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Carneiro, Cornello Fran .*, Pon<v» de _,»ân eOst*n Mss-areiitns. rsltimln c»»»n Cima oi Etmi. Srs ronse Ilielrus Campoi, Vcrneque. Barreto Pe iroso e Mattos. . Foi lida « ipprovida a açu di mlecedente. K-PÜDIEÜTE. Pela secretaria de estado dos negocio* dl justiça fnl enrnmu ilcado haver o governo conee.lld'i duil m«ie< de Iteençi com ordenado au detemhargailnr di reliçãn desta rflrte. Albino Joié Darboii tleotlvelri, para trits> de sui taude. Remitleu certidão de pnsie peiioal dentro dn orai» le_al do logar de desembargador da relaçío de Pernim- 0ti.'o Caetano José da Silva Santiago. O vice-presidenie da província da Bahia aecusi n rc- ceblmento das portarias e nfll 'loque daqui lhe furão dl- rígidos, e sclentlflca ao tribunal que passa Ji a remei- te-Ios nara os teus destinos. Recebeu-se dos presidentes dis províncias de Santa Calharlna e Pe-nambuco ai colleeçõrs dos sctos legisla Uvos dss uiiembleiidas menclonadat províncias, a do passado, a do anno corrente. O presidente da relação de Pernambuco, Antonln Ig- melo de Aievedn, «biervundo o disposto no art. 17 da lei de 18 de setembro de 1811, enviou an tribunal, não si a participado do Julgamento da revista cível enire parles Plowes Liw e Como. e recorrido Domingos José Parreira Braga, como lambem a copia do mesmo accor- dão. O juiz dos feitos di fazenda da província da Bihla João Anlnulo de Vasconcellos mandou sui reipnita k re- clamarão do Juiz de direito Francisco Joaquim G-uni" Ribeiro.-Uniu-se, aos outros respectivos, para depois se- rem entreguei ao Eim. Sr. conselheiro Juiz relator. ETPC-IÇ-O. Ktposlos os processos ns 4U5. 4338, «33, MS., «13. 44-5 e 4431, passou se nos Julgamentos eiveis. N. *ll6.-Relilorn Exm. Sr. conselheiro Serquelra LI- mi, recorrente Manoel Fellppe da Assumpeão. o recor* rido Delphlm Maria de Jesus: negou-se a revista. N. 44.18.-Relator o.Etm. 8r. conselheiro Nibucn, re- corrente a fazenda nacional, e recorridos Manoel Pran- cisco Nunes a outros herdeiros de Severlno Joié Nunes: negou-se a ravlita. N. 4»80.—RHHor o E.m. Sr. conselheiro Castro Masca- tenhas,recorrentes faiandl nacional, e recorridos into- nln Pinto da Fontoura Cd rio Real e su»Irmã: negou-se a revlits.';¦* , » N. .4481..—Relator o Et. Sr., conselheiro Nabuco, reenr. rentes Antonln Lobo Ribeiro, e outros, a. recorrida D. , Claudlana Maria de Jesus: negou-se a revista. RECLAMA. ' N. S8. -Relator o Exm. Sr, cnnselh»li*o Pinto, rf.cia manle o Juiz de direito Francisco de Paula Monteiro de Barros: foi julgado procedente e mondados ouvir os jul zes da direito Interessados que forno contemplados na ultima relação em os >is. 1, i. a, 4. U. até o n. S8, pnr Intermédio dns presidentes das respectivas província- onde elles residem. ii-_, ,. . »¦• »*-• Distribuição de processos de revistas cíveis e crimes. ' N. 4.10» - Recorrente Anlnnio Fernandes dos Reis. c recorridasFrancisca Rosa de Jesus e Anna Jnaqulnn da Cnn-elção: tocou ao Exm. Sr. conselheiro Serquelra Lima. -li,-Sm».--Recorrentes João Uenríques Lima e C.,e recorrido Joaquim Guilherme* da Costa: tocou ao Exm Sr. conselheiro Veiga. TI 4sio. Recorrentes Silveira Dias, Moreira e outros herdeiros de Marcr-llnn Ferreira dos Santos, e recorridos Joaquim RibeUo Teixeira e outros herdeiros de Manoel llubello Teixeira e sua mulher: tocou ao Exm. Sr. con- lelhelro Carneiro. -N. 4MI —Recorrentes Manoel Homem dn Oliveira e lua mulher, o recorrido Agostinho Francisco Ilha: tocou ao Exm. Sr. conselheiro Cornello França. N. 4,1t3.— Recorrente D. Pnlquerln Pereira de Freitas e recorrido Joaquim dos S-mtos Vlanna: tocou ao Exm Sr. conselheiro Ponce de Leão. N. 4813. Recorrente José Joaquim Medella, e recor- rido Bernardlnn José Rodrigues Junlor: locou ao Exm. Sr. conselheiro Custo Museu reinas. N. 481t. —Recorrente Antônio Lopes Barroso como testomentelrn do fallecldo alferes José Soares de Azeve do, e recorridos Joaquim Rodrigues Nunes o sua mulher: tocou uo Exm Sr. conselheiro N ibucn. N. 4818.—Recorrentes Antônio Jacinto Pereira pnr cab»ça de suu mulher e outros, e recorridos Z>*ferlno Alves Fagundes por cabe.™ de sua mulher e outros: tocou an Exm. Sr. conselheiro Pinto. N. 4.116. —Recorrente Manoel Gomes Forrelra.e recor- ridos D Geralda Maria Corrêa e Antonln de Souza por cihec* de sua mulher: tocou ao Exm. Sr. conselheiro Peçanhi." N. 4Xi..— Recorrente João Gillo Acayaba Tlberlcó, e recorrldoJosé Lourenço de Selxas: tocou ao Exm. Sr. conselheiro Perdigão Mulhelros If. 4818. -Recorrentes MmoRl Simões Pereira por si como administrador de sua filha ¦neqf*r,_,n>t-l[a Josr* Buena, e recorridos Joanna de nação e sua filha Rene- dieta, rom assistência do seu curador: tocou ao Exm. Sr conseihelm Almeida. N. 4S!9. Recorrente o cnmmendadnr Francisco Qul- rlnn da Rocha, e recorrido Francisco. Machado: tocou ap Exm. Sr, conselheiro Siqueira. 'N. 4520.— Recorrentes llogg Adam e C.,e recorridos D. Carollno Fausto Pinto Ferreira: tocou ao Exm. Sr. conselheira Serquelra Lima. N. 1387.—Crime. Recorrente Miguel Pires Nobre, sub- delegado de policia do dtstrlcto da cidade de Paraiy, e recorrido Firmiano José dos Santos: tocou ao Exm. Sr. conselheiro Cornello França. N. 1399.— Vistos, expostos e relatados estesautos cíveis entre partes recorrente Manoel Antônio Gomes Ribeiro, e recorrido José Ignac.ò de Barros Leite, concedem a a revista pedida por nullldade manifesta, qual a que resultou ds faliu He juramento com que o juiz da causa na primeira Instância a fl. 3 devia firmar a sua suspel- ção; falta estaque não pôde ser sanada, em vista da ex- pressa determinação do t 18 Ord. Ilv. 3°. tlt. 38, lei da rePirma, e o art 249 do regulamento de 31 de ja- nelrode 1812 Remettão-se portanto os sutes ã relação do Maranhão, que deslgnão pnra revisão e novo julga- mento. Rio, Sde agosto de 18.11.— Duarte, presidente. ²Pinto. Siqueira. Carneiro—Peçanha.— Ser- queira Lima.—Perdigão Malheiros.—Çornelio Fran- FOLHETIM 1)0 OORlt. MERCANTIL sie ¥ de setembro de 1851. (*) OS MISTÉRIOS DO POVO POR KüGENtE SUE. A CRUZ ABBACÍAL OD Bonaik o ourives e Septimina Çql.berte. (De 61_ a 793.) L' Estas palavras escriptas, o ourives co- briu a pedra com o pergaminho, feliztnen'- te impermeável por natureza; amarrou tudo na corda, uo meio da qual atou um pedacinho de ferro para faze-la mergulhar n'a»!ua. e fazer assim que se não visse este _*) Ylúe Correio Mercantil D, 212.~~ ~ m.— Castro ttaieareiWnt. vtarldo.— Almeida.— Ri- ie«e presente, mu niu votou por Impedida, o Btm Sr. i-on.flh.-iri> Pi_r**-e de Leio.— o se:retsrl-.>, C_Tfno Int.iriliii' í_*mciJ Fechou-s_ tetsio i I bori. HXTR-ITOlt. S Corrsc-tp. do Correio Hr-rrnntil. Ll«bii, il de julho de I8M. Continua a tnreriMa e aglUein nos a»>lm<_, novimentr nrnvoetda pelos ai-onteclmenlm de B-Ja. dos quaes fl' nrnçio, i ultlmi hon, m minha ultima eorretpon- l»nela. Dando agora maior drienvotvl-nentn aos ditos iron- teelmentos, direi a origem donde provierão e em qm ni'ár,",l. Etlslfeo. Bejium proprietário por nome Mirlanno, l»ic pela sua rlqueia élll multoennslderado, t goto dr .rande Influenela. Esti» hom<«m é multo rarilih, at.lm como éamalorhdnshahltantrt daqualla ci.i.ii.». qu- tem um eicellenle batalhão de voluntários cartlstas ,-ui.i eotnmandanle é j dito Marlanno. A nomeação dn governador civil Vai, conhecido pels< suas OPlnlQeg sdrmhrlslas, não liivla Igradado mulln aos habitantes de üi»ja, e por Isso anclavio o momento próprio para se drifaierem delle. Por denuncia que teve o mesmo governador civil, lhe •-.instou que na quinta tle Marlanno andavuo tr.itnili.io »lo dous dos Uslssl-tos de Portei, cujos arnnteclmrrfni iiavl.n» tido togar ha meies, dor.nti» a ndniinlstra no i"o candedeThomar, edos quaes lambem II' menção mi reipectlvss correspondências. O governador civil, g.- gundo elle diz nai sins participações ao governo, qur- ¦endu viverem bos htrmnnla com Marlanno, parilc'- nou-lhn a dentinidi q_e teve, e qu* se via na necesslda - le de perseguir os drnun -lados. Diz ainda mais o go- ("nador dvllao governo ij.ks Mirliuno se prestara n auililar todas as tndagiçüei da justiça. Ha nuom negue esta espécie de atlenção havida para com Mirlnnno. O ficto averiguado é que o governador civil mandou ai .uns soldados de n. II, disfarçados em caçailn*i>s, para que entrassem na quinta de Mnlanno em busci dos suppostns criminosos. Assi ii o fl/erão, mas o dono cisa acudlu logo, e pediu que, ns conformidade di lei, lie apresentassem a ordem por escrlptn da autoridade ura se dar a Intentada busca. O governador cl» II nãn Unha dado ordem nenhuma pnr escrlptn, no que com ueiieii grande falta,.»Mirlanno vendo assim agaredldn i sua propriedade, rhsmnti os criados e resistiu no- aggress' res. Nesse mesmo dia correu logo na cidade o hiato de que a autoridade Ia processar Marlanno com»» i''lmlnoso de resistência íi JusMça. O nartldocartlsta dn cidade, que e* multo numeroso, persuadlu-se de que Uu» querlãn tirar o seu chefe. Parte dn b-itaihão pegou los » nm armas, e i cidade se mostrou multo agitada No din seguinte foi aggredldo denlrn do seu palácio ngo veruudor civil, n qual deveu A sua agilidade e força não ser assassinado. O commandante dn regimento n. II foi logo chamado, mis ns soldados não sn mostr.VU" multo lii"llnatlosn actidlr A .nitorldadeadinlnlstraiha S-stas clrcumstanclas o governador civil, aconselhndii ielo cnininnnilanleda força armada, partiu Imuiedln 'amente par* Lisboa, nnde se acha. Este aronteclmeoto, como disse, fez aqui grande Im* ¦ressão. Ogoverno mandou nelo tolegranho reprehen- ler o commandante tle iufinturln n. ti pnr não ter Ido mais enérgico em defesa do governador civil, e ¦andou desarmam batalhão do voluntários, mandan .Io no mesmo tempo ordem ao general da província ¦nra que marchasse cnm forcas sobre Beja. Immedlatnmentncomcçérno n correr n>n Lisboa boa t saterradores :alllrmon-se nos dias seguintes que os nliinlnrins de It.j i tlnhão recusado largar ns arui is, c Mivi-ln rraternlsniln cnm o regimento de Infantaria n It; dlsse-so tambem quo a tropa do Mòmicjn tlnlin itiniidnnndn o general dn província, e marcha vi Ioda u uulr-se nos nmntlnudnsdc Ileja. Para nggrnvar estes boa- l»is oceorreu aimla outractrcumstancla: nlTlrmou se qu,- o antigo cnronel dt» caçndores n. I; hDj» brigadeiro'1 barão doZe/ero, Unha pnrtldo parn Setúbal a reunir-se ao seu batalhão para com elle mnrchnr n unlrse nos revoltosos. Ao mesmo tempo a tropa de Lisboa se mo«- irava possuída da mnlor ngltnção. O regimento de In Timlarla i6« foi o primeiro qun deu sympt.itnas de des- sssocego. O duque de Saldanha reuniu a tropa toda da eitiUut e marchou com ella pnr alta noite a oecupar as avenidas do quartel deste regimento Felizmente en trou tudo na nrdem. No dln semilnto revoltou-se o ha- tallião n. 8 de caçadores paru expulsar alguns nlllcla- »»s progressistas. 0 mesmo nconteceti em cnçadores n. •!, e o mesmo em granodelros dn rainha; mas o maré •liai in.de conseguir acalmar tudo, satisfazendo parte das exigências, e prendendo alguns dos prlncipaes agi- nidnres, sargentos e nulclucs, aos quaes ameaça rasllgar si-verumente até cnm fuzilamentos, mas paro o que eom toda a certeza nio tem força. Nno se confirmou nenhum dos boatos do Alémiejo: a divisão militar conserva-se no mesmo estudo O general da província marchou pnra Ileja com alguma cnvalia rln, e, segundo dizem, ali se adiu; assim como tambem ndlrmãn que o batalhão dn Ileja consentira em ser des- armndn, reinando pnr conseguinte a trunquillldado nes ta cidade. O brigadeiro barão do Zezere e-l/t no Algnrve •'nirimandaiitln nquella divisão militar, n se foi a Setu- tini foi paru sn despedir da sua família que nli se achai Entretanto esta appareute tranqulllldade eslá longe de sncegar ns espíritos; 6 voz constante que esta tramada unia vasta conspiração contra o governo, dirigida pelo conselheiro Silva Cabral; e por nutro lado o exercito, eom excepção de poucos corpos, se não se tem revoltado aber- lamente, nelo menos zomba sem rebuço do todas os or- dens do governo; continua a não querer admitiu ofil elaes progressistas; e |i»ra se fazer uma Idi-n dn estado em que isto se acho, bastará dizer que, tendo o gover- nodetnlltldongovernndnr civil do Algarve, pnra nomear outro progressista, o barão do Ze/ere apenas ali chegou disse logo ao governador civil demlttldo que não sahis- se dn seu logar, porque elle não queria no Algarve ou- tro governador civil; e o governo calou -se I Aecrescem a Isto ns continuas rixas entre os dlllVrentes corpos, de sorte que roro é o dln que se nno veja aqui mesmo nu capital desordens entre soldados; e a insubordinação tem chegado a tal ponto que um destes dias, sendo um ca- b.» de caçadores n. 9 reprchendtdo pelo capitão de esta- do-malor por ter entrado fora das horas de recolher, desfechou como capitão, que por pouco o Ia matuii- do, passando-lhe a bala a pouca distancia por cima da cabeça. No melo de tudo Isto o governo mostra-se Impassível, a nno toma providencia nenhuma que denote energia O ministro do reino, de cuja Inlelligcncla tanto se tem faltado, aludo nüo poz o seu nome senão no decreto em que mundo abrir concurso pnra a construcçõo das estra- dus do Minho, e n'outro em que nomea uma comtnls- são nara examinar n proposta de um Inglez que prelen- de fazer um caminho de ferro de Lisboa a Badajoz. A' côrca da lei eleitoral nem uma palavra tem apparecldo; ea Isto é que se attrlbue o Irritação do exercito: todavia corre hoje que as pazes estão feitas entre o marechal e meio de correspondência entre a officina e o subterrâneo; depois atirou ao respira- radouro a pedra, a que estava atado o cor- dei, cuja ponta elle segurou na mão. Al- guns momentos depois tres puxões dados á corda annunciárão a Bonaik que Amael podia ficar até de noite sem perigo na sua prisão, e que elle executaria as recom- mendaçõesdo velho. Esla esperança rea- nimou a$. esperanças de Rosen-Aer, e no transporte do seu reconhecimento pegou ella nas mãos do ourives dizendo-lhe : Bom pai, vó< o salvaréis, nãoé assim? vós o salvaréis? Farei « diligencio, pobre mulher I mas deixai-meajuutar as rainhas idéas... Na minha idade, vós vedes, estas emoções s_o muito fortes; é preciso, para se conse- guir o que pretendemos, obrar com pru- dencla e reflexão. Assim pois dexài-me reflectir porque a empreza é difficil... Emquanto o ourives estava pensativo encostado na sua banqueta com a mão na lesta, e os aprendizes em profundo silen- çio e tranquillos, Roseu-Aer reunindo to- ¦"IWa Cabral, e que te vai tsttt a vontide w'e «trenuo leíensor do molír.otlsmo eiallad..paraatslm meei orjmlr na phrase aqui usada. Comtudo t multo pro«a- >el,«eomire**hal te resolver a tomar ette eaml .h». renhi a<-hir novat retlttenrlat. sobretudo ds parle do ojrildopr.ujretslti_.que lem tido teupoite te oreanlstr ••qoejienme.. a declarar que o conselheiro Silva C. mal t mil v«« pelor que seu Irmão o conde de Tao- ¦n*r. A* vltta dltto, nio é dt admirar que continue ln'er- •eta Inquietação do publico na presençi de Iodas eslas contradições t Intrigas verionhosat. que teem dessir •uado n movimenta do mtrerhil, peloqml tio llson* tetras esperanças se concebe Mo nas primeiras horat do rlnmnho. Começirâo as primeiras operações, im cnnf.irmlda •e dn decreto eleitoral. E-n Lisboa e em stg'inias i-lda- lei das pmvlnrlasj. ...... li <„ nomeadas as cnmmistõ-s me hão de eleger at commltsGet de recenseamenlo; p.» ¦tm «qul em Lisboa fo-An laes as Irregularidades por falll de comnareciiiiento dos eleitores ad hac que as oro »rlas commlssõet elellat comoção o it»-clarar que o não forãoleg.lmante. Oijnrnaetprogretishtasallrlhuem •st» filia k Inirlga dos teut aihertarlos; entretanto é força confessar que multas das Irregula-ldodes provle* rio d isdlillruldades que na execução otTerece esta parte oii.viil.» principiarão es<es boatos deslnietllgencla •iiiira o marechal e o conselheiro Silva Cabral, dlsse-te, e parece me que o referi tambem em um» das minhas an lerlores cnrresnnndenclas, quo o dito conselheiro Silva i*ibral escrevera ao duque de Saldanha itmo cartt em que se queixava amargamente das tendências deste ul* «tino para o partido progressista. E»teve esta carta multo tempo em silencio, porém ultimamenteapporeceuaiul em todos os JorniOI da capll.il tradurlda dos jnrnaes dn Londres, para onde se presumo que Silva Cabrnl n tnan- •lArn piro evlior o escândalo da primitiva publicação qul em Lisboa. Es<u carta nnntrcceii ho mais de oito dias; e como ate1 azora nem o Estandarte nem os Jnrnaes do eovornn o le ihão desinenildo, t! fora do Ioda a duvida a sua au- thentiildnde. !',' concebido nns seguintes termos: « A S. E«. o Sr. •luqiie d.» Sildonhi. - Lisboa, -i.i de junlmdi» 1SM.— Eu nunca serei desleal a quem uma vez dei o titulo de amigo. Prometi! em n nn-si (»»l>neira e unlcn entrevista, depois que V. Ri, chegou do Porto que Jamais abandonaria V. Et emquinin seguisse liei praticamente os princípios do partido carilsiu mude* rodo. Como amigo da tolerância e justiço, e Inimigo de 'iido o que se avizinha do exctuslvltmo e patronato, não •oiieria combater uma política baseada naquelles prin- dplos. n O meu procedimento e d»»s meus amigos para com V. Ex. tem «Ido multo franco n sincero, e tamniha era >i nossa confiança nos declarações n promessas de V. Ex que, apezar dos erros que nsoliegos d" V Ex lêem cnm- metlldo, enmhateudo político e administrativamente o seu prngramnia. persogulndo ademlitlndo empregados bem conhecidos pela sua m »denir,.o e probidade, desau torlsandn o llirono, faie do-o Intervir perjurome ile em ictns Hi n da sua espheru, e desiriiluilo um por um to- Ins ns artigos d i corta constitucional, lemos persnve- rante e sinceramente feito éjfiírçôj para snlvor V. Ex. di tremnuiln respnnsablllilado que pri le aeompauliar a sua iioslgniilura em laes netos. « Ainda agora não abandonamos todo a esperança, mas deixaríamos de ser sinceros se não declarássemos a V Ex que ella tom sido multo enfraquecida pnln publicação d i ultimo acto dlciaiorial, transcendente em toda n oe- 'i*lao, po-iim agora aiiiliieu>eiiiriiii» perigoso pnr nao estar em uccordn como cumoria. com os prlnclnlos o mu dn governo estnbelecldo: fulln dn lei eleitoral. •i As sons tllspuslções favnrecaoi em >ãu largu escola as tendências demagógicas; a carta il lãipeifldaineninaia- cada em todas as suas plmip.ics provisões; o thronn é ião ctaramenie ameaçudn por seus liumedlatns edViins; ij entidade governo serft exiiostn e mo conseqüência ua luriil ás Int Igus das f ic ões as mais audazes c turbu Icnins. sem poder para guraf-üi n/in do (»stmlo. que eu, n8o estando no governo,'mas sendo amaina sincero do principio innnuichico constitucional, não posso coniein iilar o decreto em q.iestííoKinno como uma fonte ti- ciinda de grandes desastres e perigos parn a mnuarclilu paru a sociedade, paru n paz e ordem puhllcn; multo mais acompanhando me as remlnlsciuicl »s dos escauda Ijiíhi factos do 18.8, que V. Ex. não podei A ler esquo cldo.i k O ministério cahiu irum nluoluio principio quando promulgou semelhante decreto cm opposiçâo com o opinião, ou nu ausência da fricção moderada, provnvel- mente o maior numero, ducnmuilssão eleitoral, seguiu do o voto do membros bem couli-cldos pelos sius prin- clplos exagerados, e alguns delh»s pelas suas manifes ins opiniões a tnvor du abdicaçãn a dn banen-rotn. « Aquelle decreto vnl muito nlcin dus leis tle Igual natureza publicadas pelos estados tifnis republicanos. Como pôde V. Et. conciliar as dlspnsl õ»s do mesmo com u manutenção dos princípios moderados e amo- narchla cons liuclonal? Como nno a grande perspl cuela deV. Ex. que o decreio contém uma atiipin de- claração do guerra á sociedade em geral, pomln seus destinos íi merft du grande massa do povo rude, om vez da Intelllgeneia do palz. representada pelo com- merclo, propriedade e Industria ? « Todos os amigos do V. Ex. sentem quo tão cedo ca- hlsse n'um extremo que n itlo Ia, lionru e caracter eu- vulheiro de V Ex. devora ter evitado. u Eu posso enganar-me, mas não vem longe o tempo em que V. Ex. profundamente scniliã o erro de uma concessão que deve ser fatal pnr muitas maneiras, e que então será irremediável. Seja o que for, nno desejando Influir nn animo de V. Ex. por outros argu- mentos quu não sejnn os da sinceridade e do cluroe sim- pies raciocínio, tenho a honra dn informar a V. Et. de prevenção, ecm conformidade c»un u mtnhu anterior declaração, que nem eu nem ns meus amigos podem deixar de combater o decreto eMiornl de 2o do correu te por todos os meios legues accessivelsu homens livros, e especialmente por uma discussão publica das suas pe- rigosas tendências e dus suas dlspnsl.ões uiiurchlcas. <i Tendo assim desempenhado o dever luberente á minha posição no partido a quo pertenço, terei, sempre multa satisfação cm iisslgnar-mecoin a maior canslde- ração eestima de V Ex. amigo o venerador, Josi Bernardo da Silva Cabral. » Por portaria publicada no Diário do Governo da il do correnie, pelo ministério da fazenda, foi mandada entregar livre de direitos a Albino Francisco tle Paiva Araújo uma caixa contendo jóias de grande valor per- tencentes à sua esposa, vlnna de Ingimerra no vapor Montrose. Segundo as leis flscaes da alfândega de Lis- boa, estu admissão eru prohiblda pelns seguintes dispo- slcõei das ditas leis: Toda a bagagem . livre de direi- tos. Entende se por bagagem unicamente o falo usa- do, « outros instrumentos e artigos do serviço diário da profissão dos passageiros, offielaes e equipagens das embarcações -Clusie 22 -inetaes—o ouro em obra de ourives com pedras finas ou pérolas -mais do va- lor das mesmas, um por cento de entrada; e por isso osjortiucs adversos à situação clamarão lógí quo não sendo otul Sr. Araújo diplomático, ou emp.egndo nes- te corpo, a admissão das ditas Jotas era acto tanto ou das as suag lembranças, disse á Soptimina: Minha filha, disse»tes que meu filho ti nha para vós sido tão bom 'como um anjo do céo... onde o conhecesles ? ²Perto dn Poitiers, no convento de S. Saturnino... Minha família e eu, movi- dos de compaixão por um joven príncipe, menino, conservado preso nesse mosteiro, quizemos favorecer a escapula desse pobre pequeno; tudo foi descoberto; quiz-se- me castigar de uma maneira vergonhosa. infame ! ajunlou a Coliberte corando ainda com essa lembrança. Quizerão vender-me, separar-me de meu pai, de minha mãi... Então vosso Olho, o valido de Karl, o chefe dos Francos.. ²Meu filho! ²Sim, o Sr. Berthoald. ²Berthoald? -— Ai de mim I é assim que se chama aquelle que está encerrado nesse subter - raueo... ²Meu filhp Amael, tendo o nome de Berlhoalil I mt'U filho, valido do chefe dos Francos 1—-exclamou Rosen-Aer cheia msls reprs_.enslv.-l da que o da portreliana. 0< jornais .itu s,_-io caiar.. s-s_; aoeisis o Pi.rfota dU«e que »*nm rlT-lto senio podia negir Irregularidade deste ir...---itui-' ito. niasq»ieentrelinto era mais destulo»- vel que o raso da por. «liana, porque o desnaeh»» nln "di i si.i it.-l.i j fis-.r .1.» ii-noiiui ml ilstro. O £sfan í tí.- tambem »|. i'-n ici hoje n'um communlcado Itia portaria, m«s empre.i subterfiiitloi ridículos que nadi si.inil ,i,. O governo timbem publicou nn Diário de |., e deu 11 ç i de lei ao i»r..j *.-i i de propriedade lltterarM apre •••iit i.| i In 10 annos na câmara dos deputados pelo roo s»lhelro *l»iieiil» íí ir.i'11. E«le pri j»cto coiiiprrhendi* •lisn i.i ,,--, UlUUlM â IIU.-r.itiiM : i'to-l isl. pi, i ii II i »l aos theatrns narlonaes, que ni» esttdn de penurl ¦ »¦ o quo te .i,-ii i-i mu podem lutar com a enormidad» dot direi ns de autor. Por norlarla dn ministério di marinha foi delerml- indo que n.s terças e quintas feiras d. rada seuian». emquanto durarem ns grandes férias, ns atiimnot dr escola nasal façao exerrlclos práticos s bordo do brigue de guerra Kotiga, desde as 9 horis da manhã alé Is 3 dl tarde. Por portaria do mesmo ministério foi sunprlmltto i conluiando do forte de S. Paulo, e despedidos do servlc do arsenal daquelle forte os operários que ali Irabalh vão. O ministro ds marinha mandou comprar cem mnln. de milho, afim de serem ritn>'l»ldos para as Ilhas de ('. .ho Verde para torcorro dos seus hahltintes. No dia II partiu para Londres, a lio-ilo de um vapo» de guerra Inglez, o ministro de França Mr. Itarrot. (leu- do rn.-arrcgado de negócios interino, emqunnio nao che- ga o mi nisiro proprietário Air. alarlscalll, o secretario du embaixada, lierlard. ti» Porto fiirmou-se uma companhia para ronclulr as obras das estradas dn Minho. Em tres dias ficou prren- clildiiimern de quarenta subscrlplores. prefuzemlo o capital do ino ronlus. O governo linha mandado abrh concurso pur mais um mez pura a conclusão das dita. obras. Foi nomeado governador civil de Coimbra, para ondr ja partiu, o conselheiro do supremo tribunal de justl ça J.i.im Mm Ia de Abreu Cnstello llinuro. No dia i!l sahlu pura os Açores o vapor de guem. Infant' D. Lmz con lu/indo o novn governador elvl de Pont» Delgada, o Sr. Duges do Medeiros' eo secn-- i io do governo civil do Fu. ul, Juclnlho A. de SanfAn ia e Vasicellos. Nd ii.e-mn dia entrou ar.lbadu a galera pnrtuguezi» ". Affonso. quo tinha subido deste porto no dln 14 dt correnlu com desiluo u Cubo Verde, Angula e lida. leva - du uniu de trezentos deg lidados. Vem cnm nguu abe» ' lu cm conseqüência do dnilino que soll" ou qunndo en calhou próximo á Tru.urin, na occaslao ém que subiu a barra Tambem entrou nn dia 17, procedente dn Rio de Ja llelio, ,i galem í.'(im/ioiit»:ii, o no dlu 19 o brlguo iVmvi íli/i/:uifii, ambos potiugue/es. Auie-honlem-I sahlu i.uira vez a luz n jornal a Re- gimernatio; e uo mesmo lempo appareceu cm nlgun». jo-naes uma declaração (los antigos redac ores cm i|u< rtlllrniâo que largãião a redacção em couseqiteiicin iliarechal se ter nf.isludn dns priuclplns c uislgnadus n suu p>()gruinmn. O novo redactor em chefe deste j o uai é n Sr. Jnst1 Maria de Souza M •iltelrn, que h,.Je é empregado nu secretaria da marinha, e fnl no Rio ile Janeiro cajxelro do neguclutite Joaquim Feirelm dos Santos Silva. Defende a nolllica do governo, mas Iam bem não a define, c aggillo fortemente o ronde de Tho mar, sendo para nuur que o editor responsável (leste J mnl do escrivão Josi1 Carlos do Freitas Jacomu, com- p.idre do mesmo condo, o n quem deve ello o todos os seus parentes os empregos o consideração de que goziio, e que sempre o defendeu na Imprensa emquaiiln eill esteve uo poder, e princlpa>inoiitu no jornal o Popular, de que fui redactor em »-hi'fi». As untlciiis dn exterior rcsumom-so ao segiilnteacon- tecimeolo, que poderia ser dn siiiumu gravidade, mus que. scguudu diz o Times, o nãn será, porque o mlniite- riu biliaiiulco eslã resillVIdu a nau lhe dar n Impisrtun clu que devorla ler. eor .despacho telegruphlco recebido uo dia O do notrente em Pa¦ Is constou que cunmra dos cuinuiiins em Iiiglalenu fn»a upprovuda pur uiniorln de :I7 votos,e contra a oplnlãi do govcriin,utnu proposta teiidouleu obter a ndopçãn do escrutínio secreto pura as eleições nu Inglularrn e Irlanda. Outra proposta fdra udoptudu dias antes no mesma câmara por malorln de :<0 votos, apezar do combatida pelo . hauceller, a qual 6 tendeu e a aiinllr a taxa docariillciiilu a que são sujei- tos om Inglaterra os advogados o procuradores. Pelas ulilmus noticias recebidas do llespanha consta (inicialmente que Sua Mngestudo Calhollca so ucltu no quinto mez du suu gravidez. *-.*¦ *• v^T-iaí.r. st/ asc-r ;¦._:. <r_tx_.ran».-,>írt-*.. ILLMA. GAMARA MUNICIPAL. 29a SKSSÀO EM 19 DE AGOSTO Dl* 1851. Presidência do Sr. conselheiro Joaquim Vi- cenle Torres Homem. Ao melodia, estando presentes os Srs. vereadores Tor res Homem, Gonçalves, Nepoinuceno, Tavares e Lopes Gonçalves, faltundo com cuusa os Srs. vereadores FU- guelru, Rodrigues Ferreira, Dessa e Pinto Serquelra, o Sr. presidente abriu a sessão, o lida a actu da autece- (lente, foi upprovuda. O Sr. presidente declarou que o objecto da nrdem do dia era leitura du porturlus, expediente, paioceres de coniiiiissõ>'8 c propostas. Leu-se a portaria du secretaria de estado dos negócios do Império de 11 do corrente, determinando que u Iilmu. cumaru fuçu com a muliir brevidade proceder uns mais cscrtipulosos exumes uns paredes do Incendindo theatro de S. Pedro de Alcântara, ninndando nrrlur as que umeuçurem ruína.-Resolveu se que se Informasse que se lia» liio dado as necessárias providencias. Oulra de IH, determinando quo u lllma. câmara ex- peça us convenientes ordens, afim de que se não ponha embaraço iiigtim an estabelecimento provisório dn um uu dous guindastes pura o serviço dn mesu do consulado no aterro em frente ao lurgo do Paço, para facilitar o embarque dus gêneros de exportação.—Ficou a câmara Inteirada, e mandou participar uo fiscal. Outra de íí, determinando que u lllma. cornara In- forme com urgência ãcòrcn da permissão que, concedera uo negociante Maxwell para tupur a run do Rosurio, en- custando essn tnpagem de madeira até ás paredes, iam- bem de mudelru, da alfândega; visto ser tal concessão oppostu ã vigilância e guarda da dltu alfândega por esse lado. Resolveu-se quo o fiscal o intimasse para fechar o seu lerieno, deixando Inteiramente livre alé ao mar toda a largura du rua do Rosário, e que nessa confuruil- dade se Informasse uo governo.* ij Outra da mesma data, determinando que o lllma, ca- mura tlô com toda a urgência as mais positivas provi- detidas pura evllur-se o eminente risco de incêndio em que se irhi a iirindegi, não •<*, peli proximidade ds findes deposito* de pólvora, puno de lit uns de lenhi, i»i¦» o a outros de diOVrentei miterlss li.flsmmavels. ii-ni disto pelt eslstenrU ds sacado de n_o r.ri dos -Iinvii.. que il i. nn beeen entra a rui do Sábio e a em •li-ei'li- 11...• jJ.»poruditsttvi;seodoriiiilosamente o niiriiis ai mas posturas a r«sp«lio.—Foi -oOscil nan Informar. A proitsio do tribunal do thetanro publico niclooil Ia data de hnje em que se determina que a Hlmi. ri- nar» inunlrlptl Informe _ rérei do requerimento da D. >i. 11 Frllrhna T t>r-, queixindo-m de pretender a mes. ¦ni rsmiri arrot«'-se o direito de propriedade sobre o •i'.-n i .1- lem .li.cir.i que a luppllrante possuo na narro Vermelho. - i-.ii «o gr. vereador T*v»'tt. O Sr. presidente partlrlpoo que sob Infnrmacio dl •oniadnrla eonre iêri a llcençi a Anlnnln Ribeiro F«r- •andes I'-. li.-s para vender um p*edl»». e que nnn i.iri •o procurador os requerimentos de José Francisco Pinto •le Macdo.e o de Mvi.in.i, preloforro.-Flrou a .-amara "i »ir i.l.i, e 1'ol.ipiirnvado. L»u-se n >»arrrer do advogado i cêrci do requertmen- •o de Luiz Manoel de Almeida. Entrando em dlscuujo, o Sr. vereidor Gonçalvci fez a proposta seguinte: Proponho que o mandado de penhora apresentado i Illms. ramin pnr Luiz Mmoet de Almeida irj* iomi> In em consideração, quando te mostrar legalmente ab- sol vido do crime por que fes n deposita João Joaquim Dvesde Mattos, pois que ai ida ni acttialldade senão "óde julgar n quantia depositada romo pertencente a M.itlns, vls'0 nue ainda ha a h. nothese de poder n dito Mattos quebrar a (lança, e nelle caso n»'ar4 a quantia pertencendo a lllma .am.'ra, enio n direi o rio l»vanu- mento n nenhum particular. Rio, lit de ag.nln de |S5I. Gonçalves.—* Pol approvada eenviada k ihemurarli. As ini.i'in.-i m»s do contador sobre ns requerlmenloi deRcrrlcoeComp e Fnnclsco José Gonçalves pedindo licença para comprar terrenos —Concedeu se. O precatório do subdelegado dl fregueila de 8. Joid oura n levantamento dl quantia de .toa rs. que depo- «liara Manoel Joaquim do Nascimento para Marli di i.onceli'in livrar-se solta.—Foi ao thesourrlro pari cutu- prlr. As InformaçOes do engenheiro sobre ns requerimentos de Antonln Num-s de Smr/n e Manoel Fernandes de Mal- tos, cm que pcdião licenças pira obras contra o disposto ias posturas. - Resolveu se que nãn tinha logar. O rrquerlmenlo do innns»nhnr Dr. Mannel Joaquim de Miranda Rego pedindo licença para lev><nlar sobrido | sobro a sacrlstla da freguezia de SanfAiina com a -nesina archlleriura. - Fui Indeferido. A nroposia do Fra iclsco Ignacln Mendes e Joaquim uodrlgues de Moura, para consiruição dl praça de •loiliustivels na praia de D. Manoel. Entrnndo em discussão, o Sr. vereidor Lopes Gonçal- - fez o seguinte requerimento: « Qun a proposta apresentada para a ronstrucçlo ¦Ia p-tiç.-i para combustíveis nn largo do th-uirn da praia le D. Mannel. de Frane|»cn Ignucln Mendes e Joaquim Rodrigues do Moura, seja atilada por quinze dias,o nova- nente se publiquem poredliaes diariamente ns Ldl- ções publicadas, visto que Julgo haverem mnis pro- p.mentes a respeilo, ecom mais va .ingein para u Illina. ciiiinrn Rlntle Janeiro, iB de agosto de 1851 —Lopes Gonçalves o - Foi npnrovado. O requerimento do Dr. Alexandre Josá do Amaral silva Guimarãesap»e>entnndo oseu diploma de mediei- ua. M iniloiisn irglslrnr. O requerimento de José Joaquim de Almeida Rarros, ledliido documentos que JuntA a. Mandarão seon- i regar. Foi no ao Sr. vereador Nepomurenn os olllclna do lho- sourelro com relação dns trabalhos do mez tle Julho o balancetes, e os nfliclns dns flscaes de Inhaúma, Gtinra- Hh-i, PnqticiA e Ilha do Governador com relação do to- lios e casas tle negocio. Forão ao engenheiro os requerimentos de Anselmo Martins Cmréa, Antnnlo Dlns de Souza Castro, Antônio Pinto da Costa, Arclitingclo Flnrlln, Estevão Francisco dn Carvalho, Francisco Gonçalves Pinto, Joaquim Atilo- ulo Pinheiro, João Alves de Castro Roso, Juão Dapllsla t.opcs Gonçalves, Jusllno José Frelie e Luiz Antônio Pinheiro: Forão ao contador os nfliclns do thesnurilrn e fiscal do Sucrnmento cnm relação de multados, e os requeit- mentiis de João Ferreira Lordello, imú Leite Magalhães, escrivão do jury, e Dr. promo or publico. Forão aos flscaes os requerimentos do conselheiro Fianclsco né" Acayaba do Montezuma, Jaclntho Alves CouC.i de SA e José dn Motin e Silva. Concedeu-se licença para obra A dlrectoria da associa- ção Ribllolhcca Fluminense. O Sr. vereador Lopes Gonçalves leu os seguintes pa- receres: Sobro n requerimento de Jouqulnu Floriam, em que pede licença para nrmur um toldo volante em freulo A parede da praça do Merendo, do lado do mar, iillm de vender comido feita, Informando o llscal que para oh- lera dita licença deveria entrar para ocofie mutilei- . pai cnm a quantia de 400» ri : « Convenho na pretenção di mppllcante, uma vez que satisfaça n que exige o respectivo fiscal em sua Informa- ção dudu u respeito. Rio de Janeiro, 14 de agosto de 18.11. Lopes Gonçalves, v Foi approvido. Sobre o reqiiH.lmenio de Dernnrdlno José Ribeiro, em quo pede licença para vender café feito em seu toldo na praia do Peixe:- « Convenho em que so delira A pretenção dn suppll- cante, visto que nada se complica com a licença dada a José da Costa o Souza, pois que, pedindo este licença pura vender comida feito, não pôde Isso ser Isso exten* si vo a rufo feito, e que entendo ser somente bebida, sem acressorlo du comida. Rio de Janeiro. 14 de agosto de 1851. Lopes Gonçalves »— Foi approvado. Igual pmecer, que foi tambem approvado, deu o mesmo Sr. vereador sobre o requerimento de Felicidade Rosn Maria (lu Conceição, em que pede licença para uo toldo votando na praça de Marinhas poder Igualmente vender café feito.> O Sr. vereador Gonçalves leu os seguintes pare-eres: « Auiorlsado pela resolução da lllma. câmara de 17 de' junho próximo passado para mondar fazer os reparos no- cessurios no telhado do barracão onde residem os AM- canos livres, venho apresentar A lllma. cornara a Inclii- sa conta na Importância rs. 23»o40 (vinte c tres mil seiscenios e qunrcnts rs.), cuja quantia paguei, como se \êdo recibo na mesma conta. Rio, 19 de agosto de 1881. -_.npali.es.»— Resolveu-se que se fizesse o pagumento. ii Nau tendo apparecldo alguma outra proposta psra o fornecimento dus comedorias dos Africanos livres, sou de parecer que se aceite a proposta de José da Costa o Souza pelo preço e condições por que actualmenle for- nece, asslgnnndo para Isso o competente termo. Rio, 19 . de'agósiodet8Bi.— Gonçalves. » Foi approvado. aen- do n arretnaiuçâo por um anno. « Tendo Manoel Antônio Nunes substituído a conta que olTereceu duvida no engenheiro por outra quees'. exac- tu com u Informação do engenheiro, sou de parecer que se mande pagara referida conta na Importância de ri. 98F800, p ovenlento de 1,235 palmos de asphalto posto no ba.ru'ãndos Afilcunns livres. Rio, 19 de agosto de 1851.— Gonçalves, w— Foi approvado. de pasmo. —Meu filho educado no hor ror aoá conquistadores da Gallia, esses op- pressores da nossa raçal meu filho, valido de um delles! não, não... as tuas recor- ilações te enganão. .— Enganarem-me as minhas recorda - ções... Ahl ainda que eu vivesse cem annos, nunca mais havia de esquecer- me do que se passou no convênio de S. Saturnino a respeito da tocante bonda- de do Sr. Berthoald, que me nao conhecia. Não alcançou elle do Karl a minha liber- dade, de meu pai e de minha mãi? Não teve bastante generosidade para dar-ine ouro afim de soecorrer as necessidades de minha família ? Minha razão se desvaira procurando o segredo desse-mysterio; a tropa de çuer- réiros que nos conduzia escravos com eflei to parou na abbadia de S. Saturnino, proseguin Rosen-Aer amargurada, oajun- tou: Mas se esse a quem cbamas iior- lhoald aicauçou a vossa liberdade do che- fe dos Francos, como sois escrava aqui, lminha filha? mr —- O Sr. Berthoald, fiou-se na palavra de Karl, e Karl fiou-se na palavra do su- iierior do convento; porém depois da par- lida do chefe dos Francos e d>- vosso filho, o abbade, que jà. me havia vendido a um:' judeu, sustentou o ajuste... D"balde im- piorei os guerreiros que Karl havia deixa- •lo no mosteiro para delle tomarem posse e guardar o pequeno príncipe, as minhas supplicas forào baldadas, e fui separada» tle minha família. üjud<u guardou o ouro que-vosso filho me havia dado generosa- mente. e"conduziu-me para esta turra; elle vehd«u-me ao intendente desta abba- dia, que foi doada por Karl ao Sr. Ber- lhoald, como eu o soube no convento de S. Saturnino. ²Esta abbadia doada a meu filho!... elle companheiro de guerra desses maldi- los Francos 1 elle traidor! elle renegado! Oh ! se fallas verdade, a vergonha e a des- graça recaião sobre meu filho J ²Traidor I renegado I o Sr. Berthoald! elle o mais generoso dos homens! elle que me houvera, arrancado ao apti.ej.t9,it

