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Julho 2015
FACULDADE PITÁGORAS DE TEIXEIRA DE
FREITAS -BA
CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA
DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
2
Apresentação
A divulgação do Catálogo Institucional das Condições de Oferta dos Cursos de
Graduação é uma forma de comunicar e tornar públicos, principalmente à comunidade
acadêmica, dados referentes a Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas. É vital que alunos e
professores conheçam a realidade institucional e tenham informações que os possibilitem
desenvolver suas potencialidades.
A presente publicação retrata o conjunto de dados e informações dessa Instituição de
Educação Superior atualizadas em página eletrônica e demais espaços acadêmicos, conforme
determina a PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007, do Ministério da
Educação, republicada em 29/12/2010.
Tais informações, de acordo com a legislação, são relativas aos dirigentes e
coordenadores de cursos e programas, titulação, qualificação e regime de trabalho do corpo
docente, infraestrutura, valores de cursos etc.
Com esses dados e informações tornam-se mais visíveis e claras as relações contratuais
entre a instituição, seus serviços oferecidos e seus alunos, para que haja sempre um bom e
honesto relacionamento entre as partes, obrigando-se, ambas as partes, ao uso dos seus
direitos e cumprimento dos seus deveres.
Esteja certo de que a melhor estrutura está preparada para que as atividades
acadêmicas possam ocorrer com qualidade.
Seja bem-vindo!
A DIREÇÃO
3
Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas
Sumário
I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS
ÚLTIMAS AVALIAÇÕES DO INEP/MEC. ....................................................................... 4
II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS ............................ 6
IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA
DURAÇÃO, REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ............................................... 13
V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO ....... 20
VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS
ALUNOS, INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS
REAJUSTES E TODOS OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL ..... 22
VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS
RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO,
ÁREA FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO. .............................. 23
VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS,
INCLUINDO EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E
ESPECÍFICOS, E REDES DE INFORMAÇÃO. ................................................................ 29
IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO
MEC. ...................................................................................................................... 93
4
I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS
ÚLTIMAS AVALIAÇÕES DO INEP/MEC.
A Lei 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, define, em
seu Art. 46:
A autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o
credenciamento de instituições de Educação Superior, terão prazos
limitados, sendo renovados, periodicamente, após processo regular de
avaliação.
Os atos autorizativos de cursos e da instituição, bem como os resultados das últimas
avaliações in loco realizadas pelo INEP/MEC, e os resultados dos indicadores de qualidade da
IES/Cursos (IGC/CPC/ENADE) estão disponíveis para consulta pública no seguinte endereço
eletrônico:
http://emec.mec.gov.br/
ATO AUTORIZATIVO DA IES PORTARIA CI IGC
CREDENCIAMENTO
434 de 15 de fevereiro de 2002.
4 3
RECREDENCIAMENTO Em análise – nº do Processo:
201202872
4 3
Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas
CURSO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO
/
RENOVAÇÃO
DATA
CONCEITO
REFERENT
E À
ÚLTIMA
VISITA
ENADE CPC
ADMINISTRAÇÃO
Nº 435, DE 15 DE FEVEREIRO DE
2002
Nº 704, DE 18
DE DEZEMBRO
DE 2013
19/12/20
13 3
3
4
ARQUITETURA
Nº 240, DE 5 DE
MARÇO DE 2015
06/03/20
15 4
5
Ciência da
Computação
Nº2.403 de
11Agosto 2004
Nº 286, de 21
de Dezembro
de 2012
27/12/20
12 3 2 3
Direito
Nº 1.373, DE 21 DE
JULHO DE 2006
Nº 518, DE 15
DE OUTUBRO
DE 2013
16/10/20
13 3 1 3
Enfermagem Nº 2.402, DE 11 DE
AGOSTO DE 2004
Nº 821, DE 30
DE DEZEMBRO
DE 2014
02/01/20
15 4
2
3
Engenharia
Florestal
Nº 500, DE 10 DE
FEVEREIRO DE
2006
Nº 39, DE 14 DE
FEVEREIRO DE
2013
15/02/20
13 4
3
Engenharia Civil Nº 576, de 17 de
Março de 2011
21/03/20
11 3 - -
Engenharia de
Produção
Nº 1.153 de 25 de
Agosto de 2010
27/08/20
10 3
Engenharia
Mecânica
Nº 1.149 de 25 de
Agosto de 2010
27/08/20
10 4
Engenharia
Elétrica
Nº 340, de 29 de
Maio de 2014
30/05/20
14 3
Educação Física -
Licenciatura
Nº 2401 de 11 de
Agosto de 2004
Nº 288, de 22
de Julho de
2011
25/07/20
11 3 - -
Educação Física -
Bacharelado
Nº 2401 de 11 de
Agosto de 2004
Nº 1869 de 12
de Novembro
de 2010
16/11/20
10 3 SC -
Fisioterapia
Nº 405 de 30 de
02/09/20
13 - - -
6
Agosto de 2013
Farmácia
Nº 500 de 10 de
Fevereiro de 2006
Nº 431, de 21
de Outubro de
2011
24/10/20
11 4 2 3
Nutrição
Nº 539, de 21 de
Junho de 2015
22/07/20
15 4
Pedagogia
Nº 440, DE 15 DE
FEVEREIRO DE
2002
Nº 286, DE 21
DE DEZEMBRO
DE 2012
27/12/20
12 3 3
4
Psicologia Nº 86 de 8 de
Junho de 2012
11/06/20
12
Ciências
Contábeis
Nº 669, de 11 de
Novembro de 2014
12/11/20
14 4
II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS
DIREÇÃO
FUNÇÃO NOME
Diretor(a) Januário Gomes Mourão e Lima
Coordenador(a) Acadêmico(a) Susana Nadier Ferreira Guimarães
COORDENAÇÃO
CURSO NOME TITULAÇÃO
Administração ELISA MARGARIDA SANTOS TORRES Mestre
Arquitetura ALESSANDRA MARSARO LOPES VIEIRA Especialista
Ciência da Computação Flavio Jose de Oliveira Mestre
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Direito IRACEMA REBECA DE MEDEIROS FAZIO Mestre
Enfermagem Jucimara Zocolotti de Aquino Especialista
Engenharia Florestal Fabiana Lataro Nunes Martins Mestre
Engenharia Civil ALESSANDRA MARSARO LOPES VIEIRA Especialista
Engenharia de Produção ARTUR DE ALMEIDA Especialista
Engenharia Mecânica ARTUR DE ALMEIDA Especialista
Engenharia Elétrica ARTUR DE ALMEIDA Especialista
Educação Física - Licenciatura Estevon Gean Ferrari Especialista
Educação Física - Bacharelado Estevon Gean Ferrari Especialista
Fisioterapia MARCUS FERREIRA MARTINS Mestre
Farmácia CREMILDA GARCIA SANTA ROSA Especialista
Nutrição CLEUDSON BRUNO VIANA Especialista
Pedagogia Regiane Chuaith Miranda Especialista
Psicologia WANIELE AGUILAR DE OLIVEIRA Especialista
III – RELAÇÃO DOS DOCENTES DA INSTITUIÇÃO, COM A RESPECTIVA FORMAÇÃO E
TITULAÇÃO
NOME FORMAÇÃO TITULAÇÃO
AIRTON JOSE SOTT Direito Doutor
ALAN SANTOS DE SOUZA Letras Especialista
ALESSANDRA MARSARO LOPES VIEIRA Bacharel e Designer de Interiores
Especialista
ALESSANDRO OLIVEIRA SILVA Biólogo Mestre
ALEXANDRE DA CUNHA PEIXOTO Psicólogo Especialista
ALINE DA SILVA SANTOS Administração Especialista
8
ALINE DE MELO BERNARDES Geografa Mestre
AMIRE TAUIL Relações Internacionais Mestre
ANA PAULA OLIVEIRA SOUZA Bióloga Especialista
ANABELLE BONADIMAN CHICON BOA
MORTE Psicóloga Especialista
ANDERSON ALMEIDA SOUZA Engenheiro de Produção Especialista
ANDIA RIBEIRO Engenharia Florestal Especialista
ANDRÉ OLIVEIRA FARIAS Letras Especialista
ARIANA DE BRITO DUTRA Administradora Especialista
ARIANE NERI DA SILVA Matemático Especialista
ARTUR DE ALMEIDA Engenheiro Florestal Especialista
BRUNELA CORADI DOS SANTOS Enfermagem Especialista
CAIKE DE OLIVEIRA GAMA MACHADO Direito Especialista
CAIO RODRIGUES DOS SANTOS Enfermagem Especialista
CARLA RODRIGUES COSTA Direito Especialista
CARLA SOUZA LAIBER BOBBIO Enfermagem Especialista
CARLOS EDUARDO MORAES Engenheiro Florestal Mestre
CAROLINA PEIXOTO CAVALCANTI
MONTEIRO Psicologia Especialista
CEDIGLES LIMA DOS SANTOS Matemático Especialista
CELSO PEREIRA DE ALMEIDA Administrador Especialista
CINTIA STAUFFER DE FREITAS BARRETO Psicóloga Especialista
CLEUDSON BRUNO VIANA Bioquímico Especialista
CREMILDA GARCIA SANTA ROSA Especialista
DANIELE DOS SANTOS BARRETO Letras Especialista
DEIVSON LEONARDO SANTANA DA SILVA Licenciado em Ciências com Habilitação em Matemática
Especialista
DENISE FRANCELINA TEIXEIRA Estatístico Mestre
9
DIRREDES MOREIRA MAGALHÃES Direito Especialista
DJOYCE HINGRITH W S LIMA Fisioterapeuta Especialista
EDUARDO DIEL Educação Física Especialista
ELAINE MATOS DE SÁ Psicóloga Especialista
ELISA MARGARIDA SANTOS TORRES Administradora Mestre
EMANOEL JOSE CANCELA COSTA Licenciado em Ciências com Habilitação em Matemática
Especialista
EMANUEL MESSIAS SOARES DE CARVALHO Engenheiro Industrial Químico Especialista
EONASSIS OLIVEIRA SANTOS Ciência da Computação Especialista
ERIKA CARVALHO TEIXEIRA Enfermeira Especialista
ESTEVON GEAN FERRARI Educador Físico Especialista
EVALDO LUIZ MARTINS VIEIRA Engenheiro Florestal Especialista
EZIO DE JESUS AGUIAR COSTA Pedagogo Especialista
FABIANA LATARO NUNES MARTINS Agrônoma Mestre
FABIO DA SILVA NEVES Ciências Contábeis Especialista
FABRICIO RODRIGUES FONSECA DE SA Enfermeiro Especialista
FAUSTINO FERREIRA FILHO Engenheiro Civil Especialista
FELINTO GUIMARAES SILVA NETO Engenheiro Florestal Especialista
FELIPE DAMENHAUER DE OLIVEIRA Direito Especialista
FERNANDA ABREU MARCACCI Psicóloga Especialista
FERNANDA SPAGNOL PAGANOTO Engenheira de Alimentos Especialista
FLAVIO DE OLIVEIRA RIBEIRO Licenciado em Ciências com Habilitação em Matemática
Mestre
FLAVIO JOSE DE OLIVEIRA Químico Mestre
FRANCIELLI GONCALVES GARCIA Enfermeira Mestre
GEIZA SANTOS DE SA Farmacêutica Especialista
GESS SHIRLON COELHO SALES Licenciado em Ciências com Habilitação em Matemática
Especialista
10
GILLEARD BATISTA DE PADUA Direito Especialista
GLEIDA DANESE LIMA Enfermeira Especialista
GUSTAVO SOUZA DE MELO Licenciado em Ciências com Habilitação em Matemática
Mestre
IKARO SOUZA SILVA Educador Físico Especialista
IRACEMA REBECA DE MEDEIROS FAZIO Direito Mestre
IRISNEI GONCALVES PEIXOTO Direito Especialista
ISABEL SANDRA KLEINPAUL Engenheira Florestal Mestre
IVONILTON PEREIRA DE NOVAIS Licenciado em Ciências com Habilitação em Matemática
Especialista
IZABEL ZANUNCIO Engenheira Florestal Mestre
IZABELA MENDES COSTA Direito Especialista
JACKELINE SOUSA PIRES Enfermeira Especialista
JANIUSCIA SILVA PORTO Direito Especialista
JAQUELINE BARRETO ENGEL Engenheiro Civil Especialista
JAQUELINE CAMATA DE ALMEIDA CAMPOS Direito Especialista
JARDHEL BATISTA MARTINS FERREIRA DE
ARAUJO Psicóloga Especialista
JEFFERSON ALMEIDA DE BRITO Tecnólogo em Analise de Desenvolvimento Humano
Especialista
JOAO SANTOS DE SANTANA Ciência da Computação Especialista
JONEY FERNANDES FARIAS Engenheiro Especialista
JOSE SOUZA SANTOS Engenheiro Mecânico Especialista
JUCIMARA ZOCOLOTTI DE AQUINO Enfermeira Especialista
JULIAN MAYER RIGO Ciência da Computação Especialista
JULIANA GUSMAO DE SOUZA GONCALVES Ciências Especialista
JULIANA LEAL MICHELETTI Pedagogia Especialista
KATIARA NOVAIS RODRIGUES Farmacêutica Especialista
KELLY ROCHA DE ALMEIDA Educadora Física Especialista
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KILDRIA VIEIRA ALVES GIGANTE Pedagogia Especialista
LAENE FERREIRA LOPES Enfermeira Especialista
LAISE MOURA ORLANDI Farmacêutica Especialista
LAUSANNE SORAYA DE ALMEIDA Engenheira Florestal Mestre
LAZARO SODRE DA SILVA Geografo Especialista
LETICIA PASOLINI GUIZZARDI Direito Especialista
LORENO DE SOUZA LEAL Ciência da Computação Especialista
LUCIANA ROSSI DE OLIVEIRA Fisioterapia Mestre
LUCIANE APARECIDA GONCALVES
MANGANELLI Farmacêutica Especialista
LUCIANO REIS PORTO Direito Especialista
LUCIO MAURO HOHLENWERGER ARGOLO Engenheiro Agrônomo Mestre
LUIZA SILVA AMORIM SAMPAIO Engenharia Florestal Especialista
LUIZ LEONARDO SOARES FERREIRA Educação Física Especialista
MAGDA CRISTINA FREITAS DE OLIVEIRA Psicóloga Especialista
MARCIA LIMA MOURA Engenheiro Agrônoma Doutorado
MARCOS ALBERTO BARBOSA Ciências Especialista
MARCUS DANILO MOREIRA MATOS Zooternista Especialista
MARCUS FERREIRA MARTINS Fisioterapia Mestre
MARIA GORETTE FIRME SOUSA Pedagogia Especialista
MARINA SANADA ROLLEMBERG JARDAN Direito Especialista
MOISES DE ALMEIDA BERSANI Direito Especialista
NEUDO FERREIRA DE AGUILAR Engenharia Civil Especialista
OSMUNDO NOGUEIRA GONZAGA Direito Especialista
OZEAS DOS SANTOS SILVA Tecnólogo em Analise de Desenvolvimento
Especialista
PAULO BOTELHO FERREIRA Pedagogo Especialista
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PAULO CESAR ALVES DA SILVEIRA Administrador Mestre
PAULO OLIVEIRA DA SILVA Administrador Especialista
QUITERIA RODRIGUES COSTA Pedagogia Especialista
RAFAELLA RIBEIRO TEIXEIRA BERSANI Psicologia Especialista
RAIMUNDO CEZAR MAGALHAES DANTAS Direito Especialista
REGIANE CHUAITH MIRANDA Pedagogia Especialista
RENATO CARMINATI Veterinário Mestre
RICARDO PREVIDENTE MARTINS Engenheiro Agrônomo Mestre
ROBERSON REISEN Farmácia Especialista
RODRIGO SOARES AZEVEDO Fisioterapia Especialista
RONALDO ABNER GAVA BASSO Engenheiro Elétrico Especialista
RONNY PETERSON NOGUEIRA BACELAR Direito Especialista
ROSANE AVEIRO DE ARAUJO RODRIGUES Educação Física Mestre
ROSE MARIE MENDES DE LIMA Português - Literatura Especialista
SANDRA BASTOS PEREIRA Direito Especialista
SEBASTIAO AMILCAR DE FIGUEIREDO
SANTOS Engenheiro Mecânico Mestre
SEBASTIAO MONTEIRO DE CARVALHO Farmacêutico Especialista
SUSANA NADIER FERREIRA GUIMARAES Pedagoga Especialista
TALITA DO AMARAL E SOUZA Ciências Biológicas Especialista
TAMARA ESTEVES BORGES Engenharia Especialista
TAMIRI PINTO SOARES Matemática Especialista
THAIS LUIZ VARGAS Psicóloga Mestre
VALESCA COSTA DE MELO Psicóloga Especialista
VERA LUCIA DA SILVA Letras Mestre
VINICIUS ANUNCIACAO Ciências Especialista
VINICIUS BRITO SARDI Ciências Econômicas Especialista
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VINICIUS RIBEIRO DOS SANTOS Direito Especialista
VITOR GOMES RAMALHO Ciências da Computação Especialista
WANIELE AGUILAR DE OLIVEIRA Psicóloga Especialista
WESLEI GOLDNER CORREA Farmacêutico Especialista
YVANA KARINA ESMERALDA E SILVA Fisioterapia Especialista
ZENITE SONIA VALKINIR CABREIRA Pedagogia Especialista
IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA
DURAÇÃO, REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas entende que a elaboração do Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) deve expressar, não apenas, a importância dessa ciência para os
profissionais que formará, mas, sobretudo, para aquelas a quem eles servirão. Dessa forma, o
Projeto Pedagógico do Curso foi pensado considerando a razão principal de sua existência: as
pessoas. Aquelas que estão no seu entorno, no Estado, no País e no mundo, e que merecem
usufruir das habilidades e competências projetadas e construídas, solidamente, ao longo da
formação dos seus egressos.
O PPC foi construído, coletivamente, e foi implementado por meio do seu Núcleo
Docente Estruturante (NDE), órgão que acompanha a sua consolidação, em sintonia com o
Colegiado do Curso, formado por representantes de seus corpos docente e discente. O
processo se efetivou, considerando três pontos: a aprendizagem, o aluno e o professor. No
que concerne ao primeiro considera-se que a aprendizagem é uma atividade mental, que
aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e é mudar comportamentos.
Entende-se que o aluno é um sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem, mas que cabe
ao professor conhecer os processos neurocientíficos subjacentes, e por ser profissional de
educação, deve ser hábil mediador, capaz de tornar significativas as informações, canalizando-
as para a área do cérebro humano responsável pela aprendizagem.
Cabe ao NDE cuidar para que esse documento se reflita como o produto de olhares
atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais,
procedimentais e atitudinais), às disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), às
matrizes curriculares, às metodologias de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao
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processo de avaliação, de modo que todos sejam alvo de discussões, de revisão de
paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas.
Nesse sentido, o Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações,
que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre
educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos
das pessoas e as políticas públicas que as influenciam.
Por fim, o PPC foi projetado para proporcionar aos alunos uma formação prática,
realista, cidadã, moderna, ajustada às Diretrizes Curriculares do Curso, e compatível com as
necessidades de profissionais, que o mundo do trabalho precisa: pensantes, críticos,
competentes, éticos, reflexivos, criativos, e capazes de oferecer os resultados esperados.
Os conteúdos curriculares definidos estão em consonância com o que preconizam as
Diretrizes Nacionais para Cursos de Graduação, os Referenciais Curriculares Nacionais para
Cursos de Graduação e Licenciaturas e o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia e, busca possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do
egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação
das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia.
Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura
curricular do Curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram
cadastrados no Sistema de Conteúdos (SISCON).
Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa
fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo formar acadêmicos
em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na
sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.
A Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas possui um consenso que não há mais
espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de
disciplinas interligadas, em que os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço
de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado, que implica em
interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os
envolvidos na ação de conhecer.
Todas as ações ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a
perspectiva construtivista, dialógica e crítica, em um modelo em que professor e aluno
interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e
procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.
O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os
conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por
15
meio de planejamento, quando se coloca o aluno um novo desafio, no sentido de buscar
formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a
primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois significa, em primeira análise, buscar
formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é
importante, pois, segundo Ausubel (1982) “é indispensável para que haja uma aprendizagem
significativa, que os alunos se pré-disponham a aprender significativamente”.
Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, por
isso a IES tem a convicção que é necessário insistir em um real processo de transformação da
prática. Neste sentido a IES vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando
metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias
interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso,
problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação,
oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários,
aprendizagem baseada em problema, etc.
Dessa forma, adotou-se uma metodologia de trabalho que considera o perfil do
ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das
habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe
garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que
propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e
egressos na atualidade.
O procedimento metodológico para execução das aulas considerará o que determina o
Kroton Learning System, modelo que considera a sala de aula como um espaço de
experimentação e de aprendizado dialógico, baseando-se em SITUAÇÕES DA REALIDADE
PROFISSIONAL (SRs) e SITUAÇÕES PROBLEMA (SPs) que instiguem reflexão e ação, dentro do
conceito de ensino baseado no conceito just in time.
Para materializar a metodologia baseada em SR’s e SP’s, o KLS criou o conceito da aula
modelo, baseada no conceito de Flipped Classroom, ou sala de aula invertida, por meio da qual
o aluno começa a aprender novos conteúdos e conceitos teóricos ANTES da aula, reflete sobre
eles e começa a internalizá-los DURANTE aulas e os fixa ou se prepara para outras
aprendizagens APÓS as mesmas. Em outras palavras, a Sala de Aula Invertida (Flipped Class),
envolve três momentos:
A PRÉ-AULA tem por objetivos desafiar, incentivar e motivar o aluno para a
aprendizagem, por meio de proposições via web aula- WA ou de livro digital- LD a serem
resolvidas em casa;
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A AULA presencial, em que são desenvolvidas atividades mediadas para resolver
situações problemas;
A PÓS-AULA se destina a fixar conteúdos, fazer novos desafios ou despertar para novas
aprendizagens.
As aulas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução –Levantamento de ideias a
partir do assunto que foi proposto na Pré_aula. Desenvolvimento – Desencadeamento do
tema e explicação dialógica do assunto pelo professor. Conclusão – Nesta etapa o professor
deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e
questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.
Na pós-aula, o professor proporá a realização de tarefas com vistas à fixação da
aprendizagem ou para motivar os alunos para novas aprendizagens.
As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma presencial ou interativa, com exposição
dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, com projeção
multimídia, utilizando-se programas de computador, ou recursos didáticos e audiovisuais,
objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas
serão ministradas em laboratórios, clínicas, campos de estágio, etc.
Atividades Complementares
As Atividades Complementares ao Ensino (AC) atendem ao Parecer n° 776/97. São
cumpridas pelo aluno regularmente matriculado, no prazo de integralização do curso, e devem
ser de natureza científica, social, cultural, acadêmica e profissional.
As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos,
favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam sua progressiva
autonomia profissional e intelectual; conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades
de pesquisa e extensão; e conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do
ambiente escolar.
As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se
efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante
o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e
enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de
trabalho.
O Regulamento de Atividades Complementares, além de determinar as formas de
aproveitamento, também englobam atividades de ensino, extensão, iniciação científica e de
estudos Dirigidos/oficinas de aprendizagem. De modo geral, as Atividades Complementares
podem ser cumpridas por meio de:
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Atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins
cursadas em outros curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente;
cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s)
específica(s) do curso;
Atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos,
jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de
extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de
ações de extensão promovidas pela instituição;
Atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de
iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados
em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos.
ESTUDOS DIRIGIDOS/OFICINAS DE APRENDIZAGEM – Visando a desenvolver as
capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e
construir novos conhecimentos de maneira autônoma. Aos alunos da Faculdade Pitágoras de
Teixeira de Freitas, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que,
não apenas, diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também,
desenvolvem as competências e habilidades definidas pelo Enade- Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes, que, habitualmente, são as mesmas essenciais para a
empregabilidade.
Estágio Supervisionado
O Estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas que
complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação
profissional e humana. Ele pode ou não ser obrigatório. O obrigatório é aquele que consta na
matriz curricular e sua carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Já o
não obrigatório é desenvolvido como atividade opcional.
O Estágio Obrigatório tem suas especificidades contempladas no Plano de Ensino, que
respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim
como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação.
É disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação competente, a
documentação necessária que regulamenta os direitos e deveres do estagiário, de acordo com
as disposições legais da Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008.
Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e
aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham
cunho prático ou aplicado. Parte-se do pressuposto que ao realizar o TCC, os alunos já se
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familiarizaram com os princípios dos métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais
das pesquisas de cunho acadêmico.
Em termos gerais, o aluno cursará os TCC1 e TCC2, no penúltimo e último períodos,
conforme previsto matriz curricular do curso.
A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os
critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a
eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.
Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos
gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o
cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada.
A avaliação do TCC é contínua e cumulativa, atendendo a um cronograma definido,
considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências,
habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional.
Critérios de avaliação
A avaliação, como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, terá caráter
formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual. Deverá
ainda priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de
competências, habilidades e atitudes. Será desenvolvida por meio de métodos e instrumentos
diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo,
resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação,
seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos
construídos/adquiridos pelo aluno.
O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos
de avaliação e autoavaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades
e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.
O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso é regido pelas disposições
gerais fixadas pelo Regimento da IES, tendo as seguintes premissas e orientações:
Premissas gerais
1. A avaliação escolar do curso será feita por disciplinas e incidirá sobre a
frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos
resultados por ele obtidos nas avaliações.
