleias Legislativas de Minas Gerais, São Paulo e Es-pírito Santo; pelo Ministério da Saúde, por intermédio de seu Conselho Nacional de Saúde; pelas Secretarias Estaduais de Saúde e Conselhos Estaduais de Saúde dos Estados de Minas Gerais, de São Paulo, do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. Como resultado desse evento, foi aprovada a Carta da Região Sudeste, posteriormente encaminhada aos participan-tes e a todos os Conselhos para serem enviadas por estes aos conselhos municipais de cada segmento da sociedade – saúde, educação, trânsito, tutelares, segurança
Política Urbana
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
114
89A Consolidação das
Leis como Instrumento de Aperfeiçoamento da
Democracia
Fórum Técnico
2002
1 – Discussão com renomados especialistas em legislação sobre alternativas de organização e de sistematização de leis, bem como sobre as dificuldades operacionais e polí-ticas que esse trabalho envolve2 – Lançamento do livro A consolidação das leis e o aper-feiçoamento da democracia, que reúne as palestras dos conferencistas com o objetivo de contribuir para o aperfei-çoamento da atividade legislativa e para a construção de normas mais claras e acessíveis à população3 – Disponibilização, no banco de dados Normas Jurídicas de Minas Gerais – NJMG –, de versão atualizada do texto da lei ao lado de sua versão original
Legística
90Ampliar o Poder de
Legislar Ciclo de Debates
2002
Implementação da proposta aprovada no VI Congresso da União Nacional dos Legislativos Estaduais – Unale – de rea-lização, por todas as assembleias legislativas, de uma série de debates iniciando o movimento nacional pela ampliação do poder de legislar dos Estados como condição de fortalecimen-to dos legislativos estaduais e das instituições democráticas
Federalismo
91 A Biotecnologia e Você: Mitos, Verdades e Fatos
Fórum Técnico
20025
Passos, Montes Claros, Barbacena, Uberaba, Belo
Horizonte
Discussão e apresentação de sugestões sobre as poten-cialidades da biotecnologia, considerando os aspectos ne-cessários a sua consolidação e a realidade específica do Estado de Minas Gerais
Ciência e Tecno-logia
92 Semana JK Eventos Diversos
2002
1 – Realização do Ciclo de Debates Os Anos JK, com o objetivo de discutir o legado JK para a economia, a cultura e a sociedade2 – Lançamento de edição histórica da Revista do Legis-lativo sobre a era JK e do livro Brasília Transcendental – Poema Ilustrado3 – Realização da exposição A Presença de JK e exibição de vídeos
História e Me-mória
93 Administração Pública Competente
Eventos Diversos
2001
18 Montes Claros, Paracatu, Pa-tos de Minas, Pouso Alegre, Teófilo Otoni, Governador
Valadares, Uberlândia, Vargi-nha, Uberaba, Juiz de Fora,
Ipatinga, Ponte Nova, Curvelo, Pirapora, São Sebastião
do Paraíso, Pará de Minas, Araçuaí, Belo Horizonte
1 – Encontro da Assembleia Legislativa com prefeitos, vi-ce-prefeitos e vereadores empossados em 1/1/2001, com o objetivo de informá-los sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal, as atribuições específicas do Legislativo e do Exe-cutivo e sobre os fatores determinantes para atração de investimentos e linhas de crédito disponíveis2 – Distribuição de pastas contendo material sobre os te-mas tratados
Assuntos Muni-cipais
94 Desverticalização da Cemig
Eventos Diversos 2001
Emenda à Constituição nº 50, de 2001, de autoria do go-vernador Itamar Franco. A Assembleia Legislativa apro-vou, por unanimidade, a PEC que condiciona a alienação do controle de empresas como a Cemig a autorização em lei específica, aprovada por quórum qualificado de 48 de-putados, a qual deverá ser submetida a referendo popular. Esse evento dificultou a privatização da Cemig
Energia
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
115
95 Movimento Minas em
Defesa das ÁguasCiclo de Debates 2001
Contribuição para o fortalecimento do Movimento de Não Privatização de Furnas
Meio Ambiente / Recursos Hídricos
96Alternativas para o
Desenvolvimento Social: Fase 1 – Captação de
Recursos
Fórum Técnico
2001Apresentação de formas de captar recursos, obter finan-ciamentos para instituições do terceiro setor e Municípios e apresentação de parcerias para viabilizar políticas so-ciais e transformar projetos sociais em realidade
Economia e Desenvolvimento
Social
97
Pré-Diálogo Interameri-cano de Gerenciamento de Águas (Movimento Minas em Defesa das
Águas)
Ciclo de Debates
2001Fortalecimento dos Comitês de Bacias Hidrográficas por intermédio das duas Comissões Interestaduais Parlamen-tares de Estudos para o Desenvolvimento Sustentável das Bacias Hidrográficas: Cipe São Francisco e Cipe Rio Doce
Meio Ambiente / Recursos Hídricos
98Acupuntura e Terapias
Afins: Métodos Comple-mentares de Assistência
à Saúde
Ciclo de Debates
2001
As discussões subsidiaram a análise do Projeto de Lei nº 1.347/2001, que autoriza o Poder Executivo a criar o Ser-viço de Acupuntura e Terapias Afins nas unidades de saú-de e nos hospitais mantidos pelo poder público ou a ele vinculados. O PL recebeu parecer pela inconstitucionali-dade e foi arquivado em 31/1/2003, no final da legislatura
Saúde
99
Gestão das Águas – Rio Uberaba: Uma Contri-buição para a Bacia do
Rio Paraná
Ciclo de Debates 2001
1 Uberaba
Contribuição para o fortalecimento do Comitê Hidrográfico do Rio Paraná
Meio Ambiente / Recursos Hídricos
100500 Anos do
São Francisco (Entrega de Medalhas)
Eventos Diversos
2001
Comemoração, em São Roque de Minas, dos 500 anos do Rio São Francisco, com entrega de medalhas a represen-tantes de órgãos públicos e entidades da sociedade civil que apoiaram a causa da preservação e revitalização do São Francisco e lutaram por ela
Meio Ambiente / Recursos Hídricos
101
Instituições de Pesquisa Científica e Tecnológica de Minas Gerais: Crises
e Perspectivas
Fórum Técnico
2001 43Discussão sobre os principais problemas vividos pelas instituições de pesquisa do Estado, tais como carência de estrutura, de recursos materiais e humanos, e apresenta-ção de propostas para superá-los
Ciência e Tecno-logia
102
Proteção Ambiental na Bacia do Rio das
Velhas: Situação Atual e Perspectivas
Ciclo de Debates
2001Reforço à atuação do Projeto Manuelzão, transformado, posteriormente, em um dos projetos estruturadores do Estado
Meio Ambiente / Recursos Hídricos
103 Voluntariado Você Faz a Diferença
Seminário Legisla-
tivo2001 68
Apresentação de propostas sobre o papel das empresas no voluntariado, sobre o marco legal do Terceiro Setor (Lei nº 9.608, Lei nº 9.790, Oscips, e regulamentação do traba-lho voluntário, entre outros), sobre gestão e sustentabili-dade, redes sociais e estratégias de captação de recursos públicos e privados
Cidadania
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
116
104
1º Fórum Interestadual Preserva-ção e Desenvolvimento Sustentável do “Grande
Lago”
Fórum Técnico
2001 1
Tupaciguara 12 Fortalecimento da atuação do Comitê da Bacia Hidrográ-fica do Rio Paranaíba
Meio Ambiente / Recursos Hídricos
105
Ética, Qualidade e Formação Policial:
Experiência de Nova Iorque
Ciclo de Debates 2000
Apresentação dos resultados da política de segurança pública “Tolerância Zero”, pelo corregedor da Polícia de Nova Iorque, James Young
Segurança Pública
106 Repensando o Brasil 500 Anos Depois
Eventos Diversos 2000
Comemoração dos 500 anos do Brasil, com diversas ações: 1 – Realização de um ciclo de debates sobre o tema2 – Lançamento do concurso de redação e ilustração “Bra-sil 500 Anos “, de livros e de número especial da Revista do Legislativo3 – Exposição de obras de 220 artistas plásticos, alusi-vas aos 500 anos, e individual da artista plástica Ana Dias sobre Testemunhos da Presença Portuguesa em Minas Gerais4 – Apresentação da peça infantil Descobrimentos do Bra-sil, para escolas da rede pública
História e Me-mória
107
Nossas Águas, Nossa Vida
(Frente Parlamentar Jorge Hannas contra a Privatização de Furnas)
Ciclo de Debates
2000Contribuição para o fortalecimento do Movimento de Não Privatização de Furnas
Meio Ambiente / Recursos Hídricos
108
Repensando o Brasil 500 Anos Depois
(Encontro dos Povos Indígenas de Minas
Gerais)
Eventos Diversos 2000
1 – Encontro dos Povos Indígenas de Minas Gerais no Ple-nário da Assembleia e lançamento de publicação sobre os povos Xakriabá, Maxakali, Krenak, Pataxó, Aranã, Kaxixó, Xucuru-Kariri, Pankararu2 – Criação, por ocasião dos 500 anos do Brasil, da Co-missão de Apoio à População Indígena em Minas Gerais, que teve o prazo de 90 dias para estabelecer uma agenda de ações, mediante consultas às comunidades interessa-das
Direitos Humanos/ Grupos Étnicos
109 Projeto Integra Minas Eventos Diversos
2000 3
Diamantina, Uberaba, Pouso Alegre
Inauguração da TV Assembleia em Diamantina, Uberaba e Pouso Alegre e discussão com lideranças políticas da região e entidades da sociedade civil sobre a Lei de Res-ponsabilidade Fiscal, sobre segurança pública e legisla-ção eleitoral
Comunicação
110
Repensando o Brasil 500 Anos Depois
(Entrega de Medalha Especial do Brasil 500
anos)
Eventos Diversos 2000
Entrega de Medalha Especial Brasil 500 anos, destinada a agraciar pessoas físicas ou jurídicas que prestaram rele-vantes serviços à sociedade mineira
História e Me-mória
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
117
111Minas Gerais e os
TransgênicosCiclo de Debates 2000
Subsídios para a elaboração do Projeto de Lei nº 451/1999, que foi vetado totalmente pelo governador do Estado. Em 2003, esse projeto de lei foi desarquivado, recebendo o nº 12 e, no final da legislatura, rearquivado. Em 15/2/2007 foi desarquivado, recebendo o nº 261, e novamente vetado pelo Governador
Ciência e Tecno-logia
112 Educação de Jovens e Adultos
Fórum Técnico
2000 49Acatamento da proposta de substituição do termo “Ensi-no Supletivo” por “Educação de Jovens e Adultos – EJA”, considerando a terminologia da nova legislação educacio-nal e documentos internacionais ratificados
Educação
113 Transposição das Águas do Rio São Francisco
Ciclo de Debates
2000Repúdio à proposta de transposição como estava sendo apresentada, ou seja, sem a prévia revitalização do Rio São Francisco, o que contribuiu para o fortalecimento do movimento pela revitalização
Meio Ambiente / Recursos Hídricos
114O Papel do Estado e da
Sociedade Civil (Movimento pela Segu-
rança e Vida)
Telecon-ferência
2000 876
1 – Criação da Secretaria de Defesa Social
2 – Fusão do banco de dados
da PM e da Polícia Civil
3 – Criação dos Fundos Munici-pais e Estadual de Segurança
Pública
4 – Fomento à criação dos Con-selhos Municipais
de Segurança Pública
Integração de 71 entidades de apoio e 86 Municípios ao Movimento pela Segurança e Vida e aos trabalhos prepa-ratórios da teleconferência, o que representou a inclusão de praticamente todas as grandes cidades do Estado. Posteriormente, centenas de outros Municípios se incor-poraram ao circuito da teleconferência, apresentando 876 propostas. Na teleconferência foram priorizadas 4 propos-tas, mais tarde implementadas como se segue:1 – Lei nº 13.968, de 27/7/2001, que dispõe sobre a inte-gração dos bancos de dados da Polícia Militar e da Polícia Civil2 – Resolução nº 5.204, de 2002, que cria a Comissão Permanente de Segurança Pública na ALMG 3 – Leis Delegadas nºs 49 e 56, de 2003, que criam a Secretaria de Defesa Social 4 – Projeto de Lei nº 997/2000, que cria o Fundo Estadual de Segurança Pública, vetado totalmente pelo governa-dor. Em 22/2/2002, foi apresentado sobre o mesmo tema o Projeto de Lei nº 1955, arquivado no final da legisla-tura e desarquivado em 1/3/2003, quando recebeu o nº 209, tendo sido, posteriormente, retirado pelo autor. Em 19/6/2003, o Projeto de Lei nº 823, sobre o mesmo as-sunto, foi apresentado e arquivado no final da legislatura
Segurança Pública
115
O Servidor Público Estadual e a Reforma
Administrativa (Discussão das PECs
nºs 39 e 40)
Fórum Técnico
2000Mediante Ação Civil Pública impetrada pelo Ministério Pú-blico, foi realizado o fórum técnico com o objetivo de trazer esclarecimentos sobre o regime jurídico dos servidores e a situação dos detentores de função pública
Servidor Público
116
Coleção Memória Política de Minas
(Lançamento do Livro de Armando Ziller e de Oscar Dias Corrêa )
Eventos Diversos
2000
Lançamento dos volumes nºs 3 e 4 da Coleção Memória Política de Minas, que contêm os depoimentos dos ex-deputados Armando Ziller e Oscar Dias Corrêa. A coleção tem o objetivo de resgatar, por meio da história oral, a vida e a trajetória política de lideranças expressivas do nosso estado
História e Me-mória
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
118
117
Dez Anos do Esta-tuto da Criança e do
Adolescente – Avanços, Desafios e Perspectivas
Seminário Legisla-
tivo2000 274 Criação da Frente Parlamentar dos Direitos da Criança e
do Adolescente
Direitos Humanos/ Criança e Adoles-
cente
11870 Anos da Revolução
de 30Ciclo de Debates
2000Comemoração dos 70 anos da Revolução de 30, com debate em Plenário e lançamento de publicação sobre o tema
História e Me-mória
119 Minas Gerais e o Proje-to Alvorada
Ciclo de Debates
2000
1 – Inclusão de 271 Municípios mineiros na 2º etapa do Projeto Alvorada. O projeto prevê investimentos nas áreas de educação básica, saúde, família, saneamento e gera-ção de trabalho e renda para os Municípios com Índice de Desenvolvimento Humano – IDH – baixo2 – Criação de frente parlamentar para acompanhar as políticas públicas, as ações e os critérios que envolvam o processo de liberação e aplicação dos recursos do Projeto Alvorada para os Municípios mineiros
Economia e Desenvolvimento
Social
120
Desafios da Federação Brasileira e Lançamento da Frente Parlamentar em Defesa da Autono-
mia dos Estados
Telecon-ferência
1999 Criação da Frente Parlamentar em Defesa da Autonomia dos Estados
Federalismo
121 Encontro Regional “Minas Unida Vence a
Crise”
Eventos Diversos
1999
15 Uberaba, Uberlândia,
Patos de Minas, Contagem, Paracatu, Montes Claros,
Divinópolis, São Sebastião do Paraíso, Varginha,
Juiz de Fora, Barbacena, Diamantina, Teófilo Otoni,
Governador Valadares, Coronel Fabriciano
1 – Formação da Comissão Especial para estudar o endi-vidamento do Estado 2 – Criação do Fórum em Defesa do Pacto Federativo, formado por 16 Estados
Economia e Desenvolvimento
Social
122
Lançamento do Manifesto “Minas Unida
Vence a Crise” Encontro Final (Ouro Preto)
Eventos Diversos
1999
Lançamento do Manifesto “Minas Unida Vence a Crise”, no dia 21 de abril, em Ouro Preto. O manifesto é uma denún-cia da política centralista da União, que levou os Estados e muitos Municípios à falência com a política de juros al-tos, recessão econômica, a Lei Kandir, o FEF e a criação de novos tributos federais. O manifesto denuncia também o governo, que impôs, pelo acordo da dívida, programa de ajuste que conduz à desestruturação dos serviços públi-cos e compromete o pacto federativo
Economia e Desenvolvimento
Social
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
119
123II Conferência Estadual dos Direitos da Criança
e do Adolescente
Confe-rência
Estadual1999
1 – Elaboração de documento contendo um diagnóstico da situação e das políticas de garantia, proteção e vigilância dos direitos da criança e do adolescente em Minas Gerais e as propostas aprovadas2 – Eleição de delegados à III Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente
Direitos Humanos/ Criança e Adoles-
cente
124Construindo a Política de Educação Pública
em Minas Gerais
Seminário Legisla-
tivo1999
11 Montes Claros, Teófilo
Otoni, Ipatinga, Divinópo-lis, Uberlândia, Patos de
Minas, Varginha, Paracatu, Juiz de Fora, RMBH, Belo
Horizonte
398
1 – Lei nº 15.293, de 5/8/2004, que institui as carreiras dos profissionais da Educação Básica do Estado. 2 – Proposta de criação da Ouvidoria Educacional, que foi implementada posteriormente
Educação
125 Desemprego e Direito ao Trabalho
Seminário Legisla-
tivo1999
11 Paracatu, Montes Claros,
Juiz de Fora, Teófilo Otoni, Ipatinga, Divinópolis, Uber-
lândia, Patos de Minas, Varginha, RMBH, Belo
Horizonte
431 Lei nº 13.687, de 27/7/2000, que cria o Conselho Estadual do Trabalho, Emprego e Geração de Renda
Trabalho
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
120
126Construindo o Orçamen-
to ParticipativoAudiência
Pública 1999
19 Paracatu, Divinópolis, Juiz
de Fora, São João del- Rei, Uberlândia, Uberaba,
Viçosa, Coronel Fabriciano, Governador Valadares,
Sete Lagoas, Araxá, São Sebastião do Paraíso, Araçuaí, Teófilo Otoni, Montes Claros, Pouso
Alegre, Varginha, RMBH, Belo Horizonte
306 127
1 – Realização de reuniões municipais para discutir e priorizar propostas para as áreas de saúde, educação, desenvolvimento econômico-social sustentável e infraes-trutura e eleger delegados populares para a Assembleia Regional, a partir de regulamento definido, em conjunto, pelo Executivo e Legislativo estaduais2 – Hierarquização, na assembleia regional, de priorida-des de cada região para as temáticas citadas no item 1. No total foram 127 propostas3 – Eleição de delegados regionais do Orçamento Parti-cipativo para a plenária estadual4 – Inclusão, pelo Executivo, de R$ 28.480.000,00 na Lei Orçamentária, para atendimento das demandas do Orçamento Participativo de 1999. Como o Legislativo considerou o atendimento insuficiente, os deputados es-taduais incluíram, por meio de emendas parlamentares, mais R$ 9.183.219,00, para atender a essas demandas. No Orçamento desse ano, o Executivo destinou também o valor de R$ 6.041.718,00, para o atendimento de pro-postas ainda não contempladas das audiências públicas regionais de 1997. Nesse ano, portanto, o montante de recursos foi de R$ 43.705.137,00, embora a execução orçamentária não tenha sido cumprida integralmenteObservação: Em 22/12/1998, foi aprovada Emenda à Constituição do Estado nº 36, que prevê a destinação de, no minimo, 1% da receita orçamentária para aten-dimento às propostas priorizadas nas audiências pú-blicas regionais, especificando que esse percentual não poderá ser inferior aos gastos do Estado com pu-blicidade. A emenda contém ainda decisão da Assem-bleia Legislativa de Minas Gerais de sistematizar em audiência regional, a cada dois anos, as propostas de audiências públicas municipais para subsidiar a elabo-ração do PMDI, do PPAG e da Proposta Orçamentária
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
127
PMDI – Plano Mineiro de Desenvolvimento
Integrado –Uma Estratégia para o Desenvolvimento
Sustentável
Audiência Pública
1999
Apresentação e debate sobre o PMDI para o período 2000/2003, cujo alcance para reorientações estratégicas na vida do Estado de Minas Gerais ultrapassa esse ho-rizonte
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
128
Lançamento da Frente Parlamentar Jorge
Hannas contra a Privati-zação de Furnas e o Ato em Defesa de Furnas e dos Recursos Hídricos
Brasileiros
Eventos Diversos 1999
1 – Contribuição para o Movimento de Não Privatização de Furnas2 – Criação da Frente Parlamentar Jorge Hannas contra a Privatização de Furnas
Meio Ambiente / Recursos Hídricos
129O Ensino Municipal
e os Repasses do Fun-dão – Projeto Gestão Pública Regionalizada
Telecon-ferência
1998Teleconferência transmitida ao vivo para todo o Estado de Minas Gerais, com o objetivo de discutir os repasses do Fundão para o ensino municipal
Educação
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
121
130Direitos Humanos e
CidadaniaSeminário Legisla-
tivo1998 579
1 – Subsídios à elaboração do Programa Estadual de Direi-tos Humanos 2 – Lei nº 13.495, de 5/4/2000, que institui o Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas de Infrações Penais 3 – Lei nº 13.738, de 20/11/2000, que dispõe sobre a adequação das agências bancárias para o atendimento a deficientes visuais 4 – Lei nº 13.772, de 11/12/2000, que dispõe sobre o re-gistro e a divulgação de dados relativos à violência e à criminalidade no EstadoNa audiência pública regional de 1999, o Executivo des-tinou também o valor de R$ 6.041.718,00, para o atendi-mento de propostas ainda não contempladas na audiência de 1997, liberando, no total, R$ 23.973.978,00
Direitos Humanos
131 A Vale do Rio Doce na Economia Nacional
Ciclo de Debates 1997
Criação da Frente Mineira contra a Privatização da Com-panhia Vale do Rio Doce
Economia e Desenvolvimento
Social
132Seguridade Social dos Servidores Públicos do Estado de Minas Gerais
Fórum Técnico 1997
24 (sendo
uma das propostas um projeto
de lei)
1 – Formação de comissão composta de servidores dos três Poderes do Estado, para o acompanhamento das refor-mas previdenciária e administrativa no âmbito federal. Tal providência possibilitou maior conhecimento das reformas e adequação, no momento oportuno, à legislação federal. 2 – Constituição de uma Comissão Parlamentar de Inqué-rito com a finalidade de investigar a falta de repasses do Tesouro Estadual ao Ipsemg, nos últimos dez anos, das parcelas referentes à contribuição dos servidores e da cota de responsabilidade do Estado, bem como de apurar irregularidades no gerenciamento do Instituto
Servidor Público
133
A Implantação da Nova Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional – 1ª Etapa
Ciclo de Debates
1997
Debate com a sociedade e profissionais da educação so-bre a implantação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei Federal nº 9.394, de 1996), com o objetivo de prepará-los para os encontros regionais em que seriam aprovadas as propostas a serem apresen-tadas na Plenária Final, em Belo Horizonte
Educação
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
122
134Audiências Públicas
RegionaisAudiência
Pública 1997
14 Minas Novas, Coronel
Fabriciano, João Pinheiro, Monte Carmelo, Salinas, Cataguases, Ponte Nova, Ituiutaba, Ouro Preto, Cur-velo, Vespasiano, Campo
Belo, Passos, Pouso Alegre
3.029
536 Valor:
R$ 45.100.000
1 – Realização de audiências públicas municipais para definir as propostas (no máximo, cinco) a serem apresen-tadas na audiência pública regional e eleger os delegados do Município. No total, foram apresentadas 3.029 propos-tas2 – Priorização, na audiência pública regional, de 536 propostas3 – Definição prévia, pelo Executivo, do montante de recursos destinados às audiências públicas regionais R$ 45.100.000, sendo R$ 3 ou 4 milhões para cada uma, dependendo do nú-mero de Municípios, da população e do grau de carência da região). Em algumas audiências, houve rateio desse valor entre os Municípios, que definiam, na própria reu-nião, a destinação do valor recebido. Isso comprometeu os objetivos da audiência pública, à medida que fugiu ao espírito de planejamento e desenvolvimento regional4 – Viabilização financeira das propostas, por meio de convênios firmados entre o governo estadual e os Mu-nicípios, nem todos cumpridos integralmente. Dos R$ 45.100.000,00 destinados às audiências públicas regio-nais, somente foram pagos aos Municípios, em 1998, R$ 17.932.260,00. Na audiência pública regional de 1999, o Executivo destinou também o valor de R$ 6.041.718,00, para o atendimento de propostas ainda não contem-pladas na audiência de 1997, liberando, no total, R$ 23.973.978,00
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
135
A Implantação da Nova Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional – 2ª Etapa
(Exposição e encami-nhamento das propos-
tas regionais)
Ciclo de Debates
1997
Exposição e discussão, pela sociedade e por profissio-nais da educação, de documento contendo as propostas aprovadas nos encontros regionais, posteriormente enca-minhadas ao Congresso Nacional para subsidiar a regula-mentação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei Federal nº 9.394, de 1996)
Educação
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
123
136 Fomento FlorestalFórum
Técnico1997
As discussões desse fórum apontaram para a neces-sidade de se revisar a lei florestal em vigor na época (Lei nº 10.561, de 1991), o que motivou a apresenta-ção, pela Comissão de Política Agropecuária e Polí-tica Rural, do Projeto de Lei nº 498/99, que deu ori-gem à Lei nº 14.309, de 19/6/2002, que dispõe sobre as políticas florestal e de proteção à biodiversidade. Em 2008, o governador apresentou o Projeto de Lei nº 2.771, que deu origem à Lei nº 18.365, de 2009, que alterou a lei florestal, estabelecendo regras claras para o consumo de carvão vegetal oriundo de matas nativas, reduzindo-o até 2018 ao percentual máximo de 5% do consumo total das siderúrgicas. A lei determinou o ras-treamento eletrônico, via satélite, do transporte de carvão no Estado e regulamentou os conceitos de ocupação an-trópica consolidada em área de preservação permanente e o de microbacia hidrográfica, que serve para a recompo-sição de reserva legal em áreas não contíguas.