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ANLW VIII. RIO DE JANHIRO, »01IIi«0 7 DE SETEMBRO DB 11151. HT «1»

TRIBÜN4ES.

SUPREMO TRIBU.WL DE JUSTIÇ..SESSÃO EM 2 DE SETEMBRO DE 1851.

Presidencid do Exm. Sr, conselheiro PereiraDuarte.

A's 9 horis e tres quartos abriu-se a s»s<io eom oiKi us. Brs. eomelhelm» Nsb>»c->, Pinto, Pec.nhl. Per.(ll.a.i Milb*lroi, Almeida, Siqueira. *»rqii*|ra Lima'Velas. Carneiro, Cornello Fran .*, Pon<v» de _,»ân eOst*nMss-areiitns. rsltimln c»»»n Cima oi Etmi. Srs ronseIlielrus Campoi, Vcrneque. Barreto Pe iroso e Mattos.

. Foi lida « ipprovida a açu di mlecedente.K-PÜDIEÜTE.

Pela secretaria de estado dos negocio* dl justiça fnlenrnmu ilcado haver o governo conee.lld'i duil m«ie<de Iteençi com ordenado au detemhargailnr di reliçãndesta rflrte. Albino Joié Darboii tleotlvelri, para trits>de sui taude.

Remitleu certidão de pnsie peiioal dentro dn orai»le_al do logar de desembargador da relaçío de Pernim-0ti.'o Caetano José da Silva Santiago.

O vice-presidenie da província da Bahia aecusi n rc-ceblmento das portarias e nfll 'loque daqui lhe furão dl-rígidos, e sclentlflca ao tribunal que passa Ji a remei-te-Ios nara os teus destinos.

Recebeu-se dos presidentes dis províncias de SantaCalharlna e Pe-nambuco ai colleeçõrs dos sctos legislaUvos dss uiiembleiidas menclonadat províncias, a 1»do passado, a t» do anno corrente.

O presidente da relação de Pernambuco, Antonln Ig-melo de Aievedn, «biervundo o disposto no art. 17 dalei de 18 de setembro de 1811, enviou an tribunal, nãosi a participado do Julgamento da revista cível enireparles Plowes Liw e Como. e recorrido Domingos JoséParreira Braga, como lambem a copia do mesmo accor-dão.

O juiz dos feitos di fazenda da província da BihlaJoão Anlnulo de Vasconcellos mandou sui reipnita k re-clamarão do Juiz de direito Francisco Joaquim G-uni"Ribeiro.-Uniu-se, aos outros respectivos, para depois se-rem entreguei ao Eim. Sr. conselheiro Juiz relator.

ETPC-IÇ-O.

Ktposlos os processos ns 4U5. 4338, «33, MS., «13.44-5 e 4431, passou se nos Julgamentos eiveis.

N. *ll6.-Relilorn Exm. Sr. conselheiro Serquelra LI-mi, recorrente Manoel Fellppe da Assumpeão. o recor*rido Delphlm Maria de Jesus: negou-se a revista.

N. 44.18.-Relator o.Etm. 8r. conselheiro Nibucn, re-corrente a fazenda nacional, e recorridos Manoel Pran-cisco Nunes a outros herdeiros de Severlno Joié Nunes:negou-se a ravlita.

N. 4»80.—RHHor o E.m. Sr. conselheiro Castro Masca-tenhas,recorrentes faiandl nacional, e recorridos into-nln Pinto da Fontoura Cd rio Real e su»Irmã: negou-se arevlits. ';¦* ,

» N. .4481..—Relator o Et. Sr., conselheiro Nabuco, reenr.rentes Antonln Lobo Ribeiro, e outros, a. recorrida D.

, Claudlana Maria de Jesus: negou-se a revista.RECLAMA.'

N. S8. -Relator o Exm. Sr, cnnselh»li*o Pinto, rf.ciamanle o Juiz de direito Francisco de Paula Monteiro deBarros: foi julgado procedente e mondados ouvir os julzes da direito Interessados que forno contemplados naultima relação em os >is. 1, i. a, 4. U. até o n. S8, pnrIntermédio dns presidentes das respectivas província-onde elles residem.•

ii-_, ,. . »¦• »*-•Distribuição de processos de revistas cíveis e crimes.'

N. 4.10» - Recorrente Anlnnio Fernandes dos Reis. crecorridasFrancisca Rosa de Jesus e Anna Jnaqulnn daCnn-elção: tocou ao Exm. Sr. conselheiro SerquelraLima.-li,-Sm».--Recorrentes João Uenríques Lima e C.,erecorrido Joaquim Guilherme* da Costa: tocou ao ExmSr. conselheiro Veiga.

TI 4sio. — Recorrentes Silveira Dias, Moreira e outrosherdeiros de Marcr-llnn Ferreira dos Santos, e recorridosJoaquim RibeUo Teixeira e outros herdeiros de Manoelllubello Teixeira e sua mulher: tocou ao Exm. Sr. con-lelhelro Carneiro.

-N. 4MI —Recorrentes Manoel Homem dn Oliveira elua mulher, o recorrido Agostinho Francisco Ilha: tocouao Exm. Sr. conselheiro Cornello França.

N. 4,1t3.— Recorrente D. Pnlquerln Pereira de Freitase recorrido Joaquim dos S-mtos Vlanna: tocou ao ExmSr. conselheiro Ponce de Leão.

N. 4813. — Recorrente José Joaquim Medella, e recor-rido Bernardlnn José Rodrigues Junlor: locou ao Exm.Sr. conselheiro Custo Museu reinas.

N. 481t. —Recorrente Antônio Lopes Barroso comotestomentelrn do fallecldo alferes José Soares de Azevedo, e recorridos Joaquim Rodrigues Nunes o sua mulher:tocou uo Exm Sr. conselheiro N ibucn.

N. 4818.—Recorrentes Antônio Jacinto Pereira pnrcab»ça de suu mulher e outros, e recorridos Z>*ferlnoAlves Fagundes por cabe.™ de sua mulher e outros:tocou an Exm. Sr. conselheiro Pinto.

N. 4.116. —Recorrente Manoel Gomes Forrelra.e recor-ridos D Geralda Maria Corrêa e Antonln de Souza porcihec* de sua mulher: tocou ao Exm. Sr. conselheiroPeçanhi. "

N. 4Xi..— Recorrente João Gillo Acayaba Tlberlcó, erecorrldoJosé Lourenço de Selxas: tocou ao Exm. Sr.conselheiro Perdigão Mulhelros

If. 4818. -Recorrentes MmoRl Simões Pereira por si• como administrador de sua filha ¦neqf*r,_,n>t-l[a Josr*Buena, e recorridos Joanna de nação e sua filha Rene-dieta, rom assistência do seu curador: tocou ao Exm.Sr conseihelm Almeida.

