ferrovias - janaina lima de araújo - aula 04 - superestrutura ferroviária
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Ferrovias 30/11/2014
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ENGENHARIA CIVIL
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SUPERESTRUTURA FERROVIÁRIA
Elementos da via permanente
Lastro, dormentes e trilhos. Elementos de ligação e fixação
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AULA 04
SUPERESTRUTURA DE VIA PERMANENTE
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É o segmento da via permanente que recebe os impactos diretos da carga. Principais componentes são: • Trilhos • Acessórios de fixação • Aparelhos de mudança de vias • Dormentes • Lastro e Sublastro Os quais estão sujeitos às ações de degradação provocadas pela circulação dos veículos e de ataques do meio ambiente.
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INFRAESTRUTURA DE VIA PERMANENTE
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Plataforma (Infraestrutura) SUBLEITO Deve receber compactação, com o objetivo de aumentar sua resistência. Cuidados devem ser tomados quanto à drenagem, como o uso de trincheiras e drenos para rebaixar o nível d’água quando necessário em cortes no terreno.
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Plataforma (Infraestrutura) SUBLEITO EM CORTE
INFRAESTRUTURA DE VIA PERMANENTE
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Plataforma (Infraestrutura) SUBLEITO EM ATERRO Zonas com maiores exigências de compactação em razão de concentração de tensões.
INFRAESTRUTURA DE VIA PERMANENTE
Plataforma (Infraestrutura) BOMBEAMENTO DE FINOS DO SUBLEITO O bombeamento de finos é um processo autoalimentado que consiste no enrijecimento do lastro e posterior ruptura devido à secagem de lama proveniente do subleito bombeada pelo tráfego. Ocorre na presença de: • Solo fino • Água e • Super solicitação. Soluções: filtro, geotêxtil protegido, seleção do subleito, solo-cimento (solo-cal, ligantes betuminosos) 6
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INFRAESTRUTURA DE VIA PERMANENTE
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SUBLASTRO
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AULA 04.1
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SUBLASTRO (Especificação de Serviço nº 80-ES-028A-20-8010 VALEC)
Trata-se camada de material que completa a plataforma ferroviária e que recebe o lastro, tendo a função de absorver os esforços transmitidos pelo lastro e transferi-los para o terreno subjacente na taxa adequada à capacidade de suporte do referido terreno. É a camada superior da infraestrutura, e tem características especiais levadas
em conta na construção da superestrutura.
SUBLASTRO
Plataforma - Infraestrutura
SUPERESTRUTURA DE VIA PERMANENTE
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SUBLASTRO (Especificação de Serviço nº 80-ES-028A-20-8010 VALEC)
Tem a seguintes funções:
• Aumentar a capacidade de suporte da plataforma, permitindo elevar a taxa de trabalho no terreno ao serem transmitidas as cargas através do lastro (reduzindo sua superfície de apoio e sua altura, o que traz economia de material)
• Evitar a penetração do lastro na plataforma (infraestrutura)
• Aumentar a resistência do leito à erosão e a penetração da água, concorrendo para uma melhor drenagem da via.
• Permitir relativa elasticidades ao apoio do lastro para que a via não seja excessivamente rígida.