2. O processo de avaliação se traduzirá em um conjunto de procedimentos
aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo
acadêmico, dos conhecimentos e das habilidades previstas no plano de ensino de cada
disciplina.
19
3. Competirá ao professor elaborar a avaliação sob a forma de prova, bem como
determinar trabalhos e julgar-lhes os resultados, entregando-os à Secretaria Acadêmica da IES
no prazo fixado no calendário escolar da unidade.
4. Será obrigatória a realização de uma avaliação oficial escrita. As avaliações
oficiais terão suas datas de realização fixadas no Calendário Escolar da IES, sendo vedada sua
alteração.
5. Em qualquer circunstância, a valoração das avaliações, sejam elas oficiais ou
parciais, será de 0 (zero) a 10 (dez).
6. As médias dos 1o e 2o bimestres serão compostas por avaliações bimestrais
cumulativas e de avaliações parciais.
7. As notas obtidas na avaliação de primeiro e segundo bimestres comporão
média aritmética, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior
a sete inteiros.
8. Frequência
a. A frequência às atividades do curso será obrigatória na forma da lei, permitida
somente aos alunos nele matriculados.
b. A aprovação em disciplina do curso exigirá que o aluno obtenha, no mínimo,
75% (setenta e cinco por cento) de presença às atividades desenvolvidas, cabendo o registro
ao professor que a lecionará.
Dados Específicos dos cursos: Tempo de integralização
Curso Tempo mínimo de
integralização
Tempo máximo de
integralização
Modalidade
do Curso
Carga Horária
total
Administração 4 anos 6,5 Presencial 3000
Arquitetura 4 anos 6,5 Presencial 3600
Ciência da
Computação
4 anos 6,5 Presencial 2940
Direito 5 anos 7,5 Presencial 3700
Enfermagem 5 anos 7,5 Presencial 4000
Engenharia
Florestal
5 anos 7,5 Presencial 3900
20
Engenharia Civil 5 anos 7,5 Presencial 3900
Engenharia
Mecânica
5 anos 7,5 Presencial 3872
Engenharia de
Produção
5 anos 7,5 Presencial 3900
Engenharia
Elétrica
5 anos 7,5 Presencial 3900
Educação Física
Bacharelado
4 anos 6,5 Presencial 3255
Educação Física
Licenciatura
5 anos 7,5 Presencial 2800
Fisioterapia 5 anos 7,5 Presencial 4000
Pedagogia 4 anos 7,5 Presencial 3200
Psicologia 5 anos 7,5 Presencial 4800
Farmácia 5 anos 7,5 Presencial 4000
Nutrição 4 anos 6,5 Presencial 3200
V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO
O ingresso na Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas é disciplinado pela Constituição Federal,
pelo Parecer CNE/CP nº 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Art. 44 da LDB, em seu
inciso II:
Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas:
[...]
II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e
tenham sido classificados em processo seletivo.
Dessa forma, os alunos podem ingressar nos cursos por meio de quatro formas distintas:
1 . Concurso Vestibular
21
Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas
oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio
das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Enem- Exame
Nacional de Ensino Médio. As condições para submissão aos exames de seleção são que os
candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de
conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja
vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar
uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato
poderá ter acesso ao curso.
O aluno poderá acessar pelo link http://alunoonline.kroton.com.br/portais/portalaluno/login/
2. Transferência Externa
Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES,
cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar
Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso
pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será
submetido a um processo seletivo específico.
3. Reaproveitamento de Curso
Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior,
devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da
Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas. Este processo está condicionado à existência de
vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será
realizado um processo seletivo específico.
4. Prouni
Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal, é possível o
ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da
Educação com bolsas integrais ou parciais.
5. Enem
Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e
habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na
22
Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios
estabelecidos pelo MEC.
VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS
ALUNOS, INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS
REAJUSTES E TODOS OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL
MATRÍCULA INICIAL JANEIRO/2015, PARA A FACULDADE PITÁGORAS DE TEIXEIRA DE
FREITAS.
Curso Turno/Semestre Valor da
Mensalidade
Administração Noturno R$ 738,00
Arquitetura Matutino R$ 898,00
Arquitetura Noturno R$ 1.038,00
Ciência da Computação Noturno R$ 948,00
Direito Matutino R$ 1.038,00
Direito Noturno R$ 1.198,00
Enfermagem Matutino/ Noturno R$ 1.258,00
Engenharia Florestal Noturno R$ 1.458,00
Engenharia Civil Noturno R$ 1.548,00
Engenharia Mecânica Noturno
R$ 1.548,00
Engenharia de Produção Noturno R$ 1.458,00
Engenharia Elétrica Noturno R$ 1.338,00
Educação Física Bacharelado
Noturno R$ 1.038,00
Educação Física Licenciatura Noturno R$ 1.038,00
Fisioterapia Noturno R$ 1.308,00
23
Pedagogia Noturno R$ 618,00
Psicologia Noturno R$ 1.208,00
Farmácia Noturno R$ 1.428,00
Nutrição Noturno R$ 989,00
VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS
RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO,
ÁREA FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO.
O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é
formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e contam com recursos tecnológicos,
espaços físicos adequados, serviços e produtos.
Com base neste novo cenário educacional a Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas
vem buscando novas abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.
Nas bibliotecas, estamos buscando caminhos inovadores e criativos para apoiar a
aprendizagem à distância e presencial, e, principalmente oferecer aos estudantes de ambas as
modalidades, oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.
Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Faculdade Pitágoras de
Teixeira de Freitas tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica,
provocando na Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os
nossos serviços serão prestados no futuro.
Acervo
O acervo da biblioteca está disponível no catálogo online, que possui acesso pelo
portal da IES, possibilitando a recuperação da informação pelo computador ou celular
conectado à internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e
avançada. No catálogo online também é possível realizar reservas e renovação de
empréstimos.
24
O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos,
adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de
classificação bibliográfica: Classificação Decimal Dewey (CDD) ou Classificação Decimal
Universal (CDU). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial
(número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro e as
informações de aquisição do produto. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o
controle através da carteira de identidade estudantil, ou documento válido em território
nacional.
A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material
reservado. A atualização do acervo é feita através de um trabalho conjunto entre os
bibliotecários regionais, bibliotecários de unidade, coordenadores e professores da unidade,
em função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início
de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo
Bibliográfico.
Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos
de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).
São analisados e indicados títulos de abrangência temática, distribuídos entre as
principais áreas do curso. Para isto, o ponto de referência é o Projeto Pedagógico.
Os títulos são adquiridos a partir da implantação do Curso nas unidades e são
renovados semestralmente. Outras indicações podem ser feitas no decorrer do Curso,
mediante necessidade e adequação.
Quadro 1 – Acervo Geral das Bibliotecas
ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES
Todas as Áreas do Conhecimento 436.770 1.773.068
TOTAL 436.770 1.773.068
Automação de Acervo
O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema
Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação de
25
materiais, usuários, unidades organizacionais (cursos), catalogação, aquisição, parâmetros,
relatórios e consulta ao catálogo online.
Biblioteca Virtual
A Biblioteca virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural,
além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de
pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta
ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses,
monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive
orientações quanto a acesso as bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de
Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Atualmente, a Biblioteca Virtual da Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas
disponibiliza a seus alunos, professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado
de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela
Instituição, com acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem,
permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de
forma significativa e diária.
Destacamos, ainda, que boa parte da bibliografia complementar dos alunos da
modalidade à distância também se encontra disponível na Biblioteca Virtual da Faculdade
Pitágoras de Teixeira de Freitas, ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de forma
remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar do EAD, disponível
na Biblioteca Virtual, é atualizada e inserida diariamente.
E-Book
Quadro 2 – E-Books
Cengage Quantidade
e-books 260
Minha Biblioteca Quantidade
Títulos de e-books 6.051
Pearson Quantidade
Títulos de e-books 3.277
26
Periódicos Científicos Eletrônicos
Quadro 3 – Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO
TABELA DAS ÁREAS DO
CONHECIMENTO CNPQ
QUANTIDADE
ESTRANGEIRA
QUANTIDADE
NACIONAL
Ciências Exatas e da Terra 6166 106
Ciências da Saúde 2880 29
Ciências Sociais Aplicadas 2600 79
Ciências Humanas 990 31
Engenharias 437 25
Lingüística, Letras e Artes 578 16
Ciências Biológicas 250 15
Ciências Agrárias 643 85
Multidisciplinares 149 2
TOTAL 14.693 388
Revista dos Tribunais Quantidade
Doutrinas 30.000
Jurisprudência 97.000
Súmulas 42.111
Legislação 50.000
Revistas 27
IOB - Informação Objetiva Quantidade
Legislação 190.581
Procedimento 7.241
Notícia 30.420
27
IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade
Legislação 222.118
Jurisprudência 19.821.326
Doutrina 9.209
Práticas Processuais 352
Súmulas 11.997
Jornais e Revistas Eletrônicas
Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao
mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos, os principais
jornais de circulação nacional e internacional, especialmente algumas direcionadas aos cursos
em funcionamento na Unidade. Como é disponível na Biblioteca Virtual a Base Press Reader
que passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional e
regionais.
Quadro 5 – Periódicos Eletrônicos Outras Bases
Jornais Press Reader Quantidade
Jornais - Títulos Estrangeiros Plataforma (EBSCO)
Jornais - Títulos Nacionais Plataforma (EBSCO)
Revistas Plataforma (EBSCO)
Total
Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico
A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto dos bibliotecários
em articulação com os colegiados de curso, coordenadores e professores. Os Planos de Ensino
das disciplinas (bibliografias básica e complementar) são o ponto de referência fundamental
para tal atualização.
Modelo de Aquisição Sob Demanda
28
Este trabalho é feito no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras
sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são
adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação
orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de
atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre
materiais que são procurados pelos usuários, mas inexistentes em uma determinada unidade.
Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido,
sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização
das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a
disponibilidade de recursos financeiros.
No planejamento pré-estabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento
Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.
Instrumento de formação cultural
Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a
formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e
jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, são
disponibilizadas matérias multimídias que agregam títulos técnicos e também filmes
temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em
exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às
mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.
Serviços Disponíveis
Empréstimo domiciliar;
Consulta local;
Reserva local e online;
Renovação local e online;
Serviço de referência;
Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição;
Serviços específicos ao deficiente visual;
Ponto adicional para devolução de obras;
Serviço de comutação bibliográfica;
Apoio aos Alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos;
Visita orientada;
29
Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;
Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).
Horário de funcionamento
O horário funcionamento das bibliotecas da IES busca atender toda a necessidade da
comunidade acadêmica, adequando-se a realidade de cada Unidade da IES.
VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS,
INCLUINDO EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E
ESPECÍFICOS, E REDES DE INFORMAÇÃO.
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA
As instalações destinadas aos cursos atendem ao propósito de promover a formação
em nível superior, com eficiência e qualidade. As salas de aula disponíveis para os cursos e
demais instalações administrativas são equipadas adequadamente e atendem as finalidades e
os quesitos de limpeza, iluminação, ventilação, acústica, conservação, dentro dos padrões de
exigência para desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos. O mobiliário das salas de aula é
adequado, todas contam com tela de exibição de imagens. Todas as salas estão equipadas com
aparelhos retroprojetores e, mediante sistema de reservas, microfones, caixa de som e
aparelhos de Data Show podem ser facilmente instalados nas salas.
A IES conta com instalações para docentes da graduação e professores em regime de
tempo integral, bem como para os docentes integrantes do Núcleo Docente Estruturante.
Essas salas estão equipadas com computadores conectados à internet e ao serviço de
impressão. A instituição conta também com instalações adequadas para pleno
desenvolvimento das atividades administrativas - pedagógicas e também para atendimento ao
público em geral.
Salas de aula
A IES possui salas de aula bem distribuídas, plenamente equipadas ao seu adequado
funcionamento, atende aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
conservação e comodidade necessárias às atividades propostas.
Os equipamentos de áudio visual atendem as necessidades dos cursos. Sempre que
necessário as salas são equipadas com microfones e caixas auto-falante.
Acesso dos alunos a equipamentos de informática
30
As disciplinas que envolvem o uso de computadores utilizarão os laboratórios de
informática, além de mídias impressas (ex: Guias de estudos), e digitais/virtuais (ex:Internet e
derivações).
Laboratórios de informática e Laboratórios específicos
A princípio, todos os laboratórios da instituição poderão ser utilizados por todos os
cursos, desde que a prioridade para os cursos específicos aos quais eles são dedicados seja
mantida e a utilização seja justificada pelo Plano de Ensino e Aprendizagem da disciplina. As
disciplinas com atividades práticas possuem reserva automática de laboratório em todas as
aulas, exceto os laboratórios da área de saúde onde é elaborada grade de organização para
todo o semestre. Caso a utilização seja esporádica, o professor pode solicitar reservas através
do endereço eletrônico do setor de informática.
Atribuições da equipe técnica;
Fazer a manutenção geral dos equipamentos e recursos de informática;
Prestar apoio aos alunos e professores no uso dos recursos de informática;
A Sala de Apoio apresentada é utilizada pelos técnicos que trabalham na Faculdade, e
também onde se localizam os servidores locais. Estes técnicos são responsáveis por garantir o
bom uso e funcionamento da estrutura de Laboratórios da Instituição.
Os professores também têm apoio do setor de informática para instalações das
ferramentas de software necessárias ao desenvolvimento das disciplinas.
Os equipamentos de informática de uso acadêmico da Faculdade serão atualizados a
cada dois anos. No momento da atualização será verificado se a expansão de memória, disco
rígido e processador atendem às necessidades de uso nos laboratórios. Se esta atualização não
for suficiente para as necessidades das evoluções dos softwares utilizados nas práticas
acadêmicas, novos computadores serão adquiridos e os computadores removidos dos
laboratórios serão distribuídos para atividades administrativas que requeiram baixa
capacidade de processamento.
Quando os computadores não atenderem mais às necessidades administrativas, os
mesmos serão vendidos para empresas especializadas na destinação deste tipo de
equipamento.
As aquisições de equipamentos e materiais de Laboratórios Gerais seguem os
seguintes procedimentos:
Os materiais de consumo são adquiridos sempre no sentido de atender as
necessidades de reposição, mantendo o estoque dos mesmos. Os equipamentos são
adquiridos com planejamento prévio, visando atender modernizações, modificações nos
31
planos de aula ou criação de novos laboratórios. Neste caso, a aquisição é realizada mediante
parecer do Supervisor de Laboratórios.
A Instituição, em acordo com a Norma Brasileira de Acessibilidade, NBR 5090,
disponibiliza instalações adequadas para pessoas portadoras de necessidades especiais. Essas
instalações são compostas por rampas de acesso, instalações sanitárias adaptadas e
elevadores.
Os laboratórios são de uso livre ao aluno e podem ser reservados com antecedência
para um grupo de alunos em especial.
Laboratórios de Informática
Laboratórios da Área de Informática I
Laboratório Equipamentos Quantidade
LABORATORIO 01 Armário 1
Ar condicionado 2
Cadeiras 46
Data Show 1
Mesa 11
Microcomputador 35
Quadro branco 1
LABORATORIO 02 Armário 1
Ar condicionado 1
Cadeiras 46
Data Show 1
Mesa 11
Microcomputador 35
Quadro branco 1
LABORATORIO 03 Ar condicionado 1
Cadeiras 43
32
Mesa 22
Microcomputador 35
Quadro branco 1
LABORATORIO 04 Armário 1
Ar condicionado 1
Cadeiras 32
Mesa 10
Microcomputador 28
Quadro branco 1
LABORATORIO 05 Armário 1
Ar condicionado 1
Cadeiras 62
Data Show 1
Mesa 26
Microcomputador 50
Quadro branco 1
LABORATORIO 06 Ar condicionado 1
Cadeiras 34
Data Show 1
Mesa 9
Microcomputador 30
Quadro branco 1
LABORATORIO 07 Ar condicionado 1
Cadeiras 65
Data Show 1
Mesa 26
33
Microcomputador 50
Quadro branco 1
LABORATORIO 08 Armário 1
Ar condicionado 2
Cadeiras 42
Data Show 1
Mesa 11
Microcomputador 40
Quadro branco 1
Laboratórios Especializados:
Os laboratórios previstos estão adequados para atender à demanda dos cursos,
conforme descrição no quadro que segue.
Laboratórios da Área da Saúde
Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas - BA
Laboratório Equipamento Quantidade
Anatomia I e II
Armário 01
Arcaria de gesso 3X0 tamanho natural 20
Arcaria de gesso tamanho natural 40
Articulação do joelho 12 cm 01
Articulação do joelho 30 cm 02
Articulação do ombro com escapulo e clavícula 01
Banqueta de aluno 36
Boneco criança 01
Cabeça 02
Cabeça do Fêmur 01
Cabeça pela metade 01
Cadeira do professor 01
Canino inferior 02 partes 06
Cartaz do ciclo da vida 01
Cartaz do corpo humano 01
Cartaz do esqueleto 01
Cartaz do sistema Linfático 01
Cartaz do sistema respiratório 01
Cartaz do sistema sensorial 01
Cartaz dos músculos 01
Cartaz de dentição Saudável 01
Cartaz de órgãos da fala 01
Cérebro de 3 partes 01
34
Cérebro de 8 partes 01
Cérebro de 8 partes cor branca 01
Cérebro, uma parte com um crânio (no manequim) 01
Cintura pélvica grande com suporte 01
Cintura pélvica pequena 01
Coluna cervical com base de crânio 01
Coluna cervical de 10 cm 01
Coluna lombar com discos prolapisso 01
Coluna sacral 15 cm 02
Coluna torácica 01
Coluna vertebral completa com cintura pélvica e base do crânio 01
Coluna vertebral completa infantil 01
Coluna vertebral cervical 05
Conjunto de divisão celular meiose (Gesso) 01
Conjunto de divisão celular meiose (Plástico) 01
Conjunto de divisão celular mitose (Gesso) 01
Coração 04
Corpo Humano com sistema nervoso (na taboa) 01
Corpo humano do sistema circulatório (na taboa) 01
Crânio de luxo (10 partes) 05
Crânio de encaixe (22 partes) 05
Crânio clássico com mandíbula aberta 3 partes 02
Dentição Adulta 05
Desenvolvimento de dentição de leite 05
Desenvolvimento de dentição 05
Disco da coluna 01
Doença dental 01
Esqueleto humano com rodinhas 02
Esqueleto humano 02
Esquema da pele 01
Estomago O2
Fígado 03
Intestino delgado 01
Intestino grosso com o pâncreas (no manequim) 01
Intestino grosso e delgado juntos 01
Junta funcional do cotovelo 01
Mandíbula de boca 04
Manequim 01
Mesa do professor 01
Metade inferior mandibular (com dente) 10
Metade inferior da mandíbula, 3X0 tamanho natural 02
Modelo de língua, 4 partes 05
Modelo gigante de higiene dental 05
Musculatura do pescoço e da cabeça 05
Olho ampliado 01
Ouvido ampliado – 08 partes 02
Pares de rim 02
Pelve feminina completa 01
Pelve feminina completa pequena de duas partes 01
Pelve feminina 02
35
Pelve feminina 01
Pelve masculina 02
Pelve masculina Completa 01
Pelve masculina duas peças, com próstata. 01
Quadro branco 01
Rins 01
Secção lateral de cabeça 01
Sistema respiratório 01
Analises Clinicas
Agitador magnético sem aquecimento 01
Alça de platina 09
Agulhas de platina 05
Algodão 0,5 pct
Aquecedor metal/cerâmica 01
Bacias grande 01
Bacias pequenas 01
Bacias média 06
Balança Analítica 01
Balança digital analítica 01
Banho-Maria de boca 01
Barrilete em PVC 20L com torneira 01
Bisturi 01
Braçadeira para injeção 02
Cadeira em tecido para o professor 01
Cálices plásticos para sedimentação 49
Câmeras de Neubauer 18
Canudo 23
Capela de exaustão 01
Centrífuga 02
Centrífuga para microhematócrito 01
Chuveiro de emergência e lava olhos 01
Coletor universal 158
Contador diferencial de células sanguíneas 11
Contêiner plástico 01
Coletor de lâmina 31
Cronômetro 03
Espátula 04
Espectrofotômetro 01
Estufa para encubação de culturas microbiológicas 01
Etiquetas em formulários 01 cx.
Garrote 05
Galeria média para tubos de ensaio 01
Galerias para tubos de ensaio de plástico 04
Galerias para tubos de ensaio pequenos 07
Galeria para tudo de ensaio grande 01
36
Hematocolor Easy Path 02
Lâmpada germicida UV-45 com suporte 01
Lápis para vidraria 17
Lancetas 0,5 cx
Lamina 0,5 Cx.
Lupa grande de mesa com braço giratório 04
Micro câmera colorida para microscópio 01
Microscópio 13
Óculos de proteção 05
Ocular de microscópio 12
Peneiras plásticas média 03
Peneiras plásticas pequena 20
Pêra de sucção em borracha 11
pHmetro 01
Pinça 14
Pinça de madeira 08
Pinça Mohr 10
Pipeta automática vol. Fixo de 100µL 08
Pipetas automáticas vol. 2 a 20µL 09
Pipetas automáticas vol. 5 a 10µL 05
Pipetas automáticas vol. Fixo de 10µL 10
Pipeta automática vol. Fixo 20 µL 01
Pipetas automáticas vol. Fixo de 50µL 08
Pipeta automática vol. Fixo 500 µL 01
Placa de Kline 16
Quadro branco 01
Refrigerador 280L 01
Suporte giratório em alumínio para pipetas 02
Suporte para funil grande 06
Suporte westergreem com parafuso para 10 provas 02
Swab 1 pct
Televisão 01
Termômetro 05
Tubo capilar p/ determinação de microhematócrito com heparina 02 cx
Tubos para centrífuga 50mL 03
Tubos para centrífuga 45
Uri Color Check Teste para Urina 2,5 cx
Tubo capilar p/ determinação de microhematócrito 02 cx
Bastão de vidro 22
Becker 250mL 12
Becker 30mL 03
Becker 50mL 10
Becker de 100mL 06
37
Becker de 800mL 02
Becker de 400mL 01
Becker de 1000mL 04
Balão volumétrico de 250mL 01
Balão volumétrico de 200mL 01
Balão volumétrico de 50mL 02
Bureta 50mL 02
Cálice graduado 125mL 08
Cálice graduado 250mL 04
Cálice graduado 500mL 08
Coluna para cromatografia 06
Coluna para sedimentação sanguínea 22
Cuba de vidro com tampa para cromatografia 180x120x60 05
Cuba de vidro para cromatografia com tampa 250x250x140 02
Erlenmeyer 200mL 05
Erlenmeyer 50mL 01
Funil grande 10
Funil pequeno 06
Lã de vidro 0,5 pc.
Laminas para análises 1 cx.
Peneiras Médias 03
Pipeta graduada de 5 ml 02
Pipeta Pasteur 01mL 52
Pipeta volumétrica 01mL 12
Pipeta volumétrica 02mL 11
Pipeta volumétrica 05mL 02
Pipeta volumétrica 10mL 05
Pipeta Graduada 10mL 07
Pipeta graduada 01mL 02
Pipeta Pasteur 03mL 32
Pisseta 12
Placa de Petri grande 05
Placa de Petri média 68
Placa de Petri pequena 01
Placas com sílica para cromatografia 2 cx
Ponteiras amarelas 1 pct.
Ponteiras azul 500
Proveta 100mL 03
Proveta 25mL 06
Sílica em vidro 02 cx
Tubo de ensaio com citrato de sódio (sodium citrase) 2 cx.
Tubo de ensaio grande 87
Tubo de ensaio médio 57
38
Tubo de ensaio pequeno 315
Tubos de ensaio 10x100 164
Tubos de ensaio com acelerador 28
Tubos de ensaio com Citrato de sódio 115
Tubos de ensaio com EDTA 187
Tubos de ensaio com fluoreto de sódio 4,5 cx.
Vidro de relógio médio 06
Vidro de relógio grande 05
Habilidades Desfibrilador Externo Automático 01
Abaixador de língua 14 unid.
Água para injeção 48
Adaptic 05
Ambú adulto 02
Ambú infantil 01
Atadura de algodão 01
Aparelho simulador de Sopro 02
Aplicador vaginal 09
Armários esmaltado com três prateleiras e porta de vidro 02
Aspirador de secreção (frasco) 01
Atadura de crepe 10cm 01
Atadura crepe 15cm 19
Atadura de crepe 12 cm 11
Atadura Gessada Cremer 01
Atadura Gessada 05
Atadura elástica 10cm 14
Atadura elástica 15cm 07
Ataduras abertas (15cm, 20cm) 08
Agulhas 25x7 68
Agulhas 25x7 35
Agulhas 25x0,80 51
Agulhas 30x7 16
Agulhas 20x5,5 01
Agulhas 13x4,5 89
Agulhas 30X8 11
Agulhas 0,60 X 25 mm 99
Avental cirúrgico 01
Algodão 1,5 Pct.