N. 4S!9. — Recorrente o cnmmendadnr Francisco Qul-rlnn da Rocha, e recorrido Francisco. Machado: tocouap Exm. Sr, conselheiro Siqueira.'N.

4520.— Recorrentes llogg Adam e C.,e recorridosD. Carollno Fausto Pinto Ferreira: tocou ao Exm. Sr.conselheira Serquelra Lima.

N. 1387.—Crime. Recorrente Miguel Pires Nobre, sub-delegado de policia do _» dtstrlcto da cidade de Paraiy,e recorrido Firmiano José dos Santos: tocou ao Exm. Sr.conselheiro Cornello França.

N. 1399.— Vistos, expostos e relatados estesautos cíveisentre partes recorrente Manoel Antônio Gomes Ribeiro,e recorrido José Ignac.ò de Barros Leite, concedem aa revista pedida por nullldade manifesta, qual a queresultou ds faliu He juramento com que o juiz da causana primeira Instância a fl. 3 devia firmar a sua suspel-ção; falta estaque não pôde ser sanada, em vista da ex-pressa determinação do t 18 dó Ord. Ilv. 3°. tlt. 38,lei da rePirma, e o art 249 do regulamento de 31 de ja-nelrode 1812 Remettão-se portanto os sutes ã relaçãodo Maranhão, que deslgnão pnra revisão e novo julga-mento. Rio, Sde agosto de 18.11.— Duarte, presidente.Pinto. — Siqueira. — Carneiro—Peçanha.— Ser-queira Lima.—Perdigão Malheiros.—Çornelio Fran-

FOLHETIM 1)0 OORlt. MERCANTILsie ¥ de setembro de 1851. (*)

OS MISTÉRIOS DO POVOPOR

KüGENtE SUE.

A CRUZ ABBACÍALOD

Bonaik o ourives e SeptiminaÇql.berte.

(De 61_ a 793.)'

Estas palavras escriptas, o ourives co-briu a pedra com o pergaminho, feliztnen'-te impermeável por natureza; amarroutudo na corda, uo meio da qual atou umpedacinho de ferro para faze-la mergulharn'a»!ua. e fazer assim que se não visse este

_*) Ylúe Correio Mercantil D, 212. ~~ ~

m.— Castro ttaieareiWnt. vtarldo.— Almeida.— Ri-ie«e presente, mu niu votou por Impedida, o BtmSr. i-on.flh.-iri> Pi_r**-e de Leio.— o se:retsrl-.>, C_TfnoInt.iriliii' í_*mciJ

Fechou-s_ • tetsio i I bori.

HXTR-ITOlt.

S

Corrsc-tp. do Correio Hr-rrnntil.Ll«bii, il de julho de I8M.

Continua a tnreriMa e aglUein nos a»>lm<_, novimentrnrnvoetda pelos ai-onteclmenlm de B-Ja. dos quaes fl'nrnçio, i ultlmi hon, m minha ultima eorretpon-l»nela.

Dando agora maior drienvotvl-nentn aos ditos iron-teelmentos, direi a origem donde provierão e em qmni'ár,",l.

Etlslfeo. Bejium proprietário por nome Mirlanno,l»ic pela sua rlqueia élll multoennslderado, t goto dr.rande Influenela. Esti» hom<«m é multo rarilih, at.lmcomo éamalorhdnshahltantrt daqualla ci.i.ii.». qu-tem um eicellenle batalhão de voluntários cartlstas,-ui.i eotnmandanle é j dito Marlanno.

A nomeação dn governador civil Vai, conhecido pels<suas OPlnlQeg sdrmhrlslas, não liivla Igradado mullnaos habitantes de üi»ja, e por Isso anclavio o momentopróprio para se drifaierem delle.

Por denuncia que teve o mesmo governador civil, lhe•-.instou que na quinta tle Marlanno andavuo tr.itnili.io»lo dous dos Uslssl-tos de Portei, cujos arnnteclmrrfniiiavl.n» tido togar ha meies, dor.nti» a ndniinlstra noi"o candedeThomar, edos quaes lambem II' menção mireipectlvss correspondências. O governador civil, g.-gundo elle diz nai sins participações ao governo, qur-¦endu viverem bos htrmnnla com Marlanno, parilc'-nou-lhn a dentinidi q_e teve, e qu* se via na necesslda -le de perseguir os drnun -lados. Diz ainda mais o go-("nador dvllao governo ij.ks Mirliuno se prestara n

auililar todas as tndagiçüei da justiça. Ha nuom negueesta espécie de atlenção havida para com Mirlnnno. Oficto averiguado é que o governador civil mandou ai.uns soldados de n. II, disfarçados em caçailn*i>s, paraque entrassem na quinta de Mnlanno em busci dossuppostns criminosos. Assi ii o fl/erão, mas o dono dãcisa acudlu logo, e pediu que, ns conformidade di lei,lie apresentassem a ordem por escrlptn da autoridadeura se dar a Intentada busca. O governador cl» II nãn

Unha dado ordem nenhuma pnr escrlptn, no que comueiieii grande falta,.»Mirlanno vendo assim agaredldn

i sua propriedade, rhsmnti os criados e resistiu no-aggress' res. Nesse mesmo dia correu logo na cidade ohiato de que a autoridade Ia processar Marlanno com»»i''lmlnoso de resistência íi JusMça. O nartldocartlsta dncidade, que e* multo numeroso, persuadlu-se de que Uu»querlãn tirar o seu chefe. Parte dn b-itaihão pegou los »nm armas, e i cidade se mostrou multo agitada No dinseguinte foi aggredldo denlrn do seu palácio ngoveruudor civil, n qual deveu A sua agilidade e forçanão ser assassinado. O commandante dn regimento n.II foi logo chamado, mis ns soldados não sn mostr.VU"multo lii"llnatlosn actidlr A .nitorldadeadinlnlstraihaS-stas clrcumstanclas o governador civil, aconselhndiiielo cnininnnilanleda força armada, partiu Imuiedln

'amente par* Lisboa, nnde se acha.Este aronteclmeoto, como disse, fez aqui grande Im*

¦ressão. Ogoverno mandou nelo tolegranho reprehen-ler o commandante tle iufinturln n. ti pnr não terIdo mais enérgico em defesa do governador civil, e¦andou desarmam batalhão do voluntários, mandan

.Io no mesmo tempo ordem ao general da província¦nra que marchasse cnm forcas sobre Beja.Immedlatnmentncomcçérno n correr n>n Lisboa boa

t saterradores :alllrmon-se nos dias seguintes que osnliinlnrins de It.j i tlnhão recusado largar ns arui is, c

Mivi-ln rraternlsniln cnm o regimento de Infantaria nIt; dlsse-so tambem quo a tropa do Mòmicjn tlnlinitiniidnnndn o general dn província, e marcha vi Ioda uuulr-se nos nmntlnudnsdc Ileja. Para nggrnvar estes boa-l»is oceorreu aimla outractrcumstancla: nlTlrmou se qu,-o antigo cnronel dt» caçndores n. I; hDj» brigadeiro'1barão doZe/ero, Unha pnrtldo parn Setúbal a reunir-seao seu batalhão para com elle mnrchnr n unlrse nosrevoltosos. Ao mesmo tempo a tropa de Lisboa se mo«-irava possuída da mnlor ngltnção. O regimento de InTimlarla i6« foi o primeiro qun deu sympt.itnas de des-sssocego. O duque de Saldanha reuniu a tropa toda daeitiUut e marchou com ella pnr alta noite a oecupar asavenidas do quartel deste regimento Felizmente entrou tudo na nrdem. No dln semilnto revoltou-se o ha-tallião n. 8 de caçadores paru expulsar alguns nlllcla-»»s progressistas. 0 mesmo nconteceti em cnçadores n.•!, e o mesmo em granodelros dn rainha; mas o maré•liai in.de conseguir acalmar tudo, satisfazendo partedas exigências, e prendendo alguns dos prlncipaes agi-nidnres, sargentos e nulclucs, aos quaes ameaça rasllgarsi-verumente até cnm fuzilamentos, mas paro o que eomtoda a certeza nio tem força.

Nno se confirmou nenhum dos boatos do Alémiejo: adivisão militar conserva-se no mesmo estudo O generalda província marchou pnra Ileja com alguma cnvaliarln, e, segundo dizem, ali se adiu; assim como tambemndlrmãn que o batalhão dn Ileja consentira em ser des-armndn, reinando pnr conseguinte a trunquillldado nesta cidade. O brigadeiro barão do Zezere e-l/t no Algnrve•'nirimandaiitln nquella divisão militar, n se foi a Setu-tini foi paru sn despedir da sua família que nli se achai

Entretanto esta appareute tranqulllldade eslá longe desncegar ns espíritos; 6 voz constante que esta tramadaunia vasta conspiração contra o governo, dirigida peloconselheiro Silva Cabral; e por nutro lado o exercito, eomexcepção de poucos corpos, se não se tem revoltado aber-lamente, nelo menos zomba sem rebuço do todas os or-dens do governo; continua a não querer admitiu ofilelaes progressistas; e |i»ra se fazer uma Idi-n dn estadoem que isto se acho, bastará dizer que, tendo o gover-nodetnlltldongovernndnr civil do Algarve, pnra nomearoutro progressista, o barão do Ze/ere apenas ali chegoudisse logo ao governador civil demlttldo que não sahis-se dn seu logar, porque elle não queria no Algarve ou-tro governador civil; e o governo calou -se I Aecrescem aIsto ns continuas rixas entre os dlllVrentes corpos, desorte que roro é o dln que se nno veja aqui mesmo nucapital desordens entre soldados; e a insubordinação temchegado a tal ponto que um destes dias, sendo um ca-b.» de caçadores n. 9 reprchendtdo pelo capitão de esta-do-malor por ter entrado fora das horas de recolher,desfechou como capitão, que por pouco o Ia matuii-do, passando-lhe a bala a pouca distancia por cima dacabeça.

No melo de tudo Isto o governo mostra-se Impassível,a nno toma providencia nenhuma que denote energiaO ministro do reino, de cuja Inlelligcncla tanto se temfaltado, aludo nüo poz o seu nome senão no decreto emque mundo abrir concurso pnra a construcçõo das estra-dus do Minho, e n'outro em que nomea uma comtnls-são nara examinar n proposta de um Inglez que prelen-de fazer um caminho de ferro de Lisboa a Badajoz. A'côrca da lei eleitoral nem uma palavra tem apparecldo;ea Isto é que se attrlbue o Irritação do exercito: todaviacorre hoje que as pazes estão feitas entre o marechal e

meio de correspondência entre a officina eo subterrâneo; depois atirou ao respira-radouro a pedra, a que estava atado o cor-dei, cuja ponta elle segurou na mão. Al-guns momentos depois tres puxões dadosá corda annunciárão a Bonaik que Amaelpodia ficar até de noite sem perigo nasua prisão, e que elle executaria as recom-mendaçõesdo velho. Esla esperança rea-nimou a$. esperanças de Rosen-Aer, e notransporte do seu reconhecimento pegouella nas mãos do ourives dizendo-lhe : —Bom pai, vó< o salvaréis, nãoé assim? vóso salvaréis?

— Farei « diligencio, pobre mulher Imas deixai-meajuutar as rainhas idéas...Na minha idade, vós vedes, estas emoçõess_o muito fortes; é preciso, para se conse-guir o que pretendemos, obrar com pru-dencla e reflexão. Assim pois dexài-mereflectir porque a empreza é difficil...

Emquanto o ourives estava pensativoencostado na sua banqueta com a mão nalesta, e os aprendizes em profundo silen-çio e tranquillos, Roseu-Aer reunindo to-

¦"IWa Cabral, e que te vai tsttt a vontide • w'e «trenuoleíensor do molír.otlsmo eiallad..paraatslm meeiorjmlr na phrase aqui usada. Comtudo t multo pro«a->el,«eomire**hal te resolver a tomar ette eaml .h».renhi a<-hir novat retlttenrlat. sobretudo ds parle doojrildopr.ujretslti_.que lem tido teupoite te oreanlstr••qoejienme.. a declarar que o conselheiro Silva C.mal t mil v«« pelor que seu Irmão o conde de Tao-¦n*r.A* vltta dltto, nio é dt admirar que continue • ln'er-•eta i» Inquietação do publico na presençi de Iodas eslascontradições t Intrigas verionhosat. que teem dessir•uado n movimenta do mtrerhil, peloqml tio llson*tetras esperanças se concebe Mo nas primeiras horat dorlnmnho.Começirâo j» as primeiras operações, im cnnf.irmlda•e dn decreto eleitoral. E-n Lisboa e em stg'inias i-lda-

lei das pmvlnrlasj. ...... li <„ nomeadas as cnmmistõ-sme hão de eleger at commltsGet de recenseamenlo; p.»¦tm «qul em Lisboa fo-An laes as Irregularidades porfalll de comnareciiiiento dos eleitores ad hac que as oro»rlas commlssõet elellat comoção jà o it»-clarar que onão forãoleg.lmante. Oijnrnaetprogretishtasallrlhuem•st» filia k Inirlga dos teut aihertarlos; entretanto éforça confessar que multas das Irregula-ldodes provle*rio d isdlillruldades que na execução otTerece esta parte

oii.viil.» principiarão es<es boatos d» deslnietllgencla•iiiira o marechal e o conselheiro Silva Cabral, dlsse-te, eparece me que o referi tambem em um» das minhas anlerlores cnrresnnndenclas, quo o dito conselheiro Silvai*ibral escrevera ao duque de Saldanha itmo cartt emque se queixava amargamente das tendências deste ul*«tino para o partido progressista. E»teve esta carta multotempo em silencio, porém ultimamenteapporeceuaiulem todos os JorniOI da capll.il tradurlda dos jnrnaes dnLondres, para onde se presumo que Silva Cabrnl n tnan-•lArn piro evlior o escândalo da primitiva publicação

qul em Lisboa.Es<u carta nnntrcceii ho mais de oito dias; e como ate1azora nem o Estandarte nem os Jnrnaes do eovornn o

le ihão desinenildo, t! fora do Ioda a duvida a sua au-thentiildnde.

!',' concebido nns seguintes termos:« A S. E«. o Sr. •luqiie d.» Sildonhi. - Lisboa, -i.i de

junlmdi» 1SM.— Eu nunca serei desleal a quem umavez dei o titulo de amigo. Prometi! em n nn-si (»»l>neirae unlcn entrevista, depois que V. Ri, chegou do Portoque Jamais abandonaria V. Et emquinin seguisse lieipraticamente os princípios do partido carilsiu mude*rodo. Como amigo da tolerância e justiço, e Inimigo de'iido o que se avizinha do exctuslvltmo e patronato, não•oiieria combater uma política baseada naquelles prin-dplos.

n O meu procedimento e d»»s meus amigos para comV. Ex. tem «Ido multo franco n sincero, e tamniha era>i nossa confiança nos declarações n promessas de V. Exque, apezar dos erros que nsoliegos d" V Ex lêem cnm-metlldo, enmhateudo político e administrativamente oseu prngramnia. persogulndo ademlitlndo empregadosbem conhecidos pela sua m »denir,.o e probidade, desautorlsandn o llirono, faie do-o Intervir perjurome ile emictns Hi n da sua espheru, e desiriiluilo um por um to-Ins ns artigos d i corta constitucional, lemos persnve-rante e sinceramente feito éjfiírçôj para snlvor V. Ex.

di tremnuiln respnnsablllilado que pri le aeompauliar asua iioslgniilura em laes netos.

« Ainda agora não abandonamos todo a esperança, masdeixaríamos de ser sinceros se não declarássemos a V Exque ella tom sido multo enfraquecida pnln publicaçãod i ultimo acto dlciaiorial, transcendente em toda n oe-'i*lao, po-iim agora aiiiliieu>eiiiriiii» perigoso pnr naoestar em uccordn como cumoria. com os prlnclnlos ofó mu dn governo estnbelecldo: fulln dn lei eleitoral.

•i As sons tllspuslções favnrecaoi em >ãu largu escola astendências demagógicas; a carta il lãipeifldaineninaia-cada em todas as suas plmip.ics provisões; o thronn éião ctaramenie ameaçudn por seus liumedlatns edViins;ij entidade governo serft exiiostn e mo conseqüência ualuriil ás Int Igus das f ic ões as mais audazes c turbuIcnins. sem poder para guraf-üi n/in do (»stmlo. que eu,n8o estando no governo,'mas sendo amaina sincero doprincipio innnuichico constitucional, não posso conieiniilar o decreto em q.iestííoKinno como uma fonte ti-ciinda de grandes desastres e perigos parn a mnuarcliluparu a sociedade, paru n paz e ordem puhllcn; multomais acompanhando me as remlnlsciuicl »s dos escaudaIjiíhi factos do 18.8, que V. Ex. não podei A ler esquocldo. i

k O ministério cahiu irum nluoluio principio quandopromulgou semelhante decreto cm opposiçâo com oopinião, ou nu ausência da fricção moderada, provnvel-mente o maior numero, ducnmuilssão eleitoral, seguiudo o voto do membros bem couli-cldos pelos sius prin-clplos exagerados, e alguns delh»s pelas suas manifesins opiniões a tnvor du abdicaçãn a dn banen-rotn.

« Aquelle decreto vnl muito nlcin dus leis tle Igualnatureza publicadas pelos estados tifnis republicanos.Como pôde V. Et. conciliar as dlspnsl õ»s do mesmocom u manutenção dos princípios moderados e amo-narchla cons liuclonal? Como nno vô a grande persplcuela deV. Ex. que o decreio contém uma atiipin de-claração do guerra á sociedade em geral, pomln seusdestinos íi merft du grande massa do povo rude, omvez da Intelllgeneia do palz. representada pelo com-merclo, propriedade e Industria ?

« Todos os amigos do V. Ex. sentem quo tão cedo ca-hlsse n'um extremo que n itlo Ia, lionru e caracter eu-vulheiro de V Ex. devora ter evitado.

u Eu posso enganar-me, mas não vem longe otempo em que V. Ex. profundamente scniliã o erro deuma concessão que deve ser fatal pnr muitas maneiras,e que já então será irremediável. Seja o que for, nnodesejando Influir nn animo de V. Ex. por outros argu-mentos quu não sejnn os da sinceridade e do cluroe sim-pies raciocínio, tenho a honra dn informar a V. Et. deprevenção, ecm conformidade c»un u mtnhu anteriordeclaração, que nem eu nem ns meus amigos podemdeixar de combater o decreto eMiornl de 2o do correu tepor todos os meios legues accessivelsu homens livros, eespecialmente por uma discussão publica das suas pe-rigosas tendências e dus suas dlspnsl.ões uiiurchlcas.

<i Tendo assim desempenhado o dever luberente áminha posição no partido a quo pertenço, terei, sempremulta satisfação cm iisslgnar-mecoin a maior canslde-ração eestima de V Ex. amigo o venerador, — JosiBernardo da Silva Cabral. »

Por portaria publicada no Diário do Governo da ildo correnie, pelo ministério da fazenda, foi mandadaentregar livre de direitos a Albino Francisco tle PaivaAraújo uma caixa contendo jóias de grande valor per-tencentes à sua esposa, vlnna de Ingimerra no vaporMontrose. Segundo as leis flscaes da alfândega de Lis-boa, estu admissão eru prohiblda pelns seguintes dispo-slcõei das ditas leis: — Toda a bagagem . livre de direi-tos. Entende se por bagagem unicamente o falo usa-do, « outros instrumentos e artigos do serviço diárioda profissão dos passageiros, offielaes e equipagensdas embarcações -Clusie 22 -inetaes—o ouro em obrade ourives com pedras finas ou pérolas -mais do va-lor das mesmas, um por cento de entrada; e por issoosjortiucs adversos à situação clamarão lógí quo nãosendo otul Sr. Araújo diplomático, ou emp.egndo nes-te corpo, a admissão das ditas Jotas era acto tanto ou

das as suag lembranças, disse á Soptimina:— Minha filha, disse»tes que meu filho tinha para vós sido tão bom 'como um anjodo céo... onde o conhecesles ?

Perto dn Poitiers, no convento de S.Saturnino... Minha família e eu, movi-dos de compaixão por um joven príncipe,menino, conservado preso nesse mosteiro,quizemos favorecer a escapula desse pobrepequeno; tudo foi descoberto; quiz-se-me castigar de uma maneira vergonhosa.infame ! — ajunlou a Coliberte corandoainda com essa lembrança. — Quizerãovender-me, separar-me de meu pai, deminha mãi... Então vosso Olho, o validode Karl, o chefe dos Francos..

Meu filho!Sim, o Sr. Berthoald.Berthoald?

-— Ai de mim I é assim que se chamaaquelle que está encerrado nesse subter -raueo...

Meu filhp Amael, tendo o nome deBerlhoalil I mt'U filho, valido do chefe dosFrancos 1—-exclamou Rosen-Aer cheia

msls reprs_.enslv.-l da que o da portreliana. 0< jornaisI» .itu s,_-io caiar.. s-s_; aoeisis o Pi.rfota dU«e que»*nm rlT-lto senio podia negir • Irregularidade desteir...---itui-' ito. niasq»ieentrelinto era mais destulo»-

vel que o raso da por. «liana, porque o desnaeh»» nln"di i si.i it.-l.i j fis-.r .1.» ii-noiiui ml ilstro. O £sfaní tí.- tambem »|. i'-n ici hoje n'um communlcado •Itia portaria, m«s empre.i subterfiiitloi ridículos quenadi si.inil ,i,.

O governo timbem publicou nn Diário de |., e deu11 ç i de lei ao i»r..j *.-i i de propriedade lltterarM apre•••iit i.| i In 10 annos na câmara dos deputados pelo roos»lhelro *l»iieiil» íí ir.i'11. E«le pri j»cto coiiiprrhendi*•lisn i.i ,,--, UlUUlM â IIU.-r.itiiM : i'to-l isl. pi, i ii II• i »l aos theatrns narlonaes, que ni» esttdn de penurl ¦»¦ o quo te .i,-ii i-i mu podem lutar com a enormidad»dot direi ns de autor.

Por norlarla dn ministério di marinha foi delerml-indo que n.s terças e quintas feiras d. rada seuian».emquanto durarem ns grandes férias, ns atiimnot drescola nasal façao exerrlclos práticos s bordo do briguede guerra Kotiga, desde as 9 horis da manhã alé Is 3dl tarde.

Por portaria do mesmo ministério foi sunprlmltto iconluiando do forte de S. Paulo, e despedidos do servlcdo arsenal daquelle forte os operários que ali Irabalh •vão.

O ministro ds marinha mandou comprar cem mnln.de milho, afim de serem ritn>'l»ldos para as Ilhas de('. .ho Verde para torcorro dos seus hahltintes.

No dia II partiu para Londres, a lio-ilo de um vapo»de guerra Inglez, o ministro de França Mr. Itarrot. (leu-do rn.-arrcgado de negócios interino, emqunnio nao che-ga o mi nisiro proprietário Air. alarlscalll, o secretario duembaixada, lierlard.

ti» Porto fiirmou-se uma companhia para ronclulr asobras das estradas dn Minho. Em tres dias ficou prren-clild iiimern de quarenta subscrlplores. prefuzemloo capital do ino ronlus. O governo linha mandado abrhconcurso pur mais um mez pura a conclusão das dita.obras.

Foi nomeado governador civil de Coimbra, para ondrja partiu, o conselheiro do supremo tribunal de justlça J.i.im Mm Ia de Abreu Cnstello llinuro.

No dia i!l sahlu pura os Açores o vapor de guem.Infant' D. Lmz con lu/indo o novn governador elvlde Pont» Delgada, o Sr. Duges do Medeiros' eo secn--i io do governo civil do Fu. ul, Juclnlho A. de SanfAn iae Vas icellos.

Nd ii.e-mn dia entrou ar.lbadu a galera pnrtuguezi»". Affonso. quo tinha subido deste porto no dln 14 dtcorrenlu com desiluo u Cubo Verde, Angula e lida. leva -du uniu de trezentos deg lidados. Vem cnm nguu abe» 'lu cm conseqüência do dnilino que soll" ou qunndo encalhou próximo á Tru.urin, na occaslao ém que subiua barra

Tambem entrou nn dia 17, procedente dn Rio de Jallelio, ,i galem í.'(im/ioiit»:ii, o no dlu 19 o brlguo iVmviíli/i/:uifii, ambos potiugue/es.

Auie-honlem-I sahlu i.uira vez a luz n jornal a Re-gimernatio; e uo mesmo lempo appareceu cm nlgun».jo-naes uma declaração (los antigos redac ores cm i|u<rtlllrniâo que largãião a redacção em couseqiteiicin d»iliarechal se ter nf.isludn dns priuclplns c uislgnadus nsuu p>()gruinmn. O novo redactor em chefe deste j ouai é n Sr. Jnst1 Maria de Souza M •iltelrn, que h,.Je éempregado nu secretaria da marinha, e fnl no Rio ileJaneiro cajxelro do neguclutite Joaquim Feirelm dosSantos Silva. Defende a nolllica do governo, mas Iambem não a define, c aggillo fortemente o ronde de Thomar, sendo para nuur que o editor responsável (leste

J mnl do escrivão Josi1 Carlos do Freitas Jacomu, com-p.idre do mesmo condo, o n quem deve ello o todos osseus parentes os empregos o consideração de que goziio,e que sempre o defendeu na Imprensa emquaiiln eillesteve uo poder, e princlpa>inoiitu no jornal o Popular,de que fui redactor em »-hi'fi».

As untlciiis dn exterior rcsumom-so ao segiilnteacon-tecimeolo, que poderia ser dn siiiumu gravidade, musque. scguudu diz o Times, o nãn será, porque o mlniite-riu biliaiiulco eslã resillVIdu a nau lhe dar n Impisrtunclu que devorla ler. eor .despacho telegruphlco recebidouo dia O do notrente em Pa¦ Is constou que n» cunmrados cuinuiiins em Iiiglalenu fn»a upprovuda pur uiniorlnde :I7 votos,e contra a oplnlãi do govcriin,utnu propostateiidouleu obter a ndopçãn do escrutínio secreto pura aseleições nu Inglularrn e Irlanda. Outra proposta fdraudoptudu dias antes no mesma câmara por malorln de:<0 votos, apezar do combatida pelo . hauceller, a qual6 tendeu e a aiinllr a taxa docariillciiilu a que são sujei-tos om Inglaterra os advogados o procuradores.