Agropecuária / Silvicultura
137
Coleção Memória Política de Minas
(Lançamento do Livro de Pio Soares Canedo e Fabrício Soares da
Silva)
Eventos Diversos
1997
Lançamento dos volumes nºs 1 e 2 da Coleção Memória Política de Minas, que contêm os depoimentos do ex-vice-governador Pio Soares Canedo e do ex-deputado Fabrício Soares da Silva. A coleção tem o objetivo de resgatar, por meio da história oral, a vida e a trajetória política de lide-ranças expressivas do nosso estado
História e Me-mória
138
Ensino Fundamental sob a Nova Legislação – Impactos e Perspec-
tivas da Implantação da Lei Federal nº 9.424
– Fundão
Fórum Técnico 1997 3
Subsídios à tramitação do Projeto de Lei nº 1.223/97, que deu origem à Lei 12.768, de 12/1/1998, que regulamenta o art. 197 da Constituição Estadual, o qual dispõe sobre a descentralização do ensino
Educação
139 Gestão de Recursos Públicos e Cidadania
Fórum Técnico
1997Sugestões de emendas ao substitutivo ao Projeto de Lei Complementar nº 135/1996, que estatui normas para elaboração, execução, avaliação e controle dos planos, diretrizes e orçamento da União, dos Estados e dos Mu-nicípios
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
140 Orçamento e Políticas Públicas
Fórum Técnico
1996
Debate sobre os instrumentos de alocação de recursos públicos – LDO, PPAG e Orçamento –, sobre algumas experiências participativas na elaboração e gestão das políticas públicas no Brasil e também sobre aspectos da elaboração orçamentária nos EUA, apresentada por John Lattimer, especialista financeiro da Assembleia Legislativa de Oregon e ex-assessor da Comissão de Orçamento do Kansas, de Ohio e Illinois, para subsidiar o aprimoramento das audiências públicas regionais
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
141 “ Agribusiness” Ciclo de Debates
1996Alteração no Regimento Interno da ALMG, modificando -se o nome da Comissão de Agropecuária e Política Rural para Comissão de Política Agropecuária e Agroindustrial
Agropecuária / Agronegócio
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
124
142 Reforma Agrária em Minas Gerais
Seminário Legisla-
tivo
1996
Total: 231 Propostas
consensuais: 167
Propostas não consen-
suais: 64
1 – Alteração do inciso XXXIV do art. 62 da Contituição Estadual, que concede competência privativa à Assem-bleia Legislativa para aprovar, previamente, alienação ou concessão de terra pública 2 – Alteração do art. 247 da Constituição Estadual 3 – Reformulação da Fundação Rural Mineira – Ruralmi-nas 4 – Criação do Instituto de Terras do Estado de Minas Ge-rais – Iter5 – Intensificação do processo de legitimação de terra
Política Agrária
143Organização e Funcio-
namento dos Novos Municípios
Ciclo de Debates 1996
1 – Debate com os prefeitos eleitos para os novos Muni-cípios sobre as diretrizes para a instalação e implanta-ção, sobre aspectos relevantes da gestão administrativa municipal e sobre noções gerais de finanças municipais e elaboração orçamentária2 – Distribuição aos prefeitos de pasta contendo leis e materiais sobre o assunto
Assuntos Muni-cipais
144
O Sistema Federal de Ensino Superior e o Desenvolvimento de
Minas Gerais
Ciclo de Debates 1996 60
Envio ao Congresso Nacional do documento com as pro-postas consolidadas para contribuir com a discussão do projeto da LDB Educação
145Reunião do Colégio de Presidentes de Assem-
bleias Legislativas
Eventos Diversos
1995 10
1 – Aprovação, no Encontro dos 21 presidentes de as-sembleias legislativas, do documento “Compromisso com o Brasil”, contendo as dez prioridades para o forta-lecimento do Poder Legislativo: respeito aos princípios éticos e morais, manutenção da imunidade parlamen-tar apenas nos casos de opinião, palavra e voto, plena publicidade dos atos do Legislativo, modernização dos procedimentos legislativos, reforço da vocação do Le-gislativo como catalisador da organização política da sociedade, participação da sociedade civil para subsidiar a elaboração das leis, independência do Legislativo, exer-cício do poder fiscalizador das políticas e ações gover-namentais, novo pacto federativo e efetiva participação das assembleias legislativas na reforma constitucional 2 – Formação do Colégio de Presidentes de Assembleias Legislativas3 – Aprovação de sugestão para mudar o número de as-sinaturas de Assembleias Legislativas exigido para apre-sentação de emenda constitucional
Poder Legislativo
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
125
146 Audiências Públicas
Regionais
Audiência Pública
1995
12 Sete Lagoas, Araçuaí, Unaí, Itabira, Araguari,
Varginha, Lagoa da Prata, São João del-Rei, Pirapora,
Ipatinga, Ubá, Araxá
3.082122
Valor: R$38.000.000,00
1 – Priorização de 122 propostas das 3.082 apresentadas 2 – Inclusão, no Orçamento, de 41 das 122 propostas priorizadas3 – Fixação, pelo Executivo, de um valor dentro do Orça-mento (38 milhões de reais) para atendimento das pro-postas priorizadas nas audiências públicas das diversas regiões, o que representou um avanço, embora a execu-ção orçamentária não tenha sido cumprida integralmente4 – Aprovação da Emenda nº 12 à Constituição Estadu-al, que estabelece que as audiências públicas regionais passariam a contar com a participação do Executivo e do Judiciário e deveriam ser precedidas por audiên-cias públicas municipais, o que representou um avanço
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
147I Fórum Mineiro de Política Ambiental
Fórum Técnico 1995
1 – Lei nº 11.903, de 6/9/1995, que cria a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e vincula à sua estrutura o Instituto Estadual de Florestas – IEF – e a Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam. O Projeto de Lei nº 285/1995, de iniciativa do governador do Esta-do, que deu origem à lei, sofreu alterações durante sua tramitação na ALMG, em consequência das discussões realizadas nesse fórum 2 – Lei nº 12.584, de 17/7/1997, que altera a denominação do Departamento de Recursos Hídricos do Estado de Mi-nas Gerais – DRH-MG – para Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam
Meio Ambiente
148 Turismo – Caminho das Minas
Seminário Legisla-
tivo
1995 55
1 – Lei nº 12.398, de 12/12/1996, que dispõe sobre o Pla-no Mineiro de Turismo, de autoria da Comissão de Educa-ção, Cultura, Desporto, Turismo e Lazer 2 – Lei nº 12.396, de 12/12/1996, que dispõe sobre o Con-selho Estadual de Turismo, de autoria da Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Turismo e Lazer 3 – Lei nº 12.350, de 18/11/1996, que acrescenta a área de Turismo na Secretaria de Indústria e Comércio, alteran-do sua denominação para Secretaria de Estado de Indús-tria, Comércio e Turismo4 – Resolução nº 5.176, que cria, na ALMG a Comissão de Turismo, Indústria e Comércio
Turismo
149Seminário Brasil - USA
Federalismo e Fortaleci-mento dos Legislativos
Estaduais
Eventos Diversos 1995
Propostas para o fortalecimento dos legislativos estaduais e para a criação da nova entidade de parlamentares esta-duais: União Nacional dos Legislativos Estaduais – Unale Poder Legislativo
150Terra Viva – Uso,
Manejo e Conservação do Solo
Fórum Técnico 1995 38
Lei nº 12.596, de 30/7/1997, que dispõe sobre a ocupa-ção, o uso, o manejo e a conservação do solo agrícola Agropecuária
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
126
151Produtos de Origem Animal: Inspeção e
Qualidade
Fórum Técnico
1994 64
1 – Lei nº 11.812, de 23/1/1995, que dispõe sobre a ins-peção e a fiscalização sanitárias dos produtos de origem animal, de autoria da Comissão de Política Agropecuária e Política Rural 2 – Contribuição para o fortalecimento das atividades do Instituto Mineiro de Agropecuária – IMA
Agropecuária
152Audiências Públicas
RegionaisAudiência
Pública1994
11 Paracatu, Diamantina, Mu-riaé, Almenara, Patrocínio, Caxambu, Uberaba, Janu-ária, Caratinga, Formiga,
Barbacena
8.281 168
1 – Aplicação do mecanismo da priorização para viabilizar a inclusão, no Orçamento do Estado, de propostas apro-vadas nas audiências públicas regionais, o que represen-tou um aperfeiçoamento no processo2 – Priorização de 168 propostas (15 por região) das 8.281 apresentadas3 – Criação da Comissão Regional de Representação, encar-regada de acompanhar, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o encaminhamento das propostas priorizadasObservação: Não dispomos de dados relativos ao número de propostas priorizadas que foram efetivamente contem-pladas no Orçamento
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
153 Parlamento das Águas Eventos Diversos
19941 – Estabelecimento do primeiro Intercâmbio Parlamentar Brasil-EUA ( Partners of the Americas, National Conferen-ce of State Legislatures – NCSL )
Meio Ambiente / Recursos Hídricos
154 Combate à Violência que Ameaça a Vida
Ciclo de Debates
1993 Instalação do Fórum Mineiro em Defesa da Vida Segurança Pública
155 Audiências Públicas Regionais
Audiência Pública
1993
8 Teófilo Otoni , Governador Valadares, Montes Claros,
Juiz de Fora, Patos de Minas, Poços de Caldas, Uberlândia, Divinópolis
2.157
Acolhimento das 2.157 propostas apresentadas, que não puderam ser incluídas no Orçamento devido ao número excessivo e à não priorização das propostas. Apesar de não ter sido possível a inclusão das propostas no Orça-mento, a audiência foi um marco importante na democrati-zação do planejamento do Estado, por ter criado um canal para a participação de prefeitos, vereadores e entidades da sociedade civil na elaboração do Orçamento
Gestão, Pla-nejamento e Orçamento
156Moradia – Alicerce da
CidadaniaSeminário Legisla-
tivo1993 153 6
Lei nº11.830, de 6/7/1995, que cria o Fundo Estadual de Habitação. Essa lei é oriunda do Projeto de Lei nº 1.644/1993, de iniciativa popular, e do Projeto de Lei nº 1.624/1993, do governador do Estado, que foi anexado ao PL nº 1644. Esses dois projetos de lei geraram o substi-tutivo nº 1 ao PL 1.644, que deu origem à Lei nº 11.830
Habitação
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
127
157 Águas de Minas Seminário Legisla-
tivo
1993 147
1 – Lei nº 11.504, de 20/6/1994, que dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos. O seminário forneceu subsídios para o aperfeiçoamento do Pro-jeto de Lei nº 807/1992, que deu origem a essa lei. A Lei Federal nº 9.433, de 1997, também acolheu muitas das sugestões do seminário. Posteriormente, a Lei nº 13.199, de 29/1/1999, que adequou a Lei nº 11.504 à Lei Federal nº 9.433, de 1997, considerou também as diretrizes aprovadas no Seminário Águas de Minas 2 – Proposta de transferência do Departamento de Recur-sos Hídricos – DRH – para a Secretaria de Meio Ambiente, o que foi implementado, em 1996, por meio da Lei nº 12.188
Meio Ambiente / Recursos Hídricos
158 Assistência Social e Verbas Públicas
Ciclo de Debates
1993 38 7
1 – Fim do repasse de verbas públicas por meio da As-sembleia Legislativa2 – Criação do Conselho Estadual de Assistência Social, paritário, com representação do poder público e entidades da sociedade civil3 – Recadastramento, pela Secretaria do Trabalho e As-sistência Social, de todas as entidades beneficiárias de subvenção, exigindo-se o preenchimento dos requisitos previstos na legislação específica4 – Obrigatoriedade de aprovação, pelo Conselho Gestor, do credenciamento das entidades beneficiárias desses recursos5 – Regulamentação da Lei Orgânica de Assistência So-cial no Estado de Minas Gerais
Assistência Social
159
Lançamento do Dicionário Biográfico de Minas Gerais (Período
Republicano1889/1991)
Eventos Diversos 1993
Lançamento do Dicionário Biográfico, obra realizada pela Assembleia Legislativa e pela Universidade Federal de Minas Gerais, que reúne 2.029 personalidades (mineiras, de outros estados, e até de outros países, cujo palco de atuação política tenha sido Minas Gerais) participantes das elites política, econômica e cultural do Estado
História e Me-mória
160 Minas Terra: Políticas Agrícolas e Agrárias
Seminário Legisla-
tivo1992 206
1 – Discussões sobre a política agrícola no âmbito da Co-missão Especial criada para estudar os desdobramentos do Seminário Minas Terra 2 – Lei nº 11.405, de 28/1/1994, que dispõe sobre a Políti-ca Estadual de Desenvolvimento Agrícola. 3 – Lei nº 11.744, de 16/1/1995, que cria o Fundo Estadual de Desenvolvimento Agrícola – Funderur
Política Agrária
161 Bicentenário da Morte de Tiradentes
Eventos Diversos
1992
Comemoração do bicentenário da morte de Tiradentes, com as seguintes atividades:1 – Realização de Reunião Especial da Assembleia Legis-lativa de Minas Gerais, no dia 21 de abril, em Tiradentes2 – Lançamento do vídeo “Tiradentes, 200 anos” 3 – Promoção de concurso público para a escolha do Hino de Minas Gerais, tendo como tema a Inconfidência Mineira
História e Me-mória
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
128
162 Saneamento é Básico Seminário Legisla-
tivo
1992 133
1 – Lei nº 11.719, de 28/12/1994, que cria o Fundo Esta-dual de Saneamento Básico 2 – Lei nº 11.720, de 29/12/1994, que dispõe sobre a Polí-tica Estadual de Saneamento Básico 3 – Decreto nº 36.892, de 23/5/1995, que regulamenta o Fundo Estadual de Saneamento Básico
Meio Ambiente/ Saneamento
Ambiental
163Semana de Inauguração
do Espaço Político-Cultural
Eventos Diversos 1992
Criação do Espaço Político-Cultural da Assembleia Legis-lativa, pelo incentivo ao exercício da cidadania e estímulo a integração entre o Legislativo e a sociedade, por meio de eventos políticos, culturais e artísticos
Cultura
164Documentação e
Informação: Arquivos, Bibliotecas e Museus
Fórum Técnico
1992 90
1 – Lei nº 11.726, de 30/12/1994, que dispõe sobre a Polí-tica Cultural do Estado de Minas Gerais, de autoria da Co-missão de Educação, Cultura, Desporto, Turismo e Lazer 2 – Lei nº 11.484, de 10/6/1994, que organiza o Conselho Estadual de Cultura 3 – Resolução Conjunta nº 583/93, da Secretaria de Es-tado de Cultura e da Secretaria de Estado, Planejamento e Coordenação Geral, para realização do Censo Cultural de Minas Gerais4 – Resolução Conjunta nº 583/93, que cria o Projeto Po-los Regionais – O Município e a Cultura
Cultura
165Patrimônio Cultural
e Natural: Memória e Esquecimento
Fórum Técnico
1992 32
1 – Lei nº 11.726, de 30/12/1994, que dispõe sobre a Polí-tica Cultural do Estado de Minas Gerais, de autoria da Co-missão de Educação, Cultura, Desporto, Turismo e Lazer 2 – Lei nº 11.484, de 10/6/1994, que organiza o Conselho Estadual de Cultura 3 – Resolução Conjunta nº 583/93, da Secretaria de Es-tado de Cultura e da Secretaria de Estado, Planejamento e Coordenação-Geral, para realização do Censo Cultural de Minas Gerais 4 – Resolução Conjunta nº 583/93, que cria o Projeto Po-los Regionais – O Município e a Cultura
Cultura
166Patrimônio Cultural e
Natural: Espeleologia e Paleontologia
Fórum Técnico 1992 32
1 – Lei nº 11.726, de 30/12/1994, que dispõe sobre a Polí-tica Cultural do Estado de Minas Gerais, de autoria da Co-missão de Educação, Cultura, Desporto, Turismo e Lazer2 – Lei nº 11.484, de 10/6/1994, que organiza o Conselho Estadual de Cultura 3 – Resolução Conjunta nº 583/93, da Secretaria de Es-tado de Cultura e da Secretaria de Estado de Planeja-mento e Coordenação Geral, para realização do Censo Cultural de Minas Gerais4 – Resolução Conjunta nº 583/93, que cria o Projeto Po-los Regionais – O Município e a Cultura
Cultura
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
129
167 Estado e Cultura Fórum Técnico 1992 24
1 – Lei nº 11.726, de 30/12/1994, que dispõe sobre a Polí-tica Cultural do Estado de Minas Gerais, de autoria da Co-missão de Educação, Cultura, Desporto, Turismo e Lazer 2 – Lei nº 11.484, de 10/6/1994, que organiza o Conselho Estadual de Cultura 3 – Resolução Conjunta nº 583/93, da Secretaria de Es-tado de Cultura e da Secretaria de Estado de Planeja-mento e Coordenação Geral, para realização do Censo Cultural de Minas Gerais4 – Resolução Conjunta nº 583/93, que cria o Projeto Po-los Regionais – O Município e a Cultura
Cultura
168 Mecanismo de Financia-mento da Cultura
Fórum Técnico
1992 17
1 – Lei nº 11.726, de 30/12/1994, que dispõe sobre a Polí-tica Cultural do estado de Minas Gerais, de autoria da Co-missão de Educação, Cultura, Desporto, Turismo e Lazer 2 – Lei nº 11.484, de 10/6/1994, que organiza o Conselho Estadual de Cultura 3 – Resolução Conjunta nº 583/93, da Secretaria de Es-tado de Cultura e da Secretaria de Estado, Planejamento e Coordenação Geral, para realização do Censo Cultural de Minas Gerais 4 – Resolução Conjunta nº 583/93, que cria o Projeto Po-los Regionais – O Município e a Cultura
Cultura
169Encontro dos Municípios
MineirosEventos Diversos 1991
Encontro do governo do Estado e da Assembleia Legislati-va com os prefeitos, vice-prefeitos e vereadores empossa-dos em 1/1/93, com o objetivo de prestar-lhes informações sobre a sistemática de funcionamento das audiências pú-blicas regionais e sobre as normas constitucionais perti-nentes à administração pública em geral
Assuntos Muni-cipais
170
Comemorações do Cen-tenário de Promulgação
da 1ª Constituição do Estado de Minas Gerais
Eventos Diversos 1991
Evento comemorativo do centenário da promulgação da 1ª Constituição mineira, com as seguintes ações:1 – Palestra do professor José Murilo de Carvalho2 – Homenagem aos ex-constituintes de 1891, 1935, 1947 e 19893 – Abertura da exposição “100 Anos da 1ª Constituição Mineira”, promoção conjunta com a Secretaria de Estado de Cultura
História e Me-mória
171 Privatização da Usiminas
Ciclo de Debates 1991
1 – Debate sobre a privatização da Usiminas2 – Distribuição de um livro sobre o processo de priva-tização da Usiminas contendo a síntese dos trabalhos e depoimentos tomados pela Comissão Especial criada na Assembleia Legislativa para estudar o assunto
Economia e Desenvolvimento
Social
Nº NOME TIPO ANO
Nº de ENCONTROS REGIONAIS
(INTERIORIZAÇÃO E PLENÁRIA FINAL)
TOTAL DEPROPOSTAS
PROPOSTAS PRIORIZADAS
PROPOSTAS E AÇÕES IMPLEMENTADAS
CLASSIFICAÇÃOTEMÁTICA
eventos institucionais
130
172 Implantação da Assem-bleia Metropolitana
Eventos Diversos 1991
Discussão da composição da Assembleia Metropolitana de Belo Horizonte – Ambel –, observando o modelo esta-belecido pela Constituição Estadual de 1989, e apresen-tação de propostas
Política Urbana
173 Educação, a Hora da Chamada
Seminário Legisla-
tivo1991 76
As discussões ocorridas nas reuniões preparatórias do seminário com órgãos públicos e entidades da sociedade civil, iniciadas no 1º semestre, contribuíram para fortale-cer a proposta de seleção competitiva interna para diretor e vice-diretor de escola pública nas discussões efetuadas durante a tramitação do Projeto de Lei nº 198/1991. Esse projeto de lei deu origem à Lei nº 10.486, de 24/7/1991
Educação
174Patrimônio Cultural e Natural: Arqueologia
Fórum Técnico 1991 60
1 – Lei nº 11.726, de 30/12/1994, que dispõe sobre a Polí-tica Cultural do Estado de Minas Gerais, de autoria da Co-missão de Educação, Cultura, Desporto, Turismo e Lazer 2 – Lei nº 11.484, de 10/6/1994, que organiza o Conselho Estadual de Cultura 3 – Resolução Conjunta nº 583/93, da Secretaria de Es-tado de Cultura e da Secretaria de Estado de Planeja-mento e Coordenação Geral, para realização do Censo Cultural de Minas Gerais 4 – Resolução Conjunta nº 583/93, que cria o Projeto Po-los Regionais – O Município e a Cultura
Cultura
175 Inauguração da Tribuna Popular
Eventos Diversos
1991
Inauguração da Tribuna Popular, espaço destinado a manifestações da sociedade em defesa de seus direitos e reivindicações, que recebeu o nome Sobral Pinto, em homenagem a esse jurista que soube encarnar o espírito libertário e de luta contra o regime autoritário
Cidadania
Nota: No conjunto dos 517 eventos institucionais realizados pela ALMG, 399 tiveram propostas implementadas. Todavia, esta tabela só registra 175, que são os correspondentes à fase final, em que as propostas são consolidadas.
eventos institucionais
131
A ASSEMBLEIA DE MINAS E A CONSTRUÇÃO COLETIVA DE POLÍTICAS PÚBLICAS Eventos Institucionais – 1990/2009
Tabela 3:Eventos Institucionais, por tipo, ano, entidades de apoio e comissão de representação
1
Comemoração do Dia Internacional
da MulherEnfrentamento da Feminização da Aids e outras
DSTs
Eventos Diversos
2009
2
Plano Decenal: Metas e Ações
Estratégicas para a Educação em Minas Gerais
Ciclo de Debates
2009
Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG; Cólegio Tiradentes da Polícia Militar; Confederação Nacional das Associações de Pais e Alunos de Minas Gerais – Confenapa; Conselho Estadual da Mulher – CEM; Conselho Estadual de Educação – CEE; Federação das Associações de Pais e Alunos do Estado de Minas Gerais – Faspa-MG; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais – Fetaemg; Fundação de Ensino de Contagem – Funec; Movimento dos Sem-Universidade de Minas Gerais; N’Golo – Federação das Comunidades Quilombolas de Minas Gerais; Ouvidoria-Geral do Estado de Minas Gerais; Pontificia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais – SEE; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Mi-nas Gerais – Sectes; Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac – Admi-nistração Regional de Minas Gerais; Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Minas Gerais – Senai-MG; Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Senar; Serviço Social da Indústria – Sesi; Serviço Social do Comércio – Sesc; Sindicato dos Profes-sores do Estado de Minas Gerais – Sinpro; Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais – Sind-UTE-MG; União Colegial de Minas Gerais – UCMG; União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação de Minas Gerais – Undime-MG; União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais – UEE-MG; União Nacional de Grêmios Estudantis – Ungres; União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação de Minas Gerais – Uncme-MG; Universidade do Estado de Minas Gerais – Uemg; Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes; Universidade Federal de Minas Gerais – Faculdade de Educação – FaE-UFMG; Universidade Federal de Minas Ge-rais – Núcleo de Estudos de Populações Quilombolas e Tradicionais – NUQ – UFMG
38º Fórum das
ÁguasEventos Diversos
2009
Crea-MG; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg; Prefeitura de Belo Horizonte; Cemig; Copasa; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Ge-rais – Semad
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
132
4Plano Decenal
de Educação em Minas Gerais
Fórum Técnico
2009
Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG; Cólegio Tiradentes da Polícia Militar; Confederação Nacional das Associações de Pais e Alunos de Minas Gerais – Confenapa; Conselho Estadual da Mulher – CEM; Conselho Estadual de Educação – CEE; Federação das Associações de Pais e Alunos do Estado de Minas Gerais – Faspa-MG; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais – Fetaemg; Fundação de Ensino de Contagem – Funec; Movimento dos Sem-Universidade de Minas Gerais; N’Golo – Federação das Comunidades Quilombolas de Minas Gerais; Ouvidoria-Geral do Estado de Minas Gerais; Pontifícia Universidade Ca-tólica de Minas Gerais – PUC Minas; Secretaria de Estado de Educação de Minas Ge-rais – SEE; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais – Sectes; Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac – Administra-ção Regional de Minas Gerais; Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Minas Gerais – Senai-MG; Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Senar; Serviço Social da Indústria – Sesi; Serviço Social do Comércio – Sesc; Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais – Sinpro; Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais – Sind-UTE-MG; União Colegial de Minas Gerais – UCMG; União dos Dirigentes Municipais de Educação de Minas Gerais – Undime-MG; União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais – UEE-MG; União Nacional de Grêmios Estudantis – Ungres; União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação de Minas Gerais – Uncme-MG; Universidade do Estado de Minas Gerais – Uemg; Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes; Universidade Federal de Minas Gerais – Faculdade de Educação – FaE-UFMG; Universidade Federal de Minas Gerais – Núcleo de Estudos de Populações Quilombolas e Tradicionais – NUQ-UFMG
Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG – Leni Maria Rabelo; Associação dos Universitários do Prouni – Guna – Adriana Ferreira; Câmara Municipal de Cabeceira Grande – Lilia Siqueira; Cólegio Tiradentes da Polícia Militar – Elizabete Jurema Ma-chado da Rocha; Conselho Regional de Educação Física – 6ª Região – Anísia Sudário Daniel; Diretório Acadêmico da Faculdade de Educa-ção da Uemg – Vitor Fernandes Colares; Escola Estadual Luiz de Melo Viana Sobrinho – Maria Catarina Domingues Vale; Federação das Associações de Pais e Alunos do Estado de Minas Gerais – Faspa-MG – Iedyr Gelape Bambirra / José Geraldo Mota / Maria Celina Dias; Fetaemg – Marcos Vinicios Dias Nunes / Renata Karine Lacerda; Fundação de Ensino de Contagem – Funec – Cintia Maria Fernandes; Movimento dos Sem-Universidade de Minas Gerais – Luiz Eduardo Rodrigues de Almeida Souza; Fórum Mineiro de Educação Infantil – Clever Alves Machado / Dineia Domingues ; N’Golo – Federação das Comunidades Quilombolas de Minas Gerais – Miriam Aprigio Pereira; Ouvidoria-Geral do Estado de Minas Gerais – Camila Campos da Cruz; PUC Minas – Maria Salete Chaves; Prefeitura Municipal de Arcos – Edna Soares Pereira e Lino; Rede Evangélica Terceiro Setor – Helio Emilia-no Moreira ; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais – SEE – Luis Aureliano Gama de Andrade / Maria de Lourdes Melo Prais; Secretaria Municipal de Educação de BH – Marta Aurora M. e Aquino; Secretaria Municipal de Educação de Cultura – Maria Imaculada de O. Vignatti; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Supe-rior de Minas Gerais – Sectes – Celson José da Silva; Senac – Gia-ne Tita; Senai-MG – Eliane Aquino; Sesi – Adriana Duarte / Macilene Vilma; Sinpro – Ana Maria Prestes Rabelo / Clarice Barreto Linhares / Patrícia Pinheiro de Souza; Sind-UTE-MG – Lilian Paraguai / Maria Inez Alves Gouveia; União Colegial de Minas Gerais – UCMG – Flávio Tarcísio R. Nascimento; União dos Dirigentes Municipais de Educação de Minas Gerais – Undime-MG; União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais – UEE-MG – Diogo de Oliveira Santos; União Geral dos Trabalhadores – Silvério do Prado; União Nacional de Grêmios Estu-dantis – Ungres – Thiago Henrique dos S. Carvalho; União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação de Minas Gerais – Uncme-MG – Galdina de Souza Arrais; Uemg – Santuza Abras / Vanessa Canton Pereira; Unimontes – Celeste Leite Froes / Juliane Leite Ferreira; FaE-UFMG – Mônica Correia Baptista; Núcleo de Estudos de Populações Quilombolas e Tradicionais – NUQ-UFMG – Cynthia Adriadne Santos; União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação – Undime – Jauner Torquato Rodonalho / Suely Duque Rodarte
5Minas
Combate a CriseCiclo de Debates
2009Estado de Minas; Diário dos Associados; Federação da Indústria do Estado de Minas Gerais – Fiemg; Banco do Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais – BDMG; Governo de Minas
6Monitoramento do PPAG 2008/2011
Audiência Pública
2009 Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais – Seplag
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
133
7
Consórcios Intermunicipais Cooperação e
Gestão
Ciclo de Debates
2009Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais – Sedru; Associação Mineira dos Municipios – AMM
830 Anos de Luta
pela Anistia Políti-ca no Brasil
Ciclo de Debates
2009
Associação de Amigos e Familiares de Pessoas em Privação de Liberdade; Associa-ção dos Funcionários Fiscais do Estado de Minas Gerais; Câmara Municipal de Belo Horizonte; Cineclube Joaquim Pedro de Andrade do Sinpro – MG; Comissão de Anis-tiados Políticos de Minas Gerais; Comissão dos Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos – Conedh; Diretório Acadêmico Professor Aluísio Pimenta – FAE-Uemg; Diretório Acadêmico Walquíria Afonso Costa – FAE-UFMG; Escritório de Direitos Humanos – Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais; Fundação Perseu Abramo; Grupo de Estudos em Direito Internacional da UFMG; Grupo Levante de Teatro do Oprimido; Ins-tituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania; Movimento Popular da Mulher – MPM; PBH – Coordenadoria de Direitos Humanos e Cidadania; Rede de Teatro do Oprimido de Belo Horizonte; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais; Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais; Sociedade Brasil de Cultura; União Brasileira de Mulheres – UBM; União de Negros pela Igualdade – Unegro
9
Constituição e Democracia – 20 anos da Consti-tuinte Estadual
Eventos Diversos
2009
Faculdade de Direito da UFMG; Departamento de Ciências Políticas da UFMG; Centro de Estudos Legislativos da UFMG; Faculdade de Direito da PUC Minas; Faculdade de Direito Milton Campos; Faculdade de Direito da Fumec; Ordem dos Advogados do Brasil
10
Seminário Regional Sudeste Orçamento Fede-
ral – 2010
Audiência Pública
2009Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Na-cional
11
Mais Dez: O Legislativo e a
Sociedade Cons-truindo juntos o
Plano Nacional de Educação
Encontro da Região Sudeste
Audiência Pública
2009 Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
134
12
Esporte, Infância e Adolescência – Caminho para a
Cidadania
Seminário Legisla-
tivo2009
Associação dos Professores de Educação Física de Belo Horizonte e Região Metro-politana – APEFBHRM; Associação Mineira das Federações Esportivas – Amife; As-sociação Profissionalizante do Menor de Belo Horizonte – Assprom; Associação de Garantia do Atleta Profissional – Agap; Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Belo Horizonte – Apae-BH; Associação Mineira de Reabilitação – AMR; Centro Universitário de Belo Horizonte – Uni-BH; Conselho Regional de Educação Física – Cref – 6ª Região; Conselho dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior em Educação Física – Condiesef-MG; Escola Municipal Cora Coralina – Belo Horizonte; Federação de Esportes Estudantis de Minas Gerais – Feemg; Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais – Fecemg; Federação Panamericana de Levantamento de Pesos – FPLP; Fórum Estadual de Combate ao Trabalho Infantil e Proteção ao Adoles-cente – Fectipa; Mackenzie Esporte Clube; Ministério do Trabalho e Emprego – MTE / Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais; Pontifícia Uni-versidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais – SEE; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social – Sedese / Coordenadoria Especial de Apoio e Assistência à Pessoa com Deficiência – Caade; Secretaria de Estado de Esportes e da Juventude de Minas Gerais – Seej; Serviço Social da Indústria – Sesi; Sindicato dos Estabelecimentos de Natação, Ginástica, Recreação e Cultura Física de Minas Gerais – Senagic; Universidade Federal de Mi-nas Gerais – UFMG / Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional
13
Alternativas à Privação de Liber-dade – Outras for-mas de promover
justiça
Ciclo de Debates
2009
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais – Sedese; Secre-taria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais – SEDS; Secretaria de Estado de Esportes e da Juventude de Minas Gerais – Seej; Tribunal de Justiça do Estado de Mi-nas Gerais; Ministério Público do Estado de Minas Gerais; Associação dos Voluntários para o Serviço Internacional – AVSI; Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG; Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas; Conselho Regional de Serviço Social; Conselho Regional de Psicologia; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos; Instituto Minas pela Paz; Grupo de Amigos e Familiares de Pessoas em Privação de Liberdade; Escritório de Direitos Humanos da Sedese
14
VII Conferência Estadual dos Di-reitos da Criança e do Adolescente
Confe-rência
Estadual2009
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social – Sedese; Conselho Estadual da Criança e do Adolescente; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Coordenadoria da Infância e Juventude do Ministério Público Estadual
15
Plano Plurianual de Ação Gover-
namental – PPAG 2008/2011
Audiência Pública
2009 Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais – Seplag
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
135
16
O Impacto do Eta-nol no Desenvol-vimento de Minas
Gerais
Ciclo de Debates
2009
Ação Franciscana de Ecologia e Solidariedade; Associação das Indústrias de Açúcar e Álcool do Estado de Minas Gerais; Associação dos Servidores da Empresa de Pes-quisa Agropecuária de Minas Gerais – Epamig; Centro de Ensino Superior de São Go-tardo – Cesg; Centro Federal de Educação Tecnológica – Cefet; Centro Universitário do Triângulo – Unitri; Embrapa – Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite; Em-presa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais – Emater; Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Epamig; Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia; Escola Superior em Meio Ambiente – Esma; Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Minas Gerais – Fetaemg; Fundação Educacional de Divinópolis – Funedi; Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais – Indi; Instituto Estadual de Floresta – IEF; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Seapa; Secretaria de Estado da Fazenda – SEF; Secretaria de Es-tado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais– Sectes; Sindicato da Indústria do Açúcar no Estado de Minas Gerais – Sindaçúcar-MG; Sindicato da Indús-tria da Fabricação do Álcool no Estado de Minas Gerais – Siamig; Univale – Faculdade de Ciências Agrárias; Universidade Federal de Lavras – Ufla; Universidade Federal de Uberlândia – UFU – Instituto de Ciências Agrárias; Universidade Federal de Viçosa – UFV; Universidade José do Rosário Vellano – Unifenas
17Transporte
Urbano
Parla-mento Jovem
2009Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-Minas; Colégio Izabela Hen-drix; Colégio Padre Eustáquio; Colégio Santa Dorotéia; Colégio Tiradentes; Escola Municipal Paulo Mendes Campos; Escola Estadual Leopoldo de Miranda
18
Enfrentamento à Violência Contra a Mulher – Co-memoração do
Dia Internacional da Mulher
Eventos Diversos
2008 Bancada Feminina da Assembleia Legislativa de Minas Gerais
19
Licenciamento Ambiental e
Desenvolvimento Sustentável
Ciclo de Debates
2008
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes-MG; Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais – Amig; Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais – Crea-MG; Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto – Ufop; Fede-ração da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais – Faemg; Federação das In-dústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais – Fetaemg; Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam; Fundação Rural Mineira – Ruralminas; Gestão de Conflitos Relacionados à Mineração – Gescom; Instituto de Autodesenvolvimento – IAD; Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – Incra; Ministério Público do Estado de Minas Gerais – Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, Patrimônio Cultu-ral, Habitação e Urbanismo – Caoma; Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais – Ocemg; Sindicato da Indústria Mineral de Minas Gerais – Sindiextra; Sindicato dos Geólogos do Estado de Minas Gerais – Singeo-MG
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
136
207º Fórum das
Águas de Minas Gerais
EventosDiversos
2008
Governo do Estado de Minas Gerais; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Instituto Estadual de Florestas – IEF; Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam; Cemig; Copasa; Fórum Mineiro de Comitê de Bacias Hidrográficas; Prefeitura de Belo Horizonte; Crea-MG; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg; Consórcio de Recuperação da Bacia da Pampulha; Projeto Manuelzão; Strata Enge-nharia; CBH Rio das Velhas
21 Minas de MinasSeminário Legisla-
tivo2008
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes-MG; Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais – Amig; Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba; Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa; Companhia Energética de Minas Gerais – Cemig; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais – Crea-MG; Departamento Nacional de Produção Mineral; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais – Fetaemg; Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Extrativas do Estado de Minas Gerais – Ftiemg; Fórum Agenda 21 do Estado de Minas Gerais; Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam; Fundação Ru-ral Mineira – Ruralminas; Instituto Brasileiro de Mineração – Ibram; Instituto Ekos para o Desenvolvimento Sustentável; LAFM – Consultoria, Gestão e Engenharia Ambiental; Ministério Público do Estado de Minas Gerais – Coordenação de Promotorias de Meio Ambiente; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais; Secretaria Municipal Adjunta de Meio Ambiente – PBH; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais; Sindicato da Indústria Mineral de Minas Gerais – Sindiextra; Sindicato dos Geólogos no Estado de Minas Gerais – Singeo-MG; Sociedade Mineira de Engenheiros – SME; Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico/Subsecretaria de Desenvolvimento Minerometalúrgico e Política Energética de Minas Gerais – Luiz Antônio Fontes Castro; Secretaria de Estado de Fazen-da de Minas Gerais – Ricardo Luiz Oliveira de Souza; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais – Simone Ribeiro Rolla; Associação dos Municípios Minerado-res de Minas Gerais – Amig – Priscila Ramos Netto Viana; Câmara Municipal de Rio Acima – Tereza Cristina Machado Braga Garcia; Con-sórcio Público para o Desenvolvimento do Alto Paraopeba – Codap – Silene Gonçalves da Silva; Associação das Empresas Mineradoras, Beneficiadoras e de Comércio de Quartzito da Região de São Tomé das Letras – Amist – Antônio Francisco da Silva; Federação das In-dústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg – Pedro Parizzi; Instituto Brasileiro de Mineração – Ibram – João Carlos de Melo; Sindicato da Indústria Mineral de Minas Gerais – Sindiextra – Ricardo Goulart Cas-tilho de Souza; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais – Fetaemg – Eduardo Nascimento; Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Extrativas do Estado de Minas Gerais – Ftiemg – José Osvaldo Rosa de Souza; Sindicato Metabase de Itabira – Wegton José Alvarenga Silva; Centro Federal de Educação Tecnoló-gica – Cefet/MG – Paulo Marcos Nessralla; Fundação Ambiental Acan-gaú (Paracatu) – Sérgio Ulhoa Dani; Fundação Comunitária Cultural de Meio Ambiente – Fucoma/Formiga – Evandro Arantes Soares; Rede Mineira de Cidadania – Jussara Sílvia Gonçalves Ferreira
22O Jovem e a
Violência: Provo-cador ou Vítima?
