exemplos, modelos de discursos: discurso 01 aos pais: o
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Exemplos, modelos de discursos:
Discurso 01
Agradecimento
AOS PAIS: "O amor tem nuances que apenas o amor pode
explicar.
Permitiram-nos nossos pais a vida por amor.
Emprestaram-nos sua boca para que pudéssemos falar,
seus pés para que pudéssemos andar, seu amor para que
pudéssemos existir e como se a existência fosse pouco,
deram parte de suas próprias vidas para que nossa
existência tivesse algum sentido.
Hoje, apesar de pensarmos saber bastante, não
aprendemos ainda algo que seja suficiente e possa
substituir o simples muito obrigado. "
AOS PAIS AUSENTES: "Nossa homenagem àqueles que
partiram, pais, mães, irmãos, parentes, deixando-nos a
lembrança das suas presenças, o som de suas vozes
soprando suaves na memória, num murmúrio de lamento
e saudade."
AOS AMIGOS E COLEGAS: "No início, unidos apenas por
um objetivo comum. Recuados, desconfiados, mas que
aos poucos a convivência foi nos aproximando,
encantando.
Sempre colegas, soubemos conviver e respeitar-nos.
Lutamos, sobrevivemos, crescemos...Acima de tudo como
seres humanos. E, por tudo, a saudade há de ficar."
ÀQUELES QUE AMAMOS: "As homenagens deste dia se
estendem também a vocês, sempre presentes com um
sorriso amigo e apoio nas horas difíceis.
As alegrias de hoje também são de vocês., pois o vosso
amor, carinho e estímulo, foram as armas desta vitória;"
AOS MESTRES: "Ser mestre não é apenas lecionar, ensinar
não é apenas transmitir o conteúdo programático.
Ser mestre é ser orientador e amigo, guia e companheiro,
é caminhar com o aluno passo a passo.
É transmitir a este os segredos da caminhada.
Ser mestre é ser exemplo de dedicação, de doação, de
dignidade pessoal e de amor.
O agradecimento sincero aos mestres e amigos; aos
somente mestres, e àqueles que, com seus problemas e
dores humanas, não foram amigos e nem mestres, mas
que também passaram por nós.
“Nosso respeito, nosso afeto.”
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Discurso 02
Discurso de Formatura - Graduação Análise de Sistemas -
UNIFACS - 1995
Boa noite, vou fazer uma pergunta, uma pergunta que
poderia até ser considerada pouco apropriada para a
ocasião. Na verdade, espero que não me arrependa em
fazê-la :
Por que estamos aqui esta noite ?
Por que as senhoras estão usando, em sua maioria,
sapatos de saltos altos, belos, porém desconfortáveis. E
boa parte dos senhores, gravatas que apertam o pescoço
de todos. Por que eu, e meus colegas, antes de faculdade
e agora de profissão, vestimos estas roupas complicadas,
embora muitos de nós preferíssemos estar usando
confortáveis bermudas, por quê?
Mais ainda, por que minhas colegas, delicadamente
discutiram, sem nenhuma exaltação, qual a cor da roupa
que usariam neste evento?
Por que enfrentamos um bom engarrafamento na hora
da chegada?
Todos estes sacrifícios para quê?
Para a graduação de profissionais que não foram
responsáveis por alimentar a raça humana? Nós, analistas
de sistemas, não alimentamos os nossos semelhantes,
durante secas, invernos rigorosos ou mesmo guerras. Nós
não descobrimos como plantar alimentos ou tratar
animais, ou curar suas doenças, como fazem os
agrônomos ou os veterinários. Sempre preocupados em
como fornecer alimentos para uma população mundial
cada vez maior. Nós também não construímos casas,
pontes ou estradas. O produto do nosso trabalho não é
algo palpável como o produto do trabalho de engenheiros
e arquitetos. Não construímos casas que nos protegem
do tempo e de nós mesmos. Não construímos as casas
que moldaram a nossa sociedade e a forma como nos
relacionamos. A sociedade feudal não seria a mesma sem
os castelos, assim como a nossa sociedade e nossas
famílias não seriam as mesmas sem as nossas casas. Não
construímos pontes que unem, ou separam povos. Pontes
que juntaram cidades como em Buda e Peste e separaram
famílias quando destruídas. Não fizemos as estradas que
moldaram impérios e economias. O império romano
expandiu-se com estradas. Com elas, os romanos podiam
movimentar exércitos e produtos, podendo, assim
controlar desde a península ibérica até o Egito. Não
salvamos vidas, não combatemos doenças. Não
estivemos presentes quando o
homem luto contra pestes ou desenvolveu técnicas de
cirurgia, que permitem, até, que sejamos mais bonitos.