Pelas ulilmus noticias recebidas do llespanha consta(inicialmente que Sua Mngestudo Calhollca so ucltu noquinto mez du suu gravidez.

*-.*¦ *• v^T-iaí.r. st/ asc-r ;¦._:. <r_tx_.ran».-,>írt-*..

ILLMA. GAMARA MUNICIPAL.29a SKSSÀO EM 19 DE AGOSTO Dl* 1851.

Presidência do Sr. conselheiro Joaquim Vi-cenle Torres Homem.

Ao melodia, estando presentes os Srs. vereadores Torres Homem, Gonçalves, Nepoinuceno, Tavares e LopesGonçalves, faltundo com cuusa os Srs. vereadores FU-guelru, Rodrigues Ferreira, Dessa e Pinto Serquelra, oSr. presidente abriu a sessão, o lida a actu da autece-(lente, foi upprovuda.

O Sr. presidente declarou que o objecto da nrdem dodia era leitura du porturlus, expediente, paioceres deconiiiiissõ>'8 c propostas.

Leu-se a portaria du secretaria de estado dos negóciosdo Império de 11 do corrente, determinando que u Iilmu.cumaru fuçu com a muliir brevidade proceder uns maiscscrtipulosos exumes uns paredes do Incendindo theatrode S. Pedro de Alcântara, ninndando nrrlur as queumeuçurem ruína.-Resolveu se que se Informasse quejã se lia» liio dado as necessárias providencias.

Oulra de IH, determinando quo u lllma. câmara ex-peça us convenientes ordens, afim de que se não ponhaembaraço iiigtim an estabelecimento provisório dn umuu dous guindastes pura o serviço dn mesu do consuladono aterro em frente ao lurgo do Paço, para facilitar oembarque dus gêneros de exportação.—Ficou a câmaraInteirada, e mandou participar uo fiscal.

Outra de íí, determinando que u lllma. cornara In-forme com urgência ãcòrcn da permissão que, concederauo negociante Maxwell para tupur a run do Rosurio, en-custando essn tnpagem de madeira até ás paredes, iam-bem de mudelru, da alfândega; visto ser tal concessãooppostu ã vigilância e guarda da dltu alfândega por esselado. Resolveu-se quo o fiscal o intimasse para fecharo seu lerieno, deixando Inteiramente livre alé ao martoda a largura du rua do Rosário, e que nessa confuruil-dade se Informasse uo governo.* ij

Outra da mesma data, determinando que o lllma, ca-mura tlô com toda a urgência as mais positivas provi-detidas pura evllur-se o eminente risco de incêndio em

que se irhi a iirindegi, não •<*, peli proximidade dsfindes deposito* de pólvora, puno de lit uns de lenhi,i»i¦» o a outros de diOVrentei miterlss li.flsmmavels. •• ii-ni disto pelt eslstenrU ds sacado de n_o r.ri dos-Iinvii.. que il i. nn beeen entra a rui do Sábio e a em•li-ei'li- 11...• jJ.»poruditsttvi;seodoriiiilosamente

o niiriiis ai mas posturas a r«sp«lio.—Foi -oOscilnan Informar.

A proitsio do tribunal do thetanro publico niclooilIa data de hnje em que se determina que a Hlmi. ri-nar» inunlrlptl Informe _ rérei do requerimento da D.>i. • 11 Frllrhna T t>r-, queixindo-m de pretender a mes.¦ni rsmiri arrot«'-se o direito de propriedade sobre o•i'.-n i .1- lem .li.cir.i que a luppllrante possuo nanarro Vermelho. - i-.ii «o gr. vereador T*v»'tt.

O Sr. presidente partlrlpoo que sob Infnrmacio dl•oniadnrla eonre iêri a llcençi a Anlnnln Ribeiro F«r-•andes I'-. li.-s para vender um p*edl»». e que nnn i.iri•o procurador os requerimentos de José Francisco Pinto•le Macdo.e o de Mvi.in.i, preloforro.-Flrou a .-amara"i »ir i.l.i, e 1'ol.ipiirnvado.

L»u-se n >»arrrer do advogado i cêrci do requertmen-•o de Luiz Manoel de Almeida.Entrando em dlscuujo, o Sr. vereidor Gonçalvci fez a

proposta seguinte:.» Proponho que o mandado de penhora apresentadoi Illms. ramin pnr Luiz Mmoet de Almeida irj* iomi>

In em consideração, quando te mostrar legalmente ab-sol vido do crime por que fes n deposita João JoaquimDvesde Mattos, pois que ai ida ni acttialldade senão"óde julgar n quantia depositada romo pertencente aM.itlns, vls'0 nue ainda ha a h. nothese de poder n ditoMattos quebrar a (lança, e nelle caso n»'ar4 a quantiapertencendo a lllma .am.'ra, enio n direi o rio l»vanu-mento n nenhum particular. Rio, lit de ag.nln de |S5I.Gonçalves.—* Pol approvada eenviada k ihemurarli.

As ini.i'in.-i m»s do contador sobre ns requerlmenloideRcrrlcoeComp e Fnnclsco José Gonçalves pedindolicença para comprar terrenos —Concedeu se.

O precatório do subdelegado dl fregueila de 8. Joidoura n levantamento dl quantia de .toa rs. que depo-«liara Manoel Joaquim do Nascimento para Marli dii.onceli'in livrar-se solta.—Foi ao thesourrlro pari cutu-prlr.

As InformaçOes do engenheiro sobre ns requerimentosde Antonln Num-s de Smr/n e Manoel Fernandes de Mal-tos, cm que pcdião licenças pira obras contra o dispostoias posturas. - Resolveu se que nãn tinha logar.

O rrquerlmenlo do innns»nhnr Dr. Mannel Joaquimde Miranda Rego pedindo licença para lev><nlar sobrido |sobro a sacrlstla da freguezia de SanfAiina com a-nesina archlleriura. - Fui Indeferido.

A nroposia do Fra iclsco Ignacln Mendes e Joaquimuodrlgues de Moura, para .» consiruição dl praça de•loiliustivels na praia de D. Manoel.

Entrnndo em discussão, o Sr. vereidor Lopes Gonçal-- c» fez o seguinte requerimento:« Qun a proposta apresentada para a ronstrucçlo

¦Ia p-tiç.-i para combustíveis nn largo do th-uirn da praiale D. Mannel. de Frane|»cn Ignucln Mendes e JoaquimRodrigues do Moura, seja atilada por quinze dias,o nova-nente se publiquem poredliaes diariamente ns dl-ções jà publicadas, visto que Julgo haverem mnis pro-p.mentes a respeilo, ecom mais va .ingein para u Illina.ciiiinrn Rlntle Janeiro, iB de agosto de 1851 —LopesGonçalves o - Foi npnrovado.

O requerimento do Dr. Alexandre Josá do Amaralsilva Guimarãesap»e>entnndo oseu diploma de mediei-ua. M iniloiisn irglslrnr.

O requerimento de José Joaquim de Almeida Rarros,ledliido documentos que JuntA a. — Mandarão seon-

i regar.Foi no ao Sr. vereador Nepomurenn os olllclna do lho-

sourelro com relação dns trabalhos do mez tle Julho obalancetes, e os nfliclns dns flscaes de Inhaúma, Gtinra-Hh-i, PnqticiA e Ilha do Governador com relação do to-lios e casas tle negocio.

Forão ao engenheiro os requerimentos de AnselmoMartins Cmréa, Antnnlo Dlns de Souza Castro, AntônioPinto da Costa, Arclitingclo Flnrlln, Estevão Franciscodn Carvalho, Francisco Gonçalves Pinto, Joaquim Atilo-ulo Pinheiro, João Alves de Castro Roso, Juão Dapllslat.opcs Gonçalves, Jusllno José Frelie e Luiz AntônioPinheiro:

Forão ao contador os nfliclns do thesnurilrn e fiscal doSucrnmento cnm relação de multados, e os requeit-mentiis de João Ferreira Lordello, imú Leite Magalhães,escrivão do jury, e Dr. promo or publico.

Forão aos flscaes os requerimentos do conselheiroFianclsco né" Acayaba do Montezuma, Jaclntho AlvesCouC.i de SA e José dn Motin e Silva.

Concedeu-se licença para obra A dlrectoria da associa-ção — Ribllolhcca Fluminense.

O Sr. vereador Lopes Gonçalves leu os seguintes pa-receres:Sobro n requerimento de Jouqulnu Floriam, em que

pede licença para nrmur um toldo volante em freulo Aparede da praça do Merendo, do lado do mar, iillm devender comido feita, Informando o llscal que para oh-lera dita licença deveria entrar para ocofie mutilei- .pai cnm a quantia de 400» ri :

« Convenho na pretenção di mppllcante, uma vez quesatisfaça n que exige o respectivo fiscal em sua Informa-ção dudu u respeito. Rio de Janeiro, 14 de agosto de18.11. — Lopes Gonçalves, v Foi approvido.

Sobre o reqiiH.lmenio de Dernnrdlno José Ribeiro,em quo pede licença para vender café feito em seu toldona praia do Peixe: -

« Convenho em que so delira A pretenção dn suppll-cante, visto que nada se complica com a licença dada aJosé da Costa o Souza, pois que, pedindo este licençapura vender comida feito, não pôde Isso ser Isso exten*si vo a rufo feito, e que entendo ser somente bebida, semacressorlo du comida. Rio de Janeiro. 14 de agosto de1851. — Lopes Gonçalves »— Foi approvado.

Igual pmecer, que foi tambem approvado, deu omesmo Sr. vereador sobre o requerimento de FelicidadeRosn Maria (lu Conceição, em que pede licença para uotoldo votando na praça de Marinhas poder Igualmentevender café feito. >

O Sr. vereador Gonçalves leu os seguintes pare-eres:« Auiorlsado pela resolução da lllma. câmara de 17 de'junho próximo passado para mondar fazer os reparos no-cessurios no telhado do barracão onde residem os AM-canos livres, venho apresentar A lllma. cornara a Inclii-sa conta na Importância dó rs. 23»o40 (vinte c tresmil seiscenios e qunrcnts rs.), cuja quantia jã paguei,como se \êdo recibo na mesma conta. Rio, 19 de agostode 1881. -_.npali.es.»— Resolveu-se que se fizesseo pagumento.

ii Nau tendo apparecldo alguma outra proposta psra ofornecimento dus comedorias dos Africanos livres, soude parecer que se aceite a proposta de José da Costa oSouza pelo preço e condições por que actualmenle for-nece, asslgnnndo para Isso o competente termo. Rio, 19 .de'agósiodet8Bi.— Gonçalves. » — Foi approvado. aen-do n arretnaiuçâo por um anno.

« Tendo Manoel Antônio Nunes substituído a conta queolTereceu duvida no engenheiro por outra quees'. exac-tu com u Informação do engenheiro, sou de parecer quese mande pagara referida conta na Importância de ri.98F800, p ovenlento de 1,235 palmos de asphalto postono ba.ru'ãndos Afilcunns livres. Rio, 19 de agosto de1851.— Gonçalves, w— Foi approvado.

de pasmo. —Meu filho educado no horror aoá conquistadores da Gallia, esses op-pressores da nossa raçal meu filho, validode um delles! não, não... as tuas recor-ilações te enganão.

.— Enganarem-me as minhas recorda -ções... Ahl ainda que eu vivesse cemannos, nunca mais havia de esquecer-me do que se passou no convênio de S.Saturnino a respeito da tocante bonda-de do Sr. Berthoald, que me nao conhecia.Não alcançou elle do Karl a minha liber-dade, de meu pai e de minha mãi? Nãoteve bastante generosidade para dar-ineouro afim de soecorrer as necessidades deminha família ?

— Minha razão se desvaira procurandoo segredo desse-mysterio; a tropa de çuer-réiros que nos conduzia escravos com efleito parou na abbadia de S. Saturnino, —proseguin Rosen-Aer amargurada, oajun-tou: — Mas se esse a quem cbamas iior-lhoald aicauçou a vossa liberdade do che-fe dos Francos, como sois escrava aqui,

lminha filha?

mr—- O Sr. Berthoald, fiou-se na palavra

de Karl, e Karl fiou-se na palavra do su-iierior do convento; porém depois da par-lida do chefe dos Francos e d>- vosso filho,o abbade, que jà. me havia vendido a um:'judeu, sustentou o ajuste... D"balde im-piorei os guerreiros que Karl havia deixa-•lo no mosteiro para delle tomarem possee guardar o pequeno príncipe, as minhassupplicas forào baldadas, e fui separada»tle minha família. üjud<u guardou o ouroque-vosso filho me havia dado generosa-mente. e"conduziu-me para esta turra;elle vehd«u-me ao intendente desta abba-dia, que foi doada por Karl ao Sr. Ber-lhoald, como eu o soube no convento deS. Saturnino.

Esta abbadia doada a meu filho!...elle companheiro de guerra desses maldi-los Francos 1 elle traidor! elle renegado!Oh ! se fallas verdade, a vergonha e a des-graça recaião sobre meu filho J

Traidor I renegado I o Sr. Berthoald!elle o mais generoso dos homens! elleque me houvera, arrancado ao apti.ej.t9,it

a Corroo 8f.*waiUií.

¦¦•***&*

%nVtf

Feria Hi-is ts «.titulei partfíft» en»li(J:.s {•!-• Sr.vert»4uí Piolo S«i<ia«ir*: wOte o rmuerfaséit'! tJc Ano*Mtru -le J-s.js..tu que ptút okvanutneiilo d» ¦; ;sutiatle IV.» 's.O que ü-wittlr» »*u faltefittorearitl. p-t>*Ur t -te ile .j-ilutitla: * Ní-j srjs) reriliiu de , i •. > iomana., .i. *uí»plu-oif, iííh. e>.tt»'i «i j- -fji tavrpart-in te. ..tn ,-.¦>. a ue ti i. ie: ptte e tn» cot» i.u h-lar «rsítuíKle.ileme tt« h«t>tliu<U. Ri >, 17 df i;. sl j detist.—Dr. /¦'.• s :r,'i. .iri. — t .i approvido.

Sobre o r«lnf(lTiftt;o sjo ífrtldor Auíflflo BmgwRb*lc* : • trtttxe-mt s-w* o í 5* *) WAte «• di secti-i t*ü»t |v. *turts s«. ..;.."• to qoe prfleo.ti

*ó afèrRJor,P--SÍS.; i.iewifalia >i-j que teotlem tertttM. eatreiaatoqu* >'*«" e*?arsjf$ J)U!>SI as e ir#i>t£he? alUtl W_»U •» IMOte ffwra prosrUm^nle tend**: e comqaíiiio ali te pesf.-n ou ii.-.,_-> oytMgf, eiuuUj» ifin pelas pesos emf !. i • ali f is s te s.. it! |'.-üi Iram .-..'.--, ..mtuüuUeai u»ii.i-v>-* t.s . »ão por c-.nta tlus Irsplehfltoi. quepor !•>.. nao Km interesse em que teu» (•«*•» ou me-dlJaiirjã ni, ííiin •-••>. Oítiiiis, Miio t .Uu ii-;.si\.i JjImrtinli 'ti triipeíei i a j eu!}(l.)j.lf pubiles, e qualquerfranje Ibe» ttara r.tHeutiíiicljj nuiit, pi r.s ; .no. quriquelIaVquí fHultitY iftw ts-nlurã». Rio, 17 tlt »gy.'.i. dr J1».l I. — Dr.'Ptóto.Vergueira. »*— f oj apntovailo. ,

osr. ntt*aòt Nípotiiuceti.) leu o aezuiiüe pare(er* , • ( ei" "t f.'.'s-^s • ¦>• . . í. s- r

¦ « i'irffe-me nei teriiiM dete mandar rasar a Manoe'ü.iinri dm ftaiit.sü ,s. (puiitlj ae -I ii>..io .(.. imiwria . -íi.t liquida

"ijn« -c líi> iltse t'«ljs 117 braça» de calçada que t.-r na (iraça da C uísslituUao e») julh.j jiri>\l>lii>Bnu.í; i|i-vNido-,e Uebiur. rntn.ul*d.ir.i 1. dlftvii.r dai. Lfi. iiuUn-... < .|.iiuiii'.ie lis. VJs7is.. na eouMirtnldstle tl-j. i.r.tfin il» „w*Vrii.j a ItfptUb. ,11... 19 .le j.Ust-de IS5I.—ftVí)'iiiiii.'..-iio..—rol ..!>;.rusadJ

Cunftnrieainiçeèrdo mêsinrj Sr. yéftador, p5?ndà-l«-»e ptgtr: •

trtopl.o JiTié Furtado

ajesl; Je Isil.—Illm. e Eita. Sr. «Ueoade deUdote-Aie.re. miuutro e s>:c.-<;irioae t,ujj dn ue.xt.i dai.,.,-«r:j. a

U Sr. trtcii ic:>te leunio j a íh»» ibííj dis * borudl U; ii.

ai couta) .Ins aterros rellot por Adesimti naest a.iii úéxndattthj úeít üi inibo a

W. ¦¦•_Ho rtirrf iite.ns línírurlatiMa' AW \it.ò~iO rj.", e'i>o"r'Anlo¦rôüiriOí dá Tetita, ei^ ttejnltrá, ift íénuua de 4 a fl dociirreut... na uni»--tt-, .c11 deoiàisori.

As ri.iil.ist lliii i.iifr.irlos oiii|iiífís.l..> no plcaUsentOda rua dn» Siganús diiraulij o mr¥de luil") usMiOpar-tenda tle 108 Jiõb Wj ssOWQg_|nH| (li rija úq Ca,ieif110 ditu mez, na Imuoiiaurlti di< ri;í>.,tiii ts.; e 11O" contv.tu ,1., f,ii,;.ii.,.iit,. ,1.1 rua .lt> S. Pedro de 39 a;il deJ..II. .. tia l.ii|i irl.i|i. I ..li' 21 aitlli's. ''AiVorttsSMepfíiys r.írlitétUa t»V,c ai.mi.ej Palm 1'aiu-

pl.)iii'iio'iíie."iíé'Jttl|ií òhii ti f!ili;aiilenU( ifiis ititts (Io.Si.miKj'» eH1'PjlJru, na lliipòrlíiifla't.le IS*PÍ0p r»., n i)0tJusíFrátklaciidb'Arti.irlm (lafa n'bfçijhetllo i^a rüadoC.itf!it!,'iia friipOrtiiiela de íu»»>;ij rs '

a lanineuldrtiIBtltllada de dlverSiis cftlcâtltn 'u-tra n hivrrp d? Kü .UeSVIHógo; iVqplinlíKíifela%$7W)íl W W ^'t*¦?

dn r.iriíitVãiiípínláiíiir 'e alfisjucl dt corruça»»» Im ute*fl>. líllliò tt.í is'tn!?Çif>.Ue petlrii' Inu-

I dUería-i ciilcírisr* _islrfl'is 'nt^rrp d? ttüti Vellía• •¦-¦¦¦'¦ — •¦•'• --ri\dpkgra

tlij/jfli dollV fe trflilltlS e1 Piir.i.na Impottiliiclá.dlríalJJÍOlOrj

ACiinin"tleíirriiniiir.-j ddraesiid fiVíüclíloileBaitt',

dls 1I1A1' ivr^lcji' du iirat1»laritii d.. P.i';.i. nn Impotlliietá

tcrrameiiioí de ti'iiliíiÁi;sil 111.11a frcRueilfi, naclatfetG^oflO^CpVrtiiTrr " " "

1B ta^SUU ri

. riiií.110' met déJullifi, m ItupnrtancU ^e 3sjS00 r»•-- ' ¦'-¦'¦JhyiUtilUii

pcBueílf, na Inipor^an-\iüiiTrgfiííJ(l do pngefiboVyl|io,nn línprirtnnrla He

'Aítosiúis'dé'11^OetnilhtKd» ftiitVò

Aslonida (lellmóeV.f.ínírppuejIo dpS. JusdlYrtrtisiíein (le IsSódüO rt.j'da fr**»;

- no meiBiiezlaile

suma nua, na imptirioncln tle liüsoOa rs,; tia ireuuezl..dcSiiilfVniínMliuWtkilVi.i demt-mín.';tiaTíeâue.«Iu'd'a'fl|bílti,f,íih'llilntir'thiieiii dn' l(H,() $0 ti); d f dfsa-vílró de' JdíéIfeflji'Arilo'rtfe-â1i Silrt, einiirígatlO há ton-.1,11,-11. , 1.• 11x., il!n:nrai.is tln'¦ ffeDii>"ila' d» (Iiinlleliirlauccao do liso dhi'pr_ (dliltFÍSde•Ji/rtlio'fíri.ilm6''

-Jtf,wimM_inetá'¦A it/aVigtieVelJiitnp'."a',9flftdti, na ilftl«|tlí.í|ttà'àir f.lf Haúp ri.• l."ari(i..iili

j do jMÍliqi j?rd»|ip'Q

... . liíi de 150^000rs.,im-porUiicladu quota CüfrespoiiÜilíiteijiisèitlitidijlírmeslrèdo òtirrétiie línfw /niiiis llnjiPeslítTM ijiiç na ftirina do seuctfittrhUi AteVaVilatli dltlmli. ctiiiiitra; 'jsNuno Alvjffl Pb-reira o quiiiitla, do 6-awl'ri. qu^só IMWfl sffl <*er>o-sitty,' fespetWVb^.nriíaèíd^.u/ij íe.ij'jj]8crnvò qúe ei|i Ja-nuiro d» corrente nnno èíil)'eni oni'pregttdo' lii» 'calca-méliliS'íIa riWüd 0síjfÍUorr. rr ,T'"' r ¦T*m " J

AKCOITECTÜRA THEATSAL.

{Conruiuado do n. 2lü.,AtUGO IT.

Dq thtotr? ff-i Nápoles chamado de S. CarlosFig. VIU.

Este ¦¦ I;:i¦••»é de toJos o< th-1 '.r - d i 1:..üj o..•iisis n disrl pelúteu iTiisiih'!. Siu í.if.tiu •• .li —tribuiçto não lein íe.L-eüiain,M algum» cj-n o« pre -ceJentes. Á entrada tem uma grande área d^oiid-piriepi tr.--. v-tIs- il¦* .tons latr^isq^e'yà.ó-jsiri)0 veiiibulo è díli na plaléa ou uo, eurre lores .1 -camarotes. Tem em sua totalidade 270 pé» dec >«}{iridp e 108 de Hrgo, a platéa toto 60 féí delargura alé o peitoril dos camarotes, e pouca tnaifou menos o mesmo de cotoprinaentodtsuVa l.--cto 11»s- sir • alé .99 cam ii.iiij do inoio que lhe lii' ¦frouleifu. Tem a forma da uma raqueta ou dd umf-rje, isto $. jolt-jriípa

'» lisura do uui seiuí-circiil..

cujos lados |.rol. ii-íi'.-s-.t dei.le as .•\treini.l -.1- doliamptro em linha recta.appro^iiiiBOdò-suca^a ve/mais á prnporçSo que vão so chegando da boca dotheatro, Tem seis ordens de camarotes, iu !.»s li -vllidos por st'[)sr;.i;.*ii.'s d.> alto a baijto e ivdii |iil •fúi na frente; i-ssis sopara^õe-i soo todas de efguelha para a scona. À primeira ordem forma ò'cir-.•nii.) .l.i iih.ii:.i; no meio tia sfijim l.i em freolo aolabladoestá a tribuna do roí. Hi 7D camiirot^s qit"são propriedade das principae-i fiuiili.s .1 • \.|>-les, qiirf não tindem abrir tlito doll.-s se ii licnçado rdi. E' usjo, conio em lodi.8 í» salas do e,sp^cla-culos desse paiz, rccolier-sn visitas noscimarotovconversar-se fi jó_;».r-s'e. O teclo t.fforoctj tinusii-'perlipje plana e do mesno nível eni toda soa ex;tensiio; (iconçavn./eil.o do tp.i.ltiirn, o tom 60 \dsde (t|l!V.ii;:'|.i ;ti*.|<!l.i d.. C.tlfiO tia plfslóa. À (ioiheatro tom perio do 50 pés de altura e de Ijrg i-

p; nSo'óprecedida dà Vto proscênio', e coni-uiírao-so do faZT entrar a beira do iheulro pela s.laem fóripa sfmi'cir,cula/. .0 pojnpjini^iio i-ó da,caixa do llieatroó de IÍ4- pós, I;n Io ho fim umariiníp» d.dco pa/» tju.-ndç fòr p/oeiso, conò na*ni'ças oip/itio li i combata', evoluais militares, en-liadas triumphaes, etc:, introduzirem-sp cavi.llo,s

nirío os cim.-isf-íU» n>ia*s. O no*so c -rr#5pon-d'üt-1 »---cre'.e-f: >, cm dati de í3 de m.io. qoea extít-ic . 1< ouro «n gianádquantiiaJtj era{acto piovalj e lòa Je du»iij. t*

O Sr. Jo*é Th*ndí»ro dos SnK» foi damit-listo, em \¦>.: de í da corrento, .do lo^ir de fieldns armí/-üs da a f a 1 ••:i.

O Sr. Miraraonl." pr^rielario Ai Hotel•Ia !''¦•!•'.¦-. em S. D raíogcs, acaba d<> as-dotar uo seu -•'..!. ' ¦ •¦ut-;.'.. uai apparelho, doj-iai etlrahe o %n hy-Jrogene.< que lha >'• necêsia-

ri-j pira illtinmia-lo.'