Boneca para treinamentos ginecológicos 01
Balança Antropométrica digital 01
Balança Antropométrica analítica 01
Balança Pediátrica 01
Bandagem Antisséptica 05
Banheira 01
Bebê para treinamento e cuidados 01
Berço hospitalar 01
Biombo Duplo 03
Bolsa para colostomia 35
Bolsa sistema fechado de urina 33
Bolsa térmica com gel 03
39
Bomba de infusão peristáltica 01
Blusa verde para hospital G 04
Blusa verde para hospital M 02
Blusa verde para hospital P 02
Cadeiras de rodas p/banho 02
Cadeiras de rodas 02
Caixa cirúrgica pequena 01
Caixa de Luz p/chapas de raio X 01
Calça verde para hospital G 03
Calça verde para hospital M 02
Calça verde para hospital P 01
Cama hospitalar 02
Campo fenestrado 05
Campos cirúrgicos 27
Conjuntos de Cânula de Guedel ( 0 à 5) 02
Cânula de guedel 9cm 01
Cânula de guedel 1,0cm 01
Cânula de guedel 6.0 02
Cânula de traqueostomia Nº 06 01
Cânula para traqueostomia Nº 02 02
Cânula para traqueostomia Nº 05 01
Carrinho p/curativo inox. Com os dois carrinhos acompanha: 1 comadre, 3 bacias, 2 baldes, 2 jarras,1 papagaio
02
Colar cervical 02
Colar cervical rígido para resgate 01
Colchão caixa de ovo 01
Conector Multivias 25
Colar cervical neonatal 01
Cuba redonda 05
Cuba Rim 04
Curativo de Carvão ativado com prata 1cx
Curativo hidroativo estéril transparente 04
Curatec filme transparente com moldura e sem fenestra 10
Curatec hidro gel com alginato 05
Curatec alginato de cálcio e sódio 05
Cateter tipo óculos 03
Cinta (3 cores) 03
Detector fetal portátil 01
DIU 01
Dispositivo para incontinência urinária 07
Dreno de tórax 01
Drenador (coletor de urina e secreção) 26
Eletrocardiograma 01
Equipo macrogotas 30
Eletro 95
Equipo microgotas 139
Equipo p/ infusão sanguínea 2
Equipo p/ nutrição enteral 03
Escadas c/dois degraus 05
40
Esfigmomanômetro - Medidor de Pressão manual c/coluna de mercúrio anile C
02
Esfigmomanômetro Adulto 14
Esfigmomanômetro Infantil 07
Esparadrapo 02
Escova 01
Espéculos 54
Estetoscópio adulto 06
Estetoscópio adulto/infantil 12
Fases da Gravidez c/8 peças 2 conjuntos
Fita cirúrgica hipoalérgica 07
Fita métrica 02
Fluxômetro/Manômetro 02
Fraldas descartáveis Geriátricas 2 pct
Frasco p/ nutrição enteral 300ml 04
Frasco Talco Johnson 100g 01
Frasco Umidificador 02
Fronhas 05
Feridas 01 kit
Garrote 06
Gaze estéril 36
Gaze hidrófila não estéril 59 Pct.
Gel para ultrassonografia 01
Jelco 22 70
Intracat 02
Imobilizador de cabeça head block adulto 01
Imobilizador dorsal tipo ked adulto 01
Imobilizadores de dedos 02 Kit
Kit c/2 braços (c/bolsa sanguínea) p/treinamento de injeções 01
Kit c/Talas de imobilização corporal (membros) 01
Kit c/Talas de imobilização (coluna e membros) 01
Kit Curativo 5 pct.
Kit de cinto tipo aranha 01
Lanterna Clínica 04
Lancetas 1,5 cx.
Laringoscópio 03
Lençol 04
Lençol com elástico 02
Lençol para berço 02
Lixeira esmaltada (Hamper) 02
Luva de procedimento G 1 cx
Luva de procedimento P 1cx
Luva de procedimento M 1 Cx.
Luva estéril nº 7,0 216
Luva estéril nº 8,0 103
Luva estéril nº 7,5 177
Maca c/grade, colchão e rodas 01
Manequim bissexual c/órgãos internos (simulador p/cuidados c/paciente)
02
Manequim módulos do trabalho de parto 02
41
Manequim p/cuidados c/paciente criança 02
Manequim p/reanimação RCP 02
Manequim simulador de cateterização masculino/feminino 02
Manequim Torso p/reanimação RCP 01
Manequim infantil com colostomia 01
Martelo para reflexos 14
Máscara de Venture 02
Máscara N95 03
Máscara para nebulização 01
Mascaras cirúrgica 29 Uni.
Manequim cabeça n 01
Manta térmica aluminizada 02
Medidor de Glicose 04
Mesa de cabeceira esmaltada c/gaveta 02
Mesa redonda para alunos 03
Modelo p/ Teste de mama 01
Monitor Cardíaco 01
Nebulizador 02
Nylon Nº06 05 Uni.
Nylon 5.0 05 Uni.
Nylon 3.0 02 Uni.
Nylon 2.0 05 Uni.
Nylon 4.0 05 Uni.
Óculos de Proteção 03
Otoscópio 02
Prancha de resgate com 03 cintos em tiras adulto 01
Pelve feminina com DIU 1
Pomada curatec hidrogel 02 unid
Propé 03 pct
Pinça allis 10
Pinça anatômica 12
Pinça curva com serrilha 02
Pinça cheron de plástico 01
Pinça dente de rato 12
Pinça para dissecação com serrilha 18
Pinças cheron 05
Polifix 25
Seringa sem agulha 20mL 39
Seringa com agulha 3mL 90
Seringa com agulha 10mL 95
Seringa de 60mL 33
Seringas 1mL c/ agulha 61
Seringas c/ agulhas 5mL 92
Simulador de intubação eletrônica 02
Simulador Episiotomia 12
Sonda de aspiração traqueal Nº 04 02
Sonda de aspiração traqueal Nº 08 01
Sonda de aspiração traqueal Nº 14 01
Sonda de Foley 2 vias Nº 08 77
Sonda de Foley 2 vias N°12 16
42
Sonda de Foley 2 vias Nº 14 30
Sonda de Foley 2 vias Nº 18 100
Sonda de Foley 2 vias Nº 20 98
Sonda de Foley 3 vias Nº 18 102
Sonda de Foley 3 vias Nº 20 100
Sonda Nasogástrica longa Nº 10 10
Sonda Nasogástrica longa Nº 06 01
Sonda Nasoetérica 01
Sonda Retal Nº 18 02
Sonda Retal Nº 20 03
Sonda retal nº 4 04
Sonda Uretral Nº 08 26
Sonda Uretral Nº 10 74
Sonda uretral nº 12 35
Soro Fisiológico 09% 100mL 35
Suporte com Lâmpada de foco 01
Suporte em metal(tripé) para soro 04
Suporte para caixa de Perfuro Cortante 01
Travesseiro hospitalar 01
Talco 02
Tala aramada em EVA G 01
Tala aramada em EVA M 01
Tala aramada em EVA P 01
Tanque de Oxigênio Medicinal 0,6m³ c/suporte 01
Telafix 02
Termômetro Clínico 08
Termômetro digital 08
Tesoura cirúrgica 06
Tesoura curva 03
Tesouras diversas 02
Tesouras dente de rato 01
Toalhas de banho 04
Toalha de banho infantil 01
Toalhas de rosto 02
Tubo endotraqueal com balão tamanho 6,5 01
Torneirinha de 3 vias 02 unid.
Tubo orotraqueal 2mm 05
Tubo traqueal 4,0 mm 08
Tubo traqueal 5,0 mm 07
Tecnologia Farmacêutica
Agitador magnético redondo 01
Agitador mecânico 04
Aparelho de Clevenger 125mL 03
Aquecedor (em metal/cerâmica) de embutir 01
Bailarinas pequenas 19
Balança analítica 01
Balança semi-analítica 03
Banquetas altas em tecido azul 26
Barrilete de 20L 01
43
Base para encapsuladora 10
Batedeiras 02
Bisnaga cosmética 30g c/ tampa 292
Bisnaga cosmética c/ tampa 60g 107
Cadeira em tecido para professor 01
Capela para exaustão 01
Cápsula porcelana 95 03
Chapa aquecedora quadrada 01
Chapa mais Agitador magnético 02
Colher de pau média 18
Copo Ford 01
Deionizador 01
Desintegrador de comprimidos 01
Encapsulador branco (60 placas de 00 a04) c/suportes 01 (kit
completo)
Espátula de metal pequena c/ cabo de madeira 12
Espátula de PVC grande PÃO DURO 08
Espátula de PVC pequena PÃO DURO 05
Espátulas de metal grande c/cabo de madeira 25
Espátulas de metal média c/cabo de madeira 55
Espátulas grandes de metal 19
Estufa de secagem 01
Evaporador rotativo 01
Facas 06
Forma PVC p/sabonete retangular 24
Formas plásticas p/supositório (descartável) 700
Frasco 35 com rosca 133
Frasco 60 com rosca 07
Frasco 180 com rosca 40
Frasco acetona 100mL com tampa 80
Frasco conta gota de plástico 30mL 94
Frasco de desodorante 11
Frasco de vidro âmbar 30mL c/ aplicador 68
Frasco de vidro âmbar 60mL 225
Frasco estriado (garrafa) PVC 1000mL c/tampa 92
Frasco fundo falso 273
Frasco pet cristal (xampu) 103
Frascos PVC c/ válvula spray 1202
Frascos PVC válvula spray 30 ml 93
Friabilômetro 01
Garra de condensador 02
Garra de 2 dentes 03
Garra dois fixador 04
44
Garra espeto 02
Garra para Bureta 05
Lavador de pipetas em PVC 01
Liquidificador c/filtro 01
Mesa agitadora 01
Mesa para professor 01
Micropipeta 5000µL (volume fixo de 5mL) 09
Misturador c/copo medidor e copo processador 02
Mix 01
Óculos de proteção 03
Peneiras nylon 08
Pêras de sucção 08
Percolador de 5L em inox 06
pHmetro 02
Pinças de inox grande 03
Pinças de inox media 04
Polarímetro de disco 01
Ponto de Fusão a seco 02
Quadro branco 01
Sache laminado 42
Seladora 01
Suporte para pipetas em alumínio Universal 01
Suporte para agitador mecânico 03
Talqueira 22
Talqueira de 100mL 100
Termômetro químico 04
Tesouras 06
Vidros para xampu 11
Viscosímetro Rotativo 01
Alcoômetro de Gay-Lussac Incoterm 01
Almofariz de porcelana c/pistilo extragrande Chiarotti 1735 16
Almofariz de porcelana c/pistilo grande Chiarotti 610 29
Almofariz de porcelana c/pistilo médio Chiarotti 305 23
Almofariz de porcelana c/pistilo pequeno Chiarotti 100 29
Almofariz de porcelana c/pistilo pequeno Chiarotti 180 12
Bailarinas médias 04
Balão volumétrico 250mL 18
Balão volumétrico 500mL 12
Bastão de vidro grosso 11
Becker 1000mL (plástico) 08
Becker de 800mL 02
Becker 250mL 17
Becker 50mL 19
45
Becker 600mL 04
Becker de 100mL 12
Becker plástico 4000mL 05
Becker de 1000mL 01
Becker de 400mL 03
Bureta 50mL c/ torneira de vidro 09
Cálice graduado 125mL 12
Cálice graduado 15mL 05
Cálice graduado 250 09
Cálice graduado 30mL 12
Cálice graduado 500mL 10
Cálice graduado 6mL 10
Condensador reto 01
Dessecador 160 mm c/base de porcelana 01
Dessecador 250 mm c/ base de porcelana 01
Erlenmeyer 200mL 09
Escova cervical 01 Pct.
Frasco Pesa – filtro 03
Frascos de vidro âmbar de 20mL 08
Funil de separação 250mL 06
Funil extragrande 09
Funil grande 07
Funil médio 02
Funil pequeno 03
Grade para tudo de ensaio grande 04
Pipeta Pasteur (3mL) 23
Lápis de escrever em vidrarias 07
Pipetas graduadas 10mL 10
Pipetas graduadas 1mL 06
Pipetas graduadas 5mL 01
Pipetas volumétricas 10mL 10
Pipetas volumétrica 5mL 13
Pipeta volumétrica 25mL 01
Pipetas graduadas 2mL 11
Pipetas graduadas 1mL 06
Pipetas volumétrica 2mL 15
Pissetas 500mL 10
Pistilo n° 0 31
Pistilo n° 3 15
Pistilo n°1 38
Ponteira grande 15
Placas de Petri 20
Placas de Petri grande 05
46
Proveta 100mL 08
Proveta 25mL 06
Proveta 250mL 04
Provetas de 10mL 05
Sacos plásticos médios 2,0 Pct.
Sacos plásticos pequenos 2,0 Pct.
Termômetro para estufa 03
Tripé grande 06
Tudo de ensaio Extragrande 48
Vidro de relógio extragrande 02
Vidro de relógio pequeno 09
Vidro de solução 02
Bioquímica / Microbiologia
Agitador magnético 03
Autoclave 01
Bailarinas 06
Balança Semi-analítica 01
Banho Maria redondo 03
Banho-Maria de boca 01
Barrilete 20 Litros 01
Bicos de Bunsen 08
Bonequinhas de gaze 1pc
Cabos de Alça de platina 27
Cadeira do professor 01
Caixa de isopor média 01
Caixa de isopor pequena 02
Caixa isopor grande 01
Capela de Exaustão 01
Centrífuga 01
Contador de colônia 01
Chapa de aquecimento/agitador magnético 02
Destilador de Água 01
Espectrofotômetro 01
Estufa p/esterilização 01
Frasco de tampa de tudo 01
Freezer 01
Garra 08
Garras para funil pequeno 05
Garras para funil grande 04
Gaze em Compressa de alta absorção 0,5 pct
Grau de 100 04
Grau de 305 02
Jarra anaeróbica 01
Lápis de vidrarias 08
Lamparinas de inox 05
Lavador de pipetas 01
Óculos de proteção 05
Pipeta paster de 0,5 ml 02 Pct.
Pipeta pateur de 3mL 10
47
Pipeta pasteur de 1mL 12
Pedaços de lixa 01
Peneiras de Nylon 01
Pêras de sucção 04
Pinça de madeira 101
Pinças anatômicas 06
Pipetador automático 5 a 50µL 01
Pipetador automático 5 a 40 µL 01
Pipetador Automático 10 a 100 µL 09
Pipetador automático vol. 10µL 01
Pipetador Automático 2 à 20uL 04
Pipetador Automático 2 a 15 µL 02
Pipetador automático Vol. Fixo 100 µL 03
Pipetador automático Vol. 100 a 1000 µL 03
Pipetador automático Vol. 20 a 200 µL 05
Pipetador Automático Vol. Fixo 50 µL 05
Pipetador Automático Vol. Fixo 1000 µL 01
Pissetas 500mL 8
Pissetas Lava Olhos 06
Ponteiras para pipeta automática (amarela) 1pc
Ponteira para pipeta automática (azul) 0,5pc.
Refrigerador 240 L 01
Suporte grande para tubos de ensaio 03
Suporte médio para tudo de ensaio 05
Suporte para pipetas 01
Suporte pequeno para tubos de ensaio 06
Suporte Universal 16
Swab estéril 2Pct.
Telas de Amianto p/bico de bunsen Grande 03
Tela de amianto médio 04
Tripé 4
Tubos para centrífuga 12
Vasilha Plástica (vermelha) 01
Vidro de algodão 01
Alça de Drigalski (vidro) 04
Alça de Platina 04
Agulhas de platina 02
Balão volumétrico 1L 02
Balão de fundo chato de 250mL 04
Balão volumétrico de 500mL 09
Balão volumétrico de 250mL 10
Balão de separação de 250mL 01
Balão de Fundo Chato 500mL 03
Balão de fundo chato de 300mL 01
Balão de Fundo Redondo 500mL KLIMEX 03
Balão de separação de 125mL 01
Balão de separação de 500mL 02
Bastão de Vidro (fino) 02
Bastão de vidro em V 10
Bastão de vidro grosso 07
48
Becker de 1000mL 01
Becker 10mL 03
Becker 100mL 07
Becker 250mL 01
Becker de 50mL 24
Becker de 600mL 03
Becker de 2000 01
Becker de 800 03
Becker de 400 01
Bureta de 100mL 02
Cálice graduado 250mL 02
Cálice graduado de 125mL 01
Dessecador Médio 01
Erlenmeyer 1000mL 07
Erlenmeyer de 250mL 07
Erlenmeyer 2000mL 02
Erlenmeyer 200mL 05
Erlenmeyer 50mL 05
Erlenmeyer 500mL 07
Espátulas 01
Funil Pequeno 01
Kitasato 250mL 02
Kitasato 500mL 03
Pipeta Graduada 10mL 14
Pipeta Graduada 20mL 04
Pipeta Graduada 5mL 13
Pipeta Volumétrica 1mL 7
Pipeta Volumétrica 10mL 2
Pipeta Volumétrica 5mL 11
Placa de Petri Média 111
Placa de Petri Pequena 15
Placas de Petri de plástico média 17
Proveta de 50mL 02
Proveta de 25mL 02
Proveta 100mL 01
Proveta 500mL 1
Tubo de ensaio Extra grande 37
Tubo de ensaio grande 80
Tubo de ensaio médio 33
Tubo de ensaio pequeno 314
Tubos de ensaio com tampa 365
Microscopia I DNA – Plástico 01
Vírus HIV 01
Armário de ferro 01
Banquetas 26
Cadeira do Professor 01
Célula Gigante em acrílico 01
Mesa do professor 01
Mesas de madeira 08
49
Microscópio metalógrafo c/ câmera 01
Microscópios ópticos 25
Prateleiras de madeira 05
Quadro branco 01
Sistema de Micro câmera de TV p/microscópio 01
Suporte de madeira para TV 01
Televisor 01
Lâminas de morfologia vegetal
Raiz de Dicotiledônea 23
Raiz de Monocotiledônea c/ Velame 24
Raiz de Monocoltiledônea 25
Ápice Radicular 24
Caule de Dicotiledônea (crescimento primário 22
Caule de Gimnosperma (crescimento secundário) 25
Caule de Dicotiledônea (crescimento secundário) 22
Ápice caulinar 24
Caule de Monocotiledônea 26
Caule de Monocotiledônea 24
Folha de Dicotiledônea 25
Folha de Dicotiledônea 24
Caule de Gimnosperma (crescimento secundário) 25
Folha de Monocotiledônea 24
Vasos semi-porosos 25
Vasos-difusos 25
Parênquima paratraquem em faixas 25
Parênquima apotraqueal difuso 25
Parênquima paratraqueal aliforme 25
Pontuação Areolada (Gimnosperma) 25
Parênquima paratraqueal confluente 25
Parênquima paratraqueal vasicêntrico 25
Lâminas de material de parasitologia
Aedes aegypti / fêmea 24
Aedes aegypti / macho 25
Amblyomma cajanense / macho 25
Ascaris Adulto/corte 23
Ascaris ovos 19
Bebesia bovis / esfregaço sanguíneo 23
Culex sp. / fêmea 25
Culex sp. / macho 24
Entamoeba histolytica / trofozoitos 22
Giárdia lamblia / trofozoitos 21
H. nana (ovos) 23
50
H. nana (proglotes) 22
H. nana (scolex) 24
Leishmania sp / amastigota 23
Leishmania sp / promastigota 24
Lutzomya SP (femia) 24
Oxiurídeo (adulto) ♀ 18
Oxiurídeo (adulto) ♂ 20
Pediculus captis / fêmea 25
Pediculus captis / macho 26
Pediculus captis / ninfa 25
Plasmodium falciparum / cultura 23
Rhipicephalus sanguineus / macho 24
S. mansoni (adulto) 23
S. mansoni (fígado) 25
S. mansoni (ovos) 25
S. Scabiei 25
Strongyloides (filarióide) 19
Strongyloides (rabiditoide) 15
T. Penetrans femia 25
T. Penetrans macho 24
Toxoplasma gondii / cisto 25
Toxoplasma gondii / taquizoitos 24
Trichomonas sp. / parasitologia 18
Trypanossoma cruzi / amastigotas 24
Trypanossoma cruzi / epimastigotas 22
Trypanossoma cruzi / tripomastigota 24
Laminas de histologia
Artéria de grande calibre 24
Artéria de médio calibre 22
Bexiga 24
Cartilagem elástica 24
Cartilagem fibrosa 23
Cartilagem hialina 25
Cerebelo 24
Cérebro 24
Corpúsculo de Valter Paccini 25
Epidídimo – complexo de Golgi 25
Esôfago 25
Estomago – região cárdia 24
Estomago – região fúndica 25
Estomago – região pilórica 25
Fígado 25
Fígado – mitocôndrias 25
51
Glândula mamária em lactação 25
Glândula mamária em repouso 18
Hipófise 24
Intestino grosso 25
Jejuno – íleo 24
Linfonodo 24
Mastócitos 25
Medula e gânglio espinhal 25
Nervo (Lamina 36) 25
Ossificação endocondral 24
Ossificação membranosa 24
Osso compacto 21
Osso trabecular 24
Ovário 22
Pâncreas (Lamina 68) 24
Pele – fibras colágenas 24
Pele axilar 24
Pele corpúsculo de meisser 25
Pele palmar 22
Pele pilosa 20
Pele pilosa 25
Pênis 25
Plasmócito 25
Próstata 24
Pulmão (Lamina 72) 24
Sangue 16
Tecido adiposo multilocular 24
Tecido adiposo unilocular (Lamina 19) 21
Tecido adiposo unilocular 24
Tecido muscular estriado cardíaco 19
Tecido muscular estriado esquelético 17
Tecido muscular liso 22
Timo 23
Tireoide 20
Ureter (Lamina 76) 25
Útero fase proliferativa 20
Útero fase secretora 24
Vagina 23
Lâminas de Patologia
Apoptose 25
Degeneração Hialina 25
Degeneração hidrópica 25
Esteatose hepática 24
52
Glicogenose hepática 27
Necrose de Caseificação 25
Microscopia II Bancos acolchoados 25
Cadeira do professor 01
Caixa com material de microscópio 01
Mesa do professor 01
Mesa de madeira 08
Microscópio 25
Ocular de microscópio (16X) 85
Becker 100mL de plástico 10
Becker de 600mL 03
Becker 800mL 01
Pares de Placa de Petri 17
Pipeta Pasteur 29
Pissetas 500mL 02
Quadro branco 01
Televisor 01
Química I Balão Volumétrico 250mL 13
Balão Volumétrico 500mL 18
Bureta de 100mL 08
Cadinho de porcelana 12
Dessecador diâm.160mm c/ base de porcelana 01
Dessecador G 01
Frasco Reagente 1000mL 08
Frasco Reagente 500mL 01
Funil Grande 06
Graal(Almofariz) nº1735 05
Graal(Almofariz) nº610 09
Kit com condensador grande 01
Kit com condensador pequeno 01
Kitasato 250mL 09
Kitasato 500mL 01
Óculos de proteção 05
Pacotes com 24 unidades cada de Cápsula de Celulose 10
Pipeta graduada 10mL 07
Pipeta graduada 01mL 07
Pipeta graduada 20mL 10
Pipeta graduada 5mL 02
Pipeta graduada 1mL 01
Pipeta volumétrica 2mL 09
Pipeta volumétrica 10mL 02
Pipeta volumétrica 5mL 11
Pipeta volumétrica 25mL 03
Pissete 500mL 06
Pistilo de Graal 24
Suporte universal 06
Agitador + chapa de aquecimento 01
53
Balança analítica 01
Banho Maria 02
Balança Semi-Analítica 01
Bicos d Bunsen 08
Bomba a vácuo 02
Capela de exaustão 01
Espectrofotômetro 01
Estufa de secagem 01
Manta aquecedora 03
pHmetro 01
Suporte para pipetas 01
Química II Balão Volumétrico 250mL 12
Balão Volumétrico 500mL 04
Balão de Fundo Chato 500mL 03
Bastão de Vidro Fino 08
Cálice Graduado 500mL 02
Condensadores retos 06
Condensadores embalados 16
Frasco Pesa-Filtro(vidro) 25mL 01
Funil de separação 250mL 06
Garra 18
Garra becker 01
Garra para tudo de ensaio 03
Graal (Almofariz) nº1735 03
Graal (Almofariz) nº305 10
Graal (Almofariz) nº610 02
Extrator Soxhlet 500mL 04
Kitasato 250mL 10
Kitasato 500mL 10
Óculos proteção 04
Papel Filtro 11 pct.
Papel Filtro 12,5 cm 03 pct.