Não temos a satisfação dos obstetras de trazer novas
vidas a este mundo ou de fazer bater um coração de
alguém já falecido no peito de outra pessoa. Até criamos
vírus. Talvez numa tentativa de também criar algo vivo.
Por outro lado, se não estivemos em quase todas as
situações críticas da história da humanidade, não consigo
imaginar muitos exemplos de eventos que não contarão
com a nossa participação ou ajuda daqui para diante. É
difícil imaginar o trabalho de qualquer um destes
profissionais, no mundo atual, sem a ajuda de
computadores. E o nosso trabalho é justamente fazer
com que pessoas e computadores trabalhem juntos, fazer
com que estes tornem possíveis os objetivos daqueles. Se
não produzimos alimentos, a informática já está em boa
parte das fazendas. Se não construímos casas, pontes e
estradas, também moldamos a sociedade. Hoje, a
Internet está trazendo o mundo para as nossas casas,
destruindo paredes e ligando pessoas a distâncias que um
engenheiro certamente se recusaria a construir uma
ponte. Se o império romano foi construído graças ao seu
domínio sobre os meios de transporte e as estradas. Hoje,
as superpotências são construídas com capacidade de
movimentar informações, a matéria-prima do nosso
trabalho. O mundo pós guerra fria, com certeza será
conhecido como era da informação e nós seremos os seus
engenheiros. Não salvamos vidas, mas trabalhamos em
conjunto com médicos, seja coletando dados estatísticos,
seja, através do uso de inteligência artificial, criando
sistemas especialistas capazes de substituir, em alguns
casos, médicos reais. Bem, e os vírus que nós criamos,
não matam ninguém.
Mas se hoje todos sabem e usam computadores, por que
precisamos de analistas de sistemas?
Se computadores são tão simples de usar, por que passar
quatro anos em uma faculdade?
Por que estudar matérias como Pesquisa Operacional,
Contabilidade ou computador e sociedade, entre outras?
Por que deixar de divertir-se e ter que fazer centenas
trabalhos em grupo? Muitas vezes perdendo todo o fim-
de-semana?
Por que todos nós fizemos estágio, mesmo que nosso
currículo não exija?
Por que buscamos e recebemos, por tantas vezes, o apoio
de nossos pais?
Por que nós reunirmos tantas vezes ? Foram tantas a
reuniões que até inauguração de sofá, nós fizemos. Por
que estudamos assuntos tão díspares como realidade
virtual e redes de computadores, passando até por
qualidade total. Por que estudamos tudo isto se qualquer
um pode usar um computador? Por que saímos de nossas
salas, limpas e ar condicionadas e fomos a instituições de
caridade, extremamente carentes, oferecer nossos
serviços, gratuitamente?
Fizemos tudo isto, por que qualquer um pode receitar
uma aspirina, mas eu não faria uma operação de
apendicite com a minha vizinha, por exemplo. Qualquer
um pode armar uma barraca de camping, mas com
certeza, Itaipu não foi feita por qualquer um. Qualquer
um pode ir a um tribunal de pequenas causas para
questões que envolvem até 10 salários mínimos, mas em
qualquer causa acima deste valor ou que não seja
estritamente financeira, com certeza, será necessária a
ajuda de um advogado. Qualquer um pode editar um
texto, instalar uma planilha ou desenvolver um programa,
mas com certeza, não será qualquer um que pode
desenvolver sistemas de informações, projetar redes de
computadores, se preocupar com o impacto da
informática numa organização ou na sociedade,
administrar bancos de dados corporativos ou muitas
outras funções que um bacharel em ciência da
computação sabe exercer. Se hoje qualquer um pode usar
um computador é por que muito trabalho foi feito em
informática, é porque existe gente pesquisando e
trabalhando com computadores.