A-.isOB-sí-Hn a Ixw-ld a eorre»poad«t^ia enuee armador (ni»|reirt>) na tôrte, e seus ageitej emSinu Gibsrria e S. Framátea coid as ia4rue-.;'.-<, qoasto aos (KMMQS em que «uva preparadaa aguada, ofcéUas os maotimentos, e età qne da

• i s a in. •.•!i1,i... esperar eseon lida a ehe^da da-p..h>r,-.„;io desúoada a ir á Cv»ia e;nb^rcar ts-cravo*.

Coastindo di cúrrespendencu a ilha de>êrt.m costa de Santa "Uàlharint, deposito §,os Qb-j*r»tós indicado» e ás equipagW , loiãó wdosen-«entrados taes qises ali vinbio descriptos, atá

Esta hotol wm contrj.lcclo é ura des bons Ç°m ° nu«!«o ei«cto da pfejsoas da uipolaçào; se erão os gr»nd.« eriraiuosos, eu sa erio os peestabdleciraenlot destema -erü, pois ?s»u propriela-rip ia) se -in

poupa Io a -\ -, ¦ ••• •- par» o i ru •<ommodo, litU|to eapíra/ivel, e alé origidal, por¦t^r o orimeiro qué se illnmina dom o gi* bydre-:e:t .i, tornando se digno da elo^iw q tem á suacosia intr.iiluziu tsl melh; rameiito, •• (anto maisquanto á jinimovidu por uu earangeiro, e á suaprupria custa.

deí«r cs jurados qoe aviliem «v&ctj« o» juties ddireito qua ippliqoem a lei, ou bão A* ser os |ui-zes ile direito que temes conhecimento do f«eio¦a fsojlo ao ttwsm» tóropo apphcasjão do direito:entio, para decidirmos a qursiio da utilidade daum ou dr outro svaema, «ra ioJis>pe •;v tS ^ueli- íás-mos a ísiatittica da ciimioili lade oo (empoeu que nio bavia jurados. Uma estatisUea bemfeit*, impi-f ultuMittí or:;jtns3 jj, pan poderaosixMo incidir ia tuquella época Umbêm havianiraia impunidade, e quem eráo aqu-lles quelella gouvlo, se cio os p brw, se eráo os ricos,

,t*-'i-'r«*í**e ¦¦RUEIO Mf RCA8TIL.

Xp omclni nn'pontauorln Mit(;nioj«reKsiac|iMiaj.iinaquálitla tl«5»'3âa ó!, M_'_A SMlinciíãO IjUo yei/kia

(i.V• tíyl:hrr«jt'l)Uf) t^d psfcrféi.üravíb' ^ji^;ç^íj^^ Ujl^U(-<iacot. ,ddiibvouintiiu.iur^.

!Ú'i)tii|ou-se Giitrvji-i.r a Joaquim de Souui l>las (iiilma-rãècá quiiiiua ijeip .?¦?»/) qtae havja deiioti.iflO'» paraseiniíaiicn da fiança prostuda no Jul/u inuniclpal da S>vafa. !'. i t ..;¦•.•-' ' • ¦

O Sr. conselheiro T.irrci llomam rez os seguintes pro-postas: . "

ti iíãô tendo apnarccido ató hoje .proposta njfitima parao foricYrtb Si¥fS!rnaa IflSMá «lií.éÜil itifè vol"-a PavuiiH, nerlen.cenip /| frespnjíirfa d ti tíátVAtt-.i iibVlf que W.—Três''JrtmllaiílVpWnpiil).. .0)deSaiiin'(^úVn.qiie« ãrgâ jtdtíl; . , ,BtitlflèlWt. im folHftlriniaáUò da^rójiosijl do Sí.Vefeailo/:

para/» fresueiju de Jt)lia^ma,

"nfcih

|tic snutirlu no lojí.ir eliaiiia<Jii" ' i)ieo.cpoccríi)da eflraij!»

o'Max'luilanii'ii J.isii

Bio, « «Io Hetenabro.J?tsla bvea Iftdus e»ipda h j^ de iM>ntovi-

if j i". H (O dias de viagem não receb-smos folhaso ap-i as tuna q<ia tr /.i. o capitão consti-no-foro pedida p rum dos agentes • 1 * visita dn mar.(nftirmáo-iit.s qu» no Genito corria a imiiri. dp.| i • r..|ti:/.. sa linha rulirado. e om iYIon.ovidéopelo .Contrario dizia-se quo esso g.meral tinha jáfoilo a sua jiiucçàocoiuo condo do C:^ias. Tam-bem ouvimos dizer qne i^meio Oribo tiniu silobalido' por (1 irzyn, o perdido parlo An sois milcavallos.

-xT»wtua'J!HMBuy ¦txsçsttKr ffggm 1a,>*3*

PARTE POLÍTICA.

(loscíijano.|_stn saía passi por pouco própria para a voz

por caiisa dtfseuexpessiyQÍBU^n.lto. Y' *$$$$;lar nella algumas operas, que ò só o que abi soRepresenta, e IcmbrO-niii de ler tidod.lllelildailo enjdistinguir a maior parladas vpzes.nào.obslanlp nã.o

|cb'ar-me no fim da platéa. Eita é o seu princinali|e]eitp, deyi^oa hayor ipájs do 5$ pés 'Jn Mfêxktablado a ultima ordem da camarotes fronteiros;potijoe a llgijra do nina raqueta,' ppeiíir ilp n^o lèra p/oprísiiadé da' ejlípse para concemrar o som,não lhe seria ainda assim fó por sj 'nríjudicial,

vislo aperlar p ,voz d.os lad is.ao salur (|á boq .dosacloras, e o ser terminada por um semi-circ.ulo; oijtieajuda a siihfèpe^issailpíra o fnoioA» p)idp,srea c, g, e, com» ófacil jnlgar-sè pola igualdadeírtguiôj de incidência e da' rrt|lejffo".()as ,linl)as ah, a d\ a (, Rrjdas tio meio o. Assim, apt-zar da sua(jxiorisffo, o canto .produziria peste ihealrp algunlelToitisá o sou tento nRiiíasplao

'eíípessjviiípeiijíe

Lopvs Goi|C0l>e,s de .8 dfl Çorreiite. tffflMi è«.nil|tho" noyi» ^|l0 fl so 0:|) ve7 ja _ff_jfè"rfàj. uma superfície pia-nas TrèS Venll lis a Clirten «Io nsgal de Iiilinnnn. WmM \" . . .. ( ¦ ...,.!.-.• .. ...do nLklistv(;íis.Mtí s_r:'vs5rçiitj.ir ^oirrtmW>nif.' 1110.7» «/•> I W lpsse.de .ipojlq qqeref.|.rija.ssôpnJp.S!|U pury» nsagottb,,(i» ífójVKJ&r}'» »_:_"_ imitrpvWa,deli- fepóntíussioas do som, e so também o contorno da

atffanéouo. eftnn o ebhcbrlbmo òáililnliu novo dasTíçs, urna niullidâo d,e e.i|nargtps todos tapados dos larV?,«

T^^nflsta pmara re.cIamPctõ,o .contra K em que a voz penetra em separado sem po.loralierhiVa _f|oi esfhiü/i diifc^d Vai fuz/sncio pftlos toais sal|li-. JJpresl» ultupa fuüqp qne ivputprnosfüTiil.Vá dJís^-iiVeni^Híio? UvorW-MstJi ruaíia jBua y^ju óiv/oriv'o] iiuo os repénussOas seiSo feilas sobro

WMimiwMi^mmlW m m mim W W ^a mm B1ntfs, rtíqáfeWò' (iilo''òbrt|'il/^^/r/í1.^.^tl"/'íí.ti.íL*,1,!1^^"™.1" feu"os ('° Wr>l)8» •°I,,'<J s*a hucessanamante inter-

captadas polas djyisQas è ao fppsmo lompa absor,-vi.íás'iVè»a":nríassíi dós espe.ctadQ.res f]i|aii.(Jò eslãpcheios os camarotes. Outro defeito quo nos pare-çe dever também resultar da exeassiva araiulezadesta sala ó, que os especladoros qne esliverera n >scamarotes em frente do tamVo ficirüo liío distau-te que nSo poderno distinguira aeuãodramática,0 qne osquüesiiveróm nós cirna rotas mais' alt.isvizinhos á bflpa dp iJl^tfP enxorgpifip osp.tiJQçtos

[i'0'líjninuiaDj, óm viriude da grande altura, ri io

jlieVnSo páderfio ser agradáveis.E iisuini)a,se,cpnformeos'nosso3principios, se

fir.à,r]dás 'çxiròintdatlas'

ff4 lárgujraViti saja ÀV^r^ipí?'visúáes fi i, h i'ale ao panno de fundo da scena, co-

piiecer-sç-há qpehl jniiiips Jogarei? triaòs ppfijndoilt)sV,amaròtos lateraes,' apezar Üa serem seus ro-

partimentos vir?.fos pára'.! fçena. ^,è^|.!f'fif§Siôssó' desenho representa a esquprdft a moínde d)plano do ám do ihaalrt), e á direita ij iriotade do

plartp ao niVe) ^á trfjjiin^' íp reí.?:

quer oprajiup »li SS^éWlfWíN^ÍWMMÚ í.° K'},Ütfnlieirò dn tiiiníiirrl, 'í' qdélfi ¦5»_)^.ei0 jofornifi^ a_|çj

ígjflaa se mimaif;ifter.;al)i a"re!

. W tâjntoq jbjrespeito, em c.otiseqiic.iiclji di) ÚW 'gropils.ia nor minifelllivilií'íCil44ii"pns*lídli hfii,Tpr(Wadaíi'ela CaCníra. jjlli),

,Ò Sr. v?fpo(Jor Toyàw fe? a seguinte proposta:« PíopoBhoa sègiilnt.jWudnnçiidQ

'ffschea: b.flffia)'1du'GitKft' s'eíà' mmàm&mpmMSi MwhWõWlSi 9dc BàWHnliá naTrSgUfeilii ll« SàlíSitfenlo. fbdó S'defa-mento nu dn Gloria. Sala dns^élstwtS dé agosio de18S1' —'rdearflí.''!)—'fól approvada tontnCo Vtítò dosBrí. vereaüôlfe^^fcpoipüípwtlSbés^ "

' ""'•WrffVasslg^ados % áçgtilnteS p/^el^.{'

<t mm. çBÍm. Sr. —A íamará municipal desta rfdade, jolBandQ .eoavínJUnlfi prqvldpnplara respeito doconcerto e conservação da estrada da Tljnca desde o aitftda «oa yisla«té« Casçaju flrande,'qtiepeloseuesfàdode rulun efeegoíemoccnslões. deebuvâs a Impedir a pâs-sageui o transportes do ueiieras. nomeou em-sessão 'deta do correnlemei a l.n|z Pedro dn A/ovedo, moradorali eslnpelícldo.iparase encarregardoscopeertds'neces;.sarlos na.mesmá eslrada; ede U"coníerrnr sempre embom estado, .mediante'Oivcnclmeolo de'J»00o'dlariòè';e por Isso.vein respeliosanienlp' ped|r a y. Et. que 'sedigno approvar esta medlija de vantagem publica reeia-inadii pelos nioradorea da Jncorípaguà; Deus «uarUe aV. lix. 'Pocp da eapiará1 municipal dò llio de-Janeiro,em 19 de agosto de isr.l. —illm. eEx. sr. Visconde deMonUAifigre.^Uolstro esectataria de estado dos nêgõ^-eles do império. . i .; • ' • .-.•

«Illm. o Exm-. Sr.— Por portaria da secretaria de çs-tadr4-'U«ínfgoélosdo lijióertü1 dtí idócOrrenté^ièr sedeterríiliitl"tf fattiattf municipal Uçít»'çlüaiie qüer|)ifor-rteí círMdsyihlífdiIbrçquórllrtoiflo tle Manoel Maria pre-earô.em^ueiexBfindo^lersltlò cónifèlninidó'tíàí'Sèh-teíiçaddjuíi' miAlí!l0aldá'S»''vnfá'di!Jía" 1'dKehamul-ta ue S04>0U0'MPI tíóino liirrnctoi-dé^iiSiurás", en(c'de-mollcão da obra que mandara Tazer na fret)té de seunrtíirio^ri^r^ae rtloríblUâ!'6l6íJüf,:*l)èafe SeV perdoado,senão tio 'toiMVaoWiefiiirfqütfiild (Cdèirioliçãd dà obfa.X caniar* eiiMbi1fidü'TÉSIa'iaètdr*n'flriatSo', lémTa' tibfírãdeflilWiftíf IrV^Er^sIbè^ràlita Ig'tfaeH ã q'ü'e ^eteliUijo''supí)Tlcarrité-teerti;sl(ró'reitái''tieiíi pbdef1 WçdÉrador,coí«lieo'irdlcãO''"delehtrareilí7is ig/aelídoí edtií' alguihaquantia para os corres mufil(9p'àes; «'giresendo ò'tllrfil-te-Bsjrtígítreítif'áé ImeWllfflSÜ/M (la't'orOaVtécept!r(iracamífaiqiíliliimslr

'dellbèVns;ao"tiob!1e,ílor blijecto H:b)h qresü*It^fe'Cb"'i^OeWícijí»dèiri'dá".'nleu'»''giiaide a Vi ljx.WçdÜaicíairtara^iluTílctVaraò H|b''íla Janeiro, 19'üe

nt>- i í KttlCRI 'ti IWÍ5!!^ (•< • ''¦¦ >W f'j "."""l '_.;'¦

não fft§|e @ fifiieliJeí)» ÚQ abMo que mêentregou ao judeu Mardocbeu.

ii —• ¦E? asstin due se cluWva' esse ju-doa?'- .-r- -í. •¦-"•' ¦¦*"'.¦ •-"¦••" -5r':

%_i Vós o conheeeis ?, ^-iilígcutâ, pobre menina, e compre-

henderás á minha dôr..." Depois de uiná

graiíde-bataihavdadiieo pé ilé NárbopQécontra' os: Análiesjíái toiiíôda pelos gifê'í-3reiros duEarl: oá despOjos,

'ôs escravos

forão tirados á Stírie; iálss^rão-nps, a mirei

e aos ineusVompaníiéirrts, qjíe gertenciármos ao chefe Beftlibal l'e aoS seus homerts.

Vòs... escraíà de/y8sstí^l|s^l Máselle ignorava/ó nieu!Bens!l

''

-r-; SiiriíassrmJoQmoí efl ignórata. quemeu novo senuoíBerlhoald (ossà ibíjh li-lhò A*inael. ;'r ;

Durante o vossa viagem do Langue-'doe áquinunoá vos viu vtíssofilho ?' ¦

Éramos1 oilo ou dez mulheres esora-

vás eio oada carro coberto ; nôsacoirípa-

nhavamos o carro de Karl. Por veies os

homens do chefeiBerlhoald vinhão ver-nos,

0 A?ÍTI NACIONALISMO OA OPPOSIÇÃO K OSÚLTIMOS AlMtliSAMKNIOSOO CUÜZKUtO UUI-TANNICO.

ANTIGO IV.A íles que continuemos om dar ap prelo as jn-

/oriiin.ções'ublid-is sobre os iiltiunis oprosamonlos>locruzeiro britannico, e pois ipie estno publica-das as (jija dizon resjioilo ao brigue Pfrtitiniin,pplir.}i.i'Os eo Sr. mini-siro da jusiiça o cumpri-monto da suas promessas. S. E<. nsspRurou-^ea.mara dos depulados que .faria publicar Iodosesses documentos, e riflo tuin aló hoje satisfeitoesto sou compromisso.

Será porque os documentos do navio o da es-peculacSo j.isijJDqiiein as suspeitas contra a via-^diu o o ap/esímeplo i| e delle foz o cruzeirolii-ilannico ? Se não, S. E\. e,o Sr. ministro tiosnegócios estrangeiros estilo duplicadamento obri-quilos aos mandar publicar, a são rosponsaveispólos dosyios quo tenha havido na opinião publi-ca do piiz.

, Mis'dmii-so 9,u nio lo Iqs os motivos exposlpscomo ?d ioii.do .voriliciido na VÍ«genf e cirrcgn-ipoiito dobrigup IHratinim, ófórn de duvida quaoslp Bpresamoólo. "üás muito sousjvol pela viula-i;ãt)' da bandeira nacional, não lem gravidadeigual ao do briguo Rival, do quo por vezes ira-tíiui.ós. E so enião nàosa 'lerdo os arnifos, as ex-lilosOes d!agora; sn no passo quo ligulo p.di) chi-vepjo do l:í dò julho abandonava o Sr. líaulifloa iir.itocgãt) destn navio, o imlo alóni ps sensor-({âos ,d.) Jioito, .lizifio ã iipposiijão c.o.in pjazor maléiiiiojierip—agora estamos [nglgxe» üifo-sè a op-(JOsiÇffJ ao;? nogroirps — póle-lhos ser tol.era.ija aoãíxaò què hoje aprêseniao ?

Efeiá in^lozrts, dizieis, quindo na fá do uraeo o ve lio, desses que só so fazom duradouros oubrig'ilór,ios, ou liunca , (laveis por compostasàs quosiõás do trflifioo çm tompo e'ijj-op p.tnbar9íçOesbrasileiras arrancadas ile sob a.s listeri is na-oionaos erflo al»i entregues ás clr.immas; e tendes•liroilo para alcunhar do lidados ao estrangeiroijqíiBlIfis quo nem então, e motins hoje, justilicSoviolências contrappossopavilhão.oua'yiòbição(joteriitorio brasileiro? a esses que publicando estesfados toam menos ooi vist.saitpriuar sei} alcaqc*•jo quo chamar ao pronipi > cumprimonio dos de-yeres um ministério ii:h os proseneja, que ossupporta, e não tem a resolução, pu não tem aventura de achar solução a tão degradante estado?

E! porém o pbjectp do artigo continuar a pu-IfliijsçjÍQ das infornioçiles que colhemos s iliro osúltimos apresamentos de pmbarcaçõas pac,j(]n^3s,e traiirenqós por" hoje dé algum desses vasos daexpedição calharinense, quo conhecida a fundo eorp tolas suas partes, revelará ao paiz segrodpsiiORorfantes.

O rriitmpAçinfí, apre3af|o no dia 9 de julho

e f.tg.ti 1... o tcc-iMio o mestre, deitou a carta•Jp ordçu*, qoe, examinada, continha imiritt^despara o agente da embartiçao n greira, e paraa guarda dos objectos que a e-parava. E^s f .eio*¦• lolirm i l.-s em uma declaração dos marinheirasencontrados na ilha sao hojxde toda a evidencia.

Se são exaçus e<Us informações, e se deraVtoda» as eircuBislancias que nos r -ferirão, estavioesles navios no caso de serem ti los por su*pai-l<)3 de tr«Cco; e por certo que o seu apresamen-lo n3o tom ii.-niijui dos caractAre« agír^vantesque sa darão noa dos «brigues Polka , i?ifnf, etantos outros que enUp n8o Tgrfp tn»tivo para asexplo<6es do reservado patriotismo dos Srs. mi-mstrose d.s .s os:t oi^os Vê se' pelo contrario.pie como os ãrrojns du tr ..lie i sè procurão deseu-volver ora para a IMii.i, e agira para Santa Ga-lharina, us uliimos ;ipi,'íaiiH'iilos" para este ladodo império, pondo de parle a circumstanoia sompre ulí.-tisiv.i d. violaçfiodá b.odciri , rea.liiâoda parle docruzeiro inglez o serviço da aiiniqúila-ção de planos qun, bom soecedidos, nSosófariSoi itroluzir mais algumas ceul-mas ou milhares>ie Africanos no império , porém acarrelariãooutra espécie de investidas ço.u»ra .s /ftndiis pj-blicisdo importação.

E, cousa notável, os me.mo.sliçniejisqye D?r(occasti(iõ dos aprosamtmtQS e queima dos Pollcas,<ios fiiVíic.*, o do ataque ao furto de Paranaguá,

;S0 tl.Hváo por ,co íorm.idos.ó ató por ihgi.ezistas,nos abandonando por mofa á posição das alliançasjiipgrriras, são boje os que por áprespménitçsflç apmar, aprosainontos de omb.ircaçnjs que a legis-ibçüo do império dosjgná como suspeliçis de tra-lii'0, .se propirSo a romper * inlelligencia de queontão faziãj alarde, e ameaçno escalar ps céos oa terra. Trata-se da mais delicada do todas nos-sisi|ui!.iõiís, daquella em que riscos incalculáveispos nmflHÇ/lo,o n^lo é, senlj.o^e?, ôfoiçado brava-lis ode i|'iis;oladasqiionos haveis do salvar, esalvar p paiz.

I)o uma caria de Valp.raiso extrahimos esta

poliejo fjumip já d^pp|ié||| ;dp a|ir*a jijjya,ntj|i'ade ó.ijrp:

« O grande çugmento dp preijo da.forinl.» ^deyjdo-pfni^lfi || pWeps y'jRtj'às'de pyailéy, Pll-dà falhou a'colheita, e em parta a noticia (Jà des-çojjVrta^dp rfcpg ó'exjeiísns jdépp§)jps'(|^ qi?rq''sq-bre os báno<w do inaotjoirod, qliè fez chegar o

preço da fiirjnhs ••) 30' fj. Ú. L.p.op'.{pf)elada,loVnanáo" provayej q nugoaento" do preço atéÒO. 0. 0. L, por isso que'os lavradores; abando-;

A INSTITUIÇÃO Ü.0 JURY.TUIiCHO lllí UM IIIS.CUUSO DO SR. MONTEZUMA

NO SBNADQ.

8r. présidoat.e, o po^e fnj,njsjr,o pje)rdôa-.m9 seVii ainda iiisisi,o eut asseverar ao senado que ospátios estatísticos oITerépidos por S. Ex./iflò po-i/o/n obr/gía-lp ppqnçlijir que ojury no Brasiltom sido nimiamenle indulgonle. Eu na susien-taçâo daquiljo qujçidjsse, ó e>c.us.adp alJBrnjàr aoafinado que muito acanhado mo sinto, tendo deoppor-m.ç á opinião uno S. Ex. sfi^ntói?. S.'Ejt.toni, alóiji do vasta iiluslração, um conhecimentoéspecisl e profundo desta maneira do julgçr, .des-ta ii)siiiu.i(ião. S. )íj:., AeiAe que começou

'a sua

carreira judiciaria, esievp era circnmslancias decolher iufor(n.|çO,ep ,que dçyem sçr f|)6jto pre.eiú-sas ao corpo legislativo na decisfio do uma'qu.es-lão (Insta ordiun; portutito a ppjpj^9 dp^. Ejc. ómui y/ijjosí). Eu, e yprtjadn qpe lííriibom, na qua-l|d.tde de advogado que muitas yezes (ttoaaqn *tribuna ioficiaria,

'^\tm (WPSí çftnhpç?. Sj^'-

nbores, declaro ao senado que muitas vozes, émlogar do cofjtarcprn pini)^ feppdp^epdoijpjç,' .ira-çeój quo ljíp|â nimia severidade nfio inutilisasseos esforços da defesa, e muitas vezes tr.emi pçlás]o|'i9'd9' rép. Sopdo dever íIq pairopp conseguirsempre a absolvição do róo, declaro qtie ompre-•guei sempre foijoVo?{»9Í93 paVa'salii^flo"iribu-nal com elle absolvido; mas a maneira por que¦via o tribunal (los jurados procedtjf fazia-roe mili-fas vçzes ile3.esperiar (j'ij pausa. JBrSo norhens hon-l'ados, honestos, que n5q tinha.) jqteresse mais.queeip fazer jusiiçí, p emnSocondemnar óín-locente. Concordo, Sr. presidente, què np tribu-íal dó jury preyal|3cé'ra|iit|)'Q prjqcjpíp qip ÍU:es salvar dez criminosos do que condemnar umnnocente; mas porventura ôffliei prip'c|pjp Üfijirincipip ápii-socíal^ ferò|ji)?íra elle ràalesdeialjravidade á sociodade que seja necessário adqptar) prinpipio de Djpíifzip plyratjóp,' qtié qú^fta quepies se couderanassom doz innocentes do ôueqoe se absolvesse ujq *ó CTffôÍn^|| Mft ||j| estaantas a maximà anti-social ? Nio será mesmo con-jraria á moral, contra a"reljgi5p? ISíi.q dç.stpiiip^

aa«,i«!ssri»srr_Bt'v,SsQÍ0flftí'-5eOTt' w

papeis a bordo cruzava ua altura do Arvorptjo ápspíp e par? ayjsar um palicho negreiro. Basta-ya a faIta dos papeis dp navio para, na fprmfi d"r^giilapíepfq de Í!í de noyeip^ro, sfir e|le tidopor suspeito de iraiioò, mesmo sem a da bandei-ra, quo a não tinha a bordo, gajm as ^u$ptijtusrt!sujia|)tes!(ja exislencia (íeutri filho deseu ca-pilão. Pedro Lopes, a bordo da embarcação es-pefa/ja.'

O lirisriie Penha, aprosado no dia 25 de julho,tiriji.1 sqljidp do ítjò dtj Janeiro cóm uip carregarmènlaVtrapílhadu, cuja parle destinada ao Ira-fico não viilha declarada no pjpriif^tp.

leu pudor, conlando-te as vjolençias in-taines quoçommettiãp!—aijjnlou Roson-^è'r estrbmecondp com çsslí lembranças

fje nojo e de liorror.—À mlnlia jdàde pire-seryoia-nie (lè uma vergonlja q[qt^ç Qao'liá-|iià'dfe escapar sòiiãÒ pélá naortéi.'. Meufilho nunca toiqpii'parto nessas ijntqundas

fjrgíaá, misturadas âe^grjtpsVfdè')agrimásè:dé sínfué ) ^ois^uWebatiào-sè até dei-jlaremsãiiguò' às'desgraçadas que quqríaoescapar àesses'''ultrajes.' Ássini chegámos,até aos arredores do convento de S. Sa-Jurninò'; là íizeinós uraa ajla de algumaihqrasj. Qjüdeji'Mãràécheu áchaVã^se ep-ÍSo nesse .nostéiro; sabendo sem duvida

que nôsequílo do exército havia"escravos3-vbhs/er; éffé veiu aóride ésiaVajiaoísjacóip-

panhado de alguns homens'dó Bajqdíò deBeYthòald. Tü"foste'vendida, pobretneni-na, e bem sabes por. que horrível exame

pos fazem passar éssesftiercadores de car-negáuleza.'