Pinças de madeira p/tubo de ensaio 39
Pinças para cadinho 02
Pinças para cadinho 45cm 02
Suporte pequeno p/funil 07
Suporte grande p/funil 06
Suporte Universal 04
Tela de amianto p/bico de bunsen grande 04
Telas de amianto médias 05
Telas de amianto pequenas 12
Tripé PA médio 04
Tripé PA grande 02
Tripé PA Bico de Bunsen pequeno 11
Trompas 09
54
pHmetro de bancada 01
Agitador Magnético 01
Alcoômetro 01
Balança Analítica 01
Balança semi-analítica 01
Cadeira do professor 01
Capela de exaustão 01
Centrífuga 01
Colher grande 03
Condutivímetro portátil 02
Cronômetro 03
Densímetro 1,0 à 1,1 02
Densímetro 1,0 à 1,2 01
Densímetro 1,2 à 1,3 02
Densímetro 1,3 à 1,4 02
Densímetro 1,4 à 1,5 02
Espectrofotômetro 01
Estufa de secagem 01
Fonte de Eletroforese 01
Grau de Nº 180 01
Grau de Nº 100 08
Manta de aquecimento 01
Mesa do professor 01
pHmetro de bolso 05
Pistilo Nº 0 04
Pistilo Nº 3 04
Pistilo Nº 1 25
Quadro branco 01
Suporte para funil sem pegador 57
Garra com 2 pegador 04
Garra espeto 12
Garra grande sem pegada 10
Garra para condensador 12
Garra para condensador sem pegador 12
Garra pequena sem pegador 08
Pegadores de garra 31
Suporte grande Para chapa de amianto 13
Suporte médio para chapa de amianto 01
Tela de amianto nova 18
Química III Alicate 01
Aventais 02
Balão Volumétrico 250mL 02
Balão volumétrico de 500mL 10
Balão(funil) de separação 500mL 02
55
Cápsula de porcelana média 01
Cápsulas de porcelana grande 05
Colher grande de Inox 04
Dessecador diâm.160mm 01
Erlenmeyer 100mL 05
Erlenmeyer 50mL 02
Erlenmeyer de 1000mL 01
Escova para mesa 01
Estante Grande para tubos de ensaio 01
Folhas de lixa 20
Frasco de Reagente 250mL 04
Frasco Pesa-Filtro(vidro) 25mL 03
Funil Grande 05
Kitasato 250mL 04
Pares de luvas (pedreiro) 02
Pistilo 01
Pinças de madeira 05
Pissetas 03
Pistilo e gral 01
Provetas de 100mL 02
Tubo de ensaio Extra grande 68
Agitador Magnético 07
Balança semi-analítica 01
Balança eletrônica 01
Bancos de madeira 30
Barrilete 5L 01
Cadeira de professor tecido 01
Chapa aquecedora digital 01
Chaves de boca 6 peças
Chaves de boca 8 peças
Computador HP cor duo 01
Cronômetro Digital 01
Deionizador de água 01
Deionizado de agua 01
Dissecador médio 01
Dissecador pequeno 01
Durômetro 01
Durômetro 01
Durômetro 01
Escaninhos 02
Estufa de Secagem 01
Garrafas pet vazias 04
Machado 01
Marretas grandes 02
Martelo pequeno 01
Mesa de metal e rodas com tampo de madeira 01
Mesa do professor 01
Monitor 15" 01
Óculos de proteção em acrílico 06
Pares de luvas de 02
56
Paquímetro 04
Quadro branco 01
Rack(armário) c/portas- em madeira p/kit multimídia 01
Temperature magnético 78HW-1 01
Teclado 01
Tesoura de cortar metal 01
Termômetro 01
Transformador 01
Transformador 01
Sala de Apoio Abaixador de língua 24 unid.
Balão de Destilação 250mL 06
Balão de Separação 10
Balão de fundo chato 250mL 17
Balão de fundo chato 300mL 03
Balão de fundo chato 500mL 24
Balão de fundo redondo 250mL 15
Balão volumétrico 1000mL 02
Balão volumétrico 250mL 15
Balão Volumétrico 50mL 11
Balão Volumétrico 500mL 13
Balão Volumétrico de 100mL 34
Balão volumétrico de 200mL 05
Balão volumétrico de plástico 1000mL 01
Bastão de vidro fino 17
Bastão de vidro grosso 10
Bailarinas P 06
Bailarinas M 05
Bailarinas G 05
Becker 15mL 02
Becker 250mL 04
Becker 50mL 31
Becker de 10mL 01
Becker de 100mL 24
Becker de 800mL 05
Becker de 1000mL 02
Becker de 25mL 03
Becker de 30mL 02
Becker de 400mL 03
Becker de 600mL 07
Bisturi 06
Bisturi de plástico 03
Buretas de 100mL 08
Buretas de 50mL 12
Cadinho de porcelana A-53 14
Cadinho de porcelana A-29 05
Caixa com tampas de balão volumétrico 01
Caixa de alfinete 01
Caixa de isopor média 02
Caixa de rolha de borracha 01
Caixas de pH indicador 07
57
Caixa fita de pH 05
Caixa de gilete 06
Caixa de lâmina cirúrgica 01
Cálice 125mL 01
Cálice graduado 250mL 05
Cálice graduado de 60mL 09
Cápsula de porcelana N-95 06
Cápsula de porcelana Nº 80 07
Colher G 06
Colher de pau 01
Colheres pequenas 22
Condensador de Liebing liso 15
Condutivímetro digital portátil tipo caneta 03
Cuba para cromatografia grande 02
Dissecador Grande 300 mm 03
Erlenmeyer 2000mL 02
Erlenmeyer 50mL 03
Erlenmeyer de 200mL 09
Erlenmeyer de 250mL 07
Espátula Inox 09
Faca de serra grande 01
Faca de serra pequena 07
Facas grandes 05
Frasco de perolas de vidro 3mm 01
Frasco de perolas de vidro 5mm 01
Frasco pesar filtro 02
Frasco para reagente 01
Funil de separação 500mL 10
Funil Médio e grande 16
Funil pequeno 15
Garra 17
Garra com 2 pegada 10
Garra de funil médio 05
Garra de condensador 06
Garra para funil grande 10
Garra para funil pequeno 14
Gral 100 19
Gral 180 04
Gral 305 07
Gral 610 06
Grade de tubos de ensaio grande 01
Grade de tudo de ensaio Média 10
Kitasato 250mL 16
Lâmina p/ Microscopia 26X76mm 5 Cx.
Lamínulas p/ microscópio (c/ 100 unidades) 2 Cx.
Lápis p/vidraria 2 Cx.
Óculos 05
Papel filtro qualitativo 5 Cx.
Pares de placa de Petri 35
Peneiras 02
58
Peras de sucção 15
Pissetas 20
pHmentro de bolso 06
Pinça média p/cadinho 07
Pinça p/ tubo de ensaio 10
Pinças 21
Pinça dente de rato 04
Pinças de madeira 10
Pinças para becker 05
Pipeta graduada 5mL 15
Pipeta graduada de 1mL 10
Pipeta graduada de 10mL 15
Pipeta graduada de 2mL 12
Pipeta graduada de 20mL 06
Pipeta Pasteur 1mL 21
Pipeta Pasteur 3mL 25
Pipeta volumétrica 25mL 08
Pipeta volumétrica 50 ml 05
Pipeta volumétrica de 1mL 10
Pipeta volumétrica de 10mL 10
Pipeta volumétrica de 2mL 12
Pipeta volumétrica de 5mL 05
Pistilo n° 0 23
Pistilo n° 3 02
Pistilo n° 1 04
Placa de Petri grande 02
Proveta de 10 ml 05
Proveta de 100mL 09
Proveta de 100mL com tampa 02
Proveta de 1000mL 07
Proveta de 25mL 02
Proveta de 50mL 02
Proveta de 500mL 01
Sacos Hospitalares 01 Pct.
Suporte p/ tubo de ensaio 07
Termômetro 17
Tesouras 02
Trompa de vácuo 10
Tubo capilar de EDTA 15
Tubo de ensaio grande 86
Tubo de ensaio médio 100
Tubo de ensaio pequeno 80
Tubo em L 08
Tubo em J 05
Vidro de relógio grande 12
Vidro de relógio médio 07
Vidro de relógio pequeno 16
Agitadores magnético + chapa de aquecimento 03
Balança analítica 03
Chuveiro de Emergência 01
59
Destilador de água 01
Kit lavador de pipeta 01
pHmetro 02
Suporte para pipetas 02
Tambor para água destilada 01
Bromatologia Agitador de tubo de ensaio 01
Bancada de mármore 05
Bancos de madeira 25
Banho Dubnoff 01
Becker de 250mL 09
Becker de 400mL 03
Becker de 600mL 02
Bico de Bunsen 10
Cadeira do professor 01
Capela de Exaustão 01
Capsula de porcelana grande 06
Centrifuga 01
Chapa de aquecimento 01
Destilador 01
Destilador Kjeldahl 01
Digestor de fibras 01
Dessecador grande 01
Erlenmeyer de 500mL 01
Escaninhos 02
Estufa para esterilização 01
Mesa do professor 01
Mufla 01
Peras 05
pHmetro de bancada 01
Proveta de 10mL 05
Refratômetro 04
Tela de amianto 10
Tripé 10
Cozinha Pedagógica e Tecnologia de Alimentos
Armário 02
Armários tipo escaninho 02
Balança semi-analitica 01
Balança digital com capacidade para 15 Kg 01
Bancadas para alunos com pia 04
Bancada lateral com pia 01
Bancada lateral 02
Bancos para alunos 20
Bandeja redonda 01
Batedeira industrial 03
Caçarolas em inox 04
Canecas para cerveja 03
Char broiler 01
60
Coifas industriais de inox 03
Cesta de fritadeira 04
Conchas pequenas 04
Colher de arroz 04
Conjunto de facas 04
Conjunto de xicaras de chá em louça 20
Conjunto de xicaras de café em louça 20
Conjunto de assadeiras refratário 01
Copo de vidro para agua 24
Copos de conhaque 03
Copos para coquetel 03
Copos de whisky 03
Copos para cachaça 03
Colher de sopa 24
Colher de sobremesa 24
Colher de chá 24
Espátula de silicone 04
Embaladora à vácuo 01
Extrusora de macarrão industrial 01
Facas 24
Facas de sobremesa 24
Fogão doméstico 5 bocas 01
Fogão industrial com 6 bocas, chapa e forno 01
Fogões industriais com 6 bocas 02
Forno Combinado 01
Forma retangular 04
Forma redonda 03
Forma de bolo inglês 04
Forma de Cupcake 06
Freezer 01
Frigideira 04
Guardanapeiros 04
Garfos 24
Garfos de sobremesa 24
Galheteiros 03
Geladeira 02
Grelha 01
Leiteiras 04
Liquidificadores industriais médio 01
Liquidificadores industriais pequeno 01
Relógio de parede 01
Panelas em inox 04
Prato para refeição 20
Prato para sobremesa 20
Panquequeiras 04
Processador de Alimentos 01
Quadro branco 01
Mesa para degustação 02
Micro ondas 02
Rechaud 03
61
Tabua em polietileno para corte de legumes (verde) 04
Tabua em polietileno para corte de carnes vermelhas (vermelha) 04
Tabua em polietileno para corte de carne branca (amarelo) 04
Tabua em polietileno para corte de queijos (azul) 04
Taças para vinho branco 24
Taças para vinho tinto 24
Taça de champanhe 06
Taça para sobremesa 20
Tigelas pequenas em louça 20
Tulipas para cerveja 03
Avaliação Nutricional
Armário 01
Balança digital com bioimpedância 01
Balança 01
Cadeiras para atendimento 10
Computadores 05
Consultórios 05
Dinamômetro de preensão palmar. 01
Estetoscópio 05
Esfigmomanômetro 05
Frequencímetro polar 01
Fita métrica 05
Glicosímetro (kit) 02
Lactímetro (kit) 02
Mesa para computador 05
Pia para lavar as mãos nos consultórios 05
Plicômetro 03
Quadro branco 01
Imagem Pessoal
Aparelho analisador capilar 01
Aparelho esterilizador de escova 01
Ar condicionado 01
Armário branco 01
Auto clave 01
Cadeira branca para sobrancelhas 03
Cadeira de cabeleireiro 04
Cadeira do professor 01
Chapinha de cabelo 02
Cirandinha 02
Lavatório de cabelo 04
Maquiagem 01
Mesa do professor 01
Rádio gravador 01
Secador 03
Alicate 04
Babyliss 01
Bacia de pé 02
Borrifador de água 05
Bico de pato 25
Carrinho auxiliar 02
Carrinho porta objetos 04
Creme de pentear 2K
62
Bobs 42
Condicionador 04L
Escova de cabelo grande 04
Escova de cabelo médio 04
Esmalte 30
Espelho 04
Lixa de unha 20
Lixa de pé 04
Nichos 04
Palito de unha 10
Pente cabo fino 04
Pente grande 04
Protetor de bacia de pé 50
Pinça 17
Pincel de tintura 03
Shampoo 04L
Suporte de esmalte 01
Recipiente de plástico para algodão e gaze 04
Suporte de álcool 02
Tesoura de cabelo pequena 04
Tesoura de cabelo grande 04
Tigela para tintura 04
Toalha de rosto 16
Toalha de unha 06
Relógio de parede 01
Estética Facial e Corporal
Armário 01
Borrifador de agua 02
Cadeiras Quick 10
Carrinhos auxiliares 04
Carrinho Auxiliar de 2 bandejas 02
Cera 1K
Espátula de passar cera 50 Uni.
Feijão de apoio dos pés 01
Frasco para loção 05
Macas 15
Mochos 15
Quadro negro 01
Dermosteam 08
Colchonetes 10
Escadas 10
Aparelho de alta frequência portátil 04
Aparelho de bronzeamento a jato 01
Lupa de pé 06
Stimulus Face - Conjugado Facial - HTM 02
Nicho 04
Panela de cera 02
Papel de retirar cera 50 Uni.
Porta algodão e gaze 08
Toalha de banho 06
Toalha de rosto 15
63
Lacofis Amilhas 10kg 02
Amilhas 1kg 02
Amilhas 20Kg 02
Amilhas 2kg 02
Amilhas 3kg 02
Amilhas 4kg 02
Amilhas 5kg 04
Balança antropométrica 01
Balança Digital 01
Bambolê 09
Banco para supino e perna 01
Barra suprimo Rosqueada 01
Bicicleta Ergométrica (deitada) 01
Bicicleta Ergométrica 01
Bicicleta 01
Bola 1kg 01
Bola 2kg 01
Bola 3kg 01
Bola 5kg 01
Bola grande para ginástica 01
Caneleira de 01 kg 01
Caneleira de 02 kg 02
Caneleira de 03 kg 03
Caneleira de 04 kg 03
Caneleira de 05kg 02
Colchonete 06
Computador 01
Estação de musculação 01
Esteira 01
Estepes 02
Halteres de 10kg 02
Halteres de 1kg 02
Halteres de 2Kg 02
Halteres de 3Kg 02
Halteres de 4kg 02
Halteres de 5kg 02
Halteres de 6kg 02
Halteres de 7kg 02
Halteres de 8kg 02
Halteres de 9kg 02
Macas 02
Régua P/ medição de 80 a 220 cm 01
Suporte para Halteres 02
Sala do professor
Accutrend plus 04
Armário arquivo 01
Adipômetro 05
Balança 01
Cronometro. 01
64
CPU 01
Dinamômetro de mão 01
Equipamentos estilo paquímetro. 02
Esfigmomanômetro infantil 01
Esfigmomanômetro adulto 03
Estetoscópio 01
Faixas elásticas 02
Fitas métricas 12
Medidor de glicemia 01
Monitor de frequência cardíaca 04
Monitor de pressão 01
Monitor cardíaco POLAR 01
Monitor (computador) 01
Multi Sprint 01
Som 01
Sala de dança Caixa de som 01
Armário de 1pratileira 01
Estepe 06
Jump 12
Tatame 41
Colchonete 50
Colchão Grande 02
Cadeira de massagem 01
Laboratórios da Área de Engenharia
Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas – Ba
Laboratório Equipamento
Quanti
dade
Bioquímica / Microbiologia
Agitador magnético 03
Autoclave 01
Bailarinas 03
Balança Semi-analítica 01
Banho Maria redondo 03
Banho-Maria de boca 01
Barrilete 20 Litros 01
Bicos de Bunsen 08
65
Cabos de Alça de platina 27
Cadeira do professor 01
Capela de Exaustão 01
Centrífuga 01
Contador de colônia 01
Chapa de aquecimento/agitador magnético 02
Destilador de Água 01
Espectrofotômetro 01
Estufa p/esterilização 01
Freezer 01
Garra 17
Grau de 100 04
Grau de 305 02
Jarra anaeróbica 01
Lamparinas de inox 05
Lavador de pipetas 01
Óculos de proteção 05
Pipeta Pasteur de 0,5mL 30
Pipeta Pasteur de 3mL 10
Pinça de madeira 100
Pinças anatômicas 06
Pipetador automático 5 a 50µL 01
Pipetador automático 5 a 40 µL 01
Pipetador Automático de 10 a 100 µL 09
Pipetador automático vol. 10µL 01
Pipetador Automático 2 à 20uL 04
66
Pipetador Automático 2 a 15 µL 02
Pipetador automático Vol. Fixo 100 µL 03
Pipetador automático Vol. 100 a 1000 µL 03
Pipetador automático Vol. 20 a 200 µL 05
Pipetador Automático Vol. Fixo 50 µL 05
Pipetador Automático Vol. Fixo 1000 µL 01
Pissetas 500mL 06
Pissetas Lava Olhos 06
Ponteiras para pipeta automática (amarela) 1 Pct.
Ponteira para pipeta automática (azul) 1 Pct.
Refrigerador 01
Suporte grande para tubos de ensaio 03
Suporte médio para tudo de ensaio 05
Suporte pequeno para tubos de ensaio 06
Suporte para pipetas 01
Telas de Amianto 07
Tripé 04
Tubos para centrífuga 12
Alça de Drigalski 04
Alça de Platina 04
Balão volumétrico 1L 02
Balão de fundo chato de 250mL 04
Balão volumétrico de 500mL 09
Balão volumétrico de 250mL 10
Balão de separação de 250mL 01
Balão de Fundo Chato 500mL 03
67
Balão de fundo chato de 300mL 01
Balão de Fundo Redondo 500mL 03
Balão de separação de 125mL 01
Balão de separação de 500mL 02
Bastão de Vidro 09
Bastão de vidro em V 10
Becker de 1000mL 01
Becker 10mL 03
Becker 100mL 07
Becker 250mL 01
Becker de 50mL 24
Becker de 600mL 03
Becker de 2000mL 01
Becker de 800mL 03
Becker de 600mL 03
Becker de 400mL 01
Bureta de 100mL 02
Cálice graduado 250mL 0
Cálice graduado de 125mL 01
Dessecador Médio 01
Erlenmeyer 1000mL 07
Erlenmeyer de 250mL 07
Erlenmeyer 2000mL 01
Erlenmeyer 200mL 05
Erlenmeyer 50mL 04
Erlenmeyer 500mL 05
68
Kitasato 250mL 02
Kitasato 500mL 03
Pipeta Graduada 10mL 14
Pipeta Graduada 20mL 04
Pipeta Graduada 5mL 13
Pipeta Volumétrica 1mL 07
Pipeta Volumétrica 10mL 02
Pipeta Volumétrica 5mL 11
Placa de Petri Média 111
Proveta de 50mL 02
Proveta de 25mL 02
Tubo de ensaio Extra grande 37
Tubo de ensaio grande 80
Tubo de ensaio médio 33
Tubo de ensaio pequeno 314
Tubos de ensaio com tampa 365
Microscopia I
DNA – Plástico 01
Vírus HIV 01
Armário de ferro 01
Banquetas 26
Cadeira do Professor 01
Célula Gigante em acrílico 01
Mesa do professor 01
Mesas de madeira 08
Microscópio metalográfico c/ câmera 01
Microscópios 01
69
Prateleiras de madeira 05
Quadro branco 01
Sistema de Micro câmera de TV p/microscópio 01
Suporte de madeira para TV 01
Televisor 01
Raiz de Dicotiledônea 23
Raiz de Monocotiledônea c/ Velame 24
Raiz de Monocoltiledônea 25
Ápice Radicular 24
Caule de Dicotiledônea (crescimento primário) 22
Caule de Gimnosperma (crescimento secundário) 25
Caule de Dicotiledônea 22
Ápice caulinar 24
Caule de Monocotiledônea 26
Caule de Monocotiledônea 24
Folha de Dicotiledônea 25
Caule de Gimnosperma (crescimento secundário) 22
Folha de Monocotiledônea 24
Vasos-difusos 25
Parênquima paratraquem em faixas 25
Parênquima apotraqueal difuso 25
Parênquima paratraqueal aliforme 25
Pontuação Areolada (Gimnosperma) 25
Parênquima paratraqueal confluente 25
Parênquima paratraqueal vasicêntrico 25
Vasos semi-porosos 25
70
Microscopia II
Bancos acolchoados pequenos 28
Cadeira do professor 01
Caixa com material de microscópio 01
Mesa do professor 01
Mesa de madeira 08
Microscópio 28
Becker 100mL de plástico 10
Becker de 600mL 03
Becker 800mL 01
Pares de Placa de Petri 17
Pipeta Pasteur 29
Pissetas 500mL 02
Quadro branco 01
Televisor 01
Química I
Balão Volumétrico 250mL 13
Balão Volumétrico 500mL 18
Bureta de 100mL 08
Cadinho de porcelana 12
Dessecador 02
Frasco Reagente 1000mL 08
Frasco Reagente 500mL 01
Funil Grande 06
Graal nº1735 05
Graal nº610 09
Kit com condensador grande 01
Kit com condensador pequeno 01
71
Kitasato 250mL 09
Kitasato 500mL 01
Óculos de proteção 05
Pacotes com 24 unidades cada de Cápsula de
Celulose 10
Pipeta graduada 10mL 07
Pipeta graduada 01mL 07
Pipeta graduada 20mL 10
Pipeta graduada 5mL 02
Pipeta graduada 1mL 02
Pipeta volumétrica 2mL 09
Pipeta volumétrica 10mL 02
Pipeta volumétrica 5mL 11
Pipeta volumétrica 25mL 03
Pisseta 500mL 06
Agitador + chapa de aquecimento 01
Balança analítica 01
Banho Maria 02
Balança Semi-Analítica 01
Bomba a vácuo 02
Capela de exaustão 01
Espectrofotômetro 01
Estufa de secagem 01
Manta aquecedora 02
pHmetro 01
Suporte para pipetas 01
Química II Balão Volumétrico 250mL 12
72
Balão Volumétrico 500mL 04
Balão de Fundo Chato 500mL 03
Bastão de Vidro Fino 08
Cálice Graduado 500mL 02
Condensadores retos 22
Frasco Pesa-Filtro 25mL 01
Funil de separação 250mL 06
Garra 18
Garra Becker 01
Garra cadinho 03
Graal 1735 03
Graal 305 10
Graal 610 02
Extrator Soxhlet 500mL 04
Kitasato 250mL 10
Kitasato 500mL 10
Óculos proteção 04
Papel Filtro 11 Pct.
Pinças de madeira p/tubo de ensaio 39
Pinças para cadinho 04
Suporte para funil 13
Suporte Universal 04
Tela de amianto 20
Tripé 17
Trompas 09
pHmetro de bancada 01
73
Balança semi-analítica 01
Cadeira do professor 01
Capela de exaustão 01
Centrífuga 01
Condutivímetro portátil 02
Cronômetro 03
Densímetro 1,0 à 1,1 02
Densímetro 1,0 à 1,2 01
Densímetro 1,2 à 1,3 02
Densímetro 1,3 à 1,4 02
Densímetro 1,4 à 1,5 02
Espectrofotômetro 01
Estufa de secagem 01
Grau de Nº 180 02
Grau de Nº 100 08
Manta de aquecimento 01
Mesa do professor 01
pHmetro de bolso 05
Pistilo Nº 0 04
Pistilo Nº 3 04
Pistilo Nº 1 21
Quadro branco 01
Suporte para funil 57
Química III
Balão Volumétrico 250mL 02
Balão volumétrico de 500mL 10
Balão(funil) de separação 500mL 02
74
Cápsula de porcelana 06
Dessecador 01
Erlenmeyer 100mL 05
Erlenmeyer 50mL 02
Erlenmeyer de 1000mL 01
Frasco de Reagente 250mL 04
Frasco Pesa-Filtro(vidro) 25mL 03
Funil Grande 05
Kitasato 250mL 04
Pares de luvas (pedreiro) 02
Pinças de madeira 05
Pissetas 03
Provetas de 100mL 02
Tubo de ensaio Extra grande 68
Agitador Magnético 01
Balança semi-analítica 01
Balança eletrônica 01
Bancos de madeira 30
Barrilete 5L 01
Chapa aquecedora digital 01
Cronômetro Digital 01
Deionizador de água 01
Dessecador 02
Durômetro SHORE A HT-6510ª 01
Durômetro SHORE D HT-6510 01
Durômetro TIME TH130 01
75
Escaninhos 02
Estufa de Secagem 01
Mesa de metal e rodas com tampo de madeira 01
Mesa do professor 01
Monitor 15" 01
Óculos de proteção 06
Pares de luvas de couro 02
Paquímetro 04
Quadro branco 01
Rack(armário) c/portas- em madeira p/kit multimídia
01
Teclado 01
Transformado 02
Termômetro 02
Tripé 05
Biotecnologia e Biodiversidade
Alfinete entomológico micro Nº 1,5 02 Cx.
Alfinete entomológico Nº 0,35 02 Cx.
Alfinete entomológico Nº 0,40 01 Cx.
Alfinete entomológico Nº 5 02 Cx.
Alfinete entomológico Nº 6 02 Cx.
Alfinete entomológico Nº 7 “Fio 0,70” 1,5 Cx.
