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Faculdades INTA
Curso de Nutrição
Manual de Estágio
Supervisionado
DIRETOR GERAL
Prof. Dr. Oscar Rodrigues Júnior
PRÓ-DIRETORA ESTÁGIO
Profa. Me. Michele Alves Vasconcelos
Profa. Esp. Regina Maria Aguiar Alves
COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO
Prof. Me.Tárcio Aragão Matos
GESTÃO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE NUTRIÇÃO
Profa.Esp. Lélia Sales de Sousa
Profa. Esp. Maria Leilah Ponte Monte Coelho
Autores
Profa. Esp. Lélia Sales de Sousa Prof. Me. Ricardo Vasconcelos de Oliveira
Profa. Esp. Maria Leilah Monte Coelho Lourenço Colaboradores
Prof. Me. Jorge Luís Cavalcante Pereira Prof. Mestrando Tárcio Aragão Matos
Profa. Me. Diana Cris Macedo Rodrigues Profa. Me. Christielle Félix Barroso
Profa. Me. Rafaella Maria Monteiro Sampaio Maria Adalgisa Alves Rodrigues (Pedagoga Social): Formatação
Revisão Profa. Esp. Lélia Sales de Sousa
Profa. Esp. Maria Leilah Monte Coelho Lourenço Profa. Me. Diana Cris Macedo Rodrigues Profa. Esp. Mariane Silveira Magalhães
CIP - Catalogação na Publicação Ficha Catalográfica Elaborada Pela Biblioteca Central
Prof. Dr. Manfredo Araújo de Oliveira do Instituto Superior De Teologia Aplicada- Faculdades INTA
SUMÁRIO 1. Competências..............................................................................08 1.1 Compete ao Coordenador do Curso de Graduação..................08 1.2 Compete ao Coordenador de Estágios ....................................08 1.3 Compete ao Professor Supervisor de Estágios.........................09 1.4 Compete do Preceptor de Estágio.............................................10 1.5 Compete do Estagiário..............................................................11 2. Atividades desenvolvidas–Programa de Estágio por áreas........12 2.1 Estágio em Nutrição clinica 1 e 2..............................................12 2.2 Estágio Supervisionado Gestão Serv. Alimentação 1 e 2.........15 2.3 Estágio Supervisionado em Nutrição Social 1 e 2.....................17 2.4 Estágio Supervisionado em Alimentação Escolar.....................18 3. Caracterização dos Estágios do Curso de Nutrição....................19 4. Critérios de Avaliações de Estágios............................................20 4.1 Avaliação Estágio Nutrição Clínica 1 e 2...................................20 4.2 Avaliação Estágio Gestão Serviço de Alimentação 1 e 2..........20 4.3 Avaliação Estágio Nutrição Social 1 e 2....................................21 4.3 Avaliação Estágio em Alimentação Escolar..............................21 5. Formulário de Freqüência de Atividades de Estágio...................22 6. Formulário de Avaliação de Desempenho ..................................24 7. Formulário de Avaliação do Estagiário .......................................25 8. ANEXO 1: Resolução 380/2005……...........................................27 9. ANEXO 2: Resolução CFN 358/2005..........................................47
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Os estágios supervisionados do curso de Nutrição são disciplinas curriculares que contemplam frequência e nota para o histórico escolar da graduação como as demais disciplinas de todos os semestres, com apenas um diferencial, que é a prática diária.
O cenário mudou. A sala de aula agora é o campo de estágio e o professor é o preceptor. Assim, a normas e rotinas das instituições / empresa que cederam seus ambientes para campo de estágio devem ser respeitadas de forma peculiar.
