faça uma condução circulação nas rotundas · colocar-lhes o cinto.” cadeirinha, ......

13
b o l e tim b o l e tim out.nov.dez 2002 PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL PREVENÇÃO RODOVIÁRIA AÇORIANA PREVENÇÃO RODOVIÁRIA AÇORIANA … seja prudente Circulação nas rotundas … seja prudente Circulação nas rotundas Faça uma condução de vida Cum pra o Código…

Upload: vuongtuong

Post on 03-Dec-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

boletimboletimout.nov.dez 2002 PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL

PREVENÇÃO RODOVIÁRIA AÇORIANAPREVENÇÃO RODOVIÁRIA AÇORIANA

… seja prudente

Circulação nas rotundas… seja prudente

Circulação nas rotundasFaça uma condução

devidaCumpra o Código…

PREVENÇÃORODOVIÁRIA

AÇORIANAout.nov.dez 20023

Editorial

Acabadas as férias, iniciado o período escolar e aparecidas as primeiraschuvas, inevitavelmente a circulação rodoviária fica condicionada aoaumento de perigos e das situações de risco.

Um tráfego fluido, sem grandes alterações de velocidade dos veículosem curtos períodos de tempo, é o que se preconiza e deseja,especialmente para a circulação urbana.

É uma altura do ano em que o número de veículos a circular nas zonasurbanas aumenta, provocando uma diminuição da fluidez do tráfego.

O início do período escolar ocasiona, em determinados pontos deconflito, especialmente nas maiores cidades, engarrafamentos inacei-táveis. Isto porque, por um lado, os utilizadores das vias têm o hábito delevar os alunos “ ” e, por outro, os esta-belecimentos escolares não estão bem situados, nem reúnem condi-ções para a descarga e carga dos passageiros.

Quanto às chuvas, os pisos molhados requerem, da parte dos utili-zadores das vias, um maior cuidado, especialmente no período deadaptação às condições do piso, sendo mais importante para quemrealiza o mesmo trajecto diariamente.

A intervenção das autoridades deve ser “reguladora” dos interesses dasmaiorias, sendo intransigentes, quer com o comodismo de alguns, quercom a falta de cuidado de outros.

Esperamos que o futuro próximo nos traga uma melhoria significativa nacirculação rodoviária, com um aumento da qualidade e segurança nacondução.

quase para dentro das escolas

“O início doperíodo escolarocasiona, emdeterminadospontos deconflito,especialmentenas maiorescidades,engarrafamentosinaceitáveis...”

“A intervençãodas autoridadesdeve ser‘reguladora’...sendointransigentes,quer comcomodismo dealguns, quercom a falta decuidado deoutros.”

Dr. WalterAdrahi

PREVENÇÃORODOVIÁRIAAÇORIANA

Corpos

Sociais da

P. R. A.

Mesa da Assembleia Geral

Presidente -Vice-Presidente -

Secretário -Secretário -

J. H. Ornelas & C.ª Sucr. Ld.ª

Caetano, Raposo & Pereira, Ld.ª

Auto Viação Micaelense, Ld.ª

Rego, Costa & Tavares

Conselho Fiscal

Varela & C.ª, Ld.ª

Empresa de Viação Terceirense, Ld.ª

Dr. Rui Santos (nomeado pela SRHE)

Conselho Directivo

Presidente -Vice-Presidente -Vice-Presidente -

Secretário -Tesoureiro -

Vogal -Vogal -

Vogal suplente -Vogal suplente -

Dr. Walter Adrahi

Engº Sérgio Paixão

Sr. João Francisco Amaral

Engº Fernando Lima

Sr. Carlos Ribeiro

Prof. Luís Silva Melo

Engº José Manuel Rodrigues Marques

Drª Fátima Rego Ponte

Engº Luís Simões Paiva (nomeado pela SRHE)

Designados

em Assembleia

Geral Ordinária,

a 20/04/2001

Propriedade: Prevenção Rodoviária Açoriana - P. R. A.

Director: Dr. Walter Adrahi

Coordenação: Prof. Luís Silva Melo

Impressão: Tipografia Aníbal (Ponta Delgada)

Design e grafismo:

Tiragem: 1000 exemplares

boletimboletimout.nov.dez 2002 PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL

PREVENÇÃO RODOVIÁRIA AÇORIANAPREVENÇÃO RODOVIÁRIA AÇORIANA

a P.R.A.