SUPERESTRUTURA DE VIA PERMANENTE
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Plataforma (Infraestrutura) SUBLASTRO • Camada granular abaixo do lastro • Função: filtro
Granulometria: Terzaghi Altura: Araken Silveira - Tamanho das partículas do solo x tamanho dos poros
do filtro: Modelo probabilístico
• Espessura do sublastro - ~ 20 cm é suficiente • Evitar o fenômeno do bombeamento de finos do subleito • Economia – reduzir o custo do lastro (redução da espessura do
lastro) • Compactado 100% Ótima Proctor intermediário
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SUBLASTRO (Especificação de Serviço nº 80-ES-028A-20-8010 VALEC)
Material a ser selecionado para compor o Sublastro - poderão ser obtidos in natura (como laterita, cascalhos, solos arenosos, etc...) ou pela mistura em usina ou na pista, de dois ou mais materiais (como, por exemplo, solo-brita), de modo que o produto resultante tenha sempre as características a seguir relacionadas:
• Índice de Grupo igual a zero (IG=0)
• A fração que passa na peneira nº 40 deve apresentar Limite de liquidez máximo de 25 (LL ≤ 25%) e Índice de plasticidade máxima de 6 (IP ≤ 6%)
• Expansão máxima de 1%
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SUBLASTRO (Especificação de Serviço nº 80-ES-028A-20-8010 VALEC)
• A porcentagem do material que passa na peneira nº 200 (0,074 mm), não poderá superar 2/3 do que passa na peneira nº 40 (0,42 mm);
• No caso de solos lateríticos a expansão máxima admitida será de 0,5% no ensaio de ISC; a fração que passa na peneira nº 40 deverá ter limite de liquidez inferior ou igual a 40% e índice de plasticidade inferior ou igual a 15%.
• Índice de suporte Califórnia (ISC ou CBR) mínimo de 20 (ISC ≥ 20%) – Proctor Intermediário – 26 golpes)
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LASTRO
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AULA 04.2
SUPERESTRUTURA DE VIA PERMANENTE
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LASTRO (Especificação de material nº 80-EM-033A-58-8006 - PEDRA BRITADA PARA LASTRO - VALEC)
Elemento da superestrutura - situado entre os dormentes e o sublastro.
SUB-LASTRO
Plataforma - Infraestrutura
Lastro
Dormente
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LASTRO (Especificação de material nº 80-EM-033A-58-8006 - PEDRA BRITADA PARA LASTRO - VALEC)
Suas principais funções são: • Distribuir esforços do dormente; • Drenagem
• Resistir a esforço transversal (empuxo passivo atuando no dormente);
• Permitir reconstituição do nivelamento (através de equipamentos de manutenção);
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LASTRO (Especificação de material nº 80-EM-033A-58-8006 - PEDRA BRITADA PARA LASTRO - VALEC)
Características do material a ser selecionado para compor o Lastro:
• Suficiente resistência aos esforços transmitidos
• Elasticidades limitada para abrandar os choques
• Dimensões que permitam sua interposição entre os dormentes e o sublastro
• Resistência aos agentes atmosféricos
• Ser material não absorvente, não poroso e de grãos impermeáveis
• Não deve produzir pó.
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LASTRO (Especificação de material nº 80-EM-033A-58-8006 - PEDRA BRITADA PARA LASTRO - VALEC)
Especificação de Projeto de superestrutura - 80-EG-000A-18-0000
LASTRO PEDRA BRITADA
• Rochas mais apropriadas: Granitos, Gnaisse, Quartzito, micaxisto, Deorito e Diabásio.
• Rochas menos apropriadas: Arenito, Calcário, Mármore e Dolamita (devem ser analisadas pois nem sempre atendem às especificações técnicas).
Optar pelas rochas de alta resistência (mais duras)!
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LASTRO (Especificação de material nº 80-EM-033A-58-8006 - PEDRA BRITADA PARA LASTRO - VALEC)
Propriedades Físicas O material para lastro deve apresentar as seguintes características:
• Massa específica aparente mínima.--------------- 2,4t/m³
• Absorção máxima de água -------------------------- 1,0%
• Porosidade máxima aparente ----------------------- 1,0%
• Pureza/sulfato de sódio (ASTM C 88) ------------- 5,0%
• Partículas planas e/ou alongadas ------------------10,0%
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LASTRO (Especificação de material nº 80-EM-033A-58-8006 - PEDRA BRITADA PARA LASTRO - VALEC)
Propriedades Mecânicas O material deve apresentar as seguintes propriedades mecânicas:
• Índice máximo de desgaste por abrasão obtido no teste Los Angeles, de 40%;
• Resistência ao choque - Índice de tenacidade Treton máximo, segundo NBR 8938, de 20%;
• Resistência mínima à compressão simples axial de 100 MPa.