Parla-mento Jovem
2008
Colégio Loyola; Colégio Tiradentes – Unidade Gameleira; Colégio Tiradentes – Uni-dade Santa Tereza; Escola Estadual Walt Disney; Colégio Santo Thomas de Aquino; Colégio Frei Orlando – Unidade Carlos Prates; Colégio Frei Orlando – Unidade Alípio de Melo
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
137
23III Conferência Estadual dos
Direitos Humanos
Confe-rência
Estadual2008
Associação Ação Mineira para a Educação – AME; Associação Brasileira de Radio-difusão Comunitária – Abraço; Associação Cultural e Religiosa de Matriz Africana – Manzo Ngunzo Kayango (Senzala de Pai Benedito); Associação das Profissionais do Sexo – APS; Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Reaproveitável – Asmare; Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais – Aspra-PM-BM; Associação dos Usuários do Transporte Coletivo de Belo Horizonte e Região Metropolitana; Associação Mineira de Hipertensão Arterial Pulmonar – Amihap; Brigadas Populares; Centro de Defesa dos Direitos Humanos dos Refugiados – Ce-dhur; Centro de Referência de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros – GLBTTT; Comunidade Tradicional Terreiro de Candomblé Bakise Bantu Kasanje – Coletivo de Entidades Negras – CEN; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos – Conedh; Conselho Estadual de Portadores de Deficiência – Conped; Conselho Regional de Psicologia – 4ª Região; Conselho Regional de Serviço Social – Cress – 6ª Região; Convenção Batista Mineira; Coordenadoria Especial de Apoio e Assistência à Pessoa com Deficiência – Caade; Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para Mulheres – Cepam; Coordenadoria Municipal de Direitos Hu-manos – Prefeitura de Belo Horizonte; Coordenadoria-Geral da Política Estadual de Segurança Alimentar; Corpo de Bombeiros Militar-MG; Defensoria Pública de Minas Gerais; Escritório de Direitos Humanos; Federação das Indústrias do Estado de Mi-nas Gerais – Fiemg; Fórum Mineiro de Direitos Humanos; Fórum Mineiro de Saúde Mental; Grupo de Amigos e Familiares de Pessoas em Privação de Liberdade; Grupo de Pesquisa, Ação, Criminalidade, Violência e Direitos Humanos da Escola Superior Dom Helder Câmara; Instituto de Governança Social – IGS; Instituto dos Missionários Sacramentinos de Nossa Senhora – IMSNS (Editora O Lutador); Instituto Elo; Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania; Libertos Comunicação – Direitos Humanos GLBT e Prevenção às DSTs e à Aids; Ministério Programa Criança Feliz; Mi-nistério Público do Estado de Minas Gerais; Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de Minas Gerais; Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e Juventude; Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos e Apoio Comunitário; Movimento Nacional Direitos Humanos – Regional MG; Movimento Nacional Nação Bantu – Monabantu; Núcleo de Atendimento às Vítimas de Crimes Violentos – NAVCV; Núcleo de Direitos Humanos – Proex – PUC Minas; Observatório de Direitos Humanos; Polícia Civil do Estado de Minas Gerais; Polícia Militar de Minas Gerais – PMMG; Rede Colaborati-va Sabará; Rede Evangélica Terceiro Setor; Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais – Seds; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais – Sedese; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Senai; Serviço Social da Indústria – Sesi; Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais; Subsecretaria de Administração Prisional – Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais – Seds; Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG: Faculdade de Direito – Divisão de Assistência Judiciária, Projeto Casa Verde, Grupo de Estudos em Direito Internacional dos Direitos Humanos – Ged – DH, Programa Polos Reprodutores de Cidadania, Grupo Paideia Jurídica – Educação em Direitos Humanos
24
Seminário Regio-nal Sudeste
Orçamento Fede-ral – 2008
Audiência Pública
2008 Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Na-cional
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
138
25
Plano Plurianual de Ação Gover-
namental – PPAG 2008/2011
Audiência Pública
2008Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais – Seplag
26As Novas Dire-
trizes do Sanea-mento Básico
Ciclo de Debates
2007
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes – Seção Minas Gerais; Associação dos Participantes da Previminas Vinculados à Copasa – Acoprevi; Central Única dos Trabalhadores – CUT; Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais – Cefet-MG; Companhia de Saneamento do Estado de Minas Ge-rais – Copasa-MG; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais – Crea-MG; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais – Emater-MG; Frente Estadual pelo Saneamento Ambiental; Fundação Rural Mineira – Ruralminas; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Organização da Sociedade Civil de Interesse Público Verde Água; Projeto Manuelzão – UFMG; Secre-taria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais; Sindicato de Engenheiros do Estado de Minas Gerais – Senge-MG; Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Estado de Minas Gerais – Sindágua-MG
27
A Participação da Mulher nos
Espaços de Poder Dia Internacional
da Mulher
Ciclo de Debates
2007
Articulação de Mulheres Brasileiras; Câmara Municipal de Belo Horizonte; Conselho Estadual da Mulher; Coordenadoria dos Direitos da Mulher de Belo Horizonte; Depar-tamento de Ciência Política da UFMG; Escola de Agrotécnica Federal de Machado; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais; Marcha Mun-dial de Mulheres; Movimento Popular da Mulher; Rede Feminista de Saúde; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Pla-nejamento e Gestão de Minas Gerais; União Brasileira de Mulheres
286º Fórum das
Águas Eventos Diversos
2007
Associação de Defesa do Cidadão, Usuário, Consumidor e Contribuinte em Minas Gerais – Aduccon; Associação dos Profissionais Liberais de Engenharia, Arquitetura, Agrimensura e Agronomia da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte – Aplena-PBH; Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Associação Mineira de Silvicul-tura – AMS; Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva – Cedefes; Consórcio Intermunicipal da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba – Cibapar; Colegiado do Fórum Mineiro de Comitês de Bacias Hidrográficas; Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais; Departamento de Engenharia Hidráulica da Escola de Engenharia da UFMG; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg; Grupo de Estudos e Pesquisas em Direito Educacional e Socioambiental – Gepede; Movimento Pró-Rio To-dos os Santos e Mucuri; Clarosofia Núcleo Mundial – CNM; Organização da Sociedade Civil de Interesse Público Verde Água; Prefeitura Municipal de São Domingos do Prata; Raça – Direitos Humanos e Ambientais
29 Educação
– Inclusão e Qualidade
Parla-mento Jovem
2007PUC Minas; Colégio Batista Mineiro; Colégio Santo Antônio; Escola Estadual Gover-nador Milton Campos; Escola Municipal Imaco; Escola Municipal Caio Líbano Soares; Colégio Frei Orlando – Carlos Prates; Colégio Frei Orlando – Alípio de Melo
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
139
30
Plano Mineiro de Desenvolvi-
mento Integrado – Estratégia de
Desenvolvimento – PMDI
Ciclo de Debates
2007 Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais – Seplag
31
II Conferência Estadual de
Políticas para as Mulheres
Confe-rência
Estadual2007
Articulação de Mulheres Brasileiras – AMB; Conselho Estadual dos Direitos da Mu-lher – CEM; Conselho Nacional dos Direitos da Mulher – CNDM; Coordenadoria dos Direitos da Mulher da Prefeitura de Belo Horizonte – Comdim; Coordenadoria Especial de Políticas para as Mulheres da Prefeitura de Contagem – Cepom; Coordenadoria Especial de Políticas para as Mulheres do Estado de Minas Gerais; Central Única dos Trabalhadores – CUT; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Mi-nas Gerais – Fetaemg; Fórum de Mulheres do Mercosul; Marcha Mundial de Mulheres; Ministério Público do Estado de Minas Gerais; Movimento Graal no Brasil; Movimento Popular da Mulher – MPM; Rede Feminista de Saúde; Subsecretaria de Direitos Hu-manos da Secretaria de Desenvolvimento Social de Minas Gerais – Sedese; União Brasileira de Mulheres – UBM
32 ICMS SolidárioFórum
Técnico2007 Fundação João Pinheiro
33
I Conferência da Região Metro-
politana de Belo Horizonte
Confe-rência
Estadual2007 Sedru; Crea-MG; Fiemg; Copasa
34III Conferência
das Cidades de Minas
Gerais
Confe-rência
Estadual2007
Secretaria Estadual de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais – Sedru; Ação Urbana; Copasa; Central dos Movimentos Populares – CMP; Crea - MG; CUT; Frente Nacional de Vereadores pela Reforma Urbana – Frenavru; IAB - MG; Ins-tituto de Estudo Pró-Cidadania; Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – Iepha; Instituto Sabaraense de Educação e Cidadania – Isec; Sindicato dos Engenheiros no Estado de Minas Gerais – Senge; Sindicato dos Arquitetos de Minas Gerais – Sinarg; União Estadual por Moradia Popular – Uemp; União Nacional por Moradia Popular – UNMP
35
Seminário Regio-nal SudesteOrçamento
Federal – 2008
Audiência Pública
2007Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Na-cional
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
140
36
Alimentação Escolar como
Estratégia de Se-gurança Alimentar
e Nutricional
Ciclo de Debates
2007
Associação de Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG; Associação dos Di-retores das Escolas Estaduais de Minas Gerais; Câmara Municipal de Belo Horizonte; Colegiados de Secretários Municipais de Saúde – Cosems; Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável de Minas Gerais – Consea-MG; Conselho Estadual de Alimentação Escolar – CAE; Conselho Municipal de Segurança Alimentar – Comu-san; Conselho Regional de Educação Física – Cref 6; Conselho Regional de Nutricio-nistas – CRN 9; Coordenadoria-Geral da Política Estadual de Segurança Alimentar Nutricional; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais – Emater-MG; Federação das Associações de Pais e Alunos das Escolas Pú-blicas de Minas Gerais – Fapaemg; Fórum Mineiro de Segurança Alimentar e Nutri-cional; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Secretaria Municipal de Abastecimento de Belo Horizonte; Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte; Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG; Universidade Federal de Viçosa – UFV
Associação de Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG – Leni Maria Rabelo; Associação dos Diretores das Escolas Estaduais de Minas Gerais – Maria Luiza Soares Sturzeneker de Faria / Maria Na-talícia Carvalhais Câmara; Conselho Estadual de Alimentação Escolar – CAE – Élido Bonomo; Consea-MG – Jacqueline Miriam M. Junqueira / Analúcia Guimarães Couto / Adalete de Azevedo; Conselho Muni-cipal de Alimentação Escolar de Juatuba – CAE – Maria Aparecida Cabral; Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Belo Horizonte – Comusan – Moisés Machado; Conselho Regional de Educação Física – Cref – 6ª Região – Anísia Sudário Daniel; Conselho Regional de Nutricionistas – CRN 9 – Ana Carolina Barbosa Ferrei-ra / Élido Bomono; Escola Algodão Doce – Claudia Guimarães Pinto Dias; Prefeitura Municipal de Belo Horizonte – Secrataria Municipal de Abastecimento de BH – Andréa da S. Queiroz; Prefeitura Municipal de Cataguases – Secretaria Municipal de Educação de BH – Ana Maria Paixão de Resende; Prefeitura Municipal de Juatuba – Gerência Muni-cipal do Plano Nacional de Alimentação Escolar – Patrícia Trindade de A. S. Mungo; Prefeitura Municipal de Ipatinga – Gerência da Sessão de Assistência ao Educando – Margareth Tavares de Melo Brandão; Se-cretaria de Estado de Educação de Minas Gerais – Valéria Monteiro de Jesus; Secretaria de Estado de Governo de Minas Gerais – Coordena-doria - Geral da Política Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável – Beatriz Leandro de Carvalho / Renata Aparecida de Sou-za / Viviane Peixoto Fortes; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais – Coordenação Estadual de Alimentação e Nutrição – Betannya França Barros / Mara Diana Rolim / Maria Beatriz M. de Castro Lisbôa; Universidade Federal de Viçosa – Departamento de Nutrição e Saúde – Maria do Carmo Fontes de Oliveira
37
Plano Plurianual de Ação Gover-
namental – PPAG 2008-2011
Audiência Pública
2007 Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais – Seplag
38
I Conferência da Região Metro-
politana do Vale do Aço
Confe-rência
Estadual2007 Sedru; Crea-MG; Copasa
39
O Rio São Francisco e o
Desenvolvimento Sustentável do
Semiárido
Ciclo de Debates
2007
Associação Brasileira de Água e Energia – Abae; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes; Associação Comercial de Minas – ACMinas; Associação dos ex-Alunos da Escola de Engenharia da UFMG; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas – CBH-Velhas; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – CBH-SF; Copasa; Crea-MG; Fiemg; Instituto de Autodesenvolvimento; IEF; Igam; Projeto Manuelzão; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
141
40
5º Fórum das Águas para o
Desenvolvimento de Minas Gerais
Eventos Diversos
2006Crea-MG; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Fórum Mineiro de Comitês de Bacias Hidrográficas
41
I Conferência Estadual dos Di-reitos da Pessoa
Idosa
Confe-rência
Estadual2006
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes; Conselho Estadual de Direitos de Defesa da Pessoa Idosa; Conselho Estadual do Idoso – CEI; Conselho Nacional dos Direitos do Idoso – CNDI; Conselho Regional de Psicologia; Conselho Regional do Serviço Social – Cress; Federação dos Aposentados e Pensionistas de Minas Gerais; Pontíficia Universidade Cátolica de MInas Gerais – PUC Minas; Secre-taria de Estado da Educação de Minas Gerais – SEE; Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais – SEC; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais – Sedese; Secretaria de Estado de Governo de Minas Gerais – Segov; Secre-taria de Estado de Saúde de Minas Gerais
42Política Nacional
de Resíduos Sólidos
Ciclo de Debates
2006
Associação de Defesa dos Usuários, Consumidores e Contribuintes de Minas Gerais – Aducon; Abes-MG; Associação dos Funcionários da PBH – Aplena-PBH; BDMG; Cefet-MG; Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear – CDTN; Comitê da Bacia Hidrográfica – CBH Rio Pará; Copasa; Emater-MG; Feam; Grupo de Estudos e Pesquisas em Direito Educacional – Gepede; Fórum Estadual Lixo e Cidadania; Orga-nização da Sociedade Civil Verde Água; Raça Direitos Humanos e Ambientais; Secre-taria de Estado de Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais – Semad; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais – Vigilância Ambiental em Saúde; Tratamento de Resíduos – Serquip-MG; Superintendência de Limpeza Urbana – SLU-PBH; Ver Ambiente Consultoria e Projetos
43Luta contra as
DrogasCiclo de Debates
2006
Associação Brasileira dos Estudos do Álcool e Outras Drogas – Abead-MG; Asso-ciação Fazenda Renascer; Associação Mineira de Pais e Amigos para Prevenção e Recuperação do Abuso de Drogas – Ampare; Centro Mineiro de Toxicomania da Fun-dação Hospitalar do Estado de Minas Gerais – Fhemig; Conselho Estadual Antidrogas – Conead; Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais; Centro de Recuperação de Dependência Química Comunidade Terapêutica – Credeq; Federação Brasileira de Comunidades Terapêuticas – Febract-MG; Federação das Comunidades Terapêuticas Evangélicas do Brasil – Feteb; Movimento Jovem Jeová-Jiré; Polícia Civil de Minas Gerais; PMMG; Subsecretaria Antidrogas da Sedese; Terra da Sobriedade
44
Implantação do Sistema Único de Assistência Social – Suas: Desafios e Perspectivas
Eventos Diversos
2006
Associação Mineira dos Municípios – AMM; Colegiado de Gestores Municipais de As-sistência Social de Minas Gerais – Cogemas; Conselho Estadual de Assistência Social – Ceas; Conselho Regional de Serviço Social – Cress-MG; Federação das Apaes do Estado de Minas Gerais; Fórum Mineiro de Assistência Social; Ministério de Desenvol-vimento Social e Combate à Fome; Sedese; Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais; União dos Conselhos Municipais de Assistência Social
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
142
45Ética na Vida Pú-blica e Cidadania
Parla-mento Jovem
2006
PUC Minas; Escola Prof. Guilherme Lage; Escola Estadual Sagrada Família; Escola Estadual Milton Campos; Escola Municipal Tabajara Pedroso; Escola Sebrae; Colégio Batista Mineiro; Colégio Santo Antônio; Escola Padre José Venâncio de Paiva – Pains; Escola Técnica de Formação Gerencial – Sebrae – Arcos; Colégio Dom Belchior – Ar-cos; Escola Estadual da Vila Boa Vista – Arcos
46
Educação Ambiental –
Conjuntura Atual e Perspectivas
Fórum Técnico
2006
Asas Produções Ltda.; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes-MG; Centro de Ecologia Integral – CEI; Centro Universitário Newton Paiva; Com-panhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais – Emater-MG; Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam; Fundação IBI – Ecologia e Educação; Grupo de Estudos e Pesqui-sas em Direito Educacional – Gepede; Instituto Estadual de Florestas – IEF; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Movimento Pró-Rio Todos os Santos e Mucuri; ONG Colmeia Barreiro; Organização Verde Água; Prefeitura Municipal de Belo Hori-zonte; Prefeitura Municipal de Vespasiano; Raça – Direitos Humanos e Ambientais; Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais – Sinep; Universidade do Estado de Minas Gerais – Uemg; Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG
Associação de Defesa dos Usuários Consumidores e Contribuintes em Minas Gerais – Aduccon – Ilma Arruda de Araújo Abreu; Câmara Muni-cipal de Vespasiano – Angélica Alves de Almeida; Cefet – MG – Santel-mo Xavier Filho; Grupo de Estudos e Pesquisas em Direito Educacio-nal – Gepede – Maria Angélica Campos Schimit; Centro Universitário Newton Paiva – Cacá Marinho; Codema – ONG Aura Pangeia – Sônia Maria M. Mariquito Vaime; Coletivo Jovem de Minas Gerais – Arthur Augusto Lopes da Silva; Coordenação Geral de Educação Ambiental do Ministério da Educação – João Paulo Sotero; Escola Agrotécni-ca Fed. de Inconfidentes – Jackson Ribeiro; Faculdade Católica de Uberlândia – Fernando Antônio Abdalla; Feam – Mirian Cristina Dias Baggio; Fundação Israel Pinheiro – Maria Aparecida Resende; Igam – Marília de Dirceu Ferreira de Oliveira; Movimento Pró-Rio Todos os Santos e Mucuri – Alice Lorentz de Faria Godinho; ONG 4 Cantos do Mundo – Carolina de Moura Campos; Prefeitura Municipal de Juiz de Fora – Willians Morais C. Lima; Secretaria de Estado de Agricultu-ra, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais – Seapa – Fernando Antônio Cardoso; Secretaria de Estado de Educação de Minas Ge-rais – Inês Tourino Teixeira; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – Idárci Esteves Lasmar; Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Betim – Iara Saraiva Ferreira Rocha; Secretaria Municipal de Educação de Corinto – Francisco de Assis de Oliveira; Sociedade de Engenheiros Agrimensores de Minas Gerais – Seamg – José Lúcio de Araújo; Superintendência Regional de Ensino de Conselheiro Lafaiete – Maria Jussara dos Santos; Universidade Fe-deral de Minas Gerais – UFMG – Gisele Brandão Machado de Oliveira; Vigilância Sanitária Municipal de Pará de Minas – Rogério Teodoro Gonçalves; Centro Universitário de Sete Lagoas – Unifemm – Gonçalo Evangelista de França; Associação Mineira de Educadores Ambientais – Amea – Frederico Pecorelli.
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
143
47Segurança para
Todos
Seminário Legisla-
tivo2006
Associação dos Defensores Públicos de Minas Gerais; Associação dos Delegados da Polícia Civil de Minas Gerais; Associação dos Magistrados Mineiros; Associação dos Oficiais da Polícia Militar e Bombeiros Militares de Minas Gerais; Associação dos Pra-ças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais; Centro de Estudo de Criminalida-de e Segurança Pública da UFMG; Conselho de Segurança Pública – Consep-20-BH; Conselho Estadual Antidrogas; Conselho Nacional de Igrejas Cristãs; Corpo de Bom-beiros Militar de Minas Gerais; Defensoria Pública de Minas Gerais; Departamento de Polícia Federal; Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais; Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Minas Gerais; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais; Federação do Comércio do Estado de Minas Gerais; Juizado Especial Criminal; Ministério Público do Estado de Minas Gerais; Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos e de Apoio Comunitário; Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça da Infância e Juventude; Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Minas Gerais; Ouvidoria de Polícia do Estado de Minas Gerais; Promotoria de Combate ao Crime Organizado; Promotoria de Justiça da Infância e Juventude; Polícia Civil de Minas Gerais; Polícia Militar de Minas Gerais; Polícia Rodoviária Federal; Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes / Subsecretaria de Direitos Humanos de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Educa-ção de Minas Gerais; Secretaria Municipal de Direitos de Cidadania / Coordenadoria de Direitos Humanos – PBH; Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Minas Gerais; Sindicato dos Policiais Civis de Minas Gerais; Sindicato dos Policiais Federais de Minas Gerais; Tribunal de Justiça de Minas Gerais; Vicariato de Ação Social e Política da Arquidiocese de Belo Horizonte; Pastoral Carcerária
Associação dos Defensores Públicos de Minas Gerais – Marolinta Dutra; Associação dos Delegados de Carreira – Geraldo dos Reis Cardoso; Associação de Moradores do Morada da Serra – Laura Fer-nanda de Souza; Associação de Proteção e Assistência aos Conde-nados de Sabará – Helen Massula; Associação dos Praças, Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais – Affonso Epifanio Barbosa Jr; Câmara Municipal Bom Jesus do Amparo – Inez Luzia Santos; Cefet-MG – Professor-Engenheiro Santelmo Xavier Filho; Central Nacional de Mobilização das Comunidades Negras – Paulo Guarani Geraldo Ferreira; Conselho Municipal de Segurança Pública, Justiça e Cida-dania de Uberlândia – Renato Gulart; Conesp 125 Belo Horizonte – Ernani Ferreira Leandro; Corpo de Bombeiros Militares de Minas Gerais – Tenente-Coronel Matuzail Martins da Cruz; Conselhos Tu-telares – Vanessa Aparecida Tiago Barbosa; Estudante – Geusiani Pereira Silva; Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais – Nádia de Souza Campos; Fórum Mineiro de Direitos Humanos – Reverendo Lúcio Mendonça da Fonseca; Guarda Municipal de Contagem – Lúcio Messias Machado; Ministério Público – Fernanda Fernandes Monteiro; Pastoral da Terra da Igreja Metodista – Reverendo Lúcio Mendonça da Fonseca; Polícia Civil – Delegado Jésus Trindade Barreto Jr.; Polí-cia Militar – Major Armando Leonardo Linhares de Araújo Ferreira da Silva; Rede Evangélica do 3º Setor REVTS – Hélio Emiliano Moreira; Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais – Lizandro Nei Gualberto; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais – Vâ-nia de Fátima Ramos; Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Minas Gerais – Danilo dos Santos Pereira; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais – Desembargador Luiz Audebert Delage Filho; UFMG – Carlos Roberto da Silva; Associação Brasileira de Nutrologia – Sessão Minas Gerais – Adjar Mendes; Associação Médica Parque Cimenteiro – Wagner Alquimim Pinheiro; Câmara Municipal de Águas Formosas – Vereador Daniel Ramos; Conselho de Segurança Alimen-tar e Nutricional Sustentável de Minas Gerais – Consea – José Divino Lopes Filho; Conselho Regional de Educação Física de Minas Gerais – Anísia Sudário Daniel; Conselho Regional de Medicina – Kleber Elias Tavares; Conselho Estadual de Alimentação Escolar – CAE – Élido Bonomo; Coordenadoria Estadual de Alimentação e Nutrição – Joana Almeida Reis; Coordenadoria Estadual de Segurança Alimentar e Nu-tricional Sustentável – Zélia Alves de Oliveira Veloso; Curso de Nutri-ção da Universidade de Uberaba – Uniube – Ricardo Coelho
48Obesidade:
Desafios e Pers-pectivas
Fórum Técnico
2006
Associação Brasileira de Nutrologia – Seção Minas Gerais; Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável de Minas Gerais – Consea; Conselho Regional de Educação Física de Minas Gerais; Conselho Regional de Medicina do Estado de Minas Gerais; Conselho Regional de Nutricionistas da 4ª Região; Conselho Estadual de Alimentação Escolar – CAE; Coordenadoria Estadual de Alimentação e Nutrição; Coordenadoria Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável; Curso de Nutrição da Universidade de Uberaba – Uniube; Curso de Nutrição da Universidade Federal de Minas Gerais; Departamento de Nutrição da Universidade Federal de Vi-çosa; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição; Sociedade Brasileira de Diabetes; Sociedade Mineira de Cardiologia
Curso de Nutrição da Universidade Federal de Minas Gerais – Aline Cristine Souza Lopes; Departamento de Nutrição da Universidade Fe-deral de Viçosa – Neuza Maria Brunoro Costa; Hiperdia – Agita Minas – Vanessa Almeida; Conselho Regional de Nutricionistas – 4ª Região – Francine Silva Barbosa; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais – Valéria Monteiro Jesus; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais – Maria Beatriz Monteiro de Castro Lisboa; Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição – Josefina Bressan; Sociedade Brasileira de Diabetes – Saulo Cavalcanti da Silva; Sociedade Mineira de Cardiologia – Robespierre Queiróz da Costa Ribeiro; TV Bem – Ins-tituto de Defesa do Consumidor – Alberto Betinho Duarte
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
144
49
Políticas Públicas para as Mulheres
– Força para Avançar
Fórum Técnico
2006
Central dos Movimentos Populares; Conselho Estadual da Mulher; Coordenadoria dos Direitos da Mulher – Prefeitura Municipal de Belo Horizonte; Coordenadoria Especial de Políticas para as Mulheres – Prefeitura Municipal de Contagem; Defensoria Pública – Núcleo de Defesa dos Direitos das Mulheres em Situação de Violência; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais – Fetaemg; Fórum de Mulheres Feministas de Belo Horizonte e da Grande BH; Marcha Mundial de Mulheres; Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Movimento Popular da Mulher; Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher – Nepem-Fafich-UFMG; Secretaria de Estado de Cultura; Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes; Secretaria de Es-tado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; União Brasileira de Mulheres; União Estadual por Moradia Popular; Universidade Fumec
50Lei Maria da Penha e Sua
Implementação
Telecon-ferência
2006 Secretaria Especial de Política para as Mulheres
51Orçamento da União para a
Região Sudeste
Audiência Pública
2006 Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Na-
cional
52
Um Plano para Minas – Revisão
PlurianualPPAG 2004/2007
Audiência Pública
2006 Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais – Seplag
53
Regularização Fundiária das Unidades de
Conservação do Estado de Minas
Gerais
Ciclo de Debates
2006
Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Copasa; Cemig; DER; Faemg; Fundação Biodiversitas; Instituto de Terra de Minas Gerais – Iter-MG; Instituto Esta-dual de Florestas – IEF; Ministério Público do Estado de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Secretaria de Estado de Planeja-mento e Gestão de Minas Gerais; Secretaria de Estado Extraordinária para Assuntos de Reforma Agrária de Minas Gerais
54
Encontros Regionais – De-
safios da Agenda Municipal
Audiência Pública
2005
Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Banco do Brasil; Caixa Econô-mica Federal; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – Crea-MG; Instituto dos Arquitetos do Brasil – IAB-MG; Instituto Izabela Hendrix; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais – Sedru; Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais – Seplag; Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais; Faculdade de Arquitetura – UFMG; Departamento de Ciência Política – UFMG
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
145
55A Medida Provisó-ria nº232 Reforma
Tributária
Ciclo de Debates 2005
564º Fórum das Águas Cultura
e Paz
Eventos Diversos
2005Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Fórum Mineiro de Bacias Hidrográficas; Consórcio Intermunicipal da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba – Cibapar; Projeto Manuelzão; Crea-MG
57Dia Mundial em
Defesa da SaúdeCiclo de Debates
2005
58
Política Estadual de Segurança
Alimentar e Nutricional
Ciclo de Debates
2005 Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável – Consea-MG; Fórum Mi-
neiro de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável; Rede de Educação Cidadã
– Talher-MG
59Biocombustíveis: Álcool e Biodiesel
Ciclo de Debates
2005
ALE Combustíveis; Associação dos Produtores de Sementes e Mudas do Estado de Minas Gerais – Apsemg; Companhia de Gás – Gasmig; Cemig; Crea-MG; Embrapa; Emater-MG; Epamig; Faemg; Federaminas; Fiemg; Fetaemg; Cetec; Grupo de Estu-dos de Biocombustíveis-UFV; Instituto do Sol; Incra; Petrobras Distribuidora; Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras; Prefeitura Municipal de Varginha; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais; Secretaria de Estado de De-senvolvimento Econômico de Minas Greais; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais; Sindicato da Indústria de Fabricação do Álcool no Estado de Minas Gerais – Siamig; Sociedade Mineira de Engenheiros Agrônomos – Smea; UFMG
60
I Conferência Estadual de Políti-cas de Promoção
da Igualdade Racial
Confe-rência
Estadual2005
Agentes de Pastoral Negros; Associação Ori Odara; CUT-MG; Centro de Defesa dos Direitos Humanos dos Refugiados – Cedhur; Centro de Referência da Comunidade Negra/Venda Nova; Centro Nacional de Africanidade e Resistência Afro-Brasileiro – Cenarab; Ceabraminas; Comunidade dos Luízes; Comunidade Negra BH; Conselho Estadual de Participação e Integração da Comunidade Negra; Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial – CNPIR; Coordenação Nacional das Entidades Ne-gras – Conen-MG; Federação das Associações Comunitárias da Região Norte – Fe-dascom – RN; Federação Estadual das Associações de Moradores de Minas Gerais – Famemg; Federação Israelita do Estado de Minas Gerais; Fundação Centro de Re-ferência da Cultura Negra; Movimento Grupo de Consciência Axé; Movimento Negro Organizado do Vale do Aço; Nzinga – Coletivo de Mulheres Negras de Belo Horizonte; Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – Seppir; SOS Ra-cismo; União Brasileira de Mulheres – UBM; União de Negros pela Igualdade – Unegro
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
146
61Agenda 21 em Minas Gerais
Ciclo de Debates
2005 Fórum Estadual da Agenda 21 em Minas Gerais
62Redução da Idade Penal
Parla-mento Jovem
2005
PUC Minas; Colégio Pio XII; Colégio São Francisco de Assis; Colégio São Miguel Arcanjo; Escola Estadual Guilherme Azevedo Lage; Escola Estadual Pedro Franca; Escola Estadual Presidente Antônio Carlos; Escola Estadual Sagrada Família; Escola Municipal Tabajara Pedroso; Escola Técnica de Formação Gerencial do Sebrae
63
Seminário Regional Fundo de Manutenção e Desenvolvimento
da Educação Básica – Fundeb
Audiência Pública
2005 Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados
64Transposição do
Rio São Francisco
Ciclo de Debates
2005
Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Crea-MG; Emater-MG; Igam; Jornal O Tempo; Movimento Pró-Rio Todos os Santos; Projeto Manuelzão; Sindicato dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais – Senge-MG; Sociedade Mineira de En-genheiros – SME; Superintendência Regional de Ensino de Nova Era
65Poder Legislativo Mineiro e Socie-dade – 170 Anos
Eventos Diversos
2005
Associação Profissional de Docentes da UFMG – APUBH; Centro Universitário de Belo Horizonte – Uni-BH; Centro Universitário Newton Paiva; PUC Minas; Sociedade Civil, Cultura e Educação – Fadivale; Departamento de Ciência Política – UFMG; Universi-dade Presidente Antônio Carlos – Unipac
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
147
66
A Educação Superior em
Minas Gerais – Conjuntura Atual e Perspectivas
Fórum Técnico
2005
Associação Profissional de Docentes da UFMG – APUBH; Centro Federal de Educa-ção Tecnológica de Minas Gerais – Cefet-MG; Centro Universitário de Belo Horizonte – Uni-BH; Centro Universitário UNA; Conselho Estadual de Educação de Minas Ge-rais; Conselho Federal de Biblioteconomia; Faculdade de Direito de Pedro Leopoldo; Faculdades Promove; PUC Minas; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e En-sino Superior; Sindicato dos Docentes da Universidade do Estado de Minas Gerais – Sinduemg; Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior de Minas Gerais – Andes; União Estadual dos Estudantes – UEE; Universidade de Alfe-nas – Unifenas; Universidade do Estado de Minas Gerais – Uemg (Reitoria e Escola de Design); Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes; Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF; Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (Reitoria, Pró-Reitoria de Extensão, Faculdade de Direito, Faculdade de Medicina); Universidade Federal de Ouro Preto – Ufop; Universidade Federal de Uberlândia – UFU
INSTITUIÇÕES FEDERAIS: Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior – Andifes; Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais – Cefet-MG – Maria Rita Neto Sales de Oliveira; Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF – Edson Vieira Fonseca Faria; Universidade Federal de Minas Gerais – Maria do Carmo de Lacerda Peixoto; Universidade Federal de Uber-lândia – José Luis Petricelli Castineira; Universidade Federal de Ouro Preto – Renato Godinho Navarro INSTITUIÇÕES ESTADUAIS: Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais – Abruem; Centro Universitário do Sul de Minas – Unis; Fundação Fafile – Uemg Carangola; Fundação de Ensino Superior de Passos; Universidade do Estado de Minas Ge-rais Uemg – José Gama Dias; Universidade Estadual de Montes Claros Unimontes – Nadja Maira Guimarães INSTITUIÇÕES PRIVADAS: Centro Universitário de Belo Horizonte Uni-BH – Elenice Faccion; Centro Universitário Isabela Hendrix; Facul-dade de Medicina do Vale do Aço; PUC Minas – Mário Lucio Quintão Soares; Centro Universitário UNA – Elaine Linhares de Assis Guerra; Unifenas – Maria Carmem Tavares Christovam; Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais – Sinep INSTITUIÇÕES DE PROFESSORES: Fórum de Professores das Insti-tuições Federais de Ensino Superior – Proifes; Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior – Andes – Gilberto Mar-ques Pereira; Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais – Sinpro; Associação Profissional de Docentes da UFMG – Maria Inez Melo de Toledo; Sinduemg – Maria Helena ValadaresINSTITUIÇÕES ESTUDANTIS: União Nacional dos Estudantes – UNE; União Estadual dos Estudantes UEE – Fagner Ribeiro Sena CONSELHOS PROFISSIONAIS: Conselho Regional de Engenharia, Ar-quitetura e Agronomia de Minas Gerais – Crea-MG; Conselho Regio-nal de Medicina – CRM; Ordem dos Advogados do Brasil – OAB-MG ÓRGÃOS PÚBLICOS: Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Mnias Gerais – Meire Eloisa Coutinho Pereira; Conselho Estadual de Educação/ Câmara de Ensino Superior – Dimas de Melo Braz
67II Conferência das Cidades de Minas
Gerais
Confe-rência
Estadual2005
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais – Sedru; Associação Nacional de Transportes Públicos – ANTP; Crea - MG; Força Sin-dical; Instituto Horizontes; Ação Social Arquidiocesana – ASA; Copasa; Cemig; João Pinheiro – Consultoria Jr.
