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FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE CAJAZEIRAS FAFIC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS SUMÁRIO 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................ 4 1.1 DA MANTENEDORA ........................................................................................... 4 1.2 MANTIDA ............................................................................................................. 5 2 APRESENTAÇÃO .................................................................................................. 7 3 PERFIL INSTITUCIONAL- FAFIC .......................................................................... 7 3.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DA ENTIDADE MANTENEDORA ............ 7 3.2 HISTÓRICO DE CONSTITUIÇÃO DA FAFIC ....................................................... 8 3.3 RELACIONAMENTO ENTRE A MANTIDA E A MANTENEDORA ....................... 9 3.4 EXPERIÊNCIA DA INSTITUIÇÃO MANTENEDORA ......................................... 10 4 MISSÃO, VISÃO, VALORES, CONCEPÇÃO FILOSÓFICA E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................................... 10 4.1 MISSÃO DA FAFIC ............................................................................................ 10 4.2 VISÃO ................................................................................................................ 11 4.3 VALORES .......................................................................................................... 11 4.4 CONCEPÇÃO FILOSÓFICA .............................................................................. 11 4.5 OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO .......................................................................... 12 5 HISTÓRICO DO CURSO ...................................................................................... 13 5.1 JUSTIFICATIVA O CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS . 13 5.2 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE INSERÇÃO DO CURSO PROPOSTO ................................................................................................................................. 14 Quadro 5.1.1 Aspectos Gerais dos Municípios do Alto Piranhas .............................. 15 Quadro 5.1.2 Estabelecimentos de Ensino dos Municípios do Alto Piranhas (2004) 15 Quadro 5.1.4 Empresas do município em 2010 Fonte: IBGE ................................ 19 6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS VOLTADAS À VALORIZAÇÃO DA

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FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE CAJAZEIRAS – FAFIC

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

SUMÁRIO

1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................ 4

1.1 DA MANTENEDORA ........................................................................................... 4

1.2 MANTIDA ............................................................................................................. 5

2 APRESENTAÇÃO .................................................................................................. 7

3 PERFIL INSTITUCIONAL- FAFIC .......................................................................... 7

3.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DA ENTIDADE MANTENEDORA ............ 7

3.2 HISTÓRICO DE CONSTITUIÇÃO DA FAFIC ....................................................... 8

3.3 RELACIONAMENTO ENTRE A MANTIDA E A MANTENEDORA ....................... 9

3.4 EXPERIÊNCIA DA INSTITUIÇÃO MANTENEDORA ......................................... 10

4 MISSÃO, VISÃO, VALORES, CONCEPÇÃO FILOSÓFICA E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................................... 10

4.1 MISSÃO DA FAFIC ............................................................................................ 10

4.2 VISÃO ................................................................................................................ 11

4.3 VALORES .......................................................................................................... 11

4.4 CONCEPÇÃO FILOSÓFICA .............................................................................. 11

4.5 OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO .......................................................................... 12

5 HISTÓRICO DO CURSO ...................................................................................... 13

5.1 JUSTIFICATIVA O CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS . 13

5.2 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE INSERÇÃO DO CURSO PROPOSTO................................................................................................................................. 14

Quadro 5.1.1 Aspectos Gerais dos Municípios do Alto Piranhas .............................. 15

Quadro 5.1.2 Estabelecimentos de Ensino dos Municípios do Alto Piranhas (2004) 15

Quadro 5.1.4 Empresas do município em 2010 – Fonte: IBGE ................................ 19

6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS VOLTADAS À VALORIZAÇÃO DA

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DIVERSIDADE, DO MEIO AMBIENTE, DA MEMÓRIA CULTURAL, DA PRODUÇÃO ARTÍSTICA E DO PATRIMÔNIO CULTURAL, E AÇÕES AFIRMATIVAS DE DEFESA E PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E DA IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL ............................................................................ 22

7 OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................... 24

7.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................ 24

7.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................. 24

8 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS .......................................... 25

9 CONDIÇÕES DE ACESSO .................................................................................. 26

10 LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ....................................................................... 26

11 PERFIL DO FORMANDO ................................................................................... 28

12 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................ 28

12.1 ESTRUTURA CURRICULAR INTEGRANTE (Resolução MEC/CNE/CES n.10, de 16/12/2004) ......................................................................................................... 28

12.2 MATRIZ CURRICULAR ................................................................................... 29

12.3 RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS ......................................................................... 31

12.4 COMPONENTES CURRICULARES POR SEMESTRE ................................... 33

12.5 COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS .............................................. 34

12.6 EMENTÁRIO, OBJETIVO, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ................................................................................................... 35

13 CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................ 82

13.1 ADEQUAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES À LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) ............................................................................................... 82

13.2 ADEQUAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES À POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .................................................................................. 83

13.3 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ........................................................................... 83

13.4 ADEQUAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES DOS DIREITOS HUMANOS .............................................................................................................. 83

13.5 PRÁTICAS DE PESQUISA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA .......................... 84

13.6 ESTÁGIO CURRICULAR ................................................................................. 85

14 LABORATÓRIO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL ...................... 87

15 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................. 88

16 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ....................................................... 90

17 PRINCÍPIOS OPERACIONAIS DE AVALIAÇÃO ............................................... 90

17.1 AVALIAÇÃO DO CURSO PROPOSTO ............................................................ 91

17.2 EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES (ENADE)......... 91

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17.3 SUGESTÕES DA CPA PARA AVALIAÇÃO DO CURSO BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS .......................................................................................... 91

17.4 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................... 93

18 METODOLOGIA ................................................................................................. 97

19 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) ...................... 100

20 CORPO DOCENTE ......................................................................................... 100

20.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ............................................................ 100

20.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .................... 101

20.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO DOCENTE ........................................... 102

20.4 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA SUPERIOR ....................... 102

20.5 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ........................................................ 103

21 INFRAESTRUTURA ......................................................................................... 103

21.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS DA FAFIC .............................................................. 103

22 POLÍTICAS PARA ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................................. 104

22.1 POLÍTICAS DE ENSINO ................................................................................ 106

22.2 POLÍTICAS DE EXTENSÃO E PESQUISA .................................................... 107

23 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE ............................................... 109

23.1 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E ATENDIMENTO AOS ALUNOS . 109

23.2 PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE (PAD) ............................................. 111

23.3 PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO NA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR .............................................................................................. 111

23.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA ........................................................................................... 112

23.5 PROGRAMA DE NIVELAMENTO .................................................................. 113

23.6 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ........................................................ 114

23.7 PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO (PBE) ............................................. 115

24 SUPORTE TÉCNICO-PEDAGÓGICO .............................................................. 116

24.1 BIBLIOTECA .................................................................................................. 117

24.1.1 Contratos de Cooperação Técnica e Científica ....................................... 117

24.1.2 Política de Atualização do Acervo ........................................................... 117

21.1.3 Informatização ........................................................................................... 118

ANEXO 01 ............................................................................................................. 118

ANEXO 02 ............................................................................................................. 124

ANEXO 03 ............................................................................................................. 129

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1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

1.1 DA MANTENEDORA

CNPJ: 08.798.779/0001-44

Razão Social: Fundação de Ensino Superior de Cajazeiras FESC

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Categoria Administrativa: Sociedade civil de Direito privado, sem fins lucrativos

CEP: 58900-000 Caixa Postal:

UF: PB Município: Cajazeiras

Bairro: Centro Endereço: Rua Padre Rolim, 05

Complementos:

Telefone(s): 3531-3500/ 3531 1266

Email: [email protected]

REPRESENTANTE LEGAL

Nome: Francisco de Sales Alencar Batista CPF:

RG: Órgão Expedidor:

Naturalidade:

Brasileira Sexo: Masculino

Telefone(s):(83) 3531 1335 Fax: (83) 3531 1335

E-mail: [email protected]

1.2 MANTIDA

Nome da Mantida: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Paraíba

Sigla: FAFIC CNPJ: 08798779/0003-06

Disponibilidade do Imóvel: Próprio

1.3. PESQUISADORA INSTITUCIONAL

Nome: Celda Rejane Ferreira

CPF: 918.363.604-87 RG: 1653483

Órgão Expedidor:

SSP UF:

PB

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Telefone(s): (83) 3531-3500 Fax: -

E-mail: [email protected]

1.4. CORPO DIRIGENTE

Nome: Pe. Agripino Ferreira de Assis

Cargo: Diretor Geral

Telefone: (83) 3531-3500

E-mail: [email protected]

Nome: Pe. Severino Elias Neto

Cargo: Diretor Acadêmico

Telefone: (83) 3531-3500

E-mail: [email protected]

Nome: Joelma Pereira Bezerra Dias

Cargo: Coordenadora Pedagógica

Telefone: (83) 3531-3500

E-mail: [email protected]

1.5. CURSO/HABILITAÇÃO

Curso: Graduação em Ciências Contábeis

Habilitação: Bacharelado/Código OCDE 344C02 1.6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Número de vagas oferecidas: 100 (cem vagas) anuais.

Regime acadêmico: Sistema de créditos, com matrícula por disciplina e adoção

de pré-requisitos.

1.7. TURNOS DE FUNCIONAMENTO

Noturno 1.8. CARGA HORÁRIA

Carga Horária Total: 3.080 horas

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Disciplinas Obrigatórias: 2.520 horas

Estágio Supervisionado: 252 horas

Disciplinas Optativas: 108 horas

Atividades Complementares (Obrigatório): 200 horas 1.9. INTEGRALIZAÇÃO

Tempo Mínimo: 4 anos (8 semestres)

Tempo Máximo: 6 anos (12 semestres) 1.10. INGRESSO

50 (cinquenta) vagas semestrais, em período noturno.

2 APRESENTAÇÃO

Este documento tem por objetivo descrever ao Ministério da Educação, através

dos seus órgãos competentes a atualização das propostas educacionais da FAFIC

para o Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis

O projeto apresentado está em conformidade com a Legislação Nacional do

Ensino Superior, às exigências das diretrizes curriculares, resoluções pertinentes para

o Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, Regimentos da Instituição e da

Mantenedora, o Conselho Federal de Contabilidade e a Fundação Brasileira de

Contabilidade.

3 PERFIL INSTITUCIONAL- FAFIC

3.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DA ENTIDADE MANTENEDORA

A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras – FAFIC – com sede

na cidade de Cajazeiras, Estado da Paraíba, CEP 58900-000, telefax (83) 3531-3500,

site www.fescfafic.edu.br, e-mail [email protected], é um estabelecimento isolado

de Ensino Superior, de organização pluricurricular, destinado ao ensino, à pesquisa e

à extensão. Foi fundada pela Lei Municipal nº 503, de 17 de janeiro de 1970, da

Edilidade de Cajazeiras; autorizada a funcionar pela Resolução 04/70, do Conselho

Estadual de Educação da Paraíba, datada de 19 de janeiro de 1970, e que se tornou

efetiva pelo Decreto do Poder executivo Federal nº 66.472, de 22 de abril de 1970.

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A FAFIC é mantida pela Fundação de Ensino Superior de Cajazeiras - FESC,

constituída sob a forma de sociedade civil de direito privado, sem fins lucrativos,

instituída pela Diocese de Cajazeiras, em 19 de março de 1965, com sede e foro na

cidade de Cajazeiras, Estado da Paraíba e cujo Estatuto está registrado no Cartório

do 1º Ofício do Registro Civil de Títulos e Documentos, sob o número de ordem 1.143,

Livro B, nº 10.

Localizada no extremo oeste do Estado da Paraíba, a Faculdade de Filosofia,

Ciências e Letras de Cajazeiras abrange uma área que se estende aos municípios

interioranos de outros estados da Região Nordeste, como Ceará, Rio Grande do Norte

e Pernambuco, o que a coloca em posição estratégica.

3.2 HISTÓRICO DE CONSTITUIÇÃO DA FAFIC

Localizada no extremo oeste do Estado da Paraíba, a Faculdade de Filosofia,

Ciências e Letras de Cajazeiras abrange uma área que se estende aos municípios

interioranos de outros estados da Região Nordeste, como Ceará, Rio Grande do Norte

e Pernambuco, o que a coloca em posição estratégica.

A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras – FAFIC, que tem

como Mantenedora a Fundação de Ensino Superior de Cajazeiras - FESC,

caracteriza-se, historicamente, pelo compromisso voltado à formação da sociedade

em que está inserida e, para tanto, assumiu a missão de contribuir com o

desenvolvimento educacional, através da oferta do Ensino Superior, nas mais

diversas áreas do conhecimento, integrado à pesquisa e à extensão, como uma forma

de atingir a maioria dos campos profissionais demandados pela sociedade.

A partir desse compromisso, define sua política de trabalho em consonância

com as necessidades e expectativas gerais da sociedade local, em interface

permanente com o mercado de trabalho globalizado e o sistema educacional superior.

Nesse processo, a FAFIC tem buscado preparar o indivíduo para compreender a si

mesmo e ao outro, por meio do conhecimento do mundo e das relações que se

estabelecem entre os homens e entre estes e o meio físico e social.

Esta Instituição também parte do princípio de que, enquanto agência promotora

do Ensino Superior deve ser possuidora de uma política de graduação rigorosa e

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teoricamente consolidada, cujos eixos estão articulados organicamente a um projeto

de sociedade e de educação com compromisso e responsabilidade.

A FAFIC caracteriza-se pelo comprometimento com a construção do saber,

com a extensão e a pesquisa, com inovações, com o ensino e a formação, com a

educação permanente e a cooperação institucional, a fim de contribuir com o

desenvolvimento da região. Neste sentido, vem adotando uma prática de estudo

independente, como requisito à autonomia profissional e ao fortalecimento da

articulação da teoria com a prática, através da pesquisa individual e coletiva e da

participação em atividades de extensão.

Para garantir sua missão, a FAFIC organiza seu processo educacional no

desenvolvimento das quatro aprendizagens fundamentais, recomendadas pelo

Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século

XXI, quais sejam: Aprender a conhecer; Aprender a fazer; Aprender a viver juntos e

Aprender a ser. O percurso apresentado surge a partir da compreensão de que é

fundamental preparar o indivíduo para compreender os impactos das novas

tecnologias e da cultura, mediante a concepção de sociedade como um processo

complexo e inacabado, onde valores e paradigmas estão sendo permanentemente

questionados. Assim, esta IES visa superar o déficit de conhecimentos e propiciar o

enriquecimento do diálogo entre povos e entre culturas.

3.3 RELACIONAMENTO ENTRE A MANTIDA E A MANTENEDORA

O relacionamento entre a mantida, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de

Cajazeiras – FAFIC e a Mantenedora, Fundação de Ensino Superior de Cajazeiras

– FESC, é de dependência jurídica e institucional. A FAFIC tem autonomia didático-

pedagógica, acadêmica e administrativa nos limites do Estatuto da Mantenedora e de

acordo com o que dispõe o seu Regimento Interno. Os dirigentes da Administração

Superior da Faculdade são nomeados pelo presidente da Fundação, conforme

disposições estatutárias. A mantida tem estrutura organizacional e instâncias de

decisão próprias, havendo possibilidade de recurso à Mantenedora.

A relação, também é de ordem histórica, tendo em vista que a criação da Mantenedora

ocorreu em razão da necessidade de se implantar uma faculdade no Sertão da

Paraíba, sendo então fundada a FAFIC.

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3.4 EXPERIÊNCIA DA INSTITUIÇÃO MANTENEDORA

A Fundação de Ensino Superior de Cajazeiras surgiu da necessidade premente

de profissionais habilitados em educação, no alto Sertão da Paraíba e de estados

circunvizinhos, visando a melhoria do nível de ensino nas escolas públicas e privadas.

Assim sendo, é incontestável sua experiência na manutenção do ensino superior

desde 1970, quando, buscando dar uma resposta positiva às deficiências regionais de

educação, foi logo criada a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras-

FAFIC, atendendo a 53 municípios dos estados da Paraíba, Ceará, Pernambuco e Rio

Grande do Norte, com os Cursos de Licenciatura de 1º grau em Estudos Sociais e

Ciências, Licenciaturas Plenas em Letras (Habilitação em Português e Inglês), em

Filosofia, Geografia e História, os quais foram reconhecidos em 1976.

Também, na época em que acontecia a interiorização do ensino superior, com sede

nesta cidade de Cajazeiras, Estado da Paraíba, a FESC, através de sua Faculdade

de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras, mediante convênio MEC/DAU, ministrou

Cursos de Especialização de Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Linguística, História

do Brasil, História Contemporânea, História Medieval, História Antiga e Sociologia,

atendendo a professores de grande parte do Nordeste do Brasil.

A FESC ainda manteve convênio com a Universidade Federal da Paraíba – UFPB,

para complementar o seu Curso de Ciências de 1º Grau com as Licenciaturas Plenas

de Matemática, Física, Química e Biologia.

Entre os anos de 2001 e 2006, a FESC, manteve na cidade de Pombal, sertão

paraibano, os cursos de Bacharelado em Ciências Contábeis e Agronomia,

expandindo, assim, o ensino superior na Paraíba.

4 MISSÃO, VISÃO, VALORES, CONCEPÇÃO FILOSÓFICA E OBJETIVOS DA

INSTITUIÇÃO

4.1 MISSÃO DA FAFIC

A partir da liberdade criadora e responsável, a Faculdade de Filosofia, Ciências

e Letras de Cajazeiras propõe-se a fazer a experiência da solidariedade, assumida e

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tematizada criticamente na fidelidade ao que é autenticamente humano. Compromete-

se em promover e facilitar a geração (criatividade) e comunicação (socialização) do

saber filosófico perenemente válido, mediante uma “práxis” transformadora da

realidade, em vista da construção de uma civilização mais humana e mais cristã,

privilegiando o diálogo entre pessoas, grupos e comunidades, no respeito às

diferenças.

Fundamentada nestes princípios, a FAFIC objetiva formar cidadãos para o

sucesso na vida profissional, pessoal e social, adotando uma postura pedagógica

interdisciplinar que reflita sua abordagem holística do conhecimento, a manutenção

de currículo atualizado, oportunidades de uma educação continuada, disponibilizando

equipamentos modernos e oferecendo um sistema de apoio ao estudante, a fim de

possibilitar o desempenho de seu papel social integral e integrado.

4.2 VISÃO

Ser reconhecida como Instituição de Ensino Superior de qualidade e excelência em

ensino, pesquisa e extensão.

4.3 VALORES

Gestão humana e transparência;

Respeito à dignidade humana;

Comprometimento social;

Criatividade;

Compromisso com a excelência acadêmica;

Respeito ás diferenças;

Responsabilidade;

Competência Técnica;

Diálogo com as pessoas, grupos e comunidades.

4.4 CONCEPÇÃO FILOSÓFICA

No exercício da racionalidade crítica, iluminada pela fé e orientada pelos

valores humanos fundamentais, a FAFIC, como instituição confessional inspirada na

doutrina cristã de orientação católica, adota como parâmetros norteadores:

I. a dignidade da pessoa humana, como “o que há de mais perfeito na

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natureza”, criada à imagem e semelhança de Deus, e merecedora das

condições necessárias para o seu pleno desenvolvimento e atuação;

II. a parceria com outras instituições de ensino superior, identificadas com a

busca do saber , comprometendo-se com a libertação integral do ser

humano;

III. a criação de um ambiente acadêmico aberto à inovação, sendo um

instrumento eficiente de formação de profissionais engajados na

transformação da sociedade;

4.5 OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO

Comprometida com a sociedade na formação de profissionais qualificados e

possuidores de uma consciência crítica sobre a realidade que os cerca, a FAFIC traça

o seu plano de ação na tríade acadêmica ensino, pesquisa e extensão, oportunizando

ao aluno o aprofundamento de seus conhecimentos de modo a possibilitar uma

formação continuada, e capacitando-o para o exercício da cidadania com

responsabilidade e ética.

Considerando que a educação é a principal mediadora entre o homem e a

sociedade e, por esta razão, tende a se amoldar às exigências da época, a FAFIC

procura investir em uma prática didático-pedagógica que facilite o desenvolvimento de

um saber não esfacelado ou isolado, mas integrado e global, sempre direcionado ao

social e ao comunitário.

Ainda, pelo mesmo motivo, e levando em conta as tendências de mercado, está

pleiteando a oferta de novos cursos, a fim de proporcionar mais opções à juventude

da região polarizada por Cajazeiras e, consequentemente, mais oportunidades de

trabalho.

Para cumprir todas estas metas, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de

Cajazeiras tem por objetivos:

I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a

inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da

sociedade brasileira e colaborar na sua formação contínua;

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III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia, da criação e difusão da cultura, e,

desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;

IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos

que constituem o patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do

ensino, de publicações e de outras formas de comunicação;

V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que

vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do

conhecimento de cada geração;

VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular

os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e

estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando a

difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da

pesquisa científica e tecnológica geradas na Instituição.

5 HISTÓRICO DO CURSO

5.1 JUSTIFICATIVA O CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Sem dúvida, a educação se constitui em um fator que pode possibilitar ao

Estado da Paraíba sair da situação de carência absoluta e do baixo índice de

desenvolvimento humano (IDH) do País. Neste sentido, Cajazeiras, desponta como

uma cidade que tem se destacado pela forma de lidar e se sobressair diante de tais

adversidades.

A cidade se situa na mesorregião do Sertão da Paraíba, conhecida

economicamente como polarizadora do desenvolvimento integrado do Alto Piranhas,

fazendo fronteira com os Estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco.

Historicamente, Cajazeiras tem se sobressaído como um importante centro de

difusão educacional regional paraibano, tida como a cidade que ensinou a Paraíba a

ler, pois nela foi onde se iniciou a primeira unidade escolar do alto sertão. Neste

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sentido, a cidade de Cajazeiras tem primado pelo ensino de alta qualidade e

referendando-se, regionalmente, como o seu maior centro educacional.

O anseio da instalação do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, na

FAFIC, vem abrir maiores possibilidades, não apenas para a população de Cajazeiras,

mas, principalmente, para as cidades vizinhas, atuando, portanto, como pólo

irradiador educacional. Ainda vale ressaltar que a opção da FAFIC pela oferta de mais

um curso superior partiu do estudo do próprio potencial estratégico que a região em

que se insere pode oferecer.

O estudo do contexto regional mostrou que até o início de 2005 não havia

profissionais formados em Ciências Contábeis em Cajazeiras, nem mesmo na região.

O próprio Conselho Federal de Contabilidade evidencia que os profissionais que

trabalham na cidade, em sua maioria, são técnicos em contabilidade, havendo,

portanto, grande necessidade de mão-de-obra qualificada nos municípios do interior

paraibano, notadamente na Região do Sertão, que possui um destacado potencial de

aplicação da área contábil.

Conforme já foi ressaltado, a FAFIC localiza-se em uma região com um índice

populacional superior a 1.000.000 (um milhão) de pessoas, o que representa a

existência de um potencial latente de trabalho, tanto no setor privado, quanto no setor

público, ou mesmo no terceiro setor. Em síntese, a abertura de um Curso de Ciências

Contábeis nesta IES significa a geração de maiores possibilidades profissionais

direcionadas para a área contábil, resultado de uma estratégia que tem como objetivo

a busca do desenvolvimento regional.

5.2 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE INSERÇÃO DO CURSO PROPOSTO

O município de Cajazeiras, localizado na Região do Alto Piranhas, no Estado

da Paraíba, possui uma extensão territorial de 570 km2, distando 476 km da capital

João Pessoa. Apresenta uma densidade demográfica de 97,28 hab/km2 e uma

população de 56.481 habitantes (IBGE,2005), predominantemente urbana (77%).

A Região do Alto Piranhas, situada no extremo Oeste da Paraíba, congrega

quinze municípios, a saber, Bernardino Batista, Bom Jesus, Bonito de Santa Fé,

Cachoeira dos Índios, Cajazeiras, Carrapateira, Monte Horebe, Poço Dantas, Poço de

José de Moura, Santa Helena, Santarém, São João do Rio do Peixe, São José de

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Piranhas, Triunfo e Uiraúna. Em julho de 2005, segundo estimativa do IBGE, a região

possuía 160.434 habitantes (4,6% da população do Estado). Com seu referencial

histórico, Cajazeiras tem ampla relevância na região do Alto Piranhas, tornando-se

alvo de grandes investimentos, em razão de sua posição estratégica na Paraíba e em

relação a mais três Estados do Nordeste Brasileiro.

Quadro 5.1.1 Aspectos Gerais dos Municípios do Alto Piranhas

M

UN

ICÍP

IO

Á

RE

A (

KM

2)

2

017

P

OP

UL

ÃO

2

010

ID

H-M

2

010

DE

DO

MIC

ÍLIO

S

Bernardino Batista 50,628 3075 0,558 996

Bom Jesus 46,169 2400 0,597 886

Bonito de Santa Fé 228,327 10.804 0,574 3419

Cachoeira dos Índios 193,068 9.546 0,587 3.246

CAJAZEIRAS 565,899 58.446 0,679 20.744

Carrapateira 54,524 2.378 0,603 671

Joca Claudino* 74,007 2.615 0,622 899

Monte Horeb 116,173 4.508 0,587 1.776

Poço Dantas 97,251 3751 0,525 1.248

Poço de José de Moura 100,971 3.978 0,612 1.465

Santa Helena 210,322 5.369 0,609 2.132

S. João do Rio do Peixe 473,752 18.201 0,608 6.594

São José de Piranhas 677,305 19.096 0,591 6.958

Triunfo 219,866 9.220 0,609 3.079

Uiraúna 294,498 14.584 0,636 5.015

TOTAL 3.402,76 160.434 0,599

(média)

59.128

* O municipio de Santarém a partir de 22/11/2010, passou a ser denominado Joca Claudino – por força da Lei Municipal nº049/2010.

Quadro 5.1.2 Estabelecimentos de Ensino dos Municípios do Alto Piranhas

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(2004)

MUNICÍPIO

ENSINO

FUNDAMENTAL

ENSINO

MÉDIO

ENSINO

SUPERIOR

Bernardino Batista 06 01 00

Bom Jesus 05 01 00

Bonito de Santa Fé 25 01 00

Cachoeira dos Índios 07 01 00

CAJAZEIRAS 51 11 06

Carrapateira 03 01 00

Joca Claudino 06 01 00

Monte Horeb 06 01 00

Poço Dantas 11 01 00

Poço de José de Moura 06 01 00

Santa Helena 10 01 00

São João do Rio do

Peixe

27 03 00

São José de Piranhas 29 02 00

Triunfo 17 01 00

Uiraúna 23 02 00

TOTAL 232 29 06

Quadro 5.1.3 Alunos Matriculados e Docentes nos Municípios do Alto Piranhas

(INEP – CENSO EDUCACIONAL 2012)

ALUNOS ALUNOS ALUNOS DOCENTES DOCENTES DOCENTES

MUNICÍPIO ENSINO ENSINO ENSINO ENSINO ENSINO ENSINO

FUNDAMENTAL MÉDIO SUPERIOR

FUNDAMENTAL MÉDIO

SUPERIOR

Bernardino Batista 655 106 00 47 11 00

Bom Jesus 483 86 00 24 08 00

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Bonito de Santa Fé 1.933 240 00 31 01 00

Cachoeira dos Índios 1.637 391 00 124 18 00

CAJAZEIRAS 9.762 3.545 2.266 583 245 43

Carrapateira 477 115 00 43 11 00

Joca Claudino 406 96 00 31 09 00

Monte Horebe 859 131 00 57 14 00

Poço Dantas 895 198 00 71 10 00

Poço de José de Moura 736 152 00 56 13 00

Santa Helena 1.036 135 00 83 14 00

S. João do Rio do Peixe 2.687 501 00 215 35 00

São José de Piranhas 3.239 581 00 194 44 00

Triunfo 1.417 230 00 101 14 00

Uiraúna 2.051 87 00 153 28 00

TOTAL 28.273 6.594 2.226 1.813 475 43

Quanto ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), segundo a classificação

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do PNUD, o município de Cajazeiras está entre as regiões consideradas de médio

desenvolvimento humano, com 0,685, ocupando o quinto lugar no Estado da Paraíba.

O município de Cajazeiras abrange um mercado consumidor de

aproximadamente 160.000 habitantes, visto que polariza, além do Alto Piranhas, as

regiões do Vale do Piancó, Itaporanga e Catolé do Rocha, na Paraíba (31 municípios),

de Lavras da Mangabeira e do Barro, no Ceará (07 municípios), da Serra de São

Miguel e de Umarizal, no Rio Grande do Norte (08 municípios) e de Salgueiro e de

Pajeú, no Pernambuco (04 municípios). Deste modo, a cidade configura-se como a

sexta maior do Estado e, segundo o IBGE, foi a que mais cresceu em 2005, inclusive

no número de Registros do Cadastro Central de Empresas.