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LASTRO (Especificação de material nº 80-EM-033A-58-8006 - PEDRA BRITADA PARA LASTRO - VALEC)
Granulometria – UNIFORME (Drenagem)
A granulometria é limitada pelas dimensões entre 12,7 mm (1/2”) e 63,5 mm (2”1/2), admitindo-se uma tolerância máxima de 5% na menor dimensão, condicionada aos percentuais do quadro.
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LASTRO (Especificação de material nº 80-EM-033A-58-8006 - PEDRA BRITADA PARA LASTRO - VALEC)
Substâncias Nocivas A quantidade de substâncias nocivas e impuras presentes no lastro é tolerada até os seguintes valores:
• Materiais pulverulentos, segundo NBR NM 46---------- 1,0%
• Torrões de argila, segundo NBR 7218--------------------- 0,5%
• Fragmentos macios e friáveis, segundo NBR 8697------ 5,0%
• Partículas lamelares -------------------------------------------- 10,0 %
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LASTRO (Especificação de material nº 80-EM-033A-58-8006 - PEDRA BRITADA PARA LASTRO - VALEC)
RESUMO:
• A fim de garantir a drenagem, o lastro deve apresentar granulometria uniforme;
• A forma cúbicas das partículas evita os recalques que ocorreriam com a passagem do tráfego
• As faces fraturadas proporcionam embricamento entre as partículas (maior ângulo de atrito, maior resistência)
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LASTRO DIMENSIONAMENTO - ALTURA DO LASTRO SOB O DORMENTE
O cálculo da altura do lastro sob os dormentes requer a aplicação de dois conceitos fundamentais: 1. Como se distribuem no lastro as pressões transmitidas pelos
dormentes.
2. Qual a pressão admissível ou taxa de trabalho do solo (sublastro).
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1. Como se distribuem no lastro as pressões transmitidas pelos dormentes.
As percentagens
se referem à pressão média na face inferior
do dormente em contato com o
lastro.
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LASTRO DIMENSIONAMENTO - ALTURA DO LASTRO SOB O DORMENTE
Chamando-se de p0 a pressão média na face inferior dos dormentes, as curvas dão os valores de: Na curva de Talbot verifica-se que as pressões não se distribuem uniformemente, pois as pressões no centro do dormente são superiores às pressões nas extremidades.
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LASTRO DIMENSIONAMENTO - ALTURA DO LASTRO SOB O DORMENTE
Segundo os trabalhos de Talbot, divulgados pela AREA (American Railway Enginering Association), a curva da variação das pressões máximas no lastro (abaixo do centro dos dormentes), em função da altura do lastro, é dada pela seguinte equação:
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LASTRO DIMENSIONAMENTO - ALTURA DO LASTRO SOB O DORMENTE
variação das pressões máximas no lastro
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LASTRO DIMENSIONAMENTO - ALTURA DO LASTRO SOB O DORMENTE
Faixa de socaria
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LASTRO DIMENSIONAMENTO - ALTURA DO LASTRO SOB O DORMENTE
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LASTRO DIMENSIONAMENTO - ALTURA DO LASTRO SOB O DORMENTE
Coeficiente dinâmico ou de impacto
Cd = 1,4
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LASTRO DIMENSIONAMENTO - ALTURA DO LASTRO SOB O DORMENTE
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LASTRO DIMENSIONAMENTO - ALTURA DO LASTRO SOB O DORMENTE
%P0
h (mm)
120%
200
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LASTRO DIMENSIONAMENTO - ALTURA DO LASTRO SOB O DORMENTE
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LASTRO DIMENSIONAMENTO - ALTURA DO LASTRO SOB O DORMENTE
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LASTRO DIMENSIONAMENTO - ALTURA DO LASTRO SOB O DORMENTE
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LASTRO DIMENSIONAMENTO - ALTURA DO LASTRO SOB O DORMENTE
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LASTRO EXEMPLO – DIMENSIONAR A ALTURA DO LASTRO SOB O DORMENTE
DADOS: • Peso por eixo: 20 toneladas • Dimensões do dormente: 2,00 x 0,20 x 0,16 • Coeficiente de impacto: 1,4 (coeficiente dinâmico) • Faixa de socaria: 70 cm (c) • Distância entre eixos da locomotiva: 2,20 m (d) • Número de dormentes por km: 1750 • CBR do sublastro: 20%
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LASTRO EXEMPLO – DIMENSIONAR A ALTURA DO LASTRO SOB O DORMENTE
Coeficiente dinâmico ou de impacto Cd=1,4
d = Distância entre eixos da locomotiva
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LASTRO EXEMPLO – DIMENSIONAR A ALTURA DO LASTRO SOB O DORMENTE
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LASTRO EXEMPLO – DIMENSIONAR A ALTURA DO LASTRO SOB O DORMENTE Temos que: ou
Fator de segurança: 5 a 6 N = 5,5
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LASTRO EXEMPLO – DIMENSIONAR A ALTURA DO LASTRO SOB O DORMENTE
E graficamente???
