ficha 1 cp e 3
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Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio
Curso EFA –Secundário
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D
Ficha de trabalho n.º 1
Áreas de Competência - Chave: Cidadania e Profissionalidade
Núcleo Gerador: Complexidade e Mudança (DR1) / Argumentação e Assertividade (DR3)
CP
Aprendizagem ao longo da vida (DR1)
Competência: Contextualizar situações e problemas da vida quotidiana e integrar as suas diferentes
dimensões
Critérios de Evidência:
Identificar situações de conflito e distinguir posições em confronto.
Organizar, reformular e gerir informação diversa face a uma dada realidade.
Interagir com diferentes actores em contexto doméstico, integrando informação diversa e solucionando conflitos.
Mecanismos deliberativos (DR3)
Competência: Participar activamente em instituições deliberativas de escala diversa
Critérios de Evidência:
Identificar diferentes escalas institucionais.
Compreender múltiplos mecanismos deliberativos.
Explorar a disponibilidade para participar em projectos diversificados.
Nota: As respostas às questões desta ficha deverão ser dadas num ficheiro novo sendo o texto formatado
com as seguintes características:
- Tipo e Tamanho de Letra: Calibri 11
- Numeração igual à ficha
- Espaçamento de 1,5 linhas,
- Texto justificado
NASCESTE ANTES DE 1986?
Nascidos antes de 1986...
De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípios de
80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores
bonitas, em tinta à base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.
Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas “à prova de crianças”, ou fechos nos armários e
podíamos brincar com as panelas.
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Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes. Quando éramos pequenos viajávamos em carros
sem cintos e airbags, viajar à frente era um bónus.
Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem. Comíamos batatas fritas, pão com
manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá
fora.
Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso. Passávamos horas a fazer carrinhos
de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos
que esquecemos de montar uns travões. Depois de acabarmos num silvado aprendíamos.
Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer.
Estávamos incontactáveis (sem telemóveis) e ninguém se importava com isso.
Não tínhamos PlayStation, X Box. Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis,
computadores, DVD, Chat na Internet. Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar íamos à rua.
Jogávamos ao elástico e à barra e a bola até doía! Caíamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos
mas sempre sem processos em tribunal. Havia lutas com punhos mas sem sermos processados.
Batíamos às portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados. Íamos a pé para
casa dos amigos. Acreditem, ou não, íamos a pé para a escola; não esperávamos que a mamã ou o papá nos
levassem. Criávamos jogos com paus e bolas. Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos
safarem. Eles estavam do lado da lei. Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de
sempre.
Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas. Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso
e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo.
És um deles? Parabéns! Tiveste a sorte de crescer como uma verdadeira criança, antes dos advogados e
governos regularem as nossas vidas, 'para nosso bem'. Para todos os outros que não têm idade suficiente
pensei que gostassem de ler acerca de nós. Isto, meus amigos é surpreendentemente medonho... E talvez
ponha um sorriso nos vossos lábios.
A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades nasceu em 1986. Chamam-se jovens. Nunca
ouviram 'Web are the Word' e uptown girl conhecem de westlife e não de Billy Joel. Nunca ouviram falar de
Rick Astley, Banarama ou Belinda Carlisle. Para eles sempre houve uma Alemanha e um Vietname. A SIDA
sempre existiu.
Os CD's sempre existiram. O Michael Jackson sempre foi branco. Para eles o John Travolta sempre foi redondo
e não conseguem imaginar que aquele gordo fosse um dia um deus da dança. Acreditam que Missão
impossível e Anjos de Charlie são filmes do ano passado. Não conseguem imaginar a vida sem computadores.
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Não acreditam que houve televisão a preto e branco e antes nem televisão havia. Agora vamos ver se estamos
a ficar velhos:
1. Entende o que está escrito acima e sorri.
2. Precisa de dormir mais depois de uma noitada.
3. Os seus amigos estão casados ou a casar.
4. Surpreende-se ao ver crianças tão à vontade com computadores.
5. Abana a cabeça ao ver adolescentes com telemóveis.
6. Lembra-se da “Gabriela” (a primeira vez).
7. Encontra amigos e fala dos bons velhos tempos.
SIM, ESTAMOS A FICAR VELHOS, he he he, mas tivemos uma infância fantástica.... Se tivemos!
Propostas de trabalho:
1. Realize uma exposição escrita sobre uma situação de conflito que tenha vivenciado. No seu comentário deverá
referir:
O que a desencadeou?