A renda média domiciliar per capita mensal do município em 2010(IBGE, 2010),

foi de R$ 507,21(4ª maior do Estado) o que o coloca em posição de destaque, pois

98% dos municípios paraibanos têm dados inferiores aos apresentados por

Cajazeiras. A Coletoria Estadual possui, registradas, 907 empresas com CNPJ

atuante, 298 comerciantes varejistas, 413 estimados e 50 comerciantes atacadistas.

Existem, ainda, no município, concessionárias de veículos das empresas Volkswagen,

Fiat, Chevrolet e Ford, de motocicletas, Honda e Yamaha, além de empresas de

automóveis usados.

A cidade possui, em seu mercado de trabalho, 3.644 empregos formais, dos

quais 59% são ocupados por homens e 43% têm remuneração acima de 1,5 salário

mínimo. Com relação à distribuição por faixa etária, Cajazeiras é o único município da

região que contrata, formalmente, jovens na faixa de 15 a 17 anos (0,5% dos

empregos formais) e dos 18 aos 24 anos (18% dos empregos totais). Evidencia-se,

ainda, que 25% dos empregos formais estão preenchidos por pessoas de ensino

médio completo, 30% se encontram no Setor de Comércio, 24% na Administração

Pública e 11% na Indústria. O Setor de Comércio é responsável por 68,9% do PIB do

município, a Indústria responde por 16,9% e a Agropecuária por 14,2%.

Um dado interessante é que a renda média domiciliar per capita do município,

em 2010 (IBGE, 2010), foi de R$ 507,21 (4º maior do estado), o que lhe coloca em

posição de destaque no Estado, pois 98% dos municípios paraibanos têm dados

inferiores aos apresentados por Cajazeiras.

O município também possui um Distrito Industrial para instalação e ampliação

de empreendimentos, lei com incentivos fiscais (isenção na ordem de 50% de

impostos e taxas, conforme a Lei N.º 1.473/2003, para instalação de empresas no

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município). Conta ainda com oferta de mão-de-obra jovem, Instituições de Ensino

Superior (Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Faculdade de Filosofia,

Ciências e Letras de Cajazeiras - FAFIC, Faculdade Santa Maria - FSM, Instituto

Superior – ISEC-FAP, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba

- IFPB) e de Ensino Técnico de qualidade (Instituto Federal de Educação Ciência e

Tecnologia da Paraíba - IFPB, Colégio Nossa Senhora de Lourdes - CNSL), Unidade

do SESC/Ler, Unidade do SENAC, SEBRAE e EMATER. Segundo o IBGE, a

distribuição de empresas do município, por setores é a seguinte:

Quadro 5.1.4 Empresas do município em 2010 – Fonte: IBGE

TIPOS DE EMPRESAS NÚMERO DE

ESTABELECIMENTOS

Agropecuária, silvicultura e exploração florestal 01

Indústrias de Transformação 101

Produção e Distribuição de Eletricidade, Gás ou

Água

02

Construção 50

Comércio, reparação de veículos automotores, objetos pessoais e domésticos.

1.020

Alojamento e alimentação 40

Transporte, armazenagem e comunicação 47

Intermediação Financeira 25

Atividades Imobiliárias, aluguéis e serviços de prestação à empresas

60

Administração Pública, defesa e seguridade social 02

Educação, Saúde e Serviços Sociais 145

Outros serviços coletivos, sociais e pessoais 227

TOTAL 1.720

Ainda segundo o IBGE, Cajazeiras destaca-se, nos últimos anos, como o

município paraibano com maior taxa de crescimento no número de empresas locais

75,9%, ficando acima, inclusive, da taxa do Estado da Paraíba que foi de 64,8%. A

evolução da receita do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) é outro

retrato deste crescimento: em 1998, a arrecadação no município foi de R$

5.128.911,15 e, em 2003, saltou para R$ 8.975.187,74, ou seja, em cinco anos, a

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arrecadação atingiu uma taxa de crescimento na ordem de 75%.

Não se pode deixar de lembrar o potencial que o município possui para o

agronegócio, devido a existência de dois grandes mananciais (Lagoa do Arroz e

Engenheiro Ávidos), onde também se exploram aquicultura e turismo. Também se

destaca na região a prática da apicultura e da caprinovicultura.

O setor imobiliário e de hotelaria apresenta-se em plena expansão, devido a

vários fatores: os diversos cursos superiores oferecidos pelas seis IES existentes no

município e já citadas anteriormente, festivais de teatro (a cidade possui o Teatro

Municipal Íracles Pires onde se organizam amostras de cultura e teatro com grande

frequência), festividades tradicionais e religiosas, feiras de negócios, esportes e

paisagens naturais.

O município conta com linhas de ônibus, ligando Cajazeiras à capital João

Pessoa e a várias metrópoles de outros estados e regiões, além das que transitam

pela cidade, interligando-a a Recife, Campina Grande, Natal, Fortaleza, Brasília, São

Paulo, Rio de Janeiro entre outras.

O município é cortado por uma Rodovia Federal (BR-230) e duas estaduais

(PB-393 e PB-400). Segundo dados da 6.ª Ciretran local, há na cidade 23.975 veículos

de diversos modelos e devidamente emplacados, conforme dados do Departamento

Nacional de Trânsito – DENATRAN – 2013.

Com referência à comunicação, Cajazeiras apresenta as mais avançadas

estruturas de telecomunicações, a exemplo dos serviços de telefonia móvel das

empresas Tim, Claro e Oi, quatro provedores de acesso à internet: ADLLink, AtualNet,

Brisanet e Netline, além dos sinais de TV das emissoras Globo, SBT, Band, Record,

RedeTV e Rede Vida. Outrossim, a OI explora os serviços de telefonia fixa, com mais

de 18.000 aparelhos conectados, servindo-se de micro-ondas para as ligações

interurbanas. Existem sete emissoras de rádio na cidade (Oeste/AM, Difusora Rádio

Cajazeiras/AM, Alto Piranhas/AM, Patamuté/FM, Cidade/FM, Arapuan/FM e NPR,

Mais /FM). Cajazeiras foi o primeiro município paraibano a ter uma rádio operando em

frequência modulada (FM). Destaca-se, também, as circulações de um jornal semanal

(Gazeta do Alto Piranhas) criado e impresso no próprio município.

Existem, ainda, em nossa cidade, oito estabelecimentos bancários: Banco do

Brasil, Caixa Econômica, Bradesco, Banco Itaú, Banco do Nordeste, Banco

Santander, SICOOB e UNICRED.

Em referência à preservação ambiental, o município dispõe do seu Código de

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Meio Ambiente (Lei n.º 1.464/2002 – SGAP), que complementa assuntos disciplinados

na Legislação Federal e Estadual, sendo que Cajazeiras é o segundo município do

Estado a possuir tal legislação.

Cajazeiras conta com uma Biblioteca Pública Municipal, cujo acervo chega a

16.600 exemplares, além das bibliotecas das seis IES, conta com um Centro Histórico

delimitado e Patrimônio Histórico definido, devidamente homologado pelo Governo do

Estado.

Cajazeiras sedia o 9.º Núcleo Regional de Saúde do Estado. A Secretaria

Municipal de Saúde mantém Vigilância Sanitária e Epidemiológica, uma Farmácia

Básica, uma Policlínica e 19 unidades do Programa Saúde da Família (PSF). Vale

ressaltar a existência de um banco de leite, uma clínica psiquiátrica, um hemocentro

e um núcleo de zoonoses. A cidade também possui três casas de saúde pública: (i) o

Hospital Regional, uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e o Hospital Infantil. O

Hospital Regional possui uma média mensal de atendimento que varia entre 500 a

580 atendimentos, abrangendo uma área de 30 municípios, dispondo de Clínica

Cirúrgica (40 leitos), Clínica Médica (40 leitos), Isolamentos (02 leitos), Nefrologia (15

leitos), Neonatologia( 05 leitos), Centro Obstétrico(23 leitos), UTI adulto(07 leitos),

Consultórios Médicos(06), Sala de Curativo(01 sala) e sala de Recuperação Pós-

anestésica(03 leitos). O Hospital Infantil, conta com 40 leitos (36 para o SUS e 04 para

a UNIMED).

A cidade é sede do 6.º Batalhão de Polícia Militar responsável pela 20ª APP

(Área de Polícia Preventiva), composta de 03 municípios distribuídos em 03

companhias. A Unidade possui um efetivo de 359 policiais militares, 28 policiais da

guarda da reserva e 02 policiais militares do Serviço Auxiliar Voluntário (SAV),

totalizando 389 militares estaduais (com ênfase para o Pelotão de Policiamento de

Trânsito e Grupo de Operações Especiais); da 9.ª Superintendência de Polícia Civil,

composta de 02 delegacias distritais e 01 delegacia especializada (Delegacia da

Mulher) e Grupo Tático Especial (Homicídios e Entorpecentes); de 01 Posto da Polícia

Rodoviária Federal, localizado na BR-230, principal via de acesso ao Estado do Ceará.

Essa contextualização econômica e social transforma-se em indicativos fundamentais

para uma possível prospecção do mercado educacional, na medida em que esse

crescimento exige não somente a especialização dos setores, como necessariamente

vai requerer dos seus agentes a sua formação técnica e profissional. Nesse sentido,

a FAFIC – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras – representa uma

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possibilidade concreta de profissionalização do mercado de trabalho e de garantia de

acesso à demanda educacional de toda uma região e de regiões circunvizinhas,

apresentando como propositura de expansão o Curso de Bacharelado em Ciências

Contábeis.

6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS VOLTADAS À VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE, DO MEIO AMBIENTE, DA MEMÓRIA CULTURAL, DA PRODUÇÃO ARTÍSTICA E DO PATRIMÔNIO CULTURAL, E AÇÕES AFIRMATIVAS DE DEFESA E PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E DA IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL

Os princípios e valores teóricos e práticos que caracterizam o perfil da FAFIC

estão sustentados no entendimento de que esta é uma Instituição composta de

sujeitos ativos, reflexivos, pesquisadores e abertos ao diálogo. Neste sentido, a IES

abraça a concepção de que formar pessoas significa adotar uma postura dinâmica e

dialética por meio do processo da dialogicidade, o qual possibilita a interação e o

reconhecimento na diversidade, vivenciando o que CHAUI (2001) chama de uma

formação que desperta a “[...] visão compreensiva de totalidades, sínteses abertas

que suscitam a interrogação e a busca”.

Nesse contexto, a FAFIC adota como parâmetros norteadores de sua prática

acadêmica:

A dignidade da pessoa humana, merecedora das condições necessárias ao

seu pleno desenvolvimento, enquanto ser social.

A parceria com outras Instituições de Ensino Superior, identificadas com a

busca do saber, comprometendo-se com a formação integral do ser humano;

Um ambiente acadêmico comprometido com a transformação da sociedade.

Além de adotar uma perspectiva pluralista, integradora e dialógica na

concretização de seu projeto educacional, outro aspecto assumido pela IES e que

também contempla os princípios filosóficos é o fortalecimento da dimensão ética e

humana dos profissionais em processo de formação.

No conjunto das políticas pautadas em sua Missão, a FAFIC apresenta ações

voltadas à diversidade, ao meio ambiente, à memória cultural, à produção artística, ao

patrimônio cultural, às práticas afirmativas em defesa aos direitos humanos e às

questões étnico-raciais, as quais perpassarão transversalmente o ensino, a iniciação

à pesquisa e a extensão, com o objetivo de apoiar o processo formativo do egresso

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de cada curso, culminando na sua formação humana e profissional. Essas ações

concretizadas a partir das áreas estratégicas elencadas a seguir:

Responsabilidade Social - mantendo políticas de gestão focadas na adoção

de posturas éticas, na qualidade do relacionamento interno e externo, colaborando

com a inclusão social, com o desenvolvimento econômico regional e com a defesa do

meio ambiente, da memória e do patrimônio cultural da região.

Infraestrutura - cuidando da manutenção e conservação das instalações

existentes na FAFIC e em seu entorno, com adequações à legislação vigente, apoio

e atenção à acessibilidade arquitetônica.

Patrimônio Cultural - cuidando da manutenção e conservação do prédio onde

funciona a FAFIC, considerando que faz parte do patrimônio histórico catalogado e

tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico da Paraíba – IPHAEP, que

o incluiu na lista do acervo material e arquitetônico que compõe o centro histórico

inicial da cidade de Cajazeiras, por meio do Decreto Nº 25.140 de 28 de junho de

2004.

Acessibilidade, inclusão e diversidade - implementação e manutenção de

ações que garantam a acessibilidade e inclusão do aluno com deficiência e/ou

necessidades educacionais especiais, a partir da implementação do Núcleo de

Acessibilidade e Inclusão – NAI, alinhando-se ao seu Plano de Ação que contempla,

entre outros objetivos, a promoção da acessibilidade por meio da eliminação de

barreiras arquitetônicas, atitudinais, pedagógicas e de comunicação, combatendo o

preconceito e preservando o convívio com a diversidade.

Graduação e ação comunitária - implementação de atividades articuladas ao

ensino, difundindo uma cultura de solução consensual de conflitos, por meio de

parceria celebrada entre a Núcleo de Prática Jurídica da FAFIC e o Centro Judiciário

de Solução de Conflitos e Cidadania - CEJUSC. O Centro de Mediação e Conciliação

do Núcleo de Prática Jurídica da FAFIC atua com a participação de docentes e

discentes estagiários junto à população de baixa renda da cidade, mediando

processos conciliatórios e também cumprindo sua responsabilidade social, mediante

ampliação das ações desenvolvidas pelo Núcleo de Prática Jurídica e pelas Empresas

Júniores na prestação de serviços à comunidade.

Graduação, pós-graduação, iniciação científica, extensão - nos âmbitos do

ensino, da pesquisa e da extensão, os Cursos de Graduação da FAFIC são orientados

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a desenvolver atividades e reflexões junto aos discentes e docentes a fim de

conscientizá-los acerca das políticas de igualdade étnico-racial, direitos humanos e

educação ambiental, a partir da contextualização dessa temática nas disciplinas

Antropologia, Ética, Direito Ambiental, Direitos Humanos, Libras e em outras

disciplinas específicas dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação e, de forma

transversal em outros componentes curriculares, além do incentivo à participação dos

alunos em minicursos, projetos de extensão e de pesquisa que versam sobre políticas

públicas e questão racial, direito a serviço da educação ambiental, desenvolvimento e

sustentabilidade, cidadania, direitos humanos e sociais, entre outros.

7 OBJETIVOS DO CURSO

7.1 OBJETIVO GERAL

A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras - FAFIC tem o

intuito de oferecer um curso de oito semestres para a formação plena de Bacharel em

Ciências Contábeis, com as habilidades e competências exigidas nas Diretrizes

Curriculares Nacionais, estabelecidas de acordo com o Parecer CNE/CES 0269/2004

e a Resolução MEC/CNE/CES n.10 de 16/12/2004.

7.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Formar profissionais com base em habilidades técnicas, humanas e

conceituais condizentes com a realidade regional;

Formar profissionais aptos a desenvolver suas atividades em qualquer área

de sua atuação, incluindo planejamento, organização, orientação, preparação e

análise das demonstrações contábeis, essenciais à elaboração orçamentária de

empresas ou instituições, desenvolvendo uma prática acerca das responsabilidades

sociais da contabilidade e a harmonização com padrões internacionais;

Contribuir, a partir do conhecimento científico da Contabilidade, para a

formação integral dos profissionais com sólidos princípios éticos e valores que lhes

permitam atuar dignamente em função do desenvolvimento socioeconômico do país,

em geral, do Estado e do Município, em particular.

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8 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS

O perfil do profissional de contabilidade ao longo das últimas décadas passa

por constantes transformações, o que leva à necessidade de desenvolver cada vez

mais habilidades para atuar num mercado cada dia mais exigente, transformador e

em constante atualização e automoção de processos e informações, por tais

características e exigência deve-se sempre evidenciar as habilidades e competências

inerentes à profissão e principalmente ao profissional.

A origem da expressão habilidade vem do latim, da palavra habilitate, cujo

significado é saber fazer. De acordo com Cardoso, Riccio, Mendonça Neto &

Oyadomari, 2011 Habilidade diz respeito a capacidade do indivíduo de realizar algo,

como classificar, montar, calcular, ler, observar e interpretar.

Com relação à competência Cardoso, Riccio & Albuquerque (2009, p. 366)

destacam que “o termo competência tem origem no latim competentia significando a

qualidade de quem é capaz de apreciar e resolver certo assunto, de fazer determinada

coisa, com capacidade, habilidade, aptidão e idoneidade”

Respeitando o que institui a Resolução CNE/CES 10 de 16 dezembro de 2004,

O Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Faculdade de Filosofia FAFIC,

objetiva formar profissionais que revelem as seguintes habilidades e competências:

- utilizar adequadamente a terminologia e o domínio da linguagem das Ciências

Contábeis;

- demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;

- elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente

e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;

- aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;

- desenvolver com motivação e através de permanente articulação, a liderança

entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos

controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com

reconhecido nível de precisão;

- exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções

contábeis, incluindo as atividades de quantificações de informações financeiras,

patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos

administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento

de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas

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de sua gestão perante a sociedade, gerando também informações para a tomada de

decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania;

- desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de

controle gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as implicações

organizacionais com a tecnologia da informação;

- exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são

prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos

diferentes modelos organizacionais.

9 CONDIÇÕES DE ACESSO

O ingresso no Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis acontece

mediante alguns processos seletivos a saber – Vestibular tradicional, - Seleção

utilizando o resultado obtido no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM),- Programa

Universidade para todos( ProUni), - Seleção do Fundo de Financiamento Estudantil

(Fies); - Transferência de instituição e –Ingresso de graduados, respeitando o limite

de vagas determinado pela legislação. Os processos referentes ao Vestibular

tradicional, resultado do ENEM, ingressos por transferência e graduados são regidos

por edital Institucional Próprio, onde são descritas todos as normas que regem o

processo para ingresso.

10 LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002

Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional

de Educação Ambiental e dá outras providências.

Resolução CES/CNE nº 10/2004, de 16 de dezembro de 2004

Publicada pelo DOU em 28 de dezembro de 2004 instituiu as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, com

fundamento no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com

a redação dada pela Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e tendo em vista as

diretrizes e os princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES 776, de 3/12/97,

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CNE/CES 583, de 4/4/2001, CNE/CES 67, de 11/3/2003, bem como o Parecer

CNE/CES 289, de 6/11/2003, alterado pelo Parecer CNE/CES 269, de 16/09/2004,

todos homologados pelo Senhor Ministro de Estado da Educação.

Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004

Dispõe sobre a Educação das Relações ÉTNICO-RACIAIS e História e Cultura AFRO-

BRASILEIRA E INDÍGENA.

Decreto nº 5.626/2005, de 22 de Dezembro de 2005

Regulamenta a Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua

Brasileira de Sinais - LIBRAS, e o artigo 18 da lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

Decreto nº 5.773/2006, de 09 de Maio de 2006

Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de

instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no

sistema federal de ensino.

Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de Junho de 2007

Que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização

e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

Portaria MEC n.º40, de 12 de dezembro de 2007, reeditada em 29 de

dezembro de 2010.

Institui o e-MEC, processos de regulação, avaliação e supervisão da educação

superior no sistema federal de educação, entre outras disposições.

Resolução CNE/CES n.º3, de 2 de julho de 2007

Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá

outras providências.

Resolução CONAES nº 01 de 17 junho de 2010

Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências.

Legislação Institucional

- Regimento Geral da FAFIC

- Estatuto da FESC da FAFIC

- Projeto Pedagógico Institucional – PPI

- Projeto de Desenvolvimento Institucional – PDI

Normatização Interna – Regulamentos, Resoluções, Portarias e Manuais –

disponíveis em www.fescfafic.edu.br, na Secretaria Geral e demais setores

administrativos.

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11 PERFIL DO FORMANDO

O avanço e desenvolvimento tecnológico, o processo de harmonização

contábil, as constantes mudanças na legislação e implantação de novas obrigações

acessórias ocorridas nas últimas décadas aliados às novas necessidades do mercado

inovador e empreendedor que surge e está em constante mudança e evolução, não

só favoreceu o desempenho da profissão contábil, como hoje permite que o

profissional esteja cada vez mais voltado para o exercício efetivo de funções inerentes

a um profissional que tem o papel de gerar informações, e assim o perfil do egresso

do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, consolida-se como o de um

profissional com princípios éticos intrínsecos, visão proativa que antecipa cenários,

busca soluções e promove resultados, estando aberto aos novos e diferentes saberes,

que constantemente busca capacitação, reciclagem dos conhecimentos e atualização

profissional, sendo proficiente no uso de termos contábeis, na abordagem de temas,

na captação e geração de informações tendo visão holística, sistêmica interdisciplinar,

multidisciplinar e transdisciplinar.

12 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

12.1 ESTRUTURA CURRICULAR INTEGRANTE (Resolução MEC/CNE/CES n.10, de 16/12/2004)

A FAFIC- Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras, tem como

regime acadêmico o sistema de créditos, sendo efetuadas as matrículas por

disciplinas com a adoção de pré-requisitos.

O Curso de Graduação de Bacharelado em Ciências Contábeis, da Faculdade

de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras - FAFIC, Cumprindo o artigo 5º da

Resolução MEC/CNE/CES nº10/2004, e seguindo orientações do Conselho Federal

de Contabilidade – CFC, órgão regulador da profissão contábil, através da Proposta

Nacional de Conteúdo para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, na sua 2ª

edição pela Fundação Brasileira de Contabilidade, apresenta através do seu Projeto

Pedagógico, uma organização curricular formada por conteúdos que contemplam

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conhecimentos relacionados ao cenário econômico e financeiro, nacional e

internacional, visando trabalhar a proposta de harmonização, de padrões e Normas

internacionais da contabilidade, de acordo com as exigências da Organização Mundial

do Comércio e respeitando as peculiaridades observadas nas organizações

governamentais, em consonância com o perfil definido para o formando,

compreendendo os seguintes campos de formação:

I - Conteúdos de Formação Básica: contempla os estudos relacionados a áreas de

conhecimentos diversos, necessárias para a formação do profissional, entre elas

Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística.

II - Conteúdos de Formação Profissional: evidencia os estudos indispensáveis a

formação do profissional contábil, refere-se a estudos específicos às Teorias da

Contabilidade, as noções das atividades atuariais e de quantificações de informações

financeiras, patrimoniais, governamentais e não governamentais, de auditorias,

perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor público

e privado;

III - Conteúdos de Formação Teórico-Prática: Estágio de Iniciação Profissional,

Atividades Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática

em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade.

12.2 MATRIZ CURRICULAR

As disciplinas que correspondem aos conteúdos descritos na Estrutura

Curricular Integrantes estão relacionadas no quadro a seguir:

I - CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA

ÁREA DO CONHECIMENTO (Resolução CNE-CES Nº10/04)

DISCIPLINA

SEMESTRE

CARGA HORÁRIA

Administração

Administração Geral 1º 72h/a

Administração Financeira e Orçamento Empresarial

5º 72h/a

Economia Fundamentos de Economia 2º 72h/a

Direito Instituições de Direito Público e Privado

2º 72h/a

Direito Empresarial 3º 72h/a

Direito e Legislação Tributária 4º 72h/a

Direito Trabalhista e Legislação 5º 72h/a

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Social

Matemática Matemática Básica 1º 72h/a

Estatística Estatística Aplicada aos Negócios I

3º 72h/a

Estatística Aplicada aos Negócios II

4º 72h/a

Outros Português Instrumental 1º 36h/a

Introdução à Filosofia 2º 36h/a

Informática Aplicada á Contabilidade

1º 72h/a

Metodologia do Trabalho Científico

3º 72h/a

Sociologia das Organizações 1º 36 h/a TOTAL DE HORAS-AULA 936 h/a

II - CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ÁREA DO CONHECIMENTO (Resolução CNE-CES Nº10/04)

DISCIPLINA

SEMESTRE

CARGA HORÁRIA

Teoria da Contabilidade Teoria da Contabilidade

4º 72h/a

Noções de Atividade Atuariais Matemática Financeira e Atuarial

3º 72h/a

Quantificações de Informações Financeiras, Patrimoniais, Governamentais e Não-Governamentais

Contabilidade Introdutória

1º 72h/a

Contabilidade Intermediária I

2º 72h/a

Contabilidade Intermediária II

3º 72h/a

Contabilidade Avançada

4º 72h/a

Contabilidade de Custos

4º 72h/a

Contabilidade do Terceiro Setor

3º 72h/a

Contabilidade Tributária

5º 36h/a

Contabilidade do Agronegócio

4º 72h/a

Mercado Financeiro e de Capitais

6º 36h/a

Análise de Custos 5º 36h/a

Contabilidade Gerencial

6º 72h/a

Análise das Demonstrações

5º 72h/a

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Contábeis

Orçamento Público 6º 72h/a

Contabilidade Governamental

7º 72h/a

Contabilidade Ambiental e Social

8º 72h/a

Auditoria Auditoria Contábil 6º 72h/a

Perícia, Avaliação e Arbitragem

Perícia, Avaliação e Arbitragem

7º 72h/a

Controladoria Controladoria 8º 72h/a

Outros Tópicos Contemporâneos em Contabilidade

8º 72h/a

Ética e Legislação Profissional

7º 36h/a

TOTAL DE HORAS-AULA 1440h/a

III - CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO TÉÓRICO-PRÁTICA

ÁREA DO CONHECIMENTO (Resolução CNE-CES Nº10/04)

DISCIPLINA

SEMESTRE

CARGA HORÁRIA

Estágio Curricular Supervisionado l/ Prática em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados de Contabilidade

Estágio de Iniciação Profissional I

6º 108h/a

Estágio de Iniciação Profissional II

7º 72h/a

Estágio de Iniciação Profissional III

8º 72h/a

Atividades Complementares e Estudos Independentes

Atividades Complementares

Não se aplica

200h/a

Conteúdos Optativos Contabilidade das Instituições Financeiras

4º 36h/a

Tópicos Contemporâneos em Contabilidade

8º 72h/a

Trabalho de Conclusão de Curso

Trabalho de Conclusão de Curso I

7º 36h/a

Trabalho de Conclusão de Curso II

8º 72h/a

TOTAL DE HORAS-AULA 668h/a

12.3 RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS

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Denominação da Disciplina

Número de Créditos

Carga Horária

Administração Geral 04 72h/a

Administração Financeira e Orçamento Empresarial

04 72h/a

Fundamentos de Economia 04 72h/a

Sociologia das Organizações 02 36h/a

Mercado Financeiro e de Capitais

02 36h/a

Instituições de Direito Público e Privado

04 72h/a

Direito Empresarial 04 72h/a

Direito e Legislação Tributária 04 72h/a

Direito Trabalhista e Legislação Social

04 72h/a

Estatística Aplicada aos Negócios I

04 72h/a

Matemática Básica 04 72h/a

Estatística Aplicada aos Negócios II

04 72h/a

Português Instrumental 02 36h/a

Introdução à Filosofia 02 36h/a

Ética e Legislação Profissional 02 36h/a

Informática Aplicada á Contabilidade

04 72h/a

Introdução à Pesquisa Científica em Contabilidade

04 72h/a

Teoria da Contabilidade 04 72h/a

Matemática Financeira e Atuarial

04 72h/a

Contabilidade Introdutória 04 72h/a

Contabilidade Intermediária I 04 72h/a

Contabilidade Intermediária II 04 72h/a

Contabilidade do Agronegócio 04 72h/a

Contabilidade do Terceiro Setor

04 72h/a

Contabilidade Tributária 02 36h/a

Contabilidade Avançada 04 72h/a

Contabilidade de Custos 04 72h/a

Análise de Custos 04 72h/a

Contabilidade Gerencial 04 72h/a

Análise das Demonstrações Contábeis

04 72h/a

Contabilidade das Instituições Financeiras

04 72h/a

Orçamento Público 04 72h/a

Contabilidade Governamental 04 72h/a

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Tópicos Contemporâneos em Contabilidade

04 72h/a

Contabilidade Ambiental e Social

04 72h/a

Auditoria Contábil 04 72h/a

Perícia, Avaliação e Arbitragem 04 72h/a

Controladoria 04 72h/a

Estágio de Iniciação Profissional I

06 108h/a

Estágio de Iniciação Profissional II

04 72h/a

Estágio de Iniciação Profissional III

04 72h/a

Trabalho de Conclusão de Curso I

02 36h/a

Trabalho de Conclusão de Curso II

04 72h/a

12.4 COMPONENTES CURRICULARES POR SEMESTRE

Denominação da Disciplina Número Créditos

Carga Horária

Pré-requisito

PRIMEIRO PERÍODO

Matemática Básica 04 72

Sociologia das Organizações 02 36

Português Instrumental 02 36

Administração Geral 04 72

Contabilidade Introdutória 04 72

Informática Aplicada à Contabilidade

04 72

SEGUNDO PERÍODO

Fundamentos de Economia 04 72

Contabilidade Intermediária I 04 72 Cont. Introdutória

Introdução à Filosofia 02 36

Metodologia do Trabalho Científico

02 36

Instituições de Direito Público e Privado

04 72

Eletiva I 02 36

TERCEIRO PERÍODO

Estatística Aplicada aos Negócios I

04 72

Contabilidade Intermediária II 04 72 Cont. Intermediária II

Contabilidade do Terceiro Setor 04 72

Direito Empresarial 04 72

Matemática Financeira 04 72 QUARTO PERÍODO

Estatística Aplicada aos Negócios 04 72

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II

Contabilidade de Custos 04 72

Teoria da Contabilidade 04 72

Direito e Legislação Tributária 04 72

Contabilidade do Agronegócio 04 72 QUINTO PERÍODO

Contabilidade Avançada 04 72

Direito Trabalhista e Legislação Social

04 72

Análise de Custos 02 36

Administração Financ. e Orç. Empresarial

04 72

Análise das Demonstrações Contábeis

04 72

Contabilidade Tributária 02 36

SEXTO PERÍODO

Auditória Contábil 04 72

Contabilidade Gerencial 04 72

Orçamento Público 04 72

Estágio de Iniciação Profissional l 06 108

Mercado Financeiro e de Capitais 02 36

SÉTIMO PERÍODO

Contabilidade Governamental 04 72

Perícia Contábil, Avaliação e Arbitragem

04 72

Estágio de Iniciação Profissional II 04 72 Estágio de Iniciação Contábil I

Auditoria Governamental 04 72

Ética e Legislação Profissional 04 72

OITAVO PERÍODO

Estágio de Iniciação Profissional III

04 72

Optativa 04 72

Contabilidade Ambiental e Social 04 72

Controladoria 04 72

Trabalho de Conclusão de Curso 04 72

12.5 COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS

Disciplina Créditos Carga Horária

Sistemas de Informações Contábeis

04 72h/a

Contabilidade das Instituições Financeiras

02 36h/a

Tópicos Contemporâneos em Contabilidade

04 72h/a

Empreendedorismo 02 36h/a

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Gestão de Pequenas e Médias Empresas

04 72h/a

Libras 02 36h/a

12.6 EMENTÁRIO, OBJETIVO, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1º SEMESTRE

MATEMÁTICA BÁSICA

Ementa

Conceitos básicos; Funções; Limites; Derivadas; Diferenciais; e Integrais.