É estratégico para o nosso país, manter-se na liderança
desta tecnológia. Liderança que só é possível com estudo
e pesquisa de qualidade.
Não, não estou em nada arrependido de ter perguntado
porque estamos aqui hoje, e muito menos estaria
arrependido de ter feito o curso que fiz. Sinto-me, agora,
como Colombo partindo do porto de Palos, triste por
deixar a sua terra, mas pronto para construir um novo
mundo. Pelo menos, sempre poderei ver a todos na
internet.
Autor: As coisas.
Discurso 03
Senhoras e Senhores,
Neste momento tão significativo, seria bom refletirmos
sobre nossas vidas: o que buscamos? Para que
estudarmos? Por que fazemos trabalhos escolares
estafantes ou avaliações, às vezes, questionáveis? Enfim,
por que devemos percorrer os caminhos da
aprendizagem?
Reflitamos: conseguiríamos viver sem essa, digamos,
torturante, vida escolar? (...) seus sorrisos lhes tarem.
Devo crer impossível!
O ser humano nasceu para aprimorar-se. Não bastam
apenas os ensinamentos ditados pela família, queremos
mais... E se queremos mais, meus caros, é porque temos
uma vida interior muito rica e que precisa da água
redentora da educação. Essa água é a que move as pás do
moinho de seus pensamentos, sensações, certezas e
esperanças.
Uma das grandes, senão a maior característica da
juventude é a curiosidade intelectual que impulsiona
vocês a descobrirem-se e ao mundo a suas voltas.
Nesta etapa da vida estudantil, devem-se observar as
profissões mais promissoras, mas, para que sua escolha
seja definitiva, a orientação de todos nós, os chatos...
pais, mestres e direção é preponderante, embora todos
devamos ter a compreensão necessária e a paciência
madura de também ouvi-los em seus anseios e sonhos...
Talvez tenhamos encontrado alguma resposta às
perguntas anteriores: a importância do estudo global, e
não-direcionado à carreira que julgamos adequada para
possivelmente aplacar uma ou outra frustração. Não
devemos ensinar de forma preconceituosa, atendendo a
espectativas particulares desta ou de outra disciplina,
como se unidade sem o todo fosse o conjunto todo.
Chega de preconceito!(...)
Hoje, o mercado de trabalho exige, além do
conhecimento específico de cada profissional em sua área
de atuação, um elevado grau de interação com os
problemas que cercam esse mundo moderno e
paradoxalmente limitado pelas desigualdades... E, por
isso, a cultura geral é fundamental.
Não nos sentimos peças de museu... Não nos sentimos
esgotados em nossa capacidade de auxiliá-los, pois
entendemos que, antes de nos considerarmos mestres,
fomos aprendizes em nossa convivência com todos
vocês... Estamos, portanto, abertos ao diálogo conciliador
para lhes oferecer uma palavra de carinho e incentivo,
uma orientação especializada, que será pautada sempre
pelo princípio da fraternidade.
Não pretendemos ser somente mais um caminho, e sim
um modelo a ser seguido por todos que aspiram a uma
Nação mais forte, não remediada, mas curada dos males
impostos por anos de silêncio e aculturação...
Não queremos mais falar e deixar que o vento espalhe as
palavras, tampouco aprisionar essas mesmas palavras,
isso já custou-nos caro, queremos educar, formar,
humanizar, respeitar os direitos individuais...
Nossa sociedade tão carente precisa de nós. Precisa
igualmente de vocês, de seu espírito jovem, comunicativo
e... brincalhão! Esse bom humor e essa alegria são
elementos fundamentais para o estabelecimento de um
Brasil menos violento e desigual.
