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Seminário Micro e Minigeração Distribuída Impactos da RN 482/12 Brasília, 9 e 10 de abril de 2014 Experiência da CEMIG na conexão de micro e minigeração distribuída

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Seminário Micro e Minigeração Distribuída – Impactos da RN 482/12 – Brasília, 9 e 10 de abril de 2014

Experiência da CEMIG na conexão de micro e minigeração distribuída

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Contextualização

• Inédito em termos de Brasil (conexões em BT);

• Inexistência de Normas de Acesso em BT;

• Prazo para adequação de 240 dias (a partir de 17/04/2012);

• Diversidade de temas a serem resolvidos:

o Procedimentos de acesso;

o Padrão de entrada;

o Medição;

o Sistema comercial (faturamento);

o Incerteza quanto a tributação (ICMS);

o Capacitação dos empregados;

o DSV - Dispositivo de seccionamento visível;

o Segurança;

o Interface de proteção (inversores / painel de proteção);

o Formulários de acesso (estudos, registro ANEEL, cadastro);

o Normalização ABNT;

o Sistema georeferenciado

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Procedimentos de acesso

• As soluções técnicas e os procedimentos de conexão em baixa tensão tem que

ser mais simples e ágeis que no caso da média tensão ;

• Potencial de grande número de acessos com o passar dos anos

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Padrão de entrada

Objetivo: minimizar as intervenções buscando aproveitar as caixas de medição

homologadas nas distribuidoras.

Pontos de interesse: caixas de medição; número de medidores a serem utilizados;

dimensões do(s) medidor(es); posição do DSV; custos de

adequação; segurança dos eletricistas.

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Medição I

Objetivo: minimizar os custos para os consumidores.

Pontos de interesse: Garantia da adequação com o sistema comercial para faturamento e

processo de leitura

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Medição II

Objetivo: minimizar os itens de estoque da Distribuidora.

Pontos de interesse: Medidores com homologação INMETRO; menor custo; telemedição;

Medição direta e Medição indireta

Medição direta Medição indireta

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Sistema Comercial (faturamento)

Objetivo: minimizar as intervenções no sistema comercial buscando aproveitar as

funcionalidades do sistema já em operação.

Pontos de interesse: Desenvolvimento de ferramenta “stardard” pelo fornecedor do

sistema (SAP). Demora no desenvolvimento;

Obs.:

• A SAP tem enviado módulos de faturamento para testes;

• Atualmente o faturamento é feito de forma manual por meio de leituras remotas

das unidades consumidoras;

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Tributação (ICMS, IP)

Objetivo: Reduzir os riscos de recolhimento incorreto dos tributos.

Pontos de interesse: Incerteza por parte do CONFAZ (posicionamento oficial somente em

fevereiro/2013); Diferimento pelo governo de MG do ICMS (lei

20.824 de 31/07/2013); Cobrança da IP;

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Capacitação

Objetivo: minimizar os riscos relativos as equipes de operação e manutenção e capacitar

as centrais de relacionamento para receber as solicitações.

Pontos de interesse: Operação, manutenção, atendentes, equipes de vistoria. IMPORTANTE:

pessoal próprio e principalmente terceirizados.

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Dispositivo de Seccionamento Visível I

Objetivo: minimizar os custos para os consumidores assegurando a utilização de produtos

com qualidade comprovada.

Pontos de interesse: chaves com capacidade compatível com os disjuntores de entrada já

homologados pelas distribuidoras; certificadas; utilização de caixas

padronizadas.

Chave seccionadora

Abertura sob carga; Acionamento com dispositivo para trava com cadeado (bloqueio) nas posições

aberto e fechado (para unidades consumidoras onde a caixa de medição estiver voltada para via

pública); Capa protetora para os contatos elétricos; Tampa transparente (para possibilitar a

visualização dos contatos); Acionamento fixo (sem fusível); Tensão de isolamento: 1000 V;

Certificação IEC 60947

Caixa

Utilizar caixa CM-DSV (caixa padronizada pela Cemig – 02.111-TD/AT-95) - Monofásico: CM6-DSV e

Bifásico/Trifásico: CM7-DSV

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Dispositivo de Seccionamento Visível II

Disjuntor de entrada Chave seccionadora

≤ 60 A 63 A

> 60 A e ≤ 100 A 100 A

> 100 A 250 A

Tabela Resumo

Despacho ANEEL Nº720 de 25/03/2014

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Segurança I

Objetivo: Assegurar correta sinalização de segurança para equipe de manutenção e

terceiros.