Bloco para alfinetação 02
Bancos 25
Cadeira do professor 01
Conta gotas 02
Contador estatístico analógico 02
Esticador P 01
76
Esticador G 01
Esticador com regulagem 01
Lupas com braço 04
Lupas 24
Mesa do professor 01
Pinça Nº09 cruzada com espátula 04
Pinça mosquito Nº08 03
Pinça Nº12 cruzada reta 04
Pinça Nº 10 cruzada ponta fina 03
Pinças MERHEJE Normal 02
Prateleiras para coleção Entomológica 06
Pincel Nº 2 02
Pincel Nº 14 02
Seringas sem agulha 10mL 25
Pincel n°4 06
Pincel n°0 04
Sementes
Bancos 25
Chuveiro de Emergência 01
Balança semi-analítica 01
Cadeira do professor 01
Dessecador 01
Estufa de secagem 01
Lupas 08
Geladeira 01
Prateleira 02
Mesa para aluno 08
77
Mesa para professor 01
Triturador de Sementes 01
Caixas de acrílico 74
Óculos de proteção 05
Motores e Tecnologia de
Soldagem
Alicate comum 01
Alicate de corte 01
Alicate de grife 01
Alicate de pressão 01
Alicate de regulagem 01
Arco de serra 01
Armário 01
Aventais 08
Bacia de lavar peça 01
Bancada de madeira 03
Bomba d’agua 01
Banco de aluno 30
Cadeira do professor 01
Caixa de ferramenta completa 01
Colete refletivo 04
Chave 6 – 7 de boca 01
Chave 8 – 9 de boca 01
Chave 10 – 11 de boca 01
Chave 12 – 13 de boca 01
Chave 14 – 15 de boca 01
Chave 16 – 17 de boca 01
Chave 18 – 19 de boca 01
78
Chave 20 – 22 de boca 01
Chave 6 combinada 01
Chave 7 combinada 01
Chave 8 combinada 01
Chave 9 combinada 01
Chave 10 combinada 01
Chave 11 combinada 01
Chave 12 combinada 01
Chave 13 combinada 01
Chave 14 combinada 01
Chave 15 combinada 01
Chave 16 combinada 01
Chave 17 combinada 01
Chave 19 combinada 01
Chave 22 combinada 01
Chave 24 combinada 01
Chave canhão ou chave de encaixe completa 01 Jogo
Chave de fenda 10 canhão 01
Chave extra grande 01
Chave de fenda 6 canhão 01
Chave de fenda 8 canhão 01
Chave de fenda grande 01
Chave Allen 04 01
Chave Allen 05 01
Chave Allen 06 01
Chave Allen 08 01
79
Chave Allen 10 01
Chave Allen 12 01
Chave Allen 14 01
Chave de fenda 02
Chave Philips 03
Circulador de ar Nederman 01
Comando hidráulico elétrico 02
Comando hidráulico HV 01
Conjunto de engrenagem 03
Cx. De redução de FW 01
Cx. De transferência com filtro hidráulico 01
Cx. De transferência FW 01
Eixo de motor do gol 1000 04
Eixo do cabeçote 03
Guia de esteira 01
Lima 01
Máscara de soldagem 05
Mancais 09
Martelo 01
Martelo de pistão 01
Máquina boxford 01
Mesa do professor 01
Motor Fiat palio 1.0 08 válvula flex. 01
Motor rolos de HV 01
Motores CQ2 euro drive 03
Motores euro drive Nº 70.0219908802.0002.13 01
80
Motores euro drive Nº 70.0219908803.0002.13 01
Motores Euro drive N° 70.0219908803.0001.13 02
Multímetro 01
Muturia de óleo 01
Painéis de ferramenta 02
Protetores de Ouvidos 05
Par de protetor de braço 07
Protetor perna e pé 10
Pares de luvas 10
Paquímetro 01
Redentor da roda – eixo 03
Retentor dianteiro do vidro brequim 03
Retentor do cubo tipo B de roda traseira 03
Retentor do cubo tipo BA de roda traseira 03
Retentor do cubo tipo BE de roda traseira 03
Retentor do cubo tipo BG de roda traseira 03
Retentor do chumbo de roda 03
Retentor Nitrílico 03
Retentor roda dianteira 03
Redutor do giro HV 01
Roldana Amarela 02
Rolamento 2208 03
Rolamento 2211 03
Rotator 03
Torquímetro 01
Torno Forjo sue 03
81
Válvula com 4 pistões 4 casquilhos moveis e fixo 04
Cortadora de Metais 02
Medidor de rotação de motor 01
Foto Tacômetro 01
Hardness tester 01
Hidráulica
Conjunto de vasos comunicantes 01
Conjunto em U 01
Conjunto Emília com manômetro e sensor 01
Caixa de água de 372L em PVC 01
Bombas de água de meio cavalo 02
Bancada de teste hidrodinâmica 02
Piezômetro 02
Medidor de fluxo de canal digital 01
Multicronômetro digital 01
Turbina TQH18 01
Simulador de pressão TQH32 paralelo e serio 01
Kit de pressão atmosférica EQ204A 06
Prensas hidráulicas EQ115A 06
Pneumática 01
Gabinete de gavetas 01
Pluviômetro 01
Barômetros 01
Bancos 25
Bancadas 03
Física, Resistencia de
Materiais e Elétrica
Armário móvel 01
Bancada de madeira 01
82
Balança de torção 04
Balança semi-analítica 01
Bancada de granito 04
Bancos de madeira 30
Bolas de sinuca 06
Cabo de silicone para conexões com pinos de pressão
para derivação (0,3m)(vermelho) 21
Cabo silicone para conexões com pinos de pressão para
derivação (0,3m)(preto) 21
Cadeira do professor 01
Colchão de ar Linear máster 01
Computador 01
Conjunto de corpo de prova 04
Conjunto matzembacher para módulo de Young 04
Cronometro digital 01
Cronometro 01
Escaninhos 02
Fonte de alimentação 12
Gerador de fluxo de ar 01
Maquina Universal 01
Mesa do professor 02
Mola de tração até 5 N – 110mm 12
Multímetro 06
Óculos de proteção 05
Painel de resistores 06
Painel dias Blanco 06
Paquímetro 04
83
Pinça 01
Plano inclinado 06
Quadro branco 01
Régua (50cm) 05
Sugadores de solda Anti - estático 03
Suporte para ferro de soldar 02
Termômetro – 10 a 110°C 02
Tripé universal 10
Tesoura de serrilha 01
Painel para associações elétricas 06
Sistemas Térmicos
Agitador magnético 01
Armário 01
Armários tipo escaninho 02
Balança Semi-analítica 01
Bancada lateral com pia 01
Bancadas para alunos dotada de energia elétrica 06
Bancos 30
Bastão de vidro 06
Becker de 250mL 08
Becker de 800mL 08
Cadeira do professor 01
Capsula de porcelana 05
Chapa + Agitador magnético 03
Despertador de bancada 04
Dessecador 01
Ebulidor 06
84
Espátulas 08
Fogão elétrico de bancada com 02 bocas 02
Garra 06
Gral 100 05
Gral 305 05
Pistilo 10
Termômetro máx. 100ºC 05
Termômetro máx. 200ºC 06
Termômetro máx. 50º C 05
Vidro de relógio 10
Solos e Topografia
Agitador de profetas 01
Bacias transparente de plástico Cap. 3L 06
Balança 01
Balão volumétrico de 100mL 06
Balão volumétrico de 500mL 06
Balde de 20L 02
Balde galvanizado 20L 01
Bandeja circular com alça 06
Bandeja de chapa Galv. 50x30x5 cm 30
Bandeja de chapa Galv.30X15X5 cm 06
Barrilete de 20L 01
Barrilete de 30L 01
Bastão de alumínio 06
Becker de 1000mL 06
Becker de 250mL 06
Becker de 600mL 06
85
Caixa de Ferramentas Completa 1
Capela de exaustão 01
Capsula de alumínio com tampa 12x7 30
Capsula de alumínio com tampa 4x2 30
Capsula de alumínio com tampa 6x4 30
Capsula de vidro 06
Conjunto para determinação de densidade 06
Conjunto para jardineiro 06
Deionizador 01
Densímetro 04
Despertador digital 02
Destilador 01
Dispersor de solos 01
Dessecador 01
Enxada 01
Erlenmeyer de 500mL 06
Escovas com fios de aço 06
Escovas com fios de latão 06
Escovas com fios de nylon 06
Espátula grande com cabo de madeira 06
Espátula média com cabo de madeira 06
Espátula nº 4 06
Espátula pequena com cabo de madeira 06
Estufa 01
Forma quadrada com tampa grande de ferro zincado
50x50x10 01
Fundo de peneira redonda 06
86
Fundo pequeno para peneira 850 µm; malha 20 06
Papel filtro 15cm 1 Pct.
Paquímetro Digital 03
Peneirador de peneiras 8X2 01
Peneirador de peneiras quadradas 50X50 01
Peneiras 1,18 mm; malha 16 08
Peneiras 12,50 mm; malha 1/2 08
Peneiras 150 µm; malha 100 08
Peneiras 16,00 mm; malha 5/8 08
Peneiras 180 µm; malha 80 08
Peneiras 19,00 mm; malha 3/4 08
Peneiras 2,00 mm; malha 10 08
Peneiras 2,36 mm; malha 8 08
Peneiras 25,00 mm; malha 1 08
Peneiras 300 µm; malha 50 08
Peneiras 34,50 mm; malha 1.1/4 08
Peneiras 37,50 mm; malha 1.1/2 08
Peneiras 4,75 mm; malha 4 08
Peneiras 50,00 mm; malha 2 08
Peneiras 6,30 mm; malha 1/4 08
Peneiras 600 µm; malha 30 08
Peneiras 63,00 mm; malha 2.1/2 08
Peneiras 75 µm; malha 200 08
Peneiras 9,50 mm; malha 3/8 08
Peneiras pequena 850 µm; malha 20 06
Peneira quadrada 3/8 01
87
Peneira quadrada 3/4 01
Peneira quadrada 1 01
Peneira quadrada 1.1/2 01
Peneira quadrada 2 01
Peneira quadrada 3 01
Peras 12
Penetrômetro 01
pHmetro de mão 12
Piças para tubo de ensaio 12
Pipeta graduada 50mL 06
Pipeta volumétrica 10mL 05
Pipeta volumétrica de 100mL 03
Placa de vidro 300x30x5MM com superfície esmerilha 06
Podão (podador de galhos) 01
Proveta de 1000mL 04
Proveta de 100mL 06
Proveta de 25mL 06
Proveta de 500mL 06
pHmetro 02
Régua de aço biselada 06
Repartidor 02
Tacho de 10 Kg 06
Talhadeira chata 06
Tampa de peneira redonda 06
Tesoura de poda 04
Termômetro máx. 100 ºC 06
88
Termômetro máx. 400 °C 05
Trado 01
Tripé 07
Tubos de ensaio 13
Umidimetro Speedy 01
Topografia
Abafadores de ouvido 05
Bastão grande vermelho e branco com ponta 02
Bussolas 10
Capacetes 50
Conjunto de bastão laranja c/ branco 03
Conjuntos de bastão vermelho c/ branco 05
GPS (garmim) 05
GPS Magellon 05
Lupas de vidro 02
Mira de alumínio de 4m 08
Mirror stereoscope 09
Óculos de proteção 27
Suta 07
Perneiras 35
hipsometro 04
Theodolite 09
Trena de 10m 01
Trenas de 1m 02
Trenas de 50m 02
Trenas de Fibra de Vidro 30m 05
89
Tripé de Alumínio 09
Construção Civil
Agulha de Proctor 01
Aparelho para teste de precisão 01
Aquecedor elétrico de bancada para ambiente 01
Argamassadeira elétrica 01
Bacias de plástico para 5 kg 03
Balança 05
Balde graduado 20L 02
Bancada em granito 03
Bancos de madeira 30
Bandeja de alumínio p/ 3 kg 05
Bandeja de alumínio para 5 Kg 05
Becker de 1000mL 03
Becker de 50mL 03
Becker de 600mL 03
Betoneira elétrica 01
Caixa de água 01
Caixa metálica 01
Capeador formato 10x20 02
Capeador formato 15x30 02
Capeador formato 5x10 02
Cápsulas 05
Carrinho de mão 01
Chapa aquecedora retangular 01
Colher de pedreiro 12
Colher de sopa 03
90
Concha 02
Cronometro digital 01
Densímetro 01
Dessecador 01
Durômetro 03
Ebulidor elétrico 01
Enxada 01
Equipamento para slump test 01
Equipamento Speedy para medição da umidade de
areia 01
Erlenmeyer 500mL 12
Escova de nylon para peneiras 03
Escova pequena de aço para peneiras 03
Espátula 15
Estufa Elétrica 01
Fogareiro 02
Formas 10x20 30
Formas 15x30 30
Formas 5x10 30
Frasco Le Chatelier 02
Luneta de medição 02
Lupa 01
Martelo de borracha 01
Microscópio 02
Nivelador de alumínio 01
Pá 01
Pegador de cimento 04
91
Peneira abertura 590 µL Inox 01
Peneira malha 100 Inox 01
Peneira malha 16 Inox 01
Peneira malha 200 Inox 01
Peneira malha 4 Inox 01
Peneira malha 50 Inox 01
Peneira malha 8 Inox 01
Peneiras grandes quadradas Tamanhos ¼ , 1 , ¾ , ½ ,
3/8, ¼ , 4 07
Pêra de Borracha 04
Pesos para balança de 5g a 10Kg 01 Kit
Pipeta graduada 5mL 04
Proveta de 1000mL 01
Provetas 500mL 02
Provetas de 100mL 01
Provetas de 10mL 02
Protetor de ouvido 07
Quadro branco 01
Régua metálica 50cm 02
Rolo de ferro 01
Sacos de ráfia para separação de amostras de agregados 50
Sacos plásticos para separação de amostras de cimento 21
Suporte para pipeta 01
Tachos de alumínio para 10kg 05
Tampa para peneiras de Inox 01
Termômetro de vidro -10 a 150° 02
Termômetro higrômetro de ambiente 01
92
Trena metálica 5m 01
Trenas de 50m 02
Tubo de ensaio 15
Desenho Técnico I
Bancos de madeira 30
Cadeira do professor 01
Mesa p/ professor 01
Prancheta 30
Prateleira de metal 01
Quadro 01
Desenho Técnico II
Bancos 20
Cadeira p/ professor 01
Mesa para o professor 01
Pranchetas de campo 07
Pranchetas 20
Prateleira de metal 01
Quadro 01
Desenho Técnico III
Bancos 20
Cadeira p/ professor 01
Mesa p/ professor 01
Pranchetas de campo 08
Pranchetas 20
Prateleira de metal 01
Quadro 01
Atelier de Projetos
Bancos 25
Cadeira do professor 01
Mesa do professor 01
93
Pranchetas 25
Prateleira de metal 01
Quadro 01
Maquetaria
Aspirador de Pó 01
Bancos 25
Esquadro 01
Furadeira 01
Furadeira de Bancada 01
GHO1582 01
GST65 BE 01
Lixadeira combinada 01
Lixadeira orbital 01
Maleta de ferramentas completa 01
Parafusadeira 01
Serra fita 01
Serra tico tico de bancada 01
Serra circular 01
Serrote 03
IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO
MEC.
94
Julho/2015
Regimento Geral
FACULDADE PITÁGORAS DE TEIXEIRA DE FREITAS
95
ÍNDICE
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 97
TÍTULO I - Da Instituição 97
CAPÍTULO I - Da Entidade Mantenedora 97
CAPÍTULO II - Da Faculdade 97
CAPÍTULO III - Dos Fins 97
TÍTULO II - Das Relações com a Mantenedora 99
CAPÍTULO IV - Da Administração Geral 99
CAPÍTULO V - Dos Órgãos Gerais da Administração da Faculdade 99
Seção I – Das Disposições Gerais 100
Seção II - Do Conselho Superior da Instituição 100
Seção III - Da Diretoria-Geral 102
Seção IV - Dos Colegiados de Cursos de Graduação e de Formação Técnica de Nível Médio
105
Seção V – Do Colegiado de Cursos de Pós-Graduação 106
Seção VI – Do Instituto Superior de Educação – ISE 107
Seção VII - Do Diretor Acadêmico 107
Seção VIII - Do Coordenador de Curso de Graduação 108
Seção IX - Do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação (NDE) 110
Seção X - Da Comissão Própria de Avaliação (CPA) 111
Seção XI – Da Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social (COLAPS) do
PROUNI - Programa Universidade para Todos 113
Seção XII – Da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) do FIES–
Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior 114
CAPÍTULO VI – Da Ouvidoria 115
CAPÍTULO VII – Do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID) 115
CAPÍTULO VIII – Do Atendimento ao Aluno 117
Seção XIII – Do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA) 117
Seção XIV – Da Secretaria Geral (Sala Integrada de Coordenadores e Professores) 118
Seção XV - Da Biblioteca 119
TÍTULO III - Dos Cursos 119
CAPÍTULO IX- Das Disposições Gerais 119
CAPÍTULO X - Dos Cursos 120
96
Seção XVI - Da graduação 120
Seção XVII - Da Pós-Graduação 121
Seção XVIII - Da Extensão 122
Seção XIX - Dos Cursos de Formação Técnica de Nível Médio 122
CAPÍTULO XI - Do Calendário Escolar 122
CAPÍTULO XII - Do Processo Seletivo 122
CAPÍTULO XIII - Da Matrícula 123
CAPÍTULO XIV - Das Transferências, das Equivalências e do Aproveitamento de Estudos
126
CAPÍTULO XV - Da Avaliação Acadêmica e Escolar 126
Seção XX - Considerações Gerais 126
Seção XXI - Das Provas e da Promoção para cursos de graduação 128
Seção XXII - Da Reprovação e das Dependências nos cursos de graduação 128
Seção XXIII - Das Provas e da Promoção para os cursos técnicos 129
Seção XXIV - Da Frequência 130
Seção XXV - Do aproveitamento acadêmico para os cursos superiores 131
CAPÍTULO XVI - Do Estágio Supervisionado 131
CAPÍTULO XVII - Das Atividades Complementares 132
TÍTULO IV - Da Comunidade Acadêmica 133
CAPÍTULO XVIII - Das Disposições Gerais 133
Seção XXVI - Do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo 134
CAPÍTULO XIX – Do Regime Disciplinar Docente 134
CAPÍTULO XX - Do Corpo Discente 135
Seção XXVII - Da Caracterização do Corpo Discente 135
Seção XXVIII - Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente 135
Seção XXIX - Do Regime Disciplinar Discente 136
TÍTULO V - Da Colação de Grau, dos Diplomas e dos Certificados 139
Seção XXX - Nos cursos de Graduação 139
TÍTULO VI - Das Disposições Gerais e Transitórias 139
97
R e g i m e n t o G e r a l d a
F A C U L D A D E P I T Á G O R A S D E T E I X E I R A D E F R E I T A S
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. Este Regimento Geral disciplina os aspectos de organização e funcionamento comuns
dos órgãos, cursos e serviços da Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas.
Parágrafo único. As normas deste Regimento Geral serão complementadas pelo Conselho
Superior da Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas, sempre que necessário, por meio de
resoluções.
TÍTULO I - Da Instituição
CAPÍTULO I - Da Entidade Mantenedora
Art. 2º. A Editora e Distribuidora Educacional S.A., mantenedora da Faculdade Pitágoras de
Teixeira de Freitas, é uma entidade de direito privado, registrada sob nº 5426073 em
10/12/2014, na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, com sede e foro na cidade de Belo
Horizonte.
CAPÍTULO II - Da Faculdade
Art. 3º. A Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas, doravante denominada apenas Faculdade
ou IES, é uma instituição de ensino superior privada, particular em sentido estrito, com
autonomia limitada nas suas atribuições e competências, nos termos da lei, e pode ofertar
cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologias), cursos
de pós-graduação, cursos sequenciais, de extensão e cursos de formação técnica de nível
médio, obedecida a legislação aplicável, e tem como limite territorial de atuação a cidade de
Teixeira de Freitas, no Estado da Bahia.
Art. 4º. Regem a Faculdade:
I. A legislação federal sobre a educação superior e ensino técnico;
II. Este Regimento;
III. O Estatuto da Entidade Mantenedora;
IV. Toda a legislação de ensino aplicável;
V. As resoluções, normas e regulamentos complementares de seus órgãos de
deliberação.
CAPÍTULO III - Dos Fins
Art. 5º. São finalidades precípuas da Faculdade:
98
I. A geração, o desenvolvimento, a transmissão e a aplicação de conhecimentos por
meio do ensino e da extensão, integradas essas atividades com fins de obter a
educação do cidadão e sua formação técnico-profissional, a difusão da cultura e a
criação filosófica, artística e tecnológica.
Art. 6º. São objetivos gerais da Faculdade:
I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento
reflexivo;
II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento - ensino superior e ensino
técnico de nível médio - aptos para a inserção em setores profissionais e para a
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação
contínua;
III. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
IV. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar
a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo
adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada
geração;
V. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com
esta uma relação de reciprocidade;
VI. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e tecnológica geradas na
própria Faculdade;
VII. Promover a acessibilidade e estimular as políticas de inclusão social, adotando
medidas que incitem o desenvolvimento igualitário de alunos, de professores, de
funcionários e, quando possível, da comunidade externa.
Art. 7º. São objetivos específicos da Faculdade:
I. Formar profissionais de nível superior e técnico de nível médio, obedecida a legislação
aplicável;
99
II. Oferecer ensino de qualidade com vistas ao preparo dos alunos que nela se
matricularem, respeitando as diferenças em suas variadas nuances.
Art. 8º. Para a consecução de seus objetivos, a Faculdade pode firmar convênios com
instituições educacionais, científicas e culturais, nacionais, estrangeiras ou internacionais,
ouvida a Entidade Mantenedora e o órgão próprio do sistema, se necessário.
TÍTULO II - Das Relações com a Mantenedora
CAPÍTULO IV - Da Administração Geral
Art. 9º. A entidade mantenedora é responsável, perante o público, comunidade e autoridades
públicas em geral, pela IES e é incumbida de tomar todas as medidas necessárias ao bom
funcionamento da Faculdade que mantém, respeitados os limites da lei e deste Regimento, a
liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade própria dos órgãos
deliberativos e executivos da Faculdade.
Art. 10. Compete à Mantenedora promover os adequados meios de funcionamento das
atividades da Faculdade, colocando à disposição da IES os bens móveis e imóveis de seu
patrimônio ou de terceiros a ela cedidos e assegurar os suficientes recursos financeiros de
custeio.
§ 1º. À Mantenedora reserva-se a administração orçamentária da Faculdade, podendo delegá-
la no todo ou em parte ao Diretor-Geral da Faculdade.
§ 2º. Dependem da aprovação da Mantenedora as decisões dos cursos e/ou órgãos colegiados
que importem aumento de despesas.
§ 3º. A Entidade Mantenedora designa o responsável pela guarda e conservação do Acervo
Acadêmico da Faculdade.
§ 4º. A mantenedora poderá firmar acordo de cooperação técnica, pedagógica ou
administrativa entre suas mantidas ou ainda entre mantenedoras integrantes do mesmo grupo
econômico a que pertence.
Art. 11. A Entidade Mantenedora rege-se pelo seu Estatuto ou Contrato Social.
Art. 12. A Faculdade relaciona-se com a Entidade Mantenedora por intermédio do Diretor-
Geral.
CAPÍTULO V - Dos Órgãos Gerais da Administração da Faculdade
Art. 13. A administração da Faculdade é exercida pelos seguintes órgãos gerais:
I. Conselho Superior da Instituição;
II. Diretoria-Geral da Faculdade;
III. Diretoria Acadêmica da Faculdade;
IV. Colegiados de Cursos de Graduação;
10
V. Colegiados de Cursos de Formação Técnica de Nível Médio;
VI. Colegiados de Cursos de Pós-graduação;
VII. Instituto Superior de Educação – ISE.
Seção I – Das Disposições Gerais
Art. 14. Os Órgãos Colegiados da Faculdade funcionam com a presença da maioria absoluta de
seus membros e decide por maioria dos votos dos presentes, salvo disposição expressa em
contrato prevista neste Regimento.
§ 1º. Atinge-se a maioria absoluta a partir do número inteiro imediatamente superior à
metade do total dos membros do Órgão Colegiado.
§ 2º. A ausência de determinada classe de representantes não impede o funcionamento dos
colegiados, nem torna nulas suas deliberações, desde que tenha havido convocação prévia nos
termos deste Regimento.
§ 3º. O Presidente de Órgão Colegiado tem direito ao voto comum e ao voto de qualidade.
§ 4º. Nenhum membro de Órgão Colegiado pode votar em assunto de seu interesse pessoal.
§ 5º. As reuniões de Órgãos Colegiados são convocadas por documento impresso ou eletrônico
pela autoridade competente, com antecedência mínima de 48 horas, constando da
convocação a pauta dos assuntos.
§ 6º. De cada reunião de Órgão Colegiado é lavrada ata, a qual será discutida e submetida a
voto na mesma reunião; após aprovação ela será assinada pelos presentes.
Seção II - Do Conselho Superior da Instituição
Art. 15. O Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e
deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza
didático-científica da Faculdade, é constituído:
I. Pelo Diretor-Geral da Faculdade;
II. Pelo Diretor Acadêmico da Faculdade;
III. Por dois Coordenadores de Curso de graduação, representantes de seus pares;
IV. Por um Coordenador de Curso técnico, representante de seus pares;
V. Por um professor dos cursos de graduação, representante de seus pares;
VI. Por um professor dos cursos de pós-graduação;
VII. Por um representante da CPA;
VIII. Por um professor dos cursos técnicos, representante de seus pares;
IX. Por um representante da comunidade convidado pelo Diretor da Faculdade;
10
X. Por um representante estudantil, indicado por órgão representativo de discentes, que
esteja regularmente matriculado em um dos cursos da IES e que tenha obtido
aproveitamento acadêmico em todas as disciplinas já cursadas.
Parágrafo único. No caso da existência de mais de uma Unidade da Faculdade, no mesmo
município, o órgão colegiado é único, podendo haver Diretores de Campi, em cada uma delas,
e o Presidente desse órgão é escolhido pelos seus pares, nos termos das normas aprovadas.
Art. 16. Preside o Conselho Superior da Instituição o Diretor da Faculdade e, em sua ausência
ou impedimento, o Diretor Acadêmico da Faculdade.
Art. 17. O Conselho Superior reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor-Geral da Faculdade ou a requerimento
de dois terços, no mínimo, de seus membros.