Objetivo

Contribuir para a aquisição de conhecimentos e habilidades matemáticas, e promover

a compreensão de sua utilização prática no trabalho Contábil.

Bibliografia Básica

GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Matemática aplicada: economia,

administração, contabilidade. 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. Harbra,

1997.

SILVA, Sebastião Medeiros; SILVA, Elio Medeiros. Matemática: para os cursos de

economia, administração e ciências contábeis. Vol. 1 e 2. 5. ed. São Paulo: Atlas,

1999.

Bibliografia Complementar

HOFFMANN, L. D., BRADLEY, G.L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.

7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

VERAS, Liliam Ladeira. Matemática aplicada à economia: síntese de teoria. São

Paulo: Atlas, 1999.

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SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES

Ementa

A Sociologia e as Ciências Sociais. Formação e evolução do Pensamento Social.

Estratificação social. Organização formal e informal. Processo de organização do

trabalho frente aos novos modelos de gestão e Políticas de Ações Afirmativas e

Discriminação Positiva – a questão das cotas e a Cultura afro-brasileira e indígena.

Mudança organizacional. Cultura das organizações. Ideologia. Igualdade de Direitos.

Trabalho, produtividade e valorização das diferenças e diversidade cultural.

Objetivo

Analisar a importância das Ciências Sociais para a compreensão das diversas

dimensões da atividade humana. Analisar os principais problemas sociais vivenciados

no Brasil e no mundo contemporâneo. Discutir o papel do Estado neoliberal frente à

exclusão e à globalização.

Bibliografia Básica

BARREIRA, César. A sociologia no tempo. São Paulo: Cortez, 2003.

CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva. 2002.

DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. 17. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2003.

OLIVEIRA, S. L. Sociologia das organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

Bibliografia Complementar IANNI, Otávio. A sociedade global. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

TOMAZI, N. D. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000.

LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999.

BRASIL. Resolução No. 1, de 17 de junho de 2004, do CNE/MEC, que “institui

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e

para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana”.

BRASIL. Educação anti-racista: caminhos abertos pela lei federal nº 10.639/03.

Brasília: Ministério da educação, 2005. 236p. (Coleção Educação para todos).

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PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Ementa

Permitir ao aluno compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna,

geradora de significação e integradora da organização do conhecimento científico.

Analisar e aplicar recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos e

contextos, mediante a natureza, função, organização e estrutura, de acordo com as

condições de produção e recepção. Organização de conteúdos: os processos

descritivos, narrativos e dissertativos. Interação entre os três processos.

Correspondência e redação técnica.

Objetivo

Preparar o aluno para lidar com a linguagem em suas diversas situações de uso e

manifestações, observando que o domínio da língua materna revela-se fundamental

ao acesso a todas as áreas do conhecimento.

Bibliografia Básica

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 2009.

KOCH, Ingedore G. Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do

texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2015.

VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e

escrita. 13. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

Bibliografia Complementar

FAULSTICH, E. L. J. Como ler, entender e redigir um texto. 27. ed. Petrópolis:

Vozes. 2014.

KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 9. ed. São Paulo: Editora Atlas,

2010.

MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Como escrever textos: gêneros e

sequências textuais. São Paulo: Atlas, 2017. (Biblioteca digital)

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VAL, M. G. C. Redação e textualidade. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

ADMINISTRAÇÃO GERAL Ementa

A administração nos dias de hoje. Conceitos de Administração. Contexto em que as

empresas operam.O processo de Administração. Níveis organizacionais. Funções:

planejar, organizar, dirigir e controlar. Habilidades e competências. Evolução das

Teorias Administrativas: Teoria Clássica e Teoria científica; Escola de Relações

Humanas; Burocracia; Behaviorismo; Teoria dos Sistemas. Teorias Modernas de

Administração. Ferramentas administrativas: fluxos, diagramas, organogramas,

departamentalização. Empreendedorismo.

Objetivo

Proporcionar uma visão sintética da evolução das teorias e idéias da Administração.

Apresentar as principais técnicas e noções do processo de administrar organizações

e atividades de todos os tipos no cenário do século XXI, com enfoque na inter-relação

com os sistemas de informação.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9ª ed. Manole.

2014.

MAXIMIANO, A. C. A. Fundamentos da Administração. 2ª ed. Atlas, 2007.

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 6ª.ed. Atlas. 2004

Bibliografia Complementar

KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração. 6ª ed. Atlas, 2004. LACOMBE, F. Administração: princípios e tendências. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores. 2º ed. Prentice Hall Brasil, 2011. NETO, J. P. B. Teorias da Administração: curso compacto. Qualitymark. 2002.

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VASCONCELOS, I. F. G.; MOTTA, F. P. Teoria Geral da Administração. 3ª ed. Cengage, 2006.

CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA

Ementa

Contabilidade: finalidade, objetivos e campo de aplicação. A Estática Patrimonial.

Estudo do Patrimônio: Conceitos, Bens, Direitos, Obrigações e Variações

Patrimoniais. Representação Gráfica do Patrimônio. Escrituração: finalidade,

classificação. Livros contábeis, método das partidas dobradas, lançamentos

contábeis. Contas: estrutura, função e funcionamento. Plano de contas. Débito e

Crédito. Lançamentos. Contabilizações das contas do ativo e do passivo, despesas e

receitas. Balancete de Verificação. Regimes Contábeis. Balanço Patrimonial.

Apuração de resultado. Demonstração do Resultado do Exercício

Objetivo

Capacitar o estudante a entender a função da Contabilidade e as diversas situações

patrimoniais das organizações, desenvolvendo conhecimentos que possibilitem o

acompanhamento da evolução na área da Ciência Contábil e a atualização

predominante no universo científico e profissional. Apresentar os fundamentos

contábeis e desenvolver a habilidade de elaborar as demonstrações contábeis,

através do fechamento contábil.

Bibliografia Básica

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. Livro texto – 10 ed., São Paulo: Atlas,

2009.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica: Contabilidade

Introdutória e Intermediária. Texto e Exercícios. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

RIBEIRO, O. M. Contabilidade Básica 2. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

Bibliografia Complementar

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MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. Exercícios. 8 ed. São Paulo:

Atlas, 2009.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. Livro texto – 15 ed., São Paulo:

Atlas, 2009.

RIBEIRO, O. M. Contabilidade Fundamental 1. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

SILVA, César A. Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade Básica. 4 ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

INFORMÁTICA APLICADA À CONTABILIDADE

Ementa

Introdução. Conceitos básicos de informática. Computador: o hardware e o software.

Área de desenvolvimento da informática. Uso do computador na automação do

escritório. Sistemas de informação. Softwares aplicativos na contabilidade: banco de

dados, planilha eletrônica e processador de texto. Uso da Internet. Novas tecnologias.

Objetivo

Favorecer o conhecimento da evolução dos computadores, suas partes, aplicações,

linguagens e uso nas diversas áreas de Ciências Contábeis. Fornecer ao aluno

condições de utilizar o computador como ferramenta de trabalho em sua vida

profissional, através do conhecimento dos modelos disponíveis no mercado, dos

sistemas operacionais e dos softwares aplicativos disponíveis.

Bibliografia Básica

CARLBERG, Conrad. Administrando a empresa com Excel. São Paulo: Pearson,

2003.

CORNACHIONI JÚNIOR, E. B. Informática aplicada às áreas de contabilidade,

administração e economia. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2001.

______. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e

economia: livro de exercícios - 500 questões e 50 casos práticos. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2001.

SANTOS, Ademar de Araújo. Informática na Empresa. 3 ed. São Paulo: Atlas,

2003.

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Bibliografia Complementar

NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Marrom Books, 1996.

MEIRELLES, F. S. Informática: novas Aplicações com microcomputadores. 2. ed.

Makron Books, 2004.

2º SEMESTRE

FUNDAMENTOS DE ECONOMIA

Ementa

Conceitos básicos de Economia. A Economia de Mercado. O papel do Governo na

Economia. Noções de Microeconomia. Oferta e Demanda. Noções de

Macroeconomia. Contas Nacionais. Problema de Agregação: Produto, Renda,

Despesas. Moeda e Sistema Bancário. Inflação. Crescimento Econômico. Noções de

Economia Internacional. Balanço de Pagamento.

Objetivo

Introduzir as noções básicas de economia e mostrar a importância da aplicabilidade

da teoria econômica como instrumento para promover o bem-estar econômico e

social. Salienta-se, ainda, o propósito de estimular os alunos para leitura e discussão

práticas para o efetivo da sua profissão.

Bibliografia Básica

BASTOS, Vânia Lomônoco. Para entender a economia capitalista: noções

introdutórias. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1996.

CASTRO, Antonio. Introdução à Economia: uma abordagem estruturalista. 37 ed.

Rio de Janeiro: Forense, 2005.

PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense,

2004.

VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval. Economia: micro e macro. 3 ed. São

Paulo: Atlas, 2001.

_____. Manual de microeconomia. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

VICECONTI, Paulo E. V.;NEVES, Silvério das. Introdução à Economia. 4 ed. São

Paulo: Frase Editora, 2001.

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Bibliografia Complementar

LOPES, Luiz Martins e VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de

macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1998.

NAPOLIONE, Cláudio. Curso de Economia Política. 5 ed. Rio de Janeiro: Graal,

1997.

PINHO, Diva Benevides (org.) Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

SINGER, Paul. Curso de Introdução à Economia. 17 ed. Rio de Janeiro: Forense,

2004.

CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA I

Ementa

Estruturas das Demonstrações Contábeis, conforme a Lei das Sociedades por Ações

e suas alterações lei 11.638/07 e lei 11.907/09 e comitês de pronunciamentos

contábeis: Estrutura do Balanço Patrimonial. Demonstração do Resultado do

Exercício. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. Demonstração do

resultado abrangente. Demonstração do fluxo de caixa Demonstração do valor

adicionado. Notas Explicativas.

Objetivo

Proporcionar aos alunos o conhecimento básico sobre a finalidade, estrutura e

elaboração das demonstrações contábeis, como também os aspectos e implicações

legais.

Bibliografia Básica

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 17 ed. São Paulo: Atlas, 2015.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária. 4 ed. São Paulo: Saraiva,

2013.

PADOVEZE, Clovis Luiz. Manual de Contabilidade Básica. 10ºed. São Paulo:

Atlas, 2017.

Bibliografia Complementar

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ALMEIDA, M.C. Contabilidade Intermediária. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2017.

FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 10 ed. São

Paulo: Atlas, 2016.

FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações- Suplemento. 2

ed. São Paulo: Atlas, 2016.

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2015.

SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÂO, Gilberto. Contabilidade Básica. 4 ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

RIBEIRO, O . M. Contabilidade Básica 2. 30 ed. São Paulo: Saraiva: 2017.

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA

Ementa

Introdução geral a problemática filosófica. Objeto da Filosofia. Temáticas

filosóficas específicas como: ser, conhecimento, práxis, liberdade, homem, mundo. A

reflexão filosófica e a relação entre Ciência, verdade e método. Sinopse Histórica da

Filosofia ocidental: 1-Filosofia antiga. 2- Filosofia medieval. 3-Filosofia moderna. 4-

Filosofia Contemporânea. Problemas Filosóficos

Objetivos

Introduzir o aluno no campo da filosofia, por meio da compreensão de conceitos

filosóficos, que fundamentam a existência humana e que também servem de base

para as ciências sociais aplicadas.

Bibliografia Básica

BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. 33.

ed. Petrópolis: Vozes 2007.

CHAUÍ, Marilena. Convite a Filosofia. São Paulo: Ática, 2006.

GILES, Thomas Ransom. Introdução à Filosofia. São Paulo: Epu, 2007.

MONDIN, Battista. Introdução a Filosofia: problemas, sistema, autores, obra. São.

Paulo: Paulus, 2006.

REZENDE, Antonio. Curso de filosofia: para professores e alunos dos cursos de

segundo grau e de graduação. 10. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

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Bibliografia Complementar

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:

Introdução a Filosofia. São Paulo: Moderna, 2005.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofar com textos: temas, e história da

Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.

BRENIFIER, Oscar (et all.). Estado e sociedade. São Paulo: Escala Educacional,

2007.

COSTA, José Pereira da. Retalhos do pensamento filosófico. Petrolina:

Franciscana, 2003.

CORDI, Cassiano et all. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2004.

INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO

Ementa

A Sociedade e suas instituições – o Direito, a Moral e a Religião. O Estado – formas,

fundamentos, elementos, fontes e sujeitos. O Direito – objeto e classificação. Noções

gerais de Direito Público –Constitucional, Administrativo, Penal e Financeiro. Noções

gerais de Direito Privado – Civil.

Objetivo

Proporcionar o conhecimento dos diversos ramos do Direito Público e Privado e sua

aplicabilidade no contexto organizacional.

Bibliografia Básica

FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo; MILARÉ, Edis. Manual de direito público

e privado. 16 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.

MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito Publico e Privado. 9ª Ed. São Paulo:

Atlas, 2009.

NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 25 ed. Rio de Janeiro: Forense,

2005.

Bibliografia Complementar

AZAMBUJA, Darcy. Teoria Geral do Estado. 44 ed. São Paulo: Globo, 2003.

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FERRAZ JUNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito:técnica,

decisão e dominação. 4 ed. São Paulo: Atlas 2003.

MACHADO, Hugo Brito. Uma Introdução ao estudo do Direito. 2 ed. São Paulo:

Dialética, 2004.

PINHO, Rui Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito

público e privado:uma introdução ao estudo do direito e noções de ética

profissional. 24 ed. São Paulo: Atlas, 2018.

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

Ementa

O conhecimento humano. Tipos de conhecimento. A pesquisa científica. Tipos de

pesquisa. Técnicas de leitura e fichamento. Elaboração de trabalhos científicos:

resumo, resenha, artigo e seminários. Normas e técnicas de formatação de trabalhos

científicos (citações, referências, numeração progressiva, etc).

Objetivo

Oferecer condições para que o aluno venha a adquirir subsídios básicos para o

desenvolvimento da produção científica aplicada ao campo das Ciências Contábeis.

Bibliografia Básica

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em Ciências Sociais.

2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SANTOS, Izequias Estevam dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa

científica. 6ª ed. Niterói, RJ: Impetus, 2009.

SILVA. Antonio Carlos Ribeiro da. Metodologia da pesquisa aplicada à

contabilidade. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar

ALVES, Magda. Como escrever teses e monografia. Rio de Janeiro: Elsevier,

2003

BEUREN, llse Maria. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade.

São Paulo: Atlas, 2003.

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MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.

São Paulo: Atlas, 2003.

MÁTTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo:

Saraiva, 2002.

OLIVEIRA, A. B. (Coord.) Métodos e técnicas de pesquisa em contabilidade. São

Paulo: Saraiva, 2003.

3º SEMESTRE

ESTATÍSTICA APLICADA AOS NEGÓCIOS I Ementa

A Estatística. Conceitos básicos: população e amostras. Classificação de variáveis.

Representação gráfica de variáveis qualitativas e quantitativas. Distribuição de

Frequências. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Assimetria e

Curtose.

Objetivo

Desenvolver técnicas de organização, análise e interpretação de dados contábeis.

Utilizar ferramentas matemáticas e métodos estatísticos nas Ciências Sociais.

Bibliografia Básica

BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo:

Atlas, 2007.

MEDEIROS, E.;GONÇALVES, V.; MUROLO, A. C. Estatística para os cursos de

economia, administração e ciências contábeis. 2. ed., São Paulo: Atlas, 1997.

V.1 e 2.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

Bibliografia Complementar

CRESPO, Antonio Sinot. Estatística fácil. 19. ed., São Paulo: Saraiva, 2009.

LEVINE, David et al. Estatística: teoria e aplicações. São Paulo: LTC, 2000.

______. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas, 2001.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

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STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra,

2001.

CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II

Ementa

Operações típicas em empresas contábeis. Ativo não circulante. Passivo não

Circulante. Avaliação de investimentos: método de custo e método da equivalência

patrimonial. Contabilização entre Matriz e Filial. Reavaliação de Ativos. Aspectos

fiscais da Contabilidade Comercial.

Objetivo

Ampliar o conhecimento do aluno, no tocante a operações contábeis realizadas por

empresas comerciais.

Bibliografia Básica

PADOVEZE,C.V. Manual de Contabilidade Básica-Contabilidade Introdutória e Intermediária - Texto e Exercícios. 7. Ed. São Paulo, 2009. RIBEIRO. O. M. Contabilidade Avançada. São Paulo: 4ª Ed. Saraiva, 2014. RIBEIRO. O. M. Contabilidade Intermediária. São Paulo: 4ª Ed. Saraiva, 2013.

Bibliografia Complementar

BRAGA H. A;ALMEIDA M. C. Mudanças contábeis na lei societária n 11.638, de 28.12.2007. São Paulo: 1ª Ed. Atlas, 2008. BRASIL. Lei n 6404/76 e suas atualizações. São Paulo: 1ª Ed. Atlas, 2008. CHAGAS, G. Contabilidade Geral Simplificada. São Paulo: 2ª Ed. Saraiva, 2010. NEVES S; VICENCONTI. P. E. V. Contabilidade Avançada- Analise das demonstrações financeiras.11º ed. São Paulo,2002. MARION, J. C; Contabilidade Empresarial: São Paulo: 15ª Ed. Atlas, 2009 SANTOS, J. L. Contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2002.

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DIREITO EMPRESARIAL Ementa

Aspectos Introdutórios; O Empresário; Sociedades; Dissolução Parcial ou Total da

Sociedade.

Objetivo

Dotar o estudante de conhecimentos sobre análise, interpretação e aplicação do

Direito Comercial, Societário e Falimentar.

Bibliografia Básica

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. V.1. 12 ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

______. Curso de Direito Comercial. V.2. 12 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

______. Curso de Direito Comercial. V.3. 12 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. V 1 . 27 ed. São Paulo: Saraiva,

2009.

______. Curso de Direito Comercial. V 2 . 26 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

______. Curso de Direito Comercial. V 3 . 26 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

Bibliografia Complementar

DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. 13.ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

BULGARELLI, Waldirio, Direito Comercial. São Paulo: Atlas, 2003

FINKELSTEIN, Maria Eugênia. Direito Empresarial. Série Leituras Jurídicas. 4.ª

edição. São Paulo: Atlas, 2008.

FÚHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Direito Comercial. Malheiros Editores,

1999

GONÇALVES, Maria Gabriela V. P. Rios & GONÇALVES, Victor E. Rios. Direito

Falimentar. Sinopses Jurídicas. 2.ª edição. São Paulo: Saraiva, 2008.

MARTINS, Fran & ABRÃO, Carlos Henrique. Curso de Direito Comercial. 31 ed.

São Paulo: Forense, 2008.

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MATEMÁTICA FINANCEIRA Ementa

Juros Simples e compostos. Descontos. Equivalência de capitais. Taxas de juros.

Rendas. Anuidades. Empréstimos. Sistemas de amortização de dívidas. Inflação.

Análise de investimentos.

Objetivo

Aplicar os conhecimentos fundamentais da Matemática Financeira para a tomada de

decisões na área financeira em organizações empresariais e financeiras.

Bibliografia Básica

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo:

Atlas, 1998.

FRANCISCO, Walter de. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1994.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira. São Paulo: Saraiva, 2000

Bibliografia Complementar

FERREIRA, Roberto G. Matemática Financeira Aplicada. Recife: Ed. Universitária

da UFPE, 2000.

MATHIAS, W.F., GOMES, J.M. Matemática Financeira. 6. Ed.São Paulo: Atlas,

2009.

CONTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR

Ementa

Compreensão do funcionamento das entidades de interesse social, denominadas

associações, fundações, organizações sociais, bem como da gestão contábil e

prestação de contas, benefícios e obrigações.

Bibliografia Básica

ARAUJO, Osório C. Contabilidade para organizações do terceiro setor. São

Paulo: Atlas, 2005.

CASTRO, Domingos P. de. Auditoria e controle interno na administração

pública: guia para atuação das auditorias e organização dos controles internos

nos estados, municípios e ONGs. São Paulo: Atlas, 2008.

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OLIVEIRA, Aristeu de. ROMÃO, Valdo. Manual do terceiro setor e instituições

religiosas: trabalhista, previdenciária, contábil e fiscal. 2 ed. São Paulo: Atlas,

2008.

Bibliografia Complementar

FRANÇA, José Antônio de et al. Manual de procedimentos contábeis e prestação

de contas das entidades de interesse social. 2. ed. Brasília: CFC, 2004.

OLAK, Paulo A. NASCIMENTO, Diogo T. Contabilidade para entidades sem fins

lucrativos (terceiro setor). 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

PAES, José Eduardo Sabo. Fundações e entidades de interesse social. 5. ed.

Brasília: Brasília Jurídica, 2004.

4º SEMESTRE

ESTATÍSTICA APLICADA AOS NEGÓCIOS II

Ementa

Variáveis aleatórias unidimensionais. Distribuição de probabilidades. Correlação e

Regressão para determinação do comportamento dos custos. Amostragem.

Programação Linear: Método Gráfico/ Simplex e Aplicações. Métodos de cálculos de

Números Índices

Objetivo

Desenvolver técnicas de organização, análise e interpretação de dados contábeis.

Utilizar ferramentas matemáticas, métodos estatísticos e quantitativos nas Ciências

Sociais.

Bibliografia Básica

BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. 2. Ed. São

Paulo: Atlas, 2008.

COSTA NETO, Pedro Luiz. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 1990.

MEDEIROS, E.; GONÇALVES, V.; MUROLO, A. C. Estatística para os cursos de

economia, administração e ciências contábeis. 2. ed., São Paulo: Atlas, 1997. v.

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1 e 2.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

Bibliografia Complementar

BUSSAB, W. O.; MORETIN, P. A. Estatística básica. 3. ed., São Paulo: Atual,

1987.

CRESPO, Antonio Sinot. Estatística fácil. 17. ed., São Paulo: Saraiva, 1999.

FONSECA, J. S. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1998.

LEVINE, David et al. Estatística: teoria e aplicações. São Paulo: LTC, 2000.

CONTABILIDADE DE CUSTOS

Ementa

Conceitos Básicos. Terminologia de custos. Classificações e Nomenclaturas de

Custos. Sistemas de Custeamento: absorção, direto ou variável, baseado em

atividades (ABC). Departamentalização; produção equivalente; Custos Conjuntos.

Objetivo

Proporcionar conhecimentos básicos da contabilidade de custos, necessários a

formação profissional, especificamente, operações relacionadas às diversas

atividades contábeis nas empresas industriais. Conhecimentos estes, necessários à

compreensão e interpretação de função dos custos para determinação do lucro,

planejamento e tomada de decisões.

Bibliografia Básica

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços. 3

ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custo. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

NEVES, Silverio das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade de

Custos. 9º ed. Frase 2009.

Bibliografia Complementar

MARTINS, Eliseu. livro de exercícios . 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Custos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997.

LEONE, George S. Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. 3 ed.

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São Paulo: Atlas, 2000.

LEONE, George S. Guerra. Curso de contabilidade de custos. 2 ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

HORNGREN, Charles Thomas; FOSTER, George; DATAR, Srikant M.

Contabilidade de custos. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

TEORIA DA CONTABILIDADE

Ementa

História do pensamento contábil. Princípios fundamentais da Contabilidade. Normas

brasileiras de Contabilidade. Normas internacionais de Contabilidade. Harmonização

contábil. O ativo e sua avaliação. O passivo e sua mensuração. Receitas, despesas,

perdas e ganhos. O patrimônio líquido. Imobilizado tangível depreciável. Estoques.

Teoria da correção monetária contábil.

Objetivo

Capacitar os alunos a adquirirem uma visão ampla do processo contábil, pela sua

fundamentação teórica e prática. A interpretarem e analisarem os fenômenos

patrimoniais de tal modo a permitir-lhes a sua adequada analise, avaliação,

classificação e reconhecimento, de acordo com os princípios contábeis,

compreendendo a razão de ser dos fenômenos com os quais deve lidar no campo

profissional.

Bibliografia Básica

IUDICIBUS, Sergio de. Teoria da Contabilidade. 9ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

NIYAMA, Jorge Katsumi; César Augusto Tibúrcio. Teoria da Contabilidade. São

Paulo: Atlas, 2008.

SÁ, Antonio Lopes de. História Geral das Doutrinas da Contabilidade. São Paulo:

Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Principios fundamantais e normas brasileiras de contabilidade. 3. ed. Brasilia: CFC, 2008. 412p. BRAGA, Hugo Rocha; ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Mudanças Contábeis na lei societária: Lei n º11. 638 de 28-12-2007. São Paulo: Atlas, 2008. HENDRIKSEN, Eldon; VAN BREDA, Michael F. Teoria da Contabilidade. São

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Paulo: Atlas, 1999. MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Introdução à Teoria da

Contabilidade: para o nível de graduação. São Paulo: Atlas, 2009.

SA, Antonio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 4ª. ed.São Paulo: Atlas, 2006.

DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

Ementa

Aspectos Legais do Direito Tributário. Competência Tributária. O Tributo e suas

Espécies. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar. Vigência, Aplicação,

Interpretação e Integração da Legislação Tributária. Créditos Tributários.

Lançamentos, Suspensão, Extinção e Exclusão do Crédito Tributário. Garantias e

Privilégios do Crédito Tributário. Ilícito Tributário. Contencioso Tributário.

Objetivo

Proporcionar à compreensão e à análise críticas dos aspectos conceituais e funcionais

da Legislação Tributária e sua importância para a formação profissional daqueles que

atuam ou virão atuar no ambiente da área Tributária

Bibliografia Básica

ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. 10 ed. São Paulo: Método, 2018. BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 14 ed. Rio de Janeiro: Forense,

2018.

CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. 28 ed. São Paulo: Atlas, 2018.

SABBAG, Eduardo de Moares. Direito Tributário. 11ª ed. São Paulo: Saraiva, 2019.

Bibliografia Complementar

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Financeiro e de Direito Tributário. 9 ed.

São Paulo: Saraiva, 2002.

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 38 ed. São Paulo: Saraiva,

2018.

MELO, José Eduardo Soares de. Curso de Direito Tributário. 10 ed. São Paulo:

Dialética, 2012.

PAULSEN, Leandro. Direito Tributário: Constituição e Código Tributário. 18 ed.

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São Paulo: Saraiva, 2017.

TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direitos Financeiro e Tributário. 19 ed. São

Paulo: Saraiva, 2019.

CONTABILIDADE DO AGRONEGÓCIO

Ementa

Contabilidade do Agronegócio e seu campo de atuação. O patrimônio da Empresa

Rural. Plano de Contas. Operações Típicas da Empresa Rural. Imposto de Renda.