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
148
68I Conferência Es-tadual da Pessoa com Deficiência
Confe-rência
Estadual2005
Associação de Pais e Amigos de Pessoas Especiais – Apape; Associação dos Defi-cientes de Contagem – ADC – Contagem; Associação Mineira de Paraplégicos – AMP; Centro de Vida Independente de Belo Horizonte – CVI-BH; Confederação Brasileira de Desportos de Surdos – CBDS; Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Conade; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agrono-mia do Estado de Minas Gerais; Cooperativa Padre Vicente de Paula Penido Burnier Ltda. – Copavi; Federação das Apaes do Estado de Minas Gerais; Federação das Associações de Deficientes do Estado de Minas Gerais – Fademg; Federação Minei-ra Desportiva dos Surdos – FMDS; Instituto Ester Assumpção; Livraria do Psicólogo; Ministério Público do Trabalho de Minas Gerais; PUC Minas – Núcleo de Apoio à Inclusão; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Centro de Integração e Apoio ao Portador de Deficiência Rogéria Amato – Sesi-Cira; Sociedade de Surdos de Patos de Minas – SSPM
69Reforma Política
e Eleitoral – Como Viabilizá-la
Fórum Técnico
2005
Associação Mineira de Municípios; Centro Universitário Newton Paiva; Confederação Nacional dos Bispos do Brasil – Regional Leste II; Conselho Regional de Economia de Minas Gerais; Força Sindical; Ministério Público do Estado de Minas Gerais; ONG Mãos Limpas; Partido Comunista do Brasil – PCdoB; Partido da Frente Liberal – PFL; Partido da Mobilização Nacional – PMN; Partido Democrático Trabalhista – PDT; Par-tido do Movimento Democrático Brasileiro – PMDB; Partido dos Trabalhadores – PT; Partido Liberal – PL; Partido Popular Socialista – PPS; Partido Progressista – PP; Partido Social Cristão – PSC; Partido Trabalhista Brasileiro – PTB; PSDB Jovem de Divinópolis; PUC Minas – Unidade Barreiro; Sindicato dos Economistas de Minas Ge-rais; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
149
70 Lixo e CidadaniaSeminário Legisla-
tivo2005
Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa; Associação Brasileira de Engenha-ria Sanitária – Abes/MG; Associação Comercial de Minas – Comitê de Meio Ambiente – ACMinas; Associação de Defesa dos Usuários, Consumidores e Contribuintes de Minas Gerais – Aducon; Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Rea-proveitável – Asmare; Associação dos ex-Alunos da Escola de Engenharia da UFMG; Associação dos Hospitais de Minas Gerais – AHMG; Associação dos Profissionais Liberais de Engenharia, Arquitetura, Agrimensura e Agronomia da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte – Aplena/PBH; Associação dos Servidores da Superintendência de Limpeza Urbana de Belo Horizonte – Asselurb; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Bioma – Consultoria Ambiental Ltda. Centro de Atualização em Di-reito – CAD; Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear – CDTN; Comissão de Apoio Permanente ao Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde – Copagress/PBH; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Pará – CBH – Rio Pará; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba; Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa; Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambiental (Codema) de Teófilo Otoni; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais – Crea-MG; Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais – Cromg; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais – Emater/MG; Esco-la Superior de Meio Ambiente de Iguatama; Faculdade de Engenharia de Agrimensura de Minas Gerais – Feamig; Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas de Minas Gerais – Ftiuemg; Fórum Estadual Lixo e Cidadania; Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira – Funcesi; Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam; Fundação Hemominas; Fundação João Pinheiro/Cemme; Fundação Nacional de Saú-de – Funasa; Fundação Rural Mineira – Ruralminas; Grupo de Estudos e Pesquisas em Direito Educacional – Gepede; Hospital das Clínicas de Minas Gerais; Instituto de Geociências Aplicadas – IGA; Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais – Ipsemg; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Instituto Ne-nuca de Desenvolvimento Sustentável – Insea; “Ius natura” Direito e Meio Ambiente; Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Pastoral de Rua da Arquidiocese de Belo Horizonte; Prefeitura Municipal de Açucena; Prefeitura Municipal de Belo Horizonte; Projeto Manuelzão/UFMG; Raça – Direitos Humanos e Ambientais; RBM Consultoria Ambiental; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Se-cretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais; Serquip/MG Tratamento de Resíduos; Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais – Sinduscon; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgoto de Minas Gerais – Sindágua/MG; Sociedade de Radiologia e Diagnóstico por Imagem de Minas Gerais – SRMG; Superintendência de Limpeza Urbana – SLU/PBH; Ver Ambiente; Verde Água
Associação de Defesa do Cidadão, Usuários, Consumidores e de Con-tribuintes de Minas Gerais – Nelson Antônio Prata; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Pará – CBH/Pará – Roberto Soares Nogueira; Crea-MG – Cláudia Júlio Ribeiro; Fórum Estadual Lixo e Cidadania-MG – Aloísio Lopes e Sônia Maria Dias; Instituto de Geociências Aplicadas – Dalva Bavaresco de Naveda; Instituto Nenuco de Desen-volvimento Sustentável – José Aparecido Gonçalves; Movimento das Donas de Casa – Sandra da Conceição M. Jorge; Pastoral de Rua da Arquidiocese de BH – Fabiana Goulart de Oliveira; Raça Direitos Hu-manos e Ambientais – Paulo Jorge dos Santos; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais – Denise Felício Silva e Simone Ribeiro Rolla; ONG Verde Água – Ana Beatriz M. Silva; Abes – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Maeli Estrela Borges; Associação Comercial de Minas / Comitê do Meio Ambiente – Santelmo Xavier Filho; Grupo de Estu-do e Pesquisas em Direito Educacional Gepede – Frederico Pecorelli; Associação dos Profissionais Liberais de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e Agremensura Aplena/PBH – Júnia Márcia Bueno Neves; Superintendência de Limpeza Urbana da Prefeitura de Belo Horizonte SLU/PBH – Pegge Sayonara Mendes
71Plano Diretor Par-ticipativo – Curso de Capacitação
Eventos Diversos
2005 Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política Urbana – Sedru; Crea/MG
72
V Conferência Estadual dos Di-reitos da Criança e do Adolescente
Confe-rência
Estadual2005
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes; Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
150
73
Referendo Popu-lar – O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no
Brasil?
Ciclo de Debates
2005
Associação dos Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais; Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais; CDL-BH; Confederação Nacional do Bispos do Brasil – CNBB-Regional Leste II; Sindicato dos Policiais Federais de Minas Gerais; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais; Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais; Visão Mundial
74
Revisão do Plano Plurianual Governamental
PPAG/2004-2007 (Reunião Prepa-
ratória)
Audiência Pública
2005 Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais – Seplag
75
Um Plano para Minas – Revisão
do Plano Plu-rianual de Ação Governamental
PPAG /2004-2007
Audiência Pública
2005 Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais – Seplag
76Em Defesa da
VidaCiclo de Debates
2005
77
Sistema Único de Assistência Social – Suas – Estraté-gias e Metas de
Implantação
Ciclo de Debates
2005
Conselho Estadual de Assistência Social; Conselho Regional de Serviço Social; Fó-rum Mineiro de Assistência Social; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes de Minas Gerais; Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social de Belo Horizonte; União dos Conselhos Municipais de Assistência Social da Região Metropo-litana de Belo Horizonte
78Educação em
Direitos HumanosCiclo de Debates
2005
Associação de Transgêneros e Transexuais de Minas Gerais – Asstrav-MG; Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública da UFMG; Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais – Cellos-MG; Centro Social dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiros Militares de Minas Gerais; Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Associação dos Praças Policias e Bombeiros Militares de Minas Gerais – Aspra-PMBM; Comissão Pastoral de Belo Horizonte; Conselho Estadual da Mulher; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos; Coordenadoria de Di-reitos Humanos-SMATDC-PBH; Diretório Acadêmico do Curso de Direito da Uni-BH; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Grupo de Estudos e Pesquisas em Direito Educacional – Gepede; Instituto da Criança e do Adolescente – ICA-Proex-PUC Minas; Movimento dos Sem-Universidade; Movimento Tortura Nunca Mais; OAB/MG; Ouvidoria de Polícia do Estado de Minas Gerais; Pastoral do Menor; Prefeitura Municipal de Mariana; Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos Huma-nos de Minas Gerais; Secretaria de Educação de Belo Horizonte; Secretaria de Esta-do de Desenvolvimento Social e Esportes de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
151
79I Conferência Estadual de
Cultura
Confe-rência
Estadual2005
Ministério da Cultura; Secretaria Estadual de Cultura; Fundação Municipal de Cultura; Diretoria de Ação Cultural da UFMG; Fiemg; PUC Minas; Sesc; Associação Mineira dos Municípios – AMM; Associação Brasileira dos Produtores de Eventos – Abrape; Mimulus Cia. de Dança.
80
Resistir Sempre – 64 Nunca Mais (Movimento Na-cional – Ditadura
Nunca Mais)
Ciclo de Debates
2004
Associação Comunitária do Bairro Novo Riacho; Associação dos Pós-Graduados da UFMG; Câmara Municipal de Belo Horizonte; CUT-MG; Uni-BH; Comissão de Anis-tiados; Comissão Pastoral de Direitos Humanos; Crea-MG; DCE-UFMG; Fundação Clóvis Salgado; Instituto Helena Greco; Instituto Maurício Grabois – IMG; Movimento Nacional de Direitos Humanos; Movimento Tortura Nunca Mais; Pastoral Carcerária; Prefeitura Municipal de Belo Horizonte; Rádio Inconfidência; Rede Minas de Televisão; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Artefatos de Borracha de Belo Horizonte; Sind-UTE; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais; Subsecretaria de Estado de Direitos Humanos de Minas Gerais; Fafich-UFMG; União Alternativa Cultu-ral – Uniac; União Colegial de Minas Gerais – UCMG; União Estadual dos Estudantes – UEE; União da Juventude Socialista – UJS; União Municipal dos Estudantes Secun-daristas de Belo Horizonte – Umes-BH
81Gás Natural para
o Desenvolvi-mento
Ciclo de Debates
2004
82 O EucaliptoCiclo de Debates
2004
Associação dos Geógrafos Brasileiros – AGB – BH-MG; Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Associação Mineira de Silvicultura – AMS; Centro de Documen-tação Eloy Ferreira da Silva – Cedefes; Companhia Energética de Minas Gerais – Ce-mig; Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais – Cetec-MG; Comissão Pastoral da Terra – CPT; Emater-MG; Epamig; Feam; Faemg; Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Extrativas do Estado de Minas Gerais – Ftiemg; Instituto Brasileiro de Educação, Integração e Desenvolvimento Social – Ibiedes; IEF; Instituto Nacional de Meteorologia – 5º Disme; Instituto de Terras de Minas Gerais – Iter-MG; Escola de Design – Uemg; UFV; Universidade Federal de Montes Claros – Unimontes
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
152
83Cerrado Mineiro: Desafios e Pers-
pectivas
Fórum Técnico
2004
Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Associação Mineira de Silvicultura; Companhia Energética de Minas Gerais – Cemig; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Milho e Sorgo; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais – Emater-MG; Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Epamig; Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais – Faemg; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais – Fetaemg; Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais – Cetec; Fundação Educacional de Ituiutaba; Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – Ibama; Instituto Estadual de Florestas – IEF; Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – Ibama; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Instituto Nacional de Meteorologia – 5º Distrito; Polícia Florestal – 9º RPM; Polícia Militar de Minas Gerais – PMMG; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Secretaria Municipal de Meio Am-biente e Desenvolvimento Sustentável de Uberlândia; Sindicato dos Trabalhadores Ru-rais de Rio Pardo de Minas; Sociedade Mineira de Engenheiros Florestais – Smef; União Educacional de Minas Gerais – Uniminas; Universidade do Estado de Minas Gerais – Uemg; Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes; Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG; Universidade Federal de Uberlândia – UFU
Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda – Fernando Antô-nio; Central de Movimentos Populares – Maurílio Deolindo dos Santos Filho; Emater – Maurício José de Almeida / Marcelo Franco; Embrapa Gado de Leite – Limírio de Almeida Carvalho; Embrapa Milho e Sorgo – Derli Prudente Santana / José Hamilton Carvalho; Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Epamig – Arthur Fernandes Gonçalves Filho / Sebastião Gonçalves de Oliveira; Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais – Carlos Alberto Santos Oliveira; Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Estado de Minas Gerais – Feta-emg – Eduardo Nascimento / Armindo Augusto dos Santos; Grupo de Estudos e Pesquisas em Direito Educacional – Gepede – Janice Pereira de Araújo Carvalho / Frederico Picorelli; Instituto Estadual de Florestas – IEF – José Medina da Fonseca; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam – Antônio Carlos Maia Figueredo; Raça Direitos Humanos e Am-bientais; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais – Ignes Botelho Figueiredo Matias; Secretaria de Esta-do de Saúde de Minas Gerais; Universidade do Estado de Minas Gerais – Uemg – Neide Wood Almeida; UFMG – Flávio Henrique Rodrigues; Universidade Federal de Montes Claros – Unimontes – Maria Denise Nunes de Oliveira; Universidade Federal de Uberlândia
84II Conferência Es-tadual de Direitos
Humanos
Confe-rência
Estadual2004
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes/ Subsecretaria de Estado de Direitos Humanos de Minas Gerais; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos; Associação de Apoio e Defesa de Vítimas de Policiais e Autoridades – Aa-devip; Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares – Aspra/ Comissão de Direitos Humanos; Associação dos Refugiados Africanos no Brasil – Arab; Associa-ção dos Travestis e Transexuais – Asstrav; Associação Profissionalizante do Menor – Assprom; Câmara Municipal de BH/ Comissão de Direitos Humanos; Casa Latina; Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva – Cedefes; Centro de Luta pela Li-vre Orientação Sexual – Cellos-MG; Comissão de Anistiados; Comissão Pastoral da Mulher Marginalizada; Comissão Pastoral dos Direitos Humanos; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência – Conpede; Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente de Minas Gerais; Conselho Mu-nicipal dos Direitos da Mulher; Conselho Regional de Psicologia; Coordenadoria de Apoio e Assistência ao Deficiente – Caad; Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Alto São Francisco – Fasf-Luz; Fundação Comunitária de João Monlevade; Grupo de Apoio e Prevenção à Aids – Gapa; Instituto Helena Greco; Instituto Maurício Gra-bois; Ministério Público do Estado de Minas Gerais/ Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos, de Apoio Comunitário e de Conflitos Agrários – CAO-DH; Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra – MST; Movimento Juventude Negra e Favelada; Movimento Nacional de Direitos Humanos – MNDH; Movimento Tortura Nunca Mais; OAB-MG/ Comissão de Direitos Humanos; Ouvidoria de Polícia de Minas Gerais; Redução de Danos de Minas Gerais – Redamig; Secretaria Municipal dos Direitos de Cidadania/ Coordenadoria Municipal de Direitos Humanos e Coordenadoria Municipal para Assuntos da Comunidade Negra; Solidarie-dade MG; SOS Racismo; União Colegial de Minas Gerais
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
153
85
I Conferência Estadual de
Políticas para as Mulheres
Confe-rência
Estadual2004
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes de Minas Gerais; Conse-lho Estadual da Mulher; Associação das Mães Chefes de Família do Estado de Minas Gerais – Assmig- MG; Associação de Prevenção do Câncer na Mulher; Benvinda Cen-tro de Apoio à Mulher; Câmara Municipal de Belo Horizonte; Central de Movimentos Populares – CMP; Centro de Estudo e Valorização da Mulher – Cevam; Coletivo de Mulheres do PT-MG; Comissão Estadual de Mulheres Trabalhadoras Rurais da Fetaemg; Confederação Nacional das Associações de Moradores – Conam; Conselho Nacional dos Direitos da Mulher; Conselho Estadual Antidrogas; Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Sabará; Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Santa Luzia; Conse-lho Municipal dos Direitos da Mulher de Ipatinga; Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Ribeirão das Neves; Federação das Mulheres do Estado de Minas Gerais – Federasmig; Fórum de Mulheres da Grande BH; Fórum de Mulheres do Mercosul; Gru-po Avante Mulheres; Marcha Mundial das Mulheres; Movimento das Donas de Casa de Betim; Movimento das Donas de Casa de Ribeirão das Neves; Movimento das Donas de Casa de São José da Lapa; Movimento das Donas de Casa e Consumidoras de Divinópolis; Movimento das Donas de Casa e Consumidoras de Minas Gerais; Movi-mento do Graal no Brasil; Movimento Fé e Política da Diocese de Mariana; Movimento Popular da Mulher – MPM; Mulher e Saúde – Musa; Nzinga – Coletivo de Mulheres Negras; Ordem dos Advogados do Brasil – OAB-MG – Mulher; Prefeitura Municipal de Belo Horizonte – Coordenadoria Municipal dos Direitos da Mulher; Rede Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos; Mulheres em União; União Brasileira de Mulheres – UBM
8610 Anos do Plano
RealCiclo de Debates
2004Conselho Regional de Economia de Minas Gerais; Sindicato dos Economistas de Mi-nas Gerais; Sociedade dos Economistas de Minas Gerais
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
154
87
Saneamento Ambiental – Demandas e Intervenções Necessárias
Seminário Legisla-
tivo2004
Associação Brasileira de Águas Subterrâneas – Abas-MG; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes; Associação Brasileira de Recursos Hídri-cos – ABRH; Associação de Empresas de Saneamento Básico Estaduais – Aesbe; Associação de ex-Alunos da Escola de Engenharia da UFMG – AEEUFMG; Associação Mineira das Empresas de Engenharia Consultiva – Amec; Associação Nacional de Servi-ços Municipais de Saneamento – Assemae; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Caixa Econômica Federal – CEF; Centro Referencial das Águas – Lambari – Igam; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Pará – CBH-Pará; Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais – Cohab-MG; Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa; Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte – Urbel; Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais – Crea-MG; Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – Desa – EEUFMG; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais – Emater-MG; Federação Nacional dos Urbanitários – CUT; Fórum Nacional da Sociedade Civil nos Comitês de Bacias Hidrográficas; Frente Estadual pelo Saneamento Ambiental – Fesa-MG; Fundação João Pinheiro; Fundação Nacional de Saúde – Funasa; Fundação Rural Mineira – Ruralminas; Instituto de Geociências Aplicadas – IGA; Instituto Estadual de Florestas – IEF; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Núcleo de Meio Am-biente – Numam; Projeto Manuelzão – UFMG; Raça – Direitos Humanos e Ambientais; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais; Secre-taria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais; Sindicato de Engenheiros no Estado de Minas Gerais – Senge-MG; Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Estado de Minas Gerais – Sindágua-MG; Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Enge-nharia Consultiva – Sinaenco; Instituto Izabela Hendrix
Associação Brasileira de Águas Subterrâneas – Maria de Fátima Guimarães Gouvêa; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental e Sociedade Mineira de Engenheiros – José Nelson de Almeida Machado; Associação Comercial de Minas / Comitê Meio Ambiente – Santelmo Xavier Filho; Associação dos Participantes da Previminas Vinculados à Copasa – Manuel Pereira; Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais – Juarez Pereira da Silva Panisset; Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamen-to – Assemae – Doris Aparecida Garisto Lins; Associação Mineira das Empresas de Engenharia Consultiva – Amec – Ângela Maria Maurizi; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Pará CBH – Rio Pará – Roberto Soares Nogueira; Conselho Estadual de Saúde – Maurício Vieira Cha-ves; Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa – Cassil-da Teixeira Carvalho; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais – Crea-MG – Miguel Ângelo dos Santos Sá; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais – Emater-MG – Marisa Silveira Maia; Federação Minei-ra dos Trabalhadores Urbanitários-MG – Paulo Marcos de Carvalho; Federação Nacional dos Urbanitários – FNU-CUT – Rogério Matos de Araújo; Movimento Pró-Rio Todos os Santos – Alice Lorentz de Fa-ria Godinho; Projeto Manuelzão-MG – Rogério de Oliveira Sepúlveda; Raça – Direitos Humanos e Ambientais – Paulo Jorge dos Santos; Se-cretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais – Déborah Torres Lisboa Costa; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais – Anna Adélia Ayres Leite Penna; Sindicato de Engenheiros de Minas Gerais – Valmir dos Santos; Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Estado de Minas Gerais – Sindágua – José Maria dos Santos; Coordenadores dos Grupos: G1 – Ronaldo de Luca Ferraz Gonçalves; G2 – Carlos Henrique de Melo; G3 – Odair Santos Júnior; G4 – José Antônio da Cunha Melo; G5 – Valter Zschaber Jú-nior; G6 – Valter Villela Cunha
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
155
88Cultura: Política e
FinanciamentoFórum
Técnico2004
Academia Mineira de Letras; Arquivo Público Mineiro; Associação Artística dos Músi-cos de Minas Gerais – Ammig; Associação Mineira de Áudio e Vídeo – Amav; Associa-ção Mineira de Cineastas – AMC; BDMG Cultural; Câmara Municipal de Belo Horizonte; Centro Cultural UFMG; Centro de Tradições Mineiras – CTM; Companhia Energética de Minas Gerais – Cemig; Conservatório Estadual de Música Cora Pavan Capparelli; Conser-vatório Estadual de Música Lorenzo Fernandez; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg; Federação dos Congados de Nossa Senhora do Rosário do Estado de Minas Gerais; Fundação Acesita para o Desenvolvimento Social; Fundação Clóvis Sal-gado – FCS; Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage – Funalfa; Fundação Cultural Marina Lorenzo Fernandez; Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho; Fundação de Arte de Ouro Preto – Faop; Fundação João Pinheiro; Fundação TV Minas Cultural e Educativa; Instituto Cultural Amílcar Martins – Icam; Instituto Cultural Usiminas – Usicultura; Instituto de Arquitetos do Brasil – IAB-MG; Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan; Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – Iepha; Instituto Estrada Real; Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais – IHGMG; Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas; Prefeitura Municipal de Araçuaí; Pro-grama de Desenvolvimento Sustentável do Centro-Oeste Mineiro – Prodescom; Secretaria de Cultura de Belo Horizonte; Secretaria de Estado de Turismo; Serviço Social da Indústria de Minas Gerais – Sesi-MG; Serviço Social do Comércio – Sesc-MG – Laces-JK; Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Estado de Minas Gerais – Sated-MG; Sindicato dos Produtores de Artes Cênicas de Minas Gerais – Sinparc-MG; União Alternativa Cultural – Uniac; Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes; Uni-versidade Federal de Minas Gerais – UFMG; Universidade Federal de Ouro Preto – Ufop
Secretaria de Estado de Cultura – José Eduardo Liboreiro; Fundação Clóvis Salgado – Luiz Eguinoa; Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage de Juiz de Fora – Funalfa – José Alberto Pinho Neves; Secretaria Municipal de Cultura de Governador Valadares – Fábio Fernandes Bra-sileiro; Arquivo Público Mineiro – APM – Edilaine Carneiro; União Al-ternativa Cultural – Uniac – José Ênio Silva; Sindicato dos Produtores de Artes Cênicas – Sinparc – Cássio Pinheiro; Associação Brasileira dos Produtores de Eventos – Abrape – Lúcio Oliveira; Associação dos Músicos de Minas Gerais – Mara do Nascimento Fassy; Associação Cultural Dança Minas – Baby Mesquita; Sindicato dos Artistas e Téc-nicos em Espetáculos de Diversões do Estado de Minas Gerais – José de Oliveira Júnior; Artista Plástica – Marisa Guerra; Secretaria de Co-ordenação Municipal da Gestão Regional – Gildete Mafra de Souza; Coletivo Estadual de Cultura PT-MG – Vilmar Oliveira; Associação SeraQuê? – Bete Arenque; Associação Movimento Teatro de Grupo de Minas Gerais – Carluty Ferreira; Movimento Teatro de Grupo – Gusta-vo Bartolozzi; Usiminas Cultural – Eliane Parreiras; Associação Minei-ra de Cineastas – Mário Murukami; PUC Minas – José Márcio Barros
89
Dia Mundial da Alimentação – Biodiversidade e Segurança
Alimentar
Eventos Diversos
2004 Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável – Consea-MG; Fórum Mi-neiro de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável
90
Revisão do Plano Plurianual de Ação
Governamental PPAG/2004-2007
Audiência Pública
2004 Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais – Seplag
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
156
91Em Defesa do Rio
São FranciscoCiclo de Debates
2004
Associação Brasileira de Águas Subterrâneas – Abas-MG; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes-MG; Associação Brasileira de Recursos Hí-dricos – ABRH; Associação Comercial de Minas – ACMinas/ Comitê do Meio Ambien-te; Associação dos ex-Alunos da Escola de Engenharia da UFMG; Associação Mineira de Defesa do Meio Ambiente – Amda; Associação Mineira das Empresas de Engenha-ria Consultiva – Amec; Centro Cidadão de Referência da Bacia do Rio São Francisco – Crisf; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba – CBH-Paraopeba; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – CBH-SF; Copasa; Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais – Crea-MG; Consórcio Inter-municipal da Bacia do Rio Paraopeba – Cibapar; Emater-MG; Ruralminas; Geologia Urbana e Reabilitação Ltda – Geolurb; Instituto de Geociências Aplicadas – Iga; IEF-MG; Igam; Movimento Pró-Rio Todos os Santos; Projeto Manuelzão; Raça, Direitos Humanos e Ambientais; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – Semad; Serviço Franciscano de Justiça, Paz e Ecologia; Sindicato dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais – Senge-MG; Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais; Sociedade Mineira de Engenheiros – SME
92
Estatuto do Des-porto – Conferên-cia Regional de Minas Gerais
Confe-rência
Regional2004
Câmara dos Deputados; Associação de Garantia ao Atleta Profissional de Minas Ge-rais – Agap; Associação Nacional dos Árbitros de Futebol – Anaf; Associação Mineira de Cronistas Esportivos – Amce; Clube Atlético Mineiro; Federação das Associações dos Atletas Profissionais – Faap; Federação de Clubes do Estado de Minas Gerais – Fecemg; Federação de Esportes Estudantis de Minas Gerais; Federação Mineira de Automobilismo; Federação Mineira de Ciclismo; Federação Mineira de Futebol; Fede-ração Mineira de Futsal; Federação Mineira de Ginástica; Federação Mineira de Han-debol; Federação Mineira de Jiu-Jitsu; Federação Mineira de Motociclismo; Federação Mineira de Tae-Kwon-Do; Federação Mineira de Voleibol; Ginástico Esporte Clube; Instituto Mineiro de Direito Desportivo; Projeto Manuelzão; Rádio CBN; Rádio Itatiaia; Sindicato dos Árbitros de Futebol do Estado de Minas Gerais; Sindicato dos Atletas Profissionais do Estado de Minas Gerais; Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá; Secretaria de Desenvolvimento Social e Esportes – Subsecretaria de Esportes; Vila Nova Atlético Clube
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
157
93
Reforma da Pre-vidência Social (Isso tem a ver
com você?)
Fórum Técnico
2003
Associação dos Funcionários Aposentados do Estado de Minas Gerais – Afaemg; As-sociação dos Magistrados Mineiros – Amagis; Associação Nacional dos Docentes de Ensino Superior – Andes; Associação dos Praças, Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais – Aspra-PMBM; Associação dos Servidores do Instituto Mineiro de Agro-pecuária – Assima; Associação dos Oficiais da Polícia Militar e Bombeiros Militares do Estado de Minas Gerais – AOPMBM; Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais de Minas Gerais – Asthemg; Central Única dos Trabalhadores – CUT-MG; Confederação Geral dos Trabalhadores – CGT-MG; Coordenação Sindical; Delegacia Regional do Trabalho – DRT-MG; Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais – Faemg; Federação do Comércio do Estado de Minas Gerais – FCEMG; Federação dos Aposentados e Pensionistas de Minas Gerais – FAP-MG; Força Sindi-cal; Frente de Federações dos Trabalhadores de Minas Gerais; Instituto Nacional do Seguro Social – INSS/Gerência Executiva em Belo Horizonte; Instituto de Previdência dos Servidores Militares – IPSM; Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais – Ipsemg; Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Minas Gerais – OAB-MG; Secretaria de Estado de Fazenda; Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais; Serjusmig; Sindifisp-MG; Sintder-MG; Sindpúblico; Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais – Sind-Saúde-MG; Sinjus-MG; Sindicato dos Servidores do Ipsemg – Sisipsemg; Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal – Unafisco Sindical; Unsp-MG; Fórum Permanente das Entidades Representativas do Fisco em Minas Gerais – Fisco Fórum; Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social, Saúde, Previdência, Trabalho e Assistência So-cial em Minas Gerais – Sintsprev-MG.
