exame 2010 - ii
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Exames Nacionais
Prova Escrita de Matemtica A12. Ano de Escolaridade
Prova 635/2. Fase
Durao da Prova: 150 minutos. Tolerncia: 30 minutos
2010 VERSO 1
Decreto-Lei n. 74/2004, de 26 de Maro
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDRIO
Grupo I
1. Uma caixa contm bolas indistinguveis ao tacto e de duas cores diferentes: azul e roxo.
Sabe-se que:
o nmero de bolas azuis 8
extraindo-se, ao acaso, uma bola da caixa, a probabilidade de ela ser azul igual a
Quantas bolas roxas h na caixa?
(A) 16 (B) 12 (C) 8 (D) 4
2. Considere todos os nmeros de cinco algarismos que se podem formar com os algarismos 5 , 6 , 7 , 8 e 9 .
De entre estes nmeros, quantos tm, exactamente, trs algarismos 5 ?
(A) 5C3 * 4A2 (B) 5C3 * 42 (C) 5A3 * 42 (D) 5A3 * 4C2
3. Na sequncia seguinte, reproduzem-se os trs primeiros elementos e os trs ltimos elemen-tos de uma linha do Tringulo de Pascal.
1 15 105 105 15 1
So escolhidos, ao acaso, dois elementos dessa linha.
Qual a probabilidade de a soma desses dois elementos ser igual a 105 ?
(A) 1 (B) (C) (D) 0 1120
160
12
Na resposta a cada um dos itens deste grupo, seleccione a nica opo correcta.
Escreva, na folha de respostas, o nmero do item e a letra que identifica a opo seleccio-nada.
No apresente clculos, nem justificaes.
Cotaes
5
5
5
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Exames Nacionais
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4. De uma funo h , de domnio R , sabe-se que:
h uma funo par;
Qual o valor de ?
(A) + ? (B) - 2 (C) 0 (D) - ?
5. Considere a funo g , de domnio R , definida por
Considere a sucesso de termo geral .
Qual o valor de ?
(A) + ? (B) 1 (C) 0 (D) - ?
6. Na Figura 1, est representada, num referencial o. n. xOy , parte do grfico da funo f ',primeira derivada de f .
Seja a R+ um ponto do domnio de f , tal que f '(a) = 0 .
Qual das afirmaes seguintes verdadeira?
(A) A funo f tem um mnimo para x = a
(B) A funo f tem um ponto de inflexo para x = a
(C) A funo f crescente em ]0 , a[
(D) A funo f decrescente em R
Figura 1
limn"+?
g (un)
un =1n
ex se x 0
ln x se x > 0
adbdc
g (x) =
limx"-?
h (x)
limx"+?
(h (x) - 2x) = 0
5
5
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2. fase 2010
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7. A Figura 2 representa um pentgono [ABCDE] no plano complexo.
Os vrtices do pentgono so as imagens geomtricas das razes de ndice n de um nmerocomplexo w .
O vrtice A tem coordenadas (1 , 0) .
Qual dos nmeros complexos seguintes tem por imagem geomtrica o vrtice D do pentgono?
(A) 5 cis (B) cis (C) cis (D) cis
8. Seja w o nmero complexo cuja imagem geomtrica est repre-sentada na Figura 3.
A qual das rectas seguintes pertence a imagem geomtrica de w 6 ?
(A) Eixo real
(B) Eixo imaginrio
(C) Bissectriz dos quadrantes mpares
(D) Bissectriz dos quadrantes pares
Grupo II
1. Em C , conjunto dos nmeros complexos, considere e z2 = 3 .
Resolva os dois itens seguintes, recorrendo a mtodos exclusivamente analticos.
1.1. Determine o nmero complexo
Apresente o resultado na forma trigonomtrica.