Que posições estiveram em confronto?
Como foi resolvida?
Que ensinamentos retirou da mesma?
R-. No meu local de trabalho, já assisti a várias situações de conflito entre os alunos, nomeadamente no campo de
jogos. Geralmente, quando já se encontram alunos dos mais novos a jogar no campo e depois aparecem alunos
mais velhos, estes sentem-se no direito de os mandar sair para eles jogarem. Normalmente os alunos mais novos
não acatam bem a situação e surge o conflito entre eles. Nesta situação os mais velhos fazem-se valer da sua
maior força física e envolvem-se numa briga. Aqui apareço eu como mediadora do conflito. Dirijo-me aos mais
velhos e faço-lhes entender que os mais novos também têm o direito de lá estar e que eles têm que os respeitar;
não podem dispor de tudo consoante lhes apetece. Neste caso, quem retirou ensinamentos foram os próprios
alunos.
2. Leia, atentamente, o problema a seguir apresentado.
Um dos seus familiares mais próximos debate-se com uma doença muito grave que carece de tratamento no
estrangeiro, tratamento, esse que é extremamente dispendioso. Você está desempregado, apesar de já estar à
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procura de emprego há muito tempo. Como tal, encontra-se sem dinheiro para se sustentar e deixou de pagar a
renda da casa há vários meses. Neste momento, está ameaçado pelo seu senhorio de despejo, por falta de
pagamento de rendas, e ainda precisa de ajudar o seu familiar.
2.1. Apresente hipotéticas linhas de resolução para este problema familiar.
R- Se me visse numa situação destas, muito complicada, pediria ajuda aos meus pais para nos dar todo
o apoio necessário. Seguidamente, iria pedir também ajuda ao banco voluntariado para nos ajudar na
alimentação. Para ajudar o meu familiar na cura da doença também recorreria a um programa de
televisão, como o programa da Júlia pinheiro, que é muito divulgado e ajuda muitas pessoas com
necessidades. Também poria o caso na Net , que é um equipamento muito visto e utilizado. Aos meus
pais também pediria alguma ajuda, na medida do possível, no sentido de eu iniciar uma função, como
por exemplo, confeccionar doces, bolinhos de bacalhau, rissóis, ou até mesmo bordados e dessa forma,
conseguir ganhar algum dinheiro.
Penso que não devemos estar sempre a depender dos outros, à espera que nos resolvam os problemas.
3- Reflicta sobre o modo como as expectativas do papel desempenhado pelo Homem/ Mulher, quer no
contexto privado (a nível familiar), quer no profissional, se têm alterado e/ou se têm mantido, nas
últimas décadas.
R- No passado a mulher limitava-se a tratar das tarefas domésticas e dos filhos. Era submissa ao
marido dado que era o marido que sustentava a família, a mulher não trabalhava fora de casa não tinha
rendimentos e por isso não era independente.
Ao longo do tempo o papel desempenhado pelo homem´\mulher tem-se alterado a mulher trabalha
fora de casa, é independente a nível económico e isso trouxe-lhe maior liberdade. Por outro lado como
a mulher também tem a sua profissão os maridos partilham as tarefas domésticas e cuidam dos filhos.
Adosinda Sampaio
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Áreas de Competência - Chave: Cidadania e Profissionalidade
Núcleo Gerador: Complexidade e Mudança (DR3) / Argumentação e Assertividade (DR3)
CP
Associativismo e Movimentos Colectivos (DR3)
Competência: Identificar constrangimentos à construção de dinâmicas associativas e actuar criticamente face a esses obstáculos
Critérios de Evidência:
Descodificar e distinguir opiniões em diferentes níveis de análise.
Analisar a fraca mobilização associativa ou rigidez institucional e as formas de as ultrapassar.
Compreender a organização e a dinamização de colectivos distintos.
Mecanismos deliberativos (DR3)
Competência: Participar activamente em instituições deliberativas de escala diversa
Critérios de Evidência:
Identificar diferentes escalas institucionais.
Compreender múltiplos mecanismos deliberativos.
Explorar a disponibilidade para participar em projectos diversificados.
Proposta de Trabalho
1. Refira o que entende por associativismo e movimentos colectivos.
R- A associação é a forma mais básica para se organizar um grupo de pessoas para a realização de objectivos
comuns.