Sindicato dos Servidores do Ipsemg – Sisipsemg – Andrea Myrrha Gui-marães de Almeida; Associação dos Magistrados Mineiros – Amagis – Doorgal Gustavo Borges Andrada; Conselho Estadual de Saúde – Eni Carajá; Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal – Unafisco Sindical – Eugênio Celso Gonçalves; Central Única dos Trabalhadores – CUT-MG – Lúcio Guterres; Asssociação dos Praças, Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais – Aspra-PMBM – Luiz Gonzaga Ribeiro; Instituto Nacional do Seguro Social – INSS – Márcio Soares Pereira; Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Mi-nas Gerais – Sind-Saúde – Paulo Venâncio de Carvalho; Coordenação Sindical – Renato Almeida de Barros; Federação dos Aposentados e Pensionistas de Minas Gerais – Robson de Souza Bittencourt; União Nacional dos Servidores Públicos Civis do Brasil – UNSP – Sebastião Soares; Sindicato dos Auditores Fiscais da Previdência Social de Mi-nas Gerais – Sindifisp-MG – Vanilde Goulart Silva; Frente de Federa-ções dos Trabalhadores de Minas Gerais – Wagner Francisco Alves Pereira
94A Outra Economia Possível: A Eco-nomia Solidária
Ciclo de Debates
2003 Fórum Mineiro de Economia Popular Solidária
95Minas na Reforma
Tributária
Seminário Legisla-
tivo2003
Associação dos Magistrados Mineiros – Amagis; Associação dos Pequenos Municípios de Minas Gerais – Aspemg; Associação Mineira da Micro, Pequena e Média Empre-sa – Amipeme; Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Previdência Social em Minas Gerais – Anfip-MG; Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte – CDL-BH; Centro Universitário Newton Paiva; Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB – Regional Leste II; Conselho Regional de Contabilidade – CRC-MG; Conselho Regional de Economia – Corecon/MG; Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais – Faemg; Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Minas Gerais – FCDL-MG; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg; Fe-deração do Comércio do Estado de Minas Gerais – FCEMG; Federação Mineira de As-sociações Microrregionais de Municípios – Femam; Força Sindical; Fórum Permanente das Entidades Representativas do Fisco em Minas Gerais – Fisco Fórum; Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais – Ipead; Minis-tério Público de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Fazenda; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico; Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais – Sinduscon-MG; Sindicato dos Auditores de Tributos Municipais de Belo Horizonte – Sinfisco; Sindicato dos Auditores Fiscais da Previdência Social de Minas Gerais – Sindifisp-MG; Sindicato dos Contabilistas de Belo Horizonte; Sindicato dos Economistas de Minas Gerais; Sindicato dos Escritórios de Contabilidade e Audi-toria de Minas Gerais – Sinescontábil-MG; Sindicato dos Fiscais e Agentes Fiscais de Tributos do Estado de Minas Gerais – Sindifisco-MG; Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal – Unafisco Sindical; Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais; União Nacional dos Servidores Públicos do Brasil – Unsp
Sindicato dos Fiscais e Agentes Fiscais de Tributos do Estado de Minas Gerais – Sindifisco-MG – Antônio de Pádua Silva; Associação dos Funcionários Fiscais do Estado de Minas Gerais – Affemg – An-tônio Jorge Freitas Lopes; Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Previdência Social em Minas Gerais – Anfip-MG – Cláudio Dias Ferreira; Associação dos Magistrados Mineiros – Amagis – Cláudio Manuel Barreto de Figueiredo; Associação dos Pequenos Municípios de Minas Gerais – Aspemg – D’Jair Braga Teixeira; Força Sindical – Edilene Padilha; Ministério Público de Minas Gerais – Edson Ribeiro Baeta; Federação do Comércio do Estado de Minas Gerais – Feco-mércio – Eustáquio Norberto de Almeida; Secretaria de Estado de De-senvolvimento Econômico – Ilídio Inácio Alves; Secretaria de Estado de Fazenda – Jefferson Nery Chaves; Sindicato dos Economistas de Minas Gerais – Neusinha Costa; Sindicato dos Auditores Fiscais da Previdência Social de Minas Gerais – Sindifisp-MG – Olga Carvalho Hott; Mídia e Direitos Humanos – Paulo Jorge dos Santos; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg – Pedro Parizzi; Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal – Unafis-co Sindical – Rodrigo Vieira Ávila; Sindicato dos Contabilistas de Belo Horizonte – Ruy Barbosa Gonçalves
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
158
96PPA Brasil em Minas Gerais
Ciclo de Debates
2003Governo Federal; Comitê de Consulta Popular do PPA Brasil em Minas Gerais; Institu-to Nacional de Políticas Públicas – Inap
97
O Brasil na Alca– Lançamento
da Frente Parla-mentar Mineira de Acompanhamento das Negociações
da Alca
Ciclo de Debates
2003
98
Em Defesa dos Municípios – De-
putados, Prefeitos e Vereadores
juntos por uma repartição mais
justa da arrecada-ção tributária
Ciclo de Debates
2003
99PPAG – Um Plano
para MinasAudiência
Pública2003 Secretaria de Planejamento e Coordenação-Geral – Seplan
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
159
100Regiões Metropo-
litanas
Seminário Legisla-
tivo2003
Assembleia Metropolitana da Região Metropolitana de Belo Horizonte – Ambel; Asso-ciação Brasileira de Cimento Portland – ABCP-MG; Associação Comercial de Minas – AC MINAS; Associação dos Ex-Alunos da Escola de Engenharia da UFMG – AEAEEUFMG; Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte – Grambel; Asso-ciação Mineira de Municípios – AMM; BHTRANS; Caixa Econômica Federal; Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL-BH; Câmara Municipal de São Joaquim de Bicas; Câmara Munici-pal de Matozinhos; Cemig; Centro de Estudos Urbanos – Ceurb-UFMG; Companhia Urba-nizadora de Minas Gerais S/A – Urbel; Copasa; Crea-MG; Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais – DER-MG; Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – Fie-mg; Fórum de Prefeituras das Cidades-Polo; Frente Mineira de Prefeitos; Fundação Cristiano Otoni – FCO-Desa; Fundação IBI; Fundação João Pinheiro – FJP; Geologia Urbana e Reabilitação Ltda – Geolurb; Instituto de Arquitetos do Brasil – IAB; Instituto de Geociências Aplicadas – IGA; Instituto Estadual de Florestas – IEF; Instituto Izabela Hendrix; Instituto Horizontes; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Ministério Público – Procuradoria-Geral de Justiça; Ministério Público – Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo; Observatório de Políticas Urbanas – Opur – PUC Minas; Polícia Militar de Minas Gerais – PMMG; Pontifícia Universidade Católica de Minas Ge-rais – PUC Minas; Prefeitura Municipal de Belo Horizonte – PBH; Prefeitura Municipal de Caeté; Prefeitura Municipal de Contagem; Prefeitura Municipal de Mário Campos; Prefeitura Municipal de Rio Acima; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais – Sedru; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Panejamento e Gestão – Seplag; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Secretaria de Obras e Serviços Públicos de Es-meraldas; Sindágua-MG; Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais – Sinduscon-MG; Sindicato dos Engenheiros Agrimensores de Minas Gerais – Seamg; Sindicato dos Geólogos – Singeo; Sindicato dos Produtores de Cimento de Minas Gerais – Siprocimg; Sociedade Mineira de Engenheiros – SME; Tecnohome; UNSP-MG – Sindicato Nacional dos Servidores Públicos
Assembleia Metropolitana da Região Metropolitana de BH – Stefano Rodrigues de Pinho Tavares; Associação de Defesa do Cidadão Usuá-rio Consumidor de Minas Gerais – Nelson Antônio Prata; AEAEEUFMG – Adir José Freitas; Associação Metropolitana do Vale do Aço – Amevale – Francisco Carlos Chico Ferramenta Delfino e Maria das Graças Brant; Companhia Brasileira de Transportes Urbanos CBTU – STU-BH – MetroBH – Walkyria Lisboa de Souza; Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL – Lidiane Rosemburg Tostes; Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte – Urbel – Cynthia de Souza Santos; Copasa – Luiz Nogueira de Oliveira; Crea-MG – Aloísio Lopes; Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais – Sonia Gonçalves Werneck; Fiemg – Pedro Parizzi; Frente Mineira de Prefeitos – Erick Nilson Souto; Fundação João Pinheiro – João Ernani Antunes Costa; Granbel – Luiz Carlos Bromonschenkel;Instituto de Arquitetos do Brasil – Liliana Batista Godinho; Instituto Ho-rizontes – Teodoro Alves Lamounier; Instituto Izabela Hendrix – Tatiana Ribeiro de Souza; Observatório de Políticas Urbanas/RMBH – Maria Helena de L. Godinho e Renato G. Navarro; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais – Fer-nando de Castro, Sônia Bicalho e Gustavo Gomes Machado; Secreta-ria Municipal de Coordenação de Política Urbana e Ambiental de BH – Júnia Maria de São Luiz Horta; Sociedade Mineira de Engenheiros – José Nelson Machado; UFMG – Jupira Gomes de Mendonça
101
2º Fórum Interestadual – Preservação e
Desenvolvimento Sustentável do “Grande Lago”
Eventos Diversos
2003Prefeitura Municipal de Tupaciguara; Câmara Municipal de Tupaciguara; Movimento Ecológico Tupaciguarense
102Revitalização e
Transposição do Rio São Francisco
Ciclo de Debates
2003Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe; Comissão Interestadual Parlamentar de Estudos para o Desenvolvimento Sustentável da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – Cipe São Francisco
103
Coleção Memória Política de Minas Lançamento do Livro de Rondon
Pacheco
Eventos Diversos
2003
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
160
104
Reforma Agrária em Minas: Impasses e
Perspectivas
Fórum Técnico
2003
Central Única dos Trabalhadores – CUT; Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva – Cedefes; Comissão Pastoral da Terra – CPT; Crea-MG; Federação de Estu-dantes de Agronomia do Brasil; Fetaemg; Forum Permanente de Assuntos Fundiários; Ibama; Incra; IEF; Instituto de Terras do Estado de Minas Gerais – Iter; Liga Operária e Camponesa – LOC; Ministério Público de Minas Gerais; Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST; Movimento Terra, Trabalho e Liberdade – MTL; Secretaria Extraordinária para Assuntos de Reforma Agrária – Seara
CUT – Teresa dos Santos Silva; Centro de Documentação Eloy Ferrei-ra da Silva – Cedefes – José Fernandes Pacheco; Comissão Pastoral da Terra – CPT – Marcilene Aparecida Ferreira; Fetaemg – Eduardo Nascimento; Incra – Marcos Helênio Leoni Pena, Mônica Mariz de Jesus Carvalho; IEF – José Medina de Fonseca e Ábdon Braga; Iter – Luiz Antônio Chaves; Liga Operária e Camponesa – LOC – Djalma Xavier Silva; MST – Wagner Vieira Martins; Secretaria Extraordinária para Assuntos de Reforma Agrária – João José de Carvalho; Movi-mento Terra, Trabalho e Liberdade – MTL – Maria Aparecida Machado; Ministério Público – Vara de Conflitos Agrários de Minas Gerais – Mar-celo Fonseca
105Auditoria Cidadã
da DívidaCiclo de Debates
2002Campanha Jubileu Sul; Fisco Fórum-MG; Fórum Social Mundial – Comitê Mineiro; CUT-MG
106 Águas de Minas IISeminário Legisla-
tivo2002
Associação Brasileira de Águas Subterrâneas – Abas; Associação Brasileira de En-genharia Sanitária e Ambiental – Abes-MG e Subseção Sul de Minas; Associação de Recursos Hídricos – Seção Minas Gerais – ABRH-MG; Associação Nacional dos Ser-viços Municipais de Água e Esgoto – Assemae; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Projeto Manuelzão; Conselho Estadual de Saúde – Câmara Técnica Meio Ambiente-Saneamento-Saúde; Crea-MG; Consórcio Intermunicipal da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba; Emater; Fórum Mineiro de Comitê de Bacia; Fórum Nacional da Sociedade Civil nos Comitês de Bacia – Fonasc-CBH; Cetec-MG; Feam; Furnas; Instituto Estadual de Floresta – IEF (Diretoria de Gestão da Pesca); Instituto Mineiro de Agropecuária – IMA; PUC Minas; Senge; Sindágua-MG; Epamig; Unimontes; Copasa; Cemig; Fórum Mineiro dos Comitês de Bacia Hidrográfica; Ruralminas; Sociedade Amigos do Parque das Águas – Caxambu; Fiemg; Faemg; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Uberaba; SF4 – Três Marias; Comissão Pró-Comitê do Rio Mucuri; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Ara-guari; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Caratinga; Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros dos Rios Pardo e Mogiguaçu; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Piracicaba; Comitê da Bacia Hidro-gráfica do Rio Mosquito; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Pará; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paracatu; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Verde; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araçuaí; Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto São Francisco – Comissão Provisória; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Santo An-tônio – Comissão Provisória; Comitê da Bacia Hidrográfica do Entorno do Lago de Fur-nas (GD3) – Comissão Provisória; Comitê da Bacia Hidrográfica do Médio Rio Grande (GD7) – Comissão Provisória; Sociedade Mineira dos Engenheiros – SME; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Saneamento Urbano; Sindicato dos Geológos de Minas Gerais
Igam – Marco Antônio Fernandez; Projeto Manuelzão – Maria Apareci-da Santos e Santos; Conselho Estadual de Saúde – Odair dos Santos Júnior; Copasa – Valter Vilela; Fonasc – João Clímaco; Fórum Mineiro dos Comitês de Bacia Hidrográfica – Mauro da Costa Val; Ruralminas – Augusto César Soares dos Santos; Epamig – Sérgio Mário Regina; Unimontes – Ivo das Chagas; Sociedade Amigos do Parque das Águas – Caxambu – Maria Antônia Nunes Willians M. Barreto; Fiemg – Julia-na Koepeel; Faemg – Gilman Viana Rodrigues; Comitê da Bacia Hidro-gráfica do Rio Paraopeba – GD8 – Edna Costa de Oliveira; SF4/ Três Marias – Sílvia Freedman Ruas Durães; Comissão Pró-Comitê do Rio Mucuri – Alice Lorentz de Faria Godinho; Comitê da Bacia Hidrográ-fica do Rio Araguari; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Caratinga; Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros dos Rios Pardo e Mogiguaçu; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Piracicaba; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Mosquito; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Pará; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paracatu; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Verde; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araçuaí; Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto São Francisco – Comissão Provisória; Comitê da Bacia Hidro-gráfica do Rio Santo Antônio – Comissão Provisória; Comitê da Bacia Hidrográfica do Entorno do Lago de Furnas (GD3) – Comissão Provi-sória; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Grande (GD7) – Comissão Provisória; Grupo de Estudos e Pesquisas em Direito Educacional – Frederico Pecorelli
107Políticas Públicas
– Cotas para a População Negra
Ciclo de Debates
2002
Centro de Documentação Elói Ferreira da Silva – Cedefes; Conselho Estadual de Par-ticipação e Integração da Comunidade Negra; Coordenadoria Municipal para Assuntos da Comunidade Negra da Prefeitura de BH; Fundação Centro de Referência da Cultu-ra Negra; Grupo Farol da Barra – Associação Brasileira de Capoeira; Nzinga – Coletivo de Mulheres Negras; Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Uemg
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
161
108
Seminário Regio-nal – Violência
Urbana e Saúde Pública
Audiência Pública
2002
Câmara dos Deputados / Comissão de Desenvolvimento Urbano e Interior; Ministério da Saúde/ Conselho Nacional de Saúde; Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo; Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro; Assembleia Legislativa do Estado do Espirito Santo; Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais; Conselho Estadual de Saúde de São Paulo; Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro; Conselho Estadual de Saúde do Espírito Santo; Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais; Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo; Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro; Secretaria de Saúde do Estado do Espírito Santo
109
Divisão do Setor Elétrico:
Crise Energética, Aumento de
Tarifas e Perda de Eficiência das
Empresas
Ciclo de Debates
2002
Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro – Alerj; CUT-MG; Crea-MG; Fe-deração Nacional dos Urbanitários – FNU; Fórum Nacional de Lutas; Instituto Ilumina; OAB-MG; Secretaria Municipal de Direitos da Cidadania – Prefeitura de BH; Sindicato dos Engenheiros de Minas Gerais – Senge; Sindicato dos Trabalhadores nas Indús-trias Energéticas de Minas Gerais – Sindieletro-MG
110
A Consolidação das Leis como Instrumento de
Aperfeiçoamento da Democracia
Fórum Técnico
2002
111Ampliar o Poder
de Legislar Ciclo de Debates
2002
112
Ampliação da Malha Rodoviária – Condição para
o Desenvolvimen-to Econômico e
Social do Estado
Ciclo de Debates
2002
113Jogo – Realidade
e LegalidadeCiclo de Debates
2002
114
II Fórum Minas por um Outro Mundo: Uma
Outra América é Possível com
Soberania e Integração
Eventos Diversos
2002 Comitê Mineiro do Fórum Social Mundial; Prefeitura de Belo Horizonte
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
162
115Surdos no Traba-lho – Dê Ouvidos
a Essa Ideia
Ciclo de Debates
2002
Centro de Educação e Estudos em Libras da Federação Nacional de Educação e Inte-gração dos Surdos – Ceel-Feneis; Clínica-Escola Fono; Congregação dos Deficientes Auditivos de Beagá – Codabe; Cooperativa Padre Vicente de Paulo Penido Burnier – Copavi
116As Demandas
de um Brasil que Envelhece
Ciclo de Debates
2002
Promotoria de Defesa de Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência e do Idoso; Conselho Estadual do Idoso; Fumec; Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia; Secretaria de Estado da Casa Civil; Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência Social, da Criança e do Adolescente – Setascad; Secretaria de Estado de Fazenda; Fórum Mineiro do Idoso; Associação Nacional de Gerontologia; Sesc-MG; Diretoria Metropolitana de Saúde; Secretaria Municipal de Assistência Social de Belo Horizon-te; Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais – SES
117A Biotecnologia e Você: Mitos,
Verdades e Fatos
Fórum Técnico
2002
Associação Brasileira de Produtores de Sementes – Abrasem; Associação dos Pro-dutores de Sementes e Mudas de Minas Gerais – Apsemg; Assessoria para Assuntos Internacionais do Governo do Estado de Minas Gerais; Associação Amigos da Criança; Associação Brasileira de Nutrição – Asbran; Associação Mineira de Nutrição – Asmin; Centro Nacional de Tecnologia Ambiental – CNTA; Fórum Mineiro de Segurança Ali-mentar; Instituto de Biotecnologia da Universidade Presidente Antônio Carlos – Uni-pac; Instituto de Fitotécnica da UFV; ONG Circuito da Vida; Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia; Sindicato das Empresas de Base Biotecnológica no Estado de Minas Gerais – Sindbio; Fiemg
118 Semana JKEventos Diversos
2002Fafich-UFMG; Secretaria de Estado de Minas Gerais; Casa de Juscelino; Museu His-tórico Abílio Barreto; Uni-BH; Faculdade de Medicina da UFMG – Cememor; Polícia Militar de Minas Gerais – PMMG
119Administração
Pública Compe-tente
Eventos Diversos
2001 Governo de Minas / Fundação João Pinheiro; Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais; Itaú
120Desverticalização
da CemigCiclo deDebates
2001
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
163
121 Movimento Minas
em Defesa das Águas
Ciclo de Debates
2001
Associação Afrocultural; Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes-MG; Associação Comunitária e do Meio Ambiente da Aldeia – AMA Aldeia; Associação dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais; Associação dos Funcionários do Deop-MG; Associação dos Jornalistas do Serviço Público – Ajosp; Associação dos Municípios da Microrregião do Circuito das Águas – Amag; Associação dos Municípios da Microrregião do Médio Rio Grande – Ameg; Associação dos Municípios do Médio São Francisco – Ammesf; Associação dos Servidores do IEF – Asief; Associação dos Usuários do Restauran-te Popular de Belo Horizonte; Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Associação Mineira de Empresas Florestais – Amef; Associação Mineira de Municípios – AMM; Associação Setelagoana de Engenheiros – ASE; Central Única dos Trabalha-dores – CUT Nacional; Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais – CUT-MG; Central dos Movimentos Populares; Centro Cidadão de Referência da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – CCRBH/RSF; Centro de Estudos do Meio Ambiente – Cema – Unicentro Newton Paiva; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas – CBHVelhas; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba; Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB – Regional Leste II; Conselho Estadual de Saúde – Câmara Técnica de Saneamento e Meio Ambiente; Conselho Nacional de Leigos e Leigas Católicos do Brasil – Regional Leste II; Conselho Regional de Economia; Crea-MG; Coordenação Sindical dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais; Federação das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Minas Gerais; Federação Mineira de Associações Microrregionais de Municípios – Femam; Federação Nacional dos Urbanitários – FNU; Fórum Nacional de Lutas; Fórum Social Mundial – Comitê Minas Gerais; Frente Nacional em Defesa do Sa-neamento Ambiental; Frente Parlamentar Jorge Hannas Contra a Privatização de Furnas; Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais – Cetec; Grupo Pró-Agenda 21; Instituto Estadual de Florestas – IEF; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Jornal da APA-Sul; Movimento da União Popular do Estado de Minas Gerais – MUP-MG; Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Movimento de Cidadania pelas Águas; Movimento dos Trabalhadores Sem Terra – MST; Movimento Nacional de Lutas pela Moradia; ONG 500 Natureza e Vida; Organização Não Governamental de Apoio aos Policiais de Minas Gerais – Orgapol; Parceria – Assessoria de Projetos e Pesquisas So-ciais; Prefeitura Municipal de Ipatinga; Prefeitura Municipal de Varginha; Projeto Manuel-zão; Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais; Secretaria Ecológica e de Meio Ambiente de Raposos; Secretaria Técnica e de Divulgação do IV Diálogo Interamericano de Gerenciamento de Águas; Sindágua-MG; Sindefurnas; Sindicato dos Economistas de Minas Gerais; Sindicato dos Engenheiros de Minas Gerais; Sindicato dos Jornalistas Pro-fissionais de Minas Gerais; Sindicato do Oficiais Alfaiates, Costureiras e Trabalhadores na Indústria de Confecção de Roupas de Belo Horizonte e da Região Metropolitana; Sindi-cato dos Professores de Minas Gerais – Sinpro-MG; Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais; Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho de Minas Gerais – Sintest-MG; Sindicato do Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais – Sindieletro-MG; Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal; Sindicato Nacional dos Do-centes das Instituições de Ensino Superior – Andes – Regional Leste; Sindicato Nacional dos Servidores Civis do Brasil – Unsp-MG; Sociedade Mineira de Engenheiros – SME; Sociedade Mineira de Engenheiros Florestais – Smef; União dos Vereadores do Estado de Minas Gerais – Uvemig; 24ª Superintendência Regional de Ensino – Nova Era
122
Alternativas para o Desenvolvimen-
to Social: Fase 1 – Captação de
Recursos
Fórum Técnico
2001
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
164
123
Colapso Energé-tico e Alternativas
para a Crise (Movimento
Minas em Defesa das Águas)
Ciclo de Debates
2001
Associação Afrocultural; Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes-MG; Associação Comunitária e do Meio Ambiente da Aldeia – AMA Aldeia; Associação dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais; Associação dos Funcionários do Deop-MG; Associação dos Jornalistas do Serviço Público – Ajosp; Associação dos Municípios da Micror-região do Circuito das Águas – Amag; Associação dos Municípios da Microrregião do Médio Rio Grande – Ameg; Associação dos Municípios do Médio São Francisco – Ammesf; Associação dos Servidores do IEF – Asief; Associação dos Usuários do Restaurante Popular de Belo Horizonte; Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Associação Mineira de Empresas Florestais – Amef; Associação Mineira de Municípios – AMM; Associação Setelagoana de Engenheiros – ASE; Central Única dos Trabalhadores – CUT Nacional; Central Única dos Trabalhadores de Minas Ge-rais – CUT-MG; Central dos Movimentos Populares; Centro Cidadão de Referência da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – CCRBH/RSF; Centro de Estudos do Meio Ambiente – Cema – Unicentro Newton Paiva; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas – CBHVelhas; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba; Confe-rência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB – Regional Leste II; Conselho Estadual de Saúde – Câmara Técnica de Saneamento e Meio Ambiente; Conselho Nacional de Leigos e Leigas Católicos do Brasil – Regional Leste II; Conselho Regional de Economia; Crea/MG; Coordenação Sindical dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais; Federação das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Minas Gerais; Federação Mineira de Associações Microrregionais de Municípios – Femam; Federação Nacional dos Urbanitários – FNU; Fórum Nacional de Lutas; Fórum Social Mundial – Comitê Minas Gerais; Frente Nacional em Defesa do Saneamento Ambien-tal; Frente Parlamentar Jorge Hannas Contra a Privatização de Furnas; Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais – Cetec; Grupo Pró-Agenda 21; Instituto Estadual de Florestas – IEF; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Jornal da APA-Sul; Movimento da União Popular do Estado de Minas Gerais – MUP/MG; Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Movimento de Cidadania pelas Águas; Movimento dos Trabalhadores Sem Terra – MST; Movimento Nacional de Lutas pela Moradia; ONG 500 Natureza e Vida; Organização Não Governamental de Apoio aos Policiais de Minas Gerais – Orgapol; Parceria – Assessoria de Projetos e Pesqui-sas Sociais; Prefeitura Municipal de Ipatinga; Prefeitura Municipal de Varginha; Projeto Manuelzão; Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais; Secretaria Ecológica e de Meio Ambiente de Raposos; Secretaria Técnica e de Divulgação do IV Diálogo Interamericano de Gerenciamento de Águas; Sindágua-MG; Sindefurnas; Sindicato dos Economistas de Minas Gerais; Sindicato dos Engenheiros de Minas Gerais; Sin-dicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais; Sindicato do Oficiais Alfaiates, Costureiras e Trabalhadores na Indústria de Confecção de Roupas de Belo Horizonte e da Região Metropolitana; Sindicato dos Professores de Minas Gerais – Sinpro-MG; Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais; Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho de Minas Gerais – Sintest-MG; Sindicato do Trabalhadores na Indústria Ener-gética de Minas Gerais – Sindieletro-MG; Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal; Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior – Andes – Regional Leste; Sindicato Nacional dos Servidores Civis do Brasil – Unsp-MG; Sociedade Mineira de Engenheiros – SME; Sociedade Mineira de Engenheiros Florestais – Smef; União dos Vereadores do Estado de Minas Gerais – Uvemig; 24ª Superintendência Regional de Ensino – Nova Era
124O Regime Tribu-tário e as Empre-
sas Mineiras
Ciclo de Debates
2001
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
165
125
Pré-Diálogo Interamericano de
Gerenciamento de Águas (Mo-vimento Minas em Defesa das
Águas)
Ciclo de Debates
2001
Associação Afrocultural; Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica; As-sociação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes/MG; Associação Co-munitária e do Meio Ambiente da Aldeia – AMA Aldeia; Associação dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais; Associação dos Funcionários do Deop-MG; Associação dos Jornalistas do Serviço Público – Ajosp; Associação dos Municípios da Microrregião do Circuito das Águas – Amag; Associação dos Municípios da Microrregião do Médio Rio Grande – Ameg; Associação dos Municípios do Médio São Francisco – Ammesf; Associa-ção dos Servidores do IEF – Asief; Associação dos Usuários do Restaurante Popular de Belo Horizonte; Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Associação Mineira de Empresas Florestais – Amef; Associação Mineira de Municípios – AMM; Associação Setelagoana de Engenheiros – ASE; Central Única dos Trabalhadores – CUT Nacional; Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais – CUT-MG; Central dos Movimentos Populares; Centro Cidadão de Referência da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – CCRBH/RSF; Centro de Estudos do Meio Ambiente – Cema – Unicentro Newton Paiva; Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas – CBHVelhas; Comitê da Bacia Hidro-gráfica do Rio Paraopeba; Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB – Regional Leste II; Conselho Estadual de Saúde – Câmara Técnica de Saneamento e Meio Ambien-te; Conselho Nacional de Leigos e Leigas Católicos do Brasil – Regional Leste II; Conse-lho Regional de Economia; Crea-MG; Coordenação Sindical dos Trabalhadores no Servi-ço Público do Estado de Minas Gerais; Federação das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Mi-nas Gerais; Federação Mineira de Associações Microrregionais de Municípios – Femam; Federação Nacional dos Urbanitários – FNU; Fórum Nacional de Lutas; Fórum Social Mundial – Comitê Minas Gerais; Frente Nacional em Defesa do Saneamento Ambiental; Frente Parlamentar Jorge Hannas Contra a Privatização de Furnas; Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais – Cetec; Grupo Pró-Agenda 21; Instituto Estadual de Flores-tas – IEF; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Jornal da APA-Sul; Movimento da União Popular do Estado de Minas Gerais – MUP-MG; Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Movimento de Cidadania pelas Águas; Movimento dos Trabalhadores Sem Terra – MST; Movimento Nacional de Lutas pela Moradia; ONG 500 Natureza e Vida; Organização Não Governamental de Apoio aos Policiais de Minas Gerais – Orgapol; Parceria – Assessoria de Projetos e Pesquisas Sociais; Prefeitura Municipal de Ipatinga; Prefeitura Municipal de Varginha; Projeto Manuelzão; Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais; Secretaria Ecológica e de Meio Ambiente de Raposos; Secre-taria Técnica e de Divulgação do IV Diálogo Interamericano de Gerenciamento de Águas; Sindágua – MG; Sindefurnas; Sindicato dos Economistas de Minas Gerais; Sindicato dos Engenheiros de Minas Gerais; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais; Sindicato do Oficiais Alfaiates, Costureiras e Trabalhadores na Indústria de Confecção de Roupas de Belo Horizonte e da Região Metropolitana; Sindicato dos Professores de Minas Gerais – Sindipro-MG; Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais; Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho de Minas Gerais – Sintest-MG; Sindicato do Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais – Sindeletro-MG; Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal; Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior – Andes – Regional Leste; Sindicato Nacional dos Servidores Civis do Brasil – Unsp-MG; Sociedade Mineira de Engenheiros – SME; Sociedade Mineira de Engenheiros Florestais – Smef; União dos Vereadores do Estado de Minas Gerais – Uvemig; 24ª Supe-rintendência Regional de Ensino – Nova Era
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
166
126
Acupuntura e Terapias
Afins: Métodos complementares de assistência à
saúde
Ciclo de Debates
2001
127
Gestão das Águas – Rio
Uberaba: Uma contribuição para
a Bacia do Rio Paraná
Ciclo de Debates
2001
Associação Comercial Industrial e de Serviços de Uberaba – Aciu; Ambave; Ampla; Apavale; Câmara Municipal de Uberaba; CDL; Cemig; Centro das Indústrias do Vale do Rio Grande; Centro Operacional e de Desenvolvimento e Saneamento de Uberaba – Codau; Conselho Municipal da Juventude; Consetran; Copasa; Crea-MG; Emater; Epamig; Grupo Ecológico Geração Verde; Grupo Escoteiros; Grupo Kurupyra; IMA; Infraero; Instituto de Engenharia e Arquitetura do Triângulo Mineiro; OAB-MG; Secre-taria Municipal de Agricultura; Secretaria Municipal de Planejamento e Meio Ambiente; Sest – Senat; Sindicato Rural de Uberaba; SOS – Rio Uberaba; Uniube
128
Fórum Minas por um Outro Mundo
“Produção da Riqueza e Repro-
dução Social”
Eventos Diversos
2001 Comitê Mineiro do Fórum Social Mundial; Prefeitura de Belo Horizonte
129
Encontro Cultural da Província de
Ardósia de Minas Gerais
Eventos Diversos
2001Prefeitura Municipal de Papagaio; Associação dos Mineradores de Ardósia de Minas Gerais – Amar; Associação Comercial e Industrial de Papagaio – Acip
130
500 Anos do São Francisco
(Entrega de Medalhas)
Eventos Diversos
2001
131Alternativas Energéticas
Fórum Técnico
2001
Cemig; CUT-MG; Crea-MG; Fiemg; Cetec-MG; Fapemig; PUC Minas; Sindicato da Indústria de Fabricação do Álcool no Estado de Minas Gerais – Siamig; Sindicato da Indústria do Açúcar no Estado de Minas Gerais – Sindaçúcar; Sindicato dos Engenhei-ros do Estado de Minas Gerais – Senge-MG; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais – Sindieletro-MG; UFMG.