X Sim, sim, eu passei por essa vergo-nha, adiante dos frrfdes de" S, SaturniiiOj

(leu Septimina escondendo com as mãosseu rosto purpurjpo peja sua popíjisãft.

ltòsçn Xé^proségiiiu :~ Mulheres, rapfri^as, apezar dp suas

pejiativas, dq sua resistência,' forão dpspi-(Ias das suas vestes, e profanadas, mácula-(lãs pelos olhares dos homens quo iiqs qpe-rião vender e comprar j À esse opprppriopão pôde a minha idade subtral)irrmp.,.

E'debulhaniló-sp oni pranto, e tprp^-do-so' toda, desesperaeja a m^í de Aip^|aocrescèhtou gemendo:

E eis o que são esses Francqs, dequem meu hlho e companheiro de gperra 1Éljeujiiu-só coínefies !çóinêíles combatei

possuo, coirícj o;|les, escravos, da suai raça, epnlreesses escravos àsçini ujtftjjaqps exjstesua uiài ! justiça do céo i ,suí|,pi|i J, .

Isso é horrjyol, porém ojle o ignora-ya... Mas como sendo'éUoç|a flp.ss^ raçase reuniu aos Francos ?

Esta indigtjidade çopfunde a ipii^^e)

pzào, è revolta o meu coração. Na i(|«dçdo quinze annos, inpu filho desapp.irecou

somos iníormadqs que o fora porque não lendo ,e||a pelos"áljcerçesiniU a fellcidaila publica?Não''" J" habituará o povo a esse espirito de lyrannia e defoppçidade lão qonlrprip a pf'qsp^|ii(lá"de''dos'Esla-dos? Não será melhor, Sr. presidente, que os ju-rados com sua cpmroüqj cápacid^e 9 bq-mspnso,com essa pratica social dos negócios, decidfio asquosiões de facto, para as quaeS não'sãó prepjsiqscon|)eç|(qenlqs dt) ji|risptudppcia, do que" quedelia se oecupe o magistrado no romansp do seugabinete? jS' elle ppr yeniqra maís jnlflrésíadppa punição dos crimes, da qual ímmedi .lamenteílependea pubüpa 9 p^r-ticular segiir^pça f

Sr, presidente, nos nao iemos oiitro systema aseguir senão p opposto, quero dizer, que ou hãó

.pioti.-s; se r.c.l.is a impunidade nes homens•Itf.v.- Ii,|..», ou se rM-ahia j islaroe tiensq ullrt queerão p...ler..-os. Esta csulistici bem feita, bemcalculada, bem minuciosa, illustraria m- ito a|uesijo. Mts copio in-s-s •*p(>ca oio hivu \i-oonlãde de imprensa para desgraça daipiellasqoegoveroávío, pois que nos paizes aonde os julga-•p^OiQSj|e /.^m l»oresií (ó/ipa iifoap<|uer li-bordado de imprensa, o que acontece? Que t aopodemos haver taes estatisiicas. Entáo vou segujra opiniSo dos homtm* os mais illustr..d..s que léeinlijculid.i, oiiilti Io uma opinião tobrn a organna-

ção social mais adaptada á publica .felicidade, maisconforme cnüi a d'|g idade e direitos do homem.N'.1o h.i ti n >ó q ... s# atreveu a sustentar o sys-lema opposto. TOtloj .jjlrjt clamSo que a institui-_3o dt,.,-- jtirj.lus ij iii.ii>|n>.:is;ivt,|, que é uma con-sequeociainevitável ita instituiç,lodogovernpr9-preseniaiiv.i, que é impossível a sua existênciauma vez ipie nau seja acompanlnda desta in>iilui-çüo verdadeira ecminepte^tuiie beueQca esalu-lar. Com que eloqüência lord Brougham 11.10 seexplica a esle romoilo, o mil pulros que n5o en-irão nn numero dess-s esaiplnres superfioiaesdoque filiou hontem S. Ex.... SSo «s mais profun-dose illus.lradtis estadistas ; todos elles suslonl/ioesta opinião com uma força que bem prova, queliam denuncia a profundidade da convicção emque pn achar».

Q Sn. MjNisruo da Justiça :—Eu uíto sus-tentei o contrario disto.

O Sn. Montkzuma :—E' vonlado, lambem ounfio disso quo o tinha sustentado; o que estou di-zpndo é ,quo o .syslonio d,os jurados é indispen-savel.

Vortanto, Sr. presidonto, ou boi do seguir com-plctnmcnto a opinião daquollcs que dizem quosem a instiuiiçilo dos jurados não podo hayor' ji-liçrdad,e. ÍJoi do nio oppor tombem á opinião da-quojles que desejando melhorar a instituição dosjuradas po nosso paiz a cci'coia.0 por.tariorjnfl queA ipulilis'0 coinplelaiuonle. Foi isso o quo eu anto-honloin disse a S. Ex., que os nielhoramonliis ipiQjS. Ex. olfcrec(,Va ao cprpo legislativo no seu re-jjatorio erão do tal natureza quo inutilisavflp pio-namohlò os jurados. Observei aqui ao senado quepdoptando-so a medida lembrada por S. Ex. dop reduzirem as rocusaçoos asójs, fSOi/^Qpnumerq.dos jurados para poderem trabalhar aponas doíri.pta, a iijst.itui.cilo dos jurados lori)ia-so nullp;|iojò ACcréscçiitOs torná-se perigosa. Étl entãojqueroroí antos que mp julgue o jujz do (jiroito, ojujz lpíradio, do quo me julgue um tribunal com-posto doirinta possoas ]iodondo eu apenas recusarpois, o nas condições 0111 quo o nobre ministro da

justiça lembrou hontem qne so achava p nosso paiz|kj inlpriór,'

Eu, Sf. prepidonlo, npsta oceasião não lembra-

pi apsonadp tudo qus.nlo 0£ .escriptoros lepni tljlofòla}iv'íijhón.to a tórnía por quo p's jurados ilóvbmjsor constituídos para poderem nrodlizjr o' firpquòse dcsMa. fA ím poqpo acabei (Jó citqir um pserípripr'ing|ez quo, sem o quoror, elogiou a fôrma•nor quo o nosso codigò do processo JBrjnpiíal psfa-jiplppo qii,estOos pprfi sorem decididas-pelos jura-dos.'E? Mr. Craig; ellpceqsuraelanienlaqlip naíqgjalofríj so ro/pízão os qúêsiips nriicamonto aIpondoinnação ou absolvição; quer quo os grãosdo criniiualidtade pfi cqlpa sejãq decididos polpsitir'ajíos, quo e justamente aquíHo quo o nosso co-jiligo do processo crirpinal simplesmente pxigp,míjis qpp pstá tão complicado polà loi do 3 do do-zembro do lS-ri-i, que faz com que os jurados,P.oilfujíjs ppiqplotijinohte, yaciljem sobro adqcisjtodá.s questões qiio lhes propõe. As perguntas, Sr.prosidonte, que sp fgzepi l|oje no posso

'jjipz jqiõs

juraflos sãp innumoras?i è taos quo confundom'muito

ps jurados} desta circumstapeja vem mtptàsvezes a absolvição do reo injusWmontò. .Muitosjuizes letrados as não entondorião, o ijial asjleci-dirião, quanto mais os jpFatíq?. í) JHloíniP^íp ppr.juradqs ó um julgamento alheio das trapaças doforo o apicds'«ío direito.. E'

'fun(Jat|p ppiciii^njp

iía|)pp razjiô, osó a<lmítle òs seus proceiiçs. !Poçolicença para dizer estas verdades: Çqnfiiso.p jif-radò',' n(?o B9flp fqriTjfjr qiii'juízo claro (]i)'qpé$tab.Era útil, portanto, voltar ao que manda o cpiJigp,ou melhqrar pqué}ia, ppjís lia graves jpppnve-nionlèsiusso, como acabei de ponderar ao senado;assim comp tanibpm direj dp passageip qppnápsei pqy qiie niotiyp" hoje não sp exige mais nosmappas a naturalidade dos réos.

Eu, Sr.prpsijJQijt^,'ppmqBrasileiroonchia-medepirgUslió quando ha nas estatísticas de 1834 o1835 quo ps crjmps, tfritàfi sido pní tp|g p paiz8Ò(j' e.taptps, perto do ÕDÓ, e que doste grandonurnero apenas 12Q e tanlqs tjnhãp si(|p pqpimpt-titjps pqr JíraVileirpiS,, que Portuguozès erão 80 otantos, Inglezes 6, Allcmão 1, e assim ppj-diante.Não devepíqs p,p|' confirpiap nps|p systqrnàf Porqúe motivei se ha de oniittir a noturalidafle dos

yres e felizes... O que depois se passou euignpjp.,, '

Quvindo prpferir o no ne do valle deCharojles, Boiiailí, até então pensativo,sobrcsa.ltou-so, e logo appliou p ouvidoap sçguimento da convojs» do Coliberta éIla mãj dp ^'nael. que i»roseguiu :

VqUpmos a esse judeu, talvez conhe-9a ellp o sesredo da vida de.meu filho.

Esse jutjou... mas como ?~- Ap.ezar de minha dòr, qqando o ju-

deu veio ajustar-nos, passei pela vergo-niia geral, fui despida de meus vestidos...Ah 1 pe|a santidade de men nome de mãi,possa meu filho sempre ignorai: esse meuppprqhrjo 1 Esteppnsamento seria o eternoo juslq remorso dp sua vida so elle tem deviypr,.. .T-raJHRlqft Rpisen-sÂer era voz bai-xa pqra sen s^qipnlp. ouvida de Septimina.—Eiflqu^n^ 911 p^eya por aquillo queera coiniflum ás minhas companheiras decaptiveiro... pjiitleu observou po meubraço esquerdo, estas duas palavras traça-das qin parapieres joiitílevpis i Rrmn^w-

Brenn-Karnak!—perguntou a Go-liberta, alteendo mais a voz de uianeiiaquè à ouviu ó velho.—Que nomes são.esses? porque estavão traçados em vossobraço ?

—; Esse ijjiiq teip pjdq ppr nós adoptadojá de quitas gerações, porque desgraça-'damente nesses tenqpps de motins e decontinuas guerras as famílias, expoem-se a

per separadas e a ficar dispersas para ton-ge, e um signal indelével pôde ajuda-lasa se reconhecerem.—Apenas havia Bpsen-Acr proferido estas pa|pvras, approximou-se delia Bpnaik, com movido, perturbado...,e exclaníoü:— Sois''"<í| raça ile Joe), obrenn da tribu do Üíarnat r '

_.Sim, bom pai; mas como o sabeis

VOSÍHabitavèis na Bprgqnhji q valle ^e

Ch8rplÍçsY'|íõn foi elje PVll^ora {ioadp ?Lovsik, irmão de Ron^u, pe|q rei Cjo.tUàrrio primeiro.-rr fio noyp vos, pergunto $191^0, é <\\]x)'SlilWii!

(9»mU'i

1ILEGÍVEL*

Carreio Mercantil. 9ii i mi imirimi

'ntiihí Iii» io»Eu est^tl tsíríulo4i)ui vir-

S dalonk-4"ST* *» *Z*" "^«eneia daquelk» 4** •**»» •** «"P^ -a'

Sr prJideute, vou savitilwar a uptiiiiu quodefeito. «^ os juipiJ*!*» *» jur*íi* uão ão

tt O nunwro. de al»sohiv«í lu* «o 31 para oi

rto». E" sem iluvida tfenf*st:ii)w»«|iito erüãcido,

ixjusideranduttf qu»; WAW.W tW **> *» «"«e-raiilcs que vão a «t* tribuuatss. ^âu wí ajjvd ai-

iribuir sómeutií esU; resultado ao espirito do pa-troitatu que se il*f<aivul.ve «ojury o a sua etimpo-^ção, por isso «|ue *uai decisões, segundo os re-latorios dus jiuss d« .direito, sáo na maior parlejustas.» *¦<-', ,

Este ndatorio o assignado por um dos npssttsinelbuiis uianislrados, o Sr., Jwíu Maurício W^u--deriev; é ulle que assevera que as decfjpoa dos

jurados síio na maior parte justas! E* verdade

quo elle diü lambem que o espirito de pilnuiatolem influencia nos julgam-iUas. Mas eu priuci-piarei por perguntar emque-é que o patroualo nanossa terra nSo influe? Nilo influirá aqui no se-nado? E', provável qne não influa na mimara dosdeputados; mas aqui niio influi"! Nilo influo nu

governo? Sem tluviàt. Pois se esta é a condirãosocial do nosso paiz, é parcial, Jalviv. iníquo taeliaros juradiis de injusios por esle iiiolixo. ,

Perguntarei ainda mais, as decisões dos jui/.esletrados nunca serilo

"raflúidas pelo patnmalti? Os

senhores quo u-ein feito jqiíW»nontps nas redaçõesnunca livor-iu om consideração o pitrunalu?Quando o patronato é para tirar ti fazenda de ume dá-la a oulro, ceitameiiU! o liiiineni de bem, doconsrionrà, do priitcipios de honra, loraonto- aDeus, não cede a .soiiiullianle palronato, porqueisso ó indigno e torpe. Mas quando o palronatonão envolvo condições desta ordem, não iní)ue nadecisíio?... È,senhores, quando o paironaio tem

por fui) salvar a yida de um cidadão ? Quandotem por fim salvar-lhe » honra ? Quo de esprupu-los não devem dominar o seu coração, o lornar

perplexa a sua IntelÜgencia 1Sr. presidente, quem foi advogado na tribuna

judiciaria ó quo sabe avaliar ioda a gloria, todo oeniliuriasmo que abràsa o coração na oceasião om

qiinsabn pola porta dos Jurados cora o seu réo ab-solvido. E não empregará para esle lira tndos osrecurso* á sua disposição? l»t,rvpiiiiirHBW»Rqii«i-xnmes são sóVroprins do Brasil? Nu Inglaterra em França nfio ha quem lambem so queixe? Masextmguo-se ou aniiulla-se a jury? E niio houvesempre os mai.» Ijorriyeis queixumes contia a bar-baridade « parcialidade dos julgamentos quandort.10 uxislião juraixis? li' poi-i ito raproche, òstig-ma, qu» só sa tn»h t lançado contra os jurados, esó próprios deltas? Certamente não.

Sr.presidente, o honrado ministro lambera não

qnér de fôrma alguma que sobre os jurados caiaesso estigma, porque alie no seu rolntorio diz queera nocossarip; meHiora-la. En ó verdade que dis-seque

'desejava quo olle tivesse prometiido ao se-

nado sustenta-lo e melhora-lo Nfio ó por causade S. Ex., ó por causa do paiz. Gomo creio que o

paizó muito zeloso desta instituiçUu, o deve só-locomp da primeira de siías garantias, era bom que.elle'soubéMo qüe p governo sustenta a instituiçãodós j.irados, ê que por isso ella será sempre a re-

gra o nüo a excepção; que era época alguma duactual governo Bpp^receré ura principio destrui-dor da insliliiiçiío. Diz S. Ex. que quem melhora

çíislenlá; jiso ijepepdo da namreza das medidasdo melhoramentopor elle prop slo; todavia não

posso dizer que elle não quer a instiluiçíio. Estoucerto pelo contrario que a ilIuslraçSo de S. Ex., a

grande pratica que lera tido da reparliçSo du jus-tiça, faz com que ella seja verdadeiramenlo amigodpsta instituição projeciora da segurança indjvi-dual do cidadfio brasileiro, insliluiçSo sem a qnalnüo ó possível que o nosso systema livre possa pre-va|ecer e sustentar-se um só dia. Mas espero, Sr.

presidente, qt|,e estas minhas rt-flexõe • siryào paralazer Còm que S.^xrdô consideração a esia ins-litnição, proponha a reforma da lei de 3 de do-zemüni de \Bki, o a organistçSo dp nosso poderjudiciário.

Quanto á reforma da lei do 3 de dezembro d«18,4-1, considero-a uma necessidade vital. Se não

'fplsfl a''ife§pqn'fíansa que tenhqda minha papaci-

dado, eu desde já pnuneltia ao senado apresentar

para o anno um pp jecto, mas não o faço porquedesconfio dé mira próprio. Deus deu-me a facul-dadéde conhfcerrme: concebo que a. lei não ébòa, íiias nüo mejulgo com capacidade de foripu-lar a sua reforma. Peço o mais queé possível a S.

jSx, qnp veja o raellpir modo de ella sé obter. As-sim còmô,Sr'. presidente, qualquer quei possa sera exapiidáo da opiniãq t]ne tenho off-irecido ao se-iriado'réíaiivamente8opiiy,ó indispensável que,S. Es. mapde organisar quadros pstalisticos inais,Òirçumstfjnniadps do qqe os aelunes. porque os quqnós temos não são exaclos, e é objecto da maior

Sisgnijude para podermos j-dgar, e não desacre;

ilar epira queixumes infundados uma tal iasli-;

}u|çãp,. Quanto ao estado de civilisaçSo constitucionale ppíitiça em que eslamos, e a que se referiu SiEx., èroio que não estarei era erro avançando a

proposição seguinte: As instituições que actual-;nienle regem ojiqssq paiz não forão filhas nernda barbaridade dos tempos? nem o forão lambenjdè resoluções precipitadas de massas sera.freio,

, deliberando nas praças publicas. Também feliz-?mente ás revoluções não toem innqculadp nas nos;sas instituições systema algum, lúdo ainda esiq

puro, tudo foi adoptado pela gente illustrada, po-dando dizer-se qué foi a inteíligericia do pai»quem adoplpu as instituições que nos regem. Ora»era um paiz onde é a inie|ligencia quem'adjopujas instituições, não teem estas instituições limabase decivilisação política em que se fundem ]um prostigjo,'invencível para sustentar e benjdesempeobiir.toddsas niedidas osspnciaesdo fys;tenia ? Pôde dizer-se cora exaciidãq que esta uaj

ç|p'se acqa em ura estado tão poqco civiligadçque não pó Ia. exerger, urn 1diroUQ-Ríir'a ciijoèxerTcicio basta a eommum capacidade do homem?Ttyerops jiitejligencia para atjoptar o systerna, p

, ii|p' tgpftps," iníelíigeiipià'. para por em pratica ssinstituiçõesexjgifjas, pelqseu essencial desenvol-víraénto? Não séfaça, senhores, tfjp gfaYe, jn-justiça ao povo que tanto, como qualquer naçãpillustrada, lauto se esforça por melhorarem tudoas condições de sua vida social.- Demais, aquilloque em geral'pode ser considerado origem degrandes, males, a classe escrava, tpra sido paranós origem decivilisação, produzindo esse hor-ror que temos a, escravidão, á violência e á ferq-cidaíjèl.< Sanhores, nãoó um paradoxo o dizer-se queos proletários rio' Brasil teem um cérlo gráò da ei-

fípÉ É pM BS Bí SíiSi é w ^

algum outro paU. Xeste p#iz, por tanto, aão sepó Ia (Jtier que é pUati exotiea a in.úi.ii.;:> dosjur»Jc^. O lionti.i.i me.-jbry [r,.-f M;-n-». m»ni-tm*o4o uouupiriiào contraria a rüa mtnli», edec;»r*nd j-te a imiradur do direita roraaoo, cor-roborou a minbi opinião e ar*rr*l»^H-se p»r' *smmut, '.;:•..; qaa a institoiçio dos jura Ioi temo sau bufço uo -;. >i-(ui judiciário da<|uelie povo.Quando o povo nomeava os seus judices, não fa-lia outra eeusa ienlo intervir tios pilgamentos.Erio verdideima jurados. Por ronsequencia, eu*<p#r'i que o honraóo membro, com * mesai»

• j jii - ¦ i com que Íjü. u h.-u -m, sutteniaesta•iMit..i.".. v.l!;'. r, eate pedeilal de tola a liber-'.t'-.-1'!-: -.-. e civil.

Sr. |.>-i lcit'e, O bonri |.j ministro notou lem-tem qne eu me linha enginado noedrula que ha-via fvita, que nio era a proporção do %0 para 100oue <-• i-iu e- ire a-> eondemnacõas a ab*olviçoo<.Ei i. iili-. tidu a mIÍ-í -ç i.i em ri conhecer esie or-r.i Li mi itls • pu t", e em declarar ao senido queua realidade Iniba feita a proporção e u reUçaoaos criminosos, o nã > em reUção aos crimes; maspelo qua lenho dito, estou que iiso n'--. destrosom nada o mie expuc em favor da insiitiiiçio dasjurados, asrira enmo snbm o que dis<e relativa-iiienl- ás medida*que S. Ex. ouVoceu no seu re-latorio p .ra seres adopladss como raelhor.<men-to di instituição.

Sr. presidente, o que eu di--v á rd'ca dn aug-mento de deipeaà da verba relativa ácapella iin-penal, julgo quo é m-lli.ir iliiié-lo quando seir.itar iluari. 10. E uào daMJãado nmli.r ti-mpuao senado, limito as minhas observações áquilloque tenho expoiidido. Em outra oceasião lalvi-zaiula lenha legar do dizer mais alguma cousa*>bre o quo observei á cerca do relatório de S.Ex.

Eu declaro ao senado qua estou juiuiramenlede accordo cora aquillo qua S. Ex. disse subre omodo porque coniava executar a lei de kde se-[•¦inliro do anno passado. Eu nSo sabia que o Iri-btiiial do commercio tinha pedido dotis nie/.csp.ra pôr em execução tidos ts artigos daquellecódigo relalivamenle á navegação de cabotagem ;e lambem não sabia que depois de acabados osduus mezes ainda u tribunal do commercio exigiamais. Mas como esles f.iclos estão ligados cora aiimíiici; io do trafico, eu aproveitarei a oceasiãopara pedir a S Kx. que liaja do tomar iodas asmedidas necessárias, afim de qne uma ou outracircprasiancia não comprometia aquillo a quo ogoverno so acha obrigado por convenções diplo-maricás. Todos sabem qne a execução da lei de'i do setembro purience ao Itrusil, mas pó le darpretexto, não sendo ella religiosamente exocula-da, para oceurrencias e dilliculdades que ò go-vorno deve desejar evitar.

S. lV>m«i-tui»r 4ir. U>fira,út2H tac»., ci5«üít.Hi-BMieC; trtwm It.tro.

Ll.í-.-i («ia tVihli- Kif>M rv.ft. Uvrttmeia, ft> 1*$ V***..i-MUf. ví.ti.rtij IV-.-.í. AU.-*; raiair I.SH urrai sr'•¦tt. i »t I t:ai.... ÍJ f*>iM a* }->ucir, 1 ralluri drOere. i «uli. dr dl*T;rmie« (tone*.

I\ r - Urijid-ui'. ir*l- Beniaiotm fftt», dr M* ton»..tui..ii. Utoige HuilXMi; >r*ti<r eaaa * «mm% <tt%t comq-Jí colroíi.

Sottirtui—Birra franr. Marta eiisabeth. de üt mi..wmU- o .-»(>;ti.): mui r. tit *4r«-4tdrof*. *'t iMrii-ii. t »\7 «a«ft» demurir, lll banir» .1» tipiora,S.Hê rhlfrtJ, ISS eouçaelraídr Jifiriuü», IS1 couret¦aras.

Aniuerpla-PiU t -'.• i i-- .'>¦>.;. desif lons., conilg.lUotjort • C: maiiif S.173 w<*ii dt t»tt.

C-.»^> i:-.-. t....... .-uu. O r|;*i«t>».. c.-.•»•. S.'t)rli<r C; ii.. if I.tsa uti> oe •¦ -ré-

<. Síi-..ii».. - t'..í in--. I ;-í. 1/riu. deto Mm., roail|.Srtuutio Mnielra di Siua: ii.--.uif tukki gruerot.

B>ne»e'ite—Sum nir. ji«r,. i i. de 37 l.-n. . roniij. J •-v -. .• i • di Sitia litU; un-.ir rirtoi trnrros.

t;i ..:¦-.. -I--1--¦---• n .-..-..- -ns i >. ile tjlUmi.,coniif.I;-i - - Comn i: • oi i vario» genem».— Ur.-. n ir. llydra, de iii looi, mmlf. Uella c Mi-raoda; sejue «om a niesnía carta com que tutioji.

^^f,i.â AíW»PC»IJCH Üt CültrE,-l»e uídna da Sr. díirmtur-

í»4or thrfe ds polttta »e fir publtro que .mm Li 1 du--.-• rtntr Ara prauto-i > o ir 11..11 . de qutctqul* >'*>•---..l.-. de. -idurr a. r 11 \- \« de anlmirs peta ru» de S.i - J.- -. dendê ai I* h >r». Oi itunhi alé decrer a tropa:tsm o m-i tlM Uu«lmí--.'.- pmhlbido o «Urlonir.du-"...'• o mesma Irmpo, ...->- •:«. omníbui., . ' -iii e mais tehlruloi na rui Oirelta e lirgo do faro,;."•*•:•!' i H-iriiri. -r no UifodeS. I;¦>¦ -• de P".

t» e prata da t'¦•¦>••-r. o.•.-- Seeietari» da poliria d» riir-te. rtn S dcirtímliio de ISJI.— Joaquim Josi MoreiraSlatíi. *"PAGaPOBU

DAS TROPAS.'—PaU Bisidorl» dai lio-pai di corte paga se ao dia 9do corrente tnei alé a t i; -ttora d» Urde 101 Sr». w01«i4M dj t»i«l-> nulor gene-tal. engenneiioi, coronel» «'tenroies-roinníli. RI» de1 .n. ir...ü deidemprodr 1S5I .— Jaéo Antônio Ribeiro,I* onicial.