As disciplinas de estágios são desenvolvidas em ciclos, ou seja, ciclo finalizado, disciplina de estágio também finalizada. Enfatizamos que TODAS as atividades e avaliações devem ser feitas DURANTE O CICLO, exceto a avaliação final (NAF) pode ser feita até 15 dias após conclusão do ciclo, independente que o aluno já esteja em outro ciclo, em outro estágio. Este mesmo prazo (15 dias após o término do ciclo) é o prazo para que o professor da disciplina lance as notas e freqüências referentes ao ciclo concluído. Observando a importância das freqüências e das avaliações nas vivências de estágios, ressaltamos que assim como as demais disciplinas, as disciplinas de estágios necessitam dos parâmetros mínimos para uma possível aprovação ou reprovação, considerando falta superior a 25% e/ou nota insuficiente, conforme os padrões da Instituição desenvolvidas nas demais disciplinas
Apresentação
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1. Competências
1.1 Compete ao Coordenador do Curso de Graduação
Participar da definição das diretrizes do Regulamento de Estágio
Supervisionado
Avaliar, juntamente com o gestor de Estágio, o desenvolvimento do
regulamento do estágio supervisionado e dos programas de estágio de
cada área.
Propor novas adequações no Manual de Estágios, juntamente com o
gestor de Estágio, sempre que necessário.
1.2 Compete ao Gestor de Estágio
Representar o curso de Nutrição junto a Pro - Diretoria de Estágio
(PRODEST) do INTA e junto às instituições concedentes de estágio;
Coordenar, acompanhar e avaliar a execução dos programas de estágio;
Planejar, agendar e executar reuniões com professores e preceptores de
estágio, sempre que necessário;
Visitar, frequentemente, os locais de estágio, avaliando o espaço e
condições físicas e organizacionais;
Monitorar o acolhimento das Instituições concedentes aos estagiários e
aos professores;
Contribuir, juntamente com os professores de estágio do curso de
nutrição, a elaborar ferramentas de avaliações;
Checar, diagnosticar e resolver dificuldades dos estagiários nos locais
concedentes a fim de garantir melhorias para semestres seguintes;
Identificar e propor soluções para problemas inerentes aos estágios;
Promover, propor e desenvolver melhorias de aperfeiçoamento;
Exercer outras atividades atribuídas pela coordenação do curso de
Nutrição;
Revisar periodicamente o Manual de Estágios, realizando novas
adequações, sempre que necessário
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1.3 Compete ao Professor Supervisor de Estágio
Atuarem como professores efetivos nas disciplinas de Estágios
Supervisionados;
Contribuir com a formação do estagiário, desenvolvendo a formação do
cidadão e do profissional;
Em parceria com o preceptor, monitorar a participação e desempenho do
aluno, assim como avaliá-lo como tal;
Manter o Gestor de Estágios informado de todas as ocorrências e
irregularidades ocorridas no campo de estagio por parte do aluno ou da
instituição;
Participar do Acolhimento, ou seja, o primeiro encontro entre alunos e
preceptores no local de estágio.
Cumprir a carga horária da Disciplina durante o semestre conforme
semanas úteis do calendário acadêmico, de forma presencial, nos locais
de estagio.
Participar das reuniões e acompanhamento de estágio;
Orientar, supervisionar e assistir ao estagiário, na conduta e atuação no
local de estágio;
Orientar as atividades desenvolvidas pelo estagiário em seu local de
estágio;
Orientar e incentivar ao aluno á pesquisa cientifica (artigos, diretrizes,
guidelines, revisão de literatura) inerentes aos estudos abordados;
Participar das atividades e reuniões entre alunos e preceptores;
Avaliar, corrigir e atribuir Nota Final a Disciplina de Estagio
Supervisionado, conforme atividades desenvolvidas pelos estagiários.
Fazer valer os prazos dos ciclos de estágios e o compromisso com os
alunos quanto ao lançamento de notas e realização de avaliações.
1.4 Compete ao Preceptor de Estágio com base na RESOLUÇÃO CFN N.º
075/87
Fazer cumprir a atribuições da resolução 380/2005;
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O Preceptor de Estágios é o responsável pelas atividades de Nutrição
desenvolvidas pelo estagiário.
Fazer valer Resolução CFN N.º 075/87
O Preceptor de Estágios é pessoalmente responsável pelas atividades
profissionais que exercer, respondendo por elas junto a esta Autarquia
fiscalizadora do exercício.
O estagiário poderá desenvolver atividades específicas de nutricionista
desde que o faça sob a supervisão direta do Preceptor de Estágios,
sendo-lhe vedado assumir, pessoalmente, a responsabilidade pelo
exercício das funções de nutricionista, sob pena de se caracterizar o
exercício ilegal da profissão.