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
167
132
Modernização do Comércio como Alternativa para
Desenvolvimento Regional
Ciclo de Debates
2001CDL; Centro de Desenvolvimento Empresarial de Nova Serrana; Faculdade de Ci-ências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis – Faced; Secretaria Municipal de Desenvolvimento – Prefeitura Municipal de Divinópolis; Sindicato das Indústrias do Vestuário de Divinópolis – Sinvesd
133
Alternativas para o Desenvolvimen-to Econômico da Região Centro-Oeste de Minas
Gerais
Ciclo de Debates
2001
134
Instituições de Pesquisa Científi-ca e Tecnológica de Minas Gerais: Crises e Perspec-
tivas
Fórum Técnico
2001
Crea-MG; Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais – Cetec; Empresa de Pes-quisa Agropecuária de Minas Gerais – Epamig; Fundação Ezequiel Dias – Funed; Fun-dação João Pinheiro; Associação dos Empregados do Sistema de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de Minas Gerais – Assect; Associação Central dos Empre-gados da Epamig – Acepa; Associação dos Trabalhadores da Funed; Associação dos Empregados da Fundação João Pinheiro – AEFJP
Associação dos Empregados do Sistema de Ciência e Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de Minas Gerais – Cândida Aleixo de Olivei-ra Costa; Associação Central dos Empregados da Epamig – Marlene Antonieta R. Gomide; Associação dos Trabalhadores da Fundação Ezequiel Dias – Raquel Joane Rodrigues; Associação dos Emprega-dos da Fundação João Pinheiro – Eustáquio Ribeiro Braga ; Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Sebastião Gonçalves de Oliveira; Fundação Ezequiel Dias – Shirley Lasmar Lima; Fundação João Pinheiro, e Cetec
135
Proteção Ambien-tal na Bacia do Rio das Velhas: Situação Atual e
Perspectivas
Ciclo de Debates
2001Comitê da Bacia do Rio das Velhas – CBHRV; Copasa; Cemig; Feam; Igam; Projeto Manuelzão; Secretaria de Estado de Minas e Energia – Seme; Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – Semad
136
Desenvolvimento Regional da
Microrregião da Mantiqueira
Eventos Diversos
2001 ONG Estrada de Terra
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
168
137Voluntariado – Você Faz a
Diferença
Seminário Legisla-
tivo2001
Administração Regional Centro-Sul – Assessoria de Planejamento-PBH; Associa-ção dos Mestres de Obras e Encarregados de Minas Gerais – Amoemg; Associação Hahasiah; Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Associação Municipal de Assistência Social – Amas; Central do Voluntariado; Centro de Referência para o Terceiro Setor – PUC Minas; Clínica Ammor; Comitê Mineiro do Fórum Social Mun-dial; Conselho de Participação e Integração da Comunidade Negra de Minas Gerais; Conselho Municipal de Saúde – Belo Horizonte; Cooperativa de Consumo Ordem e Progresso Ltda.; Polícia Civil do Estado de Minas Gerais; Fundação Belgo-Mineira; Fundação CDL Pró-Criança; Fundação Unimed; Grupo de Apoio à Cidadania – Con-tagem; Instituto de Pesquisas e Estudos Socioeconômicos – Ipese; Instituto Telemig Celular; Missão Ramacrisna; Motoclube Tigres do Asfalto; Mulher e Saúde – Centro de Referência de Educação em Saúde da Mulher – Musa; Novo Viver – Contagem; Núcleo de Pesquisa de Projetos da Prefeitura de Belo Horizonte – NUPP-PBH; Oficina de Imagens; ONG Diga Não à Violência; Parceria – Assessoria, Projetos e Pesquisas Sociais – APPS; Projeto Céu e Terra; Projeto Fred; Projeto Vida; Projeto Vida Athiva – Contagem; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência Social, da Criança e do Adolescente – Setascad; Secreta-ria Municipal dos Direitos da Cidadania – PBH; Serviço Voluntário de Assistência So-cial – Servas; Sind-Saúde; Sindicato dos Psicólogos; União Nacional dos Servidores Públicos – Unsp-MG; Visão Mundial
Administração Regional Centro-Sul – Assessoria de Planejamento-PBH; Associação de Cooperativa Social Ação pela Vida; Associação dos Mestres de Obras e Encarregados de Minas Gerais – Amoemg; Associação Hahasiah; Associação Mineira de Defesa do Ambiente-Amda; Associação Municipal de Assistência Social – Amas; Central do Voluntariado; Centro de Referência para o Terceiro Setor – PUC Minas; Clínica Ammor; Comitê Mineiro do Fórum Social Mundial; Con-selho de Participação e Integração da Comunidade Negra de Minas Gerais; Conselho Municipal de Saúde de Belo Horizonte; Cooperati-va de Consumo Ordem e Progresso Ltda.; Polícia Civil do Estado de Minas Gerais; Fundação Belgo-Mineira; Fundação CDL Pró-Criança; Fundação Unimed; Grupo de Apoio à Cidadania – Contagem; Instituto de Pesquisas e Estudos Socioeconômicos – Ipese; Instituto Telemig Celular; Missão Ramacrisna; Motoclube Tigres do Asfalto; Mulher e Saúde – Centro de Referência de Educação em Saúde da Mulher –Musa; Novo Viver – Contagem; Núcleo de Pesquisa de Projetos da Prefeitura de Belo Horizonte – NUPP-PBH; Oficina de Imagens; ONG Diga Não à Violência; Parceria – Assessoria, Projetos e Pesquisas So-ciais – APPS; Projeto Céu e Terra; Projeto Fred; Projeto Vida; Projeto Vida Athiva – Contagem; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência Social, da Criança e do Adolescente – Setascad; Secretaria Municipal dos Di-reitos da Cidadania – PBH; Serviço Voluntário de Assistência Social – Servas; Sind-Saúde; Sindicato dos Psicólogos; União Nacional dos Servidores Públicos – Unsp-MG; Visão Mundial; Associação Atlética Esportiva Canto de Rua; Atescad – Governador Valadares; Apae-PBH; Grupo de Convivência Contagem; Associação Feminina São Silvestre; Federação Nacional dos Servidores da Justiça Federal; Obras Assis-tenciais Nossa Senhora Aparecida – Divinopólis; Alfabetização e Evan-gelização Internacional; Serviço de Emergência de Resgate Voluntário de Minas Gerais – Salve; Clube da Maturidade de Minas Gerais
138A Educação que
Nós, Surdos, Queremos
Ciclo de Debates
2001
Associação dos Surdos de Minas Gerais – ASMG; Associação dos Surdos de Conta-gem – ASC; Associação dos Surdos de Betim – ASB; Sociedade dos Surdos de Belo Horizonte – SSBH; Federação Nacional de Estudo e Integração dos Surdos – Feneis; Federação das Entidades de Surdos do Estado de Minas Gerais – Fesem; Federação Mineira Desportiva dos Surdos – FMDS; Cooperativa Padre Vicente Burnier – Copavi; Congregação dos Deficientes Auditivos de BH – Codabe; Ministério Ephata; Pastoral do Surdo da Arquidiocese de Belo Horizonte; Clínica-Escola Fono; Escola Estadual Francisco Sales; Escola Estadual Mauricio Murgel; Instituto Santa Inês; ONG Pró - Ser; Escola Estadual José Bonifácio
139
1º Fórum Interestadual
Preservação e Desenvolvimento Sustentável do “Grande Lago”
Fórum Técnico
2001Prefeitura Municipal de Tupaciguara; Câmara Municipal de Tupaciguara; Movimento Ecológico Tupaciguarense – ONG Meta
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
169
140
Ética, Qualidade e Formação Poli-cial: Experiência de Nova Iorque
Ciclo de Debates
2000
Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar de Minas Gerais; Associação dos Delegados de Carreira da Polícia Civil de Minas Gerais; Associação dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais; Associação dos Subtenentes e Sargentos da PMMG; Câmara Municipal de Belo Horizonte – Comissão de Direitos Humanos; Clube dos Oficiais da PMMG; Polícia Militar de Minas Gerais – PMMG; Comissão Pastoral de Direitos Humanos da Arquidiocese de Belo Horizonte; Conselho Estadual da Mulher; Conselho Estadual de Defesa dos Diretos Humanos; Delegacia Especializada de Cri-mes Contra a Mulher; Departamento de Polícia Federal; Movimento Tortura Nunca Mais; OAB-MG; Ouvidoria de Polícia; Pastoral Carcerária; Coordenadoria de Direitos Humanos e Cidadania – PBH; Corpo de Bombeiros; Procuradoria-Geral de Justiça – Coordenadoria de Defesa do Cidadão, do Meio Ambiente e do Patrimônio Público; Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude; Secretaria de Estado de Justiça e de Direitos Humanos; Secretaria de Estado de Segurança Pública; Acade-mia de Polícia Civil; Sindicato dos Policiais Federais em Minas Gerais; Sindicato dos Servidores da Polícia Civil; Auditoria-Geral do Estado; Corregedoria-Geral da Justiça; Corregedoria-Geral de Polícia; Jornal Hoje em Dia; Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente; Movimento Evangélico Progressista – MEP
141Lei de Responsa-
bilidade FiscalCiclo de Debates
2000
142Repensando o
Brasil 500 DepoisEventos Diversos
2000 Uni-BH
143
Nossas Águas, Nossa Vida
(Frente Parla-mentar Jorge
Hannas contra a Privatização de
Furnas)
Ciclo de Debates
2000
Partidos Políticos; Fórum Nacional de Lutas; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais; CUT; Sindágua; Sindieletro; UNE; União Nacional dos Servidores Pú-blicos – Unsp; União Estadual dos Estudantes – UEE; União Brasileira de Estudantes Secundaristas – Ubes; Ajosp; Frente contra a Destruição dos Servidores Públicos de Minas Gerais
144Sistema de
Execução das Penas
Ciclo de Debates
2000Conselho Regional de Psicologia – CRP-MG; Coordenadoria Municipal de Direitos Hu-manos e Cidadania da PBH; Instituto de Ciências Penais – ICP; OAB-MG; PUC-Minas; Secretaria de Estado de Justiça e de Direitos Humanos; UFMG
145
II Encontro Nacio-nal das Frentes
Parlamentares do Cooperativismo
Eventos Diversos
2000
Frente Parlamentar do Cooperativismo de Minas Gerais – Frencoop-MG; Serviço Na-cional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais – Sescoop-MG; Banco Cooperativo do Brasil S.A. – Bancoob; Banco Cooperativo Sicred S/A; Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Assembleia Legislativa de Minas Gerais – Cofal; Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB; Sindicato e Organi-zação das Cooperativas do Estado de Minas Gerais – Ocemg
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
170
146
Repensando o Brasil 500 Anos
Depois (Encontro dos Povos Indí-genas de Minas
Gerais)
Eventos Diversos
2000Conselho Indigenista Missionário – Cimi; Fundação Nacional do Índio – Funai; Se-cretaria de Estado da Educação; Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva – Cedefes
147Nova Legislação
EleitoralTelecon-ferência
2000
148Projeto Integra
Minas Eventos Diversos
2000
149II Feira de Agen-tes de Intercâm-
bio Cultural
Eventos Diversos
2000
150
Repensando o Brasil 500 Anos
DepoisEntrega de Me-
dalha Especial do Brasil 500 Anos
Eventos Diversos
2000
151Minas Gerais e os
TransgênicosCiclo de Debates
2000
Associação Brasileira de Nutrição – Asbran; Associação Mineira de Defesa do Meio Ambiente – Amda; Associação Mineira de Nutrição – Asmin; Associação Mineira de Supermercados – Amis; Conselho Mineiro de Segurança Alimentar – Consea; Empre-sa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais – Emater; Empresa de Pesquisa Agrícola de Minas Gerais – Epamig; Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais – Faemg; Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg; Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Estado de Minas Gerais – Fetaemg; Fundação Estadual de Meio Ambiente – Feam; Fórum Mineiro de Segurança Alimen-tar; Escola de Governo – Fundação João Pinheiro; Instituto de Ciências Biológicas da UFMG – ICB-UFMG; Instituto Mineiro de Agropecuária – IMA; Instituto Mineiro de Gestão das Águas – Igam; Instituto Estadual de Florestas – IEF; Ministério Público – Promotoria de Defesa do Consumidor; Monte Verde Consultoria Ecológica; Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais; Movimento dos Sem-Terra – MST; ONG Ambientalista “O Nosso Vale! A Nossa Vida”; Rede de Intercâmbio de Tec-nologias Alternativas; Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Seapa; Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia – Sect; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – Semad; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais – Centro de Vigilância Sanitária e Alimentar; Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação-Geral – Seplan; Sociedade Mineira de Engenheiros Agrônomos – Smea; Universidade Federal de Viçosa
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
171
152Educação de
Jovens e AdultosFórum
Técnico2000
Associação Betel de Assistência Social – Abas; Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG; Associação Maanain Pró-Gente; Associação Mineira de Assistência à Criança e ao Adolescente – AMA-Cria; Associação Municipal de Pais de Alunos de Contagem – Ampac; Associação São Vicente de Paulo de Santo Antônio do Itambé; Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva – Cedefes; Centro Arqui-diocesano de Educação Popular; Centro Salesiano do Menor – Cesam; Centro Uni-versitário de Belo Horizonte – Uni-BH; Centro Universitário Newton Paiva; Cesu São Gotardo; Colegiado de Diretores de Cesu; Conselho de Educação do Sistema Fiemg; Conselho Estadual de Educação; Cooperativa de Serviços nas Áreas de Educação e Cultura – Coopesec; Escola Sesi Benjamim Guimarães; Faculdade de Educação da UFMG; Federação de Associações de Pais e Alunos – Faspa; Fórum Mineiro de Educação de Jovens e Adultos; Fórum Mineiro de Educação pela Cidadania – Fomec; Fundação São João Bosco para Infância – Funjobi; Instituto Técnico de Educação para Cultura – Itec; MST-MG; Prefeitura Municipal de Caeté; Prefeitura Municipal de São Gotardo; Programa Suplementar de Educação de Jovens e Adultos – Seed-Betim – Prosa; Rede de Intercâmbio “Por uma Educação Básica no Campo”; Secretaria de Estado da Educação – SEE-MG; Secretaria Municipal de Educação de Barbacena; Se-cretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte; Secretaria Municipal de Educação de Betim; Secretaria Municipal de Educação de Brumadinho; Secretaria Municipal de Educação de Ribeirão das Neves; Secretaria Municipal de Educação de São José da Lapa; Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Governador Valadares; Sindicato Único dos Trabalhadores da Educação – Sind-UTE; União dos Dirigentes Municipais de Educação – Undime; União Nacional de Grêmios Estudantis – Ungres; União Re-presentativa dos Estudantes de Minas Gerais – ERE-MG; Uemg; Universidade Federal de Viçosa
Associação Maanain Pró-Gente – Simone Soares Campos; Associa-ção dos Professores Públicos de Minas Gerais – Ademir José dos Santos; Centro Arquidiocesano de Educação Popular – Ayrde da Luz Siqueira Alves de Assis; Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais – Dalva Cifuentes Gonçalves; Representante do Cesu – Vânia Passos de Oliveira Mendes; Grupo de Pesquisas em Direito Educa-cional – Frederico Pecorelli; Programa Suplementar de Educação de Jovens e Adultos – Seed – Betim – Maria do Carmo Gomes Amaral da Mata; Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais – Maria de Lourdes Caixeta Leite; Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer de Ribeirão das Neves – Marisa Fátima dos Santos Nascimento; Sindicato Único de Trabalhadores da Educação – Áurea Regina Damasceno; Sistema Fiemg de Educação – Maria da Glória de Oliveira Morais; União Nacional de Grêmios Estudantis – Nilo Furtado Teodoro; Uemg – Márlei Glória Fernandes
153Transposição das Águas do Rio São
Francisco
Ciclo de Debates
2000
1541º Seminário Re-gional Interlegis
do Sudeste
Eventos Diversos
2000 Senado Federal
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
172
155
O Papel do Estado e da
Sociedade Civil (Movimento pela
Segurança e Vida)
Telecon-ferência
2000
Ação Social Arquidiocesana – ASA; Administração Regional Noroeste – PBH; Agen-tes de Pastoral Negros – APN; Associação Comunitária de Moradores do Gutierrez; Associação dos Advogados de Minas Gerais; Associação dos Delegados de Carreira da Polícia Civil de Minas Gerais; Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte – Granbel; Associação dos Oficiais da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros de Minas Gerais; Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares do Estado de Minas Gerais – Aspra-PMBM; Associação Internacional de Lions Clubes – LC4/LC7/ LC9/ LC10; Associação Mineira de Municípios – AMM; Associação Sindical dos Servidores da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos de Minas Gerais; CDL; Central dos Movimentos Populares – CMP; CUT; Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública – Crisp-UFMG; Centro Mineiro de Toxicomania – Fhemig; Centro Social de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiros Militares de Minas Gerais; Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Câmara Municipal de Belo Horizonte; Comissão de Direitos Humanos da OAB; Comissão Pastoral da Terra – CPT; Comissão Pastoral de Direitos Humanos da Arquidiocese de Belo Horizonte – CPDH; Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos – Conedh-MG; Conse-lho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – PBH; Conselho Municipal dos Direitos da Mulher – CMDM-PBH; Conselho Regional de Medicina do Estado de Minas Gerais – Crememg; Consulta Popular; Coopertáxi-BH; Coordenação Nacional das Entidades Negras – Conen; Coordenadoria de Direitos Humanos e Cidadania da PBH; Procon-PBH; BHTrans; Faculdade de Direito da UFMG; Faemg; Federação das Câmaras dos Dirigentes Lojistas; Federação das Associações Comunitárias Pró-Me-lhoramentos de BH – Fambel; Fiemg; Federação do Comércio do Estado de Minas Ge-rais – FCEMG; Fetaemg; Federação Mineira das Associações Microrregionais de Mu-nicípios – Femam; Fórum Mineiro de Saúde Mental; Fórum Nacional de Luta – Seção Minas Gerais; Fundação Centro de Referência da Cultura Negra; Fundação Educativa Cultural Comunitária de Belo Horizonte/Rádio Favela FM; Fundação Movimento Direito e Cidadania; Maçonaria Mineira; Procuradoria-Geral de Justiça – Ministério Público do Estado de Minas Gerais; Movimento dos Sem-Casa de Belo Horizonte; MST; Mo-vimento Negro Unificado; N’zinga – Coletivo de Mulheres Negras; Pastoral Carcerária da Arquidiocese de Belo Horizonte; Pastoral da Mulher Marginalizada da Arquidiocese de Belo Horizonte; Rotary Internacional/Distrito 4520 – Distrito 4760; Secretaria Muni-cipal de Desenvolvimento Social; Secretaria Municipal para Assuntos da Comunidade Negra – Smacom; Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Estado de Minas Gerais – Sindpas; Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte – Setransp; Sindicato dos Delegados de Polícia de Minas Gerais; Sindicato dos Economistas de Minas Gerais – Sindecon-MG; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais; Sindicato dos Policiais Federais de Minas Gerais – Sinpef; Sindicatos dos Servidores da Policia Civil – Sindpol-MG; Sindicato dos Soció-logos de Minas Gerais; Sindpúblicos-MG; Sind-UTE – Subsede Vespasiano; Tribunal de Alçada do Estado de Minas Gerais; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais; União Estadual por Moradia Popular de Minas Gerais; União de Vereadores do Estado de Minas Gerais – Uvemig; União Nacional dos Servidores Públicos – Unsp-MG
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
173
156Dívida Externa: O
que Fazer?Telecon-ferência
2000
Associação dos Funcionários Fiscais do Estado de Minas Gerais – Affe-MG; Associação dos Auditores de Minas Gerais – Anfip-MG; Fisco Fórum-MG; Associação dos Agentes e Inspetores do Trabalho – AAIP; Associação dos Servidores da Linha de Arrecadação e Pro-curadoria do INSS em Minas Gerais – Asafimig; Conselho Regional de Economia do Rio de Janeiro – Coreconi-RJ; Conselho Nacional dos Leigos – CNL-Leste II; Associação Mineira de Micro e Pequenas Empresas; Associação para Taxação das Transações Financeiras para Apoio aos Cidadãos – Attac-MG; Igreja Presbiteriana Unida – 2ª Igreja Presbiteriana de BH; Cáritas Regional/MG; Central dos Movimentos Populares/Nacional – CMP; CMP-MG; CNBB Regional Leste II; Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social; Conferência dos Religiosos do Brasil – CRB; Consulta Popular; Comunidade Re-dentorista; Coordenadoria do Plebiscito; CUT-MG; Fetaemg; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Sindicato dos Psicólogos do Estado de Minas Gerais – Psind-MG; Fundação Unidatrabalho; Fórum Nacional de Luta; Federação das Associações de Moradores de Belo Horizonte – Famob-BH; Conferência dos Religiosos do Brasil Justiça e Solidariedade – Jussol-CRB; MST; Pastoral Mundo do Trabalho; Pastoral Operária; PT-MG; Sindicato dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais – Senge; Sindicato dos Auditores Fiscais da Previdência Social de Minas Gerais – Sindfisp-MG; Sindicato dos Auditores de Tributos Municipais de Belo Horizonte – Sinfisco-BH; Sindicato dos Fiscais e Agentes Fis-cais do Estado de Minas Gerais – Sindfisco-MG; Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal – Unafisco Sindical DS-BH; Sindicato dos Economistas de Minas Gerais – Sindecon-MG; Sindicado dos Empregados na Indústria e Destilação e Refino de Petróleo – Sindipetro-MG; Sindicato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte e Contagem; Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais – Sinpro-MG; Sind-UTE; Sind-Saúde/MG; Uemg; União Nacional dos Servidores Públicos de Minas Gerais – Unsp-MG
157
O Servidor Público Estadual
e a Reforma Administrativa (Discussão das PECs 39 e 40 )
Fórum Técnico
2000
158
O Processo Legislativo e Leis de Interesse do
Judiciário
Ciclo de Debates
2000 Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais – TJMG
159
Educação para o Consumo: 10 Anos do Código do Consumidor
Ciclo de Debates
2000
Associação Brasileira do Consumidor – ABC; Associação Brasileira de Defesa do Con-sumidor – Abrascon; Brasilcon-MG; CDL-BH; Comissão de Defesa do Consumidor da OAB-MG; Defensoria Pública do Consumidor; Faculdade Milton Campos; Fiemg; Insti-tuto de Pesos e Medidas do Estado de Minas Gerais – Ipem-MG; Procon-Assembleia Legislativa; Procon Municipal – Belo Horizonte; Procon Estadual – Ministério Publico do Estado de Minas Gerais; Secretaria Municipal de Abastecimento de Belo Horizonte; Centro de Estudos de Direito do Consumidor – Unicentro Newton Paiva
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
174
160
Coleção Memória Política de Minas (Lançamento do livro de Oscar
Correia e Arnaldo Ziller)
Eventos Diversos
2000
161Seguridade Social do Servidor Públi-
co Estadual
Fórum Técnico
2000
Associação dos Empregados da Fundação João Pinheiro – Aefip; Associação dos Contribuintes do Ipsemg – Ascon; Associação dos Escrivães da Polícia Civil de Minas Gerais – Aespol; Associação dos Oficiais de Polícia Militar e Bombeiros Militares do Estado de Minas Gerais – AOPMBM; Associação dos Praças e Soldados da Polícia e Bombeiros Militares de Minas Gerais – Aspra; Associação dos Servidores do Deop; Associação dos Servidores do Instituto Mineiro de Agropecuária – Assima; Associação dos Jornalistas do Serviço Público – Ajosp; Caixa Beneficente de Guardas Civis e Fis-cais de Trânsito – CBGC; Coordenação Sindical; Frente contra a Destruição do Servidor Público; Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais – Ipsemg; Instituto de Previdência dos Servidores Militares – IPSM; Secretaria de Estado de Fazen-da; Secretaria de Estado de Recursos Humanos e Administração – Serha; Sindicato dos Servidores da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais – Sindalemg; Sindicato dos Servidores da Justiça de 2ª Instância do Estado de Minas Gerais – Serjus; Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais – Sind-POL; Sindicato dos Servidores do Instituto de Previdência do Estado de Minas Gerais – Sisipsemg; Sindicato dos Ser-vidores do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais; Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Assessoramento e Pesquisas, Perícias e Informações do Estado de Minas Gerais – Sintappi; Sindicato dos Trabalhadores do DER – Sintder; Sindicato dos Servidores da 1ª Instância do Estado de Minas Gerais – Serjusmig; Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação – Sind-UTE; Sindicato Único dos Trabalhadores na Saúde – Sind-Saúde-MG; Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais – Sind-Públicos; União Nacional dos Servidores Públicos Civis do Brasil – Unsp
162
Dez Anos do Es-tatuto da Criança e do Adolescen-
te – Avanços, Desafios e
Perspectivas
Seminário Legisla-
tivo2000
Cáritas Brasileira – Regional de Minas Gerais; Centro Pró-Vida; Conselho Estadual de Assistência Social; Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescen-te – Cedca; Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte; Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Betim; Conselho Tutelar II Betim; Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Mi-nas Gerais – DER-MG – Serviço de Educação do Usuário e Divisão de Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Fundação São João Bosco; Instituto da Criança e do Adolescente – ICA – Proex/PUC Minas; Ministério Público – Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude; Pastoral do Menor; Secretaria de Estado da Educação; Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência Social, da Criança e do Adolescente; Secretaria de Estado de Justiça e de Direitos Humanos; Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social de Belo Horizonte; Secretaria Municipal de Educação de Betim; Sindicato dos Psicólogos de Minas Gerais – Psind-MG; Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais; Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais – Sind-UTE; So-ciedade Artística Mirim de Belo Horizonte – Projeto Cariúnas; UFMG – Faculdade de Direito – Projeto Polos Reprodutores de Cidadania
Conselho Estadual de Assistência Social – Ceas; Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente – Cedca; Instituto da Crian-ça e do Adolescente – ICA – Proex/PUC Minas; Polos Reprodutores de Cidadania da FDUFMG; Promotoria de Justiça Especializada na Defesa dos Direitos da Infância e Juventude; Secretaria de Estado da Educação; Secretaria de Estado da Justiça e dos Direitos Humanos; Sindicato dos Sociólogos; Sindicato Único dos Trabalhadores em Edu-cação – Sind-UTE/MG; Sociedade Artística Mirim de Belo Horizonte – Projeto Cariúnas; UFMG – Proex; Associação Profissionalizante do Menor – Assprom; Fundação Movimento, Direito e Cidadania – Re-gional de Minas Gerais; Divisão de Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente – Dopcad – da Secretaria de Estado da Segurança Pública; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Setascad; Associação Querubins; Grupo de Estudos e Pesquisas em Direito Educacional – Gepede; Coordenação Nacional das Entidades Negras – Conen; Associação Evangélica Brasileira; Conselho Muni-cipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte; Fhemig – Hospital do Pronto Socorro João XXIII; Serviço Social da Indústria; Serviço e Participação na Sociedade – Sepas; Conselho da Juventude de Belo Horizonte; Instituto da Criança e do Adolescente; Conselho Estadual de Saúde
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
175
16370 Anos da Revo-
lução de 30Ciclo de Debates
2000
164Minas Gerais e o Projeto Alvorada
Ciclo de Debates
2000
165
Desafios da Fe-deração Brasileira e Lançamento da Frente Parlamen-tar em Defesa da Autonomia dos
Estados
Telecon-ferência
1999
166Encontro Regio-nal “Minas Unida Vence a Crise”
Eventos Diversos
1999
Associação dos Jornalistas do Serviço Público – Ajosp; Associação dos Contribuintes do Ins-tituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais – Ascom – Ipsemg; Associa-ção Comunitária do Bairro Jardim Leblon; Associação dos Empregados da Fundação João Pinheiro; Associação Sindical dos Servidores da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos; CDL; D.A. Fafich-UFMG; DCE-PUC Minas; União Nacional dos Estudantes – UNE; Federação do Comércio do Estado de MG; Federaminas; Federação Nacional dos Urbanitários; Fórum Democrático Popular; Frente contra a Destruição dos Servi-ços Públicos; CUT-MG; Igreja Universal; Movimento Popular da Mulher; Sindieletro; Sindicato dos Policiais Civis – Sindpol; Sindicato dos Especialistas de Educação e Gerentes Públicos de Minas Gerais – Sinegep; Sinfisco; Ubes-BH; Umes-BH; União da Juventude Socialista; Unsp-MG; União dos Vereadores do Estado de Minas Ge-rais – Uvemig; MST; Sind-Saúde; Sindágua; Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público do Estado de Minas Gerais; Associação dos Delegados de Carreira da Polícia Civil – Adpol; Associação dos Empregados da Fundação João Pinheiro; Sindicato dos Servidores da Justiça de 2ª Instância do Estado de Minas Gerais – Sinjus; Sindicato dos Trabalhadores do DER – Sintder; Comissão Pastoral dos Direitos Humanos de Contagem; Fetaemg; Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimen-tos de Ensino – Fitee; Federação das Associações de Moradores de Bairros e Vilas de Belo Horizonte – Famobh; Sindicato dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais – Senge-MG; Fundação Interuniversitária de Estudos e Pesquisa sobre o Trabalho – Unitrabalho; Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Civis do Brasil; Associação Mineira dos Supervisores Pedagógicos – Amisp
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
176
167
Lançamento do Manifesto “Minas
Unida Vence a Crise” Encontro
Final (Ouro Preto)
Eventos Diversos
1999
Associação dos Jornalistas do Serviço Público – Ajosp; Associação dos Contribuintes do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais – Ascom-Ipse-mg; Associação Comunitária do Bairro Jardim Leblon; Associação dos Empregados da Fundação João Pinheiro; Associação Sindical dos Servidores da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos; CDL; D.A. Fafich-UFMG; DCE-PUC Minas; União Na-cional dos Estudantes – UNE; Federação do Comércio do Estado de Minas Gerais; Fe-deraminas; Federação Nacional dos Urbanitários; Fórum Democrático Popular; Frente contra a Destruição dos Serviços Públicos; CUT-MG; Igreja Universal; Movimento Popular da Mulher; Sindieletro; Sindicato dos Policiais Civis – Sindpol; Sindicato dos Especialistas em Educação e Gerentes Públicos de Minas Gerais – Sinegep; Sinfisco; Ubes-BH; Umes-BH; União da Juventude Socialista; Unsp-MG; União dos Vereadores do Estado de Minas Gerais – Uvemig; MST; Sind-Saúde; Sindágua; Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público do Estado de Minas Gerais; Associação dos Dele-gados de Carreira da Polícia Civil – Adpol; Associação dos Empregados da Fundação João Pinheiro; Sindicato dos Servidores da Justiça de 2ª Instância do Estado de Minas Gerais – Sinjus; Sindicato dos Trabalhadores do DER – Sintder; Comissão Pastoral dos Direitos Humanos de Contagem – CPDH; Fetaemg; Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino – Fitee; Federação das Associações de Moradores de Bairros e Vilas de Belo Horizonte – Famobh; Sindicato dos Engenhei-ros do Estado de Minas Gerais – Senge-MG; Fundação Interuniversitária de Estudos e Pesquisa sobre o Trabalho – Unitrabalho; Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Civis do Brasil; Associação Mineira dos Supervisores Pedagógicos – Amisp
168
Reforma da Previdência: O
que Muda para os Servidores
Fórum Técnico
1999
169Reforma do Judiciário
Ciclo de Debates
1999
170Turismo: Realida-de e Perspectivas
Ciclo de Debates
1999
171
Políticas Ma-croeconômicas
Alternativas para o Brasil – Um
Caminho para o Brasil
Telecon-ferência
1999Governo do Estado de Minas Gerais; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Fundação João Pinheiro
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
177
172
Políticas Ma-croeconômicas
Alternativas para o Brasil – Desen-volvimento, Fede-ração e Mercado
Globalizado
Eventos Diversos
1999
Instituto Cultural do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Fundação João Pinheiro; Instituto de Projetos e Pesquisas Tecnológicas e Sociais – Ipso-MG; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais; Movimento Humanismo e De-mocracia – MHD; Federação das Mulheres do Estado de Minas Gerais; União Mineira de Defesa da Petrobras; Diretório Central dos Estudantes da PUC Minas; Diretório Central da Engenharia da UFMG; Grêmio da Engenharia Mecânica da UFMG; Asso-ciação dos Servidores do Legislativo do Município de Belo Horizonte – Aslembh; As-sociação para a Taxação das Transações Financeiras em Apoio aos Cidadãos – Attac/Núcleo RJ; Associação dos Engenheiros da Petrobras – Aepet
173
Políticas Ma-croeconômicas
Alternativas para o Brasil – Modelo
