farmacos veterinários

7/25/2019 farmacos veterinrios

1/60

Susanne Rath

Profa Susanne Rath

Departamento de Qumica Analtica

IQ/ UNICAMP

raths@iqm unicamp br

Universidade Estadual de ampinas

Atualidades em FOOD SAFETY III19 de Maio de 2011


2/60

Destinados a prevenir, diagnosticar oucurar doenas dos animais, ou que

possam contribuir para a manutenoda higiene animal.

MEDICAMENTOSVETERINRIOS

Susanne Rath

Sade animal


3/60

Sade animal

Febre aftosa

Gripe aviria

Encefalopatia espongiforme bovina

Peste suna

Anemia infecciosa em salmo

Vacinao

Desinfeco

Doenas infecciosas comprometem a produo

Rao

Segurana alimentar


4/60

Fonte: Sindicato Nacional da Indstria de Produtos para Sade Animal (Sindan), 2011

Referncia: http://www.sindan.org.br/sd/sindan/index.html

MEDICAMENTOS VETERINRIOS

Susanne Rath

0,00E+00

5,00E+08

1,00E+09

1,50E+09

2,00E+09

2,50E+09

3,00E+09

200920082007200620052004

Faturamento do Mercado Veterinrio

R$

US$

2010 3 Bilhes


5/60

0,00

100.000.000,00

200.000.000,00

300.000.000,00

400.000.000,00

500.000.000,00

600.000.000,00

700.000.000,00

800.000.000,00

900.000.000,00

1.000.000.000,00

2005 2006 2007 2008 2009

Mercado Veterinrio por Classe Terapeutica

ANTIMICROBIANOS

ANTIPARASITRIOS

BIOLGICOS

OUTROS

Mercado Nacional (R$) Classe Teraputica

Fonte: Sindicato Nacional da Indstria de Produtos para Sade Animal (Sindan)Referncia: http://www.sindan.org.br/sd/sindan/index.html


6/60

-

200.000.000,0

400.000.000,0

600.000.000,0

800.000.000,0

1.000.000.000,0

1.200.000.000,0

1.400.000.000,0

1.600.000.000,0

2005 2006 2007 2008 2009

RUMINANTES

AVES

PETS

SUNOS

EQUINOS

Mercado Nacional (R$) Espcie Animal

Fonte: Sindicato Nacional da Indstria de Produtos para Sade Animal (Sindan)Referncia: http://www.sindan.org.br/sd/sindan/index.html


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Produo por rea e portempo

Competitividade no mercado

Susceptibilidade dacriao frente aosurgimento de doenasinfecciosas;

Risco da perda daproduo

Sistema Intensivo de criao


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Aumentar a produtividadeDiminuir a mortalidade

Prevenir doenas (sade animal)

Impedir a deteriorao da raoMaior competitividade no mercado

Susanne Rath

Contaminao do alimento

SEGURANA ALIMENTAR

Produto

rXConsumidor

Contaminao do meio ambiente


9/60

Finalidade

Profilticos (preventivos)

Teraputicos (tratamento)

Metafilticos

Promotores de crescimento


10/60

ANABOLIZANTES

Anabolizantes so substncias que

aumentam a secreo do hormnio do

crescimento aumentam a reteno de

nitrognio e a deposio de protenas em

tecidos animais.

Uso proibido noBrasil

MEDICAMENTOS VETERINRIOS USO HUMANO


11/60

Oxitetraciclina

Estreptomicina

Susanne Rath


12/60

O SINDAN com o apoio da Coordenao de Fiscalizao deProdutos Veterinrios (CPV), Departamento deFiscalizao de Insumos Pecurios (DFIP) e da Secretariade Defesa Agropecuria (SDA) do Ministrio daAgricultura, Pecuria e Abastecimento, disponibiliza para

o setor veterinrio o Compndio de Produtos Veterinrios,onde tanto as empresas associadas como as noassociadas colocam seus produtos de linha, facilitando aconsulta dos dados das rotulagens e seu registro noMAPA.