Parabéns a seus pais que tanto se sacrificam e esperam
de vocês, sobretudo, que sejam, pessoas éticas e
respeitem o Estado de Direito...; parabéns aos colegas
professores que assimilaram a tarefa divina de informar
com profissionalismo e amizade...; parabéns aos
profissionais que nos dão suporte: coordenação e
direção; e, principalmente, parabéns a vocês, queridos
formandos e formandas, sem os quais o sonho de
transformar o mundo jamais se tornará real...
Boa noite!
Autor: Nel de Moraes.
Discurso 04
Senhoras e senhores, boa noite. Em primeiro lugar
gostaria de agradecer a presença de todos, ou melhor,
gostaria de agradecer vosso sacrifício. Sabemos que a
cerimônia de colação de grau é o segundo evento mais
chato já criado pelo homem, só perdendo para as
convenções de vendedores da Amory. Para que as
próximas horas não sejam tão penosas, sugiro a vocês o
seguinte exercício: imaginem que todas estas jovens
moças estão usando uma provocante cinta liga vermelha
por baixo de suas becas.
Poderia fazer um longo discurso de 3 horas, usando todo
o jargão econômico que aprendi para convencê-los, por
cansaço, que a carreira de economista é uma das
ocupações mais nobres da sociedade, mas seria muita
cara-de-pau começar a maquiar a realidade logo em
minha primeira noite como economista. Também não
acho justo usar em vocês o mesmo tipo de tortura que
nossos professores usaram durante 4 anos. No lugar
disso, prefiro discorrer sobre um problema que está
afetando toda a nossa sociedade: o sucateamento da
universidade pública. Por favor, não se levantem ainda, o
tema não será abordado sob a ótica de um estudante
maconheiro militante da UNE.
Logo em meu primeiro período já presenciei o golpe fatal
deste governo entreguista e mafioso que simplesmente
irá matar nossa universidade. As eleições para reitor
foram banalizadas e no lugar do candidato com o maior
número de votos, o Excelentíssimo Senhor Ministro da
Educação resolveu nomear um de seus páreas para dirigir
a UFRJ. A sabotagem estava apenas começando. A sua
primeira medida estratégica foi proibir o consumo de
cerveja no campus. Senhores, todos sabemos que
freqüentar qualquer curso universitário sem o auxílio da
cerveja é uma coisa impossível. Ao contrário dos
estudantes de comunicação, que substituíram a carência
de cerveja aumentando o consumo de maconha e
bebendo a água do "laguinho da ECO", nós economistas
ficamos sem qualquer recurso sedativo para que,
devidamente alcoolizados, pudéssemos debater sobre os
rumos da economia brasileira na próxima década.
A falta de cerveja também minou completamente as
relações amorosas dentro da faculdade, pois sem a sua
ajuda, nossas poucas companheiras de sexo feminino
ficaram bem menos atraentes. A cultura do Truco, que
tanto estimulava nossa competitividade e habilidade para
mentir, foi destruída, pois é impossível jogar uma partida
inteira estando sóbrio.
É por isso que não vejo muito futuro nesta turma de
formandos e nas próximas que nos seguirão.
Lamentavelmente fazemos parte de uma geração que foi
obrigada a aprender em uma instituição desmoralizada
pela ausência de álcool. onde está a seriedade da UFRJ?
Até mesmo os professores e funcionários perderam sua
moral. Como acordar cedo e dar uma aula de economia
sem uma boa dose de whisky? Como corrigir uma pilha de
provas ilegíveis e com idéias absurdas sem a ajuda de
generosas taças de vinho?
Só vemos bagunça em nossos corredores, o nível dos
debates caem, os argumentos fazem cada vez mais
sentido e alunos não alcoólatras que não mereciam estar
em uma faculdade com tamanho prestígio continuam
freqüentando nossos cursos. Ninguém tem a falta de
sobriedade para expulsá-los. Para citar apenas um
exemplo, vou falar dos kibes do bar do Seu Antônio. Eles
estão estagnados na universidade há mais de 10 anos e
ninguém tem a coragem de jubilá-los.