Contabilidade e Imposto de Renda das Pessoas Físicas Detentoras de Propriedades

Rurais. Obrigações Tributárias.

Objetivo

Demonstrar a importância da Contabilidade do Agronegócio para os gestores,

propiciando ao discente, subsídios teóricos para desenvolver seus estudos na área.

Bibliografia Básica

MARION, José Carlos. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da

pecuária. 14. ed. – São Paulo : Atlas, 2014.

Rezende, Amaury José. Contabilidade financeira no agronegócio / Amaury José

Rezende … [et al.] ; organização Sílvio Hiroshi Nakao. – São Paulo : Atlas, 2017.

Santos, Gilberto José dos. Administração de custos na agropecuária / Gilberto José

dos Santos; José Carlos Marion, Sonia Segatti. – 4. ed. – São Paulo : Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

Queiroz,Timóteo Ramos. Agronegócios: Gestão, Inovação e Sustentabilidade / Luís

Fernando Soares Zuin e Timóteo Ramos Queiroz (coordenadores). – São Paulo:

Saraiva, 2015.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. – 10. ed. – São Paulo : Atlas, 2010.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de

informação contábil / Clóvis Luís Padoveze. – 7. ed. – São Paulo : Atlas, 2010.

Santos, José Odálio dos. Análise de Crédito : empresas, pessoas físicas, varejo,

agronegócio e pecuária / José Odálio dos Santos. – 6. ed. – São Paulo : Atlas, 2015.

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5º SEMESTRE

CONTABILIDADE AVANÇADA

Ementa

Avaliação de Investimentos. Combinação de Negócios. Consolidação de Balanços.

Sociedades Controladas em Conjunto. Aspectos Societários e Contábeis relativos à

Incorporação, Fusão e Cisão de Empresas.

Objetivo

Capacitar o estudante, no plano técnico e teórico, para o tratamento de tópicos

especiais da Contabilidade ligados à teoria e ao desenvolvimento de algumas

especialidades, principalmente os grupos empresariais; e para o conhecimento, de

uma forma fundamentada, do contexto global da Contabilidade numa perspectiva

atual, considerando as realidades nacional e internacional.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada.13 ed. São Paulo: Atlas,

2013.

BRASIL Lei Nº 6.404, de 15/12/1976.

NEVES, Silvério; VICECONTI, Paulo E. Contabilidade avançada. 18 ed. São Paulo:

Saraiva, 2018.

PEREZ JR., José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins. Contabilidade avançada. 8

ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia Complementar

Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo/IBRACON. Temas

contábeis relevantes. São Paulo: Atlas, 2017.

IUDÍCIBUS, Sérgio. Teoria da contabilidade. 11. ed., São Paulo: Atlas, 2015.

IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 10. ed., São

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Paulo: Atlas, 2016.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 18. ed., São Paulo: Atlas, 2018.

DIREITO TRABALHISTA E LEGISLAÇÃO SOCIAL

Ementa

Empregador; Empregado; Normas Gerais de Tutela do Trabalho; Normas Especiais

de Tutela do Trabalho; Contrato Individual de Trabalho. Organização Sindical e

Convenção Coletiva do Trabalho; Justiça do Trabalho; Previdência e Assistência

Social; Legislação Complementar.

Objetivo

Proporcionar o conhecimento da Legislação Trabalhista e Previdenciária

compreendendo o processo das relações trabalhistas nos seus diversos âmbitos.

Bibliografia Básica

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. 36 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

CARRION, Valentin Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho -

Legislação Complementar Jurispr. - 43 ed. São Paulo: Saraiva, 2019.

DELGADO. Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 18ª ed. São Paulo:

LTR, 2019.

ZAINAGHI, Domingos. Curso de Legislação Social. 14ª ed. São Paulo: Saraiva,

2015.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Amador Paes de. CLT Comentada. – 9 ed. São Paulo: Saraiva 2015.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.

Brasília, DF: Senado Federal, 1988.

IBRAHIM, Curso de Direito Previdenciário - série acadêmica - 14 Ed. São Paulo:

Impetus, 2009.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho - 35 ed. São Paulo: Atlas, 2019.

OLIVEIRA, Aristeu. Manual de Prática Trabalhista. 52 ed. São Paulo: Atlas, 2019.

SARAIVA, Renato. Direito do Trabalho. 11 ed. São Paulo: Método, 2012.

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SARAIVA, Renato. Curso de Direito Processual do Trabalho. 15 ed. São Paulo: Método, 2018.

ANÁLISE DE CUSTOS

Ementa

Introdução à Análise de Custos; Relação Custo/Volume/Lucro; Análise das Variações

de Custos; Custeio ABC. Formação do preço de venda.

Objetivo

Desenvolver conhecimento dos fatores que afetam os custos da empresa,

proporcionando condições para uma análise orientada para o processo decisório.

Bibliografia Básica

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custo. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

LEONE, George S. Guerra. Curso de contabilidade de custos. 4 ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de

Custos. 11. ed. São Paulo: Pearson,2004

Bibliografia Complementar

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços. 7

ed. São Paulo: Atlas, 2019.

KOLIVER, Olívio. Contabilidade de custos. Curitiba: Juruá, 2008.

NEVES, Silverio das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade de

Custos. 11 ed. Frase 2013.

SANTOS, Joel José. Contabilidade e análise de custos. 6. Ed. São Paulo: Atlas,

2017.

PASSARELLI, João; BOMFIM, Eunir de Amorim. Custos: análise e controle. 7. ed.

São Paulo IOB; Thonson, 2011

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL

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Ementa

Introdução à Administração Financeira. O Papel de Finanças e o Administrador

Financeiro. Administração do Capital de Giro. Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro.

Necessidade de Capital de Giro. Estudo da Alavancagem. Introdução ao Estudo da

Análise de Investimentos. Fontes de Financiamento. Planejamento e Controle de

Resultados. Processo Orçamentário Empresarial. Principais Tipos de Orçamentos.

Controle de Orçamento.

Objetivo

Demonstrar as diversas formas de avaliação de entrada e administração de recursos

financeiros, compreendendo os modelos e diretrizes a serem seguidas a partir da

elaboração do planejamento financeiro e controle dos orçamentos na busca da

eficiência e eficácia do processo do planejamento, ajudando nos aspectos decisórios

e modelando a área financeira como uma excelente fonte de informações gerenciais

Bibliografia Básica

FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 4ª ed.

São Paulo: Atlas, 2007.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira – essencial. 12 ed. São

Paulo: Bookman, 2010.

HOJI, Masakazu. Administração financeira:matemática financeira aplicada,

estratégias financeiras, Orçamento empresarial. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2017.

Bibliografia Complementar

GROPPELLI, A. A Administração Financeira. 25 ed. São Paulo: Saraiva, 2002

ROSS, Stephen A. Princípios de Administração Financeira. 2ª ed. São Paulo:

Atlas, 2002.

SANVICENTE, Antônio Zorato. Administração financeira. 3 ed. São Paulo: Atlas,

1997.

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Ementa

Estrutura das Demonstrações Contábeis. Análise das Demonstrações Contábeis.

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Análise Vertical e Horizontal. Análise por Índices. Taxas de Retorno sobre

Investimentos. Análise do Fluxo de Caixa. Relatórios de Análise.

Objetivo

Propiciar subsídios teóricos e práticos e aprofundar os conceitos da análise das

demonstrações contábeis, enfatizando aspectos da legislação e das normas contábeis

no que se trata aos entes, entidades e outros que têm como objeto de estudo A Ciência

Contábil, bem como fornecer conhecimentos sobre a análise das demonstrações

contábeis e a avaliação do desempenho econômico-financeiro das organizações.

Bibliografia Básica

MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 8 ed. São Paulo.

Atlas, 2019.

MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira e de Balanços. 7 ed. São Paulo. Atlas,

2010.

IUDICIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 11 ed. São Paulo. Atlas, 2017.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial da

República Federativa do Brasil, Brasília, nº 191-A, de 05 de outubro de 1988.

_______. Lei nº. 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos

da Lei 6.404/76.

_______. Lei nº. 11.941 de 27 de maio de 2009. Altera e revoga dispositivos da

Lei 6.404/76.

_______. Lei nº. 6.404, de 1976. Lei das Sociedades por Ações.

_______. Lei nº. 4.320/64, de 17 de março de 1964. Estatui normas gerais de direito

financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, Estados,

Municípios e do Distrito Federal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,

Brasília, DF, de 23 de março de 1964.

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA

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Ementa

Noções básicas de Contabilidade Tributária; Regimes de tributação das pessoas

jurídicas: Lucro Real, Lucro Presumido, Arbitrado, Simples Nacional; Tributos: IRPJ,

CSLL, IPI, PIS e confins – cumulativos e não cumulativos - Base de cálculo, alíquotas

e cálculo dos tributos; ICMS, ISS: campo de incidência, fato gerador, base de cálculo,

alíquotas, apuração do ICMS.

Objetivo

Capacitar o aluno no que tange a tributação nas empresas propiciando-o uma visão

da contabilidade como um instrumento de gestão tributária.

Bibliografia Básica

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 16. ed. São Paulo: Atlas,

2016.

Manual de Contabilidade Tributária. 14ª. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na Prática. 4ª. ed. São

Paulo: Atlas, 2017.

Bibliografia Complementar

PÊGAS, P. H. Manual de contabilidade tributária. 9.ed. São Paulo: atlas, 2017.

Código Tributário Nacional - CTN. NEVES,

Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade Básica. 18. ed. São

Paulo: Frase, 2017.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade Avançada e

Análise das Demonstrações financeiras. 18. ed. São Paulo: Frase, 2018.

MARION, José C. Contabilidade empresarial. 17ª ed. São Paulo: Atlas, 2015

BRASIL, Regulamento do IR. Disponível em: http://www.receita.fazenda.gov.br.

6º SEMESTRE

AUDITORIA CONTÁBIL

Ementa

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Natureza e objetivos da Auditoria. Tipos de Auditoria. Normas profissionais de auditor

independente. Planejamento da auditoria e a operacionalização de seus métodos e

técnicas em suas múltiplas especialidades. Formação técnica do auditor. Controle

interno: conceitos e objetivos. Procedimentos de Auditoria. Papéis de trabalho.

Auditorias dos Grupos que compõem o Balanço Patrimonial. As principais atribuições

da Auditoria de Tributos. Demonstrações Contábeis a serem auditadas. Auditoria do

Balanço Patrimonial e do Resultado do Exercício. Parecer de Auditoria. Elaboração

de Relatórios.

Objetivo

Capacitar ao conhecimento sistêmico do campo de atuação do auditor, e estabelecer

as condições necessárias à mensuração da exatidão dos registros contábeis e a

apresentação das demonstrações financeiras.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2017. ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2018. OLIVEIRA, Luíz Martins de et al. Curso básico de auditoria. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia complementar ARAUJO, Inaldo da Paixão Oliveira;ARAUJO, Daniel Gomes;BARRETTO, Pedro Humberto Teixeira. Auditoria Contábil: Enfoque Teórico, Normativo e Prático. São Paulo: Saraiva, 2012. CREPALDI, S. A.; Auditoria contábil: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2016. FRANCO, H.; MARRA, E. Auditoria contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. PERES JUNIOR, J. H., Auditoria de demonstrações contábeis: Normas e procedimentos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. CONTABILIDADE GERENCIAL

Ementa

Aspectos Introdutórios da Contabilidade Gerencial. Contabilidade Financeira versus

Contabilidade Gerencial. Análise de Balanços como Instrumento da Avaliação de

Desempenho. Custos para Decisão e Controle. Informações Contábeis para Decisões

Especiais. Sistema de Informações Contábeis. Estudos de Casos.

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Objetivos

Apresentar as ideias fundamentais da Contabilidade Gerencial, gerando informações

para o planejamento, o controle e a tomada de decisão no ambiente empresarial.

Bibliografia Básica

CREPALDI, Silvio A. Contabilidade gerencial: teoria e prática.8 ed. São Paulo,

Atlas, 2017.

GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W. Contabilidade gerencial. 14 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013.

JIAMBALVO, James. Contabilidade gerencial.3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Bibliografia Complementar

ATKINSON, Anthony. Contabilidade gerencial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2015.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10 ed. SP: Atlas, 2011.

PAVODEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial. 7 ed. SP: Atlas,2010

ORÇAMENTO PÚBLICO

Ementa

Orçamento Público. Créditos Adicionais. Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Lei

Orçamentária Anual (LOA). Orçamento e Planejamento Governamental. Práticas de

Elaboração do Orçamento. Prazos e Processos Legislativos.

Objetivo

O objetivo do orçamento aplicado à administração pública é o de fornecer, aos

gestores e ordenadores financeiros, informações atualizadas e exatas, dentro das

modernas técnicas de planejamento, elaboração, interpretação e execução de modo

que possa subsidiá-los nas tomadas de decisões.

Bibliografia Básica

ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1994.

CAMPOS, Djalma de. Direito financeiro e orçamentário. 4 ed. São Paulo: Atlas,

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2006.

CRUZ, Fábio e outros. Comentários à Lei 4.320/64. 4 ed. São Paulo: Atlas 2006

GIACOMONI, James. Orçamento Público. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 – Licitações. Brasília: Congresso

Nacional.

BRASIL. Lei nº 8.883, de 8 de junho de 1994 – Licitações. Brasília: Congresso

Nacional.

BRASIL. Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998 – Licitações. Brasília: Congresso

Nacional.

BRASIL. Decreto Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967 - Organização da

Administração Federal Brasília: Presidência da República.

BRASIL. Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 – Normas de Finanças

Públicas. Brasília: Congresso Nacional.

ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL I

Ementa

Constituição de empresa. Práticas de escrituração de rotinas fiscais com uso de

software específico de contabilidade. Cálculo e emissão dos impostos federais

estaduais e municipais. Práticas de escrituração de rotinas trabalhistas com uso de

software específico de contabilidade.

Objetivo

Desenvolver por meio de aplicativo específico de informática as atribuições práticas

da profissão contábil relacionado-as com o conhecimento teórico visando simular o

empirismo de um ambiente empresarial objetivando preparar e capacitar os discentes

para o mercado de trabalho.

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Prática Trabalhista. 52ª Ed. São Paulo: Atlas,

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2019

OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do Contrato de Trabalho. 29 ed. São Paulo: Atlas,

2017

OLIVEIRA, Luis Martins e CHIERREGATO, Renato. Manual de contabilidade

tributária. 14 ed. São Paulo: Atlas 2015.

Bibliografia Complementar

BRASIL, Consolidação das leis trabalhistas. São Paulo: Saraiva, 2003

______, Regulamento do IR

MARION, José C. Contabilidade Empresarial. 17 Ed. São Paulo: Atlas 2015

NEVES, Silvério das e VICECONTE, E. Curso prático de Imposto de Renda

Pessoa Jurídica e Tributos Conexos. 16 Ed. São Paulo: Saraiva 2015

BRASIL, Portal Tributário

MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS

Ementa

Instituições, Títulos e Indicadores do Sistema Financeiro Brasileiro. Mercado de Ações

e seus Principais Indicadores. Características dos Bancos Comerciais. Bancos de

Investimento e de Desenvolvimento. Sociedades de Crédito, Financiamento e

Investimento. Risco na Atividade Bancária. Mercado de Opções e Futuro.

Objetivo

Descrever as principais instituições e instrumentos que compõem o mercado

financeiro brasileiro, estudando os principais modelos de avaliação dos ativos

negociados e dos seus riscos.

Bibliografia Básica

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 13. Ed. São Paulo: Atlas, 2015.

GITMAN, Lawrence. Princípios de Administração Financeira. 12. Ed.São

Paulo:Pearson, 2012.

LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do Mercado de Capitais. 3. Ed .

São Paulo: Atlas, 2015.

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Bibliografia Complementar

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Legislação do BACEN e da CVM.

PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas. 7. ed. São Paulo: Atlas,2014. MELLAGI FILHO, Armando. Mercado financeiro e de capitais. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2003.

SANTOS, José Evaristo dos. Mercado financeiro brasileiro. São Paulo: Atlas,

1999.

7º SEMESTRE

CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL

Ementa

Noções Gerais. Estrutura político-administrativa brasileira. Receita e Despesa.

Licitações. Desempenho da Despesa. Aditamento da Dívida Pública. Patrimônio

Público. Escrituração e registro de operações dos fatos contábeis no setor público.

Prática de Escrituração Sintética. Inventário. Prestação e julgamento das Contas

Governamentais. Demonstrativos da Área Governamental, resultados apurados e

suas análises. Prestação de Contas Governamentais.

Objetivo

Proporcionar aos alunos do Curso de Ciências Contábeis o conhecimento da

Contabilidade aplicada ao âmbito da Administração Pública.

Bibliografia Básica

ANGÉLICO João. Contabilidade Pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

KOHAMA, Hélio. Contabilidade pública: teoria e prática. 15 ed. São Paulo: Atlas,

2016.

SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: Um Enfoque

Administrativo-Livro de Exercícios.. 9 Ed. São Paulo: Atlas, 2011

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Bibliografia Complementar

PISCITELLE, Roberto Bocacoio; TIMBÓ, Maria Zulene Farias. Contabilidade

pública. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: Um Enfoque

Administrativo. 9 Ed. São Paulo: Atlas, 2011

JÚNIOR, Adauto Viccari; Cruz, Flávio da; GLOCK, José Osvaldo; HERZMANN,

Nélio; NASCHENWENG, Rogério Rui. Comentários a Lei 4.320/64. 5 ed. Atlas.

São Paulo: 2008.

AMORIM, Francisco Antonio de; SILVA, Moacir Marques da; SILVA, Valmir Leôncio.

Lei de Responsabilidade Fiscal para os Municípios: Uma Abordagem Prática. 2 ed.

Atlas. São Paulo: 2007.

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL - 1988

HABCKOST, Fernando Tadeu Soledade. Contabilidade governamental. Porto

Alegre: SAGRA, 2000.

PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM

Ementa

Aspectos Introdutórios da perícia contábil. Conceitos de perícia. Perícia no código do

processo civil. Exercício profissional da perícia. Perícia x Auditoria. Perito Contador.

Perito Contador Assistente. Legislação. Regulamento e normas do perito. Quesitos,

Laudo pericial, Parecer, Remuneração do trabalho pericial. Processo. Sentença.

Perícia como prova judicial. Arbitragem e mediação.

Objetivo

Desenvolver conhecimentos das atividades do Perito Contábil; Árbitro e Avaliador,

Como funções inerentes ao profissional de Ciências Contábeis.

Bibliografia Básica

ALBERTO, Valter Luiz Palombo. Perícia Contábil.5.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil.6.ed. São Paulo: Atlas,

2017.

SANTOS, et al,.Fundamentos de Perícia Contábil. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

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Bibliografia Complementar

BRASIL. Código civil. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 844p.

BRASIL. Código comercial. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 802p.

BRASIL. Código de processo civil e legislação correlata. Brasília: Senado

Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, , 2001. 317p.

BRASIL. Constituição brasileira de 1988: com as alterações adotadas pelas

Emendas Constitucionais nºs 1/92 a 32/2001 e pelas Emendas Constitucionais de

Revisão de nºs 1 a 6/94. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições

Técnicas, , 2001. 410p.

BRASIL. Novo código civil. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições

Técnicas, , 2002. 342p. (este código entrará em vigor a partir de 10 de janeiro de

2003).

CONSELHO Regional de Contabilidade. Princípios fundamentais de

contabilidade e normas brasileiras de contabilidade. Porto Alegre: CRCRS,

2001. 280p.

MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias; SOUSA, Clóvis de; FAVERO, Hamilton Luiz;

LONARDONI, Mário. Perícia contábil : Uma Abordagem Teórica, Ética, Legal,

Processual e Operacional. Casos Praticados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009

ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL II

Ementa

Escrituração contábil completa com aplicação de software específico de contabilidade.

Apuração contábil do lucro. Levantamento das demonstrações contábeis. Emissão

dos livros contábeis.

Objetivo

Desenvolver por meio de aplicativo específico de informática as atribuições práticas

da profissão contábil relacionado-as com o conhecimento teórico visando simular o

empirismo de um ambiente empresarial objetivando preparar e capacitar os discentes

para o mercado de trabalho.

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Bibliografia Básica

SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo; Manual de Práticas Contábeis. 3 ed. São

Paulo: Grupo Gen, 2015

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária 3. 4 ed. Saraiva, 2013

OLIVEIRA, Luis Martins e CHIERREGATO, Renato. Manual de contabilidade

tributária. 14 ed. São Paulo: Saraiva 2015.

Bibliografia Complementar

NEVES, Silvério das e VICECONTE, E. V. Paulo. Contabilidade avançada e

análise das demonstrações financeiras.17. ed. Saraiva, 2013.

MARION, José C. Contabilidade empresarial. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2011

NEVES, Silvério das e VICECONTE, E. V. Paulo. Curso prático de Imposto de

Renda Pessoa Jurídica e Tributos Conexos. 17. ed. Thonson Reuters, 2017

BRASIL, Regulamento do IR

AUDITORIA GOVERNAMENTAL

Ementa

Introdução á Auditoria Governamental. Estrutura e Controle da Administração Pública.

Normas e Técnicas de Auditoria. Etapas do Trabalho de Auditoria. Parecer e Relatório

de Auditoria. Auditoria em Áreas Especializadas. Estudos de Caso de Auditoria

Governamental.

Objetivo

Abordar a Auditoria de forma abrangente, trazendo os procedimentos aplicáveis à

área governamental.

Bibliografia Básica

LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de. Fundamentos da auditoria

governamental e empresarial: com modelos de documentos e pareceres utilizados.

2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

PETER. Maria da Gloria Arrais. Manual de Auditoria Governamental / Maria da

Gloria Arrais Peter, Marcus Vinicius Veras Machado. – São Paulo: Atlas, 2003.

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PISCITELLI, Roberto B. et al. Contabilidade Pública: Uma Abordagem da

Administração Financeira Federal.14ª São Paulo: Atlas, 2013.

Bibliografia Complementar

BRASIL, Secretaria do Tesouro Nacional. MSF: Manual SIAFI/ Secretaria do

Tesouro Nacional, Coordenação-Geral de Contabilidade – Brasília: Secretaria do

Tesouro Nacional, 1996.

CFC - Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Auditoria e Perícia /

Conselho Federal de Contabilidade – 3ª Ed. Brasília: CFC, 2008.

SÁ, Antonio Lopes de. Curso de Auditoria. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

CRUZ, Flávio da. Auditoria Governamental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL

Ementa

Conceitos; Ética Geral; Empresarial e Profissional; Código de Ética Profissional do

Contabilista; Processos, Infrações e Penalidades; Responsabilidade Civil, Criminal,

Fiscal e Social; Legislação do Exercício Profissional.

Objetivo

Proporcionar o conhecimento dos fundamentos da ética geral, observando sua

aplicabilidade no campo profissional, possibilitando a formação de um profissional

consciente dos seus deveres enquanto cidadão e profissional responsável por atos

compatíveis com o código de ética e as normas que regulam sua profissão.

Bibliografia Básica

CFC. Código de Ética Profissional. 7. ed. Brasília, 2019.

FIPECAFI. Ética Geral e Profissional em Contabilidade. 2. ed. São Paulo, Atlas,

1997.

SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2019.

Bibliografia Complementar

BOFF, Leonardo. Ética e moral.5. ed. Petrópolis. Vozes, 2009.

SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué C. da. Conversando Sobre ética e sociedade. 16.

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ed. Petrópolis. Vozes, 2009.

TCC I

Ementa

Elaboração do Projeto para Monografia.

Objetivos

Apresentar os elementos necessários para a elaboração de um projeto de TCC.

Bibliografia Básica

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 7. ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 35. ed. São

Paulo: Vozes, 2008.

Bibliografia Complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6023:

informação e documentação / referências / elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6024:

numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT.NBR 15287:

Informação e documentação — Projeto de pesquisa — Apresentação. Rio de

Janeiro, 2006.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 1995.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SILVA, Antonio Carlos Ribeiro da. Metodologia da pesquisa aplicada à

Contabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

TRALDI, Maria Cristina & DIAS, Reinaldo. Monografia passo a passo. 3. ed.

Campinas, São Paulo: Editora Alínea, 2001.

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8º SEMESTRE

ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL III

Ementa

Desenvolvimento de atividades práticas concernentes À Contabilidade

Governamental.

Objetivo

Desempenhar atribuições dentro da prática da atividade contábil pública para uma

atuação de gerencia dentro dos setores contábeis das instituições públicas, com

intuito de garantir uma eficiência da execução financeira e orçamentária, mostrando

ferramentas e habilidades para a tomada de decisão aos gestores e tomadores de

contas públicas.

Bibliografia Básica

ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1994.

CAMPOS, Djalma de. Direito financeiro e orçamentário. 4 ed. São Paulo: Atlas,

2006.

CRUZ, Fábio e outros. Comentários à Lei 4.320/64.

GIACOMONI, James. Orçamento Público. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 – Licitações. Brasília: Congresso

Nacional.

BRASIL. Lei nº 8.883, de 8 de junho de 1994 – Licitações. Brasília: Congresso

Nacional.

BRASIL. Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998 – Licitações. Brasília: Congresso

Nacional.

BRASIL. Decreto Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967 - Organização da

Administração Federal Brasília: Presidência da República.

BRASIL. Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 – Normas de Finanças

Públicas. Brasília: Congresso Nacional.

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BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de

outubro de 1988. 18 ed. São Paulo, SP: Saraiva, 1998.

BRASIL. Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. Estatui Normas Gerais de Direito

Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos

Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.

BRASIL. Lei nº 8.666 de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI,

da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração

Pública e dá outras providências.

BRASIL. Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000. Estabelece normas de

finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras

providências.

TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EM CONTABILIDADE

Ementa

Harmonização das Práticas Contábeis – Aspectos normativos Nacionais e

Internacionais de Contabilidade. Normas de Contabilidade no Brasil e outros

Pronunciamentos. Interpretações do CPC. Qualidade da informação. Abordagens

contemporâneas da Contabilidade. Temas emergentes de Contabilidade

Objetivo

Entender os vários temas contemporâneos em contabilidade e verificar sua aplicação

no contexto atual, visando formar profissionais contábeis que auxiliem os gestores e

a organização como um todo nos processos organizacionais.

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, Antônio Benedito Silva Oliveira; SANTOS, Dalgi Sequeira Santos. IFRS e

CPC: Guia de Aplicação Contábil para contexto Brasileiro. São Paulo: Saraiva,

2013.

Comitê de pronunciamentos contábeis – CPC - http://www.cpc.org.br

Revista brasileira de contabilidade – http://www.cfc.org.br

Revista técnica CRCRS – http://www.crcrs.org.br/revistas.htm

http://www.crcrs.org.br/revistaeletronica

Bibliografia Complementar

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COELHO, Claudio Ulysses Ferreira; LINS, Luiz dos Santos. Teoria da

Contabilidade: Abordagem Contextual, Histórica e Gerencial. São Paulo: Atlas,

2010.

SÁ, Antônio Lopes de. Tecnologia Contábil Contemporânea – A Contabilidade

Pós-Moderna. Editora Juruá, 2009.

Sites revistas e jornais do CFC.

Site e material divulgado pelo CPC

CONTABILIDADE AMBIENTAL E SOCIAL

Ementa

A contabilidade como sistema de informação para a gestão de recursos ambientais e

sociais. Ativos ambientais: avaliação e depreciação, amortização e exaustão.

Passivos ambientais: mensuração e apropriação; Auditoria ambiental; Relatórios

contábeis ambientais e sociais.

Objetivo

Tratar da questão ambiental sob o aspecto da Contabilidade e da informação

adequada para os gestores do meio ambiente.

Bibliografia Básica

FERREIRA, Araceli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma informação

para desenvolvimento sustentável. 3ª. ed.São Paulo: Atlas, 2011.

RIBEIRO, Maisa de Souza. Contabilidade ambiental. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva,

2017.

Bibliografia Complementar

PAIVA, Paulo Roberto de. Contabilidade ambiental: evidenciação nos gastos

ambientais com transparência e focada na prevenção. 1ª. ed. São Paulo: Atlas,

2003.

TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira.

Contabilidade e gestão ambiental. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

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CONTROLADORIA

Ementa

Conceitos em Controladoria. O ambiente da Área de Controladoria. Visão Sistêmica

da Empresa. Controladoria Estratégica. Modelo de Gestão, Decisão, Informação e

Mensuração. Orçamento. Controle Interno e Governança. Desempenho

Organizacional.

Objetivo

Apresentar os principais instrumentos e ferramentas que o Controller deve utilizar,

bem como o sistema integrado de informações gerenciais.

Bibliografia Básica

CATELLI, Armando.Controladoria( GECON) 2. Ed.São Paulo: Atlas, 2001

FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: teoria e prática. 5.

ed. São Paulo: Atlas, 2017.

OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JR, José Hernandez; SILVA, Carlos Alberto dos

Santos. Controladoria estratégica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

Bibliografia Complementar

MOSIMANN, Clara Pellegrinello; FISCH, Sílvio. Controladoria: seu papel na

administração de empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à controladoria: conceitos, sistemas,

implementação. 1ª. ed. São Paulo: Atlas, 1993.

PELEIAS, Ivam Ricardo. Controladoria: gestão eficaz utilizando padrões. São

Paulo: Saraiva, 2004.

SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos de Controladoria. 1ª ed.

São Paulo: Atlas, 2006

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

Ementa

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Elaboração de monografia de conclusão de curso; orientação do problema;

metodologia e redação de texto científico; defesa de trabalho de conclusão de curso

perante banca examinadora.

Bibliografia Básica

COSTA, Ana Rita Firmino da et al. Orientações metodológicas para produção de

trabalhos acadêmicos. 6. ed. Maceió: edUFAL, 2004.

GIL, Loureiro Antonio

GONSALVES, Elisa Pereira. Iniciação à pesquisa científica. 3. ed. Campinas, SP:

editora Alínea, 2003.

NUNES, Rizzato. Manual da Monografia. 3. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2002.

LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 6. ed.rev. e

amp. São Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia Complementar

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19. ed., São

Paulo: Cortez, 1993.

TRALDI, Maria Cristina & DIAS, Reinaldo. Monografia passo a passo. 3. ed.

Campinas,SP: Editora Alínea, 2001.

CONTEÚDOS OPTATIVOS

CONTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Ementa

Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Plano Contábil das Instituições do

Sistema Financeiro Nacional (Cosif). Títulos e Valores Mobiliários. Derivativos.

Objetivos

Abordar os aspectos relacionados com a constituição do Sistema Financeiro Nacional:

Lei nº. 4.595 de 13/12/64, bem como as instituições que atuam no mercado de

capitais. Lei nº. 4.728 de 14/07/63. Contabilização das operações das instituições

financeiras, dentro das normas do Banco Central do Brasil.

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Bibliografia Básica

LOPES, Alexandro Broedel. Contabilidade e Controle de Operações com

Derivativos. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2003. NIYAMA, Jorge Katsumi;

GOMES, Amaro L. Oliveira. Contabilidade de Instituições Financeiras. 3ª ed. São

Paulo: Atlas, 2008.

SAUNDERS, Anthony– Administração de Instituiçoes Financeiras. 1ª ed. São

Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

CLIMENI, Luis Alberto Orsi – Derivativos Financeiros e seus Riscos. 1ª ed. São

Paulo: Atlas, 2008.(não tem na biblioteca)

WWW.cosif.com.br - COSIF – Plano de Contas das Instituições do Sistema

Financeiro Nacional.

Legislação do BACEN.

M.N.I – Manual de Normas e Instruções do Banco Central do Brasil.

NORMAS e procedimentos das Instituições Financeiras. COSIF. Plano Contábil das

Instituições do Sistema Financeiro Nacional, MNI. Disponível em

<www.bacen.gov.br>.

www.portaldecontabilidade.com.br. 2009.

LIBRAS

Ementa:

Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A

Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções

básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais;

Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.

Bibliografia Básica FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myr na. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do

Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005.

PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. I

Básico, 2000.

PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. II

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Intermediário, 2000.

PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. III

Avançado, 2001.

PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, volume IV

Complementação, 2004.

Bibliografia Complementar

FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e Bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.

LANE, Harlan. A Máscara da Benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.

MOURA, Maria Cecília de. O surdo, caminhos para uma nova Identidade . Rio de

Janeiro: Revinter, 2000.

QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira:

Estudos Linguísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.

THOMA, Adriana; LOPES, Maura (Orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade,

identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.

EMPREENDEDORISMO

Ementa

Entendimento das organizações e os diferentes tipos de negócios. O processo de

formulação de modelo gerencial, em função dos tipos de organização, dos segmentos

de negócios em que atua e outros. O desenho da organização: que competitividade e

estrutura da organização. Fundamentos de planos de negócios e suas aplicações. A

natureza e a importância dos empreendedores. A mentalidade empreendedora e

intraempreendedora. O indivíduo empreendedor. Questões legais para o

empreendedor. Análise do ambiente empresarial. Análise de oportunidades de

mercado.

Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto,. Empreendedorismo: dando asas ao espírito

empreendedor. São Paulo: Manole, 2012.

DORNELAS, José. Criação de novos negócios para o século XXI. 2ª. ed. São

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Paulo: Elsevier, 2014.

SALIM, César Simões. Introdução ao Empreendedorismo. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010.

Bibliografia Complementar

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,

estratégias e dinâmicas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que

ajuda a transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

DORNELAS, J. C. A. Empreendorismo: transformando ideias em negócios. 5ª.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

MAXIMINIANO, A. C. A. Administração para empreendedores. 2.ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2011.

PORTO, Geciane. Gestão da Inovação e Empreendedorismo. Elsevier – Campus,

Porto, 2013.

TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EM CONTABILIDADE

Ementa

Harmonização das Práticas Contábeis – Aspectos normativos Nacionais e

Internacionais de Contabilidade. Normas de Contabilidade no Brasil e outros

Pronunciamentos. Interpretações do CPC. Qualidade da informação. Abordagens

contemporâneas da Contabilidade. Temas emergentes de Contabilidade

Objetivo

Entender os vários temas contemporâneos em contabilidade e verificar sua aplicação

no contexto atual, visando formar profissionais contábeis que auxiliem os gestores e

a organização como um todo nos processos organizacionais.

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, Antônio Benedito Silva Oliveira; SANTOS, Dalgi Sequeira Santos. IFRS e

CPC: Guia de Aplicação Contábil para contexto Brasileiro. São Paulo: Saraiva,

2013.

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Comitê de pronunciamentos contábeis – CPC - http://www.cpc.org.br

Revista brasileira de contabilidade – http://www.cfc.org.br

Revista técnica CRCRS – http://www.crcrs.org.br/revistas.htm

http://www.crcrs.org.br/revistaeletronica

Bibliografia Complementar

COELHO, Claudio Ulysses Ferreira; LINS, Luiz dos Santos. Teoria da

Contabilidade: Abordagem Contextual, Histórica e Gerencial. São Paulo: Atlas,

2010.

SÁ, Antônio Lopes de. Tecnologia Contábil Contemporânea – A Contabilidade

Pós-Moderna. Editora Juruá, 2009.

Sites revistas e jornais do CFC.

Site e material divulgado pelo CPC

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

Ementa

Sistemas de Informações contábeis. Metodologia para o desenvolvimento de sistemas

contábeis. O Sistema Empresarial e Abordagem dos Microssistemas Contábeis e suas

Informações. Sistemas de Informações das Demonstrações Contábeis e Sistemas de

Informações Gerenciais. Implantação e Operacionalização dos Sistemas Contábeis.

Identificação de Atividades das Tarefas Rotineiras do Sistema de Informação Contábil.

Objetivo

Ampliar o desenvolvimento do aluno sobre o conhecimento das teorias que

fundamentam a construção e compreensão sistêmica dos sistemas, e as novas

tecnologias de informações no contexto dos processos contábeis.

Bibliografia Básica

BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. 2ª ed. São

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Paulo: Atlas, 2008.

GIL, Antonio de Lourenço. Sistemas de Informações Contábeis. 1ª ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

GONÇALVES, Rosana C. M. G.; RICCIO, Edson L. Sistemas de Informação: ênfase

em controladoria e contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009.

HURT, Robert, L. Sistemas de Informações Contábeis: Sistemas básicos e atuais. 3ª

ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

PADOVEZE, Clóvis L. Sistemas de Informações Contábeis: fundamentos e análise.

7ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.

Bibliografia Complementar

ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos: e as Tecnologias de

Gestão Organizacional. V.1. 5ª ed. São Paulo. Atlas, 2011.

ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos: e as Tecnologias de

Gestão Organizacional. V. 2. 4ª ed. São Paulo. Atlas, 2012.

CURY, Antonio. Organização & Métodos: Uma visão Holística. 8ª ed. São Paulo:

Atlas, 2006.

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informações Gerenciais. 11ª

Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2015.

MOSCOVE, Stephen A., SIMKIN, Mark G.; BAGRANOFF, Nancy A. Sistemas de

Informações Contábeis. São Paulo: Atlas, 2002.

GESTÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Ementa

Natureza das pequenas e médias empresas: características das pequenas e médias

empresas. Aspectos sociais das pequenas e médias empresas. Processo de

constituição de empresas, abertura, registro e baixa de empresas. Aspectos legais,

organizacionais, gerenciais, operacionais e de mercado.

Objetivo

Conhecer e entender conceitos e as definições de das pequenas e médias empresas;

Compreender as potencialidades das pequenas e médias empresas no processo de

empreender e intensificar organização; Captar, produzir e implementar o

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planejamento no processo de gestão; Identificar e coordenar as informações

gerenciais.

Bibliografia Básica

FARAH, O. E.; CAVALCANTI, M.; MARCONDES, L. P. Empreendedorismo

estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo: Cengage Learning,

2011. LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W.; PALICH, L. E.

Administração de Pequenas Empresas, São Paulo: Cengage Learning, 2007.

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 8. ed, São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,

estratégias e dinâmicas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

12.7 PERIÓDICOS

Base de Dados

Link da Plataforma Sucupira para consulta de Qualis da Capes

https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/veiculoPublicacaoQu

ali s/listaConsultaGeralPeriodicos.jsf

SPELL http://www.spell.org.br/

SCIELO http://www.scielo.org/php/index.php

CAPES http://www.periodicos.capes.gov.br/

Última atualização realizada em 18 de fevereiro de 2018.

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13 CONTEÚDOS CURRICULARES

O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FAFIC prepara

profissionais com uma formação que visa suprir não apenas as necessidades e

evoluções exigidas por um mercado competitivo e abrangente, mas também contribui

para sua formação enquanto ser humano, que convive com diferenças e diversidades

em todos os âmbitos, que tenha a ética e o compromisso com o social, com as

questões ligadas ao meio ambiente e sustentabilidade, preservação patrimonial.

Para atingir uma formação tão complexa e que busca atender variados tipos de

organizações entre iniciativas privadas, públicas, profissional liberal e todas as

possibilidades que a profissão disponibiliza, é necessário que diversas informações

sejam trabalhadas e discutidas, além das relacionadas diretamente ao mercado a ser

inserido. Diante de tanta complexidade é proposto um currículo inovador e que tem

por finalidade atender aos objetivos propostos, bem como despertar às competências

e habilidades necessárias ao profissional, contemplando os objetivos propostos.

A proposta dos conteúdos visa trabalhar a interdisciplinaridade que além dos

componentes curriculares tem a pesquisa e a extensão como suporte, que ainda

possibilita o desenvolvimento de saberes diversos que completam a pluralidade do

conhecimento, através da transdisciplinaridade, promovendo o desenvolvimento

complexo e ao mesmo tempo preservando as peculiaridades de cada área de

conhecimento, o que predispõe a aquisição de conhecimento de forma

contextualizada com uma visão holística do saber.

13.1 ADEQUAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES À LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)

De acordo com o Decreto n. º 5.626/2005, que Regulamenta a Lei nº 10.436,

de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o

art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000 o componente curricular “Libras”

deve estar inserido como disciplina curricular obrigatória nos cursos de Licenciatura,

e como optativa nos demais cursos da educação superior.

Fazendo parte assim da estrutura curricular do curso de Bacharelado em

Ciências Contábeis, a disciplina LIBRAS é ofertada como disciplina eletiva, podendo

ser trabalhada nos semestres que disponibilizem tais disciplinas.

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13.2 ADEQUAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES À POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Em conformidade com o determinado nas resoluções CNE/CP 01/202 e

CNE/CP 02/2002 que dispõe sobre o desenvolvimento da Educação ambiental como

prática educativa integrada, contínua e permanente no ensino superior o Curso

contempla na sua grade curricular a disciplina de Contabilidade Ambiental e Social

que dentro do seu

Conteúdo programático contempla temas envolvendo a responsabilidade

ambiental. O tema foi alvo de projetos de extensão que explorou a diversidade

ambiental, a preservação, e promoveu informações sobre utilização e reutilização de

recursos renováveis e a preservação de fontes não renováveis de recursos naturais.

13.3 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

Buscando ampliar as discussões acerca das relações étnico-raciais e História

e Cultura Afro-brasileira e indígena em consonância com a Resolução CNE/CP n.º 1,

de 17 de junho de 2004 que dispõe sobre a Educação das Relações ÉTNICO-

RACIAIS e História e Cultura AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA, são desenvolvidos,

conteúdos, dentro da Disciplina Sociologia das Organizações, para tornar a

compreensão e o entendimento sobre o longo caminho a ser percorrido na busca da

redução das desigualdades ocorridas ao longo da história advindas dos fatores

abordados na Resolução.

Ainda dentro da temática existe a possibilidade da realização de projetos de

extensão e pesquisa que associem a contabilidade ao tema.

13.4 ADEQUAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES DOS DIREITOS HUMANOS

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De acordo com o Parecer CNE/CP n. º 08/2012, a educação deve estar pautada

no que determina as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos

Humanos respaldada nos princípios da dignidade humana, da igualdade de direitos,

reconhecimento e valorização das diferenças e da diversidade, da Laicidade do

Estado, da Democracia da Educação, da Transversalidade, Vivência e Globalidade e

da Sustentabilidade socioambiental.

A educação em Direitos humanos (eDh), baseia-se essencialmente na

formação de uma cultura de respeito à dignidade humana por meio da promoção e da

vivência dos valores relativos à liberdade, à justiça, à igualdade, à solidariedade, à

cooperação, à tolerância e a harmonia nas relações. Através dessa prática possibilita-

se um caminhar onde seja privilegiada a humanização de ações e condutas pautados

no respeito aos direitos humanos, que venha a promover um olhar para si mesmo e

para o outro de forma a prevalecer um cenário de consciência social onde a

integridade e dignidade do ser humano sejam prioridades intrínsecas as relações.

A FAFIC tendo por Valores a gestão humana e transparente, o respeito à

dignidade humana, o comprometimento social, a criatividade, o compromisso com a

excelência acadêmica, o respeito às diferenças, a responsabilidade, a competência

técnica e o diálogo com as pessoas, grupos e comunidades, estando assim,

permanentemente comprometida com a Educação em Direitos humanos efetiva e

constante nas práticas curriculares, extracurriculares, na pesquisa e na extensão,

através do desenvolvimento de projetos junto as comunidades acadêmica e externa,

o diálogo permanente com colaboradores, a promoção de palestras, o incentivo à

cultura onde possui o projeto curta à quinta, realizado semanalmente mostrando

expressões culturais nos diversos âmbitos a que a arte e cultura se apresenta

respeitando e estimulando o desenvolvimento de aptidões, à práticas desportivas

através da realização de torneios esportivos.

13.5 PRÁTICAS DE PESQUISA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

O Curso de Ciências Contábeis tem suas atividades intrinsicamente ligadas aos

recursos tecnológicos, para cumprir os objetivos propostos, devido a necessidade da

tempestividade e precisão das informações, tem na tecnologia sua principal

ferramenta de trabalho uma vez que necessita acompanhar a evolução e

desenvolvimento tecnológicos disponíveis ao homem, passando constantemente por

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atualizações advindas da alta tecnologia usada no mercado, principalmente diante da

necessidade de adaptar-se à acentuada automação, extrema conexão de

informações, armazenamento em ambientes virtuais, redes de computadores

interligados, o que gera a necessidade de formação profissional voltada para

ensinamentos que permitam tal capacitação, para corresponder esse requisito o

Curso tem esses conteúdos disciplinares e interdisciplinares que tanto capacitam

como utilizam recursos tecnológico, tais como informática aplicada à Contabilidade,

Sistemas de Informações Contábeis, e três disciplinas de Estágios de Iniciação

Profissionais que tem esses recursos como dispositivos fundamentais à

aprendizagem.

13.6 ESTÁGIO CURRICULAR

O Estágio Curricular, requisito legal para a obtenção do grau de Bacharel em

Ciências Contábeis, constitui parte integrante obrigatória das atividades curriculares,

no âmbito do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da Faculdade de Filosofia

Ciências e Letras de Cajazeiras – FAFIC. O Estágio Curricular poderá ser realizado

na própria Instituição ou através de pessoas jurídicas de Direito Público ou Privado,

estando obrigatoriamente sob a coordenação, acompanhamento e a orientação do

Professor de Estágio e da Coordenação de Curso.

O Estágio Curricular é uma prática pedagógica que visa proporcionar ao aluno,

durante o período de sua formação, a oportunidade de presenciar e/ou simular

situações que irá utilizar após a conclusão do curso, conhecendo na prática os

modelos, técnicas e conceitos por ele estudados e vivenciados em sala de aula,

promovendo, desta forma, a integração necessária entre a teoria e a prática.

Para tanto, serão necessários os conhecimentos prévios dos conteúdos

trabalhados nas disciplinas:

Para Estágio de Iniciação Profissional I, e II:

I. Contabilidade Introdutória

II. Contabilidade Intermediária I

III. Contabilidade Intermediária II

IV. Teoria da Contabilidade

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V. Contabilidade Avançada

Para Estágio de Iniciação Profissional III:

VI. Orçamento Público

VII. Contabilidade Governamental

No Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Cajazeiras – FAFIC, o Estágio Curricular

está denominado de Estágio de Iniciação Profissional I, Estágio de Iniciação

Profissional II e Estágio de Iniciação Profissional III, com regulamentação e

coordenação próprias, aprovados pelo Colegiado de Curso, em consonância com a

Resolução CNE/CES nº10, de 16 de dezembro de 2004.

O Curso oferece o Estágio nas dependências da IES, tendo para isso

Laboratório e Softwares que congregam as diversas linhas de pensamento contábil,

as quais atendem aos requisitos necessários para a sua realização e aproveitamento

condizentes.

O Curso, no entanto, possibilita que o aluno tenha a experiência de Estágio

também fora da Instituição, para tanto, é celebrado um contrato entre a IES e a

organização que oferece a oportunidade de Estágio, de acordo com a Lei 11.788, de

25 de setembro de 2008, que dispõe sobre a temática.

Considerando a realidade da grande maioria dos alunos dos cursos noturnos,

que corresponde, também, a dos alunos do Curso de Bacharelado em Ciências

Contábeis, da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Cajazeiras – FAFIC

geralmente torna-se inviável o desenvolvimento do estágio da forma como realizado

tradicionalmente em outros cursos de graduação, tendo em vista que a maioria

trabalha nos turnos da manhã e tarde e acabam ficando impossibilitados de realizar o

Estágio em outras organizações.

Também tem sido observado que em boa parte dos casos em que são

oferecidos estágios, eles estão desvirtuados do objetivo principal, em razão da

necessidade de outras atividades serem realizadas em algumas dessas empresas, o

estagiário acaba desempenhando funções distintas das que deveria estar cumprindo

como parte complementar indispensável à sua formação. Por outro lado, foi observado

que, em casos extremos, o aluno é mantido dentro da organização apenas por ser

uma mão de obra relativamente barata, e acaba exercendo os mais diversos serviços,

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quase sempre desagregando a consolidação da necessária ligação entre teoria e

prática que é a proposta do Estágio Curricular.

Comprometida com a qualidade do profissional que está formando, o Curso,

optou por oferecer o Estágio nas dependências da IES, realizado na presença do

professor, com uma melhor orientação e onde o acompanhamento é feito de forma

contínua.

Cumprindo o disposto na Resolução CNE/CES nº10, de 16 de dezembro de

2004, o Estágio poderá ter suas atividades reprogramadas e reorientadas de acordo

com os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo aluno, até que os

órgãos responsáveis pela sua realização e avaliação concluam que está sendo

resguardado o padrão de qualidade necessário e indispensável para o exercício da

profissão.

Sendo o Estágio parte dos componentes curriculares obrigatórios, o aluno

deverá cumprir atividades necessárias à sua realização, denominadas de atividades

extraclasse e que se constituem em pesquisas que podem ser desenvolvidas através

de visita a organizações e a órgãos públicos de regulamentação de formalizações

contábeis, além dos conteúdos bibliográficos que contribuam com informações e

dados necessários ao cumprimento dos objetivos que norteiam o Estágio.

14 LABORATÓRIO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

As diretrizes pedagógicas adotadas pelo Curso de Bacharelado em Ciências

Contábeis da FAFIC requerem a utilização de um laboratório para o suporte de

algumas disciplinas, notadamente as disciplinas profissionalizantes ou técnicas. Trata-

se de uma exigência instrumental, na medida em que sintoniza os alunos com os mais

recentes aportes tecnológicos voltados ao convívio prático das empresas.

Considerando as necessidades acima expostas, segue a descrição de equipamentos

e recursos de utilização do Laboratório de Informática:

Descrição do Software instalado

- Sistema operacional Windows;

- Suíte “Office” (Editor de texto, planilha eletrônica, editor de apresentações, desenho

vetorial);

- Sistema de Controle Contábil acadêmico – FORTES INFORMÁTICA e NETSPED

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- Sistema de Controle de Contabilidade Pública - PUBLICSOFT

- Navegador para internet.

Equipamentos (Hardware instalado e outros)

- 25 Celerom 2.13 (Terminais com processamento remoto);

- 25 monitores de 15”;

- 25 teclados ABNT2;

- 25 mouses ;

- 02 switch 24 portas 10/100 mbits + 2 portas gigabit;

- 01 impressora.

Móveis e utensílios

- 25 cadeiras estofadas para digitadores;

- 08 bancadas para 30 computadores com 22,10 m x 75 cm;

- 01 quadro branco;

- 01 condicionador de ar;

-01 projetor

Infra-estrutura

- sala climatizada com uma área de 10,30 m2 x 7,00 m2

15 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, da Faculdade de Filosofia

Ciências e Letras de Cajazeiras – FAFIC, em obediência às determinações da

Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004, disponibiliza um total de 200

(duzentas) horas para a realização das atividades complementares.

Esse componente curricular tem por objetivo reconhecer, através de processo

avaliativo, os conhecimentos adquiridos pelo aluno em atividades vivenciadas dentro

e fora do ambiente acadêmico de modo a inseri-lo no processo de extensão,

conduzindo-o e estimulando-o a buscar a prática de estudos e atividades

independentes que contribuam para uma formação completa, promovendo, assim,

uma efetiva ampliação das informações contidas nos conteúdos dos componentes

curriculares de Formação Básica, Formação Profissional e Formação Teórico-Prática

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oferecidos pelo Curso.

Nessa unificação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula e em

atividades classificadas como complementares, o discente cumpre o ciclo proposto

nos quatro pilares da educação contemporânea, conforme cita a Organização das

Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO: “...aprender a ser,

aprender a fazer, aprender a viver juntos, e aprender a conhecer. ” Esses eixos devem

constituir ações permanentes que visem à formação do educando como pessoa

dentro dos contextos de interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e

transdisciplinaridade, almejados pelo processo ensino-aprendizagem, consolidando o

vínculo escola - sociedade, tendo como resultado a formação de um cidadão ético,

responsável e preparado segundo o perfil traçado para o profissional, que se pretenda

inserir no mercado de trabalho.

As Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em Ciências

Contábeis, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras – FAFIC, estão

definidas conforme o que dispõe do artigo 8º da Resolução CNE/CES nº10/04, e

segundo orientações da Proposta Nacional de Conteúdo para o Curso de Graduação

em Ciências Contábeis do Conselho Federal de Contabilidade, órgão regulador da

profissão. Essas Atividades estão divididas em três categorias: atividades de ensino,

atividades de pesquisa e atividades de extensão e cultura que deverão ser cumpridas

pelo aluno num total de 200 (duzentas) horas, não ultrapassando o limite de 100 (cem)

horas por grupo de cada categoria.

15.1 ESPAÇOS E PARCERIAS PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

COMPLEMENTARES E INTEGRAÇAO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Com o intuito de auxiliar o aluno no cumprimento das Atividades

Complementares, e incentivar o processo de integração entre Ensino, Pesquisa e

Extensão, a Faculdade de Filosofia Ciências e Letras - FAFIC, através do Curso de

Bacharelado em Ciências Contábeis, oferece Cursos de Capacitação e Extensão,

Programa de Monitoria, Semanas voltadas para o desenvolvimento de Seminários,

Palestras, Mini Cursos, apresentação de trabalhos resultantes dos Programas de

Pesquisa desenvolvidos pelo Curso através do Núcleo de Pesquisa e Extensão

Acadêmica – NEPA. Outro evento a ser destacado é o Encontro de Contabilidade

realizado anualmente, durante uma semana, bem como os desenvolvidos pelos

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demais cursos da Instituição, a exemplo da Semana Jurídica, Seminário de Filosofia,

e Ciclo de Palestras de Serviço Social. Ainda merecem destaques as parcerias

celebradas com Órgãos Nacionais de incentivo ao Estágio, como o Centro de

Integração Empresa Escola – CIEE, o Instituto Euvaldo Lodi – IEL; o Serviço Brasileiro

de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE; com o Tribunal de Contas do

Estado da Paraíba– TCE-PB através do Projeto de Extensão “ Por uma Gestão

Pública e Responsável: Uma Contribuição aos municípios do Alto Piranhas”,

Prefeitura da Cidade de Cajazeiras, através do Projeto Empreender, e com Instituições

Financeiras a exemplo do Banco Real.

As Atividades Complementares estão definidas em Regulamento próprio

aprovado pelo Colegiado do Curso.

16 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso, é Componente Curricular obrigatório para

a obtenção do Grau de Bacharel em Ciências Contábeis, está inserido na estrutura

curricular no último semestre letivo, e deve ser apresentado em forma de Monografia,

o objetivo do TCC, vem de encontro à política de incentivo a Pesquisa, e Iniciação

Científica desenvolvida pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras

– FAFIC. O Trabalho deverá ser desenvolvido sob a orientação de professores da

área de Contabilidade, com o auxílio de professores da área de Metodologia Científica,

e sob a Coordenação de um professor responsável pelo Trabalho de Conclusão de

Curso, que irá responder pela coordenação dos trabalhos com o intuito de dirimir e

solucionar problemas que possam surgir durante a execução.

O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser desenvolvido necessariamente

com temas da área Contábil, e a avaliação será feita através do exame de material

escrito, da apresentação oral e da frequência durante as aulas de orientação, antes

da avaliação final o aluno deverá passar por uma banca examinadora, denominada

pré-banca para auxiliar na conclusão e verificação do cumprimento dos objetivos

propostos no Regulamento do TCC.

17 PRINCÍPIOS OPERACIONAIS DE AVALIAÇÃO

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17.1 AVALIAÇÃO DO CURSO PROPOSTO

Com o objetivo de incentivar as discussões acerca da situação do Curso de

Bacharelado em Ciências Contábeis oferecido pela FAFIC, realizar-se-á regularmente

uma avaliação interna, tendo como base os seguintes princípios operacionais:

Diagnóstico Acadêmico Docente/Discente, Avaliação do Curso, Diagnóstico do Corpo

Administrativo e Adequação do Curso aos padrões de qualidade estabelecidos pelo

MEC (INEP).

17.2 EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES (ENADE)

O ENADE é um procedimento de avaliação desenvolvido pelo Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, que objetiva verificar o

desempenho dos estudantes em relação ao conteúdo programático previsto para os

cursos de graduação, nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Nesta perspectiva, a

FAFIC buscará, por meio de ações acadêmicas, auxiliar os alunos acerca das

competências, conhecimentos e habilidades que serão avaliados por ocasião da

aplicação do ENADE.

17.3 SUGESTÕES DA CPA PARA AVALIAÇÃO DO CURSO BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

A avaliação do Curso de Ciências Contábeis e do seu Projeto Político

Pedagógico realizar-se-á de acordo com o Projeto de Avaliação Interna, em

consonância com o Regulamento da Avaliação Institucional contemplado no PDI, em

parceria com a Direção e Coordenação do Curso e com participação da Coordenação

de Estágio Supervisionado e da Comissão Própria de Avaliação (CPA).

Os procedimentos de avaliação estão sob a coordenação da Comissão Própria

de Avaliação da FAFIC, composta por membros do corpo docente, discente e técnico-

administrativo e serão complementadas por outros processos avaliativos a serem

desenvolvidos coletivamente na IES.

A avaliação propõe analisar o Bacharelado em Ciências Contábeis valorizando

os parâmetros do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES.

Os procedimentos avaliativos realizar-se-ão através de seminários e círculos de

debates que objetivam criar um ambiente cognitivo e afetivamente aberto à avaliação

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e à reflexão, elegendo como indicadores temáticos a melhoria do ensino, a formação

profissional, a responsabilidade social e a valorização do espírito cooperativo e ético.