PREVENÇÃORODOVIÁRIAAÇORIANA

4PREVENÇÃO

RODOVIÁRIAAÇORIANA

5out.nov.dez 2002

Desde 1988 que estou a trabalhar numa escola de condução, ministrando o ensino, mascom mais afinidade para a parte teórica onde, até hoje e, diariamente, tento transmitir, omais clara e convictamente possível, o Código de Estrada português. Sempre meconheci muito entusiasmada em ensinar todas as regras e sinais, a dar conselhos, frutoda minha experiência como condutora, a divulgar as campanhas da PrevençãoRodoviária, quer portuguesa quer açoriana, enfim, uma roda viva para alertar aquelesque, dentro de pouco tempo, serão meus colegas de estrada e que se cruzarão comigono dia a dia.Aexperiência de vários anos foi-me permitindo maior facilidade no ensinamento das leisque regem a circulação rodoviária que, à partida, são fáceis de transmitir, mas muitasvezes muito difíceis de cumprir. Por este motivo, gostaria de partilhar o meu testemunhopessoal da dificuldade que eu, tão intransigente no cumprimento das regras de Código,senti; e quase, mas quase, cedi e cheguei mesmo a desrespeitar, confesso meia dúziade vezes, aquele livro que faço reviver todos os dias. Isto tudo quando passei a sercondutora mas também Mãe.Ainda antes de ser mãe pela primeira vez já me preocupava, não fosse eu instrutora,entre as coisas normais de um enxoval a adquirir, com os acessórios obrigatórios paratransportar no automóvel o meu bebé, o mais segura e comodamente possível. Até aquitudo bem, tarefa facílima pois tantas vezes ensinei aos meus alunos o que comprar. OCódigo foi facilmente cumprido. Mais tarde o bebé estava a ser transportado de acordocom as mais exigentes normas de segurança.O problema surgiu quando a minha filha atingiu um ano e meio de idade, altura em quefoi praticamente impossível fazer prevalecer o Código dentro do meu automóvel.Começaram as birras ensurdecedoras para não ser amarrada à tão confortável

“... Leis queregem acirculaçãorodoviária...são fáceis detransmitir, masmuitas vezesdifíceis decumprir...”

“... antes de sermãe … já mepreocupava...com osacessóriosobrigatóriospara transportarno automóvel omeu bebé, omais segura ecomodamentepossível.”

Drª FátimaR. Ponte *

“... não passou deum grandesusto, mas foiuma liçãoprática, maisimportante quequalquer regrado Código...”

“É preciso...incutir-lhes estehábito de sesentarem nacadeira ou nobanco doautomóvel, pormais curta queseja a viagem, ecolocar-lhes ocinto.”

cadeirinha, depois foram as sucessivas surpresas que me fazia quando,repentinamente, surgia ao meu lado, depois de orgulhosamente tirar o cinto desegurança, enquanto eu tentava concentrar-me e levar o carro ao seu destino. Enfim,uma série de situações que eu jamais pensei que me poderiam acontecer.Como fazer cumprir o Código de Estrada numa situação destas? Como convencer umacriança de tão tenra idade a zelar pela sua segurança? E como nós, pais, conseguimosresistir a eles, que querem ir agarrados ao nosso pescoço ou apoiados em nós comtanta ternura e carinho ao fim de um dia de trabalho em que as saudades mútuas falam

* Instrutora da Escola de Condução ”Ilha Verde” (P. Delgada - S. Miguel)

mais alto?Nem eu pude resistir.Até que um dia, deregresso do colégio,necessitei de fazeruma travagem maisforte e vi a minha filhaser projectada para olado oposto do banco,onde se encontravaem pé. Felizmente nãopassou de um grandesusto, mas foi umalição prática, maisi m p o r t a n t e q u equalquer regra doCódigo, que eu tantasvezes “declamei”.É nestas alturas que épreciso, de facto, fazervaler aos nossos filhosa autoridade de pais.Pelo amor que temospor eles não podemosc e d e r à s s u a svontades, pondo em risco as suas vidas. É preciso, e porque somos seres de hábitos,incutir-lhes este hábito de se sentarem na cadeira ou no banco do automóvel, por maiscurta que seja a viagem, e colocar-lhes o cinto. Algum tempo depois serão eles mesmosozinhos a fazê-lo.Hoje, depois de muito ralhar e de muitas vezes lhe meter medo com a autoridade, e deficar com remorsos de não lhe facilitar o contacto comigo durante uma viagem, sinto-mefeliz por ter adoptado um comportamento “ditador” quanto à sua segurança noautomóvel.Ainda numa destas semanas orgulhei-me ao ouvir a minha filha dizer para oirmão: “Não podes ir em pé, senta-te e põe o cinto por causa da Polícia.” Nem que sejasempre e só por causa da Polícia...

Opinião OpiniãoTransporte de criançasTransporte de criançasA responsabilidade dos pais no transporte dos seus filhosA responsabilidade dos pais no transporte dos seus filhos

“Pelo amor quetemos por elesnão podemosceder às suasvontades, pondoem risco as suasvidas.”

PREVENÇÃORODOVIÁRIAAÇORIANA

6PREVENÇÃO

RODOVIÁRIAAÇORIANA

7out.nov.dez 2002

“... com menosde 3 anos...usarem sempreum disposotivode retenção...adequado à suaidade, peso ealtura...”

“Num ciclomotorou motociclo,só é permitidotransportarcrianças comidade superior a7 anos, massempre comcapacete... ”

Drª FátimaR. Ponte

Informação

“... se o choque seder a 80 Km/h,será como se acriança caísse deuma altura de25 metros(10 andares).”

“A necessidadede transportar,cada vez mais,recém nascidos,jovens ecrianças...impõe cuidadosacrescidos nosentido degarantir confortoe segurança... ”

Informação

A necessidade de transportar, cada vez mais, recém nascidos, jovens e crianças,nos veículos automóveis, reforça a necessidade de precaução de quem vai aovolante, mas também impõe cuidados acrescidos no sentido de garantir conforto esegurança na viagem.Essas garantias são asseguradas pelos( ), vulgarmente conhecidos por “cadeirinhas”, que são, aliás, de usoobrigatório, nos termos da legislação em vigor.Os SRC podem ser adquiridos em locais variados, desde as lojas de especialidadeàs grandes superfícies comerciais, passando pelas lojas de pronto-a-vestir paracriança ou pelos estabelecimentos especializados na venda de acessórios auto.Em função da muita e variada oferta, algumas entidades têm vindo a públicochamar a atenção para o facto de, entre produtos de reconhecido prestígio equalidade, devidamente certificados e homologados pelas entidadescompetentes, surgirem outros cujos e cumprimento das

são ,apesar de, na maior parte dos casos se venderem a preços muito convidativos eserem de agradável aspecto visual e estético.