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LASTRO EXEMPLO – DIMENSIONAR A ALTURA DO LASTRO SOB O DORMENTE
250
No diagrama de pressões de Talbot, para
k = 98% tira-se h = 25 cm.
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LASTRO EXEMPLO – DIMENSIONAR A ALTURA DO LASTRO SOB O DORMENTE
Admitindo-se a mesma lei de distribuição de pressões através do sublastro (o que é suficiente para fins práticos) e uma altura de 20 cm para este, verifiquemos qual a pressão na base do sublastro (leito).
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DORMENTES
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AULA 04.3
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DORMENTES (Especificação de material Dormente de madeira para AMV - nº 80-EM-031A-58-8013 – e Dormente monobloco de concreto protendido – nº 80-EM-031A-58-8014 - VALEC)
Têm a finalidade de, além de fixar os trilhos na medida da bitola ou das bitolas, o caso de via em bitola mista, como definido em projeto, transmitir os esforços exercidos sobre os trilhos para o lastro e, daí, para a plataforma do leito estradal.
SUB-LASTRO
Plataforma - Infraestrutura
Lastro Suporte dos trilhos
Dormente
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DORMENTES (Especificação de material Dormente de madeira para AMV - nº 80-EM-031A-58-8013 – e Dormente monobloco de concreto protendido – nº 80-EM-031A-58-8014 - VALEC)
Para que o dormente cumpra a sua finalidade, será necessário: • Suas dimensões (comprimento e largura) forneçam superfície de apoio
suficiente para que a taxa de trabalho no lastro não ultrapasse os limites relativos a esse material.
• Sua espessura lhe dê rigidez necessária (permitindo alguma elasticidade)
• Tenha suficiente resistência aos esforços solicitantes
• Tenha Durabilidade
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DORMENTES (Especificação de material Dormente de madeira para AMV - nº 80-EM-031A-58-8013 – e Dormente monobloco de concreto protendido – nº 80-EM-031A-58-8014 - VALEC)
Para que o dormente cumpra a sua finalidade, será necessário: • Permita (com relativa facilidade) o nivelamento do lastro (socaria) em sua
base
• Oponha-se de modo eficaz aos deslocamentos longitudinais e transversais da via
• Permita boa fixação do trilho – uma fixação firme, sem ser excessivamente rígida.
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DORMENTES DE MADEIRA (Especificação de material Dormente de madeira para AMV - nº 80-EM-031A-58-8013 - VALEC)
PRINCIPAIS NORMAS REFERENTES AO EMPREGO DE DORMENTES DE
MADEIRA • TB 138/NBR 6966 – Dormentes (ABNT, 1994b) • IVR 11 – Nomenclatura de via permanente (Rede Ferroviária Federal – SA-
RFFSA, 1978) • IVR 12 – Emprego de dormentes roliços (RFFSA, 1978) • EVR 8 – Substituição de dormentes (RFFSA, 1978) • NV3 250 – Especificações técnicas para fornecimento de dormente de
madeira (RFFSA, 1978) • NB 11/NBR 7190 – Projeto de estruturas de madeira (ABNT, 1997)
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DORMENTES DE MADEIRA (Especificação de material Dormente de madeira para AMV - nº 80-EM-031A-58-8013 - VALEC)
Dimensões (Comprimento x largura x altura)
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DORMENTES DE MADEIRA (Especificação de material Dormente de madeira para AMV - nº 80-EM-031A-58-8013 - VALEC)
Entalhe do dormente
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DORMENTES DE MADEIRA (Especificação de material Dormente de madeira para AMV - nº 80-EM-031A-58-8013 - VALEC)
• A resistência das madeiras cresce com a densidade.
