expedição à 4ª nascente do tabuão ou lorena expedição à 4ª nascente do tabuão ou lorena
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“ “ Expedição à 4ª Nascente do Expedição à 4ª Nascente do Tabuão ou Lorena”Tabuão ou Lorena”
A 4ª nascente do ribeirão Tabuão ou Lorena é a nascente principal?
Qual a situação da Área de Preservação Permanente dessa nascente?
ProblemaProblema
Em 2002, foram visitadas duas nascentes ( em verde), as quais chamamos nascentes do meio e principal, acreditando que essa última seria a principal, porém levantou-se a hipótese de que a principal pudesse ser o 4º braço que
aparece no mapa ( vermelho), na qual visitamos no dia 10 de maio de 2003.
Nascente do Meio
Nascente Principal
Encosta da Nascente do Meio
Encosta da Nascente Principal
a. Promover análise e reflexão sobre assuntos relacionados a Geografia
(homem e o meio), através da prática de interação dos diversos campos do conhecimento geográfico.
b. Realizar a verificação de possíveis problemáticas que possam ser abordadas sob a ótica dos temas para projetos de pesquisa e futuros TCCs.
c. Integrar teoria e prática, por meio dos estágios, incentivando a pesquisa e a atuação pedagógica.
d. Dinamizar a formação do educador por meio de projetos de educação ambiental junto à escolas e comunidades.
Objetivos GeraisObjetivos Gerais
a. Identificar a nascente principal do ribeirão Tabuão, bem como verificar a situação da Área de Preservação Permanente.
b. Inserir o processo educativo e a participação social na ação local junto a Bacia Hidrográfica do ribeirão Tabuão (Entregar projeto de recomposição da mata ciliar de uma das nascentes do Tabuão ao proprietário da fazenda Santa Edwiges) .
Objetivos EspecíficosObjetivos Específicos
Público-alvoPúblico-alvo
Comunidades do entorno do ribeirão Tabuão, principalmente proprietários de fazendas, escolas , moradores e poder público.
Realizar expedições junto ao ribeirão Tabuão e envolver estagiários da Geografia em estudos e levantamento de dados sobre:
1) Área da Bacia Hidrográfica do ribeirão Tabuão ou Lorena, por meio de observações , uso da cartografia e instrumentos próprios.
2) Identificação e análise das Áreas de Preservação Permanente.3) A Ação antrópica e o Impacto ambiental .
4) As possíveis propostas de recomposição , educação e conservação ambiental.
ConteúdosConteúdos
Desenvolvimento e MetodologiaDesenvolvimento e MetodologiaCentro Unisal:Centro Unisal:
Reconhecimento de área- Bacia Hidrográfica do ribeirão Tabuão ou Lorena, através da cartografia e instrumentos
Desenvolvimento e MetodologiaDesenvolvimento e MetodologiaCentro Unisal:Centro Unisal:
Reconhecimento da Área de Preservação PermanenteO entorno da nascente está cercada por uma mata em regeneração ( nativa
secundária).
Desenvolvimento e MetodologiaDesenvolvimento e MetodologiaIdentificação da NASCENTE
PRINCIPAL Apesar da 4ª nascente estar
numa altitude de 957 m, abaixo da 3ª nascente (1239
m) é a nascente considerada a PRINCIPAL, pois é a mais
distante da foz.O olho d’água migrou em torno de 100 m, estando
coberto por capim gordura. Para uma regeneração
completa da vegetação, caberia aí o isolamento da
nascente de um raio mínimo de 50 m.
Desenvolvimento e MetodologiaDesenvolvimento e Metodologia
A ação antrópica e o Impacto ambiental Ao fundo se pode ver a ação do homem , mares de morros desmatados , ao
longo da história, para produzir café , carvão , leite e gado de corte. À nossa frente a nascente possuidora ainda de uma mata protetora, as nossas
costas só pastos.