Sistemas de Retenção para CriançasSRC

requisitos de qualidadegarantias obrigatórias de segurança manifestamente insuficientes

À especial atenção dos pais...

Crianças com menos de 3 anos

Crianças dos 3 aos 12 anos

Transporte de crianças em veículos de duas rodas

Podem viajar no banco da frente ou de trás, se usarem sempre um dispositivode retenção (cadeiras próprias e aprovadas em termos de segurança)adequado à sua idade, peso e altura, evitando que a criança, no caso deacidente, seja projectada contra o tablier, bancos da frente ou até mesmocontra o pára-brisas.

Estes dispositivos não podem usar-se em lugares equipados com air-bag.

Devem usar os lugares equipados com sistema de retenção aprovado e, nafalta deste, sentar-se no banco de trás, usando o respectivo cinto desegurança.Nos veículos que não possuam banco à rectaguarda, podem viajar no bancoda frente, desde que utilizem o cinto de segurança. Mas é, no entanto,aconselhável usar um dispositivo de protecção adequado e aprovado.

Nunca transportar uma criança numa bicicleta.Num ciclomotor ou motociclo, só é permitido transportar crianças com idadesuperior a 7 anos, mas sempre com capacete de protecção adaptado aotamanho da cabeça e correctamente ajustado.

Atenção:

Legislação e conselhos úteis...Legislação e conselhos úteis...

Convém ainda salientar que os condutores que transportem as criançassem os acessórios de segurança obrigatórios são responsáveis pelainfracção cometida.

80

Km

/h

50

Km

/h

25

Km

/h

15

Km

/h

10º piso10º piso

4º piso4º piso

1º piso1º piso

r/ chãor/ chão

25 m

10 m

2,5 m

1 m

Em caso de embate,uma criança que não usedispositivo de protecçãoadequado (SRC oucinto), será projectadacom intensidade pro-porcional à velocidade aque seguir o veículo quea transporta.Tomando como termo decomparação a queda,em altura, se o choquese der a 80 Km/h, serácomo se a criança caíssede uma altura de 25 me-tros (10 andares).Na infografia ao ladopode ver-se quão im-pressionantes são os va-lores envolvidos...

Um facto preocupante...Um facto preocupante... RedacçãoPRA

Transporte de criançasTransporte de criançasLegislação, cuidados e evidências...Legislação, cuidados e evidências...

Factores que a condicionam e influenciam a sinistralidade automóvel

PREVENÇÃORODOVIÁRIAAÇORIANA

8PREVENÇÃO

RODOVIÁRIAAÇORIANA

9jul.ago.set 2002

As capacidades das pessoas, perante uma determinada actividade, estãocondicionadas a factores internos e externos, que podem afectá-las, alterando o seucomportamento.O conhecimento, por parte dos condutores, dos factores condicionantes e do modocomo estes os podem afectar, são importantes para a prevenção de acidentes.

“É… frequenteque o condutordemonstre aovolante as suastendênciasnaturais...pode ocasionaruma conduçãoimprudente...”

“As atitudes e osmaus hábitos...geramacidentes... ”

PREVENÇÃORODOVIÁRIA

AÇORIANA

Informação

“... (Asdeficiênciasvisuais)...aumenta(m) atensão física emental.”

“Quando ailuminação éinsuficiente nãose devem utilizaróculos de sol.”

out.nov.dez 2002

CarácterÉ muito frequente que o condutordemonstre ao volante as suastendências naturais, o seucarácter e o seu estado de espírito,tanto se estiver eufórico comodeprimido. Este pode ocasionaruma condução imprudente, quetem que ser evitada.As atitudes e os maus hábitos quegeram acidentes, são:

Impaciência;Desrespeito pelas normasde circulação;Abuso da capacidade doveículo, submetendo-o àsacelerações e travagensexcessivas ou ao excessode carga;Negligência;Exigências profissionais ou pessoais, como compromissos de horáriospouco flexíveis;Falta de civismo ou mesmo cortesia, quando se utiliza os sinais sonorosde modo provocativo ou quando se bloqueia a circulação de veículos oupeões.

Qualquer deficiência visual reduz, a dita faculdade, portanto, aumenta orisco de acidente.Aumenta o tempo de reacção e de resposta para identificar os sinais e osobstáculos;

Recomendações:Para conseguir uma condução segura deve combinar-se,adequadamente, a prudência, a concentração e a condição física;Deve respeitar-se a educação cívica.