Manter o professor do INTA e/ou o gestor de estágio informado de
qualquer irregularidade ou indisciplina cometida pelo estagiário;
Monitorar a assiduidade do aluno, não tolerar atrasos e ter a autonomia
de voltar o aluno em situações de atrasos freqüentes, não justificados e
em casos de postura e vestimentas inadequadas;
Monitorar e assinar diariamente a freqüência do aluno, registrando
FALTA no dia que o aluno não comparecer ao estagio;
O Preceptor de Estágio deve fazer valer a postura de docente externo,
compartilhando assim responsabilidades, como aplicação de algumas
avaliações;
Responsabilizar-se pela entrega das Avaliação de desempenho e
freqüências após cada ciclo, em um prazo de até 3 dias úteis após a
conclusão do ciclo. Entregar na IES, dentro das respectivas pastas.
1.5 Compete ao Estagiário
Estar regularmente matriculado na disciplina de Estagio Supervisionado
Assinar e fazer valer o Termo de Compromisso após matrícula efetiva
Uso obrigatório do crachá;
Zelar o patrimônio dos locais de estágio;
Preencher com responsabilidade e veracidade a frequência diária nos
seu local de estágio, sob supervisão e presença do preceptor;
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Ser pontual e assíduo, a fim de cumprir a carga horária prevista;
Ser cordial, respeitoso no trato com todos os profissionais envolvidos de
forma direta ou indiretamente;
Apresentar-se devidamente uniformizado de forma decente nos locais de
estágio, não sendo permitido o uso de shorts, bermudas e chinelos
abertos (sapato fechado é obrigatório no estagio de clinica e
alimentação coletiva), proibido também o uso de roupas desconfortáveis
e não apropriadas ao ambiente, como decotes e mini saias.
Apresentar comprovação de vacinação das doses de hepatite e tétano
antes do acesso ao hospital;
Seguir e obedecer às normas internas de cada local de estágio quanto
ao uso de adornos (NR 32);
Nos casos de falta sem prévio aviso, o aluno deverá entrar em contato
de forma imediata ao professor e/ou ao preceptor de estágios para
apresentar a justificativa a ser avaliada.
Informar ao preceptor e ao gestor de estágio qualquer eventualidade fora
da rotina que acarrete alterações desagradáveis; no ambiente de
estagio.
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS - PROGRAMA DE ESTÁGIO POR ÁREA
As atribuições e atividades a serem desenvolvidas pelos estagiários
estão em concordância com resolução CFN n° 380/2005 que dispõe sobre a
definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições.
2.1 Estágio em Nutrição Clínica 1 e 2
2.1.1 Caracterização do Serviço
Em relação à Instituição
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Conhecer a caracterização organizacional, funcional e institucional da
Unidade Hospitalar.
Em Relação ao Serviço de Nutrição e Dietética
A. Obter informações sobre a rotina dos nutricionistas e do Serviço de
Nutrição e Dietética;
B. Obter informações sobre a estrutura funcional do Serviço e Nutrição e
Dietética
C. Obter informações sobre gêneros alimentícios, per captas, formulações e
produtos nutricionais;
D. Conhecer e caracterizar quimicamente os padrões de dietas de rotina
terapêuticas e de dietas de consistência modificada presentes no Serviço de
Nutrição e Dietética;
E. Conhecer os produtos relacionados a Nutrição Enteral e suplementos
utilizados no local de estágio assim como também os demais produtos que
existem no mercado;
F. A rotina acima descrita deve acontecer, no máximo, nos dois primeiros dias
de estágios)
Em Relação à Nutrição Clínica
A. O estagiário desenvolverá as atividades do nutricionista clínico baseadas
nos preceitos determinados pelo CFN (Res. n. 380 / 2005).
B. Em comum acordo com o preceptor, o estagiário ao ser encaminhado para
a unidade de tratamento, ficará responsável por um determinado número de
leitos para acompanhamento clínico-nutricional.