As associações atendem os seus sócios e fortalecem o movimento associativista trabalhando
juntas, através de estruturas locais, nacionais, regionais e internacionais. As associações são
organizações voluntárias, abertas a todas as pessoas habilitadas a usar os seus serviços e
preparadas a aceitar os deveres de sócio, sem favoritismo social, racial, político, religioso.
As diferenças entre associativismo e movimentos colectivos é que o associativismo é um grupo de pessoas
organizadas juridicamente e movimento colectivo é um grupo que se reúne sem nenhum tipo de regra ou
obrigação legal.
2. Discrimine cinco exemplos de associações, destacando o (s) objectivo (s) subjacente (s) a cada uma delas.
R -As associações desportivas promovem a prática de desporto entre os jovens
Rancho Folclórico da Póvoa de Lanhoso, associações recreativa e cultural que promove os costumes, as
tradições e a cultura da Póvoa de lanhoso.
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Associação em diálogo é uma associação para o desenvolvimento da Póvoa de Lanhoso que presta apoio às
pessoas mais carenciadas, das mais diversas idades.
A DECO é uma associação de defesa do consumidor.
A associação de pais da Escola EB 2,3 Gonçalo Sampaio, que representa a comunidade escolar junto dos
órgãos directivos e pedagógicos, com a finalidade de obter melhores condições de ensino e inclusão da
escola na comunidade.
2.1. Faz ou já fez parte de alguma associação?
R- Sou associada dos bombeiros voluntários da Póvoa de Lanhoso.
2.2. Se sim, indique qual a associação e explique, de forma resumida, os motivos que o levaram a pertencer
a essa mesma associação.
R- Sou sócia dessa associação porque, quando precisamos de uma ambulância para nos prestar os
primeiros socorros e combater os incêndios, são a eles que recorremos e, por isso, precisam de ser
ajudados.
2.3. Se não, refira se gostaria ou não de fazer (indicando em caso afirmativo a associação em causa).
Justifique a sua resposta.
3. Indique as dificuldades que se apresentam ao funcionamento associativo, nos nossos dias (razões pelas
quais as pessoas dificilmente se mobilizam em torno dos seus ideais/causas?)
R- As dificuldades por vezes são muitas porque as pessoas, às vezes, assumem compromissos que acabam
por não cumprir, quer por falta de tempo, quer porque têm dificuldade em honrar os seus compromissos.
Por outro lado, estas dificuldades estão relacionadas com a falta de dinheiro, ou até de desleixo, quer por
parte dos dirigentes, quer por parte dos associados. Às vezes, também há falta de informação e falta de
patrocínios. Também considero que as dificuldades de devem à falta apoio e ajuda do estado.
3.1. Apresente soluções de combate às dificuldades que enunciou.
As soluções seriam arranjar sócios, que contribuam com cotas mensais, no sentido de resolver as
dificuldades financeiras. Divulgar os objectivos da Associação, através de panfletos, rádio local, entre
outros.
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4. O documento a seguir apresentado contém as primeiras normas para a formação de um qualquer tipo de associação. 4.1. Crie uma associação que considerem ser útil ao meio local onde se encontram inseridos.
Parâmetros a considerar:
A) Nome da Associação
Associação de apoio a crianças carenciadas
B) Slogan da Associação
Crianças felizes
C) Área de Intervenção
Área de intervenção social - instituição particular de solidariedade social.
D) Problema que visa combater e/ou sensibilizar e/ou necessidade que pretende colmatar
Recolher, acompanhar e ajudar crianças carenciadas e com pequenas deficiências.
E) Principais objectivos
Ajudar e dar muito carinho para que as crianças se sintam bem e felizes.
F) Quem são os seus associados
Os seus associados são todos eles pessoas com formação na área referida e principalmente com vontade de ajudar e dar muito carinho para que as crianças se sintam bem e felizes.
G) Formas de divulgação da associação
Divulgação na rádio e jornais locais.
H) Medidas a serem lançadas/implementadas pela associação
Prestar apoio, diário na higiene nas refeições diárias, e cuidar diariamente da saúde de todas as
crianças , independente da nacionalidade que for.
Adosinda sampaio
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Ficha de trabalho n.º 3
Áreas de Competência - Chave: Cultura Língua e Comunicação
Núcleo Gerador: Tecnologias de Informação e Comunicação
Competência: Relacionar-se com os mass media reconhecendo os seus impactos na constituição do poder
mediático e tendo a percepção dos efeitos deste na regulação institucional
Critérios de Evidência
• Actuar nas práticas culturais reconhecendo a importância dos media para os processos de difusão e recepção
dos bens culturais e artísticos.