«i.-s i «-ri * :!«• rsfOormpAo uu dia 6.AhrritupiA—ni lierg. belga Velgiqui, SspoiUi e C,

Ul ...... de rate.liiittn > -ii-. herg. brem. .taVfr/undr, Llmprlrht, StO

»..-«. de rafe.li.min ti v- ni barca f aur. Marte Klisabeth. Vital, sa

[..ni-... ae uploca; If. Urej-fu» Atné eC, *07 uccaidr .-.-1 -.-.

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Paval - n . rir. port. imi:..i /.-. i.. 1. Guimarães, 7cal-\.« dr aiiucar.

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IlAUBOaOO-lio berg. Iiolliiidei roíiia, Scliinldt, 7Si»aiTa« de rafe.

l.n ini-i.iii.-iiii berg. lug. i'/n/u, K. Jobiutun e C, 3Slaeras de rafe.

LOAJiiiA—no ti»ic porl. Progresso, Atitonlo Francliroi;ui.ii..r u- Pinheiro. K liirrli-m de aiiurar: li i«i -.< ei: . :íu Ou í. Oi- .nin; F.-llpn.. J.».' Gonçalves, 13 Oll-ii de.11 ... 15 I.i a. de (lít-i irllii.vln e 7 arrubll .I- umiinia

Mum kmiu,-i—ii.i brU'. tartlii /."( fluiu, Joié Pinto deSnuia. i »7 barrlrai tle auucar.

>i:w-mu.kv.mí na turra uini-r. ÇliiieM. Colenim. 307wif... de enIV.

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Ni;w -Vinil, -n.i gal. amer. Maria, Aitley e C, 7tt sacra»de rafe,

imiu. ur.xruu—na barca amer. Conrad, Maiwell e C,:.'..'.i lacttt de café.

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.vOXN.-iÕf»*,,'..imbio lohf6 Londres. . ,

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» da pátria. ,?cças ralliai. . .Moedas de t©oo» ,fusos hespanbOes.

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mm ji.'i.i..i

iiiíi ai;ah pós vni.fMrs qur smiihao iuu.as portasUA AI.KANDIX.A, IIITA IM KSHVA, lll 1 A 1)0 lll.VIUCHI- DA CIIIAIIK U l'0Ml; dakstiva, uksuk O 1° ATÉ 6UO COItKKNTlt.

Porta da alfândega.Caixas, iíii.1; furdus, !lli; ti.ii-i l.-.-is, 117; viiluiiios. :ro.

Total l.GtiDita da estiva.

Pipas. Ri2; barris, i,393; pecai de grnjsaila, 27á: cal-ias, i;:ii!i; barrlrns, l.i.O»; quiirlolai, 318: ccsloi, 91; pi'Ura mármore, B.023; balas do papel, ii: sai-.-ns, ISo;inciis pipas 10; tardou, 19; gamellai decora, âli; gor-ratões, B30.

Total 10,07-2Wíln do trapiche da cidade.

Caixas. r.í:i; 1'anlos, 293, Innlras. |;,2: Inrrls, 143; ba-Ias de impei. 101; inicoles, K;'pedra mármore, IÍI0; ll-na|,S8; carrinhos da vlinci. 36; cndelrm, 18; cestos, 3;volumes, 9; gigou, 4; bnhii, I; sumiu*, 4.

Total 1,490Ponte da esliva.

Caixas, s45; barris, xO; gigm, 0; sacros. 1:.: garrafOes,993; fardos, 4; barrica, I; cascos.75', cestos, I3S.

T9.talrt 1.405Somina total dos volumes ül.Müi

Airandccn, 6 au setembro de 1831.—Josi Antônio Pi-res Carioca.

LOT <Blt.-A iodi ai I* l-Jteili para ti rerwitlrurcorid in-ii,i boipltil de raridade ila ptgtlncli de SiiiUi*a-thtrina t da Igrrja malrli da rilla de S. Joié anda undia letea feira tf do rorrenu, era o ronditorio uaSinta Ca<a ds UliericordU.ltlo da Janeiro, 6 deielrm-brade tS}|.|— Jod.o Pedro da Veiy.i.

sm itüAi.K i.o.M ba O nt ai ilu i.t tt ni. v.mi.. t. rito-MOTORA DA OiLONIvti.ÁO i: UA CIVIUSAÇAO OOá tlt»IIH.L."» As.

<> SKSS.U» AN.MVUrtíAUI.V.Hurra hoje, 7 delelíiiib/o, a U iei<ãn anulieriirla

dr.i.i loétedlde. na »»l» do coiliime. ii 6 hura» da lar-de; para o quo a actual administração manda r.iiitl-dar a todoi oi teus dignos i.iclut para que rotirnriiocom ül.curioi «naKigos aoi Uns da sociedade, ou comiuii prtienc,n • eite acto lotcnuie.

t". nn liis-.r a iodai ai peisoat Interesiadai nai Impor.tanta» quetlGci qi|e t snrledade u-m turuado a p -iin ec mi allliiro tralir, a que limb oi comparece).

ltlo, 7 deselfiiil.ro Ue it>5i. —Dr. St. it. de Uorats eVolte, i" H-creiarlo.

ILLM*. CAMAIU JílINIClPAL-Porordeni dal lima.cantara municipal %o tu novamente publico pela dl-ri-.-.niia datobm piuiiiclpars o seguinte:

Ttiiilo a lllniit. rimara municipal resolvido que nolargodapraladeD. Manoel,nologareiuiiue esiiverjoa»barracas, snedlflcane por empreia, uma praça para com-buillvrls,segundoi planta] quesaarhapalenie na rain.ira,convida a todas ai peisoas quelequlierem em-arre-gar da dita obra • apresentarem 4 moina câmara até oiliaGdouiex de lelembro proxlino a luas propostas cmcuia fechada, declarando ai condlvões com que tepropõem a fai6 ia.

I.' A ctiiistrucçan da iiienrloiiad-i praça terá excrutida em conformidade com o projecto adoptado petalilmii. câmara, do que ia tirara uma tonta rxaciapar* ser entregue ao empreiarlo, a qual seth aiilgus-dl pelo presidente do lllma. câmara.

i.i oi uiiccrces terão a largura e profundidade pre-risas em relação a naturoia do terreno, Isio é, leramais ou meuoi profundidade e maior nu menor lar-Rum, apreientando nunca menos de ISO palmos de iu-lierlleie em qualquer tecçio feita perpsudlcularman-e a elle.

3.» Todo o embasamento será do cantaria, e ter/i asdlmcniSus cxictai que apresenta o projecto, e quatropalmos de grossura as paredes

Oih,*,âiaiuama,Mirlri.AIdéadeS i»eJro,CaSwfrio,SUcibé, Üii>l*an, mira di S- João, »i« d« í- João. Sa-quireou, P ."orttKls üti E-iplrltu «anui, 3. S, 13. «a Ji, ts.

CA»rASAU.o. St>U rrtfcarfO, Su-jaldouro, Slo «oalto,4, U, V.

lAFCCAU. I*. M, w.Paçcit»*. ¦»»#. Porto diRstretl», Petropaltt. lolo

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de Santos, fino ....— redondo. ., .— batido . . .— mascavo. . .

AlauadosDnlachu grossa 2»iioo arroba.Oiiié bom :i»'iOo »

t.a Oi poriõos apresentarão as puarnlçôef. tanio In-ternas como externas, de cantaria, compreheiidlilii anrchivolia e empoita.

8» Al grades doí porlões serão de caracter simplese agradável, segundo o rlsc-i rjue te dará.

O.» A muralha e aterro felios na frente do mar ti-rãj), além da extensão correipondenle ii frente dn pra-ça, muls CO palmos do oilnliiiinento da rua Fresca,afim de dar couimuiilcaçío om roda delia.

7.n Toda a praça será Interiormente calçada do ean-iiirlu, e extorlormonie lagcada de cantaria de 0 pai-mus de largura. ¦

a." ti einpre/urlo scro obrigado I principiar a obraum mez depois de asilgnur termo na câmara, e a con-cliilrn no espaço de um anno. Nio cumprindo o emprezaria a l» condição, lera multado em KOoaooo rs.,e (aliando a 1>, suflrorl a mesma multa, quo será ropctida cada mes em quo for demorada a obra alemdo prazo marcado,

».> O engenheiro da cornara verificará io a obra vnlsendo feita na conformidade di planta e com ioda asegurança. No caio dai li encontrar quiilqunr defeitona comtrucçSo, Iara tlamollr a porção ilofeilunso. lie-ciisaudo potéiti o empresário a cumprir esla Intlmiição,o ongonhelro fari iclenle do occorrldo ao iircsldenlc,o qual nnmoarft dous peritos paro decidir a questão ose a decisão for favorável ao empreziirlo, progreilliíi aobro, uo caso contrario, serè ello demollldi, e recmis-irulda pelo emprezarlo, o qual neste caso si) sujeitara adecisão uelma dli«, sob poria de pagar a roconstrucçãoquo devora ser feita pela câmara.

10.a No ílmdecailii moi o engenheiro da câmara pas-sara ao empreiarlo um atlestado doelaraudo so a obravai sendo edlflcada na conformidade do plano o coma solidez necessária. ,

Dlreciorla das obrai munlclpaes cm ai de agosto do1851.—ü nel,'Jo*<f Ferreira fia Silva Faria

I.O.VM) V, Segue nm poucos dias o paládio porliiuuezPaquete de l.unnta, lendo qua»! ..seu eiirragiiuentoeiiiniiieiii; p.-ira enrga mlutlu o pniagolros IraU-io llttrua da Oaiiilelaila n. 17. , ,

L' -NDIUW. A barca Ingleja llomnly, dn ílll Ic.neladns,J. Il.illni, capitão bem conhecido nístotiOrlo, snhlrii bre-temente: parafroie o pqssagelrns trata-se com os con-glgniilarlos K. l.n iirclun o 0., rua da Quitanda n. 121.

2-ÍTBOO o1.77700 »<.7íooo »2.^400 D'.1»ÜI)0 I)2jj200 »liPllO D

9180 libra

Pará..., 3o rle Julho, liiiiína..... , 27 de agostoaiaranhão...'. 4dô agosto S.mCatharluii 27de agostoCeará........ 9 de agosto Slo Giande. a3de ago-to('onapr.buco. 16 de agosto Porto Alegra. 2| de agosto

aastferrtíor.iondrei 9 de julho. Hontovldeo., 6 de agostoLlvérpcQl.,,,a8 dé Júlno. Buenos-Arsei 3 de agostoííavre.. 7 le Julho. Baltimore..., 4 de agostoParis....,.'. 24 de Julho.: He W-torlr..... Sde agoitoLisboa 23 .le julho..Tileste.......29 iejunlio.'orlo lo de Junho.. Antuérpia... 'ide Julho.'iladrid. .... 9 df ju|ho. | Uarnburgp... a. de Junho.Valsarátio.. 39 <fe inalo. 1 Califórnia,... t de Julho.

ALFÂNDEGARersrlimpnto dè\ \ 61 5 ,

dp dia G

Rs»

CONSULADO.Rendimento de 1 a 5 ... » 63:377*765

do dia 6 .' . . . 6:2045*856

escolha . , . ..... Ia70o »Coli .'.'.'. I0,7í00oCarne secea 2»-2oo »Charutos lüoooo mllh.Chifres dè boi 3»000 cento

de novilho io$ooo »folia tia Ualilii. OoUOO nCóuroelras do cedro, 1° qualidade. . 100»ooo dúzia

— -r 5a — • • 60*000 dCouros de covollo ti&OOO um

de boi com avaria do campo '. 2o>0iio libralimpos, do paiz, grandes . . $1S$ »

pequenos. . 4»Ias »rpfugo ........ »1I0 »limpos, de fora, grandes . . $170 e

— ' pequenos. . jõ> ISO »

refugo ' . '. 10120 »salgados 3&000 um

Crina em rama B»noo "benellclada H-TTOOO

Far.nhu de mandioca lj^Oü saccode milho S-TTOOo »

Feijão. .......... 4*000 »Fio de algodão 9*000

225:008»080 Fumo bom . . ..... , . 0£0o0arrobiu» ãn, ^.noa — ordinário ....... 3*000 »55:2ü!i-3Pab2 Gomina 7*0o0 sacco

Gonçalo-alyes Ia qualidade. . . . 00*000

280:2133Í042. Guarabü I» qualidade . . . . . 3||000

em pranchões SO*oooIpecncuanha 1*100 librajacarundã em couçoeiras, 1» qualid. 3.oo.trooo dúzia

4% M7S

Rs. 69:582*621

"rrr««ijUirairpar^iíçodt» 6.

CAFÉ.Maxwell q C. (New-Órleans 1,800, .Phjla-

deigo)

phia ü90)'2,399; Schróedér e'C'. (Hambur-0_ 2,000; WeilzmanneC. (Copenhasue) 1,000;Joíiiíston eG. (Baltimore). 834.; Sch"midt'e G,

(Hamburgo) 752; Coleman e C. (New-Orleansj606} SaportaseC. (Antuérpia) 500; Larlyière(djln) 560: Limp.richi (Bremen) 260; Astley eC. \NéWorck) 2Í7; Dréyfus (Bordeaux) 207jGreenway «.&•'(KwrOílMBS) í-fO» Petrqcochino

(CovyesjíÜ. - -"' Total. . -..-. 9,619saccas

2» -B . 160*000- 3? — 80*000 »

em pranchões. .... 400*000 »em toros '. 12*000 a

Mate ........... 2*000 arrobaliei .......... 40*ooo pipaMilho. .......... 4.7T800 saccoOleoderlcino ... . . . . . *32o libraÓleo de mamono. '. I. i . .- . *2ü0Óleo em couçoeiras, l» qualidade. 34*<i0o duzla

2a — . 24.7J0O0 ' ii

em pranchões 48*ooo »Queijos -7770oyulna da terra . '. 10*opoSabão *080 libraSalltre. ........... 8*000Salsaparrllha .'..;.... 2K*0ô0 arrobaSebo em fama íípsoo »Semente de mamono '. 1*77)000 »Sola ou vaquetas 2íp400 meloTamancos jr 200 par

t iploca v 4»boo saccolelhas • • «»^;*; '¦lijolos • 1671000Toucinho, lombo ou banha . -. . 3$6oO arrobaTlnhflUca em couçoeiras, l* qualid. 3t»ooo dúzia

em pranchões 60J7000 »

PR|DO FLUMINENSE.Sendo impedido o dia 21 do

corrente, por causada festUvidade, na igreja ile Santa Cruzdos Militares (a que assistegrande numero de pessoasdjstiucttis), I- l»f|Véndo SSMAf. 11, pOP siía alta recreaição designado o dia 1'j. fica àe>fini-flivailiente marcada paraeste 4ia (4om]pgo) a corridano Prado Fluminense, e con-sequentemente sem effeito to^dos qs a^nunçios apteriores.

Os bilhetes conlinuãose avender fà |»Qdo seguinte: na jloja do Sr. fcauja Brito e nolargo de S- Francisco de Paulan 18 os de entrada com assenhoras, dearchibancada, eno Pedregulho n. 115 só osde entrada.

E desda o 1? do mez. 51,580

»müi«trctt<sõeN «íeitpctçliiidaH no dia Q.New-ÓVIeâns—éalVámèi1,/Supero','de 791 fóns.,'consli.

Muiwell e C; manlf. 0,(I03 saccosdecafc'.Brlg. aust. Nova Carolina, de830 tons., eonslg. Ilalll

e C; mantr. fi.Wpsaqcasdec^fé. .Barca prussiiiili Rosamond, de 478 tons., eonslg. Lal-

lemant e C; manlf. a,,137 aacças decaia.B.ircii ,-imer. Gipsey, de 341 tons., eonslg. Gardner;

manlM.a07sajicAí ua ««.;¦_ #t^'Pliiladelphiu-Barca' amer. Conrffd, de 386 tons., eonslg.

Maxwell e C; tpanif. 4.0*» s.acca"s de café. r-New-York-Gal. (imer. Maria, de 483 tops., eonslg. As-

tley e C; imitiu5. 4.879 «accas de café.' -¦ '• " .Esc amer. Surf, do 192 tons,, ppnslfj, ficlirnsder e q,;

RSPlÉifICtO í>a FOL1CIAPARTE DO D?A 5 DE SETEMBRO DE 1851. .

Das parles recebidas consta não ler occortldo novl-dade. - ' .

Pessoas despachadas na dta 6 o«, sfit(mb.ra.Franca —Pedro Óllvcr. Italiano.—MAf--' " *

hla-Aiíonioda Veiga Curnpos, Poriuguéidk —Antônio Alves da Costa, d lo.e Joarrie. Erancez.- Bulila-José da gllyefrruguez, e Eplfanio Manoe /uaiiny.,;

Lisboa - D. Ehillla Caí loto de Sá Vlanicriada Maria Lulza de Peniia, Portü/-TiÃo-João Alves Marinho, Portug

r3ficrotariaiLU),ojyicla do corte, fíjf•^o,i!wmmm

s.i BE, e-

MftPcJe |8!fl,

Leitão extraordinário.HlíNHIQü.li CANMiLl. e C. lar.lo loi-

(lio t>vg\inila• fuiia 8 tio concilio (dia dos-ooctiuatio). nu rua tio (Inicio ri. 181, rei-delicia do Illm. Sr. ür. Galdino ICmilianodiis Noves, quo so retira diisla corto, ás 10o meia horas um ponlo, do toda a sua ricao valiosa mobília, oonslundo du peças docapricho e (íosto, eniro cilas unni com-pi o ia mobília de sala, obra de t.illia, feilaem Paris pelo muilo conhecido autorjeanscní!; uma dita estufada e forrada tioseda, divan, cortinas ricas para jauulla ;espelhos grandes francezes. uai muilo ra-ro espollío do ítieío do sala, obra prima;unindo c.itiidelahro gulvuiiisado, casliçaosdtj casquinha, ditos de lnon^e, rir-os va-sos do porcellann, ditos de crystal, gran-do diversidade de olijedos de caprichopara ornato de mesa, ricas cadeiras fiaxarào, uma jardineira, caixas para cos-tura, consolos do mogno com pidra, me-sa elástica du mogno massiço, aparadoresdo sala do jantar, guarda-louça, cadei-ras do palhinha, sofás, marquezas, camas,orna dita fraiicoza u cortinado de muitoliom goslo, obra de talha ; camas de íer-ro para solteiro e criança, quadros, com-modas, lavalorios, Ipoça, etc. ; um ricoserviço de porcellana para sobremesa,novo, e lendo cada peça uma pinturamuito fina; chicaras, pires, um completoserviço de crystal lapidado, cálices paravinho do Ulieno, e diversas outras peças;prata em obra ; constando de candelabro,serpentinas, faqueiros, jjalholeiros, pali-leiros, etc, ate;; um completo tromidecozinha muito novo, armários de pinho,mesas de engommar, etc, etc.

C3AHBÈÍRA DOS OMNIBÜS-J AaDiM botânico. —Parte um carro da praça da com

tliuTçõo àir* 1/4'liótas da mahnã, è as 5 da Urde d

Leilão de carvão.SAMUEL SOÜTHAM e C. farão leilSo ler-

«ju-ftiira 9 do cwrente. ao meio dia era ponlo,em sua casa, rua do Hospiciu n. li, de 233 lo-ndadas de curva», sendo o rosto do carregamen-

tf&íWiií!^ barca b^llandeza Petrus, capitflo Stockv-

Saífc?iWuí^^ oqual ,,,. ilo por cóSia de ama

umaEB AS

manolra sefiulnte: do ponto da partld» á rua de 8Clemenle até ao Barro Vermelho em frente à rua daReal Grandeia, to» rs.; & casa do Sr. Oliveira e Silva,soo ri.; e ao ponto no hotel do Sr. Amaral, 8ol rs.

Bo-rÀFOGO.-lda: is 6,7,8,9, lu e 11 horas da ni.i 1, >*,B,6e7dàt.-!Í-Tolta; íiT,8,?,l«,iUl.fd«m •

mím U^*a!-Wa: *í ai/a,1 tmWè 11 Wdam.*;ít/a,*lft,J..lfl-aS-l/2 dat.: nodqmlngo arrTals arS carro às li 1/8 WMgft^EFSZffl We o t/a da m.; a 13II», * Í/|f*Wft «l« • J M d.» «•'no domingo ha mali um carro ai II l/s da m.

gáo. V»!Lno.Vldaj ai a,-e 8 (domlniioi o dlaiiiantpto i/ít) da m.; a, 4 e 6 da t. — Volta; is 11» (domlp

¦ tos e dias tantos li 1/í) da m.; 3, B e 7^1a t. ^ ¦IrdCoiiPB.nldai as 5 ljías l/í dam.; > l/i a B l/2da t.

-Volta:is7T/1V»í/aVm.; il/J e6 1/2da uã.tUDABAaT peq. — Wai is « i/» da ai. • Bdat-^vpl-

ta: is 8 da m. a61/2 da t.¦ „ .to . ,,a «,«|.CH»iST.-Ida: is «, T, 8 e 9 da ¦.; 21/2,81/2,41«,

B1/2e61/2dat. —Volta: i»7,8,9el»dam.;3 th,i * t/2, o-l/í, f IA á 1 l/»da t.* B;aos domingos o d|a,

santoVde gúatdí. Idaifll h. e Volta ao melo dia.

p'4jt.-Volta:is 11/2 a»1/2dam.: *e6da .

PARTIDA DOS CORREIOS.Òuito Phkto, Ponte do Parahybuna, Chapéo d'Ova9, Bar

tómVsioioKepflinucflBO, VUla da Pomha, Prezidjo,

f,?tfÍ6;Ui&t>i*,rwíaató^famandui, campo Bailo. Villa Unia da formiga.

droarápoSha, Pouio Alegre, Pouso Altd, mwmm&mmim Angra, Paraty, Mangaratltíe, «sm-mtothiiihtttthiti

perlencer e. e o prcsim;;! do cônsul geral ila llol-landa. As aiíiostias fs-Anão patentes em casa dosanuuiiciaiiles.

Leilão de um coüpé e umacaleça.

HENRIQUE.CANNELL p G. farüo leilãoterça-feira 9 dp corrente, ao meio dia era ponto,ru fua Áíreita, perto da praça do Commercio, deitfjj ÇO.ÜPÉ, uma ,C aLEÇA e uni par de arreiosiriieirajueiiiB.novos. Tptjos erjles objnçtus forão foi-tos era Puris por ancomrponda, e se toriiüo re-commeiidaveis por sua, solidez e elegância, è!fo-rSpfditos por ufn dos primeiros artistas.mMUBaagg5g?^5g ¦ — !———

VENDE-SE, na rua do Rosário n. 71, quoi-jos (lo reino muito frescaes* a lftQOO, 801) eG't0 r«.; laias de goiabada a 800 rs. ; bocetas tleameixas a 4-00 rs.

CA.Rl.Qa Balker, na praça do Cominercio,compra acçõesdas companhias do Monto de Soe-fiiüffii Nifíi,?r«íi! 9 ÔlíÜÈKi •<-.,'¦'-.*¦

,-'.-

\

4 Correio Mercantil.

AGENCIA GERALDE TODA A ESPÉCIE DE NE

GOCIOS PARTICULARES,UUA DA ALFÂNDEGA N. 1.

PRKCISA-SB PARA ESIPRE-AR.Um bam oflicUI de marceneiro.Um rriado para um hulel dentro da cidade, fallan»

do um pouco o inglez.Algumas moças libres para trabalho das 8 horas da

manhã às 8 da noile.Umt-liçlra dc lt a 16 annos chegado ha pouco de

Portugal. _ _ "Lm ou uuisufliciie.de caldetrciru quequeir.o ir a

uma l • renda para t-iercm obra de alambique.t'm etrellcnte rozinheir.-.fina allrmã di-20a 30annos para tervlr dc aia a

uma . i i i:n;.i.- para serviço de nua.OFFRRtXE-SE PARA EMPREGAR.

Um cozinheiro pastelciio e confeitciro, eilran-gclro.

Um padeiro que folia porluguei e f rancei.Umcaitcirodc 20auiiosquo falia allemao, fran-

cez e um pouro de portuguez.Um escrevente de IHainius. que falia ecscrcvepor-

tuguex, l>.um-/ e italiano.Um criado para (total, casa particular ou navio,

que talla porluguei, francez, allemão, licsponliol.iltliino, de .."5 annos dc idade.

Um homem para calteiro de cobranças para o ei-dade. .

Um Uõmem para professor dc portuguez c Irancez,de 2u annos dc idade.

Um homem de 30 annos para mestre dccscola paraa ei.I.i.U' on furo.

Um homem para caUeiro, que falia portuguez cfraincz, . eiileudcdcofllrii«a.

Um hoinem parnguarda-livros que falia purlugucze trancei.

Um homem para escrevente, onlignmenle negociou-te, faliu fraucei cporlugucz.

Um homem da :t0 annos para canteiro de algumarasa tlflralico de vinhos c óleos, estrangeiro, faliafrancez.

OFIT.IIECESE PARA ALUGAR.Umn sala e um quarto nos contornos di cidade

para familia capuz, que não cVteua de duas pes;soas. . „ ,

lima saiu ile frente c<ini3jiinello«, alcovaoiim pe-

alieno iiuiulo com mohiliit ou sem ella, na frcgUo.lo

a Candelária. ,.Um bom suliio tnobillnilo, sendo só durante o dtn,

na fiegiiezin do Sacramento.Um griinde armazém para trabalho ou negocio no

cem t o do Rio.1'RECISA-SE PARA ALUGAR.

Um grande armazém parn òneriítlòi trabalharem, cmm 1 ou i quartos, sentiu uo centro da cidade.