C. O estagiário necessita desenvolver agilidade no fechamento do Diagnóstico
Nutricional Final, considerando que as seguintes observações:
D0 (primeiro dia de contato com paciente): Conhecimento dos casos,
realização do exame físico, antropométrico e avaliação dietética)
D1 (segundo dia de contato com paciente): Análise das avaliações e
planejamento dietético. Apresentar a conduta dietoterápica ao preceptor.
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D2 (terceiro dia de contato com paciente): Intervenção Dietoterápica
D3 em diante: acompanhamento e reavaliações dos pacientes
D. Durante este estágio o estudante necessita demonstrar competências e
habilidades na definição e compreensão do tratamento dietoterápico ao
doente. O estudante necessita demonstrar compreensão global, uniformizada
e transversal sobre o paciente, sem compartimentalizações, a fim de trata-lo
como um todo, considerando aspectos sociais, clínicos e dietoterápicos.
2.1.2 Atividades a serem desenvolvidas pelo Estagiário
Para a elaboração do diagnóstico nutricional definitivo, o estagiário
deverá realizar os seguintes procedimentos:
A. Exame clínico (anamnese clínica + exame físico)
B. Anamnese alimentar e nutricional (diagnóstico do consumo alimentar)
C. Exame antropométrico
D. Propor a solicitação e exames laboratoriais complementares específicos,
se necessário, e proceder com a análise e interpretação, conforme resolução
CFN n° 306/2003.
E. Elaboração do diagnostico nutricional definitivo
F. Depois de elaborado o diagnóstico nutricional definitivo, o estagiário deverá
traçar os objetivos e metas para o tratamento nutricional;
G. Estabelecer necessidades de energia e nutrientes conforme diagnóstico
clínico e nutricional do paciente;
H. Prescrever a dieta e/ou suplementos bem como alimentos para fins
especiais atendendo a resolução CFN n° 304/2003
I. Submeter os dados e as informações ao nutricionista preceptor para
conhecimento, opinião e concordância;
J. No caso de haver concordância, proceder com o acompanhamento
nutricional do doente, observando as intercorrências e as evoluções de cada
caso sob sua responsabilidade;
K. Ainda sob concordância do nutricionista preceptor, proceder com o registro
inicial no prontuário informando dados de seu atendimento e conduta;
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L. Eventualmente, registrar a evolução conforme alterações no tratamento
dietoterápico;
M. Todas as intervenções, evoluções e dietas de alta devem ser carimbadas e
assinadas pelo preceptor de estágio;
N. Apresentar estudo de caso escolhido pelo professor e / ou preceptor.
2.1.3 Demais atribuições no Estágio em Nutrição Clinica
Durante o estágio em nutrição clínica o estagiário deverá ainda:
A. Participar de visitas ao leito multidisciplinares, quando autorizado e / ou
convidado;
B. Acompanhar a distribuição e registrar aceitação da dieta dos pacientes sob
sua responsabilidade;
C. Planejar a orientação nutricional de alta completa, submetendo
previamente ao conhecimento e aceitação do preceptor.
D. Interagir coma equipe multiprofissional
E. Colaborar com as atividades do serviço, conforme solicitado, desde que
estejam dentro das atribuições do nutricionista clínico e respeitando os
preceitos éticos da profissão;
F. Sempre que possível, apresentar sugestões que possam contribuir para a
melhoria do Serviço de Nutrição de maneira geral.
G. Demais atividades podem ser acrescentadas pelo professor supervisor do
INTA conforme Resolução 380/2005 para compor as atividades do sistema
de avaliação final.