A análise dos dados e informações, organicamente coletados, nortearão as

recomendações e a proposição de critérios e estratégias para eventuais

reformulações do Curso. As atividades avaliativas adotadas estão definidas abaixo:

Diagnóstico Acadêmico – avalia a qualidade do ensino desenvolvido no Curso de

Ciências Contábeis e o procedimento acadêmico de docentes e discentes. A avaliação

é realizada semestralmente, em datas a seres fixadas pela Direção da IES. Tem como

objetivo a coleta de informações (por meio de seminários, ciclos de debates e

questionários) que permitam, em uma gestão de resultados, aplicar medidas

corretivas em vista da melhoria da qualidade do ensino, proporcionar aos docentes

um diagnóstico do seu desempenho em sala de aula e aos discentes uma visão do

seu comportamento acadêmico. Este diagnóstico busca oferecer à IES o

conhecimento das condições de ensino no Curso de Bacharelado em Ciências

Contábeis para o encaminhamento de soluções adequadas aos problemas

identificados.

Avaliação do Curso – desenvolve-se a cada ciclo de avaliação, prevista no Projeto

de Avaliação Interna da FAFIC e é regulamentada pelo Projeto de Desenvolvimento

Interno – PDI. A avaliação terá como objetivo a melhoria da qualidade do Curso de

Ciências Contábeis, por meio da sistematização do ensino, da pesquisa e da extensão

para o aperfeiçoamento do processo de formação dos alunos. Considera-se como

fundamental o autoconhecimento da IES sobre as condições do Curso por ela

ministrado, tendo como eixo norteador as práticas discentes, docentes e

administrativas com vistas à verificação da qualidade, alcance e cumprimento dos

serviços que são prestados.

Adequação do Curso aos Padrões de Qualidade do MEC – A IES busca uma

progressiva adequação do Curso de Ciências Contábeis aos níveis de qualidade

apontados pelo MEC. Considerando a missão do Curso e da Instituição, a promoção,

facilitação e comunicação do saber, mediante uma práxis transformadora da

realidade, o procedimento da auto avaliação permite manter ou corrigir o rumo das

atuações de pessoas e órgãos que formam a FAFIC. Os diagnósticos e o

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acompanhamento de maneira articulada proporcionam à Direção e à Coordenação de

Curso as condições para a apresentação de propostas e soluções que venham definir

a melhoria dos padrões de qualidade e ajustamentos dos processos internos, bem

como a promoção de serviços que satisfaçam a comunidade maior, onde a IES está

inserida.

17.4 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A concepção de avaliação, adotada institucionalmente, é marcada por dois

princípios básicos: o da processualidade e o da emancipação dos sujeitos. Isso

significa dizer que a avaliação do ensino e da aprendizagem deverá ocorrer

processualmente, ao longo de cada semestre e através de diferentes situações. Os

docentes, incorporando essa concepção, trabalham a avaliação em consonância com

o processo de ensino, promovendo situações de análise paritária das relações, dos

procedimentos didáticos e dos resultados obtidos ao longo do período. A participação

do aluno exercida na condição de sujeito dos processos de ensino, da aprendizagem

e avaliativo, materializará o princípio emancipatório, uma vez que “o compromisso

principal desta avaliação é o de fazer com que as pessoas direta ou indiretamente

envolvidas em uma ação educacional escrevam a sua própria história e gerem as suas

próprias alternativas de ação” (Saul, 2000 p. 61).

O sistema de avaliação admitido pela FAFIC para acompanhar, analisar e

redirecionar os encaminhamentos do ensino e da aprendizagem está, inicialmente,

pautado no que recomenda a Lei de Diretrizes e Bases n° 9394/96 e no que preceitua

o Regimento Interno da Faculdade e, nesse sentido, a avaliação do desempenho

escolar é feita por componente curricular, incidindo sobre a frequência e o

aproveitamento conforme as normas estabelecidas no capítulo V – Da Verificação do

Rendimento Escolar, artigos 53 a 69 do Regimento Interno desta IES, reproduzido

abaixo:

CAPÍTULO V

Da Verificação do Rendimento Escolar

Art. 53. A verificação do rendimento escolar será feita por período letivo, em cada

disciplina, compreendendo:

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I - apuração da frequência às atividades didáticas;

II - avaliação do aproveitamento.

Art. 54. Será considerado reprovado na disciplina, o aluno que não obtiver 75%

(setenta e cinco por cento) da frequência às atividades didáticas respectivas

realizadas no período letivo.

Parágrafo único. Não haverá abono de faltas, ressalvados os casos previstos em

legislação específica.

Art. 55. O aproveitamento escolar será estabelecido através de acompanhamento

contínuo do desempenho das atividades escolares do aluno e, especialmente, dos

resultados por este obtidos nos exercícios de verificação.

Parágrafo único. Consideram-se exercícios de verificação:

I - exercícios escolares;

II - exame final.

Art. 56. Entende-se por exercícios escolares:

exercícios em classe;

trabalhos escolares.

§ 1º Consideram-se exercícios em classe:

I - exercícios escritos em classe;

II - arguições e apresentações em classe de assuntos previstos no plano de

ensino da disciplina.

§ 2º São considerados trabalhos escolares:

I - apresentação de relatórios;

II - elaboração de projetos;

III - trabalhos sobre assuntos previstos nos planos de ensino da disciplina,

elaborados fora de classe;

Art. 57. Será realizado, em cada período letivo, por disciplina, o mínimo de dois

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exercícios escolares de verificação para as disciplinas com carga horária de até

quarenta e cinco horas e o mínimo de três para as disciplinas de carga horária superior

a quarenta e cinco horas e mais o exame final, quando este se fizer necessário.

Parágrafo único. O Conselho Diretor baixará normas disciplinando a execução da

PRÁTICA DE ENSINO e a elaboração da MONOGRAFIA.

Art. 58. Terá direito a uma segunda chamada o aluno que, não tendo comparecido ao

exame final, comprove impedimento legal ou motivo de doença, atestado por serviço

médico.

§ 1º O candidato a exame de segunda chamada poderá requerê-lo à Secretaria da

Faculdade, por si ou por procurador legalmente constituído, no prazo de cinco dias

úteis após o exame a que não compareceu.

§ 2º A época da realização do exame de segunda chamada será fixada pela Secretaria

da Faculdade, de comum acordo com o professor da disciplina e a respectiva chefia

departamental.

Art. 59. Será considerado aprovado por média, na disciplina, o aluno que satisfizer as

seguintes condições:

frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades

didáticas previstas no período letivo;

obtenção de média aritmética igual ou superior a 7,0 (sete) nos exercícios

escolares.

§ 1º O aluno que não obtiver aprovação por média, tendo, porém, a frequência mínima

de 75% (setenta e cinco por cento) e média não inferior a 4,0 (quatro) nos exercícios

escolares, submeter-se-á a exame final.

§ 2º É considerado reprovado, sem direito a exame final, o aluno que apresentar

frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) ou média inferior a 4,0 (quatro)

nos exercícios escolares, e terá a média obtida como nota final do período.

Art. 60. O exame final versará sobre 90% matéria ministrada durante o período letivo,

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conforme Regulamento Institucional.

Parágrafo único. O não comparecimento ao exame final importará em nota zero.

Art. 61. As notas atribuídas aos alunos variarão de zero a dez, permitido o fracionamento.

Art. 62. A falta do aluno a qualquer dos exercícios escolares importará em nota zero,

ressalvado o disposto no parágrafo único deste artigo.

Parágrafo único. O aluno que não comparecer ao exercício escolar programado, terá

direito a um exercício de reposição por disciplina, devendo o conteúdo ser o mesmo

do exercício escolar a que não compareceu.

Art. 63. Será considerado aprovado mediante exame final o aluno que obtiver média

aritmética igual ou superior a 5,0 (cinco), resultante da média dos exercícios escolares

e da nota do exame final.

Parágrafo único. No cálculo da média dos exercícios escolares e da média final,

serão desprezadas as frações menores que 0,05 (cinco centésimos) e aproximadas

para 0,1 (um décimo) as iguais ou superiores.

Art. 64. O aluno que não se submeter ao exame final será considerado reprovado.

Art. 65. Em nenhuma hipótese será permitida a revisão de provas.

Art. 66. Ao estudante amparado na forma da lei, será permitido o regime de exercícios

domiciliares.

Parágrafo único. O benefício de que trata este artigo depende da apresentação de

atestado médico e deferimento do Diretor da Faculdade.

Art. 67. O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a frequência, sejam as notas

mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeito, na repetência, às mesmas exigências

de frequência e de aproveitamento estabelecidas neste Regimento.

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Art. 68. É promovido ao período letivo seguinte do curso, o aluno aprovado em todas

as disciplinas do período anterior, admitindo-se a promoção com dependência em até

duas disciplinas.

§ 1º O aluno promovido em regime de dependência deverá matricular-se,

obrigatoriamente, na série seguinte e nas disciplinas das quais depende, observando-

se, no novo período, a compatibilidade de horários, aplicando-se a todas as disciplinas

as mesmas exigências de frequência e aproveitamento estabelecidas neste

Regimento.

§ 2º Para compatibilizar o horário das disciplinas em dependência, o aluno poderá

deixar de cursar disciplinas da nova série, devendo, nestas ser matriculado nos

períodos seguintes, a critério do Diretor da Faculdade.

§ 3º O aluno que for reprovado nas disciplinas em dependência não poderá matricular-

se no período subsequente, condicionando-se o prosseguimento dos seus estudos a

sua aprovação nessas disciplinas e naquelas residuais não cursadas em função da

compatibilização de horário de que trata o parágrafo segundo deste artigo.

§ 4º As disciplinas em dependência, bem como as residuais, estão sujeitas às mesmas

exigências de frequência e aproveitamento estabelecidas neste Regimento.

§ 5º Ao repetir qualquer período letivo do curso, o aluno fica dispensado das disciplinas

em que já tenha sido aprovado.

Art. 69. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,

demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,

aplicados por banca examinadora especial, poderão ter a duração de seus cursos

abreviada, de acordo com as normas vigentes.

18 METODOLOGIA

A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras–FAFIC desenvolve

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suas atividades de forma a atender às exigências legais normatizadas pelos órgãos

nacionais reguladores, às demandas advindas do mercado de trabalho e da sociedade

e aos princípios pedagógicos de um ensino de qualidade, buscando a garantia de uma

formação superior sólida, científica e holística.

Assim, tendo como ponto de partida a realidade social e as vivências dos

discentes, o processo de ensino e aprendizagem dos cursos de graduação da FAFIC

pressupõe a integração do conhecimento, cuja apropriação dá-se a partir de 91 uma

relação dialógica entre os sujeitos. O trabalho didático parte das problematizações do

real vivido, alicerçando-se na pesquisa, nos princípios da interdisciplinaridade, da

flexibilização curricular, do desenvolvimento tecnológico, assim como da ética,

respeito e solidariedade.

Considerando esses pressupostos, a FAFIC adota os seguintes princípios

estruturantes das práticas acadêmicas institucionais:

Oferecer ensino superior de qualidade;

Preparar profissionais competentes e éticos para o mundo do trabalho;

Desenvolver projetos de extensão, para atender a região polarizada pelo

município de Cajazeiras e os municípios circunvizinhos;

Oferecer serviços à comunidade mediante as ações práticas dos cursos de

graduação e pós-graduação;

Desenvolver a iniciação científica como mecanismo de qualificação do seu

corpo social;

Proporcionar a oferta de cursos de formação continuada para seus egressos

visando à atualização profissional;

Formar cidadãos partícipes e comprometidos com a busca de inovações no

campo social, econômico, científico e tecnológico.

Metodologia é uma palavra com origem no latim deriva do termo método ou do

latim, methodus e significa caminho ou via para a realização de algo, ou seja, Método

é o caminho usado para alcançar um objetivo ou o conhecimento.

Cada área detém uma metodologia particular e a metodologia de

ensino consiste na utilização de diversos procedimentos no processo ensino-

aprendizagem alguns dos principais métodos de ensino usados no ensino superior,

tais como, o ensino Conteudista ou Tradicional, o Construtivismo de Piaget, o

Sociointeracionismo ou socioconstrutivismo de Vygotsky são ferramentas aplicadas

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na busca do discente se sentir provocado, desafiado a aprender e seja sujeito ativo

do objeto de sua aprendizagem.

Esses são princípios norteadores para atender a contextualização de

componentes curriculares, diversos e plurais, a interdisciplinaridade, o

desenvolvimento do interesse científico que compõem a estrutura curricular do Curso

de bacharelado em Ciências Contábeis da FAFIC e para que o professor tenha papel

de mediador, orientador do conhecimento onde, a metodologia definida para o

desenvolvimento das atividades do curso esteja em consonância com os objetivos do

curso, princípios institucionais e a estrutura curricular e favoreçam a formação de

cidadãos com espírito crítico, autonomia de atitudes e reconhecidamente agente

principal do seu aprendizado.

Práticas metodológicas utilizadas para realização das atividades de ensino,

pesquisa e extensão desenvolvidas no curso:

- Aulas expositivas e dialogadas: tradicional forma de apresentação de conteúdos

onde o aluno tem a experiência de ser apresentado ao conteúdo com a participação

ativa do professor como mediador e provocador do conhecimento;

- Seminários: que auxiliam na Comunicação e Expressão Oral;

- Palestras: usada para aprofundar conteúdos, integrar teorias e a experiência

profissional;

- Dinâmicas de grupo: visa uma melhor integração e entendimento do aluno,

favorecendo a sociabilidade e a disseminação do conhecimento;

- Atividades práticas em laboratórios especializados: possibilitam a assimilação

entre a teoria e a prática proporcionando a vivência do conhecimento teórico com a

aplicação dos conteúdos estudados;

- Visitas técnicas: visitação a empresas, indústrias e instituições públicas e

privadas com o intuito de possibilitar ao aluno uma visão de suas áreas de atuação.

- Estudo de casos: possibilitam a análise de situações reais com o respaldo de

conteúdos teóricos;

- Projetos de responsabilidade social: participação em ações de integração

entre a comunidade acadêmica e a sociedade, trabalha a interdisciplinaridade, a

transdisciplinaridade e proporcionado a pluralidade dos saberes sob diversos

aspectos e estimulando o aluno a pensar no bem- estar social.

Para que a metodologia seja aplicada de forma a atender ao objetivo que se

propõe são disponibilizados salas de aulas climatizadas e equipadas com recursos

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tais como quadro, canetas, projetores, internet, além de laboratórios equipados com

computadores e softwares especializados

19 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS)

O ensino, a pesquisa e a extensão para ter seu processo consolidado necessita

de recurso que viabilizem a articulação e consolidação da aprendizagem, buscando

cumprir os objetivos propostos no Projeto Pedagógico do Curso – PPC de formar um

cidadão que prime pela excelência da formação baseada no conhecimento

profissional e em valores éticos que resultem na aprendizagem.

Para realização desse processo faz-se necessário o uso de recursos

tecnológicos de informação e comunicação imprescindíveis para a realização de

atividades de ensino para o Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis.

A FAFIC atualmente tem 100 % dos setores que prestam serviços técnico

administrativo à comunidade acadêmica informatizados, acesso à internet wi-fi, salas

de aulas equipadas com data show, Sistema acadêmico Sophia, que disponibiliza

informações nas diversas esferas de segmentos necessários a condução do processo

ensino aprendizagem da FAFIC, possui três laboratórios de informática que atendem

as demandas dos cursos da IES, onde um deles está equipado com computadores,

impressoras, projetores de imagem e softwares específicos de contabilidade que

prioriza o atendimento das necessidades das disciplinas práticas do Curso de

Bacharelado em Ciências Contábeis, a biblioteca oferece a biblioteca digital onde uma

acervo amplo e atual é disponibilizado aos alunos, além de computadores para

consultas ao acervo, possui o Sistema SIABI, responsável pela organização da

biblioteca e controle do acervo físico. Está em fase de implantação o sistema de

informatização das demandas institucionais, buscando a maior eficácia e eficiência

dos serviços oferecidos.

20 CORPO DOCENTE

20.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

A Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Cajazeiras – FAFIC, no propósito de

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manter um quadro docente que prime pela da excelência qualidade mantém um

quadro docente cuja capacitação é sempre priorizada, mantendo profissionais de

outras localidades, oferecendo a estadia e participação no custeio do deslocamento

dos mesmos, sempre visando oferecer o melhor padrão de qualificação para os

discentes. O quadro docente do Curso está formado por 16 professores. Dos quais

12 possuem titulação obtida em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, sendo

mestres, estando um em programa de doutorado, correspondendo a 75% do total de

professores, e 4 docentes especialistas, que estão em programas de mestrado, dos

quais 3 estão em fase de conclusão

.

Número DOCENTE TITULAÇÃO

1 Afrânio Souto Duque de Abrantes Mestre

2 Aldeone Pereira Silva Mestre

3 Cícero Ernany Alves Querino Especialista

4 Edgley Alves Gonçalves Segundo Especialista

5 Edna Maria Melo Vieira Mestra

6 Elza de Farias oliveira Mestra

7 Erislene Lacerda Pereira Mestra

8 Flávio Franklin Ferreira de Almeida Mestre

9 Heriano Azevedo de Lucena Mestre

10 Josinaldo Pereira de Lima Mestre

11 Lourival Antonio Simões de Farias Mestre

12 Marzo Tereskove Anacleto e Andrade Mestre

13 Nadflânia Duarte Meira Especialista

14 Rhodolffo Allysson Félix A. Lima Mestre

15 Simone César de Farias Especialista

16 Wescley Rodrigues Dutra Mestre

20.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O corpo docente dos Cursos de Graduação mantidos pela Faculdade presta

serviço dentro dos seguintes regimes de trabalho:

I – Tempo integral: docentes contratados com 36 horas semanais de trabalho na

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Instituição, reservado o tempo de, pelo menos, 18 horas semanais destinadas a

estudos, pesquisas, trabalho de extensão, gestão, planejamento e avaliação.

II – Tempo parcial: docentes contratados com 12 ou mais horas semanais de trabalho

na Instituição, reservado, pelo menos, 25% do tempo para estudos, planejamento,

avaliação e orientação de alunos.

III – Horistas: docentes contratados pela Instituição exclusivamente para ministrar

aulas, independente da carga horária contratada, ou que não se enquadrem nos

outros regimes de trabalho acima definidos.

Dos 16 (dezesseis) docentes do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis

da FAFIC, 06 estão em regime de tempo integral, o que corresponde a 37,5% do total;

10 em regime de tempo parcial, o que equivale a 62,5.

20.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO DOCENTE

A Experiência profissional se apresenta como um diferencial, uma vez que

permite ao docente antecipar experiências vividas e assim mostrar a aplicação dos

conteúdos teóricos com a prática.

O curso, atualmente, conta com o aporte de 09 professores com formação em

Contabilidade, 01 com formação em Administração, 01 com formação em Economia,

1 com formação em Filosofia, 03 com formação em Ciências Jurídicas, onde 01 deles

também tem formação em Filosofia, 01 Professor com formação em Letras, e. Destes

docentes cerca de 90% atuam ou já atuaram em áreas diversas da docência,

confirmando a intenção de ser diferencial na excelência da formação do profissional

que a FAFIC disponibiliza ao mercado. .

20.4 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA SUPERIOR

O tempo de ensino gera a experiência fator que contribui para a excelência no

exercício da docência. O tempo de ensino aliado a experiência gera um diferencial e

permite um aprimoramento e fortalecimento da construção da didática e das relações

de sociabilidade professor – aluno. O quadro docente do Curso de Bacharelado em

Ciências Contábeis conta com profissionais com experiência significativa no

Magistério Superior, onde dos 16 professores que compõem o quadro docente sua

estrutura, 08 têm experiência superior a dez anos de ensino, correspondendo a

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aproximadamente 50% dos docentes, e os demais com experiência equivalente ou

igual a 5 anos de ensino compondo os outros 50% do total de docentes do curso.

20.5 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

De acordo com a Resolução 01 de 17 de junho de 2010 da Comissão Nacional

de Avaliação do Ensino Superior (CONAES), O Núcleo Docente Estruturante (NDE),

de um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições

acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação

e contínua atualização do projeto pedagógico do curso (PPC).

O NDE do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis está composto por 08

professores

21 INFRAESTRUTURA

21.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS DA FAFIC

Para o funcionamento do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis

existem as seguintes instalações físicas:

08 Salas de aula com capacidades variadas entre 30 a 60 alunos, dentro dos

padrões técnicos de ventilação e luminosidade natural e artificial, com

data show devidamente instalado;

01 Laboratório para realização do Estágio de Iniciação Profissional

01 Sala para a Direção Geral;

01 Sala para a Vice-Direção;

01 Sala para a Secretaria Geral;

01 Sala para a Assessoria Acadêmica;

01 Sala para a Coordenação Pedagógica e Administração de Marketing;

01 Sala para a Tesouraria;

01 Sala para a Coordenação de Recursos Humanos;

01 Sala para a Coordenação e Secretaria do Curso;

01 Biblioteca, equipada com acervo específico, mesas para trabalhos em

grupo e cabines individuais de estudo;

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01 Sala dos Professores;

01 Ambiente de estudo para os docentes, com 01 computador completo e

ligado, permanentemente, à internet, mais uma impressora, 04 birôs com

cadeiras, 01 armário em aço e 01 estante em aço;

03 Laboratórios de Informática, cada qual equipado com 25

microcomputadores, conectados à internet;

01 Auditório medindo 433.74m, com capacidade para 400 pessoas;

01 Sala para Recursos Audiovisuais;

01 Mecanografia;

01 Rampa interna de acessibilidade ao primeiro andar para pessoas com

deficiência;

02 Instalações sanitárias, completas, destinadas ao uso exclusivo de

docentes e funcionários;

04 de instalações sanitárias, completas, destinadas ao uso dos discentes

(masculinos e femininos);

01 Instalação sanitária, completa, destinada às pessoas com deficiência;

01 Depósito para material de expediente;

01 Cantinas;

02 Áreas de Convivência;

01 Ginásio Poliesportivo;

01 Santuário para atividades religiosas.

22 POLÍTICAS PARA ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Para que se possa moldar o formando no perfil traçado pela FAFIC é de suma

importância a realização de atividades acadêmicas de Pesquisa e Extensão, além da

organização curricular e os conteúdos de cada disciplina. Para tanto, existe uma série

de medidas a ser adotada, tanto pela IES como pelos seus corpos docente e discente.

Em linhas gerais, serão levadas em conta as determinações do PDI da

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras – FAFIC, já devidamente

regulamentado E aprovado.

O docente deverá desenvolver suas atividades de ensino, adotando as

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seguintes posturas: técnico-generalista (visão ampla associada às específicas); crítica

e ética frente à sociedade, à profissão e à evolução do conhecimento; associativa do

conhecimento científico e normativo, bem como de conhecimento multidisciplinar,

relacionando a interdependência do saber; incentivando a pesquisa.

A IES se responsabilizará pela promoção de encontros para formação,

capacitação e atualização técnica dos docentes. Também oportunizará a sua

participação em convenções, seminários, encontros e congressos da área, além de

todas as outras medidas contempladas pela Política de Qualificação Docente.

Também são de responsabilidade da FAFIC:

- Atualizar, com constância, o acervo bibliográfico;

- Dispor à comunidade acadêmica vídeos, teleconferências e periódicos

atualizados;

- Promover intercâmbio com usuários de informações contábeis, através de

encontros e pesquisas;

- Incentivar a Pesquisa e a Extensão.

- Promover intercâmbio dos discentes com alunos de outras instituições;

- Apoiar iniciativas dos alunos, de forma individual e coletivamente;

A Pesquisa e a Extensão deverão ser regulamentadas por resoluções internas

quando da articulação destas, mediante aprovação do Curso de Ciências Contábeis

pelos órgãos competentes, seguindo, também, as orientações existentes no PDI da

IES.

A Pesquisa terá como objetivos principais desenvolver o conhecimento e o

caráter investigativo do curso; apoiar o ensino; oportunizar a realização de projetos

que venham beneficiar a comunidade local, atendendo necessidades e promovendo

a sociedade justa e igualitária; promover a abertura da instituição à comunidade,

estabelecendo intercâmbio e partilha de experiência e dando à Faculdade um caráter

sócio-político. A IES deverá, então, manter programas de estudo e pesquisa entre

professores e alunos, com intercâmbio de instituições e contato com órgãos oficiais

e privados de pesquisa, no sentido de canalizar recursos e promover pesquisas

específicas.

A Extensão terá como objetivos principais apoiar o ensino; atualizar

conhecimentos contábeis; confrontar o conhecimento estudado com a realidade e

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tendências da área e áreas afins; permitir contato com o futuro ambiente de trabalho;

oportunizar a prática profissional; divulgar trabalhos do curso; integrar o aluno à

sociedade. Assim sendo, a IES assumirá a responsabilidade de promover semanas

acadêmicas, seminários, convenções regionais, debates, palestras, mesas-redondas,

eventos de caráter sócio-culturais e esportivos, trabalhos comunitários e visitações a

escritórios, empresas públicas e privadas, entidades de classe e órgãos públicos.

Tudo em consonância com as previsões do art. 44, inciso IV, da LDB (9.394/96) e com

as orientações do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FAFIC.

22.1 POLÍTICAS DE ENSINO

O Projeto Pedagógico de cada curso ministrado pela FAFIC é atualizado pelo

Núcleo Docente Estruturante (NDE) do respectivo Curso e levado para análise e

adequação e/ou aprovação pelos colegiados, de acordo com as normas legais

constantes nas Diretrizes Curriculares Nacionais e no Regimento Interno da IES.

O supracitado documento visa a condução do ensino, considerando um

padrão com excelência na qualidade, para estimular aos discentes o

desenvolvimento ou aprimoramento de habilidades técnicas, vocacionais,

cognitivas e humanas, condizentes com a exigência do mercado de trabalho.

O processo de ensino, caracterizado como uma prática social e educacional

historicamente situada e como uma ação que se articula com a aprendizagem, é

considerado um método de construção e reconstrução de conhecimentos e valores,

buscando desenvolver, nos alunos, a capacidade de “aprender a aprender”.

Estes pressupostos embasam os PPC’s dos Cursos de Graduação da

FAFIC, e são traduzidos nas seguintes metas que orientam as ações de ensino:

I. Propor a flexibilidade na organização do currículo.

II. Caracterizar a formação acadêmica e profissional, de acordo com a

inserção local, regional e nacional da Instituição.

III. Desenvolver a capacidade intelectual e profissional, autônoma e

permanente do discente.

IV. Inserir o discente em atividades práticas, relevantes à sua formação

profissional.

V. Manter permanentemente o Programa de Formação Continuada para

os docentes, objetivando o melhor desenvolvimento das atividades

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didático- pedagógicas.

VI. Promover, juntamente com os Coordenadores de Curso, a revisão e a

atualização periódica dos conteúdos programáticos, objetivando uma

melhor integração entre eles.

VII. Traçar uma política de aquisição de acervo bibliográfico, necessário

ao ensino de graduação e de pós-graduação.

VIII. Adotar estratégias para o funcionamento e utilização adequados dos

Laboratórios.

IX. Realizar capacitação para os Coordenadores de Curso.

X. Ampliar a oportunidade de acesso à Internet, tanto aos docentes como

aos discentes da IES, através do Sistema Wireless.

XI. Ampliar e favorecer a assessoria técnico-pedagógica para apoio à

graduação.

XII. Ampliar o número de parcerias e convênios com instituições públicas

e privadas.

XIII. Fortalecer, acompanhar e avaliar o Programa de Bolsas de Estudo

– PBE, junto aos Cursos de Graduação.

XIV. Incentivar as inovações tecnológicas, como instrumento

facilitador na propagação do conhecimento.

XV. Elaborar e implantar mecanismos de Nivelamento aos discentes, na

primeira metade do Curso.

XVI. Introduzir, nos currículos dos cursos, assuntos relacionados ao

pensamento crítico, à cultura e à identidade brasileira, à filosofia, à

sociedade e a temas de formação geral.

22.2 POLÍTICAS DE EXTENSÃO E PESQUISA

A extensão é uma atividade acadêmica que se constitui num processo

educativo, artístico-cultural, científico ou tecnológico e que se articula com o ensino e

a pesquisa, de forma indissociável. As ações extensionistas revestem-se da

característica de interface entre a sociedade e as ações da IES, por isso devem estar

voltadas, prioritariamente, para o interesse social.

A investigação científica, associada à prática e comprometida com a mudança

social e com o bem-estar do cidadão, é um importante elemento de promoção humana

e transformação da realidade. Deste modo, o Núcleo de Extensão e Pesquisa

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Acadêmica (NEPA) apoia o desenvolvimento de projetos de extensão, aliados à

pesquisa e ao ensino, buscando uma prática extensionista inovadora, democrática e

reconhecida pela comunidade, sem o caráter meramente assistencialista, mas como

um instrumento educativo e preventivo.