Art. 18. Compete ao Conselho Superior, com estrita observância das normas e dos princípios
gerais estabelecidos pela Mantenedora:
I. Aprovar propostas de alterações do Regimento e implementar as que forem
aprovadas;
II. Elaborar propostas de criação de curso para serem encaminhadas pelo Diretor-Geral
da Faculdade à Entidade Mantenedora;
III. Acompanhar a execução da política educacional da Faculdade propondo medidas
necessárias ao seu aperfeiçoamento;
IV. Fomentar a implementação de políticas de inclusão social e de acessibilidade por meio
de ações que garantam ao estudante ingresso, permanência e conclusão dos estudos;
V. Elaborar critérios para a seleção de candidatos à matrícula por transferência, quando o
número desses for superior ao número de vagas;
VI. Acompanhar, juntamente com os Colegiados de Curso, os Coordenadores de Curso, a
execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;
VII. Criar comissões necessárias aos trabalhos da Faculdade, fixando-lhes as respectivas
atribuições, inclusive no que se refere à apuração de fatos denunciados por membro
da comunidade acadêmica;
VIII. Pronunciar-se sobre representação de aluno contra professor, nos termos deste
Regimento;
IX. Decidir sobre concessão de dignidades acadêmicas;
10
X. Dispor sobre atividades acadêmicas e escolares desenvolvidas entre períodos letivos
regulares;
XI. Propor, receber sugestões, acompanhar e garantir a implementação de ações que
incentive a ampliação da empregabilidade de alunos e egressos;
XII. Fazer cumprir a legislação de ensino aplicável;
XIII. Solucionar, no limite de sua competência, os casos de dúvidas que surgirem da
aplicação deste Regimento;
XIV. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera
de competência;
XV. Decidir, em grau de recurso, sobre questões administrativas, de ensino, didática ou
disciplinar, encaminhando a matéria, conforme o caso, à Entidade Mantenedora ou ao
órgão próprio do Sistema;
XVI. Aprovar os regulamentos e demais normas referentes a clínicas, a laboratórios e a
demais órgãos suplementares;
XVII. Aprovar regulamentos de estágios, de trabalho de conclusão de curso, de monitorias,
de atividades complementares;
XVIII. Aprovar os currículos dos cursos, bem como as medidas destinadas a solucionar
questões de natureza pedagógica, técnica e didático-científica;
XIX. Fixar normas sobre processo seletivo, currículos e programas, tempo mínimo e
máximo de integralização dos cursos, matrículas, transferências internas e externas,
reopções de cursos, adaptações e aproveitamento de estudos, além de outras que se
incluam no âmbito de sua competência, ouvido(s) o(s) Colegiado(s) do(s) Curso(s) no
que lhe(s) competir;
XX. Aprovar anualmente o calendário escolar.
Seção III - Da Diretoria-Geral
Art. 19. A Diretoria da Faculdade, exercida pelo Diretor-Geral da Faculdade, é órgão executivo
que dirige, coordena, fiscaliza e superintende as atividades da Faculdade.
Art. 20. O Diretor-Geral da Faculdade é escolhido e designado pela Mantenedora, devendo
recair a escolha em profissional devidamente qualificado, para mandato de 2 (dois) anos
podendo ser reconduzido.
Parágrafo único. O Diretor-Geral pode ser auxiliado por Diretores Assistentes, mediante
comprovada necessidade, conforme critérios definidos pela Entidade Mantenedora.
10
Art. 21. São atribuições do Diretor da Faculdade:
I. Representar a Faculdade junto a pessoas e a instituições públicas ou privadas, no que
couber;
II. Superintender todo o serviço administrativo, financeiro e pedagógico da Faculdade;
III. Desenvolver relacionamento harmônico com a Entidade Mantenedora;
IV. Autorizar previamente pronunciamento público e publicações que envolvam, de
qualquer forma, responsabilidade da Faculdade, ouvida a Mantenedora;
V. Dispensar e admitir empregados e designá-los para as funções respectivas ou
remanejá-los, obedecidos os respectivos Planos de Cargos e Salários da Faculdade.
Quando se tratar de pessoal docente, a admissão e a dispensa dependerão de
indicação ou solicitação do Coordenador de Curso;
VI. Designar, quando necessário, comissões especiais para estudar problemas ou
desempenhar tarefas especiais;
VII. Designar os integrantes da CPA, do NDE, da COLAPS e da CPSA e das demais comissões
que se fizerem necessárias para o atendimento das normas regulatórias e para o bom
desempenho da IES;
VIII. Disseminar ações e projetos com vistas à promoção da acessibilidade e garantir
recursos para sua implementação, estimulando a atitude comunitária de fomento e
respeito à inclusão social;
IX. Zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da Faculdade, respondendo
por abuso ou omissão;
X. Garantir que a infraestrutura física da Faculdade esteja adequada para o acesso de
estudantes, professores, funcionários e visitantes;
XI. Conferir grau e assinar os diplomas e certificados expedidos pela Faculdade;
XII. Assinar os certificados e determinar a sua expedição;
XIII. Determinar a expedição de convocação de reuniões do Conselho Superior e presidi-las;
XIV. Fiscalizar a observância do regime escolar e a execução dos horários e programas;
XV. Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Superior, na sua esfera de
competência;
10
XVI. Verificar, na sua esfera de competência, o cumprimento pelos professores
Coordenador de Curso e Diretor Acadêmico de suas funções específicas, tomando as
devidas providências quanto à não realização, se for o caso;
XVII. Aplicar sanções, na forma deste Regimento;
XVIII. Autorizar férias e licenças regulamentares ao pessoal da Faculdade;
XIX. Prestar informações pedidas pela Entidade Mantenedora e dar cumprimentos às suas
determinações;
XX. Apresentar, anualmente, ao Conselho Superior e à Entidade Mantenedora o relatório
geral das atividades da Faculdade no ano anterior, elaborado em conjunto com os
Coordenadores, expondo as providências tomadas para a maior eficiência da
administração e do ensino;
XXI. Encaminhar à Entidade Mantenedora propostas de criação de curso elaboradas pelo
Colegiado de Curso, com parecer do Conselho Superior;
XXII. Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e as do Estatuto da
Mantenedora que se apliquem à Faculdade;
XXIII. Receber representação de aluno contra professor e decidir a matéria, ouvidos o
Coordenador de Curso e o Diretor Acadêmico, se aplicável, em assuntos de natureza
didático-pedagógica e disciplinar;
XXIV. Receber representação de aluno contra decisão de órgão administrativo, decidir a
matéria ou encaminhá-la, se necessário, com o devido parecer, à instância superior;
XXV. Elaborar, implementar e controlar a proposta orçamentária que deverá ser aprovada
pela Entidade Mantenedora;
XXVI. Convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior;
XXVII. Propor modificações ou adaptações neste Regimento;
XXVIII. Aprovar os regulamentos da Secretaria Geral e da Biblioteca e suas alterações;
XXIX. Estabelecer o regime disciplinar e deliberar sobre providências destinadas a prevenir,
ou corrigir, atos de indisciplina ou quaisquer outras anormalidades, exercendo poder
disciplinar originariamente ou como instância recursal;
XXX. Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas por este Regimento, pela
legislação, ou que, por sua natureza, lhe sejam afeitas.
10
Art. 22. Em caso de manifesta urgência, o Diretor-Geral da Faculdade pode adotar as medidas
que se impuserem, mesmo quando não previstas neste Regimento, ad referendum do
Conselho Superior e da Entidade Mantenedora, se necessário.
Seção IV - Dos Colegiados de Cursos de Graduação e de Formação Técnica de Nível Médio
Art. 23. O Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica
operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:
I. Pelo Coordenador de Curso;
II. Por três representantes dos professores;
III. Por um representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja
regularmente matriculado no curso e que tenha obtido aproveitamento acadêmico em
todas as disciplinas já cursadas.
Parágrafo único. Para os cursos técnicos, a Faculdade poderá optar por manter um único
colegiado de cursos, abrangendo todas as áreas, com configuração semelhante a descrita no
caput.
Art. 24. Preside o Colegiado de Curso o Coordenador do Curso e, em sua ausência ou
impedimento, um dos professores, por ordem de antiguidade no Curso.
Art. 25. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Curso ou a requerimento de
dois terços, no mínimo, de seus membros.
Art. 26. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos princípios
gerais estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se subordina:
I. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua
execução;
II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;
III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do
trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de
novo título, para decisão do Conselho Superior;
IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas
aprovados;
V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera
de competência;
VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando
couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os
10
alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica,
transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;
VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no projeto pedagógico do curso,
propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do Conselho
Superior;
VIII. Propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à
avaliação institucional;
IX. Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da
Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à
integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Faculdade;
X. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento.
Seção V – Do Colegiado de Cursos de Pós-Graduação
Art. 27. O Colegiado de Curso de Pós-Graduação, órgão deliberativo em matéria de natureza
acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:
I. Por dois Coordenadores de Curso;
II. Por dois representantes dos professores;
III. Por um representante dos alunos, indicado por seus pares, que esteja regularmente
matriculado no curso e que tenha obtido aproveitamento acadêmico em todas as
disciplinas já cursadas.
Art. 28. Preside o Colegiado o Coordenador do Curso indicado pelo Diretor Geral.
Art. 29. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e,
extraordinariamente, quando convocado pelo seu Presidente ou a requerimento de dois
terços, no mínimo, de seus membros.
Art. 30. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos princípios
gerais estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se subordina:
I. Apresentar propostas relacionadas aos Projetos Pedagógicos dos Cursos;
II. Propor novos cursos de pós-graduação que estejam em conformidade com as
demandas atuais e as necessidades locais;
III. Avaliar os programas de ensino e considerar as experiências pedagógicas;
IV. Propor a regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de
matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para
decisão do Conselho Superior;
10
V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera
de competência;
VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular e estabelecer parâmetros
para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles
com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e
altas habilidades/superdotação;
VII. Acompanhar tendências de mercado e propor ações acadêmicas que elevem a
empregabilidade de estudantes e egressos;
VIII. Propor e implementar a auto avaliação no âmbito do curso em complemento à
avaliação institucional;
IX. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento.
Seção VI – Do Instituto Superior de Educação – ISE
Art. 31. O Instituto Superior de Educação – ISE é uma unidade acadêmica da Faculdade
responsável por articular a elaboração, execução e avaliação dos projetos pedagógicos dos
cursos e programas de Formação de Professores.
Parágrafo único. O Coordenador do ISE é designado pelo Diretor-Geral e suas atribuições
poderão ser exercidas pelo Diretor Acadêmico da IES a critério da Diretoria Geral.
Seção VII - Do Diretor Acadêmico
Art. 32. O Diretor Acadêmico, designado por ato do Diretor-Geral, é o responsável pela
organização e coordenação da execução das atividades de ensino da Faculdade, dando suporte
aos Coordenadores de Curso e aos professores na realização de seus planos e atividades como
forma de garantir a máxima qualidade acadêmica no âmbito da graduação.
Parágrafo Único. O cargo do diretor acadêmico da Faculdade pode ser exercido por um
coordenador acadêmico, a critério da diretoria geral.
Art. 33. Compete ao Diretor Acadêmico:
I. Elaborar o calendário letivo e o plano anual de atividades pedagógicas e de
qualificação do corpo docente e submetê-lo à aprovação do Conselho Superior;
II. Elaborar a proposta orçamentária dos Cursos no que diz respeito aos custos com o
corpo docente, projetos e investimentos em bibliografia e laboratórios, para
apreciação do Diretor;
III. Promover ações que estimulem a inclusão social e garantir a implantação e
manutenção do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos;
10
IV. Fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários;
V. Superintender e acompanhar todas as ações de ensino da IES;
VI. Responsabilizar-se pela preparação de documentos institucionais solicitados pelos
órgãos reguladores, nos prazos estabelecidos;
VII. Conduzir, internamente, os processos relacionados às visitas in loco efetuadas pelos
órgãos oficiais de regulação, avaliação e supervisão;
VIII. Autorizar a contratação de pessoal docente.
Seção VIII - Do Coordenador de Curso de Graduação
Art. 34. O Coordenador de Curso designado pelo Diretor-Geral da Faculdade é o responsável
pelo sucesso de seu curso - gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – e catalisa o
comprometimento com uma visão clara e forte, bem como se envolve na busca vigorosa desta,
estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente
de seu curso.
Parágrafo único. Ao Coordenador de Curso compete desempenhar as seguintes funções:
I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso;
II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;
IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento estratégico do
curso sob sua gestão;
V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;
VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais,
pedagógicos e de registro do curso;
VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação inclusiva;
VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do
curso;
IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar condições
de acesso e permanência a estudantes com deficiências;
X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em conformidade
com os princípios institucionais;
XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem
do curso;
10
XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em
seu curso;
XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da
qualidade do trabalho dos docentes;
XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos
do curso;
XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes;
XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso;
XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos
evadidos;
XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;
XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos de
extensão;
XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos
discentes, quando aplicável;
XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando previstas;
XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas Avaliações
Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo desempenho
otimizado do curso nas demais avaliações;
XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e dos
egressos;
XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse
processo por parte do MEC, quando aplicável;
XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;
XXVI. Promover ações de autoavaliação do curso;
XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas
metodologias e técnicas pedagógicas;
XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações
Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais;
11
XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do
curso);
XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do
processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao
aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;
XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;
XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;
XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;
XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos neste
Regimento.
Seção IX - Do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação (NDE)
Art. 35. Competem ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada curso de graduação da
Faculdade, o órgão consultivo do curso que se constitui de um grupo de docentes, as
atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo acompanhamento,
consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), das Matrizes
Curriculares e do Sistema de Banco de Conteúdos.
§ 1º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação:
I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria
do Projeto Pedagógico do Curso;
II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino-aprendizagem do curso;
III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;
IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;
V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso;
VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o
perfil do egresso;
VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com
necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e
metodológica;
VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir
continuidade no processo de acompanhamento do curso.
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§ 2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação será constituído de:
I. Coordenador do Curso, como seu presidente;
II. No mínimo quatro professores pertencentes ao corpo docente do curso.
§ 3º. Compete ao presidente do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação:
I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
III. Encaminhar as deliberações do Núcleo;
IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um
representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
V. Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição;
VI. Propor alterações no PPC garantindo o atendimento às Diretrizes Curriculares
Nacionais.
§ 4º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente,
duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou
pela maioria de seus membros titulares.
§5º. Os membros do NDE para cursos autorizados devem atuar em regime de trabalho de
tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral.
§ 6º. Em processos de autorizações de curso, o regime de trabalho será previsto em Termo de
Compromisso e o contrato se efetuará após a publicação do devido ato regulatório no Diário
Oficial da União.
Seção X - Da Comissão Própria de Avaliação (CPA)
Art. 36. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Instituição, atua em consonância com a Lei
nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da
IES, tendo como atribuição a condução dos processos de avaliação internos.
Art. 37. A CPA é composta por representantes de todos os segmentos da comunidade
acadêmica (docente, técnico-administrativo e discente) e da sociedade civil organizada.
Art. 38. A CPA é responsável pelas seguintes atribuições:
I. Coordenar e articular o processo de autoavaliação institucional;
II. Acompanhar o processo de Avaliação Interna dos Cursos;
III. Elaborar os relatórios dos processos de Avaliação;
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IV. Divulgar os resultados consolidados da avaliação institucional, anualmente, por
diversos meios e obrigatoriamente na página eletrônica da IES;
V. Conhecer os relatórios da Comissão Externa de Avaliação dos Cursos;
VI. Examinar os resultados de desempenho dos alunos nas avaliações externas;
VII. Avaliar a implantação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);
VIII. Extrair indicativos para tomada de decisão nas diversas instâncias da Faculdade;
IX. Apresentar Plano de ação de melhoria, em decorrência dos resultados da avaliação
institucional, e acompanhar sua implementação pelos segmentos envolvidos;
X. Divulgar as ações implantadas de melhorias institucionais decorrentes da avaliação,
pelo menos uma vez por ano, aos diversos públicos envolvidos,
Art. 39. São objetivos do processo de avaliação institucional coordenada pela CPA:
I. Produzir autoconhecimento que considere o conjunto de atividades e finalidades
cumpridas pela instituição;
II. Identificar as causas dos seus problemas e deficiências,
III. Confirmar e promover a manutenção das forças e potencialidades da IES;
IV. Aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo docente e
técnico-administrativo;
V. Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos fatores institucionais;
VI. Tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade;
VII. Promover melhorias sistematizadas em todos os processos e procedimentos da
Faculdade.
Parágrafo único. A CPA, a fim de atingir os objetivos a ela vinculados, poderá se utilizar de
consultoria externa, para a aplicação dos procedimentos de criação e aplicação de
questionários de avaliação. Nesse caso, necessariamente, os resultados obtidos por meio dos
instrumentos de avaliação serão analisados pela CPA e caberá a ela a elaboração dos relatórios
e todo o trabalho interno de sensibilização, análise, divulgação dos resultados e
acompanhamento dos processos saneadores.
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Seção XI – Da Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social (COLAPS) do PROUNI -
Programa Universidade para Todos
Art. 40. A Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social - COLAPS do PROUNI –
Programa Universidade para Todos, é um órgão colegiado de natureza consultiva, com a
finalidade de promover a articulação entre a Comissão Nacional de Acompanhamento e
Controle Social - CONAP e a comunidade acadêmica da Faculdade.
Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma COLAPS designada
para atuação específica
Art. 41. Compete à Comissão:
I. Exercer o acompanhamento, averiguação e fiscalização da implementação do PROUNI
na Faculdade;
II. Interagir com a comunidade acadêmica e com as organizações da sociedade civil,
recebendo reclamações, denúncias, críticas e sugestões para apresentação, se for o
caso, à Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do PROUNI –
CONAP;
III. Emitir, a cada processo seletivo, relatório de acompanhamento do PROUNI;
IV. Fornecer informações sobre o PROUNI à CONAP.
Art. 42. A Comissão é composta por:
I. Um Representante do Corpo Discente, que deve ser bolsista PROUNI;
II. Um Representante do Corpo Docente contratado em regime de trabalho de tempo
parcial;
III. Um Representante da Direção da Faculdade, que deve ser o Coordenador ou um dos
representantes do PROUNI na IES;
IV. Um Representante da Sociedade Civil.
§ 1º Há um membro suplente para cada membro titular, para substituí-lo nos casos de
ausência justificada.
§ 2º Os membros referidos nos incisos I e II deste artigo são eleitos por seus pares.
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§ 3º O representante referido no inciso IV deste artigo é escolhido entre os candidatos
indicados por organizações da sociedade civil, mediante eleição ou acordo entre elas, cujo
resultado será comunicado por escrito ao coordenador da Comissão Local.
§ 4º Os membros das Comissões Locais exercem função não remunerada, sendo considerada
atividade de relevante interesse social.
§ 5º A Comissão, existente em cada endereço de oferta da IES, tem vigência de 2 (dois) anos e,
ao término deste, sua composição deve ser renovada.
Seção XII – Da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) do FIES–
Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior
Art. 43. A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES é o órgão
responsável pela validação das informações prestadas pelo candidato ao Programa.
Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma CPSA designada
para atuação específica.
Art. 44. A Comissão é composta por:
I. Dois Representantes da IES;
II. Dois Representantes do Corpo Discente da IES;
III. Um representante do Corpo Docente da IES.
§ 1º Os representantes referidos no caput deste artigo integram o corpo docente, discente e
administrativo do local de oferta de cursos.
§ 2º Não havendo entidade representativa dos estudantes no local de oferta de cursos, os
representantes estudantis serão escolhidos pelo corpo discente da Instituição.
§ 3º O presidente e o vice-presidente da Comissão devem obrigatoriamente, ser o
representante da instituição de ensino ou o representante da IES no local de oferta de cursos
no FIES.
§ 4º É vedada a participação de um mesmo representante do corpo discente em mais de uma
Comissão.
§ 5º A Comissão pode contar com uma equipe de apoio técnico, composta por até 10
funcionários efetivos da IES e lotados no mesmo local de oferta de curso da Comissão.
Art. 45. São atribuições da Comissão:
I. Tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os locais de oferta de
cursos da Instituição;
II. Permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e dos endereços eletrônicos
dos membros da Comissão e dos integrantes da respectiva equipe de apoio técnico;
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III. Analisar e validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo aluno
no módulo de inscrição do sistema eletrônico SisFIES, bem como da documentação por
este apresentada para habilitação ao financiamento estudantil;
IV. Emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) do
estudante;
V. Avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes
financiados, tendo em vista o desempenho necessário à continuidade do
financiamento;
VI. Adotar as providências necessárias ao aditamento dos contratos de financiamento.
CAPÍTULO VI – Da Ouvidoria
Art. 46. A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a
Faculdade, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes,
referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios,
denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as
ações de aprimoramento permanente da Instituição.
Art. 47. A Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar
e agilizar o processo de comunicação.
Parágrafo único. O endereço eletrônico da ouvidoria deverá ser amplamente divulgado na IES.
Art.48. A Ouvidoria terá até 7 dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal
eletrônico. Qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.
Parágrafo único. A Ouvidoria não atenderá solicitações de documentos, informações ou
qualquer tipo de pedido que não se relacione a sugestões, reclamações, críticas,
recomendações, elogios ou denúncias.
Art. 49. O Ouvidor da IES será o Coordenador da CPA – Comissão Própria de Avaliação.
Parágrafo único. As mensagens eletrônicas enviadas para a Ouvidoria serão processadas pela
Ouvidoria Geral da mantenedora, que acionará o setor responsável pelo setor na mantida, a
fim de colher subsídios para resolver a pendencia, quando for o caso, apurar denúncias ou
obter informações para responder ao solicitante. O Diretor da IES e o Ouvidor local serão
informados sobre os chamados processados pela Ouvidoria Geral.
Art. 50. A Ouvidoria gerará relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de
reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e
o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.
CAPÍTULO VII – Do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID)
Art. 51. O Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos - NAID será designado por
Portaria do Diretor-Geral e terá a seguinte composição:
I. Diretor Acadêmico;
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II. Coordenador da CPA;
III. Um representante dos Coordenadores;
IV. Um representante do corpo técnico-administrativo.
Parágrafo único. Presidirá o NAID o Diretor Acadêmico e, na sua ausência, o Coordenador da
CPA.
Art. 52. O NAID se reunirá, ordinariamente, uma vez, por semestre, preferencialmente antes
do início do período letivo, para deliberar sobre procedimentos a serem adotados em caso de
matrícula de alunos com deficiências, limitações, superdotações ou com Transtorno do
Espectro Autista e extraordinariamente, sempre que necessário.
Art. 53. O NAID deve garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações,
superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações
voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos
estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores.
Art. 54. O NAID deverá garantir que a infraestrutura da instituição esteja adequada para
permitir a locomoção para pessoas com mobilidade reduzida, adaptação de sanitários,
bebedouros e sinalização tátil e em braile compatível para pessoas com deficiência visual, de
forma que o estudante, professores e demais funcionários tenham acesso a todos os espaços
institucionais.
Parágrafo único. Havendo disponibilização de todos os espaços necessários para o
atendimento dos alunos com necessidades especiais em pavimento específico da instituição,
será permitida a existência de salas de aulas e laboratórios (desde que não seja o único da
modalidade) em andares superiores, sem necessariamente atender todas as condições
especiais de acessibilidade a deficientes. O preceito disposto nesse parágrafo único somente
poderá ser aplicado se o andar adaptado comportar, com conforto e adequação, a totalidade
de alunos com deficiências.
Art. 55. O NAID deverá garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista, nos termos legais, sejam completamente atendidos.
Parágrafo único. Caso haja necessidade, o NAID designará profissional para acompanhar o
estudante portador da síndrome nas atividades acadêmicas.
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Art. 56. Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo
dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a
necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.
Art. 57. Será de responsabilidade do NAID analisar solicitações e documentos apensados na
justificativa do estudante e emitir parecer sobre a solicitação da prorrogação de prazo além do
tempo máximo de integralização, estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, para
conclusão do curso.
Art. 58. Todas as obras efetuadas pela instituição, seja de ampliação ou de reforma deverão
ser previamente apresentadas ao NAID para aprovação.
Parágrafo único. A aprovação a que se refere o artigo se aplica exclusivamente a aspectos de
acessibilidade e inclusão.
CAPÍTULO VIII – Do Atendimento ao Aluno
Seção XIII – Do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA)
Art. 59. O Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA) é a estrutura de acolhimento aos discentes
e ingressantes na Faculdade e é o ponto único de atendimento ao aluno, seja qual for o serviço
solicitado.
Art. 60. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA):
I. Realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos;
II. Facilitar a comunicação com os alunos provendo informações e documentos;
III. Facilitar e solucionar as negociações financeiras;
IV. Efetuar ações para Minimizar índices de evasão;
V. Elaborar e implementar políticas de atendimento prioritário e especializado aos alunos
com deficiências;
VI. Divulgar novas leis, decretos, portarias e resoluções que estabelecem normas e
diretrizes para educação inclusiva e acessibilidade ampla;
VII. Atender aos alunos e encaminhar aqueles com dificuldades de aprendizagem aos
serviços de apoio psicopedagógico;
VIII. Atender à solicitação e à entrega de documentos acadêmicos, escolares e financeiros;
IX. Coordenar e realizar o processo de matrícula;
X. Gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de
boletos etc.;
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XI. Promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até dois meses de atraso);
XII. Efetuar atendimento de retenção;
XIII. Efetuar atendimento aos programas governamentais, como PROUNI, PROMUNI, FIES,
PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) e outros;
XIV. Entregar os certificados e diplomas.
Seção XIV – Da Secretaria Geral (Sala Integrada de Coordenadores e Professores)
Art. 61. A Secretaria Geral é o órgão responsável pelo recebimento, gestão, arquivamento,
registro e envio de informações, certificações, diplomas e toda documentação referente à vida
escolar do estudante, na instituição, desde a sua inscrição no processo seletivo até a conclusão
de seus estudos, bem como por promover a integração e a convivência entre todos os
professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de
contato com professores e coordenadores.