2.2 Estágio Supervisionado Gestão em Serviço de Alimentação 1 e 2
1. Caracterizar a Unidade e sua funcionalidade (organograma);
2. Conhecer o número de refeições ofertadas; conhecer as características
do cliente;
3. Conhecer e caracterizar todos os equipamentos e utensílios bem como
suas características e especificações;
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4. Conhecer o quadro pessoal, a equipe; sistema de escalas, funções,
atribuições, sistema de RH;
5. Realizar análise crítica sobre o dimensionamento de equipamentos e
recursos humanos;
6. Caracterizar e descrever, de forma especifica o serviço de produção,
gerando um confronto teórico entre Legislação Vigente (RDC 216) e
campo real;
7. Realizar uma capacitação para manipuladores de alimentos;
8. Realizar intervenção com uma atividade de educação nutricional com
os clientes e colaboradores com base no cardápio ofertado pela UAN;
9. Aplicar o Check List padrão da RDC 216, resaltando os posteriores
planos de ação e ações corretivas;
10. Conhecer e compreender todos os sistemas e rotinas burocráticas da
UAN: compras, recebimento, fornecedores disponíveis, sistema de
licitação (caso haja); protocolo de documentação;
11. Conhecer e compreender as atividades relacionadas à garantia da
qualidade da refeição produzida: POP,s, Manual de Boas Praticas,
Planilhas de controle, ferramentas de controle de qualidade, Check
List;
12. Realizar revisão do Manual de Boas Práticas da Unidade e
implementá-lo conforme necessidade;
13. Monitorar, aplicar e registrar dados de controle de qualidade conforme
legislação vigente e recomendações da literatura nas seguintes
etapas: recebimento, armazenamento, cocção, espera para
distribuição e distibuição;
14. Registro do controle de Boas Práticas de manipuladores, realizando
orientações aos mesmos conforme necessidade;
15. Conhecer critérios adotados pela Unidade para elaboração dos
cardápios e realizar análise crítica dos mesmos;
16. Conhecer e criar o cardápio (bateria), com ingredientes e
preparações;
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17. Conhecer as recomendações exigidas pelo Programa de Alimentação
do Trabalho (PAT) e compará-las com o cardápio da Unidade, quando
aplicável;
18. Acompanhar a rotina da produção – processos e fluxo de produção,
identificando os aspectos inerentes ao preparo das refeições:
descrever etapas, fluxo; descrever per capta e fator de correção e
cocção (rendimento);
19. Custos: Efetuar o cálculo dos custos da refeição;
20. Elaborar Ficha técnica de Preparo conforme necessidade;
21. Acompanhar Controle de Sobras Limpas e Resto Ingesta, realizando
análise crítica dos mesmos e intervenções com ações corretivas
conforme necessidade;
22. Coleta de Dados para elaboração de Artigo Científico;
23. Fazer relatório final com revisão de literatura, apêndices e anexos
necessários;
24. Fórum – relatos de vivencia;
25. Demais atividades podem ser acrescentadas pelo professor
supervisor do INTA conforme Resolução 380/2005 para compor as
atividades do sistema de avaliação final.
2.3 Estágio Supervisionado em Estagio Nutrição Social 1 e 2
1. Conhecer, integrar e interagir com as atividades executadas no local
de estagio – planejar as atividades a serem executados dentro do
programa existente.
2. Identificar a realidade do local e a população – objeto de estudo.
Enfoque aos números vulneráveis de risco
3. Conhecer o sistema de vigilância epidemiologia e nutricional do
município;
4. Avaliar o estado nutricional de diferentes grupos populacionais e
comunidades;
5. Avaliar as morbidades associadas aos principais desvios
nutricionais;
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6. Avaliar as carências nutricionais específicas de vitamina A, ferro,
zinco e cálcio, entre outras;
7. Conhecer e Participar dos programas e atividades de
suplementação;
7.1. Programa Nacional de Suplementação de Ferro
7.2. Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A
7.3. Programa Leite
7.4. Fome Zero
7.5. Sistema de Gestão Bolsa Família
8. Acompanhar a prevalência de aleitamento materno e a introdução
de novos alimentos;
9. Conhecer e Estudar fórmulas infantis de seguimento, principalmente
as formulas infantis disponíveis no Município.
10. Acompanhar o consumo de macronutrientes e de energia, incluindo
dados tanto de ingestão alimentar como de despesas familiares;
11. Acompanhar a qualidade da alimentação quanto ao consumo de
frutas, verduras e legumes, gorduras (trans e saturadas), sódio e
açúcares livres;
12. Acompanhar o consumo de micronutrientes, principalmente de
vitamina A, ferro, zinco e cálcio.
13. Acompanhamento nutricional a grupos específicos – gestantes (Pré-
natal, puérperas e nutrizes, gestantes de risco, curvas de ganho de
peso), DM, hipertensos – realizando atividades educativas –
treinamentos, capacitações.