. O serhumano perde a faculdade de combinar rapidamente a informação visual comoutra, por períodos curtos. Em geral, as deficiências visuais ocasionam osseguintes efeitos negativos, enquanto se conduz:

Com os olhos capta-se 90% da informação necessária para conduzir

Percepção Visual

Ocasiona maior esforço de convergência dos eixos visuais, e porconseguinte, o aumento de fadiga;Aumenta a tensão física e mental;Em determinados casos, aumenta a confusão de interpretação das coresda sinalização luminosa;Ocasiona a interpretação incorrecta da sinalização, realizada pelosoutros condutores;Aumenta a dificuldade para o condutor se adaptar às condições deluminosidade variável (encandeamento, entardecer, amanhecer eanoitecer).

Para verificar, de um modo prático, o campo visual, basta tentar ver os“lados da estrada” quando se olha um ponto fixo situado à frente naestrada.O campo visual varia com a velocidade. Se a velocidade for excessivapode aparecer o chamado “efeito de túnel” em que os limites laterais daestrada podem não perceber-se;A acuidade visual diminui quando a iluminação é insuficiente, devendo-se, então, reduzir a velocidade;O condutor deve conhecer as suas limitações quanto à avaliação dasdistâncias, isto é, do espaço entre os objectos que se encontram à frenteou atrás dele, e, além do mais, deve saber calcular a velocidade dosoutros utilizadores das vias, pela avaliação do seu movimento;Se o utilizador usa óculos ou lentes graduadas, seria bom ter outro par naviatura;Quando a iluminação é insuficiente não se devem utilizar óculos de sol.

Recomendações:Sempre que existam limitações de visão, o condutor deve conhecê-las, atravésda consulta a um médico especialista, para garantir a sua segurança e a dosoutros utilizadores das vias de circulação.

Informação

Dr. WalterAdrahi

Factores que a condicionam e influenciam a sinistralidade automóvel

“Para conseguiruma conduçãpsegura devecombinar-se...a prudência, aconcentração e acondição física. ”

“A acuidadevisual diminuiquando ailuminação éinsuficiente,devendo-se,então, reduzir avelocidade.”

PREVENÇÃORODOVIÁRIAAÇORIANA

10PREVENÇÃO

RODOVIÁRIAAÇORIANA

11out.nov.dez 2002

“As deficiênciasauditivas...Reduzem grandeparte dainformaçãonecessária paraefectuar umaconduçãocorrecta.”

“A postura numaconduçãosegura dependeda condiçãofísica, devendo--se adoptar umadistânciacorrecta dosbraços e daspernas emrelação aoscomandos doveículo... ”

“Antecipar asacções detravagem,quando seprevêemsituações derisco.”

“Com o passardos anos aspessoas sofremmudançasfísicas e mentaisque influenciama condução”

Acuidade auditivaNo nosso quotidiano, os sinais auditivosparecem ter passado para segundo plano.Não obstante, é recomendável o uso destessinais, em numerosas situações de perigo,e, portanto, recomenda-se que as pessoasque sofrem de perturbações auditivastenham maior precaução e vigilância nacondução.As deficiências auditivas reflectem-se daseguinte forma, na condução:

PREVENÇÃORODOVIÁRIAAÇORIANA

Cumpra oCódigoda Estrada

PUBLICIDADE

Impedem o reconhecimento dos avisos sonoros realizados porambulâncias, polícias e outros condutores, bem como os ruídosocasionados por falhas mecânicas do próprio veículo;Reduzem grande parte da informação necessária para efectuar umacondução correcta.

Aumentar a vigilância e a atenção;Colocar nos veículos dispositivos suplementares com os quais se possamultrapassar as deficiências de informação (espelhos panorâmicos,indicadores luminosos de anomalias no veículo, etc.);Quando a surdez for grave, deve ser-se submetido a exame médico deavaliação da situação e eventual exame psicológico.

A postura numa condução segura depende da condição física, devendo-se adoptar uma distância correcta dos braços e pernas em relação aos

Recomendações:

Recomendações:

Em caso de deficiência auditiva deve-se:

Todo o condutor, de acordo com a sua experiência, possui um código interno queregula a sua capacidade para tomar decisões. Não obstante, a observação porterceiros e a reflexão por parte do condutor sobre os hábitos operativos podeajudar a antecipação das situações limitadas.

A capacidade motora influencia, decididamente, a coordenação demovimentos e a rapidez com que se realizam (tempo de reacção).Quando existe descoordenação de movimentos anatómicos (braços epernas) as manobras realizam-se de forma inadequada (inverter amarcha e travar simultaneamente, girar o volante com intermitência, etc.).O tempo de reacção a um estímulo externo pode ser de um segundo emcondutores com fadiga, sonolentos, com efeito do álcool, etc.. Se ocondutor está alerta e consegue prever uma situação de risco, o tempo dereacção pode chegar aos 0,75 segundos.

Capacidade motora

comandos do veículo, afim de realizar-se os movimentos necessárioscom rapidez e precisão;Antecipar as acções de travagem, quando se prevêem situações de risco;Observar, atentamente, as variações da circulação rodoviária à frente doveículo;Prever alternativas de fuga em eventuais situações de conflito, tendo emconta as falhas dos outros condutores.

Com o passar dos anos as pessoas sofrem mudanças físicas e mentais queinfluenciam a condução. Estas alterações situam-se, fundamentalmente, navisão.

A partir dos 50 anos a acuidade visual diminui, e desenvolve-se a dificuldade emfocar os objectos, aumentando, também, o tempo de recuperação doencadeamento. Devido a esta perda progressiva de visão, deve consultar-se commaior frequência, o oftalmologista, a fim de tomar medidas para efectuar ascorrecções necessárias.