• Utiliza-se comumente madeira de lei (aroeira, sucupira, ipê, angico, etc.) e
madeira mole (angelim, pau brasil, pinho, eucalipto, etc.), tendo as primeiras maior durabilidade e resistência.
A durabilidade é função da: Qualidade da madeira, clima, drenagem, tráfego, época do ano em que a madeira foi cortada (no inverno há menos seiva), grau de secagem, tipo de fixação, lastro, existência de placa de apoio, etc.
Madeira de lei – Primeira classe Madeira mole – Segunda Classe Madeiras com defeitos toleráveis – 3ª e 4ª Classe
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DORMENTES DE MADEIRA (Especificação de material Dormente de madeira para AMV - nº 80-EM-031A-58-8013 - VALEC)
DURABILIDADE
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DORMENTES DE MADEIRA (Especificação de material Dormente de madeira para AMV - nº 80-EM-031A-58-8013 - VALEC)
DURABILIDADE Dormente de madeira de lei: tem cerne, portanto, mais durabilidade e não precisa de tratamento químico. Dormente de madeira branca: tem alburno, portanto fácil apodrecimento e requerem tratamento químico para aumentar a vida útil.
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DORMENTES DE MADEIRA (Especificação de material Dormente de madeira para AMV - nº 80-EM-031A-58-8013 - VALEC)
APODRECIMENTO DA MADEIRA
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DORMENTES DE MADEIRA (Especificação de material Dormente de madeira para AMV - nº 80-EM-031A-58-8013 - VALEC)
APODRECIMENTO DA MADEIRA
SUPERESTRUTURA DE VIA PERMANENTE
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DORMENTES DE MADEIRA (Especificação de material Dormente de madeira para AMV - nº 80-EM-031A-58-8013 - VALEC)
O tratamento das madeiras resolve o apodrecimento, mas não atua na resistência.
A escolha do material preservativo deve ser com a resistência da essência:
o Produtos oleosos: creosoto (óleo obtido da destilação do alcatrão de hulha) e pentaclorofenol;
o Sais hidrossolúveis
O custo do tratamento varia de 60 a 100% do custo inicial
do dormente.
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DORMENTES DE MADEIRA (Especificação de material Dormente de madeira para AMV - nº 80-EM-031A-58-8013 - VALEC)
TRATAMENTO DOS DORMENTES DE MADEIRA
SUPERESTRUTURA DE VIA PERMANENTE
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DORMENTES DE MADEIRA (Especificação de material Dormente de madeira para AMV - nº 80-EM-031A-58-8013 - VALEC)
Métodos de tratamento: impregnação em autoclave.
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DORMENTES DE MADEIRA (Especificação de material Dormente de madeira para AMV - nº 80-EM-031A-58-8013 - VALEC)
DURABILIDADE Fatores que devem ser considerados (vida útil): • Resistência ao apodrecimento;
• Resistência ao desgaste mecânico
BRASIL: Melhor essência de madeira é a SUCUPIRA Boa fixação, possui dureza e peso específico elevados e grande resistência ao
apodrecimento (duração média - 30 anos na linha)
SUPERESTRUTURA DE VIA PERMANENTE
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DORMENTES DE MADEIRA (Especificação de material Dormente de madeira para AMV - nº 80-EM-031A-58-8013 - VALEC)
DURABILIDADE No Brasil: o Madeira de lei: 15 a 20 anos, dependendo do preservativo o Madeiras comuns (cerne + alburno): 5 a 6 anos, se tratado; o Não tratados: 2 a 10 anos
No mundo: o Tratados com pentaclorofenol: 25 a 30 anos o Tratados com sais: 15 a 20 anos o Não tratados: 3 a18 anos
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DORMENTES DE MADEIRA (Especificação de material Dormente de madeira para AMV - nº 80-EM-031A-58-8013 - VALEC)
FENDILHAMENTO Para evitar o fendilhamento da madeira, faz-se o uso de cintas galvanizadas ou S metálicos.