1.2. Escreva uma condio, em C , que defina, no plano complexo, a circunferncia que temcentro na imagem geomtrica de z2 e que passa na imagem geomtrica de z1 .
w = z14 + 4i
i
z1 = 2 cis 1p42
Nas respostas aos itens deste grupo, apresente todos os clculos que tiver de efectuar e todas asjustificaes necessrias.
Ateno: quando, para um resultado, no pedida a aproximao, apresente sempre o valor exacto.
1p521-p521
6p5 21
6p5 2
Figura 2
Figura 3
5
15
15
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2. A Figura 4 e a Figura 5 representam, respectivamente, as planificaes de dois dados cbicosequilibrados, A e B .
Lanam-se, simultaneamente, os dois dados.
2.1. Seja X a varivel aleatria soma dos nmeros sados nas faces voltadas para cima, emcada um dos dados.
Construa a tabela de distribuio de probabilidades da varivel X .
Apresente as probabilidades na forma de fraco.
2.2. Considere que o nmero da face voltada para cima no dado A (Figura 4) a abcissa deum ponto Q do referencial o. n. xOy , e que o nmero da face voltada para cima nodado B (Figura 5) a ordenada desse ponto Q .
Considere agora os acontecimentos:
J : o nmero sado no dado A negativo;
L : o ponto Q pertence ao terceiro quadrante.
Indique o valor de P (L | J ) , sem aplicar a frmula da probabilidade condicionada.
Apresente o resultado na forma de fraco.
Numa composio, explique o seu raciocnio, comeando por referir o significado deP (L | J ) no contexto da situao descrita.
3. Seja W o espao de resultados associado a uma experincia aleatria.
Sejam A e B dois acontecimentos tais que A W , B W e P (B) 0 0 .
Mostre que .
(P designa probabilidade; designa o acontecimento contrrio de A ; designa aprobabilidade de , dado B )
4. Considere a funo f , de domnio ]0 , + ?[ , definida por
Resolva os itens 4.1. e 4.2., recorrendo a mtodos exclusivamente analticos.
4.1. Estude a funo f quanto existncia de assimptotas oblquas.
4.2. Mostre que a funo f tem um extremo relativo no intervalo ]2 , + ?[ .
se 0 < x 2
se x > 2
ex - 3xx
15x - ln x
addbddc
f (x) =
AP (A \B)A
P (A B)P (B)
- P (A \B) = P (A)P (B)
Figura 4 Figura 5
15
15
15
10
10
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2. fase 2010
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4.3. Determine a rea do tringulo [ABC] , recorrendo s capacidades grficas da sua calculadora.
Sabe-se que:
A , B e C so pontos do grfico da funo f .
A e B so os pontos cujas abcissas so as solues, no intervalo ]0 , 2] , da equaof (x) = f (15) .
C o ponto cuja ordenada o mnimo da funo f , no intervalo ]0 , 2] , e cujaabcissa pertence ao intervalo ]0 , 2] .
Na sua resposta, deve:
reproduzir o grfico da funo, ou os grficos das funes, que tiver necessidade devisualizar na calculadora, devidamente identificado(s), incluindo o referencial;
indicar as coordenadas dos pontos A , B e C , com arredondamento s centsimas;
apresentar o resultado pedido, com arredondamento s dcimas.
5. Considere a funo f , de domnio R , definida por f (x) = - x + .
Resolva os dois itens seguintes, recorrendo a mtodos exclusivamente analticos.
5.1. Mostre que f (x) = 1,5 tem, pelo menos, uma soluo em ]- 2 , - 1[ .
Se utilizar a calculadora em eventuais clculos numricos, sempre que proceder a arre-dondamentos, use trs casas decimais.
5.2. Determine a equao reduzida da recta tangente ao grfico de f no ponto de abcissa x = 0 .
6. Um depsito de combustvel tem a forma de uma esfera.
A Figura 6 e a Figura 7 representamdois cortes do mesmo depsito, comalturas de combustvel distintas.
Os cortes so feitos por um plano ver-tical que passa pelo centro da esfera.