Art. 62. São atribuições da Secretaria Geral:
I. Operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que
serão utilizadas e a convocação de fiscais, e garantir a segurança das provas;
II. Confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas,
transferências internas e externas;
III. Cadastrar os quadros de horários das aulas que serão ministradas no próximo
semestre com o vínculo de professores;
IV. Cadastrar, efetuar abertura e controlar salas especiais (solicitações de alunos);
V. Efetuar cadastro de aproveitamentos de estudos aprovados pelos Coordenadores de
Curso;
VI. Coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada
semestre;
VII. Efetuar cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade;
VIII. Atualizar, no sistema informatizado próprio, os dados e informações relativos às
turmas de alunos formandos;
IX. Preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD;
X. Gerir o arquivo físico de documentos dos discentes;
XI. Acompanhar todas as ações relacionadas ao Processo Seletivo: promoção das provas e
suas questões formatadas para operacionalização na unidade; confecção do manual
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do candidato; confecção do edital de processos seletivos; preparação das salas e
condições especiais para alunos com deficiências; realização da classificação dos
candidatos; emissão de editais após o processo seletivo; controle da abertura de novas
turmas;
XII. Acompanhar o controle de todo o Registro Acadêmico e Escolar dos estudantes:
controle de inserção de informações sobre a vida acadêmica e/ou escolar do aluno,
como notas e frequências pelos docentes; procedimento de Virada de Semestre
(geração das disciplinas a serem ofertadas, reprovação, promoção, enturmação,
controle das junções das disciplinas integradas e outros);
XIII. Acompanhar a gestão das Matrizes: manutenção das matrizes curriculares, parâmetros
de média e equivalências, dos cursos técnicos e superiores;
XIV. Confeccionar a proposta de calendário unificado.
Seção XV - Da Biblioteca
Art. 63. A Biblioteca é organizada de modo a atender aos objetivos da Faculdade e dos cursos
oferecidos por esta e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo Diretor-Geral da
Faculdade.
Art. 64. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade designar o Bibliotecário, devendo recair a escolha
em profissional legalmente habilitado.
Art. 65. A Biblioteca funciona durante os períodos de trabalho escolar e, no decorrer das
férias, nos horários estabelecidos em seu regulamento.
TÍTULO III - Dos Cursos
CAPÍTULO IX- Das Disposições Gerais
Art. 66. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como determinada
composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau
acadêmico, diploma profissional ou certificado.
§ 1º. Matéria é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento,
integrados entre si, desenvolvida em um ou mais períodos letivos e com determinada carga
horária.
§ 2º. A matéria pode ser subdividida em disciplinas à medida que o espectro de
conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento
didático.
§ 3º. Programa de matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos, em forma de
unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos.
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§ 4º. O sequenciamento das disciplinas previstas na matriz curricular será flexível e terá o seu
ordenamento proposto pela IES considerando as especificidades dos estudantes e dos
processos operacionais.
§ 5º. Consideram-se efetiva atividade acadêmica as aulas expositivas e atividades em sala de
aula, acrescidas de atividades práticas supervisionadas, compreendendo ações realizadas por
meio das aulas estruturadas, trabalhos individuais, grupos de trabalhos, elaboração de textos e
artigos, atividades em laboratórios e bibliotecas, pesquisas bibliográficas e consultas
eletrônicas etc. A composição da carga horária dos cursos abrange todas as efetivas atividades
acadêmicas ou escolares, conforme estabelecido na LDB e na Resolução CNE/CES nº 3/2007.
Art. 67. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como determinada
composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau
acadêmico, diploma profissional ou certificado.
Parágrafo único. Para cada curso superior e técnico de nível médio é especificada a carga
horária legal, contabilizada em horas de 60 minutos, distribuída pelas matérias, disciplinas,
efetivas atividades acadêmicas ou escolares, atividades complementares, estágios, quando
previsto, e demais atividades do respectivo currículo, de acordo com a respectiva Diretriz
Curricular Nacional.
CAPÍTULO X - Dos Cursos
Art. 68. A Faculdade oferece os seguintes cursos e programas:
I. De Graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia),
abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham
sido regularmente aprovados em processo seletivo;
II. De Pós-graduação, compreendendo cursos de especialização e aperfeiçoamento,
abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação;
III. De Extensão, atualização e assemelhados, abertos a candidatos que atendam aos
requisitos estabelecidos em regulamento próprio;
IV. De Formação Técnica de Nível Médio, na modalidade subsequente, abertos a
candidatos que tenham concluído o ensino médio e tenham sido aprovados em
processo seletivo.
Art. 69. As vagas totais de cada curso serão calculadas pela multiplicação das vagas anuais,
expressas em ato regulatório, pelo seu tempo médio de integralização.
Parágrafo único. Para a obtenção do prazo médio de integralização deve-se somar os prazos mínimo e máximo e dividir o resultado por 2.
Seção XVI - Da graduação
Art. 70. Compreendem-se como cursos de graduação os bacharelados, licenciaturas e
Superiores de Tecnologia.
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Art. 71. Os cursos de graduação são organizados de forma que todos os seus componentes
curriculares possam ser atendidos cumprindo-se um tempo mínimo de integralização, em
correspondência ao previsto na legislação.
Parágrafo único. Os prazos dos tempos de integralização mínimo, médio e máximo dos cursos
são descritos nos Projetos Pedagógicos.
Art. 72. Caso o aluno não conclua o curso no prazo máximo de integralização, deverá realizar
novo processo seletivo e estará sujeito às mudanças de projeto pedagógico. Nesse caso,
poderá solicitar dispensa das disciplinas já cursadas, por meio de aproveitamento de estudos.
Parágrafo único. A IES poderá conceder prorrogação do tempo máximo de integralização ao
aluno, por mais 50% do tempo mínimo, caso o estudante apresente solicitação justificada ao
Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos que o analisará de acordo com o
critério de flexibilidade curricular e adequação às necessidades específicas do indivíduo.
Art. 73. O Curso obedece a um Projeto Pedagógico próprio.
Parágrafo único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo do
curso, em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das
necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua
qualidade.
Art. 74. Os Cursos Superiores de Tecnologia serão concebidos de acordo com as normas
estipuladas pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e em sintonia com a
dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade atual.
Seção XVII - Da Pós-Graduação
Art. 75. Os cursos de pós-graduação lato sensu destinam-se a proporcionar formação
especializada, fortalecendo, no aluno, a capacidade para o desenvolvimento profissional e
pessoal.
Art. 76. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento, de caráter permanente ou transitório,
constituem categoria especial de formação pós-graduada, tendo por objetivo o domínio
científico ou técnico de uma área limitada do saber ou de uma profissão e habilitam o
certificado.
Parágrafo único. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento são organizados em forma de
projetos, contendo, no mínimo, os seguintes elementos:
I. A organização e a regulamentação de funcionamento do curso;
II. A composição curricular, a discriminação das disciplinas e atividades obrigatórias e
eletivas para cada área de concentração;
III. A relação completa dos professores que lecionarão no curso, com a indicação dos
títulos que os habilitam;
IV. A previsão orçamentária para o curso;
V. O número de vagas e os critérios para seleção e matrícula.
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Seção XVIII - Da Extensão
Art. 77. Os cursos de extensão, atualização e assemelhados complementam a função social da
Faculdade em relação a setores mais amplos da comunidade e a categorias socioprofissionais
definidas, visando a instrumentalizá-los em seus campos específicos de ação.
Parágrafo único. Cada um dos cursos a que se refere este artigo obedece à programação
própria em que são estabelecidas as condições de matrícula e seleção, além do funcionamento
e as exigências para obtenção de certificados.
Seção XIX - Dos Cursos de Formação Técnica de Nível Médio
Art. 78. Os cursos de Educação Técnica de Nível Médio são Cursos Técnicos ofertados pela
Faculdade na modalidade subsequente, configurados de forma a proporcionar habilitação ou
qualificação profissional técnica de nível médio, segundo perfil profissional de conclusão.
Parágrafo único. Os cursos serão concebidos de acordo com as normas estipuladas pelo
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
técnicos e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade
atual.
Art. 79. Os Cursos Técnicos de Nível Médio obedecem a um Projeto Pedagógico específico.
Parágrafo único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo do
curso, em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das
necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua
qualidade.
CAPÍTULO XI - Do Calendário Escolar
Art. 80. O ano letivo regular tem duração mínima de 200 (duzentos) dias de trabalho
acadêmico ou escolar efetivo, excluído o tempo reservado apenas para os exames finais e sua
estruturação em períodos regulares e períodos especiais.
CAPÍTULO XII - Do Processo Seletivo
Art. 81. A admissão aos cursos superiores de graduação e dos cursos técnicos de nível médio é
feita mediante processo seletivo, com normas aprovadas pelo Conselho Superior da
Instituição.
Parágrafo único. A Faculdade pode utilizar-se das vagas remanescentes em seus cursos,
oferecendo matrículas em suas disciplinas a alunos especiais que demonstrarem capacidade
para cursá-las com aproveitamento, mediante processo seletivo na forma disciplinada pelo
Conselho Superior da Instituição.
Art. 82. O processo seletivo é aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio, ou
equivalente, e tem por objetivo verificar sua formação e aptidões e classificá-los para o
ingresso nos cursos superiores de graduação ou nos cursos técnicos de nível médio.
§ 1o. O processo seletivo pode ser unificado, em seu conteúdo e execução, para todos os
cursos da Faculdade, podendo utilizar-se, também, critérios de seleção diferenciados,
conforme a natureza ou nível do curso ofertado.
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§ 2º- Os candidatos que informarem a existência de necessidades especiais, de acordo com o
respectivo edital, terão asseguradas condições adequadas à participação no processo seletivo.
Art. 83. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os
cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida
para a inscrição, a relação e as datas de aplicação dos instrumentos de avaliação, os critérios
de classificação e as demais informações necessárias ao conhecimento do processo tanto para
os cursos de graduação como para os cursos técnicos de nível médio.
§ 1o. Podem ser exigidas dos candidatos a aprovação em testes de aptidões ou provas de
habilidades específicas, para os cursos que os recomendem.
§ 2o. Existindo vagas remanescentes nos cursos superiores de graduação, pode a Faculdade
realizar novo(s) processo(s) seletivo(s) e/ou destiná-la, nos cursos de graduação, a candidatos
portadores de diploma de curso superior, observadas as normas estabelecidas em Edital.
§ 3º. A Faculdade poderá não iniciar a oferta do curso de graduação ou técnico, mesmo após a
efetivação da matrícula inicial pelo estudante, nos casos nos quais o número mínimo de aluno,
previsto previamente em edital, não for atingido, após comunicação aos interessados.
Art. 84. O processo seletivo para os cursos superiores abrange conhecimentos comuns às
diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade,
a serem avaliados na forma disciplinada pelo Conselho Superior da Instituição.
Parágrafo único. A classificação obtida é válida para matrícula no período de validade
estabelecido no Edital, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de
requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação completa dentro dos prazos
fixados pelo Edital.
Art. 85. A supervisão dos processos seletivos dos cursos é de responsabilidade do Diretor da
Faculdade.
Parágrafo único. A Faculdade informará, por meio do catálogo institucional a ser
disponibilizado em sua página eletrônica, antes de cada período letivo, os programas dos
cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos
professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação.
Art. 86. Para os cursos técnicos, as vagas poderão ser direcionadas, integral ou parcialmente,
ao Programa de Bolsa-Formação, e obedecerão às normas de seleção estabelecidas pelo MEC.
CAPÍTULO XIII - Da Matrícula
Art. 87. O ingresso na Faculdade se efetua mediante a formalização e pagamento da matrícula
ou da comprovação da participação do candidato em programa de financiamento do Governo
Federal.
§ 1º. A matrícula efetiva-se com o cumprimento de todas as formalidades previstas nas
regulamentações próprias e pela assinatura de contrato de prestação de serviços educacionais
entre a Faculdade e o matriculando e, sendo este incapaz (menor de idade), por seu
representante legal.
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§ 2º. A matrícula pressupõe, de um lado, ciência da parte do aluno sobre os programas dos
cursos, duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis, critérios de
avaliação, calendário e horário, valor da mensalidade, custos adicionais, informações
registradas no edital do processo seletivo e, de outro, o compromisso da Faculdade em
cumprir as obrigações decorrentes do ato de matrícula.
§ 3º. O requerimento de matrícula deve ser instruído com a seguinte documentação:
a) Certificado de Conclusão de Ensino Médio (2º Grau) ou documento equivalente,
certificado de conclusão de curso profissionalizante registrado, certificado de
conclusão de curso ou exame supletivo completo, ou Diploma de Curso Superior
registrado, ou Certificado de equivalência de estudos publicado no diário oficial, para
alunos que cursaram Ensino Médio no exterior;
b) Histórico Escolar Completo do Ensino Médio;
c) Certidão de Nascimento ou Casamento;
d) Cédula de Identidade;
e) Cadastro de Pessoa Física - CPF;
f) Comprovante de residência atual;
g) Termo de Adesão ao Contrato de Prestação de Serviços Educacionais fornecido pela
Instituição, assinado pelo aluno (se maior de 18 anos), pelo pai ou outro responsável
legal (se menor de 18 anos) no ato da matrícula;
h) Comprovante de pagamento da 1ª parcela da primeira semestralidade.
Art. 88. O ato da matrícula importa em compromisso formal de respeito aos princípios éticos
que regem a Faculdade, à dignidade acadêmica, às normas aplicáveis da legislação do ensino,
neste Regimento Geral, nos Regulamentos dos Cursos, nos regulamentos das atividades de
ensino e, complementarmente, naquelas editadas pelos órgãos ou autoridades educacionais
competentes. Idêntico compromisso e comportamento são exigidos relativamente às
determinações das autoridades educacionais.
Art. 89. A dispensa de disciplina, segundo as normas baixadas pelo Conselho Superior da
Instituição, pode ser concedida mediante aproveitamento de disciplinas equivalentes cursadas
no mesmo nível de ensino, observados o seu conteúdo, a sua carga horária e as Diretrizes
Curriculares em vigor, podendo, ainda, o interessado ser submetido à comprovação de
proficiência.
Art. 90. Findo o semestre letivo, o aluno deverá realizar nova matrícula para o semestre
subsequente dentro do prazo fixado no calendário geral anual, sob pena da perda da vaga.
§ 1º. Para os cursos técnicos, poderá haver matrícula única para todo o período do curso por
meio de expressa determinação constante no ato da matrícula.
§ 2º. O aluno que não realizar nova matrícula é considerado desistente do curso, perdendo sua
vinculação com a Faculdade.
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Art. 91. O aluno pode requerer o trancamento de sua matrícula para o efeito de,
interrompendo temporariamente os estudos, manter sua vinculação à Faculdade, admitidas
duas formas de trancamento:
I. Com ônus, quando o aluno, fazendo o pagamento da semestralidade ou anuidade,
reserva sua vaga;
II. Sem ônus, quando o aluno, não pagando a semestralidade ou anuidade, disponibiliza
sua vaga em favor da Faculdade, podendo esta utilizá-la para transferências internas
ou externas. A utilização desta alternativa sujeita o aluno à existência de vaga quando
de seu retorno aos estudos.
§ 1º. No requerimento de trancamento, o aluno explicitará o prazo de afastamento, não
podendo ser superior a dois anos ou a quatro semestres letivos, sob pena de caducidade de
sua vaga na Faculdade.
§ 2º. O prazo fixado no parágrafo anterior poderá ser ampliado por período adicional de dois
anos e por ato do Diretor-Geral da Faculdade por meio de requerimento do interessado,
devidamente justificado.
§ 3º. Não é permitido o trancamento de matrícula a aluno que não a tenha renovado em data
própria.
Art. 92. A matrícula do aluno, além dos casos previstos na legislação, pode ser cancelada por
ato do Diretor-Geral da Faculdade, pelos seguintes motivos:
I. A requerimento do aluno;
II. Pela não apresentação, em tempo hábil, de documentos exigidos pela Secretaria
Geral;
III. Pelo abandono do curso, assim entendida a não renovação da matrícula no momento
próprio;
IV. Em decorrência do cumprimento de dispositivos legais, ou quando ocorrer
descumprimento contratual por parte do discente;
V. Pela utilização, pelo discente, de documentação falsa ou não fidedigna;
VI. Por ato de indisciplina do aluno, na forma prevista neste Regimento.
VII. Pelo não atendimento dos requisitos estabelecidos para a manutenção da bolsa-
formação, no caso dos cursos técnicos, para alunos que utilizem o benefício concedido
pelo Governo Federal.
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CAPÍTULO XIV - Das Transferências, das Equivalências e do Aproveitamento de Estudos
Art. 93. Havendo vagas e independentemente da época, a requerimento do interessado, a
Faculdade poderá, nos termos da lei, aceitar transferência de alunos procedentes de cursos
idênticos ou afins aos seus, mediante aprovação em processo seletivo.
§ 1º. A afinidade de cursos e os critérios a serem adotados serão fixados pelo Conselho
Superior da Instituição.
§ 2o. A transferência ex officio é aceita em qualquer época, independente de vaga, quando se
tratar de aluno que comprove a necessidade de mudar seu domicílio para a cidade onde está
locada a Faculdade ou região circunvizinha, a fim de exercer cargo ou função de natureza
pública, civil ou militar.
§ 3o. Em idêntico caso e pelos mesmos motivos, a exceção de que trata o parágrafo anterior
atinge, também, o dependente e o cônjuge do funcionário público, civil ou militar;
§ 4o. O aluno transferido para a Faculdade deverá apresentar documentação acompanhada de
histórico escolar e de um exemplar, devidamente autenticado, de cada um dos programas das
disciplinas vencidas ou em estudo com indicação de conteúdo e duração;
§ 5o. A matrícula do aluno transferido faz-se mediante adaptação e aproveitamento de estudos
na forma das normas estabelecidas pelo Conselho Superior da Instituição.
Art. 94. O aluno da Faculdade regularmente matriculado pode efetuar transferência para outra
instituição de ensino superior a qualquer época, independentemente do seu período
curricular, da sua situação de adimplência ou de eventual processo disciplinar em trâmite.
CAPÍTULO XV - Da Avaliação Acadêmica e Escolar
Seção XX - Considerações Gerais
Art. 95. O processo avaliativo do rendimento acadêmico e escolar da Faculdade é regido pelas
disposições gerais fixadas neste Regimento Geral, nos Projetos Pedagógicos de Curso e pelas
normas que lhes forem posteriores, a juízo do Conselho Superior da Instituição.
Art. 96. A avaliação escolar nos cursos é feita por disciplina e incide sobre a frequência e a
nota, mediante acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas
avaliações.
§ 1º. O processo de avaliação traduz-se em um conjunto de procedimentos aplicados de forma
progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo estudante, de
conhecimentos e habilidades previstos no plano de ensino de cada disciplina.
§ 2º. Compete ao professor elaborar a avaliação sob a forma de prova, bem como determinar
trabalhos e julgar-lhes os resultados, entregando-os à Secretaria Acadêmica da Faculdade no
prazo fixado no calendário escolar.
§ 3º. Para a aferição das notas, pode o professor, além de provas escritas, aplicar formas
diversas e continuadas de verificação do rendimento, tais como projetos, relatórios, painéis,
seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, trabalhos individuais e em grupo, arguições
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orais, fichamento de leituras, estudos de casos, monografias e outras formas de avaliação, cujo
resultado deve culminar com a atribuição de uma nota.
§ 4º. A nota obtida pela aplicação das verificações previstas no § anterior poderá compor a(s)
nota(s) bimestral(ais), podendo o Colegiado de curso, com aprovação do Conselho Superior da
Instituição, fixar um percentual dessa forma de avaliação para fins de composição das notas
bimestrais.
§ 5.º Todas as médias serão apuradas até a decimal. Arredondam-se à casa decimal
imediatamente inferior às médias com centesimal inferior a cinco e, à imediatamente superior,
as com centesimal igual ou superior a cinco.
Art. 97. Poderá ser atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos ou não autorizados
pelo professor, quando da elaboração dos trabalhos, de avaliações oficiais e/ou parciais,
exames ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimento por atribuições
de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade.
Art. 98. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos ou que evidenciem
altas habilidades ou superdotação, demonstrados por meio de provas e outros instrumentos
de avaliação específicos aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a
duração dos seus cursos, de acordo com as normas previamente aprovadas pelo Conselho
Superior em regulamento próprio.
Art. 99. Quando houver motivo justificado, o aluno terá o direito de realizar a segunda
chamada, que será gerada automaticamente pelo sistema, ficando ela assim disciplinada:
I. Em cada disciplina, será realizada somente uma avaliação de segunda chamada por
semestre letivo de caráter cumulativo;
II. Tendo o aluno faltado às duas avaliações oficiais do semestre, ao fazer a segunda
chamada, terá sua nota atribuída ao 2º bimestre, ficando com zero na avaliação oficial
do 1º bimestre, respeitando-se a proporcionalidade prevista em regulamento do
Curso;
III. As questões da avaliação de segunda chamada deverão ser elaboradas pelo docente
ou equipe de docentes responsáveis pela disciplina, abrangendo todos os conteúdos
programáticos previstos no Plano de Ensino da Disciplina e do Curso.
Art. 100. Fica facultado ao aluno o acesso à sua prova em dia e hora determinados pela
Faculdade.
Art. 101. O aluno poderá requerer a revisão de sua prova no prazo de 48 horas, a contar da
data da divulgação do resultado, fazendo-o através de requerimento fundamentado, o qual
aponte a(s) questão(ões) a ser(em) revista(s) e demonstre as razões que o fazem discordar do
processo avaliativo.
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Art. 102. Não havendo aceitação da decisão do professor, o aluno poderá requerer banca
revisora, fazendo-o através de requerimento dirigido ao Diretor-Acadêmico da Faculdade.
Parágrafo único. O prazo para a apresentação deste requerimento é de 48 horas, contado da
data da revisão da prova. Cabe ao Diretor Acadêmico nomear a comissão revisora, não
podendo ela ser integrada pelo professor que outorgou a nota revisada.
Art. 103. Serão indeferidos os requerimentos de revisão que não estiverem fundamentados e
os que forem manifestamente intempestivos.
Art. 104. Da decisão a que se refere o artigo 102, somente cabe recurso ao Diretor-Geral da
Faculdade se baseado em descumprimento de lei ou de norma regulamentar relativa ao
processo avaliativo.
Art. 105. A forma de avaliação dos alunos nos estágios supervisionados é disciplinada no
respectivo Regulamento de Estágio, aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.
Seção XXI - Das Provas e da Promoção para cursos de graduação
Art. 106. É obrigatória a realização de uma prova escrita, individual, por bimestre letivo, com
exceção dos alunos com deficiência, cuja avaliação poderá ser realizada de formas variadas,
com a flexibilização adequada a sua limitação.
§ 1º. As provas terão sempre caráter cumulativo no que diz respeito ao conteúdo
programático.
§ 2º. As provas de que trata esta seção terão suas datas de realização fixadas no calendário
escolar, vedada sua alteração.
§ 3º. Para as disciplinas ministradas na modalidade semipresencial poderão ser adotadas
formas diferenciadas de avaliação, desde que haja, pelo menos, uma prova escrita presencial
no semestre letivo. Todas as regras aplicáveis para disciplinas semipresenciais estarão
descritas em regulamento específico, aprovado pelo Conselho Superior.
Art. 107. As notas obtidas na prova de primeiro e segundo bimestres comporão média
aritmética, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a sete
inteiros.
Art. 108. Não logrando aprovação na forma do artigo 107, o acadêmico deve submeter-se a
exame final, necessitando para tanto ter obtido, minimamente, média quatro inteiros.
§ 1º. A nota do exame final formará média aritmética com a média das notas obtidas, de
acordo com o artigo 107, sendo considerado aprovado o acadêmico que lograr média final seis
inteiros.
§ 2º. A prova final poderá ter caráter objetivo e subjetivo, sendo elaborada pelos professores,
facultada sua aplicação institucional.
Seção XXII - Da Reprovação e das Dependências nos cursos de graduação
Art. 109. Será considerado reprovado o acadêmico que obtiver média inferior a quatro inteiros
nas avaliações previstas no artigo 107; também assim será considerado aquele que,
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submetendo-se a exame final, não obtiver média aritmética seis inteiros entre a média final
(média das avaliações bimestrais) e do exame final, conforme artigo 108.
Art. 110. Será considerado reprovado o acadêmico que, independentemente das notas que lhe
forem atribuídas, não obtenha, em cada disciplina, 75% de frequência às aulas e às demais
atividades de ensino, exceto no que concerne a estágios, que são regulados por regulamentos
próprios.
Art. 111. O aluno reprovado em mais de um terço das disciplinas da série em que está
matriculado ficará nela retido e deverá repetir aquelas em que ficou reprovado.
§ 1º. Para os efeitos da proporção fixada neste artigo, será computado o número de disciplinas
da série em que o estudante está matriculado, sendo arredondado para maior o número
encontrado para a quantificação das reprovações.
§ 2º. O aluno que, no decorrer do curso, totalizar dependências em número maior que um
terço das disciplinas - tomando-se como referência o número de disciplinas da série em que
está matriculado - ficará nesta retido e deverá cursar aquelas nas quais se reprovou.