• Actuar face aos diferentes meios de comunicação social identificando as diferentes formas de texto utilizadas e a
sua construção (notícias para televisão ou rádio, programas de entretenimento, publicidade, etc.), em língua
materna e/ou língua estrangeira.
• Actuar face aos diferentes meios de comunicação social compreendendo como as tecnologias de informação
possibilitaram o aparecimento de um poder equivalente ao legislativo ou ao executivo – o poder mediático, e
simultaneamente a necessidade da sua regulação através de instituições próprias.
Depois de ter realizado uma visita de estudo a uma Rádio e de ter compreendido o seu funcionamento, vai visitar
o Museu dos Transportes e Comunicações onde vai poder participar numa oficina de rádio e outra de televisão.
Vai poder, em seguida, resolver a ficha.
Bom Trabalho!
Depois de ter realizado uma visita de estudo a uma Rádio e de ter compreendido o seu funcionamento, vai visitar o Museu dos Transportes e Comunicações onde vai poder participar numa oficina de rádio e outra de televisão. Vai poder, em seguida, resolver a ficha. Bom Trabalho! 1.Identifique as diferentes modalidades de divulgação de uma informação ou acontecimento.
R- As diferentes modalidades de divulgação de uma informação ou acontecimento são: a) Por difusão: - Scriptovisual (imprensa escrita) - Áudio (rádio) - Audiovisual (televisão e cinema) b)Por edição: - Scripto (livro) - Áudio (disco) - Scriptovisual (cartaz e poster) - Audiovisual (documento áudio visual)
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Podem surgir através da imprensa escrita da rádio, televisão e cinema também através de livros, revistas cartaz discos telemóvel internet? 2.Estabeleça uma relação entre os vários media R- Os Mass Media são sistemas organizados de produção, difusão e recepção de informação. Estes deverão ser o mais abrangentes possível nos conteúdos produzidos e difundidos, de modo a captar a atenção do maior número de cidadãos possível, de todas as faixas etárias, géneros e culturas. 3.Vai escolher uma campanha publicitária de um bem cultural que esteja a decorrer no momento e a ser feita em diferentes suportes (Rádio, Televisão e em Outdoors). Explore o impacto da divulgação dos bens culturais e artísticos na procura e adesão dos públicos. R- Campanha Publicitária: teatro Clube Neste momento estão a fazer uma grande campanha publicitária por parte da autarquia da Póvoa de Lanhoso direccionado para a população Local e arredores, sobre a peça de teatro que está relacionada com o programa das festas anuais do Concelho S. José. Para o efeito a autarquia levou a cabo algumas iniciativas para a população compreender este grande evento. .Criação de cartazes. .Divulgação do programa nos jornais locais. Divulgação na rádio local Divulgação na casa da botica. 4.Elabore um anúncio publicitário de divulgação e promoção do blog da turma efa que vai ser criado na Actividade Integradora (3 grupos).
5. Esta notícia retirada do sítio do Jornal Público, pela sua actualidade, vem comprovar que as tecnologias de informação possibilitaram o aparecimento de um poder equivalente ao legislativo ou ao executivo – o poder mediático. O poder político, pela importância que este novo poder tem, pode ser tentado a interferir. Avalie a necessidade ou não da regulação dos Mass Media através de instituições próprias. Sim acho que deveriam ter uma entidade reguladora, porque não tem o direito de publicar tudo o quer lhes passe pela cabeça. Contanto que essa mesma entidade fosse isenta, pois de outra forma seria colocar mais uns quantos a viver as custas do pobre desgraçado. E sem esses Mass media nós não teríamos acesso às notícias. Adosinda sampaio
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cidadãoFicha de trabalho n.º 3 (continuação)
Áreas de Competência - Chave: Sociedade Tecnologia e Ciência Núcleo Gerador: Tecnologias de Informação e Comunicação