92laboratrios


13/60

EMPRESA

FrmulaIndicaes

DosagemPerodo de Carncia

AdministraoPrecaues

AdvertnciasCaractersticas

ApresentaoClasse teraputica

Princpio ativoRegistro no MAPA

SAC

Vendafacilitada

Qualidade

Monografias


14/60Susanne Rath

58 AMOSTRAS

PRINCIPIO ATIVO

Ivermectina DeltametrinaAbamectina Sulfametoxazol

BenzilpenicilinaPotssica Trimetoprima

BenzilpenicilinaProcana Enrofloxacina

Oxitetraciclina SulfadiazinaTetraciclina Sulfaquinoxalina

Cipermetrina Sulfadimetoxina

Anlise de Medicamentos


15/60Susanne Rath

8

53

5

11 9

46

35

5

10 9

3

Medicamentos Empresas

Na anlise de 30 amostras (formulao injetvel) de 9 empresas

diferentes, foi verificado que 52 estavam fora da especificao.


16/60

Resduos emAlimentos

Medicamentos

O conhecimento da dimenso da exposio da populao afrmacos veterinrios de fundamental importncia para

nortear as aes de controle visando proteo doconsumidor.


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Muitas vezes so empregados em no conformidadecom as Boas Prticas de Uso Veterinrio:

Desrespeitando o perodo de carncia

Para outra espcie animal

Dose maior do que a recomendadaProduto no

Responsabilidade


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1980- Inglaterra -BSE: Encefalopatiaespongiforme bovina (prion) .

1995- Comprovou-se a possibilidade detransmisso do prion de um animal doentepara os seres humanos.

1999- Contaminao de carne de frango pordioxinas, Blgica

Problemas sanitriosResduos deFrmacos


19/60

Ano Pases envolvidos Substncia

2002 EUA embarga melda China

Cloranfenicol

2009Salmo chileno Antimicrobi

anos

2010 EUA e Canad camaro de paisesasiticos

Antimicrobianos

2011 UE e EUAembargam carne

termoprocessada

Ivermectina


20/60


Antimicrobianos

Antiparasitrios

-Agonistas

Anabolizantes Tranquilizantes

Tireostticos

Anti helminticos

Desinfetantes


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Recurso til, muitas vezes necessrio nosetor produtivo, e que quando recorrido, orisco de resduos dessas substncias no

alimento de origem animal deve ser

levado em considerao.

Boas Prticas de Uso de Produtos Veterinrios - BPPV


Susanne Rath


22/60

o uso oficialmente recomendado ou

autorizado, incluindo os perodos de suspenso do

tratamento, aprovados por autoridades nacionais,

de medicamentos veterinrios administrados em

condies prticas.

ANVISA - PAMVet

BOAS PRTICAS DE USO DEMEDICAMENTOS VETERINRIOS

Susanne Rath


23/60

SEGURANAA

LIMENTAR

Fiscalizao

Laboratrioscompetentes

Mtodos analticosconfiveis

Melhoria naprodutividade

Melhoria na qualidade

BPPV

Exportao

harmoniz

ao

Susanne Rath


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Plano Nacional de Controle de Resduos eContaminantes (PNCRC)

Susanne Rath

Produtosanalisados

Nmero desubstnciasNmero de

amostras

Nos ltimos 5 anos emtorno de 20.000amostras/ano

2010 19.235 (99,8 %)

Mais de 120

carnes bovina, suna,equina e de aves, leite,ovos, mel e pescado


25/60

SEGURANAALIMENTAR

Garantia da inocuidade do Alimento

Resduos nos alimentos provenientes de

animais tratados

Susanne Rath

Medicamentos veterinrios


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Os LMR de frmacos veterinrios so estabelecidos pela

Comisso do Codex Alimentarius, baseados na

recomendao do Comite Codex de Resduos de DrogasVeterinrias (CCRVDF) e pelo Comit FAO/OMS de

Peritos em Aditivos Alimentares (JECFA).

Para medicamentos de uso veterinrio, o LMR definido

como concentrao mxima expressa em mg kg

-1

ou mg L

-1

)

que se permita legalmente ou que se reconhea como

admissvel em um alimento. baseado no tipo e quantidade

de resduo que no induz efeito adverso sade humana,

considerando-se a IDA do composto.


27/60

Ingesto Diria Aceitvel a quantidade de uma substncia, expressaem mg/kg p.c., que pode ser ingerida

diariamente, mesmo por toda a vida semqualquer dano sade humana, a luz dasinformaes toxicolgicas disponveis na pocada avaliao.