Sabe-se que:
o ponto O o centro da esfera;
a esfera tem 6 metros de dimetro;
a amplitude q , em radianos, doarco AB igual amplitude do ngulo ao centro AOB correspondente.
A altura , em metros, do combustvel existente no depsito dada, em funo de q , por h , de domnio [0 , p] .
Resolva os itens seguintes, recorrendo a mtodos exclusivamente analticos.
6.1. Mostre que h (q) = 3 - 3 cos (q) , para qualquer q ]0 , p[ .
6.2. Resolva a condio h (q) = 3 , q ]0 , p[ .
Interprete o resultado obtido no contexto da situao apresentada.
FIM
AC
e2x3-1
Figura 6 Figura 7
15
15
10
10
15
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Sugesto de resoluo
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CA
ESM
A12
Porto E
ditoraGrupo I
1. Se a caixa contm apenas bolas de cor azul e roxo e se, extraindo ao acaso uma bola da caixa, a probabi-
lidade de ela ser azul igual a , ento a caixa tem igual nmero de bolas roxas e azuis.
Portanto, como na caixa h 8 bolas azuis, tambm h 8 bolas roxas.
Resposta: (C) .
2.
H 5C3 *4A'2 =
5C3 * 42 nmeros que tm, exactamente, trs algarismos 5 .
fl fl" Nmero de maneiras de escolher, com possvel repetio, os dois algarismos diferentes de 5 flentre os quatro restantes.flfl2222" Nmero de maneiras de escolher a posio dos trs algarismos iguais a 5 entre as cinco posies possveis
Resposta: (B) .
3. Na linha do Tringulo de Pascal referida, apenas os dois primeiros elementos e os dois ltimos so infe-
riores a 105 . Se os dois elementos forem escolhidos entre estes (1 15 15 1) a sua soma , no
mximo, igual a 30 . Se pelo menos um dos dois elementos for escolhido entre os restantes elementos
dessa linha, a soma dos dois ser, necessariamente, superior a 105 . Portanto, o acontecimento a
soma dos dois elementos igual a 105 impossvel, pelo que a sua probabilidade igual a zero.
Resposta: (D) .
4. Se (h (x) - 2x) = 0 , a recta de equao y = 2x uma assimptota do grfico da funo h quando
x " +? . Portanto, h (x) = (2x) = + ? .
Como h uma funo par, h (x) = h (x) , ou seja, h (x) = + ? .
Resposta: (A) .
5.
g (x) = ln x = - ?
Dado que un = = 0+ e atendendo definio de limite de uma funo num ponto,
segundo Heine, podemos concluir que g (un) = g (x) = - ? .
Resposta: (D) .
6. Da observao da parte do grfico da funo f ' que se apresenta, podemos concluir que
f '(x) > 0 , A x ]0 , a[ . Portanto, a funo f crescente em ]0 , a[ .
Resposta: (C) .
limx"0 +
limn"+?
limn"+?
11n2limn"+?
limx"0 +
limx"0 +
ex se x 0
ln x se x > 0
abc
g (x) =
limx"-?
limx"+?
limx"-?
limx"+?
limx"+?
limx"+?
12
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CA
ESM
A12
P
orto
Edi
tora
7. Se os vrtices do pentgono so as imagens geomtricas das razes de ndice n de um nmero com-
plexo w temos que n = 5 , o pentgono regular e pode ser inscrito numa circunferncia de centro na
origem do referencial.
Se z o nmero complexo que tem por imagem geomtrica o vrtice D do pentgono, ento:
\z|= = 1 e arg (z) = 3 * .
Portanto, z = cis .
Resposta: (B) .
8. w = r cis
w 6 =
Logo, a imagem geomtrica de w 6 pertence ao eixo real.
Resposta: (A) .
Grupo II
1. ; z2 = 3
1.1. =
=
um argumento de w .