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DORMENTES DE MADEIRA
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DORMENTES DE AÇO Apresentam maior rigidez e fixação do trilho mais difícil (parafusos e castanhas) e tendem ao afrouxamento. • Constante manutenção • Dificulta a socaria do lastro (forma do dormente em U)
Parafusos e castanhas
SUPERESTRUTURA DE VIA PERMANENTE
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DORMENTES DE AÇO
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DORMENTES DE CONCRETO Este tipo de dormente começou a ser utilizado após a Segunda Guerra Mundial. Era de concreto armado, monobloco, não protendido. • Começou a aparecer fissuras próximas à seção central, causadas pela
tração que aparece nesta região.
SUPERESTRUTURA DE VIA PERMANENTE
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DORMENTES DE CONCRETO Atualmente temos em uso os seguintes tipos: 1. Dormente de dois blocos (70 x 29 x 23 cm), com haste metálica interligando-os. Podem ser armados (França) ou protendidos (Suécia);
A vida útil dos dormentes de concreto é cerca de 40 anos, se não houver descarrilamentos.
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DORMENTES DE CONCRETO Atualmente temos em uso os seguintes tipos: 2. Protendidos monobloco (NBR 11709, ABNT, 2010c) • Postencionados: protenção após a cura do concreto – sem aderência das
barras (armadura de proteção) com o concreto. A força de protensão é transferida ao elemento estrutural ancorando-se os
cabos de protensão pré-alongados contra as extremidades do próprio elemento estrutural.
• Pretencionados: formas contínuas, formas individuais – com aderência das barras com o concreto. O pré-alongamento da armadura ativa é realizado antes do lançamento do
concreto.
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DORMENTES DE CONCRETO Atualmente temos em uso os seguintes tipos: 2. Protendidos monobloco Os dormentes monoblocos protendidos possuem diversas vantagens sobre o tipo misto, como por exemplo: • Maior área de apoio sobre o lastro; • Maior peso: mais estabilidade (entretanto, maior dificuldade de
manuseio); • Resistente à flexão no centro; • As fissuras sob efeito de carga acidental se fecham; • Absorve e transmite bem esforços horizontais e verticais, mesmo em caso
de desnivelamento transversal.
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SUPERESTRUTURA DE VIA PERMANENTE
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DORMENTES DE CONCRETO
SUPERESTRUTURA DE VIA PERMANENTE
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DORMENTES Na escolha entre o tipos de dormente, deve-se ponderar:
• Desenvolvimento da indústria do aço e da madeira;
• Política de importação;
• Custo: juros, renovação, manutenção, venda do material inservível;
• Tipo de dormente que a via já utiliza.
RESUMO
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SUPERESTRUTURA DE VIA PERMANENTE
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DORMENTES
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BREVE RESUMO
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TRILHOS
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AULA 04.4
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TRILHOS São elementos da via permanente que guiam o veículo no trajeto e dão sustentação ao mesmo. Funcionam como viga contínua e transferem as solicitações das rodas para os dormentes. Os trilhos são designados pelo peso que apresentam por metro linear.
Exemplos: TR – 37, 45, 50, 57 e 68.
Nº significa - Peso teórico (kg/m)
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15,88 mm
bitola
Trilho
Dormente
SUB-LASTRO
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Lastro
Plataforma - Infraestrutura
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BITOLA FERROVIÁRIA
É o comprimento retilíneo ortogonal aos trilhos, paralelo ao plano de rolamento da via, cuja afastamento desse segmento em relação ao plano é de 15,88 mm. No Brasil, pelo Plano Nacional de Viação, a bitola padrão é a larga (1,60m), porém a que predomina é a métrica (1,00m).