Desenvolvimento e MetodologiaDesenvolvimento e MetodologiaAs possíveis propostas de recomposição , educação e conservação ambiental
Nesta expedição foi entregue ao proprietário da Fazenda Santa Edwiges o PROJETO de recomposição da mata ciliar de uma das nascentes do Tabuão, organizado pelo Daee, Acdal, Ibama , Centro Unisal, Instituto Oykos, e Progaia , organizado após
expedição em 2002.
A participação do Comitê de Bacia Hidrográfica Paraíba do Sul sem dúvida, esclareceu a importância de cuidar das pequenas bacias hidrográficas , no sentido de garantirmos a
conservação do ambiente e conseqüentemente a manutenção da água.
Acdal Instituto Oykos
Levantamento BibliográficoLevantamento BibliográficoLei 4771/65, de 15 de setembro de 1965. “Institui o novo Código Florestal”. Legislação Ambiental. GPRH- Grupo de Pesquisas em Recursos Hídricos – DEA- UFV e ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica .Lei 1172/76, de 17 de novembro de 1976. “Delimita as áreas de proteção relativas aos mananciais, cursos e reservatórios de água a que se refere o artigo 2º à Lei nº 898 de 18 de dezembro de 1975, que estabelece normas de restrição do uso do solo e tais áreas e dá providências correlatas.” Legislação Ambiental . GPRH- Grupo de Pesquisas em Recursos Hídricos – DEA - UFV e ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica .Lei 6938/81, de 31 de agosto de 1981. “ Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação , e dá outras providências.” Legislação Ambiental . GPRH- Grupo de Pesquisas em Recursos Hídricos – DEA - UFV e ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica.
Levantamento BibliográficoLevantamento Bibliográfico
Constituição Brasileira de 1988. Art. 225. “ Dispõe sobre o Meio Ambiente”. Legislação Ambiental . GPRH- Grupo de Pesquisas em Recursos Hídricos – DEA - UFV e ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica .Decreto nº. 750/93, de 10 de fevereiro de 1993. “Dispõe sobre o corte, a exploração e a supressão de vegetação primária ou nos estágios avançados e médio de regeneração da Mata Atlântica e dá outras providências.” Legislação Ambiental. GPRH - Grupo de Pesquisas em Recursos Hídricos – DEA - UFV e ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica .Lei 9605/98, de fevereiro de 1998. “Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao Meio Ambiente e dá outras providências.” Legislação Ambiental . GPRH - Grupo de Pesquisas em Recursos Hídricos – DEA - UFV e ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica.
Considerações Finais Considerações Finais
Com a expedição pôde-se constatar que a nascente visitada é a nascente principal e sua situação de preservação é boa , porém ela deve ser cercada no mínimo exigido por lei em 50 m , a fim de protegê-la da invasão de
animais. Muito importante é que a expedição incentivou os alunos na aprendizagem da Geografia , por meio da utilização dos mapas, bússola,
GPS, pelo reconhecimento da área - erosão , área de preservação permanente , assoreamento do ribeirão, a ação antrópica ...
Permitiu ainda o levantamento dos temas a serem encaminhados para o trabalho de produção de material pedagógico , bem como para o trabalho
de conclusão de curso.
Equipe- Equipe- AlunosClaudia Cristina Lourenço
Claudio Antonio Lopes da Silva
Dermeson Ezequiel de A Carvalho
Elaine Cristina Blodorn
José Rodrigues da Silva
Júlio César Pereira Rosa
Márcio Felipe Costa
Maria de Fátima da Silva
Maria Laura Aparecida Barbosa Pereira
Priscila de Castro Corrêa
Roberto de Souza Brandão
Sônia Josemira Vicente
Equipe Equipe
Professores
Fábio SanchesMaurício Zacarias
Moreira
Euni Vieira e SilvaCoordenadora de Estágios
Coordenadora Geografia
Prof.ª Elisa Regina Torquato Salles
Diretor Acadêmico
Prof. Fábio José Garcia dos Reis
Diretor Geral
Pe. Milton Braga de Resende