Susanne Rath


28/60

Dose e absoro do frmaco;

Metabolismo do frmaco;Excreo e distribuio do frmaco e seus metablitos(msculo, fgado, rins, etc.) e produtos consumveis (leite,queijos, ovos, mel, etc.) do animal alvo;

Consumo do produto de origem animal (animal tratado);

Absoro potencial do frmaco administrado aos animaise seus metablitos no homem;Distribuio e excreo dos frmacos e metablitos,assim como dos metablitos secundrios gerados a partirdos frmacos e metablitos ingeridos a partir dosalimentos provenientes de animais tratados.

Fatores a serem considerados na avaliao de frmacosveterinrios

Mtodo analtico validado para a deteco e quantificao docomposto e seus metablitos;Reviso dos mtodos analticos de rotina que possam ser usadospor rgos governamentais na deteco do composto em tecidosalvo, incluindo informaes sobre amostragem e garantia daqualidade.


29/60

Os LMR so destinados a fornecer garantia que,quando um medicamento for utilizadoapropriadamente, a ingesto de resduos demedicamentos presentes nos alimentos no excedeo valor da IDA.

Toxicidade dasubstncia

Quantidadede alimentoconsumida

Avaliaotoxicolgica

LMR

Dadosestatsticos

Mtodoanaltico

Susanne Rath


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Resduos de frmacos em alimentos destinados

ao consumidor

JECFA Reunio do Comit de Peritosda FAO/WHO

Organizao das Naes Unidaspara a Agricultura e a Alimentao

Organizao Mundial daSade

Codex Alimentarius: Normalizao em alimentos

1955

Susanne Rath


31/60

92frmacos

avaliados


32/60


33/60

SEGURANA ALIMENTAR

Brasil - Resduos de FV em alimentos

Plano Nacional de Controle de Resduos em Produtos deOrigem Animal (PNCR)Portaria Ministerial n. 51, de 06 de maio de 1986 e adequado pela

Portaria Ministerial n. 527, de 15 de agosto de 1995.Planos setoriais: Carnes (bovinos, sunos e frangos), ovos,mel, pescado

Programa Nacional de Anlise de Resduos de Medicamentos

Veterinrios em Alimentos Expostos ao Consumo (PAMVet)

RDC 253, de 16 de setembrode 2003 Susanne Rath
http://www.saude.gov.br/


34/60

Susanne Rath

AVOPARCINAOF. CIRCULARN 047/98PENICILINA,TETRACICLINAS ESULFONAMIDAS SISTMICASPORTARIA 193,

12/05/1998

ARSENICAIS E ANTIMONIAISPORTARIA31, 29/01/2002

CLORANFENICOL E NITROFURANOS INTRUO NORMATIVA N

09,27/06/2003

OLAQUINDOXINSTRUONORMATIVA11, 24/11/2004

CARBADOXINSTRUONORMATIVA35, 14/11/2001

ANABOLIZANTESPARABOVINOSINSTRUONORMATIVA10, 27/04/200

HORMNIOS EM AVESINSTRUONORMATIVA17, 18/06/2004

Aditivos proibidos na alimentao Animal

Susanne Rathhttp://www.agricultura.gov.br/animal/qualidade-dos-alimentos/aditivos-proibidos
http://www.agricultura.gov.br/animal/qualidade-dos-alimentos/aditivos-proibidoshttp://www.agricultura.gov.br/animal/qualidade-dos-alimentos/aditivos-proibidoshttp://www.agricultura.gov.br/animal/qualidade-dos-alimentos/aditivos-proibidoshttp://www.agricultura.gov.br/animal/qualidade-dos-alimentos/aditivos-proibidoshttp://www.agricultura.gov.br/animal/qualidade-dos-alimentos/aditivos-proibidoshttp://www.agricultura.gov.br/animal/qualidade-dos-alimentos/aditivos-proibidoshttp://www.agricultura.gov.br/animal/qualidade-dos-alimentos/aditivos-proibidoshttp://www.agricultura.gov.br/animal/qualidade-dos-alimentos/aditivos-proibidos


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Resduos de frmacos veterinrios em alimentos destinados ao

consumidor

COMUNIDADE EUROPIA

Agncia Europia de

Avaliao deMedicamentos

SEGURANA ALIMENTAR

European MedicalEvaluation Agency

Susanne Rath

Council Regulation no. 2377/90 Anexo I- MRL (LT) anexo II- no requer MRL Anexo III - MRL provisrio Anexo IV - composto de uso proibido na UE