STC (DR3) Competência: Discutir o impacto dos media na construção da opinião pública Critérios de Evidência • Actuar recorrendo aos meios de comunicação de massas, compreendendo os diversos actores e interesses envolvidos na sua produção e o poder da informação nas sociedades modernas. • Actuar em relação à tecnologia de suporte aos meios de comunicação e disseminação de informação (por exemplo, as estações de televisão, estações de rádio, as agências de informação, os satélites, etc.). • Actuar tendo em conta a evolução dos meios de informação e comunicação de massas, reconhecendo alguns novos conceitos e procedimentos científicos utilizados na produção de informação. Leia o testo seguinte com atenção: "A televisão trouxe magia, trouxe o mundo para dentro das nossas casas, mas ao mesmo tempo, tirou-nos parte do convívio familiar e levou-nos muitas vezes a acreditar em coisas que não correspondiam à verdade. Apesar de tudo, sabemos que a televisão tem um papel muito importante na formação das nossas opiniões, mas há no entanto, alguns cuidados que devemos ter. - Já reparaste que as televisões dão cada vez mais destaque aos crimes violentos e menos destaque às coisas positivas que acontecem na sociedade? A minha avó, por exemplo, quando vou lá a casa só me fala nas coisas trágicas que vê na televisão. - Infelizmente é assim. As televisões, ou melhor, os canais de televisão, têm que vencer as guerras de audiências e, por isso, quanto mais sangue houver mais isso desperta o interesse das pessoas. - E isso é bom ou é mau? - Claro que é mau porque desloca a atenção de quem está em casa a ver televisão para casos isolados, e normalmente deixa de fora as explicações e as causas para o que acontece. Isto porque, o importante é apenas atrair mais e mais telespectadores. E é assim que se vai reforçando a ideia de que a criminalidade não pára de aumentar e que vivemos sempre no perigo. - Mas se é a realidade... - Não é a realidade, é apenas uma parte da realidade. Claro que a criminalidade e a insegurança dos cidadãos têm aumentado, mas mostrar só isso é mostrar somente uma parte da realidade. Nada nem ninguém consegue mostrar toda a realidade ou contar toda a verdade, porque as pessoas, como são diferentes entre si, têm tendência a ver também a realidade de formas diferentes. Por isso é que nos tribunais é preciso ouvir testemunhas de ambas as partes, as que defendem e as que acusam. - Queres então dizer-me que nem sempre é mostrada a parte mais importante da realidade? - Acho que sim. Olha o exemplo da tua avó: ela passa cinco ou seis horas por dia em frente à televisão e, para ela, aquela é a única janela que se abre sobre o mundo. Portugal é dos países da Europa onde as pessoas vêem mais televisão por dia. Quem vê muitas horas de televisão pensa que tem o mundo todo dentro de casa, mas engana-se, porque o mundo é muito grande e maior do que mostram na televisão. - Então o que devemos fazer? - Devemos procurar estar sempre informados sobre o mundo que nos rodeia, mas ter sempre um espírito aberto e crítico para conseguirmos formar as nossas próprias opiniões.” in: Coesis - Adaptado de "A Cidadania explicada aos jovens... e aos outros" (José Letria)" Tópicos de Exploração: 1. Explore oportunidades de (e desigualdades na) participação dos cidadãos proporcionada pelos mass media,
equacionando o seu papel na construção da opinião pública e da sociedade democrática.
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R: Hoje com a modernização da informação e com os novos
métodos utilizados nos programas o mero cidadão tem facilidade em
participar em programas como o Antena Aberta na R T P N e Nós por cá
na SIC.
Os mass média influenciam a nossa opinião em quase tudo o que se
passa na nossa sociedade.
Apesar disso, com a variedade de programas de opinião que existem nos nossos meios de comunicação, dos quais
já referi alguns, a participação do cidadão comum está facilitada, o que possibilita a construção de uma sociedade
mais democrática.
2. Identifique o papel do satélite nas comunicações como receptor e emissor de mensagens entre locais fora de
linha de vista.
R: O papel do satélite é importante para a recepção de informação a longa distância.
O sistema de transmissões de rádio via satélite consiste basicamente em emitir um sinal comum, gerado pelo
sistema convencional de rádio em estúdio para um canal digital que existe nos satélites de comunicação e por sua
vez, fazer com que este sinal seja retransmitido ao mesmo tempo para outra
região do planeta. Podemos entender então que o satélite não é nada mais do
que um espelho que reflecte os sinais para regiões mais distantes daquela onde foi
gerado.
3. Explique a capacidade dos satélites na disseminação pelos mass media de informação em grande escala,
nomeando algumas das principais “constelações” de satélites em órbita.