Idade

Visão

Dr. WalterAdrahi

Cumpra oCódigoda Estrada

Ultrapassagens:com o risconão se brinca...

Evite excessos...

Seja tolerante...

InformaçãoInformação

/

Factores que a condicionam e influenciam a sinistralidade automóvelFactores que a condicionam e influenciam a sinistralidade automóvel

… sob condições meteorológicas adversas

PREVENÇÃORODOVIÁRIAAÇORIANA

12PREVENÇÃO

RODOVIÁRIAAÇORIANA

13out.nov.dez 2002

“As condiçõesmeteorológicas...são factor derisco acrescidona condução...cabendo aocondutor adoptarcomportamentosajustados... ”

“O piso molhadoou escorregadioprovoca adiminuiçãoconsideráveldas condiçõesde aderência... ”

“... os principaiscomportamentosa adoptar são:Aumento dadistância desegurança,Redução davelocidade,Circulação emmédios...”

“... factordominante naocorrência deacidentes emcadeia...é...falta demanutenção dedistâncias desegurança... ”

… sob condições meteorológicas adversas

InformaçãoInformação

As condições meteorológicas que caracterizam o Outono e o Inverno são factor de riscoacrescido na condução, quer no país, quer na nossa região.A chuva, o nevoeiro e o vento alteram substancialmente as condições da circulaçãorodoviária, cabendo ao condutor adoptar comportamentos ajustados a estas situações eadaptar a condução às várias circunstâncias com que vai sendo confrontado,nomeadamente:

Má visibilidadePerda de aderênciaMaior desgaste da viatura

Verifique regularmente as condições técnicas do seu veículo.Adapte a condução ao estado do piso, às condições de visibilidade, aoestado e carga do veículo, às suas próprias condições psicofisiológicase à intensidade do tráfego.

- O piso molhado ou escorregadio provoca a diminuição considerável dascondições de aderência, as quais podem ainda ser agravadas por pneus em mauestado. Por isso há que verificar o seu bom estado de conservação e a pressão,mantendo-a de acordo com o prescrito pelo fabricante, não esquecendo osobresselente.

- Os faróis, as luzes de presença, detravagem (stops) e os pisca-pisca devem encontrar-se em boas condições defuncionamento. A limpeza dos vidros dos elementos ópticos é essencial. No casodos faróis, a sujidade pode reduzir-lhe a intensidade em 40%.É importante assegurar também o bom funcionamento do sistema de travagem, dabateria, dos amortecedores, do limpa pára-brisas e do estado de conservação dasescovas.

VeículoPneus

Sistema de iluminação e sinalização

Para atenuar estes efeitos é necessário que o condutor:

O comportamento do condutor

os principais

Aumento da distância em relação ao veículo da frente (distância de segurança)piso molhado ou escorregadio

Sendo, nestas condições, a deficiente visibilidade e a diminuição da aderência aopiso os maiores problemas, comportamentos a adoptar são:

Aumento da distância de segurançaRedução da velocidadeCirculação em médios

O faz com que a distância de travagem (distânciapercorrida pelo veículo desde o momento em que o condutor inicia a travagem, atéà sua imobilização total) aumente e consequentemente, a distância de paragem sefor necessário parar o veículo. Assim, facilmente se compreende que em tais

Mas porquê adoptar estas precauções?

situações a ,que depende apenas da avaliação docondutor, . Se ocondutor do veículo da frente tiver quefazer uma travagem/paragem bruscaou uma diminuição inesperada develocidade, o condutor que o precedeterá tempo para agir, minimizando,assim, o risco de colisão.O factor dominante na

que acontecem,em especial quando a visibilidade éreduzida, reside sobretudo

suficientes para evitarcolisões, em concorrência com a defi-ciente visibilidade que não permite vera via para além do veículo da frente.

distância de segurança

deve ser aumentada

ocorrência deacidentes em cadeia

na falta demanutenção de distâncias desegurança

Redução da velocidadeA é tanto quanto for a . Épois necessário reduzi-la, quando a visibilidade se encontra diminuida. Só assim épossível travar dentro do espaço visível, espaço este que é menor com chuva ounevoeiro.Por outro lado a também quando aao piso se encontra , pelo que nestas condições a

é o factor que mais pode contribuir para que a distância de travagemseja menor.Tendo presente que muitos acidentes se podem evitar com uma travagem e, senecessário, paragem atempada do veículo, facilmente se conclui da necessidadede reduzir tanto quanto possível essa distância de travagem.

distância de travagem maior mais elevada velocidade

distância de travagem aumenta aderênciaprejudicada redução da

velocidade

RedacçãoPRA

“A distância detravagem étanto maiorquanto maiselevada for avelocidade. ”

out.nov.dez 2002

PREVENÇÃORODOVIÁRIAAÇORIANA

14PREVENÇÃO

RODOVIÁRIAAÇORIANA

15

“Com chuva enevoeiro avisibilidade podeficar muitoreduzida...deve circularcom os médios.”

“Ao passar sobreuma poça deágua faça-omuito devagar...nunca se sabese a poça deágua escondeum buraco...”