Pontos de interesse: Placas com características reflexivas, proteção U.V., custo reduzido,

facilidade de instalação nas diversas configurações de padrão de

entrada e transformadores de distribuição.

Padrão de entrada Ramal de ligação e transformador

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Segurança II

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Segurança III

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Interface de proteção

Objetivo: Garantir a não ocorrência de ilhamento.

Pontos de interesse: Inversores homologados pelo INMETRO; relés de proteção adequados

para GD.

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Formulários de acesso

Objetivo: concentrar em um só documento todos os campos necessários para diversas

interações.

Pontos de interesse: Registro junto a ANEEL; estudo de inserção; dados da UC; dados do

consumidor; dados da GD.

Registro deverá ser enviado a

ANEEL em até 30 dias após a

entrada em operação.

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Normalização ABNT

Pontos de interesse: Inexistência de norma brasileira para homologação dos

inversores quando da RN 482.

ABNT NBR 16149 – Sistemas fotovoltaicos (FV) — Características da interface de conexão

com a rede elétrica de distribuição;

ABNT NBR 16150 – Sistemas fotovoltaicos (FV) — Características da interface de conexão

com a rede elétrica de distribuição — Procedimento de ensaio de conformidade.

Publicadas em 1º de Março de 2013 com um ano para adequação.

Só serão aceitos inversores com certificação INMETRO. Excepcionalmente, até que o

processo de etiquetagem por parte do INMETRO esteja consolidado, poderão ser aceitos,

após análise por parte da equipe de engenharia da Cemig D, inversores que apresentem

certificados dos laboratórios internacionais acreditados pelo INMETRO.

Necessidade de etiquetagem pelo INMETRO.

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• Testes em Inversores (Pn <= 15 kW)

• Adequação dos laboratórios dos laboratórios para realização dos testes segundo as normas brasileiras

Certificação INMETRO

Portaria INMETRO 004/2011 ??

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Sistema Georeferenciado

Objetivo: Sinalizar adequadamente as unidades consumidoras com GD.

Pontos de interesse: utilização pela equipe de estudos de rede e expansão; utilização pela

equipe de operação.