36/60

Estados Unidos da Amrica

Agncia Norte-Americana deAvaliao de Medicamentos

SEGURANA ALIMENTAR

Resduos de frmacos veterinrios emalimentos destinados ao consumidor

Susanne Rath


37/60

So geralmente adicionados rao com o objetivo de:

Aumentar a produtividadePrevenir infecesDiminuir a mortalidade dos animaisDiminuir o consumo de raoAumentar o ganho de peso

ANTIMICROBIANOS

Seleo de microrganismos resistentesTransferncia de resistncia dos animais para o

homemTransmisso de zoonosesIntoxicao dos animaisContaminao do meio ambiente.Contaminao dos produtos comestveis

Susanne Rath


38/60

DNA RNA

Protenas

Parede Celular

Membrana Celular

Sntese de

tetraidrofolato

Tetraciclinas

Aminoglicosdeos

Cloranfenicol

EritromicinaSulfonamidas

Inibidores da gyrase

Nirtroimidazis

Beta lactmicos


39/60

Susanne Rath

consenso internacional que o uso deantimicrobianos em seres humanos, emanimais, em plantas ou at mesmo em

processamento de alimentos podecontribuir para o desenvolvimento de

resistncia microbiana.

ANTIMICROBIANOS

Reaes alrgicas Aparecimento depatgenos resistentes


40/60

Susanne Rath

USO TERAPUTICO

USO METAFILTICO

USO PROFILTICO

USO COMO ADITIVO

ANTIMICROBIANOS

Dose

Du

rao

Dis

cusso


41/60

Susanne Rath

DESVANTAGENS ECONMICASE SOCIAIS

INTERFERNCIA NA PRODUO DE QUEIJO EIOGURTE-BACTRIAS LTICAS SENSVEISAOS ANTIBITICOS

,DIFICULTANDO A

FERMENTAO

EXPORTAO DO PRODUTO

PREOCUPAO DOS CONSUMIDORES


42/60

Neomicina

TobramicinaKanamicina

AMINOGLICOSDEOS

Cloranfenicol Tianfenicol Florfenicol

ANFENICIS


43/60

Tetraciclina Oxitetracicilina Doxiciclina

Tetraciclinas

Enrofloxacina Ciprofloxacina cido oxolnico

Quinolonas/Fluoroquinolonas


44/60

Benzilpenicilina Cloxacilina Cefalexina

Beta-lactmicos

Macroldeos


45/60

Sulfaquinoxalina Sulfametoxazol Sulfatiazol

Sulfonamidas

Nitrofurazona Furazolidona Metronidazol

Nitrofuranos/Nitroimidazis


46/60

Susanne Rath

MacroldeosQuinolonas e fluoroquinolonas

Cefalosporinas

COMUNS EM MEDICINA VETERINRIA E HUMANA

Fonte: Grupo de Trabalho da FAO/OIE/WHO,

Camberra, 2005; Roma 2007.Susanne Rath


47/60

Susanne Rath

O perodo de carncia determinado quando o limite detolerncia da concentrao residual se encontra abaixo

do valor de LMR

Necessrio para o registro domedicamento

Protocolo experimental


48/60

Escola Superior de Agricultura Luiz de QueirozESALQ/USP, Prof. Dr. Jos Eurico Possebon Cyrino.

tilpia do niloOreochromis niloticus

Medicao via rao:80 mg OTC/pc/dia por 5 dias

Extrao sldio-lquido

Extrao em fase slida

HPLC-FluorescnciaMtodo

Analtico

Susanne Rath


49/60

0 1 2 3 4 5 60

3

6

9

MRL

b)a)

c)

a) 99% tol. limit. with 95% confidenceb) 95% tol. limit. with 95% confidencec) Linear regression line

Days of Depuration

Ln(OTCco

ncentration)

Modelo de umcompartimento deeliminao

Medicao via rao:80 mg OTC/pc/dia por 5 dias

Susanne Rath

Perodode

carncia

de 6 dias


50/60

UNESP Botucatu, Prof. Dr. Jos Roberto Sartori.

Medicao via rao:10 mg EFX/pc/dia por 3 dias

Extrao sldio-lquido

Extrao em fase slida

HPLC-DADMtodo

Analtico

Frangos da linhagem Cobb

Enrofloxacina EFX)

N

CH3CH2

N

F

O

COOH

N

Susanne Rath


51/60

Quando o perodo de carncia de 7 dias aps a ltimaadministrao do medicamento respeitado, no permanecemresduos de CFX e EFX acima dos LMR estabelecidos para ostecidos avaliados.