Espero que o recém eleito Reitor Carlos Lessa, nosso
admirável patrono aqui presente, fique sensibilizado com
este discurso e libere imediatamente o consumo de
cerveja e demais bebidas alcoólicas dentro de nosso
campus. Por Deus! Somos uma universidade, e não um
templo evangélico! Aja rápido! Nós somos uma geração
de economistas perdidos, mas ainda há tempo de salvar
os calouros que acabaram de ingressar neste semestre.
Muito obrigado pela atenção e paciência. Para finalizar o
meu discurso gostaria de propor um brinde ao nosso
futuro incerto e ao inventor da cinta liga vermelha.
Saúde!
Autor: Cocada Boa
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Postado por Princesa às 10:31
Tags: escola
42 comentários:
EDUARDO disse...
Muito Obrigado, pela LUZ/Ídeia. Dada no discurso
número 1. Estou começando coletar ídeias para um
discurso como orador de turma em nossa formatura de
3ºano do ensino médio. MUITO OBRIGADO. Eduardo
4 de setembro de 2009 07:16
Anônimo disse...
Acaba de salvar minha vida; presciso de um discursso pra
hoje!!!!!!!!!
7 de dezembro de 2009 03:27
Michelle Camurçaaa xP disse...
elhor b... porem se eu fizer uma desse tipo ... a doanda
escola me mata!!
8 de dezembro de 2009 09:07
Anônimo disse...
e cadê o discurso para direç~so ? eu tô feito uma loca
atrás mais não acho nenhum , SOCOROOOOO !
Dia 19/12 é a minha formatura , me ajuda !
13 de dezembro de 2009 13:26
Anônimo disse...
para direçãooo !
13 de dezembro de 2009 13:27
welcome disse...
SALVOU A VIDA DA MINHA IRMÃ , AUHSAUSHAUSAHASU
!
supeeeeer demais os discursos *-*
18 de fevereiro de 2010 18:38
Anônimo disse...
E cade os discursos de formatura da 8 serie??????? To
travada desde um mes... SOCORROOOOOOOOOO (2)
9 de julho de 2010 09:28
ANTONIO disse...
discurso de oitava série
Discurso da formatura
03/ 12/ 2011
Senhoras e senhores pais e mestres boa noite .Em
primeiro lugar gostaria de agradecer a presença de todos,
ou melhor, gostaria de agradecer vosso sacrifício..É com
muita alegria e dedicação preparei esse discurso para um
momento tão precioso como este,ele só não é muito
formal,como os senhores estão acustumado a ouvir.Não
foi uma tarefa fácil pois aliás aqui se construiu uma
segunda família.Nós convivemos quatro horas por dia
com pessoas criadas de um jeito e muita das vezes com
pensamentos contrário aos nossos.
Mas com tempo aprendemos a admirar nossos colegas de
classe e não foi difício,cada um tem um jeitinho cativante
de ser.Por exemplo:os quetinhos são os que mais tem
coisas legais para falar e que são mais presente quando
precisamos,.Estou me referindo a
.Kelli,Viviam,Thaís,Ían,Aninha.Laís e os de mais.Na sala
tem os que falam muito,só não vou dizer que é a
Vanessa,Gracieli,Francieli,Sônia,Rubin,Principalmente
Ludmila sabe por que são meus amigos. Não podendo
esquecer da turminha da
zoeira:Pedrinho,jerferson,Diego,Cleiton,etc..que são que
menos se destaca na sala né,pra não dizer ao contrário
sabe.já estava me esquecendo que tem aqueles que
amam rir nossa é tanta graça que cativa a
gente:Vanessa,julina,jéssica,Pedrinho eos demais .Mas
sem eles a 901 não teria graça.Não tem como mudar toda
classe tem seu grupo onde nos encaichamos eu por ex
sou do grupinho da risação e do conversar de mais.mas
tudo bem.
O bom da escola é que além de estudar ela te prepara
para o mundo,por que do mesmo jeito que vc atura na
sala vc vai ter que aturar lá fora.
Tivemos momentos muito engraçados que foram
marcantes como na aquela vez que todo mundo tirou
cola pelo cel até proibiram agente de deixar o cel em
cima da carteira. O que importa é que cada pedacinhos
que passamos juntos será impossível de esquecer ,até das
pessoas que já saíram dessa escola.Como o ex diretor
Enrique,ele foi um homem que deixou saudades.Com eles
eu aprendi que a união faz a força,que o respeito faz a
diferença,eo mais lindo que a amizade é para todos os
momentos da vida.