político e eco-nômico e a crise
nacional
Eventos Diversos
1999
Instituto Cultural do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Fundação João Pinheiro; Instituto de Projetos e Pesquisas Tecnológicas e Sociais – Ipso-MG; Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais; Movimento Humanismo e De-mocracia – MHD; Federação das Mulheres do Estado de Minas Gerais; União Mineira de Defesa da Petrobras; Diretório Central dos Estudantes da PUC Minas; Diretório Central da Engenharia da UFMG; Grêmio da Engenharia Mecânica da UFMG; Asso-ciação dos Servidores do Legislativo do Município de Belo Horizonte – Aslembh; As-sociação para a Taxação das Transações Financeiras em Apoio aos Cidadãos – Attac/Núcleo RJ; Associação dos Engenheiros da Petrobras – Aepet
174
Políticas Ma-croeconômicas
Alternativas para o Brasil – Demo-cracia e Exclusão
Social
Eventos Diversos
1999Governo do Estado de Minas Gerais; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Fundação João Pinheiro; Instituto de Projetos e Pesquisas Tecnológicas e Sociais – Ipso-MG
175
Políticas Ma-croeconômicas
Alternativas para o Brasil – O Fim do Humanismo e o Retorno à
Barbárie
Eventos Diversos
1999Governo do Estado de Minas Gerais; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Fundação João Pinheiro; Instituto de Projetos e Pesquisas Tecnológicas e Sociais – Ipso-MG
176
Políticas Ma-croeconômicas
Alternativas para o Brasil – A Eco-nomia Brasileira,
o Plano Plurianual e o Cenário Ex-
terno
Eventos Diversos
1999
Governo do Estado de Minas Gerais; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Fundação João Pinheiro; Instituto de Projetos e Pesquisas Tecnológicas e Sociais – Ipso-MG
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
178
177
Políticas Ma-croeconômicas
Alternativas para o Brasil – A Roda-da do Milênio e o Império Mundial
Eventos Diversos
1999
Governo do Estado de Minas Gerais; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Fundação João Pinheiro; Instituto de Projetos e Pesquisas Tecnológicas e Sociais – Ipso-MG; Associação para a Taxação das Transações Financeiras em Apoio aos Cidadãos – Attac-Núcleo RJ
178
Políticas Ma-croeconômicas
Alternativas para o Brasil – O Es-
tado e a Crise do Neoliberalismo
Eventos Diversos
1999Governo do Estado de Minas Gerais; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Fundação João Pinheiro; Instituto de Projetos e Pesquisas Tecnológicas e Sociais – Ipso-MG
179
I Congresso Brasileiro de
Controle Social do Orçamento
Público
Eventos Diversos
1999Prefeitura de Belo Horizonte; Fórum Nacional de Participação Popular; Casa do Economista de Minas Gerais; Conselho Federal de Economia; Instituto de Estudos Socioeconômicos – Inesc; Escola de Governo da Fundação João Pinheiro; Unicef
180
II Conferência Estadual dos Di-reitos da Criança e do Adolescente
Confe-rência
Estadual1999 Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência Social, da Criança e do Adolescente
– Setascad; Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente
181
Minas por Um Outro Mundo
(Preparação para o Fórum Mundial)
Fórum Técnico
1999 Fórum Social Mineiro
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
179
182
Construindo a Política de Edu-
cação Pública em Minas Gerais
Seminário Legisla-
tivo1999
Arquidiocese de Belo Horizonte – Pastoral da Educação; Associação de Defesa dos Usuários, Consumidores e Contribuintes de Minas Gerais – Aducon; Associação de Educadores Católicos – AEC; Associação das Escolas Católicas PIO XII; Associação Mineira das Escolas Família Agrícola – Amefa; Associação dos Conselheiros Tutela-res do Estado de Minas Gerais – Acontemg; Associação dos Docentes da PUC Minas; Associação dos Docentes da Universidade do Estado de Minas Gerais – Uemg; Asso-ciação Mineira de Inspetores Educacionais; Associação Mineira dos Municípios; Asso-ciação Mineira dos Supervisores Pedagógicos – Amispe; Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG; Associação dos Professores Universitários de BH – Apubh; Associação Profissional dos Docentes da UFMG; Cefet-MG; Conselho Comunitário e Popular de Venda Nova – Núcleo de Educação; Conselho de Educação da Fiemg; Cedca-MG; Conselho Estadual de Educação; Conselho Indigenista Missio-nário – Cimi; Conselho Municipal de Defesa Social; Escola Alternativa; Federação das Associações de Pais e Alunos de Minas Gerais – Faspa-MG; Federação Mineira de Fundações de Direito Privado – Fundamig; Federação das Apaes-MG; Fórum Mineiro de Educação para a Cidadania – Fomec; Federação CDL de Amparo ao Menor de Belo Horizonte; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Minas Gerais – FDDCA; PUC Minas; Secretaria do Estado de Educação; Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte; Secretaria Municipal de Educação de Betim; Sindicato dos Especialistas em Educação e Gerentes Públicos de Minas Gerais – Sinegep; Sin-dicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior – Andes-SN; Sindi-cato dos Professores do Estado de Minas Gerais – Sinpro; Sind-UTE; Sind-UTE-BH; Uemg; UFMG; Universidade Federal de Viçosa – Rede “Por uma Educação Básica no Campo’’; União Municipal dos Estudantes Secundaristas – Umes-BH; União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação – Undime
Associação Mineira dos Supervisores Pedagógicos – Gyselia de Cas-tro Pinto; Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais – Magda Lopes Campbell; Conselho Indigenista Missionário – Marcelo de Andrade Vilarino; Faculdade de Educação da UFMG – Vera Lúcia Alves de Brito; Federação das Associações de Pais e Alunos de Minas Gerais – Yedyr Gelape Bambirra; Rede “Por uma Educação Básica no Campo’’ – Juvenal José da Rocha; Fórum Permanente de Educação Especial – Maria do Carmo Menicucci; Fórum Mineiro de Educação Infantil – Rita de Cássia Coelho; Fórum Mineiro de Jovens Adultos – Isabel Cristina Ferreira Costa Pinto; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais – Maria do Carmo Frias; Secretaria Municipal de Edu-cação de Belo Horizonte – Tereza Cristina Alves de Mello; Sind-UTE – Áurea Regina Damasceno; União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação – Carlos Roberto de Souza; União Nacional de Grêmios Estudantis – Nilo Furtado Teodoro; União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Belo Horizonte – Gabriel Q. Coutinho Q. Soares
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
180
183Desemprego e Di-reito ao Trabalho
Seminário Legisla-
tivo1999
Ação Social Arquidiocesana – ASA; Agentes de Pastoral Carcerária; Agentes de Pas-toral Negros – APNs; Associação Comercial de Minas – ACM; Associação das Micro e Pequenas Empresas – AMME; Associação de Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG; Associação Mineira das Micro, Pequenas e Médias Empresas – Amipe-me; Associação Mineira de Municípios – AMM; Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte – CDL; Câmara Interinstitucional de Proteção ao Trabalho do Adolescente e Combate ao Trabalho Infantil – Cipta; Cáritas Brasileira – Regional Leste II; Casa do Movimento Popular – Região Industrial da Grande BH; Central dos Movimentos Populares – CMP; CUT-MG; Centro das Indústrias das Cidades Industriais de MG – Cici-MG; Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva – Cedefes; Cefet-MG – Unitrabalho; Centro Técnico de Recursos Humanos – Divisão de Turismo e Hotelaria; Comissão Pastoral da Terra – CPT; Comunidade Eclesial de Base – CEB; Confedera-ção Geral dos Trabalhadores – CGT; Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social; Conferência dos Religiosos do Brasil – CRB; Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB – Regional Leste II; Conselho Indigenista Missionário – Cimi-MG; Conselho Regional de Leigos – CRL – Leste II; Consultoria em Políticas Públicas – CPP; Cooperativa Interdisciplinar de Serviços Profissionais Ltda – Intercoop; Coordenação Sindical dos Servidores Públicos do Estado de Minas Gerais; Coordenado-ria de Direitos Humanos e Cidadania – PBH; Delegacia Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais – DRT-MG; Departamento Intersindical de Estatística e Estudos So-cioeconômicos – Dieese; Escola Sindical 7 de Outubro; Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais – Feamg; Federação das Associações Comerciais de Minas Gerais – Federaminas; Federação das Associações Microrregionais – Femam; Fede-ração das Cooperativas de Trabalho de Minas Gerais – Fetrabalho; Fiemg; Federa-ção de Associações e Pais e Alunos de MG – Faspa; Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais – Fetaemg; Força Sindical; Formação de Recursos Humanos; Fórum Mineiro de Educação para Cidadania – Fomec; Fórum Político Integrado; Fórum Político Inter-Religioso; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam; Fundação Interuniversitária de Estudos e Pesquisas sobre o Trabalho – Unitrabalho; Fundação João Pinheiro; Fundação Movimento, Direito e Cidadania; IEF; Instituto São Tomás de Aquino; Ministério do Trabalho e Emprego – Mite; MST; Movimento Evangélico Progres-sista – MEP; Movimento Nacional dos Meninos e Meninas de Rua – Projeto Recreação – MNMMR; Pastoral do Menor – Regional Leste II; Pastoral do Mundo do Trabalho; Pastoral Operária; PUC Minas – Instituto de Relações do Trabalho; Projeto Pastoral Construir a Esperança – PPCE; Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia; Secretaria de Estado de Justiça e de Direitos Humanos – SEJDH; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Turismo; Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – Semad; Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral – Seplan; Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência Social, da Criança e do Adolescente – Setascad; Secretaria Municipal de De-senvolvimento Social de BH; Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social de Betim; Sebrae-MG; Sindicato dos Administradores no Estado de Minas Gerais – Saemg; Sindica-to dos Empregados na Indústria de Destilação e Refino de Petróleo – Sindipetro; Sindicato dos Empregados no Comércio de BH e Região Metropolitana; Sindicato dos Metalúrgicos BH–Contagem; Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais – Sinpro; Sindicato dos Psicólogos de Minas Gerais; Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais; Sindicato dos Trabalhadores de Empresas de Telecomunicação de Operadores de Mesas Telefônicas – Sintel; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Pesada de Minas Gerais – Sitcop; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Purificação e Distribuição de Água e Serviços de Esgoto do Estado de Minas Gerais – Sindágua; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais – Sindieletro; Sindicato Único dos Trabalhadores de Saúde do Estado de Minas Gerais – Sind-Saúde; Sindicato Único dos Trabalhadores do Ensino – Sind-UTE; Social Democracia Sindical – SDS-MG; Uemg – FAE; UFMG – Cedeplar e Unitrabalho; Associação de Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG
ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS:Secretaria de Meio Ambiente – Mêncio Salvador; Seplan – Meire Cou-tinho; Setascad – Darkan Viana Almeida; Secretaria da Agricultura – Samuel Franklin Miranda; Secretaria de Indústria e Comércio – Mário dos Reis GuimarãesENTIDADES SINDICAIS:CUT – Eduardo Armond; Fetaemg – Vilson Luiz da Silva; Dieese – Carlos Wagner Costa Machado; CGT – Wanderlei Teixeira Fernandes; Frente de Federações dos Trabalhadores do Estado de Minas GeraisENTIDADES EMPRESARIAIS:Fiemg – Pedro Parisi; Faemg – Rodrigo de Almeida Ponte; Sebrae – Silvia Mayrink; CDL – Edílson José de C. CruzENTIDADES RELIGIOSAS:CNBB – Regional Leste II – Carlúcia Maria Silva; Cáritas Brasileira – Celi Márcio Santos; Pastoral Operária – Cláudio Ponciano; Movimento Evangélico Progressista – José Fernandes PachecoUNIVERSIDADES:PUC – Instituto de Relações do Trabalho – Antônio Carvalho Neto; UFMG – Unitrabalho – Carlos Roberto Horta; Uemg – Janice Pereira de Araújo CarvalhoPUC – Instituto de Relações do Trabalho – Antônio Carvalho Neto; UFMG – Unitrabalho – Carlos Roberto Horta; Uemg – Janice Pereira de Araújo CarvalhoONGs E OUTRAS ENTIDADES:Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente – Márcia Omaia Rodrigues de Campos; Federação das Cooperativas de Tra-balho de Minas Gerais – Fetrabalho – Carlos Fabiano Braga; MST – Gílson de Souza; Central de Movimentos Populares – Marcos Landa; Comissão Estadual de Emprego
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
181
184Construindo o Orçamento Participativo
Audiência Pública
1999Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação-Geral de Minas Gerais – Se-plan; Bemge e Itaú
185
O Município e as Reformas
Administrativa, Previdenciária,
Tributária e Política
Ciclo de Debates
1999
186
Autonomia Municipal no Federalismo
Brasileiro
Ciclo de Debates
1999
187Gestão Democrá-
tica da EscolaTelecon-ferência
1999
188
A Segurança Pú-blica que Temos e a Segurança
Pública que Que-remos
Ciclo de Debates
1999
189
PMDI – Plano Mineiro de
Desenvolvimento Integrado – Uma Estratégia para o Desenvolvimento
Sustentável
Audiência Pública
1999 Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral de Minas Gerais – Seplan
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
182
190
Lançamento da Frente Parlamen-tar Jorge Hannas contra a Privati-
zação de Furnas/ Ato em Defesa de Furnas e dos Re-cursos Hídricos
Brasileiros
Eventos Diversos
1999
Associação dos Contribuintes do Ipsemg – Ascom; Associação dos Municípios do Lago de Furnas; Associação dos Jornalistas do Servidor Público; Central dos Movi-mentos Populares – CMP; Central Única dos Trabalhadores – CUT; Confederação Geral dos Trabalhadores – CGT; Conselho Estadual da Juventude; Coordenação Sin-dical dos Servidores Públicos; Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabe-lecimentos do Ensino – Fitee; Federação Mineira de Associações Microrregionais de Municípios – Femam; Fórum Nacional de Lutas; Frente contra a Destruição do Serviço Público; Frente Parlamentar Jorge Hannas contra a Privatização de Furnas; Instituto de Gestão das Águas de Minas – Igam; Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais – IEF; Movimento dos Sem-Terra – MST; Movimento Evangélico Progressista – MEP; Movimento Pró-Metrô de Belo Horizonte; MDB; PT; PV; PCdoB; PSB; PCB; PPS; PDT; PSTU; Prefeitura de Belo Horizonte; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desen-volvimento Sustentável – Semad; Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Purifi-cação e Distribuição de Água e Serviço de Esgoto de Minas Gerais – Sindágua; Sin-dicato dos Empregados na Indústria de Destilação e Refino de Petróleo – Sindipetro; Sindicato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte–Contagem; Sindicato dos Metalúrgicos de Betim; Sindicato dos Professores – Sinpro; Sindicato dos Servidores Públicos de BH – Sindibel; Sindicato dos Servidores Públicos de Minas Gerais – Sindpúblicos – MG; Sindicato dos Sociólogos; Sindicato dos Trabalhadores da Hidrelétrica de Furnas – Sindfurnas; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais – Sindieletro; Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais – Sind-Saúde; Sindicato Único dos Trabalhadores do Ensino – Sind-UTE; União Brasileira dos Estudantes Secundaristas – Ubes; União Estadual dos Estudantes – UEE; União Municipal dos Estudantes – Umes; União Nacional dos Grêmios Estudantis – Ungres; União Nacional dos Servidores Públicos do Brasil – Unsp
191Novo Código de
Trânsito BrasileiroTelecon-ferência
1998
192
O Ensino Municipal e os Repasses do
Fundão – Projeto Gestão Pública Regionalizada
Telecon-ferência
1998Associação de Municípios Mineiros – AMM; Federação Mineira de Associações Micror-regionais de Municípios – Femam
193Desafios da
Cadeia Produtiva do Leite
Fórum Técnico
1998
Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Federação da Agri-cultura do Estado de Minas Gerais – Faemg; Sebrae/MG; Silemg; BDMG; Confedera-ção Nacional da Agricultura – CNA; Emater; Embrapa Gado de Leite; Epamig; IMA; Indi; Universidade Federal de Viçosa; Ocemg
194
Planos de Seguros Privados de Assistência à
Saúde
Telecon-ferência
1998
195Legislação
EleitoralTelecon-ferência
1998 Associação Mineira do Ministério Público – AMMP
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
183
196
Reforma do Estado – As
Organizações Sociais
Ciclo de Debates
1998
197Direitos Humanos
e Cidadania
Seminário Legisla-
tivo1998
Ação Social Arquidiocesana; Agentes de Pastoral Negros; Associação de Amigos do Instituto São Rafael; Associação de Apoio e Defesa das Vítimas de Violência Policial; Associação de Crimina-listas do Estado de Minas Gerais; Associação dos Cabos e Soldados de Minas Gerais; Associa-ção dos Delegados de Carreira da Policia Civil de Minas Gerais; Associação Evangélica Brasileira – AEVB; Associação Mineira dos Advogados Penalistas; Associação Mineira de Medicina Legal; Associação Mineira do Ministério Público; Associação Nacional de Gerontologia/MG; Associa-ção de Proteção à Maternidade e Infância e Velhice de Betim; Associação dos Subtenentes e Sargentos da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais; Benvinda – Centro de Apoio à Mulher; Casa Dandara; Casa do Movimento Popular – Região Grande BH; CUT; Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Betim; Cedefes; Centro Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente “Helena Greco”; Centro de Recreação, de Atendimento e Defesa da Criança e do Adolescente; Clínica Nossa Senhora da Conceição; Clube dos Oficiais da PMMG; Colegiado Grupo de Idosos de Minas Gerais; Comissão Acadêmica de Direitos Humanos “José Carlos da Matta Machado”; Comissão Cosmopolita de Belo Horizonte; Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Belo Horizonte; Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB-MG; Comissão de Justiça e Paz – Fraternidade Agostiniana; Comissão Pastoral de Direitos Humanos da Arquidiocese de Belo Horizonte; Comissão Pastoral da Terra de Minas Gerais; Conselho de Direitos Humanos do Aglomerado Santa Lúcia; Conselho Estadual de As-sistência Social; Conedh; Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente; Conselho Estadual da Mulher; Conselho Indigenista Missionário – Cimi – Regional Leste; Conselho Mu-nicipal de Assistência Social – PBH; Conselho Municipal da Criança e do Adolescente – PBH; Conselho Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência de Belo Horizonte; Cress 6ª Região/MG; Coordenadoria de Apoio e Assistência à Pessoa Portadora de Deficiência – Caad; Coordena-doria de Direitos Humanos e Cidadania da PBH; Procon-BH; Defensoria Pública Metropolitana; Emater; Fumec; Fetaemg; Fórum Mineiro de Articulação da Política de Assistência Social; Fórum Mineiro de Saúde Mental; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Minas Gerais; Fundação João Pinheiro; Fundação Movimento Direito e Cidadania; Funai; Fundo Cristão para Crianças; Gapa; Grupo de Lésbicas e Simpatizantes de Minas Gerais; Grupo Solidariedade do Estado Minas Gerais; Grupo Triângulo Rosa; Grupo Vhiver; Instituto Médico Legal; Instituto de Pesquisas e Projetos Sociais e Tecnológicos; Jovens com uma Missão – Jocum; Juizado da In-fância e da Juventude de Belo Horizonte; Movimento Evangélico Progressista – MEP; Movimento Nacional de Direitos Humanos – Regional Minas; Movimento Nacional dos Meninos e Meninas de Rua; Movimento Negro Unificado; Movimento Tortura Nunca Mais; Núcleo de Estudo, Pesquisa e Prevenção da Aids – NEPP; Núcleo de Estudo sobre Violência e Criminalidade; Pastoral Car-cerária; Pastoral de Direitos Humanos de Contagem; Pastoral do Menor da Arquidiocese de Belo Horizonte; Pastoral da Mulher Marginalizada; PMMG; Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de Minas Gerais; Promotoria Especializada de Defesa do Cidadão – Ministério Público do Estado de Minas Gerais; Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos da Infância e Juventude – Ministério Público do Estado de Minas Gerais; Ruralminas; Secretaria de Assistência Social – MPAS; Secre-taria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Cultura; Secretaria de Estado de Justiça de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Segurança Pública de Minas Gerais; Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência Social, da Criança e do Adolescente; Secretaria Municipal para Assuntos da Comunidade Negra-PBH; Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social-PBH; Sindicato dos Camelôs do Estado de Minas Gerais; Sindicato dos Policiais Federais em Minas Gerais; Sindpol Minas Gerais; Sind-UTE; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais; Visão Mundial
Conselho Estadual da Mulher – Maria Izabel Ramos de Siqueira; Movi-mento Tortura Nunca Mais – Heloísa Greco; Coordenadoria de Direitos Humanos da Prefeitura de Belo Horizonte – Elenice de Souza; Comis-são de Direitos Humanos da OAB-MG – Carlos Vitor Muzzi; Setascad – Mariângela; Associação dos Delegados de Carreira da Polícia Civil de Minas Gerais – Cícero Milton Martins Oliveira Filho; Sindicato dos Policiais Federais do Estado de Minas Gerais – Juvercino Guerra Fi-lho; Comissão Acadêmica de Direitos Humanos José Carlos Matta Ma-chado; Centro Mineiro de Toxicomania; Comissão Pastoral dos Direitos Humanos da Arquidiocese de Belo Horizonte; Conselho de Direitos Humanos do Aglomerado Santa Lúcia; Conselho Estadual dos Direitos da Criança e Adolescente; Conselho Estadual de Assistência Social; Conselho Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência de Belo Ho-rizonte; Fórum Mineiro de Saúde Mental; Grupo Guri BH; Movimento Evangélico Progressista – MEP; Movimento Negro Unificado; Pastoral Carcerária; Rede de Intercâmbio de Tecnologias Alternativas; Secreta-ria de Estado de Justiça e Direitos Humanos
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
184
198
Organização do Poder Judiciário: Novas Perspec-
tivas
Fórum Técnico
1998Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais; Ministério Público do Estado de Minas Gerais
199
Tribunal de Contas –
Experiências e Perspectivas
Fórum Técnico
1998 Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais – TCE
200A Vale do Rio
Doce na Econo-mia Nacional
Ciclo de Debates
1997
201
Seguridade Social dos Servidores
Públicos do Estado de Minas
Gerais
Fórum Técnico
1997
Associação dos Contribuintes do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais – Ascon-Ipsemg; Associação dos Empregados da Fundação João Pinheiro – AEFJP; Associação dos Funcionários Aposentados do Estado de Minas Gerais – Afaemg; Associação dos Funcionários Fiscais do Estado de Minas Gerais – Affemig; Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG; Associação dos Servidores Aposentados da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais – Aplemg; Associação dos Servidores da Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistên-cia Social, da Criança e do Adolescente – Assetascad; Associação dos Servidores do Instituto de Pesos e Medidas do Estado de Minas Gerais – Assipem-MG; Associação dos Servidores do Legislativo do Estado de Minas Gerais – Aslemg; Associação dos Servidores do Tribunal de Alçada – Astral; Associação Mineira de Municípios – AMM; Coordenação Sindical; Federação Mineira de Associações Microrregionais – Femam; Fundo de Complementação da Previdência do Legislativo – Prelegis; Instituto de Pre-vidência dos Servidores do Estado de Minas Gerais – Ipsemg; Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais – IPSM; Polícia Militar do Estado de Minas Gerais – PMMG; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Recursos Humanos e Administração; Secretaria de Estado de Plane-jamento e Coordenação Geral – Seplan; Sindicato dos Fiscais e Agentes Fiscais de Tributos do Estado de Minas Gerais – Sindifisco; Sindicato dos Servidores da Justiça de 2ª Instância do Estado de Minas Gerais – Sinjus; Sindicato dos Servidores da Po-lícia Civil – Sindpol; Sindicato dos Servidores da Secretaria de Estado de Fazenda do Estado de Minas Gerais – Sinfaz; Sindicato dos Servidores do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais – Sispsemg; Sindicato dos Trabalhadores do Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais – Sintder; Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público do Estado de Minas Gerais – Sindpúblicos; Sindi-cato dos Trabalhadores em Educação – Sinteduc; Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais – Sind-Saúde; Sindicato Único dos Trabalhadores em Edu-cação de Minas Gerais – Sind-UTE; Tribunal de Alçada do Estado de Minas Gerais; Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais; União Nacional do Servidores Públicos – Unsp
Sind-UTE – José Augusto Braga; Sindicato dos Servidores do Ipse-mg – João Diniz Pinto Júnior; Sindicato dos Servidores da Justiça de 2ª Instância – Edilaine das Graças; Diretor da Previdência do Ipsemg – Álvaro Marcílio Júnior; Diretor de Saúde do Ipsemg – Eduardo F. Pinto Coelho; Secretaria de Estado de Planejamento – Renata Vilhena; Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de MG – Coronel Flávio Furst
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
185
202
A Implantação da Nova Lei das
Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 1ª
Etapa
Ciclo de Debates
1997 Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais e Conselho Estadual de Educação
203
Direitos Humanos (Avaliação do
Programa Nacio-nal de Direitos
Humanos)
Ciclo de Debates
1997
Conselho Estadual de Direitos Humanos; Ministério Público – Promotoria de Direitos Humanos; Movimento Negro Unificado; Conselho Estadual e Municipal dos Direitos da Mulher; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Conselhos Estadual e Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; Secretaria de Esta-do do Trabalho, da Assistência da Criança e do Adolescente – Setascad; Movimento Nacional dos Meninos de Rua; Grupo Tortura Nunca Mais; Caad; Associação Minei-ra de Paraplégicos; Movimento Nacional dos Direitos Humanos; Pastoral da Mulher Marginalizada; Coordenadoria de Direitos Humanos e Cidadania da PBH; Associação Evangélica Brasileira – AEVB; Pastoral Carcerária; Associação de Amigos do Instituto São Rafael; Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social; Fórum Mineiro de Saúde Mental; Cimi; Movimento Evangélico Progressista – MEP; Comissão Pastoral de Direi-tos Humanos; Coordenadoria de Apoio à Pessoa Deficiente; Cedefes; Comissão de Di-reitos Humanos da OAB; Gapa; Nzinga Coletivo de Mulheres Negras; Pastoral do Me-nor; Pastoral de Rua; Fundo Cristão para a Criança; Igreja Batista da Lagoinha; Igreja Metodista; Igreja Universal do Reino de Deus; Igreja do Evangelho Quadrangular
204Audiências Públi-
cas RegionaisAudiência
Pública1997
Governo de Minas Gerais – Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Ge-ral de Minas Gerais – Seplan; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais; Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais.
205
A Implantação
da Nova Lei das Diretrizes e Bases
da Educação Nacional – 2ª
Etapa (Exposição e Encaminhamen-to das Propostas
Regionais)
Ciclo de Debates
1997 Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Conselho Estadual de Educação
206 Fomento FlorestalFórum
Técnico1997 Instituto Estadual de Florestas – IEF; Associação Brasileira de Carvão Vegetal
207Segurança Públi-ca e Democracia
Ciclo de Debates
1997 UFMG (Mestrado em Sociologia e Doutorado em Sociologia Política)
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
186
208
Coleção Memória Política de Minas
(Lançamento do Livro de Pio
Soares Canedo e Fabrício Soares
da Silva)
Eventos Diversos
1997
209
Ensino Funda-mental sob a
Nova Legislação – Impactos e
Perspectivas da Implantação da
Lei Federal 9.424 (Fundão)
Fórum Técnico
1997
Federação Mineira de Associações Microrregionais de Municípios – Femam; Secreta-ria de Estado da Educação – SEE; Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais – Sind-UTE; União Brasileira de Estudantes Secundaristas – Ubes; União dos Dirigentes Municipais de Educação – Undime; União dos Vereadores do Estado de Minas Gerais – Uvemig
210Gestão de Re-
cursos Públicos e Cidadania
Fórum Técnico
1997
Associação Brasileira de Orçamento Público – Abop-MG; Federação Mineira de As-sociações Microrregionais de Municípios – Femam; Prefeitura Municipal de BH; Se-cretaria de Estado da Fazenda – SEF-MG; Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação-Geral – Seplan; Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais
211
Gestão de Recur-sos para o Ensino Fundamental nos
Municípios
Telecon-ferência
1997
212
Implantação e Desenvolvimento de Empresas de
Base Tecnológica em Minas Gerais
Ciclo de Debates
1997
Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica – Ctit-UFMG; Núcleo de Ge-ração e Gestão de Negócios – GEN-PUC; Secretaria de Estado de Ciência e Tecnolo-gia; Cetec; Incubadora de Empresas de Base Tecnologica de Belo Horizonte – Insoft-BH; Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia da UFJF – Critt-UFJF; Fórum dos Dirigentes das Ifes Mineiras; Cefet-MG; Fundação BioMinas; Rede Mineira de Incubadoras; Fundação João Pinheiro; Fapemig; Epamig; Sociedade Mineira dos Engenheiros; Embrapa
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
187
213Reforma do
Estado de Minas Gerais
Ciclo de Debates
1996 Governo do Estado; Centro de Cronistas Políticos e Parlamentares – Cepo
214Legislação
EleitoralCiclo de Debates
1996
215Orçamento e Polí-
ticas PúblicasFórum
Técnico1996 Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação-Geral de Minas Gerais – Seplan
216 AgribusinessCiclo de Debates
1996
217
Reunião de Avaliação e
Acompanhamento das Propostas das Audiências Públicas Regio-
nais de 1995
Audiência Pública
1996 Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação-Geral de Minas Gerais – Seplan
218Reforma Agrária em Minas Gerais
Seminário Legisla-
tivo1996
Associação Mineira de Defesa do Ambiente – Amda; Confederação Nacional dos Bis-pos do Brasil – CNBB; Comissão Pastoral da Terra – CPT; Emater; Epamig; Federação de Agricultura do Estado de Minas Gerais; Federação dos Trabalhadores na Agricul-tura do Estado de Minas Gerais; Fundação João Pinheiro; Ruralminas; Incra; MST; Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais – Ocemg; Polícia Militar do Estado de Minas Gerais; Rede de Intercâmbio de Tecnologias Alternativas; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação-Geral; Secretaria Municipal de Abastecimento; Secretaria Regional da Cáritas/MG; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais; PUC Minas; Universidade Federal de Lavras; UFMG – Centro de Estudos Rurais; Universidade Federal de Viçosa
Assessor Especial do Governo do Estado para a Reforma Agrária – João Batista dos Mares Guia; Assessoria Especial do Governo do Es-tado para Reforma Agrária – James Eustáquio B. Ladeia; Incra – Ivan Barbosa; Faemg – Marcos Abreu e Silva; Fetaemg – Eduardo Nasci-mento; MST – Marlene Ferreira Martins/ Gilson de Souza; Comissão Pastoral da Terra – Ricardo F. Ribeiro; Universidade Federal de Lavras – Prof. Edgard Alencar; PUC – Rudá Ricci; Centro Acadêmico de Agro-nomia – Ufla – Rodrigo Almeida; Rede de Intercâmbio de Tecnolo-gias Alternativas – Edmar Gadelha; Coordenador Técnico de Reforma Agrária – Antônio Augusto Gonçalves; Unimontes – Prof. Paulo César Almeida; Ruralminas – César Corrêa de Souza
219
“Minas das Águas”
11ª Semana Interamericana das Águas em Minas Gerais
Ciclo de Debates
1996
Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes; Organização Panamericana de Saúde; Associação Comunitária da Fonte Grande; Cemig-Codesavaf; Cetec; Cici-Caima; Consórcio Intermunicipal do Rio Paraopeba; Copasa; Companhia de Pesqui-sas de Recursos Minerais; Deptº de Engenharia Sanitária/UFMG; DRH-MG; Emater; Turminas; Feam; Fiemg; Fundação João Pinheiro; IEF; Movimento da Cidadania pelas Águas; Polícia Militar de Minas Gerais; Ruralminas; Secretaria de Estado de Educa-ção de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; Secretaria Municipal de Educação – CAP-Smed; Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia; Sindágua; SLU; Sociedade Clube do Verde de Minas Gerais; Uemg.