R: É devido aos satélites que os mass media têm acesso a mais variada informação. Hoje em dia, existe uma
grande necessidade de fornecer informação à população. As pessoas procuram cada vez mais informação sobre
variados temas e assuntos. Essa informação procurada não
se limita apenas à localidade mas sim à escala mundial.
Para ser possível receber essa informação em tempo real é
essencial o papel dos satélites. Estes possibilitam a
recepção de informação de zonas do mundo que se
encontram a milhares de quilómetros de distância do
receptor. Os satélites proporcionam, desta forma, a
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oportunidade de um conhecimento mais real e aprofundado de fenómenos ocorridos em qualquer parte do
globo.
Para tal, existem em órbita inúmeros satélites agrupados em constelações. Alguns exemplos de constelações de
satélites são:
- Global Navigation Satellite Systems (GNSS);
- Global Positional System (GPS) – constelação de satélites Norte Americana.
- Galileo – constelação de satélites europeia;
- Glonass – constelação de satélites russa.
4. Explore o significado da linguagem técnica associada aos satélites de comunicação (por exemplo, órbita
geostacionária, declinação, polarização, transponde, LNB).
R: Uma órbita geostacionária processa-se exactamente
sobre o equador da Terra nos pontos de latitude zero e a
rotação da terra, o mesmo tempo que o nosso planeta
leva a girar em redor de si mesma.
A declinação é a distância angular de um ponto na esfera
celeste até o plano do equador.
Polarização é uma propriedade de ondas electromagnéticas. Ao contrário de ondas mais familiares como as
ondas aquáticas ou sonoras, as ondas electromagnéticas são tridimensionais e a polarização é uma medida da
variação do vector do campo eléctrico dessas ondas com o decorrer do tempo.
Transponder é um dispositivo de comunicação electrónico complementar de automação e
cujo objectivo é receber, amplificar e retransmitir um sinal em uma frequência
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diferente ou transmitir de uma fonte uma mensagem pré-determinada em resposta à outra pré-definida “de
outra fonte”.
LNB é um equipamento encontrado em antenas parabólicas capaz de seleccionar a
polarização dos canais recebidos através de uma variação na sua tensão de
alimentação, permitindo que não seja mais necessário o uso de um pólo- rotor, que
gerava problemas.
5. Identifique o papel do prime-time como um momento específico de divulgação de produtos publicitários nos
media, tendo em conta os diferentes públicos-alvo.
R: Prime-time ou Horário Nobre é um bloco de programação exibido durante as noites e no horário de almoço,
quando a audiência é maior. O Horário Nobre, geralmente, é dividido em dois, um à hora do almoço (das 12h às
14h) e à hora de jantar (entre as 20h e as 23h) que são horários com grande audiência televisiva. As empresas de
marketing e publicidade tiram partido deste facto, emitindo spots publicitários de diversos produtos. Desta
forma, os produtos em causa, uma vez que são
vistos por um elevado número de pessoas, passam
a ser mais conhecidos e,
consequentemente, aumentam as suas hipóteses
de venda. Isto, naturalmente, tem um custo. Os
clientes dos meios de comunicação
que publicitam os seus produtos, pagam um preço
elevado pela transmissão de publicidade
neste horário. Desta forma, existe uma espécie de simbiose entre os meios de comunicação e os seus clientes,
uma vez que ambos ficam a ganhar: um porque aumenta drasticamente a probabilidade de vender o seu produto
e a outra porque factura bastante dinheiro pelo serviço prestado.
6. Explique os factores que optimizam a produção de uma campanha publicitária através dos media, tendo em
conta, por exemplo, pontos fracos e pontos fortes.
R: As formas de dar a conhecer ao público as campanhas publicitárias são variadas desde revistas, jornais, cartazes,
panfletos, rádio e a televisão, desde que, todos sigam a legislação existente em cada país. As campanhas publicitárias devem
fazer sempre um estudo de mercado e ver as características socioeconómicas do público que vai consumir o produto. As
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Escola EB 2,3 Professor Gonçalo Sampaio
Curso EFA –Secundário
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próprias empresas tem o cuidado de contratar pessoas conhecidas, como por exemplo, artistas de cinema, cantores,
jogadores de futebol, porque assim será mais um chamativo para quem está a ver televisão, e assim, haverá mais pessoas a
comprar o produto. O ponto fraco é quando as empresas não tem o cuidado, da divulgação do produto lançado com boa
escolha ,e acaba por o produto não ter sucesso de venda.
Adosinda Sampaio.