Quero agradecer aos professores por ser um referencial
para nós,por acreditar que somos capazes de tirar boas
notas e por tornar cada aula enteressante e
divertida,pode ter certeza que vcs deixaram uma cicatriz
marcante em nosso peito,mas como uma coisa boa,além
de mestres vocês foram nossos amigos.Não deixe niguém
dizer que os senhores são ruins por que vocês foram
mestres sábios e comprometidos com a
educação.devemos a vcs tudo que sabemos hoje.palmas
para eles.
A partir do ano iremos para o ensino médio e muitos de
nós seguirá escolas diferentes mas não podemos nos
esquecer_lhe. Que ninguém irá correr atrás dos nossos
sonhos por nós,então vamos estudar para dar orgulho
aos nossos pais e mostrar para nós mesmo que somos
capazes de realizalos.Mas para isso precisa-se de
determinação e conhecimento.Não deixe que a vida te
ensine de um jeito difícil ensine a ela para o rumo que
deve seguir.
Ao sairmos daqui levaremos conosco a amizade,o
respeito,a percistência de crescer para ser alguém na vida
e tudo que aprendemos, sentiremos saudades"O talento,
a força de vontade e a persistência trouxeram nós até
aqui. Parabéns! Esperamos que esta vitória seja o início
de muitas outras conquistas."
USO DO POWER POINT
Powerpoint é sinônimo de apresentações baseadas em slides gerados por computador,
na mente de bastante gente – mesmo quando o software usado para elas é o Keynote, o
OpenOffice, o Flash e tantos outros.
Assassinato por Apresentação
Bem ou mal, esta ferramenta de comunicação cumpre alguns papéis importantes quando
bem empregada. Já quando é mal usada… quem aguenta prestar atenção em uma
apresentação mal preparada ou executada?
Pensando nisso, volto ao assunto das apresentações, que há um bom tempo não aparece
aqui no Efetividade, com a intenção de fazer um artigo breve, que caiba em uma folha
de papel (reciclado!) para você imprimir e “esquecer” na mesa daquele seu colega ou
professor cujas apresentações são uma fonte de bocejos e mal-entendidos ;-) ou mesmo
para colocar no mural ou mandar por e-mail pra toda a equipe!
Sinta-se à vontade para recortar e colar só o trecho abaixo, mas não deixe de manter a
referência ao Efetividade.net para que o seu colega saiba onde se informar mais a
respeito ;-)
Os 7 pecados capitais do Powerpoint, versão Efetividade.net
Antes de preparar sua próxima apresentação, use a lista de pecados a seguir como uma
checklist dos principais pontos que devem ser evitados:
1. Começar se desculpando: “Ficou pronto agora”, “não tive tempo suficiente para me preparar”, “minha voz pode falhar”, “estou substituindo quem realmente entende do assunto”, “não sei usar direito este equipamento” – é possível que seja tudo verdade, mas se você não disser, talvez boa parte do público nem note. Só que quando você diz, você garante que as pessoas prestarão atenção a estas deficiências (ainda que mínimas), quando deveriam estar atentas à sua mensagem. Tenha fé em si mesmo, e deixe sua mensagem ser o centro das atenções. (mais em http://miud.in/2Nc)
Quem ainda aguenta?
2. Transições, efeitos sonoros, cliparts e modelos padrão – quem aguenta aqueles bonequinhos de palitos, imagens de troféus para representar as metas, e outros grafismos e conjuntos de cores, layouts e estruturas visuais que vêm com a ferramenta e são usados desde o tempo do guaraná de rolha? Imagens representativas são ferramentas poderosas, mas pesquise algumas melhores, ou recorra a quem possa lhe ajudar com isso! As transições, mesmo quando não são “as mesmas de sempre”, ainda têm o ponto negativo de atrair a atenção do público para longe de você bem no momento em que eles deveriam estar olhando você apresentar a nova idéia que o levou a mudar de slide. (mais em http://miud.in/2Ns)
3. Excesso de texto: Slide não é apostila, nem enciclopédia, nem guia para o apresentador. Use o visual da sua apresentação para ilustrar, dar uma visão de conjunto e complementar, não como uma base de texto para o público ler enquanto você fala a mesma coisa. Uma boa regra para garantir que o slide não vire apostila é obrigar-se a usar só fontes grandes (tamanho 30, e não tamanho 12…) (mais em http://miud.in/2Ni)
Estou sendo claro?