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
188
220
Organização e Funcionamento
dos Novos Muni-cípios
Ciclo de Debates
1996 Secretaria de Estado de Assuntos Municipais
221
O Sistema Federal de Ensino
Superior e o Desenvolvimento de Minas Gerais
Ciclo de Debates
1996 Fórum das Instituições Federais de Ensino Superior de Minas Gerais – Ifes (UFMG; UFV; UFJF; Cefet-MG; Efei; Efoa; UFU; Ufop; Ufla; FMTM; Fadeod; Funrei)
222Reforma Constitu-
cionalCiclo de Debates
1995
223
Reunião do Colégio de
Presidentes de Assembleias Legislativas
Eventos Diversos
1995
Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo; Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul; Assembleia Legislativa do Estado do Ceará; Assembleia Legislati-va do Estado de Goias; Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo; Câmara Legislativa do Distrito Federal
224Audiências Públi-
cas RegionaisAudiência
Pública1995
Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação-Geral de Minas Gerais – Se-plan; Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais
225Taxas de Juros e Estabilidade
Econômica
Ciclo de Debates
1995
226I Fórum Mineiro
de Política Ambiental
Eventos Diversos
1995
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes; Sociedade Mi-neira de Engenheiros – SME; Associação Brasileira de Águas Subterrâneas – Abas-MG; Associação dos Geógrafos Brasileiros – AGB-Seção Belo Horizonte; Associação Brasileira de Geologia e Engenharia – ABGE-MG; Crea-MG; Associação Mineira das Empresas de Engenharia Consultiva – Amec; Instituto de Arquitetos do Brasil – IAB-MG; Centro para Conservação da Natureza em Minas Gerais – CCN-MG; Associação Mineira de Paraplégicos – AMP; Associação de Defesa do Meio Ambiente – Amda
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
189
227Autogestão:
Associativismo e Cooperativismo
Ciclo de Debates
1995 Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Sudecoop
228Turismo – Cami-nho das Minas
Seminário Legisla-
tivo1995
Associação Brasileira de Agências de Viagem – Abav; Associação Brasileira da In-dústria de Hotéis – ABIH; Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo – ABBTUR; Associação Brasileira de Jornalismo e Escritores de Turismo – Abrajet; Associação Brasileira de Empresas de Entretenimento e Lazer – Abrasel; Associação Comercial de Minas – ACM; Associação de Albergues da Juventude de MG – Albermig; Associa-ção de Guias de Turismo do Brasil – AGTURB; Associação dos Municípios da Área Mineira da Sudene – Amans; Associação Federativa de Executivas de Empresas de Turismo – Afeet; Associação Microrregional do Alto Rio Pardo – Amarp; Associação Microrregional do Alto Rio das Velhas – Amav; Associação Microrregional do Vale do Itapecerica – Amvi; Associação Microrregional do Vale do Rio Grande – Amvale; Associação Mineira de Bares, Restaurantes e Lanchonetes – Ambrel; Associação Mi-neira de Municípios – AMM; Associação Mineira dos Produtores de Aguardente de Qualidade – Ampaq; Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG; Compa-nhia Mineira de Promoções – Prominas – Minascentro; Companhia Mineradora de Minas Gerais – Comig; Empresa Mineira de Turismo – Turminas; Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte – Belotur; Faculdades Integradas Newton Paiva; Fiemg; Federação Nacional de Guias de Turismo; Fundação de Educação para o Trabalho de Minas Gerais – Utramig; Fundação João Pinheiro; Ibama; Indi-MG; IGA-MG; IEF; Instituto Histórico e Geográfico de MG; Secretaria de Estado da Educação; Secretaria de Estado de Esportes, Lazer e Turismo; Secretaria de Estado da Indústria e Comér-cio; Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral; Sebrae/MG; Senac; Sindicato das Empresas de Turismo de Minas Gerais; Sindicato de Hotéis, Bares e Similares; Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros; Sindicato dos Guias de Turismo; Sindicato dos Trabalhadores em Turismo; Ubrafe; Uemg; UFMG; Associa-ção de Desenvolvimento do Lago de Furnas – Profurnas
Fiemg-MG – Daltro Assunção Nogueira; Associação Comercial de Mi-nas – ACM – Roberto Luciano Fagundes; Associação Brasileira de Agências de Viagem – Abav – Elizabeth Ribeiro; Associação Brasileira de Jornalismo e Escritores de Turismo – Abrajet – Antônio Claret Guer-ra; Associação Brasileira de Empresas de Entretenimento e Lazer – Abrasel – Benjamin Brandão Nunes / José Lucio Mendes Ferreira; Se-cretaria de Estado de Esportes, Lazer e Turismo – Ivone Casagrande / Wanda Lacerda; Associação Brasileira da Indústria de Hotéis – ABIH – Celso Morandi; Senac – Vinícius Márcio Horta / Antônio Henrique B. Paula; União Brasileira de Promotores de Feiras – Ubrafe – George Norman Kutova; Associação Mineira de Municípios – Márcio Kangussú / Silvio Grossi
229
Seminário Brasil – USA
Federalismo e Fortalecimento dos Legislativos
Estaduais
Eventos Diversos
1995Colegiado de Presidentes das Assembleias Legislativas do Brasil; Embaixada dos Es-tados Unidos – Usis; National Conference of State Legislatures – NCSL (EUA)
230Terra Viva – Uso, Manejo e Conser-
vação do Solo
Fórum Técnico
1995
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes-MG; Cemig; Cetec; Codevale; Codevasf; Copasa-MG; Crea-MG; Delegacia Federal da Agricultura; DER; Emater; Embrapa – CNPMS; Epamig; Faemg; Feam; Fetaemg; Fiemg; IEF; IGA – UFMG; IGC – UFMG; IMA; Incra; Ministério da Agricultura, Abastecimento e Reforma Agrária; Rede de Intercâmbio de Tecnologias Alternativas; Ruralminas; Sociedade Brasileira de Conservação dos Solos – SBCS; Secretaria da Agricultura; Sindicato dos Trabalhadores em Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais; Sinter; Sociedade Mineira de Engenheiros Agrônomos – Smea; Sociedade Mineira dos En-genheiros – SME; Smef; Uemg; Universidade Federal de Lavras – Ufla; Universidade Federal de Uberlândia – UFU; Universidade Federal de Viçosa – UFV
Sociedade Mineira dos Engenheiros Agrônomos – Marcelo Martins Pinto; Emater – Maurício R. Fernandes; Ruralminas – Augusto César Soares dos Santos / César Correa de Souza; Feam – Cláudio Moreira; Embrapa – Ramon Costa Alvarenga; Rede de Intercâmbio de Tecno-logias Alternativas – Adriano Campolina Soares; Sociedade Brasileira de Ciência do Solo – Universidade Federal de Viçosa – Luís Eduardo F. Fontes/Ivo Juckch; Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ferros – Miltes Gonçalves; Fetaemg – Polo Regional da Zona da Mata – José Maria Pinto da Silva
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
190
231 Gás CanalizadoCiclo de Debates
1995
Fundação João Pinheiro; Departamento de Produção Mineral do Ministério das Minas e Energia; Departamento Nacional de Combustíveis – DNC; Fiat Automóveis S.A.; Magnesita; Aymoré Produtos Alimentícios; Agip Liquigás S.A.; Sindipetro; Sindieletro; Secretaria de Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos; Companhia de Distritos In-dustriais – CDI; Indi; Secretaria de Indústria e Comércio; Secretaria de Ciência e Tec-nologia; Instituto de Geociências Aplicadas – IGA; Cetec; Fapemig; Gasmig; Petrobras – Refinaria Gabriel Passos – Regap; Mannesmann; Cia Belgo Mineira; Petrobras – BR Distribuidora; IGC – UFMG; Supergasbrás Distribuidora de Gás; Petrogás S.A.; Minas-gás S.A.; Secretaria de Meio Ambiente; Copam; Feam; Fiemg; Associação Comercial de Minas; Amda; Corpo de Bombeiros de Minas Gerais; Texaco; Shell; Atlantic
232
Produtos de Origem Animal:
Inspeção e Qualidade
Fórum Técnico
1994
Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Ge-rais – Francisco Cecílio Viana/ José Newton Coelho Meneses; Faemg/ Ocemg – José Corrêa Machado; IMA – Artur Ribeiro Neto/ Élzio Gon-çalves Teles; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais – Lígia Lindner Schreiner; Ministério da Agricultura, Abastecimento e Reforma Agrária – Pedro Murilo da Silva; Escola de Veterinária da UFMG – Mônica Maria de Oliveira Pinho Cerqueira; Sindicato dos Laticínios de Minas Gerais – Francisco Rezende Alvarenga; Prefeitura Municipal de Uberlândia – Marco Aurélio de Sá; Prefeitura Municipal de Betim – Jar-del Lopes; Prefeitura Municipal de Unaí – Adelson Genessi
233Audiências Públi-
cas RegionaisAudiência
Pública1994
234Parlamento das
ÁguasEventos Diversos
1994Comissão Interestadual Parlamentar de Estudos para o Desenvolvimento Sustentável da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – Cipe São Francisco
235 Eleições 94Ciclo de Debates
1994
236
Fundamentos Teóricos do
Procedimento Legislativo e a
Solução de Ques-tões Atinentes à Tramitação de Proposições
Eventos Diversos
1994
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
191
237Pacto de Minas pela Educação
Ciclo de Debates
1994
Associação Comercial de Minas Gerais; Associação Mineira de Municípios; Câmara Internacional do Comércio; Central Geral dos Trabalhadores; CUT; Centro Industrial das Cidades Industriais; Clube dos Diretores Lojistas de BH; Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente; Federação da Agricultura de Minas Gerais; Fe-deração das Associações Comerciais de Minas Gerais; Federação das Indústrias de Minas Gerais; Federação de Pais e Mestres de Minas Gerais; Federação do Comércio de Minas Gerais; Federação dos Clubes dos Diretores Lojistas; Força Sindical; Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Grupo Criança Não é Brinquedo; Instituto de Formação Empresarial; Pastoral do Menor e Ação Social da Arquidiocese de Belo Horizonte; Secretaria de Estado de Esportes, Lazer e Turismo; Secretaria de Estado da Educação; Secretaria de Trabalho e Ação Social; Secretaria de Comunica-ção Social; Serviço Brasileiro de Apoio à Pequena e Média Empresa; Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais; União Brasileira dos Estudantes Secun-daristas de Minas Gerais; União dos Dirigentes Municipais de Educação.
238
“Os Legislativos Estaduais e o Desafio da
Modernização”1º Encontro
Técnico-Admi-nistrativo das Assembleias
Fórum Técnico
1994
239Discussão da
Carreira do Servi-dor Público
Eventos Diversos
1994
240Parlamentarismo X Presidencia-
lismo
Ciclo de Debates
1993 Centro de Cronistas Políticos e Parlamentares – Cepo
241Formação de Liderança na Comunidade
Eventos Diversos
1993 Comitê dos Companheiros das Américas
242 RacismoEventos Diversos
1993
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
192
243Combate à
Violência que Ameaça a Vida
Ciclo de Debates
1993
Comissão dos Direitos Humanos da Câmara Municipal de Belo Horizonte; Ordem dos Advogados do Brasil – OAB-MG; Pastoral dos Direitos Humanos da Arquidiocese de Belo Horizonte; Associação dos Magistrados Mineiros – Amagis; Associação do Minis-tério Público; Secretaria de Estado de Justiça de Minas Gerais; Associação dos Fami-liares e Amigos das Vítimas da Violência – Afavi; Secretaria de Estado de Segurança Pública de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais; Polícia Militar do Estado de Minas Gerais; Coordenadoria de Direitos Humanos e Cidadania da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte; Secretaria de Ação Social de Contagem; Procuradoria-Geral de Justiça
244Audiências Públi-
cas RegionaisAudiência
Pública1993
245 CooperativismoEventos Diversos
1993
246Revisão Constitu-cional – Limites e
Alternativas
Ciclo de Debates
1993
247
Revisão Constitucional – Financiamento da Seguridade Social – Saúde,
Assistência Social e Previdência
Social
Ciclo de Debates
1993
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
193
248Moradia – Alicer-ce da Cidadania
Seminário Legisla-
tivo1993
Arquidiocese de Belo Horizonte – Projeto Construir a Esperança; Associação Brasi-leira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes – Seção Minas Gerais; Associação Mineira de Empresas de Obras Públicas – Ameop; Caixa Econômica Federal – CEF; Câmara do Mercado Imobiliário – CMI; Cáritas Brasileira – Regional Minas Gerais; Centro de Estudos Urbanos – Ceurb – UFMG; Cemig; Cohab; Copasa; Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte – Urbel; Crea-MG; Emater-MG; Federação das As-sociações de Moradores de Belo Horizonte – Famobh; Federação das Associações de Moradores de Minas Gerais – Famemg; Federação Mineira de Mulheres; Fórum Estadual de Moradia Popular – Femp; Cetec; Institutos de Arquitetos do Brasil – IAB; Movimento dos Sem-Casa; Planejamento da Região Metropolitana de Belo Horizonte – Plambel; Secretaria de Estado de Assuntos Municipais – Seam; Secretaria de Estado da Habitação – Sehab; Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação-Geral – Seplan; Secretaria de Estado da Ação Social – Setas; Sindicato dos Arquitetos; Sin-dicato dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais – Senge; Sindicato da Indústria da Construção Civil – Sinduscon; Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Construção Civil – Stic-BH; Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Purificação e Distribuição de Água e Serviço de Esgoto de Minas Gerais – Sindágua; Sindicato dos Sociólogos; Sociedade Mineira dos Engenheiros – SME; União dos Trabalhadores da Prefeitura de Belo Horizonte – UTP
Secretaria de Habitação – Sehab – Sebastião Calais de Oliveira; Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte – Urbel – Maria Cristina Magalhães; Sindicato da Indústria da Construção Civil – Sinduscon – Fernando César Corrêa; Arquidiocese de Belo Horizonte – Rosinha Borges Dias; Centro de Estudos Urbanos – Ceurb – Fafich-UFMG – Sérgio Azevedo; Instituto dos Arquitetos do Brasil – IAB – Heloísa Soares de Moura Costa; Sindicato de Distribuição de Água e Serviços de Esgoto de Minas Gerais – Sindágua – Rogério Matos de Araújo; Federação das Associações de Moradores de Minas Gerais – Fameng – Antônio Cosme Damião Pereira; Fórum Estadual de Moradia Popular – Madalena de Oliveira Dias; Sindicato dos Engenheiros do Estado de Minas Gerais – Ildeu José de Almeida Dias
249
Ciência, Tecnologia e
Desenvolvimento – A Pesquisa na
Agropecuária
Ciclo de Debates
1993
250Encontro com os Novos Municípios
Eventos Diversos
1993
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
194
251 Águas de MinasSeminário Legisla-
tivo1993
Águas Minerais de Minas Gerais S.A – Hidrominas; Assembleia Metropolitana da Re-gião Metropolitana de Belo Horizonte – Ambel; Associação Brasileira de Águas Sub-terrâneas – Abas; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes; Associação Brasileira de Recursos Hídricos – ABRH; Associação dos Biólogos de Minas Gerais – Abio; Associação Mineira de Aquicultura – AMA; Associação Mineira de Defesa Ambiental – Amda; Associação Mineira das Empresas de Engenharia Con-sultiva – Amec; Associação Mineira de Municípios – AMM; Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais – Amig; Associação Nacional dos Serviços Municipais de Água e Esgotos – Assemae; Centro para Conservação da Natureza em Minas Ge-rais – CCN; Comitê Executivo de Estudos Integrados da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – Ceeivasf – MG; Companhia de Armazéns e Silos do Estado de Minas Ge-rais – Casemg; Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco – Codevasf; Cemig; Companhia Mineradora de Minas Gerais – Comig; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM; Copasa; Conselho de Política Ambiental – Copam; Crea-MG; Departamento de Recursos Hídricos de Minas Gerais – DRH/MG; Emater; Escola de Engenharia da UFMG – Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – Desa; Escola Superior de Agricultura de Lavras – Esal; Fiemg; Cetec-MG; Fundação Esta-dual do Meio Ambiente – Feam; Fundação João Pinheiro – FJP; Ruralminas; Furnas Centrais Elétricas S.A – Furnas; Ibama; Instituto Brasileiro de Mineração – Ibram; IEF; Instituto de Geociências Aplicadas – IGA; Instituto de Geociências da UFMG – IGC; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Seapa; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente – Sectma; Secretaria de Esportes, Lazer e Turismo – Selt; Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação-Geral – Seplan; Secretaria de Estado de Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos – Seme; Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas – Setop; Sindicato dos Enge-nheiros do Estado de Minas Gerais – Senge; Sindicato dos Geólogos de Minas Gerais – Singeo; Sindicato da Indústria de Construção de Estrada, Pavimentação e Obras de Terraplenagem de Minas Gerais – Sicepot; Sociedade Mineira de Engenheiros – SME; Sociedade Mineira dos Engenheiros Agrônomos – Smea; Sociedade Mineira de Engenheiros Florestais – Smef; Sociedade Brasileira de Geologia – SBG; Associações Microrregionais do Estado; Delegacia Regional do Ministério das Minas e Energia em Minas Gerais – MME; Escola de Engenharia da UFMG – Departamento de Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos
Secretaria de Estado de Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos – Seme-DRH/MG – Rubélio Queiroz / Adir José de Freitas; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente / Conselho de Política Ambiental – Sectma – Copam – Léo Pompéu de Resende Campos; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Sea-pa – José Roberto Martins; Cemig – Monice Duarte Rodrigues; Copa-sa – Válter Vilela Cunha; Associação Brasileira de Recursos Hídricos – ABRH – Patrícia Helena Gambogi Boson; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes – Mauro da Costa Val; Socie-dade Mineira de Engenheiros – SME – Ronaldo de Luca F. Gonçalves; Associação Mineira das Empresas de Engenharia Consultiva – Amec – João José Figueiredo de Oliveira; UFMG – Márcio Benedito Batista / Marcos Von Speeling
252 Assistência Social e Verbas Públicas
Ciclo de Debates
1993
253
Lançamento do Dicionário Bio-
gráfico em Minas Gerais (Período Republicano –
1889-1991)
Eventos Diversos
1993Centro de Estudos Mineiros da UFMG; Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa – Fundep
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
195
254
A Nova Lei de Licitações
(Lei Federal 8.666/93)
Ciclo de Debates
1993
255Revisão da Lei de
ImprensaCiclo de Debates
1993
256Eleições 92: As-
pectos Legais das Candidaturas
Ciclo de Debates
1992
257Modificações no
Sistema Financei-ro Nacional
Ciclo de Debates
1992
258Minas Terra: Polí-ticas Agrícolas e
Agrárias
Seminário Legisla-
tivo1992
Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional – Cedeplar-UFMG; Centro de Estudos Rurais – Fafich-UFMG; Comissão Pastoral da Terra – CPT; Conselho Regio-nal de Medicina Veterinária – CRMV; Cooperativa Central de Crédito Rural – Credimi-nas; Diretoria Federal de Agricultura e Reforma Agrária em Minas Gerais; Emater-MG; Embrapa; Epamig; Escola Superior de Agricultura de Lavras – Esal; Escola Sindical 7 de Outubro; Faemg; Fetaemg; Ruralminas; Incra; Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais – Ocemg; PUC Minas; Rede de Intercâmbio de Tecnologias Alternativas; Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Seapa; Sociedade Mineira dos Engenheiros Agrônomos – Smea; Universidade de Alfenas – Unifenas; Universidade Federal de Viçosa – UFV.
259 Imposto ÚnicoCiclo de Debates
1992
260Bicentenário da Morte de Tiradentes
Eventos Diversos
1992
261Comunicação e Meio Ambiente
Ciclo de Debates
1992
262A Isonomia Sa-larial no Serviço
Público
Ciclo de Debates
1992
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
196
263 Projeto JaíbaCiclo de Debates
1992
264Saneamento é
Básico
Seminário Legisla-
tivo1992
Associação Brasileira de Águas Subterrâneas – Abas-MG; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes-MG; Associação Brasileira de Recursos Hí-dricos – ABRH-MG; Aesbe; Amda; Associação Mineira das Empresas de Engenharia Consultiva – Amec; Associação Mineira de Municípios – AMM; Associação Nacional dos Serviços Municipais de Água e Esgotos – Assemae; BDMG; Caixa Econômica Federal – CEF; Centro para Conservação da Natureza; Copasa; Urbel; Conselho Estadual de Saúde; Crea; Emater; Escola de Engenharia da UFMG; Cetec; Feam; Fundação João Pinheiro; Funasa; Fiocruz; Plambel; Secretaria de Desenvolvimento Regional da Presidência da República; Seam; Secretaria de Estado da Habitação e Ação Comunitária; Secretaria de Estado de Obras Públicas; Seplan; Secretaria de Estado de Saúde; Setas – Sies; Sindicato dos Engenheiros – Senge; Sindicato da In-dústria de Construção de Estrado, Pavimentação e Obras de Terraplenagem – Sicepot; Sindágua; Sociedade Mineira dos Engenheiros – SME; SLU-BH
Associação Brasileira de Águas Subterrâneas – Abas-MG – Fernando Marinho de Oliveira; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Abes-MG – Cassilda Teixeira de Carvalho; Associação Nacional dos Serviços Municipais de Água e Esgotos – Assemae – Carlos Henrique de Melo; Copasa – Marcos Rocha Vianna; Sindicato dos Engenheiros – Senge – Rômulo Thomaz Perilli; Sociedade Mineira dos Engenheiros – SME – José Nélson de Almeida Machado; Sindá-gua – Rogério Matos
265
Semana de Inauguração do Espaço Político-
Cultural
Eventos Diversos
1992
266
Documentação e Informação:
Arquivos, Bibliote-cas e Museus
Fórum Técnico
1992
Arquivo Público Mineiro; Fundação Presidente Tancredo Neves; Secretaria Municipal de Cultura de Belo Horizonte; Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais; Escola de Biblioteconomia da UFMG; Curso de Pós-Graduação de Biblioteconomia; Supe-rintendência das Bibliotecas do Estado de Minas Gerais; Conselho Regional de Bi-blioteconomia – 6ª Região; Museu da Inconfidência de Ouro Preto; Instituto Brasileiro Patrimônio Cultural – Regional; Museu de História Natural; Superintendência de Mu-seus da Secretaria de Cultura; Museu Abílio Barreto; Escola de Belas Artes da UFMG; Deptº de História da UFMG; Deptº de História da PUC; Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte; Arquivo Público Mineiro; Associação dos Amigos dos Arquivos Públi-cos Mineiros; Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais; Associação Nacional dos Arquivistas Brasileiros – Núcleo Regional; Biblioteca Pública Estadual Luiz Bessa; Instituto Brasileiro Patrimônio Cultural-MG – 13ª Coordenação Regional; Superinten-dência de Planejamento, Coordenação e Desenvolvimento Cultural da Secretaria de Estado de Cultura-MG
Arquivos: Nila Rodrigues Barbosa, Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural – Mônica Massara e Edilane de Almeida CarneiroMuseus: Secretaria de Cultura – Superintendência – Helena Hermeto, Marcelo Guimarães e Cláudia CardosoBibliotecas: Lúcia Helena Pimenta Lima, Ciléa Gomes Ferreira – Superintendência das Bibliotecas do Estado de Minas Gerais – Rosa Souza LannaSecretaria de Estado de Cultura: Márcia Bahia, Silvana Pessoa e He-lena Carvalho
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
197
267
Patrimônio Cultural e Natural:
Memória e Esquecimento
Fórum Técnico
1992
Secretaria de Estado da Cultura; Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural – IBPC-MG 13ª Coordenação Regional; Instituto dos Arquitetos do Brasil – IAB-MG; Escola de Arquitetura da UFMG; Departamento de Arquitetura do Instituto Metodista Isabela Hendrix; Escola de Belas Artes da UFMG; Deptº de História da UFMG; Deptº de Histó-ria da PUC Minas; Comuna S.A.; Século 30 – Arquitetura e Restauro; Fundação João Pinheiro; Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico – Iepha; Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas – GBPE; Museu de História Natural – UFMG; Núcleo de Assuntos Espeleológicos – NAE; Sociedade Brasileira de Espeleologia – SBE; Vecci, Pecly e Menezes – Escritório de Arquitetura; Secretaria de Cultura de Belo Horizonte; Aliança Francesa; Planejamento da Região Metropolitana de Belo Horizonte – Plam-bel; Aresta Arquitetura e Restauro; Museu da Inconfidência de Ouro Preto; Centro Po-pular de Cultura e Desenvolvimento de BH; Academia Internacional Amed; Transporte Lafaiete Ltda; IEF; Fundação Artística Cultural de Betim – Funarb; Feam; Seplan-MG; Batista e Schmidt – Arquitetura e Urbanismo Ltda; Brandt Meio Ambiente; Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa; Secretaria de Estado de Assuntos Municipais.
Iepha: Tarcísio de Guadalupe Sá Ferreira Gomes; Lídia Avelar Stanis-lau; Paulo Dimas Rocha de MenezesSecretaria de Estado da Cultura: Márcia Bahia, Silvana Pessoa e He-lena Carvalho
268
Patrimônio Cultural e Natural:
Espeleogia e Paleontologia
Fórum Técnico
1992
Secretaria de Estado da Cultura; Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas – GBPE; Núcleo de Atividades Espeleológicas – NAE; Grupo Agster de Pesquisas Espeleoló-gicas – Gape; Grupo Espeleológico de Monte Sião; Sociedade Excursionista e Es-peleológica – SEE; Sociedade Brasileira de Espeleologia; Movimento Pró-Morro da Pedreira; Grupo Proporções; Museu de História Natural – UFMG (Paleontologia); Departamento de Ciências Biológicas – PUC (Paleontologia); Secretaria de Assuntos Municipais de Belo Horizonte; Cetec; Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam; Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM; Iepha-MG; Brandt Meio Am-biente; Cemig; Departamento Nacional de Produção Mineral, Universidade Federal de Viçosa; Seplan
Grupo Bambuí: Maria Teresa Teixeira de MouraIepha: Luís Beetowen PilóMuseu de História Natural – UFMG: Cástor Cartelli GuerraDepartamento de Ciências Biológicas – PUC: Virgínia Simão Abuhid Secretaria de Estado de Cultura: Márcia Bahia, Silvana Pessoa e He-lena Carvalho
269
Passando o Brasil a Limpo: Econo-mia e Política e
Política da Refor-ma Institucional
Eventos Diversos
1992 Fafich – UFMG; Faculdade de Direito – UFMG; Faculdade de Ciências Econômicas – Face – UFMG
270 Estado e CulturaFórum
Técnico1992
Secretaria de Estado de Cultura; Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos e Diversões – Sated; Associação Mineira de Produtores de Artes Cênicas – Amparc; Grupo Galpão; Fundação Clóvis Salgado; Centro Mineiro de Danças Clássicas; As-sociação Mineira de Escolas de Dança; Centro de Artesanato Mineiro; Sindicato dos Artesãos; Codevale; Comissão Mineira do Folclore; Encontro Popular de Cultura; Federação Mineira dos Congados; Ordem Templária da Cruz de Santo Antônio de Pádua; Faculdade de Música da UFMG; Fundação Educação Artística; Sindicato dos Músicos; Escola Guignard; Grupo Bonfim; Itaú Galeria; Fórum BHZ – Vídeo; EmVideo; TV Minas; AMPC Produção; Savassi Cineclube; Oficina Nacional do Cinema; Biblio-teca Pública Infanto-Juvenil de Belo Horizonte; Sindicato dos Escritores; Ponto de Partida – Barbacena; Cia Absurda; Grupo Corpo; 1º Ato; Grupo Ós; Núcleo Artístico; Centro de Artesanato Mineiro; Comissão Mineira do Folclore; Projeto Mãos de Minas; Comunidade Arturos
Marcos V. Boffa; Kátia Rabello; Mauro Andrade de MeloSecretaria de Estado de Cultura: Márcia Bahia, Silvana Pessoa e He-lena Carvalho
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
198
271Mecanismo de
Financiamento da Cultura
Fórum Técnico
1992
Museu de História Natural – UFMG; Centro de Arqueologia da Prefeitura Municipal da Lagoa da Prata; Secretaria de Estado de Planejamento – Seplan-MG; Som Sa-dune Ltda.; Secretaria Municipal de Cultura de Itabirito; Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam; Teatro Marília; TV Minas; TV Integração; Fundação Educacional e Cultural Gênese; Maurício Tobias Cia. de Dança; LIS – Produção e Comunicação; Ophicina de Fotografia e Cinema; Ceditur; Sindicato dos Bancários de Minas Gerais; Colégio Pitágoras; Jornal do Brasil; Século 30 – Arquitetura e Restauro; Arquivo Públi-co da Cidade de Belo Horizonte; Secretaria de Estado de Cultura; Secretaria Municipal de Cultura de Belo Horizonte; Projetos Mãos de Minas; Vídeo Maquer; Teatro Telemig; Escola Guignard; M.M. Indústria e Comércio Ltda.; Don Heliote; Biblioteca Pública Es-tadual Luiz de Bessa; Pró-Reitoria de Extensão da UFMG; Fernando Pedro Escritório de Arte; Versão Brasileira; Superintendência de Museus – Secretaria de Estado da Cultura; Sindados; Grupo Galpão; Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artís-tico de Minas Gerais – Iepha; Quilombo Produção e Criação; Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural – IBPC; Museu de História de Pará de Minas; Filmes Consultoria; Arquivo Público Mineiro; Departamento de Comunicação – PUC Minas; Associação de Ideias; Sindicato dos Artesãos de Minas Gerais; AQB – Produções e Marketing Ltda; NS Consultoria e Projetos Especiais; Fórum BHZ – Vídeo; Sindicato dos Artistas Plás-ticos Profissionais de MG – Siapemg; Departamento Cultural – Prefeitura Municipal de Ibirité; Associação dos Economiários; Sistema de Comunicação Ltda.
Rodolfo Mallard; Rodrigo Leste; Marcos Barreto CorrêaSecretaria de Estado de Cultura: Márcia Bahia, Silvana Pessoa e He-lena Carvalho
272Encontro dos Mu-nicípios Mineiros
Eventos Diversos
1991 Secretaria de Estado de Assuntos Municipais – Seam
273Análise e Pers-
pectiva da Econo-mia Brasileira
Ciclo de Debates
1991
274 Saúde UrgenteEventos Diversos
1991
Associação Brasileira de Enfermagem; Associação Brasileira de Odontologia; Asso-ciação Mineira de Farmacêuticos; Associação Mineira de Médicos Residentes; Asso-ciação Mineira de Nutrição; Associação Nacional dos Docentes de Ensino Superior – Andes; Associação dos Profissionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Centro Psicopedagógico de Minas Gerais; Conselho Estadual de Saúde; Conselho Regional de Assistentes Sociais; Conselho Regional de Enfermagem; Conselho Regional de Farmácia; Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Conselho Re-gional de Nutricionistas; Conselho Regional de Odontologia; Conselho Regional de Psicologia; Conselho Regional de Química; Departamento de Sócios Acadêmicos da AMMG; Diretório Acadêmico da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais; Di-retório Acadêmico da Faculdade de Medicina da UFMG; Federação das Associações de Moradores de Bairros de Belo Horizonte – Famobh; Federação das Unimeds de Minas Gerais; Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais; Instituto Mineiro de História da Medicina; Sindicato dos Assistentes Sociais de Minas Gerais; Sindicato dos Enfermeiros de Minas Gerais; Sindicato dos Farmacêuticos de Minas Gerais; Sin-dicato dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais de Minas Gerais; Sindicato dos Odontologistas de Minas Gerais; Sindicato dos Profissionais de Química de Minas Gerais; Sindicato dos Psicólogos de Minas Gerais; Sindicato dos Servidores do Sis-tema Operacional de Saúde Pública – Sind-Saúde; União Nacional dos Auxiliares de Enfermagem de Minas Gerais
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
199
275Privatização das
EstataisCiclo de Debates
1991
276
Comemorações do Centenário de Promulgação da
1ª Constituição do Estado de Minas
Gerais
Eventos Diversos
1991 Secretaria de Estado de Cultura
277A Modernização do Legislativo
Ciclo de Debates
1991
278Universidades Federais: Crise ou Descaso?
Ciclo de Debates
1991
279Privatização da
UsiminasCiclo de Debates
1991
280Reforma Tribu-
táriaCiclo de Debates
1991
281Avaliação do “Projeto Zico”
Ciclo de Debates
1991
282Implantação
da Assembleia Metropolitana
Eventos Diversos
1991
283Menor Abando-
nadoCiclo de Debates
1991
284Questão Orça-
mentáriaCiclo de Debates
1991
Nº NOME TIPO ANO ENTIDADES DE APOIO/PARCEIRAS INTEGRANTES DA COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO
eventos institucionais
200
285Educação, a Hora
da Chamada
Seminário Legisla-
tivo1991
Associação dos Professores Públicos de Minas Gerais – APPMG; Fundação João Pinheiro – FJP; CNBB – Pastoral da Educação; Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas; Secretaria de Estado da Educação – SEE-MG; Secretaria Municip+al de Educação – Smed-BH; Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais – Sinpro; Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais – Sind-UTE/MG; Universidade do Estado de Minas Gerais – Uemg; Universidade Fe-deral de Minas Gerais – UFMG; Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de Minas Gerais – Sinepe
Fundação João Pinheiro – Nigel Brooke; Uemg – José Gama Dias; Secretaria Municipal de Educação – Cláudia Vieira de Souza; Asso-ciação dos Professores Públicos de Minas Gerais – Ordacy Eustáquio D’Ângelis; Sind-UTE – Ivone Butaka; Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de Minas Gerais – Adalberto Maia Barbosa; Secretaria Esta-dual de Educação – Lêda Botelho M. Casasanta; PUC – Magda Maria Diniz Tezzi/ Márcia Morais; Sindicato dos Professores do Estado de MG – Sinpro – Reinaldo Melgaço Marques; Faculdade de Educação UFMG – Maria Auxiliadora C. Machado; Luiz Pompeu de Campos; PUC Minas – Alice Olinda Teatini Tavares; Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar – Henrique Magalhães Renault
286Patrimônio
Cultural e Natural: Arqueologia
Fórum Técnico
1991
Museu de História Natural da UFMG – MHN-UFMG; Deptº Municipal de Cultura da Prefeitura de Matozinhos; Secretaria Municipal de Turismo de Lagoa Santa; Deptº de Arqueologia da Universidade Estácio de Sá/Rio de Janeiro; Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam; Instituto Estadual de Florestas – IEF; Planejamento da Região Metropolitana de Belo Horizonte – Plambel; Associação Mineira de Defesa Ambiental – Amda; Secretaria Municipal de Governo da Prefeitura de Belo Horizonte; Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico – Iepha
Alenice Motta Baeta; Tânia Porto Guimarães Veloso; Rosângela Al-bano
287Defesa do Consu-
midorCiclo de Debates
1991
288Inauguração da Tribuna Popular
Eventos Diversos
1991
289
A Manifestação das Urnas e o
Novo Parlamento de Minas
Ciclo de Debates
1990
Nota: No conjunto dos 517 eventos institucionais realizados pela ALMG, que inclui todas as reuniões no interior, foram registrados nesta tabela apenas 289 (fase final). Os demais, em número de 228, são encontros regionais (fase de interiorização) que não foram computados por contarem com as mesmas entidades organizadoras.