Art. 112. O aluno reprovado em até um terço das disciplinas será promovido para a série
seguinte, ficando em dependência daquela(s) na qual ocorreu(am) a(s) reprovação(ões).
§ 1º. O aluno que se encontre na situação prevista no caput deste artigo será matriculado,
primeiramente, na(s) disciplina(s) em dependência, no semestre ou ano letivo imediatamente
posterior à(s) reprovação(ões).
§ 2º. Para o atendimento de situações específicas, pode a Faculdade organizar turmas
especiais em períodos extraordinários de programas de dependências, observada a
compatibilidade de horários. Tais turmas especiais submeter-se-ão aos mesmos critérios e
procedimentos pedagógicos destinados às turmas regulares, inclusive no que diz respeito a
faltas e avaliações.
Art. 113. O aluno reprovado ou que retorne de trancamento de matrícula submete-se às
modificações eventualmente promovidas no currículo de seu curso, à medida que tais
alterações demandem adaptação curricular necessária à integralização do curso.
Seção XXIII - Das Provas e da Promoção para os cursos técnicos
Art. 114. Os cursos técnicos estão organizados em períodos letivos semestrais, nos quais são
oferecidas as disciplinas.
Art. 115. Em cada período letivo, e em cada disciplina, o aluno é submetido a avaliações que
lhe conferem notas de 0 a 10.
Art. 116. Para aferição das notas, o professor pode, além da prova oficial escrita, aplicar
diversos instrumentos de avaliação do rendimento escolar, tais como, projetos, relatórios
técnicos, painéis, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, trabalhos em grupos,
fichamentos de leituras, estudos de casos, arguições orais e outras formas de verificação da
aprendizagem.
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Art. 117. As notas obtidas são, oficialmente, registradas em dois bimestres, sendo:
a) 1º bimestre: médias das notas obtidas no respectivo bimestre;
b) 2º bimestre: média das notas obtidas no bimestre, considerando que a nota da prova
oficial tem peso sete (7,0).
Art. 118. A média final do aluno na disciplina é ponderada, com peso quatro (4) para a nota do
1º bimestre e peso seis (6) para o 2º bimestre.
Art. 119. A realização da prova oficial escrita no 2º bimestre é obrigatória.
Parágrafo único. O aluno tem direito a uma prova substitutiva para cada uma das disciplinas
nas quais não obtiver desempenho igual ou superior a cinco (5,0).
Art. 120. Para aprovação na disciplina, o aluno deve obter, ao final do período, nota igual ou
superior a cinco (5,0).
Art. 121. O aluno que não obtiver pontuação igual ou superior a cinco (5,0) em qualquer
disciplina, ao final do período letivo, terá direito a realizar uma avaliação repositiva por
disciplina, em data previamente definida em calendário escolar.
Parágrafo único. A avaliação repositiva terá o valor de dez (10,0). Será considerado aprovado o
aluno que obtiver nota igual ou superior a cinco (5,0).
Art. 122. Caso o aluno seja reprovado por nota, em uma ou mais disciplinas, porém tenha
obtido, pelo menos, 75% de frequência, poderá cursá-la(s) como Dependência em regime
semipresencial, no período subsequente ou no final do curso, a critério da Coordenação.
Art. 123. Para aprovação, além da nota igual ou superior a cinco (5,0), o aluno deverá obter
frequência de, no mínimo 75% das aulas, por disciplina, sendo que naquelas ministradas na
modalidade semipresencial sua presença é computada pela realização das atividades.
Parágrafo único. A instituição poderá realizar, a critério da direção, aulas especiais de
reposição de frequência, durante o período letivo, com o objetivo de oferecer oportunidades
de reposição de aulas para o aluno que está na iminência de reprovação por baixa frequência.
Art. 124. O aluno reprovado por não ter obtido frequência em percentual adequado (75%)
deverá cursar novamente a(s) disciplina(s), no período subsequente ou após o período previsto
para a conclusão do curso, a critério da Coordenação.
Seção XXIV - Da Frequência
Art. 125. A avaliação e o registro da frequência é responsabilidade do professor e seu controle
é de responsabilidade da Secretária-geral da Faculdade.
Parágrafo único. A ausência coletiva às aulas, por parte de turma, implica na atribuição de
faltas a todos os alunos, devendo o professor considerar lecionado o conteúdo programático
planejado para o período em que a ausência se verificou.
Art. 126. As justificações de faltas somente ocorrerão nas formas autorizadas em lei.
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§ 1º. O prazo para requerimento de justificação de faltas é de 72 horas, a contar da data do
início do evento, cabendo ao Diretor-Geral da Faculdade a apreciação do pedido.
§ 2º. O requerimento poderá ser apresentado pelo próprio aluno, ou por pessoa que o
represente, independentemente da apresentação de mandato.
Art. 127. Concluído o processo de avaliação de que trata este Capítulo e uma vez lançadas nos
respectivos históricos escolares as totalizações mensais relativas às frequências, bem como às
notas do processo avaliativo, tornam-se estes dados definitivos e imutáveis, vedada sua
alteração.
§ 1º. Ocorrendo erro material que justifique a alteração dos lançamentos a que se refere este
artigo, o responsável pela erronia poderá requerer ao Diretor-Geral da Faculdade a abertura
de Processo Administrativo, no qual justificará as razões que o fizeram equivocar-se e pleiteará
as alterações necessárias. É obrigatória a juntada de toda a documentação necessária à
comprovação do pedido.
§ 2º. Para os alunos dos cursos técnicos, beneficiados pela Bolsa-formação, as regras de
frequência estabelecidas pelo Governo Federal, para usufruto do benefício, deverão ser,
adicionalmente, cumpridas pelo estudante.
Seção XXV - Do aproveitamento acadêmico para os cursos superiores
Art. 128. O aproveitamento acadêmico para os cursos superiores, cujo conceito é diferenciado
de aprovação, será considerado para o aluno que possua frequência satisfatória (presente a
pelo menos 75% das atividades presenciais do curso) e com obtenção de pelo menos 50% do
total de pontos necessários para a aprovação final na disciplina cursada, sendo recomendada a
esse aluno a participação em programas de recuperação de estudantes com baixo rendimento
acadêmico.
§ 1º. O aproveitamento acadêmico a que se refere o caput não será utilizado, em nenhuma
hipótese, para efeito de aprovação em disciplina, mas apenas e tão somente para
regulamentar a situação do estudante quando se tratar de (i) matrícula em disciplina com
atribuição de prerrequisito; (ii) aditamento de adesão a financiamento público estudantil com
contraprestação do aluno (FIES) ou qualquer outro programa assemelhado.
§ 2º. O aluno terá direito a se beneficiar de financiamento público estudantil pelo prazo
correspondente a duas vezes o prazo de integralização normal do curso, deduzido o prazo já
cursado antes do financiamento.
CAPÍTULO XVI - Do Estágio Supervisionado
Art. 129. O estágio supervisionado consiste em atividades de prática pré-profissional,
exercidas em situações simuladas ou reais de trabalho.
§ 1º. Nos cursos em que as Diretrizes Nacionais de Curso, seja de Graduação ou Técnicos de
Nível Médio, regulamentam o Estágio Supervisionado como obrigatório, deverá se prever a
integralização da carga horária total do estágio, prevista no currículo do curso, nela se
podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das
atividades.
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§ 2º. O Regulamento de estágio fixará a duração desta atividade, quantificando-a em horas e
semestres ou anos letivos, ficando vedada qualquer prática que vise à diminuição do tempo de
integralização dele, em ambos os aspectos.
§ 3º. Os estágios não estabelecem vínculo empregatício, podendo o estagiário receber bolsa
de estágio, estar segurado contra acidentes e ter a cobertura previdenciária prevista na
legislação específica.
Art. 130. Os estágios são supervisionados por docentes indicados pelo Coordenador do
respectivo Curso.
Art. 131. Observadas as normas deste Regimento Geral, os estágios obedecerão ao
regulamento próprio de cada Curso, aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.
CAPÍTULO XVII - Das Atividades Complementares
Art. 132. As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação,
de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar.
Art. 133. As atividades complementares orientam-se a estimular a prática de estudos
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e
contextualizada atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho,
estabelecidas ao longo do curso, notadamente, integrando-as às diversas peculiaridades
regionais e culturais.
Parágrafo único. As Atividades Complementares podem incluir projetos de pesquisa,
monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários,
simpósios, congressos, conferências, além de disciplinas oferecidas por outras instituições de
ensino ou de regulamentação e supervisão do exercício profissional, ainda que esses
conteúdos não estejam previstos no currículo pleno de uma determinada instituição, mas nele
podem ser aproveitados porque circulam em um mesmo currículo, de forma interdisciplinar, e
se integram com os demais conteúdos realizados.
Art. 134. Observadas as normas deste Regimento Geral, as atividades complementares
obedecerão ao regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.
Art. 135. A Faculdade ofertará, em seus cursos de graduação, atividades complementares
dirigidas, comuns a todos os cursos, com a flexibilização garantida pela oferta não presencial,
de forma a permitir ao estudante a realização assíncrona das atividades, em horários
condizentes com sua disponibilidade.
§ 1º. Na Graduação, as atividades complementares dirigidas serão implementadas por meio de
“Estudos Dirigidos (ED), obrigatórios para a conclusão dos cursos, desenvolvidos de forma
semipresencial, e versará sobre conteúdos gerais, comuns à todas as áreas, com o objetivo de
desenvolver habilidades e induzir no aluno a cultura autônoma da autoaprendizagem.
§ 2º. Cada Colegiado de Curso Superior deverá decidir sobre o total da carga horária que será
utilizada para o desenvolvimento das Atividades Complementares, incluindo, necessariamente,
os Estudos Dirigidos.
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§ 3º. Os Estudos Dirigidos não integram a estrutura curricular na forma de disciplina, mas são
inseridos nas matrizes dos cursos superiores da IES como Atividades Complementares
obrigatórias para cada curso.
Art. 136. As Atividades Complementares Dirigidas para cursos superiores privilegiarão o
desenvolvimento de habilidades, utilizando-se da sequência imagem, som e texto e das
seguintes estratégias:
I. Estudo de textos teóricos, gráficos, vídeos, desenhos e imagens;
II. Sistematização e esquematização de informações;
III. Resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de
situações-problema, estudos de casos, simulações e interpretação de textos, imagens,
gráficos e tabelas;
IV. Discussão em fóruns.
Art. 137. Para comprovar a absorção de conhecimento e o rendimento acadêmico nas
Atividades Complementares, exclusivamente aquelas sob forma de estudos dirigidos, como
requisito obrigatório, no final do semestre, será aplicada aos alunos uma avaliação estruturada
baseada nas atividades trabalhadas. Para essa avaliação, por não se tratar de disciplina, não há
exame final.
Parágrafo Único. Em caso de reprovação, o aluno acumulará o respectivo ED para o próximo
semestre, devendo refazê-lo com rendimento.
Art. 138. Observadas as normas deste Regimento Geral, os Estudos Dirigidos (EDs) obedecerão
ao regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.
TÍTULO IV - Da Comunidade Acadêmica
CAPÍTULO XVIII - Das Disposições Gerais
Art. 139. Da comunidade acadêmica fazem parte os Diretores, Coordenadores, os corpos
docente, discente, e técnico-administrativo.
Art. 140. Aos membros da comunidade acadêmica cabe manter adequado clima de trabalho,
respeito e cooperação solidários, buscando, por sua conduta e trabalho, dignificar a Faculdade
e a vida acadêmica, promover a realização dos objetivos comuns e observar as normas
condizentes com a dignidade pessoal e profissional.
§ 1o. É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de educação a
distância.
§ 2º. Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento Geral, o desatendimento
ou transgressão do compromisso a que se refere o caput do artigo ou desídia no cumprimento
das suas funções.
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§ 3º. Ao acusado será sempre assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa, no prazo
fixado.
Seção XXVI - Do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo
Art. 141. O pessoal docente e técnico-administrativo é regido pela Consolidação das Leis do
Trabalho e é admitido mediante seleção de acordo com o Plano de Carreira Docente, do Plano
de Cargos e Salários do Corpo Técnico-Administrativo e das normas próprias da Faculdade.
Parágrafo único. Além dos dispositivos descritos neste artigo, o pessoal docente e técnico-
administrativo é regido por normas internas específicas, baixadas em regulamentos próprios.
CAPÍTULO XIX – Do Regime Disciplinar Docente
Art. 142. Os membros do Corpo Docente estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares:
I - ADVERTÊNCIA, oral ou escrita e sigilosa,
a) por transgressão dos prazos regimentais, atraso ou falta de comparecimento aos atos
escolares ainda que não resultem prejuízo ou transferência de responsabilidade a
terceiros;
b) por falta de urbanidade e respeito às pessoas e ao recinto escolar com atitudes
discrepantes em relação aos seus pares ou aos alunos.
II - REPREENSÃO, por escrito,
a) por reincidência nas faltas previstas no item I;
b) por ofensa a qualquer membro do corpo administrativo, docente e discente;
c) por falta de cumprimento de diligências solicitadas em nome da Diretoria da
Faculdade quanto à sua documentação pessoal, obrigações regimentais, e de
descumprimento dos programas e planos de ensino.
III- DISPENSA
a) por justa causa, nos casos previstos na legislação trabalhista;
b) sem justa causa, motivada pela reincidência prevista nos itens anteriores, ou por
motivos de ordem didático-pedagógica ou de acúmulo ou renovação de pessoal.
§ 1º A aplicação das penalidades previstas nos itens I e II é de competência do Diretor-Geral da
Faculdade e poderá ser feita em qualquer ordem nos itens previstos, dependendo da
gravidade da falta ou transgressão.
§ 2º A aplicação das penalidades previstas no item III é encaminhada pelo Diretor-Geral da
Faculdade ao Conselho Superior, para as devidas providências.
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CAPÍTULO XX - Do Corpo Discente
Seção XXVII - Da Caracterização do Corpo Discente
Art. 143. Constituem o corpo discente da Faculdade os alunos regulares e os alunos especiais,
matriculados em seus cursos.
§ 1o. Aluno regular é o matriculado em curso de graduação ou de formação técnica de nível
médio que, após o cumprimento de todas as exigências legais, terá direito ao respectivo
diploma.
§ 2o. Aluno especial é o inscrito em curso de pós-graduação lato sensu, especialização,
aperfeiçoamento, atualização, extensão ou em disciplinas isoladas de qualquer um dos cursos
oferecidos regularmente.
Seção XXVIII - Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente
Art. 144. Cabem aos membros do corpo discente, individual ou coletivamente, os seguintes
deveres fundamentais:
I. Diligenciar no aproveitamento máximo do ensino;
II. Atender aos dispositivos regulamentares, no que diz respeito à orientação didática, à
frequência às aulas, à execução dos trabalhos escolares e ao pagamento da
contraprestação dos serviços educacionais e das taxas escolares;
III. Observar o regime disciplinar instituído neste Regimento Geral e nas demais normas
vigentes na Faculdade;
IV. Abster-se de fatos que possam importar em perturbação da ordem, ofensa aos bons
costumes, desrespeito às autoridades públicas e às da Faculdade, aos professores, aos
integrantes do corpo técnico-administrativo e aos alunos;
V. Abster-se de, na Faculdade, fazer proselitismo em favor de ideias contrárias aos
princípios que a orientam;
VI. Cooperar com a administração para realização dos objetivos da Faculdade.
Art. 145. São direitos dos alunos:
I. Participar, como representante estudantil, dos órgãos Colegiados da Faculdade, na
forma prevista na legislação em vigor, neste Regimento Geral e nos Regulamentos dos
Cursos;
II. Recorrer das decisões dos órgãos administrativos para os de hierarquia superior;
III. Promover atividades lícitas e não perturbadoras ligadas aos interesses da vida
acadêmica;
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IV. Participar das atividades discentes oferecidas pela Faculdade;
V. Receber tratamento especial, nos termos legais da educação inclusiva, em situações
que, comprovadamente, requeiram atendimento diferenciado e recursos de
acessibilidade.
Parágrafo único. Para que se candidate a quaisquer das representações junto aos órgãos
colegiados da Faculdade, o aluno deverá estar regularmente matriculado em qualquer dos
cursos da Faculdade e não ter sofrido reprovações em nenhuma das disciplinas cursadas.
Art. 146. A organização e o funcionamento dos órgãos de representação estudantis far-se-ão
consoante à legislação pertinente em vigor.
Seção XXIX - Do Regime Disciplinar Discente
Subseção I - Das Disposições Gerais
Art. 147. É da competência do Diretor da Faculdade fazer cumprir o regime disciplinar,
ouvindo, quando for o caso, o Coordenador de Curso.
Art. 148. As penalidades serão aplicadas de acordo com a gravidade das faltas e a extensão do
dano, conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção da conduta.
Art. 149. A sanção disciplinar aplicada ao aluno será anotada nos registros da Faculdade.
Art. 150. Considera-se reincidente o aluno que praticar nova infração, independentemente da
penalidade que tenha sido aplicada para a conduta anterior.
Parágrafo único. Para efeitos de reincidência, não prevalece a penalidade aplicada
anteriormente, se entre a data do seu cumprimento e a infração posterior tiver decorrido
período de tempo superior a um ano.
Art. 151. A punição de natureza penal ou contravencional recebida pelo aluno na forma da
legislação própria não o exime do regime disciplinar, podendo o Diretor-Geral da Faculdade
aplicar a sanção cabível, observadas as prescrições desta Seção.
Art. 152. Os casos omissos relacionados à conduta e à aplicação da respectiva penalidade
serão resolvidos pelo Diretor-Geral da Faculdade, ouvindo, quando entender necessário, o
Coordenador de Curso.
Subseção II - Das penalidades:
Art. 153. O regime disciplinar a que está sujeito o corpo discente prevê as seguintes sanções:
I. Advertência;
II. Suspensão; e
III. Desligamento.
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Art. 154. A pena de advertência é aplicável para os casos de:
I. Perturbação da ordem em sala de aula ou no recinto da Faculdade;
II. Deixar de observar os preceitos regimentais, ou as normas emitidas pelos órgãos da
administração da Faculdade em suas respectivas áreas de competência;
III. Deixar de acatar, no campus da Faculdade, determinação oriunda de autoridade
acadêmica;
IV. Deixar de acatar, desdenhar ou, de qualquer forma, manifestar insubmissão ou
desapreço a solicitação lícita de professor, no transcorrer das aulas, ou de atividades
acadêmicas ou escolares por ocasião ou em consequência delas.
Parágrafo único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da conduta
ou da extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de suspensão ou
desligamento.
Art. 155. A pena de suspensão será aplicada ao aluno que:
I. Incitar ou participar, no âmbito da Faculdade ou fora dele, de atos que atentem contra
a imagem ou nome da Instituição, pessoal e/ou profissional de membro da
comunidade acadêmica;
II. Praticar qualquer forma de agressão, física ou moral, ou submeter a ultraje, afronta ou
vergonha, membros da Comunidade Acadêmica ou escolar ou alunos da Faculdade,
ainda que em decorrência ou por ocasião da recepção de novos estudantes;
III. Promover ou incitar a perturbação da ordem no recinto da Faculdade;
IV. Causar danos materiais a bens de membros da comunidade acadêmica ou à Faculdade,
sem prejuízo da obrigação de ressarcimento;
V. Utilizar ou permitir a utilização de meios ilícitos ou fraudulentos de aproveitamento da
vida escolar, em trabalhos escolares ou na prestação de provas ou exames;
VI. Tratar de forma descortês, arrogante, despolida ou sem urbanidade, autoridades
educacionais, professores, colegas ou funcionários da Faculdade;
VII. Inutilizar editais e avisos afixados pela administração;
Parágrafo único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da conduta
ou da extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de desligamento.
Art. 156. A pena de desligamento será aplicada ao aluno que:
I. Reincidir em qualquer das condutas previstas para os casos de suspensão;
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II. Praticar qualquer das condutas previstas para os casos de advertência ou suspensão,
desde que a gravidade da conduta ou a extensão do dano assim o recomendem;
III. Praticar atos ilícitos de natureza criminal ou contravencional no recinto da Faculdade,
ainda que nessa esfera não venha a ser processado;
IV. Praticar qualquer outro ato incompatível com o ambiente de ensino, e que, diante da
gravidade da conduta ou extensão do dano, seja recomendável o desligamento.
Subseção III – Dos procedimentos
Art. 157. A pena aplicada será comunicada ao aluno por escrito, mediante recibo que indique a
data da infração e a ciência do aluno.
Art. 158. As penas de advertência e suspensão serão aplicadas por escrito pelo Coordenador
do Curso ou, na sua ausência, pelo Diretor-Geral da Faculdade, independentemente da
abertura de sindicância ou procedimento administrativo.
Art. 159. A pena de suspensão será aplicada pelo prazo de até 10 dias.
Art. 160. Durante o período da suspensão, o aluno não terá acesso às dependências da
Faculdade e aos serviços educacionais, incluindo-se a não realização de provas, trabalhos e
testes avaliativos, sem abono de faltas e/ou repetição desses, sem prejuízo do pagamento
integral da mensalidade escolar durante o período da suspensão.
Art. 161. A aplicação da pena de desligamento é de competência do Diretor-Geral da
Faculdade e somente poderá ser aplicada mediante a instauração de procedimento
administrativo disciplinar.
Art. 162. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade, ou, em sua ausência, ao Coordenador do Curso,
determinar a abertura de procedimento administrativo disciplinar e constituir Comissão para
apuração do caso, a qual deverá ser formada por, no mínimo, três profissionais do Corpo
Docente e/ou Técnico-Administrativo indicados pelo Coordenador, o qual integrará a
Comissão.
Art. 163. Instaurado o Procedimento, deverá ser dada ciência ao aluno por escrito sobre os
fatos que lhe são imputados para, querendo, apresentar defesa escrita em cinco dias. A
Faculdade e o aluno poderão indicar até duas testemunhas.
Art. 164. Após instrução do procedimento, os atos serão registrados em ata com a
manifestação dos profissionais acerca do caso, recomendando ou não ao Diretor a aplicação
da pena de desligamento.
Art. 165. Encerrada a instrução, caberá ao Diretor-Geral da Faculdade resolver ou não pela
aplicação da pena de desligamento, mediante decisão irrecorrível.
Art. 166. Antes ou após o início do procedimento administrativo, o Diretor-Geral da Faculdade,
em decisão motivada, poderá suspender o aluno, em caráter cautelar, até sua conclusão.
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TÍTULO V - Da Colação de Grau, dos Diplomas e dos Certificados
Seção XXX - Nos cursos de Graduação
Art. 167. A Faculdade confere diploma aos alunos regulares que concluírem os cursos
superiores de graduação ou cursos técnicos de nível médio e certificados aos alunos especiais
que concluírem os demais cursos e programas por ela oferecidos.
§ 1o. Os diplomas são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade e pelo diplomado e são
registrados nos órgãos ou Universidades aptas ao registro, conforme estabelece a legislação.
§ 2o. Os certificados são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade, ou a quem este delegar
poderes, e pelo Coordenador responsável pelo curso ou programa.
Art. 168. O ato coletivo de colação de grau para cursos superiores será realizado em sessão
solene pública do Conselho Superior da Instituição em dia previamente determinado em
calendário.
Parágrafo único. A colação de grau e suas formalidades será regida por regulamento próprio,
baixado pelo Conselho Superior da Instituição.
TÍTULO VI - Das Disposições Gerais e Transitórias
Art. 169. São considerados regularmente matriculados os alunos que atenderem aos requisitos
legais dos respectivos cursos ou programas e que estiverem em dia com suas contraprestações
de serviços educacionais e demais taxas de contribuições, de acordo com o disposto neste
Regimento Geral.
Art. 170. O aluno que, submetido a determinado regime curricular, tenha-se retardado nos
estudos por trancamento de matrícula ou qualquer outro motivo, inclusive por reprovação,
somente pode matricular-se cumprindo a estrutura curricular vigente na data do retorno.
Parágrafo único. Enquadrando-se no caput deste artigo, deverá o aluno promover as
adaptações necessárias à adequação da matriz curricular que cursava com aquela que estiver
implantada na data do retorno.
Art. 171. Não há direito adquirido sobre o currículo de ingresso do aluno.
Art. 172. Os Colegiados e demais órgãos, dos vários níveis da administração da Faculdade
podem criar comissões especiais ou grupos de trabalho transitórios ou permanentes para
estudo de problemas específicos ou para a coordenação de determinados programas ou
setores de atividades.
Art. 173. O prazo para apresentação de recurso ou revisão de decisões, de qualquer membro
da comunidade acadêmica, em assuntos regimentais, é de cinco dias, a partir da tomada de
conhecimento do ato do qual recorre, ressalvados outros prazos expressamente fixados.
Art. 174. O presente Regimento Geral poderá ser modificado por proposta do Diretor-Geral da
Faculdade ou de dois terços, pelo menos, dos membros do Conselho Superior da Instituição. A
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sessão especialmente convocada para este fim deve ter quórum mínimo de dois terços da
totalidade dos membros do mesmo Conselho.
Art. 175. Os casos omissos neste Regimento Geral serão dirimidos pelo Conselho Superior da
Instituição no que lhe competir, ou pelo Diretor-Geral da Faculdade, ad referendum daquele
órgão, e homologados pela entidade mantenedora, se for o caso.
Art. 176. O presente Regimento Geral será aprovado pelo Conselho Superior da Instituição e
entrará em vigor, revogadas todas as disposições que lhe sejam contrárias, na data de sua
protocolização no Ministério da Educação.