Os resultados farmacocinticos indicam que os dados obtidos emoutros pases, com frangos de corte de linhagem diferentes econdies diferenciadas de manejo, no podem ser simplesmenteextrapolados.

0 4 8 12 16 20 24 28 32 36 40 44 480.0

0.5

1.0

1.5

Tempo (horas)

Co

ncentraoEFX

gmL-1

C = 7,56e-0,0713.t - 5,95 e-0,1417.t - 1,46e-0,0465.t

Enrofloxacina EFX)

N

CH3CH2

N

F

O

COOH

N

Ciprofloxacina CFX)

N

F

O

COOH

NN

H

Susanne Rath


52/60

Metodologias analticas tm sido desenvolvidas para adeterminao de resduos de contaminantes emalimentos como ferramenta principal para assegurar queos produtos estejam enquadrados dentro dasdeterminaes legais.

MTODOS NORMALIZADOS

Com o objetivo de assegurar a confiabilidade dos

resultados obtidos, so delineadosprocedimentos devalidao do processo analtico empregado, comogarantia da qualidade das medies qumicas, atravs dasua comparabilidade, rastreabilidade e confiabilidade.

Susanne Rath

MTODOS ANALTICOS


53/60

Preparo de amostras

Mtodos rpidos e confiveis

Menor custo de anlise

Menor consumo de solventes

Menor gerao de resduos

Susanne Rath

MTODOSMULTIRESDUOS


54/60

Validao de Mtodos Bioanalticos

Resduos de Medicamentos

Veterinrios

Guias gncias Reguladoras Oficiais

FDA ECANVISA / MAPA

Susanne Rath
http://www.saude.gov.br/


55/60

Validao de Mtodos Bioanalticos

Mtodos

cromatogrficos

Conform

idadedo

sistema

cromatogrf

ico

Resduos em

matrizescomplexas

Validao

Especificidade/seletividade

Faixa linear

Linearidade

Sensibilidade

Preciso

Exatido

LOD e LOQ

Limite de deciso

Capacidade de deteco

Robustez

Eficincia

Fator dereteno

Fator deseparao

Fator deassimetria

Resoluo

Susanne Rath


56/60

Susanne Rath

Food

Test sample

Deproteinization

Antimicrobial

extraction

Clean-up and

concentration

Chromatographic separation

LLE

SPE

MISPE

PLE

Ultrafiltration

Acid hydrolisis

+ solvents

Solvents

SLE/LLE

Homogenization

RAM

MSPD

Dilution

S

m

e

e

p

a

o


57/60

Susanne Rath

Chromatographic separation

Column

particle size > 3 m

Column

particle size < 2 m

UHPLCHPLC

Detectors

UV DAD FLD MS MS/MS

S

p

a

o

ta

o

Identity

confirmation


58/60

Susanne RathSusanne Rath

CONCLUSES

IMPORTANTE EVITAR O USO DESNECESSRIO DEMEDICAMENTOS VETERINRIOS.EXISTE UMA NECESSIDADE DE MONITORAMENTO EUSO DE MEDICAMENTOS VETERINRIOS.

RESTRINGIR A LIVRE VENDA DE MEDICAMENTOS.EM MUITAS SITUAES O PAS CARECE DEINFORMAES SOBRE A QUALIDADE DOSPRODUTOS ALIMENTCIOS, QUER SEJA POR FALTADE MTODOS ANALTICOS DISPONVEIS COMO DE

PESSOAS QUALIFICADAS PARA REALIZAR ASANLISES O QUE GERA DEFICINCIA OU FALTA DEINFORMAES DISPONVEIS.


59/60

Susanne RathSusanne Rath

Conlcuses

PONTOSCRTICOS

ESTABELECIMENTO DEPERODOS DE CARNCIA NONAS CONDIES DOPAS.CONTROLE E QUALIDADE DE MEDICAMENTOSVETERINRIOS; FISCALIZAO.DESENVOLVIMENTO DE MTODOS ALTERNATIVOS,RPIDOS, DE BAIXO CUSTO, COM MENORCONSUMO DESOLVENTES.PREOCUPAO COM OS RESDUOS NO MEIOAMBIENTE.


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www.lbp.iqm.unicamp.br

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