Uniu clt cura nos contornos da cidade com 1 ou 2quartos, que inibo hounguu para lavar, o não excc-dntle1«n:iOpO0Ois.

PARA VKNiiKn.Uni rostnuranl cale e bilhar nos .ontornos da ei-

dade.

DE

PURIFICA O HANGtJfi E CUBAESCROFÜLAS,UHEUMATISMO,ULCERAS,flEMORRllOiDAS.DOENÇAS CIIRONICAS,MOLÉSTIA DO FICADO,PiiTUYSlCA,FALTA DE APPET1TE,

CHAGAS,ERYSÍPELAS,RORltULHAS,MOLÉSTIAS MERCURIAES,ERUPÇÕES CÜTXNEAS,BREBÜTA8 NA CARA,ACHAQUES FEM1NIS,DEBILIDADE GERAL, ETC. ETC.

VENDE-SE POR ATACADO E A RETALHO PELO SEU PROPRIE.TARIO, NO IMPÉRIO DO BRASIL

PRIV-TISTA-49 RUA DO OUVIDOR »9.O Dr. Whilteiaore chumba deme. somente

t )m ouro, porque è a malhor substancia para estematei; nio ó corrompido pelo coataeto da saliva,e nio sa torna preto eot_. acontece aos outrosmeues, os quaes ..mmunie-o aos dentes uuucor escura e feia.

Tem om grande sortimento da dentes da por-celana, os quaes são os mais bonitos e mais fortesque ha. • nunca mudio decòr. Prepara um licoranti-escor uttro para as gengivasesponjesas, etem pós etcellentes.

CONCERTO DE LEQUESPERRIN. ESCULPTOR EM MARFIM,

137 BUA DO OUVIDOR, LOJA 137,Faz todas as obras em ni.rlim esculpidas, taes

como crucifixos, sa.tus, e virgens, ele, etc.Encarrega-se de conceilar os leques eai mar-

fim e madreperola com toda a perfeição sem clu-pasoero cavilhas de ioot»i, ceriilicando que oconcerto não appirece, e fica Si>g ir v>»ü» novo.

GÂBRINAou

A COROA DUÇÀl DE PARUA.Terminará o espectaculo com aA KC1Í4.TTISC1B1-.

dansada p?l»s Srts. Montani, Leonor Orsat, Mi-ria Tollutti, e Sr. Guilherme Orsat.

O lheatro aclisr-se-ha ricamente armado.Os bilhetes vendem-se no logar do costume.

Camarote* de t* ordem, 63» rs.; 2a, 8_> rs.;3*, 5_> rs. — Cadeiras, 2 _> rs.; geraes, 1* rs.

NATIIANIEL SANDS,

20. RÜA DA ALFÂNDEGA. 20.

39. MM m S. JOS. 39.BOTICÀ HOM-EOPATHICA.Recebo aiicoiiiiiiHidiiR par» foro, aa quaes

aprotr.pla com a maior promplidâô o pel"S pro-cos os mais moderados; a saber: *' .Rjiicas de 2't medicamentos para cima, tubos

500 tsató a 100a. cada

vidro, Ií* rs.N. B. Todas as boliciis são acompanhadas

tcüinraendas

grandes, cada liíbp iIh gltibii'os,Tiuiuras da 15a dviiamisüçào a'

vidro, Iftrs.N: B. Todas as bolictis são

do üma4'dióla liomaiopalhico, « as 6nçomdevem ser dirigidas á mi» de S. José

.,.,......,. .|.|ilV'l't I.1 VAVtí

Apresentamos o seguinte oso, e convidamos ao leitor que o examine. Commentarios sãofl_.aaia%_____M _*____

a IlIm.Sr. Josó Smilh e Vasconccllos. —Sendo V. S. nesta cidade o nnico agente domiraculoso licor salsaparnlha de Sands, eu não me posso oximir de levar ao seu conhecimento edo publico o immunso beneficio que este maravilhoso remédio acaba de féiér á minha mulher Vi-_B;ir.ia Hrigida dos Santos, a qunl íondo accomineitida desde julho do anno passado de uma na-sarca, depois de ter esgotado todos os medicamentos que lhe applicou o muito hábil medico o Sr.Dr. Josó Lourenço de Castro, e não cedendo a nada a enfermidade, que se achava no maiorauge, estando ella já desenganada de que não podia escapar, e a inchaçlo em um estado indizi-vel, depois que ella recebeu o Sacramento da Penitencia, ejá quando tola a minha familia pran.leivn a perda immiiiente da cara esposa emãi, eis que chega o vap^r do llio, e nelle vindo as d-saparrilhn do Sr. Sands, dirigi-me á casa de V. S. , e comprando dous frascos deste «inlo remédio,logo que ella tomou as dóá'r_ do primeiro principiou a senlir um allivio considerável, e quandoultimou as doses do segundo dosappureruu do todo essa moléstia terrivol, e desde dezembrodo anno pissado alé esta data que g.„a de perfeita saude, lendo também desapparecido como uso do mesmo niaravílhoso remédio uma outra moléstia dn nsthma que ella ti' ha antes daquel-Ia nasaret. Todti minha familia, grata por liío grande beneficio, jamais cessará dn bemdizor e lou-var ao Sr. Sands, autor de um remédio quo tunlos benefícios tem feito á humanidade; e por isso enne dirijo a V. S. para testemunhar ao Sr. Sands á gratidão em que nos achamos para com elle.O Rov. Sr. Antônio Pereira de Alencar foi quem veiu confessar minha mulher, e por isso elle pro-sencinu o • .lado em quo ella se achava, assim cómotamliem sabn, o Iodos desla cidade, do que ellaoscapou miraculosnmtititH com o uso de dous frnsros daquelle celestial licor.

« Eu tenho a honra do ser do V. S. muito agr adecido, venerador e criado,a Ceará, 2V de setembro de 18b0. « Ignacio Bbiuído nos Santos.« Attesto rjueó vordudo lodo o exponaniu Cidade da Fortaleza, nos_V do setembro de 1850.

« Pairo Antônio Pkuiíib a de Alencar. »AGSNTES.

J. D. Brita Pernambuco.PedroJosé Lessa plamanUna;Kiililiui ile Almeida Magalhães S. Jtiao ti Bl-Rel.Jiiíéllii|itlsia ilo IMBuelrcilu o Irmão. . . . Ouro Prelo.Tristão Vieira Otloiil Uliiai Noyat.Au.usto llenedlcio Otlonl Clilmln Uo berro.Henrique Vos S- Paulo,Jiicol) Kuiiiierirli Santos.Agnstlnlio Moreira (le Sou/a Ilahla.Anlonlo Josd i-errelra Coimbra ItloGranUe.Joiiiiiiiin Atvrs Leite et; Porto Alegre.José Sinltli e Vasciineellos Ceara.DoiiiIiiros de Souni Leite Asuas Claras, município da Parahyba do Sul.J.mqitlin JoséTelxelru Vllla da Casa Branca, província de S. Paulo.Francisco de Faria Lobato Vllla (Io Oliveira,Francisco de Sa Pinto Magalhães Mncahé o Barra de S. João.Fiancltco Alves Machado Vllla Ha Estrulla.Jnãu Anlonlo Torres Nllherohl.

OBHOE-IFOLOWPiMDIlDIia137. RUA DO OUVIDOR. LOJA 131.

GRANDE DEPOSITOde ouro de r qualidade por preços muito mode-

24a RECITA DA A.vSir.NAT. r,ARpprpsenta o Sr Jo>é Cândido da Silva.Segunda-feira 8 de setembro de 1851

repr?$entar-se>ha o interessante drama em 5actos, prreedido do 1 prólogo, original do Sr. LA. Burgain, intitulado

Pf.lDSIO f«RH.DENOMINAÇÃO DOS ACTOS.

PrólogoIo aclo.2»3'4"5o

rados.

NUMERO TRINTA E NOVE.

COCOÍ. 1)1. COM__-_.. A bordo da sum«ca

'flor do Natal, vinda daÇòlinauiba e liindeada na Praiuba, existem co-cos muito fuicus que se v.ndema OSOOO réis.o cento.

P Ií E N O M E M O I) A N A T U R E Z A.RUA DA AJUDA N. 4_.

Acaba de chegar a eU» côrlls vindo do sertdode Minas, um anSn, Ciboclo, cuja altura poucoexcede a 30 polegadas, apeurde represonlar terliO ani.os de idade; esa atha exposto n curlo^l-dad-' publica na ca^a acima mencionada: preçode enlrada 1S000 róis por pòssoa. [

Torres e GouvcaJoiio Fernandes de Oliveira Pcniia.Francisco Josó de Oliveira Machado.Manuel Barbosa de Oliveira . . .Manuel Duarte FlrmlnoMevcsoTInoco

Cabo Frio.liarbacena.Vllla da Formiga,inibira de Maio Dentro.Vllla de Magí.Porto das Cultas.

- _É_i _.m. fâ irv btí w /fl $yS5l?ln W_.W1_IIS_H 1 H\ A _?í

B. WàLLERSTGIN e m. ma^set. -f'. ¦

HOTEL DA PROVIDENCIAEM S. DOMIMGOS DE NITHEROHI.Hoje 7 de setembro este estabeleci mento será

todo illumitisdo a gaz hydrogcneo, feito no mes-mn hotel.~~7_.ENCHE

hotelPALACE SQÜAaE N 14.

The varanda of this hulel, will be õpen as usualfur lli se persons wlu maywish to seo th" reviewetc, un Sunday llte instanl, and lhose wlio mayíiiUi toenjoy lhe Mght.can bèaccqmodatéd wnhrcff.i.diments, élti, ele. The piices will be lhe.ame as usual, 1»ami 2®.

HOTEL DI FRANÇA.LARGO DO PAÇON. 14.

A vurtiiidd desle hotel tsiá, como (k< costume, ádisposição das pessoas que.tpiizerüin gozar da íes-ta i|.»e terá %0 ilotningo 7 do corrente; o< rj.oése quixereiii uiilisar desta boa vista e.tconlraraonvsie estabelècTin-nío lod«s as qualidades de re-fresco!., etc, etc. Os preços sao os do costume.:1 ffi e 2_» rs.

fornecedores das casas de S.M. o Imperador, parlicipão ao publico que cootinuão aler nos seus armazéns da loja e do primeiro andar, na rua dò Ouvidor n. 70, um gran-de sortimento de papeis pintados para forrar salas, escolhidos pela sua própria casaom Paris, dos desenhos mais novos e do melhor gosto, tendo assim vantagem, por não

pagarem com missão alguma de compra, de poderem oíferecer uma diminuição notávelnos preços, como os Srs. compradores se poderão convencer, comparando estes papeiscom os de iguaes padrões e qualidades que encontrarem nas outras lojas. Além do ex-

posto, determinarão osannuticiiinles, afora a modicidade de seus preços, pagando-se ávista o» depois de acaliada a obra, fazer um abatimento de 10 por cento em qualquervenda de 50 mil réis paia cima, e de 20 por cento sobre as de 150&000rs. para cima.Oulrosim partscipào quo teem um grande sortimento de charutos de Havana, e demelhor vinho de Champagne conhecido nesta corte.

ARS-AZEM «12 GENE «OS AMERICANOS,20, RUA DA ALFÂNDEGA, 20.

NATHAM1EL SANOS E C.alecm constantemente á venda, tanto a varejo como por atacado, um variado sortimento de artigos vindosdas nrincinaes mtiniitactuias dos Estados-Lniilos. eque ollercccm ao pu hco duas vantagens, utilidade doatii"o e coiniiiodidadc do nreço. asaber: grande iiuiwm'0 de objeelos indispensáveis para uso doméstico,liimueücs solares inglezes, inuito bonitos o modernos, de 80.alé 90Ü. e de diversos tamanhos; relógiosdeddVeicntesfeitios e preços, lodosos utensílios tiece.-saiios aos Srs. daguerrcotypistas, prensas para co-ííiár cartas com seus pertences; carrinhos de vime paro crianças, escovas, vassouras, capachos, esteirasnara forrar salas, olcados, iiioinhos, tanto de café como de linlas; torradores dc café, castiçaes de metal 111-!.|../ tom in n"as. venezianas, candelabros dc II até 9 luzes, calcado de gomiiia.elastica, utensílios para Ia-milor, tais como arados, etc. etc; malas para viagem, desde 100 até 900; e mais objectos, tanto parauso ordinário como pata ornamento. ¦ •

FABRICA DE CRINA NA-CIONAL,

RUA DA ASSEMRLE'A N. 81.1'aiem-se colchões o travesseiros desta crina por pre-

cos muito em conta. Cstacriun não só é muito fresca,Comoé boa para asaude; os colchões leitoscoin ellasão superiores o quaisquer outros pela razão de afu-genlaro persevejos, ououlros quaesquer insectos quelOjtumãocrcar-se nosoutros. Fiizcin-scoscolcliões se-gundo a vontade dos compradores, e com muita pi cs-teza; assim como na mesma casa.vcnde-se a crina jabem preparadas a arrobas.

PERDEO-SE, nosablmdo 11 doiiiczpassailo.detarde, no caminho da Tiiuca, entre o ponto dos om-nibiis e otilto da liou Vista, um capote ou rodaqiicde oleado ou borracha, côr clara, e golln forrada dcvclludo; quem o tiver achado iiucira ler a bondadedc manda-lo entregar no escriptorio deste jornal,ou cm casa do dono, rua dn (.uitanda n. 107, «unn lloa-Vista, casa pegada á do Sr. João Deiiby, quercrchcrú alviçaras, exigindo.

OBRASÊMPORTÜQÜEZ,á venda nesta typographia:

A Facção Sat|uarema . . . . i->000Minhas cançCes, poesias de Jo5o Sil-

veira de Souza 1 _>0iH)A mulher mais feliz do mundo . »800Anneis de uma cadéa $800Dures e Flores, poesias de A. E. Za-

luar, 1 vol 3->000O Filho do Pescador 1»000Cantos Lyricos, Io vol 2->0()0Cantos Lyncos, 2o vol 1$000Repertório do Código Commercial Bra-sileiro 2^000

Segundos e terceiros canto?, por An-tonio Gonçalves Dias, cada um . 3$000

OLibello do Povo tlPOOORazões da appellação interposta pelo

Dr. Felippe Lopes Netlo. . . 1»000Apreciação da revolta praieira em Per-

nambuco, por Urbano Sabino Pessoade Mello, 1 vol 2»000

Raphael, por Lamartine, 1 vol. bomencadernado 3$ 000

Philosnphia Popular, 1 vol. . . 1*000Mvstorios de Londres, 10 vols. . 4.#000Arihur, 4 vols. 4-)000Dous Amores, pelo Sr. Macedo, 2vols -*560

Homoeopathia posta ao alcance de todos. 2 $000Addilamenlo ao jogo de xadrez . 1*000O perfeito jogador do xadrez . . 2*000Obras poéticas de Ignacio Cardoso da

Silva ..." *500Os ires dias de um noivado . . 2*000O Assassino e o Adultério , romancebrasileiro 1*000

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Maria Velluttl.M.ihlna » f.liilllilelleneilelll.iiiens.i u Aiitonla Jolla vianna.Is.ibel Leonor Orsat.O escrivão, oniclaes de jucltça. convldtdot de amboi oi

tetos, catnpoiieiet e marlnlielrot.4femmmsmmmaÊÊmtm,mm i m mi W—

U - -DENTISTA DE PARIS.•1Í0. SUA D¦¦ OUVIDOR. 1b6.

EMPADASde paluiiio com camarões e de peixe haveráhoje na padaria franceza da rua da Carioca n.119 A, ao pé da praça da Constituição. .

I. OLÍGES E DESG0ITÕ7João Barbensoii e C* comptáo e vendei apo

rtees geraes, e prtivinciaes, acções de todas á:ttmpanbias, e descontâo letras do thesouro, d<liinco,e da praça;rua Direita n. SI "¦""""

; VÊNDÈ-SEum boní ostabelecimenlo de molhados em iirnadas príncipaes ruas do commercio; dinjão-se emcartaaM.M. a esta typographia.

Nlrüa do Ouvidor n. 185 cortão-sc, por novosmoldes, babados^para vestidos e mautelétes.

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MEIOS CHRONOMETROS, RELÓGIOS DE PATENTE, DUPLEX, ETC,todos montados em pedras, os mais aperfeiçoados que se podem encontrar, chega-dos ha poucos dias, da celebre fabrica do

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THEATRO DE S. JANUÁRIO.B^mingo 7 de setembro de 1851.

ESPECrACÜLO EM GRANDE GALAem solcmnidade ao amiiversario da indepen-

dencia do Brasil.Logo que SS. MM. II. se dignarem de hon-

rar com suas augustas presenças, a companhiadramática cantará perante uma memória

O HYMNO DA INDEPENDÊNCIA,seguindo-se a representação da muito applaudi-da tragédia em 5 actos, composição do ií.sigtsepoeta italiano Monte, i'.titulada

ARISTOJE!rrçnsoNAGENü:

Arlstodemo, rei de Myssena Sr. João C. dos Santos.Ceslra, sua Olha Sra. Estella S. dos Santos.Lyzandro, embaixador deEsparta..... Sr. Soaqulm Aaguslo.

Palamede, espartano » Floicntlno.Gonlpo, confidente de Arls-todemo.'.... » Cosia.

Eumeo, velho » Paula Dias.A sceoa passa-se em Mlssena na corte de Arlstodemo.

Os bilhetes vendem-se no escriptorio do lhea-tro.

SAHlliAS NO dia (i:Nkw-Oiu.kaxs-GiiI. amer. Ilebeca, 1189 tont., m. \V.

Woir, enolp. ts: c. café.Valpaiiaiso-Polaca liesp. Cíironomelro, 825 tom.,

in. JoaoMarlsianl, equlp. lo: carga, a com queen*trou.

Porto Ai.kohk-Vmi. l.ivla, llí7 tont., m. Anlonlo Joséile Lemos, equlp. 12: C vários ceneros; passags. An-tonio José da Rocha Pereira Filho, e o Portuguezl.aillslan llonorlo Moraes.

lliti GiiAMiK—Piqin-tc de vapor Bahlana, cotnin, JoséSeguiiilluo de Gomensoro; pa>sag4. us deputadosJoão Evangelista Negrelros Sayão Lobato e JoaquimAugusto Livramento e I criado, Pedro RodriguesFernandes Chaves , Antônio Rodrigues FernandesChaves, padre Vicente Zeferlno Dias Lopes, padie An-tonio José Mello, Luiz da França "Mello Pereira. JoãoQulrlno Vinhas e I escravo, o alfaies Lourenço CostaVascoiicuilos, o Francez Isidoro Lehman, o Portu-guez Miguel Joaquim do Souza, 1 ollldal e ISO pra-(as do iropa alleinã.

Cabo daIíoa Kspürança— E«. Ing. Shark, 205 tom.,in. S. Joarry, equlp. o : e. café.

ViCT.niA— Illiite Temeridade, 48 tom., m. ManoelJoaquim du Almeida, equlp. 7 : c. vários gêneros;passag. o Portuguez Anlonlo José Mendes.

Santos- lirlg. brcmonse Clara, 3ig tons., m. V.Biisse, equlp. 12: carga, a enm que entrou.

Campos—Sum. Protectora dos Anjos. 75 tons., m. JoãoMartins da Silva Coutlnho, equip. 7 :em lastro.

Itaguaiiv— llrlg.-esc. Flor de Itaguahy, 86 tons., m.Joaquim Vieira dc Guimarães, equlp. 5 : c. vários ge-neros. ..,. n

iTAiMijiiiiui- Lancha Conceição Brasileira , 33 tom.,in. José Francisco Martins, equlp. 4 ir. carne.

UiiATUBA—Sum. Tentadora. 70 tons., m. JoaquimAnlonlo dos Santos, equlp. 7: c, sal c genoios.

ENTRADAS NO DIA 6. .LiVKBPOoi. — 54 ds., pat. Ing. Iloivard, 220 tons., m.

James liowen, equlp. 11: c. fazendas a Jo«eph Tully;passags. o Inglez Charles Lemolne, sua mulher e 2filhos.

Montbvioéo — 10 ds., barca amer. Indus, 4o4 tons., m.II. Tlioiniisoii, equlp. 13: em lastro & ordem.

Ma eu in' —2:i ds., brlg. Camacoan, 199 tons., m. Joa-quim M"oleiro de Melrelles, equip. II: c. assucar errt«w a Magalhães e Cruz; passags. 14 escravos a en-tragar.

Vii-u.» un Santa Cruz — 6 ds., sum. Philomena, 104tons., m. Joné Praça, equlp. 12: c. madeira e mantl-inenlis a Anlonlo Nunes Machado e C.

Angra— lo lis., vapor Paquete de Jerumirlm, 84 tons.,in. Francisco Augusto Luiz, equlp. 12: c. café a Car-valho e llocha; passags. Tliomé Jordão da Silva Var-gas, Esievão José Pereira, e o Portug. Rodrigo llibeiroTeitelrs da 'Cunha.

Rio db S. João — 1 d., sum. Maria da Gloria, 78 tons.,m. José Antônio, equlp. 7: c. madeira a Antônio Joséde Brito e Comp.

— I d., pat. í.ucímfa, 74 tons., m Joaquim doi Santos,equlp. 7: c. madeira e café a José Antônio deCarva-lho;

Ben-vknte - 8 ds., brlg.-esc. Feliz Ventura, 133 tom.,in. Joiio José Pinto, equip. 9: c. madeira a Anto-nlo Dias de Souza Castro'; passsag. Manoel Pereira deAraújo. .

—10 ds., sum. Eslrella. 44 tons., m. Mllltão Rangel AI-ves, equlp. 4: e. madeira a Joté-da Silva Mala; pos-sag. J.iãu José dos Santos.

Mambucaba — 14 tu;, vap. Paulistana, 90 tons., m.Elias José de Freitas, equlp. 13: c. café a CornelloFilhos uComp.; passags. Dr. José da Silva Guimarãesc2 escravos, Frederico José Figueira, Joaquim An-tonio da Silva Porto e 2 escravos a entregar.

Mangaratiba — 1-2 hs, vap. Princesa Leopoldlna,109 tons., in. José Lourenço da Rocha, equlp. 12: c.cale a vários; passags. José Leandro de Aguiar, Brote-ro Ferreiia de Souza Confia. Antônio Pereira de Es-foliar. Leopoldo Xavier Simões, D. Carollua Cândida,menor, e I escrava; Manoel Ferreira iWas. os Portugs.José 1'etlroEstanislao da Silva, Manoel Bento de Arau-jo Vaiença, o 3 escravos a entregar. v

Macahh'—1 d., sum. Tentadora, 81 tons., m.LuIz dosSantos Vianna, equip. 7: c. café e madeira a vários;passais. 2 escravos a entregar. .

Cabo Fino—1 d., esc. Snhto niionio, 36 tons., in. Fran-cisco de A/evedu Santinho, equip. 6: c. tnantlinentota vai los.

—l d., lancha S. Francisco de Pitula, 33 tont., m. Mt-noel Vicente de Leiria, equlp. 5: c. sal a Francisco Pe •relra Nova da Cunha.Ao sul da barra 1 putacho nacional, 2 barcas, 1 brl

gue, 1 brigue-escuna e 3 sumacas.

VELAS E-TEARI- NAS E SABÃO

.-» '_----.>

ÇÇ___--'vendem-se unicamente pa rui ¥"¦

3^27, armazém

MATE PARA CHA'.Vende-se no loja de cha da rua Direita n.

canto da rua de S. Pedro.

! à .àsa^irmdo Catete n. 19 cororil e 3 de sacada, com 2 por-

RIO DE JANEIRO.— TYPOG-UPHIA. DO CORREIO

's&MNelariajl_S_B_____ '.—'•-kVs3_ B-i-si-'

ÍJ_iíiu»i\r_^J|!§EE ROD''Í^S^i^-'-, !

*'S^""i..l

THEATRO DE S. FRANCISCO.,. COMPANHIA DRAMÁTICA

dirigida pelo actor Florindo Joa-quim da Silva.

23a BBCITA DA ASSIGNATUBA.Espectaculo em grande gala.

Domingo, 7 de setembro de 1851,dia de festa nacional, por ser o anniversario daproclamação da independência do império doBrasil.

As Sras. Gabriella, Jesuina Montani,e mais ar-tislas_da companhia cantarão o"^ >

NACIONAL,seguindo-se a representação do apparatoso e sem-pre applaüái^o^Bra_ià em 3 actos;

flWBONIQA.OBSERVAÇOI18 METEOROLÓGICAS

feitas no observatório astronômico do Castsllo nashoras de maior variação.

Horas. Thr. Fahrenh. Tbr.Cenl. Barom. Hyg. cond. c.o -m a

7 dam. 62,1 16,7 764.4 1210 66,6 19.2 764,8 loIdat. 72,1 22,3 765 9,8

71,2 21,8 763,6 11,6ASPECTO DO CÉO E VEMTO.

O céo esteve inteiramente claro das 6 horas da ma-nhã até ás 4 da tarde, em que nublou se pouco. Asinont inhns de N. e O estiverão levemente nevoadas.Veniou terral de NO eNE. das fias 10 e viração frescade SE das 11 em diante.

Rio de Janeiro, 6 de setembro de 1851. —Dr. AnlonloManoel de Mello.

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Maa aaasoes ã» ma*.©•Sas. — rjt a29.

Domingo 7. S. Anastácio.-"bauteN da lua*

Crese. a 2 ts H n; o 36" da manhã,Ghelt a lo. as 10 * 51 38' di> m»nhã.Mlng. a 18, a» 10 h. o' 8"rii>m-nhí,Nova a 25, as 3h. 19' ar da manhã,

S8«r ->s •l.t Preamar às 10 h. e 57 min da mar.ht,l.t Preamar lis 11 h. e 21 min. dt tarde.

BIGÜES E G.« RÜA DA QÜITAND

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