“... água...pneus em máscondições...e as velocidadeselevadas, podemcausar aaquaplanagem. “

InformaçãoInformação

Há que considerar ainda que quantofor a

, mais provávelcom piso molhado ou escorregadio.Contudo, se o veículo entrar emderrapagem o condutor não devetravar, deve desembraiar (para libertaras rodas motrizes) e tentar controlar oveículo por pequenos toques novolante, virando as rodas no mesmosentido da derrapagem.

pode ficarNestas condições é essencial ser vistopelos outros condutores e restantes

mais elevada velocidade maioro risco de derrapagem

Circulação em médiosCom chuva e nevoeiro a visibilidade

muito reduzida.

RedacçãoPRA

/

utentes da via pública, pelo que deve . Em caso denevoeiro deve activar, também, o farol de nevoeiro e ter presente que a circulaçãoem máximos pode, neste caso, representar um risco acrescido, pois transformam onevoeiro num écran branco que reflecte a luz, reduzindo ainda mais a visibilidade.Para ver melhor deve evitar o embaciamento dos vidros, através da regulação dosistema de aquecimento.

- É necessário tomar de imediato precauções quando das.

É no início, logo que caem as primeiras gotas, que o piso se torna particularmente

circular com os médios

Com chuvaNo início primeiras gotas dechuva

Além destes comportamentos, que devem ser sempre adoptados,há situações que requerem cuidados específicos.Além destes comportamentos, que devem ser sempre adoptados,há situações que requerem cuidados específicos.

escorregadio devido à mistura da água com a sujidade acumulada sobre a superfície davia. desde logo e em relação ao veículo dafrente.

- Ao passar sobre uma faça-o e em1ª velocidade, pois o choque com a água pode desequilibrar o veículo e

. Posteriormente, experimente os travões que, estandomolhados, poderão não funcionar bem. Deixe-os secar, conduzindo lentamente epressionando ao de leve o pedal do travão. Para além disto, nunca se sabe se apoça de água esconde um buraco o que, principalmente se conduzir um veículo deduas rodas, pode ter consequências graves.

Aágua, os pneus em más condições ou compressão baixa e as velocidades elevadas, podem causar a . Estaocorrência consiste na ,deslizando o veículo sobre uma superfície de água, o que faz com que o condutorperca o controlo sobre a direcção e, consequentemente, sobre a trajectória doveículo.

Modere a velocidade aumente a distância

Poças de água poça de água muito devagarprovocar

uma derrapagem

Aquaplanagem ou hidroplanagem -aquaplanagem

perda total do contacto dos pneus com o piso

Peões e condutores de veículos de duas rodas

movimentos de desvio

comportamentos imprevistos

Os peões e os condutores de veículos de duas rodas ficam ainda mais vulneráveisao circular com chuva. Os chapéus de chuva, no caso dos peões, a chuva nosóculos ou nas viseiras dos capacetes no caso dos "duas rodas", prejudicam-lhes avisibilidade e o barulho da chuva impede-os de ouvir claramente. Têm tendênciapara fazer a fim de evitar a lama e as poças de água.Na presença destes utentes o condutor deve estar preparado para se confrontarcom .

… sob condições meteorológicas adversas… sob condições meteorológicas adversas

“... se o veículoentrar emderrapagem ocondutor nãodeve travar, devedesembraiar...e... controlar oveículo porpequenostoques novolante... ”

“... chuva nosóculos ou nasviseiras doscapacetes...prejudicam-lhesa visibiliadade “

out.nov.dez 2002

PREVENÇÃORODOVIÁRIAAÇORIANA

16PREVENÇÃO

RODOVIÁRIAAÇORIANA

17

“Com nevoeironão se deveultrapassar...torna a manobramuito difícil earriscada. ”

“... os condutoresdevem...adoptarcomportamentosdefensivos...(no) caso de…vento forte. ”

“... sob condiçõesmeteorológicasadversas ocondutor deveevitar arealização demanobrasdesnecessárias...e reforçar aadopção de umaconduçãodefensiva...”

“... em zonasventosas e empresença deveículos de‘duas rodas’ ocondutor teráque estar atentoa desviosimprevistos....”

InformaçãoInformação

Base legislativa

Artigo 23º do Código de EstradaAlínea h) do nº 1 do Artigo 25º do Código de EstradaNº1 do Artigo 59º do Código de Estrada, em conjugação com aalínea b) do nº 1 do Artigo 61º do Código de EstradaAlínea d) do nº 1 do Artigo 61º do Código de Estrada

RedacçãoPRA

/

Com nevoeironão se deve ultrapassar

a fadiga surge com mais facilidade

uso do sinal sonoro

berma direita como referência

Com Vento

rajadas de vento ou vento forte.

Com nevoeiro pois a falta de visibilidade torna a manobramuito difícil e arriscada. Vêem-se mal os veículos que circulam em sentidocontrário, havendo ainda que levar em conta que o veículo que segue à frentecomo que espalha o nevoeiro dando ao condutor de trás uma falsa informação; aoultrapassar pode deparar-se-lhe um nevoeiro muito mais espesso.Com estas condições atmosféricas devido aoesforço do condutor para tentar ver sempre mais além. Por outro lado, o nevoeiroabafa os sons, ouvindo-se mal os outros veículos, sendo por isso aconselhávelfazer , quando necessário.Se o nevoeiro for muito espesso, o condutor tem mesmo dificuldade em orientar-sepelo que deve avançar "a passo", tomando a .