14. Visita domiciliar - Orientação ao modo de preparo dos alimentos;
15. Elaborações de programas de educação em saúde;
16. Saúde do idoso: avaliação nutricional, acompanhamento
ambulatorial, grupos para atividades educativas em nutrição.
17. Planejar e adequar cardápios de baixo custo.
18. Planejar e desenvolver atividades em Educação Nutricional
educativas em alimentação saudável, abordando temas específicos;
19. Participar dos eventos e datas importantes referentes a saúde
realizados pelo Posto e pela Secretaria de saúde do Município.
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20. Demais atividades podem ser acrescentadas pelo professor
supervisor do INTA conforme Resolução 380/2005 para compor as
atividades do sistema de avaliação final.
2.4 Estágio Supervisionado em Alimentação Escolar
Este estágio compreende aulas teóricas (média de três encontros de 4 tempos) e atividades práticas em campo.
As discussões nas aulas teóricas compreendem os seguintes tópicos :
Histórico do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE);
Execução físico-financeira;
Atuação do Conselho de Alimentação Escolar (CAE);
Controle Social;
Papel do Nutricionista na Alimentação Escolar (Resolução 465/2010);
Legislação do PNAE (Leis, Normas e Resoluções);
Aquisição de Alimentos (Fornecedor e Agricultura Familiar);
Educação Alimentar e Nutricional nas Escolas;
Capacitação para merendeiras (Importância e Conteúdo abordado).
Quanto às atividades práticas desenvolvidas em campo, são elas:
1. Reconhecer campo de estágio em merenda escolar, tanto as áreas físicas e
equipamentos de trabalho.
2. Reconhecimento dos sistemas e ferramentas de trabalho em merenda
escolar, como: FNDE, PNAE, SINUTRI, SIGECON, ESPELHO DO CAE e
NUTRISUS. Dentro de suas respectivas leis.
3. Acompanhamento do recebimento e entrega de mercadorias (via
Fornecedores/ almoxarifado central );
4. Acompanhamento do e distribuição de mercadorias ( via almoxarifado
central/ almoxarifado escolar);
5. Acompanhamento de pré-preparo, preparo e distribuição das refeições;
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6. Realização de visitas escolares ( aplicação checklist, reconhecimento e
acompanhamento do andamento do programa de suplementação
NUTRISUS);
7. Elaboração e adequação de cardápios conforme preconizado pelo FNDE,
de acordo com a modalidade de ensino;
8. Elaboração de fichas Técnicas,
9. Elaboração de pauta da Aquisição de Alimentos e pauta da Agricultura
Familiar
10. Conhecer o passo a passo para a formação da pauta dos gêneros
alimentícios dentro do processo licitatório e seus diferentes programas
abrangidos, como: EJA, MAIS EDUCAÇÃO, QUILOMBOLAS, CRECHE e
PRÉ-ESCOLA.
11. Realização da Atividade Educativa realidade mediante elaboração de um
projeto e apresentação a coordenação escolar.
12. Realização de Testes de Aceitabilidade
13. Reconhecimento do organograma de atividades do Nutricionista no
exercício de Alimentação Escolar ( Baseada no modelo exposto no site do
FNDE),
14. Elaboração (simulação ) de uma ATA de reunião do CAE( Caso não seja
possível a participação);
15. Participação de uma audiência de processo licitatório ( alimentação escolar
- papel do nutricionista), caso não, realizará uma simulação de função do
nutricionista.
16. Elaboração de Relatório de Estágio
17. Teste de aceitabilidade;
18. Atividade em Educação Nutricional.
19. Observar e reconhecer a atuação do Nutricionista na merenda escolar,
assim como fazer o incentivo aos estagiários enquanto formandos.