Neste sentido, a FAFIC deverá intensificar, para todos os seus cursos, o

desenvolvimento de programas e projetos de extensão, integrados aos interesses

públicos, numa visão relacional de produção e socialização do conhecimento e da

cultura. Em consonância com essa perspectiva, as estratégias extensionistas da

FAFIC devem contemplar três dimensões:

1. As relações entre a IES e a sociedade;

2. As relações entre a sociedade e a IES;

3. As relações estabelecidas no corpo da IES.

Na primeira dimensão, a FAFIC, através do NEPA, deverá incentivar

programas e projetos de extensão e pesquisa que possam, efetivamente, contribuir

para ações de desenvolvimento na área social, refletindo o compromisso da Instituição

com a transformação da sociedade em direção à justiça, à solidariedade e à

democracia.

Na segunda dimensão, a FAFIC deverá buscar parcerias com órgãos

governamentais, instituições da sociedade civil, agências de fomento e empresas

privadas, através de projetos de extensão, a fim de elaborar projetos/estudos que

possibilitem a resolução de problemas locais, regionais ou nacionais.

Na terceira dimensão, a FAFIC deverá estabelecer e revisar instrumentos

documentais para a normatização das ações extensionistas, visando ampliar,

fomentar e consolidar as suas atividades nessa área.

Como fator de integração entre ensino e pesquisa, no sentido de responder à

demanda social, a extensão representa um compromisso da Instituição com a

sociedade. Assim, a IES propõe, como políticas extensionistas:

I. Elaborar e implementar, bienalmente, o Plano de Extensão Universitária da

FAFIC.

II. Identificar as demandas educacionais, culturais e tecnológicas da

sociedade e transformá-las em projetos específicos.

III. Promover a comunicação e a interação entre a Instituição e a

comunidade, por meio de projetos específicos.

IV. Fomentar e criar programas institucionais de extensão.

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V. Desenvolver sistemas de parcerias e convênios com outras IES, empresas

ou órgãos não governamentais, para a execução de projetos.

VI. Capacitar os recursos humanos para a prática extensionista e de

pesquisa.

23 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE

23.1 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E ATENDIMENTO AOS ALUNOS

A educação inclusiva busca, como princípio básico, a minimização de todo e

qualquer tipo de exclusão em arenas educacionais e, com isso, elevar ao máximo o

nível de participação, coletiva e individual, de seus integrantes.

Baseadas nestes ideais democráticos, as propostas inclusivas são

revolucionárias, pois almejam incondicionalmente, uma estrutura social menos

hierarquizada e excludente, tendo como base o argumento de que todos temos o

mesmo valor, pelo simples fato de sermos humanos. E que, por isso mesmo, todos

precisamos ser considerados e respeitados em nossa maneira subjetiva e única de

existir. (SANTOS; PAULINO, 2006, p.12)

Isto posto, percebe-se que a participação é a essência de toda a proposta de

inclusão. E é com esse espírito que a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de

Cajazeiras, seguindo preceito constitucional e preocupada com a valorização do ser

humano, investe na construção e adequação de múltiplos espaços e equipamentos

que favoreçam o igual acesso a todas as diferenças, através da preparação do espaço

físico para a acessibilidade do discente com necessidades especiais, e também das

práticas pedagógicas adequadas ao atendimento das necessidades educacionais dos

educandos com ou sem deficiência.

Buscam-se, assim, alternativas que contemplem a diversidade tais como:

adequações arquitetônicas para a acessibilidade física (rampa, barra de apoio,

corrimão), aquisição e adaptação de mobiliários, formação para acessibilidade (cursos

e seminários para o pessoal docente e técnico-administrativo).

Com efeito, este ainda não se constitui num programa ideal, contudo, trata-se

de uma iniciativa para reduzir quaisquer formas de discriminação em detrimento do

discente com necessidades especiais.

Desta forma, por meio de ações afirmativas, como a implementação do

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Programa de Apoio ao Discente (PAD), os alunos da Faculdade, com ou sem

necessidades educacionais especiais, terão ao seu alcance as seguintes práticas de

apoio:

Acompanhamento psicopedagógico para diagnosticar e acompanhar

possíveis dificuldades que, por ventura, venham a surgir no processo ensino-

aprendizagem, de acordo com os requisitos do Programa de Intervenção

Psicopedagógica, desenvolvido pelo PAD.

Encontros de estudo e orientação, realizados pelos docentes e de comum

acordo com os discentes, quando necessários.

Acesso aos Laboratórios de Informática, com auxílio do técnico responsável

em eventuais dificuldades na sua utilização.

Exercício da representação estudantil e apoio por parte da Direção, corpo-

técnicos administrativos e docentes, segundo os critérios próprios definidos pela

FAFIC.

Apoio às iniciativas estudantis na promoção de atividades culturais de

recepção ao discente “calouro”, objetivando integrar o novo aluno à vida da IES.

Apoio às condições de acesso dos discentes às novas tecnologias de

informação e didático-pedagógicas.

Criação do Portal do Estudante, com o objetivo de disponibilizar, no site da

FAFIC, informações da vida acadêmica, e oferecer espaço para a divulgação de textos

científicos.

Incentivo ao estudante para a participação de eventos científicos, realizados

fora do âmbito da IES.

Acesso ao Financiamento Estudantil (FIES) ou a qualquer outro programa

similar que o MEC vier a dispor para a Instituição.

A FAFIC, gradativamente, ampliará este programa, objetivando tornar esta IES

um ambiente acolhedor a cada aluno, de modo a lhe permitir um melhor

desenvolvimento e garantindo a formação de excelentes profissionais e cidadãos

comprometidos com a sociedade em que estejam inseridos.

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111

23.2 PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE (PAD)

A realidade escolar representa uma diversidade de práticas e serviços, embora

o seu foco de atuação seja a transmissão de conhecimentos, valores, normas e

atitudes. Assim, torna-se notório que a responsabilidade do ensino é com a formação

integral do educando, e o ensino superior não pode se isentar de tal responsabilidade.

Nesse contexto, a FAFIC visa favorecer o desenvolvimento pessoal e

profissional do estudante de ensino superior, com base na política de atendimento ao

discente, seguindo as orientações do PDI e o Programa de Apoio ao Discente (PAD),

que tem como objetivo prestar atendimento psicopedagógico aos alunos dos Cursos

de Graduação desta IES, em caráter preventivo, informativo e de orientação em grupo

e/ou individual, oferecendo mecanismos que contribuam para a sua formação integral

e melhor desempenho acadêmico, sem descuidar os aspectos sociais, emocionais e

subjetivos.

Seguindo essa linha de atendimento, o PAD propõe-se a:

Acolher, ouvir e orientar o discente quanto às possíveis dificuldades

acadêmicas;

Realizar a identificação da problemática do discente, através de

questionários individuais;

Fornecer aos discentes subsídios que facilitem sua integração no contexto

universitário;

Realizar atendimento emergencial aos discentes, envolvendo a escuta da

situação problema, identificando as áreas de dificuldades e fornecendo as devidas

orientações;

Promover espaço de diálogo e interação junto aos Coordenadores de Curso

e corpo docente, visando à construção de estratégias preventivas no atendimento ao

discente.

23.3 PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO NA INSTITUIÇÃO DE

ENSINO SUPERIOR

O Programa de Acompanhamento Psicológico na Instituição de Ensino

Superior (PAPIES), diretamente vinculado ao PAD, surge com o propósito de oferecer

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112

os seus serviços não só ao educando, mas também ao corpo docente, técnico-

administrativo e de apoio da IES.

Desta forma, seu objetivo é favorecer o processo de desenvolvimento integral

de toda a comunidade acadêmica, considerando os aspectos cognitivo, emocional,

social, acadêmico e profissional, na busca de uma relação integrada e harmoniosa.

Com a finalidade de atingir o objetivo proposto, o PAPIES disponibiliza os

seguintes serviços:

Atendimento individual e em grupo a educandos, educadores e

funcionários da IES.

Organização de encontros para acolher os educandos, no início de cada

semestre letivo, e de acordo com as necessidades.

Planejamento de atividades para os encontros de professores e/ou

funcionários da Instituição.

Realização de entrevistas para a contratação de funcionários e seleção de

educandos que pleiteiam bolsa de estudo.

Participação em reuniões de Colegiado de Curso, sempre que necessário.

Elaboração e coordenação de projetos que visem à melhoria no processo

de ensino-aprendizagem.

Participação na elaboração de instrumentos de avaliação institucional

discente e docente, coleta de dados, apuração e apresentação de pesquisas

realizadas pela Coordenação Pedagógica.

23.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO

ESPECTRO AUTISTA

A Lei Ordinária Federal nº 12.764/2012, que instituiu a Política Nacional de

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, estabelecendo

diversas diretrizes para sua consecução.

O uso pela lei da expressão “pessoa com transtorno do espectro autista” é

muito mais abrangente que o termo “autista”, abrangendo várias síndromes como a

de Asperger, Kanner, Heller ou ainda o Transtorno Invasivo do Desenvolvimento Sem

Outra Especificação.

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113

O acesso à educação e às condições para permanência no contexto

educacional, são itens assegurados na Lei 12.764/2012, e sua garantia prevista no

PDI da IES e no PPC do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, contando

ainda com a política de acessibilidade.

A FAFIC dispõe de equipe multiprofissional, abrangendo o atendimento nas

áreas de Pedagogia e de Psicologia, de modo a favorecer a permanência e

socialização dos alunos com Transtorno do Espectro Autista. A estrutura física da IES

também oferece condições para atender essa demanda, tanto no que diz respeito ao

acesso, como a ambientes individuais para o atendimento ao discente com

deficiência. Atendendo às políticas de inclusão e na ocorrência de demanda para este

público educacional, a FAFIC encontra-se constantemente em fase de atualização

tanto no que concerne à estrutura didático-pedagógica, aos recursos multimeios,

formação dos docentes e demais colaboradores.

23.5 PROGRAMA DE NIVELAMENTO

Tendo em vista as diferenças individuais e que a aprendizagem está

intrinsicamente vinculada à capacidade de assimilação de cada indivíduo, o estudante

ingressa no Ensino Superior com uma base que lhe é peculiar, não conseguindo,

muitas vezes, organizar com coerência e precisão as suas ideias.

Considerando esta realidade e as limitações constatadas no atual Ensino

Fundamental e Médio, a FAFIC oferece aos discentes dos Cursos de Graduação por

ela mantidos o Programa de Nivelamento, com o objetivo de subsidiá-los de

conhecimentos básicos em disciplinas consideradas fundamentais aos seus estudos

universitários, para que obtenham o êxito acadêmico desejado.

O Programa de Nivelamento contempla conteúdos basilares para a formação

acadêmica do aluno e que sejam comuns a todos os Cursos de Graduação da IES, a

partir da identificação de dificuldades que interferem no seu desempenho, além de

sugerir mecanismos de estudos adequados à aprendizagem e que facilitem o

manuseio e interpretação de textos.

O Programa de Nivelamento ainda pode trabalhar conteúdos considerados pré-

requisitos das disciplinas específicas do curso escolhido e imprescindíveis ao

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114

conhecimento da profissão.

Espera-se que este Programa contribua para a superação das lacunas

deixadas pelo ensino nos níveis anteriores, oportunizando ao aluno revisão de

conteúdos das disciplinas cursadas nos semestres iniciais do Curso de Graduação

em que está matriculado. Atualmente a FAFIC oferece cursos de nivelamento para as

disciplinas de Língua Portuguesa com carga horária de 12 horas e Metodologia do

Trabalho Científico com carga horária de 12 horas, Curso Preparatório para o Exame

de Suficiência (Curso Bacharelado de Ciências Contábeis) e o Curso Preparatório do

Exame de OAB.

O programa tem os seguintes objetivos:

Estimular o aluno a reconhecer a necessidade de adquirir e/ou aprofundar

conhecimentos considerados fundamentais ao seu desempenho acadêmico;

Motivar o aluno a compreender a importância da revisão dos conteúdos

estudados no Ensino Médio, a fim de adquirir melhores condições de aproveitamento

nas disciplinas ofertadas no Ensino Superior; assumindo posturas lógicas que irão

auxiliá-lo na sua formação;

Revisar conteúdos considerados imprescindíveis para o entendimento e

acompanhamento das disciplinas do Curso Superior a que está vinculado.

Os cursos do Programa de Nivelamento devem ser ministrados por professores

da Instituição, ou por ela contratados para este fim, e as turmas são organizadas de

forma a permitirem que o aluno, de acordo com sua disponibilidade de tempo e

horário, possa ter um bom desempenho, atingindo o rendimento esperado.

São atribuições dos professores do Programa de Nivelamento:

Elaborar o Plano de Ensino referente à disciplina a ser ministrada;

Ministrar as aulas e acompanhar as atividades acadêmicas;

Esclarecer possíveis dúvidas sobre o conteúdo da disciplina

que está ministrando;

Elaborar e aplicar as atividades avaliativas;

Verificar o desempenho do aluno e elaborar relatório final.

23.6 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

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O Programa de Acompanhamento ao Egresso–PAE

Tem por objetivo principal possibilitar a avaliação da Instituição, no que

concerne ao desempenho profissional dos estudantes egressos, a fim de incorporar

ao Projeto Pedagógico da IES−PPI aspectos da realidade externa que apenas o

discente graduado tem condições de oferecer. São objetivos específicos do PAE:

Avaliar o desempenho da Instituição, através do acompanhamento da

atuação profissional dos egressos;

Manter registros atualizados de discentes egressos;

Promover atividades que propiciem o intercâmbio entre a IES e os discentes

egressos;

Divulgar, permanentemente, a inserção dos discentes formados no mercado

de trabalho;

Identificar, junto ao mercado de trabalho, os critérios de seleção e contratação

utilizados, dando ênfase à capacitação dos profissionais da área, buscados por esse

mercado;

Incentivar os egressos à leitura de periódicos especializados, na área do

curso por eles integralizado, e disponíveis na Biblioteca da FAFIC;

Disponibilizar, no site da Instituição, formulário denominado Cadastro de ex-

Discentes da FAFIC, a fim de facilitar a coleta de dados.

A FAFIC, gradativamente, ampliará este programa, objetivando tornar esta IES

um ambiente acolhedor a cada estudante, de modo a lhe permitir um melhor

desenvolvimento e garantindo a formação de excelentes profissionais e cidadãos

comprometidos com a sociedade em que estejam inseridos.

23.7 PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO (PBE)

O Programa de Bolsas de Estudo (PBE) é uma modalidade de Ação Social que

visa incentivar a formação de alunos e a melhoria do ensino, objetivando ampliar e

difundir, de forma mais aprofundada, a socialização de experiências metodológicas e

bibliográficas, fomentando a produção científica discente, como resposta à função

social nas dimensões a que a IES se propõe, dando prioridade a práticas voltadas às

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116

necessidades sociais emergentes, relacionadas às diversas áreas.

O PBE consistirá em quatro tipos distintos de Bolsas:

Bolsa-carência;

Bolsa-monitoria;

Bolsa-assessoria;

Bolsa-pesquisa.

A concessão de bolsa aos discentes que a pleitearem decorrerá de um

processo de seleção, coordenado por uma Comissão devidamente investida para esta

função e responsável pelo Programa. A seleção para a concessão da bolsa

fundamentar-se-á na análise dos documentos comprobatórios e específicos para cada

modalidade, seguindo os critérios determinados em edital específico.

O Programa de Bolsas de Estudos é regulamentado por legislação específica.

24 SUPORTE TÉCNICO-PEDAGÓGICO

Pessoal Administrativo

01 Diretor Geral da Instituição

01 Vice-Diretor Acadêmico

01 Supervisor Acadêmico

01 Secretário Geral

01 Assessor Acadêmico

01 Coordenador(a) de Curso

01 Coordenador Pedagógico

01 Coordenador de Estágio Supervisionado

01 Psicólogo

02 Secretário(a)s de Coordenação de Curso

01 Bibliotecários

04 Auxiliares de Biblioteca

03 Auxiliares de Secretaria

01 Contador

01 Coordenador de Recursos Humanos

01 Tesoureiro

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117

01 Auxiliar de Tesouraria

03 Auxiliares de Serviços Gerais

24.1 BIBLIOTECA

A Biblioteca da FAFIC é assistida pelo Sistema de Automação de Biblioteca

(SIABI) para organização e utilização do acervo, biblioteca digital (Minha Biblioteca),

a estrutura física é composta por 05 ambientes, a saber, recepção, salão de acervo,

sala de leitura, cabines individuais, e sala de administração e atendimento, dispondo

de livros, periódicos, monografias, folhetos, obras de referência, fitas de vídeo, DVDs,

entre outros documentos. Disponibiliza terminal de computador para pesquisa do

acervo.

Os serviços da Biblioteca são disponibilizados aos professores, alunos e

demais funcionários da Faculdade, oferecendo, ainda, o acesso para consulta à

comunidade em geral.

A Biblioteca possui Regulamento próprio.

24.1.1 Contratos de Cooperação Técnica e Científica

A Biblioteca da FAFIC, buscando prestar um melhor atendimento à sua

clientela, mantém Contratos de Cooperação Técnica e Científica com as bibliotecas,

do Seminário Nossa Senhora da Assunção e do Instituto de Filosofia Verdade e Vida,

todas sediadas em Cajazeiras – Paraíba.

24.1.2 Política de Atualização do Acervo

Com vistas à expansão do acervo, a Biblioteca da FAFIC elaborou um plano que estabelece as diretrizes para aquisição de títulos, de maneira técnica e

sob critérios acadêmicos, e que obedece à seguinte sistemática:

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118

1. Títulos das bibliografias básica e complementar das disciplinas:

levantamento estatístico dos títulos, objetos de maior demanda;

verificação das características desta demanda: se satisfeita ou insatisfeita;

estimativa da quantidade dos diferentes títulos que deverão ser adquiridos

para atendimento à demanda;

indicação, em formulário próprio, pelos professores, de novos títulos a serem

adquiridos, com a indicação do número de exemplares, conforme o número de vagas

oferecidas, anualmente para cada curso;

relação para compra (considerando-se, a possibilidade de alguns títulos

estarem esgotados, proceder-se-á às substituições por novas indicações dos

professores);

aquisição;

catalogação;

indicação, em formulário próprio, pelos professores, de títulos de novos

periódicos que versem sobre matérias referentes às disciplinas básicas;

aquisição de assinaturas destes periódicos.

21.1.3 Informatização

A Biblioteca encontra-se com seu acervo informatizado pelo software Sistema

de Automação de Biblioteca- SIABI que possibilita, o cadastramento de livros e

periódicos e a pesquisa ao banco de dados do acervo.

A biblioteca possui biblioteca digital que atende os conteúdos dos componentes

curriculares, bem como material bibliográficos que contemplam a interdisciplinaridade,

multidisciplinaridade transversais com acesso irrestrito a docentes, discentes, corpo

técnico.

ANEXO 01

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

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119

CAPÍTULO I

Das Finalidades e Objetivos

Art, 1º A Biblioteca da FAFIC, dirigida por um Bibliotecário, funciona como

suporte pedagógico da Instituição e tem, como finalidades principais, o incentivo à

leitura, o estímulo à pesquisa bibliográfica e científica, e a orientação de estudos e

consultas.

Parágrafo único. Os serviços da Biblioteca são franqueados aos professores,

alunos e demais funcionários da Unidade, de acordo com as normas aprovadas pela

Diretoria.

Art, 2º São objetivos da Biblioteca:

- desenvolver atividades de coleta, tratamento, armazenagem, recuperação e

disseminação de informação;

- apoiar os programas de ensino, pesquisa e extensão;

- selecionar e adquirir material bibliográfico e documental que interesse ao

ensino, à pesquisa e à extensão;

- efetuar os registros que permitam assegurar o controle e a avaliação do

material bibliográfico;

- tratar o material documental de acordo com os processos técnicos adotados;

- fazer circular, para fins de disseminação de informações, junto aos usuários,

as coleções bibliográficas;

- oferecer um serviço de documentação e informação para apoio aos

programas de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão.

CAPÍTULO II

Da Estrutura Administrativa

Art. 3º A Biblioteca é subordinada, hierarquicamente, à Diretoria da FAFIC.

Art. 4º A Diretoria da Biblioteca é exercida por um bibliotecário registrado no respectivo

Conselho Regional profissional.

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CAPÍTULO III

Da Organização Administrativa

Art. 5° Os trabalhos técnico-administrativos na Biblioteca são realizados através dos

setores seguintes:

Desenvolvimento do Acervo;

Processos Técnicos;

Manutenção do Patrimônio;

Serviços ao Usuário;

Circulação;

Periódicos;

Multimeios;

Informações.

§ 1º São atividades do Setor de Desenvolvimento do Acervo:

- determinar critérios e selecionar material com base nas necessidades do

corpo docente e discente do material documental e de informática a ser

adquirido, verificando sua existência nas coleções;

- organizar e manter atualizados os registros referentes a encomendas e

compras;

- organizar e manter atualizado o catálogo de editoras;

- encaminhar à Diretoria da FAFIC as solicitações de compra;

- manter relações constantes com fontes de publicações oficiais a fim de

recebê-las de modo contínuo;

- elaborar critérios para doações;

- executar outras atividades pertinentes ao setor.

§ 2º As atividades do setor de Processos Técnicos são:

- catalogar, segundo os métodos mais adequados, o material documental e

de informática;

- organizar e manter os catálogos e bases de dados que se fizerem

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121

necessários à difusão das coleções e outros de natureza auxiliar;

- definir as normas gerais de rotinas específicas de catalogação;

- classificar o material documental de acordo com os sistemas adotados;

- preparar o material documental para inserção nas estantes;

- normatizar as publicações editadas pela FAFIC;

- executar outras atividades pertinentes ao setor.

§ 3º São atividades do Setor de Manutenção do Patrimônio:

- organizar e manter os registros de entrada do material adquirido pela

Biblioteca;

- zelar pela guarda e conservação do material adquirido;

- executar outras atividades pertinentes ao setor.

§ 4º As atividades do Setor de Serviços ao Usuário são:

- auxiliar os leitores na aquisição do conhecimento dos métodos mais efetivos

de utilização do material existente na Biblioteca e dos serviços que esta põe

a sua disposição;

- elaborar normas gerais e rotinas específicas para a execução do serviço de

referência;

- colaborar na seleção do material a ser adquirido;

- promover a publicidade das coleções e dos serviços prestados pela

Biblioteca;

- programar e organizar exposições;

- fornecer informações solicitadas pessoalmente, por telefone, fax, ou

correspondência;

- localizar documentos solicitados;

- coletar estatísticas de cada serviço;

- executar outras atividades pertinentes ao setor.

§ 5º O Setor de Circulação tem como atividades:

- elaborar e propor normas do empréstimo individual, interpretá-las, tendo em

vista sua aplicação, e cumpri-las;

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122

- encaminhar o material documental às estantes;

- organizar e manter registros de empréstimos do material documental;

- efetuar os serviços de reserva do material documental;

- fazer a cobrança do material documental emprestado e não recebido no

prazo devido;

- propor e aplicar, uma vez aprovado, o sistema de multas pela devolução

atrasada do material documental;

- efetuar a cobrança, aos responsáveis, de importâncias referentes ao material

extraviado;

- organizar e manter atualizado o cadastro de leitores;

- executar a reposição do material documental devolvido;

- executar outras atividades pertinentes à circulação.

§ 6º As atividades do Setor de Periódicos são:

- registrar os fascículos e volumes dos periódicos recebidos pela Biblioteca,

por compra, doação ou permuta;

- verificar os periódicos cujas assinaturas se fazem necessárias, ou os títulos

cujas assinaturas devem ser suspensas;

- fazer listas de falhas de coleções, para aquisição;

- indicar o material a ser encadernado;

- executar outras atividades pertinentes ao setor.

§ 7º O Setor de Multimeios desenvolve as seguintes atividades:

- catalogar e classificar o acervo do material incluindo fotocópias, filmes,

gravuras, fitas de áudio, fitas de vídeo, disquetes, CD-Roms e outros materiais

de natureza similar;

- executar outras atividades pertinentes ao setor.

§ 8º São atividades do Setor de Informações:

- atender os usuários da Biblioteca, orientando-os na preparação de

referências bibliográficas, monografias, boletins e outros trabalhos;

- efetuar buscas bibliográficas, visando auxiliar os usuários da Biblioteca na

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123

localização de literatura especializada sobre temas claramente definidos;

- executar atividades pertinentes à disseminação de informação;

- executar outras atividades pertinentes ao setor.

CAPÍTULO IV

Do Empréstimo

Art. 6º São os seguintes os prazos de empréstimo:

para professores:

- livros novos e/ou de grande demanda e de exemplar único: pernoite - das 8h

às 08h, ou fim de semana - das 08h da sexta às 8h da segunda feira;

- demais livros: 10 dias úteis;

para alunos e pessoal técnico-administrativo:

- livros novos e/ou de grande demanda e de exemplar único: pernoite - das 08h

às 08h, ou fim de semana - das 08h da sexta às 8h da segunda feira;

- demais livros: 05 dias úteis.

CAPÍTULO V

Do Extravio e das Multas

Art. 7º O livro, uma vez emprestado, passa à inteira responsabilidade do

usuário.

Art. 8º Na eventualidade de extravio, o fato deve ser comunicado de imediato à

Biblioteca que adotará as seguintes providências:

- cobrança, ao usuário, do valor do exemplar extraviado;

- cobrança da multa regulamentar caso o pagamento do valor do exemplar

ocorra após a data estipulada para a devolução do exemplar emprestado.

Parágrafo único. A cobrança do valor de que trata o inciso I poderá ser

dispensada, caso o usuário adquira e entregue um novo exemplar do livro extraviado.

Art. 9º Por dia de atraso na devolução de cada livro será cobrada, de qualquer

usuário, a multa de R$ 0,50 (cinquenta centavos).

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124

CAPÍTULO VI

Das Disposições Gerais

Art. 10. Não é permitido o empréstimo de qualquer periódico.

Art. 11. Os disquetes, CD-Roms e equipamentos de projeção somente poderão ser

emprestados aos professores.

Art. 12. O horário de funcionamento da Biblioteca é, de segunda a sexta feira, das 08

às 11 horas e das 18h às 22h.

Art. 13. Qualquer alteração neste Regulamento somente poderá ser feita pela Direção

da FAFIC.

art. 14. Este Regulamento entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em

contrário.

ANEXO 02

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS DO

CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CAPÍTULO I

Das Disposições Preliminares

Art. 1º O presente Regulamento dispõe sobre as Atividades Acadêmico-Científico-

Culturais, denominadas Atividades Complementares, do Curso de Bacharelado em

Ciências Contábeis da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras –

FAFIC, conforme o que prevê a legislação pertinente.

Art. 2º As Atividades Complementares, constituídas por atividades extracurriculares,

são componentes obrigatórios que possibilitam ao discente a articulação entre teoria

e prática, bem como a aquisição de conhecimento, competências e habilidades,

inclusive aquelas adquiridas fora do ambiente acadêmico, especialmente nas relações

com o exercício da profissão e com as ações de extensão junto à comunidade.

Art. 3º No Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, as Atividades

Complementares concentram a carga horária de 200 horas e estão distribuídas ao

longo do curso.

Art. 4º A carga horária total das Atividades Complementares deverá ser cumprida,

obrigatoriamente, durante o período de integralização do curso, sem prejuízo das

demais atividades acadêmicas.

Art. 5º Para o aproveitamento e cômputo das Atividades Complementares, o discente

deverá apresentar a documentação comprobatória específica.

CAPÍTULO II

Dos Objetivos

Art. 6º São objetivos das Atividades Complementares:

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I- Contribuir para a formação ética e humanística do discente da graduação,

possibilitando o desenvolvimento do senso crítico, da responsabilidade social,

assim como a complementação dos saberes, competências e habilidades

imprescindíveis à sua formação;

II- Enriquecer o currículo dos Cursos de Graduação, oportunizando ao discente

o aprofundamento temático e interdisciplinar, na articulação teoria e prática;

III- Possibilitar o reconhecimento das competências e habilidades do discente,

adquiridas dentro e fora do âmbito da FAFIC.

CAPÍTULO III

Da Caracterização

Art. 7º As Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em Ciências

Contábeis deverão contemplar diferentes áreas de conhecimento que contribuam para

a formação profissional do discente, através da prática de estudos independentes,

opcionais e interdisciplinares, podendo ser desenvolvidas nas categorias de Ensino,

de Pesquisa, de Extensão e Cultura.