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Potência total =

394,895 kWp

Status das conexões na CEMIG

1 Algar UFV Uberlândia 6,58 Direta Trifásico BT Ligada

2 Colegio Nacional Inst. Vigotski UFV Uberlândia 2,12 Indireta Média Tensão BT Ligada

3 Danilo Marcon UFV Andradas 3,12 Direta Trifásico BT Ligada

4 Eficiencia Máxima UFV Brumadinho 3,57 Direta Trifásico BT Ligada

5 Eros Grau UFV Tiradentes 22,03 Indireta Trifásico BT Ligada

6 Luiz Eugenio UFV Uberlândia 29,6 Indireta Monofásico BT Ligada

7 Marco Aurelio UFV Nova Lima 26,9 Direta Trifásico BT ligada

8 Pedro Bernardes UFV Uberlândia 29,7 Indireta Trifásico BT Ligada

9 PGM UFV Uberlândia 6,58 Direta Bifásico BT Ligada

10 SEAP UFV Uberlândia 2,12 Direta Trifásico BT ligada

11 Tecidos Miramontes UFV Uberlândia 3,29 Indireta Trifásico BT ligada

12 Seltec UFV T. Otoni 2,85 + 6,92 Direta Bifásico BT Ligada

13 Flávio Malagoli Buiatti UFV Uberlândia 2,12 Direta Bifásico BT Ligada

14 Euler de Carvalho Cruz UFV Belo Horizonte 2,88 Direta Bifásico BT ligada

15 Etesa Uberlandia UFV Uberlândia 20,58 Direta Trifásico BT Aguardando resp Cliente

16 Luiz Alberto Garcia UFV Uberlândia 19,27 Indireta Trifásico BT Aguardando resp Cliente

17 Marcelo Francisco Cenni UFV Belo Horizonte 5,39 Direta Trifásico BT Ligada

18 Giusepe Sarti Rangel UFV Sete Lagoas 2,3 Direta Bifásico BT Solicitar Vistoria

19 UNIFEMM UFV Seta Lagoas 5 Indireta Média Tensão MT Aguardando resp Cliente

20 Asilo Vila Vicentina UFV Sete Lagoas 9,82 Indireta Trifásico BT Aguardando resp Cliente

21 Sergio Duarte UFV Belo Horizonte 2,88 Direta Trifásico BT Aguardando resp Cliente

22 NEA Cooxupé UFV Guaxupé 2,82 Indireta Média Tensão MT

23 Edmar Flavio Machado UFV Ipatinga 4 Direta Bifásico BT

24 Flavio Moraes UFV Nova Lima 8,64 Direta Trifásico BT

25 Salatiel Anuda UFV Governador Valadares 5 Direta Trifásico BT

26 Escrita Assessoria Contabil UFV Teófilo Otoni 34 Direta Trifásico BT

27 Jorge Rodrigues UFV Teófilo Otoni 1,52 Direta Bifásico BT

28 Martinho Arlete Abrantes UFV Teófilo Otoni 2,85 Direta Trifásico BT

29 Aline Aparecida UFV Teófilo Otoni 2,85 Direta Trifásico BT

30 Fabricio Agostinho de Paula UFV Teófilo Otoni 5 Direta Bifásico BT

31 Jorge Rodrigues de O Filho UFV Ataleia 2 Direta Monofásico BT

32 Jomar Britto de Oliveira UFV Teófilo Otoni 1,68 Direta Trifásico BT

33 Lourenço Gomes de Santana UFV Teófilo Otoni 4 Direta Trifásico BT

34 Paulo Henrique Gonçalves UFV Teófilo Otoni 2,85 Direta Trifásico BT

35 Recanto do Bobby UFV Pompéu 4,8 Direta Monofásico BT Ligada

36 Jose Francisco Sampaio UFV Belo Horizonte 2,94 Direta Trifásico BT Aguardando resp Cliente

37 Green UFV Contagem 30 Direta Monofásico BT

38 IPAC - Patologia Clínica UFV Uberlândia 2,12 Indireta Trifásico BT

39 Cires Canisio Pereira UFV Uberlândia 2,12 Direta Bifásico BT Ligada

40 Marcio Melo Silva UFV Uberaba 2,52 Direta Bifásico BT

41 Edificio Tuma UFV Belo Horizonte 10 Indireta Trifásico BT

42 Edmar Teixeira Guimaraes UFV Belo Horizonte 0,49 Direta Bifásico BT

43 Fundação Torino UFV Belo Horizonte 9 Direta Trifásico BT

44 Lisiane Erna Weland UFV Itabirito 1,96 Direta Trifásico

45 Paulo Antonio Cardoso UFV Uberlândia 34 Direta Trifásico

46 Claudio P G Junior UFV Uberlândia 2,115 Direta Trifásico

POTENCIA

INJETADA -

KW

SITUAÇÃO

PLANILHA DE MICRO E MINI GERAÇÃO

Nº FASESTIPO DE

MEDIÇÃO

NÍVEL DE

TENSÃOITEM NOME DA USINA TIPO LOCAL

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• A conexão de GD em redes de BT é inexorável;

• O “negócio” distribuição de energia poderá ser fortemente modificado

em função do nível de inserção da GD;

• Realização de conexões com segurança e com equipamentos de

qualidade;

• Etiquetagem dos principais componentes;

• Capacitação de profissionais/empresas brasileiras para o “novo” ramo de

atuação;

Conclusões

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Muito Obrigado!

Marcio Eli M. Souza Engenheiro de Tecnologia e Normalização

[email protected] (31) 3506 2717

Wilson Geraldo Machado

Engenheiro de Comercialização

[email protected] (31) 3506 4745