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4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÕES DE ESTÁGIOS
4. 1 Avaliação Estágio Nutrição Clínica 1 e 2
Estágio Clínica 1
Ap 1: Caso Clínico Individual (0-10)
Ap 2: Caso Clínico Individual (0-10)
Ap3: Avaliação de Desempenho (0-5) + Média dos Seminários (Exames
Bioquímicos e Dietas de Rotina Hospitalar) (0 -5)
Estágio Clínica 2
Ap1: Caso Clínico Individual (0-10)
Ap2: Caso Clínico Individual (0-10)
Ap3: Avaliação de Desempenho (0-5) + Média da Apresentação das
Fisiopatologias (0 -5)
Média Final: Média Aritmética da Ap1 + Ap2 + Ap3
** Os casos Clínicos da avaliação são escolhidos pelo professor e preceptor
mediante a apresentação de 3 casos clínicos por avaliação (estágio clínico 1) e
4 casos por avaliação (estágio clínico 2) acompanhados e fechados pelos
estagiários.
**Em situações em que o aluno não apresente o número de casos supracitados
acima, será desconto 1,0 ponto para cada caso não concluído.
4.2 Avaliação de Estágio Gestão em Serviços de Alimentação
Estágio Gestão 1
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Ap 1 – Relatórios (em grupo) e apresentação oral (individual) das atividades
desenvolvidas no estágio.
Ap 2 – Participação Individual na Execução das Atividades de Treinamento e
Educação Nutricional, Discussão dos textos e artigos e/ou elaboração da
pesquisa técnica
Ap 3 – Avaliação de Desempenho (0,0 – 10,0)
Estágio Gestão 2
Ap 1 – Apresentação das atividades sobre rotina burocrática e Entrega das
Fichas Técnicas de Preparo com cálculo dos cardápios e custos.
Ap 2 – Apresentação das atividades do Manual de Boas Práticas e POP’s e
Entrega do artigo científico.
Ap 3 – Avaliação de Desempenho (0,0 – 10,0)
Média Final:∑ Média Aritmética da Ap1 + Ap2 + Ap3
4.3 Avaliação de Estágio em Nutrição Social 1 e 2
Estágio em Nutrição Social 1
Ap 1 – Territorialização + Média de Atividades = Média Aritmética
Ap 2 – Diário de Campo + Mostra de Experiências = Média Aritmética
Ap 3 – Avaliação de Desempenho (0,0 – 10,0)
Média Final:∑ Média Aritmética da Ap1 + Ap2 + Ap3
Estágio em Nutrição Social 2
Ap 1 –. Diagnóstico Situacional + Apoio Matricial = Média Aritmética
Ap 2 – Diário de Campo + Seminário da Atenção Básica = Média Aritmética
Ap 3 – Avaliação de Desempenho (0,0 – 10,0)
Média Final: Média Aritmética da Ap1 + Ap2 + Ap3
4.4 Avaliação de Estágio em Alimentação Escolar
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AP 1 – Atividades 1, 2 e 3 Atividade 1 – Elaboração de Pauta para Aquisição de Alimentos(considerando a Lei
8.666/1993) e Pauta para Aquisição da Agricultura Familiar (considerando a Lei
11.947/2009 (Simulações) .
Atividade 2 - Intervenção de Educação Alimentar e Nutricional.
Atividade 3 - Teste de aceitabilidade
AP 2 – Relatório escrito do Estágio.
Ap 3 – Avaliação de Desempenho (Realizada pelos Professores).