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15,88 mm
bitola Trilho
Dormente
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TRILHOS A geometria do perfil Vignole favorece a resistência à flexão. Sabe-se que: um maior momento de inércia indica que a geometria da seção concentra a maior parte da massa do trilho nos pontos onde as tensões normais são maiores, otimizando o uso do material.
DB
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TRILHOS Funções • Sustentação e condução • Viga contínua
Designação • Peso por metro linear (TR-37, 45, 50, 57, 68) Requisitos • Boleto (desgaste) • Alma (viga) • Patim (estabilidade)
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TRILHOS Requisitos do Perfil Vignole • O boleto deve ser “massudo”, para que o desgaste não afete o momento
de inércia da seção
• A alma deve possui altura suficiente para resistir à flexão. Quanto maior a alma, maior a distância do boleto e do patim com
relação à linha neutra da seção maior momento de inércia Deve-se conservar uma espessura mínima na alma capaz de garantir
adequada resistência e rigidez.
• O patim não deve ser fino. Se não possuir espessura adequada pode acumular deformações permanentes ao longo da vida útil e provocar acidentes.
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TRILHOS AÇO Aço • Comum (ferro + carbono) • Tratado termicamente • Liga (nióbio, molibdênio, etc.)
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TALAS DE JUNÇÃO
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AULA 04.5
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TALAS DE JUNÇÃO São elementos que atuam na emenda mecânica dos trilhos. A junta é feita por duas talas de junção justapostas, montadas na alma do trilho e apertadas com quatro ou seis parafusos de alta resistência com um torque pré-estabelecido. Estas peças introduzem grandes esforços adicionais (vibrações, solicitações dinâmicas) e defeitos nas extremidades dos trilhos. Os furos são ovais para permitir dilatação das extremidades.
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TALAS DE JUNÇÃO Manter a continuidade dos trilhos - já que os mesmos são fabricados nas dimensões de 12 m, 18 m ou 24 m.
OBJETIVO:
• Oferecer maior inércia, fazendo
com que os trilhos se deformem
com mais dificuldade.
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TALAS DE JUNÇÃO Com relação aos dormentes, podem ser apoiadas ou em balanço (suspensa).
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Os trilhos também podem ser unidos por meio de solda. Soldagem – No estaleiro • Caldeamento
Melhor qualidade Dificuldade de levar para o local
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Os trilhos também podem ser unidos por meio de solda. Soldagem – No local • Solda aluminotérmica
Facilidade de transporte Maior custo Pior qualidade
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Os trilhos também podem ser unidos por meio de solda. Soldagem – No local • Caldeamento
Inovação Tecnológica
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Os trilhos também podem ser unidos por meio de solda. Soldagem – No local • Caldeamento Inovação Tecnológica
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ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
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AULA 04.6
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ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO São elementos que têm como função de: • Manter o trilho na posição correta e Garantir a bitola da via
• Resistência ao deslocamento longitudinal e lateral do trilho (frenagem,
dilatação).
As cargas horizontais e verticais devem ser transferidas para os dormentes sem prejudicar o sistema de fixação. As fixações devem permitir a substituição dos trilhos sem afrouxar seus embutimentos no dormente de madeira.
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ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO Rígidas - São pregos e parafusos (Tirefond). Soltam com o tempo (vibração), perdendo a capacidade de resistir a esforços longitudinais
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ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO Elásticas Mantêm pressão constante sobre o trilho, não afrouxando-se com o tráfego. Existem diversos modelos, como a Pandrol, McKay e Vossloh.
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ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO Elásticas
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ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO Placas de Apoio Servem para aumentar a área de apoio do trilho no dormente
Distribui a tensão do trilho no dormente.
• Inclinação 1:40 de dentro dos trilhos Necessário para que o trilho fique inclinado do mesmo modo que o aro da roda (conicidade de 1:40)
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SUPERESTRUTURA FERROVIÁRIA
Elementos da via permanente (cont...)
Trilhos curtos, longos e contínuos. Efeitos da temperatura nos trilhos
Soldagem dos trilhos Aparelhos de mudança de Via
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