CAPÍTULO IV

Das Atividades de Ensino

Art. 8º As Atividades Complementares de Ensino compreendem:

I- exercício de monitoria pelo período mínimo de 01 semestre

II- cursos livres com carga horária especificada (informática e/ou idiomas)

III- disciplinas extracurriculares desde que tenham pertinência com a área de

conhecimento do

Curso de Graduação

IV- estágios curriculares não obrigatórios na área de conhecimento do curso

em que está

matriculado

V- disciplinas concluídas pelo aluno em cursos de Pós-Graduação (lato sensu)

na área do

Curso de graduação e áreas afins

VI- cursos de aperfeiçoamento, atualização ou aprofundamento na área do curso ou

afim

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127

CAPÍTULO V

Das Atividades de Extensão

Art. 9º As Atividades Complementares de Extensão compreendem:

I- Participação em Projetos de Extensão regulamentados no âmbito da FAFIC

II- Participação em minicursos e/ou oficinas

III- Exercício de representação estudantil pelo período de 01 (um) ano

IV- Visitas ou viagens técnicas extracurriculares

V- Realização de estágio extracurricular na área de formação acadêmica

VI- Participação em eventos científicos

VII- Participação em comissão organizadora de eventos

VIII- Participação em campanhas de Responsabilidade Social

IX- Produção artística e cultural

CAPÍTULO VI

Das Atividades de Pesquisa

Art. 10 As Atividades Complementares de Pesquisa, na área de Ciências Contábeis,

compreendem:

I- Participação em Projetos de Pesquisa e Bolsa de Iniciação Científica

II- Participação em grupo de estudo para aprofundamento de temáticas

específicas, orientado e acompanhado por docente

III- Participação em mostras e condução de oficinas

IV- Apresentação de trabalhos científicos em eventos

V- Publicação de artigo científico/acadêmico em periódicos ou revistas

eletrônicas nacionais ou internacionais especializados

VI- Publicação de artigos em jornais e revistas

VII- Autoria ou co-autoria de livro

VIII- Publicação de trabalhos em anais de congresso

IX- Participação, como ouvinte, em defesas públicas de teses de doutorado,

dissertações de mestrado, monografias ou TCC’s de graduação ou

especialização.

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CAPÍTULO VII

Do Requerimento, da Validação e do Registro

Art. 11 A solicitação de aproveitamento de Atividades Complementares deverá ser

formalizada semestralmente pelo discente, junto à Coordenação do Curso, mediante

preenchimento de formulário específico e apresentação de documento comprobatório,

obedecendo ao prazo estipulado no Calendário Letivo da IES.

Art. 12 Os formulários devidamente preenchidos e os documentos comprobatórios

serão arquivados na Coordenação do Curso, para acompanhamento, registro e

cômputo geral da carga horária das Atividades Complementares realizadas pelo

discente.

Art. 13 A comprovação das Atividades Complementares deverá ser submetida à

avaliação e aprovação da Coordenação do Curso.

Art. 14 Após o parecer do Coordenador do Curso, o cômputo das horas das Atividades

Complementares será encaminhado para registro no Histórico Acadêmico do

discente.

Art. 15 O discente ingressante, por meio de transferência externa, ficará sujeito ao

cumprimento da carga horária total estabelecida para as Atividades Complementares

do Curso de Ciências Contábeis, podendo solicitar a inclusão de atividades realizadas

na instituição de origem, observadas as seguintes condições:

I- A compatibilidade das Atividades Complementares estabelecidas pela

instituição de origem com as estabelecidas neste Regulamento.

II- A carga horária atribuída pela instituição de origem e a conferida por este

Regulamento.

CAPÍTULO VIII

Das Disposições Finais

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Art. 16 As Atividades Complementares deverão ser desenvolvidas, obrigatoriamente,

ao longo do curso, excetuando-se o disposto no inciso IV do Artigo 8º.

Art. 17 O cumprimento da carga horária total das Atividades Complementares é

requisito para a integralização do Curso e para a obtenção do diploma.

Art. 18 A descrição da pontuação equivalente à carga horária de cada atividade

encontra-se elencada em tabela específica da Instituição.

Art. 19 Os casos omissos neste Regulamento serão dirimidos pela Coordenação de

Curso, ouvindo, quando necessário, o Colegiado do Curso.

Cajazeiras, 05 de março de 2007.

ANEXO 03

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

TÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

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130

Art. 1°. O presente Regulamento dispõe sobre Trabalho de Conclusão de Curso

– TCC, dos Cursos de Graduação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de

Cajazeiras, conforme o que prevê o parágrafo único do art. 136 do Regimento Interno

da IES.

Art. 2°. O TCC é um componente curricular obrigatório para os Cursos de

Graduação da FAFIC e constitui-se em uma atividade acadêmica de pesquisa e

sistematização do conhecimento, na área do respectivo Curso de Graduação.

Parágrafo único. A aprovação do TCC é requisito essencial e obrigatório para

a integralização do curso e a obtenção do diploma.

Art. 3°. O TCC será elaborado em forma de Monografia, Artigo científico e

Projeto Técnico.

Parágrafo único. Entende-se por Monografia o trabalho de cunho científico que

discorre sobre um determinado tema.

Art. 4°. Os temas do TCC deverão estar relacionados com a área de formação

profissional de cada curso, definida nos respectivos projetos pedagógicos.

Art. 5°. É vedada a convalidação de TCC elaborado e apresentado em outro

Curso de Graduação, tanto da IES quanto fora dela.

Art. 6º. A elaboração do TCC implicará rigor metodológico e científico,

organização e contribuição para a ciência, sistematização e aprofundamento do tema

abordado.

Art. 7º. São objetivos do TCC:

I. propiciar ao acadêmico oportunidade de demonstrar o grau das habilidades

e competências adquiridas;

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II. sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso, tendo como

base a articulação entre teoria e prática;

III. aprofundar a pesquisa científica, como meio para a resolução de

problemas; IV.contribuir para o aprofundamento de conhecimentos relacionados a

aspectos da realidade social e/ou do âmbito da ação profissional;

V. subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a retroalimentação dos

conteúdos programáticos das disciplinas que integram o currículo do curso;

VI. incentivar o estudo de problemas locais, regionais e nacionais,

buscando integrar conhecimento e sociedade;

VII. abordar, de forma crítica e reflexiva, o tema escolhido.

CAPÍTULO II

Da Organização Administrativa e Didática

Art. 8°. O TCC terá início com o depósito do Projeto de Pesquisa, junto à

Coordenação do Curso.

§ 1º. Para a elaboração do TCC, o acadêmico, regularmente matriculado em

disciplina específica – TCC II, deverá formalizar, junto à Coordenação do Curso, o

tema a ser abordado, a correspondente área de conhecimento e linhas de pesquisa,

assim como o seu respectivo orientador (ANEXO I).

§ 2º. No ato de formalização do TCC, junto à Coordenação do Curso, o

acadêmico assinará Termo de Compromisso Ético, de acordo com o ANEXO II deste

Regulamento.

Art. 9º. O Coordenador do Curso, juntamente com o professor da disciplina TCC

II, será responsável pelo acompanhamento das atividades relativas ao TCC.

Art. 10. O professor orientador deverá pertencer, preferencialmente, ao corpo

docente da FAFIC.

Art. 11. As linhas de pesquisa para a elaboração do TCC serão definidas, a

cada dois anos, pelo Plano Bienal de Extensão e Pesquisa da IES.

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Parágrafo único. Cabe à Coordenação do Curso divulgar, semestralmente, as

linhas de pesquisa definidas pelo Plano Bienal de Extensão e Pesquisa da IES.

Art. 12. Compete ao Colegiado do Curso:

I - sugerir ao Conselho Diretor alterações neste Regulamento, quando

necessárias;

II -analisar, em grau de recurso, as decisões da Coordenação do Curso em

matéria atinente ao TCC.

Art. 13. Compete à Coordenação do Curso:

I - tomar, em primeira instância, as decisões e medidas necessárias ao efetivo

cumprimento deste Regulamento;

II -publicar, a cada semestre letivo, a relação dos professores para a orientação

dos TCCs;

III - autorizar a orientação de professores de outras instituições de ensino

superior;

IV - convocar, sempre que necessário, os orientadores para discutir questões

relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do TCC;

V – acompanhar o cumprimento dos horários de orientação estabelecidos

entre professores orientadores e orientandos;

VI - autorizar a substituição de orientadores, quando for o caso; VII -

organizar a listagem de alunos por orientador;

VIII - disponibilizar todos os termos necessários ao processo de elaboração

do TCC, conforme os anexos deste Regulamento;

IX - designar os membros das Bancas Examinadoras e definir o cronograma

de apresentação dos TCCs;

X - divulgar a listagem de orientadores e orientandos, a composição das

Bancas Examinadoras, assim como o calendário de depósito e apresentação oral dos

TCCs, conforme este Regulamento;

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XI - autorizar, para a composição da Banca Examinadora, em caso de tema

que envolva outras áreas e conforme sugestão do orientador, a participação de

professores de outros cursos da FAFIC ou de outras instituições, assim como de profissional

considerado autoridade na temática do TCC a ser avaliado;

XII - protocolar o depósito dos TCCs, fazendo constar os respectivos títulos

e autores.

Art. 14. Compete ao professor da disciplina TCC I:

I - cumprir os procedimentos administrativos referentes à disciplina, conforme

orientação da Coordenação do Curso;

II -orientar o acadêmico no processo de escolha do tema e do professor

orientador da pesquisa;

III - acompanhar o acadêmico na formulação e elaboração do Projeto de

Pesquisa a ser desenvolvido;

IV - estabelecer, com o acadêmico, um cronograma para a elaboração do

Projeto de Pesquisa;

V - avaliar o Projeto de Pesquisa apresentado pelo acadêmico. Art. 15.

Compete ao professor da disciplina TCC II:

I - cumprir os procedimentos administrativos referentes à disciplina, conforme

orientação da Coordenação do Curso;

II -informar ao acadêmico os critérios e normas deste Regulamento, no que se

referem à elaboração, orientação, apresentação e avaliação do TCC;

III - propiciar ao acadêmico informações sobre o processo de elaboração

técnica do TCC e procedimentos de pesquisa;

IV - acompanhar o acadêmico no processo de elaboração técnica do TCC;

V - orientar o acadêmico sobre a estrutura e apresentação do TCC;

VI - conduzir o acadêmico na articulação da temática do TCC com as

linhas de pesquisa do curso;

VII - assessorar o Coordenador do Curso nas atividades relacionadas ao

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desenvolvimento do TCC;

VIII - registrar, no Diário de Classe, a nota atribuída ao TCC pela Banca

Examinadora.

CAPÍTULO III

Da Orientação

Art. 16. É objetivo geral da orientação proporcionar ao acadêmico o acompanhamento

na elaboração do TCC, oportunizando a pesquisa e a sistematização do

conhecimento, e garantindo a abordagem científica de temas relacionados à prática

profissional e/ou à área do Curso de Graduação.

Art. 17. De acordo com o art. 10 deste Regulamento, a orientação do TCC, entendida

como acompanhamento didático-pedagógico, será, preferencialmente, da

responsabilidade de docentes da FAFIC, desde que atendam aos seguintes requisitos:

I - ter afinidade com a temática a ser abordada no TCC; II -não ter vínculo familiar com

o orientando;

III - ter disponibilidade de horário para a orientação e acompanhamento do TCC.

Parágrafo único. Em caso de tema que envolva outras áreas, o Coordenador do Curso

poderá autorizar a orientação de professor de outros cursos mantidos pela FAFIC ou

de outras IES, desde que tenha afinidade com o tema do TCC a ser orientado.

Art. 18. O requerimento para autorização de orientador de quadros externos à FAFIC

dar-se-á quando:

- o tema escolhido envolver área de conhecimento não contemplada no curso ou na

Instituição;

-a FAFIC não dispuser de professor orientador na área do TCC, ou quando o professor

não tiver disponibilidade para a orientação.

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§ 1º - O professor convidado deverá atender aos seguintes requisitos: I - ter formação

na área da temática abordada no TCC;

-possuir titulação mínima de mestre;

- estar vinculado a uma IES pública ou privada; IV - não ter vínculo familiar

com o orientando;

V - assinar termo de concordância da orientação e ciência de que essa atividade

não gera vínculo empregatício (ANEXO XI).

§ 2º- Ao acadêmico a ser orientado por professor de outra IES compete:

- providenciar a assinatura do termo de concordância citado no inciso V do parágrafo

anterior;

-anexar documentação comprobatória das exigências elencadas no parágrafo

supracitado;

- arcar com os gastos extras da orientação, quando houver.

Art. 19. Cabe ao acadêmico requerer, junto à Coordenação do Curso, autorização

para o professor orientar e acompanhar o seu TCC, conforme ANEXO I.

Art. 20. Em consonância com o inciso II do art. 13 deste Regulamento, cabe à

Coordenação do Curso indicar, a cada semestre, os professores que integram o

quadro de orientadores.

Art. 21. Na indicação dos professores orientadores, o Coordenador do Curso deverá

considerar a área de conhecimento e de atuação do docente.

Art. 22. Cada professor orientador poderá orientar até 05 (cinco) TCCs por semestre,

admitindo-se, a critério da Coordenação do Curso e conforme a necessidade e a

disponibilidade do orientador, a flexibilização deste limite.

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Parágrafo único. O professor orientador disponibilizará 01 (uma) hora semanal para

cada trabalho orientado.

Art. 23. Quando necessário, o acadêmico poderá indicar um co-orientador, desde que

assuma os eventuais custos do serviço e obtenha prévia aprovação de seu orientador

e da Coordenação do Curso.

Parágrafo único. O co-orientador terá a função de auxiliar o acadêmico no

desenvolvimento do TCC, exigindo-se, para tanto, que tenha conhecimento sobre o

tema abordado.

Art. 24. Compete ao professor orientador:

I - informar ao orientando os critérios e normas deste Regulamento, no que dizem

respeito à elaboração, orientação, apresentação e avaliação do TCC;

II- indicar as referências pertinentes ao TCC sob sua orientação;

- acompanhar e orientar o acadêmico na elaboração do TCC em todas as suas

fases, até a apresentação e depósito da versão final;

- fornecer elementos para o desenvolvimento do espírito crítico do acadêmico,

subsidiando o processo de formação profissional;

- estabelecer e cumprir o plano de trabalho e cronograma de orientação, em conjunto

com o orientando;

- atender o orientando, semanalmente, no horário determinado;

- controlar a frequência do acadêmico, através da Ficha Individual de

Acompanhamento, fornecida pela Coordenação do Curso (ANEXO III);

- participar de reuniões com a Coordenação do Curso, sempre que convocado;

- acompanhar as atividades de TCC desenvolvidas nos campos da pesquisa;

- manter contato com empresas, organizações e/ou instituições envolvidas no

TCC, sempre que necessário e em comum acordo com a Coordenação do Curso;

- sugerir um dos membros para a composição da Banca Examinadora do TCC sob

sua orientação;

- autorizar o depósito do TCC, junto à Coordenação do Curso, em 3 (três) vias

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encadernadas em espiral, para encaminhamento à Banca Examinadora (ANEXO IV);

- presidir a Banca Examinadora do TCC sob sua orientação;

- preencher a Ficha Individual de Avaliação (ANEXO V) e anotar as

adequações/correções sugeridas e/ou exigidas pela Banca Examinadora, registrando-

as em ata própria (ANEXOS VI e VII);

- integrar Banca Examinadora de outros TCCs, quando solicitado pela Coordenação

do Curso;

- autorizar o depósito da versão final do TCC, após conferência do cumprimento das

adequações/correções sugeridas e/ou exigidas pela Banca Examinadora (ANEXO

IX);

- cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

Art. 25. Compete ao orientando:

- conhecer e cumprir as normas deste Regulamento;

- elaborar o Projeto de Pesquisa e o TCC, em conformidade com este Regulamento;

- obter, através da Coordenação do Curso, autorização das empresas, organizações

e/ ou instituições em que será efetuada a pesquisa, quando for o caso;

- definir a temática do TCC, em conjunto com o professor orientador e de acordo com

as linhas de pesquisa do curso;

- respeitar os direitos autorais referentes a artigos técnicos, artigos científicos, textos

de livros, sítios da Internet, entre outros, evitando todas as formas de plágio;

- observar e cumprir o plano de trabalho para o desenvolvimento do TCC, elaborado

juntamente com o seu orientador;

- verificar e cumprir o horário de orientação, rubricando a Ficha Individual de

Acompanhamento (ANEXO III);

- cumprir os prazos estabelecidos pelo orientador e pela Coordenação do Curso;

- depositar, junto à Coordenação do Curso, na data estipulada e após autorização do

orientador, 03 (três) vias do TCC encadernadas em espiral, para encaminhamento à

Banca Examinadora;

- enviar ao orientador e à Coordenação do Curso, através de e-mail, o arquivo do

TCC em formato .doc (Word), vedando-se qualquer reformulação posterior, exceto

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anexação de errata;

- fazer a exposição oral do trabalho e responder aos questionamentos formulados pela

Banca Examinadora;

- proceder às adequações/correções sugeridas e/ou exigidas pela Banca

Examinadora, após a apresentação oral do seu TCC;

- depositar junto à Coordenação do Curso, no prazo determinado e mediante

autorização do orientador, 01 (uma) via da versão final do TCC, em formato de

brochura e na cor estabelecida para cada curso, bem como uma

cópia em CD – arquivo em formato .pdf, com a devida identificação: nome da

Instituição, nome do autor, título do TCC, nome do curso e ano do depósito.

Parágrafo único. À versão final do TCC será anexado o Termo de Responsabilidade e

Autenticidade, devidamente datado e assinado pelo autor (ANEXO X).

CAPÍTULO IV

Do Projeto de Pesquisa

Art. 26. O acadêmico deverá elaborar seu Projeto de Pesquisa, de acordo com este

Regulamento e orientações do professor da disciplina TCC I.

Parágrafo único. A estrutura formal do Projeto de Pesquisa deverá seguir os critérios

técnicos estabelecidos nas normas vigentes da ABNT.

Art. 27. O acadêmico deverá entregar cópia do Projeto de Pesquisa:

- ao professor da disciplina, no prazo estipulado;

-ao orientador do TCC, até o final do período em que estiver cursando a disciplina

TCC I;

- na Coordenação do Curso, por ocasião da matrícula na disciplina TCC II.

Art. 28. Cabe ao professor da disciplina TCC I a avaliação do Projeto de Pesquisa

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apresentado pelo acadêmico.

Parágrafo único. O resultado final da disciplina TCC I será a nota atribuída ao Projeto

de Pesquisa.

Art. 29. Caso o Projeto de Pesquisa não seja aprovado, o acadêmico repetirá,

necessariamente, a disciplina TCC I.

Art. 30. Depois de aprovado o Projeto de Pesquisa, poderá ocorrer mudança de tema

nas seguintes condições:

- o professor orientador estar de acordo com a mudança;

-o professor orientador concordar em continuar com a orientação, ou existir a

aceitação expressa de outro docente para substituí-lo.

CAPÍTULO V

Da Elaboração do TCC

Art. 31. O TCC deverá ser elaborado pelo acadêmico de forma individual, mediante

acompanhamento e orientação docente.

Art. 32. É considerado apto à elaboração do TCC o acadêmico que estiver

regularmente matriculado na disciplina TCC II e que tenha cursado a disciplina TCC I.

Art. 33. O desenvolvimento do TCC, sua apresentação, aprovação e depósito final

acontecerão no prazo de 01 (um) semestre letivo.

Art. 34. O TCC deverá ser elaborado, considerando-se:

- as normas contidas neste Regulamento;

-os critérios técnicos estabelecidos nas normas vigentes da ABNT; III - os objetivos

estabelecidos no art. 7° deste Regulamento;

IV - a vinculação do tema com a área de conhecimento e linhas de pesquisa do

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curso.

Art. 35. O TCC deverá conter, no mínimo, 30 páginas de texto escrito, considerados

apenas os elementos textuais.

Art. 36. A responsabilidade pela elaboração e apresentação do TCC é exclusiva do

acadêmico, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente,

dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua

atividade de acompanhamento e orientação.

CAPÍTULO VI

Da Banca Examinadora

Art. 37. As Bancas Examinadoras serão compostas pelo orientador, seu presidente, e

por mais dois professores, preferencialmente da Instituição e que atuem em área

relacionada ao tema do TCC a ser avaliado, ou que tenham domínio sobre o mesmo.

Parágrafo único. De conformidade com o inciso XI do art. 24 deste Regulamento, o

orientador poderá sugerir um dos membros da Banca Examinadora.

Art. 38. Poderá integrar a Banca Examinadora professor de outro curso ou de outra

instituição que tenha comprovado conhecimento na área de abrangência da pesquisa,

ou profissional de nível superior que exerça atividades afins ao tema do TCC, ou que

tenha reconhecido domínio sobre o mesmo.

Art. 39. A Banca Examinadora executará seus trabalhos com a presença dos três

membros componentes, conforme o que dispõe o art. 37 deste Regulamento.

Parágrafo único. No caso do não comparecimento de um dos membros, a ausência

deverá ser comunicada, por escrito, à Coordenação do Curso que adotará as

providencias cabíveis.

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Art. 40. Cada membro da Banca Examinadora receberá uma cópia do TCC para leitura

e avaliação, com antecedência mínima de uma semana da data marcada para a sua

apresentação.

Art. 41. Compete à Banca Examinadora:

- examinar e avaliar os TCCs, conforme os critérios descritos na Ficha Individual de

Avaliação, constante do ANEXO V deste Regulamento;

-reunir-se em horário, data e local previamente estabelecidos para a apresentação

dos TCCs;

- entregar ao acadêmico, por escrito, as indicações para adequações/correções

sugeridas e/ou exigidas, quando houver.

- encaminhar à Coordenação do Curso toda a documentação pertinente à

avaliação final dos TCCs, logo após a divulgação do resultado e encerramento da

sessão pelo Presidente da Banca.

CAPÍTULO VII

Da Apresentação do TCC

Art. 42. O TCC será apresentado oralmente pelo acadêmico, perante a Banca

Examinadora e conforme calendário divulgado pela Coordenação do Curso.

Parágrafo único. A apresentação do TCC constitui requisito obrigatório para a sua

aprovação e será realizada em sessão pública.

Art. 43. Não será permitido à Banca Examinadora tornar públicos o conteúdo e a

avaliação do TCC, antes de sua apresentação oral.

Parágrafo único. O professor orientador, numa relação de co-autoria e desde que

autorizado pelo orientando (ANEXO VIII), poderá publicar o conteúdo do TCC antes

de sua apresentação.

Art. 44. O acadêmico que deixar de depositar o TCC no prazo estabelecido, ou que

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não comparecer para a sua apresentação sem a devida justificativa, por escrito, estará

automaticamente reprovado.

§ 1° No caso de atraso no depósito do TCC, a justificativa apresentada pelo acadêmico

será avaliada pelo Coordenador do Curso.

§ 2° Não será admitido um segundo atraso no depósito do TCC e, caso isso venha a

ocorrer, o trabalho será considerado reprovado.

Art. 45. Após a data limite para o depósito dos exemplares do TCC, conforme o inciso

IX do art. 25 deste Regulamento, o Coordenador do Curso divulgará a composição

das Bancas Examinadoras, os horários e as salas destinadas às apresentações.

Art. 46. Na sessão de apresentação do TCC, o acadêmico terá até 20 (vinte) minutos

para apresentar o seu trabalho; cada componente da Banca Examinadora, até 10

(dez) minutos para se pronunciar; e o acadêmico, mais 5 (cinco) minutos, no máximo,

por cada membro da Banca, para responder às indagações ou apresentar as

informações complementares solicitadas.

CAPÍTULO VIII

Da Avaliação

Art. 47. A avaliação do TCC será realizada pela Banca Examinadora.

Art. 48. Conforme dispõe o inciso XII do art. 24 deste Regulamento, ao

orientador compete autorizar o depósito do TCC (ANEXO IX) para encaminhamento

à Banca Examinadora.

Parágrafo único. Caso o orientador não encaminhe seu orientando para a

Banca Examinadora, este será automaticamente reprovado no TCC.

Art. 49. Cada membro da Banca Examinadora fará a avaliação do trabalho

escrito e da apresentação oral, conforme os critérios estabelecidos na Ficha Individual

de Avaliação, ANEXO V deste Regulamento:

§ 1º. Ao trabalho escrito será atribuída nota de 0,0 (zero) a 7,0 (sete) e à

apresentação oral, nota de 0,0 (zero) a 3,0 (três).

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§ 2º. O resultado final da avaliação do TCC será a soma das notas aferidas

individualmente por cada membro da Banca Examinadora, de acordo com o § 1º deste

artigo, apresentada numericamente pela seguinte convenção:

I - de 0,0 (zero) a 6,9 (seis virgula nove)........ reprovado (R) (ANEXO

VII)

II -de 7,0 (sete) a 10,0 (dez) …................ aprovado (A) (ANEXO VI)

§ 3º. Na apresentação do resultado final, não serão permitidas frações

centesimais. § 4º. O acadêmico não terá acesso à Ficha Individual de Avaliação, salvo

mediante autorização, por escrito, da Banca Examinadora.

Art. 50. A nota atribuída pela Banca Examinadora será definitiva, visto que já

contempla as adequações/correções exigidas e/ou sugeridas, quando houver.

Art. 51. De acordo com o que prescreve o inciso XII do art. 25 deste

Regulamento, cabe ao acadêmico fazer as adequações/correções sugeridas e/ou

exigidas pela Banca Examinadora, dentro do prazo estipulado, a fim de corroborar a

nota final que lhe foi atribuída.

Art. 52. Após conferência do cumprimento das adequações/correções

sugeridas e/ou exigidas pela Banca Examinadora, o acadêmico fará o depósito da

versão final do TCC, mediante a apresentação do Termo de Autorização (ANEXO IX),

datado e assinado pelo orientador.

Parágrafo único. O protocolo de depósito da versão final do TCC será condição

para a integralização do curso e para o acadêmico receber a imposição de grau.

Art. 53. A avaliação final, assinada por todos os membros da Banca

Examinadora, será registrada em ata própria (ANEXOS VI e VII).

§ 1º. O acadêmico terá acesso à Ata de Avaliação do TCC;

§ 2º. A versão final do TCC deverá apresentar uma folha de aprovação em que

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irão constar os nomes, titulação, vínculo institucional e as respectivas assinaturas dos

membros da Banca Examinadora.

Art. 54. Não haverá recuperação da nota atribuída à versão final do TCC, sendo

a reprovação, quando houver, definitiva.

Parágrafo único. No caso de reprovação do TCC, o acadêmico terá que se

matricular novamente na disciplina TCC II para a sua integralização, cabendo-lhe a

decisão de continuar ou não com o mesmo tema e com o mesmo orientador.

Art. 55. Ao acadêmico, cujo TCC tenha sido reprovado, será vedada a

apresentação de novo TCC no semestre letivo em que ocorrer a reprovação, qualquer

que seja a justificativa.

Art. 56. Ao professor orientador e aos demais membros da Banca Examinadora

será permitida a utilização de dados e/ou informações obtidos através do programa

detector de plágio, a fim de que possam comprovar a ocorrência de tal prática nos

TCCs.

§ 1º. Verificada a ocorrência de plágio total ou parcial, o TCC será reprovado,

tornando-se inválidos todos os atos decorrentes de seu depósito e de sua

apresentação.

§ 2º. A comprovação da existência de plágio deverá ser apresentada mediante

relatório emitido pelo programa utilizado.

CAPÍTULO IX

Das Disposições Gerais

Art. 57. A FAFIC reserva-se o direito de disponibilizar os TCCs, em cópia

material ou por intermédio de mídias diversas, na Biblioteca e no sítio da IES.

Art. 58. O acadêmico que, por qualquer motivo, trancar a matrícula ou

abandonar o curso ficará impedido de apresentar o seu TCC, devendo matricular-se

novamente na disciplina TCC II para a sua integralização.

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Art. 59. O resultado final da disciplina TCC II será a nota atribuída ao Trabalho

de Conclusão de Curso – TCC, pela Banca Examinadora.

Art. 60. Quando o TCC utilizar dados e/ou informações de empresas,

organizações e/ou instituições, deverá ser firmado um termo de compromisso próprio,

definindo as atribuições, direitos e deveres das partes envolvidas, além da autorização

para divulgar seus respectivos nomes na publicação do trabalho.

Art. 61. As Coordenações de Curso, de acordo com o Projeto Pedagógico do

Curso, poderão estabelecer normas operacionais complementares para as atividades

de TCC.

Art. 62. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Conselho

Diretor.

Art. 63. O presente Regulamento entra em vigor a partir da data de sua

aprovação.

Art. 64. Integra este Regulamento o Manual de Normas e Instruções destinado

ao acadêmico.

CONSELHO DIRETOR DA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E

LETRAS DE

CAJAZEIRAS – FAFIC, em 14 de setembro de 2012.

Pe. Agripino Ferreira de Assis.

Diretor Geral da FAFIC e

Presidente do Conselho Diretor

REFERÊNCIAS

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146

SANTOS, Mônica Pereira Dos. PAULINO, Marcos Moreira. Inclusão em educação. Editora

Cortez: São Paulo. 2006.

Seminário de Educação em Direitos Humanos, São Paulo, 18/02/2000. Disponível em

www.hottopos.com/convenit6/victoria.htm. Acesso em 06/12/2017