Média Final:∑ Média Aritmética da AP1 + AP2 + AP3
5. FORMULÁRIO 1 – FERRAMENTA DE AVALIACAO
Instituto Superior de Teologia Aplicada – INTA Curso Bacharelado em Nutrição
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Frequência de Estágio Supervisionado
Estagiário:__________________________________________________________
____
Preceptor:__________________________________________________CRN:
________
Local de estágio: ___________Estágio Supervisionado em: ___________ (__) 1
(__) 2
DIA/MÊS HORÁRIO DE
ENTRADA HORARIO DE
SAIDA
ASSINATURA DO ALUNO
ASSINATURA DIÁRIA DO PRECEPTOR
1°
2°
3°
4°
5°
6°
7°
8°
9°
10°
11°
12°
13°
14°
15°
16º
17º
Total de faltas (em horas)
Somatório de carga horária realizada
Ass. Preceptor de Estágios (no final do estágio):
__________________________________
Ass.Professor da Disciplina de Estágios:
________________________________________
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OBSERVAÇÕES:
Estágios em Alimentação Escolar – 90 horas – 22 turnos de 4 h + 2 h de atividades extras;
Estágio Social 1 e 2: 135h
Estágio Clínico 1 e 2 e Gestão 1 e 2: 135 h
Faltas – 25 %. 135 h – direito a 33 h de falta OU 90 h – direito às 22h de falta
Toda a Carga Horária (atividades e avaliações) deve ser cumprida DURANTE o
ciclo, exceto as Avaliações Finais que podem acontecer ATÉ 15 dias após
fechamento do Ciclo, conforme Manual de Estágios e Manual Acadêmico
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Instituto Superior de Teologia Aplicada – INTA
Curso Bacharelado em Nutrição Avaliação
Avaliador 1: Professor da disciplina de Estágios Avaliador 2: Preceptor de Estágios Estagiário:_______________________________________________________________ Local de estagio: _____________ Estágio Supervisionado: ___________(__) 1 (__) 2
Requisito
Valor Atribuído
Estágio de Clínica
(0- 5 pt)
Valor Atribuído
Demais Estágios
(0-10 pt)
Avaliação de Desempenho
Assiduidade
Pontualidade
Iniciativa
Interesse
Proatividade
0-1,0; sendo 0,2 cada subitem 0 – 2,0; sendo 0,4 cada subitem
Avaliação de Postura
Ética
Disciplina
Respeito
Apresentação de Vestimentas Adequadas
0-1,0; sendo 0,25 cada subitem 0 – 2,0; sendo 0,5 cada subitem
Avaliação Curricular
Desempenho de Tarefas Quantitativamente Desempenho de Tarefas Qualitativamente; Conhecimento Científico; específicos e
inerentes a profissão. O estagiário apresenta respaldo técnico–
científico para execução das atividades;
0-3,0; sendo 0,75 cada subitem 0 – 6,0; sendo 1,5 cada subitem
Nota Final
Assinatura do Preceptor / Professor
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Instituto Superior de Teologia Aplicada – INTA
Curso Bacharelado em Nutrição Avaliação do estagiário
Avaliador: Estagiário _______________________________________________( identificação
opcional)
Campo Avaliado e Preceptor Avaliado: ________________/___________________
GERAL
1. O estágio tem atendido suas expectativas com relação aos objetivos de sua
atuação profissional? ( ) Sim ( ) Não
2. A Empresa/Instituição onde está atuando possui estrutura suficiente que
possibilite seu desempenho profissional? ( ) Sim ( ) Não
3. O estágio ajudou a confirmar ou repensar sua escolha profissional? ( ) Sim (
) Não ( )
4. Seu curso ofereceu embasamento teórico suficiente para a realização das
atividades desenvolvidas durante o estágio? ( ) Sim ( ) Não
PRECEPTOR
5. O Preceptor foi pontual quanto aos horários de chegada e saída do campo de estágio?
( ) Sim ( ) Não 6. O Preceptor contemplou conteúdos imprescindíveis à prática profissional?
( ) Sim ( ) Não
7. O Preceptor utilizou recursos didáticos que contribuíram para o processo de
ensino-aprendizagem?
( ) Sim ( ) Não
8. O Preceptor mostra-se atualizado na área em que atua, conforme a literatura científica?
( ) Sim ( ) Não 9. O preceptor estimulou o desenvolvimento de discussões relacionando teoria à
prática voltada à realidade profissional? ( ) Sim ( ) Não
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10. O preceptor apresentou adequada postura profissional e conduta ética?
( ) Sim ( ) Não
11. Pontue seu relacionamento com seu preceptor, considerando a seguinte
situação: Estagiário / Preceptor (relação estudante / profissional).
( ) 4 = Ruim ( ) 6 = Regular ( ) 8 = Bom ( )10 = Ótimo
12. Pontue sua satisfação geral com a desenvoltura do preceptor.
( ) 4 = Ruim ( ) 6 = Regular ( ) 8 = Bom ( )10 = Ótimo
13. Você gostaria de tê-lo como preceptor novamente? Justifique na observação.
( ) sim ( ) não
Obs.:
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
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_________________________________
Pró-diretoria de estágios – INTA
________________________________ Coordenação de Estágio - Nutrição
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