Há ainda que considerar um outro factor meteorológico perante o qual oscondutores devem, também, adoptar comportamentos defensivos. É o caso de

Nestas situações o condutor pode perder o controlo da direcção do veículo, econsequentemente da sua trajectória, sendo este risco tanto maior quanto mais

elevada for a velocidade.Para compensar este efeito o condutor deve e

, não esquecendo que ao entrar numazona mais abrigada é necessário retomar a posição normal do volante.Também em zonas ventosas e em presença de veículos de " " ocondutor terá que estar atento a desvios imprevistos da trajectória destes veículos,muito vulneráveis à força do vento.

reduzir a velocidade virar ovolante para o lado donde sopra o vento

duas rodas

Atenção:

Na condução sob condições atmosféricas adversas o condutordeve evitar a realização de manobras desnecessárias, sobretudoda manobra da ultrapassagem e reforçar a adopção de uma

, adaptando a sua condução, particularmente,à redução da visibilidade e da aderência ao piso.Quando viajar com condições meteorológicas adversas, sintonize asrádios nacionais e/ou locais para obter informações sobre o estado dotempo e das condições do tráfego nas vias.

condução defensiva

… sob condições meteorológicas adversas… sob condições meteorológicas adversas

“Com estascondiçõesatmosféricas afadiga surgecom maisfacilidade. ”

www.dgv.pt

PREVENÇÃORODOVIÁRIAAÇORIANA

18PREVENÇÃO

RODOVIÁRIAAÇORIANA

19

“… em Portugal,a sinistralidaderodoviária é aprincipal causade morteinfantil...”

“... entidadesligadas àprevençãorodoviária,anunciaram...um reforço naformação dospais...”

“Por cadacriança quemorre, outrascinco ficamincapacitadas...”

“... os SRC...têm umaeficácia queronda os 80%...”

Os órgãos de comunicação socialtêm, nos últimos tempos, feito ecodas fundadas preocupações dasociedade civil, no âmbito dasinistralidade rodoviária infantil.

Segundo os dados estatísticosdisponíveis, pode assumir-se que,em Portugal, a sinistralidaderodoviária é a principal causa demorte infantil, resultando da incúriados pais e dos moldes em que éfeito o transporte escolar umnúmero de ocorrências muitosignificativo.

No ano passado, morreram emacidentes de viação 48 criançascom menos de 14 anos, tendoficado feridas com gravidade 394 e4323 sofreram ferimentos ligeiros.Estes números, apesar derepresentarem um decréscimo, porcomparação com os últimos anos,não podem deixar de nos preocupara todos.

Análise

“Só umamudançadrástica deatitude e deactuação, aonível doscondutores, dequem legisla ede quemfiscaliza, podeinverter asituação.”

out.nov.dez 2002

RedacçãoPRA

Análise

Sintomático, e preocupante, é o facto de perto de 60% dos acidentes envolvendocrianças com menos de seis anos, acontecer perto de casa, a velocidades inferiores a45 Km/h, em trajectos conhecidos, e em que os pais se desresponsabilizam, querignorando elementares regras e cuidados ligados às condições de transporte (falta de“cadeirinha”, de cinto de segurança, transporte no banco dianteiro...), quer conduzindode forma sobranceira e perigosa.

Aliás, as entidades ligadas à prevenção rodoviária, anunciaram, recentemente, umreforço na formação dos pais, nesta área. A Prevenção Rodoviária Portuguesa, apesarde ter vindo a apostar fortemente na educação das crianças - no que conta com aindispensável colaboração das escolas - pretende reverter esta situação. Assim, vaipromover por todo o país reuniões para alertar os adultos para a segurança notransporte das suas crianças, quer seja em viaturas particulares, quer nas de transportecolectivo, nomeadamente nas de transporte escolar. Um dos projectos anunciados é o“Clube de pais”, tendo também sido já anunciado o projecto “Primeira viagem do seufilho”, o qual será realizado em maternidades e hospitais, com o objectivo de sensibilizaros pais para o transporte dos recém-nascidos.

É importante que os adultos entendam que o cumprimento da legislação e dos maiselementares cuidados no transporte de crianças pode, efectivamente, salvar vidas.

AAPSI -Associação para a Promoção da Segurança Infantil revelou, recentemente, queos SRC (Sistemas de Retenção para Crianças), vulgo “cadeirinhas”, se devidamente

utilizados, têm uma eficácia que ronda os 80%, na prevenção de morte e ferimentosgraves. Contudo, de acordo com a Prevenção Rodoviária Portuguesa, no ano passado,cerca de 60% das crianças que viajou nas auto-estradas da Brisa não utilizava qualquersistema de protecção, apesar da obrigatoriedade do uso da “cadeirinha” (até aos 3 anosde idade) ou do cinto de segurança.

Os números são assustadores, e não podem deixar de merecer um esforço muitoenérgico, da parte de todos, para a alteração radical da situação actual. É que, para alémdas mortes, outros dramas se verificam. Por cada criança que morre, outras cinco ficamincapacitadas permanentemente para uma vida normal.

O que mais dói é saber-se, com base nos estudos realizados, que, “em cada dezcrianças vítimas de acidente, nove podiam ser poupadas se usassem um sistema deretenção adequado”.