Portanto,
1.2.
A circunferncia que tem centro na imagem geomtrica de z2e que passa na imagem geomtrica de z1 definida pela con-dio em C :
\z - z2|= r
sendo r = \z1 - z2|.
Portanto, como z2 = 3 , a condio pedida pode ser .\z - 3|= 5
r = \z1 - z2|= \1+ i - 3|= \-2 + i|= (-2)2 + 12 = 5
z1 = 2 cis 1p42 = 21cos p4+ i sin p
42 = 2 12
2+ 2
2i2 = 1 + i
w = 42 cis 1p42
p4
edfdg
tg (arg w) = 44= 1
arg w 1. Q
\w|= 42 + 42 = 42 * 2 = 42
w = 4 + 4i
4(-1+ 0i) + 4ii
= - 4 + 4ii
=(- 4 + 4i) * (- i)
i * (- i)= 4i - 4i
2
- i2= 4i + 4
1= 4 + 4i
w =z41 + 4i
i=12 cis 1p422
4
+ 4i
i=
(2)4 cis 14 * p42 + 4ii
= 4 cis p + 4ii
=4 (cos p + i sin p) + 4i
i
z1 =2 cis1p42
1r cis 13p2 226
= r6 cis 16 * 3p2 2 = r6 cis (9p) = r6 cis (p)13p2 2
16p5 2
2p5= 6p
5OD = OA
CAESMA12-27
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Exames Nacionais
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CA
ESM
A12
P
ortoE
ditora
+ - 1 1 1 1 1 1
0 - 1 1 1 1 1 1
0 - 1 1 1 1 1 1
0 - 1 1 1 1 1 1
0 - 1 1 1 1 1 1
- 1 - 2 0 0 0 0 0
- 2 - 3 - 1 - 1 - 1 - 1 - 1
2.
2.1. Na seguinte tabela apresentam-se todos os possveis valores da varivel aleatria X :
Tabela de distribuio da varivel aleatria X :
2.2. representa a probabilidade de o ponto Q pertencer ao terceiro quadrante sabendo que onmero sado no dado A negativo.
Ora, se o nmero sado no dado A negativo, o ponto Q tem abcissa negativa, pelo que pertenceao segundo ou ao terceiro quadrante. Assim, o ponto Q pertencer ao terceiro quadrante se a suaordenada for negativa, o que acontecer se no dado B sair a face numerada com o nmero - 1 .
A probabilidade de tal acontecer igual a .
Portanto, .
3. =
= =
= =
=
4.
4.1.
Seja y = mx + b a equao da assimptota oblqua do grfico da funo f , caso exista.
Portanto, como no existe b R , o grfico da funo f no tem assimptotas oblquas.
b = limx"+?
(f (x) - mx) = limx"+?
115 x - ln x -15x2 = - limx"+? (ln x) = - ?
m = limx"+?
f (x)x = limx"+?
15x - ln x
x = limx"+? 115- ln xx 2 = 15 - limx"+?
ln xx =
15- 0 = 1
5
Df = ]0 , + ?[
ex - 3xx se 0 < x 2
15x - ln x se x > 2
adbdc
f (x) =
P (A) + P (B) - P (A B) - P (B) + P (A B)P (B)
= P (A)P (B)
P (A) + P (B) - P (A B) - (P (B) - P (A B))P (B)
P (A B)P (B)
- P (A B)P (B)
= P (A B) - P (A B)P (B)
P (A B)P (B)
- P (A \B)
P (L \J) = 16
16
P (L \J )
P (X = 1) = 2036
= 59
P (X = 0) = 536
P (X = -1) = 936
= 14
P (X = - 2) = 136
P (X = - 3) = 136
xi - 3 - 2 - 1 0 1
P (X = xi)136
136
14
536
59
P (A B) = P (B \ A) = P (B) - P (A B)
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P
orto
Edi
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4.2. Para x > 2 ,
.