4. “Vocês estão conseguindo ler?”: Esta frase deveria ser proibida. Se você tem dúvida, não deveria ter construído o slide assim. E o pior: isso costuma acontecer em slides com dados importantes, scanneados ou colados de outros documentos feitos para serem lidos sobre a mesa. Se você tem uma massa de dados que é importante o suficiente para estar na sua apresentação, não basta copiá-la, é necessário torná-la legível e compreensível na forma de slides, mesmo que seja necessário transpor, exibir graficamente, quebrar em vários slides, ou selecionar apenas a parte essencial. (mais em http://miud.in/2Nf)
5. Depender da ferramenta: se a apresentação for importante para você, você é o maior interessado em garantir que tudo irá bem. Leve consigo cópias extras dos arquivos necessários, sem jamais depender apenas de uma mídia – o drive de CD pode não estar funcionando, o pen drive pode não ser reconhecido, o projetor pode ser incompatível com seu notebook. Teste tudo antes, porque na hora da verdade tudo fica muito mais difícil. E saiba o que irá fazer caso a tecnologia falhe epicamente por razões fora do seu controle – idealmente você estará familiarizado com seu conteúdo e poderá ao menos fazer uma breve exposição de 10 minutos sobre os pontos principais, mesmo que o projetor e o notebook tenham queimado simultaneamente, como já vi acontecer. (mais em http://miud.in/2Nl)
Esta apresentação durou bem mais do que o necessário
6. Usar tempo demais: bons comunicadores conseguem adequar qualquer tema a qualquer quantidade de tempo disponível – sejam 5 minutos ou 5 horas, e merecem nossa admiração por isso. Mas nem todos somos bons comunicadores, e erramos quando tentamos fazer nossas apresentações preencherem o tempo que estiver disponível. Mesmo na sala de aula, a apresentação é uma técnica para transmitir uma mensagem, e não para preencher um determinado tempo. Saiba qual a sua mensagem, e faça com que a apresentação dure apenas o necessário – não a encha de introduções, históricos, complementos e anexos. O tempo do seu público é valioso, e a capacidade de manter a atenção focalizada em você é sempre limitada. Se você desperdiçá-la com longas introduções, vai sentir falta dela quando chegar ao filé mignom de sua mensagem. (mais em http://miud.in/2No)
7. LER: coloquei o verbo em maiúsculas, porque ler é mesmo um dos maiores pecados, mesmo sendo uma palavra tão curta. O apresentador não deve ler nada – nem os slides, nem anotações, nem um trecho da apostila. O público sabe ler, e consegue ver o seu slide. Fale com eles, ouça-os, e saiba o que dizer, na sequência certa, e com todos os pontos principais. Se houver algum aspecto textual da sua apresentação que não é importante o suficiente para ser aprendido e memorizado por você, provavelmente ele não é importante o suficiente para estar nela, também.
Resumindo em uma frase curta
Na hora de compor seus próximos slides, a “regra dos 10/20/30″, proposta por
Guy Kawasaki, é um primor de simplicidade, porque foi composta por alguém
cuja atividade profissional exigia assistir a grande número de apresentações
diferentes todos os dias, e serve como uma linha geral, que você pode
flexibilizar apenas no que for essencial.
Vou resumi-la: nenhuma apresentação efetiva deve ter mais de 10 slides,
durar mais de 20 minutos ou ter alguma fonte de tamanho menor que 30.
Apresentações servem para transmitir idéias. Use-as bem, e elas funcionarão a
seu favor. Caso contrário… a idéia que você transmitirá poderá funcionar contra
você.