E não é a “vergonha” que o primeiro-ministro Durão Barroso exprimiu, no recenteCongresso “Crescer em Segurança”, promovido pela APSI, face aos números dasinistralidade rodoviária infantil, que vai resolver o problema. Só uma mudança drásticade atitude e de actuação, ao nível dos condutores, de quem legisla e de quem fiscaliza,pode inverter a situação.

Não se pode deixar de lamentar o facto de só nesta altura se estar a considerar apossibilidade de legislar no sentido de obrigar à utilização de SRC’s e de cintos desegurança em veículos de transporte colectivo, como também não se pode deixar deabominar o facto de, sendo obrigatório o uso de SRC’s nas viaturas particulares desde1995, a lei não estar a ser minimamente cumprida nem fiscalizada...

Vítimas mortais

Feridos graves

Feridos ligeiros

1997 1998 1999 2000 2001

Sinistralidade rodoviária infantil

93 111 71 66 48

699 681 583 504 394

4595 5002 4895 4436 4323

Fonte: Prevenção Rodoviária Portuguesa

Sinistralidade rodoviária infantilSinistralidade rodoviária infantil

Crianças morrem em acidentes de viaçãoCrianças morrem em acidentes de viação

“... o cumprimentoda legislação...pode,efectivamente,salvar vidas”

PREVENÇÃORODOVIÁRIAAÇORIANA

20PREVENÇÃO

RODOVIÁRIAAÇORIANA

21

Publicidade

Líder europeu

Podes conduzi-lo a partirdos 14 anos

EVT

110 anos a construirum futuro mais seguro

Auto ViaçãoMicaelense, Lda.

Auto ViaçãoMicaelense, Lda.

Carreiras de Transporte Público de Passageiros

Aluguer de Autocarros

Concessionário para os Açores

Concessionário para os Açores

Electrodomésticos e

Mercedes-Benz

Smart

Bosch Artes Decorativas

Caminho da Levada, 149Rua Machado dos Santos, 11 / 27Tel. 296 301 350 Fax 296 301 359

Empresa de Viação Terceirense, Lda

Rua Dr. Sousa Meneses, 15

9700-194 ANGRA DO HEROÍSMO

Publicidade

Tel. 296 283725 - Fax 296 282299Carreira do Tiro - Santa Clara

9500-171 Ponta Delgada

CONCESSIONÁRIO

Sede - Escritório: Rua Vasco da Gama, 449700-017 HortaTelef. 292 292 482 - Fax 292 292 940

Sede - Escritório: Rua Vasco da Gama, 449700-017 HortaTelef. 292 292 482 - Fax 292 292 940

Sede - Escritório: Rua Vasco da Gama, 449700-017 HortaTelef. 292 292 482 - Fax 292 292 940

VARELA & C.ª, L.ª

Escritório:Rua de Lisboa - Apartado 1959501-903 PONTA DELGADATel. 296 301 800 Fax 296 301 810

Escritório:Rua de Lisboa - Apartado 1959501-903 PONTA DELGADATel. 296 301 800 Fax 296 301 810

out.nov.dez 2002

Circulando com o

PREVENÇÃORODOVIÁRIAAÇORIANA

22PREVENÇÃO

RODOVIÁRIAAÇORIANA

23

Infanto-Juvenil Infanto-JuvenilOlá, amiguinhos!

out.nov.dez 2002

Circulando com o

Chico Estrada

O sinal que o Chico Estrada

encontrou, avisa-o da

aproximação de uma

passagem para peões.

Qual dos sinais acima

deves colocar no

espaço em

branco?

Lembra-te:Lembra-te:

que deves parar edeixar passar todosos peões quepretendamatravessar a rua

ao aproximares-te deuma passagem parapeões, deves reduzir avelocidade e ter maisatenção

Caminhar pelos passeios, de frente para osveículos, e o mais longe possível da estrada

Para atravessar a rua, utilizar sempre apassagem para peões, olhando para aesquerda, depois para a direita e novamentepara a esquerda, antes de avnçar, se nãohouver trânsito

No caso de existirem semáforos para peões,passar só quando o sinal estiver verde

Ao circular de noite, é importante utilizarroupas claras e, sempre que possível, tirasreflectoras

Chegou a hora do regresso às aulas!Esta é uma boa ocasião para lembrar os cuidados

a ter, sempre, no caminho para a escola.Noutra secção deste Boletim, são referidas as

normas a pôr em prática pelos amiguinhos queviajam de automóvel. Quando o caminho para a

escola é feito a pé, os cuidados também nuncasão demais.Convém, ainda, lembrar aospais que o seu bom exemploé muito importante, pois atendência dos mais novos éimitar os adultos.Por outro lado, será sempreútil que os pais, repetidasvezes, lembrem aos seusfilhos as regras a respeitar,algumas das quais estãoindicadas no quadro ao lado.Mais vale prevenir do queremediar...

Chico Estrada

Já começamos a recebertrabalhos dos nossosamigos, como esteengraçado desenho, da

, de 9 anos deidade, que frequenta o 4ºano de escolaridade naEB/JI de S. José (Vitória),em Ponta Delgada.

Reparem no bom conselho...

Raquel Margarida Botelhodos Anjos

Cumpra oCódigo da Estrada.

É SUA!

USE-A BEM.

Ministério da Administração Interna

Nada émais importantedo que a vida.

Nada émais importantedo que a vida.

Nada émais importantedo que a vida.