Como a funo f tem um mnimo relativo para x = 5 , podemos concluir que f tem um extremo rela-tivo no intervalo ]2 , + ?[ .
4.3. Recorrendo calculadora obtivemos o grfico da funo f no intervalo ]0 , 2] bem como a recta deequao y = f (15) , ou seja, y = 3 - ln 15 .
Determinando o mnimo de f no intervalo ]0 , 2] e a interseco do grfico com a recta, foram obtidasas coordenadas dos pontos A , B e C , sendo A (0,50 ; 0,29) , B (1,75 ; 0,29) e C (1,00 ; - 0,28) .
Tem-se, ento, que ) 1,75 - 0,50 = 1,25 e a altura do tringulo [ABC ] relativamente base[AB ] dada, com aproximao s centsimas, por 0,29 - (- 0,28) = 0,57 .
Portanto, a rea do tringulo [ABC ] , com aproximao s dcimas, dada por
5. f (x) = ; Df = R
5.1. f uma funo contnua por ser definida pela composta e soma de funes contnuas.
Logo, f contnua em [- 2 , - 1] R .
Como , pelo corolrio do Teorema de Bolzano, podemos concluir que
E c ]- 2 , - 1[ : f (c) = 1,5 , ou seja, a equao f (x) = 1,5 tem, pelo menos, uma soluo em ]- 2 , - 1[ .
f (-1) < 1,5 < f (- 2)
f (-1) = - (-1) + e2* 1-123-1 = 2 + e- 3 ) 1,050
f (-2) = - (-2) + e2* 1-223-1 = 2 + e-17 ) 2,000
-x + e2x3- 1
A[ABC] )0,57 * 1,25
2) 0,4
AB
x 2 5 +?
f ' n.d - 0 +
f n.d Mn.
f '(x) = 0 x > 2 x - 55x
= 0 x > 2 x = 5
f '(x) = 115 x - ln x2'= 115 x2
'- (ln x)' = 1
5- 1x =
x - 55x
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Exames Nacionais
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CA
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A12
P
ortoE
ditora
5.2. f (x) =
Seja y = mx + b a equao pedida.
Ponto de tangncia:
;
Declive:
Sendo m = - 1 e a ordenada na origem, b , igual a , a equao pretendida .
6.
6.1. Se q
a altura do combustvel dada por
h (q) = = 3 - 3 cos q
Se q
a altura do combustvel dada por
h (q) = = 3 - 3 cos q
Portanto, h (q) = 3 - 3 cos q , para qualquer q ]0 , p[ .
6.2. h (q) = 3 3 - 3 cos q = 3 - 3 cos q = 0 cos q = 0
Como q ]0 , p[ , h (q) = 3 q =
Quando a altura do combustvel no depsito igual a 3 metros, a amplitude do ngulo ao centro
AOB igual a radianos. Neste caso, a superfcie do combustvel passa no centro da esfera e o
volume do combustvel igual a metade da capacidade do depsito.
p2
p2
AC = OA + OC
OCOB
= cos (p - q) OC3= - cos q OC = - 3 cos q
AC = OA +OC
4p2 , p3
AC = OA -OC
OCOB
= cos q OC3= cos q OC = 3 cos q
AC = OA -OC
40 , p24
y = - x + 1ef(0) = 1e
m = f '(0) = -1+ 6 * 0 * e-1 = -1
P 10 , 1e2f (0) = - 0 + e2 * 03 -1 = e-1 = 1e
f '(x) = (-x + e2x3-1)' = -1+ (2x3 -1)' * e2x
3-1 = -1+ 6x e2x3-1
-x + e2x3- 1
CPEN_MA12_P399_420_20110756_3PCimg.qxp 11/08/05 9:39 Page 420**ccosta**Tiger:Users:ccosta:Documents:TRABALHO_CCO:Check Out:REEDIES_SERVIDOR:46972_CPEN_MA12: